minerva day

Minerva Day16 de novembro de 2015

BRASIL – OPERAÇÃO E MERCADO EXTERNO

Processo de Integração e Desempenho das ExportaçõesIain Mars – Chief Operating Officer – BEEF Brasil

ABERTURAFernando Galletti de Queiroz – Chief Executive Officer

MERCOSUL

Operações Uruguai, Paraguai e ColômbiaPatrício Silveira – Chief Operating Officer – BEEF América do SulCristian Schaefer – Country Manager Colômbia

SETORIAL

Cenário Mundial de Proteínas e MacroeconômicoAlexandre Mendonça de Barros (Sócio MB Agro e membro do Conselho de ADM)

BRASIL – MERCADO INTERNO

Vendas MI & DistribuiçãoLuis Ricardo Alves Luz – Chief Operation Officer – Mercado InternoAlexandre Boucinhas – Gerente Executivo Distribuição

FINANÇAS

Desempenho Operacional e FinanceiroEdison Ticle – Chief Financial Officer

AGENDA

ORGANOGRAMA

Fernando Queiroz

CEO

Cristian

Schaefer

Country Man.

Colômbia

Edison Ticle

CFO

Luis Ricardo

Alves Luz

COO

MI

Iain Mars

COO

BEEF Brasil

Patricio Silveira

COO

BEEF Am. Do Sul

Alexandre

Boucinhas

Ger. Executivo

Distribuição

3

ABERTURA

FERNANDO QUEIROZ

CHIEF EXECUTIVE OFFICER

DEMANDA

• Forte demanda mundial por carne bovina

• Mercados emergentes: em especial Ásia e

MENA

• Mercados desenvolvidos:

• redução de produção

• maior dependência de importação

• maior exigência e especialização

• Possibilidade de Abertura de novos mercados:

EUA, Japão, Canadá, Coréia do Sul, México etc

OFERTA

• Redução: Austrália e EUA – efeito climático

• América do Sul se consolida como plataforma

de exportação de carne bovina

CENÁRIO MACRO

• Fortalecimento do dólar

• Atividade fraca no Mercado Doméstico

PERSPECTIVAS DO SETOR

ESTRATÉGIA

• Diversificação geográfica na América do Sul

• Brasil - 65%

• Paraguai – 15%

• Uruguai – 15%

• Colômbia – 5%

• Eficiência Minerva:

• Cultura de risco

• Benchmarking operacional

• Otimização dos canais de venda no

mercado interno e externo

FOCO EM RESULTADO

• Margem Bruta / EBITDA / ROIC

• Gestão da dívida e capital de giro

• Geração de caixa livre

MINERVA

SUMÁRIO EXECUTIVO

5

SETORIALALEXANDRE MENDONÇA DE BARROS

SÓCIO MB AGRO E CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Perspectivas da economia e dos mercados agropecuários em 2015/16

Minerva

Alexandre Mendonça de Barros

16 de Novembro de 2015

Cenário doméstico

A situação não para de piorar

Alguns ajustes avançam em meio ao tumulto

Crise será profunda, porém mais rápida (não vemos cenário anos 80/governo Sarney)

Perda do grau de investimento;

Pacote fiscal murchou;

Ministro da Fazenda vem perdendo todos os embates;

Inadimplência dos Estados;

Insolvência das empresas e das famílias vai piorar;

Desaceleração da inflação (2016);

Queda de juros (2016);

Melhora do saldo comercial e da conta corrente;

Acelera a consolidação em muitos setores (exemplo: cana-de-açúcar);

8

-33,0

-120,5

-43,5

153,9

466,2

423,1

-23,9

-531,4

-438,7

-132,8

-180,1

-1.307,0

Agricultura

Indústria

Construção Civil

Comércio

Serviços

Total

set/15

set/14

Fonte: Caged. Elaboração: MB Associados. (Dados sem ajuste, ou seja, não incorporam envio de informações fora do prazo).

Geração de emprego por atividade/ Soma nos últimos 12 meses - em milhares de pessoas

Caged: geração de empregos nos principais setores

9

Taxa de desemprego

10

PNAD Contínua

9.9%

10.9%

6.0%

7.0%

8.0%

9.0%

10.0%

11.0%

12.0%

13.0%M

ar-

12

Ma

y-1

2

Jul-

12

Sep

-12

No

v-1

2

Jan

-13

Ma

r-13

Ma

y-1

3

Jul-

13

Sep

-13

No

v-1

3

Jan

-14

Ma

r-14

Ma

y-1

4

Jul-

14

Sep

-14

No

v-1

4

Jan

-15

Ma

r-15

Ma

y-1

5

Jul-

15

Sep

-15

No

v-1

5

Jan

-16

Ma

r-16

Ma

y-1

6

Jul-

16

Sep

-16

No

v-1

6

Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: MB Associados.

Taxa de câmbio e preços comercializáveis (IPCA)

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

set/

99

mai

/00

jan

/01

set/

01

mai

/02

jan

/03

set/

03

mai

/04

jan

/05

set/

05

mai

/06

jan

/07

set/

07

mai

/08

jan

/09

set/

09

mai

/10

jan

/11

set/

11

mai

/12

jan

/13

set/

13

mai

/14

jan

/15

set/

15

IPCA - Preços comercializáveis - %

Taxa de câmbio (R$/US$)

Source: IBGE, Bacen. Prepared by: MB Associados.

11

8,4

-2,1

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15

IGP-M Preço dos novos aluguéis em São Paulo

Fonte: Secovi-SP e FGV. Elaboração: MB Associados.

Inflação e preço do aluguel

12

Crescimento acumulado em 12 meses - %

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

04/11/12 04/11/13 04/11/14 04/11/15

CDS (em bps) Taxa de câmbio (Real/Dólar)

Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados.

Taxa de câmbio

13

Estabilização da taxa de câmbio em 2016?

Termos de troca de preços e quantum (exportação/importação) – crescimento mês contra mês

do ano anterior em %

-20.0

-10.0

0.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

T.T. Preço Total T.T. Quantum Total

Fonte: Funcex. Elaboração: MB Associados.

14

Evolução do PIB

15

-3,0

-1,4

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

IV/10 III/11 II/12 I/13 IV/13 III/14 II/15 I/16 IV/16

Acumulado em quatro trimestres - %

Fonte: IBGE. Elaboração: MB Associados.

Política fiscal: dívida bruta

16

56,458,0 57,4

60,9

53,4 54,2

58,856,7

58,9

66,1

72,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Fonte: Banco Central. Elaboração e projeção: MB Associados.

% do PIB

Ajuste do setor externo acelera

17

-3,9

-2,8

-67,1

-43,1

-120,0

-100,0

-80,0

-60,0

-40,0

-20,0

0,0

-5,0

-4,5

-4,0

-3,5

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

2014 2015 P 2016 P 2017 P

Transações correntes (% do PIB)

Transações correntes em US$ bilhões

Fonte: Bacen. Elaboração e projeção: MB Associados.

Balança comercial – saldo acumulado em 12 meses em US$ bilhões

18

14.368

30.222

-10000

0

10000

20000

30000

40000

50000

dez/05 dez/10 dez/15

Fonte: MDIC. Elaboração: MB Associados.

saldo acumulado 12 meses - US$ milhões

Índice Conjuntura Agropecuária

Soja

Milho

Trigo

Carnes

Leite

Insumos

20

El Niño Outlook – CPC/IRI Probabilistic

21

Índice de Oscilação do Sul (SOI)

19972015

SOI: trata-se de um número neutro, positivo ou negativo, que mede adiferença da pressão atmosférica entre dois pontos da Terra, um na cidadeaustraliana de Darwin e o outro no Taiti. Em situação normal, ambos têm amesma pressão. Quando há um El Niño, cria-se uma diferença negativaentre eles.

Fonte: Australian Bureau of Meteorology.

22Fonte: NOAA.

Previsão – Anomalia da Precipitação – NDJ 2015

23

Fonte: NOAA.

Previsão – Anomalia da Precipitação – DJF 2016

24

Previsão – Anomalia da Precipitação – JFM 2016

Fonte: NOAA.

21 - 31/10/2015

25

América do Sul – Umidade do solo

11 – 20/10/2015

Balanço interno EUA 2015/16

26

Balanço interno EUA Jul/15 Ago/15 Set/15 Out/15 Nov/15

Soja 2014/15 2015/16 2015/16 2015/16 2015/16 2015/16

Produtividade (t/ha) 3,22 3,10 3,16 3,17 3,18 3,25

Estoque inicial 3 7 7 6 5 5

Produção 108 106 107 107 106 108

Consumo 50 50 51 51 51 51

Exportação 50 48 47 47 46 47

Estoque final 7 12 13 12 12 13

Estoque/Uso 7% 12% 13% 13% 12% 13%

Fonte: USDA. Elaboração e projeção: MB Agro

Jul/15 Ago/15 Set/15 Out/15 Nov/15

Milho 2014/15 2015/16 2015/16 2015/16 2015/16 2015/16

Produtividade (t/ha) 10,75 10,48 10,61 10,53 10,56 10,64

Estoque inicial 31 45 45 44 44 44

Produção 361 344 348 345 344 347

Consumo 301 301 303 302 302 301

Alimento e Indústria 166 167 168 168 168 166

Etanol 132 133 133 133 133 131

Ração 135 134 135 134 134 135

Exportação 47 48 47 47 47 46

Estoque final 45 41 44 40 40 45

Estoque/Uso 13% 11,6% 12,4% 11,6% 11,3% 12,9%

Fonte: USDA. Projeção: MB Agro


Soja

Milho

Trigo

Carnes

Leite

Insumos

Balanço de oferta e demanda mundial: Soja

28

Soja MB Agro

milhões t 2013/14 2014/15 2015/16 Var 2015/16

Estoque inicial 56 63 78 24% 78

Produção 283 319 321 1% 318

EUA 91 107 108 1% 106

Brasil 87 96 100 4% 98

Argentina 54 61 57 -6% 57

China 12 12 12 -7% 12

Outros 39 42 44 4% 46

Consumo 276 299 312 4% 310

Estoque Final 63 78 83 7% 85

Rel. Estoque/Uso (%) 23% 26% 27% 27%

Fonte: USDA. Elaboração: MB Agro (nov/15)

Soja grão: preço internacional e indicativo de mercado futuro (US$c/bushel)

29

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16

US$

c/b

u

Fonte: CME. Elaboração: MB Agro

Preço futuro de: 09/11/2015

Média 1998-2012:

US$c 806,05/bu

-6,7%

+11,2%

-3,8%

-11,4%

-24,1%

Preço de soja em Chicago: US$ x R$

30

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18ja

n/0

0

jan

/01

jan

/02

jan

/03

jan

/04

jan

/05

jan

/06

jan

/07

jan

/08

jan

/09

jan

/10

jan

/11

jan

/12

jan

/13

jan

/14

jan

/15

jan

/16

R$

/bu

US$

/bu

Fonte: CME. Preparado por: MB Agro

US$/bu

R$/bu


Soja

Milho

Trigo

Carnes

Leite

Insumos

Balanço de oferta e demanda mundial: Milho

32

milhões t 2013/14 2014/15 2015/16 Var 2015/16Estoque inicial 133 175 208 19% 196Produção 991 1009 975 -3% 975EUA 351 361 347 -4% 344China 218 216 225 4% 225UE-27 65 76 58 -24% 58Brasil 80 85 82 -4% 82Argentina 26 27 26 -3% 24Outros 251 245 238 -3% 241Consumo 942 961 975 1% 982Estoque Final 175 208 212 2% 189

Estoque/Uso (%) 19% 22% 22% 19%Fonte: USDA. Elaboração: MB Agro (nov/15)

Milho: preços internacionais e indicador do mercado futuro (US$c/bu)

33

150

250

350

450

550

650

750

850


Média 2000-12:359,55 US$c/bushel

+14,3%

Fonte: CME. Elaboração: MB Agro

Preços futuros de: 09/11/2015

+59%+2,2%

-16,4%

-28,3%

-9,2%+3,2%

Preço de milho em Chicago: US$ x R$

34

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18ja

n/0

0

jan

/01

jan

/02

jan

/03

jan

/04

jan

/05

jan

/06

jan

/07

jan

/08

jan

/09

jan

/10

jan

/11

jan

/12

jan

/13

jan

/14

jan

/15

jan

/16

R$

/bu

US$

/bu

Source: CME. Prepared by MB Agro

US$/bu R$/bu

Balanço interno de oferta e demanda de milho

35

SafraEstoque

inicial Produção Importação

Disponibi

lidade Consumo Exportação

Estoque

final

Estoque/

Uso

2011/12 5.419 72.980 774 79.173 52.425 22.314 4.434 6%

2012/13 4.434 81.506 911 86.851 54.114 26.174 6.563 8%

2013/14 6.563 80.052 791 87.405 54.645 20.925 11.836 16%

2014/15 11.836 84.672 350 96.858 55.960 29.689 11.209 13%

2015/16 11.209 81.910 500 93.619 58.198 28.000 7.421 9%

2014/15 (MB) 8.836 82.029 350 91.215 57.960 28.000 5.255 6%

Fonte: Conab (nov/15). Elaboração: MB Agro

O estoque final em 2015 pode ser ainda menor devido ao viés altista da Exportação


Soja

Milho

Trigo

Carne Bovina

Leite

Insumos

Rebanho Bovino 2014 (1000 cabeças)

Mundo: 1.029.328

Fonte: USDA Elaboração: MBAgro

300.600

207.960103.00087.730

87.645

51.545

19.90029.290

17.760

19.564

12.220

11.550

11.903 10.182

Produção de Carne Bovina 2014 (1000 t)

Mundo: 59.598


USA

BRA

EU 27

CHIIND

ARGAUS

MEX

PAK

RUSCAN

11.126

9.920

7.475

6.525

4.100

2.820 2.510

1.760

1.675

1.3901.050

URU

5.20

Consumo de Carne Bovina 2014 (1000 t)

Mundo: 57.834


USA

Brazil

EU-27

China

Argentina

Russia

IndiaMexico

PakistanJapan

Canada

11.215

7.955

7.580

6.974

2.630

2.205

2.250

1.815

1.6161.235

1.018

Exportação de Carne Bovina 2014 (1000 t)

Mundo: 9.775


BRAIND

AUS

USA

NZL

URU

CANEU-27

PAR

MEX

ARG

2.0301.850

1.775

1.115

570

385

365

255

375205

164

BEL

245

Importação de Carne Bovina 2014 (1000 t)

Mundo: 7.876


RUS

825

USA

1.218

JAP

750

SKO

410

EU

360

CAN

280

EGP

240

HOK

650

VEN

325

MEX

235

CHL

235

China

460

Rebanho EUA – USDA

1975;132.028

2015; 89,800

50,000

60,000

70,000

80,000

90,000

100,000

110,000

120,000

130,000

140,000

19

20

19

27

19

34

19

41

19

48

19

55

19

62

19

69

19

76

19

83

19

90

19

97

20

04

20

11

10

00

cab

eça

s

Rebanho Bovino - EUA

2015; 13,677

5,000

10,000

15,000

20,000

25,000

30,000

35,000

40,000

1000

cab

eças

Bezerros - EUA

2015; 39,000

30,000

35,000

40,000

45,000

50,000

55,000

60,000

19

25

19

32

19

39

19

46

19

53

19

60

19

67

19

74

19

81

19

88

19

95

20

02

20

09

10

00

cab

eça

s

Vacas e novilhas - EUA

(em 1º/jan) Var. 15/14 1000 cab

Rebanho total 1.4% 1,274

Vacas e novilhas 1.8% 707

Bezerros 0.9% 119

42

Preço do boi gordo nos EUA

70

75

80

85

90

95

100

105

110ja

n-1

2

mar

-12

mai

-12

jun

-12

ago

-12

ou

t-12

de

z-1

2

fev-

13

abr-

13

jun

-13

ago

-13

ou

t-13

de

z-1

3

fev-

14

abr-

14

jun

-14

ago

-14

ou

t-14

de

z-1

4

fev-

15

abr-

15

jun

-15

ago

-15

ou

t-15

USD

/@

Fonte: USDA, Elaboração: MB Agro

43

120

140

160

180

200

220

240

260

280

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

US$

/cw

t

meses do ano

Choice beef cutout, USDA

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Preço diário da carne bovina nos EUA

US$/cwt

nov/15 out/15 nov 15/out 15 nov 15/14 Jan-Nov 15/14

Choice 218,53 211,60 3,3% -13,7% 0,9%

44

45

Austrália – Projeção de rebanho e abates (Out/15)

2017f = menor desde 1996

28,51 28,42

29,29 29,10

27,30

26,10 26,20

26,8027,10

27,50

24

25

26

27

28

29

30

2011 2012 2013 2014 2015f 2016f 2017f 2018f 2019f 2020f

Milh

ões

de

cab

eças

Rebanho-6% (15/14)

ou -1,8 mm cabeças

7.261 7.352

8.360

9.226

8.850

7.800

7.000

7.3007.500

7.700

6.000

6.500

7.000

7.500

8.000

8.500

9.000

9.500

2011 2012 2013 2014 2015f 2016f 2017f 2018f 2019f 2020f

10

00

cab

eça

s

Abates-4% (15/14)

ou 376 mil cabeças

1.398 1.419

1.611

1.8811.823

1.544

1.338

1.4411.514

1.573

1.0001.1001.2001.3001.4001.5001.6001.7001.8001.9002.000

2011 2012 2013 2014 2015f 2016f 2017f 2018f 2019f 2020f

10

00

t

Exportações

Fonte: MLA (Out/15), Elaboração MB Agro

-3% (15/14)

ou 58 mil t

45

46

Austrália – Abates de fêmeas e preço do boi

40%

42%

44%

46%

48%

50%

52%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Austrália

2013

2014

2015

Fonte: ABS

2,30

2,80

3,30

3,80

4,30

4,80

jan

-13

mar

-13

mai

-13

jun

-13

ago

-13

ou

t-13

de

z-1

3

fev-

14

abr-

14

jun

-14

ago

-14

ou

t-14

de

z-1

4

fev-

15

abr-

15

jun

-15

ago

-15

ou

t-15

US$

/kg

Preço do boi gordo - em US$até 06/11/2015

Fonte: Bloomberg/MLA, Elaboração: MB Agro

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

5,50

6,00

6,50

jan

-13

mar

-13

mai

-13

jun

-13

ago

-13

ou

t-13

de

z-1

3

fev-

14

abr-

14

jun

-14

ago

-14

ou

t-14

de

z-1

4

fev-

15

abr-

15

jun

-15

ago

-15

ou

t-15

AU

D/k

g

Preço do boi gordo - em AU$

Fonte: Bloomberg/MLA, Elaboração: MB Agro

0,65

0,70

0,75

0,80

0,85

0,90

0,95

1,00

1,05

1,10

jan

-13

mar

-13

mai

-13

jun

-13

ago

-13

ou

t-13

de

z-1

3

fev-

14

abr-

14

jun

-14

ago

-14

ou

t-14

de

z-1

4

fev-

15

abr-

15

jun

-15

ago

-15

ou

t-15

AU

D/U

SD

Dólar Australiano/USD

Fonte: Bloomberg/MLA, Elaboração: MB Agro46

Abates de fêmeas nos principais países produtores

47

35%37%39%41%43%45%47%49%51%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Uruguai

2013

2014

2015

Fonte: INAC

30%

33%

35%

38%

40%

43%

45%

48%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Paraguai

2013

2014

2015

Fonte: SENACSA

38%39%40%41%42%43%44%45%46%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

EU-27

2013

2014

2015

Fonte: EUROSTAT

35%

38%

40%

43%

45%

48%

50%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Brasil

2013

2014

2015

Fonte: IBGE

40%

42%

44%

46%

48%

50%

52%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Austrália

2013

2014

2015

Fonte: ABS

40%

42%

44%

46%

48%

50%

52%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

EUA

2013

2014

2015

Fonte: USDA

40%41%42%43%44%45%46%47%48%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Argentina

2013

2014

2015

Fonte: IPVCA

47

Abates de bovinos - IBGE

48

2.200

2.400

2.600

2.800

3.000

3.200

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

10

00

cab

eça

s

Abate de bovinos

2013 2014 2015

1.000

1.100

1.200

1.300

1.400

1.500

1.600

1.700

1.800

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

10

00

cab

eça

s

Abate de bois

2013 2014 2015

800

900

1.000

1.100

1.200

1.300

1.400

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

10

00

cab

eça

s

Abate de vacas e novilhas

2013 2014 2015

34%

38%

42%

46%

50%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

% fêmeas/abate bovinos

2013

2014

2015

Fonte: IBGE, Elaboração:MB Agro48

Abates IBGE - Bovinos

49

28,0

30,0

32,0

34,0

36,0

38,0

40,0

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

kg d

e ca

rca

ça/h

ab/a

no

Consumo per capita de carne bovina

2013 2014 2015

400

450

500

550

600

650

700

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

10

00

t eq

ca

rca

ça

Disponibilidade interna de carne bovina

2013 2014 2015

2.200

2.300

2.400

2.500

2.600

2.700

2.800

2.900

3.000

3.100

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

10

00

ca

beç

as

Abates de bovinos - IBGE

2013 2014 2015

224

226

228

230

232

234

236

238

240

242

244

246

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

kg

Peso médio das carcaças

2013 2014 2015 49

Peso das carcaças por categoria - Bovinos

50

262

264

266

268

270

272

274

276

278

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

kg

Peso médio das carcaças - bois

2013 2014 2015

192

194

196

198

200

202

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

kg

Peso médio das carcaças - vacas

2013 2014 2015

228230232234236238240242244246248250252

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

kg

Peso médio das carcaças - novilhos

2013 2014 2015

178

180

182

184

186

188

190

192

194

196

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

kg

Peso médio das carcaças - novilhas

2013 2014 2015 50

Abates

Abate de Bovinos

(mil cabeças) Jan-Jun 15 (a) Jan-Jun 14 (b) a/b 1º Tri 15 (c) 2º Tri 15 (d) d/c 2014 2014/13

bovinos (total) 15.363,9 16.911,8 -9,2% 7.737,3 7.626,6 -1,4% 33.904,8 -1,5%

bois 8.027,2 8.311,3 -3,4% 3.966,5 4.060,7 2,4% 17.718,3 -1,4%

vacas 5.133,3 5.967,4 -14,0% 2.666,1 2.467,2 -7,5% 11.028,4 -3,2%

novilhos 736,6 887,0 -17,0% 365,8 370,8 1,4% 2.014,1 1,8%

novilhas 1.466,8 1.746,1 -16,0% 738,9 727,9 -1,5% 3.144,0 2,2%

vitelos - - n/d - - n/d - n/d

Fonte: IBGE % fêmeas/abate Jan-Jun 14 46%

Jan-Jun 15 43%

Produção de courosMil unidades Jan-Jun 15 (a) Jan-Jun 14 (b) a/b 1º Tri 15 (c) 2º Tri 15 (d) d/c 2014 2014/13

Couro cru inteiro adquirido 12.395 13.500 -8,2% 6.153 6.242 1,4% 27.191 -2,4%

Couro cru inteiro recebido de terceiros 3.811 4.883 -22,0% 1.960 1.851 -5,6% 9.189 -13,2%

Total 16.205 18.383 -11,8% 8.113 8.093 -0,2% 36.380 -5,3%

Fonte: IBGE - Pesquisa Trimestral do Couro

51

O ciclo pecuário

25%

30%

35%

40%

45%

50%

80

90

100

110

120

130

140

150

160ja

n/9

8

jan

/99

jan

/00

jan

/01

jan

/02

jan

/03

jan

/04

jan

/05

jan

/06

jan

/07

jan

/08

jan

/09

jan

/10

jan

/11

jan

/12

jan

/13

jan

/14

jan

/15

Par

tici

paç

ão d

e f

êm

eas

no

ab

ate

Pre

ço r

eal

do

bo

i (R

$/@

-IG

P-D

I se

t/1

5)

Preço do boiAbates de Fêmeas

Fontes: IBGE, Cepea e FGV. abates até jun/15, preços até out/15

52

O ciclo pecuário

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

500600700800900

100011001200130014001500

jan

/97

jan

/98

jan

/99

jan

/00

jan

/01

jan

/02

jan

/03

jan

/04

jan

/05

jan

/06

jan

/07

jan

/08

jan

/09

jan

/10

jan

/11

jan

/12

jan

/13

jan

/14

jan

/15R

$/ca

beç

a (d

efla

cio

nad

o)

Bezerro

Abate de fêmeas

abates: jun/15bezerro: out/15

Fonte: Cepea, FGV ae IBGE Elaboração: MB Agro

53

Boi e Bezerro – Preços Reais

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

400

600

800

1000

1200

1400

1600ja

n/9

8

jan

/99

jan

/00

jan

/01

jan

/02

jan

/03

jan

/04

jan

/05

jan

/06

jan

/07

jan

/08

jan

/09

jan

/10

jan

/11

jan

/12

jan

/13

jan

/14

jan

/15

BO

I R

$/@

BE

ZER

RO

R$

/cab

eça

bezerro real

boi real

Fonte: Cepea/FGV (IGP-DI). Elaboração MB Agro

out/15

54

Margem cria

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

55%

60%

-2,0%

-1,0%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

6,0%


Margem Op. Cria (a.m.)

% fêmeas abatidas

Fontes: IBGE e MB Agro

margem até out/15abate até jun/15

55

Balanço de oferta e demanda - Brasil

Carne Bovina (em 1000 toneladas de equivalente-carcaça)

Produção Exportações Importações

Consumo

interno

Consumo

per capita

1997 5.162 287 137 5.012 31,3

1998 5.217 370 99 4.945 30,3

1999 5.771 541 50 5.281 31,7

2000 5.657 554 66 5.170 30,4

2001 5.460 789 41 4.711 27,3

2002 6.785 929 72 5.928 33,9

2003 6.954 1.208 58 5.804 32,8

2004 7.967 1.631 48 6.385 35,8

2005 8.699 1.858 45 6.886 38,2

2006 9.674 2.101 26 7.599 41,7

2007 9.580 2.195 29 7.414 40,3

2008 8.386 1.830 28 6.584 35,4

2009 8.054 1.612 33 6.474 34,4

2010 8.345 1.548 34 6.831 35,8

2011 8.032 1.323 37 6.746 35,1

2012 8.312 1.497 58 6.873 35,4

2013 9.121 1.791 55 7.385 37,7

2014 8.649 1.849 76 6.876 34,8

2015 P 8.217 1.572 76 6.719 33,8

Fontes: IBGE, Conab e SECEX, Estimativas MB Agro

13/12 9,7% 19,7% -4,0% 7,5% 6,5%

14/13 -5,2% 3,2% 37,3% -6,9% -7,7%

15/14 -5,0% -15,0% 0,0% -2,3% -3,1%56

Abates de bovinos

Dados preliminares

Estimativa MB Agro

-11%

-8%

2%

-10%

-14%

-6%

-10%

-2%

-6%

-11%

-16%-14%-12%-10%

-8%-6%-4%-2%0%2%4%

Bovinos - 2015/14mês 2015/mês 2014

57

Preços nominais

85%

90%

95%

100%

105%

110%

115%

707580859095

100105110115120125130135140145150155

jan

-10

jul-

10

jan

-11

jul-

11

jan

-12

jul-

12

jan

-13

jul-

13

jan

-14

jul-

14

jan

-15

jul-

15

Ma

rge

m n

o a

taca

do

(%)

R$

/@

Atacado Boi Gordo atacado/boi gordo Média Móvel 15 dias

Fonte: Intercarnes, Cepea Elaboração: MB Agro até 06/11/2015

58

1,61,71,81,92,02,12,22,32,42,52,62,7

Boi G

ord

o/B

ezerr

o

Relação de troca

Boi, bezerro, troca e escala de abate

500

600

700

800

900

1.000

1.100

1.200

1.300

1.400

1.500

jan

-09

jul-

09

jan

-10

jul-

10

jan

-11

jul-

11

jan

-12

jul-

12

jan

-13

jul-

13

jan

-14

jul-

14

jan

-15

jul-

15

R$/

cab

eça

Preço nominal do bezerro e média móvel 30 dias

Fonte: Cepea, Elaboração: MB Agro

136

138

140

142

144

146

148

150

152

R$

/@

Preço do boi à vista - SP até 06/11/2015

3

5

7

9

11

13

15

17

dia

s

Escala de abate - MT

Fonte: IMEA. Elaboração: MB Agro

até 30/10/2015

59

1,502,002,503,003,504,004,505,005,506,006,507,007,508,008,509,00

jan

-07

jul-

07

jan

-08

jul-

08

jan

-09

jul-

09

jan

-10

jul-

10

jan

-11

jul-

11

jan

-12

jul-

12

jan

-13

jul-

13

jan

-14

jul-

14

jan

-15

jul-

15

R$

/kg

Frango Resfriado

Dianteiro Bovino Com Osso

até 06/11/2015Fonte: Intercarnes e IEA, Elaboração: MB Agro

Preços diários no atacado

60

Preço Real do dianteiro

8,34

nov/99; 7,64 jun/08; 7,65

ago/15; 8,45

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

jan

/95

jan

/96

jan

/97

jan

/98

jan

/99

jan

/00

jan

/01

jan

/02

jan

/03

jan

/04

jan

/05

jan

/06

jan

/07

jan

/08

jan

/09

jan

/10

jan

/11

jan

/12

jan

/13

jan

/14

jan

/15

R$

/kg

Dianteiro Real - corrigido pelo IGP-DI (out/15) até nov/15

61

Preços diários das carcaças no atacado

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

11,00

12,00

13,00

jan

-12

abr-

12

jul-

12

ou

t-12

jan

-13

abr-

13

jul-

13

ou

t-13

jan

-14

abr-

14

jul-

14

ou

t-14

jan

-15

abr-

15

jul-

15

ou

t-15

R$

/kg

Dianteiro com Osso (Kg) Ponta de Agulha (Kg) Traseiro com Osso (Kg)

Fonte: Intercarnes, Elaboração: MB Agro

62

Relações de preço

63

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

140%

160%diant./frango Média nov/15

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

diant./suíno Média

140%

160%

180%

200%

220%

240%

260%

280%

300%

320%carne bov./frango Média

80%

100%

120%

140%

160%

180%

200%carne bov./suína Média

63

11

4 11

8 12

41

24

12

21

22

11

9 12

3 12

9 13

41

43

14

31

43

14

31

45 1

49

14

81

46

14

21

41

14

4 14

71

49

15

11

51

15

01

49

14

91

48 1

54

80859095

100105110115120125130135140145150155160

R$

/@

SP MT GO

Fonte: Cepea, BM&F, Elaboração: MB Agro

Ajustes futuros de: 06/11/2015

nov 15/out 15: 1,2%

nov 15/nov 14: 4,3%

dez 15/nov 15: 1,4%

Preço futuro do boi gordo

64

35353329

3734

4346

40

45

323129

3132

37

33

39

343536

44

37

31

2422

31

36

4141

55

424544

jan

/13

mar

/13

mai

/13

jul/

13

set/

13

no

v/1

3

jan

/14

mar

/14

mai

/14

jul/

14

set/

14

no

v/1

4

jan

/15

mar

/15

mai

/15

jul/

15

set/

15

10

00

to

ne

lad

as

C

Carne Suína - in natura Jan-Out 15/14 +8%

Evolução das exportações de carnes

26

02

64

29

6 30

73

12

29

0 31

13

04

27

83

20

31

52

94

27

02

61

29

5 31

83

15

28

03

37

30

23

31

33

02

98 31

22

47 2

68

31

73

01

29

23

71

41

03

45

33

32

98

jan

/13

mar

/13

mai

/13

jul/

13

set/

13

nov/

13

jan

/14

mar

/14

mai

/14

jul/

14

set/

14

nov/

14

jan

/15

mar

/15

mai

/15

jul/

15

set/

15

10

00

to

ne

lad

as

C

Carne de Frango - in natura Jan-Out 15/14

+5%

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

5.500

jan

/12

jul/

12

jan

/13

jul/

13

jan

/14

jul/

14

jan

/15

jul/

15

US$

/to

nel

ada

BOVINAFRANGOSUÍNA

Preços médios de exportaçãocarnes in natura

89

76

85

9592

88

105109112

119

103

111105

114

8792

10398

118

109

90

113

90

109

7476828385

91918996

109

jan

/13

mar

/13

mai

/13

jul/

13

set/

13

nov/

13

jan

/14

mar

/14

mai

/14

jul/

14

set/

14

nov/

14

jan

/15

mar

/15

mai

/15

jul/

15

set/

15

10

00

ton

elad

as

Carne Bovina - in natura

Jan-Out 15/14 -15%

65

Exportação de carne bovina in natura por destino

-49%-38%-37%

42%

-8%

30%

-3%

5%

-47%

0%

-16%

11%

-56%

-21%

13%

-80%

-60%

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

0

50

100

150

200

250

300

350R

úss

ia

Ho

ng

Ko

ng

Ven

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Ch

ina

EU

-27

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Ch

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ano

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Líb

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Filip

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Ou

tro

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10

00

ton

ela

da

s (e

q. c

arc

aça

)

jan-set/14 jan-set/15 var. 15/14

Fonte: Secex66

Preço do boi gordo em dólares

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115ja

n/0

6

jan

/07

jan

/08

jan

/09

jan

/10

jan

/11

jan

/12

jan

/13

jan

/14

jan

/15

US$

/@

EUA

Argentina

Brasil

Uruguai

Paraguai

Austrália

Fonte: Sagpya (ARG), INAC (URU), Cepea (BRA), El Rodeo (PAR), MLA (AUS), USDA (EUA), BacenElaboração: MB Agro

Out/15

67

Abates de bovinos - EUA

2,000

2,200

2,400

2,600

2,800

3,000Ja

n

Fev

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

De

z

10

00

ca

beç

as

Abates de bovinos - EUA

2012 2013 2014 2015

900

1,000

1,100

1,200

1,300

1,400

1,500

Jan

Fev

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Jun

Jul

Ago Se

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Ou

t

No

v

De

z

10

00

ca

beç

as

Abates de fêmeas - EUA

2012 2013 2014 2015

30%

32%

34%

36%

38%

40%

42%

44%

Jan

Fev

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

De

z

Vacas e nov. de corte

2011

2012

2013

2014

2015

Bovinos Abate total Abate matrizes

2013/12 -1.5% -2.1%

2014/13 -7.1% -10.6%

Jan-Set 15/14 -5.9% -9.9%

Jan-Set 15/14 (dia útil) -5.8% -9.7%

68


Soja

Milho

Trigo

Carne de Frango

Leite

Insumos

Principais rotas migratórias de aves

70

Casos de gripe aviária – 2014

71

Casos de gripe aviária – Jan-Out/15

72

Desempenho das exportações de carne de frango do Brasil nos destinos que mais reduziram as importações dos EUA

O crescimento das exportações brasileiras de carne de frango no acumulado Jan-Julde 2015 (130 mil t) foi equivalente a 46% da redução observada nos EUA no mesmo período (283 mil t).

-132

-102

-53-41 -36

-14 -14 -11 -11 -9 -9 -9 -6

10

52

10

34

-20-2

120

50

-10 -4 0 -2

-150

-100

-50

0

50

100

10

00

t

Exportação de Carne de Frango - Variação Jan-Jul 15/14

Exportação EUA Exportação Brasil

73

100

150

200

250

300

350

400

450

jan

/02

jan

/03

jan

/04

jan

/05

jan

/06

jan

/07

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/08

jan

/09

jan

/10

jan

/11

jan

/12

jan

/13

jan

/14

jan

/15

10

00

t

Exportação de carne de frango

EUA

BR

Fonte: SECEX, USDA Elaboração: MB Agro

Brasil até set/15EUA até jul/15

Exportação de Carne de Frango BR x EUA

74

2,002,202,402,602,803,003,203,403,603,804,004,204,404,604,805,005,205,405,60

01

/jan

19

/jan

05

/fev

23

/fev

12

/ma

r

30

/ma

r

16

/ab

r

04

/ma

i

21

/ma

i

08

/ju

n

25

/ju

n

13

/ju

l

30

/ju

l

17

/ago

03

/se

t

21

/se

t

08

/ou

t

26

/ou

t

13

/no

v

04

/dez

25

/dez

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

R$

/kg Resfriado - 2014

Resfriado - 2015

Vivo - 2014

Vivo - 2015

Fontes: APA e IEA. Elaboração: MB Agro

até 06/11/2015

Preço diário do frango vivo e resfriado

75

Exportação de Carne de Frango in natura

76

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

2.400

110

135

160

185

210

235

260

285

310

335

360

385

410

435

jan

/10

jul/

10

jan

/11

jul/

11

jan

/12

jul/

12

jan

/13

jul/

13

jan

/14

jul/

14

jan

/15

jul/

15

US$

/t

10

00

ton

elad

as

Fonte: Secex, Elaboração: MB Agro

tons US$/t out/15

in natura (ton)

-10,4% Out 15/Set 15

-9,5% Out 15/14

4,7% Jan-Out 15/14

US$/t

-2,4% Out 15/Set 15

-22,1% Out 15/14

-13,9% Jan-Out 15/14 76

Exportação de Carne de Frango in natura por destinos

17%

0% -1%

16%15%

-8%

-41%

47%

-21%

3%

22%9%

-0,5-0,4-0,3-0,2-0,100,10,20,30,40,50,6

-

100

200

300

400

500

600

700

800

900

10

00

t

jan-set/14 jan-set/15 Var. %

Fonte: Secex. Elaboração: MB Agro

77

Balanço de Oferta e Demanda - Carne de Frango

Carne de Frango (em 1000 toneladas)

Produção Exportações Importações

Consumo

interno

Consumo

per capita

1997 4.461 651 1,2 3.810 23,3

1998 4.854 617 1,2 4.238 25,5

1999 5.548 776 0,2 4.771 28,3

2000 5.991 916 0,3 5.075 29,6

2001 6.567 1.266 0,1 5.301 30,5

2002 7.429 1.625 0,6 5.804 32,9

2003 7.645 1.960 0,4 5.685 31,8

2004 8.408 2.470 0,3 5.939 32,8

2005 9.348 2.846 0,6 6.502 35,5

2006 9.354 2.713 0,5 6.641 35,8

2007 10.305 3.162 0,8 7.143 38,1

2008 11.033 3.437 0,7 7.541 40,6

2009 11.021 3.438 0,7 7.584 40,3

2010 12.312 3.630 1,1 8.684 45,5

2011 12.863 3.750 2,2 9.116 47,4

2012 12.645 3.741 2,1 8.907 45,9

2013 12.308 3.712 3,3 8.599 43,9

2014 12.692 3.806 2,8 8.888 45,0

2015 P 13.199 3.997 2,8 9.205 46,3

Fontes: Apinco, Conab e Secex. Estimativas: MB Agro

13/12 -2,7% -0,8% 55,9% -3,5% -4,3%

14/13 3,1% 2,5% -16,4% 3,4% 2,5%

15/14 4,0% 5,0% 0,0% 3,6% 2,7%78

Custos, Preços e Rentabilidade – Média ponderada BR

79

Share 2014 16% 11% 30% 14% 6% 3% 4% 8% 0% 1%

Abates SC SP PR RS GO MS MT MG CE PE

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

1,20

1,40

1,60

1,80

2,00

2,20

2,40

2,60

2,80

jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15

R$/

kg

Avicultura

Rentab. Brasil (%) Custo Brasil Preço Brasil

Fonte: Embrapa/MB Agro Obs. Ponderado pela participação nos abates

nov/15 (parcial)

Custo Preço Rentab.

2015/14 6% 5% -1%

Out 15/14 22% 10% -9%

Out 15/Set 15 3% 4% 1% 79

Preços dos cortes de frango no atacado - EUA

80

1,20

1,40

1,60

1,80

2,00

2,20

2,40

jan

/09

jul/

09

jan

/10

jul/

10

jan

/11

jul/

11

jan

/12

jul/

12

jan

/13

jul/

13

jan

/14

jul/

14

jan

/15

jul/

15

US$

/lb

Peito de frango no atacado - EUA

0,70

0,90

1,10

1,30

1,50

1,70

1,90

2,10

jan

/09

jul/

09

jan

/10

jul/

10

jan

/11

jul/

11

jan

/12

jul/

12

jan

/13

jul/

13

jan

/14

jul/

14

jan

/15

jul/

15

US$

/lb

Asa de frango no atacado - EUA

0,80

0,85

0,90

0,95

1,00

1,05

1,10

1,15

1,20

jan

/09

jul/

09

jan

/10

jul/

10

jan

/11

jul/

11

jan

/12

jul/

12

jan

/13

jul/

13

jan

/14

jul/

14

jan

/15

jul/

15

US$

/lb

Frango inteiro no atacado - EUA

0,30

0,35

0,40

0,45

0,50

0,55

0,60

jan

/09

jul/

09

jan

/10

jul/

10

jan

/11

jul/

11

jan

/12

jul/

12

jan

/13

jul/

13

jan

/14

jul/

14

jan

/15

jul/

15

US$

/lb

Coxa de frango no atacado - EUA

Fonte: USDA80

Preços diários dos cortes de frango no atacado - EUA

81

1,40

1,50

1,60

1,70

1,80

1,90

2,00

2,10

2,20

2,30

2,40

jan

-13

mar

-13

mai

-13

jul-

13

set-

13

no

v-1

3

jan

-14

mar

-14

mai

-14

jul-

14

set-

14

no

v-1

4

jan

-15

mar

-15

mai

-15

jul-

15

set-

15

no

v-1

5

US$

/lb

peito

1,00

1,20

1,40

1,60

1,80

2,00

2,20

jan

-13

mar

-13

mai

-13

jul-

13

set-

13

no

v-1

3

jan

-14

mar

-14

mai

-14

jul-

14

set-

14

no

v-1

4

jan

-15

mar

-15

mai

-15

jul-

15

set-

15

no

v-1

5

US$

/lb

asa

0,96

1,01

1,06

1,11

1,16

1,21

jan

-13

mar

-13

mai

-13

jul-

13

set-

13

no

v-1

3

jan

-14

mar

-14

mai

-14

jul-

14

set-

14

no

v-1

4

jan

-15

mar

-15

mai

-15

jul-

15

set-

15

no

v-1

5

US$

/lb

frango inteiro

0,30

0,35

0,40

0,45

0,50

0,55

0,60

jan

-13

mar

-13

mai

-13

jul-

13

set-

13

no

v-1

3

jan

-14

mar

-14

mai

-14

jul-

14

set-

14

no

v-1

4

jan

-15

mar

-15

mai

-15

jul-

15

set-

15

no

v-1

5

US$

/lb

coxa

-5,0%

-4,0%

-3,0%

-2,0%

-1,0%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53

semanas

Var. ante mesma semana do ano anterior - 2015/14

aloj. Pintinhos

ovos férteis

Produção de ovos férteis e alojamentos de pintos - EUA

175

180

185

190

195

200

205

210

215

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52

Mil

hõ

es

de

un

idad

es

semana do ano

Prod. ovos férteis

2012

2013

2014

2015

até 31/102014/13: 1,8%2015/14: 1,4%

145

150

155

160

165

170

175

180

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52

Mil

hõ

es

de

cab

eça

s

semana do ano

Alojamento semanal de pintos

2012

2013

2014

2015

até 31/102014/13: 0,8%2015/14: 2,0%

82

Preço do frango na China

83

0,80

0,90

1,00

1,10

1,20

1,30

1,40

1,50

1,60

1,70

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

USD

/kg

meses

Frango - China

China Broiler Tradable Spot Price

2011

2012

2013

2014

2015

Fonte: Bloomberg Elaboração: MB Agro

Jan-Out 15/14 Out 15/14 Out 15/Set 15

Frango -19,0% -37,6% -13,8%

Suíno 11,7% 14,9% -6,6%

Milho -4,6% -16,1% -9,1%

Farelo -22,5% -21,9% 2,0%83

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15

Relação Frango/Farelo - China

Frango/Farelo Média

Relações de preço milho e farelo/aves - China

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

5,50

6,00

6,50

7,00


Relação Frango/Milho - China

Frango/Milho Média

milho barato ou frango caro

milho caro ou frango barato

84


Soja

Milho

Trigo

Carne Suína

Leite

Insumos

57 57

40

42

44

46

48

50

52

54

56

58

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Mil

hõ

es

de

t

Produção de carne suína - China

2015/14: -110 mil t

Suínos - China

466

424-9%

400

410

420

430

440

450

460

470

480

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Mil

hõ

es

de

cab

eça

s

Rebanho suíno - China

50

46-9%

38

40

42

44

46

48

50

52

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Mil

hõ

es

de

cab

eça

s

Matrizes suínas - China

761 800+5%

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

10

00

t

Importação de carne suína - China

Fonte: USDAElaboração: MB Agro

2015/14: +39 mil t

86

Importações de carne suína e de frango da China

0

100

200

300

400

500

600

700

10

00

t

Importações de carne suína - China

2013

2014

2015

Jan-Set 15/14: +95 mil t

0

100

200

300

400

500

6001

00

0 t

Importações de carne de frango - China

2013

2014

2015

Fonte: Bloomberg

Importações chinesas de carnes

Frango Suína

2014/13 -18% -3%

Jan-Set 15/14 -5% 22%

-2% -4% -4%

-7% -8%

-4%

0%

6%

14%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Importação Chinesa de Carne Suína (Var. YoY)

87

Preços do suíno na China

88

1,50

1,70

1,90

2,10

2,30

2,50

2,70

2,90

3,10

3,30

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

USD

/kg

meses

Suíno - ChinaChina Pig Tradable Spot Price

2011

2012

2013

2014

2015

Fonte: Bloomberg Elaboração: MB Agro

Jan-Out 15/14 Out 15/14 Out 15/Set 15

Frango -19,0% -37,6% -13,8%

Suíno 11,7% 14,9% -6,6%

Milho -4,6% -16,1% -9,1%

Farelo -22,5% -21,9% 2,0% 88

Relações de preço milho e farelo/suínos - China

89

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

11,00

12,00


Relação Suíno/Milho - China

Suíno/Milho Média

milho barato ou suíno caro

milho caro ou suíno barato

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

5,50

6,00

6,50

7,00


Relação Suíno/Farelo - China

Suíno/Farelo Média

out/15

89

Evolução dos casos de PEDv nos EUA

0

50

100

150

200

250

300

350

jun

ho-1

3

julh

o-1

3

ago

sto-

13

sete

mbr

o-1

3

nov

embr

o-1

3

dez

emb

ro-1

3

jane

iro-

14

feve

reir

o-1

4

mar

ço-1

4

abri

l-14

jun

ho-1

4

julh

o-1

4

ago

sto-

14

sete

mbr

o-1

4

out

ubro

-14

nov

embr

o-1

4

dez

emb

ro-1

4

feve

reir

o-1

5

mar

ço-1

5

abri

l-15

mai

o-1

5

jun

ho-1

5

julh

o-1

5

ago

sto-

15

out

ubro

-15

Fonte: USDA/National Animal Health Laboratory Network Elaboração: MB Agro

até 25/10/15

90

Preço do suíno nos EUA - spot

50

60

70

80

90

100

110

120

130

1400

1/j

an

14

/jan

27

/jan

09

/fev

22

/fev

06

/ma

r

19

/ma

r

01

/ab

r

14

/ab

r

27

/ab

r

10

/ma

i

23

/ma

i

05

/ju

n

18

/ju

n

01

/ju

l

14

/ju

l

27

/ju

l

09

/ago

22

/ago

04

/se

t

17

/se

t

30

/se

t

13

/ou

t

26

/ou

t

08

/no

v

21

/no

v

04

/dez

17

/dez

30

/dez

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

c U

SD/l

b

2012

2013

2014

2015

até 06/11/2015

Fonte: USDA, Elaboração: MB Agro

91

Preço do suíno nos EUA – spot x futuro

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

jan

-11

abr-

11

jul-

11

ou

t-11

jan

-12

abr-

12

jul-

12

ou

t-12

jan

-13

abr-

13

jul-

13

ou

t-13

jan

-14

abr-

14

jul-

14

ou

t-14

jan

-15

abr-

15

jul-

15

ou

t-15

c U

S$/l

b

Futuro 2º venc. Spot

Fonte: CBOT, Elaboração: MB Agro até 06/11/2015

92

R. Henrique Monteiro, 90 – 12° andarSão Paulo – SP – 05423-020Telefone: (011) 3372-1085

Fax: (011) 3372-1086

[email protected]

93

BRASIL – OPERAÇÃO E MERCADO EXTERNOIAIN MARS

CHIEF OPERATING OFFICER BEEF BRASIL

OPERATIONS – 3 AREAS OF FOCUS

Operating Efficiency

Culture Change

Two Case Studies

Yield and Process

OPERATING EFFICIENCY

• Weekly benchmarking of all Minerva plants Including Mercosul synergies to raise bar to best practice

97

OPERATIONS: FOCUS ON OPERATING EFFICIENTY

Demand/supply

base

Re matching

Headcount

Benchmarking

Brazilian plants

Benchmarking

all plants

• Re matching demand/supply base

• Re matching headcount eliminating extra hours and 10’ hour

• Daily benchmarking with all Brazilian plants –morning KPI reporting

98

OPERATIONS: FOCUS ON YIELD AND PROCESS

YIELD AND PROCESS

Osso Branco project to realize over R$30 million in annualized benefits

Osso Branco project

Introduction of The “Bíblia”

Understanding the meat/process – Introduction of the “Bíblia” which will give over R$40 million in benefits per year

99

Culture of ownership – Management Tripod

Culture of constant improvement with capex investment will give

operational efficiency of over R$40 million per year

Culture of turning problems into opportunities

Fire in the belly / Sangue no olho

CULTURE CHANGE

OPERATIONS: FOCUS ON CULTURE CHANGE

R$40 mi

100

CASE STUDY – VÁRZEA GRANDE

1. FOCUS – EFFICIENCY

• Closure of Mirassol D’Oeste plant

• Redistribution of labor to achieve increased efficiency

• From bottom to the top of efficiency league

2. FOCUS – YIELD AND PROCESS

• “Can do” mentality significant improvements in boning yields

• Not always fast is better

3. FOCUS – CULTURE

• From raw material prouder to profit focused business unit

• Energize management team

Várzea Grande

101

CASE STUDY – JANAUBA

1. FOCUS – EFFICIENCY

• Closure of slaughter in Campina Verde

• Increasing headcount

• Best slaughter floor – layout and process

2. FOCUS – YIELD AND PROCESS

• Significant increase in EBITDA performance

3. FOCUS – CULTURE

• Integrated team working as one

• Investment in deboning room to increase throughput/efficiency

Janaúba

EXPORTS - FOCUS

Strategy

Asia

Americas and Europe

Middle East and North Africa

STRATEGY: FOCUS ON EMERGING COUNTRIES

Source: Minerva

• Primary focus: emerging markets (more than 100 countries)

• Niche markets

• Special cuts (including kosher and halal) for the Middle East

• 8 international offices (Americas, Middle East, Africa and Asia)

• Sales through 3 distinct channels: Industry | Food Service | Retail

HIGHLIGHTS

MINERVA – EXPORTS BY DESTINATION (% REVENUE)

International offices

Russia

Iran

Algeria

Lebanon

Chile

USA

Colombia

104

China

Africa

14%

Americas

17%

Asia

12%CIS

22%

Middle

East

19%

NAFTA

3%

EU

13%Africa

19%

Americas

12%

Asia

22%

CIS

11%

Middle

East

19%

NAFTA

5%

EU

12%

LTM3Q14 LTM3Q15

MIDDLE EAST AND NORTH AFRICA

• Continuing desertication increases pressure on land use

• Egypt is the biggest market in the region (24% market share)

• Given that 98% of the population is Muslim, there is no pork consumption

• Focus on niche markets: ethnic cuts

• Direct sales to importers, avoiding middle traders and brokers: healthier margins and greater client perception

• Minerva heads the chilled beef market and is second in the frozen beef segment

• Despite all the region’s political issue, demand for beef has not suffered and remains high

HIGHLIGHTS MINERVA – MARKET SHARE

Sales Offices

• Iran

• Algeria

• Lebanon

Source: Minerva 105

23%

18%

23% 23%

29%27%

34%

2009 2010 2011 2012 2013 2014 9M15

ASIA

• The Asian market has been recording strong growth in beef imports

• Brazilian exports to Asia grew by 43% between 2012 and 2013.

• Strong growth in Malaysia and Singapore. Customers switching from Australia

• Hong Kong is the main destination

• Asia’s share of Minerva’s export volume increased from 6.5% in 2012 to 11,4% in LTM3Q15

• Minerva opened a sales office in China in August 2014. Very strong China sales.

HIGHLIGHTS

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

3

201

4

LTM

3Q

15

CAGR 26%

Source: SECEX

BRAZILIAN EXPORTS TO ASIA (US$ MILLION)

6.3% 6.6% 7.0%6.5%

9.4%

11,4% 11,4%

2009 2010 2011 2012 2013 2014 LTM3Q15

MINERVA’S MARKET SHARE – HONG KONG/CHINA

China

Source: Minerva 106

Source: Minerva

AMERICAS AND EUROPE

Minerva

20%

Outros

80%

Minerva – Market Share of Brazilian Exports to Chile

• Main consuming markets: Chile, Venezuela and Peru

• Potential demand from the U.S. due to the economic recovery and the reduction in local beef production

• Minerva focuses on niche markets, such as exports of organic beef to the USA from Uruguay

• Opening of Minerva subsidiary in Chile in July 2014

• Canned Beef to USA

AMERICAS

• Reduction in government subsidies is leading to a decline in beef production

• Europe is increasing beef imports

• Higher beef prices in Europe

• Consequently, South American beef prices have proved to be highly competitive

• Minerva increased its European exports from 10% in LTM3Q13 to12% in LTM3Q15

EUROPE

Top 5 Destinations

1. Italy

2. UK

3. Netherlands

4. Germany

5. Switzerland

107

MERCOSULPATRÍCIO SILVEIRA – COO BEEF AMÉRICA DO SUL

CRISTIAN SCHAEFER – COUNTRY MANAGER – COLÔMBIA

PARAGUAI E URUGUAI

PATRÍCIO SILVEIRA – COO BEEF AMÉRICA DO SUL

URUGUAI - CARACTERÍSTICAS

• Excelente status sanitário

• Alta qualidade e receita por kg - 30% superior ao resto da América do Sul.

• Flexibilidade e diversificação comercial.

• Cadeia integrada entre fase pecuária e industrial com racionalidade comercial.

• Estabilidade e previsibilidade macroeconômica

DESTAQUES

EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR PAÍS PREÇO MÉDIO (USD/TON)

6%

24%

27%

10%

3%

4%9%

4%

6%

11%

10%

24%

15%77%

14%

26%

5%

19%

5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2009 2014

Outros

NAFTA

U.E.

Mercosul

Israel

Rússia

China

5.385

4.500

5.000

5.500

6.000

6.500

7.000

2011 2012 2013 2014 2015

USD/ton

110

• Tomar oportunidades deixadas por outros players (e.g. Austrália)

• Aproveitar diferenciais de status de entrada em USA e China

• Aumentar abate a partir dos nascimentos recorde de 2012, 2013 e 2014.

MINERVA URUGUAI

• Footprint balanceado na originação

• Know-how de gestão de nichos com destaque de produtos orgânicos

• Rápida velocidade de adaptação comercial

• Fidelidade da base de fornecedores

• Convergência nos padrões de produção (duas plantas, uma operação)

DESTAQUES

AGENDA URUGUAI

TAMANHO DO REBANHO (EM MIL DE CABEÇAS)

111

FRIGORÍFICO CARRASCO

VENDA

• Mais volume para mercados de nichos. Habilitação para mercados orgânicos (EUA).

• Aumento de participação da Minerva nas cotas do mercado uruguaio em mercados de alto valor agregado (Hilton, EUA).

• Vantagem de localização: ganhos logísticos -> aumento de participação na venda no mercado interno sem intermediação.

• Flexibilidade produtiva por padronização e homogeneização de processos produtivos e de controle de qualidade que permite produzir mesmas marcas nas duas plantas.

GADO

• Ampliação de base de fornecedores na região sul, adicionando gado mais pesado e terminado em confinamento.

Frigorífico

Carrasco

112

390 395 419 461 433532 584 569 561

770

985

1.1551.042

1.1541.229

1.499

1.077

1.239

1.622

1.997

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Abate

expor mi Total

PARAGUAI

• Forte dinamismo exportador com desvalorização cambial.

• Abate recorde.

• Habilitação Europa e aceleração do mercado kosher.

• Ambiente macroeconómico previsível com recursos disponíveis para aumentar atividade sem pressionar em custos.

ABATE - PARAGUAI

DESTAQUES

113

MINERVA PARAGUAI

• Aumento da capacidade de abate até 2.300 cabeças diárias.

• Plantas localizadas em Assunção.

• Rede rodoviária e saída portuária pela capital.

• Abertura de mercados (Europa, ...)

• Ganhos em produtividade e sinergias operacionais.

AGENDA PARAGUAI

• Ciclo de expansão operacional ainda não encerrado.

• Abertura de mercados.

• Aumento de política de nichos.

• Oportunidades no ciclo pecuário.

• Catch-up com mercados desenvolvidos.

DESTAQUESTAMANHO DO REBANHO (EM MIL DE CABEÇAS)

114

SINERGIAS ATINGIDAS:

• Comerciais: Venda e compra única de gado.

• Administrativas: Administração, Pessoal, Controladoria.

• Suporte a produção: Compras, Manutenção, Estoques.

• Integração produtiva: Graxariaúnica.

SINERGIAS EM PROCESSO:

• Especialização produtiva com ganhos na velocidade e qualidade de produção.

• Ramp-up de habilitações.

FRIGORÍFICO EXPACAR

Paraguai

Expacar

Três plantas juntas geridas como uma única unidade produtiva permitem patamar

mais elevado de sinergias e eficiência logística.

115

SÍNTESE

• Grandes oportunidades comerciais para as unidades localizadas no Uruguai e Paraguai devido a atual conjuntura de desequilíbrio entre a oferta (em especial Austrália) e a demanda mundial de carne.

• Ambiente macro pró-mercado e políticas económicas com forte viés exportador.

• Rebanho bovino em crescimento e espaço para sinergias operacionais.

116

COLÔMBIACRISTIAN SCHAEFER - COUNTRY MANAGER

COMERCIAL MERCADOS INTERNO E EXTERNO

COLÔMBIA

119

OCA TRADING S.A.S.

32%

AGROGANADERA SOLES

S.A.

15%SUPERTIENDAS Y

DROGUERIAS OLIMPICA

S.A.

11%

ALMACENES EXITO

10%

COMPAÑIA

INTERNACIONAL DE

ALIMENTOS

AGROPECUARIOS CIALTA

SAS

8%

DISTRIBUIDORA DE CARNE

ET LOS MONOS S.A.S.

7%

OUTROS

17%

Total Nacional COP $ 7.013,2 milhões

VENDAS MERCADO INTERNO

*Em 11 de novembro de 2015, USD1,0 = COP$2.921

COLÔMBIA

120

SETEMBRO 2015

DESTINO FINAL VENDAS (em COP milhões) %

JORDÂNIA $ 1.057,3 14,9%

RÚSSIA $ 6.042,6 85,1%

TOTAL $ 7.099,9 100,0%

JORDÂNIA

15%

RÚSSIA

85%

MERCADO EXTERNO

EXPORTAÇÃO – SETEMBRO 2015

*Em 11 de novembro de 2015, USD1,0 = COP$2.921

REBANHO BOVINO

COLÔMBIA

122

• Terceiro maior rebanho da América do Sul em termos de tamanho.

• Idade média de abate de 24 - 36 meses

• Animais a pasto.

• Gado Zebuíno com boa qualidadegenética.

• Indústria prestadora de serviços - nãofaz ciclo completo (maquila).

• Produção e distribuição interna de carne in natura resfriada

TAMANHO DO REBANHO (MILHÕES DE CABEÇAS)

PRINCIPAIS REGIÕES DA COLÔMBIA

123

Departamento de Córdoba

• Segundo departamento em termos de tamanho de rebanho dentro da principal região produtora (Monteria).

• Em uma região com mais de 9 milhõesde cabeças de gado, Córdoba temum rebanho de 2 milhões de cabeçase oferta de 400.000 cabeças/ano.

• Gado em média 15% mais barato que o resto do país.

Montería

• Capacidade total de abate target de 850 cabeças/dia. Utilização atual de 35%

• A 400 km do porto de Cartagena.

INVENTÁRIO BOVINO POR DEPARTAMENTO

124

DEPARTAMENTO TOTAL

ANTIOQUIA 2.535.479

CÓRDOBA 1.903.913

CASANARE 1.900.000

META 1.662.000

CESAR 1.418.675

SANTANDER 1.416.644

CAQUETA 1.304.403

MAGDALENA 1.238.017

CUNDINAMARCA 1.068.386

ARAUCA 1.059.000

BOLIVAR 884.297

SUCRE 836.615

VALLE DEL CAUCA 470.035

NORTE DE SANTANDER 434.257

ATLANTICO 229.744

BAJO SINÚ

• 660.428 Bovinos

• 35% do Dpto.

• 13.336 Produtores

• 50% do Dpto.

DEPARTAMENTO DE CÓRDOBA

125

ALTO SINÚ

• 648.640 Bovinos

• 34% do Dpto.


• 28% do Dpto.

SAN JORGE

• 594.845 Bovinos

• 31% do Dpto.


• 21% do Dpto.

Minerva Foods

(Red Cárnica)

OFERTA ANUAL DE ANIMAIS PARA ABATE - COLÔMBIA

126

398.454

-

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

450.000

500.000A

nti

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Cu

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Bo

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Sucr

e

Tolim

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No

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co

Ch

ocó

Ris

aral

da

Qu

ind

ío

Bo

gotá

D.C

.

Fonte: Oficina de Planeación. Fedegan-FNG

4 milhões / ano

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

AN

TIO

QU

IA

CÓ

RD

OB

A

CA

SA

NA

RE

ME

TA

CE

SA

R

SA

NT

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AR

SU

CR

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LLE

N.

SA

NT

AN

DE

R

AT

LA

NT

ICO

MACHOS > 3 AÑOSMACHOS 2 - 3 AÑOSMACHOS 1 - 2 AÑOS

PRINCIPAIS FRIGORÍFICOS E ROTAS

127

Principais Frigoríficos

1. Red Cárnica (Ciénaga de Oro)

2. Frigosinú (Montería)

3. Camagüey (Barranquilla)

4. Fogasa (Aguachica)

5. Vijagual (Bucaramanga)

6. Cavasa (Cali)

7. Friogan (La Dorada)

8. Friogan (Corozal)

9. Friogan (Villavicencio)

10. Friogan (Cúcuta)

11. Guadalupe (Bogotá)

PANORAMA DO MERCADO COLOMBIANO

PANORAMA

129

Potencial de crescimento

Tratado de Livre Comércio com USA

Importante Mercado Interno

Mão de obra abundante

Regras governamentais claras

Grande quantidade de terra

Lei 1500

PAÍSES PRIORIZADOS – COLÔMBIA (OUTUBRO DE 2015)

130

MATRIZ DE PAÍSES PRIORIZADOS

MERCADOS ABERTOS CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO

JORDÂNIA ARGÉLIA CHILE PANAMÁ

PERÚ GEORGIA CHINA

RÚSSIA HONG KONG INDONÉSIA

LÍBANO ISRAEL

LIBIA

SINGAPURA

VIETNÃ

RED CÁRNICA

RESULTADOS 2015 E OBJETIVOS 2016

132

RH

Resultados 2015

Objetivos 2016

• Abertura de Mercados (Jordánia).

• Aumento de Produtividade(Redução de 30% no custo de produção).

• Utilização da capacidade de abate em 40%.

• Gado mais barato do Minerva.

• Rump-up de produção de 3X.

• 300.000 cabeças abatidas no ano.

• Abertura de mercados com foco em China e Estados Unidos.

• Carne resfriada e congelada no mercado local.

Frigorífico

Red Cárnica

AGENDA 2016-2017

133

• A agenda de crescimento anual não está fechada.

• Abertura comercial com sinergias da Minerva e forte apoio governamental.

• Distribuição no mercado interno.

• Modelo de relação entre produtores e Minerva.

• Convergência do modelo de produção na indústria com padrões Minerva.

BRASIL – MERCADO INTERNOLUIS RICARDO ALVES LUZ – COO MERCADO INTERNO

ALEXANDRE BOUCINHAS – GERENTE EXECUTIVO DISTRIBUIÇÃO

400 vendedores

38 mil pontos de vendas

2.100 cidades – 65% do Consumo/Brasil

10 mil ton/mês – 24 horas

Baixo risco de inadimplência

Pedido médio R$1.470,00 (2,7 x mês)

14 milhões de famílias (+12% v.s. 2014)

7 Centros de distribuição (+1 Ponto Cross Docking)

280 SKU´s (9 Categorias)

QUEM SOMOS?

PERFIL DA DISTRIBUIÇÃO MERCOSUL

1.9 mi consumidores dia em 20 mil restaurantes

QUEM SOMOS?

136

Novos negócios 2016

Unidades atuais

NOSSA ATUAÇÃO

SP

39%

RJ

26%

PY

11%

MG

7%

ES

4%

DF

4%

GO

3%

CE

3%

PE

1%

Outros

2%

ATUAÇÃO DE VENDAS POR REGIÃO

BARES 1%

BUFFET/EVENTOS 0,5%

HOTÉIS 1%

CHURRASCARIAS 6%

RESTAURANTES 27%

LANCHONETES 5%

PADARIAS 2%

C. INDUSTRIAL 2,5%

AÇOUGUE 10%

SUPER VIZINHANÇA 5%

MERCEARIAS 4%

AS (Regional Accounts) 23%

DISTRIBUIDORCOMPLEMENTAR

1%

FOOD SERVICEPEQUENO VAREJO

KA 12%

FOOD SERVICE

45%

RETAIL

54%

QUEM SOMOS?

ROTA AO CONSUMIDOR - ABRANGÊNCIA E CAPILARIDADE

Consumidor

137

• Minerva reconhecida pelos

nossos clientes por ser a

referência na entrega da

solução completa “One Stop

Shop”

• Criamos um time de Alta

Performance, respeitável e com

alta reputação. Distribuição

fonte de crescimento e valor

para Minerva. Indispensável

para nossos clientes e

consumidores

Crescimento de nossa Gente

Vencer com nossos Clientes &

Consumidores

Expandir e Consolidar nosso crescimento

Performance Sustentável

• Time de AltaPerformance

• Best Place to Work

• Atração eRetenção

• Produtividade

• Experiência de Compras

e Consumo

• Liderança em Food

Service

• Fidelização. Aumento de

share nos clientes

• Acessibilidade

• 75 mil pontos deVendas(capilaridade)

• IPC 90%

• Mercosul

• Categorias, originação

e sell out = Split de

consumo do mercado.

• Premiunização

• Cultura de Eficiência

contínua.

• Inteligência Info e

Princing

...PARA ONDE VAMOS?

DESTINO 2017

138

139

STRATEGIC DRIVERS

ProdutividadeR$ / Vendedor

+38,8%

ClientesCapilaridade

+17,7%

PremiunizaçãoMinerva Prime

+165%

Eficiências1.1pp operação

0.9pp vendas

IPC+6% Abrangência

de Consumo+23% Share IPC

Customer & Channel

ManagementAS + 90% em

EBITDA

EVOLUÇÃO DO MI

140

“ONE STOP SHOP”

MINERVA: A FAMÍLIA CRESCEU...

PRIORIDADES 2016

Área de Ação Objetivo

Produtividade&

Eficiência

• 45 mil pontos de vendas assistidos até o final de 2016.• 2450 Cidades atendidas• Aumento do aproveitamento do IPC

Segmentação• Ampliar o Share do Food Service (Liderança em Churrascarias

e Restaurantes)

CustomerManagement

• Gearing no AS. Aumento da rentabilidade• Ganho de Share e Rentabilidade Key Accounts

Expansão • Abertura das Unidades: Chile, Colômbia, Bahia.

Sustentabilidade• Construção da marca própria.(outras categorias)• Aumento da penetração de outras proteínas além BEEF. • Premiunização – Prime Fonte de Crescimento

141

FINANÇAS

EDISON TICLE

CHIEF FINANCIAL OFFICER

143

RECEITA LÍQUIDA (R$ MILHÕES)

RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS

316446 543

725879

LTM3T11 LTM3T12 LTM3T13 LTM3T14 LTM3T15

3.750 4.266 5.219

7.632 8.898

LTM3T11 LTM3T12 LTM3T13 LTM3T14 LTM3T15

8,4%10,5% 10,4% 9,5% 9,9%

EBITDA(R$ MILHÕES) E MG. EBITDA (%)

CAGR: +54%

ROIC (%)1

14,1%

17,8% 18,3%19,8%

22,2%

3T11 3T12 3T13 3T14 3T15

1ROIC: EBITDA LTM/(ativo total – caixa – (Passivo curto prazo – dívida curto prazo))

COMPOSIÇÃO DA RECEITA BRUTA

57,4%69,7% 68,5% 63,6%

75,6%

42,6%30,3% 31,5% 36,4%

24,4%

3T11 3T12 3T13 3T14 3T15

ME MI

144

R$ Milhões 3T15 LTM3T15

Lucro (Prejuízo) Líquido -446,1 -1.178,5

(+) Variação Cambial 640,2 1.417,6

(+) Imposto de Renda e Contribuição Social 38,6 17,3

(+) Itens não recorrentes (Refis) 0,0 111,2

Lucro (Prejuízo) Líquido Ajustado 232,7 367,7

RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS

RESULTADO LÍQUIDO AJUSTADO

145

R$ Milhões 3T15 LTM 3T15

Lucro (Prejuízo) Líquido -446,1 -1.178,5

(+) Ajustes do Lucro Líquido 914,4 2.313,9

(+) Variação da necessidade de WK 196,9 106,7

Fluxo de caixa operacional 665,1 1.242,1

FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

DESTAQUES

FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (R$ MILHÕES)

142

417 475 341

1.242

2011 2012 2013 2014 LTM3T15

146

(1) Inclui Capex de aquisição de Red Cárnica: R$19,1 milhões

(2) Juros Passivos = R$226,9 milhões

Receita Financeira = R$41,4 milhões

Outras receitas Caixa = R$184,1 milhões

(3)excluindo os ajustes de avaliação patrimonial e acumulados de conversão

FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA LIVRE – 3T15

278,2

404,3

(69,5)

(1,4)

196,9

EBITDA 3T15 Capex (caixa) Res Financeiro

(caixa)

Var Capital de Giro Fluxo de Caixa Livre

3T15

(R$ MILHÕES)

1 2 3

147

879,3 326,2

( 254,9 )

( 404,9 )

106,7

EBITDA LTM3T15 Capex (caixa) Res Financeiro

(caixa)

Var Capital de Giro Fluxo de Caixa Livre

LTM3T15

(R$ MILHÕES)

1Capital de giro do exclui a linha de ajustes de avaliação patrimonial e acumulados de conversão

1

FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA LIVRE – LTM3T15

3.641,7

353,8 451,9 291,1 309,0

78,8

400,1 350,1 251,8 23,3 22,5

517,7

3.661,3

1.176,7

Caixa 4T15 1T16 2T16 3T16 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 ... ∞

Duration da Dívida = 6 anos

148

FLUXO DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (R$ MILHÕES) – SET/15

Dívida Curto Prazo: 17,8%

DESTAQUES

• Dívida Líquida/EBITDA anualizado: 3,8x | Dívida Líquida/LTM EBITDA: 4,8x

• Posição de Caixa: R$ 3,6 bilhões | R$ 2,9 bilhões excluindo os Bonds recomprados

• Dívida de curto prazo: 17,8% do total

• Ao final do 3T15, aproximadamente 77% da dívida total estava exposta à variação do dólar

• Duration da Dívida: 6 anos

ESTRUTURA DE CAPITAL

Minerva Day

minerva day

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