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DISPONIBILIDADE DE ÁGUA DOCE A vulnerabilidade e a escassez de água doce são reais em Portugal? CÉSAR PINHEIRO - DIOGO MENDES JOANA MATOS JOÃO MOTA LUÍS FERNANDES RUI PINHEIRO Equipa: 216 César Pinheiro 090501026 Diogo Mendes 090501006 Joana Matos 090501152 João Mota 090501085 Luís Fernandes 090501082 Rui Pinheiro 090501137 Relatório submetido para satisfação parcial do PROJECTO FEUP Supervisor: Professor Doutor Cheng Chia-Yau Monitor: Artur Patrão OUTUBRO DE 2009

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DISPONIBILIDADE DE ÁGUA DOCE

A vulnerabilidade e a escassez de água doce são

reais em Portugal?

CÉSAR PINHEIRO - DIOGO MENDES – JOANA MATOS – JOÃO MOTA –

LUÍS FERNANDES – RUI PINHEIRO

Equipa: 216

César Pinheiro 090501026

Diogo Mendes 090501006

Joana Matos 090501152

João Mota 090501085

Luís Fernandes 090501082

Rui Pinheiro 090501137

Relatório submetido para satisfação parcial do PROJECTO FEUP

Supervisor: Professor Doutor Cheng Chia-Yau

Monitor: Artur Patrão

OUTUBRO DE 2009

Resumo

A água é o “ingrediente” necessário para a vida na terra, é uma necessidade para todos os seres

do planeta, o que eleva a sua importância, e a leva a ser uma das principais prioridades de todos

os países do mundo, nomeadamente Portugal que se pode considerar um país afortunado, por ter

este recurso em tanta quantidade, apesar disso, não é bem explorado, e é gasto em quantidades

exagerada e sem controlo.

Embora Portugal tenha este recurso em grandes quantidades, em tempos de seca há áreas em

que a água escasseia, e milhares de habitantes sentem dificuldades em aceder ao mesmo. Mas

mesmo em tempos de seca, existe água para toda a população, se a capacidade de fornecimento

de água for bem explorada, pois essas capacidades não são melhores.

Além da seca grande parte dos rios que Portugal contem estão poluídos, e deviam ser tratados

para servirem a população e em tempos de seca, servirem os mais necessitados.

Apesar destes contras Portugal contém água suficiente para toda a população mas se não for

bem explorada, este recurso poderá vir a ser escasso.

Palavras-chave: Água Doce, Seca, Consumo, Quantidade, Portugal.

Índice

1.-Água Doce;

2.- Introdução;

3.-Quantidade de Água Doce;

3.1.- Fontes de Água Doce em Portugal;

3.2.- Quantidade de Água disponível e quantidade de habitantes que a

consomem;

4.- Consumo de Água Doce em Portugal;

5.- Quantidade de Água existente e consumida;

5.1.- Água Doce suficiente para os habitantes portugueses;

5.2.- Seca;

6.- Seca;

6.1.- Seca – Definição;

6.2.- Problemas da seca;

6.3.-Zonas afectadas pela seca;

7.- Conclusão;

8.-Agradecimentos;

9.- Bibliografia.

1

Água Doce

A água é um recurso natural insubstituível e imprescindível que está em constante renovação. O

seu ciclo que afecta a distribuição e movimento da água ao nível de todo o globo envolve

processos de transporte, armazenamento temporário e alterações do seu estado físico.

Ela é absolutamente necessária à vida de todos os seres vivos vegetais e animais e sem ela a

vida cessaria na terra.

Uma característica fundamental do nosso planeta, que o distingue de todos os outros do sistema

solar e que nele justifica a presença de vida é a existência e a abundância de água que cobre

71% da sua superfície.

Da imensa quantidade de água que constitui a hidrosfera, mais de 97% é salgada e está

circunscrita aos oceanos; o tempo de renovação desta água é muito longo (cerca de 3 100 anos).

A água doce que representa apenas uma muito pequena percentagem (cerca de 3%) do total

existente está retida nas grandes calotes glaciares, cujo tempo de renovação é mais longo do que

o da água salgada (cerca de 16 000 anos), nas águas subterrâneas que se renovam após cerca de

300 anos, nos lagos (com tempos de renovação variáveis da ordem dos 100 anos) e nos rios que

se renovam rapidamente (cerca de 12-20 dias).

Só a água doce pode ser directamente utilizável pelo homem que dela depende na totalidade.

Mas os limitados recursos de água doce estão, na sua maior parte, a ser intensamente explorados

e degradados a uma velocidade alarmante.

As pressões impostas às reservas de água, tanto superficiais como subterrâneas, são devidas ao

desenvolvimento populacional, (aumento da sua utilização por cada um de nós) e ao consumo

exigido pelo progresso tecnológico. A sua degradação é o resultado tanto da expansão da

população, em termos biológicos, como do aumento da produção e do consumo tecnológicos.

É urgente controlar, de imediato, o absurdo e insustentável consumo e degradação das reservas

de água doce, visto estar iminente uma aguda crise motivada pela falta deste precioso líquido

em condições de ser utilizada no consumo diário.

Importa, portanto, preservar as águas que ainda conservam as suas qualidades originais de

pureza e corrigir as alterações naquelas que ainda tenham sido abusivamente poluídas.

A água é uma substância com propriedades únicas que, dentro de certos limites, é capaz de vir a

restabelecer as condições originais de pureza depois de ter sofrido alterações (poluições) mais

ou menos graves.

Muitas dessas alterações são devidas ao processo natural de transporte da água pelo ar e pelo

solo, outras, são motivadas pela sua má utilização pelo homem.

Na figura 1 dá para observar as quantidades de água doce no planeta terra, e a sua distribuição.

Fig. 1 – Quantidades de água doce e salgada

2

Introdução

No âmbito da disciplina PROJECTO FEUP e face ao problema da disponibilidade de água doce

em Portugal, analisamos o abastecimento e consumo de água doce neste mesmo local.

Com este trabalho propomo-nos a dar a conhecer à comunidade escolar e docente da FEUP da

necessidade de preservar a água doce em Portugal apesar da mesma existir em abundância no

país. Foi apurado se o problema da falta de água própria para consumo humano, que ainda

afecta muitos países principalmente não desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, era real

em Portugal.

Para isso, investigamos a capacidade de abastecimento de água potável e o seu consumo médio.

De seguida comparamos os dados obtidos de modo a chegar a uma conclusão face ao problema

que nos foi proposto.

3

Quantidade de Água doce em Portugal

3.1. Fontes de Água doce em Portugal

Em Portugal as fontes existentes de água doce são principalmente as águas subterrâneas e

depois os lagos e os rios. As águas subterrâneas, como já foi referido, são a principal fonte de

água doce de Portugal. No consumo doméstico esta fonte representa 44% do seu total, na

indústria, 50% da água consumida é de origem da fonte referida e na agricultura é onde esta

fonte se evidência mais, representa 65% do total da água consumida.

Foi colocado neste trabalho um estudo efectuado pela instituição, “Quercus”, que estudou

a poluição dos principais rios de Portugal, que foram avaliados numa escala de qualidade

“muito má” até “excelente”.

Tabela 1 – Qualidade dos rios

Rios Local Classificação

Ave Vila do Conde MÁ

Tâmega Amarante RAZOÁVEL

Corgo Vila Real BOA

Corgo Peso da Régua EXCELENTE

Douro Régua RAZOÁVEL

Vouga S. Pedro do Sul BOA

Mondego Penacova RAZOÁVEL

Alcabrichel Vimeiro RAZOÁVEL

Zêzere Constância EXCELENTE

Tejo Alhandra RAZOÁVEL

Tejo Nisa (a montante da barragem

de Cedilhe)

Tejo Nisa (a jusante da barragem

de Cedilhe)

MUITO MÁ

Tejo Constância BOA

Sado Alcácer do Sal RAZOÁVEL

Sado Sª Margarida do Sado MÁ

Sado Ourique (barragem Monte da

Rocha)

RAZOÁVEL

Guadiana Serpa MÁ

Rib. Vidigão Sul Vila Verde – Ficalho RAZOÁVEL

Rib. Quarteira Paderne MÁ

Mira Odemira MÁ

Significado da classificação

EXCELENTE- Água com qualidade equivalente às condições naturais, aptas a satisfazer

potencialmente as utilizações mais exigentes em termos de qualidade.

BOA- Águas com qualidade ligeiramente inferior à excelente mas podendo também satisfazer

potencialmente todas as utilizações.

RAZOÁVEL- Água com qualidade aceitável, suficiente para irrigação, para usos industriais e

produção de água potável após tratamento rigoroso. Permite a existência de vida piscícola

(espécies menos exigentes) mas com reprodução aleatória; apta para o recreio sem contacto

directo.

MÁ- Águas com qualidade medíocre apenas potencialmente aptas para irrigação, arrefecimento

e navegação. A vida piscícola pode subsistir mas de forma aleatória.

MUITO MÁ- Água extremamente poluída e inadequada para a maioria dos usos.

3.2. Quantidade de água disponível e quantidade de habitantes que a consomem

Com o nível de exigência a aumentar, designadamente em termos de qualidade da água de

consumo, por parte dos consumidores foi necessário encontrar soluções que fiassem um serviço

de qualidade.

Tal, a IPE-AdP, em sociedade com as Câmaras Municipais das zonas abrangidas e sob a

indicação do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, criou seis empresas para

gerir os sistemas

multimunicipais de forma a captar, tratar e distribuir a água de abastecimento. É possível

consultar para cada um dos sistemas de abastecimento multimunicipais, as fontes de água

envolvidas, as estações de tratamento e os concelhos abastecidos.

Na figura 2 é possível observar as zonas onde é recolhida a água doce para depois ser

distribuída pelos habitantes.

Fig.2 Distribuição dos cinco grandes postos de abastecimento

Na tabela que se segue foram enumeradas os principais fornecedores de água à população de

Portugal, terá também a respectiva quantidade de água que abastecem por dia.

Tabela 2 – Quantidade de água fornecida a um determinado número de habitantes pelas

principais distribuidoras

Sistema de

abastecimento

Pop.

Servida

(hab.)

Capacid

ade do

sistema

(metros

cúbicos/

dia)

Nº de

estaçõ

es de

tratam

ento

Origens de Água Direcção

Regional

Ambiente

Estação(s) de

controle qualidade

Águas do

Cávado, S.A.

600000 230000 1 Rio Cávado Norte Penide

Águas do

Douro e

Paiva, S.A.

1400000 550000 1 Rio Douro e Paiva Norte Alb. Crestuma-Lever

Ponte Bateira

EPAL, S.A. 2300000 740000 2 Rio Zêzere Rio Alviela

Rio Tejo Capt.

Subterrâneas

LVT Alb. Castelo de Bode

Olhos de água

Valada tejo

Águas do

Barlavento

Algarvio,

S.A.

155000

Época alta

500000

282000 2 Rio Arade Rib.

Odeáxere

Algarve Alb. Funcho

Alb. Bravura

Águas do

Sotavento

Algarvio,

S.A.

175000

Época alta

460000

203000 2 Rib. Odeleite

Rib. Beliche

Algarve Alb. Odeleite

Alb. Beliche

Total 4630000

Época alta

5260000

2005000

Fig.3 Águas do Cávado

Fig.4 Águas do Douro e Paiva

Fig.6 EPAL

Fig.7 Águas do Barlavento Algarvio

Fig.8 Águas do Sotavento Algarvio

4

Consumo de Água Doce em Portugal

Portugal é um país que tem cerca de 10,7 milhões de habitantes, e consumo médio de água doce

em Portugal, ronda os 7,29 biliões de litros de água doce por ano.

Esse consumo é distribuído por três tipos de utilidades, o uso doméstico, na indústria e na

agrícola. O uso doméstico encarrega-se de conter a menor percentagem de água doce consumida

em portugal, com 15% da água total consumida, o que corresponde a cerca de 1,09 biliões de

litros de água potável. A quantidade de água utilizada na indústria é bastante mais significativa,

chegando aos consideraveis 37% do total, mais ao menos 2,7 biliões de litros de água. A

agricultura é o ramo em que o consumo de agua é mais elavada, atingindo um total de 48% que

é por volta de 3,5 biliões de água doce.

Em média um habitante de portugal, gasta entre 200 a 300 litros de água doce por dia,

dependendo de os hábitos diários de cada um. A água tem muitas utilidades para os habitantes,

tais como:

- Um banho de 10 minutos, que pode chegar a gastar 150 litros;

-Usar o lavatório várias vezes por dia, que gasta cerca de 1,20 litros por minuto;

-Vaso sanitário, que descarrega cerca de 20 litros de cada vez;

-Máquina de lavar louça, que consome cerca de 40 litros por lavagem;

-Máquina de lavar roupa, que gasta à volta de 75 litros por utilização;

-Consumo próprio, que se estima ser entre 1 e 5 litros.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Uso industrial Uso agricola Uso doméstico

Percentagem de Água doce utilizada em Portugal

Uso industrial

Uso agricola

Uso doméstico

Fig. 9 Distribuição da água doce consumida em Portugal

Fig.

10 – Quantidades de água doce consumida em cada ramo

0

20

40

60

80

100

120

140

160

Banho Lavatório Vaso sanitário

Lavar louça Lavar roupa Consumo Próprio

Consumo Diário de um habitante

Banho

Lavatório

Vaso sanitário

Lavar louça

Lavar roupa

Consumo Próprio

Fig. 11 – Consumo Diário de um habitante português

5

Quantidade de Agua existente e consumida

5.1 Água doce suficiente para os habitantes portugueses

Analisando os resultados, podemos notar que as águas subterrâneas são a principal fonte de

água doce em Portugal. Outra percentagem de água doce vem de rios e lagos. A percentagem no

consumo doméstico ronda os 44%, 50% a nível industrial e 65% para a agricultura.

Relativamente ao consumo de água doce neste país, este é elevado rondando os 7,29 biliões de

litros de água por ano. Sabendo que a distribuição de água é feita em 3 tipos (domestica,

industrial, agrícola), o uso doméstico é a que representa menor percentagem. No uso industrial o

seu consumo é bem mais significativo que o domestico mas a principal fonte de consumo é

apontada para a agricultura no qual a sua percentagem ronda os 48% (quase metade da agua

doce disponibilizada para o pais). A pesquisa demonstra que, em média, os portugueses gastam

cerca de 300 litros de água por dia incluindo todas as suas utilidades (banhos, vasos sanitários,

maquinas, etc.). É de salientar que muito destas utilidades, alta percentagem de água é

desperdiçada. Veja-se o exemplo da água desperdiçada quando lavamos os dentes, ou então as

descargas dos autoclismos. Mas é nas máquinas de lavar loiça e roupa em que a percentagem de

água é maior, representando mais de 50% do uso da água doce.

Apesar destes gastos todos, o país têm água suficiente para os habitantes portugueses, mesmo

para aqueles que vivem em zonas remotas ou áreas em que a água é escassa, graças a

capacidade de fornecimento que Portugal contém (bombeiros, aquedutos, etc.), apesar de não

serem os melhores, porque em tempo de seca, certos habitantes têm uma certa dificuldade em

aceder à água doce.

5.2 Seca

A Seca continua a aparecer em Portugal, sendo esta muito prejudicial para alguns habitantes que

vivem totalmente da agricultura. Quando estes enfrentam a seca ficam desamparados, perdendo

a sua fonte de rendimento. Os distritos portugueses que enfrentam os maiores problemas são:

Aveiro, Beja, Castelo Branco, Faro e Guarda, sendo a ultima o distrito mais afectado. Entre as

causas deste acontecimento estão: nascentes com pouca quantidade e nascentes com pouca

quantidade e esgotamento de furo.

6

Seca

6.1 Seca - Definição

A seca ou estiagem é um fenómeno climático causado pela insuficiência de precipitação

pluviométrica, ou chuva numa determinada região por um período de tempo muito grande.

Este fenómeno provoca desequilíbrios hidrológicos importantes. Normalmente a ocorrência da

seca se dá quando a evapotranspiração ultrapassa por um período de tempo a precipitação de

chuvas.

A diminuição do volume de água no Mar de Aral é considerado um dos

maiores desastres ambientais e humanos da história, que produziram uma situação de seca.

6.2 Problemas da seca

Seca já não é uma novidade para os habitantes de Portugal já que tiveram várias vezes períodos

de calor intenso que provocava escassez de água, já se sucedeu, estar mais de metade (60%) da

parte continental do território de Portugal, nessa altura, segundo informações fornecidas pelo

Instituto da Água, pelo menos 5 mil pessoas passam por problemas de abastecimento.

6.3. Zonas afectadas pela seca

Os distritos portugueses que enfrentam os maiores problemas são: Aveiro, Beja, Castelo

Branco, Faro e Guarda. Dentre esses distritos, Guarda é a região em maior dificuldade. De

acordo com o relatório do Instituto da Água nascentes com pouca quantidade e nascentes com

pouca quantidade e esgotamento de furo estão entre as causas do problema.

Fig.12 – Áreas mais atingidas pela seca

Nesta imagem pode-se observar que o ano de 1944/45 foi um ano de uma seca bastante

acentuada, pode-se verificar também que a zona sul, centro e interior são sem dúvida as zonas

mais afectadas pela seca.

Fig. 13 – Mapa de Portugal

Fig.14 – Precipitação em Portugal

7

Conclusão

Com a elaboração deste trabalho, percebemos que Portugal é um país privilegiado no que diz

respeito aos recursos hídricos diz respeito por contar com vários rios com elevado caudal,

factores com os quais poucos países podem contar.

Um dos factos constatados foi que o período com maior precipitação corresponde aos meses

entre Outubro e Março. De Abril a Setembro, ocorrem, cada vez mais frequentemente, secas.

Estas afectam principalmente as zonas sul e centro do país, assim como alguns distritos do

interior, como a Guarda.

Ao contrário do que o grupo tinha previsto, chegamos à conclusão de que as principais fontes

de água doce em Portugal são de origem subterrânea. No que toca à qualidade dessas fontes,

concluímos que apenas duas ou três têm boa classificação, sendo que uma aposta por parte do

governo nestas fontes, talvez não fosse má ideia, visto que não teria que ser investido muito

dinheiro no tratamento desta água.

Quanto ao consumo da água, vimos que a maior parte se dá, como era de prever, na agricultura,

alcançando quase os 50%. Como medidas de redução de consumo de água doce, destacamos os

banhos mais curtos possível, encher sempre tanto a máquina da roupa como da loiça e utilizar

um sistema de descarga inteligente no vaso sanitário. Estas medidas reduzem não só o consumo

como os gastos individuais.

Na nossa opinião, os objectivos do relatório foram cumpridos, o que nos proporcionou um

maior conhecimento deste tema tão discutido actualmente.

8

AGRADECIMENTOS

O presente relatório é o resultado de um trabalho de grupo, que teve uma participação sempre

activa por parte dos elementos do grupo. O monitor, Artur Patrão, e o supervisor, Doutor Cheng

Chia-Yau, estiveram sempre disponíveis, esclarecendo todas as dúvidas para o projecto.

Deste modo, fica o nosso sincero agradecimento:

Em primeiro lugar aos elementos do grupo que se mostraram sempre aplicados nas suas tarefas

individuais.

Ao monitor, Artur Patrão por toda a disponibilidade e esclarecimento de duvidas suscitados.

Ao supervisor, Doutor Cheng Chia-Yau pela disponibilidade demonstrada e conhecimentos

transmitidos.

E a Pedro Miguel de Sousa Peixoto, pela ajuda e tempo que nos disponibilizou.

A todos que atrás foram mencionados, o mais profundo obrigado.

9

Bibliografia

http://www.inag.pt/inag2004/port/quem_somos/pdf/aguaemportugal.pdf

http://www.inag.pt/inag2004/port/divulga/pdf/Agterrahomweb.pdf

http://e-geo.ineti.pt/edicoes_online/diversos/agua_subterranea/aguaterra.htm

http://e-geo.ineti.pt/divulgacao/materiais/guioes/agua_subterranea.pdf