ministÉrio da pesca e aquicultura - suframa.gov.br · • 13,7% da reserva de água doce do...
TRANSCRIPT
MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURAMPAMPA
Políticas Públicas para o Políticas Públicas para o Desenvolvimento Sustentável da Desenvolvimento Sustentável da
Aquicultura BrasileiraAquicultura BrasileiraAquicultura BrasileiraAquicultura Brasileira
C l Ed d M d P M SC l Ed d M d P M SCarlos Eduardo M. de Proença, M. Sc.Carlos Eduardo M. de Proença, M. Sc.Assessor TécnicoAssessor Técnico
SEPOA/MPASEPOA/MPASEPOA/MPASEPOA/MPA
26 de novembro de 2009
APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPADIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPA
INSTITUCIONALINSTITUCIONALDIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPADIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPA
MISSÃO
Promover o desenvolvimento sustentável da aquicultura e da pesca, articulando atores,
lid d líti d E t dconsolidando uma política de Estado com inclusão social e contribuindo para a soberania
alimentar do Brasil.alimentar do Brasil.
APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPADIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPA
INSTITUCIONALINSTITUCIONALDIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPADIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPA
VISÃO
Ser a instituição de referência da política de Estado para a gestão aquícola e pesqueira p g q p q
sustentável.
APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPADIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPA
INSTITUCIONALINSTITUCIONALDIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPADIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO DO MPA
VALORESVALORES
Sustentabilidade social, econômica e ambientalSustentabilidade social, econômica e ambientalTransparência e Controle Social Equidade e participação social
Garantia de direitosReconhecimento das culturas locaisRespeito às diversidades regionaisRespeito às diversidades regionais
Inovação, eficiência, eficácia e efetividade
VISÃO DO MPA SOBRE O FUTURO VISÃO DO MPA SOBRE O FUTURO VISÃO DO MPA SOBRE O FUTURO VISÃO DO MPA SOBRE O FUTURO DO SETOR PESQUEIRO NACIONALDO SETOR PESQUEIRO NACIONALR Q RR Q R
U d i i i t t ib iU d i i i t t ib iUm dos principais setores a contribuir Um dos principais setores a contribuir para inclusão social e econômica;para inclusão social e econômica;
Estar entre os setores que mais Estar entre os setores que mais contribuem com a geração de divisascontribuem com a geração de divisascontribuem com a geração de divisas contribuem com a geração de divisas para economia brasileira;para economia brasileira;
Ter o Brasil entre os 10 maiores Ter o Brasil entre os 10 maiores produtores mundiais de pescado;produtores mundiais de pescado;
Aquicultura SustentávelAquicultura Sustentável
Matias (2001):
N “ l õNovas “revoluções produtivas” devem estar
precedidas de sólidasprecedidas de sólidas avaliações dos impactos em todas as dimensões
da sustentabilidade
TécnicaTécnica EconômicaEconômicaTécnicaTécnica
Sócio-AmbientalSócio-Ambiental Político-institucionalPolítico-institucional
A A i lt dA Aquicultura no mundo
Produção mundial de pescados em 2005:
106 milhões de toneladas destinadas ao consumo106 milhões de toneladas destinadas ao consumo humano.
Aquicultura: 45,5 milhões de toneladas (43%)Aquicultura: 45,5 milhões de toneladas (43%)
O consumo mundial de pescados per capita (16,6 kg/habitante/ano) foi o mais alto da história.kg/habitante/ano) foi o mais alto da história.
Até 2030 está prevista uma produção de 150 milhões de toneladas de pescadode toneladas de pescado
FAO (2007)
A Aquicultura no BrasilA Aquicultura no Brasil
Segundo o IBAMA (2007), com dados referentes aSegundo o IBAMA (2007), com dados referentes a 2005:
A d ã d d B il 1 009 073A produção de pescados no Brasil: 1.009.073 toneladas
Produção aquícola: 257.780 t (25,55%) do total
Produção brasileira da aquicultura continental: 179.746 t (69,73%) da produção aquícola do país.p
Produção brasileira da aquicultura marinha: 78.034 tt (30,27%) da produção aquícola do país.
Potencial BrasileiroPotencial BrasileiroPotencial BrasileiroPotencial Brasileiro
• 8 500 Km de costa marítima;• 8.500 Km de costa marítima;
• 4,3 milhões de km² de ZEE;
• 13,7% da reserva de água doce do planeta;
• 5,5 milhões de hectares de áreas alagadas;g
• Consumo crescente – de 6,8 kg/hab/ano em 2002 para 8 Kg/hab/ano em 2004 – Amazônia consome p g/ /36 kg/hab/ano;
• A OMS recomenda um mínimo de 12 kg/ha/ano;g/ / ;
• Segundo a FAO, o Brasil tem condições de participar do mercado mundial de forma sustentável com 10do mercado mundial, de forma sustentável, com 10 milhões de toneladas/ano.
Oportunidades e Perspectivas de Oportunidades e Perspectivas de
G d d P t i lid d R lid d Hi tó iG d d P t i lid d R lid d Hi tó i
p pp pDesenvolvimentoDesenvolvimento
P j õ d d d 2010P j õ d d d 2010 20202020
Grande paradoxo: Potencialidades e Realidades HistóricasGrande paradoxo: Potencialidades e Realidades Históricas
Projeções de demanda: 2010 Projeções de demanda: 2010 –– 2020 2020 (para o Brasil) (para o Brasil) (INFOPESCA)(INFOPESCA)
- 20 a 30 kg per capita;
- 200 milhões de habitantes;
- 4 a 6 milhões de toneladas /ano;4 a 6 milhões de toneladas /ano;
- Déficit mundial = 25 milhões toneladas (2010)toneladas (2010)
Ações Governamentais Ações Governamentais -- MPAMPA
Planejamento participativo e zoneamentoPlanejamento participativo e zoneamentoPlanejamento participativo e zoneamentoPlanejamento participativo e zoneamentoDesenvolvimento sustentávelDesenvolvimento sustentávelControle sanitárioControle sanitárioCertificaçãoCertificaçãoInvestimento em pesquisa e tecnologiaInvestimento em pesquisa e tecnologiaInvestimento em infraestruturaInvestimento em infraestruturaCapacitação (UD)Capacitação (UD)Cooperação internacionalCooperação internacionalCooperação internacionalCooperação internacionalCréditoCréditoParques Aquícolas em águas continentaisParques Aquícolas em águas continentaisq q gq q gPLDMPLDM´́ssPlano de Desenvolvimento da Aquicultura Plano de Desenvolvimento da Aquicultura (2008(2008 2011)2011)(2008(2008--2011)2011)
PLANO NACIONAL DE PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA E DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA E
DA PESCADA PESCADA PESCADA PESCA
ã í• Consolidação de uma política de Estado• Inclusão social
E t t ã d d i d ti• Estruturação da cadeia produtiva• Fortalecimento do mercado interno• Sustentabilidade ambiental• Sustentabilidade ambiental• Territórios• Organização do setor• Organização do setor
PDA (2008PDA (2008 2011)2011)PDA (2008PDA (2008--2011)2011)
Estruturação do Plano: Estruturação do Plano: ççAções e subAções e sub--ações envolvendo toda a ações envolvendo toda a
cadeia produtivacadeia produtiva
Meta de aumento da produção:Meta de aumento da produção:De 270.000 t para 570.000 tDe 270.000 t para 570.000 t
Orçamento:Orçamento:1,8 bilhão de reais (próprio)1,8 bilhão de reais (próprio)
Programas EspeciaisProgramas EspeciaisProgramas EspeciaisProgramas Especiais
Aquicultura em águas de domínio da União:Aquicultura em águas de domínio da União:–– Parques Aquícolas em reservatórios (águas Parques Aquícolas em reservatórios (águas q q ( gq q ( g
continentais)continentais)–– Planos Locais de Desenvolvimento da MariculturaPlanos Locais de Desenvolvimento da MariculturaPlanos Locais de Desenvolvimento da Maricultura Planos Locais de Desenvolvimento da Maricultura
–– PLDM’sPLDM’s (em áreas marinhas)(em áreas marinhas)Programa Espécies Nativas na Aquicultura;Programa Espécies Nativas na Aquicultura;Programa Espécies Nativas na Aquicultura;Programa Espécies Nativas na Aquicultura;Programa Nacional de Controle Higiênico Sanitário Programa Nacional de Controle Higiênico Sanitário d M l Bi ld M l Bi l PNCMBPNCMBde Moluscos Bivalves de Moluscos Bivalves –– PNCMB;PNCMB;Aquaculture Network for the Americas Aquaculture Network for the Americas –– ANA.ANA.Programa de Apoio à Aquicultura FamiliarPrograma de Apoio à Aquicultura Familiar
Programas Especiais Programas Especiais g pg p(para 2010)(para 2010)
Cadeia Produtiva dos Organismos Cadeia Produtiva dos Organismos Aquáticos OrnamentaisAquáticos OrnamentaisAquáticos OrnamentaisAquáticos OrnamentaisUD’s de Sistemas de Recirculação, UD’s de Sistemas de Recirculação, incluindo Aquaponiaincluindo Aquaponiaincluindo Aquaponiaincluindo AquaponiaUD’s de Sistema de Fluxo Contínuo UD’s de Sistema de Fluxo Contínuo (raceways)(raceways)
Parques Aquícolas (2003Parques Aquícolas (2003--2008)2008)Parques Aquícolas (2003Parques Aquícolas (2003 2008)2008)
Recursos aplicados em C&T - ResumoRecursos aplicados em C&T - Resumo
Editais Pesquisa MPA em parceria MCT/CNPq/FINEP Editais Pesquisa MPA em parceria MCT/CNPq/FINEP
Aqüicultura e Pesca - 2003 - 2006
Edital MCT/SEAP/CNPq/CT-AGRONEGÓCIO Nº 02/2003 R$ R$ 1.602.956,091.602.956,09
C ê i Di MCT/SEAP/PR/CNP 2003Convênios Diretos - MCT/SEAP/PR/CNPq - 2003 R$ 396.821,38R$ 396.821,38
Edital MCT/MMA/SEAP/SEPPIR/CNPq - Nº26/2005 - Tecnologias sociais para Comunidades tradicionais e povos indígenas R$ 687.631,20R$ 687.631,20
Edital MCT/FINEP/SEAP/PR - Rede Aqüicultura - Ação transversal Nº12/2005 R$ R$ 2.800.000,002.800.000,00
EDITAL MCT/SEAP/PR/CT-INFRA Nº16/2006 – Recursos pesqueiros da Amazônia R$ R$ 1.300.000,001.300.000,00
R$R$TOTALTOTAL R$ R$ 6.787.408,006.787.408,00
Editais: 81 projetos – Total: R$ 6.787.408,67 (R$ 1.600.000,00)
Convênios MPA – 30 - Total: R$ 11.549.093,55
(sem considerar Parques Aquícolas = R$ 6 milhões)
Investimentos MPA em Editais + convênios = R$ 21.336.502,22
Concepção Baseada em Objetivos EstratégicosConcepção Baseada em Objetivos EstratégicosConcepção Baseada em Objetivos EstratégicosConcepção Baseada em Objetivos Estratégicos
Proporcionar incremento da produção nacional de pescados;Proporcionar incremento da produção nacional de pescados;p p ç p ;p p ç p ;Fomentar a atividade produtiva como indutora da geração de Fomentar a atividade produtiva como indutora da geração de
emprego, renda e divisas;emprego, renda e divisas;Atuar nos elos mais frágeis da cadeia produtiva:Atuar nos elos mais frágeis da cadeia produtiva:Atuar nos elos mais frágeis da cadeia produtiva:Atuar nos elos mais frágeis da cadeia produtiva:
––Capacitação;Capacitação;––Formas jovens;Formas jovens;––Comercialização;Comercialização;––Infraestrutura;Infraestrutura;––Pesquisa e Tecnologia;Pesquisa e Tecnologia;Pesquisa e Tecnologia;Pesquisa e Tecnologia;––Sanidade;Sanidade;––Planejamento;Planejamento;Q lid d bi t lQ lid d bi t l––Qualidade ambiental.Qualidade ambiental.
Garantir perenidade ao processo produtivo, planejando o Garantir perenidade ao processo produtivo, planejando o desenvolvimento sustentável da aquicultura;desenvolvimento sustentável da aquicultura;
Atender à demanda de proteína de pescado recomendada pela Atender à demanda de proteína de pescado recomendada pela OMSOMS..
Oportunidades e Perspectivas de DesenvolvimentoOportunidades e Perspectivas de Desenvolvimento
Aquicultura Continental Aquicultura Continental –– 2008 2008 -- 20112011
p pp p
••Cessão de águas públicas da UniãoCessão de águas públicas da União –– rios erios e••Cessão de águas públicas da União Cessão de águas públicas da União –– rios e rios e reservatóriosreservatórios
••Massificação da tilápia Massificação da tilápia –– “frango das águas” “frango das águas” ç pç p g gg g(NE/SE/CO)(NE/SE/CO)
••Redução de custos de produçãoRedução de custos de produção
••Conceito da indústria do frango (novos produtos)Conceito da indústria do frango (novos produtos)
••Espécies Nativas (da Amazônia e do Pantanal)Espécies Nativas (da Amazônia e do Pantanal)
••Marketing próprio Marketing próprio –– Santuários ecológicosSantuários ecológicos
••Desenvolvimento tecnológico e mercadológicoDesenvolvimento tecnológico e mercadológico
••Pirarucu Pirarucu –– Grande destaque da aquicultura nacionalGrande destaque da aquicultura nacional
Principais espécies nativas naPrincipais espécies nativas naPrincipais espécies nativas na Principais espécies nativas na aquicultura brasileiraaquicultura brasileira
Tambaqui (Colossoma macropomum) e seus híbridos;híbridos;
Pacu (Piaractus mesopotamicus);
Pintado (Pseudoplatystoma corruscans);Pintado (Pseudoplatystoma corruscans);
Piaus (Leporinus spp);
Jundiá (Rhamdia quelen)Jundiá (Rhamdia quelen)
Pirarucu (Arapaima gigas)
á ( h d )Beijupirá (Rachycentrum canadum)
Mexilhão (Perna perna)
Ostras (Crassostrea rhizophorae), Vieira (Nodpectem nodosus), algas (Gracillaria, Hypnea))
Avaliação do potencial de Avaliação do potencial de ç pç puma região para a aquiculturauma região para a aquicultura
Pontos a serem considerados:Pontos a serem considerados:Pontos a serem considerados:Pontos a serem considerados:
Á Q lid d id d• Água: Qualidade e quantidade• Topografia• Topografia• Solo• Clima• Mercados
A t lt i• Aspectos culturais• Disponibilidade de ATERDisponibilidade de ATER
Pontos a serem considerados:Pontos a serem considerados:Pontos a serem considerados:Pontos a serem considerados:
I ( l i õ t )• Insumos (alevinos, rações, etc.)• Malha viáriaMalha viária• Distância de aeroportosp• Poder aquisitivo • Aspectos políticos• Estado da pesca extrativa local• Estado da pesca extrativa local• Restrições ambientaisRestrições ambientais
P A í lP A í lParques AquícolasParques Aquícolas
Reservatório AreaTotal
CapacidadeSuporte
Parques ÁreaParques
ÁreasIndividuais
FamiliasAtendidas
EmpregoDiretosTotal
(km2)Suporte
(t)Parques
(ha)Individuais
Produção(m2)Atendidas Diretos
Furnas 1.440 79.269 16 3.087 3.964 9.896 39.586
Ilha Solteira 1.195 104.105 14 1.813 5.350 8.996 35.986
Três Marias 1.090 55.875 5 3.040 2.973 5.630 22.520
Castanhão 320 32.000 3 7.307 1.250 3.224 12.896
Itaipu 1.350 6.038 3 11.289 2.000 608 2.432Itaipu 1.350 6.038 3 11.289 2.000 608 2.432
Tucuruí 1.165 14.753 4 7.000 1250 1.117 4.468
Total 6 560 288 380 45 33 547 16 787 29 471 117 888Total 6.560 288.380 45 33.547 16.787 29.471 117.888
Autorização de Uso deAutorização de Uso de Espaços Físicos em ÁguasEspaços Físicos em Águas
de Domínio da Uniãode Domínio da União
Órgãos EnvolvidosÓrgãos Envolvidos
MPA (Sede e SuperintendênciasMPA (Sede e SuperintendênciasMPA (Sede e Superintendências MPA (Sede e Superintendências Estaduais);Estaduais);ANA;ANA;ANA; ANA; MARINHA;MARINHA;IBAMAIBAMAIBAMA;IBAMA;OEMA’s (Órgãos Estaduais de Meio OEMA’s (Órgãos Estaduais de Meio Ambiente)Ambiente)Ambiente)Ambiente)SPU (Secretaria de Patrimônio da União);SPU (Secretaria de Patrimônio da União);GRPU (G ê i d P t i ô i d U iã )GRPU (G ê i d P t i ô i d U iã )GRPU (Gerência de Patrimônio da União)GRPU (Gerência de Patrimônio da União)
MPA BRASÍLIA
TRAMITAÇÃO – PARQUES AQUÍCOLAS
MARINHA IBAMA ANAMARINHA IBAMA ANA
MPA BRASÍLIAMPA BRASÍLIA
OEMAs GRPU/SPU/MPOG
ÍMPA BRASÍLIA
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO
Legislação específicaLegislação específicaLegislação específicaLegislação específica
D t º 4 895 d 25 d b dD t º 4 895 d 25 d b dDecreto nº 4.895, de 25 de novembro de Decreto nº 4.895, de 25 de novembro de 2003.2003.
Instrução Normativa Interministerial nº 06, Instrução Normativa Interministerial nº 06, de 31 de maio de 2004de 31 de maio de 2004de 31 de maio de 2004.de 31 de maio de 2004.
Instrução Normativa Interministerial nº 07Instrução Normativa Interministerial nº 07Instrução Normativa Interministerial n 07, Instrução Normativa Interministerial n 07, de 28 de abril de 2005.de 28 de abril de 2005.
Instrução Normativa Interministerial nº 01, Instrução Normativa Interministerial nº 01, de 2007.de 2007.
P di t MPAP di t MPAProcedimentos MPAProcedimentos MPA
Cadastrar o projeto na base de dados doCadastrar o projeto na base de dados doCadastrar o projeto na base de dados do Cadastrar o projeto na base de dados do SINAU;SINAU;
Avaliar o projeto nos aspectos tocantes a Avaliar o projeto nos aspectos tocantes a aquicultura (espécies, produção, relaçãoaquicultura (espécies, produção, relaçãoaquicultura (espécies, produção, relação aquicultura (espécies, produção, relação entre a área ocupada e a área total do entre a área ocupada e a área total do projeto).projeto).p j )p j )
Gerar a poligonal do empreendimento;Gerar a poligonal do empreendimento;Gerar a poligonal do empreendimento;Gerar a poligonal do empreendimento;
Procedimentos MPA:Procedimentos MPA:Procedimentos MPA:Procedimentos MPA:
Conferir a localização espacial paraverificar se a área do projeto ocupa omesmo espaço geográfico de outro ou senão está situado em terra;
Calcular a área da poligonalCalcular a área da poligonal.
E iti té iEmitir os pareceres técnicos emaquicultura e geoprocessamento
Ações dos demais órgãos Ações dos demais órgãos envolvidos:envolvidos:envolvidos:envolvidos:
ANAANA –– análiseanálise técnicatécnica ee emissãoemissão dada outorgaoutorga dededireitodireito dede usouso dosdos recursosrecursos hídricoshídricosdireitodireito dede usouso dosdos recursosrecursos hídricoshídricos..
ÓrgãoÓrgão AmbientalAmbiental CompetenteCompetente (Estados/(Estados/OEMA’sOEMA’s)) --gg pp (( ))análiseanálise técnicatécnica ee emissãoemissão dasdas licençaslicençasambientaisambientais..
CapitaniaCapitania dosdos PortosPortos -- análiseanálise técnicatécnica ee emissãoemissãodada autorizaçãoautorização parapara aa realizaçãorealização dede obrasobras sob,sob,
bb àà dd áá bb j i di ãj i di ãsobresobre ee àsàs margensmargens dasdas águaságuas sobsob jurisdiçãojurisdiçãobrasileirabrasileira..
GRPU/SPU/MPOGGRPU/SPU/MPOG -- avaliaçãoavaliação ee aa emissãoemissão dadaautorizaçãoautorização dede usouso dodo espaçoespaço físicofísico..
Aprovado o pleito em todas as p pinstâncias, cabe à Superintendência
Estadual do MPA:Estadual do MPA:
A emissão do Registro de Aquicultor emA emissão do Registro de Aquicultor emáguas de domínio da União e;
A notificação do fato ao empreendedor
Prazos contidos no instrumento de Autorização de Uso
(Decreto nº 4.895, de 25 de novembro de 2003)
- O instrumento de autorização de uso preverá os seguintes prazos:uso preverá os seguintes prazos:- Seis meses para conclusão de todo o sistema de sinalização náutica previsto para a área cedidanáutica previsto para a área cedida, bem como para o início de implantação do respectivo projeto;
Três anos para a conclusão da- Três anos para a conclusão da implantação do empreendimento projetado; e
( ) d d d- Vinte (20) anos, contados da data da assinatura dos respectivos ajustes, para vigência da cessão de uso.
Página do SINAU na Internet:Página do SINAU na Internet:Página do SINAU na Internet:Página do SINAU na Internet:
http://www.presidencia.gov.br/seap
í l /í l /Parques Aquícolas 2008/ 2009Parques Aquícolas 2008/ 2009
ItaipuItaipu--PR (03) PR (03) -- LicitadoLicitadoCastanhãoCastanhão--CE (03) CE (03) -- LicitadoLicitado( )( )TucuruíTucuruí--PA (04) PA (04) -- LicitadoLicitadoFurnasFurnas--MG (16) MG (16) -- LicitadoLicitadoTrês MariasTrês Marias--MG (05)MG (05) -- LicitadoLicitadoTrês MariasTrês Marias MG (05) MG (05) LicitadoLicitadoIlha SolteiraIlha Solteira--SP (14)SP (14)MansoManso--MTMTSerra da Mesa e Cana BravaSerra da Mesa e Cana Brava--GOGOSerra da Mesa e Cana BravaSerra da Mesa e Cana Brava--GOGOSobradinho, Moxotó, Itaparica, Xingó e Boa Esperança Sobradinho, Moxotó, Itaparica, Xingó e Boa Esperança
(CHESF)(CHESF)LajeadoLajeado--TOTOLajeadoLajeado TOTOArmando Ribeiro GonçalvesArmando Ribeiro Gonçalves--RNRNCoremasCoremas--PBPBItáItá SCSCItáItá--SCSC
JustificativaJustificativa
Parques AquícolasParques Aquícolas
Vêm disciplinar o uso dos corpos d' água de domínio da Vêm disciplinar o uso dos corpos d' água de domínio da União para fins de uso na aquicultura.União para fins de uso na aquicultura.
São espaços físicos contínuos em meio aquático delimitado, São espaços físicos contínuos em meio aquático delimitado, que compreendem um conjunto de áreas aquícolasque compreendem um conjunto de áreas aquícolasque compreendem um conjunto de áreas aquícolas.que compreendem um conjunto de áreas aquícolas.
Os 219 reservatórios hidrelétricos situados em 22 Estados Os 219 reservatórios hidrelétricos situados em 22 Estados da Federação abrangem uma área total de 3.417.402 da Federação abrangem uma área total de 3.417.402 hectares.hectares.
Dez grandes reservatórios do país com ações de Dez grandes reservatórios do país com ações de ordenamento em execução somam mais de 1 milhão de ordenamento em execução somam mais de 1 milhão de hectares;hectares;hectares;hectares;
OBJETIVOSOBJETIVOS
Aumentar a produção de pescado;Aumentar a produção de pescado;Democratizar o acesso às águas comoDemocratizar o acesso às águas comoDemocratizar o acesso às águas como Democratizar o acesso às águas como meio de produção;meio de produção;I d i d i l ã i lI d i d i l ã i lInduzir o processo de inclusão social e Induzir o processo de inclusão social e resgate social;resgate social;Aumentar o consumo de pescado para Aumentar o consumo de pescado para níveis aceitáveis pela OMS;níveis aceitáveis pela OMS;Gerar emprego, renda e divisas para o Gerar emprego, renda e divisas para o País.País.
A PRODUÇÃO AQUÍCOLA EM A PRODUÇÃO AQUÍCOLA EM Ç QÇ QRESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOSRESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOS
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTESUPORTESUPORTE SUPORTE
CAPACIDADE DE SUPORTECAPACIDADE DE SUPORTECAPACIDADE DE SUPORTECAPACIDADE DE SUPORTE
NívelNível máximomáximo dede produçãoprodução queque umumambienteambiente aquáticoaquático podepode sustentar,sustentar,respeitadasrespeitadas asas normasnormas estabelecidasestabelecidas paraparapp ppconservaçãoconservação ee usouso dede suassuas águas,águas, bembemcomocomo osos limiteslimites dede tolerânciatolerância da(s)da(s)comocomo osos limiteslimites dede tolerânciatolerância da(s)da(s)espécie(s)espécie(s) cultivada(s)cultivada(s)
A PRODUÇÃO AQUÍCOLA EM A PRODUÇÃO AQUÍCOLA EM RESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOSRESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOSRESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOSRESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOS
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DEAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DEAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE SUPORTE
ESTUDO DE CASO ESTUDO DE CASO -- TUCURUÍ / PATUCURUÍ / PA
IMPORTÂNCIAIMPORTÂNCIAIMPORTÂNCIAIMPORTÂNCIA
Prever/controlarPrever/controlar oo impactoimpacto ambientalambiental
ManterManter oo ambienteambiente emem condiçõescondições adequadasadequadasçç qq
parapara oo cultivocultivo
ConferirConferir sustentabilidadesustentabilidade àà atividadeatividade
FONTES DE FÓSFOROFONTES DE FÓSFOROFONTES DE FÓSFOROFONTES DE FÓSFORO
ExcrementosExcrementos (fezes(fezes ee urina)urina)
Material sedimentarMaterial sedimentar
P í lP í l dd lili ãã i idi idPartículasPartículas dede alimentosalimentos nãonão ingeridasingeridas
MODELO DE MODELO DE DILLONDILLON & & RIGLERRIGLER
FASEFASE II M di ãM di ã dd ãã dd fó ffó f llFASEFASE II -- MediçãoMedição dada concentraçãoconcentração dede fósforofósforo totaltotal(média(média anualanual dasdas águaságuas superficiais)superficiais)
FASEFASE IIII CalcularCalcular aa diferençadiferença entreentre aa produtividadeprodutividadeFASEFASE IIII -- CalcularCalcular aa diferençadiferença entreentre aa produtividadeprodutividadedodo corpocorpo hídricohídrico antesantes dodo inícioinício dada aquiculturaaquicultura ee oonívelnível dede produtividadeprodutividade finalfinal desejadodesejado
____[clo] = 0,416 [P] [clo] = 0,416 [P] 0,6750,675
MODELO DEMODELO DE DILLONDILLON && RIGLERRIGLERMODELO DE MODELO DE DILLONDILLON & & RIGLERRIGLER
FASEFASE IIIIII -- CapacidadeCapacidade dede SuporteSuporte éé aa diferençadiferença (Δ(Δ[P])[P]) tt [P][P] tt dd üi ltüi lt [P][P] ii [P][P][P])[P]) entreentre [P][P] antesantes dada aqüiculturaaqüicultura [P][P] ii ee [P][P]desejáveldesejável ouou aceitável,aceitável, umauma vezvez queque aa aquiculturaaquiculturasese instaleinstale [P][P] ff
Δ [ ] [ ] fΔ [ ] [ ] f [ ] i[ ] iΔ [P] = [P] f Δ [P] = [P] f -- [P] i [P] i NestaNesta fasefase calculacalcula--sese aa cargacarga dede fósforofósforo totaltotalNestaNesta fasefase calculacalcula sese aa cargacarga dede fósforofósforo totaltotalpermitidapermitida ouou aceitávelaceitável (L(L peixepeixe))
MODELO DEMODELO DE DILLONDILLON && RIGLERRIGLERMODELO DE MODELO DE DILLONDILLON & & RIGLERRIGLER
FASEFASE IVIV E iE i d ãd ã dd ii ((FASEFASE IVIV -- EstimaEstima--sese aa produçãoprodução dede peixespeixes (em(emtoneladas/ano)toneladas/ano) dividindodividindo--sese LL peixepeixe pelapela médiamédia dede)) peixepeixe ppresíduosresíduos dede fósforofósforo totaltotal geradosgerados porpor toneladatonelada dede
ii d idd idpeixespeixes produzidaproduzida
LIMITAÇÕES DO MÉTODOLIMITAÇÕES DO MÉTODOLIMITAÇÕES DO MÉTODOLIMITAÇÕES DO MÉTODO
NãoNão contaconta comcom outrasoutras fontesfontes dede fósforofósforo(agricultura,(agricultura, esgotos,esgotos, etcetc..))AdmiteAdmite queque oo fósforofósforo sese diluidilui uniformementeuniformementeAdmiteAdmite queque oo fósforofósforo sese diluidilui uniformementeuniformementepelopelo ambienteambienteNãoNão funcionafunciona quandoquando oo nutrientenutriente maismais limitantelimitantenãonão éé oo fósforofósforonãonão éé oo fósforofósforo
RESERVATÓRIO DE TUCURUÍRESERVATÓRIO DE TUCURUÍRESERVATÓRIO DE TUCURUÍRESERVATÓRIO DE TUCURUÍESTUDOS AMBIENTAIS PARA A IMPLANTAÇÃO
DE PARQUES AQUÍCOLAS NO RESERVATÓRIO DA UHE TUCURUÍ (REGIÕES DE BREU BRANCODA UHE TUCURUÍ (REGIÕES DE BREU BRANCO
E DO CARAIPÉ) - Eletronorte, MPA e Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente doExecutiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do
Estado do Pará – SECTAM (CONSÓRCIO ENGEVIX-THEMAG).
Localiza-se no rio Tocantins, estado do Pará, a cerca de 300 km, em linha reta, ao sul de Belém (03°45`S e 49°40`W). Apresenta uma conformação dendrítica (com perímetro externo de aproximadamente 4 980 km) comprimento de cerca de 170 km ao longo doexterno de aproximadamente 4.980 km), comprimento de cerca de 170 km ao longo do rio principal, e área de inundação de 3.007 km² e um volume de aproximadamente 51 km³
CARACTERÍSTICAS DO CARACTERÍSTICAS DO RESERVATÓRIO DE TUCURUÍRESERVATÓRIO DE TUCURUÍ
ÁreaÁrea nono nívelnível maismais baixobaixo == 11..165165 KmKm22
ProfundidadeProfundidade médiamédia == 1717,,33 mmTT dd idê iidê i 5151 didi ((77 11 XX / )/ )TempoTempo dede residênciaresidência == 5151 diasdias ((77,,11 XX /ano)/ano)TeorTeor dede fósforofósforo (P)(P) nana águaágua variandovariando entreentre 33 aaTeorTeor dede fósforofósforo (P)(P) nana águaágua variandovariando entreentre 33 aa2828 microgramasmicrogramas porpor litrolitroΔΔ [P][P] foifoi estabelecidoestabelecido emem 55 microgramas/Lmicrogramas/L
Avaliação dos Resultados ParciaisAvaliação dos Resultados ParciaisProdução do tambaqui em tanqueProdução do tambaqui em tanque--rede de 6mrede de 6m33, usando as densidades de , usando as densidades de 20 30 40 50 i /20 30 40 50 i / 33 d 8d 820, 30, 40 e 50 peixes/m20, 30, 40 e 50 peixes/m33, durante 8 meses, durante 8 mesesParâmetrosParâmetros DD--2020 DD--3030 DD--4040 DD--5050
Prod. média (kg/tanque)Prod. média (kg/tanque) 125,87125,87 159,79159,79 216,40216,40 275,34275,34
Invest. fixo (R$/tanque)Invest. fixo (R$/tanque) 449,58449,58 449,58449,58 449,58449,58 449,58449,58
Receita bruta (R$/tanque)Receita bruta (R$/tanque) 415,38415,38 527,29527,29 714,10714,10 908,63908,63
Custo variável (R$/kg)Custo variável (R$/kg) 4,334,33 3,823,82 3,213,21 2,892,89
Custo fixo (R$/kg)Custo fixo (R$/kg) 0,850,85 0,670,67 0,500,50 0,390,39
Custo total (R$/kg)Custo total (R$/kg) 5,185,18 4,494,49 3,713,71 3,283,28( g)( g)Rec. líquida (R$/tanque)Rec. líquida (R$/tanque) --236,25236,25 --190,32190,32 --87,9187,91 5,965,96
Receita líquida (R$/kg)Receita líquida (R$/kg) --1,881,88 --1,191,19 --0,410,41 0,020,02Receita líquida (R$/kg)Receita líquida (R$/kg) 1,881,88 1,191,19 0,410,41 0,020,02
CONCLUSÕESCONCLUSÕES
MesmoMesmo mantendomantendo oo teorteor dede fósforofósforo aquémaquém dodolimitelimite máximomáximo estabelecidoestabelecido pelopelo CONAMACONAMAparapara aa ClasseClasse IIII ((2525 µgµg /L),/L), oo ReservatórioReservatório dedeparapara aa ClasseClasse IIII ((2525 µgµg /L),/L), oo ReservatórioReservatório dedeTucuruíTucuruí podepode gerargerar porpor anoano oo equivalenteequivalente aa 11//55dd d ãd ã t t lt t l ll dd dd i di d dddada produçãoprodução totaltotal anualanual dede pescadopescado oriundooriundo dadapescapesca extrativaextrativa nono BrasilBrasil..
CONCLUSÕESCONCLUSÕESCONCLUSÕES CONCLUSÕES
OsOs modelosmodelos dede cálculocálculo dede CapacidadeCapacidade dedeOsOs modelosmodelos dede cálculocálculo dede CapacidadeCapacidade dedeSuporte,Suporte, emboraembora comcom limitações,limitações, constituemconstituem--seseemem ferramentasferramentas fundamentaisfundamentais parapara estudosestudos dedeseleçãoseleção ee ocupaçãoocupação dede áreasáreas comcom projetosprojetosseleçãoseleção ee ocupaçãoocupação dede áreasáreas comcom projetosprojetosaqüícolasaqüícolas emem grandesgrandes corposcorpos d’águad’água..
C l ãC l ãConclusãoConclusão
Desenvolvimento que atenda as Desenvolvimento que atenda as necessidades da geração atual sem necessidades da geração atual sem
comprometer a capacidade decomprometer a capacidade decomprometer a capacidade de comprometer a capacidade de atendimento das necessidades das atendimento das necessidades das
õ f tõ f tgerações futuras gerações futuras
C l ãC l ãConclusãoConclusão
Garantir que as atividades não Garantir que as atividades não excedam a capacidade de suporte do excedam a capacidade de suporte do ambiente e garantir que a soma totalambiente e garantir que a soma totalambiente e garantir que a soma total ambiente e garantir que a soma total do capital econômico e ambiental seja do capital econômico e ambiental seja
tid t d l dtid t d l dmantida ou aumentada ao longo do mantida ou aumentada ao longo do tempotempotempotempo
OBRIGADO !
Esplanada dos Ministérios Bloco DEsplanada dos Ministérios Bloco DEsplanada dos Ministérios, Bloco DEsplanada dos Ministérios, Bloco Dcep: 70.043cep: 70.043--900 900 -- Brasília/DFBrasília/DF
Telefones: (61) 3218Telefones: (61) 3218--2872 / 28762872 / 2876Fax: (61) 3224Fax: (61) 3224--50495049Fax: (61) 3224Fax: (61) 3224--50495049
www.presidencia.gov.br/seapwww.presidencia.gov.br/seap
Carlos Eduardo M. de ProençaAssessor Técnico
SEPOA/MPA61 3218.3701