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Outubro de 2009 Mobilidade na FEUP Deslocamento vertical na FEUP Bruno Miguel Paiva de Azevedo Cheila Carina Carvalho Pacheco Fernando Carlos Carvalheira Carneiro Francisco Castro Neves Mesquita Alves José Rafael Fernandes Andrade Ricardo Jorge Martins de Amorim Supervisor: Jorge Manuel Cabral Machado de Carvalho Monitora: Raquel Maria Pegado Rios Gonçalves Correia

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Page 1: Mobilidade na FEUP - paginas.fe.up.ptprojfeup/cd_2009_10/relatorios/R516.pdf · alunos e professores da Faculdade de Engenharia. Quando confrontado com falta de tempo, o grupo viu-se

Outubro de 2009

Mobilidade na FEUP

Deslocamento vertical na FEUP

Bruno Miguel Paiva de Azevedo

Cheila Carina Carvalho Pacheco

Fernando Carlos Carvalheira Carneiro

Francisco Castro Neves Mesquita Alves

José Rafael Fernandes Andrade

Ricardo Jorge Martins de Amorim

Supervisor: Jorge Manuel Cabral Machado de Carvalho

Monitora: Raquel Maria Pegado Rios Gonçalves Correia

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Resumo

Tendo sido proposto ao grupo o tema “Mobilidade na FEUP: deslocamento

vertical”, decidiu-se analisar as vantagens e desvantagens do uso de elevadores e

escadas. Pensou-se que, para reunir informação, deveriam aplicar-se inquéritos a

professores e alunos da FEUP com o objectivo de determinar o uso de cada um dos

métodos, assim como as razões que levam cada um a utilizá-los. Paralelamente, seriam

feitas contagens de tempo gasto na utilização de escadas e elevadores.

Após aplicação dos inquéritos, recolheram-se diversas informações, das quais

pudemos concluir que, generalizando, as escadas são o método mais usado pelos

alunos e professores da Faculdade de Engenharia.

Quando confrontado com falta de tempo, o grupo viu-se obrigado a adiar a

recolha de informação relativa ao gasto de tempo de utilização de cada método, pelo

que ainda não há conclusões relacionadas com este tópico.

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Agradecimentos:

Ao supervisor Jorge Manuel Cabral Machado de Carvalho, à monitora Raquel

Maria Pegado Rios Gonçalves Correia e a todos os alunos, professores e funcionários

que contribuíram para a realização do trabalho respondendo aos inquéritos.

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Índice

Introdução ........................................................................................................................ 5 Teoria ................................................................................................................................ 6 Método ............................................................................................................................. 7 Dados ................................................................................................................................ 8 Resultados ....................................................................................................................... 9 Gráfico 1 - Número de indivíduos que usam elevador e escadas. ................................. 9

Gráfico 1.2 – Frequência de utilização do elevador por sexo...........................................9

Gráfico 1.3 – Frequência de utilização das escadas por sexo...........................................9

Gráfico 2 - Relação entre o sexo dos indivíduos e a utilização das escadas ou do

elevador. ......................................................................................................................... 10

Gráfico 3 - Relação entre a função dos indivíduos e a utilização das escadas ou do

elevador. ......................................................................................................................... 10

Gráfico 4 - Relação entre a constituição física dos indivíduos e a utilização das escadas

ou do elevador. ............................................................................................................... 11

Gráfico 5 - Relação entre a altura dos indivíduos e a utilização das escadas ou do

elevador. ......................................................................................................................... 11

Gráfico 6 – Relação entre o método utilizado e o número de pisos percorridos. ....... 12

Gráfico 8 – Relação entre a idade e a utilização das escadas e do elevador. .............. 13

Gráfico 9 – Explicação sobre a escolha do método de deslocamento vertical ............. 14

Interpretação dos resultados ......................................................................................... 15 Conclusão........................................................................................................................ 16

Anexo..........................................................................................................................................17

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Introdução

No âmbito da unidade curricular Projecto FEUP, foi proposta a abordagem de

várias temáticas problemáticas a diferentes grupos de trabalho, constituídos

previamente pelo coordenador da unidade, o professor Armando Sousa. À equipa 516,

foi incumbida a temática problemática “Deslocamento vertical na FEUP”, a partir do

tema “Mobilidade na FEUP”.

Os objectivos estipulados para este trabalho foram:

- Estudar as vantagens e desvantagens dos métodos utilizados para o

deslocamento vertical na FEUP, ou seja, elevador vs escadas, nas salas de informática;

- Relacionar dados estatísticos, através dos inquéritos realizados previamente,

e retirar conclusões acerca dessas relações.

No seguimento de tentar atingir os objectivos estipulados pela equipa 516,

utilizou-se como locais de inquérito as salas de informática dos três pisos do bloco B.

Contudo os inquéritos realizaram-se, principalmente, nas salas 208 e 204, dada a sua

função – estarem abertas 24 horas por dia, servindo como sala de estudo a qualquer

pessoa relacionada com a FEUP, tendo por isso uma enorme afluência. O público-alvo

deste estudo foram alunos, professores e funcionários, apesar destes últimos não

terem dado o seu contributo para as estatísticas, pelo facto de não terem estado

presentes aquando dos momentos escolhidos pela equipa para se proceder ao

inquérito. No entanto, a equipa pode considerar que este método constituiu uma boa

forma de responder à problemática proposta.

Assim, com a recolha de dados efectuada, obtiveram-se gráficos que serão

apresentados no corpo do presente trabalho, sendo retiradas, consequentemente, as

suas respectivas conclusões.

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Teoria

O deslocamento vertical na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

(FEUP) é feito de dois modos: escadas e elevadores. Ambos os modos têm vantagens e

desvantagens e estas afectam de forma diferente os diversos tipos de utilizadores.

As escadas, como são um meio de deslocação em que é o utilizador que

dispende energia, restringe as pessoas que possuam uma limitação física. No entanto,

é utilizado como uma forma de fazer exercício pelas pessoas saudáveis que têm pouco

tempo para fazer exercício.

O uso de escadas tem como vantagens a rapidez (num pequeno número de

andares), o exercício físico e a utilização simultânea por várias pessoas, mas tem como

desvantagens o uso restrito a pessoas sem deficiências e o gasto de energia e tempo

na subida de um elevado número de andares.

O uso de elevador tem como vantagens a rapidez na subida de um número

elevado de andares, conforto e facilidade de uso por pessoas com limitações físicas,

mas tem como desvantagens o tempo de espera, a promoção do sedentarismo, o

número limitado de utilizadores simultâneos, as paragens em vários pisos e a lentidão

em pequenos percursos, comparativamente com as escadas.

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Método

Neste projecto decidiu-se trabalhar a questão “Qual o método mais vantajoso

para realizar o deslocamento vertical na FEUP?” através da realização de inquéritos e

tratamento dos respectivos dados e através de pesquisa sobre os dois métodos

existentes na faculdade.

Nos inquéritos efectuaram-se questões de modo a conhecer a forma de

deslocamento, frequência de utilização, profissão, sexo, idade, peso e a altura dos

utilizadores.

Através de gráficos, relacionaram-se as diferentes características de cada

utilizador com o modo de como faz o deslocamento vertical. Assim, tentou-se

perceber a razão pela qual um utilizador escadas ou elevador.

Também faz parte dos planos futuros, fazer uma contagem de tempo

dispendido para o mesmo nível de andares usando as escadas e os elevadores.

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Dados

Os inquéritos, que foram realizados perto das salas de informática do segundo

piso, foram respondidos por alunos e professores da faculdade, de ambos os sexos,

constituindo uma amostra de cerca de 150 indivíduos.

Cerca de dois terços dos inquiridos são de sexo masculino e menos de um

décimo professores. Portanto a maioria das respostas corresponde a alunos do sexo

masculino.

A maioria dos indivíduos apresenta também uma constituição física média e,

em média, 22 anos.

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Resultados

Gráfico 1 - Número de indivíduos que usam elevador e escadas.

A primeira conclusão a retirar dos inquéritos é que as escadas são o método

mais utilizado entre os professores e alunos da FEUP, como pode ser visto no gráfico

acima. Das 148 pessoas inquiridas, 101 afirmaram ter utilizado as escadas enquanto

apenas 47 escolheram o elevador. Mais se conclui que, apesar de várias pessoas terem

afirmado usar sempre as escadas, apenas uma deu a mesma resposta associada aos

elevadores.

47

101

0

20

40

60

80

100

120

Elevador Escadas

Utilizadores por método

Utilizadores

Gráfico 1.2 – Frequência de utilização do elevador por sexo. Gráfico 1.3 – Frequência de utilização das escadas por sexo.

0

20

40

60

80

Elevador Sempre Frequentemente Raramente

Frequência do Uso do Elevador

Feminino Masculino

0

20

40

60

80

Escadas Sempre Frequentemente Raramente

Frequência do Uso das Escadas

Feminino Masculino

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Gráfico 2 - Relação entre o sexo dos indivíduos e a utilização das escadas ou do elevador.

De acordo com o gráfico 2, também podemos concluir que, apesar de ambos os

sexos utilizarem, sem dúvida, as escadas como primeira opção para se deslocarem, há

mais pessoas do sexo feminino a utilizar o elevador do que do sexo masculino.

Gráfico 3 - Relação entre a função dos indivíduos e a utilização das escadas ou do elevador.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Elevador Escadas

Indivíduos por método

Masculino

Feminino

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Escadas Elevadores

Pe

rce

nta

gem

de

esc

olh

a d

o m

eio

Meio utilizado por função

Aluno

Professor

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Tendo o gráfico 3 como suporte, podemos inferir que os alunos têm uma

frequência de utilização dos elevadores superior à dos professores.

Gráfico 4 - Relação entre a constituição física dos indivíduos e a utilização das escadas ou do elevador.

Através do gráfico 4, podemos concluir que só nos utilizadores com uma constituição física

mais elevada é que a percentagem de utilizadores de elevadores é superior à de utilizadores

de escadas. O resto dos utilizadores com estatura baixa e média usam preferencialmente as

escadas.

Gráfico 5 - Relação entre a altura dos indivíduos e a utilização das escadas ou do elevador.

0

20

40

60

80

Baixa Média Elevada

%

Constituição física

Distribuição dos utilizadores de cada meio relativamente à sua

constituíção

Elevador

Escadas

0

10

20

30

40

50

60

70

Baixo Médio Alto

%

Distribuição dos utilizadores de cada meio relativamente à sua altura

Elevador

Escadas

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Neste gráfico é possível observar que nos utilizadores de estatura baixa há uma grande

preferência pelo uso de elevador. Nas estaturas média e alta, o predomínio do uso de escadas

é bastante evidente.

Gráfico 6 – Relação entre o método utilizado e o número de pisos percorridos.

Analisando o gráfico 6, conclui-se que independentemente do número de pisos o uso de

escadas é o método mais utilizado. No entanto, quando o deslocamento é de 2 pisos, a

percentagem de utilizadores de elevador é maior comparada com a percentagem no

deslocamento de 1 piso . Assim conclui-se que o número de pisos interfere na escolha do

método de deslocamento vertical.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1 2

Pe

rce

nta

gem

de

utu

iliza

do

res

Pisos

Relação entre o número de pisos e o método utilizado

Escadas

Elevador

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Gráfico 8 – Relação entre a idade e a utilização das escadas e do elevador.

Como se pode observar, o uso de escadas entre as idades de 17 e 19 é claramente o método

mais utilizado. No entanto, nos utilizadores com idades mais avançadas, essa diferença diminui

drasticamente, passando inclusive a ser o elevador o método mais utilizado. Assim, conclui-se

que a idade está interligada com o método utilizado, mas esta relação não é proporcional, pois

a partir dos 20 anos o método preferido altera entre as escadas e o elevador.

0

5

10

15

20

25

30

17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61

Pe

rce

nta

gem

de

uti

liza

ção

do

me

io

Idade

Distribuição dos utilizadores de cada meio relativamente à sua idade

Escadas

Elevador

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Gráfico 97 – Explicação sobre a escolha do método de deslocamento vertical

Podemos concluir, através do gráfico, que a justificação para a utilização dos dois métodos em

estudo pela qual a maioria dos inquiridos optou foi a “Facilidade de uso”. A segunda

justificação mais cotada foi o factor “Tempo”. Como era de esperar, nota-se que a

percentagem de indivíduos que utilizam as escadas devido a este factor é superior à

percentagem dos indivíduos que utilizam o elevador por este factor. O factor exercício aparece

como terceira opção sendo praticamente igual nos indivíduos que utilizam as escadas e o

elevador.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Elevador Escadas

Pe

rce

nta

gem

de

re

spo

stas

par

a ca

da

me

io

Relação entre o método e motivo

Tempo

Facilidade

Exercício Físico/Cansaço

Outra

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Interpretação dos resultados

Numa primeira análise é possível observar que o método de deslocamento

mais utilizado na zona do inquérito são as escadas.

Analisando a distribuição por sexo (gráfico 1) nota-se que há maior tendência

por parte dos indivíduos de sexo feminino para usar o elevador, isto é, apesar de

utilizarem mais as escadas como meio de deslocamento, a quantidade que usa mais os

elevadores é superior à dos indivíduos de sexo masculino correspondentes.

O gráfico 2 permite inferir que os alunos utilizam pouco mais os elevadores que

os professores, apesar da amostra reduzida.

Também é observável que os indivíduos de maior constituição física utilizam

mais o elevador em relação ao número total de utilizadores deste meio de

deslocamento (gráfico 3)

Através dos gráficos 4.1 e 4.2, pode concluir-se não só que em ambos os casos,

grande parte dos inquiridos usa frequentemente o método de deslocamento que

utilizou aquando do inquérito, mas também que a maior parte dos inquiridos usa

sempre as escadas, enquanto que nenhum usa sempre os elevadores.

Por último, verifica-se que para cobrir um maior número de pisos há maior

afluência ao elevador, embora, mesmo nessa situação, ele não seja o meio mais

utilizado (gráfico 5). Também se verifica a maior tendência por partes dos indivíduos

do xexo feminino, para utilizar mais o elevador (gráficos 6.1 e 6.2).

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Conclusão

De encontro à questão abordada no presente relatório, podemos concluir, com

base no estudo efectuado, que o modo de deslocamento vertical mais utilizado na

FEUP são as escadas. Contudo existem outras conclusões mais pormenorizadas que se

podem obter: quando o indivíduo necessita apenas de subir um piso, prefere na

maioria das vezes deslocar-se pelas escadas, já que estas permitem chegar ao destino

muito mais rapidamente, enquanto que, quando necessita de se deslocar dois pisos, o

número de pessoas que escolhem o elevador aumenta, pelo facto de o esforço e

energia dispendida não se sobreporem ao tempo perdido.

Desta forma, podemos concluir que o método mais vantajoso de deslocamento

vertical são as escadas devido à sua rapidez, além da questão física – promove a

prática de exercício físico. Contudo, o elevador é um meio de deslocação

indispensável, já que permite a pessoas com mobilidade reduzida a deslocação na

vertical de uma forma fácil.

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Anexo

Tabela com os dados recolhidos

Função Altura Peso Idade Sexo Nº

Andares Método Freq. método Razão método Outras Razões

A B M 20 F 1 Escadas S F

A N N 21 F 2 Escadas F T

A B M 18 F 2 Escadas F T

A B M 21 F 1 Escadas F F

A N N 18 M 2 Elevador F O

A A M 18 M 2 Escadas S T

A B M 26 F 2 Escadas S EF

A B M 21 F 1 Elevador R F

A N M 19 M 2 Escadas S T

A N N 19 M 2 Escadas S F

A A N 22 M 2 Escadas R F

A B M 20 F 2 Elevador F F

A N N 20 F 1 Elevador F ef

A N M 18 M 1 Escadas S T

A A N 18 M 2 Escadas S F

A A M 26 M 1 Escadas S T

A N N 21 M 2 Escadas S T

A N N 23 M 2 Elevador F ef

A N N 18 M 1 Escadas F F

A B N 39 M 2 Escadas F F

A N N 24 M 2 Elevador F T

A N N 20 M 1 Escadas S EF

A N N 19 M 2 Escadas S F

A N C 19 M 2 Elevador S T

A A C 18 M 1 Escadas F EF

A N N 22 M 1 Escadas F F

A N N 22 M 1 Escadas S T

A A N 18 M 1 Escadas S F

A B M 22 F 1 Elevador F F

A B N 22 F 2 Escadas F T

P B M 43 F 2 Escadas F EF

A B M 17 F 2 Escadas S F

A N M 21 F 2 Escadas F T

A B M 21 M 2 Escadas S T

A N N 18 M 2 Escadas S EF

A N C 22 M 2 Escadas S EF

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P N N 47 M 2 Escadas S EF

A B N 22 F 2 Elevador F O Preguiça

A B N 22 F 2 Elevador F F

A B N 18 M 2 Escadas S T

A N M 24 M 1 Escadas F T

A N N 21 M 2 Escadas F F

A B M 25 M 2 Escadas F F

A N N 18 M 1 Escadas F T

A B N 19 F 1 Escadas F F

A N N 29 M 1 Escadas F F

A N N 18 M 2 Escadas F F

A N N 19 M 2 Elevador F F

A N N 26 M 2 Escadas S F

A N M 19 M 1 Elevador F ef

A B N 27 M 2 Elevador F T

A A N 19 M 2 Escadas S F

A N N 18 M 2 Escadas F F

A N N 17 M 2 Escadas S T

A B M 19 F 2 Elevador R F

P N C 33 M 1 Elevador F F

A B M 20 F 2 Escadas S EF

A N N 21 M 2 Escadas R O Dificuldades motoras

A N N 19 M 2 Escadas S EF

A N N 18 M 2 Elevador F F

A A M 19 M 2 Escadas S T

A N N 19 M 2 Elevador R T

A N N 27 M 2 Elevador F F

A N C 28 M 1 Escadas F EF

A N N 21 M 1 Escadas F T

A N C 26 M 1 Escadas F F

A N N 23 M 2 Elevador F F

A N N 19 M 2 Escadas F F

A A C 19 M 2 Elevador F T

A N N 20 M 2 Escadas F T

A N N 19 M 2 Escadas S T

A A C 32 M 1 Elevador R T

A N N 20 M 2 Escadas F T

A N N 20 M 2 Elevador F F

A B M 23 M 2 Elevador F F

A A N 19 M 2 Escadas F T

A N N 18 F 2 Escadas S EF

A B M 20 F 2 Elevador R ef

A B N 17 F 1 Escadas S F

A N N 18 M 2 Escadas S T

A A N 19 M 1 Escadas S F

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P N N 49 M 2 Escadas F EF

A N N 22 M 2 Elevador F T

A N N 21 M 1 Escadas S T

A N N 21 M 2 Escadas F F

A N N 24 M 2 Elevador F F

A N N 21 M 1 Escadas F EF

A N N 18 M 2 Elevador F O

A B M 25 F 1 Escadas F EF

A N N 19 F 2 Elevador R ef

A N N 22 M 1 Escadas S EF

A N N 22 M 2 Escadas F EF

A A M 19 M 2 Escadas F F

A N N 22 M 1 Escadas S T

A N M 22 F 2 Elevador F F

A B M 20 F 2 Elevador F ef

A N N 18 M 1 Escadas F F

A N C 28 M 2 Escadas S F

A N N 20 M 2 Elevador F F

A A C 18 M 2 Escadas F F

A N N 28 M 1 Elevador F ef

A N N 21 M 2 Elevador F ef

A N C 25 M 2 Escadas S F

A N M 24 M 2 Escadas S EF

A N N 21 M 2 Escadas F EF

A B C 37 M 1 Elevador F F

A N N 19 M 2 Escadas F F

A N C 47 M 2 Escadas F T

A N N 20 M 2 Escadas F EF

P N N 47 M 2 Escadas F EF

A B N 21 F 2 Elevador F F

A N N 21 M 2 Elevador F T

A B N 22 F 1 Elevador R F

A B M 22 F 2 Elevador F F

A N N 19 M 2 Escadas S F

A N N 18 F 2 Escadas S T

A N N 22 M 2 Escadas F F

A B M 17 F 1 Escadas S F

P B N 47 F 1 Elevador F T

A N N 20 M 2 Elevador F T

A B N 23 F 2 Escadas F T

A N N 26 M 2 Escadas F EF

A N C 32 M 2 Escadas S T

A B M 18 F 2 Elevador R ef

A N N 22 F 2 Escadas F T

A N N 19 F 2 Escadas F F

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A A C 19 M 2 Elevador F ef

A N M 25 F 2 Escadas S T

A A N 22 M 2 Elevador F T

A B M 19 F 2 Escadas S F

A N N 27 M 2 Elevador F F

A B M 18 F 1 Escadas S F

A B M 18 F 2 Escadas F T

A B M 17 F 1 Escadas S EF

A B M 18 M 1 Escadas S T

A N N 22 F 1 Escadas F T

A N C 17 F 2 Elevador F T

A A N 24 F 2 Escadas F O Não gosta de Elevadores

A N N 18 F 2 Elevador R ef

A B M 18 F 1 Escadas F F

A N N 18 F 2 Escadas F F

A B M 18 F 1 Elevador R F

A B N 18 F 2 Escadas F F

A B N 18 M 2 Escadas S F

A N M 24 M 2 Escadas S F

A B N 20 M 1 Escadas S F

P N N 61 M 1 Escadas F EF

A N N 18 M 2 Escadas F F