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DIRETORIA DE GESTÃO OPERACIONAL E NAVEGAÇÃO AÉREA - DO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA NAVEGAÇÃO AÉREA - DONA MANUAL DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA NAVEGAÇÃO AÉREA DA INFRAERO 2015 MGSO da Navegação Aérea da Infraero 1/170

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DIRETORIA DE GESTÃO OPERACIONAL E NAVEGAÇÃO AÉREA - DOSUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA NAVEGAÇÃO AÉREA - DONA

MANUAL DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA NAVEGAÇÃO AÉREA

DA INFRAERO

2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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EMENDAS

Nº DESCRIÇÃO DATANOME E

RUBRICAELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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SUMÁRIO

DIRETORIA DE GESTÃO OPERACIONAL E NAVEGAÇÃO AÉREA - DO................................................................1

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA NAVEGAÇÃO AÉREA - DONA...................................................................1

....................................................................................................................................................................................................1

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES......................................................................................................................................8

1.1 FINALIDADE .................................................................................................................................................................. 8 1.2 OBJETIVO ....................................................................................................................................................................... 8 1.3 ÂMBITO .......................................................................................................................................................................... 8 1.4 VIGÊNCIA ...................................................................................................................................................................... 8 1.5 GRAU DE SIGILO ......................................................................................................................................................... 8

2 CONCEITUAÇÕES.............................................................................................................................................................9

2.1 ADMINISTRADOR RESPONSÁVEL .......................................................................................................................... 9 2.2 COMITÊ DE SEGURANÇA OPERACIONAL DA DONA .......................................................................................... 9 2.3 COMITÊ DE SEGURANÇA OPERACIONAL DAS GERÊNCIAS DE SUPORTE DA NAVEGAÇÃO AÉREA ...... 9 2.4 COMITÊ LOCAL DE SEGURANÇA OPERACIONAL .............................................................................................. 9 2.5 ENTIDADE PROVEDORA DOS SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA ................................................................ 9 2.6 ENTIDADE AUTORIZADA ......................................................................................................................................... 10 2.7 ENTIDADE OPERADORA .......................................................................................................................................... 10 2.8 ESTAÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO ....................... 10 2.9 GERENTE DA SEGURANÇA OPERACIONAL ......................................................................................................... 10 2.10 MANUAL DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL .............................................................. 10 2.11 PERIGO ........................................................................................................................................................................ 11 2.12 PROVEDOR DE SERVIÇO DE NAVEGAÇÃO AÉREA .......................................................................................... 11 2.13 RESPONSÁVEL PELO SGSO DA GERÊNCIA DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA ................................. 11 2.14 RESPONSÁVEL LOCAL DO SGSO .......................................................................................................................... 11 2.15 RISCO .......................................................................................................................................................................... 11 2.16 SEGURANÇA OPERACIONAL ................................................................................................................................ 11 2.17 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL .............................................................. 12

3 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA NAVEGAÇÃO AÉREA DA INFRAERO............................................................................................................................................................................13

3.1 DIMENSÃO DO SGSO ................................................................................................................................................. 13 3.2 ALCANCE DO SGSO ................................................................................................................................................... 13 3.2.1 SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA NAVEGAÇÃO AÉREA (DONA): ........................................................ 13

3.2.1.1 GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DA INFRAESTRUTURA DA NAVEGAÇÃO AÉREA (NAPI):............143.2.1.2 GERÊNCIA DE NORMAS E PUBLICAÇÕES DE NAVEGAÇÃO AÉREA (NANP):....................................143.2.1.3 GERÊNCIA DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DA NAVEGAÇÃO AÉREA (NACC):............................143.2.1.4 GERÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL (NASO):.............................................................................15

3.2.2 GERÊNCIAS DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA: ...................................................................................... 15 3.2.2.1 COORDENAÇÃO DE SUPORTE OPERACIONAL:........................................................................................153.2.2.2 COORDENAÇÃO DE SUPORTE DE INFRAESTRUTURA DE NAVEGAÇÃO AÉREA:............................163.2.2.3 COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA OPERACIONAL:.................................................................................16

3.2.3 EPTA DA NAVEGAÇÃO AÉREA DA INFRAERO: ................................................................................................ 16 3.2.3.1 ESTAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO VINCULADAS À GERÊNCIA DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE BELÉM (NABE): .................................................................................................. 16

3.2.3.1.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Altamira/PA (TAHT):..............173.2.3.1.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Carajás/PA (TACJ):.................173.2.3.1.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Carolina (TACI):.....................173.2.3.1.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Conceição do Araguaia (TAAA):..........................................................................................................................................................................................173.2.3.1.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Imperatriz (TAIZ):..................173.2.3.1.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Júlio César (TAJC):................183.2.3.1.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Macapá (TAMQ):...................18

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.2.3.1.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Marabá (TAMA):....................183.2.3.1.9 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Monte Dourado (TAMD):.......18

3.2.3.2 ESTAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO VINCULADAS À GERÊNCIA DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE BELO HORIZONTE (NABH): ................................................................................ 18

3.2.3.2.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Barra do Garças (TABW):......183.2.3.2.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo da Pampulha (TABH):.................193.2.3.2.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Carlos Prates (TAPR):............193.2.3.2.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Goiânia (TAGO):....................193.2.3.2.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Montes Claros (TAMK):.........193.2.3.2.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Palmas (TAPJ):.......................193.2.3.2.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Poços de Caldas (TAPC):.......203.2.3.2.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Porto Nacional (TAPN):.........203.2.3.2.9 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Ribeirão Preto (TARP):..........203.2.3.2.10 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Uberaba (TAUR):.................203.2.3.2.11 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Uberlândia (TAUL):..............20

3.2.5 ESTAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO VINCULADAS À GERÊNCIA DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE MANAUS (NAMN): ............................................................................................. 21

3.2.1.3.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Alta Floresta (TAAT):.............213.2.1.3.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Cruzeiro do Sul (TACZ):........213.2.1.3.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Iauaretê (TAYA):.....................213.2.1.3.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Itacoatiara (TAIC):..................213.2.1.3.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Itaituba (TAIH):......................213.2.1.3.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Jacareacanga (TAEK):............223.2.1.3.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Manicoré (TAMY):.................223.2.1.3.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Santarém (TASN):..................223.2.1.3.9 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Tarauacá (TATK):...................223.2.1.3.10 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Tefé (TATF):.........................22

3.2.6 ESTAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO VINCULADAS À GERÊNCIA DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE PORTO ALEGRE (NAPA): .......................................................................................... 23

3.2.1.4.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Bagé (TABG):.........................233.2.1.4.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Bauru (TABU):.......................233.2.1.4.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Campos dos Goytacazes (TACP):............................................................................................................................................................................233.2.1.4.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Criciúma (TACM):.................233.2.1.4.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Farol de São Tomé (TAFS):....233.2.1.4.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Joinville (TAJV):....................243.2.1.4.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Londrina (TALO):...................243.2.1.4.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Macaé (TAME):......................243.2.1.4.9 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Albacora (TALB):...................243.2.1.4.10 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Enchova (TAEC):.................243.2.1.4.11 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Marlim (TAMM):.................253.2.1.4.12 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Navegantes (TANF):.............253.2.1.4.13 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Pelotas (TAPK):....................253.2.1.4.14 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Ponta Porã (TAPP):...............253.2.1.4.15 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Presidente Prudente (TADN):..........................................................................................................................................................................................25

3.2.7 ESTAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO VINCULADAS À GERÊNCIA DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE RECIFE (NARF): ....................................................................................................... 26

3.2.1.5.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Bom Jesus da Lapa (TALP):...263.2.1.5.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Campina Grande (TAKG):......263.2.1.5.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Ilhéus (TAIL):.........................263.2.1.5.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de João Pessoa (TAJP):................263.2.1.5.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Juazeiro do Norte (TAJU):......273.2.1.5.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Mossoró (TAMS):...................273.2.1.5.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Parnaíba (TAPB):....................273.2.1.5.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Paulo Afonso (TAUF):............273.2.1.5.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Petrolina (TAPL):...................273.2.1.5.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Teresina (TATE):.....................273.2.1.5.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Vitória (TAVT):.......................28

3.2.7 ESTAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO VINCULADAS À GERÊNCIA DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE SÃO PAULO (NASP): ................................................................................................ 28

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.2.1.6.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Campinas (TAKP):.................283.2.1.6.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo do Galeão (TAGL):......................283.2.1.6.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Guarulhos (TAGR):................283.2.1.6.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Jacarepaguá (TAJR):...............283.2.1.6.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo do Santos Dummont (TARJ):......29

3.2.2 ESCOPO DO SGSO ................................................................................................................................................... 29 3.2.3 INTERAÇÃO ENTRE SISTEMAS AFINS ............................................................................................................... 29

3.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SGSO..........................................................................................................29

3.3.1 ESTRUTURA DO SISTEMA ..................................................................................................................................... 29 3.3.2 DESIGNAÇÃO DO PESSOAL CHAVE .................................................................................................................... 30

3.3.2.1 Administrador Responsável.................................................................................................................................303.3.2.2 Gerente de Segurança Operacional......................................................................................................................303.3.2.3 Gerente da Segurança Operacional dos Centros de Suporte de Navegação Aérea..............................................303.3.2.4 Responsável do Centro de Suporte do SGSO......................................................................................................303.3.2.5 Responsável Local do SGSO...............................................................................................................................303.3.2.6 Gerente Local do SGSO.......................................................................................................................................30

3.3.3 RESPONSABILIDADES COM A SEGURANÇA OPERACIONAL ....................................................................... 30 3.3.3.1 Responsabilidades do Administrador Responsável:.............................................................................................313.3.3.2 Responsabilidades do Gerente de Segurança Operacional:.................................................................................313.3.3.3 Responsabilidades do Gerente de Suporte de Navegação Aérea:........................................................................323.3.3.4 Responsabilidades do Responsável do Centro de Suporte do SGSO:.................................................................323.3.3.5 Responsabilidades dos Gerentes das EPTA:........................................................................................................333.3.3.6 Responsabilidades do Responsável Local do SGSO:..........................................................................................33

3.3.4 COMITÊ DE SEGURANÇA OPERACIONAL ......................................................................................................... 34 3.3.4.1 Comitê de Segurança Operacional da DONA:.....................................................................................................343.3.4.2 Comitê de Segurança Operacional da Gerência de Suporte da Navegação Aérea:..............................................353.3.4.2 Comitê Local de Segurança Operacional das EPTA:...........................................................................................35

3.4 POLÍTICA E OBJETIVOS DA SEGURANÇA OPERACIONAL.............................................................................36

3.4.1 POLÍTICA DA SEGURANÇA OPERACIONAL ...................................................................................................... 36 3.4.2 OBJETIVOS E METAS DA SEGURANÇA OPERACIONAL ................................................................................. 37

3.4.2.1 Objetivos Específicos...........................................................................................................................................373.4.2.2 Metas de Desempenho da Segurança Operacional..............................................................................................373.4.2.3 Indicadores de Desempenho de Segurança Operacional.....................................................................................37

3.4.3 COORDENAÇÃO DA RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS E DE CONTIGÊNCIAS ............................................... 38 3.4.4 DOCUMENTAÇÃO DO SGSO ................................................................................................................................. 39

3.4.4.1 Controle da documentação:..................................................................................................................................393.4.4.2 Registro da documentação:..................................................................................................................................40

3.5 GERENCIAMENTO DOS RISCOS À SEGURANÇA OPERACIONAL.................................................................40

3.5.1 IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO ................................................................................................................................ 41 3.5.1.1 Inspeção de Segurança Operacional de Navegação Aérea (Isona)......................................................................413.5.1.2 - Notificação de ocorrências e incidente de tráfego aéreo...................................................................................413.5.1.3 Pesquisa de Segurança Operacional.....................................................................................................................413.5.1.4 Índice de Operação à Segurança Operacional (Ioso)...........................................................................................42

3.5.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS ..................................................................................................................................... 42 3.5.3 MITIGAÇÃO DOS RISCOS ..................................................................................................................................... 43 3.5.4 DEFINIÇÃO DE AUTORIDADE PARA ACEITAÇÃO DOS RISCOS .................................................................. 43

3.6 GARANTIA DA SEGURANÇA OPERACIONAL.......................................................................................................44

3.6.1 ANÁLISE DA SEGURANÇA OPERACIONAL...................................................................................................443.6.2 CONTROLE E MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL ......................................... 44

3.6.2.1 Controle dos Riscos..............................................................................................................................................443.6.2.2 Monitoramento dos Indicadores..........................................................................................................................45

3.6.3 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS .................................................................................................................... 45 3.6.3.1 Análise Preliminar da Segurança Operacional (APSO).......................................................................................453.6.3.2 Registro de Redução do Escopo do Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional – REGRSO e Documento de Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional (DGRSO)................................................................463.6.3.3 Processo Formal de Gerenciamento de Mudança:...............................................................................................46

3.6.4 MELHORIA CONTÍNUA DO SGSO ........................................................................................................................ 46 MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.7 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL....................................................................................................47

3.7.1 CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA OPERACIONAL ............................................................................................ 47 3.7.1.2 Programa de Treinamento....................................................................................................................................473.7.1.2 Funções Especializadas:.......................................................................................................................................48

3.7.2 COMUNICAÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL .......................................................................................... 48 3.7.2.1 Atividades regulares para a comunicação da segurança operacional...................................................................493.7.2.2 Atividades eventuais para a comunicação da segurança operacional..................................................................49

4 DISPOSIÇÕES FINAIS....................................................................................................................................................51

ANEXO A................................................................................................................................................................................52

ANEXO B................................................................................................................................................................................73

ANEXO C...............................................................................................................................................................................82

ANEXO D.............................................................................................................................................................................121

ANEXO E..............................................................................................................................................................................122

ANEXO F..............................................................................................................................................................................124

ANEXO G.............................................................................................................................................................................126

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Orientar o funcionamento do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO)

em todas as Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), às

Gerencias de Suporte de Navegação Aérea e à Superintendência de Gestão da Navegação Aérea da

Infraero – DONA, que fazem parte do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).

1.2 OBJETIVO

Estabelecer os requisitos mínimos necessários para o funcionamento do Sistema de

Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) nas Estações Prestadoras de Serviços de

Telecomunicações e de Tráfego Aéreas (EPTA), nas Gerencias de Suporte de Navegação Aérea e na

Superintendência de Gestão da Navegação Aérea da Infraero (DONA).

1.3 ÂMBITO

Esta Diretriz aplica-se a todas as dependências de Navegação Aérea da Empresa Brasileira de

Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

1.4 VIGÊNCIA

Este Manual entra em vigor na data de sua publicação e será revisado quando uma das

seguintes condições ocorrer:

a) a cada período de dois anos, a contar da data de sua publicação;

b) por determinação do Administrador Responsável (AR); e

c) quando as condições de operação indiquem a necessidade de modificações que visem o

aperfeiçoamento contínuo do SGSO.

1.5 GRAU DE SIGILO

Este Manual é classificado como OSTENSIVO.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

7/127

CAP SIMOES, 14/07/15,
Entendo que vocês publicarão o Manual.Lembro que este documento não é aprovado pelo DECEA, mas somente aceito, e por isso não publicamos os MGSO de Entidades.
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2 CONCEITUAÇÕES

2.1 ADMINISTRADOR RESPONSÁVEL

Pessoa física, com nível hierárquico acima de todos os demais gerentes da entidade ou da

organização, com pleno gerenciamento dos recursos humanos e financeiros para a provisão dos

serviços de navegação aérea.

2.2 COMITÊ DE SEGURANÇA OPERACIONAL DA DONA

Comitê estabelecido na Superintendência de Gestão da Navegação Aérea da Infraero

(DONA), com a finalidade de analisar e deliberar sobre políticas, estratégias e outros pontos

relevantes relacionados à segurança operacional.

2.3 COMITÊ DE SEGURANÇA OPERACIONAL DAS GERÊNCIAS DE SUPORTE DA NAVEGAÇÃO AÉREA

Comitê estabelecido nas Gerências de Suporte da Navegação Aérea da Infraero para o

assessoramento ao Administrador Responsável sobre a política, as estratégias e a manutenção do

SGSO da empresa, por meio da proposição de medidas para o seu aperfeiçoamento.

2.4 COMITÊ LOCAL DE SEGURANÇA OPERACIONAL

Comitê estabelecido nas Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego

Aéreo (EPTA), quando provedores do ANS, com o objetivo de desenvolver e aperfeiçoar

constantemente a Segurança Operacional.

2.5 ENTIDADE PROVEDORA DOS SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA

Entidade Autorizada e/ou Operadora, responsável por uma ou mais Estações Prestadoras de

Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), provedoras dos serviços de navegação

aérea do SISCEAB.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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2.6 ENTIDADE AUTORIZADA

É a pessoa física ou jurídica a quem foi delegada, pela UNIÃO-COMAER-DECEA, a

implantação, manutenção e operação de uma EPTA, podendo subcontratar uma prestadora de

serviços especializados.

2.7 ENTIDADE OPERADORA

É a pessoa física ou jurídica que efetivamente opera uma EPTA, podendo ser a própria entidade autorizada ou uma prestadora de serviços especializados.

2.8 ESTAÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO

Estação Prestadora de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo é uma autorizada de

serviço público pertencente a pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, dotada de

pessoal, instalações, equipamentos, sistemas e materiais suficientes para prestar, isolada ou

cumulativamente, os seguintes serviços: Controle de Tráfego Aéreo (APP e/ou TWR), Informação de

Voo (FIS), Informação de Voo de Aeródromo (AFIS), Telecomunicações Aeronáuticas, Meteorologia

Aeronáutica, Informações Aeronáuticas e de Alerta; apoiar a navegação aérea por meio de auxílios à

navegação aérea; apoiar as operações de pouso e decolagem em plataformas marítimas, ou ainda,

veicular mensagens de caráter geral entre as entidades autorizadas e suas respectivas aeronaves, em

complemento à infraestrutura de apoio à navegação aérea provida e operada pela União-COMAER-

DECEA.

2.9 GERENTE DA SEGURANÇA OPERACIONAL

Pessoa física, membro da administração do SGSO, designada pelo Administrador Responsável

para coordenar o desenvolvimento e a manutenção do SGSO no âmbito da Navegação Aérea da

Infraero.

2.10 MANUAL DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

Documento que descreve a abordagem de Segurança Operacional do Provedor de Serviços de

Navegação Aérea.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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2.11 PERIGO

Qualquer condição, potencial ou real, que possa causar dano físico, doença ou morte a

pessoas; dano ou perda de um sistema, equipamento ou propriedade ou dano ao meio ambiente. Um

perigo é uma condição que se constitui num pré-requisito para a ocorrência de um acidente ou

incidente.

2.12 PROVEDOR DE SERVIÇO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

Órgão operacional provedor de um ou mais, dos serviços prestados pelo SISCEAB. Por

convenção, no Brasil, tal serviço é conhecido como “Controle do Espaço Aéreo”, abrangendo as

áreas de Tráfego Aéreo, de Informações Aeronáuticas; de Comunicações, Navegação e Vigilância; de

Meteorologia Aeronáutica e de Busca e Salvamento.

2.13 RESPONSÁVEL PELO SGSO DA GERÊNCIA DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA

Pessoa física formalmente designada pelo Administrador Responsável (AR) para a

manutenção do SGSO nas Gerências de Suporte de Navegação Aérea e apoio às Estações Prestadoras

de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA) vinculadas.

2.14 RESPONSÁVEL LOCAL DO SGSO

Pessoa física formalmente designada pelo AR para a manutenção do SGSO nos Provedores de

Serviços de Navegação Aérea de uma EPTA.

2.15 RISCO

Possibilidade de perda ou dano, medida em termos de severidade e probabilidade. A

possibilidade de um evento ocorrer e suas consequências se efetivamente acontecer.

2.16 SEGURANÇA OPERACIONAL

É o estado no qual o risco de lesões às pessoas, danos às propriedades ou ao meio ambiente

são reduzidos e mantidos em um nível aceitável, ou abaixo deste, mediante um processo contínuo de

identificação de perigos e gerenciamento de riscos.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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2.17 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

Sistema que apresenta objetivos, políticas, responsabilidades e estruturas organizacionais

necessárias ao funcionamento do gerenciamento da segurança operacional, de acordo com metas de

desempenho preconizadas pelo DECEA.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA NAVEGAÇÃO AÉREA DA INFRAERO

O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) é um sistema com o

propósito de assegurar o mais elevado grau possível de segurança na prestação de serviços de

navegação aérea, mediante o controle eficaz dos riscos que afetam negativamente a segurança

operacional.

A composição do SGSO busca o aperfeiçoamento no desempenho da segurança operacional,

mediante um processo contínuo de identificação dos perigos, avaliação e análise dos dados, adoção

de medidas mitigadoras e avaliação contínua dos riscos envolvidos, de modo a minimizar a

possibilidade da ocorrência de eventos indesejáveis.

A Infraero é uma entidade Provedora de Serviços de Navegação Aérea que possui múltiplos

provedores em sua estrutura, situados em localidades diferentes, geridos por um único AR e um único

SGSO.

Para atender a estes requisitos, a Infraero apresenta a política, os objetivos, as

responsabilidades, a estrutura organizacional necessária ao funcionamento do Gerenciamento da

Segurança Operacional, os procedimentos para o Gerenciamento dos Riscos, a Garantia e a

Promoção da Segurança Operacional.

3.1 DIMENSÃO DO SGSO

As ações, atividades e processos estabelecidos neste Manual foram desenvolvidos

considerando a complexidade e a natureza das operações dos Provedores de Serviços de Navegação

Aérea sob a responsabilidade da Infraero.

3.2 ALCANCE DO SGSO

Este Manual se aplica à Superintendência de Gestão da Navegação Aérea (DONA) da

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a todas suas Estações Prestadoras de

Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA) jurisdicionadas e às Gerências de Suporte

de Navegação Aérea.

As atribuições da DONA, das Gerências de Suporte de Navegação Aérea e os serviços

prestados pelos Provedores de Serviços de Navegação Aérea da EPTA estão descritas nos itens

subsequentes.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.2.1 SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA NAVEGAÇÃO AÉREA (DONA):

1. Definir políticas e diretrizes no âmbito da Navegação Aérea;

2. Planejar, gerir e orientar as atividades de Navegação Aérea;

3. Gerir o Sistema de Segurança Operacional no âmbito da Navegação Aérea;

4. Propor os recursos financeiros para custeio e investimento no âmbito da Navegação Aérea;

5. Estabelecer metas de desempenho dos Provedores de Serviços de Navegação Aérea; e

6. Identificar e propor as necessidades de efetivo, formação e capacitação de profissionais para a

Navegação Aérea.

3.2.1.1 GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DA INFRAESTRUTURA DA NAVEGAÇÃO AÉREA (NAPI):

1. Identificar novas tecnologias, equipamentos e sistemas automatizados, bem como avaliar a

necessidade de implantação e desenvolvimento de soluções de tecnologia da informação

aplicáveis nos serviços e órgãos de Navegação Aérea;

2. Planejar e acompanhar a ativação, desativação e alterações da infraestrutura da Navegação

Aérea;

3. Elaborar e gerir o Plano de Investimentos da Navegação Aérea; e

4. Acompanhar e coordenar ações corretivas às indisponibilidades de equipamentos, sistemas e

auxílios à Navegação Aérea.

3.2.1.2 GERÊNCIA DE NORMAS E PUBLICAÇÕES DE NAVEGAÇÃO AÉREA (NANP):

1. Elaborar, revisar e manter atualizadas normas e padrões de Aérea, observando a legislação

pertinente;

2. Propor a emissão, modificação e complementação de normas e procedimentos; e

3. Coordenar a obtenção, distribuição e controle de publicações provenientes de órgãos externos

às áreas de interesse da Navegação Aérea.

3.2.1.3 GERÊNCIA DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DA NAVEGAÇÃO AÉREA (NACC):

1. Coordenar, controlar e supervisionar o desempenho das atividades de competência da

INFRAERO relacionadas aos Serviços de Navegação Aérea;

2. Monitorar a evolução da demanda de tráfego aéreo e a infraestrutura de Navegação Aérea

visando à melhoria dos serviços;

3. Elaborar e/ou aprovar a concepção operacional para a implantação, ampliação ou modernização

de equipamentos, sistemas, estações, serviços e órgãos de interesse operacional;

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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4. Analisar situações operacionais contingentes da Navegação Aérea e coordenar a adoção das

medidas corretivas;

5. Controlar e coordenar a disponibilização do efetivo da Navegação Aérea da INFRAERO;

6. Elaborar, orientar e prover pareceres técnicos e estudos relacionados às atividades de

navegação aérea;

7. Interagir com órgãos externos com vistas a propor iniciativas de modernização das atividades

de navegação aérea; e

8. Identificar e desenvolver oportunidades de negócio em serviços de navegação aérea junto à

área comercial.

3.2.1.4 GERÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL (NASO):

1. Planejar e coordenar as atividades do Sistema de Gestão de Segurança Operacional (SGSO), no

âmbito da Navegação Aérea;

2. Planejar e coordenar as atividades do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ, no âmbito da

Navegação Aérea;

3. Planejar e coordenar as atividades do Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos -

PPAA no âmbito da Navegação Aérea;

4. Planejar e coordenar as atividades relativas à Segurança do Controle do Espaço Aéreo -

SEGCEA, no âmbito da Infraero; e

5. Planejar e coordenar as atividades relativas ao Fator Humano, no âmbito da Navegação Aérea.

3.2.2 GERÊNCIAS DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO AÉREA:

1. Propor a modernização e adequação da infraestrutura operacional das EPTA;

2. Gerir a execução dos empreendimentos constantes dos programas de investimento;

3. Propor o orçamento de custeio da gerência e acompanhamento da realização do orçamento das

EPTA jurisdicionadas;

4. Manter relacionamento sistêmico com os órgãos internos e externos nos assuntos operacionais

relativos à navegação aérea;

5. Elaborar e analisar planos de ação, relatórios, atas de reunião e promover as ações pertinentes;

6. Manter o acompanhamento das condições de funcionamento da infraestrutura e serviços de

navegação aérea; e

7. Propor a participação em eventos necessários e de interesse da navegação aérea.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.2.2.1 COORDENAÇÃO DE SUPORTE OPERACIONAL:

1. Elaborar orientações técnicas com base nas normas, publicações e procedimentos relacionados à

prestação dos serviços de navegação aérea, e propor a atualização das mesmas;

2. Apoiar as EPTA na elaboração de orientações técnicas locais;

3. Controlar o atendimento aos requisitos técnicos e operacionais dos profissionais da navegação

aérea;

4. Supervisionar o desempenho dos serviços de navegação aérea; e

5. Monitorar a demanda dos serviços de tráfego aéreo e propor as melhorias necessárias.

3.2.2.2 COORDENAÇÃO DE SUPORTE DE INFRAESTRUTURA DE NAVEGAÇÃO AÉREA:

1. Monitorar as condições operacionais e a disponibilidade/atualização dos sistemas e

equipamentos da navegação aérea;

2. Gerir o processo de homologação de novos sistemas e serviços da navegação aérea;

3. Efetuar a consolidação do levantamento das necessidades de aquisições de materiais e serviços

para as EPTA e coordenar com as áreas afins para o início do processo;

4. Controlar o efetivo de pessoal necessário para a execução das atividades da navegação aérea;

5. Adotar as ações necessárias relacionadas a treinamento, capacitação e aperfeiçoamento dos

profissionais da navegação aérea;

6. Manter atualizados os dados cadastrais dos profissionais da navegação

7. Coordenar com as áreas pertinentes o fornecimento de produtos de navegação aérea;

8. Efetuar o controle das publicações aeronáuticas; e

9. Coletar e divulgar os dados estatísticos da Navegação Aérea.

3.2.2.3 COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA OPERACIONAL:

1. Monitorar o desempenho da Segurança Operacional (SO) na prestação dos serviços de

navegação aérea;

2. Coordenar, implementar e controlar as atividades do Sistema de Gerenciamento da Segurança

Operacional (SGSO);

3. Coordenar a aplicação do Programa de Prevenção de Acidente Aeronáutico (PPAA-DONA);

4. Avaliar, criticar e efetuar os procedimentos de registro, aplicação e manutenção das ferramentas

de SO;

5. Gerir os processos de ocorrências aeronáuticas;

6. Gerir os processos de inspeções e auditorias nos órgãos operacionais;

7. Identificar as necessidades e propor o credenciamento de pessoal perante o SIPAER; e

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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8. Coordenar as atividades do Sistema Integrado de Gestão da Qualidade (SIGQ).

3.2.3 EPTA DA NAVEGAÇÃO AÉREA DA INFRAERO:

3.2.3.1 Estações Prestadoras de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo vinculadas à Gerência de Suporte de Navegação Aérea de Belém (NABE):

3.2.3.1.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Altamira/PA (TAHT):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Altamira, Rádio-HT;

b) Serviço de Informação Aeronáutica - AIS HT;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS Classe III; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA III.

3.2.3.1.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Carajás/PA (TACJ):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Carajás, Rádio- CJ;

b) Serviço de Informação Aeronáutica – AIS CJ;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS Classe II; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA II.

3.2.3.1.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Carolina (TACI):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Carolina, Rádio - CI;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.1.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Conceição do Araguaia (TAAA):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Conceição do Araguaia, Rádio - AA;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.2.3.1.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Imperatriz (TAIZ):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Imperatriz, Rádio - IZ;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.1.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Júlio César (TAJC):

a) Torre de Controle de Aeródromo de Júlio César, TWR-JC;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.1.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Macapá (TAMQ):

a) Controle de Aproximação de Macapá, APP-MQ;

b) Torre de Controle de Aeródromo de Macapá, TWR-MQ;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.1.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Marabá (TAMA):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Marabá, Rádio - MA;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.1.9 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Monte Dourado (TAMD):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Monte Dourado, Rádio - MD;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; eMGSO da Navegação Aérea da Infraero

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d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2 Estações Prestadoras de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo vinculadas à Gerência de Suporte de Navegação Aérea de Belo Horizonte (NABH):

3.2.3.2.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Barra do Garças (TABW):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Barra do Garças, Rádio - BW;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo da Pampulha (TABH):

a) Torre de Controle de Aeródromo da Pampulha, TWR-BH;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Carlos Prates (TAPR):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Carlos Prates, Rádio - PR;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Goiânia (TAGO):

a) Torre de Controle de Aeródromo de Goiânia, TWR-GO;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Montes Claros (TAMK):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Montes Claros, Rádio - MK;MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Palmas (TAPJ):

a) Controle de Aproximação de Palmas, APP-PJ;

b) Torre de Controle de Aeródromo de Palmas, TWR-PJ;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Poços de Caldas (TAPC):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Poços de Caldas, Rádio - PC;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Porto Nacional (TAPN):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Porto Nacional, Rádio - PN;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.9 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Ribeirão Preto (TARP):

a) Torre de Controle de Aeródromo de Ribeirão Preto, TWR-RP;

b) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Ribeirão Preto. Rádio - RP;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.10 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Uberaba (TAUR):

a) Controle de Aproximação de Uberaba, APP-UR;

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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b) Torre de Controle de Aeródromo de Uberaba, TWR-UR;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.2.11 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Uberlândia (TAUL):

a) Torre de Controle de Aeródromo de Uberlândia, TWR-UL;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS;

d) Estação Meteorológica de Altitude – EMA; e

e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.53.3 Estações Prestadoras de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo vinculadas à Gerência De Suporte de Navegação aérea de Manaus (NAMN):

3.2.3.3.13.2.1.3.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Alta Floresta (TAAT):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Alta Floresta, Rádio - AT;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS;

d) Estação Meteorológica de Altitude – EMA; e

e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.2 3.2.1.3.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Cruzeiro do Sul (TACZ):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Cruzeiro do Sul, Rádio - CZ;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.3.2.1.3.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Iauaretê (TAYA):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Iauaretê, Rádio - YA;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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CAP SIMOES, 14/07/15,
Responsável localFora de sequência.
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c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.3.2.1.3.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Itacoatiara (TAIC):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Itacoatiara, Rádio - IC;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.3.2.1.3.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Itaituba (TAIH):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Itaituba, Rádio - IH;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.3.2.1.3.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Jacareacanga (TAEK):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Jacareacanga, Rádio - EK;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.3.2.1.3.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Manicoré (TAMY):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Manicoré, Rádio - MY;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.3.2.1.3.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Santarém (TASN):

a) Controle de Aproximação de Santarém, APP-SN;

b) Torre de Controle de Aeródromo de Santarém, TWR-SN;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; eMGSO da Navegação Aérea da Infraero

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e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.3.2.1.3.9 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Tarauacá (TATK):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Tarauacá, Rádio - TK;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.3.2.1.3.10 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Tefé (TATF):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Tefé, Rádio - TF;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.3.2.64 Estações Prestadoras de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo vinculadas à Gerência de Suporte de Navegação Aérea de Porto Alegre (NAPA):

3.2.3.4.3.2.1.4.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Bagé (TABG):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Bagé – Rádio - BG;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Bauru (TABU):

a) Controle de Aproximação de Bauru, APP-BU;

b) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Bauru, Rádio - BU;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.2.3.4.3.2.1.4.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Campos dos Goytacazes (TACP):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Campos dos Goytacazes –

Rádio - CP;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Criciúma (TACM):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Criciúma, Rádio - CM;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Farol de São Tomé (TAFS):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Farol de São Tomé, Rádio -

FS;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Joinville (TAJV):

a) Torre de Controle de Aeródromo de Joinville, TWR-JV;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Londrina (TALO):

a) Controle de Aproximação de Londrina, APP-LO;

b) Torre de Controle de Aeródromo de Londrina, TWR-LO;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS;

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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e) Estação Meteorológica de Altitude – EMA; e

f) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Macaé (TAME):

a) Controle de Aproximação de Macaé, APP-ME;

b) Torre de Controle de Aeródromo de Macaé, TWR-ME;

c) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Macaé, Rádio - ME;

d) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

e) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

f) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.9 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Albacora (TALB):

a) Serviço de Informação de Voo da Região de Albacora na Bacia de Campos/RJ,

Rádio – LB;

b) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

3.2.3.4.3.2.1.4.10 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Enchova (TAEC):

a) Serviço de Informação de Voo da Região de Enchova na Bacia de Campos/RJ,

Rádio – EC; e

b) Estação Meteorológica de Superfície – EMS.

3.2.3.4.3.2.1.4.11 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Marlim (TAMM):

a) Serviço de Informação de Voo da Região de Marlim na Bacia de Campos/RJ,

Rádio – MM; e

b) Estação Meteorológica de Superfície – EMS.

3.2.3.4.3.2.1.4.12 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Navegantes (TANF):

a) Controle de Aproximação de Navegantes, APP-NF;

b) Torre de Controle de Aeródromo de Navegantes, TWR-NF;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; eMGSO da Navegação Aérea da Infraero

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e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.13 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Pelotas (TAPK):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Pelotas, Rádio - PK;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS; e

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.14 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Ponta Porã (TAPP):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Ponta Porã, Rádio - PP;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS; e

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.4.3.2.1.4.15 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de

Presidente Prudente (TADN):

a) Controle de Aproximação de Presidente Prudente, APP-DN;

b) Torre de Controle de Aeródromo de Presidente Prudente – TWR-DN;

c) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Presidente Prudente – Rádio -

DN;

d) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

e) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

f) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5 3.2.7 Estações Prestadoras de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo vinculadas à Gerência de Suporte de Navegação Aérea de Recife (NARF):

3.2.3.5.3.2.1.5.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Bom Jesus da Lapa (TALP):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Bom Jesus da Lapa, Rádio -

LP;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5.3.2.1.5.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Campina Grande (TAKG):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Campina Grande, Rádio - KG;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5.3.2.1.5.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Ilhéus (TAIL):

a) Controle de Aproximação de Ilhéus, APP-IL;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5.3.2.1.5.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de João Pessoa (TAJP):

a) Torre de Controle de Aeródromo de João Pessoa, TWR-JP;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5.3.2.1.5.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Juazeiro do Norte (TAJU):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Juazeiro do Norte, Rádio - JU;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5.3.2.1.5.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Mossoró (TAMS):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Mossoró, Rádio - MS;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.2.3.5.3.2.1.5.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Parnaíba (TAPB):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Parnaíba, Rádio - PB;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5.3.2.1.5.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Paulo Afonso (TAUF):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Paulo Afonso, Rádio - UF;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5.3.2.1.5.6 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Petrolina (TAPL):

a) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo de Petrolina, Rádio - PL;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5.3.2.1.5.7 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Teresina (TATE):

a) Controle de Aproximação de Teresina, APP-TE;

b) Torre de Controle de Aeródromo de Teresina, TWR-TE;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

e) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.5.3.2.1.5.8 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Vitória (TAVT):

a) Controle de Aproximação de Vitória, APP-VT;

b) Torre de Controle de Aeródromo de Vitória, TWR-VT;

c) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

d) Estação Meteorológica de Superfície – EMS;

e) Estação Meteorológica de Altitude – EMA; e

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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f) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.6 3.2.7 Estações Prestadoras de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo vinculadas à Gerência de Suporte de Navegação Aérea de São Paulo (NASP):

3.2.3.6.3.2.1.6.1 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Campinas (TAKP):

a) Torre de Controle de Aeródromo de Campinas, TWR-KP;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.6.3.2.1.6.2 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo do Galeão (TAGL):

a) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS; e

b) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.6.3.2.1.6.3 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Guarulhos (TAGR):

a) Torre de Controle de Aeródromo de Guarulhos – TWR-GR;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.6.3.2.1.6.4 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo de Jacarepaguá (TAJR):

a) Torre de Controle de Aeródromo de Jacarepaguá, TWR-JR;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.3.6.3.2.1.6.5 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo do Santos Dummont (TARJ):

a) Torre de Controle de Aeródromo do Santos Dumont, TWR-RJ;

b) Sala de Serviço de Informação Aeronáutica – AIS;

c) Estação Meteorológica de Superfície – EMS; e

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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d) Centro Meteorológico de Aeródromo – CMA.

3.2.2 ESCOPO DO SGSO

O escopo do SGSO da Navegação Aérea da Infraero inclui os seguintes serviços: de Tráfego

Aéreo; de Informações Aeronáuticas; de Comunicações, Navegação e Vigilância, de Meteorologia

Aeronáutica e Alerta.

3.2.3 INTERAÇÃO ENTRE SISTEMAS AFINS

As interações de segurança operacional podem ocorrer de forma interna, entre PSNA

subordinados à DONA, ou entre o SGSO da DONA e demais sistemas afins, podendo ser interno à

Infraero, tal como o SGSO Aeroportuário, como também com organismos externos, civis e/ou

militares. Essas interações são comentadas e referenciadas no Anexo A deste Manual, tendo como

base de fundamentação a participação em Comitês de Segurança Operacionais, formalização de

Cartas de Acordos Operacionais, tratativas de Ocorrências de Tráfego Aéreo, Gerenciamento de

Riscos ou qualquer assunto de Segurança Operacional entre PSNA jurisdicionados ou externos à

Entidade.

3.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SGSO

3.3.1 ESTRUTURA DO SISTEMA

A Estrutura do Sistema representa a função chave que conduz os processos do SGSO, que vai

desde o Administrador Responsável até os responsáveis pelo SGSO dos PSNA nas EPTA. A

representação por meio de organograma da Estrutura da Navegação Aérea da Infraero e de suas

respectivas EPTA, consta no Anexo B deste Manual.

3.3.2 DESIGNAÇÃO DO PESSOAL CHAVE

3.3.2.1 Administrador Responsável

O Administrador Responsável (AR) pelo SGSO dos EPTA jurisdicionados à Navegação

Aérea da Infraero é o Superintendente de Gestão da Navegação Aérea (DONA), designado por meio

de Ato Administrativo.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

29/127

CAP SIMOES, 14/07/15,
Faltou um ponto aqui. Já inseri.
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3.3.2.2 Gerente de Segurança Operacional

O Gerente de Segurança Operacional (GSOP) das EPTA jurisdicionados à Navegação Aérea

da Infraero é o Gerente de Segurança Operacional da DONA (NASO), designado por meio de Ato

Administrativo.

3.3.2.3 Gerente da Segurança Operacional dos Centros de Suporte de Navegação Aérea

Os Gerentes de Suporte de Navegação Aérea de Belo Horizonte (NABH), de Recife (NARF),

de Manaus (NAMN), de Porto Alegre (NAPA), de São Paulo (NASP) e de Belém (NABE), serão

designados por meio de Ato Administrativo.

3.3.2.4 Responsável do Centro de Suporte do SGSO

Os Responsáveis dos Centros de Suporte das Gerencias de Suporte de Navegação Aérea serão

os Coordenadores de SO, designados por meio de Ato Administrativo, conforme Anexo J.

3.3.2.5 Responsável Local do SGSO

Os Responsáveis Locais do SGSO serão os Gerentes de EPTA ou Gerentes de Suporte de

Navegação Aérea, designados por meio de Ato Administrativo.

3.3.2.6 Gerente Local do SGSO

O Gerente Local do SGSO é o Coordenador de Segurança Operacional da EPTA ou Gerente

da EPTA, designado por meio de Ato Administrativo.

3.3.3 RESPONSABILIDADES COM A SEGURANÇA OPERACIONAL

O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional da Navegação Aérea da Infraero

possui uma linha de responsabilidade bem definida, com pessoas formalmente identificadas e com

atribuições específicas.

3.3.3.1 Responsabilidades do Administrador Responsável:

a) definir a Política e os Objetivos de Segurança Operacional da Navegação Aérea da

Infraero;

b) aplicar os recursos humanos, financeiros e técnicos de maneira equilibrada na prestação

dos serviços sob a responsabilidade da Navegação Aérea da Infraero;

c) garantir os meios para o funcionamento e melhoria contínua do SGSO;

d) incentivar ativamente a participação do efetivo nas diversas atividades do SGSO;

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

30/127

CAP SIMOES, 14/07/15,
Não estão definidas as responsabilidades do Gerente Local do SGSO. É necessário definí-las no item 3.3.3.
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e) determinar a convocação do Comitê de Segurança Operacional da DONA;

f) aprovar os Documentos de Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional

(DGRSO) e as reduções do escopo do gerenciamento de risco à segurança operacional

(REGRSO), quando aplicável ; e

g) designar formalmente o Gerente de Segurança Operacional e os Responsáveis Locais

do SGSO, para atuarem como Assessores de Segurança Operacional e responsáveis pelo

desenvolvimento e pela manutenção do SGSO.

3.3.3.2 Responsabilidades do Gerente de Segurança Operacional:

a) cumprir e divulgar a Política e os Objetivos de Segurança Operacional da Navegação

Aérea da Infraero;

b) atuar como Assessor de Segurança Operacional do AR;

c) comunicar formalmente à Assessoria de Segurança Operacional do Controle do Espaço

Aéreo (ASEGCEA) os nomes, os telefones e os endereços eletrônicos do Administrador

Responsável e do Gerente da Segurança Operacional;

d) incentivar ativamente a participação do efetivo nas diversas atividades do SGSO;

e) monitorar o cumprimento das Metas de Desempenho da Segurança Operacional

(MDSO);

f) gerenciar as ocorrências operacionais que possam afetar a segurança do Serviço de

Navegação Aérea (ANS);

g) supervisionar a aplicação das medidas mitigadoras;

h) assegurar que o treinamento em Segurança Operacional seja compatível com as funções

desempenhadas;

i) prestar contas ao Administrador Responsável (AR) sobre o funcionamento do SGSO e

sobre qualquer necessidade de melhoria;

j) identificar variáveis que possam gerar fatores contribuintes para os incidentes de

tráfego aéreo;

k) coordenar e analisar DGRSO, REGRSO, Análise Preliminar da Segurança Operacional

(APSO), Relatório de Incidente do Controle do Espaço Aéreo (RICEA), Relatório de

Prevenção (RELPREV), Relatório ao CENIPA de Segurança de Voo (RCSV) e o

Parecer Técnico ATS;

l) supervisionar o cumprimento das Recomendações de Segurança Operacional (RSO);

m) prestar assessoria técnica às Gerencias de Navegação Aérea dos Centros de Suporte e às

EPTA jurisdicionadas à DONA;

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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n) acompanhar a correta aplicação da metodologia de identificação dos perigos e

mitigação dos riscos;

o) encaminhar à ASEGCEA, formalmente, uma cópia do MGSO aprovado pelo AR, bem

como suas atualizações;

p) verificar o cumprimento das MDSO por ocasião das Inspeções de Segurança

Operacional ou sempre que solicitado por autoridade competente;

q) garantir a promoção da segurança e a melhoria contínua de todos os processos; e

r) garantir a atualização e controle dos Anexos e documentos referentes ao processo

SGSO.

3.3.3.3 Responsabilidades do Gerente de Suporte de Navegação Aérea:

a) Propor a modernização e adequação da infraestrutura operacional das EPTA;

b) Gerir a execução dos empreendimentos constantes dos programas de investimento;

c) Propor o orçamento de custeio da gerência e acompanhamento da realização do

orçamento das EPTA vinculadas;

d) Manter relacionamento sistêmico com os órgãos internos e externos nos assuntos

operacionais relativos à navegação aérea;

e) Elaborar e analisar planos de ação, relatórios, atas de reunião e promover as ações

pertinentes;

f) Manter o acompanhamento das condições de funcionamento da infraestrutura e serviços

de navegação aérea; e

g) Propor a participação em eventos necessários e de interesse da navegação aérea.

h) aprovar os processos formais, que lhe competem, para: colher; registrar; atuar; e gerar

alimentação sobre perigos nas operações.

3.3.3.4 Responsabilidades do Responsável do Centro de Suporte do SGSO:

a) Monitorar o desempenho da Segurança Operacional na prestação dos serviços de

navegação aérea;

b) Coordenar, implementar e controlar as atividades do Sistema de gerenciamento da

Segurança Operacional;

c) Coordenar a aplicação do Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;

d) Avaliar, criticar e efetuar os procedimentos de registro, aplicação e manutenção das

ferramentas de segurança operacional;

e) Gerir os processos de ocorrências aeronáuticas;

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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f) Gerir os processos de inspeções e auditorias nos órgãos operacionais;

g) Identificar as necessidades e propor o credenciamento de pessoal perante o SIPAER;

h) Coordenar as atividades do Sistema Integrado de Gestão da Qualidade.

3.3.3.5 Responsabilidades dos Gerentes das EPTA:

a) cumprir a Política e os Objetivos de Segurança Operacional da Navegação Aérea da

Infraero;

b) incentivar a participação do efetivo nas diversas atividades do SGSO;

c) contribuir para que as metas de segurança operacional sejam alcançadas;

d) Coordenar e controlar e execução das atividades relacionadas com os serviços de controle

de tráfego aéreo, meteorologia aeronáutica, telecomunicações aeronáuticas e de informações

aeronáuticas, garantindo a manutenção da segurança operacional;

e) garantir a qualificação de seus operadores;

f) coordenar e controlar as atividades de planejamento, execução, manutenção e suprimento

para assegurar a operacionalidade dos equipamentos e instalações de responsabilidade da área

técnica, garantindo a manutenção da segurança operacional;

g) coordenar e controlar as atividades que tenham por finalidade prestar apoio administrativo

e de serviços necessários ao SGSO.

h) verificar o cumprimento das MDSO por ocasião das Inspeções de Segurança Operacional

ou sempre que solicitado por autoridade competente;

i) garantir a promoção da segurança e a melhoria contínua de todos os processos; e

j) aprovar os processos formais, que lhe competem, para: colher; registrar; atuar; e gerar

alimentação sobre perigos nas operações;

k) aprovar as Instruções de Trabalho (IT) relacionadas aos assuntos referentes ao SGSO local.

3.3.3.6 Responsabilidades do Responsável Local do SGSO:

a) cumprir a Política e os Objetivos de Segurança Operacional da Navegação Aérea da

Infraero;

b) incentivar a participação do efetivo nas diversas atividades do SGSO;

c) contribuir para que as Metas de Desempenho da Segurança Operacional sejam alcançadas;

d) determinar, quando requerida, a convocação do Comitê Local de Segurança Operacional;

e) comunicar formalmente ao Gerente de Navegação Aérea do Centro de Suporte da Infraero,

os nomes, os telefones e os endereços eletrônicos dele e dos responsáveis do SGSO de sua EPTA; e

f) ser responsável pelo desenvolvimento e pela manutenção do SGSO na sua EPTA.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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CAP SIMOES, 14/07/15,
O gerente da EPTA e o Responsável Local não são a mesma pessoa? Para que definir os dois no sistema? Faltou definir as responsabilidades Gerente Local do SGSO.
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g) aprovar o as Reduções do Escopo do Gerenciamento de Risco à Segurança Operacional

(REGRSO)da sua EPTA; e

h) analisar as ocorrências operacionais que possam afetar a segurança do ANS;

i) supervisionar a aplicação das medidas preventivas e corretivas;

j) assegurar o treinamento em Segurança Operacional para todo o pessoal envolvido no

SGSO;

k) identificar variáveis que possam gerar fatores contribuintes para os incidentes de tráfego

aéreo;

l) Coordenar a confecção do DGRSO, da REGRSO, da Análise Preliminar de Segurança

Operacional (APSO), do Parecer Técnico ATS e analisar o Relatório de Prevenção (RELPREV);

m) supervisionar as soluções das medidas adotadas das Recomendações de Segurança

Operacional (RSO);

n) supervisionar a produção e arquivamento de toda a documentação;

o) acompanhar a aplicação da metodologia de identificação dos perigos e mitigação dos

riscos;

p) garantir a promoção da segurança e a melhoria contínua de todos os processos;

q) supervisionar, mensalmente, as Metas de Desempenho da Segurança Operacional, com base

nas informações obtidas por meio dos Indicadores de Desempenho da Segurança Operacional

(IDSO).

o) tomar medidas adequadas e oportunas sempre que forem identificadas condições nas quais

os Indicadores sinalizem que determinada MDSO não será cumprida.

3.3.4 COMITÊ DE SEGURANÇA OPERACIONAL

3.3.4.1 Comitê de Segurança Operacional da DONA:

O Comitê de Segurança Operacional da DONA, efetivado por meio de Ato Administrativo, tem por objetivo assessorar o AR sobre políticas, estratégias e a manutenção do SGSO da Navegação Aérea da Infraero.

a) Composição:

Presidente do Comitê: Superintendente de Gestão da Navegação Aérea; Secretário: Gerente de Segurança Operacional da Superintendência de Gestão da Navegação

Aérea;

Membros Permanentes: Empregados da Superintendência de Gestão da Navegação Aérea e das

áreas que mantém interface com a atividade; e

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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CAP SIMOES, 14/07/15,
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Membros Eventuais: Empregados das áreas que mantém interface com a atividade.

b) Periodicidade das reuniões:

O Presidente do Comitê de Segurança Operacional deverá convocar reuniões do comitê, no mínimo uma vez a cada trimestre, para a revisão da Política da Organização e para a análise crítica das estratégias para a manutenção do SGSO.

3.3.4.2 Comitê de Segurança Operacional da Gerência de Suporte da Navegação Aérea:

O Comitê da Gerência de Suporte da Navegação Aérea, efetivado por meio de Ato Administrativo, é estabelecido com o objetivo de desenvolver e aperfeiçoar constantemente o Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional.

a) Composição:

Presidente do Comitê: Gerente de Suporte da Navegação Aérea; Secretário: Coordenador de Segurança Operacional;

Membros Permanentes: Empregados da Gerência de Suporte da Navegação Aérea e das áreas

que mantém interface com a atividade; e

Membros Eventuais: Empregados das áreas que mantém interface com a atividade.

b) Periodicidade das reuniões:

O Presidente do Comitê de Segurança Operacional da Gerência de Suporte da Navegação Aérea deverá convocar reuniões do comitê, no mínimo uma vez a cada trimestre, para o trato dos assuntos inerentes ao desenvolvimento do SGSO na provisão do ANS e para a análise crítica do desempenho da segurança operacional das EPTA vinculadas.

3.3.4.2 Comitê Local de Segurança Operacional das EPTA:

a) Composição:

Presidente do Comitê: Gerente de Navegação Aérea da EPTA; Secretário: Coordenador de Segurança Operacional, quando houver. , quando houverNão

havendoeste caso, o Gerente de Navegação Aérea da EPTA acumula a função;

Membros Permanentes: Empregados da EPTA e das áreas que mantém interface com a

atividade; e

Membros Eventuais: Empregados das áreas que mantém interface com a atividade.

b) Periodicidade das reuniões:

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

35/127

Luis Xavier de Oliveira Souza, 14/07/15,
CAP SIMOES, 14/07/15,
Sugestão. Para não ficar vago o termo “quando houver”
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Nas EPTA onde não existir a função de Coordenador de Segurança Operacional, o secretário

será o funcionário designado pelo Gerente da EPTA, através de Ato Administrativo.

O Presidente do Comitê Local de Segurança Operacional da EPTA deverá convocar reuniões

do comitê, no mínimo uma vez a cada trimestre, para o trato dos assuntos inerentes ao

desenvolvimento do SGSO na provisão do ANS e para a análise crítica do desempenho da segurança

operacional.

NOTA: 1 - Em todas as reuniões deverão ser confeccionadas Atas que serão devidamente

validadas e arquivadas na biblioteca SGSO, conforme Anexo E; e

2- O Presidente dos CSO poderá convocar Colaboradores, não designados no Ato

Administrativo do Comitê, para participação em reuniões específicas.

3 – As interfaces entre os CSO da DONA, dos Centros de Suporte e das EPTA ocorrerão através de reuniões Setoriais que deverão ser planejadas nas atividades de SGSO correspondente de forma a permitir que os assuntos inerentes ao SGSO possam ser discutidos em todos os níveis da Segurança Operacional na Navegação Aérea da Infraero.

3.4 POLÍTICA E OBJETIVOS DA SEGURANÇA OPERACIONAL

3.4.1 POLÍTICA DA SEGURANÇA OPERACIONAL

É o compromisso com a segurança operacional formalmente expresso, refletindo a filosofia da

Navegação Aérea da Infraero, sendo a base sobre a qual é instituído o seu SGSO, demonstrando

claramente o comprometimento da alta direção com a segurança operacional nos serviços prestados,

constante do ANEXO G.

O Comitê de Segurança Operacional da DONA e o Administrador Responsável (AR) pelo

SGSO revisam a cada dois anos, ou em prazo inferior sempre que as circunstâncias revelarem fatos

ou tendências que requeiram modificações para o aperfeiçoamento contínuo da segurança

operacional.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.4.2 OBJETIVOS E METAS DA SEGURANÇA OPERACIONAL

O objetivo principal do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional do Sisceab,

estabelecido pelo DECEA, é a manutenção da segurança operacional na provisão do ANS por meio

da redução da quantidade de incidentes de tráfego aéreo.

3.4.2.1 Objetivos Específicos

Para atender ao objetivo principal do SGSO, foram estabelecidos os seguintes objetivos de

Segurança Operacional:

a) redução da quantidade de incidentes de tráfego aéreo;

b) redução da quantidade de ocorrências de incursão em pista;

c) redução da quantidade de ocorrências de Aviso de Resolução/Resolution Advisory (RA) do

Sistema Anticolisão de Tráfego/Traffic Alert and Collision Avoidance System (TCAS);

d) redução da quantidade de ocorrências do fator contribuinte Supervisão, identificados em

RICEA;

e) redução da quantidade de ocorrências do fator contribuinte Planejamento, identificados

em RICEA; e

f) redução da quantidade de ocorrências do fator contribuinte Coordenação, identificados em

RICEA.

3.4.2.2 Metas de Desempenho da Segurança Operacional

As metas anuais a serem atingidas pelos PSNA jurisdicionadas serão planejadas para que o

resultado global tenha um percentual de melhoria de acordo com anexo C deste Manual. As EPTA

deverão trabalhar com essa metodologia e estabelecer processos para alcançar as metas definidas.

3.4.2.3 Indicadores de Desempenho de Segurança Operacional

Indicadores são instrumentos de gestão que utilizam dados, geralmente estatísticos, obtidos de

maneira padronizada e regular que permitem medir o desempenho de determinado processo, bem

como o alcance da meta a ele associado.

As medições são essenciais para entender o que acontece nos provedores de serviço de

navegação aérea, avaliar se há a necessidade de mudança, avaliar o impacto das mudanças

decorrentes da modernização dos sistemas, estabelecer prioridades, verificar a necessidade de

treinamento adicional e outros, tudo visando aferir se as Metas estabelecidas serão atingidas e, em

última análise, à melhoria contínua dos processos.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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Para atingir as metas estabelecidas pela Superintendência de Gestão da Navegação Aérea, será

necessário acompanhar as medições do desempenho dos indicadores, anexo D, com base nas

seguintes variáveis: porcentagem do evento, valor absoluto e volume de tráfego.

3.4.3 COORDENAÇÃO DA RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS E DE CONTIGÊNCIAS

As EPTA jurisdicionadas devem desenvolver e manter um Planejamento de Resposta às

Emergências (PRE), para garantir a continuidade da prestação dos serviços durante situações de

emergência ou em condições de degradação da infraestrutura de navegação aérea, assegurando uma

transição ordenada e eficiente das operações normais para as operações de emergência, com

delegação de autoridade e atribuição de responsabilidades para emergência, até o retorno às

operações normais, quando praticável.

Todos os procedimentos estabelecidos no PRE deverão ser revisados uma vez ao ano, para

garantir a prestação contínua dos serviços, de modo a manter a segurança operacional e a

previsibilidade em todas as operações.

Os treinamentos deverão ocorrer com a periodicidade previstas nas Normas específicas,

devendo a autoridade responsável pela elaboração e atualização a coordenação.

O Planejamento de Resposta às Emergências engloba os seguintes documentos:

a) Plano de Emergência em Aeroporto (PLEM) ou Plano de Emergência Aeronáutica em

Aeródromo (PEAA)

Os operadores dos PSNA jurisdicionadas, prestadores dos serviços de ATS devem conhecer as

suas responsabilidades nestes Planos, tendo em vista que estão referenciadas em seus respectivos

modelos operacionais.

NOTA 1: O responsável pela elaboração e atualização desses planos, PLEM e PEAA será a

autoridade aeroportuária, cabendo a EPTA colaborar na medida do possível.

NOTA 2: Os treinamento do PLEMs deverãoá ocorrer com a periodicidade informada pela

autoridade aeroportuária. previstas nas Normas específicas, devendo a autoridade responsável pela

elaboração e atualização a coordenação. b) Plano de Degradação

Este plano deverá ser utilizado por todos dos PSNA jurisdicionadas e ser referenciado em seu

respectivo Modelo Operacional e/ou Manual de Operação. A responsabilidade pela elaboração e

atualização ficará a cargo de cada PSNA, em coordenação com a área técnica local.

NOTA : O treinamento do Plano de Degradação deverá ocorrer anualmente.

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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CAP SIMOES, 14/07/15,
As normas não definem para permitir que cada Organização/Entidade estabelece seus prazos de forma coerente e de acordo com sua complexidade.O que disse no comentário anterior é para que não seja definido prazo para os planos no qual não haja responsabilidade do PSNA (Ex: PLEM) Para os planos sob responsabilidade do PSNA (Plano de Degradação, PSA, PSD, e outros) o MGSO deverá estabelecer os prazo máximos para treinamento.
CAP SIMOES, 14/07/15,
As normas não definem para permitir que cada Organização/Entidade estabelece seus prazos de forma coerente e de acordo com sua complexidade.O que disse no comentário anterior é para que não seja definido prazo para os planos no qual não haja responsabilidade do PSNA (Ex: PLEM) Para os planos sob responsabilidade do PSNA (Plano de Degradação, PSA, PSD, e outros) o MGSO deverá estabelecer os prazo máximos para treinamento.
CAP SIMOES, 14/07/15,
As normas não definem para permitir que cada Organização/Entidade estabelece seus prazos de forma coerente e de acordo com sua complexidade.O que disse no comentário anterior é para que não seja definido prazo para os planos no qual não haja responsabilidade do PSNA (Ex: PLEM) Para os planos sob responsabilidade do PSNA (Plano de Degradação, PSA, PSD, e outros) o MGSO deverá estabelecer os prazo máximos para treinamento.
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c) Plano de Contingência

Este plano deverá ser utilizado por todas dos PSNA jurisdicionadas e ser referenciado em seu

respectivo Modelo Operacional e/ou Manual de Operação. A responsabilidade pela elaboração e

atualização ficará a cargo de cada PSNA, em coordenação com as áreas envolvidas.

NOTA : O treinamento do Plano de Contingência deverá ocorrer anualmente.

d) Plano de Evacuação

Este plano deverá ser utilizado por todos os PSNA e ser referenciado em seu respectivo

Modelo Operacional e/ou Manual de Operação. A responsabilidade pela elaboração e atualização

ficará a cargo da EPTA em coordenação com as áreas envolvidas.

NOTA : O treinamento do Plano de Evacuação deverá ocorrer anualmente.

e) Plano de Segurança Aeroportuária (PSA)

Este plano deverá ser utilizado pelas EPTA jurisdicionadas que detém a responsabilidade

pelos serviços prestados pelos órgãos ATS e ser referenciado em seu respectivo Modelo Operacional.

O responsável pela elaboração e atualização será a autoridade aeroportuária em coordenação com a

EPTA.

NOTA 1: O responsável pela elaboração e atualização desses planos, PSA será a autoridade

aeroportuária, cabendo a EPTA colaborar na medida do possível.

NOTA 2: O treinamento do PSA deverá ocorrer com a periodicidade informada pela

autoridade aeroportuária.

f) Plano de Segurança e Defesa (PSD)

Este plano deverá ser utilizado pelos PSNA jurisdicionadas que detém a responsabilidade

pelos serviços prestados pelos órgãos ATS e ser referenciado em seu respectivo Modelo Operacional.

A responsabilidade pela elaboração e atualização ficará a cargo de cada EPTA.

NOTA 1: Quando o PSD estiver contemplado no PSA da administração aeroportuária, o

mesmo poderá ser aceito desde que haja evidência da participação dos PSNA na elaboração.

NOTA 2: O treinamento do PSD deverá ocorrer anualmente.

3.4.4 DOCUMENTAÇÃO DO SGSO

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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CAP SIMOES, 14/07/15,
As normas não definem para permitir que cada Organização/Entidade estabelece seus prazos de forma coerente e de acordo com sua complexidade.O que disse no comentário anterior é para que não seja definido prazo para os planos no qual não haja responsabilidade do PSNA (Ex: PLEM) Para os planos sob responsabilidade do PSNA (Plano de Degradação, PSA, PSD, e outros) o MGSO deverá estabelecer os prazo máximos para treinamento.
CAP SIMOES, 14/07/15,
As normas não definem para permitir que cada Organização/Entidade estabelece seus prazos de forma coerente e de acordo com sua complexidade.O que disse no comentário anterior é para que não seja definido prazo para os planos no qual não haja responsabilidade do PSNA (Ex: PLEM) Para os planos sob responsabilidade do PSNA (Plano de Degradação, PSA, PSD, e outros) o MGSO deverá estabelecer os prazo máximos para treinamento.
CAP SIMOES, 14/07/15,
As normas não definem para permitir que cada Organização/Entidade estabelece seus prazos de forma coerente e de acordo com sua complexidade.O que disse no comentário anterior é para que não seja definido prazo para os planos no qual não haja responsabilidade do PSNA (Ex: PLEM) Para os planos sob responsabilidade do PSNA (Plano de Degradação, PSA, PSD, e outros) o MGSO deverá estabelecer os prazo máximos para treinamento.
CAP SIMOES, 14/07/15,
As normas não definem para permitir que cada Organização/Entidade estabelece seus prazos de forma coerente e de acordo com sua complexidade.O que disse no comentário anterior é para que não seja definido prazo para os planos no qual não haja responsabilidade do PSNA (Ex: PLEM) Para os planos sob responsabilidade do PSNA (Plano de Degradação, PSA, PSD, e outros) o MGSO deverá estabelecer os prazo máximos para treinamento.
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3.4.4.1 Controle da documentação:

Todas as atividades empreendidas no SGSO devem ser formais, explícitas e baseadas em

normas estabelecidas. A adoção de novos procedimentos deve ser formalizada e o controle da

documentação deve incluir os seguintes processos:

a) aprovar documentos quanto à sua adequação por autoridades competentes, pelo AR, pelo

Gerente de Suporte de Navegação Aérea e pelo Responsável Local, conforme sua esfera de atuação;

b) analisar e atualizar anualmente, ou quando necessário, os documentos do SGSO;

c) assegurar que as alterações dos documentos sejam identificadas. Nos documentos

modificados, os conteúdos alterados e/ou inseridos na última revisão, deverão ter a data da

atualização;

d) garantir que as versões atualizadas dos documentos estejam disponíveis nos locais de uso.

Deverão ser criadas pastas no diretório da rede local, para os documentos digitalizados, com acesso a

todo o efetivo da EPTA, conforme anexo E;

e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis. no

diretório da rede local, os documentos deverão ser identificados;

f) assegurar que todo documento arquivados nas referidas pastas sejam assinados pelo

responsável legal e salvos na extensão PDF; e

g) garantir que os documentos de origem externa sejam identificados e controlados.

3.4.4.2 Registro da documentação:

Todas as ações inerentes ao gerenciamento da segurança operacional devem ser formalizadas

e possuir o devido registro, desde o planejamento até a conclusão da ação. Portanto, os registros

devem ser realizados e mantidos para prover as evidencias do cumprimento dos requisitos do Sistema

de Gerenciamento da Segurança Operacional.

O controle dos registros das ações deve incluir os seguintes procedimentos:

a) definir os controles necessários para a identificação dos registros. Deverá conter a data de

realização dos registros, bem como o nome e a assinatura do responsável pela elaboração;

b) assegurar o armazenamento, criando pastas no diretório da rede local, como repositório das

ações digitalizados, com acesso a todo o efetivo da EPTA, conforme anexo E;

c) assegurar que todo documento arquivado nas referidas pastas sejam assinados pelo

responsável legal e salvos na extensão PDF;

d) garantir o arquivamento dos registros durante o prazo estabelecido. O prazo para

arquivamento de gravações eletrônicas de áudio e vídeo é o previsto pela ICA 63-25 - Preservação e

Reprodução de Dados de Revisualizações e Comunicações ATS. Os demais registros do SGSO são

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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especificados pela NI 2.01 – SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS. A retenção dos registros

impressos, por período superior ao prazo de retenção inicial, é efetuada em arquivo geral e os

registros produzidos por meio eletrônico são retidos nos próprios sistemas durante todo o tempo de

operação dos mesmos;

e) assegurar a proteção dos registros e das fontes dos dados e informações. Os registros

produzidos por meio eletrônico são protegidos por acesso aos sistemas utilizando, nome do usuário e

senha;

f) possibilitar a recuperação dos registros durante o prazo estabelecido; e

g) descartar os registros após o prazo estabelecido, conforme NI 2.01.

3.5 GERENCIAMENTO DOS RISCOS À SEGURANÇA OPERACIONAL

As Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo devem

garantir que os riscos associados aos perigos identificados em suas atividades estejam

sobestejam sob controle, de modo a alcançar os objetivos de segurança operacional

estabelecidos.

3.5.1 IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO

Os incidentes de tráfego aéreo podem ocorrer por falhas dos órgãos operacionais, da

infraestrutura de navegação aérea, na operação das aeronaves ou por uma combinação desses

fatores. Sempre que ocorrem tais incidentes, os mesmos serão investigados por especialistas,

que farão a reconstituição de todo o processo, para que seja possível identificar os perigos

associados.

As Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo devem

desenvolver e manter medidas formais e eficazes para colher, registrar, atuar e gerar

retroalimentação sobre os perigos nas operações, as quais devem combinar métodos reativos e

proativos. O registro e controle dos perigos deverão ser reportados conforme anexo F. Nesse

contexto, são aplicados mecanismos formais para a identificação sistemática dos perigos, tais

como:

3.5.1.1 Inspeção de Segurança Operacional de Navegação Aérea (Isona)

A Inspeção de Segurança Operacional de Navegação Aérea tem como objetivo a

avaliação e verificação da conformidade normativa das atividades praticadas e gerenciadas pela MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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CAP SIMOES, 14/07/15,
Vocês não informaram que a Escuta Aleatória já é uma exigência prevista em legislação? Porque não incluíram como um processo de identificação do perigo? O IOSO não substitui a Escuta aleatória porque vocês limitaram ele a órgãos ATS com menos de 50000 movimentos/ano. Desta forma, a Escuta Aleatória passa a ser obrigatória.Os processos obrigatórios deverão constar nos MGSO, como por exemplo a PFO.
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DONA, pelas Gerências de Suporte de Navegação Aérea e pelas EPTA, em conformidade com

o que estabelece a legislação brasileira.

A inspeção obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e

publicidade.

3.5.1.2 - Notificação de ocorrências e incidente de tráfego aéreo

A Infraero está comprometida em manter um alto padrão de Segurança Operacional na

navegação aérea, incentivando a notificação dos reportes das ocorrências, por meio de registros

em: Livro de Registro de Ocorrência (LRO) e a Ficha de Notificação de Ocorrência (FNO),

Relatório de Prevenção (Relprev) e de qualquer outro meio de comunicação, que possam afetar

a segurança do ANS. Para tal, todos devem manter a consciência sobre a importância de

notificar qualquer ocorrência que possa comprometer a Segurança Operacional.

A coleta de informações oriundas de Notificações de Ocorrências e de Incidentes de

Tráfego Aéreo permite a identificação do perigo de forma reativa, sendo o reporte incentivado e

de caráter não punitivo.

3.5.1.3 Pesquisa de Segurança Operacional

A Pesquisa de Segurança Operacional deve ser realizada por meio da Pesquisa de Fator

Operacional (PFO) e Pesquisa de Fator Humano (PFH).

A PFO tem por objetivo identificar problemas potencias que possam indicar riscos

emergentes. A PFO é caracterizada como um processo proativo de identificação de perigos,

realizado por meio do acompanhamento da operação normal em tempo real visando à obtenção

de dados que permitam uma avaliação objetiva dos fatores operacionais na provisão do Serviço

de Tráfego Aéreo.

A PFH busca ativamente a identificação de perigos potenciais através da análise das

atividades da organização e do efetivo operacional, enfatizando a introdução de medidas para

mitigar os riscos antes que ocorram eventos que afetem negativamente a segurança operacional.

A PFH identifica variáveis que apontem para um desequilíbrio na situação de trabalho e que

possam vir a contribuir para a ocorrência de eventos indesejáveis à Segurança Operacional.

Na Infraero, a PFO e PFH será aplicado às localidades com movimento de tráfego aéreo

anual superior a 50.000 movimentos.

3.5.1.4 Índice de Operação à Segurança Operacional (Ioso)

É um processo preventivo de identificação de perigos e representa uma ferramenta

adicional de coleta de dados, que independe dos operadores que estão envolvidos na rotina MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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diária. Para o emprego dessa ferramenta no Serviço de Tráfego Aéreo, a Escuta das

Comunicações é utilizada para pontuar os elementos que precisam de oportunidade de melhoria

na aplicação de tráfego aéreo, normas e procedimentos internos e quaisquer outros dispositivos

legais pertinentes.

A escuta aleatória das comunicações ATS permite identificar possíveis perigos de forma

reativa e/ou proativa.

Métodos utilizados para a Escuta das Comunicações:

a) escuta de gravação de comunicações através de arquivos de áudio/vídeo para verificar

desvio de fraseologia, erro de operação, etc; e

b) escuta aleatória das comunicações do Serviço Fixo e Móvel (incluindo o Volmet) em

tempo real para verificar desvio de fraseologia, erro de operação, etc.

Na Infraero o IOSO será aplicado às localidades com movimento de tráfego aéreo anual

inferior a 50.000 movimentos.

3.5.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Conceitualmente, risco é a avaliação das consequências potenciais de um perigo,

expresso em termos de probabilidade e severidade, tomando como referência o pior cenário

possível. Uma vez identificado um perigo à segurança operacional, torna-se compulsória a

avaliação e a classificação dos riscos advindos do perigo identificado.

Os parâmetros utilizados para a avaliação dos riscos deverão ser obtidos na ICA 63-26

Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional no Sisceab e no MCA 63-14 Manual de

Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional no Sisceab.

3.5.3 MITIGAÇÃO DOS RISCOS

As EPTA jurisdicionadas à Infraero, baseados na avaliação e classificação dos riscos

advindos do perigo, deverão implantar em seus PSNA medidas mitigadoras para eliminar ou

reduzir a probabilidade e/ou severidade dos Riscos associados.

3.5.4 DEFINIÇÃO DE AUTORIDADE PARA ACEITAÇÃO DOS RISCOS

Quando o Risco Inicial ou Corrente for classificado como ALTO RISCO, o AR em

conjunto com o GSOP e o CSO decidirão as estratégias para o GRSO, considerando que o

ALTO RISCO não é aceitável.MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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Os responsáveis pela implementação da mudança devem assumir suas obrigações no

processo de aceitação dos riscos à segurança operacional em acordo com as definições de suas

responsabilidades das ações a serem desenvolvidas.

Independente da classificação do Risco Inicial e havendo ou não a adoção de medidas

mitigadoras que torne médio ou baixo o risco, este será aceito conforme abaixo:

a) Pelo responsável pela EPTA, quando a responsabilidade da mudança, do controle da

implementação e pela supervisão da segurança operacional se encontrarem na EPTA;

b) Pelo responsável pelo Centro de Suporte de Navegação Aérea, quando a

responsabilidade das ações da mudança ocorre em mais de um PSNA vinculado;

c) Pelo responsabilidade da DONA, quando a responsabilidade das ações relacionadas à

mudança se encontrar, exclusivamente, na Superintendência de Gestão da Navegação

Aérea.

A aceitação dos riscos à segurança operacional será formalizada por meio das

assinaturas dos que detêm a responsabilidade pela mudança, pelo controle da implementação

das medidas mitigadoras e pela supervisão da segurança operacional. Tais assinaturas deverão

constar do referido documento de Gerenciamento de Risco.

3.6 GARANTIA DA SEGURANÇA OPERACIONAL

As EPTA deverão estabelecer processos e atividades que garantam que o SGSO

funcione conforme concebido e produza os resultados esperados.

3.6.1 ANÁLISE DA SEGURANÇA OPERACIONAL

A análise da Segurança Operacional ajuda a identificar um possível perigo e se baseia

em análise de informações, em inspeções, auditorias, investigações de incidentes de tráfego

aéreo, pesquisas da Segurança Operacional, escutas das comunicações (serviço fixo e móvel),

reportes, e, ainda, em observações in loco e entrevistas.

Os métodos e ferramentas utilizados na análise de Segurança Operacional estão

contidos no relatório trimestral de performance.

3.6.2 CONTROLE E MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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3.6.2.1 Controle dos Riscos

As EPTA deverão ter controle sobre processos utilizados para identificação do perigo

que foram identificados, avaliados e classificados, através do gerenciamento dos riscos, para

verificar a validação da eficácia das medidas tomadas e a avaliação permanente do desempenho

da segurança operacional.

Para o monitoramento adequado da Segurança Operacional nas EPTA, a Dona emprega

a combinação dos seguintes métodos:

a) monitoramento das atividades da rotina operacional, por meio da observação

contínua dos responsáveis de Equipe;

b) inspeção das atividades da rotina operacional nas áreas críticas de segurança;

c) entrevista sobre Segurança Operacional;

d) acompanhamento sistêmico de todos os reportes de Segurança Operacional

identificados;

e) cumprimento de atividades de Escuta das comunicações (serviço fixo e móvel) e de

Pesquisa de Segurança Operacional, de responsabilidade do responsável pela EPTA; e

f) manutenção de um programa regular de Inspeção de Segurança Operacional de

Navegação Aérea, conforme estabelecido no Programa de Prevenção de Acidentes

Aeronáuticos da Dona.

3.6.2.2 Monitoramento dos Indicadores.

Os indicadores de desempenho estabelecidos pelo Decea deverão ser monitorados pelos

Centros de Suporte de Navegação Aérea da Infraero com o objetivo de projetar as metas

estabelecidas.

Caso a evolução observada sinalize algum comprometimento da meta devem ser

adotadas medidas adicionais, para a identificação e correção dos desvios, por meio de reuniões

de análise crítica do Comitê de Segurança Operacional tanto do Centro de Suporte de

Navegação Aérea e da própria EPTA.

3.6.3 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS

O gerenciamento de mudanças estabelece uma análise preliminar para avaliar se os

requisitos de segurança operacional serão afetados. Abaixo estão relacionados alguns exemplos

de mudanças:

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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a) redução dos mínimos de separação aplicáveis em determinado espaço aéreo;

b) novos procedimentos de chegada ou saída para um determinado aeródromo ou

espaço aéreo;

c) nova setorização de espaço aéreo ou ativação de novas posições operacionais em

órgão ATS;

d) implantação de novos sistemas e equipamentos de infraestrutura de navegação aérea,

incluindo comunicações e vigilância; e

e) implantação de novos equipamentos que proporcionem a ativação de novas funções

operacionais ou alterem a capacidade de controle.

3.6.3.1 Análise Preliminar da Segurança Operacional (APSO)

A realização de Análise Preliminar da Segurança Operacional é utilizada para subsidiar a decisão de aplicação do GRSO. As EPTA deverão seguir as orientações contidas no MCA 63-14 Manual de Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional no Sisceab e na ICA 63-26 Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional no Sisceab.

NOTA: A visualização do procedimento descrito acima se encontra no Anexo H.

3.6.3.2 Registro de Redução do Escopo do Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional – REGRSO e Documento de Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional (DGRSO).

REGRSO e DGRSO são documentos formais oriundos de um GRSO, para elaboração as EPTA deverão seguir as orientações contidas no MCA 63-14 Manual de Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional no Sisceab e a ICA 63-26 Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional no Sisceab.

NOTA: Toda documentação do GRSO, deverá ser mantida em arquivo durante todo o ciclo de vida de determinado sistema ou mudança.

3.6.3.3 Processo Formal de Gerenciamento de Mudança:

As EPTA deverão seguir os procedimentos abaixo:

a) identificar as mudanças dentro da EPTA que possam afetar os processos e serviços

estabelecidos;

b) descrever o planejamento para assegurar a manutenção do NADSO, antes de

implantar as mudanças, conforme os itens 3.6.2.1 e 3.6.2.2; e

c) eliminar ou modificar os controles de risco de segurança operacional que não sejam

mais necessários devido a mudanças no ambiente operacional.

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3.6.4 MELHORIA CONTÍNUA DO SGSO

3.6.4.1 identificar as causas do baixo desempenho do SGSO

A fim de avaliar o desempenho da segurança operacional e, se necessário, estabelecer

ações de ajustes que contribuirão para a melhoria contínua do SGSO, deverão ser realizadas

reuniões trimestrais, ou quando houver necessidade, com o Comitê Local de Segurança

Operacional para apresentar ao Presidente desse as seguintes atividades:

a) resultado da auditoria e inspeções internas para verificação das não conformidades do

SGSO e os Planos de Ações Corretivas (PAC);

b) resultado da auditoria e inspeções externas para verificação das não conformidades

do SGSO e os Planos de Ações Corretivas (PAC), se for o caso;

c) resultado do processo de avaliação do desempenho individual quanto ao

cumprimento de suas responsabilidades com a segurança operacional; e

d) eficácia das estratégias de controle dos riscos de segurança operacional, conforme o

item 3.6.1.1 deste Manual.

3.7 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

A promoção da Segurança Operacional deverá garantir a continuidade dos ensinamentos

aprendidos e ser executada por meio de um programa contínuo, para aprimorar o entendimento

dos procedimentos de gerenciamento da Segurança Operacional.

A divulgação da política, dos procedimentos, dos informativos e dos boletins sobre o

SGSO não são suficientes para o desenvolvimento de uma cultura positiva de Segurança

Operacional. Portanto, além de manter o pessoal bem informado, o compromisso dos

responsáveis com a Segurança Operacional deverá ser evidente, suas atitudes e ações são

fatores significativos na promoção das práticas e do desenvolvimento de uma cultura positiva

de Segurança Operacional.

Um programa contínuo de promoção da Segurança Operacional oferece os mecanismos

pelos quais as lições aprendidas sejam disponibilizadas para todo o pessoal envolvido.

Um programa de promoção da Segurança Operacional bem elaborado e aplicado

representa um meio de incentivar o desenvolvimento de uma cultura positiva de segurança e

garantir que, uma vez estabelecida, essa cultura será mantida.

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Todas as EPTA deverão cumprir as atividades previstas no Programa de Prevenção de

Acidentes Aeronáutico (PPAA) da DONA.

3.7.1 CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA OPERACIONAL

3.7.1.1 Programa de Capacitação

O programa de capacitação deverá ter os seguintes processos:

a) manter pessoas habilitadas para o desempenho de suas funções voltadas para o

SGSO;

b) enfatizar a importância das atribuições e responsabilidades com relação à

conformidade com a política e os procedimentos do SGSO; e

c) preparar as pessoas para lidar com situações de emergência, no que tange o SGSO.

3.7.1.2 Programa de Treinamento

O programa de treinamento tem como objetivo melhorar as habilidades e capacidades

do indivíduo através do aperfeiçoamento de suas atividades no SGSO, sendo distribuído em 03

tipos:

a) treinamento estratégico para a alta direção;

b) treinamento especializado, para os especialistas envolvidos com as atividades do

SGSO; e

c) treinamento Básico do SGSO, para os demais integrantes da Navegação Aérea da

Infraero.

NOTA1: São considerados alta direção os seguintes elementos: O Administrador

Responsável (AR) e o Gerente de Segurança Operacional (GSOP);

NOTA2: São considerados especialistas os seguintes elementos: Gerentes de Suporte da

Navegação Aérea; Coordenadores de Segurança Operacional das Gerências de Suporte de

Navegação Aérea; Gerentes de Navegação Aérea e Coordenadores de Segurança Operacional

das EPTA;

NOTA 3: Treinamentos estratégicos se considera: ASE 007, ASE 009 ou NAE 160;

NOTA 4: Treinamentos especializados se considera: ASE 007, ASE 009 (Gerenciamento do Risco), NAE 160 ou NAE 164, NAE 265, CPAA-CEA, CPAA-FH, além do treinamento considerado como “On Job Trainning” de PFO; e NOTA 5:  Treinamento Básico do SGSO se considera: NAE 260.

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3.7.1.2 Funções Especializadas:TREINAMENTO

Descrição Aplicação

NAE 160 SGSO SISCEAB Envolvidos no Planejamento, coordenação e execução das atividades de SGSO no SISCEAB.

NAE 162 Auditor Interno da Qualidade NAE Envolvidos na realização de Auditorias Internas com foco na Navegação Aérea e manutenção do SGQNA.

NAE 164 Inspetor de Segurança Operacional Envolvidos na realização de Inspeções de Segurança Operacional para o SISCEAB na Infraero.

NAE 260 Introdução ao SGSO SISCEAB Envolvidos nas Atividades de Navegação Aérea.NAE 265 Gerenciamento de Risco Envolvidos nas Atividades de Gerenciamento de Risco no

SISCEAB.CPAA-CEA Curso de Prevenção de Acidentes

Aeronáuticos – Controle do Espaço Aéreo

Envolvidos nas atividades de prevenção de acidentes aeronáuticos, no âmbito das atividades de controle do espaço aéreo.

CPAA-FH Curso de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – Fator Humano

Psicólogos da Navegação Aérea envolvidos nas atividades de prevenção de acidentes aeronáuticos, nestas incluídas as de investigação na área do Fator Humano relativas ao Aspecto Médico e ao Aspecto Psicológico.

PFO Pesquisa de Fator Operacional Envolvidos no monitoramento e garantis da Segurança Operacional.

3.7.2 COMUNICAÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

As EPTA deverão desenvolver e manter para todos os PSNA jurisdicionados, meios

formais de comunicação proporcionando condições que permitam:

a) assegurar que todos os profissionais da organização estejam familiarizados com o

SGSO;

b) emitir informação crítica de segurança operacional aos interessados;

c) compartilhar o resultado das investigações dos incidentes e das ocorrências de tráfego

aéreo;

d) divulgar e esclarecer o andamento de ações mitigadoras decorrentes de perigo

identificado pelo monitoramento da segurança operacional; e

e) esclarecer as causas da modificação ou da introdução, bem como da necessidade de

gerenciamento do risco à segurança operacional.

A seleção dos temas sobre segurança operacional das campanhas promocionais será

com base nas falhas observadas na rotina operacional, registrados no LRO, perigos listados,

medidas mitigadoras dos DGRSO, Relatórios de ISONA, inspeções da ASOCEA e RSO

registradas nos RICEA.

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A promoção da segurança será tão mais eficiente quanto mais frequente e diversificada

forem os métodos utilizados. Assim, as EPTA utilizarão uma rotina de promoção da segurança

operacional, considerando atividades regulares e eventuais.

NOTA: todo o efetivo deve ser incentivado a apresentar sugestões para as campanhas

promocionais.

3.7.2.1 Atividades regulares para a comunicação da segurança operacional

a) briefings operacionais;

b) quadro de avisos;

c) informativos de segurança operacional; e

c) Projeto SO Simples - O projeto consiste em elaborar e divulgar campanhas que

promova a cultura da segurança operacional, de forma a simplificar o seu entendimento para os

empregados da Navegação Aérea da Infraero.

3.7.2.2 Atividades eventuais para a comunicação da segurança operacional

a) avisos operacionais (ASO);

b) reuniões operacionais;

c) vídeos com temas de segurança; e

d) conferências, simpósios e seminários.

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4 DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 Este Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional da Navegação Aérea da

Infraero será aprovado pelo Superintendente de Gestão da Navegação Aérea e entrará em vigor na

data da sua publicação.

4.2 Os casos não previstos, neste Manual, serão submetidos à apreciação do Superintendente

de Gestão da Navegação Aérea.

Marcos Vinicius do Amaral GurgelSuperintendente de Gestão da Navegação Aérea

Aprovo: Geraldo Moreira NevesDiretor de Gestão Operacional e de Navegação Aérea

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ANEXO A

INTERAÇÃO ENTRE SISTEMAS AFINS À NAVEGAÇÃO AÉREA DA

INFRAERO

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA NAVEGAÇÃO AÉREA

INTERAÇÃO

FORMACENTRO DE SUPORTE DE NAVEGAÇÃO

AÉREA

EPTA

DONA DECEA CSO do DECEA

Participação da Infraero no Comitê de Segurança Operacional do DECEA, por meio da Portaria nº106/DGCEA de 05 julho de 2011.

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GERÊNCIA DE SUPORTE DENAVEGAÇÃO AÉREA DE BELÉM (NABE)

INTERAÇÃO FORMA

NABE

CINDACTA-4

1. Estabelece a Interface entre as EPTA e CINDACTA-IV, quando é necessário a elaboração de Acordos Operacionais com as Aeronaves  do Grupamentos de Segurança Pública;2. Encaminhamento mensal das ocorrência relacionadas a Incursão em pista (RI).

Gerência de Suporte de Manutenção de Belém

Controle e Interação com a Gerência de Suporte de Manutenção, sobre as inoperâncias de equipamento ou auxílios, descritas em suplemento AIP.

Gerência de Engenharia Análise das Cartas de Ponto de Referência e atualização quando necessária.

Centro de Suporte de Belém (CSBE)

Participação das Reuniões da Comissão de Segurança Aeroportuária (CSA), do Aeroporto Internacional de Belém.

EPTA INTERAÇÃO FORMA

TAMQAeroporto Internacional de Macapá Alberto Alcolumbre (SBMQ).

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista, Vistorias de Rotina, Varredura e/ou Desobstrução das Pistas.

TAJC

Aeroporto de Belém Brigadeiro Protásio de Oliveira.

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista, Vistorias de Rotina, Varredura e/ou Desobstrução das Pistas.

Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP).

Carta de Acordo Operacional entre TAJC, GRAESP e CINDACTA IV, referente à padronização de procedimentos de coordenação relativos ao tráfego aéreo das aeronaves em operações aéreas de Segurança Pública.

TAMA Aeroporto de Marabá João Corre da Rocha (SBMA).

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista, Vistorias de Rotina, Varredura e/ou Desobstrução das Pistas.

TAHT Aeroporto de Altamira (SBHT).Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista, Vistorias de Rotina, Varredura e/ou Desobstrução das Pistas.

TAIZ Aeroporto de Imperatriz Prefeito Renato Moreira (SBIZ).

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista, Vistorias de Rotina, Varredura e/ou Desobstrução das Pistas.

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TACJ Aeroporto de Parauapebas / Carajás (SBCJ).

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista, Vistorias de Rotina, Varredura e/ou Desobstrução das Pistas.

TAMD Administrador do Aeroporto de Monte Dourado (Jari Celulose).

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção das Ocorrências de Incursão em Pista.

TACI Administrador do Aeroporto de Carolina (Prefeitura Municipal).

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção das Ocorrências de Incursão em Pista.

TAAAAdministrador do Aeroporto de Conceição do Araguaia (Prefeitura Municipal).

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção das Ocorrências de Incursão em Pista.

TATU Administrador do Aeroporto de Tucuruí (Eletronorte).

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção das Ocorrências de Incursão em Pista.

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GERÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA DO CENTRO DE SUPORTE DE BELO HORIZONTE (NABH)

EPTA INTERAÇÃO FORMA

NABHSuperintendência de Suporte

Técnico-Administrativo de Belo Horizonte (CSBH).

Acordo Operacional para atividades de interface NASE/MESE, (DGRSO COPA 2014 e Olimpíada 2016).

EPTA INTERAÇÃO FORMA

TAPN

Aeroporto de Porto NacionalCarta de Acordo Operacional;b)      Intercâmbio Operacional;c)      Reunião Gerencial;d)      Visitas; ee) Participação em Análise/Gerenciamento

de Risco, relativos a perigo identificado envolvendo SGSO distintos. ACC, APP, CGNA

TAPJCompanhias aéreas

TARP

APP-SBYS e ACC-BS

Acordos Operacionais e participação do DTCEA-YS em trabalhos conjuntos na elaboração de DGRSO que envolvam os dois Órgãos ATC.

Aeroporto de Ribeirão Preto

Acordos Operacionais específicos, de trabalhos conjuntos na elaboração de DGRSO/REGRSO, com a participação dos membros da Comissão de Segurança Operacional da EPTA-RP e na elaboração de PESO - Procedimentos Específicos de Segurança Operacional do Aeródromo, propondo ações de Navegação Aérea que permitam mitigar os riscos decorrentes de obras e serviços.

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TAUR

Aeroporto de Uberaba

Participação do Coordenador de Segurança Operacional da EPTA no CSO do Aeroporto; Contribuição na elaboração dos documentos referentes às Obras e Serviços (AISO e PESO), propondo ações da EPTA que permitam mitigar/eliminar riscos decorrentes do evento; Participação na confecção e manutenção das Cartas de Acordos Operacionais entre TAUR e UROP: Incursão em pista, Emergência Médica a Bordo de Aeronaves e Plano de Evacuação;

Aeroclube Palestras educativas para integração e conscientização da comunidade aeroportuária.

Outros Provedores de Serviços de Navegação Aérea

Cartas de Acordos Operacionais com o ACC BS, TWR UL, RDO AX e RDO CN;

Trabalhos em conjunto com a EPTA UL para:

Identificação de perigos; Análise de procedimentos de interface

entre os sistemas que possam levar a situações potenciais de risco e afetar a segurança;

Elaboração de DGRSO.

Voos em cabine dos Controladores de Tráfego Aéreo da EPTA UR para o ACC Brasília e/ou para outro Órgão ATC onde seja necessária a interação.

TAPC

Prefeitura de Poços de Caldas

1 Elaboração e encaminhamento mensal de um extrato contendo informações relacionadas à identificação de perigos e recebimentos de reportes diversos através de Ofício;

2 Participação na elaboração de programas para conscientização dos moradores do entorno do Aeródromo de Poços de Caldas (SBPC);

3 Cartas de Acordo Operacional referente à atuação em casos de Incursão em Pista e de Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.

Aeroclube

Reuniões para estabelecimento de melhores práticas na prestação dos Serviços de Navegação Aérea e Palestras educativas para integração na comunidade aeroportuária.

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TAPJ

Aeroporto de Palmas

Notificações de ocorrências em pistas; LRO, LRS, Carta de Acordo Operacional referente à incursão em pista e emergências médicas, AISO e PESO-OS do aeródromo.

Cindacta I Ocorrências de Tráfego AéreoACC-BS, ACC-AZ e APP-PJ; Cartas de Acordo OperacionalCIOPAER (Centro Integrado de Operações Aéreas da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Tocantins)

Cartas de Acordo Operacional

TAPN Cartas de Acordo Operacional

TAUL

Cindacta I Identificação de Perigos, Acordos Operacionais

TAUR Acordos Operacionais e elaboração de DGRSO/REGRSO.

Aeroclube Reuniões e palestras educativas para integração da comunidade aeroportuária.

Aeroporto de Uberlândia

Procedimento Específico de Segurança Operacional para Obras e Serviços – PESO-OS; Participação na Comissão de Segurança Operacional do Aeroporto de Uberlândia– CSO e Cartas de Acordo Operacional entre a TAUL e ULOP (Incursão em Pista e Emergência Médica a Bordo de Aeronaves) e Plano de Evacuação.

TAPR

Aeroporto de Carlos PratesIdentificação de Perigos, PESO-OS, Comissão de Segurança Operacional do Aeroporto Carlos Prates.

APP-BH, TWR-BH, RDO-PR, AIS-BH, AIS-CF

Carta de Acordo Operacional, que tem por finalidade estabelecer e padronizar os procedimentos de coordenação.

TAGOAeroporto de Goiânia Ocorrência de Incursão em Pista, LRO, LRS,

Carta de Acordo Operacional, ISSO, PESO-OSCindacta I Ocorrência de Tráfego Aéreo, SIPACEADTCEA-AN

TAMK

Aeroporto de Montes Claros

Peso Específico de Segurança Operacional – PESO, Comissão de Segurança Operacional – CSO, Cartas de Acordo Operacional entre TAMK e Superintendência, referente à Incursão em Pista e Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.

Aeroclube

Reuniões para estabelecimento de melhores práticas na prestação dos Serviços de Navegação Aérea; Planos de Voo; Palestras educativas para integração na comunidade aeroportuária.

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TABW Aeroporto de Barra do Garças

Ocorrências de Incursão em Pista, LRO e LRS, Carta de Acordo Operacional entre Administração Aeroportuária Local, AISO e PESO-OS do aeródromo, com relação às ações da TABW para mitigar riscos decorrentes de obras e serviços.

Cindacta I Reporte de ocorrências de tráfego aéreo

TABH

Aeroporto de Belo Horizonte - Pampulha

PESO-OS, CSO, Gestão do Perigo Avifauna,, Comissão do Gerenciamento do Ruído Aeronáutico – CGRA, Acordo Operacional entre referente à Incursão em Pista e Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.

DTCEA – CF e PR Reuniões operacionais referente ao plano anual de trabalho

ACC-BS e ACC-CW Reuniões operacionais, acordos operacionais, voos de cabine.

Cindacta I Avaliações teóricas dos ATCO

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GERÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA DO CENTRO DE SUPORTE DE MANAUS (NAMN)

EPTA INTERAÇÃO FORMA

TATF

Aeroporto de TeféCarta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista e Varredura ou Desobstrução da Pista.

Aeroporto de Tefé CAO de Emergência Médica a Bordo de Aeronaves entre a EPTA SBTF e AD SBTF.

CINDACTA IV e Polícia CivilCAO entre o APP-MN, TWTR-MN, TWR-EG e o Departamento de Operações Aéreas da Polícia Civil do estado do Amazonas.

Coordenação de Meio ambienteCarta de Acordo para atividades de interface entre os setores de navegação aérea e meio ambiente

TACZ

Aeroporto de Cruzeiro do Sul

Carta de Acordo Operacional de Prevenção de Incursão em Pista e Varredura ou Desobstrução da Pista.Carta de Acordo Operacional de Emergência Médica a Bordo de Aeronaves entre a EPTA SBCZ e AD SBCZ

Coordenação de Meio ambiente de Manaus

Carta de Acordo para atividades de interface entre os setores de navegação aérea e meio ambiente

TAIC

Prefeitura de ItacoatiaraCarta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista e Varredura ou Desobstrução da Pista

Prefeitura de Itacoatiara CAO de Emergência Médica a Bordo de Aeronaves entre a EPTA SBIC e AD SBIC

CINDACTA IV e Polícia CivilCAO entre o APP-MN, TWTR-MN, TWR-EG e o Departamento de Operações Aéreas da Polícia Civil do estado do Amazonas.

Prefeitura de ItacoatiaraCarta de Acordo para atividades de interface entre os setores de navegação aérea e meio ambiente

TAMY

Prefeitura de ManicoréCarta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista e Varredura ou Desobstrução da Pista

Prefeitura de Manicoré CAO de Emergência Médica a Bordo de Aeronaves entre a EPTA SBMY e AD SBMY

CINDACTA IV e Polícia CivilCAO entre o APP-MN, TWTR-MN, TWR-EG e o Departamento de Operações Aéreas da Polícia Civil do estado do Amazonas.

Prefeitura de ManicoréCarta de Acordo para atividades de interface entre os setores de navegação aérea e meio ambiente

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TATK

Prefeitura de TarauacáCarta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista e Varredura ou Desobstrução da Pista

Prefeitura de Tarauacá CAO de Emergência Médica a Bordo de Aeronaves entre a EPTA SBTK e AD SBTK.

Departamento de Estradas e Rodagens do Acre - DERACRE

Carta de Acordo para atividades de interface entre os setores de navegação aérea e meio ambiente.

TAYA - -

TAATPrefeitura de Alta Floresta

CAO entre a EPTA Alta Floresta e a Administração Municipal do Aeroporto de SBAT sobre os procedimentos relativos à Incursão em Pista.

Prefeitura de Alta Floresta Participa do PLEM no que se refere à Emergências Médicas.

TAEK -

TAIH Prefeitura de ItaitubaCarta de Acordo Operacional para Prevenção e Processamento das Ocorrências de Incursão em Pista.

TASN Aeroporto de Santarém Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista e Varredura ou Desobstrução da Pista.

Aeroporto de Santarém Participa do PLEM no que se refere à Emergências Médicas

GERÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA DO CENTRO DE SUPORTE DE PORTO ALEGRE

EPTA INTERAÇÃO FORMA

NAPA

Elaboração e Controle de ASO e RSO.Aeroporto Internacional Salgado Filho (SBPA - PASO).

Análise e assessoramento em processos de gerenciamento de riscos aeroportuários.

UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA através da Pontifícia Universidade Católica RS (PUC-RS)

Acordo de Cooperação Técnica 001/2013/0163 de 17/10/2013. Análise das funções cognitivas em CTAs da Regional Sul.

Superintendência de Suporte Técnico-Administrativo de Porto Alegre (CSPA).

Membro da Comissão de Segurança do SBPA por AA 060/SRSU/2010 de 23/04/2010. Membro da Comissão de Gerenciamento do Perigo da Fauna no SBPA por AA 833/SRSU/2014 de 24/07/2014.

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Acordo Operacional para atividades de interface NASU/MESU, de 27/05/2014 (DGRSO COPA 2014 e Olimpíada 2016).

TALO

Aeroporto de Londrina/Governador José Richa (SBLO)

Instruções de Trabalho referente a Prevenção de Incursão em Pista, Movimentação de Aeronaves Pessoas e Veículos na Área de Manobras, Incidência de Laser, Inspeções na Área de Movimento, Preenchimento de ficha CENIPA 05 e Comunicação UHF.Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.

APP-LO, TWR-MG e Aeroclube Regional de Maringá

Carta de Acordo Operacional referente a criação de área especifica para circulação da ACFT PP-HCP.

APP-LO, TWR-LO, AIS-LO, Volare Escola de Aviação, AMP Escola de Aviação e Aeroclube de Londrina

Acordo sobre circulação aérea dentro da TMA-LO.

ACC-CW, APP-LO, TWR-LO E TWR-MG

Carta de Acordo Operacional referente a procedimentos de coordenação.

ACC-CW, APP-BU, APP-DN, APP-LO, RDO-ML e RDO-DN

Carta de Acordo Operacional referente a procedimentos gerais e específicos de controle de tráfego aéreo.

TAPK

Aeroporto Internacional de Pelotas/João Simões Lopes Neto –

SBPK.

Carta de Acordo Operacional referente à Incursão em Pista, Obstrução ou Presença de Animais, Pássaros e Objetos e Procedimentos para Desobstrução de Pista.Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Ocorrência de Feixe de Luz Verde (Laser).DGRSO 01/PKNA/2012 referente ao Ingresso de Veículos na Área de Manobras fora do Horário de Operações AFIS.

TACP

Aeroporto de Campos / Bartolomeu Lisandro (SBCP)

Carta de Acordo Operacional entre TACP e CPOP para procedimentos de desobstrução e varredura da pista de pouso e decolagem do Aeroporto Bartolomeu Lisandro – SBCP.Carta de Acordo Operacional entre TACP e CPOP para procedimentos de incursão em pista no Aeroporto Bartolomeu Lisandro – SBCP.

APP-SBME, RÁDIOS SBLB, SBMM, SBEC e SBFS.

Carta de Acordo Operacional entre o APP-ME e as Rádios Albacora, Marlim, Enchova, São Tomé e Campos.

Aeroporto de Criciúma/Forquilhinha-Criciúma/SC (SBCM)

Carta de acordo operacional entre a Superintendência do Aeroporto de

Forquilhinha/Criciúma e a Gerência da EPTA A MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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TACM

II SBCM: Emergências Médicas a Bordo de Aeronave.

Carta de acordo operacional entre a Superintendência do Aeroporto de

Forquilhinha/Criciúma e a Gerência da EPTA A II SBCM: Incursão em Pista.

Plano de Evacuação do Órgão ATS.

Carta de acordo operacional entre a Superintendência do Aeroporto de Forquilhinha/Criciúma e a Gerência da EPTA A II SBCM: Ocorrências de Projeção do Feixe de Raios Laser Contra Cabine de Aeronaves em Operação no Aeroporto.

TABU

Administração do Aeroporto de Bauru (Cmte. João Ribeiro de Barros) – SBBU.

Carta de Acordo Operacional Prevenção de Incursão em Pista EMDURB e EPTA BU de 01-04-2014.

Carta de Acordo Operacional Emergência Médica a Bordo de Aeronave – EMDURB e EPTA-BU de 4-2014.

Base de Radiopatrulha Aérea do Estado de São Paulo.

Carta de Acordo Operacional entre APP BU e a BRPAe BAURU de 09-12-2013.

Aeroclube de Bauru. Carta de Acordo Operacional entre Aeroclube de Bauru e GNA BAURU de 18-10-2004 - Áreas de Instrução.

Carta de Acordo Operacional entre APP SBBU E ACB de 31-10-2011- Operação de Planadores.

Rádio Bauru-Arealva (SBAE). Carta de Acordo Operacional entre APP BU E AFIS AE de 04-05-2015.

ACC-BS ACC-CW APP-YS APP-BU RDO-GP RDO-SR E EMBRAER.

Carta de Acordo Operacional entre ACC-BS ACC-CW APP-YS APP-BU RDO-GP RDO-SR E EMBRAER de 12-12-2013

ACC-CW APP-BU APP-LO APP-DN RDO-ML e RDO-DN.

Carta de Acordo Operacional entre ACC-CW APP-BU APP-LO APP-DN RDO-ML e RDO-DN de 24-07-2014

APP Navegantes. Carta de Acordo Operacional entre o Controle

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TAJV

de Aproximação de NaveganteS e Torre de Controle de Aeródromo de Joinville.

Aeroporto de Joinville/SC – Lauro Carneiro de Loyola.

Carta de Acordo Operacional referente à Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.

Aeroporto de Joinville/SC – Lauro Carneiro de Loyola.

Carta de Acordo Operacional referente à Ponteira a Laser.

Empresas Aéreas. Carta de Acordo Operacional referente à Movimentação no Pátio durante a operação ILS CAT I.

Aeroporto de Joinville/SC – Lauro Carneiro de Loyola.

Carta de Acordo Operacional referente à Prevenção de Incursão em Pista e Movimentação de Veículos na Área de Manobras do Aeroporto de Joinville.

Aeroporto de Joinville/SC – Lauro Carneiro de Loyola.

Ato Administrativo CSO EPTA: AA 531/DONA/2015 no qual o Encarregado SGSO é Membro eventual.

TANF

ACCCW CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA DE CURITIBA (ACC-CW), CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE NAVEGANTES (APP-NF) E A TORRE DE CONTROLE DO AEROPORTO DE NAVEGANTES (TWR -NF) - Visa estabelecer os procedimentos de coordenação, critérios operacionais e os pontos de transferências de comunicações e controle dos tráfegos que envolvem as áreas de jurisdição do Aeródromo de Navegantes (SBNF), da TMA Navegantes (SBWO) e da FIR Curitiba (SBCW).

ACCCW / APPCT CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA DE CURITIBA, CONTROLE DE APROXIMAÇÃO CURITIBA E CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE NAVEGANTES - Visa estabelecer os procedimentos de coordenação, transferência de controle e comunicações para aeronaves evoluindo nos espaços aéreos sob jurisdição dos órgãos ATC participantes desta Carta de Acordo Operacional.

APPFL CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS E O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE NAVEGANTES - Visa estabelecer os procedimentos de coordenação, critérios operacionais e os pontos de transferências de comunicações dos tráfegos que evoluem entre as terminais Navegantes (SBWO) e Florianópolis (SBXF).

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APPCT CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO CURITIBA E CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE NAVEGANTES - Visa estabelecer os procedimentos de coordenação, transferência de controle e comunicações para aeronaves evoluindo nos espaços aéreos sob jurisdição dos órgãos ATC participantes desta Carta de Acordo Operacional.

TWR JV CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DO AEROPORTO DE NAVEGANTES E A TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DO AEROPORTO DE JOINVILLE - Visa estabelecer os procedimentos de coordenação, critérios operacionais e os pontos de transferência de comunicações e de controle dos tráfegos que chegam ou que partem do SBJV.

COA-NF (Gerência de Operações) CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A GERÊNCIA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA E A GERÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE NAVEGANTES - Visa estabelecer os procedimentos específicos sobre a movimentação e estacionamento de aeronaves na Área de Movimento do aeroporto de Navegantes (SBNF), através da coordenação entre a Torre Navegantes (TWR-NF) e o Centro de Operações Aeroportuárias de Navegantes (COA-NF).

COA-NF (Gerência de Operações) CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A GERÊNCIA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA E A GERÊNCIA DA EPTA NAVEGANTES - Visa estabelecer os procedimentos a serem adotados pela Gerência de Operações e Segurança (NFOP) e pela Gerência de Navegação Aérea (TANF) para a prevenção e o processamento de incursão em pista e procedimentos para desobstrução e varredura de pista.

TWR JV / BPMSC CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE NAVEGANTES, TORRE DE CONTROLE JOINVILLE E O BATALHÃO DE AVIAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SANTA CATARINA - Visa estabelecer os procedimentos de coordenação, de transmissão e de emissão de Plano de Voo Completo ou Simplificado envolvendo aeronaves do

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Batalhão de Aviação da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina engajadas em missão de SEGURANÇA PÚBLICA e/ou DEFESA CIVIL, conforme RBHA 91.

TWRNF / LÍDER TÁXI AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE NAVEGANTES, O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO NAVEGANTES, A SALA AIS NAVEGANTES E LÍDER TÁXI AÉREO LTDA - Visa estabelecer os procedimentos de coordenação e critérios operacionais dos tráfegos de helicópteros da Líder Táxi Aéreo LTDA que operam no aeródromo de Navegantes (SBNF) que partem ou que chegam na TMA e AD do SBNF, em voo local de cheque, manutenção ou instrução.

COA-NF (Gerência de Operações) CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A GERÊNCIA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA E A GERÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE NAVEGANTES (EMISSÃO DE FEIXE DE LUZ CONTRA AERONAVES)- Visa estabelecer os procedimentos a serem adotados pela Gerência de Navegação Aérea (NFNA) e Gerência de Operações (NFOP) para a prevenção e o processamento de reportes de feixe de luz verde (LASER).

OMNI TÁXI AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE NAVEGANTES, CONTROLE DE APROXIMAÇÃO NAVEGANTES, SALA AIS NAVEGANTES E A OMNI TÁXI AÉREO - Visa estabelecer os procedimentos de coordenação e critérios operacionais dos tráfegos de helicópteros da Omni Táxi Aéreo que operam no aeródromo de Navegantes (SBNF) que partem ou que chegam na TMA e no aeródromo de Navegantes (SBNF), em voo local de cheque, manutenção ou instrução.

COA-NF (Gerência de Operações) CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A GERÊNCIA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA E A GERÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE NAVEGANTES (EMERGÊNCIA MÉDICA A BORDO DE AERONAVE)- Visa estabelecer os procedimentos a serem adotados pela Gerência de Navegação Aérea (TANF) e Gerência de Operações (NFOP) em casos de emergências

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médicas a bordo de aeronaves.LÍDER TÁXI AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL

ENTRE A TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE NAVEGANTES, O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO NAVEGANTES, A SALA AIS NAVEGANTES E LÍDER TÁXI AÉREO LTDA - Visa estabelecer os procedimentos de coordenação e critérios operacionais dos tráfegos de helicópteros da Líder Táxi Aéreo LTDA que operam no aeródromo de Navegantes (SBNF) que partem ou que chegam na TMA e AD do SBNF, em voo local de cheque, manutenção ou instrução.

ÁREA DE MEIO AMBIENTE CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A GERÊNCIA DA EPTA NAVEGANTES E A ÁREA DE MEIO AMBIENTE DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE NAVEGANTES PARA PREVENÇÃO DE OCORRÊNCIAS ENVOLVENDO AERONAVES E FAUNA - Visa estabelecer os procedimentos a serem adotados pela gerência da EPTA Navegantes e a área de meio ambiente do aeroporto internacional de navegantes para prevenção de ocorrências envolvendo aeronaves e fauna.

AVALON TÁXI AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE CONTROLE NAVEGANTES, A SALA AIS NAVEGANTES E A AVALON TÁXI AÉREO - Visa estabelecer os procedimentos de apresentação de plano de voo simplificado à Sala AIS Navegantes, bem como as informações necessárias a serem apresentadas à TWR Navegantes para as aeronaves da Avalon Táxi Aéreo que efetuam voos panorâmicos a partir do SJYA.

AEROSIGMA AEROTÁXI CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O APP NAVEGANTES, A SALA AIS NAVEGANTES E A AEROSIGMA AEROTÁXI E SERVIÇOS AÉREOS ESPECIALIZADOS LTDA - Visa estabelecer os procedimentos de apresentação de plano de voo simplificado à Sala AIS Navegantes, bem como as informações necessárias a serem apresentadas ao APP Navegantes para as aeronaves da Aerosigma Aerotáxi Ltda. que efetuam voos panorâmicos a partir do SSJD.

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CONDOMÍNIO AERONÁUTICO COSTA ESMERALDA

CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O APP NAVEGANTES E A ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO AERONÁUTICO COSTA ESMERALDA - Visa estabelecer os procedimentos de autorização para ingresso na CTR 1/TMA-SBWO Navegantes das aeronaves que operam no SDEN.

TADN

Aeroporto Estadual de Presidente Prudente (SBDN).

Carta de Acordo Operacional referente a incursão e desinterdito de pista. Vistorias de Rotina. O acordo envolve todas as pessoas que necessitam circular na área de manobras ou autorizadas a aproximar-se dela.Plano de emergência do aeroporto. Envolve setor operacional e administrativo da Infraero.

ACC CW, APP BU, APP LO, TWR/APP/RDO DN e a RDO ML.

Carta de Acordo Operacional referente a procedimentos gerais e específicos envolvendo as áreas sob jurisdição dos órgãos ATS envolvidos.

TWR/APP/RDO DN e a Base da Radio Patrulha Aérea da Região de Presidente Prudente.

Carta de Acordo Operacional referente a procedimentos relativos ao tráfego de helicópteros em missão de segurança pública no espaço aéreo sob jurisdição do órgão ATS envolvido.

TWR/APP/RDO DN e o Aeroclube de presidente Prudente.

Carta de Acordo Operacional referente a procedimentos de coordenação, controle, áreas de treinamentos, critérios operacionais e apresentação de planos de voo as áreas sob jurisdição do órgão ATS envolvido.

TABG Aeroporto Internacional de Bagé – Comandante Gustavo Kraemer (SBBG).

Carta de Acordo Operacional de Desobstrução e Varredura de Pista.

Carta de Acordo Operacional de Emergências Médicas.Carta de Acordo Operacional de Incursão em Pista.Carta Acordo Operacional de Prevenção, Ocorrência e Reporte de Laser.DGRSO 01/BGNA/2012 – Referente às Vistorias de Pistas Realizadas Fora do Período de Operação da Rádio Bagé.

TAME/TALB/TAEC/TAMM

Aeroporto de Macaé (SBME) - Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção de Incursão em Pista e movimentação na área de movimento de SBME.

- ITME 16.23 (NAE/TAME): Integração do

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SGSO TAME, MEGP (Operações), MEMN (Manutenção) e MESO (SGSO).

- Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.

PETROBRAS - PEVAC SBLB, SBMM e SBEC.

- ITME 16.10/A (NAE/TAME): Registro e Controle de Anomalias e Ocorrências Operacionais.

Empresas de Taxi Aéreo offshore (ASV)

- ITME 16.10/A (NAE/TAME): Registro e Controle de Anomalias e Ocorrências Operacionais.

TAVT, Petrobras, Líder Táxi Aéreo, OMNI Táxi Aéreo, CINDACTA I e CINDACTA II.

- Carta de Acordo Operacional referente à operação de helicópteros do contrato PETROBRAS, para o transporte de passageiros e cargas entre SBVT e as plataformas localizadas nas Bacias do Espírito Santo e Campos.

PETROBRAS, TAME, SBLB, SBMM, SBEC e CINDACTA II

- Carta de Acordo Operacional referente às missões de contingência para a defesa ambiental na Bacia de Campos (BPC).

CINDACTA II, APP-ME e as Rádios ALBACORA, MARLIM, ENCHOVA, SÃO TOMÉ E CAMPOS

- Carta de Acordo Operacional referente aos procedimentos de coordenação entre o APP-ME e as Rádios ALBACORA, MARLIM, ENCHOVA, SÃO TOMÉ E CAMPOS.

ACC-CW, APP-RJ, APP-ES, APP-ME e Rádio Cabo Frio

- Carta de Acordo Operacional referente aos procedimentos de coordenação relativos aos tráfegos que evoluem nos espaços aéreos de responsabilidade dos órgãos integrantes da referida Carta de Acordo Operacional.

TAPP Aeroporto Internacional de Ponta Porã (SBPP)

CIRCEA 100-70

Carta de Acordo Operacional entre o Brasil e o Paraguai com relação às operações nos aeródromos de Ponta Porã e de Pedro Juan Caballero.

Sala AIS PP e a RDO PP.

TAFS Heliporto Farol de São Tomé (SBFS) Carta de Acordo Operacional entre o APP-ME, SBLB, SBMM, SBCP, SBEC e SBFSIT 16.06 – programa anual de instruçãoIT 16.05 – Pesquisa de satisfação clientes externosCarta de Acordo Operacional com a PETROBRAS, referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.PRE - Plano de Evacuação SBFS.

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Calendário simulados 2015 PETROBRAS SBFS.IT 16.03 – Programa de visita de pilotos em TAFS.

GERÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA DO CENTRO DE SUPORTE DE RECIFE

EPTA INTERAÇÃO FORMA

NARF SURF/CSRF

Análise de ocorrências de manutenção registradas no LRO e acompanhamento SAIE (MANUTENÇÃO)Acompanhamento pela área de psicologia de afastamentos do efetivo operacional por motivo de saúde (SST)Análise de ocorrências e necessidade de interações relacionadas a área aeroportuária dos aeroportos vinculados

CINDACTA III

Análise e tratamento de ocorrências das EPTAAcompanhamento e controle das RSOEfetivação/desativação de procedimentos nas EPTA.

TAJP

Aeroporto de João Pessoa/Presidente Castro Pinto (SBJP)

Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção de Incursão em Pista, Vistorias de Rotina, Varredura ou Desobstrução das Pistas, Operação de Pouso e Decolagem com Água na Pista e Operacionalidade do Sistema de Balizamento das Pistas.Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.

Grupamento Tático da Paraíba – GTA-PB.

Carta de Acordo Operacional referente a Operações de Segurança Pública.

APP-SBWF, o APP-SBXT e a TWR-JP.

Carta de Acordo Operacional referente a Tráfego Aéreo.

TAJU Aeroporto de Juazeiro/Orlando Bezerra de Menezes (SBJU)

Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção/Correção de Incursão em Pista.

TAKGAeroporto de Campina Grande/Presidente João Suassuna (SBKG)

Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção/Correção de Incursão em Pista entre a Navegação Aérea e o AD SBKG.Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves

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ACC-SBRE; APP SBWF e SBXM; as TWR JP, SBMO e SBRF; as RDO KG, PL, UF e o Grupamento Tático Aéreo – GTA/SDS-PE.

Carta de Acordo Operacional referente a Operações de Segurança Pública.

Aeroclube de Campina Grande. Carta de Acordo Operacional referente a Segurança Operacional.

TAMS Aeroporto de Mossoró/Dix-Sept Rosado (SBMS)

Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves entre a EPTA SBMS. Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção/Correção de Incursão em Pista.

TAPB

ACC-RE, ACC-AZ, APP-SBXE, TWR-TE, Sala AIS TE e a RDO PB.

Carta de Acordo Operacional referente a Tráfego Aéreo.

Aeroporto de Campina Parnaíba/Prefeito Doutor João Silva Filho (SBPB)

Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção/Correção de Incursão em Pista entre a Navegação Aérea e o AD SBPB.

TAPL

Aeroporto de Petrolina /Senador Nilo Coelho (SBPL)

Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves entre a EPTA SBPL e AD SBPL.Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção/Correção de Incursão em Pista, Inspeções e Desobstrução.

ACC-SBRE; APP SBWF e SBXM; as TWR JP, SBMO e SBRF; as RDO KG, PL, UF e o Grupamento Tático Aéreo – GTA/SDS-PE.

Carta de Acordo Operacional referente a Operações de Segurança Pública.

TATE

ACC-RE, ACC-AZ, APP-SBXE, TWR-TE, Sala AIS TE e a RDO PB.

Carta de Acordo Operacional referente a Tráfego Aéreo.

Grupamento Tático Aeropolicial – GTAP PI.

Carta de Acordo Operacional referente a Operações de Segurança Pública.

Aeroporto de Teresina /Senador Petrônio Portella (SBTE)

Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.Carta de Acordo Operacional referente a Incursão em Pista / Varredura e Desobstrução de Pista.

TALP Aeroporto de Bom Jesus da Lapa (SBLP)

Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção de Incursão em Pista.

TAVT Gerência de Transporte e Armazenamento da UN-ES e a Unidade de Operações de

Carta de Acordo Operacional referente a Operação dos Helicópteros da UOH da Empresa Líder Aviação.

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Helicópteros da Líder Aviação.Aeroporto de Vitória /Eurico de Aguiar Salles (SBVT)

Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.

Núcleo de Operações de Transporte Aéreo da Polícia Militar do Espírito Santo.

Carta de Acordo Operacional referente a Segurança Operacional.

TWR e APP-VTCarta de Acordo Operacional referente ao Controle do Número N e a Aviação OFFSHORE.

Aeroclube do Espirito Santo Carta de Acordo Operacional referente a Segurança Operacional.

Aeroporto de Vitória /Eurico de Aguiar Salles (SBVT)

Carta de Acordo Operacional referente a Operação do ILS CAT I da RWY 23 do SBVT.

EPTA de Macaé, Petrobras, Líder Táxi Aéreo, OMNI Táxi Aéreo, CINDACTA I e CINDACTA II.

Carta de Acordo Operacional referente a Tráfego Aéreo.

ACC-CW, APP-VT e a TWR-VT. Carta de Acordo Operacional referente a Tráfego Aéreo.

Aeroporto de Vitória /Eurico de Aguiar Salles (SBVT) e Líder Táxi Aéreo

Carta de Acordo Operacional referente ao Deslocamento dos Helicópteros das Posições de Estacionamento para o Hangar da Líder.

Petrobras, APP-VT e CINDACTA I. Carta de Acordo Operacional referente a Tráfego Aéreo.

TAUF

Aeroporto de Paulo Afonso (SBUF)

Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção e Processamento das Ocorrências de Incursão em Pista e Presença de Pássaros, Animais e Objetos, além dos Procedimentos para Desobstrução e Varredura de Pista.

GRAER, DTCEA-SV, DTCEA-PS, DETCEA-AR, ACC-RE, EPTA SBLE, EPTA SBTC, Gerência de Navegação Aérea de Salvador e Gerência de Navegação Aérea de Recife.

Carta de Acordo Operacional referente a Tráfego Aéreo.

TAIL

GRAER, DTCEA-SV, DTCEA-PS, DETCEA-AR, ACC-RE, EPTA SBLE, EPTA SBTC, Gerência de Navegação Aérea de Salvador e Gerência de Navegação Aérea de Recife.

Carta de Acordo Operacional referente a Tráfego Aéreo.

Aeroporto de Ilhéus / Jorge Amado (SBIL)

Carta de Acordo Operacional referente a Prevenção e Processamento de Incursão em Pista e os Procedimentos para Desobstrução e Varredura de Pista.

Aeroporto de Ilhéus / Jorge Amado (SBIL)

Carta de Acordo Operacional referente a Emergência Médica a Bordo de Aeronaves.

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GERÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA DO CENTRO DE SUPORTE DE SÃO PAULO

NASP SBSP Assessoria e treinamento em prevenção de ocorrências de RI no contexto do SISCEAB

TAJR Aeroporto de Jacarepaguá

Carta de Acordo Operacional referente à incursão em pista, AISO/PESO-OS, GRSO.

TAGR Aeroporto de Guarulhos

Reuniões do Local Runway Safety Team; Encontro de Safeties; Reunião Mensal de Segurança Operacional (GRU e EPTA); Reuniões de Comissão de Segurança Aeroportuária; estabelecimento/atualização de Acordos Operacionais; Comitê de Segurança Operacional da TAGR, quando os assuntos forem abrangentes à administração aeroportuária;   RELPREV oriundos da TAGR, assim como reportes obtidos por meio do canal de coletas que se referirem ao aeródromo e suas instalações; AISO/PESO-OS do aeródromo propondo ações que pertençam ao contexto da EPTA.

TAKP Aeroporto de Campinas

Ocorrências de Incursão em Pista, LRO-E que necessitem de ações da AAL, Carta de Acordo Operacional que envolva a EPTA, PESO do aeródromo, GRSO

Outros SGSO afins Palestras, reuniões, encontros.

TARJ Aeroporto de Santos Dumont PLEMDTCEA-GL Coordenações ATS, acordos operacionais

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ANEXO BESTRUTURA DO SISTEMA DE NAVEGAÇÃO AÉREA DA INFRAERO

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Observação: Os PSNA das EPTA jurisdicionads estão descritos no item 3.2.1.6 deste Manual.

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ANEXO C

Gerência de Suporte de Navegação Aérea de Belém:COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAAA (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TACI (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

82/128

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ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TACJ (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAHT (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 2,96 2% 2,9008

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 10,98 3% 10,6506

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 00%

0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 00%

0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

83/128

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PSNA: TAIZ (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 14,54 4% 13,9584

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0

0%0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 00%

0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAJC (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 1,48 2% 1,4504

Quantidade de Runway Incursion (RI) 6,94 3% 6,6624

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 1,24 2% 1,2152

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 1,48 2% 1,4504

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAMA (APP) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

84/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAMD (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAMQ (APP) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

85/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAMQ (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 70,39 5% 66,8705

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 4,64 2% 4,5472

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TATU (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

86/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 2% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 20,42 3% 19,399

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 19,16 3% 18,202

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 2% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 2% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 2% 0

Gerência de Suporte de Navegação Aérea de Belo Horizonte:COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAPJ (APP) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 7,71 2% 7,5558

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 4,57 2% 4,4786

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 6,25 2% 6,125

Fator Contribuinte Supervisão 3,02 2% 2,9596

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAUR (APP) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

87/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 3,18 2% 3,1164

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 1,62 2% 1,5876

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAUL (APP) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TABH (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

88/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 3,83 2% 3,7534

Quantidade de Runway Incursion (RI) 10,69 3% 10,3693

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 4,94 2% 4,8412

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 2,84 2% 2,7832

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 2,89 2% 2,8322

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TABW (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 10,64 3% 10,3208

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAGO (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

89/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 3,26 2% 3,1948

Quantidade de Runway Incursion (RI) 9,09 2% 8,9082

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 1,9 2% 1,862

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0,97 2% 0,9506

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAMK (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 5,03 2% 4,9294

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 5,03 2% 4,9294

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAPC (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

90/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 14,22 2% 13,9356

Quantidade de Runway Incursion (RI) 357,5 5% 321,75

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAPJ (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 5,25 2% 5,145

Quantidade de Runway Incursion (RI) 17,81 4% 17,0976

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 1,68 2% 1,6464

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 1,79 2% 1,7542

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 1,68 2% 1,6464

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAPN (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

91/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAPR (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0,79 2% 0,7742

Quantidade de Runway Incursion (RI) 4,48 2% 4,3904

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TARP (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

92/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 6 2% 5,88

Quantidade de Runway Incursion (RI) 112,16 5% 106,552

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 2,57 2% 2,5186

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 4,76 2% 4,6648

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAUL (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 3,5 2% 3,43

Quantidade de Runway Incursion (RI) 5,54 2% 5,4292

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 8,26 2% 8,0948

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 2,65 2% 2,597

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0,9 2% 0,882

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAUR (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

93/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 14,32 3% 13,8904

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 6,73 2% 6,5954

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 7,39 2% 7,2422

Gerência de Suporte de Navegação Aérea de Manaus:COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAAT (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TACZ (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

94/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 9,71 2% 9,5158

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAEK (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAIC (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

95/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 2,96 2% 2,9008

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 10,98 2% 10,7604

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAIH (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 11,94 0% 11,7012

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAMY (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

96/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 504,7 5% 479,465

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TASN (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TATF (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

97/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 4,25 2% 4,165

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TATK (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 24,58 4% 23,5968

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAYA (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

98/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

Gerência de Suporte de Navegação Aérea de Porto Alegre:COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TABU (APP) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TALO (APP) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

99/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 5,49 2% 5,3802

Quantidade de Runway Incursion (RI) 10,97 3% 10,6409

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 4,1 2% 4,018

Fator Contribuinte Supervisão 1,39 2% 1,3622

Fator Contribuinte Coordenação 2,71 2% 2,6558

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAME (APP) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0,29 2% 0,2842

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0,29 2% 0,2842

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0,29 2% 0,2842

Fator Contribuinte Supervisão 0,29 2% 0,2842

Fator Contribuinte Coordenação 0,29 2% 0,2842

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TANF (APP) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

100/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 4,34 2% 4,2532

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 2,87 2% 2,8126

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 2,17 2% 2,1266

Fator Contribuinte Supervisão 0,72 2% 0,7056

Fator Contribuinte Coordenação 3,62 2% 3,5476

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TADN (APP) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 4,16 2% 4,0768

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 4,16 2% 4,0768

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 2,09 2% 2,0482

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TABG (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

101/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TABU (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 4,86 2% 4,7628

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TACM (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

102/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 16,85 3% 16,3445

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TACP (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 2% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TADN (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

103/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 5,4 2% 5,292

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAEC (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAFS (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

104/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAJV (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TALB (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

105/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TALO (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 11,28 3% 10,9416

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 2,11 2% 2,0678

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAME (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

106/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAMM (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TANF (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

107/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 1,03 2% 1,0094

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAPK (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAPP (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

108/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 34,33 4% 32,9568

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

Gerência de Suporte de Navegação Aérea de Recife:COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAIL (APP) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TATE (APP) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

109/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAVT (APP) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 2,3 2% 2,254

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 1,37 2% 1,3426

Fator Contribuinte Supervisão 1,38 2% 1,3524

Fator Contribuinte Coordenação 0,92 2% 0,9016

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

110/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo

Quantidade de Runway Incursion (RI)

Quantidade de Resolution Advisory (RA)

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento

Fator Contribuinte Supervisão

Fator Contribuinte Coordenação

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAJP (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAJU (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

111/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 4,52 2% 4,4296

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAKG (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 12,21 3% 11,9658

Quantidade de Runway Incursion (RI) 18,79 4% 18,0384

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TALP (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

112/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAMS (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAPB (AFIS) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

113/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO 0%

PSNA: TAPL (AFIS) Ano em curso: 0%

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TATE (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

114/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 28,24 4% 27,6752

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0

0%0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 00%

0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 00%

0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAUF (AFIS) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0

0%0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0

0%0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0

0%0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 00%

0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 00%

0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAVT (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

115/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 1,05 2% 1,029

Quantidade de Runway Incursion (RI) 4,61 2% 4,5178

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0,51 2% 0,4998

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 1,05 2% 1,029

Fator Contribuinte Supervisão 0,52 2% 0,5096

Fator Contribuinte Coordenação 0,52 2% 0,5096

Gerência de Suporte de Navegação Aérea de São Paulo:COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAGR (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0,35 2% 0,343

Quantidade de Runway Incursion (RI) 2,92 2% 2,8616

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0,23 2% 0,2254

Fator Contribuinte Supervisão 0,35 2% 0,343

Fator Contribuinte Coordenação 0,23 2% 0,2254

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAGR (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

116/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0,35 2% 0,343

Quantidade de Runway Incursion (RI) 2,92 2% 2,8616

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0,23 2% 0,2254

Fator Contribuinte Supervisão 0,35 2% 0,343

Fator Contribuinte Coordenação 0,23 2% 0,2254

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAJR (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0 0% 0

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0 0% 0

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0 0% 0

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

Fator Contribuinte Coordenação 0 0% 0

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TAKP (TWR) Ano em curso: 2015

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

117/128

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Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três anos Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 1 2% 0,98

Quantidade de Runway Incursion (RI) 3,3 2% 3,234

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 0,75 2% 0,735

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0,75 2% 0,735

Fator Contribuinte Supervisão 0,25 2% 0,245

Fator Contribuinte Coordenação 0,25 2% 0,245

COMPOSIÇÃO DO NADSO

ORGANIZAÇÃO/ENTIDADE: INFRAERO

PSNA: TARJ (TWR) Ano em curso: 2015

Indicadores de Desempenho - IDSO Índice médio dos últimos três

anos

Melhoria MDSO

High Consequences

Quantidade de Incidentes de Tráfego Aéreo 0,61 2% 0,5978

Quantidade de Runway Incursion (RI) 0,85 2% 0,833

Quantidade de Resolution Advisory (RA) 8,85 2% 8,673

Lower Consequences

Fator Contribuinte Planejamento 0 0% 0

Fator Contribuinte Supervisão 0 0% 0

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

118/128

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Fator Contribuinte Coordenação 0,8 2% 0,784

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

119/128

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MGSO da Navegação Aérea da Infraero 120/128

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ANEXO D

MODELO DE CONTROLE DE DOCUMENTO NAVEGAÇÃO AÉREA INFRAERO

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

121/128

PROATIVOSREATIVOS

DIVERSOS

PARECERTÉCNICO

ATS

RELPREV

REGISTROS DEPERIGOS

DESIGNAÇÃODO PESSOAL

MGSO

RICEA

REGRSODGRSOMEDIDAS MITIGADORAS

LEGISLAÇÃO

TREINAMENTO

POLÍTICAATUAL

POLÍTICAANTERIOR

POLÍTICA

CONTROLE DE DOCUMENTOS SGSO

Arquivar outros documentos produzidos e demais arquivos de interesse da EPTA.

Arquivar as planilhas de registro dos perigos identificados: Reativos (Anexo C); e Proativos (Anexo D e G).

Arquivar o MGSO e a cópia (em pdf) da sua Portaria de aprovação..

Arquivar os documentos formais da empresa relativas à designação do AR, GSOP, Responsável Local do SGSO, Gerente Local do SGSO, Encarregados do SGSO e dos integrantes dos Comitês.

Arquivar os RICEA, RELPREV e PARECER TÉCNICO ATS (em pdf). Criar pasta de acompanhamento do PAC das RSO)

Arquivar os documentos GRSO ( DGRSO e REGRSO) produzidos e aprovados (em pdf). Incluir as planilhas de Medidas Mitigadoras dos DGRSO (depois de preenchidas e assinadas – em pdf). Criar uma pasta de GRSO e subpastas de DGRSO e REGRSO)

Arquivar todas as publicações em vigor do SGSO.

Arquivar os itens publicados, por meio de documento formal da empresa, contendo a relação dos aprovados nos treinamentos realizados e as cópias dos certificados de cursos, quando for o caso (tudo em pdf).

Arquivar o texto das Políticas anteriores e da atual (assinada) com as respectivas publicações em documento formal da empresa (tudo em pdf).

O controle de documentos SGSO deverá estar na rede e possuir backup.

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ANEXO EFORMULÁRIO REGISTRO E CONTROLE DE PERIGOS - GRSO

REGISTRO E CONTROLE DE PERIGOS - GRSO

2.2 - Dependência (EPTA, PSNA, Centro de Suporte, DONA):

2.3 - Registro de Perigo ID

2.4 - Perigo ID: 2.5 - Identificado por: 2.6 - Data de criação:

2.7 - Documento de referência:

2.8 - Última atualização da presente ação:

2.9 - Data da última atualização deste formulário:

2.10 - Descrição do perigo:

2.11 - Categoria do perigo:( )Técnico ( )Operacional ( )Treinamento ( )Procedimentos( ) Legislação ( ) Infraestrutura ( ) Recursos Humanos ( ) Efetivo ( ) Outra _______________2.12 - Risco consequente do perigo:

2.13 - Probabilidade do Risco:

2.14 - Severidade do Risco:

2.15 - Exposição/Tolerabilidade:

2.16 - IS – Impacto à Segurança:

2.17 - Ação/Mitigação proposta:

2.18 - Proposta por: 2.19 - Executor da ação: 2.20 Data para implementação:

2.21- Ação/Mitigação realizada:

2.22 - Data de Realização/Cumprimento da Ação: 2.23 - Estado da ação:

2.24 - Data de Fechamento:2.25 - Possui folha de continuação: ( )Sim ( )Não

1. Introdução

O formulário para registro e controle de perigos é um modo estruturado para registrar e controlar os perigos identificados pertencentes a um projeto ou sistema e registrar as ações que são planejadas ou que aconteceram.

2 Instruções para preenchimento de um Registro de Perigo

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2.1 O Registro de Perigo deve ter uma forma específica, representando o perigo e varias possíveis consequências de um perigo.

2.2 Dependência: Registrar a Dependência que relatou o Perigo (EPTA/Centro de Suporte/DONA);

2.3 Registro de Perigo ID: Use esta entrada para numerar este registro de perigo, exclusivamente para propósitos de controle de documento. Ex: Perigo 01/TAxx/2015;

2.4 Perigo ID: Use esta entrada, número de Identificação de Perigo (ID), se o mesmo já foi alocado durante um processo de Identificação de Perigo, por meio de vistorias, análises gerais, etc. Se o perigo é consequência de outro;

2.5 Identificado por: Identifique a pessoa ou grupo que identificou o perigo/o processo de identificação de perigo usado;

2.6 Data de Criação: Registrar a data que esta forma de Registro de Perigo foi usada pela primeira vez;

2.7 Documento de Referência: Declare o documento que inicialmente identificou, ou deu origem ao perigo identificado (Projeto, Sistema, Vistoria, LRO, RELPER, RICEA, ATA, etc.);

2.8 Última Ação de Atualização: Registrar a data da última atualização feita na presente ação;2.9 Data de Última Atualização: Registrar a data da última vez que este formulário foi

atualizado;2.10 Descrição do perigo: Descreva o perigo. Isto pode levar à forma de como o perigo foi

registrado durante um processo de identificação de perigo.2.11 Categoria do Perigo: Use este campo para entrar em categorias por ordenar perigos, por

exemplo, Técnico, Operacional, Treinamento, Procedimentos, Legislação e etc.2.12 Risco Consequente do Perigo: Entre com a consequência que o perigo possa manifestar;NOTA: Um único perigo pode ter mais de uma consequência (risco). Use folhas múltiplas

onde outras consequências (riscos) significantes precisem ser anotadas.2.13 Probabilidade do Perigo: Registrar a probabilidade do perigo (quadro de probabilidade na

ICA 63-26);2.14 Severidade do Perigo: Registrar a severidade do perigo (quadro de probabilidade na ICA

63-26).2.15 Exposição/Tolerabilidade: Registrar a tolerabilidade do perigo (quadro de tolerabilidade na

ICA 63-26);2.16 Impacto a Segurança: Efetuar o cálculo do produto dos três fatores, Probabilidade,

Severidade e Exposição/Toleridade, registrar o resultado;2.17 Ação/Mitigação proposta: Registrar a ação ou mitigação que foram emitidas para lidar com

este perigo;2.18 Propostos Por: Identificar pessoa ou equipe que propôs a ação ou mitigação;2.19 Executor da ação: Identificar pessoa, equipe ou dependência responsável pela ação ou

mitigação;2.20 Data para implementação: Registrar a data proposta para a implementação da

Ação/Mitigação;2.21 Ação/Mitigação Realizada: Declare a ação realizada de fato;2.22 Data de Realização/Cumprimento da Ação: Entre com a data em que a ação foi realizada;2.23 Estado da Ação: No caso de ações contínuas, se a ação está parcialmente completa ou

complete, registrar o Status da ação;

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2.24 Data de Fechamento: Registrar a data quando nenhuma ação adicional seja necessária, com respeito a esta entrada de Registro de Perigo; e

2.25 Folha de Continuação? (S/N): Entre com 'S' onde há informação adicional pertinente para esta entrada de Registro de Perigo.

ANEXO F

POLÍTICA DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA NAVEGAÇÃO AÉREA DA

INFRAERO

MGSO da Navegação Aérea da Infraero

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"Comprometer-se com o mais elevado nível de segurança operacional nos serviços de navegação aérea do SISCEAB, em conformidade com os requisitos do SGSO preconizados e aprovados pelo Superintendente de Gestão da Navegação Aérea, primando pela avaliação e supervisão do Nível de Desempenho da Segurança Operacional (NADSO) e seu aperfeiçoamento contínuo, com foco na promoção de uma cultura proativa, capaz de estabelecer um padrão organizacional e um comportamento aceitável em toda comunidade.”

Compromissos da Superintendência de Gestão da Navegação Aérea:a) Elaborar e incutir uma cultura de Segurança Operacional positiva em todas as atividades, com

ações de promoção de segurança operacional;b) Definir com clareza, para todo o pessoal envolvido nas atividades de Navegação Aérea, suas

responsabilidades pelo desenvolvimento e cumprimento da estratégia e do desempenho da Segurança Operacional;

c) Minimizar os riscos associados às operações até que eles sejam tão baixos quanto o razoavelmente praticável/alcançável (Safety);

d) Garantir o monitoramento dos riscos residuais e a eficácia das medidas de mitigação; e) Desenvolver e melhorar ativamente os processos de Segurança Operacional para adequá-los

aos padrões nacionais e internacionais;f) Cumprir as normas e exigências legais e legislativas;g) Preservar os dados e as fontes contra usos que não sejam do interesse da segurança

operacional;h) Garantir que todo o pessoal receba informações e treinamentos adequados e apropriados sobre

Segurança Operacional, seja competente em questões de segurança e só recebam tarefas proporcionais às suas habilidades e capacidades;

i) Garantir que recursos humanos bem treinados e qualificados estejam disponíveis para implementar a política e a estratégia de Segurança Operacional;

j) Garantir o desempenho da Segurança Operacional em relação às metas determinadas e da melhoria contínua na provisão do ANS;

k) Prover o desempenho e os processos contínuos de monitoramento da Segurança Operacional;l) Desenvolver processos regulares para o gerenciamento de mudanças; m) Realizar revisões de gerenciamento da segurança, de forma a garantir que medidas relevantes

sejam tomadas; n) Garantir que a aplicação de sistemas eficazes de gerenciamento de Segurança Operacional

seja integrada em todas as atividades, com o objetivo de alcançar níveis mais elevados de padrões e desempenho de segurança;

o) Assegurar que os equipamentos adquiridos e os serviços contratados atendam às normas de desempenho da Segurança Operacional;

p) Alocar recursos para atender às demandas relativas ao SGSO; q) Comunicar a política, as práticas de segurança operacional e os resultados a toda

Organização, de forma a garantir a implementação de ações corretivas e revisões periódicas;r) Garantir que todos Provedores de Serviços de Navegação Aérea possuam um Comitê de

Segurança Operacional, que será responsável pela comunicação formal das ações de SGSO;s) Incentivar os reportes voluntários;t) Isentar de sanção disciplinar àqueles que relatarem uma ocorrência que envolva a segurança

operacional, exceto se houver ato ilegal ou desrespeito intencional às normas vigentes, aplicando medidas apropriadas; e

u) Garantir a manutenção de normas claras no que se refere a erros e violações cometidos na prestação dos serviços.

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ANEXO G

PROCESSO DECISÓRIO DE GRSO

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