mini curso basico de acordeon

7/26/2019 Mini Curso Basico de Acordeon

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Mini-Curso Bsico de Acordeon

Guia de introduo para o estudo do Acordeon

Captulo 1: Histria do Acordeom

Sanfona Brasileira

A sanfona brasileira "parente" da concertina inglesa. Denominada acordeon,foi patenteada em Viena, em 182, mas s! aduiriu teclado 2# anos depois.$%egou ao &rasil, onde o fole de oito bai'os do (ordeste )* fa+ia %ist!ria, comas imigraes italianas e alems e, aos poucos, foi conuistando po-o e elite.egundo o pesuisador /*rio de Aratan%a, a elite musical s! aceitou oacordeon a partir de artistas refinados como $%iuin%o do Acordeon e 0rlandoil-eira ue, a partir do c%oro, espraiou o instrumento em arran)os ue

abrangeram -*rios estilos.

mpen%ado em um trabal%o ue une a sanfona aos instrumentos sinfnicos,i-uca bate forte no preconceito3 "u toco um instrumento bastardo. Ainda eragaroto uando Villa45obos foi ao 6ecife em busca de talentos. 7eguei min%asanfona e fui para l*. uando c%eguei, um menino trompetista me disse ue eleno me receberia. 9ui embora e perdi a c%ance de con%ec:4lo. e ti-essetocado, com certe+a teria conseguido a bolsa de estudos", relembra.

0 acordeom foi desen-ol-ido por -olta de 182 em Viena ;?>gan%ou mundo depois de passar pelas regies de tradella e Ancona na ?t*lia,onde surgiram importantes f*bricas como 7aolo oprani e candalli. 5ogo foidifundido por toda a uropa. 0s primeiros registros da presena do instrumentono &rasil so do tempo da guerra do 7araguai, por -olta de 18@.

/as ficou popular mais para o final do sculo >?>, tra+ido para o &rasilprincipalmente pelos imigrantes italianos. 9oi um instrumento feitoprincipalmente para a dana. (o campo, os acordeonistas anima-am bailes dealdeia em aldeia por toda a uropa e tambm no &rasil, principalmente no sul eno interior. Apesar de sua origem folcl!rica, o acordeon capa+ de e'ecutarualuer estilo de mBsica, como tambm mBsica erudita e mBsica de cCmaraue era muito comum nos anos #, no seu auge, porue era moda e'ecut*4lomesmo na sociedade mais refinada.

0 acordeon caEra momentaneamente no esuecimento com a c%egada do rocF.(o entanto nunca dei'ou de animar festas e bailes. urpreendentemente omesmo rocF ue o derrubou -ai a)ud*4lo na sua reabilitao, principalmente na9rana. Atualmente -emos o acordeon reconuistando seu to merecido lugar.


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O Acordeom

(o lado direito do acordeon encontra4se o teclado possuindo tr:s oita-as, e ocampo de registros ;timbres de diferentes instrumentos como fagote,bandoneon, -iolino, clarineta, flauta, orgo e outros= ue depender* da

potencialidade do instrumento interferindo na sua e'tenso. 0 fole respons*-el pela dinCmica e interpretao da mBsica, atra-s da abertura efec%amento do fole ue trabal%amos a durao da nota , os efeitos de -ibrato, adinCmica, etc. (o lado esuerdo encontram4se os bordes, os bai'os, ue-ariam desde 12 bai'os para crianas at os profissionais de 12# bai'os,tambm raridades de 1# bai'os.

sses esto distribuEdos de acordo com o cErculo das uintas. 0 inter-alo entreo bai'o e o contrabai'o de uma tera maior. (a diagonal os acordesapresentam4se nessa ordem3 maior, menor, stima e diminuta.

* dois tipos de acordeom, o diatnico ou piano apresentado acima, e ocrom*tico apresentando botes dos dois lados, sendo ue no lado direito adisposio dos botes segue a ordem das escalas crom*ticas. Alm dessestipos, %o)e e'iste o acordeon de bai'o solto ue construEdo como o campoesuerdo do piano, sendo possE-el formar acordes mais sofisticados.

0s li-ros de %ist!ria c%inesa contam ue por -olta de H### a.$, durante oreinado do legend*rio "?mperador Amarelo", foram feitos di-ersos in-entos. Iaiscomo3 o din%eiro, barcos e botes e sacrifEcios religiosos. uang Ii, o ?mperadorAmarelo, ordenou ue um estudante, 5ing 5un, fosse para para o lado oeste deuma montan%a ue abrangia o seu domEnio a fim de encontrar um meio dereprodu+ir o canto de um p*ssaro denominado f:ni'. 5ing retornou com o$%eng ;ou %eng=.

ntre lenda e realidade, foi o primeiro passo para a criao do acordeon. 0$%eng o primeiro instrumento de ue se tem notEcia a utili+ar o princEpio da-ibrao de pal%etas, ue base do acordeon. le tem entre 1H e 2 tubos debambu ;tauara para os gaBc%os=, uma peuena cabaa ; nem ten%o idia doue se)a isso = ligada a uma cai'a ue na ual o ar fa+ -ibrar a cabaa. 0utrosinstrumentos usando sta tcnica foram desen-ol-idas no gito antigo e naGrcia. Virtualmente no modificado atra-s dos sculos, o $%eng atraiu a


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ateno de fabricantes europeus de instrumentos musicais e foi introdu+ido nauropa por -olta de 1JJJ.

&usc%man ; Aleman%a =, em 1821, baseando4se nele construiu o andeoline, oual contin%a uma cai'a com fole e teclado. urge o primeiro instrumentorealmente parecido com os modernos acordees. m 182, $Krillus Damian, um-ienense, adicionou acordes aos bai'os e patenteou o no-o instrumento comoAcordeon. Lm impresso de 18H ; escrito por Adolp% /uller = lista-a seis-ariedades de acordees, todos diatnicos e nas tonalidades de D!, !l ou 6.9atos curiosos foram obser-ados nessa poca, e'istiam modelos em ue osbai'os eram acionados pelos ps, em outros era necess*ria a presena de outrapessoa para empurrar ar para dentro do instrumento ; ao menos era isso uedi+ia o te'to original = e outras loucuras do g:nero.

A fabricao em grande escala, comeou na dcada de 18@#, muitos desses

fabricantes so familiares ainda %o)e. o%ner, 7aolo oprani e tradella foramas pioneiras. 0 desen-ol-imento continou em passo acelerado, e importantesmodificaes foram feitas. 0 teclado de piano foi introdu+ido em 18@Hfacilitando a e'ecuo musical. 0utra modificao foi o sistema "tradella" debai'os, ue o padro utili+ado %o)e em acordees de todos os tipos ueconten%am mais de do+e bai'os. Alm disso, o sistema de "registros" foi umdos grandes denominadores na populari+ao do acordeon, ele consiste emteclas ue mudam o som do instrumento dei'ando4o mais pesado; encorpado =, para as partes mais "entusiasmadas" das mBsicas, ou mais le-e ,para partes mais "calmas".

$om todos estes adicionais, no surpresa ue o acordeon ten%a sepopulari+ado tanto. o)e, so tocadas mBsicas de -*rios instrumentos nele./uitos compositores renomados )* se utili+aram4no em concertos, tais como3Ic%aiFo-sFK, &erg, 7aul $reston, enrK $oMell, Nalter 6iegger, Alan o-%aness,Iito Guidotti, 5uFas 9oss, Oames (ig%tingale, Nilliam c%immel, 0le c%midt,I)orborn 5unduist, ugo ermann, 6ic%ard 6odneK, &ennett Douglas Nard,Nolfgang Oacobi, (icolas Ic%aiFin. Alm disso, muitos grupos de rocF3 I%e&eatles, &illK Ooel, (eil Diamond, t%e 6olling tones, merson, 5aFe P 7almer,OimmK Nebb, t%e &eac% &oKs, &ob DKlan e (en%um de (!s ; banda gaBc%a de

rocF =.Captulo 2: 1 aula tcnica de Acordeom

(esse capEtulo comearemos a e'plicar mais aspectos tcnicos desseaprendi+ado do Acordeom. 7reste ateno pois a maior parte dessa lio ser*em formato de imagens para fi'ar mais na mente dos nossos alunos, oFQ


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Captulo 2: 1 aula tcnica de Acordeon

OBS:a marcao da bai'aria3 macete" -c encontra na parte superior e inferiorum rele-o em forma de cru+ ;R=na parte superior esse rele-o indica a nota /?da fundamental e na parte inferior e nota la bemol. ao meio est* um rele-opara dentro, se encontra a nota d! da fundamental. a partir daE pode4se guiarpelo circulo das uintas )* citado por mim na e'plicao da mo esuerda.


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ERRATA: (a figura acima onde est* ib substitua por 5a, pois -eio grifadoerrado.


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OBS:para mel%or aprender a mo-imentar4se nos bai'os precisocompreender os inter-alos das escalas S teoria musica

Captulo 3: O Fole

(os capitulos anteriores demonstramos tcnicamente algumas partes doacordeon. (este capEtulo iremos abordar mais a fundo uma parte muitoimportante deste instrumento3 o Fole.

0 fole o pulmo do acordeon. 7odemos di+er tambm ue seu mo-imentoest* para o acordeom assim como o diafragma est* para o cantor.

T feito de papelo grosso especial, dobrado em gomos. As dobras so forradascom pano especial e os cantos so reforados e cobertos com cantoneiras demetal. T preso, de um lado, na cai'a do teclado, e do outro lado, na cai'a dosbai'os. ;desen%o=


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0 perfeito mane)o e controle do fole nos permite utili+ar -*rios recursos dee'pesso e interpretao como3 forte U piano stacatto U legatto. ?sto porue asnotas do acordeom so feitas com pal%etas de metal e o som produ+ido peloar ue passa pelas -*l-ulas dessas pal%etas ;)untamente com a presso dasnotas dedil%adas=.

0 pulso da mo esuerda, desli+ando entre a correia e a cai'a dos bai'os,regula o mo-imento do fole. egundo /*rio /ascaren%as, na presso do arcontido em seu interior ue est* o segredo para uma boa e'ecuo W peuenaspresses contra o ar produ+em a intensidade ue se uer. uanto maior for apresso, mais alto ser* o som.

?mportantEssimo para um bom domEnio do instrumento con%ecer o mecanismode produo do som das notas. nuanto no teclado cada nota possui umaBnica %aste de metal , nos bai'os o mecanismo mais comple'o. $ada nota

; fundamental ou contrabai'o= -ibra uatro ou cinco oita-as simultaneamente,assim como cada boto dos acordes fa+ soar uatro ou cinco notas )untas. ?stoue di+er ue a sonoridade dos bai'os muito mais forte ue a das notas doteclado. 7ara ue as pal%etas dos bai'os soem simultaneamente, preciso ueo mo-imento do fole se)a feito com firme+a e preciso. 7ara ue o som dosbai'os no cubra a melodia da mo direita, necess*rio um domEnio da pressodo ar ue se manda para os bai'os e para o teclado . omente a pr*tica e aobser-ao minuciosa de cada mo-imento e'ecutado podero fa+er o alunodominar este mecanismo to peculiar.

0 fole de-e se aberto em forma de leue, mais fec%ado em bai'o. Ao fec%ar ofole, fa+emos o mo-imento in-erso, fec%ando em cima. uando tocamossentados, de-emos apoiar o teclado na perna direita e a cai'a dos bai'os naperna esuerda, dei'ando o fole mais ou menos li-re.

(a parte superior da cai'a dos bai'os, do lado e'terno, )unto X correia do pulso,est* o boto eral de ar. uando pressionado ;com o polegar da moesuerda=,elimina todo o ar do fole, permitindo abrir e fec%ar o acordeon semprodu+ir nen%um som.


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Captulo 4: Mo s!uerda " Os #ai$os

(este capEtulo abordaremos tudo sobre a escrita musical da mo esuerda.7reste bastante ateno, -isto ue esse um assunto fundamental para oprosseguimento de seus estudos3

Escrita musical da mo es!uerda:

1= Lsamos a cla-e de f* na uarta lin%a.2= A e'tenso real dos bai'os -ai de d! a si0 d! ue completa a oita-a o mesmo d! inicial, ou se)a, tocamos o mesmoboto. $omo as notas ;bai'os e contrabai'os= possuem em si tr:s ou uatrooita-as ;conforme -imos na Bltima aula=, uando tocamos o segundo d! temosa impresso de ue ele mais agudo.

H= $omo os acordes da mo esuerda )* esto prontos, ou se)a, se -oc: uer oacorde de d! maior basta apertar um boto ue este boto aciona as notascorrespondentes ao acorde l* dentro da cai'a, no %* necessidade de seescre-er todas as notas do acorde. nto usamos a seguinte con-eno3

4 at a HY lin%a da pauta escre-emos as notas referentes aos bai'os e

contrabai'os os contrabai'os so assinalados com um tracin%o embai'o danota ou do dedil%ado4 uando %* um solo nos bai'os e a escrita ultrapassa a HY lin%a, usa4secolocar, no inEcio do solo, as iniciais maiBsculas &.. ue uer di+er "solo dosbai'os"4 da HY lin%a para cima, as notas representam os acordes. e o acorde formaior, no se escre-e nada em cima da nota. e for menor, indicamos com umm. e for acorde de stima da dominante, colocamos um J. e for diminuto,esce-emos dim.4 A terceira lin%a, portanto, ser-e para escre-er os bai'os e contrabai'os etambm os acordes.


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E"em#lo:

4 para saber ual o acorde a ser e'ecutado, temos ue nos guiar pela notacorrespondente ao acorde, pois o bai'o pode mudar.

E"em#lo:

agora, depois de tanto bl* bl* bl*, ue tal comearmos a praticar um poucoQVamos l*, oua com ateno as gra-aes correspondentes ao ue est* escritonas pautas abai'o e depois tente tocar. 0s nBmeros colocados abai'o das notasreferem4se ao dedil%ado, ou se)a aos dedos ue de-em ser usados para tocar

cada boto.A%, s! mais uma obser-ao.

4 em geral, os bai'os e contrabai'os se tocam com o Z dedo4 os acordes maiores, com o HZ dedo os menores e os de stimas, com o 2Zdedo4 o Z dedo se usa para os bai'os e contrabai'os mais distantes4 o 1Z dedo ;polegar= e usado apenas como apoio e tambm para apertar oboto geral de escape do ar.

E"erc$cio n% &. Ritmo de 'alsa. () maior


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$liue aui para escutar a Valsa em D! /aior

E"erc$cio n% *. Ritmo de 'alsa. () menor

$liue aui para escutar a Valsa em D! /enor

Captulo %: &amos 'untar as mos(

Agora ue -oc: )* praticou bastante o ritmo de -alsa na mo esuerda, -amos

comear a )untar as mos. 0s seis primeiros e'ercEcios ue preparei para %o)eso muito f*ceis. Ve)a s!3
http://www.mvhp.com.br/valsamaior.midhttp://www.mvhp.com.br/valsamenor.midhttp://www.mvhp.com.br/valsamaior.midhttp://www.mvhp.com.br/valsamenor.mid


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-amos utili+ar apenas as cinco primeiras notas da escala de d! maior Wd!, r, mi, f*, sol.

o dedil%ado ;ou se)a, o dedo ue -oc: de-e usar para tocar cada nota=encontra4se em cima das notas.

-oc: de-e tocar bastante somente a mo direita antes de tentar )untarcom os bai'os. sse o passo mais difEcil para uem est* comeando atocar o acordeom3 a coordenao entre a mo esuerda, ue alm dee'ecutar as notas tambm tem ue coordenar o mo-imento de entrada esaEda de ar no fole, e a mo direita. 7or tanto, no canso de repetir3ILD /L?I0 A /[0 D?6?IA A(I D I(IA6 OL(IA6 $0/ 0&A?>0.

a mo direita de-e ficar o mais rela'ada possE-el, os dedos um poucofle'ionados, le-emente pousados sobre as teclas.

tente )untar um compasso de cada -e+. V* com calma e lembre4se ueno-os mecanismos le-am um certo tempo para serem automati+ados pelonosso crebro. Depois de treinar bastante, uando a gente menos espera,o mo-imento acontece. T como aprender a andar de bicicleta, ou a dirigirum autom!-el.

os seis e'ercEcios de %o)e esto em d! maior. A melodia ;mo direita= foifeita em cima dauela se\:ncia de bai'os ue -oc: )* estudou na Bltimaaula.

comece tocando bem de-agar, ou-indo a gra-ao. uando se sentir bemseguro, comece a tocar mais r*pido.

ento, mos X obra e boa sorte]

+amos ,untar as mos #essoal

Seis exerccios preliminares em d maior

E"erc$cio #reliminar n% &.


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$liue aui para escutar a midi

E"erc$cio #reliminar n% *.

http://www.mvhp.com.br/exer1.midhttp://www.mvhp.com.br/exer2.midhttp://www.mvhp.com.br/exer1.midhttp://www.mvhp.com.br/exer2.mid


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Captulo %: &amos 'untar as mos( " Continua)o

E"erc$cio #reliminar n% /.


E"erc$cio #reliminar n% 0.
http://www.mvhp.com.br/exer3.midhttp://www.mvhp.com.br/exer3.mid


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http://www.mvhp.com.br/exer4.midhttp://members.fortunecity.com/musicprogram/exer5.midhttp://www.mvhp.com.br/exer4.midhttp://members.fortunecity.com/musicprogram/exer5.mid


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Captulo *: &amos 'untar as mos em + menor (

Vamos continuar com nossos 'ercEcios 7reliminares, ue esto nos preparandopara as futuras mBsicas ue tocaremos.

$ontinuaremos utili+ando as cinco primeiras notas da escala e o mesmodedil%ado. ! ue %o)e -amos utili+ar a escala de d! menor. ?sso mesmo] eroos mesmos 'ercEcios 7reliminares, s! ue tocaremos o mi bemol ; a nota preta

ue fica entre o r e o mi=. ^ ue a escala de d! menor possui tr:s bem!is3 o sibemol, o mi bemol e o l* bemol.

0 mecanismo de estudo continua o mesmo3 praticar primeiro a mo direita,bem de-agar. Aos poucos -ai acelerando o andamento. Ountar a mo esuerdauando esti-er tocando sem errar.

O* ue utili+ei o recurso de transformar em d! menor os e'ercEcios preliminaresdas aulas anteriores, apro-eitem para obser-ar e perceber a diferena entre umtom maior e um tom menor.


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7or %o)e s!. $ontinuem en-iando seus e4mails com sugestes e notEcias sobreo aprendi+ado de -oc:s.

+amos ,untar as mos em tom menor

Seis e"erc$cios #reliminares em d) menor 3Cm4

E"erc$cio #reliminar n% &.


E"erc$cio #reliminar n% *


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E"erc$cio #reliminar n% /.



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Captulo *: &amos 'untar as mos em + menor (" Continua)o





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