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Papel do MAPA no Registro de Bebidas e Fiscalização, Rotulagem de Bebidas, Preparado por Fiscal Federal Agropecuário Andréia de Oliveira Gerk, SFA-RJ/DDA/SISV, Setembro 2011TRANSCRIPT
ROTULAGEM DE BEBIDAS
Setembro de 2011
Andréia de Oliveira Gerk Fiscal Federal Agropecuário
SFA-RJ/Serviço de Inspeção e Sanidade Vegetal - SISV
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA - Atuação no Setor de Bebidas
Definição de BEBIDA no âmbito do MAPA
Rótulos de bebida e particularidades para cada categoria de produto
Base Legal
ORGANOGRAMA Mendes Ribeiro
SECRETÁRIOSECRETÁRIO
Departamento de
Saúde Animal
Departamento de
Saúde Animal
Departamento deFiscalização de
Insumos Pecuários
Departamento deFiscalização de
Insumos Pecuários
Departamento de
Sanidade Vegetal
Departamento de
Sanidade Vegetal
Departamento deInspeção de
Produtosde Origem
Vegetal
Departamento deInspeção de
Produtosde Origem
Vegetal
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIASECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
Departamento deInspeção de Produtos de
Origem Animal
Departamento deInspeção de Produtos de
Origem Animal
Departamento de
Fiscalização deInsumos
Agrícolas
Departamento de
Fiscalização deInsumos
Agrícolas
Administração eApoio Operacional Administração e
Apoio Operacional
Gabinete
ORGANOGRAMA
Diretor de Programa
VIGIAGRO
Biossegurança
Apoio Laboratorial
Controle de Resíduos e
Contaminantes
• Macroprocessos– Saúde Animal– Sanidade Vegetal– Qualidade de Insumos– Inspeção Animal e Vegetal
– Produtos, subprodutos e resíduos de valor econômico
– Fiscalização de Produtos e Insumos– Vigilância
• Portos, Aeroportos, postos de fronteira• Transito interestadual e intermunicipal
• Focos– Inocuidade / Segurança / Qualidade
• Atuação em toda a cadeia produtiva:– Insumos / Produção Primária / Indústria /
Serviços / Consumo
Francisco Sérgio Ferreira Jardim
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA – SDA/MAPA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOSDE ORIGEM VEGETAL – DIPOV
_________________________________________DIRETOR
Assistente Técnico Assistente Intermediário
Coordenação-Geralde Vinhos e Bebidas
CGVB
Coordenação-Geralde Qualidade Vegetal
CGQV
Divisão de BebidasDBEB
Divisão de Vinhos e
DerivadosDVD
Serviço deAguardentee Cachaça
Coordenação deVegetais in natura
CVIN
Coordenação deVegetais Processados
e IndustrializadosCVPI
Divisão deNormas TécnicasServiço de
Orientação,Informação e
Estatística
ORGANOGRAMA
Maçao Tadano
Helder Moreira Borges
ORGANOGRAMAMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SFA-RJ
Portaria nº 428, de 09 de junho de 2010
Superintendente
Divisão de Defesa Agropecuária
DDA
Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário
DPDAG
Serviço de Inspeção
e Saúde AnimalSISA
Serviço de Inspeção
e Sanidade Vegetal
SISV
Seção de Suporte Agropecuário
SeSAG
Serviço de Fiscalização de
Insumos Agropecuários
SEFAG
Serviço de Vigilância
Agropecuáriano AIRJ
SVA-AIRJ
Divisão de Apoio Administrativo
DAD
Seção de Planejamento e Acompanhamento
SePA
Seção de Apoio Operacional e Divulgação
SAOD
Serviço de Vigilância
Agropecuáriano PortoSVA-PRJ
Serviço de Gestão de Pessoas
SGP
Seção de Atividades
GeraisSAG
Serviço de Execução
Orçamentária e Financeira
SEOF
Setor de Manutenção
PredialSMAP
Setor deProtocolo
SPR
Setor deCompras e Contratos
SCC
Setor deMaterial e Patrimônio
SMP
Setor deTransporte
STR
Pedro Cabral
Elizabeth Morgado
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA Atuação no Setor de Bebidas
Visão de Futuro do MAPA
Ser reconhecido pela qualidade e agilidade na implementação de políticas e na prestação de serviços para o desenvolvimento sustentável do agronegócio.
Missão do MAPA
Promover o Desenvolvimento Sustentável e a Competitividade do Agronegócio em Benefício da Sociedade Brasileira.
PPA 2008-2011
SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS
Objetivo de assegurar a qualidade e a inocuidade de alimentos, bebidas e correlatos ofertados aos consumidores.
Papel do MAPA na Garantia da Segurança dos Alimentos
• Praticamente todo alimento se origina do campo;
• Perigos biológicos e químicos controlados no continuum campo-mesa;
• Controles preventivos, pró-ativos e sistemáticos (BPA, BPF, PPHO, APPCC…);
• Análises laboratoriais complementam criticamente a verificação e validação dos controles inseridos no processo.
CONTROLE DE QUALIDADE DE BEBIDAS EM GERAL E VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO
Definidos na norma geral ou em legislação específicaColeta de Amostras para Controle e FiscalizaçãoAtendimento aos Padrões de Identidade e Qualidade (PIQs)
AÇÃO PRÓ-ATIVA E SOB DEMANDADenúncias
- Consumidor- Vigilância Sanitária- Ministério Público (TAC)
Ações
- Estabelecimento- Comércio
LEGALIDADE
LEGALIDADE AMPLA
LEGALIDADE ESTRITA
O particular pode fazer tudo o que a lei não proíbe!
A Administração Pública somente pode fazer o que a lei AUTORIZA!
CF artigo 5º, inciso II
CF artigo 37 caput
Informação Produção
Extensão Rural
Defesa Agropecuária
Mecanização
Credito Fundiário
Pesquisa
Investimentos
Assistência Técnica
Meio Ambiente
Garantias
Planejamento
Formação Educação
Credito Rural
Seguro
Tributos
Comercialização
Abastecimento
Eletrificação
Incentivos Fiscais
Cooperativismo
Associativismo
Lei AgrícolaLei Agrícola
Base LegalLei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991
Dispõe sobre a política agrícola.
São objetivos da defesa agropecuáriaobjetivos da defesa agropecuária assegurar:
– a identidade e a segurança higiênico-sanitária e identidade e a segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos agropecuáriostecnológica dos produtos agropecuários finais destinados aos consumidores.
Base Legal
Defesa Agropecuária
art. 27-A, inciso IV
Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991
Lei AgrícolaLei AgrícolaDispõe sobre a política agrícola.
Base Legal
Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária
SUASASUASA
• Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal
Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006
Regulamenta os arts. 27-A, 28-A e 29-A da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, organiza o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, e dá outras providências.
Base Legal
Obrigação e Responsabilidade
Os produtores são responsáveis pelagarantia de inocuidade e qualidade dos produtos ou insumos.
CONSUMIDOR BRASILEIRO
Exigente
Demanda por produtos com qualidade, com rastreabilidade e certificação de conformidade.
Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994
Dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas, autoriza a criação da Comissão Intersetorial de Bebidas e dá outras providências.
Decreto nº 6.871, de 4 de junho de 2009
Regulamenta a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas.
Instrução Normativa nº 19, de 15 de dezembro de 2003
Aprova as Normas Sobre Requisitos, Critérios e Procedimentos para o Registro de Estabelecimento, Bebida e Fermentado Acético e Expedição dos Respectivos Certificados.
Base Legal
Lei nº 10.970, de 12 de novembro de 2004
Decreto nº 113, de 6 de maio de 1991
Altera dispositivos da Lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988, que dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho, e dá outras providências.
Lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988
Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho, e dá outras providências.
Altera o Decreto nº 99.066, de 8 de março de 1990, que regulamenta a Lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988.
Decreto nº 99.066, de 8 de março de 1990
Regulamenta a Lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988, que dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados do vinho e da uva.
Base Legal
Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994
É estabelecida, em todo o território nacional, a obrigatoriedade do registro, da padronização, da classificação, da inspeção e da fiscalização da produção e do comércio de bebidas.
Inspeção:
a) equipamentos e instalações, sob os aspectos higiênicos, sanitários e técnicos;
b) embalagens, matérias-primas e demais substâncias, sob os aspectos higiênicos, sanitários e qualitativos.
Dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas, autoriza a criação da Comissão Intersetorial de Bebidas e dá outras providências.
Base Legal
Art. 1º, caput, § único, inciso I, alíneas a e b
Lei nº 8.918/94, art. 1º, § único, inciso II, alíneas a, b, c e d
Fiscalização: a) estabelecimentos que se dediquem à industrialização, à exportação e à importação dos produtos objeto desta lei; b) portos, aeroportos e postos de fronteiras; c) transporte, armazenagem, depósito, cooperativa e casa atacadista; e d) quaisquer outros locais previstos na regulamentação desta lei.
Base Legal
Regulamenta a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas.
Decreto nº 6.871, de 4 de junho de 2009
Inspeção e FiscalizaçãoExecutadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com o objetivo de aferir e controlar:
- estabelecimentos de produção, importação, exportação, preparação, manipulação, beneficiamento, acondicionamento, depósito, distribuição de bebidas, comércio, cooperativas, atacadistas, bem como, em caráter privativo, os portos, aeroportos, postos de fronteiras, terminais alfandegários e estações aduaneiras; e
- matéria-prima, produto, equipamento, instalações, áreas industriais, processos produtivos, depósitos, recipientes, rótulos, embalagens, vasilhames e veículos das respectivas empresas e de terceiros.
Base Legal
Art. 89, caput e incisos I e II
Decreto nº 6.871/09, art. 90, caput e incisos I a IV
Inspeção e FiscalizaçãoExercidas por Fiscal Federal Agropecuário, devidamente identificado funcionalmente, para:
- colher amostras;
- inspeção rotineira nos estabelecimentos e locais abrangidos por este Regulamento para verificar a conformidade das instalações, processos produtivos, equipamentos, utensílios, matérias-primas, ingredientes, rótulos, embalagens, vasilhames e produtos;
- vistoria nos estabelecimentos para efeito de registro;
- procedência e condições do produto, quando exposto à venda;
Base Legal
Base LegalDecreto nº 6.871/09, art. 90. incisos V a IX
-fechamento de estabelecimento ou seção;
- apreensão de rótulos, embalagens, produto, matéria-prima, ou de qualquer substância encontrados no estabelecimento em inobservância a este Regulamento, principalmente nos casos de indício de falsificação ou adulteração, alteração, deterioração ou de perigo à saúde humana;
- sanções de interdição e de inutilização;
- auto de infração;
- intimação, para adoção de providências corretivas e apresentação de documentos necessários à complementação dos processos de registros de estabelecimentos ou produtos, ou, ainda, de investigação ou apuração de adulteração ou falsificação;
Base Legal
- auditorias - verificação de conformidade dos Programas de BPF, de APPCC e outros programas de qualidade; e
- inutilização de bebidas e demais produtos disciplinados neste Regulamento.
No desempenho de suas funções, o Fiscal Federal Agropecuário dispõe de livre acesso aos estabelecimentos e poderá requisitar o auxílio de autoridade policial nos casos de risco à sua integridade física ou impedimento à execução das suas atividades.
Decreto nº 6.871/09, art. 90. incisos X e XI e § único
Decreto nº 6.871/09, art. 2º, inciso I
estabelecimento de bebida:
espaço delimitado que compreende o local e a área que o circunda, onde se efetiva conjunto de operações e processos, que tem como finalidade a obtenção de bebida, assim como o armazenamento e transporte desta e suas matérias-primas.
Definição de BEBIDA no âmbito do MAPA
Definição de BEBIDA no âmbito do MAPA
bebida:
produto de origem vegetal industrializado, destinado à ingestão humana em estado líquido, sem finalidade medicamentosa ou terapêutica.
Decreto nº 6.871/09, art. 2º, inciso II
Definição de BEBIDA no âmbito do MAPA
também bebida: - polpa de fruta;- xarope sem finalidade medicamentosa ou terapêutica;- preparados sólidos e líquidos para bebida;- soda;- fermentados alcoólicos de origem animal;- destilados alcoólicos de origem animal;- bebidas elaboradas com a mistura de substâncias de origem vegetal e animal.
Decreto nº 6.871/09, art. 2º, inciso III
Definição de BEBIDA no âmbito do MAPA
BEBIDAS QUE NÃO SÃO DA COMPETÊNCIA DO MAPA
Água Mineral
Água Aromatizada
Definição de BEBIDA no âmbito do MAPA
BEBIDAS QUE NÃO SÃO DA COMPETÊNCIA DO MAPA
Alimento à Base de Soja
Definição de BEBIDA no âmbito do MAPA
BEBIDAS QUE NÃO SÃO DA COMPETÊNCIA DO MAPA
Chá em Saquinho
Mas Chá pronto para consumo SIM!
Definição de BEBIDA no âmbito do MAPA
BEBIDAS QUE NÃO SÃO DA COMPETÊNCIA DO MAPA
Isotônico / Repositor hidroeletrolítico
Definição de BEBIDA no âmbito do MAPA
BEBIDAS QUE NÃO SÃO DA COMPETÊNCIA DO MAPA
Bebidas com Mel (exceto Bebidas Compostas)
Bebidas com Leite (exceto Bebidas Compostas)
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO
Produtor ou fabricante: transforma em bebida produtos primários, semi-industrializados ou industrializados de origem agropecuária.
Decreto nº 6.871/09, art. 4º, §§ 1º, 2º e 3º
Padronizador: elabora um tipo de bebida padrão utilizando bebidas de mesma denominação, podendo adicionar outros produtos previstos nos padrões de identidade e qualidade da bebida.
Envasilhador ou engarrafador: envasilha bebida em recipientes destinados ao consumidor final.
DA CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO
Decreto nº 6.871/09, art. 4º, §§ 4º, 5º e 6º
Atacadista: produz, compra de terceiros, devidamente registrados no MAPA, acondiciona e comercializa bebida a granel, não destinada ao consumidor final.
Exportador: exporta bebida e matérias-primas.
Importador: importa bebida e matérias-primas.
DA CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO PRODUTOR DE BEBIDA JUNTO AO MAPA
- Obrigatório (Lei nº 8.918/94 c/c Decreto nº 6.871/09)
- Isento de custos
- Não há necessidade de intermediários
- Realizado na Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFA) na Unidade da Federação onde está localizado o Estabelecimento
- No caso do Rio de Janeiro no Serviço de Inspeção e Sanidade Vegetal – SISV
Localização SFA-RJ/SISVAv. Rodrigues Alves, 129, Sala 812
Praça Mauá, Rio de Janeiro, RJ CEP 20081-250Fone: (21) 2291-4141 Ramais 1808, 1810, 1811, 1813
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO PRODUTOR DE BEBIDA JUNTO AO MAPA
Instalações (atendimento à IN nº 05/00)
- Estabelece os requisitos gerais (essenciais) de higiene e de boas práticas de elaboração para bebidas elaboradas/industrializadas para o consumo humano.
Prédio e instalações; piso; parede; refeitório; sanitários; depósito de insumos, matérias-primas e produtos finais; qualidade da água; efluentes; instalação elétrica; equipamentos e utensílios; Boas Práticas de Fabricação.
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO PRODUTOR DE BEBIDA JUNTO AO MAPA
Documentação necessária (atendimento à IN nº 19/03)
- Requerimento
- Planta baixa e de cortes longitudinal e transversal, de acordo com as Normas técnicas específicas, 1 (uma) via;
- Memorial Descritivo das Instalações e dos equipamentos, que deverá conter dados referentes à identificação do estabelecimento, condições do prédio e instalações, classificação do estabelecimento, as atividades do estabelecimento, condições gerais (iluminação, ventilação, piso, parede, higiene, instalações sanitárias, tratamento da água, efluentes, seções e equipamentos) datado e assinado pelo representante legal do estabelecimento, 1 (uma) via;
- Certidão de Função Técnica ou Anotação de Responsabilidade Técnica ou documento correlato, expedido pelo Conselho Profissional do Técnico Responsável pelo estabelecimento, 1 (uma) via;
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO PRODUTOR DE BEBIDA JUNTO AO MAPA
Documentação necessária (atendimento à IN nº 19/03)
- Cópia da Inscrição Estadual, do CNPJ e do Contrato Social, constando do objetivo social a atividade empresarial prevista no Decreto nº 6.871/09, 1 (uma) via (ATENÇÃO: Código CNAE);
- Formulário específico fornecido pelo MAPA, Anexo I, devidamente preenchido, 1 (uma) via;
Após apresentação da documentação necessária, o SISV agendará uma VISTORIA e preparará um Laudo de Vistoria
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO PRODUTOR DE CACHAÇA JUNTO AO MAPA
CNAE - CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS
Fonte: http://www.cnae.ibge.gov.br/classe.asp?CodSecao=C&CodDivisao=11&CodGrupo=111&codclasse=1111-9&CodSubClasse=01&TabelaBusca=CNAE_200@CNAE 2.0@0@cnae@0
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO PRODUTOR DE CACHAÇA JUNTO AO MAPA
CNAE - CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS
Fonte: http://www.cnae.ibge.gov.br/classe.asp?CodSecao=C&CodDivisao=11&CodGrupo=111&codclasse=1111-9&CodSubClasse=01&TabelaBusca=CNAE_200@CNAE 2.0@0@cnae@0
10.33-3 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes 1033-3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes1033-3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados 11 FABRICAÇÃO DE BEBIDAS 11.1 Fabricação de bebidas alcoólicas 11.11-9 Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 11.12-7 Fabricação de vinho1112-7/00 Fabricação de vinho 11.13-5 Fabricação de malte, cervejas e chopes1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 11.2 Fabricação de bebidas não-alcoólicas 11.21-6 Fabricação de águas envasadas1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 11.22-4 Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não-alcoólicas1122-4/01 Fabricação de refrigerantes1122-4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo1122-4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas1122-4/99 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente
CÓDIGOS CNAE DE INTERESSE DA ÁREA DE BEBIDAS
REGISTRO DE PRODUTO
Documentação necessária (atendimento à IN nº 19/03)
- Requerimento
-Formulário específico fornecido pelo MAPA, Anexo II, devidamente preenchido, contendo a composição do produto, indicando percentual dos ingredientes, função/nome e código no INS do(s) aditivo(s) utilizado(s), 2 (duas) vias;
- Croqui ou Layout do rótulo (NÃO É MAIS NECESSÁRIO);
- Certidão negativa de débito (REVOGADA).
VALIDADE
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO
IN nº 19/03, itens 6.1 a 6.3
A Renovação do registro do estabelecimento deverá ser providenciada a cada 10 (dez) anos.
Expirado o prazo de validade do registro, o cancelamento será automático.
O cancelamento do registro do estabelecimento dar-se-á, também:
- por solicitação da firma;- por encerramento da atividade;- mediante constatação da fiscalização;- em decorrência de sanção administrativa.
Regulamenta a Lei n.° 7.678, de 8 de novembro de 1988, que dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados do vinho e da uva.
Decreto nº 99.066, de 8 de março de 1990
Derivados da uva e do vinho
produtos que deverão ter, como origem, a uva e o vinho, em percentuais não inferiores a 50%, os quais deverão ser definidos nos PIQs, a serem fixados pelo MAPA.
Base Legal
Art. 36
REGISTRO DE PRODUTO
DOCUMENTAÇÃO
-Requerimento da empresa;
-Formulário de Registro de Produto – composição principal de produto (CPP) - ANEXO II;
-Memorial descritivo do processo de elaboração do vinho e derivados da uva e do vinho;
-Descrição das formas de embalagem e acondicionamento do vinho e derivados da uva e do vinho;
- Croqui ou Layout do rótulo (É NECESSÁRIO);
-Laudo analítico do vinho e derivados da uva e do vinho.
Decreto nº 99.066/90, art. 17, caput e incisos I a VII
REGISTRO DE PRODUTO
Preenchimento da CPP
O que é INS?
International Numbering System
SISTEMA INTERNACIONAL DE NUMERAÇÃO DE
ADITIVOS ALIMENTARES
REGISTRO DE PRODUTO
Preenchimento da CPPFunção
AcidulanteAgente de FirmezaAgende de MassaAntiaglutinanteAntiespumanteAntioxidanteAntiumectanteAromatizanteConservadorCoranteEdulcorante ArtificialEdulcorante NaturalEmulsificante
EspessanteEspumanteEstabilizanteEstabilizante de CorFermento QuímicoGelificanteGlaceanteMelhorador de FarinhaRealçador de SaborRegulador de AcidezSequestrante UmectanteE outros...
REGISTRO DE PRODUTO
Preenchimento da CPPFunção
OBSERVAÇÃO: quando para uma determinada função são autorizados dois ou mais aditivos com limite máximo numérico estabelecido, a soma das quantidades a serem utilizadas no alimento não pode ser superior à quantidade máxima correspondente ao aditivo permitido em maior quantidade, e a quantidade de cada aditivo não poderá ser superior ao seu limite individual. Se um aditivo apresentar duas ou mais funções permitidas para o mesmo alimento, a quantidade a ser utilizada neste alimento não poderá ser superior à quantidade indicada na função em que o aditivo é permitido em maior concentração.
REGISTRO DE PRODUTO
Preenchimento da CPPFunção
Exemplo:
CONSERVADORES:
Sorbato de Potássio INS 202 0,08g/100mL (bebidas sem gás)
Benzoato de Sódio INS 211 0,05g/100mL (como ác. benzóico)
Sorbato + Benzoato ≤ 0,08g/100mL
Resolução RDC nº 5, de 15 de janeiro de 2007
REGISTRO DE PRODUTO
VALIDADE
Qualquer alteração no registro de bebida ou fermentado acético deverá ser formalizada junto ao órgão técnico competente.
A renovação do registro do produto deverá ser providenciada a cada 10 (dez) anos.
Expirado o prazo de validade do registro sem que haja o requerimento de renovação, o cancelamento será automático.
IN nº 19/03, itens 13.1, 13.2 e 13.2.1
REGISTRO DE PRODUTO
VALIDADE
O cancelamento do registro do produto dar-se-á, também:
- por solicitação da firma detentora;- por encerramento da atividade;- em decorrência de sanção administrativa.
Mudanças na composição do produto deverão ser comunicadas por meio do preenchimento de formulário específico, Anexo II, contendo as alterações.
IN nº 19/03, itens 13.3 e 13.4
REGISTRO DE PRODUTO
COMPOSIÇÃO
Atendimento aos Padrões de Identidade e Qualidade (PIQs) para cada bebida
REGISTRO DE PRODUTO
COMPOSIÇÃO
- Espécies vegetais na forma de extratos vegetais
- Somente são permitidos, como ingredientes, os extratos padronizados.
EXTRATO DE GUARANÁ
EXTRATO DE COLA
Demais extratos são autorizados somente como aroma/aromatizante natural
Padronizados em cafeína
- Espécies vegetais:
• NÃO autorizadas (Babosa (Aloe vera), Noni (Morinda citrifolia) e outras)
• Sem histórico de consumo como alimento
Problemas de segurança alimentar e exploração de propriedades medicamentosas e terapêuticas na publicidade.
REGISTRO DE PRODUTO
COMPOSIÇÃO
Rótulos de bebida e particularidades para cada categoria de produto
Decreto nº 6.871/09, art. 99, inciso XX
INFRAÇÃO: utilizar, no acondicionamento de bebidas, demais produtos abrangidos por este Regulamento e matéria-prima, embalagens e recipientes que não atendam às normas técnicas e sanitárias.
Rótulos de bebida e particularidades para cada categoria de produto
VEDADO: utilização de recipientes e embalagens tipo flaconetes, conta-gotas, spray, ampolas, copos-medidas ou quaisquer outros que caracterizem produtos similares àqueles de uso farmacêutico, medicamentoso ou terapêutico.
Rótulos de bebida e particularidades para cada categoria de produto
Lei nº 5.179 de 31 de maio de 2010
O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica vedada a distribuição e a comercialização de bebidas alcoólicas em embalagens plásticas (PET), em qualquer dimensão, no Município do Rio de Janeiro.Art. 2º O descumprimento das disposições contidas nesta Lei sujeitará: I - os estabelecimentos comerciais à multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais);II - os fabricantes à multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais). Parágrafo Único - Em caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro. Art. 3º O pagamento das multas decorrentes da aplicação da desta Lei será recolhido em favor do Fundo de Conservação Ambiental, criado através da Lei Nº 2.138, de 11 de maio de 1994.Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
EDUARDO PAESPrefeito
Regula a distribuição e a comercialização de bebidas alcoólicas em embalagens plásticas (PET) no município do Rio de Janeiro e dá outras providências.