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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Construção de Modelo Lógico Andréia Rodrigues dos Santos Brasília, 18 de Março de 2010 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

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Page 1: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Construção de Modelo Lógico Andréia Rodrigues dos Santos Brasília, 18 de Março de 2010 Secretaria de Planejamento e Investimentos

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Construção de Modelo Lógico

Andréia Rodrigues dos SantosBrasília, 18 de Março de 2010

Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Page 2: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Construção de Modelo Lógico Andréia Rodrigues dos Santos Brasília, 18 de Março de 2010 Secretaria de Planejamento e Investimentos

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

ApresentaçãoConceito ObjetivoEtapas do MétodoProcedimentos para a Construção do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

• Modelo Lógico:

o Desenvolvido no âmbito da Câmara Técnica de Monitoramento e Avaliação – CTMA em 2006, com enfoque nos programas de governo;

Concebido inicialmente como uma forma de pré-avaliação da concepção dos programas constantes do PPA;

Utiliza como fundamentos teóricos o Exame de Avaliabilidade de Joseph Wholey3 e o artigo de McLaughlin & Jordan4;

Consta do Manual de Elaboração do Plano Plurianual 2008-2011 (Anexo VI)5.

3 Joseph S. Wholey, Harry P. Hatry e Kathryn E. Newcomer – Handbook of Practical Program Evaluation, 2004.4 McLaughlin,J e Jordan, G. – Using Logic Models - Handbook of Practical Program Evaluation, Wholley, J – 2004.5 Roteiro desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea.

Apresentação

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo LógicoConceito

De acordo com McLaughlin & Jordan, Modelo Lógico é um método que explicita a teoria de um programa6, permitindo verificar se o desenho do seu funcionamento está adequadamente orientado para alcançar os resultados esperados:

No âmbito do Governo Federal esse método tem sido utilizado para construir e para avaliar o desenho do funcionamento das intervenções públicas (Planos, Políticas, Programas de Governo...), contribuindo para a melhor formulação e gerenciamento dessas intervenções.

ImpactoResultado

Final

Resultados

IntermediáriosProdutosAçõesRecursos

Estrutura Lógica

6 A teoria do programa representa a descrição das idéias, hipóteses e expectativas que constituem a estrutura do programa e do funcionamento esperado para o mesmo (relação entre recursos e ações e como esses levam aos resultados esperados), em variados contextos.

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Aprimorar o desenho da concepção e da implementação da intervenção pública para fortalecer a gestão por resultados.

Objetivo

Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

Componentes Básicos

• Explicação do problema e referências básicas

• Estruturação lógica para alcance de resultados

• Identificação de fatores de contexto

Análise do Modelo Lógico

• Teste de consistência

• Análise da pertinência e suficiência das ações/iniciativas

• Análise de vulnerabilidade

Construção de Indicadores

Etapas do Método

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

Explicação do problema e referências básicas

• A explicação do problema é realizada por meio da construção da “Árvore de Problemas”.

A árvore de problemas apresenta o problema central que deu origem à intervenção, seus descritores, as principais causas e as principais consequências do problema.

• As referências básicas delimitam o campo de atuação da intervenção: objetivo, público-alvo e beneficiários.

• A etapa de explicação do problema e a definição das referências básicas é concluída com a definição das causas críticas. Causas Crírticas7 são causas do problema central em que se deve atuar com eficácia.

Componentes Básicos

7 Huertas, F. Entrevista com Matus, o Método PES. Edições Fundap, 1997, São Paulo, com adaptações.

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

Estruturação do programa para alcance de resultados

• A estruturação é evidenciada por meio de um fluxograma que explicita as principais relações de causa-efeito existentes entre os seguintes elementos: recursos, ações, produtos, resultados intermediários, resultado final e impactos.

As hipóteses são de que os recursos adequados serão transformados em ações necessárias para beneficiários do público-alvo, e isso, em um contexto favorável, irá levar para os resultados que o programa pretende alcançar8.

8 Cassiolato, Martha – Teoria do Programa e Modelo Lógico, ENAP, 2008.

Componentes Básicos

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

Identificação de Fatores de Contexto

• Fatores de contexto são variáveis-chave, fora do controle da gerência do programa que a depender do seu comportamento criam condições favoráveis ou desfavoráveis para a implementação da intervenção.

Este é um dado importante para porque irá permitir conhecer a sustentabilidade das hipóteses assumidas na estruturação lógica para o alcance de resultados.

Componentes Básicos

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

Teste de consistência

• Descreve a lógica da intervenção e verifica sua consistência, a partir de uma série de assertivas “se – então”:

Análise do Modelo Lógico

Considerando as percepções sobre os fatores–chave do contexto, se utilizo tais recursos, então implemento tais ações do Programa; se tais ações, então obtenho tais produtos para grupos de beneficiários. Se tais produtos são realizados, então alcanço tais resultados intermediários. Se resultados intermediários ocorrem, então obtenho resultado final que irá levar à solução do problema.

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

Análise da pertinência e suficiência das ações

• A análise de pertinência e suficiência das ações é realizada por meio da construção da matriz ações/causas. Sua finalidade é verificar se o conjunto de ações existentes é adequado e necessário para mitigar ou resolver as causas críticas do problema central e se este conjunto é suficiente para o alcance do objetivo da intervenção.

Dessa análise, poderão ser identificadas lacunas na programação, bem como ações com maior potencial de produzir efeitos nos resultados desejados.

Análise do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

Análise de vulnerabilidade

• A análise de vulnerabilidade identifica elementos de invalidação das apostas contidas na estruturação do modelo lógico, decorrentes das assertivas “se – então” verificadas no teste de consistência.

• A análise de vulnerabilidade é feita por meio da identificação das condições de invalidação das principais ações/iniciativas da intervenção aliada à análise qualitativa da sua probabilidade de ocorrência e de seu impacto sobre os resultados esperados

Identificada a vulnerabilidade, estratégias para a sua superação devem ser elaboradas.

Análise do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

A construção do modelo lógico permite definir indicadores apropriados

para aferir o desempenho da intervenção.

Por isso, o método se mostra útil para a organização dos trabalhos de

monitoramento e avaliação da intervenção

Construção de Indicadores

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

A construção do Modelo Lógico na análise é desenvolvida em 3 (três) etapas:

• Coleta e análise das Informações;

• Pré-montagem do Modelo Lógico;

• Oficinas de validação do Modelo Lógico.

Procedimentos para a construção do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico

Coleta e análise das Informações

• Etapa em que o grupo responsável pela construção do Modelo Lógico irá reunir toda informação acerca do problema e do tema em que ele se insere, bem como a documentação disponível para subsidiar a pré-montagem do Modelo.

Nessa etapa são realizadas entrevistas com os atores diretamente envolvidos na concepção e na implementação da intervenção. No caso do programa, por exemplo, devem ser entrevistados gerentes de programa, coordenadores de ação e especialistas envolvidos com o tema no qual o programa está inserido.

Procedimentos para a construção do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico de Programa

Pré-montagem do Modelo Lógico

• Com o objetivo de minimizar o tempo gasto nas oficinas (próxima etapa), este grupo cria uma prévia do Modelo Lógico, constituído de árvore de problemas, estruturação lógica da intervenção, fatores de contexto e indicadores.

A prévia do Modelo Lógico criada neste momento será submetida à validação da equipe gerencial.

Procedimentos para a construção do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico de Programa

Oficinas de validação do Modelo Lógico

• Nesta etapa será validada a proposta de Modelo Lógico criada na pré-montagem (árvore de problemas, estruturação lógica da intervenção, fatores de contexto e indicadores) e serão aplicadas as ferramentas de análise do modelo: teste de consistência, análise de pertinência e suficiência e análise de vulnerabilidade.

O objetivo desta etapa é esclarecer o que se espera da intervenção na perspectiva de seus dirigentes, por meio de oficinas de 2 (dois) dias de duração.

Procedimentos para a construção do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Modelo Lógico de Programa

Oficinas de validação do Modelo Lógico (cont)

Participam das oficinas os analistas da SPI, a equipe gerencial, o representante da Unidade de Monitoramento e Avaliação e um consultor externo, que assume o papel de moderador da oficina.

Após a realização das oficinas, o grupo deverá elaborar um relatório que reflita as discussões realizadas e o consenso sobre o Modelo Lógico construído. Esse relatório será revisado e validado pelos participantes da oficina.

Procedimentos para a construção do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

EnfoqueCiclo de uma intervenção no setor público:

O Planejamento constitui-se numa intervenção na realidade de forma a se obter uma situação desejada num período de tempo determinado.

Diagnóstico

Planejamento

Implementação

Avaliação

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Explicação do problema e construção das referências básicas do programa:

Componentes Básicos

Projeto Modelo Lógico

Programa

OBJETIVO GERAL PÚBLICO ALVO

BENEFICIÁRIOS

DESCRI TORES

DO PROBLEMA

Consequência

PROBLEMA

Causa 3

Causa 6

Causa 5

Causa 1

Causa 2 Causa 4

CONSEQUÊNCIAS

Consequência

Consequência

CAUSAS

Árvore de Problemas

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Projeto Modelo Lógico

Descritores: são evidências da existência do problema. Requisitos dos descritores6:

descrevem (não explicam) um problema;

devem ser precisos e monitoráveis;

não podem ser confundidos com causas ou consequências do

problema;

não pode haver relações causais entre os descritores.

6 Huertas, F. Entrevista com Matus, o Método PES. Edições Fundap, 1997, São Paulo, com adaptações.

Exemplo: Problema – Baixa utilização do potencial das áreas irrigáveis do País

Descritores – No Brasil, estima-se que a área de solos aptos para o desenvolvimento sustentável da irrigação é de aproximadamente 30 milhões de hectares, dos quais apenas 4,6 milhões estariam em produção com técnicas e sistemas de irrigação.

Componentes Básicos

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Explicação do problema e construção das referências básicas do programa:

Projeto Modelo Lógico

Programa

OBJETIVO GERAL PÚBLICO ALVO

BENEFICIÁRIOS

DESCRI TORES

DO PROBLEMA

Consequência

PROBLEMA

Causa 3

Causa 6

Causa 5

Causa 1

Causa 2 Causa 4

CONSEQUÊNCIAS

Consequência

Consequência

CAUSAS

Árvore de Problemas

Componentes Básicos

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Estruturação do programa para alcance dos resultados:

Projeto Modelo Lógico

Matriz de Resultados

Ação 1

AÇÕES PPA

Ação 4

Ação 3

Ação 2

Ação 5

Ação 6

RECURSOS

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

PRODUTOS

Produto 1

Produto 4

Produto 6

Produto 3

Produto 2

RESULTADOS INTERMEDIARIOS

Resultado Interm. A

RESULTADO

FINAL

RESULTADO

FINAL

Produto 5

Produto 7

Produto 8

Ação 1

AÇÕES ML

Ação 6

Ação 5

Ação 4

Ação 3

Ação 2

Ação 7

Ação 8

Resultado Interm. B

Resultado Interm. C

Resultado Interm. D

Resultado Interm. E

Resultado Interm. F

Ação 1

AÇÕES PPA

Ação 4

Ação 3

Ação 2

Ação 5

Ação 6

RECURSOS

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

PRODUTOS

Produto 1

Produto 4

Produto 6

Produto 3

Produto 2

RESULTADOS INTERMEDIARIOS

Resultado Interm. A

RESULTADO

FINAL

RESULTADO

FINAL

Produto 5

Produto 7

Produto 8

Ação 1

AÇÕES ML

Ação 6

Ação 5

Ação 4

Ação 3

Ação 2

Ação 7

Ação 8

Resultado Interm. B

Resultado Interm. C

Resultado Interm. D

Resultado Interm. E

Resultado Interm. F

Ação 1

AÇÕES PPA

Ação 4

Ação 3

Ação 2

Ação 5

Ação 6

RECURSOS

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

PRODUTOS

Produto 1

Produto 4

Produto 6

Produto 3

Produto 2

RESULTADOS INTERMEDIARIOS

Resultado Interm. A

RESULTADO

FINAL

RESULTADO

FINAL

Produto 5

Produto 7

Produto 8

Ação 1

AÇÕES ML

Ação 6

Ação 5

Ação 4

Ação 3

Ação 2

Ação 7

Ação 8

Resultado Interm. B

Resultado Interm. C

Resultado Interm. D

Resultado Interm. E

Resultado Interm. F

Ação 1

AÇÕES PPA

Ação 4

Ação 3

Ação 2

Ação 5

Ação 6

RECURSOS

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

RECURSOS

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

Recurso

PRODUTOS

Produto 1

Produto 4

Produto 6

Produto 3

Produto 2

RESULTADOS INTERMEDIARIOS

Resultado Interm. A

RESULTADO

FINAL

RESULTADO

FINAL

Produto 5

Produto 7

Produto 8

Ação 1

AÇÕES ML

Ação 6

Ação 5

Ação 4

Ação 3

Ação 2

Ação 7

Ação 8

Resultado Interm. B

Resultado Interm. C

Resultado Interm. D

Resultado Interm. E

Resultado Interm. F

IMPACTOS

Impacto 1

Impacto 2

Impacto 3

Impacto 4

Impacto 5

Componentes Básicos

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Identificação dos Fatores de Contexto:

Projeto Modelo Lógico

Fatores de Contexto

Fator 6

Fator 4

Fator 2

Fator 5

Fator 3

Fator 1

DESFAVORÁVEISFAVORÁVEIS

Componentes Básicos

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Análise da pertinência e suficiência das ações:

Projeto Modelo Lógico

Causas Críticas

Ações

C1 C2 C3 C4

A1

A2

A3

A4

Use como símbolos:

A = alto; M = médio; B = baixo; 0 = nenhum para a intensidade do impacto

(+) positivo; (-) negativo para o sentido do impacto

Análise do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Análise de vulnerabilidade das principais ações:

Aposta 1: se realizo tal ação então alcanço determinado resultado, a menos que:

Condições de invalidação

Probabilidade de ocorrência

Impacto sobre o Programa

Vulnerabilidade

1.1 alta baixo Não

1.2 alta alto Sim

Estratégias para superar vulnerabilidades:

Projeto Modelo Lógico

Análise do Modelo Lógico

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Construção de Indicadores

Projeto Modelo Lógico

ProdutoMetas anuais Indicador Fórmula Fonte da

InformaçãoIndicadorAferido

Data:____

P1P2P3

Resultado Intermédiário

Metas anuais

Indicador Fórmula Fonte da Informação

IndicadorAferido

Data:____

RI1RI2RI3

Resultado Final Metas anuais

Indicador Fórmula Fonte da Informação

IndicadorAferido

Data:____

RF1RF2RF3