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Curso Profissional de Nível Secundário Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade Marketing 2012 João Mesquita [MÓDULO 5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO / ESTUDOS DE MERCADO.] Trabalho realizado por: Filipa Resende 11ºH Nº21122

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Curso Profissional de Nível Secundário Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade Marketing

2012

João Mesquita

[MÓDULO 5 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO / ESTUDOS DE MERCADO.]

Trabalho realizado por: Filipa Resende

11ºH

Nº21122

Página 1 de 18

Índice

Meio Envolvente .................................................................................................................................................... 2

Mercado .................................................................................................................................................................... 5

A concorrência ....................................................................................................................................................... 7

Clientes | Consumidores .................................................................................................................................... 9

Ameaças e Oportunidades (RESUMO) ....................................................................................................... 10

Analise SWOT (Resumo) .................................................................................................................................. 11

Os Objetivos pretendidos ................................................................................................................................ 12

O Plano de Trabalho decidido ........................................................................................................................ 13

Os Dados recolhidos e o seu tratamento ................................................................................................... 14

As Conclusões da equipa que o realizou .................................................................................................... 15

Página 2 de 18

MEIO ENVOLVENTE

Economia

Em termos de riquezas naturais destacam-se sem dúvida o petróleo e o diamante –

que sustentam atualmente a economia angolana, mas existe um leque variado de

riquezas, na sua maioria por explorar, como o ferro, o cobre, o gás natural, as madeiras

nobres, entre outros.

Com uma superfície arável de cerca de 3 milhões de hectares, as potencialidades

agrícolas encontram-se ainda, no entanto, por explorar com um aproveitamento de

cerca de 50% das mesmas. A guerra com todas as suas consequências diretas e

indiretas é a principal razão para a fraca produção agrícola e pecuária, situação que

neste momento se tenta inverter.

Geografia

A República de Angola, é o sexto país Africano de maior dimensão, com uma área de

cerca de 1.246.700 Km2, uma costa de 1.650 e uma fronteira terrestre de 4.837 Kms. O

território da República de Angola fica situado na costa ocidental da Àfrica Austral, a Sul

do Equador, entre os paralelos 4º 22´e 18º 02´, sendo limitado a Norte, pela República

do Congo Brazaville e República Democrática do Congo, a Leste pela Zâmbia, a Sul

pela Namíbia e a Oeste pelo Oceano Atlântico, abragendo ainda a Província de

Cabinda, situado a Norte, entre o Congo-Brazaville e a República Democrática do

Congo. A população estimada é de 14 milhões de habitantes e a sua divisão político-

administrativa compreende 18 provincias. Angola é um país planáltico cuja altitude

varia entre os 1.000 e 1.500 metros limitada por uma estreita faixa de terras baixas na

região costeira.

Turismo

A população de Angola é caracterizada por ter um povo amigável e hospitaleiro, possui

uma variedade incrível de paisagens e uma cultura dinâmica e cativante que fazem

deste país um sítio que vale a pena explorar. Em termos de turismo pode-se afirmar

que Angola é um diamante em bruto, com um potencial enorme ainda por explorar.

Ecoturismo, desportos radicais, safaris fotográficos e etnográficos são algumas das

vertentes de turismo com sucesso quase garantido, uma vez que as principais

condições já existem: quedas de água, rápidos, parques naturais, florestas tropicais,

etc.

Angola, apesar de se localizar numa zona subtropical tem um clima que não é

caracterizado por aquela condição, devido à confluência de três factores: A corrente

fria de Benguela ao longo da parte sul da costa; O relevo no interior; A influência do

deserto do Namibe, a sudeste.

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Em consequência, o clima de Angola é caracterizado por duas estações, a das Chuvas,

de Outubro a Abril e a do Cacimbo, de Maio a Agosto, mais seca e com temperaturas

mais baixas.

Na província, podemos distinguir as seguintes zonas, todas elas com imensos locais a

explorar:

-Ilha do Cabo (Ilha de Luanda)

- Alvalade

- Missão/Maianga

- Ingombotas/Baía

- Miramar

- Benfica

- Talatona

- Mussulo

- Cabo Ledo

- Muxima/Kissama

- Malange

- Bengo (Funda)

- Bengo (Dande)

Politica

O regime político vigente em Angola é o presidencialismo, em que o Presidente da

República é igualmente chefe do Governo, tem ainda poderes legislativos e nomeia o

supremo tribunal, de modo que o princípio da divisão entre poderes legislativo,

executivo e judiciário, fundamental para um sistema democrático, está abolida.

O atual presidente é José Eduardo dos Santos e o vice-presidente é Manuel Domingos

Vicente.

Vários embaixadores acreditados em Angola foram ao Ministério das Relações

Exteriores por estarem agastados com a forma como é concedida e renovados os

vistos de trabalho aos seus nacionais.Para os representantes diplomáticos

estrangeiros, a lentidão a que se processam os pedidos pode ser entrave ao

investimento.Vários especialistas contactados pela VOA - Alcides Sakala, membro da

UNITA e docente universitário, e Ângelo Kapuatcha, especialista em CIências Políticas -

questionam as normas em vigor de concessão de vistos para estrangeiros em Angola.

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Segundo eles as dificuldades na aquisição de vistos podem desencorajar o

investimento no país e incentivar a entrada ilegal de estrangeiros.

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MERCADO

Mercado em Angola

Angola é, de facto, um mercado que oferece inúmeras oportunidades, ocupando

mesmo para muitas empresas portuguesas um lugar de destaque. E Portugal tem,

efetivamente, condições para manter uma posição de relevo económico em Angola,

apostando neste país até como plataforma para atingir os mercados africanos

circundantes. Nas próximas linhas, traçaremos uma síntese daquele que é já dos mais

prósperos países no continente africano.

Alguns gráficos em ter em conta para empresas que pretendem atuar em Angola

tendo em conta o PIB (Produto Interno Bruto) de 2005 até o ano atual e previsões para

os dois anos seguintes

E já agora um pequeno comentário de Norberto Tombela para os empresários que

pretendem investir em Angola: "Como sabe, Angola é um país que viveu muitos anos

de guerra, ficando praticamente destruído. E todo o empresário português que estiver

interessado em investir em Angola, acredito que o Governo e o povo angolano estão

de portas abertas para o efeito."

2004 2005 2006 Aumentar Manter Diminuir

Caracterização dos Circuitos de Distribuição

Taxa de Crescimento das Vendas

Repartição das Vendas por Região/Área/País

Repartição das Vendas por Tipo de Distribuidor

Retalhistas

Armazenistas

FICHA 2 - Características Genéricas do Mercado Total

Número Total de Consumidores/Clientes Finais

Participação das Exportações nas Vendas Totais

Características Genéricas do Mercado TotalEVOLUÇÃO Previsão

Dimensão Total

Evolução do número de Distribuidores

Quantidades Vendidas

Taxa de Crescimento das Unidades Vendidas

Volume de Vendas

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A CONCORRÊNCIA

Angola tem sido um País com uma enorme riqueza Petrolífera ilude os países pobres como, Portugal. As empresas portuguesas e internacionais tem apostado cada vez mais no mercado angolano, pelas suas riquezas naturais e no quanto poderá gerir um grande negócio.

Alguns dos maiores exemplos que podemos considerar são: Miguel Vieira, Seaside, Sonae e Luís Onofre.

No momento a empresa Seaside tem como principal objetivo de democratizar o acesso ao calçado em Angola, com uma estratégia assente em “qualidade, moda e preço competitivo”.

Partindo da tradição portuguesa nesta área, a Seaside exporta para sete países os seus modelos para homem, mulher e criança.

Para acompanhar a investida naquele país, a marca criou uma campanha para a Primavera/Verão 2012/2013 específica para o cliente angolano.

O ‘designer' português Miguel Vieira prepara-se para entrar no mercado angolano, com a abertura de uma loja na capital Luanda. A estreia insere-se na estratégia de reforço da internacionalização da marca, que contará com um novo espaço no Canadá (Toronto), até ao final do ano, e já tem em operação uma loja em Joanesburgo, África do Sul, em ‘franchising'. A somar às lojas de Lisboa e Chipre, Miguel Vieira espera encerrar o ano com uma rede de cinco lojas.

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Anos 2004 2005 2006

Número de concorrentes directos

Número de novos concorrentes

Número de concorrentes desaparecidos

Concorrentes Pontos Fortes Pontos Fracos

3.

4.

Características Genéricas da Estrutura Concorrencial

1. Quantificação dos Concorrentes

FICHA 4 - Características Genéricas da Estrutura Concorrencial

FICHA 5 - Identificação das Forças e Fraquezas

Identificação das Forças e Fraquezas

1.

2.

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CLIENTES | CONSUMIDORES

Total do Mercado Segmento 1 Segmento 2 Segmento 3 Segmento 4

Total dos Consumidores

%

Total do Consumo (%)

Características dos Consumidores

Principais Atributos Valorizados

1-

2-

3-

4-

5-

6-

Critérios Demográficos

Critérios Socioeconómicos

Critérios Psicográficos

Hábitos de Compra e Consumo

FICHA 6 - Caracterização Genérica por Segmento

Caracterização Genérica por Segmento

Critérios Geográficos

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AMEAÇAS E OPORTUNIDADES (RESUMO)

Factores Ameaças Oportunidades

Concorrência

FICHA 7 - Check List de Ameaças e Oportunidades

Auditoria Externa - Check List de Ameaças e Oportunidades

Análise do Meio Envolvente

Mercado

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ANALISE SWOT (RESUMO)

As crises financeiras, que têm afetado as economias dos países europeus, conjugadas

com políticas expansionistas de abertura e alargamento dos mercados, têm colocado

sérios e graves problemas económicos que acabam por se repercutir na sociedade.

As empresas portuguesas têm sofrido com sucessivos estrangulamentos financeiros

ficando privadas do financiamento necessário para sustentar a sua atividade e,

paralelamente, registam fortes quebras na procura devido a esses congestionamentos

financeiros que resultam em políticas de maior austeridade, conduzindo a uma

redução do consumo. Por outro lado, uma maior abertura e expansão das economias

têm agravado esse efeito por sujeitarem os países menos competitivos a uma pressão

que obriga as empresas a assumirem estratégias de diferenciação, nem sempre fáceis

de operar.

A estratégia europeia, apostada num crescimento económico mais sustentável, tem

grande dificuldade em operar as mudanças estruturais necessárias e, por todas estas

razões, vê-se perante a necessidade de encontrar soluções que permitam garantir um

conjunto de oportunidades que, talvez transitoriamente, passe pelo desenvolvimento

de relações económicas com outros países, nomeadamente os que registam melhores

índices de crescimento económico.

Portugal tem sido apontado como um parceiro estratégico privilegiado no

estabelecimento dessas relações, tendo em conta a sua ligação histórica aos países

que são, atualmente, o mercado-alvo.

Com efeito, as boas relações com os países da CPLP, entre outros, revelam um

conjunto alargado de oportunidades que não pode deixar de ser ponderado pelos

empreendedores nacionais.

Angola pode ser uma dessas oportunidades.

Tendo em conta os documentos de apoio ( Desenvolvimento de plano estratégico de

Marketing e Estudos de mercado) proceda à elaboração de um relatório informativo

que sustente uma decisão por parte dos gestores.

Processo a seguir:

Os dados secundários recolhidos, respeitantes a cada um dos diversos temas

específicos, atribuídos a diferentes elementos da turma, devem ser colocados sobre a

forma de "post". A partir daí, todos os contributos devem ser colocados sob a forma de

comentário ao "post" temático.

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OS OBJETIVOS PRETENDIDOS

O objetivo pretendido para este trabalho era o estudo do mercado

angolano. Tivemos que escolher o ramo da nossa empresa, a turma

escolheu que o ramo a ser tratado seria o do calçado.

Depois de decidido o ramo da empresa a ser abordado e o seu mercado a

ser estudado, o objetivo que se seguia era saber se valia a pena apostar

neste mercado ou não.

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O PLANO DE TRABALHO DECIDIDO

Na parte da pesquisa o trabalho foi realizado em grupo.

A informação que utilizei no meu trabalho foi recolhida do sapo campus.

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OS DADOS RECOHIDOS E OS SEUS TRATAMENTOS

Li a informação que foi colocada no sapo campus e assim e assim obtive a

informação que utilizei no meu trabalho, usando apenas as que achei mais

importantes para o mesmo. Preenchi as tabelas com apenas com a

informação que encontrei para tal.

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AS CONCLUSÕES DA EQUIPA QUE OS REALIZOU

Com a realização deste trabalho percebemos que o mercado angolano é

uma grande aposta que diz respeito ao setor do calçado.

O sector do calçado é um dos mais procurados em Angola e por isso, sem

dúvida alguma, seria uma forte aposta para qualquer empresa. Muitas

empresas dizem-se satisfeitas com o investimento que fizeram lá

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