ministÉrio da educaÇÃo secretaria de educaÇÃo … · curso técnico em informática é...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
CÂMPUS UNIÃO DA VITÓRIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Autorizado pela Resolução n° ...........do Conselho Superior - IFPR
UNIÃO DA VITÓRIA
2014
1
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
Reitor
Ezequiel Westphal
Pró-Reitor de Ensino
Ezequiel Westphal
Diretor de Ensino Médio e Técnico
Gabriel Mathias Carneiro Leão
Coordenador(a) de Ensino Médio e Técnico
Marissoni Rocio Hilgenberg
Diretor(a) Geral do Câmpus
Patrícia Cambrussi Bortolini
Diretor(a) de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus
Fabiane Aparecida de Souza Soares da Silva
2
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ............................................................................ 3
2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO .......................................................................... 4
3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ...................................................................... 5
3.1. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO ....................................................... 5
3.2. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................ 12
3.3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ................................................... 13
3.4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM................................................................. 14
3.5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ............................................................................. 17
3.6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E
BIBLIOTECA .......................................................................................................... 18
3.7. PESSOAS ENVOLVIDAS – DOCENTES E TÉCNICOS ................................. 19
3.8. DESCRIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS .... 21
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................... 22
3.9.1. Orientações Metodológicas ................................................................. 26
3.9.2. Prática Profissional .............................................................................. 28
3.9.2.1. Estágio ............................................................................................. 29
3.9.2.2. Projeto Integrador ............................................................................ 29
3.9.3. Conteúdos Obrigatórios ....................................................................... 31
3.9.4. Língua Espanhola ................................................................................. 32
3.9.5. Matriz Curricular ................................................................................... 33
3.9.6. Ementas dos Componentes Curriculares ........................................... 35
4. DOCUMENTOS ANEXOS .................................................................................. 103
5. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 104
ANEXOS ................................................................................................................. 107
3
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
NOME DO CURSO: Curso Técnico em Informática
EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação
COORDENAÇÃO1:
Coordenador:
E-mail:
Telefone:
Vice-Coordenador:
Telefone:
E-mail:
CÂMPUS (endereço):
Av. Paula Freitas, Bairro São Braz – CEP 84.600-000 – União da Vitória – Paraná
TEL: (42) 3522-3222 HOME-PAGE: E-mail: [email protected]
RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO:
APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( X )
AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( )
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC OU AJUSTE
CURRICULAR:
Patrícia Cambrussi Bortolini
Marcelo de Freitas Bortoli
Andréa Daniele Müller
Fabiane Aparecida de Souza Soares da Silva
1 Tendo em vista o contexto de recente criação, o Câmpus ainda não possui coordenação específica do curso.
PROCESSO NÚMERO: 23411.002099/2014-51
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2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Modalidade: presencial
Forma de Oferta: Integrada
Tempo de duração do curso: 4 anos
Turno de oferta: diurno
Horário de oferta do curso: 7:30 às 12:00 hrs e cinco aulas semanais a serem
distribuídas no período vespertino
Carga horária semanal: 25,5 horas, totalizando 30 aulas, sendo que a hora/aula
corresponde a 51 minutos.
Carga horária total: 4380 horas
Carga horária de estágio: 240 horas
Carga horária de projeto integrador: 60 horas
Número máximo de vagas do curso: 40
Número mínimo de vagas do curso: 20
Ano de criação do curso: 2014
Tipo de Matrícula: por série.
Regime Acadêmico: seriado
Período Letivo: anual/por série.
Requisitos de acesso ao Curso: Ensino Fundamental completo e aprovação no
processo seletivo regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o
Câmpus ou por meio de processo de transferência regulamentado por edital
específico.
5
3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
O plano de curso apresentado na sequência versa sobre a estrutura e
organização curricular do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio.
O presente projeto respeita a legislação federal que rege este nível de ensino, em
específico na LDB nº 9394/96 e o conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais
curriculares que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no
sistema educacional brasileiro. São preceitos desta proposta a compreensão da
educação como uma prática social e cooperativa, visando à formação do
profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e
comprometido com as transformações sociais, políticas e culturais do mundo, capaz
de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificação de uma sociedade mais
justa e igualitária.
O Curso Técnico em Informática funcionará no Instituto Federal do Paraná
(IFPR), Câmpus União da Vitória, localizado na Avenida Paula Freitas, Bairro São
Braz – União da Vitória – PR– CEP 84.6000-000. Fone/Fax: (42)3522-3222.
3.1. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
No Paraná, segundo dados do IPARDES (2013), a taxa de analfabetismo
funcional atinge 24,5% da população e o IDH do estado é de 0,749. Cerca de 21,8%
da população paranaense ganha até um salário mínimo por mês. Esses índices
geram um cenário em que 22% dos paranaenses estão abaixo da “linha da pobreza”
e mais de 70% dos municípios do Paraná apresentam IDH inferior à média nacional.
O município de União da Vitória fica localizado ao sul do estado do
Paraná, no território chamado de Médio Iguaçu, no Vale do Iguaçu, fazendo divisa
territorial com o Estado de Santa Catarina, mais precisamente com o município de
Porto União. Possui cerca de 55 (cinquenta e cinco) mil habitantes, com grau de
6
urbanização de 94,8% da população, cujo território é de 713,565 km² e o IDH atinge
a marca de 0,7402.
Além da proximidade com Porto União/SC, outros municípios
paranaenses estão localizados nessa região, sendo eles: Porto Vitória, Paula
Freitas, Cruz Machado, Paulo Frontim, General Carneiro, Bituruna, São Mateus do
Sul e Antonio Olinto3.
No município de União da Vitória, os dados sobre o IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano), segundo o IPARDES (2010) referendam de forma mais
ampla o cenário municipal, sendo: esperança de vida ao nascer: 75,2 anos; renda
per capita: R$ 674,29; índice de longevidade (IDHM-L): 0,837; índice de educação
(IDHM-E): 0,680; índice de renda (IDHM-R): 0,713; índice de desenvolvimento
humano municipal (IDH-M): 0,740; classificação no Estado segundo o IDH-M: 54ª e
classificação nacional: 764ª.
No que diz respeito aos aspectos econômicos, União da Vitória tem como
principal atividade produtiva a indústria de transformação, com base na produção
madeireira. O Produto Interno Bruto (PIB) do município de União da Vitória
totalizava, em 2011, 13.208 milhões de reais. As principais atividades do arranjo
madeiro, fabricação de portas, janelas e compensados, têm uma participação de
12,0% no número de estabelecimentos no Estado e de 11,4% para o número de
empregos no Paraná (RAIS, 2004). A atividade de fabricação de madeira laminada e
de chapas de madeira é a mais representativa na região, tanto em número de
estabelecimentos (35,3%) como em número de empregos (55,9%). No arranjo
produtivo local de Madeiras e Esquadrias de Porto União da Vitória, verifica-se a
existência de 255 estabelecimentos formais nas principais atividades de madeira.
Predominam empresas de micro e pequeno porte, que representam 96% do total de
estabelecimentos do arranjo. No segmento de chapas de compensados e
laminados, há maior participação de empresas de médio porte que nos demais
segmentos.
2 Os referidos dados foram retirados do Caderno Estatístico Município de União da
Vitória/IPARDES/Dez. 2013. Disponível em: <http://www.ipardes.gov.br/cadernos/Montapdf.php? Municipio=84600>. Acesso em: 19 mar. 2014. 3 Os municípios citados fazem parte do Núcleo Regional de Educação de União da Vitória.
7
Além disso, outras atividades que se destacam em União da Vitória dizem
respeito ao comércio e prestação de serviços, os quais tiveram crescimento devido
às mudanças econômicas e modernização da mesma no cenário mundial, bem
como a um desastre natural que se abateu na década de 80 na região, que foi a
grande enchente ocorrida à época. Assim, o comércio varejista é o que mais
emprega (3.330 empregos), com 643 estabelecimentos comerciais, segundo dados
do IPARDES (2012), seguido da indústria da madeira e mobiliário.
A modernização da economia também passa pela modernização dos
equipamentos e meios de comunicação. Quem tem comandado essas mudanças
tecnológicas são os computadores cada vez mais modernos, seus softwares e a
rede (internet) cada vez mais avançados, sendo assim, é notório que todos esses
setores citados se utilizam, em algum momento do seu processo produtivo, de
mecanismos oriundos do campo da informática. Atualmente a informática está
presente nos mais diversos ramos e setores produtivos, assim como na área da
saúde, nas atividades de cultura e lazer, etc.
Portanto, o cenário nacional, estadual e local aponta para a necessidade
da intervenção posicionada do IFPR, com ações cuja centralidade seja o
desenvolvimento humano em suas mais amplas dimensões. A criação do curso
técnico em informática integrado ao ensino médio está inicialmente inserida no
compromisso social da Instituição em ajudar esse desenvolvimento da região de
União da Vitória. Diante desse contexto, a formação profissional na área da
informática e das tecnologias da informação se torna cada vez mais importante,
tendo em vista as necessidades e demandas que se multiplicam a partir da
expansão tecnológica e as consequentes mudanças no modo de vida das pessoas.
Quanto ao cenário educacional, a Rede Estadual de Ensino conta com 12
(doze) colégios, que ofertam Ensino Médio. Além destas, o município também
possui um Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos.
No que diz respeito à cursos voltados para a Educação Profissional
Técnica de Nível Médio, são oferecidos 6 (seis) cursos, sendo eles: Curso Técnico
em Agente Comunitário de Saúde (Subsequente) e Curso Técnico em Enfermagem
(Subsequente), ambos ofertados no Colégio Estadual Lauro Müller Soares. No
Colégio Estadual Túlio de França são ofertados os seguintes cursos: Curso Técnico
8
em Meio Ambiente (Integrado e Subsequente), Curso Técnico em Edificações
(Subsequente,Integrado e PROEJA) e ainda o Curso de Formação de Docentes. O
Curso Técnico em Informática é ofertado apenas no Colégio Estadual São Cristóvão
(Integrado e Subsequente). Na rede privada, apenas uma instituição de ensino
oferta o Curso Técnico em Informática (Integrado e Subsequente)4.
Em síntese, é importante destacar que a oferta da Educação Profissional
integrada ao Ensino Médio, na rede pública estadual, só ocorre em 3 (três) colégios,
totalizando apenas 6 (seis) cursos. Sendo que, na área de Informática, a oferta só
ocorre em um colégio.
Nesse sentido, a abertura de um curso técnico de nível médio na área de
Informática, representa uma grande oportunidade de formação educacional de
qualidade para os jovens da região, ainda com oferta muito reduzida de cursos
dessa natureza, tendo em vista a demanda de jovens em idade para cursar o nível
médio. Pois tendo em vista possibilidades de verticalização, é válido ressaltar que
em instituições citadas abaixo, já são ofertados alguns cursos na área da
Informática, como Informática de Gestão e Sistemas de Informação, na UNIUV,
sendo que esse último curso também é ofertado na UNIGUAÇU. No município de
Porto União, que faz divisa territorial com União da Vitória, a UNC oferta o curso de
Ciências da Computação.
De acordo com os dados do IBGE5 a população de 15 a 19 anos de União
da Vitória abrange 4530 jovens. Além desses dados, os quais apontam para a
necessidade de ampliação das oportunidades formativas em União da Vitória, outro
fator que precisa ser considerado diz respeito a visibilidade que o município possui
quanto ao seu potencial educacional, já que abriga diversas instituições
educacionais de ensino superior, tais como: a UNIGUAÇU – Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu, a FAFI/UNESPAR – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e
Letras e a UNIUV – Centro Universitário de União da Vitória e ainda, na cidade de
Porto União, a UNC – Universidade do Contestado. Devido à oferta variada de
cursos por estas instituições, além de sua demanda, o município também recebe
4 Dados fornecidos pelo Núcleo Regional de Educação de União da Vitória (2013).
5 Os referidos dados estão disponíveis no Caderno Estatístico Município de União da
Vitória/IPARDES (conforme a nota n. 2).
9
estudantes de toda a região, que viajam diariamente para realizar seus estudos em
União da Vitória.
Diante dessa conjuntura, é fundamental repensar a formação de nossas
crianças e jovens, no sentido de compreender a função social da escola pública e de
garantir políticas educacionais que atendam plenamente as necessidades
educativas da população. Nessa perspectiva, o Instituto Federal do Paraná –
Câmpus União da Vitória, se constituindo como uma instituição de educação, ciência
e tecnologia que, tendo em vista seu caráter inclusivo e voltado para as demandas
da comunidade pode, por meio da oferta da Educação Profissional Integrada ao
Ensino Médio, proporcionar formação educacional de qualidade aos jovens de União
da Vitória e região, ajudando a garantir o direito à educação, o qual ainda é item da
pauta das lutas sociais.
A inclusão social no instituto é garantida desde o acesso a ele, através do
sistema de cotas. Também existem diversos programas de bolsa que visam a
permanência e conclusão de curso com êxito na instituição tais como: programa de
bolsa de inclusão social (PBIS), programa de assistência complementar ao
estudante (PACE), programa de bolsas estudante atleta e programa de apoio a
participação em eventos. Ainda, existem no decorrer do ano publicação de editais
para programas de pesquisa de diversas instituições. Tratando ainda sobre inclusão,
por meio dos projetos de extensão a comunidade em geral terá acesso a toda
estrutura física e acadêmica da instituição.
Assumir a Educação Profissional na sua forma integrada ao Ensino Médio
implica orientar-se a partir de um projeto de sociedade que visa à garantia dos
direitos sociais a todos os sujeitos, assim como a busca de uma sociedade onde
prevaleça a justiça, contrária as formas de desigualdades engendradas sob o modo
de produção capitalista.
Ao tratar de um projeto de sociedade que pretende contribuir na
superação das desigualdades e injustiças que são evidentes em nossa sociedade,
onde vige o modo de produção capitalista, torna-se imprescindível vislumbrar
também, um projeto de educação que possa ajudar a criar as condições necessárias
às mudanças sociais que desejamos. Portanto, é nessa direção que a oferta do
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional tem seus propósitos definidos.
10
Contudo, destaca-se que a concepção da qual essa formação integrada se apoia,
alinha-se ao pensamento de Ramos, onde ela defende uma educação unitária,
politécnica e omnilateral, e apresenta os “dois pilares conceptuais de uma educação
integrada”:
um tipo de escola que não seja dual, ao contrário, seja unitária, garantindo a todos o direito ao conhecimento; e uma educação politécnica, que possibilita o acesso à cultura, a ciência, ao trabalho, por meio de uma educação básica e profissional. É importante destacar que politecnia não significa o que se poderia sugerir a sua etimologia, a saber, o ensino de muitas técnicas. Politecnia significa uma educação que possibilita a compreensão dos princípios científico-tecnológicos e históricos da produção moderna, de modo a orientar os estudantes à realização de múltiplas escolhas. (RAMOS, [s.d.], p.3)
A Resolução CNE/CEB n. 06/2012, que define as Diretrizes Curriculares
Estaduais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, prevê a oferta de
curso de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional. Entre os princípios que
devem nortear a oferta dos cursos técnicos de nível médio, estabelecidos por essa
norma legal, cabe destacar o “trabalho assumido como princípio educativo, tendo
sua integração com a ciência, a tecnologia e a cultura como base da proposta
político-pedagógica e do desenvolvimento curricular”6.
Quanto a essa questão, Ramos ([s.d.]) entende que o trabalho, a ciência
e a cultura são dimensões da vida humana, e que a integração dessas dimensões é
que pode proporcionar a formação omnilateral dos sujeitos.
Nessa perspectiva, a autora trata do “duplo sentido do trabalho –
ontológico e histórico”, e salienta que, ao apontar o trabalho como princípio
educativo não se trata de formar para o mercado de trabalho. Ao contrário disso,
trata-se de proporcionar as pessoas uma formação capaz de concentrar seus
esforços na “compreensão das dinâmicas sócio-produtivas das sociedades
modernas”, de compreender os fundamentos científicos e tecnológicos que edificam
os processos produtivos, além de formar para que os sujeitos possam exercer com
autonomia uma profissão. (RAMOS, [s.d.], p. 5)
A partir desse ponto de vista que o Curso Técnico de Nível Médio em
Informática está estruturado, buscando propor um currículo que contribua para uma
6 Verificar em artigo sexto, inciso terceiro, da Resolução CNE/CEB nº 06/2012.
11
formação que se coloque em oposição aos interesses do capital e que, conforme
salienta Ramos ([s.d.], p. 23) não “seja para o mercado de trabalho ou para a vida”,
mas sim, uma “formação pelo trabalho e na vida”.
O projeto do CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO
ENSINO MÉDIO encontra justificativa, ainda, na medida em que forma profissionais
de nível médio, com formação científica e tecnológica sólidas, os quais possuem
flexibilidade para as mudanças e são capazes de acompanhar os avanços da
tecnologia e dos conhecimentos científicos, a partir do acesso à educação
continuada. Certamente, a oferta do Curso Técnico em Informática Integrado ao
Ensino Médio poderá contribuir muito para a expansão e implantação de novos
empreendimentos de pequeno e médio porte na região, além da qualificação
profissional na área, promovendo a criação de novos empregos e geração de renda.
O CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO
MÉDIO segue as diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional, o qual orienta
quanto à função social, no que tange a proporcionar uma formação humanística e
integral, na qual os conhecimentos partam da prática social e que a ela retornem
transformando-a, além de contribuir na formação de cidadãos comprometidos com a
realidade social, autônomos e empreendedores.
O empreendedorismo e a inovação, itens fortemente elencados como
fundamentais aos novos profissionais, cujas características apresentam-se como o
comprometimento, liderança e visão, pretende-se alcança-los através da proposição
de projetos de pesquisa e extensão, relacionados com as propostas pedagógicas do
curso.
Assim, nessa forma de educação profissional, são contemplados os
conteúdos de Formação Técnica e os de Formação Geral, de maneira
contextualizada, procurando desenvolver metodologias e práticas educativas
integradoras do teórico-prático e complementadoras do saber-fazer. O currículo do
curso tem como diretriz a formação humana e a formação profissional isto é,
formação ética, política e estética para combater as ações que venham reforçar a
opressão de uns sobre outros ou degradar a relação do ser humano com a natureza.
Este projeto baseia-se ainda, no PDI do IFPR, o qual aponta que “todos
os processos educativos, assim como suas respectivas metodologias e meios, têm
12
por base a concepção de educação como elemento de transformação pessoal e
social” (PDI-IFPR, 2009, p.61). Nessa linha de pensamento, é que se pode afirmar
que o Curso técnico em Informática do IFPR- Câmpus União da Vitória tem
características diferenciadas.
3.2. OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais:
- Formar profissionais Técnicos em Informática de acordo com as tendências
tecnológicas da região e em consonância com as demandas dos setores produtivos,
visando atender ao público que busca a formação profissional na respectiva área.
Objetivos Específicos: - Proporcionar uma formação humana e integral, por meio da oferta do ensino médio
integrado à educação profissional, tendo como pressuposto o “trabalho como
princípio educativo”;
- Propiciar uma formação que cumpra o papel “de educar o jovem para participar
política e produtivamente do mundo das relações sociais concretas com
comportamento ético e compromisso político, através do desenvolvimento da
autonomia intelectual e da autonomia moral”7;
- Promover, por meio da formação integrada, o conhecimento dos fundamentos
científicos e tecnológicos dos processos produtivos, permitindo aos sujeitos a
compreensão da realidade na sua totalidade;
- Desenvolver uma proposta curricular que vislumbre formas concretas de integração
entre conhecimentos gerais e específicos e que possibilite a apropriação de
conhecimentos acumulados pela humanidade por meio da articulação das diversas
dimensões da prática social (trabalho, ciência, cultura, tecnologia);
7 Conforme Kuenzer (2000, apud Parecer CNE/CEB n. 05/2011, p.28).
13
- Proporcionar amplo conhecimento dos processos produtivos, assim como do
conjunto de tecnologias implicadas no âmbito do eixo tecnológico8 do curso
(Informação e Comunicação);
- Oportunizar a educação permanente e a requalificação, atendendo aos novos
paradigmas que estabelecem a necessidade e a capacidade no mundo do trabalho;
- Proporcionar formação fundamentada na indissocialização do ensino, pesquisa e
extensão, como também na conexão ensino, serviço e comunidade por meio de
articulação sequencial de atividades teóricas e práticas.
3.3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do Instituto
Federal do Paraná, Câmpus União da Vitória, prioriza a formação de seus
profissionais egressos que:
Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo
compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;
Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação
técnica, tecnológica e científica;
Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir
da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista
divergentes;
Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.
O egresso do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio,
ao final do curso poderá desenvolver as atividades profissionais relativas à
Informática, tendo condições de:
8 De acordo com Machado (2010, p.102) cada eixo tecnológico envolve determinadas matrizes
tecnológicas, sendo que no caso do Eixo Informação e Comunicação, as matrizes tecnológicas englobam as “Tecnologias relacionadas à comunicação e processamento de dados e informações”.
14
- Desenvolver programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas
da lógica de programação e das linguagens de programação.
- Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e banco
de dados.
- Realizar testes de programas de computador, mantendo registros que possibilitem
análises e refinamento dos resultados.
- Executar manutenção de programas de computadores implantados.
- Manipular computadores e sistemas operacionais.
- Desenvolver sistemas computacionais que auxiliem na rotina de trabalho das
organizações.
- Realizar testes e manutenções em sistemas.
- Conceber e implementar soluções baseadas em banco de dados.
- Elaborar e documentar projetos de software.
- Entender o funcionamento e solucionar problemas com o Hardware e Software.
- Identificar e entender o funcionamento de tecnologias empregadas nas redes de
computadores.
- Realizar análises críticas e liderança técnica.
- Depurar programa e solucionar assuntos de desempenho.
- Interagir com usuários de sistema, gerentes de projeto e colegas desenvolvedores,
estando assim preparado para trabalhar em equipe.
- Desenvolver documentação técnica e realizar treinamento de usuário9.
3.4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Quanto à avaliação da aprendizagem o curso atenderá as normas e
regulamentações definidas pela LDB n. 9.394/1996 e pareceres do CNE, assim
como aquelas em vigência no IFPR, quais sejam, a Portaria nº 120/2009 - IFPR e a
Resolução nº 54/2011- CONSUP/IFPR.
Vale ressaltar que, considerando as condições necessárias para a oferta
do curso, o qual volta-se para a formação integral dos estudantes, por meio da
formação geral integrada a formação profissional, a avaliação levará em
9 O perfil profissional de conclusão foi organizado a partir do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e
do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática do IFPR/Câmpus Irati (2013).
15
consideração os princípios estabelecidos na LDB n. 9.394/96, a qual, em seu artigo
24, inciso V, admite o caráter contínuo e cumulativo da avaliação do desempenho do
aluno, bem como a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Nessa perspectiva, o processo avaliativo tem função:
- Diagnóstica: tem a intenção de avaliar quais conteúdos já foram apropriados pelos
estudantes e, portanto, que conhecimentos já possuem. A partir desse trabalho e do
levantamento de como está ocorrendo a aprendizagem dos estudantes é possível
planejar como será o processo de ensino e aprendizagens futuras.
- Formativa: está articulada a função diagnóstica, implica que se considere a
avaliação em um processo contínuo, onde cada elemento verificado quanto ao
desempenho e aprendizagem dos estudantes possa servir de base para (re) orientar
ou (re) organizar a prática dos docentes em prol da apropriação dos conteúdos pelos
estudantes, assim como, para que estes compreendam seu papel ativo no processo.
- Somativa: lança seu olhar aos resultados, mas sempre devendo considerar os
elementos de análise já levantados nas avaliações diagnósticas e formativas. Desse
modo, “a avaliação somativa complementa, assim, um ciclo de avaliação em que
foram já utilizadas a avaliação diagnóstica e formativa, trazendo a todo o processo
as seguintes contribuições: revelar que foram já conseguidas aprendizagens que o
aluno anteriormente não possuía e que não foram consumadas outras
aparentemente adquiridas; alerta para matérias mais difíceis de assimilar, para
estratégias que não foram inteiramente eficazes ou para um tempo de aprendizagem
que se revelou insuficiente, contribuindo deste modo para o aperfeiçoamento do
ensino e o sucesso da aprendizagem”10. Seu papel está diretamente ligado a
verificação do cumprimento dos objetivos previstos.
Nesse sentido, os critérios e procedimentos de avaliação, assim como os
aspectos relacionados à frequência/assiduidade, progressão parcial,
aprovação/reprovação, dentre outros dessa natureza, tomam como parâmetro as
normas vigentes no IFPR (já citadas anteriormente).
10
Fonte utilizada como referência para tratar das funções da avaliação: Texto “Avaliação na Escola”, do Departamento de Educação Básica/SEED-PR. Disponível em: <http://www.gestaoescolar.diaadia. pr.gov.br/arquivos/File/sem_pedagogica/fev_2010/avaliacao_escola.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2014.
16
Em relação ao sistema avaliativo vigente no IFPR, no que diz respeito aos
resultados, a Portaria CONSUP/IFPR n. 120/2009 prevê em seu artigo 9°, que estes
devem ser expressos por conceitos, sendo eles:
a) Conceito A – Aprendizagem PLENA,
b) Conceito B – Aprendizagem PARCIALMENTE PLENA,
c) Conceito C – Aprendizagem SUFICIENTE,
d) Conceito D – Aprendizagem INSUFICIENTE.
- Os conceitos deverão ter emissão parcial (ao final de cada bimestre) e final (ao
final do semestre ou ano letivo), conforme calendário escolar do instituto.
- Quando um componente curricular tiver mais de um docente, haverá reunião entre
estes para definição do conceito.
- O docente que ministrar o componente curricular levará em conta, para atribuição
do conceito, as avaliações parciais de cada um e a relevância de determinada
competência para o curso regular do itinerário formativo do aluno.
- Os alunos com insuficiência na aprendizagem terão o componente curricular
retomado, preferencialmente com outro docente, e focado nos conteúdos
considerados mais relevantes para a progressão nos estudos.
Quanto aos requisitos para a aprovação, o artigo 11 prevê que é
necessário obter Conceitos A, B ou C e frequência igual ou superior a 75% na
unidade/área curricular ao final do período letivo. Quanto a essa norma, a Resolução
CONSUP/IFPR n° 54/2011 fez complementações, estabelecendo que, para os
Cursos Técnicos de Nível Médio e Cursos de Formação Inicial e Continuada, trata-
se de 75% do total da carga horária do período letivo (artigo 73).
No que diz respeito à Progressão Parcial, o artigo 12 da portaria
estabelece que terá direito à ela, o estudante que reprovar em até 3 (três)
disciplinas. Sendo que, o estudante que reprovar em 4 (quatro) ou mais disciplinas
deverá matricular-se somente nestas. Contudo, a Resolução CONSUP/IFPR n°
54/2011 (artigo 83) também estabeleceu complementações a essa norma, definindo
que, ao se tratar de estudante do Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
ou PROEJA que reprovar em 4 (quatro) ou mais disciplinas, este deverá cursar
novamente o ano/série em que obteve reprovação.
17
Quanto à recuperação de estudos, ressalta-se que esta:
Deve fazer parte do processo avaliativo, cuja organização deve ser
fruto do consenso entre os docentes e equipe pedagógica/ensino do Câmpus.
Na medida em que o docente estabelece seus critérios avaliativos,
esses devem ser o parâmetro para que possa avaliar seus alunos e, a partir dos
instrumentos avaliativos utilizados, verificar a necessidade de recuperação de
estudos.
Supõe: retomar os conteúdos que ficaram defasados (aqueles que os
estudantes não se apropriaram) observando a necessidade de utilizar estratégias
metodológicas diferenciadas e proporcionar nova avaliação, a partir de instrumentos
avaliativos que o docente considerar adequados. Logo, a recuperação não é do
instrumento avaliativo em si (provas, trabalhos, exercícios, etc), mas dos conteúdos.
A partir da realização de nova avaliação ou reavaliação, como consta
do Parecer CNE/CEB nº 12/97, será possível verificar se o estudante conseguiu
apropriar-se dos conteúdos.
Tendo o estudante apresentado melhor desempenho,
consequentemente melhorará seu conceito ou, conforme o Parecer CNE/CEB nº
12/97 (…) constatada essa recuperação, dela haverá de decorrer a revisão dos
resultados anteriormente anotados nos registros escolares, como estímulo ao
compromisso com o processo11.
3.5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Com relação aos Critérios para aproveitamento de estudos anteriores, o
curso segue as normas expressas na Resolução n° 54/2011 – CONSUP/IFPR,
conforme Capítulo V.
Dessa forma, o aproveitamento de estudos anteriores compreende o
processo de aproveitamento de componentes curriculares cursadas com êxito em
outro curso. Sendo que, nos Cursos de Ensino Médio Integrado e PROEJA, não há
possibilidade de aproveitamento de estudos. 11
Esses aspectos foram construídos com base em Vasconcellos (2008), Vasconcellos (2010) e na legislação vigente (LDBEN 9394/96, Parecer CNE/CEB n. 05/97, Parecer CNE/CEB n. 12/97).
18
Quanto à Certificação de conhecimentos anteriores, da mesma forma, o
curso obedece às normas expressas na Resolução n° 54/2011 – CONSUP/IFPR,
conforme Capítulo VI.
Nesse sentido, o conhecimento adquirido na educação profissional e
tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e
certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Entende-se por
Certificação de Conhecimentos Anteriores a dispensa de frequência em componente
curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove domínio de conhecimento
através da aprovação em avaliação. Ressalta-se que a certificação de
conhecimentos por componente curricular somente pode ser aplicada em curso que
prevê matrícula por componente curricular. No curso com matrícula por módulo,
bloco ou série a certificação de conhecimentos somente se aplica se o estudante
demonstrar domínio de conhecimento em todos os componentes curriculares do
período letivo.
3.6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA
O Câmpus União da Vitória faz parte do Programa de expansão do IFPR,
parte III, com previsão de área construída de 8.994 m2 distribuída em quatro blocos
(administrativo, didático, refeitório/serviços e quadra coberta). Para o ano letivo de
2015, o curso de Técnico em Informática será ministrado no Bloco Administrativo,
com área construída de 2.727 m2, que será ajustado também para as atividades
didáticas do curso, com obra a ser finalizada e entregue em janeiro de 2015,
conforme o projeto padrão estabelecido pela PROPLAN.
Contudo, enfatizamos que, para o início do Curso Técnico em Informática
Integrado ao Ensino Médio (previsto para fevereiro de 2015), a estrutura física inicial
do Câmpus já estará concluída permitindo o atendimento adequado dos estudantes,
docentes, servidores e comunidades em geral.
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio proposto pelo
Câmpus União da Vitória deverá contar, para o ano letivo de 2015 e 2016, com:
Sala de Direção e Coordenações;
19
Sala de Professores;
02 Salas de aula com capacidade para 50 alunos;
02 Laboratórios de Informática contendo 40 máquinas (já adquiridas
pelo Câmpus) ligadas em rede com acesso a Internet e com aplicativos específicos
para aulas práticas;
01 Laboratório de Física/Matemática – Deve ser adquirido conforme
padrão do IFPR;
01 Laboratório de Química/Biologia – Deve ser adquirido conforme
padrão do IFPR;
01 Laboratório Multidisciplinar;
Biblioteca – Deve ser adquirida a bibliografia básica e complementar do
curso;
Almoxarifado;
Secretaria.
O Câmpus União da Vitória participa do Calendário de Compras e
Licitações (CCL 2014) do IFPR, fazendo parte do planejamento dos Processos
Licitatórios de compras no que diz respeito ao Núcleo de Ensino e ao Núcleo
Administrativo e de Serviços. Todo o processo de compras de Material permanente
e de Consumo está sendo licitado em conjunto com os demais Câmpus do
Programa de Expansão III do IFPR.
As planilhas e informações solicitadas nesse item poderão ser enviadas
posteriormente, conforme a disponibilidade dos itens avaliados e adquiridos pela
PROAD.
3.7. PESSOAS ENVOLVIDAS – DOCENTES E TÉCNICOS
Atualmente, tendo em vista o contexto recente de criação, o Câmpus União
da Vitória conta com apenas 3 (três) servidores:
20
Servidor Função Cargo Carga
Horária Formação
Patrícia Cambrussi
Bortolini Docente Direção Geral DE
Graduação em Agronomia Mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) Doutorado em Agronomia (Produção Vegetal)
Marcelo de Freitas Bortoli Docente
Coordenador
Adjunto do
Pronatec
DE
Licenciatura em Matemática Especialização em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática
Andréa Daniele Müller TAE Pedagoga 40 horas
Licenciatura em Pedagogia Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais Mestranda em Educação
Fabiane Aparecida de
Souza Soares da Silva Docente
Direção de
Ensino,
Pesquisa e
Extensão
DE
Licenciatura em Física Especialização em Gestão Pública (Habilitação Gestão de Pessoas) Mestrado-Educação
Luiz Sérgio Soares da
Silva Docente DE
Licenciatura em Física Especialização em Gestão Pública (Habilitação Gestão de Pessoas) Mestrado em Física Doutorado em Física
Para o ano letivo de 2015, o Câmpus receberá, segundo a
PROGEPE/IFPR, 16 (dezesseis) vagas para docentes, a ser ofertadas em concurso
público ainda no ano de 2014, sendo distribuídas conforme quadro abaixo.
21
Área Servidor
Língua Portuguesa 1 docente
Matemática 1 docente
História 1 docente
Geografia 1 docente
Filosofia 1 docente
Sociologia 1 docente
Arte 1 docente
Educação Física 1 docente
Física 1 docente
Biologia 1 docente
Química 1 docente
Língua Inglesa 1 docente
Língua Espanhola 1 docente
Informática 3 docentes
Total 16 docentes
Quanto aos servidores Técnicos Administrativos em Educação,
destacamos a importância destes profissionais para o Câmpus, contudo, temos
conhecimento de que, no momento, não há disponibilidade de códigos de vagas e,
dessa forma, aguardaremos novas informações quanto à possibilidade de
contratação desses servidores. O Câmpus distribuirá tais funções conforme
recebimento de servidores no decorrer do ano letivo.
3.8. DESCRIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS
Após a integralização dos componentes curriculares do Curso Técnico em
Informática Integrado ao Ensino Médio, modalidade presencial, assim como a
realização da prática profissional (projeto integrador e estágio curricular exigido), o
egresso receberá o Diploma de Técnico em Informática, assim como o Histórico
Escolar de conclusão do Ensino Médio.
22
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso Técnico em Informática Integrado ao
Ensino Médio busca atender a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9.394/96 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
Técnica de Nível Médio (Resolução CNE/CEB n. 06/2012 e Parecer CNE/CEB n.
11/2012). Como também, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
(Resolução CNE/CEB n. 02/2012 e Parecer CNE/CEB n. 05/2011), assim como as
demais normativas legais referentes a este nível de ensino.
Busca-se efetivar, enquanto organização curricular, a proposta de Ensino
Médio Integrado à Educação Profissional com vistas à integração curricular, na
perspectiva de uma proposta curricular inspirada nos princípios da “educação
politécnica”. Nesse sentido, Frigotto, Ciavatta e Ramos (2012, p.21), com base em
Saviani (1997) afirmam que
O ensino médio integrado ao ensino técnico, conquanto seja uma condição social e historicamente necessária para a construção do ensino médio unitário e politécnico, não se confunde totalmente com ele porque a conjuntura do real assim não o permite. Não obstante, por conter os elementos de uma educação politécnica, contém os germens de sua construção.
Nessa perspectiva, busca-se considerar, na organização do currículo, os
elementos que permitem a efetivação de uma proposta inspirada na politecnia.
Tendo em vista essa concepção, na perspectiva de integração curricular, a
organização do currículo busca romper com a mera soma de dois cursos (Ensino
Médio + Técnico) e sim, explicitar um esquema curricular que contemple a formação
integrada e articulada de conhecimentos de caráter geral, os quais se desdobram
originando campos específicos, conforme o processo produtivo em que estão
inseridos.
Com vistas a essa concepção, toma-se o “trabalho como princípio
educativo”, sendo importante ressaltar que,
Compreender a relação indissociável entre trabalho, ciência e cultura significa compreender o trabalho como princípio educativo, o que não se confunde com o “aprender fazendo”, nem é sinônimo de formar para o exercício do trabalho. Considerar o trabalho como princípio educativo
23
equivale dizer que o ser humano é produtor de sua realidade e, por isto, se apropria dela e pode transformá-la. Equivale dizer, ainda, que nós somos sujeitos de nossa história e de nossa realidade. Em síntese, o trabalho é a primeira mediação entre o homem e a realidade material e social. O trabalho também se constitui como prática econômica, obviamente porque nós garantimos nossa existência produzindo riquezas e satisfazendo necessidades. Na sociedade moderna a relação econômica vai se tornando fundamento da profissionalização. Mas sob a perspectiva da integração entre trabalho, ciência e cultura, a profissionalização se opõe à simples a formação para o mercado de trabalho. Antes, ela incorpora valores ético-políticos e conteúdos históricos e científicos que caracterizam a práxis humana. Portanto, formar profissionalmente não é preparar exclusivamente para o exercício do trabalho, mas é proporcionar a compreensão das dinâmicas sócio-produtivas das sociedades modernas, com as suas conquistas e os seus revezes, e também habilitar as pessoas para o exercício autônomo e crítico de profissões, sem nunca se esgotar a elas. (RAMOS, [s.d.], p.4-5, grifos nossos).
Em face destas premissas a concepção de educação aqui pautada
assinala a perspectiva, de formação humana, omnilateral e integral (e integrada em
sua forma e conteúdo).
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio está
organizado em 4 (quatro) anos, cuja organização curricular se estrutura por
disciplinas (as quais tem como referência os campos da ciência), englobando um
amplo conjunto de conhecimentos sistematizados, considerando as áreas de
conhecimento: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas.
Estes conhecimentos se configuram nos conteúdos de ensino (conceitos e teorias).
A organização curricular prevê que o Curso Técnico em Informática
Integrado ao Ensino Médio possua uma parte comum e outra diversificada, para
atender às necessidades locais da sociedade. Desde o primeiro ano do curso o
aluno terá acesso aos componentes curriculares de formação geral e específicos, da
formação profissional em Informática.
A carga horária do curso está assim dividida: 2.992 horas para as
disciplinas de formação geral (Núcleo Básico), 1.088 horas para as disciplinas de
formação profissional (Núcleo Específico) e 300 horas para a prática profissional
(projeto integrador e estágio curricular supervisionado), totalizando 4.380 horas.
Ao pensar um currículo que visa à articulação entre conhecimentos gerais
e específicos cabe pontuar que
24
No currículo que integra formação geral, técnica e política, o estatuto de conhecimento geral de um conceito está no seu enraizamento nas ciências como leis gerais que explicam fenômenos. Um conceito específico, por sua vez, configura-se pela apropriação de um conceito geral com finalidades restritas a objetos, problemas ou situações de interesse produtivo. (RAMOS, 2012, p.121).
A partir desses princípios buscou-se que, no âmbito da organização
curricular por disciplinas, aquelas relativas aos conhecimentos gerais estabeleçam
uma relação orgânica com aquelas que abrangem os conhecimentos específicos,
sendo que essas disciplinas devem estar assentadas nas dimensões do trabalho,
ciência, cultura e tecnologia.
Logo, é válido ressaltar outro aspecto importante do currículo, que diz
respeito à interdisciplinaridade. O artigo sexto da Resolução CNE/CEB n. 06/2012
(2012, p.2), apresenta como um dos princípios norteadores da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio a “interdisciplinaridade assegurada no currículo
e na prática pedagógica, visando à superação da fragmentação de conhecimentos e
de segmentação da organização curricular”. O Parecer CNE/CEB n. 05/2011 (2011,
p.44) apresenta a interdisciplinaridade “entendida como abordagem teórico-
metodológica com ênfase no trabalho de integração das diferentes áreas do
conhecimento”.
Ramos (2012, p. 117), considerando que na organização do currículo
integrado “[...] conceitos sejam apreendidos como sistema de relações de uma
totalidade concreta que se pretende explicar/compreender”, é por meio das
disciplinas (componentes curriculares) que se torna possível à apropriação dos
conhecimentos considerando sua “especificidade conceitual e histórica”. Desse
modo,
A interdisciplinaridade, como método, é a reconstituição da totalidade pela relação entre os conceitos originados a partir de distintos recortes da realidade; isto é, dos diversos campos da ciência representados em disciplinas. Isto tem como objetivo possibilitar a compreensão do significado dos conceitos, das razões e dos métodos pelos quais se pode conhecer o real e apropriá-lo em seu potencial para o ser humano. (RAMOS, 2012, p.117, grifos nossos).
Ao tratar dos fundamentos do currículo integrado, Ramos (2012, p.120)
destaca que, do ponto de vista da dialética, “a integração de conhecimentos se faz
25
com o objetivo de reconstruir totalidades pela relação entre as partes”. Logo, não
havendo como o currículo abranger a totalidade da realidade, é necessário eleger
“os conceitos que expressam as múltiplas relações que definem o real”. Daí a
necessidade de determinar “disciplinas, conteúdos, problemas, projetos, etc. [...]”.
Em face dessa perspectiva, a organização do currículo não ocorre a partir
de competências. Nesse sentido, recorremos à Ramos (2102, p.108), a qual afirma
que “o sentido das competências, por sua vez, é delimitado pela utilidade que têm os
conhecimentos na realização de ações práticas.” (RAMOS, 2012, p.108). Dessa
forma, o desenvolvimento de competências pode ser uma “consequência e não um
conteúdo em si”. (RAMOS, 2012, p.119).
Nessa direção, Ramos (2012, p.115) chama atenção para três princípios
que fundamentam filosoficamente a organização do currículo integrado: o primeiro
princípio implica em conceber o “homem como ser histórico-social”, o qual está
diretamente ligado a premissa do trabalho como elemento central na produção da
existência humana. Um segundo princípio diz respeito à ideia de totalidade,
compreendendo que “a realidade concreta é uma totalidade, síntese de múltiplas
determinações”. Para Ramos (2012, p.115) o currículo integrado carrega a
“possibilidade de se compreender o real como totalidade”.
Destes dois princípios eleva-se um terceiro, que implica “em compreender
o conhecimento como uma produção do pensamento pela qual se apreende e se
representam as relações que constituem e estruturam a realidade”. (RAMOS, 2012,
p.116).
A autora ainda destaca que esse terceiro princípio diz respeito ao método
necessário para se apropriar da realidade, do conhecimento, e resume sua análise
na acepção de Marx: “o método que consiste em elevar-se do abstrato ao concreto
não é senão a maneira de proceder do pensamento para se apropriar do concreto,
para reproduzi-lo em concreto pensado”. (Marx, 1978, p.117 apud RAMOS, 2012,
p.116).
Esses três pressupostos validam a proposta de currículo integrado
preconizada pela autora, da qual compartilhamos nesse PPC. Trata-se de:
possibilitar às pessoas compreenderem a realidade para além de sua aparência fenomênica. Sob essa perspectiva [contrária à pedagogia das
26
competências12
], os conteúdos de ensino não têm um fim em si mesmos nem se limitam a insumos para o desenvolvimento de competências. Os conteúdos de ensino são conceitos e teorias que constituem sínteses da apropriação histórica da realidade material e social pelo homem. (RAMOS, 2012, p.115).
Em síntese, buscou-se apresentar os elementos básicos na organização
do currículo do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio. Além do
exposto, abaixo estão elencadas as orientações metodológicas, alguns
componentes do currículo que podem permitir o desdobramento das premissas já
explicitadas e, na sequência a matriz curricular do referido curso e respectivo
ementário.
3.9.1. Orientações Metodológicas
A necessidade e pertinência da elaboração que considere o mundo do
trabalho e as demandas dos processos produtivos, à formação profissional do aluno
e aos princípios contidos na LDB 9394/96 e demais legislações pertinentes, levou o
Instituto Federal do Paraná - IFPR, a construção de uma metodologia para o
desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem, assim como um sistema
de avaliação que pretendem garantir a apropriação dos conhecimentos propostos no
projeto pedagógico do curso.
Anteriormente, no texto que trata da Organização Curricular já pontuou-se
alguns elementos que se referem ao método, ao tratar dos princípios que devem
sustentar o currículo enquanto fundamentos filosóficos. Logo, com vistas à
perspectiva curricular assinalada, concordando com Ramos (2011, p.62) que o
referencial pedagógico adotado trata-se da pedagogia histórico-crítica. Nesse
sentido, a autora tomando como base a premissa de quanto à escola, seu “papel
consiste na socialização do saber sistematizado”, considerando os “interesses de
classe”, lembra que
12 De acordo com Ramos (2012, p.118), “a pedagogia das competências apoia-se no pressuposto de que os saberes são construídos pela ação. A competência caracteriza-se pela mobilização de saberes, como recursos ou insumos, por meio de esquemas mentais adaptados e flexíveis, [...]. Por essa perspectiva, a finalidade da prática pedagógica seria propiciar a mobilização contínua e contextualizada dos saberes, sendo os conteúdos disciplinares insumos para o desenvolvimento de competências”.
27
Para a pedagogia histórico-crítica, [...], conteúdo e método formam uma unidade, sendo que as escolhas são definidas pelos interesses dos dominados, posto que a escola visa garantir aos trabalhadores o acesso ao saber sistematizado e a sua efetiva apropriação.(RAMOS, 2011, p. 62).
Ramos (2011, p.63) recorre à Saviani para apresentar o “método
histórico-crítico de educação” por ele proposto, o qual implica os seguintes passos:
a. prática social (comum a professores e alunos) [...]; b. problematização (identificação dos principais problemas da prática
social) [...]; c. Instrumentalização (apropriação dos instrumentos teóricos e práticos
necessários ao equacionamento dos problemas detectados na prática social) [...];
d. catarse (efetiva incorporação dos instrumentos culturais, transformados em elementos ativos de transformação social);
e. prática social.
A partir dessas considerações, que expressam a concepção de método,
devem se constituir as estratégias metodológicas no âmbito do currículo integrado
as quais devem possibilitar abordagens contextualizadas que configurem unidade
entre teoria e prática, que se desdobrem em atividades, conforme Ramos (2012),
que permitam a problematização dos fenômenos da realidade a partir de suas
diversas dimensões (econômica, cultural, histórica, social, etc). Além de desvelar
teorias e conceitos que permitem entender o fenômeno nas suas diversas
dimensões.
Nessa perspectiva, a metodologia utilizada privilegia a contextualização e
a interdisciplinaridade fazendo conexões com diferentes campos do conhecimento,
procurando sempre uma eficaz intervenção na realidade, principalmente a regional.
Dessa forma o processo pedagógico estará centrado em aulas que articulam teoria e
prática, seminários, visitas técnicas, pesquisas, estudos de caso e desenvolvimento
de projetos, entre outros. Neste sentido, a formação profissional do técnico em
informática considera o trabalho como eixo norteador de todas as relações que se
estabelecem no processo de ensino-aprendizagem e na discussão do currículo
necessário para a constituição desse profissional.
Os componentes curriculares através de prévia análise quanto à
pertinência e relevância primam por dar significado às informações e conhecimentos
28
estudados. Dessa forma, o currículo contempla a língua portuguesa, a matemática, a
geografia e história (principalmente as brasileiras), a física, a química, a biologia, o
ensino da arte em seus diversos eixos e manifestações, a educação física, a
sociologia, a filosofia e a língua espanhola completam os componentes curriculares.
Também há a oferta de uma segunda língua estrangeira, a princípio o espanhol, a
ser definida mais tarde pela comunidade escolar.
3.9.2. Prática Profissional
A prática profissional proposta rege-se pelos princípios da equidade
(oportunidade igual a todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prática
profissional), aprendizado continuado (orientação em todo o período de seu
desenvolvimento) e superação da dicotomia entre teoria e prática (articulação da
teoria com a prática profissional) e acompanhamento ao desenvolvimento do
estudante.
De acordo com as orientações curriculares nacionais, a prática
profissional é compreendida como um componente curricular e se constitui em uma
atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a extensão, balizadora de uma
formação integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes mudanças e
desafios. É estabelecida, portanto, como condição indispensável para obtenção do
diploma de técnico de nível médio.
A PRÁTICA PROFISSIONAL permeará todo o curso, sendo uma forma de
propiciar uma convivência mais consistente do estudante com a sua área de
formação. Portanto, o aluno deverá realizar o projeto integrador e o estágio
profissional supervisionado obrigatório na área de informática e, também, de forma
optativa, poderá realizar estágios não obrigatórios, e se integrar efetivamente ao
mundo do trabalho, estabelecendo relações entre o saber aplicado no exercício da
atividade profissional e o saber sistematizado em sala de aula.
29
3.9.2.1. Estágio
O estágio profissional supervisionado (obrigatório), é entendido “em
termos de prática profissional em situação real de trabalho, assumido como ato
educativo da instituição educacional”13.
De acordo com o artigo 21 da Resolução CNE/CEB n. 06/2012,
(...)
§ 2º A prática profissional supervisionada, caracterizada como prática profissional em situação real de trabalho, configura-se como atividade de estágio profissional supervisionado, assumido como ato educativo da instituição educacional.
O estágio supervisionado é concebido como uma prática educativa e
como atividade curricular intencionalmente planejada, integrando o currículo do
curso e com carga horária acrescida ao mínimo estabelecido legalmente para a
habilitação profissional.
As atividades programadas para o estágio supervisionado devem manter
uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo
estudante no decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de
planejamento curricular do curso.
Dessa forma, entendendo a importância da relação teoria e prática no
âmbito do currículo integrado, o estágio profissional supervisionado terá carga
horária de 240 horas, de caráter obrigatório para os estudantes, os quais deverão
realizá-lo a partir da quarto ano do curso, conforme indica a Matriz Curricular do
Curso e o Regulamento de Estágio (Resolução CONSUP/IFPR n. 02/2013 – Anexos
I e II).
Para fins de acompanhamento e avaliação, serão utilizados como
mecanismos o Plano de Estágio e o Relatório de Estágio, além de outras estratégias
previstas pelos docentes e/ou coordenadores, como reuniões, visitas, entre outros.
3.9.2.2. Projeto Integrador 13
Conforme o artigo 20, parágrafo primeiro, inciso quarto da Resolução CNE/CEB n. 06/2012.
30
O ensino por projetos integradores é uma das formas de organizar o
trabalho escolar, levando os alunos à busca do conhecimento a partir da
problematização de temas, do aprofundamento dos estudos, do diálogo entre
diferentes áreas de conhecimentos (interdisciplinaridade) e do desenvolvimento de
atitudes colaborativas e investigativas. Essa proposta visa à construção de
conhecimentos significativos e deve estar contemplada em projetos
interdisciplinares, que podem ser adotados como atividades inovadoras, eficazes e
eficientes no processo de ensino e aprendizagem.
Na condição de alternativa metodológica como um componente
organizador do currículo, o trabalho com projetos integradores promove a integração
entre os estudantes, os educadores e o objeto de conhecimento, podendo ser
desenvolvido de modo disciplinar ou interdisciplinar; esta última possibilitando a
integração entre os conteúdos, as disciplinas e entre diferentes áreas do
conhecimento.
Dessa forma, favorece a aprendizagem dos alunos, tanto de conteúdos
conceituais, como de conteúdos procedimentais e atitudinais, visto que são
estabelecidas etapas que envolvem o planejamento, a execução e a avaliação das
ações e resultados encontrados. Essa forma de mediação da aprendizagem, exige a
participação ativa de alunos e de educadores, estabelece o trabalho em equipe, bem
como a definição de tarefas e metas em torno de objetivos comuns a serem
atingidos.
Os projetos deverão contemplar o princípio da unidade entre teoria e
prática, a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso, tendo em vista a
intervenção no mundo do trabalho, na realidade social, de forma a contribuir para o
desenvolvimento local a partir da produção de conhecimentos, do desenvolvimento
de tecnologias e da construção de soluções para problemas. O espírito crítico, a
problematização da realidade e a criatividade poderão contribuir com os estudantes
na concepção de projetos de pesquisa, de extensão ou projetos didáticos
integradores que visem ao desenvolvimento científico e tecnológico da região ou
contribuam para ampliar os conhecimentos da comunidade acadêmica.
Dessa forma, opta-se pelo PROJETO INTEGRADOR como elemento
impulsionador da prática, sendo incluídos os resultados dessa atividade, como
31
integrante da carga horária da prática profissional. A metodologia a ser adotada
poderá ser por meio de pesquisas de campo, voltada para um levantamento da
realidade do exercício da profissão de técnico, levantamento de problemas relativos
às disciplinas objeto da pesquisa realizada ou por meio ainda, de elaboração de
projetos de intervenção na realidade social, funcionando assim como uma
preparação para o desempenho da prática profissional seja por estágio ou
desenvolvimento de projetos de pesquisa e de intervenção.
Com base nos projetos integradores, de extensão e/ou de pesquisa
desenvolvidos, o estudante desenvolverá um plano de trabalho, numa perspectiva
de projeto de pesquisa, voltado para a prática profissional, contendo os passos do
trabalho a ser realizado. Dessa forma, a prática profissional se constitui num
processo contínuo na formação técnica, deverá ser realizada a partir de um plano a
ser acompanhado por um orientador da prática e resultará em relatório técnico, a ser
apresentado até o final do 3º ano, num total de 60 horas, distribuídos entre a
construção do plano de trabalho, execução e construção e entrega do relatório
técnico, conforme Regulamento em anexo (Anexo III).
Assim, sugere-se nesse PPC que seja desenvolvido, pelo menos, um
projeto integrador ou interdisciplinar no decorrer do curso com vistas a melhor
possibilitar a integração do currículo, viabilizar a prática profissional e estabelecer a
interdisciplinaridade como diretriz pedagógica das ações institucionais.
3.9.3. Conteúdos Obrigatórios
A Lei 10.639/2003 e a Lei 11.645/2008 determinam que os conteúdos
referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão
ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de
educação artística e de literatura e história brasileiras.
A Resolução CNE/CEB nº 02/2012 que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio estabelece em seu Art. 10 que:
Em decorrência de legislação específica, são obrigatórios: [...] II - Com tratamento transversal e integradamente, permeando todo o currículo, no âmbito dos demais componentes curriculares: educação
32
alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica); processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso); Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental); Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro); Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH 3).
Da mesma forma, a Resolução CNE/CP nº 01/2012, que estabelece
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos estabelece em seu Art.
7º:
A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos na organização dos currículos da Educação Básica e da Educação Superior poderá ocorrer das seguintes formas: I - pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente;
II - como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo escolar;
III - de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade.
Parágrafo único. Outras formas de inserção da Educação em Direitos Humanos poderão ainda ser admitidas na organização curricular das instituições educativas desde que observadas as especificidades dos níveis
e modalidades da Educação Nacional.”
Dessa forma, os conteúdos e temáticas obrigatórias em decorrência da
legislação acima citada, e forma transversal e integradora, estão incluídos nas
Ementas dos Componentes Curriculares (item 3.9.6), considerando a relação destes
com o objeto de estudo de cada disciplina. Nesse sentido, o trabalho com esses
conteúdos e temáticas terá uma abordagem contextualizada, que permita a
problematização, visando à apropriação dos mesmos a partir de suas
especificidades, sendo ainda, objeto de constantes palestras, seminários, pesquisas,
visitas técnicas, nas mais diversas áreas do conhecimento.
3.9.4. Língua Espanhola
33
Tendo em vista a importância do aprendizado da língua espanhola, ela
está presente, enquanto componente curricular (disciplina) obrigatório, em todos os
anos do curso. Dessa forma, os estudantes terão acesso aos conhecimentos
relativos a esse componente curricular ao longo do curso, visando o enriquecimento
do currículo. Além da Língua Espanhola, a Língua Inglesa também compõe o
currículo como componente curricular (disciplina).
3.9.5. Matriz Curricular
Quanto a distribuição da carga horária diária, é necessário esclarecer que
optou-se por trabalhar com carga horária total de 30 (trinta) horas-aulas semanais,
sendo distribuídas da seguinte forma: 5 (cinco) horas-aulas diárias no período
matutino e mais 5 (cinco) horas-aulas distribuídas ao longo da semana (de segunda
a sexta-feira) no período vespertino. Dessa forma, os estudantes não ficarão
impedidos de participar de outras atividades de caráter pedagógico e formativo,
como por exemplo, horários de atendimento com os docentes, estudos e trabalhos
escolares, atividades esportivas, estágios, sendo possível, também, integrar os
alunos em programas de bolsas PBIS, PBIC, pesquisa e extensão, monitoria, etc.
Também é importante ressaltar que a hora-aula corresponde a 51
minutos. A opção por trabalhar com essa duração da hora-aula tem como objetivo
evitar arredondamentos de carga horária na conversão de horas-aulas para horas-
relógio, já que nesse caso, a conversão para horas-relógio é exata, pois ao se
trabalhar com 20 semanas letivas por semestre (40 semanas letivas no ano), a
carga horária de 20 horas-aula (para uma disciplina com 1 hora-aula semanal)
totalizará 17 horas-relógio, sem qualquer tipo de aproximação, logo permite exatidão
na conversão do total das horas-aulas para horas-relógio.
34
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ – CÂMPUS UNIÃO DA VITÓRIA ESTRUTURA CURRICULAR
Base legal: Lei 9394/96, Decreto 5154/2004, Resolução CNE/CEB 06/2012, Parecer CNE/CEB 11/2012, Resolução CNE/CEB 02/2012, Parecer CNE/CEB 05/2011
Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total
4380 horas
Form
ação
Ger
al (
Nú
cleo
Bás
ico
)
Componente Curricular Curso anual – aulas/semana CH Total
1º 2º 3º 4º H/A* H/R
Lin
guag
ens Artes 1 1 1 0 120 102
Educação Física 2 2 2 1 280 238
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol 1 1 1 1 160 136
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 1 1 1 1 160 136
Língua Portuguesa e Literatura 3 3 3 3 480 408
Subtotal I 8 8 8 6 1200 1020
Ciê
nci
as d
a
Nat
ure
za e
Mat
emát
ica Biologia 2 2 2 2 320 272
Física 2 2 2 2 320 272
Matemática 3 3 3 3 480 408
Química 2 2 2 2 320 272
Subtotal II 9 9 9 9 1440 1224
Ciê
nci
as
Hu
man
as Filosofia 1 1 1 1 160 136
Geografia 2 2 2 1 280 238
História 2 2 2 1 280 238
Sociologia 1 1 1 1 160 136
Subtotal III 6 6 6 4 880 748
Total Núcleo Comum 23 23 23 19 3520 2992
Form
ação
Pro
fiss
ion
al (
Nú
cle
o E
spec
ífic
o)
Componente Curricular Curso anual – aulas/semana CH Total
1º 2º 3º 4º H/A* H/R
Análise e Projeto de Sistemas 3 120 102
Arquitetura e manutenção de Computadores 2 80 68
Banco de Dados 2 80 68
Empreendedorismo 1 40 34
Engenharia de Software 3 120 102
Gerência de Redes 3 120 102
Gestão e segurança de tecnologia da informação 2 80 68
Introdução à Informática 2 80 68
Lógica e Linguagem da Programação 3 120 102
Programação Orientada a Objetos 3 120 102
Programação WEB 3 120 102
Rede de Computadores 3 120 102
Sistemas Operacionais 2 80 68
Total Núcleo Específico 7 7 7 11 1280 1088
Prá
tica
Pro
fiss
ion
al Estágio Curricular Supervisionado Realizado no 4º ano 240
Projeto Integrador Realizado até o final do 3º ano 60
Total Prática Profissional 300
* A hora aula corresponde a 51 minutos.
35
3.9.6. Ementas dos Componentes Curriculares
1º Ano
Componentes Curriculares Nº aulas
semanais
Carga horária
(hora/aula)
Carga Horária
(hora/relógio)
Arquitetura e manutenção de Computadores 2 80 68
Artes I 1 40 34
Biologia I 2 80 68
Educação Física I 2 80 68
Filosofia I 1 40 34
Física I 2 80 68
Geografia I 2 80 68
História I 2 80 68
Introdução à Informática 2 80 68
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol I 1 40 34
Língua Estrangeira Moderna – Inglês I 1 40 34
Língua Portuguesa e Literatura I 3 120 102
Lógica e Linguagem da Programação 3 120 102
Matemática I 3 120 102
Química I 2 80 68
Sociologia I 1 40 34
TOTAL 30 1200 1020
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Arquitetura e manutenção de Computadores
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 1º ano
Ementa: Base Binária, Octal, Decimal e Hexadecimal. História dos computadores, as quatro gerações. Arquitetura de John Von Neumann. Componentes de um computador. Instruções de máquina. Tradução de instruções de máquina.
Bibliografia Básica: HENNESSY, J. L., PATTERSON, D. A. Organização e projeto de computadores. 3. ed. São Paulo: Campus, 2005. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. TORRES, G. Hardware: curso completo. 4. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. WEBER, R. F. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2001.
Bibliografia Complementar: DELGADO, J.; RIBEIRO, C. Arquitetura de computadores. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LIMA, L. C. M. Apostila de montagem e manutenção de computadores. Pronatec, 2012. LORIN, H.; REINPRECHT, R. Introdução a arquitetura e organização de computadores. Rio de Janeiro: Câmpus, 1985. MARIMOTO, C. E. Hardware: guia definitivo. Porto Alegre: Sulina, 2007. MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Artes I
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 1º ano
Ementa: Música: Altura, Duração, Timbre, Intensidade e Densidade; Artes Visuais: Ponto, Linha, Forma, Textura, Superfície, Volume, Cor e Luz. Elementos da cultura africana e indígena.
Bibliografia Básica: AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 5. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1971. BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991. COLI, J. O que é arte? 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. OSTROWER, F. Universos da arte. 11. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1996.
Bibliografia Complementar: FISCHER, E. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: M. Fontes, 1986. JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. PILLAR, A. D. (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Biologia I
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 1º ano
Ementa: Biologia: ciência e vida. Origem da vida na Terra. Bases moleculares da vida. Organização celular. Divisão celular. Metabolismo celular. Controle gênico das atividades celulares. Tratar os assuntos de forma multidisciplinar, consciente da necessidade do saber construído. Promover a integração de Biologia com a área técnica, utilizando a metodologia contextualizada a fim de direcionar os conteúdos para o eixo de informação e comunicação.
Bibliografia Básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. São Paulo: Moderna, 2010. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Bilogia. v. 2. São Paulo: Ática, 2006. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2005, 608 p. 1 v. PAULINO. W. R. Biologia. v. 1. São Paulo: Ática, 2005. PEZZI, A.; GOWDAK, D.; MATTOS, N. S. Biologia: citologia, embriologia, histologia. v. 1. São Paulo: FTD, 2010.
Bibliografia Complementar: GRIFFITHS, A. J.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Editora da USP, 2005. MINC, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 2005. (Coleção polêmica). SANTOS, M. A. Biologia educacional. São Paulo: Ática, 2005.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Educação Física I
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 1º ano
Ementa: O estudo das raízes ontológicas dos conteúdos da Cultura Corporal: Jogos; Lutas; e Ginástica. O estudo das relações político-econômicas e sócio-históricas que permeiam os conteúdos citados. As relações entre Educação Física e o mundo do trabalho na atualidade.
Bibliografia Básica: BREGOLATO R, A. Cultura corporal do esporte. Porto Alegre: Ícone 2007. COSTA, L. F. Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. de A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FRISSELI, A.; MANTOVANI, M. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999.
Bibliografia Complementar: BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. HEYWARD, V. Avaliação física e prescrição do exercício. 4. ed. Porto Alegre Artmed, 2004. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 1994. PAES, R. R. Pedagogia do esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SANTIN, S.; MOREIRA, W. W. Educação física e esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 2003.
40
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Filosofia I
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 1º ano
Ementa: Noção de atividade filosófica e a história da Filosofia. Crítica, Sociedade e Informática. Problemas filosóficos contemporâneos.
Bibliografia Básica: CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. GALLO, S.; KOHAN, W. O. (Orgs.). Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2000. GHEDIN, E. Ensino de filosofia no ensino médio. São Paulo: Cortez, 2008. HOBSBAWM, E. Como mudar o mundo: Marx e o marxismo. Tradução de Donaldson M. Garshangen. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
Bibliografia Complementar: ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. GALLO, S.; DANELON, M.; CORNELLI, G. (Orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. LAW, S. Filosofia. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. MARÍAS, J. História da filosofia. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SOUZA, S. M. R. Um outro olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
41
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Física I
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 1º ano
Ementa: Grandezas Físicas e Unidades de Medida. O Sistema Internacional de Unidades (SI). Estudo dos Movimentos: MU, MUV e MCU. Conceitos fundamentais: deslocamento, velocidade, aceleração e referencial. Leis de Newton. Leis de interação: força de atrito, força elástica e força gravitacional. Momento de uma força e movimento de rotação. Máquinas Simples. Leis de conservação aplicadas ao estudo dos movimentos. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Trabalho e Impulso. Teorema da Energia Cinética. Teorema do Impulso. Potência e rendimento. Gravitação. Leis de Kepler. Lei de Gravitação Universal. Campo gravitacional. Energia potencial gravitacional. Rotação e translação da Terra. Noções de balística e movimento de satélites.
Bibliografia Básica: GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo. v. 3. São Paulo: Àtica, 2003. GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2008. 1 v. GONÇALVES FILHO, A.; TOSCANO, C. Física para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002. 1 v. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de física. São Paulo: Scipione, 2010. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia, v. 1, 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar: GONÇALVES, T. Física e realidade. São Paulo: Scipione, 1977. GRUPO REELABORAÇÃO DE FÍSICA. São Paulo: Edusp,1993. MENEZES, L. C. Quanta física. São Paulo: PD, 2010. RAMALHO, N. Fundamentos da física. v. 2. São Paulo: Moderna, 2003. SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. Universo da física. v. 2. São Paulo: Atual, 2005.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Geografia I
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 1º ano
Ementa: A Geografia na era da informação; A localização no espaço e os sistemas de informações geográficas; Geoprocessamento e mapas; Geologia: evolução da Terra e fenômenos geológicos; Estrutura geológica e mineração no Brasil; Relevo e Solo – Formação e classificação; Dinâmica climática; Climas e Formações Vegetais no Mundo; Dinâmica Climática e Formações Vegetais no Brasil; Água: usos e problemas; Águas Continentais do Brasil; Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Domínios Morfoclimáticos; Questão ambiental no Brasil.
Bibliografia Básica: ADAS, M; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1998. BIGOTTO, J. F.; VITIELLO, M. A.; ALBUQUERQUE, M. A. M. de. Geografia: sociedade e cotidiano. - 1° e 2° anos. 1. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2010. MAGNOLI, D. Mundo contemporâneo. São Paulo: Atual, 2004. MONTEIRO, C. A. de F.; MENDONÇA, F. Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003. TERRA, L.; ARAÚJO, R.; GUIMARÃES, R. B. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar: COSTA, E. A globalização e o capitalismo contemporâneo. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008. GOMES, N. L. (Org.). Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1996. IANNI, O. Origens agrárias do estado brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : História I
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 1º ano
Ementa: Pré-História. Civilizações do Crescente Fértil: o surgimento do Estado e da escrita. Civilização Grega: a constituição da cidadania clássica e as relações sociais marcadas pela escravidão . O Império de Alexandre e a fusão cultural do Oriente e Ocidente. A Civilização Romana e as migrações bárbaras. Império Bizantino e o mundo árabe. Os Francos e o Império de Carlos Magno. Sociedade feudal: características sociais, econômicas, políticas e culturais. Renascimento comercial e urbano . A vida na América antes da conquista européia. As sociedades maia, inca e asteca. Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV. Expansão européia nos séculos XV e XVI: características econômicas, políticas, culturais e religiosas. A formação do mercado mundial. O encontro entre os europeus e as diferentes civilizações da Ásia, África e América.
Bibliografia Básica: ALVES, A; OLIVEIRA, L. F. de. Conexões com a história. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 2 v. BRAICK, P. R.; MOTA, M. B. História: das cavernas ao terceiro milênio. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 2 v. FIGUEIRA, D. G. História. São Paulo: Ática, 2003. (Série Novo Ensino Médio) FUNARI, P. P.; PIÑÓN, A. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011. VAINFAS, Ronaldo (Org.); CASTRO, S. de; FERREIRA, J.; SANTOS, G. dos. História: das sociedades sem Estado às monarquias absolutistas. São Paulo: Saraiva, 2010. 2 v.
Bibliografia Complementar: ALBORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2008. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 26. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2008. GUINSBURG, C. O Queijo e os vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987. MUNANGA, K. (Org.). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2008. REZENDE FILHO, C. de B. História econômica geral. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008.
44
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Introdução à Informática
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 1º ano
Ementa: Conceitos de Informática; Sistema de informação, Internet, Sistemas Operacionais; Linguagem de programação, estudos de casos, dados, redes, pessoas, processos, hardware e software, segurança da informação; Editor de textos; Editor de planilhas; Editor de apresentação; Navegador de Internet.
Bibliografia Básica: ALCALDE, E.; et. al. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. INGRACIO, P.; TADEU, P. OpenOffice: fácil e prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2007. SILVA, M. S. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Editora Novatec, 2008.
Bibliografia Complementar: BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 1999. FREEMAN, E. Use a Cabeça HTML com CSS e XHTML. São Paulo: Alta Books, 2008. LAMAS, M. OpenOffice.org: ao seu alcance. São Paulo: Letras & Letras, 2004. TORRES, G. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999. VELOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004.
45
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Estrangeira Moderna – Espanhol I
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 1º ano
Ementa: Domínio da norma culta e da coloquial. Conhecimento da cultura hispânica. Competência na comunicação oral e na escrita. O alfabeto. Pontuação. Saudações. Artigos. Os dias da semana. Os meses. Numerais. Substantivos / adjetivos / pronomes. Verbos regulares e irregulares. (Indicativo). Conversa / diálogo etc. Comunicação oral e escrita comunicativa.
Bibliografia Básica: ARAGONÉS, L.; PALENCIA, R. Gramática de uso del español: teoria y práctica. Madrid: Ediciones SM, s.d. CENTELLAS, A. Método de español para extranjeros, niveles elemental, intermedio. Madrid: Edinumen, 1996. FERNÁNDEZ, G. E.; MORENO, C. Gramática constrativa del español para brasileños. Madrid: Sgel Educación, 2005. MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, C. F. da. Español através de textos. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2004.
Bibliografia Complementar: GONZÁLEZ HERMOSO, A. et al. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1996. MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español. 2 tomos. Madrid: Edelsa, 1998. MOLÍNER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993. SILES ARTÉS, J. Adquisición de léxico: Ejercicios prácticos. Madrid: SGEL, 1995. Dicionário Mini Collins. Espanhol-Português/Português-Espanhol. São Paulo: Siciliano, 1998.
46
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Estrangeira Moderna – Inglês I
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 1º ano
Ementa: Abordagem instrumental de leitura; Gêneros textuais; Estudo linguístico; Leitura de temas transversais. Discurso como prática social da língua Inglesa: Leitura; Escrita e Oralidade. Estudo de tempos verbais: Present Continuous, Simple Present, Simple Past, Future. Integração da Língua Estrangeira Moderna (Inglês) com a área informação comunicação.
Bibliografia Básica: FERRARI, M. T.; RUBIN, S. G. Inglês. São Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Novos Tempos). MARQUES, A. On stage: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010. MURPHY, R. Essential grammar in use. Cambridge: University Press, 2007. ORLANDI, E. P. A polissemia da noção de leitura. In: Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1999. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar: LIBERATO, W. English in motion. São Paulo: FTD, 2010. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2002. REJANI, M. Learning english through texts. São Paulo: Texto Novo, 2003. 2 v. SARMENTO, S.; MÜLHER, V. (Orgs.). O ensino do inglês como língua estrangeira: estudo e reflexões. Porto Alegre: APIRS, 2004. SMITH, N. Be a better reader. Englewood Cliffs: Prewntice Hall London, 1987.
47
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Portuguesa e Literatura I
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 1º ano
Ementa: A língua portuguesa como processo de comunicação e de socialização. Desenvolvimento de técnicas de expressão oral e escrita na modalidade culta e formal do português. A gramática normativa. Introdução à Teoria Literária; As origens da Literatura portuguesa e brasileira. Arcadismo: visão histórico-social e principais autores e obras. Influencia indígena na literatura e na linguagem. Redação: Linguagem escrita e Linguagem oral; Relações entre literatura e imagem. O código literário e o código visual. Interpretação de textos literários e não literários; Figuras de linguagem. Processo metafórico e processo metonímico. Os tropos. Figuras de sintaxe, de sentimento e construção; As funções da linguagem; Caracterização de discurso: direto, indireto e indireto livre; A intertextualidade: Paráfrase, Paródia, O Roteiro; Modalidades de estruturação textual: Narração e Descrição; Tipologias textuais: conto, crônica, carta pessoal, resumo. Coesão e Coerência textuais). As temáticas referentes à Segurança para o Trânsito, Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso e direitos humanos serão incluídas no trabalho com os diversos gêneros textuais e produção de textos.
Bibliografia Básica: BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. DIONÍSIO, Â.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. INFANTE, U. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1998.
Bibliografia Complementar: ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M. B.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e sentido. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2008. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi. São Paulo: Hicitec, 1986. HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. TERRA, E. Curso prático de gramática. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1996.
48
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Lógica e Linguagem da Programação
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 1º ano
Ementa: Lógica computacional. Algoritmos e pseudocódigos. Linguagens de programação. Tabelas-verdade. Tipos primitivos de dados. Variáveis, constantes, operadores aritméticos, lógicos e relacionais. Estruturas de seleção. Estruturas de repetição. Vetores e Matrizes. Registros Funções e procedimentos. Arquivos. Ponteiros de memória Linguagens de programação para Web.
Bibliografia Básica: ABE, J. M.; SCALZITTI, A.; SILVA FILHO, J. I. Introdução a lógica para a ciência da computação. São Paulo: Arte e Ciência, 2001. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos. São Paulo: Makron Books, 2000. FARRER, H. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. MEDINA, M. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. OLIVEIRA, J. F.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento da programação. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar: BURRIS, S. N. Logic for mathematics and computer science. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C: módulos 1 e 2. São Paulo: Prentice Hall, 2007. SCHILDT, H. C completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. STROUSTRUP, B. C++: a linguagem de programação. Porto Alegre: Bookman, 2000. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementação em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, 2000.
49
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Matemática I
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 1º ano
Ementa: Conjuntos numéricos: Números e operações; aritmética elementar. Expressões algébricas; fatoração e produtos notáveis. Razões e proporções. Equações de 1º e 2º graus. Sistemas de equações (2x2): Método da substituição e método da adição. Exponenciação e Logaritmos. Progressões Aritméticas e Geométricas. Funções afim, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Matemática financeira.
Bibliografia Básica: IEZZI, G. et al. Ciência e aplicações. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3 v. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002. LOPES, L. F.; CALLIARI, L. R. Matemática aplicada na educação profissional. 1. ed. Curitiba: Base Editorial, 2010. PAIVA, M. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2009. 3 v. RIBEIRO, J. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2012. 3 v.
Bibliografia Complementar: BARROSO, J. M. Conexões com a matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 3 v. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4. ed. Lisboa: Gradiva, 2002. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: ensino médio. São Paulo: FTD, 2008.
50
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Química I
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 1º ano
Ementa: História da Química, classificação da matéria, estados físicos e propriedades, substâncias puras e misturas, fenômenos físicos e químicos, fracionamento de misturas homogêneas e heterogêneas, estrutura atômica, elementos químicos, íons e moléculas, reações químicas, leis da conservação de massa e proporções constantes, acerto de coeficientes das reações químicas pelo método das tentativas, modelos atômicos, tabela periódica – propriedades periódicas e aperiódicas, números quânticos, ligações químicas: iônica, molecular e metálica, polaridade de ligações e moléculas, solubilidade, geometria molecular, forças intermoleculares, funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos, soluções eletrolíticas, dissociação e ionização.
Bibliografia Básica: CAMARGO, G. Química. São Paulo: Scipione, 1995. 3 v. FELTRE, R. Química. São Paulo: Moderna. 2000. 3 v. LEMBO, A. Química. São Paulo: Àtica, 1999. 3 v. NOVAIS, V. Química. São Paulo: Atual, 1993. 3 v. SARDELLA, A. Química. São Paulo: Àtica, 1998. 3 v.
Bibliografia Complementar: FELTRE, R. Fundamentos da química. São Paulo: Moderna, 2005. 1 v. PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química. São Paulo: Moderna, 1994. 3 v. POLITI, E. Química: curso completo. São Paulo: Moderna, 1992. REIS, M. Química. São Paulo: FTD, 2004. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 1 v.
51
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Sociologia I
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 1º ano
Ementa: A Sociologia enquanto campo do conhecimento científico. Sociologia aplicada e seus desafios contemporâneos. Sociologia Pré-científica: Platão, Aristóteles, Agostinho, Dante Alighieri e Campanella. O caráter da sociedade contratual e o pensamento economicista como novo paradigma social. As rupturas entre religião e ciência. Os princípios da Sociologia Clássica quanto ao Darwinismo Social. O organicismo e o mecanicismo. O evolucionismo enquanto bases teóricas da Sociologia.
Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1990. MARTINS, C. B. O que é sociologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1990. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010. WEBER, M. Sociologia. São Paulo: Ática, 1999.
Bibliografia Complementar: BOMENY, H. (Org.). Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora Brasil, 2010. DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1984. FERRÉOL, G.; NORECK, J. P. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007. MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Contraponto, 1998. WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
52
2º Ano
Componentes Curriculares Nº aulas
semanais
Carga horária
(hora/aula)
Carga Horária
(hora/relógio)
Artes II 1 40 34
Banco de Dados 2 80 68
Biologia II 2 80 68
Educação Física II 2 80 68
Filosofia II 1 40 34
Física II 2 80 68
Geografia II 2 80 68
História II 2 80 68
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol II 1 40 34
Língua Estrangeira Moderna – Inglês II 1 40 34
Língua Portuguesa e Literatura II 3 120 102
Matemática II 3 120 102
Química II 2 80 68
Sistemas Operacionais 2 80 68
Sociologia II 1 40 34
Rede de Computadores 3 120 102
TOTAL 30 1200 1020
53
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Artes II
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 2º ano
Ementa: Teatro: Personagem (expressões corporais, vocais, gestuais e faciais), Ação e Espaço; Dança: Movimento Corporal; Tempo e Espaço. Integração de Artes com a área técnica. Elementos da cultura africana e indígena.
Bibliografia Básica: AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 5. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1971. BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991. COLI, J. O que é arte? 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. OSTROWER, F. Universos da arte. 11. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1996.
Bibliografia Complementar: FISCHER, E. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: M. Fontes, 1986. JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. PILLAR, A. D. (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.
54
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Banco de Dados
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 2º ano
Ementa: Conceitos de Banco de Dados. Sistema de Banco de Dados e Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Projeto Conceitual de Banco de Dados usando o Modelo Entidade-Relacionamento e Entidade-Relacionamento Estendido. Projeto Lógico do Banco de dados usando o Modelo Relacional. Normalização. SQL (Structured Query Language). Projeto Físico de Banco de Dados usando um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Conexão a banco de dados locais e remotos. Visões. Procedimentos armazenados (Stored Procedures). Funções. Sequências. Gatilhos (Triggers). Índices. Segurança e integridade. Estrutura das transações e conceitos do controle de concorrência. Recuperação de falhas. Replicação de banco de dados.
Bibliografia Básica: DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004. ELMASRI, R.; NAVATHE S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2005. MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e banco de dados. São Paulo: Brasport, 2004. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. Tradução Acauan P. Fernades et al. 3. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. SILBERCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistema de banco de dados. Tradução Daniel Vieira. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar: DEWSON, R. Microsoft SQL Server 2008 para desenvolvedores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. GONZAGA, J. L. Dominando o PostgreSQL. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. MELO, R. et al. Banco de dados em aplicações cliente-servidor. 1. ed. Rio de Janeiro: Infobook, 1998. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SETZER, V. W.; SILVA, F. S. C. Bancos de dados. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
55
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Biologia II
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 2º ano
Ementa: Reprodução. Embriologia. Histologia. Anatomia e fisiologia da espécie humana. Sistemática Evolutiva. Reino Monera. Vírus. Reino Protista. Reino Fungi. Tratar os assuntos de forma multidisciplinar, consciente da necessidade do saber construído. Promover a integração de Biologia com a área técnica, utilizando a metodologia contextualizada a fim de direcionar os conteúdos para o eixo de informação e comunicação.
Bibliografia Básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. São Paulo: Moderna, 2010. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Bilogia. v. 2. São Paulo: Ática, 2006. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2005, 608 p. 1 v. PAULINO. W. R. Biologia. v. 1. São Paulo: Ática, 2005. PEZZI, A.; GOWDAK, D.; MATTOS, N. S. Biologia: citologia, embriologia, histologia. v. 1. São Paulo: FTD, 2010.
Bibliografia Complementar: GRIFFITHS, A. J.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Editora da USP, 2005. MINC, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 2005. (Coleção polêmica). SANTOS, M. A. Biologia educacional. São Paulo: Ática, 2005.
56
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Educação Física II
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 2º ano
Ementa: O estudo das raízes ontológicas dos conteúdos da Cultura Corporal: Danças; Atletismo; e Esportes. O estudo das relações político-econômicas e sócio-históricas, que permeiam os conteúdos citados. As relações entre Educação Física e o mundo do trabalho na atualidade.
Bibliografia Básica: BREGOLATO R, A. Cultura corporal do esporte. Porto Alegre: Ícone 2007. COSTA, L. F. Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. de A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FRISSELI, A.; MANTOVANI, M. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999.
Bibliografia Complementar: BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. HEYWARD, V. Avaliação física e prescrição do exercício. 4. ed. Porto Alegre Artmed, 2004. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 1994. PAES, R. R. Pedagogia do esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SANTIN, S.; MOREIRA, W. W. Educação física e esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 2003.
57
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Filosofia II
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 2º ano
Ementa: Teoria do conhecimento: definição; possibilidade do conhecimento; problema da verdade; a questão do método. A construção do conhecimento: percepção, memória, imaginação, linguagem e pensamento. Correntes filosóficas: racionalismo, empirismo, fenomenologia, existencialismo.
Bibliografia Básica: CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. GALLO, S.; KOHAN, W. O. (Orgs.). Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2000. GHEDIN, E. Ensino de filosofia no ensino médio. São Paulo: Cortez, 2008. HOBSBAWM, E. Como mudar o mundo: Marx e o marxismo. Tradução de Donaldson M. Garshangen. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
Bibliografia Complementar: ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. GALLO, S.; DANELON, M.; CORNELLI, G. (Orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. LAW, S. Filosofia. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. MARÍAS, J. História da filosofia. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SOUZA, S. M. R. Um outro olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Física II
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 2º ano
Ementa: Leis de conservação aplicadas a fluidos ideais. Pressão, densidade e vazão. Conservação da massa e suas implicações: equação da continuidade. Conservação da energia e suas implicações: equação de Bernoulli, princípio de Pascal, lei de Stevin, lei do empuxo. Pressão arterial versus pressão atmosférica. Termodinâmica. Conceitos básicos: temperatura, equilíbrio térmico, energia térmica e calor: calor sensível e calor latente, calor de combustão. Propagação do calor. Leis de transformações de gases ideais. Conservação da energia em sistemas termodinâmicos: primeira lei da termodinâmica e trocas de calor em sistemas termicamente isolados. Mudanças de fase. Processos reversíveis, segunda Lei da Termodinâmica e Máquinas térmicas. Ondulatória. Movimento harmônico simples: definição e osciladores mecânicos harmônicos simples. Ondas mecânicas e Eletromagnéticas. Conceitos fundamentais: velocidade de propagação, comprimento de onda, frequência, amplitude e polarização. Fenômenos ondulatórios: Reflexão, refração, interferência e difração. Acústica. Qualidades fisiológicas do som. Efeito Doppler-Fizeau.
Bibliografia Básica: GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo. v. 3. São Paulo: Àtica, 2003. GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2008. 1 v. GONÇALVES FILHO, A.; TOSCANO, C. Física para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002. 1 v. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de física. São Paulo: Scipione, 2010. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia, v. 1, 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar: GONÇALVES, T. Física e realidade. São Paulo: Scipione, 1977. GRUPO REELABORAÇÃO DE FÍSICA. São Paulo: Edusp,1993. MENEZES, L. C. Quanta física. São Paulo: PD, 2010. RAMALHO, N. Fundamentos da física. v. 2. São Paulo: Moderna, 2003. SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. Universo da física. v. 2. São Paulo: Atual, 2005.
59
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Geografia II
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 2º ano
Ementa: O processo de desenvolvimento do capitalismo. A globalização. As diferenças entre os países. Ordem geopolítica e econômica: do pós-guerra aos dias atuais. Conflitos armados no mundo. A geografia das indústrias. Países pioneiros no processo de industrialização. Países de industrialização tardia. Países de industrialização planificada. Países de industrialização recente. Comércio internacional e a formação dos blocos regionais.
Bibliografia Básica: ADAS, M; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1998. BIGOTTO, J. F.; VITIELLO, M. A.; ALBUQUERQUE, M. A. M. de. Geografia: sociedade e cotidiano. - 1° e 2° anos. 1. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2010. MAGNOLI, D. Mundo contemporâneo. São Paulo: Atual, 2004. MONTEIRO, C. A. de F.; MENDONÇA, F. Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003. TERRA, L.; ARAÚJO, R.; GUIMARÃES, R. B. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar: COSTA, E. A globalização e o capitalismo contemporâneo. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008. GOMES, N. L. (Org.). Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1996. IANNI, O. Origens agrárias do estado brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
60
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : História II
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 2º ano
Ementa: Renascimento e Reforma Religiosa: características culturais e religiosas da Europa no início da Idade Moderna. Formação e características do Estado Absolutista na Europa Ocidental. A Europa e o Novo Mundo: relações econômicas, sociais e culturais do sistema colonial. Iluminismo e Liberalismo: revoluções inglesa (século XVII) e francesa (século XVIII) e independência dos Estados Unidos. Império Napoleônico. Independências na América Latina. A Revolução industrial inglesa (séculos XVIII e XIX). Processos políticos e sociais no século XIX na Europa. Formação das sociedades nacionais e organização política e social na América e nos EUA no século XIX: Estados Unidos e Brasil (expansão para o oeste norte-americano, Guerra Civil e o desenvolvimento capitalista dos EUA / Segundo Reinado no Brasil). A República no Brasil – as contradições da modernização e o processo de exclusão, política, econômica e social das classes populares. História e Cultura afro-brasileira, africana e indígena.
Bibliografia Básica: ALBORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2008. ALVES, A; OLIVEIRA, L. F. de. Conexões com a história. v. 2 e 3, 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 2 v. BRAICK, P. R; MOTA, M. B. História: das cavernas ao terceiro Milênio. v. 2 e 3, 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 2 v. FIGUEIRA, D. G. História. São Paulo: Ática, 2003. FUNARI, P. P; PIÑÓN, A. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011.
Bibliografia Complementar: FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 26. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2008. GOMES, N. L. (Org.). Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. GUINSBURG, C. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987. MUNANGA, K. (Org.). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília: MEC, 2008. REZENDE FILHO, C. de B. História econômica geral. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008.
61
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Estrangeira Moderna – Espanhol II
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 2º ano
Ementa: Atualização e desenvolvimento de habilidades: prática oral e fixação de estruturas básicas. Prática escrita. Frases simples e coordenadas, descrevendo e narrando o cotidiano. Elementos de gramática. Estratégias do processo de leitura e escrita. Atividades de Escuta. Estudo dos verbos regulares e irregulares (indicativo). Pronomes pessoais. Adjetivos e pronomes interrogativos. Conversa / diálogo.
Bibliografia Básica: ARAGONÉS, L.; PALENCIA, R. Gramática de uso del español: teoria y práctica. Madrid: Ediciones SM, s.d. CENTELLAS, A. Método de español para extranjeros, niveles elemental, intermedio. Madrid: Edinumen, 1996. FERNÁNDEZ, G. E.; MORENO, C. Gramática constrativa del español para brasileños. Madrid: Sgel Educación, 2005. MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, C. F. da. Español através de textos. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2004.
Bibliografia Complementar: GONZÁLEZ HERMOSO, A. et al. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1996. MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español. 2 tomos. Madrid: Edelsa, 1998. MOLÍNER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993. SILES ARTÉS, J. Adquisición de léxico: Ejercicios prácticos. Madrid: SGEL, 1995. Dicionário Mini Collins. Espanhol-Português/Português-Espanhol. São Paulo: Siciliano, 1998.
62
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Estrangeira Moderna – Inglês II
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 2º ano
Ementa: Leitura Instrumental. Gêneros textuais. Estudo linguístico. Leitura de temas transversais. Discurso como prática social da língua Inglesa: Leitura; Escrita e Oralidade. Estudo do Comparativo e Superlativo. Tempos verbais: Past Continuous, Past Perfect. O pronome relative that. Os marcadores de discurso usados para expressar contraste: but, however, although. Nomes contáveis e incontáveis. Modal Verbs: would, Phrasal Verbs. Numerais em adjetivos compostos. Pronomes indefinidos: some, any, no, one. Integração da Língua Estrangeira Moderna (Inglês) com a área de informação e comunicação.
Bibliografia Básica: FERRARI, M. T.; RUBIN, S. G. Inglês. São Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Novos Tempos). MARQUES, A. On stage: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010. MURPHY, R. Essential grammar in use. Cambridge: University Press, 2007. ORLANDI, E. P. A polissemia da noção de leitura. In: Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1999. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar: LIBERATO, W. English in motion. São Paulo: FTD, 2010. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2002. REJANI, M. Learning english through texts. São Paulo: Texto Novo, 2003. 2 v. SARMENTO, S.; MÜLHER, V. (Orgs.). O ensino do inglês como língua estrangeira: estudo e reflexões. Porto Alegre: APIRS, 2004. SMITH, N. Be a better reader. Englewood Cliffs: Prewntice Hall London, 1987.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Portuguesa e Literatura II
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 2º ano
Ementa: Estudos Morfológicos: Classificação das palavras; estudos das classes de palavras; estudo das classes de palavras segundo a Gramática Tradicional e de suas relações dentro do texto. Conhecimento do valor semântico das palavras. Romantismo: visão histórico-social; (prosa e poesia) - A influência africana no desenvolvimento do Brasil no período histórico correspondente ao movimento romântico brasileiro. Influência indígena na literatura e na linguagem. Realismo / Naturalismo: visão histórico-social e principais autores. Parnasianismo no Brasil: visão histórico-social e principais autores. Modos de organização do discurso: descrição. Relato. Resumo. Notícia. Carta pessoal. As temáticas referentes à Segurança para o Trânsito, Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso e direitos humanos serão incluídas no trabalho com os diversos gêneros textuais e produção de textos.
Bibliografia Básica: BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. DIONÍSIO, Â.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. INFANTE, U. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1998.
Bibliografia Complementar: ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M. B.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e sentido. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2008. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi. São Paulo: Hicitec, 1986. HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. TERRA, E. Curso prático de gramática. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1996.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Matemática II
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 2º ano
Ementa: Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Trigonometria: Circunferência trigonométrica; Arcos e unidades de medida; Ciclo trigonométrico; Trigonometria no triângulo retângulo; Razões trigonométricas; Relações trigonométricas; Identidades trigonométricas. Análise combinatória; Probabilidade; Números binomiais e binômios de Newton. Introdução à estatística.
Bibliografia Básica: IEZZI, G. et al. Ciência e aplicações. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3 v. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002. LOPES, L. F.; CALLIARI, L. R. Matemática aplicada na educação profissional. 1. ed. Curitiba: Base Editorial, 2010. PAIVA, M. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2009. 3 v. RIBEIRO, J. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2012. 3 v.
Bibliografia Complementar: BARROSO, J. M. Conexões com a matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 3 v. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4. ed. Lisboa: Gradiva, 2002. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: ensino médio. São Paulo: FTD, 2008.
65
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informát ica
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Química II
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 2º ano
Ementa: Cálculo estequiométrico, fórmula porcentual, empírica e molecular, acerto de coeficientes, cálculo de rendimento, estudo dos gases, transformações gasosas, equação dos gases ideais, soluções, expressão da concentração de soluções aquosas, diluição e mistura de soluções, diagrama de fases, técnicas de análises volumétricas (titulação, filtração e outras), propriedades coligativas (pressão de vapor, tonoscopia, ebulioscopia, crioscopia e osmoscopia), termoquímica, entalpia, calorimetria, unidades de quantidade de calor, reações exotérmicas e endotérmicas, variação de entalpia e equações químicas (entalpias de reação, formação, decomposição e de combustão, energia de ligação), equação termoquímica, lei de Hess, produção e consumo de energia, tipos de energia e suas transformações.
Bibliografia Básica: CAMARGO, G. Química. São Paulo: Scipione, 1995. 3 v. FELTRE, R. Química. São Paulo: Moderna. 2000. 3 v. LEMBO, A. Química. São Paulo: Àtica, 1999. 3 v. NOVAIS, V. Química. São Paulo: Atual, 1993. 3 v. SARDELLA, A. Química. São Paulo: Àtica, 1998. 3 v.
Bibliografia Complementar: FELTRE, R. Fundamentos da química. São Paulo: Moderna, 2005. 1 v. PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química. São Paulo: Moderna, 1994. 3 v. POLITI, E. Química: curso completo. São Paulo: Moderna, 1992. REIS, M. Química. São Paulo: FTD, 2004. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 1 v.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Sistemas Operacionais
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 2º ano
Ementa: Conceitos Básicos; Evolução dos Sistemas Operacionais; Estrutura e Funções dos Sistemas Operacionais; Gerenciamento de processos; Gerência de Memória; Gerência de Dispositivos; Sistemas de Arquivos; Sistema Operacional Distribuído.
Bibliografia Básica: CORTES, P. L. Sistemas operacionais: fundamentos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2003. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FLYNN, I. M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 2002. MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TANEMBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, R. S. de; CARISSIMI, A. da S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 1. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2001. SILBERSCHATZ, A. et al. Sistemas operacionais com Java: conceitos e aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. São Paulo: LTC, 2010. TANENBAUM, A. S.; Woodhull, A. S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Sociologia II
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 2º ano
Ementa: Relação entre indivíduo e sociedade; Noção de cultura e Etnocentrismo.
Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1990. MARTINS, C. B. O que é sociologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1990. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010. WEBER, M. Sociologia. São Paulo: Ática, 1999.
Bibliografia Complementar: BOMENY, H. (Org.). Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora Brasil, 2010. DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1984. FERRÉOL, G.; NORECK, J. P. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007. MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Contraponto, 1998. WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
68
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Rede de Computadores
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 2º ano
Ementa: Conceitos sobre administração de redes de computadores, introdução a sistema distribuído, Modelo de Referência OSI; Camada, Física; Técnicas de Transmissão Analógica e Digital; Conceitos de redes: WAN, LAN, MAN; equipamentos de redes, Softwares de redes, Cabeamentos; Protocolo TCP/IP, Redes sem fio, Instalação e configuração de servidores.
Bibliografia Básica: COMER, D. E. Interligação em rede com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Câmpus, 1998. CUNNINGHAM, D. G.; LANE, W. G. Gigabit ethernet networking. Indianápolis: MacMillan, 2000. DANTAS, M. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. TORRES, G. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
Bibliografia Complementar: HELD, G. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Câmpus, 1999. MORAES, A. F.; CIRONE, A. C. Redes de computadores: da ethernet a Internet. São Paulo: Érica, 2003. MORIMOTO, C. E. Redes: guia prático. 2. Reimpressão. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1995. VASCONCELOS, L. Como montar e configurar sua rede de PCs: rápido e fácil. São Paulo: Pearson Education, 2003.
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3º Ano
Componentes Curriculares Nº aulas
semanais
Carga horária
(hora/aula)
Carga Horária
(hora/relógio)
Artes III 1 40 34
Biologia III 2 80 68
Educação Física III 2 80 68
Empreendedorismo 1 40 34
Engenharia de Software 3 120 102
Filosofia III 1 40 34
Física III 2 80 68
Geografia III 2 80 68
História III 2 80 68
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol III 1 40 34
Língua Estrangeira Moderna – Inglês III 1 40 34
Língua Portuguesa e Literatura III 3 120 102
Matemática III 3 120 102
Programação Orientada a Objetos 3 120 102
Química III 2 80 68
Sociologia III 1 40 34
TOTAL 30 1200 1020
70
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Artes III
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 3º ano
Ementa: Artes Cênicas: As artes cênicas como objeto de conhecimento. Elementos básicos da composição teatral: texto, interpretação, cenário, figurino, direção cênica, sonoplastia, trilha sonora, coreografia. Estilos, gêneros e escolas de teatro no Brasil. Leitura, apreciação e análise de produções cênicas nacionais e locais. Elementos da cultura africana e indígena.
Bibliografia Básica: AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 5. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1971. BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991. COLI, J. O que é arte? 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. OSTROWER, F. Universos da arte. 11. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1996.
Bibliografia Complementar: FISCHER, E. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: M. Fontes, 1986. JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. PILLAR, A. D. (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Biologia III
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 3º ano
Ementa: Reino Vegetal. Reino Animal. Fundamentos da ecologia. Dinâmica de populações. Sucessão ecológica. Humanidade e ambiente. Educação alimentar e nutricional. Tratar os assuntos de forma multidisciplinar, consciente da necessidade do saber construído. Promover a integração de Biologia com a área técnica, utilizando a metodologia contextualizada a fim de direcionar os conteúdos para o eixo de informação e comunicação.
Bibliografia Básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. São Paulo: Moderna, 2010. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Bilogia. v. 2. São Paulo: Ática, 2006. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2005, 608 p. 1 v. PAULINO. W. R. Biologia. v. 1. São Paulo: Ática, 2005. PEZZI, A.; GOWDAK, D.; MATTOS, N. S. Biologia: citologia, embriologia, histologia. v. 1. São Paulo: FTD, 2010.
Bibliografia Complementar: GRIFFITHS, A. J.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Editora da USP, 2005. MINC, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 2005. (Coleção polêmica). SANTOS, M. A. Biologia educacional. São Paulo: Ática, 2005.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Educação Física III
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 3º ano
Ementa: O estudo das raízes ontológicas dos conteúdos da Cultura Corporal: Jogos de Salão, Lúdicos e Competitivos; Fisiologia e Anatomia Humana; e Esportes Coletivos. O estudo das relações político-econômicas e sócio-históricas, que permeiam os conteúdos citados. As relações entre Educação Física e o mundo do trabalho na atualidade.
Bibliografia Básica: BREGOLATO R, A. Cultura corporal do esporte. Porto Alegre: Ícone 2007. COSTA, L. F. Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. de A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FRISSELI, A.; MANTOVANI, M. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999.
Bibliografia Complementar: BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. HEYWARD, V. Avaliação física e prescrição do exercício. 4. ed. Porto Alegre Artmed, 2004. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 1994. PAES, R. R. Pedagogia do esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SANTIN, S.; MOREIRA, W. W. Educação física e esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 2003.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Empreendedorismo
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 3º ano
Ementa: Contextualizar a concepção de empreender, ressaltando a concepção da liderança e de inovação tecnológica.
Bibliografia Básica: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. CARRETEIRO, R. Orientação para resultados. Rio de Janeiro: SENAC, 2004. GUIMARÃES, T. A.; SOUZA, E. C. L. Empreendedorismo: além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005. MOURA, A. R. de M. Trabalho em equipe. Rio de Janeiro: SENAC, 2004. OLIVEIRA, M. A. O novo mercado de trabalho: guia para iniciantes e sobreviventes. Rio de Janeiro: SENAC, 2000.
Bibliografia Complementar: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Câmpus, 2001. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. MAXIMINIANO, A. C. A. Fundamentos de administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2005. SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Engenharia de Software
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 3º ano
Ementa: Significado da Engenharia de Software. Processos de software. Requisitos. Análise. Projeto. Testes. Implementação. Estimativas de custos de software.
Bibliografia Básica:
MAFFEO, B. Engenharia de software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995. REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 1995 ROCHA, A. R. C. da; MALDONADO, J. C.; WEBER, K. C. (Org.). Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice-hall, 2001. 303 p.
Bibliografia Complementar: FIORINI, S. T. et al. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 1998. 346 p. OLIVEIRA, J. F. Metodologia para desenvolvimento de projetos de sistemas. São Paulo. Érika, 1998. POMPILHO, S. Análise essencial: guia prático de análise de sistemas informatizados. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007. WEBER, K.; ROCHA, A. C.; NASCIMENTO, C. J. Qualidade e produtividade em software. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Filosofia III
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 3º ano
Ementa: Noção de metafísica; o ser existente e seu papel histórico. Concepção de cultura e sua influência na formação dos valores humanos.
Bibliografia Básica: CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. GALLO, S.; KOHAN, W. O. (Orgs.). Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2000. GHEDIN, E. Ensino de filosofia no ensino médio. São Paulo: Cortez, 2008. HOBSBAWM, E. Como mudar o mundo: Marx e o marxismo. Tradução de Donaldson M. Garshangen. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
Bibliografia Complementar: ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. GALLO, S.; DANELON, M.; CORNELLI, G. (Orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. LAW, S. Filosofia. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. MARÍAS, J. História da filosofia. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SOUZA, S. M. R. Um outro olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Física III
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 3º ano
Ementa: Eletricidade. Carga elétrica: quantização e lei de conservação. Lei de Coulomb, campo elétrico e potencial elétrico. Capacitores. Relâmpagos e Trovões. Eletromagnetismo. ímãs naturais e artificiais. Campo magnético. Espectro eletromagnético. Ondas eletromagnéticas e suas aplicações em diferentes tecnologias. Campo Magnético Terrestre. Óptica Geométrica. Conceitos fundamentais: comprimento de onda, frequência, amplitude, velocidade da luz em diferentes meios e índice de refração. Fenômenos ópticos: Reflexão, refração, interferência, difração e polarização. Espelhos planos e esféricos. Prismas. Lentes. Mecanismos físicos da visão e defeitos visuais. Lentes corretivas. Instrumentos Ópticos.
Bibliografia Básica: GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo. v. 3. São Paulo: Àtica, 2003. GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2008. 1 v. GONÇALVES FILHO, A.; TOSCANO, C. Física para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002. 1 v. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de física. São Paulo: Scipione, 2010. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia, v. 1, 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar: GONÇALVES, T. Física e realidade. São Paulo: Scipione, 1977. GRUPO REELABORAÇÃO DE FÍSICA. São Paulo: Edusp,1993. MENEZES, L. C. Quanta física. São Paulo: PD, 2010. RAMALHO, N. Fundamentos da física. v. 2. São Paulo: Moderna, 2003. SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. Universo da física. v. 2. São Paulo: Atual, 2005.
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Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Geografia III
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 3º ano
Ementa: O processo de industrialização brasileiro. A economia brasileira a partir de 1980. A produção mundial de energia. A produção de energia no Brasil. Características e crescimento da população mundial. Os fluxos migratórios e a estrutura da população. A formação e a diversidade cultural da população brasileira. Cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros. Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira. O espaço urbano no mundo contemporâneo. As cidades e a urbanização brasileira. Organização da produção agropecuária. A agropecuária no Brasil.
Bibliografia Básica: ADAS, M; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1998. BIGOTTO, J. F.; VITIELLO, M. A.; ALBUQUERQUE, M. A. M. de. Geografia: sociedade e cotidiano. - 1° e 2° anos. 1. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2010. MAGNOLI, D. Mundo contemporâneo. São Paulo: Atual, 2004. MONTEIRO, C. A. de F.; MENDONÇA, F. Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003. TERRA, L.; ARAÚJO, R.; GUIMARÃES, R. B. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar: COSTA, E. A globalização e o capitalismo contemporâneo. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008. GOMES, N. L. (Org.). Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1996. IANNI, O. Origens agrárias do estado brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
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Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : História III
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 3º ano
Ementa: Imperialismo: a crítica de suas justificativas (cientificismo, evolucionismo e racialismo). Conflitos entre os países imperialistas e a I Guerra Mundial. A Revolução Russa e o stalinismo. Totalitarismo: os regimes nazifascistas. A crise econômica de 1929 e seus efeitos mundiais. A Guerra Civil Espanhola. II Guerra Mundial. O período Vargas. O mundo pós-Segunda Guerra e a Guerra Fria. Movimentos sociais e políticos na América Latina e Brasil nas décadas de 1950 e 1960. A Guerra Fria e os golpes militares no Brasil e América Latina. As manifestações culturais de resistência aos governos autoritários nas décadas de 1960 e 1970. O papel da sociedade civil e dos movimentos sociais na luta pela redemocratização brasileira. O movimento pelas “Diretas Já”. A emergência dos movimentos de defesa dos direitos civis no Brasil contemporâneo, diferentes contribuições: gênero, etnia e religiões. O fim da Guerra Fria e a Nova Ordem Mundial. História e Cultura afro-brasileira, africana e indígena.
Bibliografia Básica: ALBORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2008. ALVES, A; OLIVEIRA, L. F. de. Conexões com a história. v. 2 e 3, 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 2 v. BRAICK, P. R; MOTA, M. B. História: das cavernas ao terceiro Milênio. v. 2 e 3, 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 2 v. FIGUEIRA, D. G. História. São Paulo: Ática, 2003. FUNARI, P. P; PIÑÓN, A. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011.
Bibliografia Complementar: FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 26. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2008. GOMES, N. L. (Org.). Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. GUINSBURG, C. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987. MUNANGA, K. (Org.). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília: MEC, 2008. REZENDE FILHO, C. de B. História econômica geral. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Estrangeira Moderna – Espanhol III
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 3º ano
Ementa: Alguns heterogenéricos e heterosemánticos. Substantivos. Adjetivos. Pronomes. A utilização de e muy e mucho. Alguns advérbios e preposições e conjunções. Estudo de textos. Leitura e Compreensão. Prática de Conversas. Verbos regulares e irregulares. (Indicativo). Comunicação oral e escrita comunicativa.
Bibliografia Básica: ARAGONÉS, L.; PALENCIA, R. Gramática de uso del español: teoria y práctica. Madrid: Ediciones SM, s.d. CENTELLAS, A. Método de español para extranjeros, niveles elemental, intermedio. Madrid: Edinumen, 1996. FERNÁNDEZ, G. E.; MORENO, C. Gramática constrativa del español para brasileños. Madrid: Sgel Educación, 2005. MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, C. F. da. Español através de textos. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2004.
Bibliografia Complementar: GONZÁLEZ HERMOSO, A. et al. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1996. MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español. 2 tomos. Madrid: Edelsa, 1998. MOLÍNER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993. SILES ARTÉS, J. Adquisición de léxico: Ejercicios prácticos. Madrid: SGEL, 1995. Dicionário Mini Collins. Espanhol-Português/Português-Espanhol. São Paulo: Siciliano, 1998.
80
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Estrangeira Moderna – Inglês III
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 3º ano
Ementa: Leitura e escrita dentro da abordagem comunicativa. Gêneros textuais. Estudo linguístico. Leitura de temas transversais. Discurso como prática social da língua Inglesa: Leitura; Escrita e Oralidade. A voz passiva. Reported speech. If clauses. Phrasal verbs. Idiomatic expressions. Integração da Língua Estrangeira Moderna (Inglês) com a área de informação e comunicação.
Bibliografia Básica: FERRARI, M. T.; RUBIN, S. G. Inglês. São Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Novos Tempos). MARQUES, A. On stage: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010. MURPHY, R. Essential grammar in use. Cambridge: University Press, 2007. ORLANDI, E. P. A polissemia da noção de leitura. In: Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1999. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar: LIBERATO, W. English in motion. São Paulo: FTD, 2010. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2002. REJANI, M. Learning english through texts. São Paulo: Texto Novo, 2003. 2 v. SARMENTO, S.; MÜLHER, V. (Orgs.). O ensino do inglês como língua estrangeira: estudo e reflexões. Porto Alegre: APIRS, 2004. SMITH, N. Be a better reader. Englewood Cliffs: Prewntice Hall London, 1987.
81
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Portuguesa e Literatura III
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 3º ano
Ementa: Estudos gramaticais: sintaxe da Língua Portuguesa (período simples, período composto, concordância verbal e nominal e regência). Leitura e interpretação de texto: Discussão de temas da atualidade, inclusive que abordam as questões étnico-raciais e de gênero; Simbolismo: visão histórico-social e principais autores. Pré-modernismo: visão histórico-social e principais autores. Modernismo em Portugal e no Brasil: visão histórico-social; A semana 22. O Manifesto Regionalista de 1926. Literatura contemporânea: anos 1945/1960. A argumentação na produção de textos. Modos de organização discursiva: a dissertação, resenha, texto instrucional, carta do leitor, carta de reclamação. As temáticas referentes à Segurança para o Trânsito, Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso e direitos humanos serão incluídas no trabalho com os diversos gêneros textuais e produção de textos.
Bibliografia Básica: BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. DIONÍSIO, Â.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. INFANTE, U. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1998.
Bibliografia Complementar: ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M. B.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e sentido. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2008. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi. São Paulo: Hicitec, 1986. HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. TERRA, E. Curso prático de gramática. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1996.
82
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Matemática III
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 3º ano
Ementa: Geometria Plana: Coeficiente angular de reta; Retas paralelas e concorrentes; Estudo da circunferência; Estudo da parábola; Estudo da Elipse; Estudo da Hipérbole. Geometria espacial e de posição: Poliedros, Prismas, Pirâmides, Cilindros, Cones e Esferas.
Bibliografia Básica: IEZZI, G. et al. Ciência e aplicações. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3 v. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002. LOPES, L. F.; CALLIARI, L. R. Matemática aplicada na educação profissional. 1. ed. Curitiba: Base Editorial, 2010. PAIVA, M. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2009. 3 v. RIBEIRO, J. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2012. 3 v.
Bibliografia Complementar: BARROSO, J. M. Conexões com a matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 3 v. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4. ed. Lisboa: Gradiva, 2002. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: ensino médio. São Paulo: FTD, 2008.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Programação Orientada a Objetos
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 3º ano
Ementa: Implementação de algoritmos. Tipos estruturados de dados. Modularidade. Introdução à orientação a objetos. Tratamento de exceções. Pacotes e espaços de nomes. Coleções de objetos. Serialização e persistência de objetos. Interface gráfica com o usuário.
Bibliografia Básica: BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos em java. Florianópolis: VisualBooks, 2007. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C: módulos 1 e 2. São Paulo: Prentice Hall, 2007. ODEL, J. J; MARTIN, J. Análise e projetos orientados ao objeto. São Paulo: Makron Books, 1996. SHARP, J. Microsoft visual C# 2008: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar: BARNES, D. J.; KÖLLING, M. Programação orientada a objetos com java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML: guia do usuário. 2. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2006. HORSTMANN, C. Padrões de projeto orientados a objetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando java. Rio de Janeiro: Câmpus, 2003. SINTES, A. Aprenda a programar orientada a objeto em 21 dias. Tradução de João Eduardo Nóbrega Tortello. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Química III
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 3º ano
Ementa: Cinética química, velocidade de uma reação, teoria de colisão, fatores que afetam a velocidade das transformações químicas, lei da velocidade, ordem de reação, equilíbrio químico, reversibilidade de reações e o estado de equilíbrio, fatores que afetam o estado de equilíbrio, princípio de Le Châtelier, constantes de equilíbrio (concentração e pressão), quociente de equilíbrio, reações de oxidação-redução, determinação do número de oxidação, agente oxidante e redutor, eletroquímica, pilhas, corrosão e proteção de metais, eletrólise (ígnea e meio aquoso), química nuclear, leis da radioatividade, emissões radioativas, transmutação, fusão e fissão nuclear, suas aplicações e efeitos sobre os seres vivos, reações nucleares, tempo de meia vida de isótopos radioativos.
Bibliografia Básica: CAMARGO, G. Química. São Paulo: Scipione, 1995. 3 v. FELTRE, R. Química. São Paulo: Moderna. 2000. 3 v. LEMBO, A. Química. São Paulo: Àtica, 1999. 3 v. NOVAIS, V. Química. São Paulo: Atual, 1993. 3 v. SARDELLA, A. Química. São Paulo: Àtica, 1998. 3 v.
Bibliografia Complementar: FELTRE, R. Fundamentos da química. São Paulo: Moderna, 2005. 1 v. PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química. São Paulo: Moderna, 1994. 3 v. POLITI, E. Química: curso completo. São Paulo: Moderna, 1992. REIS, M. Química. São Paulo: FTD, 2004. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 1 v.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Sociologia III
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 3º ano
Ementa: Classes sociais e estratificação; sociedade moderna e capitalismo; produção tecnológica; o trabalho.
Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1990. MARTINS, C. B. O que é sociologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1990. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010. WEBER, M. Sociologia. São Paulo: Ática, 1999.
Bibliografia Complementar: BOMENY, H. (Org.). Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora Brasil, 2010. DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1984. FERRÉOL, G.; NORECK, J. P. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007. MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Contraponto, 1998. WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
86
4º Ano
Componentes Curriculares Nº aulas
semanais
Carga horária
(hora/aula)
Carga Horária
(hora/relógio)
Análise e Projeto de Sistemas 3 120 102
Biologia IV 2 80 68
Educação Física IV 1 40 34
Filosofia IV 1 40 34
Física IV 2 80 68
Geografia IV 1 40 34
Gerência de Redes 3 120 102
Gestão e segurança de tecnologia da informação
2 80 68
História IV 1 40 34
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol IV 1 40 34
Língua Estrangeira Moderna – Inglês IV 1 40 34
Língua Portuguesa e Literatura IV 3 120 102
Matemática IV 3 120 102
Programação WEB 3 120 102
Química IV 2 80 68
Sociologia IV 1 40 34
TOTAL 30 1200 1020
87
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Análise e Projeto de Sistemas
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 4º ano
Ementa: Sistemas de informação: Representação de dados e informação, Projeto lógico. Projeto físico. Fundamentos de modelagem de dados. Análise de Sistemas: Análise, características e modelagem de software baseada em objetos. Definições: classes, objetos, abstração, métodos, polimorfismo, encapsulamento e herança (simples e múltipla). Modelagem: objetos, dinâmica e funcional. Projeto do sistema baseado em objetos. A Análise e Projeto de Sistemas e a Engenharia de Software. Contextualização da Análise e Projeto de Sistemas dentro da Engenharia de Software. O papel dos Sistemas de Informação para os diversos segmentos da sociedade. Vantagens e desvantagens do desenvolvimento de software e da utilização de softwares integrados de gestão empresarial. Evolução da arquitetura de software. Mapeamento objeto-relacional. Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Estrutura da UML. Diagrama de caso de uso. Diagrama de classe. Diagrama de objetos. Diagrama de sequência. Diagrama de estados.
Bibliografia Básica: BEZERRA, E. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro: Câmpus, 2003. BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML: guia do usuário. 2. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2006. CARDOSO, C. UML na prática: do problema ao sistema. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. DE MARCO, T. Análise de sistemas. Série Yourdon Press. Rio de Janeiro: Câmpus, 1989. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar: FOWLER, M. UML Essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. Porto Alegre: Bookman, 2005. GANE, C.; SARSON, T. Análise estruturada de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 1984. PAGE-JONES, M. Projeto estruturado de sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. SCOTT, K. O processo unificado explicado: uml. Porto Alegre: Bookman, 2003. WEST, D. Use a Cabeça! Análise e projeto orientado a objetos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Biologia IV
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 4º ano
Ementa: Introdução à genética. Leis de Mendel. Fenótipo e Genótipo. Ligação gênica. Genética ligada ao sexo. Evolução dos seres vivos. Tratar os assuntos de forma multidisciplinar, consciente da necessidade do saber construído. Promover a integração de Biologia com a área técnica, utilizando a metodologia contextualizada a fim de direcionar os conteúdos para o eixo de informação e comunicação.
Bibliografia Básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. São Paulo: Moderna, 2010. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Bilogia. v. 2. São Paulo: Ática, 2006. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2005, 608 p. 1 v. PAULINO. W. R. Biologia. v. 1. São Paulo: Ática, 2005. PEZZI, A.; GOWDAK, D.; MATTOS, N. S. Biologia: citologia, embriologia, histologia. v. 1. São Paulo: FTD, 2010.
Bibliografia Complementar: GRIFFITHS, A. J.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Editora da USP, 2005. MINC, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 2005. (Coleção polêmica). SANTOS, M. A. Biologia educacional. São Paulo: Ática, 2005.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Educação Física IV
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 4º ano
Ementa: O estudo das raízes ontológicas dos conteúdos da Cultura Corporal: Esportes Individuais; Atividade Física e Saúde; e Corpo e Trabalho. O estudo das relações político-econômicas e sócio-históricas, que permeiam os conteúdos citados. As relações entre Educação Física e o mundo do trabalho na atualidade.
Bibliografia Básica: BREGOLATO R, A. Cultura corporal do esporte. Porto Alegre: Ícone 2007. COSTA, L. F. Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. de A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FRISSELI, A.; MANTOVANI, M. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999.
Bibliografia Complementar: BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. HEYWARD, V. Avaliação física e prescrição do exercício. 4. ed. Porto Alegre Artmed, 2004. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 1994. PAES, R. R. Pedagogia do esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SANTIN, S.; MOREIRA, W. W. Educação física e esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 2003.
90
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Filosofia IV
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 4º ano
Ementa: Noções de estética; ética e política; ação prática do homem em sociedade. Racionalidade crítica e Indústria Cultural.
Bibliografia Básica: CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. GALLO, S.; KOHAN, W. O. (Orgs.). Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2000. GHEDIN, E. Ensino de filosofia no ensino médio. São Paulo: Cortez, 2008. HOBSBAWM, E. Como mudar o mundo: Marx e o marxismo. Tradução de Donaldson M. Garshangen. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
Bibliografia Complementar: ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. GALLO, S.; DANELON, M.; CORNELLI, G. (Orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. LAW, S. Filosofia. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. MARÍAS, J. História da filosofia. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SOUZA, S. M. R. Um outro olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
91
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Física IV
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 4º ano
Ementa: Noções de Relatividade Restrita e suas consequências. Quantização da energia. Efeito Fotoelétrico. Função Trabalho. Efeito Compton. Átomo de Bohr. Dualidade onda-partícula: Efeitos biológicos de radiação ionizante: ultravioleta, raios-X e raios γ.
Bibliografia Básica: GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo. v. 3. São Paulo: Àtica, 2003. GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2008. 1 v. GONÇALVES FILHO, A.; TOSCANO, C. Física para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002. 1 v. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de física. São Paulo: Scipione, 2010. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia, v. 1, 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar: GONÇALVES, T. Física e realidade. São Paulo: Scipione, 1977. GRUPO REELABORAÇÃO DE FÍSICA. São Paulo: Edusp,1993. MENEZES, L. C. Quanta física. São Paulo: PD, 2010. RAMALHO, N. Fundamentos da física. v. 2. São Paulo: Moderna, 2003. SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. Universo da física. v. 2. São Paulo: Atual, 2005.
92
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Geografia IV
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 4º ano
Ementa: A Geologia do estado do Paraná. Geografia Física do Paraná. Evolução do processo de ocupação territorial. As formações socioespaciais paranaenses. Geografia econômica do Paraná. Ciência e tecnologia no estado do Paraná. Diversidade cultural paranaense.
Bibliografia Básica: CARVALHO, M.; FRESCA, T. Geografia e norte do Paraná: um resgate histórico. v. 1, 2. Londrina: Humanidades, 2007. FRESCA, T.; SALVI, R.; ARCHELA, R. Dimensões do espaço paranaense. Londrina: Eduel, 2002. MAACK, R. Geografia física do estado do Paraná. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1981. OLIVEIRA, D. Urbanização e industrialização do Paraná. Curitiba: SEED, 2001. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar: ADAS, M; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1998. CORREA, R. L. A rede urbana. São Paulo: Ática, 1989. IANNI, O. Origens agrárias do estado brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. RODRIGUES, G. O que são relações internacionais. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Gerência de Redes
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 4º ano
Ementa: Introdução ao gerenciamento de redes. Modelos e software de gerenciamento. Áreas funcionais. A arquitetura SNMP. O modelo de gerenciamento OSI. Definição de domínios e funções de gerenciamento. Modelagem da informação de gerenciamento. Definição de objetos e serviços gerenciados. Gerenciamento de LANS/WANS. Tendências de mercado em gerência de redes. Plataformas de gerenciamento. Gerenciamento da segurança em redes de Computadores.
Bibliografia Básica: BADDINI, F. Gerenciamento de redes com microsoft windows XP profissional. São Paulo: Érica, 2003. BRISA. Gerencimento de redes: uma abordagem de sistemas abertos. São Paulo: Makron Books, 1992. KUROSE, J.; ROSS, K. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Addison Wesley: 2006. SAUVÉ, J. P.; LOPES, R. V.; NICOLLETTI, P. S. Melhores práticas para a gerência de redes de computadores. 1. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2003. TORRES, G. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
Bibliografia Complementar: DANTAS, M. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. MCGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1994. MORAES, A. F.; CIRONE, A. C. Redes de computadores: da ethernet a Internet. São Paulo: Érica, 2003. MORIMOTO, C. E. Redes: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. VASCONCELLOS, E. Gerenciamento da tecnologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
94
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Gestão e Segurança de Tecnologia da
Informação
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 4º ano
Ementa: Subsistemas de segurança de servidores de rede Espelhamento de volumes e servidores; Sistemas de backup; Servidores/serviços gateway, firewall, proxy, web, ftp, email, mailing list, antivírus; Vírus e Hackers; Plano de contingência.
Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 27002. Tecnologia da informação. Técnicas de segurança. Código de prática para a gestão da segurança da informação. Rio de Janeiro, 2005. DIAS, C. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. HUNT, C. Linux: servidores de rede. 3. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. PAINE, S.; BURNETT, S. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Câmpus, 2002. STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
Bibliografia Complementar: CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Editora Paz e Terra S/A, 2007. KURTZ, G.; SCAMBRAY, J.; MCCLURE, S. M. Hackers expostos: segredos e soluções para a segurança de redes. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SÊMOLA, M. Gestão da segurança da informação. Rio de Janeiro: Editora Câmpus, 2003. SHOKRANIAN, S. Criptografia para iniciantes. Brasília: Editora UnB, 2005. TERADA, R. Segurança de dados: criptografia em redes de computadores. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
95
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : História IV
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 4º ano
Ementa: Sociedade, economia, cultura e formação política no Paraná. Do período colonial até a contemporaneidade. História e Cultura afro-brasileira, africana e indígena.
Bibliografia Básica: BALHANA, A. P.; WESTPHALEN, C.; MACHADO, B. P. História do Paraná. v. 1. Curitiba: Grafipar, 1969. CARDOSO, J. A.; WESTPHALEN, C. Atlas histórico do Paraná. 2. ed. Curitiba: Livraria do Chain, 1986. CARNEIRO, D.; VARGAS, T. História biográfica da república no Paraná. Curitiba: Banestado, 1994. MARTINS, R. História do Paraná. Coleção Farol do Saber. Curitiba: Travessa dos Editores, 1995. OLIVEIRA, R. C. de. A construção do Paraná moderno: políticos e política no governo do Paraná de 1930 a 1980. v. 1. Curitiba: Imprensa Oficial, 2004.
Bibliografia Complementar: CARNEIRO LEÃO, I. Z. C. O Paraná nos anos setenta. Curitiba: Ipardes/Concitec, 1989. FARIA, E.; SEBASTIANI, S. Governadores do Paraná: a história por quem construiu a História. Curitiba: Sistani, 1997. HELLER, M. I.; DUARTE, M. de L. A. G. Memórias de 1964 no Paraná. Curitiba: Imprensa Oficial do Paraná, 2000. HELLER, M. I. Resistência democrática: a repressão no Paraná. Curitiba: Paz e Terra, 1988. MARTINS, W. Um Brasil diferente: ensaio sobre fenômenos de aculturação no Paraná. São Paulo: Anhembi, 1955. OLIVEIRA, R. C. de. O silêncio dos vencedores: genealogia, classe dominante e estado no Paraná. Curitiba: Moinho do Verbo. 2001. RONCAGLIO, C. História administrativa do Paraná (1853-1947). Arquivo Público. Curitiba: Imprensa Oficial. 2000. RONCAGLIO, C. História administrativa do Paraná (1948-1998). Arquivo Público. Curitiba: Imprensa Oficial. 2002.
96
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Estrangeira Moderna – Espanhol IV
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 4º ano
Ementa: Leitura e escrita dentro da abordagem comunicativa. Gêneros textuais. Estudo linguístico. Leitura de temas transversais. Discurso como prática social da língua espanhola: Leitura; Escrita e Oralidade. Espanhol nos principais vestibulares. Leitura Instrumental. Comunicação oral e escrita para interagir com clientes, colegas, subordinados e superiores em situações empresariais. Estratégias de leitura. Apresentações Sociais. O mundo do trabalho. Viagens. Comunicação por telefone, por fax, por e-mail. Empregos, habilidades profissionais, Curriculum Vitae. Integração da Língua Estrangeira Moderna (Espanhol) com a área de informação e comunicação.
Bibliografia Básica: ARAGONÉS, L.; PALENCIA, R. Gramática de uso del español: teoria y práctica. Madrid: Ediciones SM, s.d. CENTELLAS, A. Método de español para extranjeros, niveles elemental, intermedio. Madrid: Edinumen, 1996. FERNÁNDEZ, G. E.; MORENO, C. Gramática constrativa del español para brasileños. Madrid: Sgel Educación, 2005. MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, C. F. da. Español através de textos. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2004.
Bibliografia Complementar: GONZÁLEZ HERMOSO, A. et al. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1996. MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español. 2 tomos. Madrid: Edelsa, 1998. MOLÍNER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993. SILES ARTÉS, J. Adquisición de léxico: Ejercicios prácticos. Madrid: SGEL, 1995. Dicionário Mini Collins. Espanhol-Português/Português-Espanhol. São Paulo: Siciliano, 1998.
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Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Estrangeira Moderna – Inglês IV
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 4º ano
Ementa: Leitura e escrita dentro da abordagem comunicativa. Gêneros textuais. Estudo linguístico. Leitura de temas transversais. Discurso como prática social da língua Inglesa: Leitura; Escrita e Oralidade. Inglês nos principais vestibulares. Leitura Instrumental. Comunicação oral e escrita para interagir com clientes, colegas, subordinados e superiores em situações empresariais. Estratégias de leitura. Apresentações Sociais. O mundo do trabalho. Viagens. Comunicação por telefone, por fax, por e-mail. Empregos, habilidades profissionais, Curriculum Vitae. Integração da Língua Estrangeira Moderna (Inglês) com a área de informação e comunicação.
Bibliografia Básica: FERRARI, M. T.; RUBIN, S. G. Inglês. São Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Novos Tempos). MARQUES, A. On stage: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010. MURPHY, R. Essential grammar in use. Cambridge: University Press, 2007. ORLANDI, E. P. A polissemia da noção de leitura. In: Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1999. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar: LIBERATO, W. English in motion. São Paulo: FTD, 2010. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2002. REJANI, M. Learning english through texts. São Paulo: Texto Novo, 2003. 2 v. SARMENTO, S.; MÜLHER, V. (Orgs.). O ensino do inglês como língua estrangeira: estudo e reflexões. Porto Alegre: APIRS, 2004. SMITH, N. Be a better reader. Englewood Cliffs: Prewntice Hall London, 1987.
98
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Língua Portuguesa e Literatura IV
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 4º ano
Ementa: Discurso como prática social: Leitura; Escrita e Oralidade. Literatura como projeto de construção de identidade. A representação das etnias na Literatura Brasileira. Literatura contemporânea: de 1945 até os dias de hoje. Gêneros Literários: O Conto e a Crônica. O nacionalismo e o regionalismo na literatura. Integração da Língua Portuguesa e Literatura Brasileira com a área informação e comunicação. Linguagem técnica e científica. Os processos de coordenação e subordinação; O uso da crase. A Sintaxe de colocação. As palavras QUE e SE e suas múltiplas funções. Morfossintaxe do período composto. A intertextualidade. Estudo das obras de Ferreira Gullar, Adélia Prado, Dias Gomes e outros; Atualidade e Revisão de provas dos vestibulares passados. Estudo de tipologias textuais: Relato. Resumo. Notícia. Resenha. Artigo de opinião. As temáticas referentes à Segurança para o Trânsito, Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso e direitos humanos serão incluídas no trabalho com os diversos gêneros textuais e produção de textos.
Bibliografia Básica: BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. DIONÍSIO, Â.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. INFANTE, U. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1998.
Bibliografia Complementar: ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M. B.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e sentido. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2008. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi. São Paulo: Hicitec, 1986. HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. TERRA, E. Curso prático de gramática. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1996.
99
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Matemática IV
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 4º ano
Ementa: Números complexos. Forma trigonométrica de um número coplexo. 1ª e 2ª Fórmulas de Moivre. Polígonos e equações algébricas. Funções Trigonométricas. Noções de Cálculo: limites e derivadas.
Bibliografia Básica: IEZZI, G. et al. Ciência e aplicações. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3 v. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002. LOPES, L. F.; CALLIARI, L. R. Matemática aplicada na educação profissional. 1. ed. Curitiba: Base Editorial, 2010. PAIVA, M. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2009. 3 v. RIBEIRO, J. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2012. 3 v.
Bibliografia Complementar: BARROSO, J. M. Conexões com a matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 3 v. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4. ed. Lisboa: Gradiva, 2002. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: ensino médio. São Paulo: FTD, 2008.
100
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Programação Web
Carga Horária (hora aula): 120 Período letivo: 4º ano
Ementa: Arquitetura de desenvolvimento de aplicações para a web. Plataforma para desenvolvimento de aplicações para a web. Servidores web. Linguagem e ferramentas. Persistência em banco de dados. Interfaces web. Componentes de software. Frameworks.
Bibliografia Básica: 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M.; Ajax, rich internet applications e desenvolvimento web para programadores. 1. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. GILMORE, W. J. Dominando php e mysql: do iniciante ao profissional. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. KALBACH, J.; PIVETA, E. K. Design de navegação web: otimizando a experiência do usuário. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. RAMALHO, J. A. Curso completo para desenvolvedores web. 1. ed. Rio de Janeiro: Câmpus/Elsevier, 2005. TERUEL, E. C. Web total: desenvolva sites com tecnologias de uso livre - prático e avançado. 1. ed. Rio de Janeiro: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar: CONVERSE, T.; PARK, J.; Php a bíblia. 2. ed. Rio de Janeiro: Câmpus/Elsevier, 2003. DEITEL, H; DEITEL, P.; NIETO, J. Internet e world wide web: como programar. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. SILVA, M. S. Criando sites com css e xhtml: sites controlados por folhas de estilo em cascata. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2008. SILVA, M. S. Jquery: a biblioteca do programador javascript. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2008. VIANA, M. P. Webdeveloper: arquitetura da internet e servidores web. v. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. ZERVAAS, Q. Aplicações práticas de web 2.0 com php. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books. 2009.
101
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Química IV
Carga Horária (hora aula): 80 Período letivo: 3º ano
Ementa: Química Orgânica, importância do carbono e seus compostos, postulados, teoria da força vital, síntese e análise orgânica, cadeias carbônicas, hidrocarbonetos, principais derivados do petróleo, alcanos, alcenos, cicloalacanos, cicloalcenos e alcinos, classificação das cadeias carbônicas, nomenclatura de hidrocarbonetos, fórmulas estrutural, simplificada e molecular de compostos orgânicos, funções oxigenadas: álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, éter e éster, propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos, funções nitrogenadas: aminas, amidas, nitrilas e nitrocompostos, propriedades físicas e química de compostos nitrogenados, isomeria (plana, ótica), reações orgânicas, lipídios, polímeros, açúcares e proteínas, efeitos dos compostos orgânicos no meio ambiente, fermentação, acidez e basicidade de compostos orgânicos, polímeros naturais e artificiais.
Bibliografia Básica: CAMARGO, G. Química. São Paulo: Scipione, 1995. 3 v. FELTRE, R. Química. São Paulo: Moderna. 2000. 3 v. LEMBO, A. Química. São Paulo: Àtica, 1999. 3 v. NOVAIS, V. Química. São Paulo: Atual, 1993. 3 v. SARDELLA, A. Química. São Paulo: Àtica, 1998. 3 v.
Bibliografia Complementar: FELTRE, R. Fundamentos da química. São Paulo: Moderna, 2005. 1 v. PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química. São Paulo: Moderna, 1994. 3 v. POLITI, E. Química: curso completo. São Paulo: Moderna, 1992. REIS, M. Química. São Paulo: FTD, 2004. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 1 v.
102
Câmpus União da Vitória do IFPR
Curso:
Técnico Integrado em Informática
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Componente Curricular : Sociologia IV
Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 4º ano
Ementa: Visão política da sociedade. Estado, governo e sociedade civil. Ideologia e partidos políticos. Democracia e regimes políticos. Cidadania e Direitos Humanos. Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.
Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1990. MARTINS, C. B. O que é sociologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1990. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010. WEBER, M. Sociologia. São Paulo: Ática, 1999.
Bibliografia Complementar: BOMENY, H. (Org.). Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora Brasil, 2010. DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1984. FERRÉOL, G.; NORECK, J. P. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007. MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Contraponto, 1998. WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
103
4. DOCUMENTOS ANEXOS
Anexo I - Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório Estágio
não obrigatório.
Anexo II – Regulamento de Estágio Curricular Não Obrigatório.
Anexo III – Regulamento do Projeto Integrador.
Anexo IV – Ata da primeira audiência pública para definição dos cursos a serem
implantados pelo IFPR no município de União da Vitória, ocorrida no dia 28 de
novembro de 2013.
104
5. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. ______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 11/2012 de 09/05/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, 2012. ______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Paracer CNE/CEB nº 05/2011 de 04/05/2011. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2011. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília, 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12503& Itemid=841>. Acesso em: 29 abr. 2014. ______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n. 02/2012 de 30/01/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para Ensino Médio. Brasília, 2012. ______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n. 06/2012 de 20/09/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, 2012. ______. Instituto Federal do Paraná. Portaria nº 120/2009 de 06/08/2009. Estabelece os critérios de avaliação do processo de ensino e aprendizagem do IFPR. Curitiba, 2009. ______. Instituto Federal do Paraná. Conselho Superior. Resolução nº 54/2011 de 21/12/2011. Dispõe sobre a Organização Didático-Pedagógica da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores no âmbito do IFPR. Curitiba, 2011. ______. Instituto Federal do Paraná. Câmpus Irati. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio. Paraná, 2013.
105
______. Instituto Federal do Paraná. Câmpus Assis Chateaubriand. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio. Paraná, [s.d.]. FRIGOTTO, G. Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médio. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. N. (Orgs.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2012. IPARDES. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação. Arranjo produtivo local da madeira de Porto União da Vitória. Curitiba: IPARDES, 2006. _______. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Caderno Estatístico Município de União da Vitória. 2013. Disponível em: <http://www.ipardes.gov.br/cadernos/Montapdf.php?Municipio=84600>. Acesso em: 25 abr. 2014. MACHADO, L. R. de S. Organização da Educação Profissional e Tecnológica por Eixos Tecnológicos. Linhas Críticas. Brasília, DF, v. 16, n. 30, p. 89-108, 2010. Disponível em: <http://seer.bce.unb.br./index.php/linhascriticas/article/viewFile/1458/ 1090>. Acesso em: 29 abr. 2014. PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Departamento de Educação Básica. Avaliação na Escola. Disponível em: <http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/ arquivos/File/sem_pedagogica/fev_2010/avaliacao_escola.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2014. RAMOS, M. N. Concepção do Ensino Médio Integrado. [s.d.].[Documento Eletrônico]. Disponível em: <http://www.iiep.org.br/curriculo_integrado.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2014. ______, M. N. Possibilidades e Desafios na Construção do Currículo Integrado. In: FRIGOTTO, G; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. N. (Orgs.). Ensino Médio Integrado: Concepções e Contradições. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2012. ______, M. N. Referências formativas sobre práticas em educação profissional: a perspectiva histórico-crítica como contra-hegemonia às novas pedagogias. In: ARAÚJO, R. M. de L.; RODRIGUES, D. S. (Orgs.). Filosofia da Práxis e didática da educação profissional. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.
106
VASCONCELLOS, C. dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 18. ed. São Paulo: Libertad, 2008. ______, C. dos S. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de Mudança: por uma práxis transformadora. 11. ed. São Paulo: Libertad, 2010.
107
ANEXOS
108
ANEXO I
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
(OBRIGATÓRIO) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ – CÂMPUS UNIÃO DA
VITÓRIA
Com base na Lei nº 11.788/2008 e na Resolução nº 02/2013 – CONSUP/IFPR
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DOS ESTÁGIOS
Art. 1º. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando os cursos de ensino regular no Instituto
Federal do Paraná. O estágio consiste em atividade pedagógica cujo propósito está
em conformidade com a Lei nº. 11.788 de 25/09/2008, devendo:
I. ser realizada sob a responsabilidade e coordenação da instituição de
ensino, nos termos da legislação vigente;
II. propiciar experiência acadêmico-profissional que vise à preparação
para o trabalho produtivo;
III. oportunizar o aprendizado de competências da atividade profissional e
a contextualização curricular;
IV. preparar o aluno para a cidadania e para o mundo do trabalho.
CAPÍTULO II
DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 2º. Para os efeitos deste regulamento, é considerado Estágio
Obrigatório aquele definido no projeto do curso como tal, com carga horária
determinada pelo colegiado do curso e considerado como pré-requisito para sua
aprovação e obtenção de diploma.
Parágrafo único. O Estágio Curricular Obrigatório é considerado
disciplina/componente curricular obrigatório do Curso Técnico em Informática
Integrado ao Ensino Médio do Câmpus União da Vitória - IFPR.
Art. 3º. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza,
observados os seguintes requisitos para a sua formalização:
109
I. celebração de termo de compromisso entre educando, a parte
concedente do estágio e a instituição de ensino;
II. compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso.
§ 1º. Para a realização do estágio obrigatório o aluno deverá estar
regularmente matriculado em cursos regulares no Instituto Federal do Paraná.
§ 2º. Poderá ser matriculado na disciplina/componente curricular de
Estágio Obrigatório o estudante que estiver regularmente matriculado no 4º ano do
Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, conforme o projeto
pedagógico do respectivo curso.
Art. 4º. O estudante que exercer atividade profissional correlata ao seu
curso na condição de empregado devidamente registrado, autônomo ou empresário,
ou ainda atuando oficialmente em programas de monitoria, de incentivo à pesquisa
científica e ao desenvolvimento tecnológico, poderá valer-se de tais atividades para
efeitos de realização do seu Estágio Obrigatório, desde que atendam ao projeto
pedagógico do curso.
Parágrafo único. A aceitação como estágio do exercício das atividades
referidas no caput deste artigo dependerá de decisão do Colegiado do Curso, que
levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e a sua contribuição para a
formação profissional do estudante.
Art. 5º. A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado, de
caráter obrigatório, prevista no projeto pedagógico do curso é de 240 horas, as
quais devem ser cumpridas no 4º ano do curso.
Parágrafo único. A jornada de atividade em estágio não poderá
ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, conforme legislação
em vigor.
Art. 6º. É necessário observar a duração máxima do estágio em até 2
(dois) anos, na mesma parte concedente, exceto quando se tratar de estagiário
portador de deficiência.
CAPÍTULO III
DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 7º. Constituem campo de estágio as entidades de direito privado,
os órgãos de administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem
como profissionais liberais de nível superior e devidamente registrados em seus
110
respectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que apresentem
condições para:
a) planejamento e execução conjunta das atividades de estágio;
b) avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de
campo específico de trabalho;
c) vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro de
um campo profissional.
Parágrafo único. O Instituto Federal do Paraná poderá ser campo de
estágio para os alunos da própria Instituição, assim como para alunos de outras
instituições de ensino.
Art. 8º. As instituições serão cadastradas pelo Instituto Federal do Paraná
como entidade concedente de campo de estágio, sendo facultativa a formalização
de Termo de Convênio. As entidades concedentes deverão atender aos seguintes
requisitos:
I. existência de infraestrutura material e de recursos humanos;
II. anuência e acatamento às normas disciplinadoras dos estágios do
Instituto Federal do Paraná;
III. obtenção de avaliação satisfatória das instalações e de sua adequação
à formação cultural e profissional do educando.
CAPÍTULO IV
DESLIGAMENTO DE ESTÁGIO
Art. 9º. O desligamento do estudante da Unidade Concedente de Estágio
ocorrerá automaticamente após encerrado o prazo fixado no Termo de
Compromisso de Estágio.
Art. 10. O estudante será desligado da Unidade Concedente de Estágio
antes do encerramento do período previsto no Termo de Compromisso de Estágio
nos seguintes casos:
I. a pedido do estudante, mediante comunicação prévia por escrito à
Unidade Concedente de Estágio e ao IFPR;
II. por iniciativa da Unidade Concedente de Estágio, quando o estudante
deixar de cumprir obrigações previstas no Termo de Compromisso de Estágio,
mediante comunicação ao estudante com no mínimo 5 (cinco) dias de antecedência;
III. por iniciativa do IFPR, quando a Unidade Concedente de Estágio
deixar de cumprir obrigações previstas no respectivo instrumento jurídico;
IV. por iniciativa do IFPR, quando o estudante infringir normas
disciplinares da Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente;
111
V. por iniciativa do IFPR, quando ocorrer o trancamento da matrícula, a
desistência, o jubilamento ou a conclusão do curso pelo estudante;
VI. quando o instrumento jurídico celebrado entre o IFPR e a Unidade
Concedente de Estágio for rescindido.
Parágrafo único. Ocorrendo o desligamento do estudante no caso
previsto no Inciso II deste Artigo, a Unidade Concedente de Estágio comunicará o
fato à Coordenação de Estágio do Câmpus do estudante, e encaminhará para efeito
de registro, até 3 (três) dias após o cancelamento, o Termo de Rescisão do
instrumento jurídico firmado entre as partes, para análise e assinatura.
CAPÍTULO V
DA SUPERVISÃO E DA AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS
Art. 11. Supervisão de estágios deve ser entendida como a assessoria
dada ao aluno no decorrer de sua prática profissional, por docente orientador, por
tutor do pólo e por profissional do campo de estágio de forma a proporcionar ao
estagiário o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade
da profissão.
Art. 12. A supervisão do estágio é considerada atividade de ensino,
constando dos planos curriculares e dos planos individuais de ensino dos
professores envolvidos.
§ 1º. Nos casos em que se fizer necessária composição de turmas, o
número de estagiários, por classes, será definido pelo colegiado do curso,
respeitando-se suas especificidades, de forma a salvaguardar a qualidade do
processo ensino-aprendizagem.
§ 2º. A carga horária da supervisão dos estágios será igualmente definida
pelos colegiados do curso em conformidade com planos curriculares e planos
didáticos a que se referem.
Art. 13. A supervisão de estágios se dará em conformidade com a
modalidade de Supervisão semi-direta: acompanhamento e orientação do estágio
por meio de visitas periódicas aos campos de estágio pelo professor orientador, que
manterá também contato com o profissional responsável pelo(s) estagiário(s), além
do complemento de entrevistas e reuniões com os estudantes.
Art. 14. Poderão ser supervisores de estágio os docentes do Instituto
Federal do Paraná, respeitadas suas áreas de formação, e os profissionais com
experiência no campo de trabalho em que se realizam os estágios.
112
Parágrafo único. A responsabilidade pelo planejamento,
acompanhamento e avaliação do Estágio cabe ao professor orientador, juntamente
ao profissional supervisor.
Art. 15. A avaliação dos estágios é parte integrante da dinâmica do
processo de acompanhamento, controle e avaliação institucional extensível a todo
processo de ensino.
Parágrafo único. A avaliação dos estágios deve prover informações e
dados para a realimentação dos planos curriculares dos respectivos cursos, tendo
como enfoque a busca de mecanismos e meios de aprimorar a qualidade do ensino
ofertado pelo Instituto Federal do Paraná.
Art. 16. A avaliação dos estagiários será feita pelo professor orientador,
tutor de pólo ou coordenador de curso ou um representante por ele designado, de
forma sistemática e contínua, com a colaboração dos profissionais supervisores dos
campos de estágios.
Parágrafo único. O aluno estagiário será avaliado por meio de
instrumentos próprios, os quais de constituem a partir de Relatórios (relatórios
parciais e relatório final), conforme orientações do Professor Orientador e da
Coordenação de Estágios.
Art. 17. Será permitida a complementação do estágio na mesma ou em
outra unidade concedente de estágio, após aprovação de novo Plano de Estágio e
assinatura de novo Termo de Compromisso de Estágio.
CAPÍTULO VI
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 18. A organização administrativa dos Estágios no Câmpus União da
Vitória dar-se-á de forma sistêmica, abrangendo:
I. colegiados de curso;
II. coordenadores de curso;
III. coordenação de estágio dos Câmpus;
Art. 19. Compete aos colegiados de curso:
I. elaborar regulamentação específica para os estágios obrigatórios e não
obrigatórios de seus cursos;
II. definir o período do curso a partir do qual serão aceitas solicitações de
estágios não obrigatórios;
113
III. aprovar e compatibilizar os planos didáticos dos estágios elaborados
pelos professores orientadores.
Art. 20. Compete aos coordenadores de curso:
I. definir em conjunto com os professores orientadores os locais
adequados para realização dos estágios do curso, por meio de visitas às Unidades
Concedentes;
II. enviar à Coordenação de Estágios de seu Câmpus, a cada nova turma,
a listagem dos alunos que realizarão estágios obrigatórios para que seja
providenciado o seguro. Esta deve conter os seguintes dados: curso e período de
realização dos estágios obrigatórios no cabeçalho e lista com matrícula, nome
completo, sexo, CPF e data de nascimento de cada aluno;
III. manter fluxo de informações relativas ao acompanhamento e
desenvolvimento dos estágios em processo nos cursos;
IV. realizar, em conjunto com os professores orientadores de estágio do
curso, o planejamento, desenvolvimento e avaliação dos estágios obrigatórios e não
obrigatórios de seu curso.
Art. 21. Todos os Câmpus do Instituto Federal do Paraná terão uma
Coordenação de Estágio.
Art. 22. Compete à Coordenação de Estágio dos Câmpus:
I. organizar evento anual sobre a temática de estágio, juntamente com as
coordenações dos cursos, em data definida pelo próprio Câmpus.
II. executar as políticas de desenvolvimento, acompanhamento e
avaliação do estágio, no respectivo Câmpus, em consonância com as normativas da
Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação;
III. manter fluxo de informações relativas ao acompanhamento e
desenvolvimento dos estágios em processo, bem como assegurar a socialização de
informações junto às Coordenações de curso e ao campo de estágio;
IV. orientar os alunos quanto ao preenchimento da documentação
necessária à execução do estágio;
V. assinar, como Instituição de Ensino, os Termos de Compromisso de
Estágios, Termos Aditivos e demais documentos referentes a estágios de discentes
vinculados ao Câmpus;
VI. organizar a documentação relacionada aos estágios, encaminhando
aos interessados as vias respectivas e mantendo arquivada uma via na Unidade
Orientadora de Estágios;
VII. enviar à Secretaria do Câmpus os relatórios finais dos estágios não
obrigatórios para registro da carga horária realizada.
114
VIII. enviar relatórios bimestrais à Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e
Inovação, conforme modelo disponibilizado por esta última, para acompanhamento e
consolidação dos dados de estágios do IFPR;
IX. enviar a relação dos alunos para o setor responsável para que seja
providenciado o seguro.
Parágrafo único. Os eventos a que se referem o inciso I deste artigo
podem ser realizados em parceria do Câmpus com a Pró-Reitoria de Extensão,
Pesquisa e Inovação.
Art. 23. O responsável pela Coordenação de Estágio de cada Câmpus
será designado pelo respectivo Diretor e seguirá as diretrizes estabelecidas pela
PROEPI, em conformidade com a normatização do Instituto Federal do Paraná.
CAPÍTULO VII
DO ESTUDANTE ESTAGIÁRIO
Art. 24. Cabe ao estudante que realiza estágio não obrigatório:
I. conhecer as normas presentes neste regulamento;
II. providenciar a documentação necessária (conforme), e apresentá-la a
Coordenação de Estágio do Câmpus;
III. cumprir a carga horária de 240 horas de estágio curricular
supervisionado obrigatório, no 4º ano do curso, nos termos do projeto pedagógico do
curso e deste regulamento;
IV. apresentar os Relatórios exigidos para avaliação do estágio
(Relatórios parciais e Relatório final) ao Professor Orientador.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 25. Todo estagiário deverá estar coberto, obrigatoriamente, por
seguro contra acidente, durante o período do estágio, na forma da legislação em
vigor.
Art. 26. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de
Estágios do Câmpus, juntamente com a Coordenação do Curso, a Direção de
Ensino, Pesquisa e Extensão e Direção Geral do Câmpus.
115
ANEXO II
REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ – CÂMPUS UNIÃO DA VITÓRIA
Com base na Lei nº 11.788/2008 e na Resolução nº 02/2013 – CONSUP/IFPR
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DOS ESTÁGIOS
Art. 1º. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando os cursos de ensino regular no Instituto
Federal do Paraná. O estágio consiste em atividade pedagógica cujo propósito está
em conformidade com a Lei nº. 11.788 de 25/09/2008, devendo:
I. ser realizada sob a responsabilidade e coordenação da instituição de
ensino, nos termos da legislação vigente;
II. propiciar experiência acadêmico-profissional que vise à preparação
para o trabalho produtivo;
III. oportunizar o aprendizado de competências da atividade profissional e
a contextualização curricular;
IV. preparar o aluno para a cidadania e para o mundo do trabalho.
CAPÍTULO II
DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Art. 2º. O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
oferece a possibilidade de realização de estágio não obrigatório, conforme seu
projeto pedagógico, sendo desenvolvido como atividade opcional, acrescida a carga
horária regular e obrigatória.
Parágrafo único. Poderá ser emitida, mediante solicitação prévia do
aluno interessado, declaração de realização de estágio não-obrigatório.
Art. 3º. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza,
observados os seguintes requisitos para a sua formalização:
I. celebração de termo de compromisso entre educando, a parte
concedente do estágio e a instituição de ensino;
116
II. compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso.
Parágrafo único. Para a realização do estágio não obrigatório o aluno
deverá estar regularmente matriculado no Curso Técnico em Informática Integrado
ao Ensino Médio do Câmpus União da Vitória.
Art. 4º. A jornada de atividade em estágio não poderá ultrapassar 6
(seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, conforme legislação em vigor.
Art. 5º. É necessário observar a duração máxima do estágio em até 2
(dois) anos, na mesma parte concedente, exceto quando se tratar de estagiário
portador de deficiência.
CAPÍTULO III
DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 6º. Constituem campo de estágio as entidades de direito privado,
os órgãos de administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem
como profissionais liberais de nível superior e devidamente registrados em seus
respectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que apresentem
condições para:
a) planejamento e execução conjunta das atividades de estágio;
b) avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de
campo específico de trabalho;
c) vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro de
um campo profissional.
Parágrafo único. O Instituto Federal do Paraná poderá ser campo de
estágio para os alunos da própria Instituição, assim como para alunos de outras
instituições de ensino.
Art. 7º. As instituições serão cadastradas pelo Instituto Federal do
Paraná como entidade concedente de campo de estágio, sendo facultativa a
formalização de Termo de Convênio. As entidades concedentes deverão atender
aos seguintes requisitos:
I. existência de infraestrutura material e de recursos humanos;
II. anuência e acatamento às normas disciplinadoras dos estágios do
Instituto Federal do Paraná;
III. obtenção de avaliação satisfatória das instalações e de sua adequação
à formação cultural e profissional do educando.
117
CAPÍTULO IV
DESLIGAMENTO DE ESTÁGIO
Art. 8º. O desligamento do estudante da Unidade Concedente de Estágio
ocorrerá automaticamente depois de encerrado o prazo fixado no Termo de
Compromisso de Estágio.
Art. 9º. O estudante será desligado da Unidade Concedente de Estágio
antes do encerramento do período previsto no Termo de Compromisso de Estágio
nos seguintes casos:
I. a pedido do estudante, mediante comunicação prévia por escrito à
Unidade Concedente de Estágio e ao IFPR;
II. por iniciativa da Unidade Concedente de Estágio, quando o estudante
deixar de cumprir obrigações previstas no Termo de Compromisso de Estágio,
mediante comunicação ao estudante com no mínimo 5 (cinco) dias de antecedência;
III. por iniciativa do IFPR, quando a Unidade Concedente de Estágio
deixar de cumprir obrigações previstas no respectivo instrumento jurídico;
IV. por iniciativa do IFPR, quando o estudante infringir normas
disciplinares da Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente;
V. por iniciativa do IFPR, quando ocorrer o trancamento da matrícula, a
desistência, o jubilamento ou a conclusão do curso pelo estudante;
VI. quando o instrumento jurídico celebrado entre o IFPR e a Unidade
Concedente de Estágio for rescindido.
Parágrafo único. Ocorrendo o desligamento do estudante no caso
previsto no Inciso II deste Artigo, a Unidade Concedente de Estágio comunicará o
fato à Coordenação de Estágio do Câmpus do estudante, e encaminhará para efeito
de registro, até 3 (três) dias após o cancelamento, o Termo de Rescisão do
instrumento jurídico firmado entre as partes, para análise e assinatura.
CAPÍTULO V
DA SUPERVISÃO E DA AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS
Art. 10. Supervisão de estágios deve ser entendida como a assessoria
dada ao aluno no decorrer de sua prática profissional, por docente orientador e por
profissional do campo de estágio de forma a proporcionar ao estagiário o pleno
desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão.
118
Art. 11. A supervisão do estágio é considerada atividade de ensino,
constando dos planos curriculares e dos planos individuais de ensino dos
professores envolvidos.
Art. 12. A supervisão de estágios se dará em conformidade com a
modalidade de Supervisão semi-direta, ou seja, acompanhamento e orientação do
estágio por meio de visitas periódicas aos campos de estágio pelo professor
orientador, que manterá também contato com o profissional responsável pelo(s)
estagiário(s), além do complemento de entrevistas e reuniões com os estudantes.
Art. 13. Poderão ser supervisores de estágio os docentes do Instituto
Federal do Paraná, respeitadas suas áreas de formação, e os profissionais com
experiência no campo de trabalho em que se realizam os estágios.
Parágrafo único. A responsabilidade pelo planejamento,
acompanhamento e avaliação do Estágio cabe ao professor orientador, juntamente
ao profissional supervisor.
Art. 14. A avaliação dos estágios é parte integrante da dinâmica do
processo de acompanhamento, controle e avaliação institucional extensível a todo
processo de ensino.
Parágrafo único. A avaliação dos estágios deve prover informações e
dados para a realimentação do projeto pedagógico do respectivo curso, tendo como
enfoque a busca de mecanismos e meios de aprimorar a qualidade do ensino
ofertado pelo Instituto Federal do Paraná.
Art. 15. A avaliação dos estagiários será feita pelo professor orientador,
coordenador de curso ou um representante por ele designado, de forma sistemática
e contínua, com a colaboração dos profissionais supervisores dos campos de
estágios.
Parágrafo único. O aluno estagiário será avaliado por meio de
instrumentos próprios, os quais de constituem a partir de Relatórios (relatórios
parciais e relatório final), conforme orientações do Professor Orientador e da
Coordenação de Estágios.
CAPÍTULO VI
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 16. A organização administrativa dos Estágios no Câmpus União da
Vitória dar-se-á de forma sistêmica, abrangendo:
I. colegiados de curso;
119
II. coordenadores de curso;
III. coordenação de estágio dos Câmpus;
Art. 17. Compete aos colegiados de curso:
I. elaborar regulamentação específica para os estágios obrigatórios e não
obrigatórios de seus cursos;
II. definir o período do curso a partir do qual serão aceitas solicitações de
estágios não obrigatórios;
III. aprovar e compatibilizar os planos didáticos dos estágios elaborados
pelos professores orientadores.
Art. 18. Compete aos coordenadores de curso:
I. definir em conjunto com os professores orientadores os locais
adequados para realização dos estágios do curso, por meio de visitas às Unidades
Concedentes;
II. enviar à Coordenação de Estágios de seu Câmpus, a cada nova turma,
a listagem dos alunos que realizarão estágios obrigatórios para que seja
providenciado o seguro.
III. manter fluxo de informações relativas ao acompanhamento e
desenvolvimento dos estágios em processo nos cursos;
IV. realizar, em conjunto com os professores orientadores de estágio do
curso, o planejamento, desenvolvimento e avaliação dos estágios de seu curso.
Art. 19. Compete à Coordenação de Estágio dos Câmpus:
I. organizar evento anual sobre a temática de estágio, juntamente com as
coordenações dos cursos, em data definida pelo próprio Câmpus.
II. executar as políticas de desenvolvimento, acompanhamento e
avaliação do estágio, no respectivo Câmpus, em consonância com as normativas da
Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação;
III. manter fluxo de informações relativas ao acompanhamento e
desenvolvimento dos estágios em processo, bem como assegurar a socialização de
informações junto às Coordenações de curso e ao campo de estágio;
IV. orientar os alunos quanto ao preenchimento da documentação
necessária à execução do estágio;
V. assinar, como Instituição de Ensino, os Termos de Compromisso de
Estágios, Termos Aditivos e demais documentos referentes a estágios de discentes
vinculados ao Câmpus;
VI. organizar a documentação relacionada aos estágios, encaminhando
aos interessados as vias respectivas e mantendo arquivada uma via na Unidade
Orientadora de Estágios;
VII. enviar à Secretaria do Câmpus os relatórios finais dos estágios não
obrigatórios para registro da carga horária realizada.
120
VIII. enviar relatórios bimestrais à Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e
Inovação, conforme modelo disponibilizado por esta última, para acompanhamento e
consolidação dos dados de estágios do IFPR;
IX. enviar a relação dos alunos para o setor responsável para que seja
providenciado o seguro.
Parágrafo único. Os eventos a que se referem o inciso I deste artigo
podem ser realizados em parceria do Câmpus com a Pró-Reitoria de Extensão,
Pesquisa e Inovação.
Art. 20. O responsável pela Coordenação de Estágio de cada Câmpus
será designado pelo respectivo Diretor e seguirá as diretrizes estabelecidas pela
PROEPI, em conformidade com a normatização do Instituto Federal do Paraná.
CAPÍTULO VII
DO ESTUDANTE ESTAGIÁRIO
Art. 21. Cabe ao estudante que realiza estágio não obrigatório:
I. conhecer as normas presentes neste regulamento;
II. providenciar a documentação necessária (conforme), e apresentá-la a
Coordenação de Estágio do Câmpus;
III. apresentar os Relatórios exigidos para avaliação do estágio (Relatórios
parciais e Relatório Final) ao Professor Orientador.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 22. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de
Estágios do Câmpus, juntamente com a Coordenação do Curso, a Direção de
Ensino, Pesquisa e Extensão e Direção Geral do Câmpus.
121
ANEXO III
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR
Dispõe sobre as diretrizes para realização do Projeto Integrador do Curso de Informática Integrado ao Ensino Médio do IFPR Câmpus União da Vitória.
CAPITULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as
atividades relacionadas do Projeto Integrador, a ser desenvolvido no curso de
Informática Integrado ao Ensino Médio do IFPR Câmpus União da Vitória.
Art. 2º. Os objetivos gerais do Projeto Integrador são os de propiciar aos
alunos o aprofundamento temático, o estímulo à investigação científica, consultas de
bibliografias especializadas e o aprimoramento da capacidade de interpretação e
crítica do conhecimento específico do curso.
Art. 3º. O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do
IFPR Câmpus União da Vitória possui em sua matriz curricular os seguintes
componentes curriculares da Prática Profissional: Estágio Supervisionado e Projeto
Integrador, com carga horária de 240 horas e 60 horas, respectivamente, incluídas
na carga horária mínima do curso.
Art. 4º. O componente curricular Projeto Integrador deve ser cursado no
decorrer do terceiro ano do curso.
Art. 5º. O componente curricular Projeto Integrador visa promover a
relação entre teoria e prática por meio da integração de conteúdos e metodologias
de diferentes disciplinas, coordenado por um professor orientador.
Art. 6º. O Projeto Integrador constitui-se componente obrigatório que será
realizada em sala de aula ou extraclasse, conforme cronograma distribuído pelo
professor orientador no início do ano letivo do terceiro ano, em contraturno às aulas.
122
CAPITULO II
DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Art. 7º. Para o IFPR Câmpus União da Vitória:
I. contemplar o princípio da unidade entre teoria e prática, a aplicação dos
conhecimentos adquiridos durante o curso, tendo em vista a intervenção no mundo
do trabalho, na realidade social, de forma a contribuir para o desenvolvimento local a
partir da produção de conhecimentos, do desenvolvimento de tecnologias e da
construção de soluções para problemas.
II. dimensionar a capacidade de aplicação da teoria a situações reais dos
processos produtivos.
III. avaliar o nível de habilidades adquiridas pelos alunos durante a
formação do curso.
IV. facilitar o entendimento sobre a necessidade da integração e a
contribuição que cada disciplina oferece na formação específica dos alunos.
V. abordar um sentido da globalização em que as relações entre as fontes de informação e os procedimentos para compreendê-las e utilizá-las sejam ampliadas pelos estudantes num enfoque interdisciplinar, tendo o professor coordenador como mediador desse processo.
VI. introduzir uma nova metodologia, na qual o processo de reflexão e interpretação seja significativo na relação entre o ensinar e o aprender.
VII. gerar uma série de mudanças na organização dos conhecimentos acadêmicos, tomando como ponto de partida os temas trabalhados em sala de aula, indo além desse espaço, na medida em que todos estão aprendendo e compartilhando o que se aprende.
VIII. trabalhar diferentes possibilidades e interesses dos estudantes, de forma que estes não fiquem desconectados e encontrem significado para participar da sua aprendizagem.
Art. 8º. Para os alunos do curso de Informática Integrado ao Ensino
Médio:
I. exercitar o procedimento de busca e análise de informações e
conhecimentos pertinentes, desenvolvendo a capacidade de pesquisa, tanto do
ponto de vista acadêmico como técnico;
II. treinar habilidades que permitam identificar problemas e oportunidades,
bem como diagnosticar situações generalizadas inerentes ao ambiente de negócios
das empresas e outros espaços de atuação profissional, aproximando–os de uma
realidade profissional;
III. desenvolver habilidades para exposição de ideias e propostas criativas
que possam contribuir com os objetivos integrados da organização;
IV. desenvolver o espírito crítico, a problematização da realidade e a
criatividade na concepção de projetos de pesquisa, de extensão ou projetos
123
didáticos integradores que visem ao desenvolvimento científico e tecnológico da
região ou contribuam para ampliar os conhecimentos da comunidade acadêmica;
V. desenvolver e exercitar as habilidades de redação de projetos, com
clareza e coerência textual;
VI. treinar a apresentação pessoal com desenvoltura e segurança e
exercitar a produção e o uso de recursos audiovisuais como apoio à exposição de
ideias.
CAPITULO III
DA METODOLOGIA
Art. 9º. O PROJETO INTEGRADOR caracteriza-se como elemento
impulsionador da prática, sendo incluídos os resultados como integrante da carga
horária da prática profissional.
Art. 10. A integração visa relacionar as disciplinas em atividades, projetos de estudo, pesquisa e extensão, tornando-se uma prática pedagógica e didática adequada aos objetivos do curso. Art. 11. O desenvolvimento do Projeto Integrador tem como finalidade
promover a aprendizagem, de modo que o aluno possa ampliar sua capacidade para
selecionar, organizar, priorizar, analisar e sintetizar temas e abordagens relevantes à
sua formação pessoal, profissional e cidadã, estimulando o senso de curiosidade, a
necessidade de saber e de compreender a realidade presente e as tendências da
sua área de atuação.
Art. 12. O PROJETO INTEGRADOR poderá ser realizado na forma de:
pesquisas de campo, voltada para um levantamento da realidade do exercício da
profissão de técnico; levantamento de problemas relativos às disciplinas objeto da
pesquisa realizada; ou por meio ainda, de elaboração de projetos de intervenção na
realidade social ou estudos de caso, funcionando assim como uma preparação para
o desempenho da prática profissional seja por estágio ou desenvolvimento de
projetos de pesquisa e de extensão.
.
Art. 13. O PROJETO INTEGRADOR será composto pelas seguintes
etapas: plano de trabalho; execução e apresentação de relatório final.
Art. 14. Com base no caráter do PROJETO (extensão e/ou pesquisa), o
estudante desenvolverá um plano de trabalho, numa perspectiva de projeto de
124
pesquisa, voltado para a prática profissional, contendo os passos do trabalho a ser
realizado.
Art. 15. O Plano de Trabalho deverá contemplar: I. a delimitação do tema, a fim de que seja possível selecionar um aspecto relevante a ser explorado.
II. a definição de um objeto de estudo, na forma de questionamento sobre a necessidade, relevância, interesse ou oportunidade deste em relação à formação pessoal, profissional e cidadã, conforme o caso.
III. o estabelecimento de objetivos divididos em objetivo geral e objetivos específicos; ou seja, o que se pretende com a exploração do tema abordado.
IV. uma justificativa destacando a importância do tema abordado para a formação do discente.
V. uma abordagem bibliográfica para aferir credibilidade e referencial teórico para que os discentes possam atingir seus objetivos, ou seja, a apropriação de uma base sólida de conhecimentos e práticas reconhecidas.
VI. a avaliação em termos de aprendizagem. VII. cronograma de atividades.
Art. 16. Durante a execução do plano de trabalho, o aluno será orientado
por professor previamente designado pelo Coordenador do Curso, em função da
área de desenvolvimento do Projeto.
Art. 17. O plano de trabalho deverá ser entregue pelo aluno até o final do
primeiro semestre letivo do terceiro ano, a fim de que seja submetido à avaliação do
professor orientador.
Art. 18. Na construção do Relatório Final, cada Projeto Integrador deverá
ser fundamentado nos conteúdos analíticos e interpretativos estudados nas
disciplinas, distribuídas ao longo da matriz curricular, e respectivas competências por
eles desenvolvidas.
Art. 19. A apresentação do relatório final será determinada por calendário
acadêmico, no final do segundo semestre, na forma oral e escrita. A orientação
metodológica da apresentação oral como escrita será apresentada pelo professor
orientador (segundo o caráter do projeto: pesquisa ou extensão).
CAPITULO IV
DA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO
Art. 20. O projeto será desenvolvido individualmente.
125
Art. 21. Terá a supervisão de um Professor Orientador.
Art. 22. Será realizado durante o quinto e sexto semestres letivos/terceiro
ano/série com carga horária de 60 horas/aula.
Art. 23. O cronograma dos encontros bem como o conteúdo programático
será formulado e disponibilizado pelo professor orientador.
Art. 24. Caberá a cada aluno orientado pelo professor a responsabilidade
de identificar o local (empresa ou outro estabelecimento) ou temática a desenvolver
o trabalho em sua totalidade.
Art. 25. Caberá ao Professor orientar e avaliar o trabalho.
Art. 26. Ao final do semestre serão promovidos os seminários para
apresentação dos relatórios finais do projeto integrador.
Art. 27. Para os Projetos Integradores que forem desenvolvidos junto a
empresas estagiadas, os alunos deverão providenciar a documentação necessária
de comprovação do estágio.
Art. 28. Caso os alunos, durante a realização do Projeto Integrador,
mudem de empresa ou temática, todos os módulos já desenvolvidos deverão ser
reelaborados, apresentados no seminário seguinte e incluídos nos relatórios
intermediários e no relatório final.
CAPITULO V
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 29. Do professor orientador:
I. planejar as atividades da disciplina de Projeto Integrador.
II. apresentar a disciplina aos professores e alunos.
III. aprovar os alunos constituídos para desenvolver o projeto.
IV. orientar e supervisionar o desenvolvimento do projeto com controle
presencial das aulas de orientação.
V. apoiar o embasamento teórico e prático dos grupos, valendo-se de
informações obtidas junto aos professores das outras disciplinas do Curso.
VI. estabelecer e entregar aos alunos um cronograma de atividades a ser
cumprido pelos mesmos.
126
Art. 30. Do aluno:
I. comparecer às orientações num percentual mínimo de 75% de
participação.
II. participar das reuniões agendadas pelo professor orientador.
III. participar ativamente do desenvolvimento do Projeto.
IV. apresentar os trabalhos nas orientações e seminários e participar da
elaboração dos mesmos.
CAPITULO VI
DA AVALIAÇÃO
Art. 31. A avaliação da disciplina será feita ao final do segundo semestre
do terceiro ano, por meio de conceitos para a apresentação dos seminários e do
relatório final.
CAPITULO VIII
DA APROVAÇÃO
Art. 32. O aluno será aprovado no componente curricular Projeto
Integrador desde que tenha atendido as seguintes disposições:
I. tenha entregue toda a documentação exigida;
II. tenha se submetido ao processo de orientação;
III. tenha realizado a prática proposta para o projeto integrador;
IV. tenha cumprido a carga horária de 60 horas.
Art. 33. Será considerado aprovado (a) o aluno (a) que obtiver
aproveitamento satisfatório na realização do estágio supervisionado e apresentar o
relatório final do projeto integrador em consonância com a proposta avaliativa.
Art. 34. Concluído o PROJETO INTEGRADOR, o professor orientador
encaminhará a Secretaria o diário contendo a carga horária cumprida, com conceito
A, B e C para aluno aprovado, e D para aluno reprovado.
127
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 35. O relatório final do projeto integrador será arquivado na secretaria
junto às demais documentações do curso.
Art. 36. Os casos omissos serão tratados pela coordenação do curso.