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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES Página 1 de 100 EDITAL PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 01/2012 PROCESSO Nº. 23006.001790/2011-57 A Fundação Universidade Federal do ABC - UFABC, mediante seu Pregoeiro, designado pela Portaria UFABC nº. 53, publicada no D.O.U. do dia 15/03/2011, torna público para conhecimento dos interessados que na data, horário e local indicados fará realizar licitação na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo “MENOR PREÇO”, cujo objeto é a concessão de uso de áreas, equipamentos e instalações da UFABC, para empresa especializada na exploração de restaurante, conforme descrição contida neste Edital e seus Anexos. O procedimento licitatório obedecerá a Lei nº. 10.520 de 17 de julho de 2002, o Decreto 3.555, de 08 de agosto de 2000, o Decreto nº. 5.450, de 31 de maio de 2005, o Decreto nº. 3.722, de 09 de janeiro de 2001, a Lei Complementar nº. 123, de 2006, o Decreto 6.204 de 05 de setembro de 2007; o Decreto nº. 3.784, de 06 de abril de 2001; a Instrução Normativa SLTI/MPOG nº. 02 de 30 de abril de 2008; a Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, subsidiariamente, a legislação correlata, e demais exigências previstas neste Edital e seus Anexos. DATA DA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA: 23 de janeiro de 2012. HORÁRIO: 10h00 (dez horas) - Horário de Brasília. ENDEREÇO: www.comprasnet.gov.br ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA E ANEXOS: a partir da data de divulgação do Edital no sítio www.comprasnet.gov.br até a data e horário da abertura da sessão pública. 1. DO OBJETO 1.1. O presente pregão tem por objeto a concessão de uso de áreas e instalações da UFABC para empresa especializada na exploração de restaurante com serviço do tipo fornecimento, preparo e distribuição de refeição para os alunos, servidores, terceirizados, estagiários e visitantes da Fundação Universidade Federal do ABC UFABC, e espaço público para implementação e operação de lanchonetes nas dependências da UFABC, conforme condições constantes no Termo de Referência e neste edital. 1.2. Integram este Edital para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos: ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA. ANEXO I-I Cálculo do Valor da Concessão ANEXO I-II Avaliação de Desempenho da Contratada ANEXO I-III Tabela de Preços - Lanchonete ANEXO I-IV Parâmetros Numéricos de Referência para Nutricionistas ANEXO I-V Equipamentos cedidos pela UFABC Campus Santo André ANEXO I-VI Equipamentos cedidos pela UFABC Campus São Bernardo ANEXO I-VII Modelo de Atestado de Vistoria ANEXO I-VIII Projetos Arquitetônicos dos Restaurantes Universitários dos câmpus de Santo André e São Bernardo do Campo ANEXO II MINUTA DE CONTRATO ANEXO III TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL CELEBRADO ENTRE A UNIÃO E O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DE 05/11/2007; ANEXO IV - TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL CELEBRADO ENTRE A UNIÃO E O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DE 05/06/2003. 2. DAS CONDIÇÕES DA PARTICIPAÇÃO 2.1. Poderão participar deste Pregão os interessados do ramo de atividade relacionada ao objeto, que atenderem a todas as exigências, inclusive quanto à documentação, constantes deste Edital e seus Anexos e estiverem credenciados no COMPRASNET para participação de Pregão Eletrônico. 2.1.1. A participação de cooperativa ou instituição sem fins lucrativos estará condicionada à apresentação de um modelo de festão operacional adequado ao objeto desta licitação, com compartilhamento ou rodízio das atividades de coordenação e supervisão da execução dos serviços, sob pena de desclassificação.

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EDITAL

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 01/2012 PROCESSO Nº. 23006.001790/2011-57

A Fundação Universidade Federal do ABC - UFABC, mediante seu Pregoeiro, designado pela Portaria UFABC nº. 53, publicada no D.O.U. do dia 15/03/2011, torna público para conhecimento dos interessados que na data, horário e local indicados fará realizar licitação na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo “MENOR PREÇO”, cujo objeto é a concessão de uso de áreas, equipamentos e instalações da UFABC, para empresa especializada na exploração de restaurante, conforme descrição contida neste Edital e seus Anexos. O procedimento licitatório obedecerá a Lei nº. 10.520 de 17 de julho de 2002, o Decreto 3.555, de 08 de agosto de 2000, o Decreto nº. 5.450, de 31 de maio de 2005, o Decreto nº. 3.722, de 09 de janeiro de 2001, a Lei Complementar nº. 123, de 2006, o Decreto 6.204 de 05 de setembro de 2007; o Decreto nº. 3.784, de 06 de abril de 2001; a Instrução Normativa SLTI/MPOG nº. 02 de 30 de abril de 2008; a Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, subsidiariamente, a legislação correlata, e demais exigências previstas neste Edital e seus Anexos. DATA DA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA: 23 de janeiro de 2012. HORÁRIO: 10h00 (dez horas) - Horário de Brasília. ENDEREÇO: www.comprasnet.gov.br ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA E ANEXOS: a partir da data de divulgação do Edital no sítio www.comprasnet.gov.br até a data e horário da abertura da sessão pública. 1. DO OBJETO

1.1. O presente pregão tem por objeto a concessão de uso de áreas e instalações da UFABC para empresa especializada na exploração de restaurante com serviço do tipo fornecimento, preparo e distribuição de refeição para os alunos, servidores, terceirizados, estagiários e visitantes da Fundação Universidade Federal do ABC – UFABC, e espaço público para implementação e operação de lanchonetes nas dependências da UFABC, conforme condições constantes no Termo de Referência e neste edital. 1.2. Integram este Edital para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos: ANEXO I – TERMO DE REFERÊNCIA. ANEXO I-I – Cálculo do Valor da Concessão ANEXO I-II – Avaliação de Desempenho da Contratada ANEXO I-III – Tabela de Preços - Lanchonete ANEXO I-IV – Parâmetros Numéricos de Referência para Nutricionistas ANEXO I-V – Equipamentos cedidos pela UFABC – Campus Santo André ANEXO I-VI – Equipamentos cedidos pela UFABC – Campus São Bernardo ANEXO I-VII – Modelo de Atestado de Vistoria ANEXO I-VIII – Projetos Arquitetônicos dos Restaurantes Universitários dos câmpus de Santo

André e São Bernardo do Campo ANEXO II – MINUTA DE CONTRATO

ANEXO III – TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL CELEBRADO ENTRE A UNIÃO E O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO – DE 05/11/2007; ANEXO IV - TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL CELEBRADO ENTRE A UNIÃO E O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO – DE 05/06/2003.

2. DAS CONDIÇÕES DA PARTICIPAÇÃO 2.1. Poderão participar deste Pregão os interessados do ramo de atividade relacionada ao objeto, que atenderem a todas as exigências, inclusive quanto à documentação, constantes deste Edital e seus Anexos e estiverem credenciados no COMPRASNET para participação de Pregão Eletrônico.

2.1.1. A participação de cooperativa ou instituição sem fins lucrativos estará condicionada à apresentação de um modelo de festão operacional adequado ao objeto desta licitação, com compartilhamento ou rodízio das atividades de coordenação e supervisão da execução dos serviços, sob pena de desclassificação.

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2.1.2. A cooperativa ou instituição sem fins lucrativos também deverá apresentar o Estatuto e Objetivo sociais de acordo com o objeto deste Edital, e deverá ser executado obrigatoriamente pelos cooperados ou pelos profissionais pertencentes ao quadro funcional da instituição, vedando-se qualquer intermediação ou subcontratação.

2.2 Não será admitida nesta licitação a participação de pessoas jurídicas:

2.2.1. Com falência, recuperação judicial ou em processo de recuperação extrajudicial; 2.2.2. Em dissolução ou em liquidação; 2.2.3. Que estejam suspensas de licitar e impedidas de contratar com a Administração; 2.2.4. Que tenham sido declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública; 2.2.5. Que estejam reunidas em consórcio, sejam controladoras, coligadas ou subsidiárias entre si; 2.2.6. Estrangeiras que não funcionem no País; 2.2.7. Não será admitida a contratação de cooperativa ou instituição sem fins lucrativos cujo estatuto e objetivo sociais não prevejam ou não estejam de acordo com o objeto deste edital; 2.2.8. Quaisquer interessados que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993.

2.3. Os licitantes arcarão com todos os custos decorrentes da elaboração e apresentação de suas propostas. 2.4. As empresas não cadastradas e não habilitadas parcialmente no SICAF e que tiverem interesse em participar do presente Pregão deverão providenciar o seu cadastramento e habilitação parcial junto a qualquer Unidade Cadastradora dos Órgãos da Administração Pública, até o 3º (terceiro) dia útil anterior a data do recebimento das propostas.

2.5. As microempresas e empresas de pequeno porte poderão se beneficiar do tratamento diferenciado e favorecido em licitações, previsto na Lei Complementar nº 123/06, desde que não se enquadrem em qualquer das exclusões relacionadas no parágrafo quarto do seu artigo terceiro, transcrito abaixo:

“§ 4o Não se inclui no regime diferenciado e favorecido previsto nesta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica: I – de cujo capital participe outra pessoa jurídica; II – que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; III – de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; IV – cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; V – cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; VI – constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; VII – que participe do capital de outra pessoa jurídica; VIII – que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de

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empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; IX – resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; X – constituída sob a forma de sociedade por ações. ... § 5o O disposto nos incisos IV e VII do § 4o deste artigo não se aplica à participação no capital de cooperativas de crédito, bem como em centrais de compras, bolsas de subcontratação, no consórcio previsto nesta Lei Complementar, e associações assemelhadas, sociedades de interesse econômico, sociedades de garantia solidária e outros tipos de sociedade, que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econômicos das microempresas e empresas de pequeno porte. § 6o Na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte incorrer em alguma das situações previstas nos incisos do § 4o deste artigo, será excluída do regime de que trata esta Lei Complementar, com efeitos a partir do mês seguinte ao que incorrida a situação impeditiva.”

3. DO CREDENCIAMENTO 3.1. O credenciamento dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha, pessoal e intransferível, para acesso ao sistema eletrônico, no Portal de Compras do Governo Federal - Comprasnet, no sítio http://www.comprasnet.gov.br; 3.2. O credenciamento do licitante, bem assim a sua manutenção, dependerá de registro cadastral atualizado no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF; 3.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica responsabilidade legal do licitante ou seu representante legal e presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes ao Pregão eletrônico; 3.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema ou ao órgão promotor da licitação responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros. 4. DO ENVIO DA PROPOSTA DE PREÇOS 4.1. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances; 4.2. Incumbirá, ainda ao licitante, acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão; 4.3. A participação no Pregão dar-se-á por meio da digitação da senha privativa do licitante e subseqüente encaminhamento das propostas de preços, exclusivamente por meio do sistema eletrônico, a partir da data de divulgação do Edital no site www.comprasnet.gov.br até a data e horário da abertura da sessão pública;

4.3.1. Até a abertura da sessão pública, os licitantes poderão retirar ou substituir a proposta anteriormente apresentada.

4.4. Como requisito para a participação no Pregão, o licitante deverá declarar, em campo próprio do

sistema eletrônico:

a) que cumpre todos os requisitos de habilitação e que sua proposta está em conformidade com as exigências deste Edital;

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b) que inexistem fatos supervenientes impeditivos para a sua habilitação neste certame; c) que a empresa não utiliza mão-de-obra direta ou indireta de menores, conforme Lei nº 9.854, de 1999, regulamentada pelo Decreto nº 4.358, de 2002; d) que a proposta foi elaborada de forma independente, conforme Instrução Normativa nº. 02, de 16 de setembro de 2009; e) se for o caso, o licitante apto ao exercício do direito de preferência estabelecido no Decreto n.º 7.174/2010 deverá declarar, em campo próprio do Sistema, que atende aos requisitos previstos na legislação.

4.4.1. O licitante microempresa – ME – ou empresa de pequeno porte – EPP – e a cooperativa de que trata o artigo 34 da Lei 11.488/2007 deverá informar tal condição no ato do envio da proposta, por intermédio de funcionalidade disponível no Sistema eletrônico, sob pena de não usufruir do tratamento diferenciado prevista na Lei Complementar 123/2006;

4.4.1.1. O licitante microempresa ou empresa de pequeno porte que se enquadrar em qualquer das vedações do artigo 3°, parágrafo 4°, da Lei Complementar n° 123, de 2006, não poderá usufruir do tratamento diferenciado previsto em tal diploma e, portanto, não deverá declarar sua condição de microempresa ou empresa de pequeno porte no sistema Comprasnet.

4.4.2. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e à conformidade da proposta ou ao enquadramento do licitante na condição de ME, de EPP ou cooperativa, que faz jus ao tratamento diferenciado da Lei Complemenar nº 123, de 2006 ou a não utilização de mão-de-obra de menores, sujeitará o licitante às sanções previstas neste Edital.

4.5. A proposta deverá conter:

4.5.1. As características do objeto de forma clara e precisa, indicando, conforme o caso, todas as especificações, observado o Termo de Referência - Anexo I deste Edital; 4.5.2. Caso haja descrição complementar do objeto, deve ser utilizado o campo próprio, vedado o preenchimento deste com dados aleatórios; 4.5.3. Os preços unitários e totais por item, em algarismo, expressos em moeda corrente nacional (real), com duas casas decimais, desprezando-se as frações remanescentes, em algarismos, fixos e irreajustáveis, considerando as especificações constantes do Anexo I deste Edital. Em caso de divergência entre os valores unitários e totais, serão considerados os unitários.

4.5.3.1. Nos preços cotados deverão estar incluídos todos os insumos que os compõem, tais como as despesas com impostos, taxas, frete, seguros e quaisquer outros que incidam na contratação do objeto. O Imposto de Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ - e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL, que não podem ser repassados à Administração, não serão incluídos na proposta de preços apresentada.

4.5.4. Produtividade adotada, e se esta for diferente daquela utilizada pela Administração como referência, mas admitida pelo instrumento convocatório a respectiva comprovação de exequibilidade;

4.5.5. A relação dos materiais e equipamentos que serão utilizados na execução dos serviços, indicando o quantitativo e sua especificação, se for o caso; 4.5.6. A Administração não se vincula às disposições contidas em Acordos e Convenções Coletivas que estabeleçam valores ou índices obrigatórios de encargos sociais ou previdenciários, bem como de preços para os insumos relacionados ao exercício da atividade.

4.5.7. O prazo de início da prestação dos serviços contratados será contado a partir da Ordem

de Serviço. 4.5.8. O prazo de validade da proposta não inferior a 60 (sessenta) dias corridos, a contar da

data da sua apresentação.

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4.6. A apresentação da proposta implica plena aceitação, por parte do licitante, das condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos, bem como obrigatoriedade do cumprimento das disposições nela contidas, assumindo o proponente o compromisso de executar os serviços nos seus termos.

4.6.1. A contratada deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos de sua proposta, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento ao objeto da licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do §1° do artigo 57 da Lei n° 8.666, de 1993.

5. DA ABERTURA DA SESSÃO

5.1. A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de sistema eletrônico, na data, horário e local indicados no preâmbulo deste Edital.

6. DA CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS

6.1. A equipe técnica demandante do serviço, por intermédio do Pregoeiro, verificará as propostas apresentadas, desclassificando aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital, que sejam omissas, apresentem irregularidades ou defeitos capazes de dificultar o julgamento;

6.1.1. Será desclassificada a proposta que, no campo de descrição complementar, identifique o licitante e/ou seja preenchida com dados aleatórios, alheios ao objeto licitado.

6.2. A desclassificação de proposta será sempre fundamentada e registrada no sistema, com acompanhamento em tempo real por todos os participantes; 6.3. As propostas contendo a descrição do objeto e valor estarão disponíveis na internet; 6.4. O sistema disponibilizará campo próprio para envio de mensagem do Pregoeiro para os licitantes; 6.5. O sistema ordenará, automaticamente, as propostas classificadas pelo Pregoeiro/Equipe Técnica, sendo que somente estas participarão da fase de lances; 7. DA FORMULAÇÃO DOS LANCES

7.1. Classificadas as propostas, o Pregoeiro dará início à fase competitiva, quando, então, os licitantes poderão encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletrônico; 7.1.1. Os lances deverão ser ofertados para o VALOR UNITÁRIO DE CADA REFEIÇÃO. 7.2. No que se refere ao lance, o licitante será imediatamente informado do seu recebimento e do valor consignado no registro; 7.3. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observadas as regras de aceitação destes; 7.4. Os licitantes somente poderão oferecer lances inferiores aos últimos por eles ofertados e registrados pelo sistema; 7.5. No caso de dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecerá aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar; 7.6. Durante a sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor do menor lance registrado vedado à identificação do licitante; 7.7. A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro, o qual

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determinará o período de 01 até 60 minutos, sendo que nesta fase, os itens entrarão no aviso de iminência e todos os participantes terão conhecimento e poderão acompanhar o prazo para fechamento do aviso de iminência. 7.8. Findo o prazo do aviso de iminência o sistema eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances (encerramento aleatório), após o que transcorrerá período de tempo de 01 até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances, sendo que nesta fase o pregoeiro não possui conhecimento e nem poderes para intervir neste prazo . 7.9. Caso o licitante não apresente lances concorrerá com o valor de sua proposta e na hipótese de desistência de apresentar lances valerá o último lance por ele ofertado. 7.10. Após o encerramento da etapa de lances, na hipótese de participação de licitante microempresa ou empresa de pequeno porte, será observado o disposto nos artigos 44 e 45, da Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 15 de dezembro de 2006.

7.10.1. O Sistema de Pregão Eletrônico identificará em coluna própria as ME/EPP e COOP participantes, fazendo comparação entre os valores da primeira colocada e das demais ME/EPP/COOP na ordem de classificação, desde que a primeira não seja uma ME/EPP´/COOP. 7.10.2. Nessas condições, a proposta que se encontrar na faixa de 5% (cinco por cento) acima da proposta ou lance de menor preço será considerada empatada com a primeira colocada e o licitante ME/EPP/COOP melhor classificado terá o direito de encaminhar uma última oferta para desempate, obrigatoriamente abaixo da primeira colocada, no prazo de 5 (cinco) minutos controlados pelo Sistema, contados após a comunicação automática para tanto.

7.10.3. Caso a ME/EPP/COOP melhor classificada em segundo lugar desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, o Sistema convocará as demais ME/EPPs participantes na mesma condição, na ordem de classificação, segundo o estabelecido no item anterior. 7.10.4. Caso sejam identificadas propostas de ME/EPP/COOP empatadas em segundo lugar, na faixa dos 5% (cinco por cento) de diferença para a primeira colocada, o Sistema fará um sorteio eletrônico entre os licitantes, definindo e convocando automaticamente a vencedora para o encaminhamento da oferta final de desempate, conforme subitens supra. 7.10.5. Havendo êxito neste procedimento, o Sistema disponibilizará a nova classificação de fornecedores para fins de aceitação. Não havendo êxito, ou sendo a melhor oferta inicial apresentada por ME/EPP/COOP ou ainda não existindo ME/EPP/COOP participante, prevalecerá a classificação inicial. 7.10.6. Somente após o procedimento de desempate fictício, quando houver, e classificação final dos licitantes, será cabível a negociação de preço junto ao fornecedor classificado em primeiro lugar.

7.11. Caso não incida o disposto nos artigos 44 e 45 da Lei Complementar nº. 123, de 2006, após o encerramento da etapa de lances, havendo empate entre as propostas de menor preço de duas ou mais microempresa ou empresas de pequeno porte, ou entre duas ou mais empresas que não se enquadre nessa condição, à classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual os licitantes serão convocados. 7.12. Apurada a proposta de menor preço, o Pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta ao licitante para que seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento, não se admitindo negociar condições diferentes daquelas previstas neste Edital. 7.13. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos demais licitantes. 8. DA DESCONEXÃO

8.1. Caso o sistema seja desconectado para o Pregoeiro, mas permanecer acessível aos licitantes,

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os lances continuarão sendo recebidos, sem prejuízo dos atos realizados; 8.2. Quando a desconexão do Pregoeiro persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do Pregão na forma eletrônica será suspensa e reiniciada somente após comunicação aos participantes, no endereço eletrônico utilizado para divulgação. 9. DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

9.1. O critério de julgamento adotado será o MENOR VALOR UNITÁRIO DE CADA REFEIÇÃO, observadas as exigências contidas neste Edital e seus Anexos quanto às especificações do objeto;

9.1.1. Os preços não poderão ultrapassar o valor máximo da contratação definido no Termo de Referência.

9.2. Antes de proceder à avaliação da aceitação da proposta, o Pregoeiro verificará se o licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar enviou, por meio de funcionalidade do Comprasnet, a Declaração de Elaboração Independente de Proposta, de que trata a Instrução Normativa n° 2, de 16 de setembro de 2009, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, conforme modelo anexo a este Edital

9.2.1. A declaração falsa relativa à elaboração independente de proposta sujeitará o licitante às sanções previstas neste Edital.

9.3. Em seguida, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao valor estimado para a contratação e sua exequibilidade, bem como quanto ao cumprimento das especificações do objeto. 9.4. O licitante detentor do menor preço deverá imediatamente encaminhar a planilha de custo e formação de preços, com os respectivos valores readequados ao lance vencedor, por meio eletrônico, ou, se for o caso, por outro meio e prazo indicados pelo Pregoeiro, sem prejuízo do seu ulterior envio pelo sistema eletrônico.

9.4.1. Todos os dados informados pelo licitante em sua planilha deverão refletir com fidelidade os custos especificados e a margem de lucro pretendida.

9.5. O Pregoeiro também poderá solicitar ao licitante que envie imediatamente documento contendo o detalhamento da proposta, para fins de verificação de sua exequibilidade, por meio eletrônico, ou, se for o caso, por outro meio e prazo indicados pelo Pregoeiro, sem prejuízo do seu ulterior envio pelo sistema eletrônico, sob pena de não aceitação da proposta.

9.6. Será desclassificada a proposta final que:

a) Contenha vícios ou ilegalidades; b) Não apresente as especificações técnicas exigidas pelo Projeto Básico ou Termo de Referência; c) Apresentar preços finais superiores ao valor máximo estabelecido neste Edital; d) Apresentar preços que sejam manifestamente inexequíveis; e) Não vier a comprovar sua exequibilidade, em especial em relação ao preço e à produtividade apresentada.

9.6.1. Consideram-se preços manifestamente inexequíveis aqueles que, comprovadamente, forem insuficientes para a cobertura dos custos decorrentes da contratação pretendida.

9.6.2. A inexequibilidade dos valores referentes a itens isolados da planilha de custos, desde que não contrariem instrumentos legais, não caracteriza motivo suficiente para a desclassificação da proposta. 9.6.3. Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da necessidade de esclarecimentos complementares, poderá ser efetuada diligência, na forma do §3° do artigo 43 da Lei n° 8.666, de 1993, para efeito de comprovação de sua exequibilidade, podendo adotar, dentre outros, os seguintes procedimentos:

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9.6.3.1. Questionamentos junto à proponente para a apresentação de justificativas e comprovações em relação aos custos com indícios de inexequibilidade; 9.6.3.2. Verificação de acordos coletivos, convenções coletivas ou sentenças normativas em dissídios coletivos de trabalho; 9.6.3.3. Levantamento de informações junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, e junto ao Ministério da Previdência Social; 9.6.3.4. Consultas a entidades ou conselhos de classe, sindicatos ou similares; 9.6.3.5. Pesquisas em órgãos públicos ou empresas privadas; 9.6.3.6. Verificação de outros contratos que o proponente mantenha com a Administração ou com a iniciativa privada; 9.6.3.7. Pesquisa de preço com fornecedores dos insumos utilizados, tais como: atacadistas, lojas de suprimentos, supermercados e fabricantes; 9.6.3.8. Verificação de notas fiscais dos produtos adquiridos pelo proponente; 9.6.3.9. Levantamento de indicadores salariais ou trabalhistas publicados por órgãos de pesquisa; 9.6.3.10. Estudos setoriais; 9.6.3.11. Consultas às Secretarias de Fazenda Federal, Distrital, Estadual ou Municipal; 9.6.3.12. Análise de soluções técnicas escolhidas e/ou condições excepcionalmente favoráveis que o proponente disponha para a prestação dos serviços; e 9.6.3.13. Demais verificações que porventura se fizerem necessárias.

9.6.4. Após a aceitação da proposta, qualquer interessado poderá requerer, por meio eletrônico através do e-mail: [email protected] no prazo de 02 (duas) horas, que se realizem diligências para aferir a exeqüibilidade e a legalidade das propostas, devendo apresentar, no requerimento, as provas ou os indícios que fundamentam a suspeita; 9.6.5. Quando o licitante apresentar preço final inferior a 30% (trinta por cento) da média dos preços ofertados para o mesmo item, e a inexeqüibilidade da proposta não for flagrante, não sendo possível a sua imediata desclassificação, será realizada a diligência para aferir a legalidade e exeqüibilidade da proposta.

9.7. Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos apresentados, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para sua continuidade.

9.8. Se a proposta de menor valor não for aceitável, ou for desclassificada, ou se o licitante não apresentar tempestivamente a Declaração de Elaboração Independente de Proposta, de que trata a Instrução Normativa nº 02 de 16 de setembro de 2009, da Secretaria de Logistica e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, o Pregoeiro examinará a proposta subseqüente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração de uma proposta que atenda ao Edital.

9.8.1. Nessa situação, o Pregoeiro poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor.

9.9. No julgamento das propostas, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem sua substância, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de classificação.

9.10. Sendo aceitável a proposta do licitante detentor do menor preço, este deverá comprovar sua condição de habilitação, na forma determinada neste Edital. 9.11. No julgamento das propostas aplica-se o disposto no artigo 26, § 3º, do Decreto nº. 5.450, de 2005; 9.12. Se o licitante for cooperativa de trabalho, para fins de aferição do preço ofertado, ao valor total proposto será acrescido o percentual de 15% (quinze por cento) a título de contribuição previdenciária que, nos termos do artigo 22, inciso IV, da Lei Federal nº 8.212/1991, com redação da Lei Federal nº. 9.876/1999, combinado com artigo 15, inciso I da Lei Federal 8.212/1991, constitui obrigação da administração concedente.

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10. DA HABILITAÇÃO

10.1. Sendo aceitável a proposta do licitante detentor da melhor oferta, este deverá comprovar, no prazo máximo de 03 (três) horas, sua condição de habilitação, na forma do que determina este Edital, devendo esta comprovação se dar por meio do fax número (11) 4437-8416 e/ou pelo envio dos documentos digitalizados para o e-mail: [email protected], e no que couber, por meio de consulta ao SICAF. Permanecendo obrigatório o posterior encaminhamento do original ou cópia autenticada, em cartório competente ou por servidor do Órgão concedente, no prazo máximo de 03 (três) dias a contar de sua solicitação no sistema eletrônico, para o endereço: Rua Catequese, 242, 7º andar, Bairro Jardim, Santo André – SP, citando no envelope o número do Pregão e A/C Equipe de Pregão; 10.2. O licitante que já estiver cadastrado e habilitado parcialmente no SICAF, em situação regular, ficará dispensado de apresentar os documentos por ele abrangidos, desde que possam ser visualizados pela CPL/Pregoeiro no momento da Habilitação; 10.3. Não serão aceitos documentos com indicação de CNPJ diferente, salvo aqueles legalmente permitidos; 10.4. Para fins de habilitação, o Pregoeiro poderá obter certidões de Órgãos ou entidades emissoras de certidões por sítios oficiais; 10.5. Na hipótese de algum documento que já conste do SICAF estar com seu prazo de validade vencido e o Pregoeiro não lograr êxito em obter certidão negativa na forma do item supra, o licitante será advertido a encaminhar imediatamente documento válido que comprove o atendimento às exigências deste Edital, sob pena de inabilitação, ressalvado o disposto em relação à regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte e das cooperativas enquadradas no artigo da Lei 11.488/2007. 10.6. A Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte ou Cooperativas deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, sob pena de ser inabilitado;

10.6.1 Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 02 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado vencedor do certame, prorrogável por igual período, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas, com efeito, de certidão negativa. (parágrafo 1º, Art. 4º do Decreto 6.204/2007 e art. 34 da Lei 11.488/2007);

10.6.2. A prorrogação do prazo, a que se refere o subitem anterior, deverá sempre ser concedida pela Administração quando requerida pelo licitante, a não ser que exista urgência na contratação ou prazo insuficiente para o empenho devidamente justificados;

10.6.3. A declaração do vencedor de que trata o subitem 10.6.1. acontecerá no momento imediatamente posterior à fase da habilitação, conforme estabelece o art. 4º, inciso XV, da lei nº. 10.520, de 17 de julho de 2002, aguardando-se os prazos de regularização fiscal para a abertura da fase recursal;

10.6.4. A não-regularização da documentação, no prazo previsto no subitem 10.6.1, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, ou revogar a licitação;

10.7. Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o Pregoeiro suspenderá a sessão informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma; 10.8. Será inabilitado o licitante que deixar de apresentar, de acordo com o exigido, quaisquer dos documentos deste edital, ou apresentá-los em desacordo com o estabelecido neste Edital, ressalvado o disposto quanto a comprovação da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte e cooperativas, enquadradas no artigo 34 da Lei 11.488/2007;

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10.8.1. Neste caso, o Pregoeiro retomará o procedimento a partir do item 9, examinando a proposta subseqüente e, assim sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração de uma proposta que atenda a este Edital.

10.9. No julgamento da habilitação aplica-se o disposto no artigo 26, § 3º, do Decreto nº. 5.450, de 2005; 10.10. Constatado o atendimento às exigências fixadas no Edital, o licitante será declarado vencedor; 10.11. Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á ata no sistema eletrônico; 10.12. Para a habilitação, o licitante detentor da melhor oferta deverá apresentar os documentos a seguir relacionados:

10.11.1.Relativos à Habilitação Jurídica: a) no caso de empresário individual, sua respectiva inscrição no Registro Público de empresas mercantis a cargo da Junta Comercial da respectiva sede; b) no caso de sociedade empresarial, ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente inscrito no Registro Público de Empresas Mercantis a cargo da Junta Comercial da respectiva sede, acompanhada de documento comprobatório de seus administradores;

b1) os documentos de que trata a alínea “b”, deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação respectiva. b.2) Cédula de Identidade do(s) representante(s) legal(is) da empresa;

c) no caso empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País: decreto de autorização e ato de registro ou autorização, para funcionamento expedido por órgão competente, quando a atividade assim o exigir; d) no caso de sociedades simples, inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de prova da indicação dos seus administradores;

e) No caso de exercício de atividade que assim o exija: ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente.

f) No caso de cooperativa:

f.1) A ata de fundação e o estatuto social em vigor, com a ata da assembléia que o aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas da respectiva sede; f.2) O registro de que trata o art. 107 da Lei nº 5.764, de 1971; f.3) O regimento dos fundos instituídos pelos cooperados, com ata da assembléia que os aprovou; f.4) Os editais de convocação das três últimas assembléias gerais extraordinárias; f.5) A ata da sessão em que os cooperados autorizaram a cooperativa a contratar o objeto da licitação; f.6) três registros de presença dos cooperados que executarão os serviços em assembléias gerais ou nas reuniões seccionais

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f.7) Relação dos cooperados que atendem aos requisitos técnicos exigidos para a contratação e que executarão o contrato, com as respectivas atas de inscrição.

10.11.2. Relativos à Regularidade Fiscal:

a) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ; b) prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal ou estadual, se for o caso, relativo ao domicílio ou sede da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual; c) prova de regularidade com a Fazenda Federal e quanto à Dívida Ativa da União, admitida a certidão positiva com efeito de negativa ou outra equivalente na forma da lei; d) prova de regularidade para com a Fazenda Municipal, Estadual, se for o caso, do domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual; e) prova de regularidade perante a Seguridade Social (INSS) e perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). f) certidão negativa de débitos trabalhistas (CNDT), expedida por órgão competente e no prazo de vigência (90 dias).

g) em caso de Cooperativa, Declaração de regularidade de situação do contribuinte individual – DRSCI de cada um dos cooperados relacionados;

10.11.3. Relativos à Qualificação Econômico - Financeira: a) Certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede do licitante dentro do prazo de validade previsto na própria certidão, ou na omissão desta, expedida a menos de 120 (cento e vinte) dias contados da data da sua apresentação; b) Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;

b1) O Balanço Patrimonial deverá estar assinado por contador ou por outro profissional equivalente, devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade; b2) As empresas constituídas no exercício em curso deverão apresentar cópia do balanço de abertura ou cópia do livro diário contendo o balanço de abertura, inclusive com os termos de abertura e encerramento. b3) No caso de licitação para locação de materiais, não se exigirá da microempresa ou empresa de pequeno porte a apresentação de balanço patrimonial do último exercício social;

c) A boa situação financeira do licitante será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), maiores que 1 (um), resultantes da aplicação das fórmulas abaixo, com os valores extraídos de seu balanço patrimonial ou apurados mediante consulta on line, no caso de empresas inscritas no SICAF:

Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo LG = ---------------------------------------------------------------- Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

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Ativo Total SG = --------------------------------------------------------------- Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo Ativo Circulante LC = ---------------------------------------------------------------- Passivo Circulante

c.1) As exigências relativas aos índices contábeis fixados para a qualificação econômico-financeira do licitante são necessárias para a Administração contratar empresas que possuam saúde financeira compatível com o objeto a ser licitado. (Acordão TCU nº 1519/2006 e 597/2008- ambos Plenário).

d) O licitante que apresentar índices econômicos iguais ou inferiores a 1 (um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e Liquidez Corrente, deverá comprovar que possui patrimônio líquido equivalente a 10% (dez por cento) do valor total anual estimado do item; e) No caso de cooperativa, comprovação do capital social proporcional ao número de cooperados à prestação dos serviços.

10.11.4. Relativos à Qualificação Técnica: a) Comprovação de aptidão para o desempenho de atividades pertinentes e compatíveis em características, quantidades e prazos com o objeto desta licitação, por meio da apresentação de atestado (s) fornecido (s) por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, se for o caso.

10.11.5. Documentos Complementares:

a) Declaração, sob as penalidades cabíveis, da inexistência de fatos supervenientes impeditivos para a sua habilitação neste certame e de que a empresa não utiliza mão-de-obra direta ou indireta de menores, conforme Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, regulamentada pelo Decreto nº. 4.358, de 05 de setembro de 2002; e Declaração de Elaboração Independente de Proposta, de que trata a Instrução Normativa n° 2, de 16 de setembro de 2009, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,e quando for o caso, Declaração de Certificação de Tecnologia do País e Processo Produtivo Básico, para usufruto dos benefícios previstos no Decreto nº 7.174/2010,devendo estas declarações serem devidamente preenchidas em campo próprio do sítio www.comprasnet.gov.br

b) Atestado de Vistoria devidamente preenchido e assinado, conforme explicitado no Termo de Referência, Anexo I do presente Edital.

10.13. A comprovação dos requisitos de habilitação será exigida do licitante de acordo com o vulto e a complexidade de cada item, conforme critérios estabelecidos neste Edital. 10.14. O licitante provisoriamente vencedor em um item, que estiver concorrendo em outro item, ficará obrigado a comprovar os requisitos de habilitação cumulativamente, isto é, somando as exigências do item em que venceu às do item em que estiver concorrendo, e assim sucessivamente, sob pena de inabilitação, além da aplicação das sanções cabíveis. (Acórdão TCU nº 1630/2009- Plenário). 10.15. No julgamento da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação.

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11. DO ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA

11.1. A proposta final, contendo a planilha atualizada de custos e formação de preços (quando houver) ou os preços já negociados no pregão e eventuais justificativas apresentadas pelo proponente vencedor (quando houver), deverá ser encaminhada, juntamente com as cópias da documentação de habilitação (prazo de 03 (três) horas), permanecendo obrigatório o envio dos originais ou cópias autenticadas no prazo de 03 (três) dias corridos, a contar da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico. 11.2. A proposta final deverá ser redigida em língua portuguesa, datilografada ou digitada, em uma via, sem emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas, devendo a última folha ser assinada e as demais rubricadas pelo licitante ou seu representante legal.

11.2.1. A Proposta final deverá conter os preços unitários, mensais e global anual, já adequados de acordo com o lance vencedor; 11.2.2. A proposta final deverá ser documentada nos autos e será levada em consideração no decorrer da execução do contrato, no momento de aplicação de eventual sanção à empresa, se for o caso.

12. DOS RECURSOS

12.1. Declarado o vencedor, e depois de decorrida a fase de regularização fiscal, caso o licitante vencedor seja microempresa ou empresa de pequeno porte ou cooperativa enquadrada no artigo 34 da Lei nº 11.488, de 2007, qualquer licitante poderá, durante a sessão pública, de forma imediata e motivada, em campo próprio do sistema, manifestar sua intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentar as razões do recurso, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem contra razões em igual prazo, que começará a contar do término do prazo da recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa dos seus interesses;

12.1.1. O Pregoeiro assegurará tempo mínimo de 30 (trinta) minutos para que o licitante manifeste motivadamente sua intenção de recorrer. (Acórdão TCU nº 1990/2008- Plenário)

12.2. A falta de manifestação imediata e motivada do licitante quanto à intenção de recorrer, importará decadência desse direito; 12.3. Cabe ao Pregoeiro receber, examinar e decidir os recursos, encaminhando à autoridade competente quando mantiver sua decisão; 12.4. O acolhimento de recurso, pelo Pregoeiro, ou pela autoridade competente, conforme o caso importará invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento; 12.5. Não serão conhecidos os recursos cujas razões forem apresentadas fora dos prazos legais. 13. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO 13.1. O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do Pregoeiro, caso não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente, após a regular decisão dos recursos apresentados. 13.2. Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente homologará o procedimento licitatório.

14. DO REAJUSTE 14.1. O reajustamento visa compensar os efeitos da variação inflacionária no curso normal do contrato,

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devendo retratar a efetiva alteração dos custos de prestação dos serviços, a fim de que sejam mantidas

as condições efetivas da proposta, observando-se o seguinte:

a) Os preços das refeições servidas nos restaurantes universitários poderão ser

reajustados anualmente, com base no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), publicado

pela Fundação Getúlio Vargas, previamente aprovado pela COGRL, em conformidade com o

disposto no “Caput do art. 5º do Decreto nº 1.054/94, utilizando-se como base a seguinte

fórmula:

R = V(I – I0 / I0)

Onde:

R = é o valor do reajuste procurado;

V = é o valor contratual do serviço a ser reajustado;

I = é o Índice relativo ao mês do reajuste; e

I0 = é o Índice relativo ao mês de apresentação da proposta.

b) Os preços dos produtos das lanchonetes poderão ser reajustados anualmente,

conforme pesquisa de mercado realizada pela CONCEDENTE.

c) O pagamento do valor devido pelo uso do espaço público decorrente da

concessão onerosa poderá ser reajustado anualmente, com base no Índice Geral de Preços do

Mercado (IGP-M), que será utilizado também para os reajustes referentes às refeições servidas

nos Restaurantes Universitários conforme discriminado do item “12.5” do Termo de Referência.

d) Ficará sob a responsabilidade da CONCESSIONÁRIA a iniciativa e o encargo do

cálculo de cada reajuste, a ser aprovado pela CONCEDENTE, juntando-se os respectivos

documentos comprobatórios.

e) O reajustamento será registrado em apostila e repassado à CONCESSIONÁRIA, caso

requeira, quando da prorrogação e a cada aniversário de 01(um) ano de vigência do contrato,

conforme a seguir:

e.1) decorrido o primeiro ano de vigência do contrato, quando da prorrogação, será

aplicada a variação do índice contratual, considerando-se a data da apresentação da

proposta e o último índice disponível um mês antes do aniversário do contrato, e

e.2) caso haja prorrogação do contrato, a ser formalizado através de termo aditivo, nos

anos subseqüentes, o período de variação considerado será o da data do último índice

utilizado até o índice disponível um mês antes do aniversário do contrato.

14.1.1 Caso o Contrato seja prorrogado sem a aplicação do reajuste, a CONCESSIONÁRIA dará

causa à preclusão consumativa de seu direito, aceitando a manutenção das condições do

Contrato.

15. LOCAL E FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (descrição detalhada dos serviços) 15.1. Os serviços serão prestados de acordo com o estipulado no Termo de Referência, anexo I deste edital. 16. DO CONTRATO / NOTA DE EMPENHO 16.1. Após a homologação deste certame, havendo a implementação de política de subsídios, cabendo pagamento por parte da UFABC, a Adjudicatária terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis contados a partir da data de sua convocação para a retirada da Nota de Empenho, sob pena de decair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.

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16.2. Após a homologação, a Adjudicatária terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de sua convocação para a assinatura da Minuta do Contrato, sob pena de decair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital. 16.3. O prazo previsto no subitem anterior poderá ser prorrogado, por igual período, por solicitação justificada da Adjudicatária e aceita pela Administração. 16.4. Antes da celebração do contrato / emissão de empenho, a Administração realizará consulta “on line” ao SICAF, e ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados – CADIN -, cujos resultados serão anexados aos autos do processo. 16.5. Se a Adjudicatária, no ato da retirada da nota de empenho, não comprovar que mantém as condições de habilitação ou quando, injustificadamente, recusar-se a assinar as cláusulas anexas à Nota de empenho, e que respeitada a ordem de classificação, para, depois de verificada a aceitabilidade das propostas, feita a negociação e, comprovados os requisitos de habilitação, assinar o contrato, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital e das demais cominações legais. 16.6. A Concessionária ficará obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessária, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato. 16.7. É vedada a subcontratação total ou parcial do objeto do contrato. 16.8. A Concessionária deverá manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação. 16.9. Conforme o caso, as Cláusulas Anexas à Nota de Empenho substituirá o contrato, firmando o mesmo o compromisso legalmente assumido por ambas as partes interessadas. 17. DA VIGÊNCIA DO CONTRATO 17.1. O prazo de vigência do Contrato será de 12 (doze) meses, contados a partir de sua assinatura,

podendo ser estendido, por mútuo acordo entre as partes, mediante termo aditivo, por sucessivos

períodos observado limite do artigo 57, II, da Lei n.º 8.666, de 1993.

17.1.1. O início das atividades se dará em até 30 (trinta) dias úteis, contados da data de

solicitação formal da CONCEDENTE.

17.1.2. Findo o prazo estabelecido, caso não ocorra o início da execução do contrato, e não

havendo má-fé das partes, o contrato será rescindido de pleno direito, não cabendo indenização

a qualquer título.

17.1.3. Com 90 (noventa) dias de antecedência para término dos primeiros doze meses de

contratação, a CONCEDENTE realizará minucioso levantamento de dados através dos relatórios

periodicamente entregues, quanto à qualidade dos serviços e preços praticados, a fim de que

sejam verificadas as vantagens da renovação para a CONCEDENTE, inclusive quanto ao valor

pago pela contratação.

17.1.4. Toda prorrogação de prazo contratual deve ser motivada e justificada por escrito,

somente podendo operar-se caso se mostre vantajosa para a CONCEDENTE.

17.1.5. Para aferição da vantagem, a CONCEDENTE avaliará se os preços se mantêm

adequados ou distorcidos aos preços vigentes no mercado a época da prorrogação.

17.1.6. Verificando-se a viabilidade na prorrogação da contratação, a mesma será feita por

mútuo acordo entre as partes, mediante termo aditivo, por sucessivos períodos, observado o

limite do artigo 57, Inciso II, da Lei nº. 8.666 de 1993.

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17. DAS OBRIGAÇÕES DA CONCEDENTE E DA CONCESSIONÁRIA

17.1. As obrigações da Concedente e da Concessionária são as estabelecidas no Termo de Referência e na Minuta do Contrato. 18. DO PAGAMENTO 18.1 Todo e qualquer pagamento a ser feito à CONCESSIONARIA, levando-se em conta a política de subsídio implantada pela CONCEDENTE, respeitará obrigatoriamente ao prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de apresentação da Nota Fiscal/Fatura, com o devido “atesto” pelo Servidor Competente da Concedente. 18.2. Comprovação da regularidade fiscal, constatada através de consulta "on-line" ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, ou na impossibilidade de acesso ao referido Sistema, mediante consulta aos sítios eletrônicos oficiais ou à documentação mencionada no art. 29 da Lei 8.666/93; e 18.3. Antes do pagamento, a CONCEDENTE verificará, por meio de consulta eletrônica, a regularidade do cadastramento da CONCESSIONÁRIA no SICAF e/ou nos sites oficiais, devendo seu resultado ser impresso, autenticado e juntado ao processo de pagamento. 18.4. O descumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e as relativas ao FGTS ensejará o pagamento em juízo dos valores em débito, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital. 18.5. No caso de cooperativa, deverá comprovar o recolhimento das contribuições individuais de seus cooperados.

18.6. Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura ou dos documentos pertinentes à aquisição, ou, ainda, circunstância que impeça a liquidação da despesa, o pagamento ficará pendente até que a Concessionária providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a Concedente;

18.7. Quando do pagamento, será efetuado a retenção tributária prevista na legislação aplicável;

18.8. Quanto ao imposto sobre serviço de qualquer natureza (ISSQN), será observado o disposto na lei complementar nº. 116/2003 e legislação municipal aplicável;

18.9. Será retida na fonte, a título de “Retenção para a Seguridade Social”, a alíquota correspondente incidente sobre o valor bruto da Nota Fiscal eletrônica (NF-e) do serviço, na forma do Regulamento da Previdência Social aprovado pelo Decreto nº 3.048/99 e IN RFB nº 971/09, excluídos os casos previstos nesta legislação. 18.10. A CONCESSIONÁRIA/CONTRIBUINTE regularmente inscrita no SIMPLES NACIONAL, nos termos da LC nº. 123, de 2006, não sofrerá a retenção tributária do subitem anterior. No entanto o pagamento ficará condicionado à apresentação de comprovação por meio de documento oficial de que faz jus ao tratamento tributário favorecido previsto na referida Lei Complementar; 18.11. O pagamento será efetuado por meio de Ordem Bancária de Crédito, mediante depósito em conta-corrente, na agência e estabelecimento bancário indicado pela CONCESSIONÁRIA ou por outro meio previsto na legislação vigente; 18.12. Será considerada como data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária para pagamento;

18.13. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a CONCESSIONÁRIA não tenha concorrido de alguma forma para tanto, e após instrução com as justificativas e motivos, e ser submetidos à apreciação da autoridade superior competente, que adotará as providências para verificar se é ou não casso de apuração de responsabilidade, identificação dos envolvidos e imputação de ônus a quem deu causa, o valor devido deverá ser acrescido de encargos moratório proporcionais

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ao dias de atraso, apurados desde a data limite prevista para pagamento até a data do efetivo pagamento, à taxa de 0,5% (meio por cento) ao mês ou 6% (seis por cento) ao ano, mediante aplicação das seguintes formulas:

I=(TX/100) 365 EM = I x N x VP, onde: I = Índice de atualização financeira; TX = Percentual da taxa de juros de mora anual; EM = Encargos moratórios; N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento; VP = Valor da parcela em atraso.

18.12 Sendo identificada cobrança indevida na Nota Fiscal de Serviço, a CONCEDENTE poderá, a seu juízo, fazer a glosa dos valores indevidos, ou solicitar formalmente à CONCESSIONÁRIA envolvida a reapresentação da Nota Fiscal de Serviço, devidamente corrigida. Nesse caso, a contagem do prazo para pagamento será reiniciada a partir da nova emissão; 18.13 Caso seja identificada cobrança indevida após o pagamento da Nota Fiscal de Serviço, a CONCEDENTE comunicará formalmente os fatos à CONCESSIONÁRIA, a fim que seja feita a devolução do valor correspondente, no próximo documento de cobrança. 18.14 O pagamento deverá ser efetuado mediante a apresentação de Nota Fiscal ou da Fatura pela concessionária, que deverá conter o detalhamento dos serviços executados, conforme disposto no art. 73 da Lei nº 8.666, de 1993, observado o disposto no art. 35 e os procedimentos contidos na Instrução Normativa nº. 03 de 15/10/2009. 19. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E ACEITE DOS SERVIÇOS

19.1. Será utilizada como metodologia de avaliação a descrita no Termo de Referencia, anexo I deste edital. 20. DAS MEDIDAS ACAUTELADORAS

20.1. Consoante o artigo 45, da Lei nº. 9.784, de 29 de janeiro de 1999, a Administração Pública

poderá, motivadamente, adotar providências acauteladoras, inclusive retendo o pagamento, como

forma de prevenir a ocorrência de dano de difícil ou impossível reparação.

21. DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

21.1. Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº. 10.520, de 2002, do Decreto nº. 3.555, de 2000, e do Decreto nº. 5.450, de 2005, a licitante/adjudicatária, que:

a) não retirar a nota de empenho, ou não assinar o contrato, quando convocada dentro do prazo de validade da proposta; b) apresentar documentação falsa; c) deixar de entregar os documentos exigidos no certame; d) não mantiver a sua proposta dentro de prazo de validade; e) comportar-se de modo inidôneo; f) cometer fraude fiscal; g) fizer declaração falsa; h) ensejar o retardamento da execução do certame.

21.1.1. A CONCESSIONÁRIA que cometer qualquer das infrações discriminadas nos subitens

acima, ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:

a) Advertência por faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretarem prejuízos

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significativos ao objeto da contratação;

b) Multa de até:

b.1) 10% (dez por cento) sobre o valor do faturamento mensal referente à data de

ocorrência da infração, podendo ser cumulada com a sanção prevista no subitem anterior;

b.2) O não pagamento do valor devido pelo uso do espaço físico, nos seus devidos prazos,

dos valores pactuados no "Caput" da Cláusula Terceira, do presente Contrato, implicará na aplicação

da multa moratória de 2% (dois por cento), com acréscimo dos juros moratórios no montante de 1%

(um por cento) ao mês “pro rata die”, atualização monetária, sobre o valor vencido e não pago;

b.3) Após o prazo de 90 (noventa) dias de inadimplência, a concessão de uso poderá ser

automática e unilateralmente cancelada pela CONCEDENTE, perdendo a CONCESSIONÁRIA em

favor da CONCEDENTE, todos os valores já pagos, independentemente de interpelação judicial ou

extrajudicial;

c) Suspensão do direito de licitar e impedimento de contratar com a Fundação Universidade Federal do

ABC pelo prazo de até 2 (dois) anos; e,

d) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto

perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação, perante a

CONCEDENTE que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a

CONCEDENTE pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no

subitem anterior;

21.1.2. Se o valor da multa não for pago, será cobrado administrativa e/ou judicialmente;

21.1.3. Fica garantido o direito prévio da citação e da ampla defesa; observando-se o

procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993 e subsidiariamente, na Lei nº 9.784 de 1999;

21.1.4. A aplicação de qualquer penalidade não exclui a aplicação das multas previstas;

21.1.5. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF, e no caso de suspensão

de licitar ou impedimento de contratar com a Administração, o licitante será descredenciado por

igual período;

21.1.6. As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou

cumulativamente

22. DA CONCESSÃO ONEROSA DO ESPAÇO PÚBLICO: 22.1. A concessão do espaço físico do Restaurante Universitário será onerosa, onde a CONCESSIONÁRIA deverá pagar a CONCEDENTE o valor mensal fixo de R$ 10.207,47 (dez mil, duzentos e sete reais e quarenta e sete centavos).

22.2. O pagamento do valor devido pelo uso do espaço público decorrente da concessão onerosa deverá ser feito até o 5º (quinto) dia útil de cada mês através do Guia de Recolhimento da União (GRU). O primeiro pagamento só será efetuado após o início da prestação de serviços por parte da CONCESSIONÁRIA

22.2.1. Após a realização do pagamento, a CONCESSIONÁRIA deverá enviar o comprovante do mesmo para a CONCEDENTE. 22.2.2. O não pagamento, nos seus devidos prazos, do valor devido pelo uso do espaço físico, implicará na aplicação da multa moratória de 2% (dois por cento), com acréscimo dos juros moratórios no montante de 1% (um por cento) ao mês pro rata die, atualização monetária, sobre o valor vencido e não pago. 22.2.3. Após o prazo de 90 (noventa) dias de inadimplência, a concessão de uso poderá ser automática e unilateralmente cancelada pela CONCEDENTE, perdendo a CONCESSIONÁRIA

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em favor da CONCEDENTE, todos os valores já pagos, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial.

22.3. O pagamento do valor devido pelo uso do espaço público decorrente da concessão onerosa poderá ser reajustado anualmente, ou a qualquer outro período de tempo em que se faça necessário, com base no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que será utilizado também para os reajustes referentes às refeições servidas no Restaurante Universitário conforme discriminado do item “12.5.” do Termo de Referência. 23. DA RESCISÃO CONTRATUAL

23.1. O Contrato poderá ser rescindido pelos motivos especificados nos artigos 77 e 78 da Lei nº.

8.666/93 e consoante às formas previstas no artigo 79 da mesma Lei.

23.1.1. - No caso de rescisão determinada por ato unilateral da CONCEDENTE, ficam

asseguradas à mesma, sem prejuízo das sanções cabíveis:

a) A execução dos valores das multas e indenizações devidos à CONCEDENTE;

b) A retenção dos créditos decorrentes do Contrato até o limite dos prejuízos causados à

CONCEDENTE.

24. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 24.1. Até dois dias úteis antes da data fixada para abertura da sessão pública, qualquer pessoa

poderá impugnar o Edital, na forma eletrônica, através do e-mail [email protected], ou mediante o encaminhamento de petição por escrito ao Pregoeiro.

24.1.1. Caberá ao Pregoeiro, auxiliado pelo setor responsável pela elaboração do Edital, decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e quatro horas.

24.2. Acolhida a impugnação contra o ato convocatório, será designada nova data para a realização do certame, observando-se as exigências quanto à divulgação das modificações no Edital. 24.3. Os pedidos de esclarecimentos referentes ao processo licitatório deverão ser enviados ao Pregoeiro, até três dias úteis anteriores à data fixada para abertura da sessão pública, exclusivamente por meio eletrônico via internet, através do e-mail [email protected].

24.3.1. O pedido de esclarecimentos será respondido em até vinte e quatro horas. 24.4. Qualquer modificação no Edital exige divulgação pelo mesmo instrumento de publicação em que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas. 24.5. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subseqüente, no mesmo horário e local anteriormente estabelecido, desde que não haja comunicação do Pregoeiro em contrário. 24.6. É facultada ao Pregoeiro ou à Autoridade Superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar no ato da sessão pública. 24.7. No julgamento da habilitação e das propostas, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em Ata acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação. 24.8. A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.

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24.9. A autoridade competente para a aprovação do procedimento licitatório poderá revogá-lo em face de razões de interesse público, por motivo de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-lo por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante ato escrito e devidamente fundamentado. 24.10. Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e a Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório. 24.11. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente na Administração. 24.12. O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do interesse público. 24.13. As normas que disciplinam este Pregão serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da Administração, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação. 24.14. Em caso de divergência entre disposição do Edital e das demais peças que compõem o processo, prevalece a previsão do Edital. 24.15. O Edital está disponibilizado, na íntegra, no endereço eletrônico Edital e seus Anexos estão disponibilizados, na íntegra, no endereço: www.comprasnet.gov.br (eletrônico). Telefone para contato: (11) 4437-8504. (e-mail: [email protected]) 24.16. Os autos do processo administrativo permanecerão com vista franqueada aos interessados na UFABC, situada na Rua Catequese, 242, Bairro Jardim, Santo André, SP, em dias úteis, no horário das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00. 24.17. Em caso de cobrança pelo fornecimento de cópia da íntegra do edital e de seus anexos, o valor se limitará ao custo efetivo da reprodução gráfica de tais documentos, nos termos do artigo 32, § 5°, da Lei n° 8.666, de 1993. 24.18. Nos casos omissos aplicar-se-ão as disposições constantes da Lei nº 10.520, de 2002, do Decreto nº 5.450, de 2005, do Decreto nº 3.722, de 2001, da Lei Complementar nº 123, de 2006, do Decreto n° 2.271, de 1997, da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 2, de 30 de abril de 2008, e da Lei nº 8.666, de 1993, subsidiariamente. 24.19. O foro para dirimir questões relativas ao presente Edital será o da Seção Judiciária de Santo André - Justiça Federal, com exclusão de qualquer outro.

Santo André, 11 de janeiro de 2012.

Alessandra Monteiro Diniz Pregoeira Oficial

Portaria nº 53, de 15 de março de 2011.

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ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA

1. OBJETO

Constitui objeto do presente instrumento a contratação de pessoa jurídica especializada no

fornecimento, preparo e distribuição de refeição aos alunos, servidores, terceirizados, estagiários e

visitantes da Fundação Universidade Federal do ABC (UFABC) nos restaurantes universitários dos

câmpus situados em Santo André (Rua Oratório nº 305, Bairro Bangu) e em São Bernardo do Campo

(Rua Carina nº 14, Jardim Hollywood).

O objeto desta Concessão encontra respaldo legal na Lei nº. 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 e na

Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993.

2. JUSTIFICATIVA

2.1. Justifica-se a necessidade da contratação de empresa especializada no fornecimento, preparo e

distribuição de refeições.

a) Motivação da contratação: atender demanda dos alunos, servidores, terceirizados, estagiários e

visitantes da CONTRATANTE no fornecimento de refeições (almoço/jantar) de qualidade, buscando

oferecer refeições de qualidade com baixo custo à comunidade universitária;

b) Benefícios da contratação: servir refeição em condições higiênico-sanitárias adequadas e

nutricionalmente balanceada, contribuindo assim com a saúde e bem estar dos usuários;

c) Planejamento: O planejamento realizado busca o melhor aproveitamento dos recursos materiais e

financeiros despendidos na contratação de serviços de terceiros. Os itens de consumo a serem

utilizados nos serviços serão fornecidos diretamente pela empresa CONTRATADA, fazendo parte da

composição dos custos;

d) Natureza do serviço: Serviços continuados;

2.2 Justifica-se a necessidade de implantar lanchonetes nas dependências da UFABC visando

complementar as necessidades básicas de alimentação da comunidade acadêmica, durante e nos

intervalos das refeições.

3. OBJETIVO

3.1. O Objetivo da presente contratação é o de garantir refeições de baixo custo, em condições

higiênico-sanitárias adequadas e nutricionalmente balanceadas aos alunos, servidores, terceirizados,

estagiários e visitantes da CONTRATANTE contribuindo assim, com a saúde e bem estar da

comunidade acadêmica;

3.2 O Objetivo da concessão da área para a implantação da lanchonete é complementar as

necessidades básicas de alimentação da comunidade acadêmica.

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4. LOCAIS

4.1. Os serviços da CONTRATADA serão prestados nos Restaurantes Universitários (RU) da

CONTRATANTE:

4.1.1 No Câmpus de Santo André, situado na Rua Oratório, 305, Bairro Bangu.

4.1.2 No Câmpus de São Bernardo do Campo, situado na Rua Carina, 14, Jardim Hollywood.

4.1.3. No Câmpus de São Bernardo do Campo, Bloco Sigma, situado na Rua João Pessoa, 59, Centro,

enquanto houver demanda de refeições. Essas serão transportadas pela empresa CONTRATADA e

servidas no respectivo Câmpus;

5. DA CESSÃO ONEROSA DO ESPAÇO PÚBLICO:

5.1. A cessão do espaço físico dos Restaurantes Universitários dos Câmpus de Santo André e São

Bernardo do Campo será de R$10.207,47 (dez mil, duzentos e sete reais e quarenta e sete centavos).

O cálculo da concessão onerosa encontra-se no ANEXO I.

5.3. O pagamento do valor devido pelo uso do espaço público decorrente da cessão onerosa deverá

ser feito até o 5º (quinto) dia útil de cada mês através do Guia de Recolhimento da União (GRU). O

primeiro pagamento só será efetuado após o início da prestação de serviços por parte da

CONTRATADA;

5.3.1. Após a realização do pagamento, a CONTRATADA deverá enviar o comprovante do mesmo

para a CONTRATANTE;

5.3.2. Após o prazo de 90 (noventa) dias de inadimplência, a cessão de uso será automática e

unilateralmente cancelada pela CONTRATANTE, perdendo a CONTRATADA em favor da CEDENTE,

todos os valores já pagos, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial;

5.4. O pagamento do valor devido pelo uso do espaço público decorrente da cessão onerosa poderá

ser reajustado anualmente, com base no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que será

utilizado também para os reajustes referentes às refeições servidas nos Restaurantes Universitários

conforme discriminado do item “12.5” deste Termo de Referência.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS:

6.1. A CONTRATADA deverá fornecer uma refeição em condições higiênico-sanitárias adequadas e

nutricionalmente balanceada aos alunos, servidores, terceirizados, estagiários e visitantes da UFABC e

será responsável pelos serviços de cozinha nos Restaurantes Universitários da UFABC;

6.2. Faz parte dos serviços da CONTRATADA zelar pela conservação, boa aparência e higiene do

local, dentro dos padrões exigidos pela FISCALIZAÇÃO sanitária e ANVISA; inclusive a aquisição de

todo e qualquer material de limpeza e produtos descartáveis;

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6.3. Durante o horário de funcionamento da cozinha e da utilização dos refeitórios, em cada câmpus,

pelo menos um nutricionista deverá estar presente para acompanhar e orientar as atividades

desenvolvidas, esclarecendo toda e qualquer dúvida suscitada;

6.4. O cardápio deve seguir a seguinte composição:

6.4.1. O almoço deverá possuir de 700 a 800 kcal (quilocalorias) e o jantar de 500 a 600 kcal

(quilocalorias);

6.4.1.1. Esses valores estão baseados na recomendação do Guia Alimentar para a

População Brasileira (Ministério da Saúde, 2006), que determina que um adulto deva ingerir cerca de

2000 kcal por dia, sendo a distribuição de 35% (700 kcal) para o almoço e 25% (500 kcal) para o jantar

(Gandra e Gambardella, 1983);

6.5. A empresa CONTRATADA deverá afixar diariamente na entrada dos Restaurantes Universitários,

em local a ser definido pela CONTRATANTE, os cardápios do almoço e jantar com o respectivo VCT

(valor calórico total) e os ingredientes de todas as preparações. A empresa deverá disponibilizá-lo

também com o respectivo VCT e ingredientes até as quintas-feiras da semana que antecede a

publicação do cardápio semanal no site da CONTRATANTE;

6.6. A empresa CONTRATADA deverá enviar à CONTRATANTE os cardápios mensais do almoço e

do jantar, com antecedência mínima de 2 (duas) semanas de sua aplicação, para a discussão e a

aprovação, que será realizada em reunião entre as partes, ocasião em que os FISCALIZAÇÃO da

CONTRATANTE deverão aprová-los formalmente;

6.6.1. Esta reunião poderá ser acompanhada por usuários convidados pela CONTRATANTE e

na qual serão expostos eventuais problemas encontrados na execução dos serviços e levantadas

sugestões para aplicação nos restaurantes universitários;

6.7. Os cardápios serão vistoriados pelo fiscal do contrato designado pela CONTRATANTE;

6.8. Composição dos cardápios:

6.8.1 Os almoços e jantares deverão conter em seu cardápio os seguintes componentes:

a) Básico: arroz branco e integral, e feijão;

b) Carnes: bovina, suína, aves/frango, peixes;

c) Opção sem carne: as preparações devem ser fonte de proteína, podendo conter proteína

texturizada de soja, leguminosas, leite e derivados, ovos, além dos demais alimentos de origem

vegetal;

d) Guarnição: legumes cozidos (acelga, abobrinha, abóbora, berinjela, espinafre, batata comum,

batata doce, batata salsa, mandioca, couve flor, couve manteiga, chuchu, cenoura, pimentão, quiabo,

repolho, brócolis, vagem), farofa, cremes, massas, ovos;

e) Salada: verdura (acelga, alface crespa, alface lisa, alface americana, agrião, almeirão,

escarola, mostarda, repolho, rúcula) e legume (beterraba, tomate, pepino, cenoura, chuchu, rabanete;

f) Azeite de oliva extra virgem (acidez até 0,5%) e vinagre para temperar a salada;

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g) Suco natural de fruta in natura ou em polpa (definição conforme Decreto nº 6871, de 4 de junho

de 2009, respeitando o Artigo 18, Parágrafo 1º a 3º, e os Artigos 19 e 22): com variados sabores, que

deverão ser servidos em canecas reutilizáveis (vidro, cerâmica e/ou aço inoxidável) com capacidade de

200 ml, com possibilidade de repetição durante a permanência do usuário no refeitório;

h) Sobremesas: terão como opção fruta e doce:

- Frutas: laranja, mexerica, banana, caqui, maçã, manga, melão, mamão, melancia, abacaxi ou frutas

da época (uma unidade ou porção por pessoa).

- Doces: pudins, cremes, gelatinas, mousses, doces caseiros, doces confeitados que deverão ser

servidos em embalagens reutilizáveis com capacidade de 100 gramas por pessoa;

i) Mini pão hot dog 30g.

6.9. Os cardápios deverão ser elaborados de maneira a evitar rotinas e sempre bem apresentáveis;

6.10. Os alimentos prontos deverão ter a seguinte quantidade per capita:

Preparação Quantidade (pronto para consumo)

Especificação

Arroz branco 250g TIPO 1, longo e polido

Arroz integral 250g TIPO 1 Feijão 150g TIPO 1 (preto, carioca, rajado,

roxo, jalo, branco) Feijoada 350g Salada:

Folha 50g Legume cru 40g Legume cozido 80g

Guarnição: Legume 100g Verdura 80g Farofa 80g

Cremes/polenta 100g Massa seca 120g Fruta 1 unid ou 100g Doce simples ou elaborado 80g

Suco 200 ml (mínimo) Pão hot dog 30g Opção sem carne Serão analisadas

individualmente Carnes Peso cru

Bovino: Bife cozinhar Bife empanar Bife grelhar Carne moída Cubos/iscas Carne assar

160g 110g 130g 130g 160g 160g

Carne bovina fresca ou resfriada de primeira (alcatra, contra-filé, coxão mole e coxão duro)

Peixe Filé Ísca

140g 130g

Fresco ou resfriado (filé ou postas)

Ave Coxa/sobrecoxa Filé frango

250g 130g

Fresco ou resfriado (filés ou cortes de peito, coxa ou sobre coxa)

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Suíno Copa lombo

150g

6.11. Para elaboração do cardápio, deverá ser respeitada a seguinte freqüência para almoço e jantar,

considerando-se, em média, 48 refeições mensais:

a) Carne bovina: 16 vezes por mês;

b) Aves: 10 vezes por mês de coxa ou sobrecoxa de frango e 10 vezes por mês de filé de frango

c) Peixe: 8 vezes por mês;

d) Suínos: 4 vezes por mês;

e) Opção sem carne: deve ser servido diariamente, no almoço e jantar. Quem fizer esta opção,

não poderá se servir das carnes;

f) Uma vez por mês deverá ser servida feijoada, no almoço e jantar, somente nos meses de maio

a setembro. Nestes meses a feijoada substitui a carne no dia;

g) Salada: Uma opção de folhoso e uma opção de legume devem ser servidos diariamente, no

almoço e jantar. Uma das opções de salada pode ser elaborada;

h) Guarnição: 28 vezes por mês legume ou tubérculo, farofa 4 vezes por mês, purê ou creme ou

polenta 4 vezes por mês, cuscuz ou pirão 4 vezes por mês, massa seca 8 vezes por mês;

i) Pão hot dog 30g deve ser servido diariamente, no almoço e jantar;

j) Arroz branco deve ser servido diariamente, no almoço e jantar;

k) Arroz integral deve ser servido diariamente, no almoço e jantar;

l) Feijão deve ser servido diariamente, no almoço e jantar;

m) Suco deve ser servido diariamente (duas opções de sucos por refeição, com opção sem adição

de açúcar);

n) Fruta deverá ser servida diariamente, no almoço e jantar;

o) Doce confeitado ou elaborado deverá ser servido 24 vezes por mês e doce simples 24 vezes

por mês.

Notas:

- O usuário deve optar por uma única sobremesa: doce ou fruta.

- No inverno, a critério da CONTRATANTE, poderá ser servida sopa em substituição à salada.

6.12. A CONTRATADA deverá oferecer no cardápio diário, uma ou mais opções para as pessoas que

não consomem carne. Essa opção deve ser fonte de proteína e pode conter proteína texturizada de

soja, leguminosas, leite e derivados, ovos, além dos demais alimentos de origem vegetal. O termo

“fonte de” definido pela Portaria nº 27, de janeiro de 1998 (Ministério da Saúde, 1998), determina que

um alimento deva conter no mínimo de 10% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) de referência por

100 gramas para sólidos;

6.12.1 No dia que na opção sem carne conter proteína de origem animal (ovos, leite e

derivados), a guarnição deverá ser livre desses ingredientes;

6.13. A CONTRATADA deverá inserir no cardápio diário uma quantidade de alimentos, segundo

demanda a ser levantada entre os usuários, e após análise e verificação da viabilidade por ambas as

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partes, de opções de alimentação para pessoas com restrições alimentícias. Esta situação, não

poderá, em hipótese nenhuma, onerar o preço das refeições;

6.13.1. Compromete-se ainda a CONTRATADA, após o conhecimento sobre a necessidade e

a quantidade, se for o caso, ao fornecimento diário de refeições do tipo “dieta”, com as devidas

especificações estabelecidas por nutricionista da CONTRATANTE;

6.14. Todos os produtos utilizados deverão possuir identificação da sua origem, bem como possuir os

registros necessários a sua comercialização e com a identificação de validade dentro do prazo;

6.15. O manuseio dos alimentos e as preparações deverão obedecer ao manual de boas práticas

(MPB) conforme resolução RDC 216 de 15/09/04, Portaria SMS – G nº 1210 de 02/08/06, Portaria CVS

06 de 10/03/99, Portaria CVS 18 de 09/09/08, CVS 15 de 7/11/91 e NR7 do MTE;

6.16. Todos os funcionários da CONTRATADA deverão estar uniformizados, portando crachá de

identificação e os equipamentos exigidos pelo Ministério da Saúde e pelo Ministério do Trabalho;

6.17. Todos os funcionários da CONTRATADA devem realizar exames médicos periódicos segundo

legislação vigente do MTE NR7;

6.18. É terminantemente proibida a comercialização:

1) Bebidas alcoólicas;

2) Artigos de tabacaria;

3) Remédio;

4) Bilhetes lotéricos;

5) Caça níqueis;

6) Jogo de azar;

7) Substâncias que causem dependência física e ou psíquica (Lei nº 6368 de 21 de outubro de

1976 e suas possíveis alterações).

6.19. Fica proibida a exposição e distribuição de propaganda por parte da CONTRATADA nas áreas

externas dos Restaurantes Universitários sem prévia autorização da CONTRATANTE;

6.20. Somente poderão ser veiculados anúncios de quaisquer tipos, institucionais ou não, avisos,

propagandas diversas, convocações, ou outros aqui não especificados, nas dependências internas dos

Restaurantes Universitários, após a aprovação da CONTRATANTE, identificada pela aposição de

carimbo e assinatura de um representante;

6.21. Durante os períodos de recesso escolar, nos meses de janeiro, maio, agosto e dezembro, a

demanda de refeições servidas para os alunos tende a diminuir, razão pela qual deverão ser previstos

os custos fixos equivalentes. Nestes períodos os serviços terão continuidade, exceto sob comunicação

expressa da CONTRATANTE;

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6.21.1. Durante os períodos de recesso escolar e em outros períodos em que eventualmente a

demanda por refeições nos Restaurantes Universitários e das lanchonetes seja comprovadamente

reduzida, a requerimento expresso da CONTRATADA, o valor pelo uso do espaço público decorrente

da cessão onerosa poderá ser reduzido pela CONTRATANTE, em até 50% (cinqüenta por cento) de

seu valor, a fim de manter o equilíbrio econômico-financeiro do Contrato;

6.21.1.1 Para o cálculo de percentual de desconto a ser concedido, será utilizada a seguinte fórmula:

D = (R/M)x100

Onde:

D = % de redução na concessão onerosa no mês de recesso

R = nº refeições servidas no mês de recesso

M = média de refeições servidas nos meses sem recesso

6.21.2. O requerimento para redução do valor deverá ser entregue à CONTRATANTE que o

encaminhará aos responsáveis pela análise e deferimento do pedido.

7. HORÁRIO PARA REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS:

7.1. O horário de atendimento previsto para a distribuição das refeições nos restaurantes universitários

será das 11h00min às 14h00min para o almoço e das 17h30min às 19h30min para o jantar de segunda

à sexta-feira. Aos sábados das 11h00min às 14h00min para o almoço. Será permitido atraso de no

máximo 10 minutos para a abertura dos restaurantes, sendo o horário de atendimento estendido por

mesmo período;

7.2 O horário de atendimento previsto para o funcionamento das lanchonetes deverá ser de segunda a

sexta-feira das 7h30min às 22h00min e aos sábados das 7h30min às 14h00min;

7.3 O horário de atendimento poderá ser alterado, de acordo com a determinação da CONTRATANTE.

Após a comunicação, a CONTRATADA terá 48 (quarenta e oito) horas úteis para adequação à

mudança.

8. VIGÊNCIA DO CONTRATO

8.1. O prazo de vigência do Contrato será de 12 (doze) meses, contados da data da sua assinatura,

podendo ser estendido, por mútuo acordo entre as partes, mediante termo aditivo, por sucessivos

períodos observado o limite do artigo 57, II, da Lei n.º 8.666, de 1993;

8.1.1. O início das atividades se dará em até 30 (trinta) dias úteis da data de solicitação formal da

CONTRATANTE;

8.1.1.1. Findo o prazo estabelecido, caso não ocorra o início da execução do contrato, e não havendo

má-fé das partes, o contrato será rescindido de pleno direito, não cabendo indenização a qualquer

título;

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8.1.2. Com 90 (noventa) dias de antecedência para término dos primeiros doze meses de contratação,

a CONTRATANTE realizará minucioso levantamento de dados através dos relatórios periodicamente

entregues, quanto à qualidade dos serviços e preços praticados, a fim de que sejam verificadas as

vantagens da renovação para a CONTRATANTE, inclusive quanto ao valor pago pela contratação;

8.2.3. Verificando-se a viabilidade na prorrogação da contratação, a mesma será feita por mútuo

acordo entre as partes, mediante termo aditivo, por sucessivos períodos, observado limite do artigo 57,

II, da Lei nº 8.666, de 1993.

9. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E ACEITE DOS SERVIÇOS

9.1. Serão utilizados como metodologia de avaliação da qualidade e aceite dos serviços os seguintes

critérios:

9.1.1 Avaliação de desempenho da CONTRATADA realizada pela CONTRATANTE (ANEXO II);

9.1.2 Reclamações e pesquisas de satisfação dos usuários, referente aos itens: higiene do ambiente e

utensílios; apresentação dos funcionários e atendimento; apresentação, temperatura, sabor e

diversidade do cardápio; duração da fila, entre outros;

9.1.2.1 A pesquisa de satisfação dos usuários será realizada em dia aleatório e os resultados serão

divulgados em murais nos restaurantes universitários e no site da CONTRATANTE;

9.2 A não correção dos problemas apontados, pode levar a sanções.

10. CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS COMUNS

10.1. O serviço a ser contratado enquadra-se na classificação dos serviços comuns, consoante o

parágrafo 1° do art. 2°, do Decreto 5.450/2005.

11. QUANTIDADE ESTIMADA

11.1. A CONTRATANTE, em seus dois câmpus universitários (Santo André e São Bernardo do

Campo), conta atualmente (setembro/2011), com aproximadamente 5700 alunos (Tabela 1), com

previsão de entrada anual de 1700 alunos. Além desses, a UFABC conta com cerca de 830 servidores

públicos, entre docentes e técnicos administrativos e cerca de 300 funcionários terceirizados.

Tabela 1: Quadro de alunos da UFABC (Câmpus Santo André e São Bernardo do Campo) e

quantidade mínima e máxima de refeições servidas em 2011.

Alunos regulares por câmpus e turno

total de alunos

regulares

ingresso anual de

alunos na UFABC

total máximo de refeições

servidas por dia em 2011

(junho)

total mínimo de refeições servidas por dia em 2011

(janeiro) Santo André – Diurno 2.493 650 1400 20

Santo André – Noturno 2.488 650 1000 10

SBC – Diurno 366 200 150 não funcionou

SBC – Noturno 345 200 110 não funcionou

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Total 5.692 1.700 2660 30

Fonte: DSSI – PROGRAD-UFABC e PROAP.

11.2. Há previsão para o início da prestação de serviços:

11.2.1. No Bloco Sigma no Câmpus de São Bernardo do Campo em fevereiro de 2012;

11.2.1.1. Enquanto houver demanda de refeições do Bloco Sigma, situado na Rua João

Pessoa, 59, Centro, São Bernardo do Campo, as refeições serão transportadas pela empresa

CONTRATADA e servidas no respectivo Câmpus;

11.2.2 No Câmpus de Santo André em maio de 2012;

11.2.3. No Câmpus em construção de São Bernardo do Campo em maio de 2012;

11.3. A quantidade de refeições a serem servidas nos restaurantes universitários, pelas próprias

características do calendário acadêmico de uma Universidade, é variável. Para fins de planejamento,

estimam-se as seguintes quantidades diárias:

Tabela 2: Quadro com estimativa diária de refeições nos Câmpus Santo André e São Bernardo do

Campo. Base: estimativa para períodos de recesso (mínimo) e junho/2012 (máximo).

Refeições por câmpus Total máximo estimado (junho/2012)

Total mínimo estimado (recessos)

Santo André – almoço 1800 180

Santo André – jantar 1100 110

São Bernardo do Campo – almoço 250 25

São Bernardo do Campo - jantar 230 23

Fonte: Estimativa PROAP.

11.4. A CONTRATANTE não tem compromisso com a remuneração de uma quantidade mínima diária,

mensal ou anual. A CONTRATADA deverá prever a variação do número de usuários na composição

de seus custos;

11.5. As refeições dos restaurantes universitários deverão ser servidas em dias úteis de segunda-feira

a sexta-feira e aos sábados (almoço), em ambos os câmpus. As lanchonetes deverão ficar abertas de

segunda-feira a sábado;

11.5.1. Nos períodos de recesso escolar (janeiro inteiro e parcialmente em fevereiro, maio, agosto,

setembro e dezembro) deverão ser servidos os almoços e jantares, em ambos os câmpus;

11.5.2 A cada ano, a CONTRATANTE, informará à CONTRATADA, o quantitativo de aluno

ingressante, em até 15 (quinze) dias após o prazo final das matrículas, tendo assim, a CONTRATADA,

30 (trinta) dias para adequar seu serviço à nova demanda.

12. CUSTO ESTIMADO DA CONTRATAÇÃO

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12.1. O valor máximo de referência previsto para as refeições servidas no almoço e jantar para a

presente contratação é de R$ 8,18 (oito reais e dezoito centavos) por unidade de refeição servida;

12.2. Os valores máximos de referência previsto dos produtos das lanchonetes estão em ANEXO III;

12.3. O valor de referência deste Termo foi calculado com base nas cotações de preços realizadas pela

CONTRATANTE;

12.4. Reajustes:

12.4.1 Os preços das refeições servidas nos restaurantes universitários poderão ser

reajustados anualmente, com base no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), publicado pela

Fundação Getúlio Vargas, previamente aprovado pela COGRL, em conformidade com o disposto no

“Caput do art. 5º do Decreto nº 1.054/94, utilizando-se como base a seguinte fórmula:

R = V(I – I0 / I0)

Onde:

R = é o valor do reajuste procurado;

V = é o valor contratual do serviço a ser reajustado;

I = é o Índice relativo ao mês do reajuste; e

I0 = é o Índice relativo ao mês de apresentação da proposta.

12.4.2. Os preços dos produtos das lanchonetes poderão ser reajustados anualmente, conforme

pesquisa de mercado realizada pela CONTRATANTE;

12.5. Ficará sob a responsabilidade da CONTRATADA a iniciativa e o encargo do cálculo de cada

reajuste, a ser aprovado pela CONTRATANTE, juntando-se os respectivos documentos

comprobatórios;

12.6. Haverá diligência para comprovação da capacidade de execução dos serviços com base nos

preços apresentados.

13. INFORMAÇÃO REFERENTE À IDENTIFICAÇÃO DO QUANTITATIVO DE PESSOAL E

INSUMOS NECESSÁRIOS À EXECUÇÃO CONTRATUAL

13.1. A CONTRATADA deverá manter no local da prestação do serviço, número mínimo de

funcionários para atender os usuários dos restaurantes da UFABC conforme demonstrado no item

“11.1” deste Termo de Referência;

13.1.2 Para cada câmpus, o quadro permanente de pessoal da CONTRATADA para o atendimento

dos serviços dos restaurantes universitários será composto de no mínimo:

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01 cozinheiro;

01 açougueiro;

06 auxiliares de cozinha;

02 atendentes para cada balcão de atendimento;

02 auxiliares de serviços gerais para limpeza;

01 nutricionista;

01 técnico(a) em Nutrição;

02 atendentes de caixa.

13.2 Para cada câmpus, o quadro permanente de pessoal da CONTRATADA para o atendimento nas

lanchonetes será composto de no mínimo: 01 atendente de caixa e 01 auxiliar de cozinha;

13.3. A CONTRATADA deverá disponibilizar todos os alimentos constantes do cardápio diário, sejam

refeições quentes, saladas frias variadas e sobremesas geladas ou não, de forma que o usuário possa

se servir conforme sua preferência e, ainda, mantê-los em temperaturas adequadas ao consumo

imediato até o término do horário previsto neste Termo para as refeições. Caso o cardápio esteja

incompleto nos itens previstos para o dia, a empresa deverá substituí-los por alimentos de igual valor

nutritivo, com a aprovação do Fiscal do Contrato. As solicitações de alterações deverão ser

formalizadas e devidamente justificadas, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas para

sua aprovação, mediante comunicação por escrito, de forma a registrar documentalmente todas as

tratativas realizadas entre a nutricionista da CONTRATANTE e a empresa fornecedora;

13.4. A CONTRATADA deverá disponibilizar número suficiente de utensílios (pratos de louça branca

ou transparente, talheres de metal, bandejas de boa qualidade em PVC ou outro material desde que

perfeitamente estáveis, canecas e embalagens de sobremesa reutilizáveis (vidro, cerâmica e/ou aço

inoxidável) e materiais descartáveis (guardanapos e palitos de dentes) para atender aos alunos,

servidores públicos da UFABC e demais usuários, conforme demonstrado no item “11.1” deste Termo

de Referência;

13.4.1. Os utensílios em geral utilizados nos restaurantes universitários e lanchonetes

deverão estar em boas condições de aparência e uso, devem ter superfícies lisas, impermeáveis,

laváveis e estar isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a

higienização dos mesmos e serem fontes de contaminação dos alimentos.

14. INFORMAÇÃO QUANTO À EVENTUAL EXISTÊNCIA DE SUBSÍDIO AOS ALUNOS

14.1. A CONTRATANTE poderá subsidiar refeições aos seus alunos e outros eventuais beneficiários,

de acordo com política a ser estabelecida internamente. Desta forma, será desenvolvido entre as

partes um sistema de controle para as refeições servidas aos beneficiários de subsídio;

14.1.1. A CONTRATANTE disponibilizará à CONTRATADA, antes do início e durante a execução do

contrato, a lista dos usuários dos Restaurantes Universitários que terão subsídio alimentício total ou

parcial por parte da Universidade;

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14.2. Os usuários que contarão com subsídio alimentício integral por parte da UFABC não efetuarão

nenhum tipo de pagamento à CONTRATADA;

14.2.1. Para os usuários que receberão subsídio alimentício integral, a CONTRATADA deverá registrar

que o usuário usufruiu da refeição naquele referente dia e horário para posterior ressarcimento da

CONTRATANTE à CONTRATADA;

14.3. Os usuários que contarão com subsídio alimentício parcial por parte da CONTRATANTE

efetuarão pagamento parcial da refeição à CONTRATADA;

14.3.1. Para os usuários que receberão subsídio alimentício parcial por parte da CONTRATANTE, a

CONTRATADA deverá registrar que o usuário usufruiu da refeição naquele referente dia e horário para

posterior ressarcimento da CONTRATANTE à CONTRATADA.

15. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Constituem obrigações da CONTRATADA:

15.1 A CONTRATADA receberá as instalações e equipamentos da CONTRATANTE, em perfeito

estado de funcionamento, declarando esta condição, em termo próprio, conforme discriminação do

inventário;

15.1.2. Os equipamentos cedidos pela CONTRATANTE deverão ser restituídos após seu

término em perfeito estado de conservação, ressalvado o desgaste natural de uso ou em caso de

deterioração irreparável, a CONTRATADA deverá efetuar a substituição dos equipamentos até a data

do encerramento do contrato;

15.1.2. Eventuais adequações de equipamentos e mobiliário deverão ser efetuadas pela

CONTRATADA após aprovação da FISCALIZAÇÃO;

15.2 A CONTRATADA é responsável por equipar as lanchonetes, além de efetuar a manutenção

preventiva e corretiva dos equipamentos;

15.2.1 A CONTRATADA deverá equipar as lanchonetes, quando do início das atividades, com

mobiliário confortável e padronizado, bem como de adequada distribuição e organização do mesmo de

forma a permitir o livre acesso dos usuários inclusive dos portadores de deficiência e mobilidade

reduzida;

15.3. A CONTRATADA é responsável pela contratação do(a) NUTRICIONISTA (nível superior),

responsável técnico(a) e demais nutricionistas do quadro técnico com o devido REGISTRO no

Conselho Regional de Nutricionistas. O número de nutricionistas deve respeitar o Anexo III da

Resolução do Conselho Federal de Nutrição, CFN nº 380/2005, que dispõe sobre a definição das áreas

de atuação do nutricionista e suas atribuições, determina os parâmetros numéricos de referência, por

áreas de atuação, e dá outras providências (ANEXO IV);

15.3.1. Durante o horário de funcionamento da cozinha e da utilização dos refeitórios (almoço e

jantar) a CONTRATADA deverá manter do seu quadro de funcionários nos Restaurantes

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Universitários, uma nutricionista, com o devido registro no CRN (Conselho Regional de Nutrição);

15.4. A CONTRATADA deverá responsabilizar-se pelo fornecimento dos utensílios (talheres de metal,

pratos de louça branca ou de vidro, bandejas de boa qualidade, galheteiros), além de canecas e

embalagens de sobremesa reutilizáveis (vidro, cerâmica e/ou aço inoxidável), guardanapos e produtos

a serem acondicionados nos galheteiros (azeite, sal, vinagre e palito), em quantidade compatível, para

atender a todos os consumidores das refeições, cabendo-lhe ainda fornecer os demais materiais e

equipamentos necessários à satisfatória execução do objeto da contratação, inclusive produtos de

limpeza;

15.4.1. Os utensílios em geral deverão estar em boas condições de uso;

15.5. Em todos os câmpus, inclusive em caso de refeição transportada, a CONTRATADA deverá

separar diariamente amostras da alimentação a ser servida, em recipientes esterilizados e lacrados,

mantendo-os sob refrigeração adequada pelo prazo de 72 (setenta e duas) horas para eventuais

análises laboratoriais. Se comprovado que os alimentos estão impróprios para o consumo, ou se os

laudos indicarem equipamentos, utensílios ou pessoal com características de higienização inadequada,

as despesas ficarão sob responsabilidade da CONTRATADA, sem prejuízo das sanções constantes do

contrato;

15.6. As refeições deverão ser distribuídas por empregados da CONTRATADA, em número compatível

para o bom desempenho dos serviços, executando todas as tarefas inerentes ao objeto da contratação,

na seguinte conformidade: almoço e jantar: os empregados servirão porções individuais do prato

principal (carne ou opção sem carne), e guarnição. As saladas, o arroz, o feijão e os sucos serão

servidos pelos próprios usuários, de acordo com a sua preferência e quantidades desejadas. As

sobremesas serão limitadas a uma opção de fruta ou doce por usuário por refeição;

15.7. A CONTRATADA deverá manter quantidade per capita prevista para os diversos tipos de itens

do Cardápio, a cada dia, no local de prestação dos serviços;

15.8. É de responsabilidade da CONTRATADA, respeitadas as quantidades mínimas estabelecidas no

item “13.1.2”, categorizar e quantificar o quadro de pessoal de forma a atender plenamente a

operacionalização dos serviços objeto desta licitação;

15.9. A CONTRATANTE deverá disponibilizar e manter um sistema adequado, confiável e auditável de

controle do número de refeições fornecidas diariamente competindo à CONTRATADA se encarregar

de sua operação e fornecer relatório do fechamento diário e mensal do controle de refeições. O

sistema deve prever equipamento registrador (caixas registradoras, computadores, cartões magnéticos

exclusivos ou outros) dos pagamentos efetuados (através de vales, cartões magnéticos ou outros que

venham a ser definidos em comum acordo com a CONTRATANTE) e entregar uma cópia do

fechamento de caixa à FISCALIZAÇÃO;

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15.9.1. No caso de ocorrências de problemas motivados pelo não funcionamento do controle

digital, deverá ser utilizado um controle manual devidamente certificado e autorizado pela

FISCALIZAÇÃO e que permita a verificação do tipo e a quantidade dos usuários;

15.9.2. A CONTRATANTE fará a checagem dos quantitativos informados pela CONTRATADA,

através de sistema próprio de controle, a ser desenvolvido;

15.9.3. A CONTRATADA deverá entregar o relatório diário até as 12:00 horas do dia útil

subseqüente ao relatório;

15.9.4. Para efeito de pagamento, a CONTRATADA encaminhará à CONTRATANTE, após

cada período mensal de prestação dos serviços, o relatório das refeições fornecidas aos alunos

subsidiados no período a que o pagamento se referir;

15.10. Estar em situação devidamente comprovada de regularidade no SICAF. Entregar um serviço de

qualidade, na situação solicitada e dentro do prazo estipulado;

15.11. Executar os serviços de acordo com as exigências constantes do Termo de Referência, seus

ANEXOS e da sua Proposta;

15.12. Cumprir todas as orientações da CONTRATANTE, para o fiel desempenho das atividades

específicas;

15.13. A CONTRATADA terá que cumprir diariamente as exigências citadas na Portaria SMS–G nº

1210, de 02 de agosto de 2001;

15.14. É de responsabilidade da CONTRATADA arcar com todos os ônus resultantes da exploração da

atividade, inclusive limpeza, higiene e aparência, custos com energia elétrica, telefone, gás,

abastecimento de água, material de limpeza, impostos e taxas, segurança do local onde atua, bem

como todos os tipos de manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos e área física utilizada,

por uso ou desgaste natural;

15.15. Será responsabilidade da CONTRATADA, a execução de reparos e adaptações nas instalações

elétricas, hidráulicas e físicas internas;

15.16. A instalação de novos aparelhos ou equipamentos, assim como qualquer modificação das

instalações elétricas ou hidráulicas, somente poderá ser providenciada pela CONTRATADA mediante

prévia aprovação e autorização expressa da CONTRATANTE;

15.17. As benfeitorias vindas de quaisquer acréscimos ou melhorias realizadas, com autorização da

CONTRATANTE, serão incorporadas ao imóvel findado o contrato, sem ônus à CONTRATANTE;

15.17.1. Se o contrato for rescindido as benfeitorias serão incorporadas ao patrimônio da

CONTRATANTE sem nenhum direito de ressarcimento;

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15.18. A CONTRATADA só poderá usar o espaço do refeitório para a execução do objeto desta

contratação. Qualquer outra destinação deverá ser autorizada expressamente pela CONTRATANTE;

15.18.1. A CONTRATANTE poderá requerer o espaço do refeitório para sua utilização em

eventos, após prévio aviso à CONTRATADA e desde que não prejudique a execução dos serviços e

que tenha caráter temporário;

15.19. A CONTRATADA é obrigada a zelar pela conservação, boa aparência e higiene do local, dentro

dos padrões exigidos pela legislação e normas vigentes do Ministério da Saúde e Secretaria do Estado

de Saúde, FISCALIZAÇÃO sanitária e ANVISA, providenciando a aquisição de todo e qualquer

material de limpeza;

15.20. Os locais onde serão servidas as refeições deverão estar preparados adequadamente,

observando-se as condições de higiene;

15.21. A CONTRATADA responsabilizar-se-á pela manutenção da higienização diária de suas

dependências, durante as refeições, inclusive mesas e cadeiras, e do acondicionamento apropriado

dos resíduos, e/ou restos alimentares, em sacos plásticos próprios e perfeitamente vedados, e retirá-

los diariamente de acordo com as normas sanitárias vigentes, em horários pré-acordados com a

CONTRATANTE;

15.21.1. A coleta de lixo será obrigatoriamente seletiva e deve ser providenciada por

empregados da CONTRATADA;

15.22. A CONTRATADA deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o início dos serviços,

apresentar Manual de Boas Práticas para o desenvolvimento do trabalho nos restaurantes da UFABC;

15.23. A CONTRATADA deverá permitir visitas às cozinhas dos Restaurantes Universitários e às

lanchonetes da CONTRATANTE, quando solicitado por qualquer usuário (alunos, funcionários,

servidores públicos e visitantes) e deverá providenciar para eles, máscaras, toucas e demais

equipamentos de segurança e higiene que julgar ser necessário;

15.24. A CONTRATADA responsabilizar-se-á pelo controle de qualidade dos alimentos, antes, durante

e após as preparações. Quando houver reclamações ou dúvidas quanto à qualidade das refeições, ou,

ainda, quando ocorrer surto de doença transmitida por alimentos, ou seja, quando ocorrer distúrbios

gastrintestinais em duas ou mais pessoas após ingerirem alimentos de origem comum (CDC, 2000), a

CONTRATADA deverá providenciar o imediato encaminhamento de amostra dos alimentos servidos

para análises laboratoriais, arcando com suas despesas, independentemente da CONTRATANTE

tomar a iniciativa;

15.25. A CONTRATADA deverá executar o controle de qualidade e bacteriológico dos alimentos a

serem servidos, conforme solicitação da FISCALIZAÇÃO, que poderá ocorrer a qualquer tempo. A

CONTRATADA será responsável por todos os custos referentes a este controle;

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15.26. Os gêneros alimentícios utilizados pela CONTRATADA na preparação das refeições deverão

estar dentro de seu prazo de validade, apresentando qualidade satisfatória;

15.27. Sempre que necessário e a cada 3 (três) meses a CONTRATADA deverá proceder a

desinsetização e desratização nas instalações bem como possuir o Controle Integrado de Vetores e

Pragas Urbanas conforme RDC nº 216 de 15/09/04, observando-se que tais serviços deverão ser em

dias e horários compatíveis, que não venham a interromper os serviços do objeto contratual;

15.28. O fornecimento e a conservação dos uniformes dos empregados, bem como dos equipamentos

e itens individuais de segurança no trabalho será de inteira responsabilidade da CONTRATADA;

15.29. Todos os funcionários da CONTRATADA deverão estar uniformizados, portando crachá de

identificação e os equipamentos exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego NR6;

15.29.1 Os uniformes para o pessoal da cozinha deverão ser:

- camisa de botão, longa, cor branca, com a logomarca da empresa;

- calças compridas, cor branca;

- avental longo na cor branca;

- proteção para o cabelo (gorro ou touca);

- luvas;

- máscaras;

- botas/calçados fechados com saltos baixos e com solado antiderrapante.

15.29.2. Para o pessoal de atendimento direto ao público:

- camisa de botão, longa, branca, com a logomarca da empresa;

- calças compridas, cor preta;

- avental longo na cor preta;

- proteção para o cabelo (gorro ou touca);

- luvas;

- máscaras;

- botas/calçados fechados com saltos baixos e com solado antiderrapante.

15.30. A CONTRATADA deverá respeitar os horários estabelecidos para o fornecimento das refeições

aos usuários dos Restaurantes Universitários e das lanchonetes;

15.31. A CONTRATADA compromete-se a manter durante toda a execução do contrato todas as

condições técnicas exigidas na fase de licitação e que culminaram na sua habilitação e classificação;

15.32. A CONTRATADA deverá credenciar, por escrito, junto à CONTRATANTE, um preposto idôneo,

com experiência no ramo e com poderes para representá-la em tudo que se refere à execução dos

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serviços, inclusive sua supervisão;

15.33. Em caso de eventual substituição do preposto, a CONTRATADA deverá comunicar previamente

a FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE;

15.34. A CONTRATADA deverá colocar em lugar de fácil visibilidade os preços a serem cobrados dos

consumidores por refeição nos restaurantes universitários e dos alimentos vendidos nas lanchonetes;

9.35 A CONTRATADA deverá fornecer dados estatísticos sobre a comercialização e prestar outras

informações que a CONTRATANTE julgar necessárias ao seu controle e oportuna divulgação,

assegurado o sigilo da CONTRATADA;

9.36 Manter afixado cartaz com o contato da CONTRATANTE para reclamações;

15.37. A CONTRATADA é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais

e quaisquer outros decorrentes da execução do contrato sendo que a eventual inadimplência da

CONTRATADA em relação a tais encargos, não transferirá a CONTRATANTE à responsabilidade pelo

seu pagamento, nem onerará o objeto contratado;

15.38. Será de responsabilidade da CONTRATADA a substituição de empregados faltantes, inclusive

no caso de férias, licenças e outros afastamentos e desligamentos, para que o fornecimento das

refeições não seja interrompido ou prejudicado;

15.39 Quando houver reclamação formal à CONTRATANTE referente a qualquer funcionário da

CONTRATADA, serão apuradas as causas da reclamação e, em caso de procedência, a mesma terá

que afastá-lo imediatamente após a comunicação da FISCALIZAÇÃO da e substituí-lo no prazo

máximo de 48 (quarenta e oito) horas;

15.40. Os empregados da CONTRATADA que irão compor o quadro de pessoal, deverão estar em

condições de higiene e saúde compatíveis com as atividades de acordo com o Programa de Controle

Médico de Saúde Ocupacional, estabelecido pela Norma Regulamentadora – NR7 do MTE e com

devida proteção de acordo com a Norma Regulamentadora – NR6 do MTE, que estabelece os

Equipamentos de Proteção Individual (EPI);

15.41. Sujeitar-se a mais ampla e irrestrita FISCALIZAÇÃO por parte da CONTRATANTE,

encarregada de acompanhar a execução dos serviços, prestando todos os esclarecimentos solicitados

e atendendo às reclamações formuladas;

15.42. Relatar à CONTRATANTE toda e qualquer anormalidade observada em virtude da prestação

dos serviços;

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15.43. Prestar todos os esclarecimentos solicitados pela CONTRATANTE, de forma clara, concisa e

lógica, cujas reclamações se obrigam prontamente a atender;

15.44. É de inteira responsabilidade da CONTRATADA arcar por danos e desaparecimentos de bens

materiais e avarias que venham a ser causadas por seus empregados ou prepostos à CONTRATANTE

ou a terceiros, desde que fique comprovada sua responsabilidade, não se excluindo ou se reduzindo

esta em virtude do acompanhamento realizado pela CONTRATANTE, de acordo com o art. 70, da Lei

nº. 8.666/93;

15.45. Manter a disciplina de seus empregados durante a jornada de trabalho, zelando pelo respeito e

cortesia no relacionamento entre colegas, com os usuários e funcionários da CONTRATANTE;

15.46. Recrutar em seu nome e sob sua inteira responsabilidade, os empregados necessários à

perfeita execução dos serviços, cabendo-lhe todos os pagamentos, inclusive dos encargos sociais,

trabalhistas, previdenciários e fiscais previstos na legislação vigente e de quaisquer outros, em

decorrência de sua condição de empregadora, sem qualquer ônus para a CONTRATANTE;

15.47. Responsabilizar-se por quaisquer acidentes de que venham a ser vítimas os seus empregados

em serviço, cumprindo todas as suas obrigações quanto às leis trabalhistas e previdenciárias;

15.48. Fornecer aos empregados seus benefícios trabalhistas de acordos com as legislações vigentes;

15.49. Arcar com as reclamações levadas ao seu conhecimento por parte da FISCALIZAÇÃO do

contrato, cuidando imediatamente das providências necessárias para a correção, evitando repetição

dos fatos;

15.50. Manter, durante a vigência do contrato, as condições de qualificação e habilitação necessárias

para a contratação com a Administração Pública, apresentando, sempre que exigidos, os

comprovantes de regularidade fiscal, jurídica, técnica e econômica;

15.51. Por ocasião da apresentação da nota fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá comprovar a

quitação do pagamento pelo uso do espaço público decorrente da cessão onerosa à UFABC, sob pena

de compensação do mesmo com o valor de seu crédito e aplicação de advertência;

15.51.1. Caso a CONTRATADA seja reincidente na falta de quitação de sua obrigação de

pagar pela utilização do espaço decorrente da cessão onerosa, por dois meses consecutivos ou três

alternados, incorrerá na aplicação de multa e estará sujeita à rescisão do contrato;

15.51.2. Caso haja prorrogação do contrato, o período anterior será contado para aplicação

de toda e qualquer penalidade;

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15.52. Cumprir o disposto no inciso XXXIII do Art. 7º da Constituição Federal, que proíbe o trabalho

noturno, perigoso e insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis

anos, salvo na condição de aprendiz;

15.53. Responsabilizar-se por todas as despesas com a execução dos serviços;

15.54. Iniciar a execução do serviço em até 30 (trinta) dias corridos contados a partir da assinatura do

contrato, caso não ocorra fato superveniente ou de força maior;

15.54.1. Na ocorrência de fato superveniente ou de força maior que impeçam a

CONTRATADA de começar sua atividade de prestação de serviços à UFABC, fica ela desonerada de

pagar pelo uso do espaço público decorrente das cessões onerosas dos Restaurantes Universitários

até que cesse o fato que causou o impedimento;

15.55. Encaminhar ao Fiscal do Contrato da CONTRATANTE, até cinco dias úteis após o início da

execução dos serviços, os documentos relacionados abaixo:

15.55.1. Relação dos empregados;

15.55.2. Cópia do contrato de trabalho de todos os funcionários;

15.55.3. Cópia do Regulamento Interno da empresa, caso exista;

15.55.4. Registro de emprego e cópia das páginas da carteira de trabalho e Previdência

Social atestando a contratação de cada funcionário;

15.55.5. Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) de todos os funcionários, comprovando a

realização de exames médicos (admissional e periódicos e, se for o caso, de retorno ao trabalho e de

mudança de função);

15.55.6. Comprovantes de opção e fornecimento do vale transporte, quando for o caso, de

acordo com a devida legislação;

15.55.7. Comprovante de cadastramento no regime do PIS/PASEP de todos os funcionários;

15.56. Apresentar, através de cópia autenticada, sempre que solicitado expressamente pela

FISCALIZAÇÃO do Contrato, sob pena de suspensão dos pagamentos até sua apresentação, os

seguintes documentos:

15.56.1. Relatório do relógio de ponto eletrônico, em que conste a relação de faltas de cada

funcionário, as horas normais trabalhadas e as extraordinárias, se for o caso;

15.56.2. Relação nominal dos funcionários lotados nas dependências da CONTRATANTE no

respectivo mês de referência;

15.56.3. Comprovante de cumprimento de TODAS as obrigações trabalhistas e dos tributos

devidos em razão dos serviços objeto desta contratação;

15.57. Anualmente, fornecer o comprovante de entrega da Relação Anual de Informações Sociais –

RAIS e de que o trabalhador dela faz parte, quando for o caso;

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15.58. A CONTRATADA deverá aceitar que, por conveniência administrativa, a CONTRATANTE

possa alterar a qualquer época a localização das instalações, aumentando ou diminuindo a área

ocupada, desde que, seja comunicada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

16. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

Constituem obrigações da CONTRATANTE:

16.1 Proporcionar todas as condições para que a CONTRATADA possa desempenhar seus serviços

dentro das normas deste contrato; sendo responsável por disponibilizar a área física equipada e

estruturada e bem dimensionada de forma a permitir a boa execução do serviço;

16.2. Disponibilizar o espaço físico dos Restaurantes Universitários, bem como os equipamentos

permanentes (cozinha industrial, mesas e cadeiras para o refeitório) em Santo André (ANEXO V) e São

Bernardo do Campo durante a vigência do contrato (ANEXO VI);

16.2.1. Disponibilizar área para abrigo de cilindros GLP (Gás Liquefeito de Petróleo);

16.3. A FISCALIZAÇÃO do contrato designado pela CONTRATANTE deverá fazer uma vistoria prévia

e aprovação do cardápio enviado pela CONTRATADA;

16.4. A CONTRATANTE fará a checagem dos quantitativos informados pela CONTRATADA, através

de sistema próprio de controle a ser desenvolvido;

16.5. Caso seja definida política de subsídio que impute à CONTRATANTE qualquer tipo de

pagamento à CONTRATADA, o mesmo será feito de acordo com este instrumento;

16.5.1. As medições para efeito de pagamento dos usuários subsidiados integral ou parcialmente serão

realizadas de acordo com os seguintes procedimentos:

16.5.1.1. No primeiro dia útil subseqüente ao mês em que foram prestados os serviços, a

CONTRATADA entregará relatório contendo os quantitativos totais e mensais das refeições

subsidiadas servidas e os valores apurados;

16.5.1.2. A CONTRATANTE terá até 10 dias úteis para conferir o relatório enviado pela

CONTRATADA e solicitar, na hipótese de glosas e/ou incorreções de valores, a correspondente

retificação objetivando a emissão da nota fiscal/fatura;

16.5.1.3. Serão consideradas somente as refeições efetivamente fornecidas e apuradas da seguinte

forma:

a) O valor dos pagamentos será obtido mediante a aplicação dos preços unitários contratados às

correspondentes quantidades de refeições efetivamente servidas, descontadas as importâncias

relativas às quantidades glosadas e não aceitas pela CONTRATANTE por motivos imputáveis à

CONTRATADA.

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b) O valor de pagamento das refeições subsidiadas integralmente pela CONTRATANTE será

efetuado, de acordo com o valor da refeição estabelecido na proposta vencedora da Licitação;

c) O valor de pagamento das refeições subsidiadas parcialmente pela CONTRATANTE será

efetuado, de acordo com o valor da refeição estabelecido na proposta vencedora da Licitação, em

complementação ao valor pago pelos usuários;

d) A realização dos descontos indicados na alínea “a” não prejudica a aplicação de sanções à

CONTRATADA, por conta da não execução dos serviços.

16.6. Após a conferência dos quantitativos e valores apresentados, a CONTRATANTE atestará a

medição mensal, no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados do recebimento da Nota Fiscal junto do

relatório emitido pela CONTRATADA;

16.7. Todo e qualquer pagamento a ser feito à CONTRATADA, levando-se em conta a política de

subsídio implantada pela CONTRATANTE, respeitará obrigatoriamente ao prazo de 10 (Dez) dias

úteis, contados a partir da data de apresentação da Nota Fiscal/Fatura, com o devido “atesto” pelo

Servidor Competente da CONTRATANTE, juntamente com a apresentação dos critérios de aferição de

resultados estipulados;

16.7.1. Comprovação da regularidade fiscal, constatada através de consulta "on-line" ao Sistema de

Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, ou na impossibilidade de acesso ao referido

Sistema, mediante consulta aos sítios eletrônicos oficiais ou à documentação mencionada no art. 29 da

Lei 8.666/93; e

16.7.2. Antes do pagamento, a CONTRATANTE verificará, por meio de consulta eletrônica, a

regularidade do cadastramento da CONTRATADA no SICAF e/ou nos sites oficiais, devendo seu

resultado ser impresso, autenticado e juntado ao processo de pagamento;

16.7.3. No caso de cooperativa, deverá comprovar o recolhimento das contribuições individuais de

seus cooperados;

16.8. Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura ou, ainda, circunstância que impeça a

liquidação da despesa, o pagamento ficará pendente até que a CONTRATADA providencie as

medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a regularização da

situação, não acarretando qualquer ônus para a CONTRATANTE;

16.9. Quando do pagamento, será efetuado a retenção tributária prevista na legislação aplicável;

16.9.1. Quanto ao imposto sobre serviço de qualquer natureza (ISSQN), será observado o disposto na

Lei Complementar nº 116/2003 e legislação municipal aplicável;

16.10. A CONTRATADA/CONTRIBUINTE regularmente inscrita no SIMPLES NACIONAL, nos termos

da LC nº 123, de 2006, não sofrerá a retenção tributária do subitem anterior. No entanto o pagamento

ficará condicionado à apresentação de comprovação por meio de documento oficial de que faz jus ao

tratamento tributário favorecido previsto na referida Lei Complementar;

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16.11. O pagamento será efetuado por meio de Ordem Bancária de Crédito, mediante depósito em

conta-corrente, na agência e estabelecimento bancário indicado pela CONTRATADA ou por outro meio

previsto na legislação vigente;

16.12. Será considerada como data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem

bancária para pagamento;

16.13. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a CONTRATADA não tenha

concorrido de alguma forma para tanto, e após instrução com as justificativas e motivos, e ser

submetidos à apreciação da autoridade superior competente, que adotará as providências para

verificar se é ou não casso de apuração de responsabilidade, identificação dos envolvidos e imputação

de ônus a quem deu causa, o valor devido deverá ser acrescido de encargos moratório proporcionais

ao dias de atraso, apurados desde a data limite prevista para pagamento até a data do efetivo

pagamento, à taxa de 0,5% (meio por cento) ao mês ou 6% (seis por cento) ao ano, mediante

aplicação das seguintes formulas:

I=(TX/100)

365

EM = I x N x VP, onde:

I = Índice de atualização financeira;

TX = Percentual da taxa de juros de mora anual;

EM = Encargos moratórios;

N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;

VP = Valor da parcela em atraso.

16.14. Estabelecer rotinas para o cumprimento do objeto desta contratação;

16.15. Fixar em local visível na área do refeitório, um endereço eletrônico para onde deverão ser

encaminhadas reclamações e sugestões dos usuários dos serviços de alimentação;

16.16. Proceder às vistorias dos serviços por meio da FISCALIZAÇÃO deste contrato, anotando as

ocorrências no Livro de Registro de Ocorrências, dando ciência ao preposto da CONTRATADA e

determinando sua imediata regularização;

16.17. Acompanhar e fiscalizar a execução da contratação, por meio de servidor especialmente

designado pela CONTRATANTE, nos termos do art. 67 da Lei nº 8.666/93, exigindo seu fiel e total

cumprimento;

16.18. Solicitar, a qualquer momento, a substituição de funcionário da CONTRATADA que, a seu

critério, for considerado inconveniente ou incompatível com o trabalho;

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16.19. Notificar, por escrito, à CONTRATADA a ocorrência de eventuais imperfeições no curso da

execução dos serviços, fixando prazo para sua correção;

16.20. Não permitir que os empregados da CONTRATADA executem tarefas em desacordo com as

condições pré-estabelecidas;

16.21. A CONTRATANTE poderá utilizar o refeitório dos restaurantes universitários sempre que

necessário. Quando isso ocorrer, fará a comunicação formal à CONTRATADA com 48 (quarenta e

oito) horas de antecedência;

16.21.1 Caberá somente à FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE autorizar a utilização do espaço do

refeitório dos restaurantes universitários e comunicar a CONTRATADA através de correspondência

protocolada com todos os detalhes do uso excepcional;

16.22. Verificar a regularidade da CONTRATADA junto ao Sistema Unificado de Cadastro de

Fornecedores – SICAF, mediante consulta on-line, antes de cada pagamento;

16.23. Se o licitante for cooperativa de trabalho, para fins de aferição do preço ofertado, ao valor total

proposto será acrescido o percentual de 15% (quinze por cento) a título de contribuição previdenciária

que, nos termos do artigo 22, inciso IV, da Lei Federal nº 8.212/1991, com redação da Lei Federal nº

9.876/1999, combinado com artigo 15, inciso I da Lei Federal 8.212/1991, constitui obrigação da

administração CONTRATANTE.

17. MEDIDAS ACAUTELADORAS

17.1. Consoante o artigo 45, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, a Administração Pública

poderá, motivadamente, adotar providências acauteladoras, inclusive retendo o pagamento, como

forma de prevenir a ocorrência de dano de difícil ou impossível reparação.

18. DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

18.1. Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº. 8.666, de 1993, da Lei nº. 10.520, de 2002,

do Decreto nº. 3.555, de 2000 e do Decreto nº. 5.450, de 2005, a CONTRATADA que:

a) Inexecutar total ou parcialmente o Contrato;

b) Apresentar documentação falsa;

c) Comportar-se de modo inidôneo;

d) Cometer fraude fiscal;

e) Descumprir qualquer dos deveres elencados no Edital e no Contrato;

18.2. A CONTRATADA que cometer qualquer das infrações discriminadas nos subitens acima, ficará

sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:

a) Advertência por faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretarem prejuízos

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significativos ao objeto da contratação;

b) Multa de até:

b.1) 10% (dez por cento) sobre o valor do faturamento mensal referente à data de ocorrência da

infração, podendo ser cumulada com a multa prevista no subitem anterior;

b.2) O não pagamento do valor devido pelo uso do espaço físico, nos seus devidos prazos, dos valores

pactuados no "Caput" da Cláusula Terceira, do presente Contrato, implicará na aplicação da multa

moratória de 2% (dois por cento), com acréscimo dos juros moratórios no montante de 1% (um por

cento) ao mês “pro rata die”, atualização monetária, sobre o valor vencido e não pago;

b.3) Após o prazo de 90 (noventa) dias de inadimplência, a concessão de uso poderá ser automática e

unilateralmente cancelada pela CONTRATANTE, perdendo a CONTRATADA em favor da

CONTRATANTE, todos os valores já pagos, independentemente de interpelação judicial ou

extrajudicial;

c) suspensão temporária do direito de participar, por prazo não superior a 02 (dois) anos, em licitação e

impedimento de contratar com a CONTRATANTE; e,

d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto

perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação, perante a

CONTRATANTE que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a

CONTRATANTE pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no

subitem anterior;

18.3. Se o valor da multa não for pago, será cobrado administrativa e ou judicialmente;

18.4. Fica garantido o direito prévio da citação e da ampla defesa; observando-se o procedimento

previsto na Lei nº 8.666, de 1993 e subsidiariamente, na Lei nº 9.784 de 1999;

18.5 A aplicação de qualquer penalidade não exclui a aplicação das multas previstas;

18.6 As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF, e no caso de suspensão de licitar

ou impedimento de contratar com a Administração, o licitante será descredenciado por igual período;

18.7 As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou

cumulativamente.

19. DAS CONDIÇÕES PARA PAGAMENTO

19.1. A CONTRATANTE poderá subsidiar refeições aos seus alunos, de acordo com política a ser

estabelecida internamente. Desta forma, será desenvolvido entre as partes sistema de controle de

todas as refeições servidas aos alunos beneficiários de subsídio;

19.1.1. Os pagamentos a serem efetuados pela CONTRATANTE ocorrerão posteriormente à prestação

de serviço, definidos na Cláusula de Obrigações da CONTRATANTE;

19.2. Os usuários dos Restaurantes Universitários da UFABC que não gozarem de nenhum tipo de

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subsídio alimentício por parte da Universidade farão os pagamentos de suas refeições diretamente à

empresa prestadora de serviços de restaurante CONTRATADA por meio do Edital de Licitação.

20. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

20.1. A FISCALIZAÇÃO dos serviços será exercida pelos servidores designados pela

CONTRATANTE, neste caso as servidoras Elisangela Bardi da Fonseca e Renata Manchini Cardoso,

às quais competirá dirimir as dúvidas que surgirem no curso da prestação dos serviços e de tudo dará

ciência à Administração, podendo ainda serem substituídos por outros servidores designados pela

CONTRATANTE;

20.1.1. A FISCALIZAÇÃO de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da

CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de

imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior

e, na ocorrência desta, não implica em co-responsabilidade da CONTRATANTE ou de seus agentes e

prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993;

20.1.2. A FISCALIZAÇÃO anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a

execução do serviço, indicando dia, mês e ano, bem como o nome dos empregados eventualmente

envolvidos, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados e

encaminhando os apontamentos à autoridade competente para o fim de eventual aplicação de sanção.

21. DA VISTORIA

21.1. As empresas interessadas em participar do processo licitatório deverão fazer uma vistoria

minuciosa no Câmpus de Santo André para que tenham conhecimento das condições ambientais,

técnicas e adquiram parâmetros para elaboração das propostas. A vistoria deverá ser agendada com

antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas e será conduzida por um servidor habilitado pela

CONTRATANTE, responsável pela emissão do TERMO DE VISTORIA (ANEXO VII), documento que

demonstra que a empresa licitante está ciente de todas as informações e das condições para o

cumprimento das obrigações;

21.1.1. O agendamento da VISTORIA deverá ser feito através do telefone (11) 4996-7988 com

Elisângela Bardi da Fonseca ou Renata Manchini Cardoso, entre às 08h00min e 17h00min.

A data limite para a execução da VISTORIA é até 24 (vinte e quatro) horas antes do horário do pregão

(horário de Brasília).

21.2. O Câmpus de São Bernardo do Campo está em construção e tem previsão de iniciar a instalação

da cozinha entre janeiro e fevereiro de 2012, a fim de funcionar para maio/2012. Sendo assim, as

empresas interessadas estão dispensadas da vistoria no local.

22. QUALIFICAÇÃO TECNICA

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A LICITANTE deverá apresentar:

22.1 Atestado de Vistoria emitido pela Contratante;

22.2 Comprovação de aptidão da empresa para desempenho de atividade pertinente e compatível em

características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, por meio da apresentação de

atestado(s) de capacitação técnico-profissional, fornecido(s) por pessoa jurídica de direito público ou

privado.

23 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

23.1 – Integram este Termo, independentemente de transcrição, o Edital e Anexos do Pregão

Eletrônico e a proposta da empresa vencedora;

23.1.1 O prazo de validade da proposta não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias corridos, a contar

da data da sua apresentação;

23.2. A apresentação da proposta implica plena aceitação, por parte do licitante, das condições

estabelecidas neste Termo de Referência e seus Anexos;

23.3 – O foro para dirimir os possíveis litígios que decorrerem da presente contratação será o da

Justiça Federal, Seção Judiciária de Santo André/SP;

23.4 – Os casos omissos serão resolvidos de acordo com a Lei n° 10.520/2002, Decreto n° 5.450/2005,

o Decreto n° 3.931/2001, a Lei nº 8.666/93, a Lei nº 8.987/95 e demais normas aplicáveis.

Santo André, 13 de outubro de 2011.

Elisangela Bardi da Fonseca Renata Manchini Cardoso

Administradora – CRA/SP-117416 Nutricionista – CRN3-30955

SIAPE: 1824139 SIAPE: 1865108

De acordo,

PROF. DR. JOEL PEREIRA FELIPE

Pró-reitor de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas

Portaria nº 82 de 23/02/2011 - DOU

SIAPE 2522729

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Referências Bibliográficas Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Portaria nº 15 de 07 de novembro de 1991. Dispõe sobre Regulamento características mínimas necessárias do transporte por veículos de alimentos para consumo humano. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Portaria RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION - CDC. Appendix B-Guidelines for confirmation for Foodborne-Disease Outbreaks. MMWR, 49(SS-1)58-654-62, 2000. GANDRA, YR; GAMBARDELLA, AMD. Avaliação de serviços de nutrição e alimentação. São Paulo: Sarvier; 1983. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: Promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Aprova o Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional Complementar (declarações relacionadas ao conteúdo de nutrientes). Portaria nº 27, de 13 de janeiro de 1998. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6: Equipamentos de Proteção Individual - EPI. Normas Regulamentadoras da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 7: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Normas Regulamentadoras da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. PETROCCHI, Mário. Turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998. Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre Regulamento técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentos. Portaria CVS nº 6 de 10 de março de 1999. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS nº 18 de 09 de setembro de 2008. Secretaria Municipal da Saúde. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas na Produção de Alimentos. Portaria SMS–G nº 1210, de 02 de agosto de 2006.

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ANEXO I-I

CÁLCULO DO VALOR DA CONCESSÃO ONEROSA

Cálculo do valor da concessão onerosa - Restaurantes UFABC

Item Valor (R$)

Equipamentos (cozinha industrial) - Santo André 540.000,00

Equipamentos (cozinha industrial) - São Bernardo do Campo 520.632,02

Depreciação equipamentos (10% ao ano) 8.838,60

Mobiliário - Santo André 31.800,00

Mobiliário - São Bernardo do Campo 88.760,00

Depreciação mobiliário (10% ao ano) 1.004,67

Total 1.181.192,02

Total Depreciações 9.843,27

Seguro (*) 364,20

Total Aluguel (depreciação + seguro) 10.207,47

(*) Cálculo do Seguro - Restaurantes UFABC

Item Valor (R$)

Equipamentos 1.060.632,02

Mobiliário 120.560,00

Total 1.181.192,02

Seguro anual (0,37% do valor total) 4.370,41

Seguro mensal 364,20

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ANEXO I-II

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA

1- OBJETIVO:

Avaliação do desempenho da empresa contratada para prestação de serviço, com a responsabilidade

técnica operacional das atividades nos Restaurantes Universitários da UFABC, com a finalidade de:

1. Garantir a qualidade dos serviços prestados;

2. Dar condições a fiscalização para mensurar e aferir o desempenho da empresa contratada;

3. Instituir ferramenta de gestão para dar apoio ao processo decisório com a formalização dos

resultados;

4. Garantir o atendimento às obrigações contratuais;

Para que não ocorram desvios, sejam esses pelos descumprimentos de normas, procedimentos ou

especificações.

2. DEFINIÇÕES:

2.1 A primeira avaliação ocorrerá sem agendamento prévio. A partir da primeira avaliação as

subseqüentes serão feitas bimestralmente, também sem agendamento prévio. Caso a empresa

apresente na Avaliação conceito “Insatisfatório”, a mesma terá que apresentar um Plano de Ação (PA)

para cada Não conformidade encontrada. Se a CONTRATADA não apresentar o PA no prazo máximo

de 15 (quinze) dias, a mesma será Notificada. Caso a empresa apresente o PA, mas se não aplicá-lo, a

mesma será Advertida.

2.2 Caso a Contratada receber em 2 (duas) avaliações conceito “Insatisfatório”, a mesma será

Notificada e, se não apresentar o PA, a mesma será Advertida mais uma vez. Caso a CONTRATADA

receba 3 (três) conceitos “Insatisfatório”, a CONTRATADA receberá mais uma Advertência que poderá

incidir em Multa ou até Rescisão Contratual.

2.3 A classificação das ações para o Relatório pode ser:

Leve – Que incide em apresentação do Plano de Ação (PA).

Grave – Que incide em Notificação + Plano de Ação (PA).

Muito Grave – Que incide em Notificação + Advertência + Ressarcimento ou Reposição (se for o caso).

2.4 Caso haja algum assunto grave descrito nos relatórios de Avaliação de Desempenho, poderá haver

advertência à CONTRATADA, sendo definidas ações mais urgentes a serem tomadas, com risco até

de rescisão contratual ou de penalização quanto ao ressarcimento de prejuízos ao RU, de acordo com

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o Edital e Lei 8.666.

2.5 O Ressarcimento ou Reposição de prejuízo causado não impedirá o andamento do processo que

poderá incidir em multa ou até em rescisão contratual.

2.6 Fiscal do Contrato: Servidor Público lotado no RU, responsável pelo acompanhamento diário das

atividades da CONTRATADA e que tem a responsabilidade de coordenar todas as ações necessárias

para o sucesso do contrato. Ele deve informar todas as partes sobre o desempenho dos terceiros e

coordenar as reuniões para a avaliação bimestral, bem como a divulgação dos relatórios de

acompanhamento e os Planos de Ação visando à melhoria dos serviços e produtos.

2.7 Plano de Ação: medidas corretivas para a solução de oportunidades e que visam o

redirecionamento das ações dos terceiros para que a atividade possa ser conduzida dentro dos

padrões definidos no contrato.

2.8 Periodicidade da Avaliação de desempenho: Será realizada bimestralmente pelo Fiscal do Contrato

para emissão dos relatórios.

2.9 POPs - Procedimentos Operacionais Padrão: São normas e padrões técnicos operacionais

definidos pela equipe do RU, disponibilizados à CONTRATADA após a assinatura do Contrato, que

deverão ser respeitados e seguidos pela Contratada nas atividades desenvolvidas no RU.

2.10 No POPs é definida a forma de execução das atividades e padrões de qualidade, segurança

alimentar, de acordo com os princípios e critérios da ANVISA, RDC 275 e 216.

2.11 A somatória da tabela de pontuação e pesos poderá totalizar até 100 pontos, de acordo com os

seguintes indicadores:

INDICADORES PARA AVALIAÇÃO

Higiene Nota

(de 0 a 10) Peso Nota parcial

Aplicação dos POPs 1

Limpeza da área interna 1,5

Limpeza da área externa 1,5

Louças e talheres 1,5

Utensílios utilizados 1,5

Qualidade no atendimento

Funcionários prestativos 0,5

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Agilidade no atendimento 0,5

Qualidade do cardápio

Cumprimento do Cardápio Previsto

1

Qualidade dos Alimentos 1

Somatória

2.12 Conceito de Desempenho: é um parecer dado para cada quesito avaliado da CONTRATADA,

conforme quadro abaixo:

Avaliação Percentual

Ótimo de 80 a 100

Bom de 50 a 79

Insatisfatório abaixo de 49

2.13 De acordo com a atividade estabelecida no contrato, a FISCALIZAÇÃO poderá suprimir ou incluir

algum quesito que ache mais específico ou pertinente para aquele momento do Contrato, bem como a

CONTRATADA poderá sugerir alterações para melhor desenvolvimento das atividades, que será

analisado pela FISCALIZAÇÃO e poderá ser acatado ou não.

2.14 Relatórios de Acompanhamento: São documentos gerados pela FISCALIZAÇÃO, que identifica

não-conformidades nas atividades da CONTRATADA e define em conjunto com ela um Plano de Ação

de melhorias.

2.15 Reuniões Periódicas: São reuniões realizadas entre a FISCALIZAÇÃO, membros da comunidade

acadêmica e representante da CONTRATADA que visam discutir sobre cláusulas contratuais e a

prestação de serviços. Essa reunião será mensal, mas poderá ocorrer quinzenalmente ou

semanalmente, dependendo da complexidade do Plano de Ação. Isso será definido pela

FISCALIZAÇÃO.

2.16 O representante nomeado pela CONTRATADA para representá-la nas reuniões deverá ter

capacidade, competência e autonomia para falar em nome da mesma. A empresa CONTRATADA

deverá manter durante a vigência do Contrato o mesmo representante por ela nomeado. Caso haja

necessidade de trocar o representante, isso só poderá ser feito mediante prévia justificativa e

informando o nome e as qualificações do próximo representante para aprovação da FISCALIZAÇÃO.

2.17 Será facultativo a presença de outros membros da empresa CONTRATADA às reuniões.

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ANEXO I-III

PRODUTOS DE LANCHONETE QUE PODEM SER COMERCIALIZADOS E SEUS VALORES

MÁXIMOS

ITEM PRODUTO Valores

Máximos (R$)

1. Pão Com Manteiga R$ 1,28

2. Pão Com Requeijão R$ 1,95

3. Achocolatado - caixa 200 ml R$ 2,25

4. Café expresso - 50 ml R$ 2,23

5. Café com Leite - 200 ml R$ 2,60

6. Cappuccino - 100 ml R$ 2,45

7. Chocolate Gelado/Quente (Xícara) - 200 ml R$ 2,50

8. Vitamina com Leite - 300 ml R$ 4,20

9. Vitamina com suco de Laranja - 300ml R$ 4,13

10. Iogurte (180g) R$ 2,30

11. Chá Quente (Xícara) - 200 ml R$ 2,23

12. Chá Gelado - Lata - 350 ml R$ 3,28

13. Bebida a base de soja - caixa 250 ml R$ 2,78

14. Suco da fruta ou da polpa - 300 ml R$ 3,30

15. Suco com Leite - 300 ml R$ 3,50

16. Suco de Laranja natural - 300 ml R$ 3,20

17. Suco (lata) - 350 ml R$ 3,30

18. Torta salgada - 120 g R$ 4,03

19. Americano R$ 3,85

20. Misto quente R$ 3,48

21. Lanche Natural (pão de forma integral) de diversos sabores R$ 3,63

22. Croissant (Peso médio 80g) R$ 2,73

23. Empada (Peso Médio 30g) R$ 2,73

24. Folhado (peso médio 50g) R$ 3,08

25. Esfiha de Carne / Frango (peso médio 60g) R$ 2,73

26. Pão de Batata (peso médio 50g) R$ 2,55

27. Pão de Queijo (peso médio 50g) R$ 2,23

28. Coxinha (peso médio 50g) R$ 2,55

29. Quibe (peso médio 50g) R$ 2,55

30. Risoles (peso médio 50g) R$ 2,73

31. Salada de Frutas (250g) R$ 3,05

32. Açai na Tigela (200g) R$ 6,60

33. Água com Gás - garrafa 500ml R$ 2,30

34. Água sem Gás - garrafa 500ml R$ 1,88

35. Água de Coco - 200 ml R$ 3,70

36. Refrigerantes - Normal / Zero / Light - lata (350ml) R$ 2,32

37. Bolo com cobertura (60g) R$ 2,55

38. Bolo simples (60g) R$ 1,98

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39. Sorvete de massa - 100g R$ 2,70

40. Picolé (unidade) R$ 2,55

41. Bala, chicletes (Sabores) - 5g R$ 0,20

42. Barra de Cereais (unidade) - 25g R$ 1,88

43. Chocolates, doces (unidade) - 25g R$ 1,73 44. Bombons (unidade) - 25g R$ 1,25

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ANEXO I-IV

ANEXO INTEGRANTE DA RESOLUÇÃO CFN Nº 380/2005

PARÂMETROS NUMÉRICOS DE REFERÊNCIA PARA NUTRICIONISTAS, POR ÁREA DE

ATUAÇÃO

I - ÁREA DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA

A – UAN (Unidade de Alimentação e Nutrição)

Tabela 01 - Empresas fornecedoras de serviço de alimentação coletiva, Serviços de Alimentação auto-

gestão, restaurantes comerciais e similares, cozinhas dos estabelecimentos assistenciais de saúde,

Comissarias.

Nº de Refeições/dia

Tipo de Refeição Tipo de Refeição Uma grande refeição 02 grandes refeições ou mais

Nº de Nutricionistas

Carga Horária Semanal

Nº de Nutricionistas

Carga Horária Semanal

Até 100 01 10h 01 10h De 101 a 200 01 15h 01 15h De 201 a 300 01 20h 01 20h De 301 a 500 01 30h 01 30h

De 501 a 1000 01 40h 02 40h De 1001 a 1500 02 40h 02 40h De 1501 a 2500 02 40h 03 40h Acima de 2500 Estudo individualizado Observação: 01 grande refeição = 10 pequenas refeições, ou 05 médias refeições.

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ANEXO I-V

EQUIPAMENTOS CEDIDOS PELA UFABC NO CÂMPUS DE SANTO ANDRÉ

Lote 01 - Refrigeração

Item Quantidade Descrição

01 01 Câmara frigorífica para lixo. Dim. 350 x 150 x 220 cm de altura. Considerar que os compressores trabalham diretamente sobre a câmara. Entrepiso isolado com poliuretano e revestido com o mesmo material do piso da cozinha. As paredes, divisórias, forros e portas serão construídos e montados em painéis metálicos, com enchimento de poliuretano. Em todas as faces aparentes, internas e externas, utilizar somente chapas de aço inox. Nas faces encostadas em paredes usar alumínio corrugado. As portas devem ser embutidas, com dobradiças helicoidais, fechando rente ao piso. A iluminação será com lâmpadas protegidas do frio e de choques leves. As câmaras serão fornecidas com seu quadro particular de força e um quadro de sinalização em local de passagem e fácil visualização a ser determinado em obra. Ligação em 220 V, bifásica. Regulagem de temperatura média de 0 a 02°C, podendo conter até 100 quilos de lixo orgânico, com troca média de 50 quilos por dia e 06 aberturas diárias de porta.

02 01 Ante Câmara. Dim. 125 x 375 x 220 cm de altura. Sem refrigeração mecânica. Entrepiso isolado com poliuretano e revestido com o mesmo material do piso da cozinha. As paredes, divisórias, forros e portas serão construídos e montados em painéis metálicos, com enchimento de poliuretano. Em todas as faces aparentes, internas e externas, utilizar somente chapas de aço inox. Nas faces encostadas em paredes usar alumínio corrugado. As portas devem ser embutidas, com dobradiças helicoidais, fechando rente ao piso. A iluminação será com lâmpadas protegidas do frio e de choques leves.

03 01 Câmara frigorífica para laticínios. Dim. 275 x 250 x 220 cm de altura. Considerar que os compressores trabalham diretamente sobre a câmara. Entrepiso isolado com poliuretano e revestido com o mesmo material do piso da cozinha. As paredes, divisórias, forros e portas serão construídas e montadas em painéis metálicos, com enchimento de poliuretano. Em todas as faces aparentes, internas e externas, utilizar somente chapas de aço inox. Nas faces encostadas em paredes usar alumínio corrugado. As portas devem ser embutidas, com dobradiças helicoidais, fechando rente ao piso. A iluminação será com lâmpadas protegidas do frio e de choques leves. As câmaras serão fornecidas com seu quadro particular de força e um quadro de sinalização em local de passagem e fácil visualização a ser determinado em obra. Ligação em 220 V, bifásica. Regulagem de temperatura média de 04 a 06°C, podendo conter até 150 quilos de laticínios, embutidos e ovos, com troca média de 50 quilos por dia e 06 aberturas diárias de porta.

04 01 Câmara frigorífica para congelamento. Dim. 275 x 425 x 220 cm de altura. Considerar que os compressores trabalham diretamente sobre a câmara. Entrepiso isolado com poliuretano e revestido com o mesmo material do piso da cozinha. As paredes, divisórias, forros e portas serão construídas e montadas em painéis metálicos, com enchimento de poliuretano. Em todas as faces aparentes, internas e externas, utilizar somente chapas de aço inox. Nas faces encostadas em paredes usar alumínio corrugado. As portas devem ser embutidas, com dobradiças helicoidais, fechando rente ao piso. A iluminação será com lâmpadas protegidas do frio e de choques leves. As câmaras serão fornecidas com seu quadro particular de força e um quadro de sinalização em local de passagem e fácil visualização a ser determinado em obra. Ligação em 220 V, bifásica. Regulagem de temperatura média em -18°C, podendo conter até 600 quilos de congelados, com troca média de 200 quilos por dia e 04 aberturas diárias de porta.

05 01 Câmara frigorífica para vegetais. Dim. 350 x 300 x 220 cm de altura. Considerar que os compressores trabalham

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diretamente sobre a câmara. Entrepiso isolado com poliuretano e revestido com o mesmo material do piso da cozinha. As paredes, divisórias, forros e portas serão construídas e montadas em painéis metálicos, com enchimento de poliuretano. Em todas as faces aparentes, internas e externas, utilizar somente chapas de aço inox. Nas faces encostadas em paredes usar alumínio corrugado. As portas devem ser embutidas, com dobradiças helicoidais, fechando rente ao piso. A iluminação será com lâmpadas protegidas do frio e de choques leves. As câmaras serão fornecidas com seu quadro particular de força e um quadro de sinalização em local de passagem e fácil visualização a ser determinado em obra. Ligação em 220 V, bifásica. Regulagem de temperatura média de 08 a 10°C, podendo conter até 900 quilos de folhas, legumes e frutas, com troca média de 300 quilos por dia e 06 aberturas diárias de porta.

06 01 Câmara frigorífica para carnes. Dim. 225 x 375 x 220 cm de altura. Considerar que os compressores trabalham diretamente sobre a câmara. Entrepiso isolado com poliuretano e revestido com o mesmo material do piso da cozinha. As paredes, divisórias, forros e portas serão construídas e montadas em painéis metálicos, com enchimento de poliuretano. Em todas as faces aparentes, internas e externas, utilizar somente chapas de aço inox. Nas faces encostadas em paredes usar alumínio corrugado. As portas devem ser embutidas, com dobradiças helicoidais, fechando rente ao piso. A iluminação será com lâmpadas protegidas do frio e de choques leves. As câmaras serão fornecidas com seu quadro particular de força e um quadro de sinalização em local de passagem e fácil visualização a ser determinado em obra. Ligação em 220 V, bifásica. Regulagem de temperatura média de 0 a 02°C, podendo conter até 600 quilos de carnes, com troca média de 200 quilos por dia e 06 aberturas diárias de porta.

Lote 02 - Balcões

Item Quantidade Descrição

01 01 Balcão em aço inox com 04 portas GN refrigeradas e cabine de compressor. Dim. 300 x 70 x 85 cm de altura. Cada porta do refrigerador com guias para encaixe de 05 GN 1165. Isolamento em poliuretano injetado. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal). Todas as GNs com Tampa e Alça dos respectivos compartimentos devem acompanhar o balcão.

02 01 Balcão duplo em aço inox com 02 cubas pequenas, 05 portas refrigeradas GN, 02 cabines de compressor, 02 prateleiras superiores e 02 vãos inferiores. Dim. 380 x 140 x 85 cm de altura. Cubas de 30 x 50 x 20 cm de profundidade. Prateleira superior de 270x 40 x 70 cm de altura. Cada porta refrigerada com guias para encaixe de 05 GN 1165. Isolamento em poliuretano injetado. Prateleiras superiores sobre montantes tubulares. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal). Todas as GNs com Tampa e Alça dos respectivos compartimentos devem acompanhar o balcão.

03 02 Balcão em aço inox com 02 mesas frias, banho Maria para 06 GN, 06 portas refrigeradas. GN, módulo para molhos e bebidas, corrediça, vão intermediário e prateleira com vidro sobre mesas frias e banho maria. Dim. 1170 x 105 x 85 cm de altura. Cada mesa fria com 128 x 31 x 10 cm de profundidade. Banho Maria com duas aberturas, cada uma para 03 GNs, com 02 divisórias móveis para suas separações e fundo duplo perfurado. Cada porta refrigerada com guias para encaixe de 05 GN 1165. Isolamento em poliuretano injetado. Módulo de bebidas com fundo rebaixado para post mix. Corrediça com nervuras, com 1170 x 40 cm de largura. Prateleiras a 40 cm de atura, em vidro temperado de 8 mm com visor inclinado de 12 cm. Totalmente em aço inox, conforme especificações gerais. Todas as GNs com Tampa e Alça dos respectivos compartimentos devem acompanhar o balcão.

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04 01 Balcão em aço inox com 02 mesas frias, banho Maria para 06 GN, 06 portas refrigeradas GN, módulo para molhos e bebidas, corrediça, prateleira com vidro sobre mesas frias e banho Maria e módulo com prateleiras inferiores e vão intermediário. Dim. 1170 x 105 x 85 cm de altura. Cada mesa fria com 128 x 31 x 10 cm de profundidade. Banho Maria com duas aberturas, cada uma para 03 GNs, com 02 divisórias móveis para suas separações e fundo duplo perfurado. Cada porta refrigerada com guias para encaixe de 05 GN 1165. Isolamento em poliuretano injetado. Módulo de bebidas com fundo rebaixado para post mix. Corrediça com nervuras, com 1170 x 40 cm de largura. Prateleiras a 40 cm de atura, em vidro temperado de 8 mm com visor inclinado de 12 cm. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco.. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

05 01 Balcão em aço inox, em “L”, com 02 mesas frias, 06 portas refrigeradas GN, banho Maria para 06 GN, prateleira com vidro sobre as mesas frias e corrediça. Dim. 890 x 105 x 85 cm de altura. Cada mesa fria com 128 x 31 x 10 cm de profundidade. Banho Maria com duas aberturas, cada uma para 03 GNs, com 02 divisórias móveis para suas separações e fundo duplo perfurado. Cada porta refrigerada com guias para encaixe de 05 GN 1165. Isolamento em poliuretano injetado. Corrediça com nervuras, com 890 x 40 cm de largura. Prateleiras a 40 cm de atura, em vidro temperado de 8 mm com visor inclinado de 12 cm. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

06 01 Balcão em aço inox com 01 cuba pequena, 01 vão inferior e 02 armários abertos. Dim. 200 x 70 x 85 cm de altura. Cuba de 50 x 0 x 20 cm de profundidade. Armários inferiores com prateleira intermediária, de 70 cm de largura cada um. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco.. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

07 01 Balcão em aço inox para cafeteira. Dim. 100 x 70 x 75 cm de altura. Tampo drenante com saída de esgoto. Totalmente em aço inox, conforme especificações gerais. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

08 01 Balcão em aço inox, para molhos e bebidas, com 05 portas e 02 corrediças. Dim. 330 x 70 x 85 cm de altura. Duas corrediças de 330 x 35 cm cada uma. Portas em módulos de 66 cm, de um lado, sob corrediça. Lado de bebidas com fundo rebaixado para post mix. Totalmente em aço inox, conforme especificações gerais. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

09 04 Molheira em aço inox com 08 GN 1410. Dim. 65 x 30 x 20 cm de altura. Corpo em aço inox de 78 x 30 x 15 cm de altura com o plano superior reto. Acompanham 08 GN 1410. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

Lote 03 – Mesas

Item Quantidade Descrição

01 01 Mesa com 01 cuba grande e 01 vão inferior. Dim. 155 x 70 x 85 cm de altura. Cuba com 60 x 40 x 30 cm de profundidade. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

02 02 Mesas com 02 cubas grandes, um vão inferior e 01 prateleira inferior. Dim. 295 x 70 x 85 cm de altura. Cada cuba com 60 x 40 x 30 cm de profundidade. Prateleira de 65 x 65 cm. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

03 01 Mesa lisa em aço inox, 01 vão inferior e prateleiras inferiores. Dim. 295 x 70 x 85 cm de altura. Prateleira de 140 x 60 cm. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

04 01 Mesa em aço inox com 02 cubas grandes e 02 vãos inferiores.

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Dim. 295 x 70 x 85 cm de altura. Cada cuba de 60 x 40 x 30 cm de profundidade. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

05 01 Mesa em aço inox com 01 cuba grande e 03 vãos inferiores. Dim. 295 x 70 x 85 cm de altura. Cuba de 60 x 40 x 30 cm de profundidade. Totalmente em aço inox, conf. especificações gerais. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

06 01 Mesa em aço inox com 03 cubas grandes e 01 vão inferior. Dim. 295 x 70 x 85 cm de altura. Cada cuba com 60 x 40 x 30 cm de profundidade. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

07 01 Mesa em aço inox com 01 vão inferior e 01 prateleira inferior. Dim. 200 x 70 x 85 cm de altura. Prateleira de 130 x 60 cm. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

08 01 Mesa em aço inox para lavagem de caixas com cuba extensa. Dim. 155 x 70 x 75 cm de altura. Cuba de 115 x 40 x 20 cm de profundidade. Grade montada de polietileno de alta densidade encaixada na cuba. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

09 01 Mesa em aço inox com cuba GN 1215. Dim. 105 x 70 x 85 cm de altura. Cuba de 30 x 25 x 15 cm de profundidade. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

10 01 Mesa em aço inox com 03 cubas grandes e 03 vãos inferiores. Dim. 235 x 70 x 85 cm de altura. Cada cuba de 60 x 40 x 30 cm de profundidade. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

11 01 Mesa em aço inox, com 01 cuba de imersão e 01 cuba de pré-lavagem. Dim. 360 x 65 x 85 cm de altura. Cuba de imersão de 190 x 44 x 30 cm de profundidade, e cuba de pré-lavagem de 45 x 50 x 20 cm de profundidade, com cesta interna perfurada. Tampo com bordas de perfil quadrado, Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

12 01 Mesa de saída da máquina lavadora com prateleira inferior. Dim. 250 x 60 x 85 cm de altura. Prateleira inferior de 200 x 50 cm. Tampo com bordas de perfil quadrado. Totalmente em aço inox, AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

13 02 Corrediça em aço inox. Dim. 165 x 35 x 85 cm de altura do piso. Fixação a parede a 90 cm de altura, por mãos francesas.Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

Lote 04 - Prateleiras

Item Quantidade Descrição

01 02 Prateleira lisa em aço inox. Dim. 145 x 35 cm, a 150 cm do piso. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

02 01 Prateleira tubular em aço inox com 02 planos. Dim. 145 x 45 cm, a 150 cm do piso. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

03 01 Prateleira tubular em aço inox com 02 planos.

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Dim. Primeiro plano de 215 x 35 cm a 150 cm do piso, segundo plano de 215 x 45 cm a 180 cm do piso. Em tubos de aço inox de Ø = 1,5 cm, fixados em mãos francesas, reforçadas, de aço inox. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

04 01 Prateleira lisa em aço inox. Dim. 285 x 35 cm, a 150 cm do piso. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

05 01 Prateleira em aço inox sobre mureta. Dim. 395 x 35 cm, sobre mureta de alvenaria. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

06 02 Guichê em aço inox com 12 divisões para entrega de bandejas. Dim. 210x 45 x 60 cm de altura a 110 cm do piso. Três planos em chapas de aço inox de 1,5 mm de espessura e 40 cm de largura, com bordas de perfil reto de 03 cm e 04 separações internas tubulares de Ø = 2,5 cm. Formando um total de 12 encaixes de bandejas. Molduras superiores e laterais também em aço inox com 40 cm de largura. Totalmente em aço inox, AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

07 01 Prateleira tubular, em aço inox, com 02 planos. Dim. Primeiro plano de 145 x 35 cm, a 150 cm do piso. Segundo planos de 145 x 45 cm, a 180 cm do piso. Em tubos de aço inox de Ø = 1,5 cm, fixados em mãos francesas, reforçadas, de aço inox. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco.. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

08 01 Prateleira lisa em aço inox. Dim. 200 x 35 cm, a 150 cm do piso. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

Lote 05 - Coifas

Item Quantidade Descrição

01 01 Coifa em aço inox. Coifa e sistema de exaustão conforme projeto de mecânica. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

02 01 Coifa em aço inox. Coifa e sistema de exaustão conforme projeto de mecânica. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

03 01 Sistema de exaustão em aço inox da máquina lavadora. Sistema de exaustão conforme projeto de mecânica. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

ITENS DIVERSOS

COCÇÃO LOTE Quantidade Descrição

06 01 Fogão a gás com 06 queimadores duplos. Dim. 130 x 90 x 90 cm de altura. Corpo em aço inox com queimadores e trempes em ferro fundido. Consumo 2,76 m3 GN. Sobre quatro rodízios giratórios, sendo dois da frente com trava. Grelhas tipo radiantes em ferro fundido medindo 400 x 450 mm; Queimadores a gás de alto rendimento (6500 Kcal) em ferro fundido com 2 linhas de chama; Válvulas de gás com ajuste de graduação de chama; Bandejas coletoras de resíduos em aço inoxidável; Proteção traseira em aço inox; Painel frontal em aço inoxidável com manípulos em baquelite com indicação da graduação da temperatura. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

07 02 Chapa a gás para grelhados.

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Dim. 90 x 96 x 90 cm de altura. Corpo em aço inox com estrutura reforçada, com chapa em aço liga de 2 cm de espessura. Queimadores a gás de alto rendimento em aço inoxidável. Válvulas solenóide de gás, com piloto para controle de temperatura de 100ºC a 250ºC. 02 zonas de aquecimento com controles independentes. Gaveta coletora de resíduos, chaminé para saída dos gases da combustão e gabinete em aço inoxidável com portas. Sistema de acendimento externo. Painel frontal em aço inoxidável com manípulos em baquelite e com indicação da graduação de temperatura. Proteção contra falta de chama. Consumo de 1,80 m3 de GN. Sobre quatro rodízios giratórios, sendo dois da frente com trava. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

08 01 Frigideira basculante a gás. Construção em aço inox com fundo de tacho em aço liga de 2 cm de espessura. Sistema de acendimento externo, chaminé de saída de gases, proteção contra falta de chama. E controle de temperatura por termostato. Torneira de água. Sistema basculante por comando externo. Consumo de 1,52 m3 GN. Sobre quatro rodízios giratórios, sendo dois da frente com trava. Ref. FRG9-90 Macom ou equivalente. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

09 02 Fritadeira dupla a gás– 18 litros. Dim. 54 x 96 x 90 m de altura. Corpo em aço inox, termostato externo para ajuste de temperatura até 200°C e termostato interno de segurança. Acompanham 06 cestos de frituras em aço inox. Gabinete em aço inoxidável com portas. Sobre quatro rodízios giratórios, sendo dois da frente com trava. Ref. FTE9-45, Macom ou equivalente. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

10 04 Caldeirão gás vapor - Autoclavado cap; 300 litros. Dim. 90 x 96 x 90 cm de altura. Caldeirão quadrado, tipo gás-vapor, com sistema de segurança para o nível de água e de chama. Torneira superior com mangueira metálica flexível de 2 metros e saída interior com torneira de fecho rápido. Tampa e corpo totalmente em aço inox. Caldeirão gás vapor - autoclavado. Tampa basculante abaulada com fechamento por torniquetes. Recipiente e aba construídos em aço inoxidável AISI 304/18-8; Camisa de vapor de baixa pressão construída em chapa de aço carbono. Dotado de válvulas de segurança, escoamento e aeração. Torneira giratória e nível de água, confeccionados em latão cromado. Aquecido por queimadores mecânicos tubulares com chama na camisa de vapor, isolado com manta de lã de vidro. Dotado de sapatas niveladoras em aço inox Ø3’’. Consumo de gás GLP: 3 Kg/h Manual em português. Com garantia mínima de 12 meses Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

11 02 Fornos combinado a gás – 20 GN com bancada. Dim. 82 x 99 x 99 cm e altura. Bancada em aço inox. Construção do corpo totalmente em aço inox com porta com visor de vidro. Consumo de 2,4 m3 GN e motor com ½ HP, 220 V, bifásico. Ref. GT10, WG ou equivalente. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal). O Forno deve acompanhar todas as GNs internas.

CARROS LOTE Quantidade Descrição

12 08 Carros para Carro para coleta de lixo comum com capacidade 700 litros. Dim. 77 x 137 x 116 cm. Em plástico branco, reforçado, com tampa. Ref. CS-800, Naturallimp ou equivalente.

15 01 Caçamba sobre rodas com dreno de fecho rápido. Medindo 110 x 60 x 80 cm de altura, pode ser em fibra de vidro ou plástico de alta resistência, com drenagem controlada em sua parte inferior. Quatro rodízios giratórios de Ø = 12,5 cm, sendo dois com trava. – Ref. Baumer ou similar

17 09 Estantes em aço cromado com 05 planos. Dim. 107 x 56 x 200 cm. Planos em amarado, montados em estrutura tubular com buchas plásticas. Quatro rodízios giratórios sendo 02 com trava. Ref.

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Metal Stock ou equivalente. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

18 02 Carros GN alto, duplo. Dim. 70 x 55 x 160 cm de altura. Estrutura tubular e guias de aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. com vértices desbastados. Capacidade para 20 GN 1110. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

19 02 Carros GN baixo, duplo, com tampo. Dim. 75 x 60 x 85 cm de altura. Estrutura tubular e guias de aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. com vértices desbastados. Tampo em aço inox com perfil reto e borda de 03 cm. Capacidade para 10 GN 1110. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

20 02 Carros de cereais. Medindo 60 x 50 x 80 cm de altura. Caçamba com paredes de ponta inclinadas, retentor de arroz removível e 4 pegadores laterais e 2 eixos laterais para encaixe na estrutura tubular com 4 rodízios giratórios. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas

21 01 Carro para cestas de frituras. Dim. 50 x 55x 130 cm de altura. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. com espera para 10 cestos. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

22 04 Carros térmico para 08 GN 1120. Dim. 65 x 75 x 110 cm de altura. Corpo e porta isolados com lã de vidro, em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. com 04 guias internas para 08 GN 1120. Resistências aletadas, com recipiente umidificador. Ligação de 4 Kw, 220 V, bifásico. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

23 01 Urna isotérmica para gelo. Dim. 45 x 60 x 75 cm de altura. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. com corpo isolado com espuma de poliuretano e tampa deslizante. Dreno inferior, fechado por válvula de esfera. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

24 03 Carros para pratos. Dim. 80 x 60 x 75 cm. Dois planos inclinados para receber 150 pratos cada um, com divisórias para 03 pilhas de 50 pratos. Em chapa e vergalhões de aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

25 04 Carros com 03 planos. Dim. 110 x 55 x 85 cm de altura. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco, com planos em chapa de 1,4 mm, soldados aos montantes tubulares de Ø = 3 cm. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

26 03 Carros para 08 racks. Dim. 55 x 55 x 160 cm de altura. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco, com montantes tubulares e guias com vértices desbastados. Capacidade de 08 racks de 50 x 50 da máquina lavadora. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

27 02 Cubas sobre rodas para talheres. Dim. 60 x 60 x 75 cm de altura. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco, tendo a cuba dreno com registro de válvula de esfera. Estrutura tubular sobre 04 rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

28 01 Carro com 02 planos. Dim. 80 x 55 x 80 cm de altura. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco, com planos em chapa de 1,4 mm, soldados aos montantes tubulares de Ø = 3 cm. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

29 02 Urnas para farinha. Dim. 40 x 60 x 75 cm de altura. Cuba fechada com tampa deslizante, totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco. Quatro rodízios giratórios

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em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas. 30 01 Carro para forno combinado de 20 GN 1/1.

Dim. 70 x 56 x 160 cm de altura. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco, com montantes tubulares e guias com vértices desbastados. Capacidade de 20 GNs 2110. Quatro rodízios giratórios em aço inox com Ø= 12,5 cm, sendo 02 com travas.

UTENSÍLIOS/MÁQUINAS LOTE Quantidade Descrição

31 03 Lavatórios em aço inox. Dim. 60 x 56 x 15 cm de profundidade. Em aço inox, com torneira de acionamento por sensor de aproximação acoplada, ref. Deca ou equivalente. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

32 04 Porta talheres em aço inox para GN 1410. Dim. 65 x 30 x 20 cm de altura. Corpo em aço inox de 78 x 30 x 15 cm de altura com o plano superior inclinado em 15°. Acompanham 08 GN 1410. Totalmente em aço inox AISI 304/18-8 acabamento polido fosco.

34 01 Máquina Lavadora de louças. Dim. 200 x 80 x 138 cm de altura. Totalmente em aço inox com aquecedor de enxágüe incorporado. Ligação 53 Kw, 220 V, trifásico. Acompanham capelas de exaustão na entrada e saída com reguladores de vazão, em aço inox. . Ref. NT 810 P, Netter ou equivalente. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

35 05 Esguichos tipo ducha com desviador e flexível metálico Ref. Aquajet, Fabrimar ou eqivalente.

36 03 Bebedouro automático de Pressão – Ligado a rede de água da edificação, com filtro e sistema de refrigeração, Ligação em 220 V, bifásica. Especificações Técnicas: Bebedouro, industrial; Certificado pelo Inmetro • Comprimento: 58 cm • Largura: 41 cm • Altura: 150 cm • Chapa externa e interna em Aço Inox • Serpentina inox 304 • Aparador em aço inox 304 • Tensões:127V/220V • Termostato com regulagem • Com bóia para regulagem • Com 2 torneiras, jato ou copo • Compressor de 1/4 de HP. Atende 200 pessoas/hora. 25 KW/mês, certificado pelo Inmetro Manual em português. Com garantia mínima de 12 meses Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

37 01 Fabricador de gelo em aço inox – Capacidade 150 quilos por dia, com depósito integrado ½ HP. Ligação em 220 V bifásica. Ref. EGC 150, Everest ou equivalente. Com Instalação (inclusos todos os materiais necessários para tal).

38 07 Estrado pallet plástico – Totalmente em plástico, medindo 120 x 100 x 16 cm. Vão livre de 11 cm. Ref. 400 PI, Marfinite ou equivalente.

39 04 Estante em aramado – Dim. 100 x 60 x 200 cm de altura. Com 06 planos. Montantes e prateleiras em aramado cromado, com fixação por buchas de encaixe em plástico. Pés com sapatas niveladoras. Ref. Metal Stock ou equivalente.

40 08 Estante em aramado – Dim. 100 x 40 x 200 cm de altura. Com 06 planos. Montantes e prateleiras em aramado cromado, com fixação por buchas de encaixe em plástico. Pés sapatas niveladoras. Ref. Metal Stock ou equivalente.

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ANEXO I-VI

EQUIPAMENTOS CEDIDOS PELA UFABC NO CÂMPUS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

LOTE 1 Item Quantidade Descrição

Os itens 1, 2, 3 e 4 correspondem, a um conjunto de câmaras frigoríficas - paredes, forro e porta construídos e montados em painéis metálicos, com isolamento em poliuretano. Entrepiso isolado com poliuretano e revestido com o mesmo material do piso externo. Acabamento interno e externo dos painéis, em chapa de aço inoxidável, exceto nas faces encostadas em paredes, estas serão em alumínio corrugado. Portas de abrir, com vedação e dobradiças helicoidais, fechando rente ao piso. Iluminação com lâmpadas blindadas e proteção para baixa temperatura. As câmaras serão fornecidas com quadro de força e quadro de sinalização a serem localizados em local de fácil visualização. Compressores remotos localizados em abrigo protegido e ventilado. Composto de:

1 1 Ante-câmara – sem refrigeração mecânica. Medidas: 2.00x2.63x2.50 m

2 1 Câmara frigorífica para carnes - Temperatura de trabalho de 0 a 2ºC, podendo conter até 600 kg de carne, com troca média de 200 kg/dia e 06 aberturas diárias de porta. Medidas: 3.07x2.94x2.50 m

3 1 Câmara frigorífica para congelamento - Temperatura de trabalho média de -18ºC, podendo conter até 600 kg de congelados, com troca média de 200 kg/dia e 04 aberturas diárias de porta. Medidas: 3.07x1.87x2.50 m

4 1 Câmara frigorífica para vegetais - Temperatura de trabalho de 8 a 10ºC, podendo conter até 900 kg de folhas, com troca média de 300 kg/dia e 06 aberturas diárias de porta. Medidas: 4.76x2.18x2.50 m

CÂMARA FRIGORIFICA PARA LIXO

5 1

Câmara frigorífica para lixo – paredes, forro e porta construídos e montados em painéis metálicos, com isolamento em poliuretano. Entrepiso isolado com poliuretano e revestido com o mesmo material do piso da cozinha. Acabamento interno e externo dos painéis, em chapa de aço inoxidável, exceto nas faces encostadas em paredes, estas serão em alumínio corrugado. Portas de abrir, com vedação e dobradiças helicoidais, fechando rente ao piso. Iluminação com lâmpadas blindadas e proteção para baixa temperatura. As câmaras serão fornecidas com quadro de força e quadro de sinalização a serem localizados em local de fácil visualização. Temperatura de trabalho de 0 a 2ºC, podendo conter até 100 kg de lixo orgânico, com troca média de 50 kg/dia e 06 aberturas diárias de porta. Compressor localizado diretamente sobre a câmara, protegido e ventilado. Medidas: 3.10x2.50x2.50 m

REFRIGERADORES

6 1

Refrigerador vertical – corpo em aço inox AISI 304-18.8, revestimento interno também em aço inox, paredes duplas com isolação térmica em poliuretano injetado. Prateleiras internas gradeadas. Duas portas bipartidas, com gaxetas imantadas. Sistema de refrigeração através de ar forçado, unidade compressora selada, comando automatizado com programador digital. Medidas: 1.40x0.80x2.00 m

7 3

Refrigerador vertical - corpo em aço inox AISI 304-18.8, revestimento interno também em aço inox, paredes duplas com isolação térmica em poliuretano injetado. Prateleiras internas gradeadas. Uma porta bipartida, com gaxetas imantadas. Sistema de refrigeração através de ar forçado, unidade compressora selada, comando automatizado com programador digital. Medidas: 0.70x.80x2.00 m

LOTE 02 – INSTALAÇÕES EM AÇO INOX Item Quantidade Descrição

MESAS

8 1

Mesa lisa – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.10x0.70x0.85 m

9 3 Mesa lisa - tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de

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1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.20x0.70x0.85 m

10 4

Mesa lisa - tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.40x0.70x0.85 m

11 2

Mesa lisa – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.80x0.70x0.85 m

12 1

Mesa lisa – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 2.10x0.70x0.85 m com furo para detritos.

13 1

Mesa lisa - tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 2.50x0.70x0.85 m

14 1

Mesa lisa de apoio - tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, sem espelho e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 0.40x0.70x0.85 m

15 1

Mesa lisa de apoio - tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, sem espelho e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.00x0.70x0.85 m

16 2

Mesa lisa de apoio – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, sem espelho com pés e sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.80x0.70x0.85 m

17 1

Mesa lisa para apoio da batedeira - tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, sem espelho e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 0.70x0.70x0.50 m

18 1

Mesa lisa para decantação - tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, orifício para passagem de tubulação de esgoto da descascadora, gaveta coletora com fundo perfurado e dreno. Medidas: 0.70x0.70x0.55 m

19 3

Mesa com 01 cuba – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes, borda d'água e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Cuba em aço inox de 0.50x0.40x0.25, com cantos arredondados e válvula americana inclusa. Medidas: 2.10x0.70x0.85 m

20 1

Mesa com 01 cuba – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que

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tangenciam as paredes, borda d'água e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Cuba em aço inox de 0.60x0.50x0.35, com cantos arredondados e válvula americana inclusa. Medidas: 2.50x0.70x0.85 m

21 1

Mesa com 02 cubas – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes, borda d'água e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Cubas em aço inox de 0.50x0.40x0.25, com cantos arredondados e válvula americana inclusa. Medidas: 2.10x0.70x0.85 m

22 4

Mesa com 02 cubas – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes, borda d'água e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Cubas em aço inox de 0.60x0.50x0.35, com cantos arredondados e válvula americana inclusa. Medidas: 2.10x0.70x0.85 m

23 2

Mesa de entrada e saída da máquina – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), com bordas para conter a gaveta da máquina, fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.50x0.65x0.85 m

24 1

Mesa para escolha de cereais – tampo superior em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes e pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 2.10x0.70x0.85 m com bordas elevadas para conter grãos e furo para despejo de detritos

25 2

Mesa de altileno - tampo superior em polietileno de 20 mm, construção em aço inox AISI 304-18.8, fixado sobre estrutura tubular de 1.1/2” e contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, pés com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.40x0.70x0.85 m

ESTANTES

26 10

Estante em aço inox – quatro planos perfurados em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), reguláveis, fixados sobre estrutura de cantoneira no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio e sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.10x0.40x1.75 m

27 28

Estante em aço inox – quatro planos perfurados em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), reguláveis, fixados sobre estrutura de cantoneira no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio e sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.10x0.50x1.75 m

28 34

Estante em aço inox - quatro planos gradeados em perfil “U” invertido, em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), reguláveis, fixados sobre estrutura de cantoneira no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio e sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.10x0.40x1.75 m

29 2

Estante em aço inox - quatro planos gradeados em perfil “U” invertido, em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), reguláveis, fixados sobre estrutura de cantoneira no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio e sapatas niveladoras em polietileno. Medidas: 1.40x0.50x1.75 m

PRATELEIRAS

30 1

Prateleira superior lisa - plano superior liso em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), apoiado em mão-francesa no mesmo material e fixado à parede através de buchas, acabamento polido fosco. Espelho de encosto traseiro. Medidas: 2.10x0.30 m

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31 1

Prateleira superior gradeada - plano superior em perfil “U” invertido, totalmente em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), apoiado em mão-francesa no mesmo material e fixado à parede através de buchas, acabamento polido fosco. Medidas: 2.10x0.40 m

32 1

Prateleira tipo tray-rest - plano superior liso inclinado em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), apoiado em mão-francesa no mesmo material e fixado à parede através de buchas, acabamento polido fosco. Medidas: 3.10x0.42x0.40 m, própria para apoio de gavetas da máquina.

CARROS

33 7 Carro para detritos - corpo cilíndrico em aço inoxidável AISI 304-18.8, com alças, tampa removível, dotado de 03 rodízios giratórios. Capacidade 80 lts. Medidas: Ø 0.45x0.60 m

34 4 Carro para detritos com pedal - corpo cilíndrico em aço inox AISI 304-18.8, tampa com acionamento por pedal, dotado de rodízios giratórios. Capacidade 80 lts. Medidas: Ø 0.45x0.60 m

35 1 Carro para remolho de talheres - cuba própria para encaixe da gaveta da máquina, corpo e estrutura em aço inox AISI 304-18.8, dotado de 02 rodízios fixos e 02 giratórios com trava. Medidas 0.60x0.60x0.65 m

36 2 Carro para pratos – 04 colunas para encaixe de pilhas de pratos, corpo e estrutura em aço inox AISI 304-18.8, dotado de 02 rodízios fixos e 02 giratórios com trava. Medidas 0.60x0.60x0.85 m

37 2 Carro plataforma – construído em aço inox AISI 304-18.8, plataforma com reforço para suportar peso, alça em tubo inox Ø 1”, dotado 02 rodízios fixos e 02 giratórios com trava. Medidas 1.00x0.60x0.85 m

38 2 Carro cantoneira – construído em aço inoxidável AISI 304-18.8, estrutura tubular com pares de cantoneiras em perfil “L” para receber gn’s. Dotado de 02 rodízios fixos e 02 giratórios com trava. Medidas: 0.42x0.60x1.80 m

39 2

Carro para cereais – cuba basculante com tela para contenção de grãos e alças para auxiliar a inclinação da cuba. Construído em aço inox AISI 304-18.8, 02 rodízios fixos e 02 giratórios com trava. Capacidade: 80 lts. Medidas 0.65x0.50x0.85 m

40 1 Carro auxiliar 2 planos - construído em aço inox AISI 304-18.8, planos lisos com ressaltos para evitar deslizes, alça em tubo inox Ø 1”, dotado 02 rodízios fixos e 02 giratórios com trava. Medidas 0.90x0.60x0.85 m

ITENS DIVERSOS EM AÇO INOX

41 2 Tanque de serviço – fabricado em aço inoxidável, próprio para lavagem de roupas. Fixação com buchas e parafusos, suspenso, deixando o chão livre para limpeza. Medidas: 0.50x0.40x0.30 m

42 2

Tanque para vegetais – cuba de 0.90x0.80x0.45 m em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), bordas retas, fundo perfurado removível, chuveiro em tubo inox, nas laterais. Fixada sobre estrutura tubular de 1.1/2” com 0.85 de altura, contraventamento de 1.1/4”, no mesmo material, acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, espelho de encosto nos lados que tangenciam as paredes e pés com sapatas niveladoras em polietileno.

43 50 Grelha de piso – calha berço em chapa de aço inoxidável, com fundo inclinado. Grelha removível em chapa de aço inox perfurada. Ralo removível em chapa perfurada para coleta de resíduos. Medidas: 1.00x0.20x0.07 m

44 1 Shoot para talheres - em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), próprio para ser instalado em alvenaria. Medidas: 0.20x0.20x0.30 m

45 1

Guichê com 12 boxes - em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm). Três planos lisos com separação interna tubular inox Ø 1”, formando os 12 boxes. Moldura em toda volta também em aço inox. Próprio para ser instalado em alvenaria. Medidas: 1.80x0.40x0.53 m

46 1

Chapa quente a gás – corpo em aço inox AISI 304-18.8, com estrutura reforçada e chapa bifeteira em aço carbono de 15 mm de espessura. Gaveta coletora de gordura, chaminé para saída de gases, gabinete inferior em aço inox com 02 portas de abrir, sistema de acendimento externo. Painel frontal em aço inoxidável com manípulos em baquelite, com graduação de temperatura. Pés em aço inox, com sapatas niveladoras em polietileno. Medidas:

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0.70x0.75x0.85 m

47 2

Lavabo automático - em aço inox AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), com acionamento no joelho, preso à parede por buchas e parafusos, suspenso, deixando o chão livre para lavagem. Soldas em atmosfera inerte de argônio, acabamento polido fosco. Medidas: 0.50x0.50x0.20 m

LOTE 03 - COCÇÃO

Item Quantidade Descrição

48 2

Caldeirão gás-vapor 300 lts – tampa articulável tipo americana, dotada de puxador. Corpo cilíndrico e estrutura em aço inoxidável 304-18.8, acabamento polido fosco. Aquecimento por queimadores mecânicos tubulares, com chama na camisa de vapor. Câmara de vapor de baixa pressão construída em aço carbono, isolamento térmico por meio de lã de vidro, válvula de aeração e manômetro com escala de 0 a 2kgf/cm². Dotado de pés tubulares com niveladores. Acompanha o equipamento registro de escoamento, torneira giratória de alimentação de água e nível, chaminé para saída de gases. Medidas: Ø 1.20x0.95 m

LOTE 04 - FOGÕES

Item Quantidade Descrição

49 1

Fogão a gás 6 bocas - corpo em aço inox AISI 304-18.8, estrutura monobloco, com pés em aço inoxidável e niveladores. Dotado de bandejas aparadoras de resíduos, sem forno, com prateleira inferior gradeada em perfil “U” invertido. Queimadores de alto rendimento, em ferro fundido, com 02 linhas de chama (duplo). Grelhas 400x400 em ferro fundido. Válvulas de gás com ajuste de graduação da chama. Painel frontal em aço inox com manípulos em baquelite com graduação de temperatura. Medidas: 1.40x1.15x0.85 m

50 1

Fogão a gás 4 bocas - corpo em aço inox AISI 304-18.8, estrutura monobloco, com pés em aço inoxidável e niveladores. Dotado de bandejas aparadoras de resíduos, sem forno, com prateleira inferior gradeada em perfil “U” invertido. Queimadores de alto rendimento, em ferro fundido, com 02 linhas de chama (duplo). Grelhas 400x400 em ferro fundido. Válvulas de gás com ajuste de graduação da chama. Painel frontal em aço inox com manípulos em baquelite com graduação de temperatura. Medidas: 1.00x1.15x0.85 m

LOTE 05 - FRITADEIRA Item Quantidade Descrição

51 1

Fritadeira a gás 18 lts. - corpo em aço inox AISI 304-18.8, estrutura monobloco, cuba de fritura no mesmo material. Termostato externo para ajuste de temperatura até 200ºC e termostato interno de segurança. Queimadores tubulares posicionados dentro do recipiente. Dreno de escoamento com registro de esfera. Acompanha 02 cestos de frituras. Medidas: 0.35x0.75x0.85 m

LOTE 06 - FORNOS

Item Quantidade Descrição

52 2

Forno combinado elétrico 20 gn’s – forno confeccionado em aço inoxidável, porta reforçada, com vidro duplo, mascar para proteção do turbo e distribuição do ar,pés reguláveis. Dispositivo automático para desligamento do turbo na abertura da porta. Temperatura regulável de 50º a 300ºC. Temporizador regulável de 1 a 60 minutos. Teclas de vapor automático, tecla de vapor manual, válvula para desidratação de alimentos, alarme de fim de ciclo e esguicho de lavagem interna. Deverá acompanhar o forno, 20 grelhas inox, 20 gn’s 1/1x200 mm, 20 gn’s 1/1x100, 10 gn’s 1/1x150 mm, 10 gn’s 1/1x65 mm perfuradas, todas com alças móveis. Medidas: 1.00x0.90x1.80 m

LOTE 07 - BALCÕES

Item Quantidade Descrição

53 2 Balcão de distribuição liso para molhos – corpo e estrutura em aço inoxidável AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, pés com sapatas niveladoras em

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polietileno. Duas portas de abrir, prateleira intermediária e corre-bandeja tubular num dos lados. Medidas: 1.20x0.70+0.30x0.85 m

54 2

Balcão de distribuição aquecido para proteinas - corpo e estrutura em aço inoxidável AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, pés com sapatas niveladoras em polietileno. Banho-maria com capacidade para 04 gn’s 1/1x150, portas de abrir e corre-bandeja tubular num dos lados. Aquecimento por resistências elétricas de imersão, dotado de entrada d’água e dreno. Protetor salivar em vidro transparente, com suportes em tubo inox. Medidas: 1.45x0.70+0.30x0.85+0.52 m

55 2

Balcão de distribuição aquecido para alimentos quentes - corpo e estrutura em aço inoxidável AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, pés com sapatas niveladoras em polietileno. Banho-maria com capacidade para 04 gn’s 1/1x200, portas de abrir e corre-bandeja tubular num dos lados. Aquecimento por resistências elétricas de imersão, dotado de entrada d’água e dreno. Protetor salivar em vidro transparente, com suportes em tubo inox. Medidas: 1.45x0.70+0.30x0.85+0.52 m

56 2

Balcão de distribuição refrigerado para sobremesas - corpo e estrutura em aço inoxidável AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, pés com sapatas niveladoras em polietileno. Pista refrigerada com capacidade para 04 gn’s 1/1x30, compressor acoplado, dreno, portas de abrir,prateleira intermediária e corre-bandeja tubular num dos lados. Refrigeração por serpentina, com isolação em poliuretano injetado. Protetor salivar em vidro transparente, com suportes em tubo inox. Medidas: 1.45x0.70+0.30x0.85+0.52 m

57 2

Balcão de distribuição refrigerado para saladas - corpo e estrutura em aço inoxidável AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, pés com sapatas niveladoras em polietileno. Refrigerador inferior com pista refrigerada aberta de capacidade para 04 gn’s 1/1x65, portas num só lado, compressor acoplado, dreno e corre-bandeja tubular num dos lados. Refrigeração através de forçador de ar, isolação em poliuretano injetado. Protetor salivar em vidro transparente, com suportes em tubo inox. Medidas: 1.45x0.70+0.30x0.85+0.52 m

58 2

Balcão de distribuição liso para pratos e bandejas – corpo e estrutura em aço inoxidável AISI 304-18.8 (espessura mínima de 1,5 mm), acabamento polido fosco. Soldas em atmosfera inerte de argônio, pés com sapatas niveladoras em polietileno. Duas portas de abrir e corre-bandeja tubular num dos lados. Medidas: 1.40x0.70+0.30x0.85 m

59 1

Balcão em madeira para caixa – balcão em “U” , com lado interno em prateleiras e gavetas para acomodação de suplementos. Porta vai e vem com parte superior basculante. Frente lisa decorativa. Cor sob consulta. Medidas: 6.10x0.40x1.00 m

LOTE 08 – MAQUINA DE LAVAR LOUÇAS

Item Quantidade Descrição

60 1

Máquina de lavar louças - Com grande capacidade de higienização, até 2.300 pratos por hora ou 130 gavetas por hora. Tanque, cobertura, porta, estrutura, braços e painel de comando em aço inox AISI 304-18.8. Sistema transportador automático, operação bi-direcional, porta de inspeção para limpeza, cestos coletores de resíduos. Acompanha o equipamento: 02 gavetas para pratos e bandejas, 01 gaveta para copos, xícaras e louças especiais, 01 suporte para talheres com 04 copinhos. Temperatura de lavagem: 55ºC a 65ºC; enxágüe: 80ºC a 90ºC. Consumo: 270 litros de água por hora; eletricidade: 27,2 kWh; alimentação: 220/60/3 ou 380/60/3. Medidas: 1.15x0.77x1.60 m

LOTE 08 – MAQUINA DE LAVAR LOUÇAS Item Quantidade Descrição

60 1 Máquina de lavar louças - Com grande capacidade de higienização, até 2.300 pratos por hora ou 130 gavetas por hora. Tanque, cobertura, porta, estrutura, braços e painel de comando em aço inox AISI 304-18.8. Sistema transportador

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automático, operação bi-direcional, porta de inspeção para limpeza, cestos coletores de resíduos. Acompanha o equipamento: 02 gavetas para pratos e bandejas, 01 gaveta para copos, xícaras e louças especiais, 01 suporte para talheres com 04 copinhos. Temperatura de lavagem: 55ºC a 65ºC; enxágüe: 80ºC a 90ºC. Consumo: 270 litros de água por hora; eletricidade: 27,2 kWh; alimentação: 220/60/3 ou 380/60/3. Medidas: 1.15x0.77x1.60 m

LOTE 09 – PASS-TRHU

Item Quantidade Descrição

61 1

Pass-thru refrigerado - corpo em aço inox AISI 304-18.8, revestimento interno também em aço inox, paredes duplas com isolação térmica em poliuretano injetado. Cantoneiras inox para gn’s 1/1. Duas portas inteiriças, com gaxetas imantadas, sendo uma de cada lado do refrigerador. Sistema de refrigeração através de ar forçado, unidade compressora selada, comando automatizado com programador digital. Medidas: 0.70x0.85x2.00 m

62 1

Pass-thru aquecido - corpo em aço inox AISI 304-18.8, revestimento interno também em aço inox, paredes duplas com isolação térmica em poliuretano injetado. Cantoneiras inox para gn’s 1/1. Duas portas inteiriças, com gaxetas imantadas, sendo uma de cada lado da estufa. Sistema de aquecimento através de resistências elétricas blindadas, comando automatizado com programador digital. Sistema de umidificação interna. Medidas: 0.70x0.85x2.00 m

LOTE 10 - ESGUICHOS Item Quantidade Descrição

63 2 Esguicho de pré-lavagem - com misturador, para instalação diretamente em parede. Chuveiro regulável, trava e empunhadura com tratamento antibacteriano. Registro robusto com fechamento rápido.

64 1 Esguicho de pré-lavagem – torneira simples, para instalação diretamente em parede. Chuveiro regulável, trava e empunhadura com tratamento antibacteriano. Registro robusto com fechamento rápido.

LOTE 11 - PALLETS

Item Quantidade Descrição

65 6 Pallets para sacarias – em polietileno de alta densidade, vazado, com 04 entradas para empilhadeira e carrinho paleteiro, resistente, empilhável, lavável e impermeável. Medidas: 1.00x1.20x0.16 m

LOTE 12 - LIQUIDIFICADOR Item Quantidade Descrição

66 1

Liquidificador de 15 lts – tampa em alumínio polido. Copo em aço inoxidável, basculante, com capacidade para 15 lts. Cavalete em aço inoxidável com pedal trava para retirada do copo. Motor de 1CV, próprio para trituração de alimentos.

LOTE 13 - BATEDEIRA

Item Quantidade Descrição

67 1 Batedeira de 20 lts – recipiente em aço inoxidável, com protetor basculante. Possui alavanca manual montada sobre a coluna da máquina, a qual eleva o suporte do vasilhame. Três velocidades de batimento.

LOTE 14 – MAQUINA DE MOER CARNES

Item Quantidade Descrição

68 1 Máquina de moer carne – gabinete e bandeja em aço inoxidável. Picador com boca em ferro fundido estanhado. Acompanha o equipamento, 02 discos de 5 e 8 mm.

LOTE 15 - DESCASCADOR DE BATATAS Item Quantidade Descrição

69 1 Máquina de descascar batatas – corpo em aço inoxidável e tampa com

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abertura para inspeção visual do produto. Equipado com pés antiaderentes e saída d’água. Produção: 200 kg/h

LOTE 16 - MULTIPROCESSADOR DE VEGETAIS

Item Quantidade Descrição

70 1

Multiprocessador de vegetais – gabinete em aço inoxidável. Carcaça, haste e conjunto de tampa superior em alumínio anodizado. Prato expelidor em plástico de engenharia. Acompanha o equipamento: 01 grade cubo 12 mm, 01 disco ralador “V”, 01 grade palito 10 mm, 01 disco fatiador. Produção: 350 kg/h

LOTE 17 - BALANÇAS

Item Quantidade Descrição

71 1 Balança de mesa – eletrônica, com capacidade de 30 kg, bateria interna, função tara, prato em aço inox e saída para impressora.

72 1 Balança plataforma – de piso, móvel, painel digital, coluna com alça para movimentação. Capacidade: 300 kg

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ANEXO I-VII

MODELO DE ATESTADO DE VISTORIA

Ref. Pregão Eletrônico nº XX/XX

Os prepostos da Fundação Universidade Federal do ABC abaixo assinados atestam que, para fins de

participação na Concorrência supracitada, a LICITANTE ____________________________ - CNPJ

nº______________ através de seu representante abaixo assinado, vistoriou o terreno, bem como

tomou conhecimento do local e das dificuldades que os serviços possam apresentar.

O representante da LICITANTE abaixo assinado declara expressamente que lhe foi dado acesso a

todos os locais relevantes para a elaboração da proposta para o PREGÃO ELETRÔNICO nº XX/XX e

que lhe foram fornecidas todas as informações solicitadas, bem como prestados todos os

esclarecimentos desejados.

Santo André, de de 2012.

_____________________________________

Assinatura/Carimbo dos prepostos da UFABC

_____________________________________

Assinatura do(s) Representante(s) Técnico(s) da Licitante

Nº da cédula de identidade e Nº de Registro no Conselho de Classe

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ANEXO I-VIII - Projetos Arquitetônicos dos Restaurantes Universitários dos câmpus de Santo André e São Bernardo do Campo

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ANEXO II

MINUTA DE CONTRATO Nº. XXX/XXXX

INTRUMENTO DE CONTRATO PARA

FORNECIMENTO, PREPARO E DISTRIBUIÇÃO

DE REFEIÇÃO AOS ALUNOS, SERVIDORES,

TERCEIRIZADOS, ESTAGIÁRIOS, VISITANTES E

CONCESSÃO DE ÁREA PARA USO DAS

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DOS

RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS, SITUADOS

EM SANTO ANDRÉ E EM SÃO BERNARDO DO

CAMPO, QUE ENTRE SI CELEBRAM A

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

E A EMPRESA XXXXXXXXXXXXXXXX, NA

FORMA ABAIXO:

A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC, Fundação Pública Federal,

criada pela Lei 11.145 de 26 de julho de 2005, com sede na Rua Santa Adélia, nº. 166, Bairro Bangu,

no município de Santo André – SP, inscrita no CNPJ/MF sob o nº. 07.722.779/0001-06, neste ato

representada pelo seu ORDENADOR DE DESPESAS, Sr. MARCOS JOEL RÚBIA, nomeado pela

Portaria UFABC nº. 526, de 07 de junho de 2010, publicada no D.O.U. de 08 de junho de 2010,

portador do RG nº. 6.697.306-5 SSP/SP e do CPF nº. 607.254.518-15, doravante denominada

simplesmente CONCEDENTE e a empresa XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, inscrita no CNPJ nº.

XXXXXXXXXXXX, com sede na XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, nº. XXXX – XXXXXXXXX, CEP

XXXXXXXX, na cidade de XXXXXXX, no estado de XXXXXXXXX, denominada CONCESSIONÁRIA,

neste ato representada pelo seu XXXXXXXXXXXXX, Sr. XXXXXXXXXXXX, portador da Cédula de

Identidade nº. XXXXXXXXXX XXX/XX e do CPF nº. XXXXXXXXXX, tendo em vista o que consta no

Processo nº 23006.001790/2011-57, com fundamento na Lei nº. 8.666 de 21 de junho de 1993, e

alterações, a Lei nº. 10.520 de 17 de julho de 2002, a Lei Complementar nº. 123 de 2006, o Decreto nº

3.555 de 08 de agosto de 2000, o Decreto nº. 3.722 de 09 de janeiro de 2001, o Decreto nº. 3.784 de

06 abril de 2001, o Decreto nº. 5.450 de 31 de maio de 2005, o Decreto nº. 6.204 de 2007, e demais

legislação correlata, resolvem firmar o presente Instrumento, mediante as Cláusulas e as condições

seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

Constitui objeto do presente instrumento o fornecimento, preparo e distribuição de refeição para os

alunos, servidores, terceirizados, estagiários e visitantes da Fundação Universidade Federal do ABC –

UFABC, e concessão de área para uso das instalações e equipamentos do Restaurante Universitário

situado em Santo André (Rua Oratório, Nº 305, Bairro Bangu) e em São Bernardo do Campo (Rua

Carina, Nº 14, Jardim Hollywood), conforme as especificações e quantidades constantes do Anexo XX -

Termo de Referência do Edital do Pregão Eletrônico nº XXX/2011.

PARÁGRAFO ÚNICO - Integram o presente Contrato, independentemente de transcrição, o Edital do

Pregão Eletrônico nº XXX/2011 com seus Anexos, e a Proposta da CONCESSIONÁRIA.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA VINCULAÇÃO TÉCNICA/LEGAL

A CONCESSIONÁRIA se compromete a executar o objeto ora contratado de acordo com os termos,

condições e exigências contidas em sua Proposta Comercial, no Edital do Pregão Eletrônico nº

XXX/2011 e seus Anexos, partes integrantes deste Contrato.

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PARÁGRAFO ÚNICO – Este Contrato é regido pelas normas da Lei 8.666/93, suas alterações

posteriores e, em sua omissão, os preceitos de direito público, os preceitos de teoria geral dos

Contratos e os termos da legislação civil aplicáveis à espécie.

CLÁUSULA TERCEIRA – DA CONCESSÃO ONEROSA DO ESPAÇO PÚBLICO

A concessão do espaço físico dos Restaurantes Universitários será onerosa, sendo que a

CONCESSIONÁRIA pagará à CONCEDENTE o valor mensal fixo de R$ XXXXXXXX

(xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx). O cálculo do valor da concessão onerosa

encontra-se no Anexo I do Termo de Referência.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – O pagamento do valor devido pelo uso do espaço público decorrente da

concessão onerosa deverá ser feito até o 5º (quinto) dia útil de cada mês através de Guia de

Recolhimento da União (GRU).

PARÁGRAFO SEGUNDO – O primeiro pagamento só será efetuado após o início da prestação de

serviços por parte da CONCESSIONÁRIA.

PARÁGRAFO TERCEIRO – Após a realização do pagamento, a CONCESSIONÁRIA deverá enviar o

respectivo comprovante à CONCEDENTE.

PARÁGRAFO QUARTO – Após o prazo de 90 (noventa) dias de inadimplência, a concessão de uso

será automática e unilateralmente cancelada pela CONCEDENTE, perdendo a CONCESSIONÁRIA em

favor da CONCEDENTE, todos os valores já pagos, independentemente de interpelação judicial ou

extrajudicial;

CLÁUSULA QUARTA - DA DESCRIÇÃO DETALHADA DOS SERVIÇOS

PARÁGRAFO PRIMEIRO – A CONCESSIONÁRIA deverá fornecer refeições em condições higiênico-

sanitárias adequadas e nutricionalmente balanceada aos alunos, servidores, terceirizados, estagiários

e visitantes da UFABC e será responsável pelos serviços de cozinha nos Restaurantes Universitários

da UFABC.

PARÁGRAFO SEGUNDO – Faz parte dos serviços da CONCESSIONÁRIA zelar pela conservação,

boa aparência e higiene do local, dentro dos padrões exigidos pela FISCALIZAÇÃO sanitária e

ANVISA, inclusive a aquisição de todo e qualquer material de limpeza e produtos descartáveis.

PARÁGRAFO TERCEIRO – Durante o horário de funcionamento da cozinha e da utilização dos

refeitórios, em cada câmpus, pelo menos um nutricionista deverá estar presente para acompanhar e

orientar as atividades desenvolvidas, esclarecendo toda e qualquer dúvida suscitada.

PARÁGRAFO QUARTO – O cardápio deve seguir a seguinte composição: o almoço deverá possuir de

700 a 800 kcal (quilocalorias) e o jantar de 500 a 600 kcal (quilocalorias).

PARÁGRAFO QUINTO – Esses valores estão baseados na recomendação do Guia Alimentar para a

População Brasileira (Ministério da Saúde, 2006), que determina que um adulto deva ingerir cerca de

2000 kcal por dia, sendo a distribuição de 35% (700 kcal) para o almoço e 25% (500 kcal) para o jantar

(Gandra e Gambardella, 1983).

PARÁGRAFO SEXTO – A empresa CONCESSIONÁRIA deverá afixar diariamente na entrada dos

Restaurantes Universitários, em local a ser definido pela CONCEDENTE, os cardápios do almoço e

jantar com o respectivo VCT (valor calórico total) e os ingredientes de todas as preparações. A

empresa deverá disponibilizá-lo também com o respectivo VCT e ingredientes até as quintas-feiras da

semana que antecede a publicação do cardápio semanal no site da CONCEDENTE.

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PARÁGRAFO SÉTIMO – A empresa CONCESSIONÁRIA deverá enviar à CONCEDENTE os

cardápios mensais do almoço e do jantar, com antecedência mínima de 2 (duas) semanas de sua

aplicação, para a discussão e a aprovação, que será realizada em reunião entre as partes, ocasião em

que a FISCALIZAÇÃO da CONCEDENTE deverá aprová-los formalmente.

PARÁGRAFO OITAVO – Esta reunião poderá ser acompanhada por usuários convidados pela

CONCEDENTE e na qual serão expostos eventuais problemas encontrados na execução dos serviços

e levantadas sugestões para aplicação nos restaurantes universitários.

PARÁGRAFO NONO – Os cardápios serão vistoriados pelo fiscal do contrato designado pela

CONCEDENTE.

PARÁGRAFO DÉCIMO – Os almoços e jantares deverão conter em seu cardápio os seguintes

componentes:

a) Básico: arroz branco e integral, e feijão;

b) Carnes: bovina, suína, aves/frango, peixes;

c) Opção sem carne: as preparações devem ser fonte de proteína, podendo conter proteína

texturizada de soja, leguminosas, leite e derivados, ovos, além dos demais alimentos de origem

vegetal;

d) Guarnição: legumes cozidos (acelga, abobrinha, abóbora, berinjela, espinafre, batata comum, batata

doce, batata salsa, mandioca, couve flor, couve manteiga, chuchu, cenoura, pimentão, quiabo, repolho,

brócolis, vagem), farofa, cremes, massas, ovos;

e) Salada: verdura (acelga, alface crespa, alface lisa, alface americana, agrião, almeirão, escarola,

mostarda, repolho, rúcula) e legume (beterraba, tomate, pepino, cenoura, chuchu, rabanete;

f) Azeite de oliva extra virgem (acidez até 0,5%) e vinagre para temperar a salada;

g) Suco natural de fruta in natura ou em polpa (definição conforme Decreto nº 6871, de 4 de junho de

2009, respeitando o Artigo 18, Parágrafo 1º a 3º, e os Artigos 19 e 22): com variados sabores, que

deverão ser servidos em canecas reutilizáveis (vidro, cerâmica e/ou aço inoxidável) com capacidade de

200 ml, com possibilidade de repetição durante a permanência do usuário no refeitório;

h) Sobremesas: terão como opção fruta e doce:

- Frutas: laranja, mexerica, banana, caqui, maçã, manga, melão, mamão, melancia, abacaxi ou frutas

da época (uma unidade ou porção por pessoa).

- Doces: pudins, cremes, gelatinas, mousses, doces caseiros, doces confeitados que deverão ser

servidos em embalagens reutilizáveis com capacidade de 100 gramas por pessoa;

i) Mini pão hot dog 30g.

PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO – Os cardápios deverão ser elaborados de maneira a evitar rotinas

e sempre bem apresentáveis.

PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO – Os alimentos prontos deverão ter a seguinte quantidade per

capita:

Preparação Quantidade (pronto para

consumo)

Especificação

Arroz branco 250g TIPO 1, longo e polido

Arroz integral 250g TIPO 1

Feijão 150g TIPO 1 (preto, carioca, rajado,

roxo, jalo, branco)

Feijoada 350g

Salada:

Folha 50g

Legume cru 40g

Legume cozido 80g

Guarnição:

Legume 100g

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Verdura 80g

Farofa 80g

Cremes/polenta 100g

Massa seca 120g

Fruta 1 unid ou 100g

Doce simples ou elaborado 80g

Suco 200 ml (mínimo)

Pão hot dog 30g

Opção sem carne Serão analisadas

individualmente

Carnes Peso cru

Bovino:

Bife cozinhar

Bife empanar

Bife grelhar

Carne moída

Cubos/iscas

Carne assar

160g

110g

130g

130g

160g

160g

Carne bovina fresca ou

resfriada de primeira (alcatra,

contra-filé, coxão mole e

coxão duro)

Peixe

Filé

Ísca

140g

130g

Fresco ou resfriado (filé ou

postas)

Ave

Coxa/sobrecoxa

Filé frango

250g

130g

Fresco ou resfriado (filés ou

cortes de peito, coxa ou sobre

coxa)

Suíno

Copa lombo

150g

PARÁGRAFO DÉCIMO TERCEIRO – Para elaboração do cardápio, deverá ser respeitada a seguinte

freqüência para almoço e jantar, considerando-se, em média, 48 refeições mensais:

a) Carne bovina: 16 vezes por mês;

b) Aves: 10 vezes por mês de coxa ou sobrecoxa de frango e 10 vezes por mês de filé de frango

c) Peixe: 8 vezes por mês;

d) Suínos: 4 vezes por mês;

e) Opção sem carne: deve ser servido diariamente, no almoço e jantar. Quem fizer esta opção,

não poderá se servir das carnes;

f) Uma vez por mês deverá ser servida feijoada, no almoço e jantar, somente nos meses de maio

a setembro. Nestes meses a feijoada substitui a carne no dia;

g) Salada: Uma opção de folhoso e uma opção de legume devem ser servidos diariamente, no

almoço e jantar. Uma das opções de salada pode ser elaborada;

h) Guarnição: 28 vezes por mês legume ou tubérculo, farofa 4 vezes por mês, purê ou creme ou

polenta 4 vezes por mês, cuscuz ou pirão 4 vezes por mês, massa seca 8 vezes por mês;

i) Pão hot dog 30g deve ser servido diariamente, no almoço e jantar;

j) Arroz branco deve ser servido diariamente, no almoço e jantar;

k) Arroz integral deve ser servido diariamente, no almoço e jantar;

l) Feijão deve ser servido diariamente, no almoço e jantar;

m) Suco deve ser servido diariamente (duas opções de sucos por refeição, com opção sem adição

de açúcar);

n) Fruta deverá ser servida diariamente, no almoço e jantar;

o) Doce confeitado ou elaborado deverá ser servido 24 vezes por mês e doce simples 24 vezes

por mês.

Notas:

- O usuário deve optar por uma única sobremesa: doce ou fruta.

- No inverno, a critério da CONCEDENTE, poderá ser servida sopa em substituição à salada.

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PARÁGRAFO DÉCIMO QUARTO – A CONCESSIONÁRIA deverá oferecer no cardápio diário, uma ou

mais opções para as pessoas que não consomem carne. Essa opção deve ser fonte de proteína e

pode conter proteína texturizada de soja, leguminosas, leite e derivados, ovos, além dos demais

alimentos de origem vegetal. O termo “fonte de” definido pela Portaria nº 27, de janeiro de 1998

(Ministério da Saúde, 1998), determina que um alimento deva conter no mínimo de 10% da Ingestão

Diária Recomendada (IDR) de referência por 100 gramas para sólidos.

PARÁGRAFO DÉCIMO QUINTO – No dia que na opção sem carne conter proteína de origem animal

(ovos, leite e derivados), a guarnição deverá ser livre desses ingredientes.

PARÁGRAFO DÉCIMO SEXTO – A CONCESSIONÁRIA deverá inserir no cardápio diário uma

quantidade de alimentos, segundo demanda a ser levantada entre os usuários, e após análise e

verificação da viabilidade por ambas as partes, de opções de alimentação para pessoas com restrições

alimentícias. Esta situação, não poderá, em hipótese nenhuma, onerar o preço das refeições.

PARÁGRAFO DÉCIMO SÉTIMO – Compromete-se ainda a CONCESSIONÁRIA, após o conhecimento

sobre a necessidade e a quantidade, se for o caso, ao fornecimento diário de refeições do tipo “dieta”,

com as devidas especificações estabelecidas por nutricionista da CONCEDENTE.

PARÁGRAFO DÉCIMO OITAVO – Todos os produtos utilizados deverão possuir identificação da sua

origem, bem como possuir os registros necessários a sua comercialização e com a identificação de

validade dentro do prazo.

PARÁGRAFO DÉCIMO NONO - O manuseio dos alimentos e as preparações deverão obedecer ao

manual de boas práticas (MPB) conforme resolução RDC 216 de 15/09/04, Portaria SMS – G nº 1210

de 02/08/06, Portaria CVS 06 de 10/03/99, Portaria CVS 18 de 09/09/08, CVS 15 de 7/11/91 e NR7 do

MTE.

PARÁGRAFO VIGÉSIMO – Todos os funcionários da CONCESSIONÁRIA deverão estar

uniformizados, portando crachá de identificação e os equipamentos exigidos pelo Ministério da Saúde e

pelo Ministério do Trabalho.

PARÁGRAFO VIGÉSIMO PRIMEIRO – Todos os funcionários da CONCESSIONÁRIA devem realizar

exames médicos periódicos segundo legislação vigente do MTE NR7.

PARÁGRAFO VIGÉSIMO SEGUNDO – É terminantemente proibida a comercialização:

1) Bebidas alcoólicas;

2) Artigos de tabacaria;

3) Remédio;

4) Bilhetes lotéricos;

5) Caça níqueis;

6) Jogo de azar;

7) Substâncias que causem dependência física e ou psíquica (Lei nº 6368 de 21 de outubro de

1976 e suas possíveis alterações).

PARÁGRAFO VIGÉSIMO TERCEIRO – Fica proibida a exposição e distribuição de propaganda por

parte da CONCESSIONÁRIA nas áreas externas dos Restaurantes Universitários sem prévia

autorização da CONCEDENTE.

PARÁGRAFO VIGÉSIMO QUARTO – Somente poderão ser veiculados anúncios de quaisquer tipos,

institucionais ou não, avisos, propagandas diversas, convocações, ou outros aqui não especificados,

nas dependências internas dos Restaurantes Universitários, após a aprovação da CONCEDENTE,

identificada pela aposição de carimbo e assinatura de um representante.

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PARÁGRAFO VIGÉSIMO QUINTO – Durante os períodos de recesso escolar, nos meses de janeiro,

maio, agosto e dezembro, a demanda de refeições servidas para os alunos tende a diminuir, razão pela

qual deverão ser previstos os custos fixos equivalentes. Nestes períodos os serviços terão

continuidade, exceto sob comunicação expressa da CONCEDENTE.

PARÁGRAFO VIGÉSIMO SEXTO – Durante os períodos de recesso escolar e em outros períodos em

que eventualmente a demanda por refeições nos Restaurantes Universitários e das lanchonetes seja

comprovadamente reduzida, a requerimento expresso da CONCESSIONÁRIA, o valor pelo uso do

espaço público decorrente da cessão onerosa poderá ser reduzido pela CONCEDENTE, em até 50%

(cinqüenta por cento) de seu valor, a fim de manter o equilíbrio econômico-financeiro do Contrato.

PARÁGRAFO VIGÉSIMO SÉTIMO – Para o cálculo de percentual de desconto a ser concedido, será

utilizada a seguinte fórmula:

D = (R/M)x100

Onde:

D = % de redução na concessão onerosa no mês de recesso

R = nº refeições servidas no mês de recesso

M = média de refeições servidas nos meses sem recesso

PARÁGRAFO VIGÉSIMO OITAVO – O requerimento para redução do valor deverá ser entregue à

CONCEDENTE que o encaminhará aos responsáveis pela análise e deferimento do pedido.

CLÁUSULA QUINTA – DO HORÁRIO PARA REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

PARÁGRAFO PRIMEIRO - O horário de atendimento previsto para a distribuição das refeições nos

restaurantes universitários será das 11h00min às 14h00min para o almoço e das 17h30min às

19h30min para o jantar de segunda à sexta-feira. Aos sábados das 11h00min às 14h00min para o

almoço. Será permitido atraso de no máximo 10 minutos para a abertura dos restaurantes, sendo o

horário de atendimento estendido por mesmo período.

PARÁGRAFO SEGUNDO – O horário de atendimento previsto para o funcionamento das lanchonetes

deverá ser de segunda a sexta-feira das 7h30min às 22h00min e aos sábados das 7h30min às

14h00min.

PARÁGRAFO TERCEIRO – O horário de atendimento poderá ser alterado, de acordo com a

determinação da CONCEDENTE. Após a comunicação, a CONCESSIONÁRIA terá 48 (quarenta e oito)

horas úteis para adequação à mudança.

CLÁUSULA SEXTA – DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E ACEITE

Serão utilizados como metodologia de avaliação da qualidade e aceite dos serviços os seguintes

critérios:

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Avaliação de Desempenho da CONCESSIONÁRIA, realizada pela

CONCEDENTE, constante do ANEXO II do Termo de Referência.

PARÁGRAFO SEGUNDO – Reclamações e pesquisas de satisfação dos usuários, referente aos itens:

higiene do ambiente e utensílios; apresentação dos funcionários e atendimento; apresentação,

temperatura, sabor e diversidade do cardápio; duração da fila, entre outros.

PARÁGRAFO TERCEIRO – A pesquisa de satisfação dos usuários será realizada em dia aleatório e

os resultados serão divulgados em murais nos restaurantes universitários e no site da CONCEDENTE.

PARÁGRAFO QUARTO – A não correção dos problemas apontados, pode levar a sanções.

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CLÁUSULA SÉTIMA – DO QUANTITATIVO DE PESSOAL E INSUMOS NECESSÁRIOS À

EXECUÇÃO CONTRATUAL.

A CONCESSIONÁRIA deverá manter no local da prestação do serviço, número mínimo de funcionários

para atender os usuários dos restaurantes da UFABC conforme demonstrado no item “11.1” do Termo

de Referência.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Para cada câmpus, o quadro permanente de pessoal da

CONCESSIONÁRIA para o atendimento dos serviços dos restaurantes universitários será composto de

no mínimo:

01 cozinheiro;

01 açougueiro;

06 auxiliares de cozinha;

02 atendentes para cada balcão de atendimento;

02 auxiliares de serviços gerais para limpeza;

01 nutricionista;

01 técnico(a) em Nutrição;

02 atendentes de caixa.

PARÁGRAFO SEGUNDO – Para cada câmpus, o quadro permanente de pessoal da

CONCESSIONÁRIA para o atendimento nas lanchonetes será composto de no mínimo: 01 atendente

de caixa e 01 auxiliar de cozinha.

PARÁGRAFO TERCEIRO – A CONCESSIONÁRIA deverá disponibilizar todos os alimentos

constantes do cardápio diário, sejam refeições quentes, saladas frias variadas e sobremesas geladas

ou não, de forma que o usuário possa se servir conforme sua preferência e, ainda, mantê-los em

temperaturas adequadas ao consumo imediato até o término do horário previsto no Termo de

Referência para as refeições. Caso o cardápio esteja incompleto nos itens previstos para o dia, a

empresa deverá substituí-los por alimentos de igual valor nutritivo, com a aprovação do Fiscal do

Contrato. As solicitações de alterações deverão ser formalizadas e devidamente justificadas, com

antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas para sua aprovação, mediante comunicação por

escrito, de forma a registrar documentalmente todas as tratativas realizadas entre a nutricionista da

CONCEDENTE e a empresa fornecedora.

PARÁGRAFO QUARTO – A CONCESSIONÁRIA deverá disponibilizar número suficiente de utensílios

(pratos de louça branca ou transparente, talheres de metal, bandejas de boa qualidade em PVC ou

outro material desde que perfeitamente estáveis, canecas e embalagens de sobremesa reutilizáveis

(vidro, cerâmica e/ou aço inoxidável) e materiais descartáveis (guardanapos e palitos de dentes) para

atender aos alunos, servidores públicos da UFABC e demais usuários, conforme demonstrado no item

“11.1” do Termo de Referência.

PARÁGRAFO QUINTO – Os utensílios em geral utilizados nos restaurantes universitários e

lanchonetes deverão estar em boas condições de aparência e uso, devem ter superfícies lisas,

impermeáveis, laváveis e estar isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam

comprometer a higienização dos mesmos e serem fontes de contaminação dos alimentos.

CLÁUSULA OITAVA - DA EVENTUAL EXISTÊNCIA DE SUBSÍDIO AOS ALUNOS

A CONCEDENTE poderá subsidiar refeições aos seus alunos e outros eventuais beneficiários, de

acordo com política a ser estabelecida internamente. Desta forma, será desenvolvido entre as partes

um sistema de controle para as refeições servidas aos beneficiários de subsídio.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – A CONCEDENTE disponibilizará à CONCESSIONÁRIA, antes do início e

durante a execução do contrato, a lista dos usuários dos Restaurantes Universitários que terão

subsídio alimentício total ou parcial por parte da Universidade.

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PARÁGRAFO SEGUNDO – Os usuários que contarão com subsídio alimentício integral por parte da

UFABC não efetuarão nenhum tipo de pagamento à CONCESSIONÁRIA.

PARÁGRAFO TERCEIRO – Para os usuários que receberão subsídio alimentício integral, a

CONCESSIONÁRIA deverá registrar que o usuário usufruiu da refeição naquele referente dia e horário

para posterior ressarcimento da CONCEDENTE à CONCESSIONÁRIA.

PARÁGRAFO QUARTO - Os usuários que contarão com subsídio alimentício parcial por parte da

CONCEDENTE efetuarão pagamento parcial da refeição à CONCESSIONÁRIA.

PARÁGRAFO QUINTO - Para os usuários que receberão subsídio alimentício parcial por parte da

CONCEDENTE, a CONCESSIONÁRIA deverá registrar que o usuário usufruiu da refeição naquele

referente dia e horário para posterior ressarcimento da CONCEDENTE à CONCESSIONÁRIA.

CLÁUSULA NONA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONCESSIONÁRIA

Constituem obrigações da CONCESSIONÁRIA:

9.1 No câmpus de Santo André, a CONCESSIONÁRIA receberá as instalações e equipamentos da

CONCEDENTE, com 2 (dois) anos de uso, e caso seja necessária a realização de adequações, trocas

e complementações, elas serão por conta da CONCESSIONÁRIA. No câmpus de São Bernardo do

Campo, a CONCESSIONÁRIA receberá as instalações e equipamentos novos e testados, declarando

esta condição, em termo próprio, conforme discriminação do inventário;

9.1.2. Os equipamentos cedidos pela CONCEDENTE deverão ser restituídos após seu término

em perfeito estado de conservação, ressalvado o desgaste natural de uso ou em caso de deterioração

irreparável, a CONCESSIONÁRIA deverá efetuar a substituição dos equipamentos até a data do

encerramento do contrato;

9.1.3. Eventuais adequações de equipamentos e mobiliário deverão ser efetuadas pela

CONCESSIONÁRIA após aprovação da FISCALIZAÇÃO;

9.2 A CONCESSIONÁRIA é responsável por equipar as lanchonetes, além de efetuar a manutenção

preventiva e corretiva dos equipamentos;

9.2.1 A CONCESSIONÁRIA deverá equipar as lanchonetes, quando do início das atividades,

com mobiliário confortável e padronizado, bem como de adequada distribuição e organização do

mesmo de forma a permitir o livre acesso dos usuários inclusive dos portadores de deficiência e

mobilidade reduzida;

9.3 A CONCESSIONÁRIA é responsável pela contratação do(a) NUTRICIONISTA (nível superior),

responsável técnico(a) e demais nutricionistas do quadro técnico com o devido REGISTRO no

Conselho Regional de Nutricionistas. O número de nutricionistas deve respeitar o Anexo III da

Resolução do Conselho Federal de Nutrição, CFN nº 380/2005, que dispõe sobre a definição das áreas

de atuação do nutricionista e suas atribuições, determina os parâmetros numéricos de referência, por

áreas de atuação, e dá outras providências (ANEXO IV do Termo de Referência);

9.3.1. Durante o horário de funcionamento da cozinha e da utilização dos refeitórios (almoço e

jantar) a CONCESSIONÁRIA deverá manter do seu quadro de funcionários nos Restaurantes

Universitários, uma nutricionista, com o devido registro no CRN (Conselho Regional de Nutrição);

9.4 A CONCESSIONÁRIA deverá responsabilizar-se pelo fornecimento dos utensílios (talheres de

metal, pratos de louça branca ou de vidro, bandejas de boa qualidade, galheteiros), além de canecas e

embalagens de sobremesa reutilizáveis (vidro, cerâmica e/ou aço inoxidável), guardanapos e produtos

a serem acondicionados nos galheteiros (azeite, sal, vinagre e palito), em quantidade compatível, para

atender a todos os consumidores das refeições, cabendo-lhe ainda fornecer os demais materiais e

equipamentos necessários à satisfatória execução do objeto da contratação, inclusive produtos de

limpeza;

9.4.1. Os utensílios em geral deverão estar em boas condições de uso;

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9.5 Em todos os câmpus, inclusive em caso de refeição transportada, a CONCESSIONÁRIA deverá

separar diariamente amostras da alimentação a ser servida, em recipientes esterilizados e lacrados,

mantendo-os sob refrigeração adequada pelo prazo de 72 (setenta e duas) horas para eventuais

análises laboratoriais. Se comprovado que os alimentos estão impróprios para o consumo, ou se os

laudos indicarem equipamentos, utensílios ou pessoal com características de higienização inadequada,

as despesas ficarão sob responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, sem prejuízo das sanções

constantes do contrato;

9.6 As refeições deverão ser distribuídas por empregados da CONCESSIONÁRIA, em número

compatível para o bom desempenho dos serviços, executando todas as tarefas inerentes ao objeto da

contratação, na seguinte conformidade: almoço e jantar: os empregados servirão porções individuais

do prato principal (carne ou opção sem carne), e guarnição. As saladas, o arroz, o feijão e os sucos

serão servidos pelos próprios usuários, de acordo com a sua preferência e quantidades desejadas. As

sobremesas serão limitadas a uma opção de fruta ou doce por usuário por refeição;

9.7 A CONCESSIONÁRIA deverá manter quantidade per capita prevista para os diversos tipos de itens

do Cardápio, a cada dia, no local de prestação dos serviços;

9.8 É de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, respeitadas as quantidades mínimas estabelecidas

no item “13.1.2” do Termo de Referência, categorizar e quantificar o quadro de pessoal de forma a

atender plenamente a operacionalização dos serviços objeto desta licitação;

9.9 A CONCEDENTE deverá disponibilizar e manter um sistema adequado, confiável e auditável de

controle do número de refeições fornecidas diariamente competindo à CONCESSIONÁRIA se

encarregar de sua operação e fornecer relatório do fechamento diário e mensal do controle de

refeições. O sistema deve prever equipamento registrador (caixas registradoras, computadores,

cartões magnéticos exclusivos ou outros) dos pagamentos efetuados (através de vales, cartões

magnéticos ou outros que venham a ser definidos em comum acordo com a CONCEDENTE) e

entregar uma cópia do fechamento de caixa à FISCALIZAÇÃO;

9.9.1. No caso de ocorrências de problemas motivados pelo não funcionamento do controle

digital, deverá ser utilizado um controle manual devidamente certificado e autorizado pela

FISCALIZAÇÃO e que permita a verificação do tipo e a quantidade dos usuários;

9.9.2. A CONCEDENTE fará a checagem dos quantitativos informados pela

CONCESSIONÁRIA, através de sistema próprio de controle, a ser desenvolvido;

9.9.3. A CONCESSIONÁRIA deverá entregar o relatório diário até as 12:00 horas do dia útil

subseqüente ao relatório;

9.9.4. Para efeito de pagamento, a CONCESSIONÁRIA encaminhará à CONCEDENTE, após

cada período mensal de prestação dos serviços, o relatório das refeições fornecidas aos alunos

subsidiados no período a que o pagamento se referir;

9.10 Estar em situação devidamente comprovada de regularidade no SICAF. Entregar um serviço de

qualidade, na situação solicitada e dentro do prazo estipulado;

9.11 Executar os serviços de acordo com as exigências constantes do Termo de Referência, seus

ANEXOS e da sua Proposta;

9.12 Cumprir todas as orientações da CONCEDENTE, para o fiel desempenho das atividades

específicas;

9.13 A CONCESSIONÁRIA terá que cumprir diariamente as exigências citadas na Portaria SMS–G nº

1210, de 02 de agosto de 2001;

9.14 É de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA arcar com todos os ônus resultantes da exploração

da atividade, inclusive limpeza, higiene e aparência, custos com energia elétrica, telefone, gás,

abastecimento de água, material de limpeza, impostos e taxas, segurança do local onde atua, bem

como todos os tipos de manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos e área física utilizada,

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por uso ou desgaste natural;

9.15 Será responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, a execução de reparos e adaptações nas

instalações elétricas, hidráulicas e físicas internas;

9.16 A instalação de novos aparelhos ou equipamentos, assim como qualquer modificação das

instalações elétricas ou hidráulicas, somente poderá ser providenciada pela CONCESSIONÁRIA

mediante prévia aprovação e autorização expressa da CONCEDENTE;

9.17 As benfeitorias vindas de quaisquer acréscimos ou melhorias realizadas, com autorização da

CONCEDENTE, serão incorporadas ao imóvel findado o contrato, sem ônus à CONCEDENTE;

9.17.1. Se o contrato for rescindido as benfeitorias serão incorporadas ao patrimônio da

CONCEDENTE sem nenhum direito de ressarcimento;

9.18 A CONCESSIONÁRIA só poderá usar o espaço do refeitório para a execução do objeto desta

contratação. Qualquer outra destinação deverá ser autorizada expressamente pela CONCEDENTE;

9.18.1. A CONCEDENTE poderá requerer o espaço do refeitório para sua utilização em

eventos, após prévio aviso à CONCESSIONÁRIA e desde que não prejudique a execução dos serviços

e que tenha caráter temporário;

9.19 A CONCESSIONÁRIA é obrigada a zelar pela conservação, boa aparência e higiene do local,

dentro dos padrões exigidos pela legislação e normas vigentes do Ministério da Saúde e Secretaria do

Estado de Saúde, FISCALIZAÇÃO sanitária e ANVISA, providenciando a aquisição de todo e qualquer

material de limpeza;

9.20 Os locais onde serão servidas as refeições deverão estar preparados adequadamente,

observando-se as condições de higiene;

9.21 A CONCESSIONÁRIA responsabilizar-se-á pela manutenção da higienização diária de suas

dependências, durante as refeições, inclusive mesas e cadeiras, e do acondicionamento apropriado

dos resíduos, e/ou restos alimentares, em sacos plásticos próprios e perfeitamente vedados, e retirá-

los diariamente de acordo com as normas sanitárias vigentes, em horários pré-acordados com a

CONCEDENTE;

9.21.1. A coleta de lixo será obrigatoriamente seletiva e deve ser providenciada por

empregados da CONCESSIONÁRIA;

9.22 A CONCESSIONÁRIA deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o início dos serviços,

apresentar Manual de Boas Práticas para o desenvolvimento do trabalho nos restaurantes da UFABC;

9.23 A CONCESSIONÁRIA deverá permitir visitas às cozinhas dos Restaurantes Universitários e às

lanchonetes da CONCEDENTE, quando solicitado por qualquer usuário (alunos, funcionários,

servidores públicos e visitantes) e deverá providenciar para eles, máscaras, toucas e demais

equipamentos de segurança e higiene que julgar ser necessário;

9.24 A CONCESSIONÁRIA responsabilizar-se-á pelo controle de qualidade dos alimentos, antes,

durante e após as preparações. Quando houver reclamações ou dúvidas quanto à qualidade das

refeições, ou, ainda, quando ocorrer surto de doença transmitida por alimentos, ou seja, quando

ocorrer distúrbios gastrintestinais em duas ou mais pessoas após ingerirem alimentos de origem

comum (CDC, 2000), a CONCESSIONÁRIA deverá providenciar o imediato encaminhamento de

amostra dos alimentos servidos para análises laboratoriais, arcando com suas despesas,

independentemente da CONCEDENTE tomar a iniciativa;

9.25 A CONCESSIONÁRIA deverá executar o controle de qualidade e bacteriológico dos alimentos a

serem servidos, conforme solicitação da FISCALIZAÇÃO, que poderá ocorrer a qualquer tempo. A

CONCESSIONÁRIA será responsável por todos os custos referentes a este controle;

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9.26 Os gêneros alimentícios utilizados pela CONCESSIONÁRIA na preparação das refeições deverão

estar dentro de seu prazo de validade, apresentando qualidade satisfatória;

9.27 Sempre que necessário e a cada 3 (três) meses a CONCESSIONÁRIA deverá proceder a

desinsetização e desratização nas instalações bem como possuir o Controle Integrado de Vetores e

Pragas Urbanas conforme RDC nº 216 de 15/09/04, observando-se que tais serviços deverão ser em

dias e horários compatíveis, que não venham a interromper os serviços do objeto contratual;

9.28 O fornecimento e a conservação dos uniformes dos empregados, bem como dos equipamentos e

itens individuais de segurança no trabalho será de inteira responsabilidade da CONCESSIONÁRIA;

9.29 Todos os funcionários da CONCESSIONÁRIA deverão estar uniformizados, portando crachá de

identificação e os equipamentos exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego NR6;

9.29.1. Os uniformes para o pessoal da cozinha deverão ser:

- camisa de botão, longa, cor branca, com a logomarca da empresa;

- calças compridas, cor branca;

- avental longo na cor branca;

- proteção para o cabelo (gorro ou touca);

- luvas;

- máscaras;

- botas/calçados fechados com saltos baixos e com solado antiderrapante.

9.29.2. Para o pessoal de atendimento direto ao público:

- camisa de botão, longa, branca, com a logomarca da empresa;

- calças compridas, cor preta;

- avental longo na cor preta;

- proteção para o cabelo (gorro ou touca);

- luvas;

- máscaras;

- botas/calçados fechados com saltos baixos e com solado antiderrapante.

9.30 A CONCESSIONÁRIA deverá respeitar os horários estabelecidos para o fornecimento das

refeições aos usuários dos Restaurantes Universitários e das lanchonetes;

9.31 A CONCESSIONÁRIA compromete-se a manter durante toda a execução do contrato todas as

condições técnicas exigidas na fase de licitação e que culminaram na sua habilitação e classificação;

9.32 A CONCESSIONÁRIA deverá credenciar, por escrito, junto à CONCEDENTE, um preposto

idôneo, com experiência no ramo e com poderes para representá-la em tudo que se refere à execução

dos serviços, inclusive sua supervisão;

9.33 Em caso de eventual substituição do preposto, a CONCESSIONÁRIA deverá comunicar

previamente a FISCALIZAÇÃO da CONCEDENTE;

9.34 A CONCESSIONÁRIA deverá colocar em lugar de fácil visibilidade os preços a serem cobrados

dos consumidores por refeição nos restaurantes universitários e dos alimentos vendidos nas

lanchonetes;

9.37 A CONCESSIONÁRIA deverá fornecer dados estatísticos sobre a comercialização e prestar

outras informações que a CONCEDENTE julgar necessárias ao seu controle e oportuna divulgação,

assegurado o sigilo da CONCESSIONÁRIA;

9.38 Manter afixado cartaz com o contato da CONCEDENTE para reclamações;

9.37 A CONCESSIONÁRIA é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais,

comerciais e quaisquer outros decorrentes da execução do contrato sendo que a eventual

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inadimplência da CONCESSIONÁRIA em relação a tais encargos, não transferirá a CONCEDENTE à

responsabilidade pelo seu pagamento, nem onerará o objeto contratado;

9.38 Será de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA a substituição de empregados faltantes,

inclusive no caso de férias, licenças e outros afastamentos e desligamentos, para que o fornecimento

das refeições não seja interrompido ou prejudicado;

9.39 Quando houver reclamação formal à CONCEDENTE referente a qualquer funcionário da

CONCESSIONÁRIA, serão apuradas as causas da reclamação e, em caso de procedência, a mesma

terá que afastá-lo imediatamente após a comunicação da FISCALIZAÇÃO da e substituí-lo no prazo

máximo de 48 (quarenta e oito) horas;

9.40 Os empregados da CONCESSIONÁRIA que irão compor o quadro de pessoal, deverão estar em

condições de higiene e saúde compatíveis com as atividades de acordo com o Programa de Controle

Médico de Saúde Ocupacional, estabelecido pela Norma Regulamentadora – NR7 do MTE e com

devida proteção de acordo com a Norma Regulamentadora – NR6 do MTE, que estabelece os

Equipamentos de Proteção Individual (EPI);

9.41 Sujeitar-se a mais ampla e irrestrita FISCALIZAÇÃO por parte da CONCEDENTE, encarregada de

acompanhar a execução dos serviços, prestando todos os esclarecimentos solicitados e atendendo às

reclamações formuladas;

9.42 Relatar à CONCEDENTE toda e qualquer anormalidade observada em virtude da prestação dos

serviços;

9.43 Prestar todos os esclarecimentos solicitados pela CONCEDENTE, de forma clara, concisa e

lógica, cujas reclamações se obrigam prontamente a atender;

9.44 É de inteira responsabilidade da CONCESSIONÁRIA arcar por danos e desaparecimentos de

bens materiais e avarias que venham a ser causadas por seus empregados ou prepostos à

CONCEDENTE ou a terceiros, desde que fique comprovada sua responsabilidade, não se excluindo ou

se reduzindo esta em virtude do acompanhamento realizado pela CONCEDENTE, de acordo com o art.

70, da Lei nº. 8.666/93;

9.45 Manter a disciplina de seus empregados durante a jornada de trabalho, zelando pelo respeito e

cortesia no relacionamento entre colegas, com os usuários e funcionários da CONCEDENTE;

9.46 Recrutar em seu nome e sob sua inteira responsabilidade, os empregados necessários à perfeita

execução dos serviços, cabendo-lhe todos os pagamentos, inclusive dos encargos sociais, trabalhistas,

previdenciários e fiscais previstos na legislação vigente e de quaisquer outros, em decorrência de sua

condição de empregadora, sem qualquer ônus para a CONCEDENTE;

9.47 Responsabilizar-se por quaisquer acidentes de que venham a ser vítimas os seus empregados em

serviço, cumprindo todas as suas obrigações quanto às leis trabalhistas e previdenciárias;

9.48 Fornecer aos empregados seus benefícios trabalhistas de acordos com as legislações vigentes;

9.49 Arcar com as reclamações levadas ao seu conhecimento por parte da FISCALIZAÇÃO do

contrato, cuidando imediatamente das providências necessárias para a correção, evitando repetição

dos fatos;

9.50 Manter, durante a vigência do contrato, as condições de qualificação e habilitação necessárias

para a contratação com a Administração Pública, apresentando, sempre que exigidos, os

comprovantes de regularidade fiscal, jurídica, técnica e econômica;

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9.51 Por ocasião da apresentação da nota fiscal/fatura, a CONCESSIONÁRIA deverá comprovar a

quitação do pagamento pelo uso do espaço público decorrente da cessão onerosa à UFABC, sob pena

de compensação do mesmo com o valor de seu crédito e aplicação de advertência;

9.51.1. Caso a CONCESSIONÁRIA seja reincidente na falta de quitação de sua obrigação de

pagar pela utilização do espaço decorrente da cessão onerosa, por dois meses consecutivos ou três

alternados, incorrerá na aplicação de multa e estará sujeita à rescisão do contrato;

9.51.2. Caso haja prorrogação do contrato, o período anterior será contado para aplicação de

toda e qualquer penalidade;

9.52 Cumprir o disposto no inciso XXXIII do Art. 7º da Constituição Federal, que proíbe o trabalho

noturno, perigoso e insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis

anos, salvo na condição de aprendiz;

9.53 Responsabilizar-se por todas as despesas com a execução dos serviços;

9.54 Iniciar a execução do serviço em até 30 (trinta) dias corridos contados a partir da assinatura do

contrato, caso não ocorra fato superveniente ou de força maior;

9.54.1 Na ocorrência de fato superveniente ou de força maior que impeçam a

CONCESSIONÁRIA de começar sua atividade de prestação de serviços à UFABC, fica ela desonerada

de pagar pelo uso do espaço público decorrente das cessões onerosas dos Restaurantes

Universitários até que cesse o fato que causou o impedimento;

9.55 Encaminhar ao Fiscal do Contrato da CONCEDENTE, até cinco dias úteis após o início da

execução dos serviços, os documentos relacionados abaixo:

9.55.1. Relação dos empregados;

9.55.2. Cópia do contrato de trabalho de todos os funcionários;

9.55.3. Cópia do Regulamento Interno da empresa, caso exista;

9.55.4. Registro de emprego e cópia das páginas da carteira de trabalho e Previdência Social

atestando a contratação de cada funcionário;

9.55.5. Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) de todos os funcionários, comprovando a

realização de exames médicos (admissional e periódicos e, se for o caso, de retorno ao trabalho e de

mudança de função);

9.55.6. Comprovantes de opção e fornecimento do vale transporte, quando for o caso, de

acordo com a devida legislação;

9.55.7. Comprovante de cadastramento no regime do PIS/PASEP de todos os funcionários;

9.56 Apresentar, através de cópia autenticada, sempre que solicitado expressamente pela

FISCALIZAÇÃO do Contrato, sob pena de suspensão dos pagamentos até sua apresentação, os

seguintes documentos:

9.56.1. Relatório do relógio de ponto eletrônico, em que conste a relação de faltas de cada

funcionário, as horas normais trabalhadas e as extraordinárias, se for o caso;

9.56.2. Relação nominal dos funcionários lotados nas dependências da CONCEDENTE no

respectivo mês de referência;

9.56.3. Comprovante de cumprimento de TODAS as obrigações trabalhistas e dos tributos

devidos em razão dos serviços objeto desta contratação;

9.57 Anualmente, fornecer o comprovante de entrega da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS

e de que o trabalhador dela faz parte, quando for o caso;

9.58 A CONCESSIONÁRIA deverá aceitar que, por conveniência administrativa, a CONCEDENTE

possa alterar a qualquer época a localização das instalações, aumentando ou diminuindo a área

ocupada, desde que, seja comunicada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

CLÁUSULA DÉCIMA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONCEDENTE

Constituem obrigações da CONCEDENTE:

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10.1 Proporcionar todas as condições para que a CONCESSIONÁRIA possa desempenhar seus

serviços dentro das normas deste contrato, sendo responsável por disponibilizar a área física equipada

e estruturada e bem dimensionada de forma a permitir a boa execução do serviço;

10.2 Disponibilizar o espaço físico dos Restaurantes Universitários, bem como os equipamentos

permanentes (cozinha industrial, mesas e cadeiras para o refeitório) em Santo André (conforme

ANEXO V do Termo de Referência) e São Bernardo do Campo (conforme ANEXO VI do Termo de

Referência) durante a vigência do contrato;

10.2.1. Disponibilizar área para abrigo de cilindros GLP (Gás Liquefeito de Petróleo);

10.3 A FISCALIZAÇÃO do contrato designado pela CONCEDENTE deverá fazer uma vistoria prévia e

aprovação do cardápio enviado pela CONCESSIONÁRIA;

10.4 A CONCEDENTE fará a checagem dos quantitativos informados pela CONCESSIONÁRIA,

através de sistema próprio de controle a ser desenvolvido;

10.5 Caso seja definida política de subsídio que impute à CONCEDENTE qualquer tipo de pagamento

à CONCESSIONÁRIA, o mesmo será feito de acordo com este instrumento;

10.5.1. As medições para efeito de pagamento dos usuários subsidiados integral ou

parcialmente serão realizadas de acordo com os seguintes procedimentos:

10.5.1.1. No primeiro dia útil subseqüente ao mês em que foram prestados os serviços, a

CONCESSIONÁRIA entregará relatório contendo os quantitativos totais e mensais das refeições

subsidiadas servidas e os valores apurados;

10.5.1.2. A CONCEDENTE terá até 10 dias úteis para conferir o relatório enviado pela

CONCESSIONÁRIA e solicitar, na hipótese de glosas e/ou incorreções de valores, a correspondente

retificação objetivando a emissão da nota fiscal/fatura;

10.5.1.3. Serão consideradas somente as refeições efetivamente fornecidas e apuradas da

seguinte forma:

a) O valor dos pagamentos será obtido mediante a aplicação dos preços unitários contratados às

correspondentes quantidades de refeições efetivamente servidas, descontadas as importâncias

relativas às quantidades glosadas e não aceitas pela CONCEDENTE por motivos imputáveis à

CONCESSIONÁRIA.

b) O valor de pagamento das refeições subsidiadas integralmente pela CONCEDENTE será

efetuado, de acordo com o valor da refeição estabelecido na proposta vencedora da Licitação;

c) O valor de pagamento das refeições subsidiadas parcialmente pela CONCEDENTE será

efetuado, de acordo com o valor da refeição estabelecido na proposta vencedora da Licitação, em

complementação ao valor pago pelos usuários;

d) A realização dos descontos indicados na alínea “a” não prejudica a aplicação de sanções à

CONCESSIONÁRIA, por conta da não execução dos serviços.

10.6 Após a conferência dos quantitativos e valores apresentados, a CONCEDENTE atestará a

medição mensal, no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados do recebimento da Nota Fiscal junto do

relatório emitido pela CONCESSIONÁRIA;

10.7 Todo e qualquer pagamento a ser feito à CONCESSIONÁRIA, levando-se em conta a política de

subsídio implantada pela CONCEDENTE, respeitará obrigatoriamente ao prazo de 10 (Dez) dias úteis,

contados a partir da data de apresentação da Nota Fiscal/Fatura, com o devido “atesto” pelo Servidor

Competente da CONCEDENTE, juntamente com a apresentação dos critérios de aferição de

resultados estipulados;

10.7.1. Comprovação da regularidade fiscal, constatada através de consulta "on-line" ao

Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, ou na impossibilidade de acesso ao

referido Sistema, mediante consulta aos sítios eletrônicos oficiais ou à documentação mencionada no

art. 29 da Lei 8.666/93; e

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10.7.2. Antes do pagamento, a CONCEDENTE verificará, por meio de consulta eletrônica, a

regularidade do cadastramento da CONCESSIONÁRIA no SICAF e/ou nos sites oficiais, devendo seu

resultado ser impresso, autenticado e juntado ao processo de pagamento;

10.7.3. O descumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e as relativas ao FGTS

ensejará o pagamento em juízo dos valores em débito, sem prejuízo das sanções previstas no Edital.

10.7.4. No caso de cooperativa, deverá comprovar o recolhimento das contribuições individuais

de seus cooperados;

10.8 Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura ou, ainda, circunstância que impeça a

liquidação da despesa, o pagamento ficará pendente até que a CONCESSIONÁRIA providencie as

medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a regularização da

situação, não acarretando qualquer ônus para a CONCEDENTE;

10.9 Quando do pagamento, será efetuado a retenção tributária prevista na legislação aplicável;

10.9.1. Quanto ao imposto sobre serviço de qualquer natureza (ISSQN), será observado o

disposto na Lei Complementar nº 116/2003 e legislação municipal aplicável;

10.10. Será retida na fonte, a título de “Retenção para a Seguridade Social”, a alíquota correspondente incidente sobre o valor bruto da Nota Fiscal eletrônica (NF-e) do serviço, na forma do Regulamento da Previdência Social aprovado pelo Decreto nº 3.048/99 e IN RFB nº 971/09, excluídos os casos previstos nesta legislação.

10.11 A CONCESSIONÁRIA/CONTRIBUINTE regularmente inscrita no SIMPLES NACIONAL, nos

termos da LC nº 123, de 2006, não sofrerá a retenção tributária do subitem anterior. No entanto o

pagamento ficará condicionado à apresentação de comprovação por meio de documento oficial de que

faz jus ao tratamento tributário favorecido previsto na referida Lei Complementar;

10.12 O pagamento será efetuado por meio de Ordem Bancária de Crédito, mediante depósito em

conta-corrente, na agência e estabelecimento bancário indicado pela CONCESSIONÁRIA ou por outro

meio previsto na legislação vigente;

10.13 Será considerada como data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem

bancária para pagamento;

10.14 Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a CONCESSIONÁRIA não tenha

concorrido de alguma forma para tanto, e após instrução com as justificativas e motivos, e ser

submetidos à apreciação da autoridade superior competente, que adotará as providências para

verificar se é ou não casso de apuração de responsabilidade, identificação dos envolvidos e imputação

de ônus a quem deu causa, o valor devido deverá ser acrescido de encargos moratório proporcionais

ao dias de atraso, apurados desde a data limite prevista para pagamento até a data do efetivo

pagamento, à taxa de 0,5% (meio por cento) ao mês ou 6% (seis por cento) ao ano, mediante

aplicação das seguintes formulas:

I=(TX/100)

365

EM = I x N x VP, onde:

I = Índice de atualização financeira;

TX = Percentual da taxa de juros de mora anual;

EM = Encargos moratórios;

N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;

VP = Valor da parcela em atraso.

10.15 Estabelecer rotinas para o cumprimento do objeto desta contratação;

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10.16 Fixar em local visível na área do refeitório, um endereço eletrônico para onde deverão ser

encaminhadas reclamações e sugestões dos usuários dos serviços de alimentação;

10.17 Proceder às vistorias dos serviços por meio da FISCALIZAÇÃO deste contrato, anotando as

ocorrências no Livro de Registro de Ocorrências, dando ciência ao preposto da CONCESSIONÁRIA e

determinando sua imediata regularização;

10.18 Acompanhar e fiscalizar a execução da contratação, por meio de servidor especialmente

designado pela CONCEDENTE, nos termos do art. 67 da Lei nº 8.666/93, exigindo seu fiel e total

cumprimento;

10.19 Solicitar, a qualquer momento, a substituição de funcionário da CONCESSIONÁRIA que, a seu

critério, for considerado inconveniente ou incompatível com o trabalho;

10.20 Notificar, por escrito, à CONCESSIONÁRIA a ocorrência de eventuais imperfeições no curso da

execução dos serviços, fixando prazo para sua correção;

10.21 Não permitir que os empregados da CONCESSIONÁRIA executem tarefas em desacordo com

as condições pré-estabelecidas;

10.22 A CONCEDENTE poderá utilizar o refeitório dos restaurantes universitários sempre que

necessário. Quando isso ocorrer, fará a comunicação formal à CONCESSIONÁRIA com 48 (quarenta e

oito) horas de antecedência;

10.22.1. Caberá somente à FISCALIZAÇÃO da CONCEDENTE autorizar a utilização do espaço

do refeitório dos restaurantes universitários e comunicar a CONCESSIONÁRIA através de

correspondência protocolada com todos os detalhes do uso excepcional;

10.23 Verificar a regularidade da CONCESSIONÁRIA junto ao Sistema Unificado de Cadastro de

Fornecedores – SICAF, mediante consulta on-line, antes de cada pagamento;

10.24 Se o licitante for cooperativa de trabalho, para fins de aferição do preço ofertado, ao valor total

proposto será acrescido o percentual de 15% (quinze por cento) a título de contribuição previdenciária

que, nos termos do artigo 22, inciso IV, da Lei Federal nº 8.212/1991, com redação da Lei Federal nº

9.876/1999, combinado com artigo 15, inciso I da Lei Federal 8.212/1991, constitui obrigação da

administração CONCEDENTE.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DO VALOR DO CONTRATO

O valor das refeições servidas no almoço e jantar para a presente contratação é de R$X,XX

(xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx) por unidade de refeição servida.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Os valores máximos de referência previsto dos produtos das lanchonetes

estão em ANEXO III do Termo de Referência.

PARÁGRAFO SEGUNDO – O valor de referência deste Termo foi calculado com base nas cotações

de preços realizadas pela CONCEDENTE.

PARÁGRAFO TERCEIRO – Haverá diligência para comprovação da capacidade de execução dos

serviços com base nos preços apresentados.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA FISCALIZAÇÃO

A fiscalização do presente Contrato será exercida por representantes da CONCEDENTE, designado

pelo setor competente, ao qual competirá dirimir as dúvidas que surgirem no curso da prestação dos

serviços e de tudo dará ciência à Administração.

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PARÁGRAFO PRIMEIRO - A fiscalização de que trata esta Cláusula não exclui nem reduz a

responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda

que resultante de imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de

qualidade inferior e, na ocorrência destas, não implica em co-responsabilidade da CONCEDENTE ou

de seus agentes e prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei nº. 8.666 de 1993.

PARÁGRAFO SEGUNDO – O Fiscal do Contrato anotará em registro próprio todas as ocorrências

relacionadas com a execução do Contrato, indicando dia, mês e ano, bem como o nome dos

empregados eventualmente envolvidos, determinando o que for necessário à regularização das faltas

ou defeitos observados e encaminhando os apontamentos à autoridade competente para o fim de

eventual aplicação de sanção.

PARÁGRAFO TERCEIRO – As decisões e providências que ultrapassarem a competência do

representante deverão ser solicitadas aos seus superiores em tempo hábil para adoção de medidas

convenientes.

PARÁGRAFO QUARTO – A CONCESSIONÁRIA ficará sujeita a mais ampla e irrestrita fiscalização,

obrigando-se a prestar todos os esclarecimentos, porventura requeridos pelo fiscal da CONCEDENTE.

PARÁGRAFO QUINTO – Durante a vigência do Contrato, o Fiscal deverá verificar a ocorrência de

alterações na legislação tributária e solicitar o reequilíbrio econômico e financeiro, a qualquer tempo, e

a restituição dos valores pagos no caso de ter ocorrido redução de alíquotas.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA VIGÊNCIA DO CONTRATO

O prazo de vigência do Contrato será de 12 (doze) meses, contados a partir da data da sua publicação

no Diário Oficial da União “DOU”, podendo ser estendido, por mútuo acordo entre as partes, mediante

termo aditivo, por sucessivos períodos observado limite do artigo 57, II, da Lei n.º 8.666, de 1993.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - O início das atividades se dará em até 30 (trinta) dias úteis, contados da

data de solicitação formal da CONCEDENTE.

PARÁGRAFO SEGUNDO – Findo o prazo estabelecido, caso não ocorra o início da execução do

contrato, e não havendo má-fé das partes, o contrato será rescindido de pleno direito, não cabendo

indenização a qualquer título.

PARÁGRAFO TERCEIRO – Com 90 (noventa) dias de antecedência para término dos primeiros doze

meses de contratação, a CONCEDENTE realizará minucioso levantamento de dados através dos

relatórios periodicamente entregues, quanto à qualidade dos serviços e preços praticados, a fim de que

sejam verificadas as vantagens da renovação para a CONCEDENTE, inclusive quanto ao valor pago

pela contratação.

PARÁGRAFO QUARTO – Toda prorrogação de prazo contratual deve ser motivada e justificada por

escrito, somente podendo operar-se caso se mostre vantajosa para a CONCEDENTE.

PARÁGRAFO QUINTO – Para aferição da vantagem, a CONCEDENTE avaliará se os preços se

mantêm adequados ou distorcidos aos preços vigentes no mercado a época da prorrogação.

PARÁGRAFO SEXTO – Verificando-se a viabilidade na prorrogação da contratação, a mesma será

feita por mútuo acordo entre as partes, mediante termo aditivo, por sucessivos períodos, observado o

limite do artigo 57, Inciso II, da Lei nº. 8.666 de 1993.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DAS ALTERAÇÕES

Este Contrato poderá ser alterado nos casos previstos no art. 65 da Lei n.º. 8.666/93, desde que haja

interesse da CONCEDENTE, com a apresentação das devidas justificativas.

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PARÁGRAFO ÚNICO – A CONCESSIONÁRIA obriga-se a aceitar nas mesmas condições deste

Contrato, os acréscimos ou supressões que se façam necessários nos serviços, até o limite legal de

25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DA TRANSFERÊNCIA

É vedada a cessão ou transferência total ou parcial de quaisquer direitos e/ou obrigações inerentes ao

presente instrumento.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº. 8.666, de 1993, da Lei nº. 10.520, de 2002, do

Decreto nº. 3.555, de 2000 e do Decreto nº. 5.450, de 2005, a CONCESSIONÁRIA que:

a) Inexecutar total ou parcialmente o Contrato;

b) Apresentar documentação falsa;

c) Comportar-se de modo inidôneo;

d) Cometer fraude fiscal;

e) Descumprir qualquer dos deveres elencados no Edital e no Contrato;

PARÁGRAFO PRIMEIRO – A CONCESSIONÁRIA que cometer qualquer das infrações discriminadas

nos subitens acima, ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes

sanções:

a) Advertência por faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretarem prejuízos

significativos ao objeto da contratação;

b) Multa de até:

b.1) 10% (dez por cento) sobre o valor do faturamento mensal referente à data de

ocorrência da infração, podendo ser cumulada com a sanção prevista no subitem anterior;

b.2) O não pagamento do valor devido pelo uso do espaço físico, nos seus devidos prazos,

dos valores pactuados no "Caput" da Cláusula Terceira, do presente Contrato, implicará na aplicação

da multa moratória de 2% (dois por cento), com acréscimo dos juros moratórios no montante de 1%

(um por cento) ao mês “pro rata die”, atualização monetária, sobre o valor vencido e não pago;

b.3) Após o prazo de 90 (noventa) dias de inadimplência, a concessão de uso poderá ser

automática e unilateralmente cancelada pela CONCEDENTE, perdendo a CONCESSIONÁRIA em

favor da CONCEDENTE, todos os valores já pagos, independentemente de interpelação judicial ou

extrajudicial;

c) Suspensão do direito de licitar e impedimento de contratar com a Fundação Universidade Federal do

ABC pelo prazo de até 2 (dois) anos; e,

d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto

perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação, perante a

CONCEDENTE que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a

CONCEDENTE pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no

subitem anterior;

PARÁGRAFO SEGUNDO - Se o valor da multa não for pago, será cobrado administrativa e ou

judicialmente;

PARÁGRAFO TERCEIRO - Fica garantido o direito prévio da citação e da ampla defesa; observando-

se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993 e subsidiariamente, na Lei nº 9.784 de 1999;

PARÁGRAFO QUARTO - A aplicação de qualquer penalidade não exclui a aplicação das multas

previstas;

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PARÁGRAFO QUINTO - As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF, e no caso de

suspensão de licitar ou impedimento de contratar com a Administração, o licitante será descredenciado

por igual período;

PARÁGRAFO SEXTO - As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas

isoladas ou cumulativamente

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – MEDIDAS ACAUTELADORAS

Consoante o artigo 45, da Lei nº. 9.784, de 29 de janeiro de 1999, a Administração Pública poderá,

motivadamente, adotar providências acauteladoras, inclusive retendo o pagamento, como forma de

prevenir a ocorrência de dano de difícil ou impossível reparação.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DA RESCISÃO CONTRATUAL

O Contrato poderá ser rescindido pelos motivos especificados nos artigos 77 e 78 da Lei nº. 8.666/93 e

consoante às formas previstas no artigo 79 da mesma Lei.

PARÁGRAFO ÚNICO - No caso de rescisão determinada por ato unilateral da CONCEDENTE, ficam

asseguradas à mesma, sem prejuízo das sanções cabíveis:

a) A execução dos valores das multas e indenizações devidos à CONCEDENTE;

b) A retenção dos créditos decorrentes do Contrato até o limite dos prejuízos causados à

CONCEDENTE.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DO REAJUSTE

O reajustamento visa compensar os efeitos da variação inflacionária no curso normal do contrato,

devendo retratar a efetiva alteração dos custos de prestação dos serviços, a fim de que sejam mantidas

as condições efetivas da proposta, observando-se o seguinte:

a) Os preços das refeições servidas nos restaurantes universitários poderão ser reajustados

anualmente, com base no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), publicado pela

Fundação Getúlio Vargas, previamente aprovado pela COGRL, em conformidade com o

disposto no “Caput do art. 5º do Decreto nº 1.054/94, utilizando-se como base a seguinte

fórmula:

R = V(I – I0 / I0)

Onde:

R = é o valor do reajuste procurado;

V = é o valor contratual do serviço a ser reajustado;

I = é o Índice relativo ao mês do reajuste; e

I0 = é o Índice relativo ao mês de apresentação da proposta.

b) Os preços dos produtos das lanchonetes poderão ser reajustados anualmente,

conforme pesquisa de mercado realizada pela CONCEDENTE.

c) O pagamento do valor devido pelo uso do espaço público decorrente da concessão

onerosa poderá ser reajustado anualmente, com base no Índice Geral de Preços do

Mercado (IGP-M), que será utilizado também para os reajustes referentes às refeições

servidas nos Restaurantes Universitários conforme discriminado do item “12.5” do Termo

de Referência.

d) Ficará sob a responsabilidade da CONCESSIONÁRIA a iniciativa e o encargo do cálculo

de cada reajuste, a ser aprovado pela CONCEDENTE, juntando-se os respectivos

documentos comprobatórios.

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e) O reajustamento será registrado em apostila e repassado à CONCESSIONÁRIA, caso

requeira, quando da prorrogação e a cada aniversário de 01(um) ano de vigência do

contrato, conforme a seguir:

e.1) decorrido o primeiro ano de vigência do contrato, quando da prorrogação, será aplicada

a variação do índice contratual, considerando-se a data da apresentação da proposta e o

último índice disponível um mês antes do aniversário do contrato, e

e.2) caso haja prorrogação do contrato, a ser formalizado através de termo aditivo, nos anos

subseqüentes, o período de variação considerado será o da data do último índice utilizado

até o índice disponível um mês antes do aniversário do contrato.

PARÁGRAFO ÚNICO - Caso o Contrato seja prorrogado sem a aplicação do reajuste, a

CONCESSIONÁRIA dará causa à preclusão consumativa de seu direito, aceitando a manutenção das

condições do Contrato.

CLÁUSULA VIGESIMA - DA PUBLICAÇÃO

Incumbirá à CONCEDENTE providenciar a publicação do extrato deste Contrato no Diário Oficial, até o

5º (quinto) dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias

daquela data.

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – DOS CASOS OMISSOS

Os casos omissos ou situações não explicitadas nas Cláusulas deste Instrumento serão decididos pela

CONCEDENTE, segundo as disposições contidas na Lei n.º. 10.520 de 2002 e na Lei nº. 8.666 de

1993 e suas alterações posteriores, demais regulamentos e normas administrativas federais, que

fazem parte integrante deste Contrato, independentemente de suas transcrições.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – DO FORO

Fica eleito o Foro da Justiça Federal, Subseção Judiciária de Santo André-SP, com exclusão de

qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer questões oriundas do presente

Contrato.

E assim, por estarem de acordo, ajustados e contratados, após lido e achado conforme, as partes a

seguir firmam o presente Contrato em 03 (três) vias, de igual teor e forma, para um só efeito, na

presença de 02 (duas) testemunhas abaixo assinadas.

Santo André, XX de xxxxxxx de 20XX.

MARCOS JOEL RÚBIA

Ordenador de Despesas

Fundação Universidade Federal do ABC

XXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXX

p/ CONCEDENTE p/ CONCESSIONÁRIA

TESTEMUNHAS:

________________________________ ____________________________

Nome: Nome:

CPF: CPF:

Identidade: Identidade:

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ANEXO III - TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL CELEBRADO ENTRE A UNIÃO E O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO – DE 05/11/2007

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, neste ato representado pelo Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Otávio Brito Lopes, e pelos Procuradores do Trabalho. Dr. Fábio Leal Cardoso e Dra. Viviann Rodriguez Mattos, e a UNIÃO, neste ato representada peta Advocacia-Geral da União, por meio do Advogado-Geral da União, Dr. José Antônio DiasToffoli, e pelo Procurador- Geral da União, Dr. Luís Henrique Martins dos Anjos, e pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gastão, por meio do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, Sr. Paulo Bernardo Silva, na forma do art. 5º § 6º, da Lei n° 7.347. de 24 de julho de 1985, combinado com o art. 878 da Consolidação das Leis do Trabalho ( Decreto-Lei nº 5.492, de 1 de maio de 1943). CONSIDERANDO a existência da Ação Civil Pública n° 00810-2006-017-10-00-7, ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho em face da UNIÃO, cujo objeto versa sobre a intermediação Irregular de mão-de-obra praticada no âmbito da Administração Pública Federal Direta; CONSIDERANDO que existem outras ações civis públicas ajuizadas e vários procedimentos investigatórios em diversas Procuradorias Regionais do Trabalho envolvendo o tema da terceirização imprópria em órgãos da Administração Pública Federal Direta; CONSIDERANDO que o acesso a cargos e empregos públicos é condicionado à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, conforme previsto no art. 37, II, da Constituição Federal; CONSIDERANDO que o Enunciado n° 331, I, do Tribunal Superior do Trabalho, estabelece que a contratação de trabalhadores por meio de empresa interposta é ilegal, salvo nos casos previstos na Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974; CONSIDERANDO que o Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, estabelece os parâmetros para a identificação dos serviços passíveis de terceirização no âmbito da Administração Pública Federal; CONSIDERANDO que o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão apresentou ao Tribunal de Contas da União proposta para substituir empregados terceirizados por servidores concursados, tal como ficou assentado no acórdão nº 1520/2006 – TCU; CONSIDERANDO que a União vem sendo responsabilizada de forma subsidiária por créditos trabalhistas Insatisfeitos de trabalhadores de empresas prestadoras de serviços, na forma da Súmula 331, IV, do Tribunal Superior do Trabalho; CONSIDERANDO as reuniões preparatórias realizadas entre o Coordenador Nacional de Combate às Irregularidades Trabalhistas na Administração Pública e Assessores Técnicos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, nas quais restou consolidado o entendimento de que a abrupta solução de continuidade na prestação de tais serviços terceirizados poderia gerar ofensa a bem Jurídico de igual importância àquele tutelado na referida Ação Civil Pública; CONSIDERANDO que, no âmbito do Poder Executivo Federal, a matéria de pessoal é da competência do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; CONSIDERANDO a relevância e a obrigatoriedade de regularização de todos os contratos de prestação de serviços terceirizados, RESOLVEM CELEBRAR TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL Nos seguintes termos e condições: CLAÚSULA PRIMEIRA. A UNIÃO se compromete a contratar serviços terceirizados apenas e exclusivamente nas hipóteses autorizadas pelo Decreto n° 2.271, de 7 de junho de 1997, observado o disposto no artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal.

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Parágrafo 1º A responsabilidade pela contratação de serviços terceirizados em desacordo como disposto no Decreto nº 2.271, de 7 de junho de 1997, será da autoridade competente para a assinatura do contrato e do respectivo ordenador de despesas, solidariamente. Parágrafo 2º O responsável pela assinatura dos contratos no âmbito de cada ministério, órgão ou entidade deverá identificar as atividades terceirizadas, o quantitativo total de terceirizados e a indicação das parcelas de recursos orçamentários que deixarão de ser disponibilizada em decorrência da regularização gradativa das contratações conforme o cronograma e proporções estabelecidas na clausura terceira deste termo. CLÁUSULA SEGUNDA. A União se compromete a regularizar a situação jurídica dos seus recursos humanos, com a conseqüente rescisão dos contratos de prestação de serviços cujas atividades exercidas pelos trabalhadores terceirizados não estejam de acordo com o disposto no Decreto n° 2.271, de 7 de junho de 1997. Parágrafo 1º Os órgãos da Administração Pública Federal deverão elaborar, em conjunto com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, proposta de regularização da situação jurídica dos seus recursos humanos, que deverá conter, necessariamente:

d) o quantitativo de pessoal necessário para substituir trabalhadores terceirizados que estejam em desacordo com o Decreto nº 2.271, de 7 de junho da 1997;

b) o quantitativo de cargos, empregos e/ou funções públicas a serem criados, se for o caso;

c) a previsão de realização de concursos públicos para a admissão de novos servidores e/ou empregados públicos;

d) o Impacto orçamentário-financeiro das medidas;

e) o cronograma de execução. Parágrafo 2º O ato que autorizar a realização de concurso público devera prever expressamente que os novos provimentos estarão vinculados ao pleno cumprimento das obrigações assumidas no presente Termo de Conciliação. Parágrafo 3º O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão deverá adotar todas as medidas necessárias no âmbito de sua competência para a regularização da situação jurídica dos recursos humanos de cada órgão da Administração Pública Federal, como autorização para a realização de concursos públicos, encaminhamento de projetos de lei relativos à reestruturação de carreiras e à criação de novos cargos, empregos e/ou funções públicas e previsão de disponibilidade orçamentária para cobrir as novas despesas. CLÁUSULA TERCEIRA. O adimplemento das obrigações ora ajustadas obedecerá rigorosamente ao cronograma a seguir estabelecido:

a) até 31/07/2008, deverão estar concluídas, pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. as propostas de regularização da situação jurídica dos recursos humanos de todos os órgãos da administração pública federal, com fundamento em estudos que demonstrem as reais necessidades da força de trabalho realizada pelos terceirizados;

b) até 31/07/2009, a União deverá substituir, no mínimo, 30% do pessoal terceirizado que esteja realizando atividades incompatíveis com o presente Termo de Conciliação por trabalhadores admitidos mediante concurso público, nos termos do art. 37. lI, da Constituição Federal;

c) até 31/12/09, a União deverá substituir, no mínimo, mais 30% do pessoal terceirizado que esteja realizando atividades incompatíveis com o presente Termo de Conciliação por trabalhadores admitidos mediante concurso público, nos termos do art. 37. li, da Constituição Federal;

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d) até 31/12/10, a União deverá substituir todo o pessoal terceirizado que esteja realizando atividades incompatíveis com o presente Termo de Conciliação por trabalhadores admitidos mediante concurso público, nos termos do art. 37, II, da Constituição Federal, ultimando a adequação de que trata a cláusula segunda do presente Termo de Conciliação.

Parágrafo Único – Compete ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizar a Realização dos respectivos concursos públicos, obedecidos aos devidos preceitos legais. CLÁUSULA QUARTA. A União se compromete a recomendar o estabelecimento das mesmas diretrizes ora pactuadas em relação às autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista, a fim de vincular todos os órgãos integrantes da administração pública indireta ao cumprimento do presente termo de conciliação, sendo que em relação às empresas públicas e sociedades de economia mista deverá ser dado conhecimento ao Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais - DEST, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. CLAÚSULA QUINTA. O descumprimento das obrigações assumidas no presente Termo de Conciliação sujeitará a União à multa (astreinte) correspondente a R$ 1.000,00 (um mil Reais), por obrigação descumprida (cláusulas elou seus parágrafos, incisos ou alíneas), por trabalhador encontrado em situação jurídica irregular, reversível ao Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, nos termos dos arts. 5°, § 6, e 13 da Lei n° 7.347, 24 de julho de 1985, com obrigatório regresso em desfavor do agente público responsável, independentemente das demais cominações e providências que poderão vir a ser requeridas pelo Ministério Público do Trabalho. Parágrafo 1º A cobrança da multa não desobriga a UNIÃO do cumprimento das obrigações contidas no presente Termo de Conciliação. Parágrafo 2° Independentemente das autoridades indicadas como diretamente responsáveis pelo cumprimento do presente Termo de Conciliação, o agente público que, em nome da Administração Pública Federal, firmar ou permitir que terceiros, estranhos à Administração, firmem contrato de prestação de serviços em contrariedade às disposições estabelecidas no presente Termo de Conciliação, será responsável solidário por qualquer contratação irregular, respondendo pela multa prevista no caput desta cláusula, além de outras sanções administrativas e penais cabíveis. CLÁUSULA SEXTA. O presente Termo de Conciliação produzirá efeitos legais a partir da sua celebração, devendo ser submetido ao MM. Juízo da 17ª Vara do Trabalho de Brasília/DF para homologação, a fim de conferir-lhe eficácia de título executivo judicial. Estando assim, justos e compromissados, firmam o presente instrumento, para que produza os seus efeitos legais. Brasília, 05 de novembro de 2007.

José Antônio Dias Toffoli Paulo Bernardo Silva Advogado Geral da União Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Otávio Brito Lopes Luís Henrique Martins dos Anjos Procurador–Geral do Trabalho Procurador – Geral da União Fábio Leal Cardoso Vivian Rodrigues Mattos Procurador do Trabalho Procuradora do Trabalho

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ANEXO IV - TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL CELEBRADO ENTRE A UNIÃO E O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO – DE 05/06/2003.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, neste ato representado pelo Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Guilherme Mastrichi, pela Vice-Procuradora-Geral do Trabalho, Drª. Guiomar Rechia Gomes, pelo Procurador-Chefe da PRT da 10ª Região, Dr. Brasilino Santos Ramos e pelo Procurador do Trabalho, Dr. Fábio Leal Cardoso, e a UNIÃO, neste ato representada pelo Procurador-Geral Dr. Moacir Antônio da Silva Machado, pela Sub-Procuradora Regional da União - 1ª Região, Drª. Helia Maria de Oliveira Battero e pelo Advogado da União, Dr. Mário Luiz Guerreiro; CONSIDERANDO que toda relação jurídica de trabalho cuja prestação laboral não eventual seja ofertada pessoalmente pelo obreiro, em estado de subordinação e mediante contraprestação pecuniária, será regida obrigatoriamente pela Consolidação das Leis do Trabalho ou por Estatuto próprio, quando se tratar de relação de trabalho de natureza estatutária, com a Administração Pública; CONSIDERANDO que a legislação consolidada em seu art. 9º, comina de nulidade absoluta todos os atos praticados com o intuito de desviar, impedir ou fraudar a aplicação da Lei Trabalhista; CONSIDERANDO que as sociedades cooperativas segundo a Lei n.º 5.764, de 16/12/1971, art. 4º, “(...) são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas à falência, constituídas para prestar serviços aos associados.” CONSIDERANDO que as cooperativas podem prestar serviços a não associados somente em caráter excepcional e desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais previstos na sua norma estatutária, (art. 86, da Lei n.º 5.764, de 16/12/1971), aspecto legal que revela a patente impossibilidade jurídica das cooperativas funcionarem como agências de locação de mão-de-obra terceirizada; CONSIDERANDO que a administração pública está inexoravelmente fungida ao princípio da legalidade, e que a prática do merchandage é vedada pelo art. 3º, da CLT e repelida pela jurisprudência sumulada do C.TST (En. 331); CONSIDERANDO que os trabalhadores aliciados por cooperativas de mão-de-obra, que prestam serviços de natureza subordinada à UNIÃO embora laborem em situação laborem em situação fática idêntica a dos empregados das empresas prestadoras de serviços terceirizáveis, encontram-se à margem de qualquer proteção jurídico-laboral, sendo-lhes sonegada a incidência de normas protetivas do trabalho, especialmente àquelas destinadas a tutelar a segurança e higidez da pessoa humana e os valores sociais do trabalho (arts. 5º, caput e 1º, III e IV da Constituição Federal); CONSIDERANDO que num processo de terceirização o tomador dos serviços (no caso a administração pública) tem responsabilidade sucessiva por eventuais débitos trabalhistas do fornecedor de mão-de-obra, nos termos do Enunciado 331, do TST, o que poderia gerar graves prejuízos financeiros ao erário, na hipótese de se apurar a presença dos requisitos do art. 3º, da CLT na atividade de intermediação de mão-de-obra patrocinada por falsas cooperativas; CONSIDERANDO o teor da Recomendação para a Promoção das Cooperativas aprovada na 90ª sessão, da OIT - Organização Internacional do Trabalho, em Junho 2002, dispondo que os Estados devem implementar políticas nos sentido de: “8.1.b Garantir que as cooperativas não sejam criadas para, ou direcionadas a, o não cumprimento das leis do trabalho ou usadas para estabelecer relações de emprego disfarçados, e combater pseudocooperativas que violam os direitos dos trabalhadores velando para que a lei trabalhista seja aplicada em todas as empresas.” RESOLVEM Celebrar CONCILIAÇÃO nos autos do Processo 01082-2002-020-10-00-0, em tramitação perante a MM. Vigésima Vara do Trabalho de Brasília – DF, mediante os seguintes termos: Cláusula Primeira - A UNIÃO abster-se-á de contratar trabalhadores por meio de cooperativas de mão-de-obra, para a prestação de serviços ligados às suas atividades-fim ou meio, quando o lobar,

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por sua própria natureza demandar execução em estado de subordinação, quer em relação ao tomador, ou em relação ao fornecedor dos serviços, constituindo elemento essencial ao desenvolvimento e à prestação dos serviços terceirizados, sendo eles: - Serviços de limpeza; - Serviços de cooperativas; - Serviços de segurança, de vigilância e de portaria; - Serviços de recepção; - Serviços de copeiragem; - Serviços de reprografia; - Serviços de telefonia; - Serviços de manutenção de prédios, de equipamentos, de veículos e de instalações; - Serviços de secretariado e secretariado executivo; - Serviços de auxiliar de escritório; - Serviços de auxiliar administrativo; - Serviços de Office Boy (contínuo); - Serviços de digitação; - Serviços de assessoria de imprensa e de relações públicas; - Serviços de motorista, no caso de os veículos serem fornecidos pelo próprio órgão licitante; - Serviços de ascensorista; - Serviços de enfermagem; - Serviços de agentes comunitários de saúde; Parágrafo Primeiro - O disposto nesta cláusula não autoriza outras formas de terceirização sem previsão legal. Parágrafo Segundo - As partes podem, a qualquer momento, mediante comunicação e acordos prévios, ampliar o rol de serviços elencados no caput. Cláusula Segunda - Considera-se cooperativa de mão-de-obra, aquela associação cuja atividade precípua seja a mera intermediação individual de trabalhadores de uma ou várias profissões (inexistindo assim vínculo de solidariedade entre seus associados), que não detenham qualquer meio de produção, e cujos serviços sejam prestados a terceiros, de forma individual (e não coletiva), pelo seus associados. Cláusula Terceira - A UNIÃO obriga-se a estabelecer regras claros nos editais de licitação, a fim de esclarecer a natureza dos serviços licitados, determinando, por conseguinte, se os mesmos podem ser prestados por empresas prestadoras de serviços (trabalhadores subordinados), cooperativas de trabalho, trabalhadores autônomos, avulsos ou eventuais; Parágrafo Primeiro - É licita a contratação de genuínas sociedades cooperativas desde que os serviços licitados não estejam incluídos no rol inserido nas alíneas “a” a “r” da Cláusula Primeira e sejam prestados em caráter coletivo e com absoluta autonomia dos cooperados, seja em relação às cooperativas, seja em relação ao tomador dos serviços, devendo ser juntada, na fase de habilitação, listagem contendo o nome de todos os associados. Esclarecem as partes que somente os serviços podem ser terceirizados, restando absolutamente vedado o fornecimento (intermediação de mão-de-obra) de trabalhadores a órgãos públicos por cooperativas de qualquer natureza. Parágrafo Segundo - Os editais de licitação que se destinem a contratar os serviços disciplinados pela Cláusula Primeira deverão fazer expressa menção ao presente termo de conciliação e sua homologação, se possível transcrevendo-os na íntegra ou fazendo parte integrante desses editais, como anexo. Parágrafo Terceiro - Para a prestação dos serviços em sua forma subordinada, a licitante vencedora do certame deverá comprovar a condição de empregadora dos prestadores de serviços para as quais se objetiva a contratação, constituindo-se esse requisito, condição obrigatória à assinatura do respectivo contrato. DAS SANÇÕES PELO DESCUMPRIMENTO Cláusula Quarta - A UNIÃO obriga-se ao pagamento de multa (astreinte) correspondente a R$ 1.000,00 (um mil reais) por trabalhador que esteja em desacordo com as condições estabelecidas no presente Termo de Conciliação, sendo a mesma reversível ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Parágrafo Primeiro - O servidor público que, em nome da Administração, firmar o contrato de

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prestação de serviços nas atividades relacionadas nas alíneas “a” a “r” da Cláusula Primeira, será responsável solidário por qualquer contratação irregular, respondendo pela multa prevista no caput, sem prejuízo das demais cominações legais. Parágrafo Segundo - Em caso de notícia de descumprimento dos termos firmados neste ajuste, a UNIÃO, depois de intimada, terá prazo de 20 (vinte) dias para apresentar sua justificativa perante o Ministério Público do Trabalho. DA EXTENSÃO DO AJUSTE À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA Cláusula Quinta – A UNIÃO se compromete a recomendar o estabelecimento das mesmas diretrizes ora pactuadas em relação às autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista, a fim de vincular todos os órgãos integrantes da administração pública indireta ao cumprimento do presente Termo de Conciliação, sendo que em relação às empresas públicas e sociedades de economia mista deverá ser dado conhecimento ao Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais - DEST, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ou órgão equivalente, para que discipline a matéria no âmbito de sua competência. DA HOMOLOGAÇÃO JUDICIAL DO AJUSTE Cláusula Sexta - As partes submetem os termos da presente conciliação à homologação do Juízo da MM. Vigésima Vara do Trabalho, para que o ajuste gere os seus efeitos jurídicos. Cláusula Sétima - Os termos da presente avença gerarão seus efeitos jurídicos a partir da data de sua homologação judicial. Parágrafo Único - Os contratos em vigor entre a UNIÃO e as Cooperativas, que contrariem o presente acordo, não serão renovados ou prorrogados. Cláusula Oitava - A presente conciliação extingue o processo com exame do mérito apenas em relação à UNIÃO, prosseguindo o feito quanto aos demais réus. Dito isto, por estarem as partes ajustadas e compromissadas, firmam a presente conciliação em cinco vias, a qual terá eficácia de título judicial, nos termos dos artigos 831, parágrafo único, e 876, caput da CLT. Brasília, 5 de junho de 2003.

1. GUILHEME MASTRICHI BASSO Procurador-Geral do Trabalho

2. GUIOMAR RECHIA GOMES Vice-Procurador-Geral do Trabalho

3. BRASILINO SANTOS RAMOS Procurador-Chefe/PRT 10ª Região

4. FÁBIO LEAL CARDOSO Procurador do Trabalho

5. MOACIR ANTÔNIO DA SILVA MACHADO Procurador-Geral da União

6. HELIA M. O. BETTERO GUERREIRO Sub-Procuradora-Regional da União - 1ª Região

MÁRIO LUIZ Advogado da União

Testemunhas:

7. PAULO SÉRGIO DOMINGUES Presidente da Associação Nacional dos Juízes Federais do Brasil - AJUFE

8. REGINA BRUTOS Presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho - ANPT

9. GRIJALBO FERNANDES COUTINHO Presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - ANAMATRA