11-05-2011 - sociedade portuguesa de esclerose múltipla · empregabilidade e esclerose múltipla...

11-05-2011

1

Membro associado:

Este documento foi elaborado por Victor Cavaco. Quaisquer

esclarecimentos adicionais podem ser solicitados através de

[email protected], 21 371 54 25 ou 96 601 85 81.

Estudo quantitativo

Empregabilidade e esclerose múltipla

2

Empregabilidade e esclerose múltipla | Maio 2010

MODELO METODOLÓGICO 3

CARACETRIZAÇÃO DA AMOSTRA 5

CONDIÇÃO PERANTE A ACTIVIDADE ECONÓMICA 14

SITUAÇÃO FACE AO EMPREGO (ACTIVOS) 22

SITUAÇÃO FACE AO ÚLTIMO EMPREGO (INACTIVOS) 34

ÍNDICE

mailto:[email protected]

11-05-2011

2

MODELO METODOLÓGICO

CARACTERIZAÇÃO DA

AMOSTRA

CONDIÇÃO PERANTE A

ACTIVIDADE ECONÓMICA

SITUAÇÃO FACE AO EMPREGO

SITUAÇÃO FACE AO ÚLTIMO

EMPREGO


4


QUESTIONÁRIOS DE AUTO-PREENCHIMENTO

1. Universo

Doentes com esclerose múltipla, sócios da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM)

2. Amostra

Foram recolhidos 482 questionários.

3. Nível de confiança e margem de erro: A amostra apresenta uma margem de erro global de

4,4%, para um intervalo de confiança de 95%;

4. Processo de selecção dos inquiridos

Foi solicitada a participação de todos os sócios da SPEM, sendo a participação de carácter

voluntário.

5. Processo de realização

Todos os sócios da SPEM receberam o questionário via postal e responderam através do mesmo

meio.

O trabalho de campo decorreu durante o mês de Abril, tendo-se encerrado a recolha de

questionários no dia 30 de Abril.

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3


CARACTERIZAÇÃO DA

AMOSTRA





EMPREGO


6

CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

1. GÉNERO E IDADE

5,8

29,9 29,9

22,8

10,4

1,20

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

30 anos ou

menos

31-40 anos 41-50 anos 51-60 anos 61 ou mais

anos

NS/NR

Masculino

32,8%

NS/NR

1,7%

Feminino

65,6%

Base: 482 inquiridos.


11-05-2011

4


7


2. ESTADO CIVIL E ESCOLARIDADE

10,8 9,1

18,9

27,632,0

1,7

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1º ciclo ou

inferior

2ª ciclo 3º ciclo Secundário Superior NS/NR

Solteiro

19,1%

Viúvo

2,7%

Casado ou

União de facto

66,2%

Divorciado

10,4%

NS/NR

1,7%




8


3. REGIÃO DE RESIDÊNCIA

12,4 13,7

38,0

4,8 3,90,4

26,8

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Norte Centro Lisboa e

Vale do

Tejo

Alentejo Algarve Ilhas NS/NR


11-05-2011

5


9


4. ANO DE DIAGNÓSTICO E TIPO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA

44,2

12,47,5

12,2

23,7

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

EM por surtos EM progressiva

secundária

Em progressiva

primária

EM benigna NS/NR

2000 ou

depois

43,8%

NS/NR

8,7%

Entre 1990-1999

34,0%

Antes de

1990

13,5%




10


5. LIMITAÇÕES PROVOCADAS PELA ESCLEROSE MÚLTIPLA

67,4

44,6

33,9

6,5

55,1

14,6

22,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Motora Cognitiva Visual Auditiva Sensitiva Fala Outra

Sem

limitações

20,5%

Com limitações

provocadas pela EM

79,5%



11-05-2011

6


11


6. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS APOIOS

48,3

9,1 11,9

35,8

22,2

14,8

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Cadeira de

rodas

manual

Cadeira de

rodas

eléctrica

Andarilho Canadianas Bengala Outros

Não utiliza

recursos de

apoio

63,5%

Utiliza recursos de

apoio

36,5%




12


7. PROVENIÊNCIA DOS RENDIMENTOS MENSAIS

39,6

50,4

1,5 2,3 2,1

9,83,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Salário Pensão ou

reforma

Investi. Baixa ou

seguro

Rendas Outros NS/NR


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7


13


8. RENDIMENTO MÉDIO MENSAL

9,3

27,0 26,8

18,5

8,35,0

1,7 3,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Menos de

250 euros

251-500

euros

501-1000

euros

1001-1500

euros

1501-2000

euros

2001-2500

euros

Mais de

2500 euros

NS/NR



CARACTERIZAÇÃO DA

AMOSTRA





EMPREGO

1. A maioria dos doentes com esclerose múltipla encontram-se inactivos (55,6%),

predominando entre aqueles os reformados. 44,4% dos inquiridos declaram-se activos,

sendo que a esmagadora maioria está a trabalhar;

2. Entre os activos têm especial significado relativo os indivíduos mais jovens (com 40 ou

menos anos), com ensino superior, com diagnóstico recente da doença (diagnóstico

efectuado no ano 2000 ou depois), com esclerose por surtos ou benigna, que não

apresentam limitações e não usam recursos de apoio;

3. Para a maioria dos inquiridos (56,0%) o diagnóstico de esclerose múltipla produziu

alterações na situação profissional. Estas alterações tiveram maior intensidade relativa

entre os indivíduos mais velhos, com menor escolaridade, com diagnósticos mais antigos

da doença, que tem limitações induzidas pela doença e/ou usam recursos de apoio;

4. Entre as alterações mais frequentes produzidas pela esclerose múltipla surgem a

necessidade da reforma (metade dos indivíduos que registaram alterações na vida

profissional reformaram-se), a alteração das tarefas profissionais, a adaptação do posto

de trabalho, a baixa ou a redução de horário.

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8


15

CONDIÇÃO PERANTE A ACTIVIDADE ECONÓMICA

1. CONDIÇÃO PERANTE A ACTIVIDADE ECONÓMICA

41,7

0,8 1,96,8

46,5

2,1 0,20

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Trabalha Trabalha e

reforma

Baixa Desempregado Reformado Nunca trabalhou NS/NR


ACTIVOS

44,4%

INACTIVOS

55,6%


16


1. CONDIÇÃO PERANTE A ACTIVIDADE ECONÓMICA (DISTRIBUIÇÃO DOS ACTIVOS)

44,0 44,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Feminino Masculino

Média nacional

67,9 68,1

43,8

26,4

2,00,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

30 anos ou

menos


anos

Média nacional

11,520,5

35,2

48,1

64,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

1º ciclo ou

inferior

2º ciclo 3º ciclo Secundário Superior

Média nacional

48,3 51,544,3 43,5

52,6

100,0

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Ilhas

Média nacional

Média nacional de

activos

44,4%

n=316 n=158

n=28 n=144 n=144 n=110 n=50

n=52 n=44 n=91 n=133 n=154

n=60 n=66 n=183 n=23 n=19 n=2

11-05-2011

9


17


1. CONDIÇÃO PERANTE A ACTIVIDADE ECONÓMICA (DISTRIBUIÇÃO DOS ACTIVOS)

16,9

38,4

62,1

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Antes de 1990 1990-1999 2000 ou depois

Média nacional

50,7

25,0

33,3

52,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

EM surtos EM prog. sec. EM prog. pri. EM benigna

Média nacional

35,2

79,8

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Com limitações Sem limitações

Média nacional

17,0

60,1

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Com recursos de apoio Sem recursos de apoio

Média nacional

Média nacional de

activos

44,4%

n=65 n=164 n=21

n=213 n=60 n=36 n=59

n=383 n=99

n=176 n=306


18

Não se verificaram

alterações

41,7%

NS/NR

2,3%

Verificaram-se

alterações da situação

profissional

56,0%

2. ALTERAÇÕES NA VIDA PROFISSIONAL POR CAUSA DA ESCLEROSE MÚLTIPLA



11-05-2011

10


19


2. ALTERAÇÕES NA VIDA PROFISSIONAL (DISTRIBUIÇÃO DOS INQUIRIDOS QUE

AFIRMAM TER TIDO ALTERAÇÕES NA SITUAÇÃO PROFISSIONAL)

55,1 58,2

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Feminino Masculino

Média nacional

32,1

43,8

62,566,4 64,0

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

30 anos ou

menos


anos

Média nacional

78,8

68,262,6

52,644,2

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

1º ciclo ou

inferior


Média nacional

63,356,1 56,8

65,2

47,4

0,00,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

Média nacional:

alterações na situação

profissional

56,0%

n=316 n=158

n=28 n=144 n=144 n=110 n=50

n=52 n=44 n=91 n=133 n=154

n=60 n=66 n=183 n=23 n=19 n=2


20


67,7

55,551,2

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

58,763,3

72,2

40,7

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

63,4

27,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

71,6

47,1

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

n=65 n=164 n=21

n=213 n=60 n=36 n=59

n=383 n=99

n=176 n=306

Média nacional:

alterações na situação

profissional

56,0%

2. ALTERAÇÕES NA VIDA PROFISSIONAL (DISTRIBUIÇÃO DOS INQUIRIDOS QUE

AFIRMAM TER TIDO ALTERAÇÕES NA SITUAÇÃO PROFISSIONAL)

11-05-2011

11


21


15,6

13,7

29,6

7,4

3,7

3,3

9,3

53,3

3,7

14,4

7,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Adaptação posto trabalho

Redução horário

Alteração de tarefas

Alteração salário

Novo emprego

Trabalho em casa

Desemprego

Reforma

Pensão social

Baixa

Outra


Base: 270 inquiridos que afirmam terem-se verificado alterações na vida profissional.


CARACTERIZAÇÃO DA

AMOSTRA





EMPREGO

1. Entre os inquiridos que trabalham, 88,6% trabalham por conta de outrem, sendo que

entre estes predominam os contractos efectivos;

2. 56,1% dos doentes activos trabalham numa empresa privada, representando o sector

público 32,7% das colocações profissionais;

3. 42,5% dos doentes activos referem alterações na vida profissional induzidas pela

doença. Entre aquelas destacam-se as alterações de tarefas, as adaptações do posto de

trabalho e a redução do horário;

4. Entre os doentes activos, 86,4% considera-se apto para trabalhar, sendo escassos

aqueles que procuram actualmente um novo emprego. A maioria (52,3%) gostaria de

ter formação, especialmente os mais novos, com diagnósticos mais recentes, sem

limitações induzidas pelas doença ou que não utilizam recursos de apoio.

11-05-2011

12


23


1. TIPO DE EMPREGO

Por conta

própria

11,4%

Por conta de outrem

88,6%

Base: 201 inquiridos (indivíduos que exercem uma actividade).

SUB-AMOSTRA DE

ACTIVOS


24

11,0

81,2

1,64,2 2,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Contrato a prazo Contrato efectivo Recibos verdes/avença Outra NS/NR


2. RELAÇÃO CONTRATUAL

Base: 191 inquiridos (indivíduos que exercem uma actividade, excepto os que trabalham por conta própria).

SUB-AMOSTRA DE

ACTIVOS

11-05-2011

13


25


3. LOCAL DE TRABALHO

SUB-AMOSTRA DE

ACTIVOS

Outra situação

9,8%

NS/NR

1,4%

Base: 214 inquiridos (indivíduos activos).

Empresa privada

56,1%

Função pública/Empresa

Privada

32,7%


26

4,7 5,1 4,2

21,5

7,0

18,2

10,7

3,7

19,6

5,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Informática Gestão Contab. Administ. Saúde Educação Comércio Artes e

ofícios

Outra NS/NR


4. ÁREA PROFISSIONAL

SUB-AMOSTRA DE

ACTIVOS


11-05-2011

14


27

Não se verificaram

alterações

57,5%

Verificaram-se

alterações da situação

profissional

42,5%


SUB-AMOSTRA DE

ACTIVOS




28

24,2

24,2

49,5

13,2

8,8

4,4

5,5

7,7

3,3

14,3

13,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Adaptação posto trabalho

Redução horário

Alteração de tarefas

Alteração salário

Novo emprego

Trabalho em casa

Desemprego

Reforma

Pensão social

Baixa

Outra

Base: 91 inquiridos que afirmam terem-se verificado alterações na vida profissional.



SUB-AMOSTRA DE

ACTIVOS

11-05-2011

15


29

Não se considera

apto para trabalhar

13,6%

Considera-se apto

para trabalhar

86,4%

6. DISPONIBILIDADE AO TRABALHO

SUB-AMOSTRA DE

ACTIVOS




30

Não procura novo

emprego

92,1%

Procura novo

emprego

7,9%

7. PROCURA DE NOVO EMPREGO

SUB-AMOSTRA DE

ACTIVOS



11-05-2011

16


31

Não gostaria de ter

formação

40,2%

Gostaria de ter

formação

52,3%

8. DISPONIBILIDADE À FORMAÇÃO

SUB-AMOSTRA DE

ACTIVOS



NS/NR

7,5%


32

8. DISPONIBILIDADE À FORMAÇÃO (DISTRIBUIÇÃO DOS INQUIRIDOS QUE AFIRMAM

ESTAR DISPONÍVEIS PARA A FORMAÇÃO)

56,1

47,1

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Feminino Masculino

Média nacional

84,2

58,2

44,4

31,0

0,00,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

30 anos ou

menos


anos

Média nacional

16,7

66,7

56,360,9

46,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

1º ciclo ou

inferior


Média nacional

55,2 55,9 56,850,0 50,0 50,0

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

Média nacional:

disponibilidade à

formação

52,3%

n=139 n=70

n=19 n=98 n=63 n=29 n=1

n=6 n=9 n=32 n=64 n=99

n=29 n=34 n=81 n=10 n=10 n=2


11-05-2011

17


33

18,2

54,0 55,7

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

56,5

26,7

58,3 54,8

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

48,9

58,2

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

23,3

57,1

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0


Média nacional

n=11 n=63 n=131

n=108 n=15 n=12 n=31

n=135 n=79

n=30 n=184

8. DISPONIBILIDADE À FORMAÇÃO (DISTRIBUIÇÃO DOS INQUIRIDOS QUE AFIRMAM

ESTAR DISPONÍVEIS PARA A FORMAÇÃO)

Média nacional:

disponibilidade à

formação

52,3%



CARACTERIZAÇÃO DA

AMOSTRA





EMPREGO

1. Dos indivíduos inactivos, 41,5% foi despedido ou reformou-se, 33,2% desistiu por falta

de capacidade para trabalhar e 15,7% atingiu o limite de baixa por doença;

2. Entre os desempregados predominam os desempregados de longa duração (75,8%);

3. Entre os reformados verifica-se que 41,1% concordou com a reforma e 38,4% admite

que foi forçado a reformar-se;

4. No último emprego a maioria dos inquiridos tinha contacto efectivo (58,0%) e

trabalhava numa empresa privada (53,4%);

5. Entre o diagnóstico de esclerose múltipla e o abandono da actividade profissional, para a

maioria dos inquiridos (58,0%), mediaram entre 1 a 6 anos;

6. Embora as opiniões sejam diversas, cerca de ¼ dos inquiridos consideram que maior

apoio dos patrões (22,6%), maior conhecimento dos colegas sobre a esclerose múltipla

(24,5%) e alteração das condições físicas do trabalho (28,0%), teriam ajudado na

manutenção do trabalho;

7. De igual modo, também com uma elevada heterogeneidade de respostas, podiam ter

contribuído para a manutenção do posto de trabalho os seguintes factores: trabalhar

sentado (24,1%), existência de períodos de descanso (22,2%), horário flexível (21,8%),

diminuição da quantidade de trabalho (21,4%) e redução de horário (21,0%);

8. Entre os doentes inactivos, 26,9% considera-se apto para trabalhar (embora apenas

15,7% procure actualmente emprego) e 29,9% gostaria de ter formação.

11-05-2011

18


35

SITUAÇÃO FACE AO ÚLTIMO EMPREGO

1. RAZÕES PARA A INACTIVIDADE

Base: 268 inquiridos (indivíduos inactivos).

SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS

41,4

15,7

33,2

4,1

0,4

15,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Fui despedido ou reformado

Atingi limite de baixa por doença

Desisti por falta de capacidade em trabalhar

Nunca trabalhou

Outra

NS/NR


36

2. TIPO DE DESEMPREGO

Desempregado há

mais de um ano

75,8%

Desempregado há

menos de um ano

24,2%

Base: 33 inquiridos que estão desempregados.


SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS

11-05-2011

19


37

41,138,4

44,6

24,1

9,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Concordou com a

reforma

Foi forçado a reformar-

se

Está reformado para

qualquer profissão

Está reformado para a

sua profissão

NS/NR

3. POSIÇÃO FACE À REFORMA


SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS

Base: 224 inquiridos que se encontram reformados.


38

13,2

58,0

3,97,8

17,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Contrato a prazo Contrato efectivo Recibos verdes/avença Outra NS/NR

4. RELAÇÃO CONTRATUAL


SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS

Base: 257 inquiridos (indivíduos inactivos, excepto aqueles que nunca trabalharam).

11-05-2011

20


39

5. LOCAL DE TRABALHO

Outra situação

7,4%

NS/NR

8,6%

Empresa privada

53,4%

Função pública/Empresa

Privada

20,6%


SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS



40

2,7

2,7

5,8

10,1

1,6

7,4

8,6

14,4

5,1

24,1

17,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Informática

Gestão

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Saúde

Educação

Comércio

Artes e ofícios

Outra

NS/NR

6. ÁREA PROFISSIONAL


SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS


11-05-2011

21


41

13,2

18,7

26,1

15,2

8,9

18,7

12,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Menos de 1 ano 1 a 3 anos 4 a 6 anos 7 a 10 anos Mais de 10 anos NS/NR

7. TEMPO ATÉ AO ABANDONO DA ACTIVIDADE PROFISSIONAL APÓS DIAGNÓSTICO


SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS



42

9,3

4,3

6,2

7,8

22,6

24,5

28,0

17,1

17,1

21,0

28,0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Ajuda financeira

Ajuda para cuidar dos filhos

Salário mais alto

Apoio da família

Mais apoio do patrão ou dos colegas

Maior conhecimento dos colegas sobre a EM

Alteração nas condições físicas do trabalho

Alterações na organização do local de trabalho

Aconselhamento de apoio ao emprego pela SPEM

Outra

NS/NR

8. APOIOS QUE PODIAM TER AJUDADO À MANUTENÇÃO DO EMPREGO


SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS


11-05-2011

22


43

11,3

5,4

24,1

17,9

21,8

21,0

22,2

16,0

19,5

21,4

4,3

11,3

35,0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Acessibilidade ao posto de trabalho

Elevador

Trabalhar sentado

Temperatura ambiente adequada

Horário flexível

Redução de horário

Autorização para períodos de descanso

Ter um sítio para descansar

Ter ajuda no trabalho

Diminuir a quantidade de trabalho

Adaptação do computador

Outra

NS/NR

9. FACTORES ADJUVANTES QUE PODIAM TER CONTRIBUIDO PARA A MANUTENÇÃO DO

EMPREGO


SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS



44

Não se considera

apto para trabalhar

73,1%

Considera-se apto

para trabalhar

26,9%

10. DISPONIBILIDADE AO TRABALHO

SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS



11-05-2011

23


45

Não procura emprego

84,3%

Procura um emprego

15,7%

11. PROCURA DE NOVO EMPREGO

SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS




46

Não gostaria de ter

formação

70,1%

Gostaria de ter

formação

29,9%

12. DISPONIBILIDADE À FORMAÇÃO

SUB-AMOSTRA DE

INACTIVOS



11-05-2011

24

11-05-2011 - sociedade portuguesa de esclerose múltipla · empregabilidade e esclerose múltipla...

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