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ESPAÇOS VERDES DA FEUP

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ESPAÇOS VERDES DA FEUP

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 2

Os espaços verdes da FEUP:

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Grupo G_I419:

Edgar Ermida

Eduardo Jesus

Maria João Soutelo

Pedro Ribeiro

Susana Rolo

Tiago Rodrigues

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 3

Resumo

Este trabalho pretende elaborar uma caracterização dos espaços verdes da

FEUP e apontar algumas sugestões para os problemas identificados.

A metodologia adoptada para realizar este projecto teve em conta a área

ocupada pelos espaços verdes, a sua localização, a identificação das espécies de

plantas e árvores existentes e a averiguação dos factores que impedem o seu

crescimento saudável, observando e analisando cada uma das plantas em detalhe.

Para isso, contactámos os Serviços Técnicos e de Manutenção (STM) da Faculdade e

elaborámos um levantamento fotográfico das espécies. Também procurámos saber

quais as espécies de árvores que se adaptam melhor ao clima do Porto e às

características dos espaços livres da Faculdade de Engenharia da Universidade do

Porto (FEUP).

Os diferentes factores a ter em consideração para a criação de um espaço

verde de qualidade são o porte e a expectativa de crescimento das espécies

seleccionadas, a distância entre elas, o clima do espaço, o vento e a humidade, assim

como a incidência do sol.

Os problemas detectados nos arbustos e árvores prendem-se com os “cortes”

nas cascas destas últimas e com a secura e problemas de desenvolvimento de algumas

delas; em relação aos arbustos, verificou-se que não se desenvolviam em certos locais,

para além da existência de certos “cortes”. Em termos globais, verificámos uma certa

fragilidade em certas plantas, apesar de não aparentarem qualquer tipo de doença ou

problema especial.

Concluímos que será necessário efectuar um estudo das características e do

solo e do sistema de rega actual. Propusemos algumas modificações na conduta dos

estudantes e nos percursos pedestres que estes fazem. Sugerimos, por último, uma

exploração do terreno baldio da faculdade e a criação de um centro de compostagem.

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 4

Palavras-Chave ou Descritores

Projecto FEUP; espaços verdes; jardinagem; árvores; arbustos; plantas;

Natureza; compostagem; clima.

Agradecimentos

Para a realização deste projecto, gostaríamos de agradecer, em primeiro lugar,

ao nosso monitor, João Câmara, sem o qual o desenvolvimento deste projecto não

seria possível, e ao Sr. António Júlio Vasconcelos, responsável pelos STM da FEUP,

pelas informações fornecidas sobre a área dos espaços verdes, o sistema de rega e as

espécies de árvores e plantas existentes no espaço exterior da faculdade.

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 5

Índice de Imagens

Imagem 1 .......................................................................................................................... 8

Imagem 2 - Roseiras (Zona H, Imagem 3) ......................................................................... 9

Imagem 3 - Mapa dos Espaços Verdes da FEUP ............................................................. 11

Imagem 4 - Arbustos (Zona L2, Imagem 3)..................................................................... 12

Imagem 5 - Terreno Baldio (Zona Z, Imagem 3) ............................................................. 13

Imagem 6 - Terreno Baldio (Zona Z, Imagem 3) ............................................................. 13

Imagem 7 - Oliveiras transplantadas do Alqueva (Zona L2, Imagem 3) ......................... 14

Imagem 8 - Zona R1, Imagem 3 ...................................................................................... 15

Imagem 9 - Zona, Imagem 3 ........................................................................................... 15

Imagem 10 - Zona N2, Imagem 3 ................................................................................... 20

Imagem 11 - Zona P, Imagem 3 ...................................................................................... 20

Imagem 13 - Zona W, Imagem 3 .................................................................................... 20

Imagem 12 - Zona L2, Imagem 3 .................................................................................... 20

Imagem 14 - Zona H, Imagem 3 ...................................................................................... 20

Imagem 15 - Zona G, Imagem 3...................................................................................... 20

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 6

Índice

Introdução ........................................................................................................................ 7

Objectivos ......................................................................................................................... 8

Teoria e Técnica (Revisão de Literatura e Estado da Arte) .............................................. 9

Método ........................................................................................................................... 10

Dados .............................................................................................................................. 11

Interpretação dos resultados ......................................................................................... 14

Conclusão........................................................................................................................ 16

Referências bibliográficas ............................................................................................... 17

Apêndice ......................................................................................................................... 19

Anexo .............................................................................................................................. 20

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 7

Introdução

A população mundial, na sua maioria, habita em aglomerados urbanos,

motivando um aumento pelas preocupações relacionadas com a qualidade do

ambiente urbano e dos seus espaços verdes. As áreas verdes apresentam um elevado

potencial para atenuar os efeitos negativos do processo de urbanização, conferindo às

cidades melhores condições de habitabilidade, daí a importância da sua presença

perto de escolas e instituições universitárias. Além do seu valor estético e beleza

visual, os espaços verdes contribuem para a melhoria da qualidade do ar e do

ambiente acústico. Por estas razões, estes locais são de grande importância e devem

ser preservados.

A FEUP tem uma área relativamente grande de espaços verdes, o que faz com

que seja importante caracterizá-lo para se averiguarem os problemas existentes e, se

necessário, fazerem -se algumas alterações para melhoria desses mesmos espaços.

No âmbito da Unidade Curricular Projecto FEUP, foi-nos proposto desenvolver

um projecto relacionado com os espaços verdes da nossa faculdade.

Após uma análise do espaço dedicado à natureza, apercebemo-nos de que

grande parte das árvores e arbustos se encontram pouco desenvolvidos. Com este

trabalho pretende-se caracterizar os espaços verdes da FEUP, apontar os problemas

relacionados com os mesmos e tentar solucioná-los.

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 8

Objectivos

Com este projecto, tem-se como principal objectivo descrever os espaços

verdes da FEUP, identificar os seus problemas e sugerir possíveis soluções para os

mesmos.

Para além disso, pretende-se melhorar as capacidades dos elementos do grupo

nos campos da realização de apresentações, comunicação eficaz, trabalho em grupo e

elaboração de relatórios técnicos de engenharia, visto que ao longo do nosso percurso

académico e laboral teremos de realizar frequentemente tarefas para as quais estas

capacidades são necessárias.

Espera-se também conseguir fazer algumas recomendações baseadas nas

conclusões a que se chegou relativamente à distribuição dos espaços verdes da

faculdade, que sejam úteis para projectos futuros de melhoria dos mesmos.

Imagem 1

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 9

Teoria e Técnica (Revisão de Literatura e Estado da Arte)

Para se criar qualquer tipo de espaço verde, em determinado local, é sempre

necessário fazer um projecto do mesmo, para que as espécies cresçam de forma

estruturada e saudável.

Para isso, há que ter em conta alguns factores, como o porte e a expectativa de

crescimento das espécies escolhidas, a distância entre elas, o clima do sítio, assim

como questões relacionadas com o vento e a humidade.

A posição do sol sobre o terreno tem também uma grande importância na

evolução das espécies escolhidas. Desta forma, as plantas de sol pleno não devem

estar em locais sombreados a maior parte do dia, ou vice-versa.

Para além do sol, a humidade do ambiente é também influenciada pelo vento,

factores que determinam a evaporação de um local. Assim, é importante conhecer as

quantidades necessárias de vento e sol para manter a percentagem de humidade ideal

para um desenvolvimento saudável.

Depois do projecto definido e das espécies plantadas, existem vários cuidados a

ter para que estas cresçam de forma saudável. Um deles é manter a terra em

condições benéficas, usando adubo natural. Por outro lado, deve assegurar-se que

cada espécie tem acesso à quantidade de água necessária para se desenvolver. Para

além disso, cada árvore ou planta tem uma época indicada para ser podada,

contribuindo-se, assim, para o seu crescimento.

Imagem 2 - Roseiras (Zona H, Imagem 3)

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 10

Método

Para se conseguir realizar este projecto com sucesso, começamos por traçar

algumas tarefas sem as quais não seria exequível.

Em primeiro lugar, achámos importante saber qual a área que os espaços

verdes ocupavam na FEUP, assim como a sua localização. Inicialmente, tentou-se

calcular a área através de um mapa, em função da escala, contudo, surgiu a ideia de

contactar os serviços técnicos e de manutenção. Assim, enviou-se um e-mail ao

responsável pelo departamento de STM da faculdade, o Sr. António Júlio Vasconcelos,

perguntando se nos poderia facultar essas informações.

Outro dos problemas que se punha era identificar as espécies de plantas e

árvores existentes, de maneira a averiguarmos as características de cada uma.

Conseguindo descobrir o meio em que cada planta deveria estar inserida e os cuidados

a ter em relação à mesma, seria mais fácil identificar os factores que a levavam a não

crescer de forma saudável.

Num primeiro momento, usou-se uma máquina fotográfica para registar todas

as espécies de plantas e árvores existentes na FEUP mas, depois de uma análise das

mesmas, percebemos que iria ser extremamente difícil perceber de que planta se

tratava olhando apenas para a fotografia. Assim, decidimos contactar novamente o

departamento de Serviços Técnicos e de Manutenção, questionando-os sobre as

espécies de plantas existentes. Sabendo que a água é um dos factores que mais

influencia o crescimento saudável das plantas, perguntou-se também qual o sistema

de rega utilizado. Outra das tarefas foi analisar pormenorizadamente todos os espaços

verdes da FEUP, observando atentamente cada uma das plantas para identificar os

problemas de cada uma.

Com o intuito de perceber até que ponto o clima do Porto pode ser negativo

para os espaços verdes, pensámos ainda em procurar informações acerca do mesmo,

assim como de plantas que se adaptariam a ele.

Finalmente, decidimos avaliar as características dos espaços livres na FEUP para

percebermos se podem ou não ser usados para plantar novas espécies.

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 11

Dados

Com a informação fornecida, sabe-se que a área total dos espaços verdes da

FEUP é de 22990 𝑚2, bem como as espécies de árvores e plantas existentes. As

espécies de árvores são: azevinho, ácer, bétula, cedro, choupo, camélia, carvalho

português e carvalho, jacarandá, magnólia, mélia, oliveira, pimenteira, prunus,

palmeira, tulipeiro da virgínia, tília. Por outro lado, as espécies de plantas existentes

são, nomeadamente, azália, arália, agaphantos, acanto, hidranja, jasmim, junipero,

madre-silva, rododendro, roseira.

Imagem 3 - Mapa dos Espaços Verdes da FEUP

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 12

Com a observação dos espaços verdes, foram apurados alguns problemas,

tanto nas árvores como em alguns arbustos. Nas árvores, verificou-se que a maioria se

encontrava com cortes na casca, no fundo do caule, que algumas tinham problemas de

desenvolvimento e outras estavam completamente secas, apesar de não haver

problemas de falta de sol ou água no espaço circundante. Quanto aos arbustos,

observou-se que não se desenvolviam em determinados locais, existindo diversos

“cortes” ao longo do espaço onde foram plantados (Imagem 4), ao longo da Via

estruturante do Pólo II (zonas L1 e L2, Imagem 3).

Outros dados que são importantes considerar são as características do clima da

cidade de Porto, que se caracteriza por ser um clima mediterrânico temperado de

influência atlântica. Estas são, nomeadamente:

Temperaturas médias amenas ao longo do ano;

Amplitude de variação térmica anual moderada ou fraca;

Precipitação abundante, sobretudo no Outono e Inverno;

Dois meses secos.

Imagem 4 - Arbustos (Zona L2, Imagem 3)

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 13

Para além destes problemas, identificou-se a existência de um terreno (zona Z,

Imagem 3) ignorado pelos STM como espaço verde, de acordo com as informações que

foram obtidas desse mesmo departamento. Este terreno, o qual se identifica como um

terreno baldio, encontra-se respectivamente à esquerda do edifício do INEGI e à

direita do edifício do INESC do Porto, num estado de aparente não cultivação

propositada.

Imagem 5 - Terreno Baldio (Zona Z, Imagem 3)

Imagem 6 - Terreno Baldio (Zona Z, Imagem 3)

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 14

Interpretação dos resultados

Com os dados obtidos, e através da observação dos espaços verdes, chegou-se

a um conjunto de explicações, que talvez possam contribuir para a existência dos

problemas observados.

Quanto aos “cortes” nas árvores, averiguou-se que apenas existiam naquelas

que tinham relva na zona circundante, o que significa que foram certamente

provocados pelas máquinas de corte de relva, utilizadas pelos técnicos de manutenção

do jardim.

Relativamente à existência de árvores completamente secas, tendo relva no

seu espaço circundante, pensa-se que se deve ao facto da relva absorver os nutrientes

e água necessários ao bom desenvolvimento das árvores que acabam por morrer.

Outro aspecto a ressaltar é a fragilidade das plantas e árvores aparentemente

sem qualquer tipo de doença ou problema em especial, em comparação com plantas

transplantadas, como é o caso das oliveiras, que vieram do Alqueva.

Imagem 7 - Oliveiras transplantadas do Alqueva (Zona L2, Imagem 3)

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 15

Imagem 8 - Zona R1, Imagem 3

Imagem 9 - Zona, Imagem 3

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 16

Conclusão

Concluindo, existem algumas medidas que poderiam ser tomadas para

melhorar os espaços verdes da FEUP. No entanto o custo tornaria, as mesmas, mais ou

menos viáveis.

Em relação ao terreno baldio que referimos, este parece ser bastante mais fértil

do que o restante solo que circunda a faculdade, talvez por não estar a ser

minimamente explorado, visto que as plantas e arbustos que lá se encontram crescem

naturalmente. Uma sugestão para o aproveitamento do terreno passaria por ordenar o

espaço de modo a criar uma nova zona verde. Para além disto, sugere-se também a

criação de um centro de compostagem, que serviria para fertilizar os solos mais pobres

da zona verde da faculdade. O processo de compostagem é bastante fácil,

economicamente acessível e seria uma medida auto-suficiente de elaboração de

fertilizantes orgânicos a serem utilizados nos solos da faculdade.

Relativamente às recomendações, é necessário fazer um estudo sobre as

características do solo para verificar se a sua composição é correcta para favorecer o

desenvolvimento das árvores e plantas existentes no local. Será também necessário

averiguar se o método de rega actual é eficaz, ou se poderia ser feito de uma forma

mais eficiente e conveniente, de acordo com as necessidades hídricas das plantas

existentes em cada local da faculdade.

Para além disso, deveria ser feito um apelo cívico aos estudantes, docentes e

técnicos da faculdade para que utilizem os locais próprios de passagem, em vez de

“cortar caminho” pelo meio dos arbustos, e também para que coloquem o lixo nos

caixotes próprios para o efeito. Na nossa opinião, o problema dos arbustos poderia ser

resolvido com a implementação de mais uma ou duas entradas para o circuito

pedestre junto à Via estruturante do Pólo II, possivelmente nas zonas onde os mesmos

já se encontram com um caminho marcado pela constante passagem de pessoas.

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 17

Referências bibliográficas

• SDI. 2009. Serviços de Documentação e Informação.

http://metis.fe.up.pt/gap/index.php/Estruturacao:relatorios:estruturar

(acedido sexta feira, 9 de Outubro, 10:02)

• GreenUrbe. 2009. Os Impactes dos Espaços Verdes nas Qualidade do Ambiente

Urbano.

http://www.esa.ipb.pt/greenurbe/index.php/pt/apresentacao-

greenurbe/resumo-apresentacao-greenurbe

(acedido sexta feira, 9 de Outubro, 11:07)

• FEUP. 1996. Associação de Estudantes.

http://www.fe.up.pt/si/edificios_geral.FormView?P_edificio=X

(acedido sábado, 10 de Outubro, 15:52)

• FEUP. 1996.

http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://paginas.fe.up.pt/~ei04007/pmw

iki/uploads/Main/FEUP.gif&imgrefurl=http://paginas.fe.up.pt/~ei04007/pmwik

i/pmwiki.php/Main/HomePage&usg=__um7WHvb9bHXgPKUK1Qf9sOJWYJw=&

h=200&w=232&sz=11&hl=pt-

PT&start=5&um=1&tbnid=KRy8lukOhO35aM:&tbnh=94&tbnw=109&prev=/ima

ges%3Fq%3Dfeup%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26um%3D1

(acedido sábado, 10 de Outubro, 16:10)

• Google Maps. 2009. Google Maps Portugal.

http://maps.google.pt/maps?f=q&source=s_q&hl=pt-

PT&q=&ie=UTF8&geocode=FchTdAIdw8x8_w&split=0

(acedido sábado, 10 de Outubro de 2009, 17:48)

Aldeia Global. 2004. Crónicas e Comentários Jornalísticos.

http://minhaaldeiaglobal.blogspot.com/2008/05/paisagismo-e-jardinagem-x-

importncia-de.html

(acedido domingo, 11 de Outubro, 14:01)

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 18

Bem Simples Você é quem á faz. 2007. Como cuidar de um espaço verde.

http://wiki.bemsimples.com/pages/viewpage.action?pageId=12419091#

(acedido domingo, 11 de Outubro, 14:17)

FEUP. 2009. Notícias - Formações Projecto Feup – 2ª Fase.

http://www.fe.up.pt/si/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=8624

(acedido quinta feira, 15 de Outubro, 19:11)

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 19

Apêndice

«A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos

transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num

material semelhante ao solo a que se chama composto.

Vantagens

"Fazer Compostagem em casa poupa transporte e custos de deposição de resíduos

que de outra forma não teriam o destino final adequado."

- O composto melhora a estrutura do solo, e actua como adubo.

- O composto tem fungicidas naturais e organismos benéficos que ajudam a eliminar

organismos causadores de doença, no solo e nas plantas.

- Sustentabilidade do uso e melhoramento da fertilidade do solo.

- Retenção de água nos solos.

- Redução no uso de herbicidas e pesticidas.

- Redução da contaminação e poluição atmosférica.

- Envolvimento dos cidadãos para ajudar a mudar estilos de vida.

O seu uso reduz o aparecimento de doenças nas plantas.»

Quinta Biológica. 2009. O que é a compostagem.

http://www.quintabiologica.info/index.php?option=com_content&task=view&i

d=37&Itemid=26

(acedido segunda feira, 19 de Outubro, 18:23)

Caracterização dos espaços verdes da FEUP

Projecto FEUP 20

Anexo

Imagem 10 - Zona N2, Imagem 3 Imagem 11 - Zona P, Imagem 3

Imagem 13 - Zona L2, Imagem 3 Imagem 12 - Zona W, Imagem 3

Imagem 14 - Zona H, Imagem 3 Imagem 15 - Zona G, Imagem 3