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Revista Informativa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - junho 2014 - edição 61 - ano 6 medicina LABORATORIAL Notícias Dica do Especialista Nova seção com informações úteis do setor. Página 5 Congresso de 2015 Em Fortaleza, de 29 de setembro a 2 de outubro. Página 14 Aplicativo SBPC/ML Baixe no seu smartphone e tablet. É gratuito. Página 16 Os certificados emitidos pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos da SBPC/ML passam a ter certificação digital. Página 10 Agora é digital

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Page 1: medicina · Módulo III 2 a 23 de outubro Rio de Janeiro - RJ O laboratório de emergência – O que oferecer? 28 de outubro Webtransmissão Patologia Clínica - APM 10º Encontro

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6| Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

Revista Informativa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - junho 2014 - edição 61 - ano 6

medicinaLABORATORIAL

Notícias

Dica do EspecialistaNova seção com informações úteis do setor.Página 5

Congresso de 2015Em Fortaleza, de 29 desetembro a 2 de outubro.Página 14

Aplicativo SBPC/MLBaixe no seu smartphonee tablet. É gratuito.Página 16

Os certificados emitidos pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicosda SBPC/ML passam a ter certificação digital. Página 10

Agora é digital

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

Presidente:

Paula Fernandes Tá[email protected]

Vice-presidente:

César Alex de Oliveira [email protected]

Diretora Administrativa:

Lucia Helena Cavalheiro [email protected]

Vice-diretor Administrativo e Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Paulo Sérgio Roffé Azevedo [email protected] ou [email protected]

Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita [email protected]

Vice-diretora Científica:

Luisane Maria Falci Vieira [email protected]

Diretora Financeira:

Leila Sampaio Rodrigues [email protected]

Vice-diretora Financeira:

Claudia Maria Meira [email protected]

Diretor de Comunicação:

Gustavo Aguiar [email protected]

Diretor de Acreditação e Qualidade:

Wilson [email protected]

Diretor de Defesa Profissional:

Vitor Mercadante [email protected]

Diretor de Eventos:

Armando A. [email protected]

Vice-diretor de Eventos:

Carlos Alberto Franco [email protected]

Diretoria Executiva biênio 2014/2015

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386

Impressão:

Grafitto Gráfica e Editora

Editor-chefe

Gustavo Aguiar CampanaJornalista responsável

Roberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramação

Rodrigo PaivaColaborou nesta edição

Rede Interação de Comunicação

Assinaturas & Publicidade

[email protected] com a redação:

[email protected]

Sociedade de Especialidade Médi-ca fundada em 1944.

Seus associados são médicos patolo-gistas clínicos e de outras especiali-dades, farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólogos, técnicos e ou-tros profissionais de laboratórios clí-nicos, estudantes de nível universi-tário e nível médio.

Também podem se associar laborató-rios clínicos e empresas fabricantes e distribuidoras de equipamentos, pro-dutos e serviços para laboratórios.

Impresso em papel certificado

Sumário

Certificação digital PALCOs certificados emitidos pelo

Programa da SBPC/ML aos

laboratórios acreditados

passam a ter a garantia da

certificação digital.página 10

Congresso em FortalezaEm 2015, a cidade vai receber o

49º Congresso da SBPC/ML,de 29 de setembro a 2 de outubro,

no moderno Centro de Eventos do Ceará. página 14

Brasil em Chicago Diretores da SBPC/ML e profissionais brasileiros participam de congressoda AACC, nos EUA.página 6

Acreditação Mais dois laboratórios,em Belém e São Paulo,recebem o selo deacreditação do PALC.página 8

Aplicativo SBPC/ML Baixe agora no seu smartphone ou tablet para navegar, participar e interagir no 48º Congresso da SBPC/ML. página 16

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Dica do Especialista Nova seção com informações úteispara o seu dia a dia no laboratório.

Residência Médica SBPC/ML cria Comitê de Ensino dePatologia Clínica.

JBPML na Internet Você pode ler online todas asedições desde outubro de 2001.

Classificados gratuitos Compre e venda equipamentosofereça e procure empregos e estágios.

Curso de Auditor Interno Belo Horizonte recebe 50profissionais de seis estados.

Museu Evaldo Melo Em 1957, Fortaleza realizou a1º Jornada de Patologia Clínica.

Supersimples Serviços de Medicina Laboratorialpodem aderir ao Simples Nacional.

Pergunte à SBPC/ML Nossos especialistas esclarecem suas dúvidas.

Reportagem de capa

Agenda de eventos

educaçãocontinuada

Confira o próximo curso

http://ead.sbpc.org.br

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

flickr:

flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcmlfacebook: facebook.com/SBPCML

twitter: twitter.com/sbpcml

website:

sbpc.org.br

Gustavo CampanaEditor [email protected]

Carta ao leitor

Esta edição da Revista Noticias-Medicina Laboratorial, que circula no 48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laborato-rial, traz importantes novidades para nosso setor e apresenta aos lei-tores um novo formato editorial e gráfico.

A reportagem de destaque aborda a certificação digital do PALC, que possui como objetivo a comprovação digital da veracidade do selo de acreditação, um importante diferencial para os laboratórios acredi-tados pelo Programa da SBPC/ML apresentarem aos seus clientes mé-dicos, pacientes e fontes pagadoras.

A matéria sobre o congresso da American Association for Clinical Che-mistry (AACC) destaca a aproximação da SBPC/ML com os dirigentes daquela instituição em reuniões e encontros científicos, dentre ou-tros contatos, como parte do planejamento de nossa Sociedade, além de divulgar a importante participação do Brasil nesse evento.

Neste novo formato editorial e gráfico da Revista Noticias-Medicina Laboratorial implantamos seções fixas para a divulgação das ativida-des da diretoria da SBPC/ML, dicas de especialistas, espaço para per-guntas à Sociedade, inovações do setor, entre outras, com o objetivo de utilizar este veículde comunicação como forma de maior aproxi-mação com nossos associados e assinantes. Os leitores estão convida-dos a enviarem suas perguntas, sugestões e dicas para serem publica-das. Aproveito para parabenizar e agradecer a nossa equipe de jorna-lismo e criação, Roberto Duarte e Rodrigo Paiva, que trabalharam ar-duamente para desenvolver este projeto.

Durante o 48º Congresso os participantes podem realizar o download gratuito do Aplicativo SBPC/ML, onde encontram toda a programa-ção científica, expositores, notícias e outras informações importan-tes, além de concorrer a prêmios por pontuação de uso.

Finalmente, convido a todos a participarem do 49º Congresso Brasile-iro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial em 2015, que ocorre-rá em Fortaleza, no magnifico e novo Centro de Eventos do Ceará.

Uma ótima leitura e um grande abraço.

48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial9 a 12 de setembroCentro de Convenções SulAmérica - Rio de Janeiro

23º Congresso Brasileiro de Citopatologia3 a 6 de setembroJoão Pessoa - PB

Congresso da ASCP8 a 11 de outubroTampa - EUA

Curso de Extensão Universitária SBPC/ML-UERJ - Módulo III2 a 23 de outubroRio de Janeiro - RJ

O laboratório de emergência – O que oferecer?28 de outubroWebtransmissão Patologia Clínica - APM

10º Encontro do Instituto Adolfo Lutz28 a 31 de outubroSão Paulo - SP

2º Simpósio Internacional de Hemostasia e Trombose - CLAHT Brasil31 de outubro a 1º de novembroSão Paulo - SP

Hemo 2014 - Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular6 a 9 de novembroFlorianópolis - SC

Jornada de Interação Clínico-Laboratorial7 e 8 de novembroBelém - PA

10ª Jornada Paulista de Mastologia13 a 15 de novembroSão Paulo - SP

Jornada de Interação Clínico-Laboratorial28 e 29 de novembroPorto Alegre - RS

8 de outubro:Dúvidas e dilemas para a definição de valores de referência em pediatria

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

Presidente:

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Diretora Administrativa:

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Paulo Sérgio Roffé Azevedo [email protected] ou [email protected]

Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita [email protected]

Vice-diretora Científica:

Luisane Maria Falci Vieira [email protected]

Diretora Financeira:

Leila Sampaio Rodrigues [email protected]

Vice-diretora Financeira:

Claudia Maria Meira [email protected]

Diretor de Comunicação:

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Diretor de Acreditação e Qualidade:

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Diretor de Defesa Profissional:

Vitor Mercadante [email protected]

Diretor de Eventos:

Armando A. [email protected]

Vice-diretor de Eventos:

Carlos Alberto Franco [email protected]

Diretoria Executiva biênio 2014/2015

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386

Impressão:

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Gustavo Aguiar CampanaJornalista responsável

Roberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramação

Rodrigo PaivaColaborou nesta edição

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Sociedade de Especialidade Médi-ca fundada em 1944.

Seus associados são médicos patolo-gistas clínicos e de outras especiali-dades, farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólogos, técnicos e ou-tros profissionais de laboratórios clí-nicos, estudantes de nível universi-tário e nível médio.

Também podem se associar laborató-rios clínicos e empresas fabricantes e distribuidoras de equipamentos, pro-dutos e serviços para laboratórios.

Impresso em papel certificado

Sumário

Certificação digital PALCOs certificados emitidos pelo

Programa da SBPC/ML aos

laboratórios acreditados

passam a ter a garantia da

certificação digital.página 10

Congresso em FortalezaEm 2015, a cidade vai receber o

49º Congresso da SBPC/ML,de 29 de setembro a 2 de outubro,

no moderno Centro de Eventos do Ceará. página 14

Brasil em Chicago Diretores da SBPC/ML e profissionais brasileiros participam de congressoda AACC, nos EUA.página 6

Acreditação Mais dois laboratórios,em Belém e São Paulo,recebem o selo deacreditação do PALC.página 8

Aplicativo SBPC/ML Baixe agora no seu smartphone ou tablet para navegar, participar e interagir no 48º Congresso da SBPC/ML. página 16

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Dica do Especialista Nova seção com informações úteispara o seu dia a dia no laboratório.

Residência Médica SBPC/ML cria Comitê de Ensino dePatologia Clínica.

JBPML na Internet Você pode ler online todas asedições desde outubro de 2001.

Classificados gratuitos Compre e venda equipamentosofereça e procure empregos e estágios.

Curso de Auditor Interno Belo Horizonte recebe 50profissionais de seis estados.

Museu Evaldo Melo Em 1957, Fortaleza realizou a1º Jornada de Patologia Clínica.

Supersimples Serviços de Medicina Laboratorialpodem aderir ao Simples Nacional.

Pergunte à SBPC/ML Nossos especialistas esclarecem suas dúvidas.

Reportagem de capa

Agenda de eventos

educaçãocontinuada

Confira o próximo curso

http://ead.sbpc.org.br

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

flickr:

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twitter: twitter.com/sbpcml

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Gustavo CampanaEditor [email protected]

Carta ao leitor

Esta edição da Revista Noticias-Medicina Laboratorial, que circula no 48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laborato-rial, traz importantes novidades para nosso setor e apresenta aos lei-tores um novo formato editorial e gráfico.

A reportagem de destaque aborda a certificação digital do PALC, que possui como objetivo a comprovação digital da veracidade do selo de acreditação, um importante diferencial para os laboratórios acredi-tados pelo Programa da SBPC/ML apresentarem aos seus clientes mé-dicos, pacientes e fontes pagadoras.

A matéria sobre o congresso da American Association for Clinical Che-mistry (AACC) destaca a aproximação da SBPC/ML com os dirigentes daquela instituição em reuniões e encontros científicos, dentre ou-tros contatos, como parte do planejamento de nossa Sociedade, além de divulgar a importante participação do Brasil nesse evento.

Neste novo formato editorial e gráfico da Revista Noticias-Medicina Laboratorial implantamos seções fixas para a divulgação das ativida-des da diretoria da SBPC/ML, dicas de especialistas, espaço para per-guntas à Sociedade, inovações do setor, entre outras, com o objetivo de utilizar este veículde comunicação como forma de maior aproxi-mação com nossos associados e assinantes. Os leitores estão convida-dos a enviarem suas perguntas, sugestões e dicas para serem publica-das. Aproveito para parabenizar e agradecer a nossa equipe de jorna-lismo e criação, Roberto Duarte e Rodrigo Paiva, que trabalharam ar-duamente para desenvolver este projeto.

Durante o 48º Congresso os participantes podem realizar o download gratuito do Aplicativo SBPC/ML, onde encontram toda a programa-ção científica, expositores, notícias e outras informações importan-tes, além de concorrer a prêmios por pontuação de uso.

Finalmente, convido a todos a participarem do 49º Congresso Brasile-iro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial em 2015, que ocorre-rá em Fortaleza, no magnifico e novo Centro de Eventos do Ceará.

Uma ótima leitura e um grande abraço.

48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial9 a 12 de setembroCentro de Convenções SulAmérica - Rio de Janeiro

23º Congresso Brasileiro de Citopatologia3 a 6 de setembroJoão Pessoa - PB

Congresso da ASCP8 a 11 de outubroTampa - EUA

Curso de Extensão Universitária SBPC/ML-UERJ - Módulo III2 a 23 de outubroRio de Janeiro - RJ

O laboratório de emergência – O que oferecer?28 de outubroWebtransmissão Patologia Clínica - APM

10º Encontro do Instituto Adolfo Lutz28 a 31 de outubroSão Paulo - SP

2º Simpósio Internacional de Hemostasia e Trombose - CLAHT Brasil31 de outubro a 1º de novembroSão Paulo - SP

Hemo 2014 - Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular6 a 9 de novembroFlorianópolis - SC

Jornada de Interação Clínico-Laboratorial7 e 8 de novembroBelém - PA

10ª Jornada Paulista de Mastologia13 a 15 de novembroSão Paulo - SP

Jornada de Interação Clínico-Laboratorial28 e 29 de novembroPorto Alegre - RS

8 de outubro:Dúvidas e dilemas para a definição de valores de referência em pediatria

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Canal Direto

Aconteceu . . .

Nesta edição comemoramos o novo pro-jeto editorial e gráfico da revista Notí-cias-Medicina Laboratorial e o primeiro Congresso realizado pela Diretoria da SBPC/ML do biênio 2014/2015.

Transcorreram pouco mais de seis meses desde o início da atual gestão, mas fize-mos muito neste curto espaço de tempo. Realizamos várias ações de defesa pro-fissional e representação perante órgãos do governo e agências reguladoras, atu-ando em conjunto com outras institui-ções de classe do setor de medicina diag-nóstica, o que mostra a importância da união de esforços em nossa atividade.

Realizamos eventos de educação conti-nuada e aprimoramento profissional, técnico e científico como Jornadas, Workshops e Cursos presenciais e à dis-tância, que culminam, agora, com a rea-lização do 48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratori-al, no Rio de Janeiro.

Nossas atividades têm ultrapassado as fronteiras do Brasil. Depois de partici-

par do 22º Congresso da IFCC, como des-taquei aqui, na edição passada, a SBPC/ML se fez representar ativamente por seus diretores em um dos mais im-portantes eventos internacionais do se-tor: o 2014 Annual Meeting & Clinical Lab Expo, da American Association for Clinical Chemistry (AACC).

Também temos novidades no PALC, nos-so Programa de Acreditação de Labora-tórios Clínicos - ao qual dedico um cari-nho especial porque participei de seu nascimento - com o lançamento da cer-tificação digital, tema da reportagem principal desta edição.

Temos pela frente um ano e meio de ges-tão, durante o qual pretendemos fazer ainda mais. É importante destacar que esse trabalho vem se desenvolvendo so-bre bases sólidas, sedimentadas pelo es-forço e dedicação das diretorias que nos antecederam desde a fundação da SBPC/ML, em 1944.

Paula Fernandes TávoraPresidente - Biênio 2014/[email protected]

6 mesese muito trabalho

Jornada

de Curitiba

Representação em assembleia

da OMS

Até o próximo mês!

No início de agosto, dias 1 e 2, aconte-ceu a Jornada de Interação Clínico-Laboratorial de Curitiba. Participaram 130 pessoas do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. No final do evento houve o sorteio de um tablet e a ganhadora foi Helyana Blanski.

As jornadas têm o objetivo de promover a interação entre os profissionais envol-vidos com a realização e interpretação dos exames laboratoriais e o corpo clí-nico que gera a demanda para os diver-sos laboratórios. São abordados temas

atuais em Medicina Laboratorial sob os pontos de vista laboratorial e clínico. Após as apresentações a plateia pode fa-zer perguntas e debater com os pales-trantes. Esse tipo de evento interessa a médicos patologistas clínicos e de ou-tras especialidades, a todos os profissi-onais de laboratório e a estudantes da área da saúde.

A Jornada de Interação Clínico-Laboratorial de Curitiba foi patrocina-da por Mindray e J.R. Elke

A presidente da SBPC/ML, Paula Távora, foi nomeada representante da Asso-ciação Mundial das Sociedades de Patologia e Medicina Laboratorial (WASPaLM) nas assembleias regionais da Organização Mundial de Saúde (OMS) realizadas na América do Sul. Nas assembleias gerais da Organização, em Ge-nebra (Suíça), Paula Távora representará a WASPALM junto com o médico ita-liano Roberto Verna, vice-presidente da Fundação Mundial de Patologia.

Helyana Blanski recebe o tablet do ex-presidente da SBPC/ML Adagmar Andriolo

Paulo AzevedoMédico patologista clínico, ex-presidente da SBPC/ML

Curso de Extensão no RJ

Foi realizado o módulo 2 do Curso de Extensão Universitária Tópicos Especiais em Medicina Laboratorial, em convênio com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). As aulas foram apresentadas pela auditora do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) Elaine Cristina Faria e aconteceram nos dias 12, 19 e 26 de agosto e 2 de setembro.

A turma era formada pelos alunos que se inscreveram especificamen-te no curso e por quem faz o Mestrado Profissional em Saúde, Medici-na Laboratorial e Tecnologia Forense, da UERJ. Mesmo quem não fez os dois primeiros módulos pode participar do terceiro, que terá aulas em outubro e está com inscrições abertas. Serão entregues certifica-dos separados para cada módulo. O programa, a ficha de inscrição e outras informações estão no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), se-ção “Cursos & Eventos”, página “Eventos em Destaque”.

Faleceu aos 85 anos, em 10 de agosto, na cidade do Rio de Janeiro, o patologista clínico Helion Pó-voa Filho. Carioca, nascido em 6 de julho de 1929, formou-se em medicina, em 1953, pela Universi-dade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi professor titular de Patolo-gia Clínica na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e na PUC-RJ; professor ti-tular de Bioquímica da Universidade Gama Filho (RJ) e de Patologia Geral no Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso), em Teresópolis (RJ); pesquisador titular da Fundação Oswaldo Cruz (RJ); professor visitante de Nutrição da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, em Boston (EUA); e livre docente de Bioquímica Clíni-ca na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e de Patologia Clínica na UFRJ.

Membro titular da Academia Nacional de Medici-na desde 1982, escreveu cerca de 400 trabalhos de pesquisa, sendo que 80 publicados em perió-

dicos internacionais. Também foi autor de sete li-vros, três técnicos e quatro para o público leigo.

Associado atuante da SBPC/ML, apresentou pa-lestras e participou de mesas redondas que de-ram grande impulso às atividades científicas da Sociedade nas décadas de 1950 e 1960. Em 1966, integrou a comissão encarregada de ela-borar a concessão de Título de Especialista em Patologia Clínica.

Em 1958, mesmo ano em que fundou o Labora-tório Helion Póvoa, casou-se com a advogada Maria Lucia Galloti, com quem teve três filhos: Helion Neto (geógrafo), Luiz (médico) e Eduar-do (músico).

“Foi um pioneiro na medicina laboratorial, com a introdução de novos métodos e dosagens, como as de colesterol HDL, hemoglobina glicada, radicais livres, radioimunoensaio e marcadores bioquími-cos do sêmen, entre outros”, recorda o filho Luiz.

Dica do especialistaPreenchimento de CBO desconhecido na guia do TISS

Nas guias do TISS (Troca de Informação da Saúde Suplementar) existe um campo em que deve ser incluído o código CBO (Classificação Brasileira de Ocupação) da especialidade do profissional que solicitou o exame ou procedimento.

Caso o solicitante não tenha preenchido o CBO, no envio eletrônico do TISS o campo correspon-dente a esse código deve ser preenchido com “999999”, que representa “CBO desconhecido ou não informado pelo solicitante”.

A terminologia do Código Brasileiro de Ocupação (CBO) para uso nas guias do TISS pode ser consul-tada no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), se-ção “Profissional”, item “Legislação & Consultas Públicas”, página “ANS”.

Em agosto de 2013, o médico recebeu da Câmara Municipal do Rio de Janeiro a Medalha de Mérito Pedro Ernesto, principal comenda do município

Helion Póvoa Filho

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

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Canal Direto

Aconteceu . . .

Nesta edição comemoramos o novo pro-jeto editorial e gráfico da revista Notí-cias-Medicina Laboratorial e o primeiro Congresso realizado pela Diretoria da SBPC/ML do biênio 2014/2015.

Transcorreram pouco mais de seis meses desde o início da atual gestão, mas fize-mos muito neste curto espaço de tempo. Realizamos várias ações de defesa pro-fissional e representação perante órgãos do governo e agências reguladoras, atu-ando em conjunto com outras institui-ções de classe do setor de medicina diag-nóstica, o que mostra a importância da união de esforços em nossa atividade.

Realizamos eventos de educação conti-nuada e aprimoramento profissional, técnico e científico como Jornadas, Workshops e Cursos presenciais e à dis-tância, que culminam, agora, com a rea-lização do 48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratori-al, no Rio de Janeiro.

Nossas atividades têm ultrapassado as fronteiras do Brasil. Depois de partici-

par do 22º Congresso da IFCC, como des-taquei aqui, na edição passada, a SBPC/ML se fez representar ativamente por seus diretores em um dos mais im-portantes eventos internacionais do se-tor: o 2014 Annual Meeting & Clinical Lab Expo, da American Association for Clinical Chemistry (AACC).

Também temos novidades no PALC, nos-so Programa de Acreditação de Labora-tórios Clínicos - ao qual dedico um cari-nho especial porque participei de seu nascimento - com o lançamento da cer-tificação digital, tema da reportagem principal desta edição.

Temos pela frente um ano e meio de ges-tão, durante o qual pretendemos fazer ainda mais. É importante destacar que esse trabalho vem se desenvolvendo so-bre bases sólidas, sedimentadas pelo es-forço e dedicação das diretorias que nos antecederam desde a fundação da SBPC/ML, em 1944.

Paula Fernandes TávoraPresidente - Biênio 2014/[email protected]

6 mesese muito trabalho

Jornada

de Curitiba

Representação em assembleia

da OMS

Até o próximo mês!

No início de agosto, dias 1 e 2, aconte-ceu a Jornada de Interação Clínico-Laboratorial de Curitiba. Participaram 130 pessoas do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. No final do evento houve o sorteio de um tablet e a ganhadora foi Helyana Blanski.

As jornadas têm o objetivo de promover a interação entre os profissionais envol-vidos com a realização e interpretação dos exames laboratoriais e o corpo clí-nico que gera a demanda para os diver-sos laboratórios. São abordados temas

atuais em Medicina Laboratorial sob os pontos de vista laboratorial e clínico. Após as apresentações a plateia pode fa-zer perguntas e debater com os pales-trantes. Esse tipo de evento interessa a médicos patologistas clínicos e de ou-tras especialidades, a todos os profissi-onais de laboratório e a estudantes da área da saúde.

A Jornada de Interação Clínico-Laboratorial de Curitiba foi patrocina-da por Mindray e J.R. Elke

A presidente da SBPC/ML, Paula Távora, foi nomeada representante da Asso-ciação Mundial das Sociedades de Patologia e Medicina Laboratorial (WASPaLM) nas assembleias regionais da Organização Mundial de Saúde (OMS) realizadas na América do Sul. Nas assembleias gerais da Organização, em Ge-nebra (Suíça), Paula Távora representará a WASPALM junto com o médico ita-liano Roberto Verna, vice-presidente da Fundação Mundial de Patologia.

Helyana Blanski recebe o tablet do ex-presidente da SBPC/ML Adagmar Andriolo

Paulo AzevedoMédico patologista clínico, ex-presidente da SBPC/ML

Curso de Extensão no RJ

Foi realizado o módulo 2 do Curso de Extensão Universitária Tópicos Especiais em Medicina Laboratorial, em convênio com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). As aulas foram apresentadas pela auditora do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) Elaine Cristina Faria e aconteceram nos dias 12, 19 e 26 de agosto e 2 de setembro.

A turma era formada pelos alunos que se inscreveram especificamen-te no curso e por quem faz o Mestrado Profissional em Saúde, Medici-na Laboratorial e Tecnologia Forense, da UERJ. Mesmo quem não fez os dois primeiros módulos pode participar do terceiro, que terá aulas em outubro e está com inscrições abertas. Serão entregues certifica-dos separados para cada módulo. O programa, a ficha de inscrição e outras informações estão no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), se-ção “Cursos & Eventos”, página “Eventos em Destaque”.

Faleceu aos 85 anos, em 10 de agosto, na cidade do Rio de Janeiro, o patologista clínico Helion Pó-voa Filho. Carioca, nascido em 6 de julho de 1929, formou-se em medicina, em 1953, pela Universi-dade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi professor titular de Patolo-gia Clínica na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e na PUC-RJ; professor ti-tular de Bioquímica da Universidade Gama Filho (RJ) e de Patologia Geral no Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso), em Teresópolis (RJ); pesquisador titular da Fundação Oswaldo Cruz (RJ); professor visitante de Nutrição da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, em Boston (EUA); e livre docente de Bioquímica Clíni-ca na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e de Patologia Clínica na UFRJ.

Membro titular da Academia Nacional de Medici-na desde 1982, escreveu cerca de 400 trabalhos de pesquisa, sendo que 80 publicados em perió-

dicos internacionais. Também foi autor de sete li-vros, três técnicos e quatro para o público leigo.

Associado atuante da SBPC/ML, apresentou pa-lestras e participou de mesas redondas que de-ram grande impulso às atividades científicas da Sociedade nas décadas de 1950 e 1960. Em 1966, integrou a comissão encarregada de ela-borar a concessão de Título de Especialista em Patologia Clínica.

Em 1958, mesmo ano em que fundou o Labora-tório Helion Póvoa, casou-se com a advogada Maria Lucia Galloti, com quem teve três filhos: Helion Neto (geógrafo), Luiz (médico) e Eduar-do (músico).

“Foi um pioneiro na medicina laboratorial, com a introdução de novos métodos e dosagens, como as de colesterol HDL, hemoglobina glicada, radicais livres, radioimunoensaio e marcadores bioquími-cos do sêmen, entre outros”, recorda o filho Luiz.

Dica do especialistaPreenchimento de CBO desconhecido na guia do TISS

Nas guias do TISS (Troca de Informação da Saúde Suplementar) existe um campo em que deve ser incluído o código CBO (Classificação Brasileira de Ocupação) da especialidade do profissional que solicitou o exame ou procedimento.

Caso o solicitante não tenha preenchido o CBO, no envio eletrônico do TISS o campo correspon-dente a esse código deve ser preenchido com “999999”, que representa “CBO desconhecido ou não informado pelo solicitante”.

A terminologia do Código Brasileiro de Ocupação (CBO) para uso nas guias do TISS pode ser consul-tada no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), se-ção “Profissional”, item “Legislação & Consultas Públicas”, página “ANS”.

Em agosto de 2013, o médico recebeu da Câmara Municipal do Rio de Janeiro a Medalha de Mérito Pedro Ernesto, principal comenda do município

Helion Póvoa Filho

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

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Presença brasileira em Chicago

O Brasil participou em grande escala do 2014 Annual Meeting & Clinical Lab Expo, da American Association for Clinical Chemistry (AACC), realizado de 27 a 31 de julho em Chicago, nos Estados Unidos. O evento é con-siderado um dos mais importantes do mundo em diag-nóstico laboratorial.

Estiveram presentes seis diretores da SBPC/ML e mais de 100 profissionais, entre os que apresentaram pôste-res e trabalharam nos estandes de empresas brasileiras.

“A diretoria da SBPC/ML do biênio 2014/2015 está em-penhada em estreitar os laços com instituições inter-nacionais participando também de seus congressos, co-mo fizemos no da IFCC, em Istambul, em junho”, diz a presidente, Paula Távora.

Segundo ela, o congresso da AACC oferece, além do in-tercâmbio internacional, uma grande oportunidade de realizar benchmarking e trocar informações científi-cas e comerciais de alto nível.

O vice-presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, destaca a reunião realizada com o médico Don Flott, diretor da Clínica Mayo e conferencista convidado do 48º Con-gresso da SBPC/ML.

“Também fizemos contatos importantes com o atual presidente da AACC, Steven Wong, e com palestrantes e pesquisadores do congresso daquela instituição, co-mo Greg Miller, Michael Laposata e Mario Plebani”, acrescenta Galoro.

Plebani e Laposata foram conferencistas nos Congres-sos da SBPC/ML em 2011 e 2013, respectivamente. Ple-bani também presidiu o encontro internacional sobre harmonização de indicadores da qualidade em labora-tórios clínicos, realizado em outubro do ano passado, na Itália, do qual participaram Alex Galoro e o diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML, Wilson Shcol-nik, e que resultou em um artigo publicado em março na revista Clinical Chemistry and Laboratory Medicine — mais detalhes na edição 59, abril de 2014, de Notíci-as-Medicina Laboratorial.

Custos e big dataA viabilidade econômica da prestação de serviços labo-ratoriais, motivo de muitos debates no Brasil, foi um dos temas recorrentes no congresso da AACC, como aponta o vice-diretor de Eventos, Carlos Ballarati.

“Várias palestras dedicaram-se a retratar o impacto dos custos dos testes laboratoriais no resultado do atendimento ao paciente”, diz o patologista clínico.

Outro assunto também muito abordado foi a capacida-de de armazenamento de dados e seu gerenciamento, conhecido como big data.

“Chamou a atenção o grande número de menções e a preocupação de vários palestrantes com essa questão”, destaca a vice-diretora Científica, Lui-sane Vieira.

Ela explica que big data é um termo abrangente para coleções de dados tão grandes e complexas que o seu processamento extrapola as ferramentas e sistemas de informática usuais e que precisam ser gerenciadas com recursos específicos.

Segundo a patologista clínica, há um grande desafio pa-ra sua captura, armazenamento, busca, compartilha-mento , transferência, análise e visualização.

“Os especialistas concordam que seu uso adequado po-de ser de grande valor, não só para a estratégia de uma empresa em especial, mas também para inovação e so-lução de problemas comuns a todos, como a prevenção de doenças e o uso mais racional dos recursos escassos da Saúde”, acrescenta a patologista clínica.

Hemoglobina glicada

O diretor Científico da SBPC/ML, Nairo Sumita, par-ticipou do NGSP/IFCC Manufacturer Forum, que ocorre anualmente no congresso da AACC.

“É um evento que discute o papel do NGSP e da IFCC na padronização das metodologias para dosagem de hemoglobina glicada”, explica o patologista clínico.

NGSP é a sigla de National Glycohemoglobin Stan-dardization Program, instituição criada nos Estados Unidos que avalia os métodos para dosagem de he-moglobina glicada disponíveis no mercado mundial para verificar se produzem resultados compatíveis com a metodologia usada pelo Diabetes Control and Complication Trial (DCCT), um grande estudo clíni-co realizado em 1993 naquele país.

Nesse encontro, Nairo Sumita esteve em contato com Randie Littel, médica que coordena a rede NGSP, e com David Sacks, especialista em hemoglo-bina glicada que foi conferencista convidado do Con-gresso da SBPC/ML de 2009, em Belo Horizonte.

“Também estive em contato com o professor Daniel Chan, diretor do la-boratório da Johns Hopkins Medical Institution, para futura participação sua em congressos da SBPC/ML”, con-clui o patologista clínico.

Diretores da SBPC/ML e profissionais do Brasil participam do Congresso da AACC

Estandes e pôsteresAs empresas do Brasil Bioclin, LabTest e Wama participaram da Clinical Lab Expo, considerada a maior exposi-ção do mundo em equipamentos, produtos e serviços para laboratórios clínicos. Seus estandes receberam a vi-sita de diretores da SBPC/ML presentes no congresso da American Association for Clinical Chemistry (AACC).

Na seção de pôsteres, dentre os 452 selecionados para o congresso da AACC, o Brasil participou com 97 resu-mos de tema livre apresentados por autores que trabalham em instituições públicas e empresas privadas.

Alex Galoro, Robert Dufour e Gustavo Campana

Lab Tests OnlineUm dos eventos paralelos do congresso da AACC foi a reunião anual dos editores dos sites Lab Tests Online (LTO) no mundo, coordenada pelo editor executivo de LTO nos EUA, Robert Dufour. O Brasil foi represen-tado pela presidente da SBPC/ML, Paula Távora, o vi-ce-presidente, Alex Galoro, o diretor de Comunica-ção, Gustavo Campana, o diretor Científico, Nairo Sumita, e a vice-diretora Científica, Luisane Vieira. Também participaram representantes dos sites da Austrália, Espanha, Grécia, França, Itália, Portugal e Reino Unido.

“Na apresentação sobre o LTO BR apontamos o cres-cente aumento de tráfego do site brasileiro, que atu-almente é o segundo mais visitado em todo o mundo, atrás apenas dos EUA”, diz Campana. Ele também con-tou sobre o volume de contatos e consultas recebidas pelo “Fale Conosco” do site brasileiro.

Na reunião também foram debatidas sugestões e pro-postas de modelos de “personalização” dos sites em seus respectivos países e da inclusão de artigos so-bre testes laboratoriais para doenças específicas de sua região.

Diretores da SBPC/ML nos estandes brasileiros

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |666 777

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Presença brasileira em Chicago

O Brasil participou em grande escala do 2014 Annual Meeting & Clinical Lab Expo, da American Association for Clinical Chemistry (AACC), realizado de 27 a 31 de julho em Chicago, nos Estados Unidos. O evento é con-siderado um dos mais importantes do mundo em diag-nóstico laboratorial.

Estiveram presentes seis diretores da SBPC/ML e mais de 100 profissionais, entre os que apresentaram pôste-res e trabalharam nos estandes de empresas brasileiras.

“A diretoria da SBPC/ML do biênio 2014/2015 está em-penhada em estreitar os laços com instituições inter-nacionais participando também de seus congressos, co-mo fizemos no da IFCC, em Istambul, em junho”, diz a presidente, Paula Távora.

Segundo ela, o congresso da AACC oferece, além do in-tercâmbio internacional, uma grande oportunidade de realizar benchmarking e trocar informações científi-cas e comerciais de alto nível.

O vice-presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, destaca a reunião realizada com o médico Don Flott, diretor da Clínica Mayo e conferencista convidado do 48º Con-gresso da SBPC/ML.

“Também fizemos contatos importantes com o atual presidente da AACC, Steven Wong, e com palestrantes e pesquisadores do congresso daquela instituição, co-mo Greg Miller, Michael Laposata e Mario Plebani”, acrescenta Galoro.

Plebani e Laposata foram conferencistas nos Congres-sos da SBPC/ML em 2011 e 2013, respectivamente. Ple-bani também presidiu o encontro internacional sobre harmonização de indicadores da qualidade em labora-tórios clínicos, realizado em outubro do ano passado, na Itália, do qual participaram Alex Galoro e o diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML, Wilson Shcol-nik, e que resultou em um artigo publicado em março na revista Clinical Chemistry and Laboratory Medicine — mais detalhes na edição 59, abril de 2014, de Notíci-as-Medicina Laboratorial.

Custos e big dataA viabilidade econômica da prestação de serviços labo-ratoriais, motivo de muitos debates no Brasil, foi um dos temas recorrentes no congresso da AACC, como aponta o vice-diretor de Eventos, Carlos Ballarati.

“Várias palestras dedicaram-se a retratar o impacto dos custos dos testes laboratoriais no resultado do atendimento ao paciente”, diz o patologista clínico.

Outro assunto também muito abordado foi a capacida-de de armazenamento de dados e seu gerenciamento, conhecido como big data.

“Chamou a atenção o grande número de menções e a preocupação de vários palestrantes com essa questão”, destaca a vice-diretora Científica, Lui-sane Vieira.

Ela explica que big data é um termo abrangente para coleções de dados tão grandes e complexas que o seu processamento extrapola as ferramentas e sistemas de informática usuais e que precisam ser gerenciadas com recursos específicos.

Segundo a patologista clínica, há um grande desafio pa-ra sua captura, armazenamento, busca, compartilha-mento , transferência, análise e visualização.

“Os especialistas concordam que seu uso adequado po-de ser de grande valor, não só para a estratégia de uma empresa em especial, mas também para inovação e so-lução de problemas comuns a todos, como a prevenção de doenças e o uso mais racional dos recursos escassos da Saúde”, acrescenta a patologista clínica.

Hemoglobina glicada

O diretor Científico da SBPC/ML, Nairo Sumita, par-ticipou do NGSP/IFCC Manufacturer Forum, que ocorre anualmente no congresso da AACC.

“É um evento que discute o papel do NGSP e da IFCC na padronização das metodologias para dosagem de hemoglobina glicada”, explica o patologista clínico.

NGSP é a sigla de National Glycohemoglobin Stan-dardization Program, instituição criada nos Estados Unidos que avalia os métodos para dosagem de he-moglobina glicada disponíveis no mercado mundial para verificar se produzem resultados compatíveis com a metodologia usada pelo Diabetes Control and Complication Trial (DCCT), um grande estudo clíni-co realizado em 1993 naquele país.

Nesse encontro, Nairo Sumita esteve em contato com Randie Littel, médica que coordena a rede NGSP, e com David Sacks, especialista em hemoglo-bina glicada que foi conferencista convidado do Con-gresso da SBPC/ML de 2009, em Belo Horizonte.

“Também estive em contato com o professor Daniel Chan, diretor do la-boratório da Johns Hopkins Medical Institution, para futura participação sua em congressos da SBPC/ML”, con-clui o patologista clínico.

Diretores da SBPC/ML e profissionais do Brasil participam do Congresso da AACC

Estandes e pôsteresAs empresas do Brasil Bioclin, LabTest e Wama participaram da Clinical Lab Expo, considerada a maior exposi-ção do mundo em equipamentos, produtos e serviços para laboratórios clínicos. Seus estandes receberam a vi-sita de diretores da SBPC/ML presentes no congresso da American Association for Clinical Chemistry (AACC).

Na seção de pôsteres, dentre os 452 selecionados para o congresso da AACC, o Brasil participou com 97 resu-mos de tema livre apresentados por autores que trabalham em instituições públicas e empresas privadas.

Alex Galoro, Robert Dufour e Gustavo Campana

Lab Tests OnlineUm dos eventos paralelos do congresso da AACC foi a reunião anual dos editores dos sites Lab Tests Online (LTO) no mundo, coordenada pelo editor executivo de LTO nos EUA, Robert Dufour. O Brasil foi represen-tado pela presidente da SBPC/ML, Paula Távora, o vi-ce-presidente, Alex Galoro, o diretor de Comunica-ção, Gustavo Campana, o diretor Científico, Nairo Sumita, e a vice-diretora Científica, Luisane Vieira. Também participaram representantes dos sites da Austrália, Espanha, Grécia, França, Itália, Portugal e Reino Unido.

“Na apresentação sobre o LTO BR apontamos o cres-cente aumento de tráfego do site brasileiro, que atu-almente é o segundo mais visitado em todo o mundo, atrás apenas dos EUA”, diz Campana. Ele também con-tou sobre o volume de contatos e consultas recebidas pelo “Fale Conosco” do site brasileiro.

Na reunião também foram debatidas sugestões e pro-postas de modelos de “personalização” dos sites em seus respectivos países e da inclusão de artigos so-bre testes laboratoriais para doenças específicas de sua região.

Diretores da SBPC/ML nos estandes brasileiros

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Curso PALC em Belo HorizonteEntre os dias 31 de julho e 2 de agosto, a cidade foi sede de mais um Curso de Formação de Auditor Interno da Qualidade - Norma PALC 2013

Participaram 50 profissionais represen-tando laboratórios de seis estados: Acre, Alagoas, Minas Gerais, Pernambu-co, Piauí e São Paulo. As instrutoras fo-ram a gestora do PALC, Carla Chaves, e a auditora do Programa da SBPC/ML Heli-nete Filgueiras. Nesse tipo de curso são abordados, entre outros tópicos, o pro-cesso de acreditação PALC, organização geral e gestão, auditoria da qualidade (conceitos, tipos de auditorias, perfil e capacitação de auditores, plano de audi-toria, condução e relatórios), além de diversos itens relacionados à gestão: sis-tema da qualidade, documentação e re-gistros, não-conformidades, reclama-ções de clientes e melhoria contínua, la-boratórios de apoio, fase pré-analítica, testes laboratoriais remotos (TLR), fase analítica, equipamentos, garantia da

qualidade, fase pós-analítica e dos lau-dos, informação técnica, pessoal, ambi-ental e da segurança, riscos e da segu-rança do paciente e sistema de informa-ções laboratoriais.

A programação de cursos de formação de auditor interno PALC é divulgada no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br) e na seção Agenda de Notícias-Medicina Laboratorial.

PALC acreditamais doislaboratórios

Em Belém, foi acreditado o laboratório do grupo Sabin naquela cidade. Na capital de São Paulo, o PALC acreditou o SalomãoZoppi Diagnósticos.

Dedicação da equipe

Nos dois anos em que o Laboratório Sabin atua em Belém foram realizados diversos investi-mentos em todas as unidades, como melhorias estruturais, atualização do parque tecnológico, padronizações de processos e capacitação dos colaboradores.

“Todas as ações visaram, desde o princípio, a ex-celência na qualidade, simbolizada pela acredi-tação PALC, que é considerado um dos mais im-portantes selos de qualidade em nossa área de atuação”, conta a gestora técnica, Priscila Bra-ga. Segundo ela, desde o começo dos preparati-vos houve envolvimento e dedicação dos cola-boradores.

“A conquista dessa acreditação pelo Laborató-rio Sabin de Belém significa a validação do nosso compromisso contínuo com a excelência e qua-lidade em todos os serviços oferecidos à popula-ção do Pará e de todo o Brasil”, afirma Braga. Ela acrescenta que a alta qualidade dos audito-res PALC durante a auditoria foi importante pa-ra a melhoria contínua da equipe e dos proces-sos do laboratório.

Mais competitivo“À medida que o centro de diagnósticos garante a gestão da qualidade em todas as fases do pro-cesso, as certificações são concedidas natural-

mente. Alcançar a certificação PALC nos dife-rencia no mercado e perante a ANS, nos tornan-do mais competitivos”, afirma o vice-presidente executivo do SalomãoZoppi Diagnós-ticos (SZD), Mário Sérgio Pereira.

Segundo o diretor técnico e coordenador do la-boratório, Gianfranco Zampieri, a certifica-ção pelo Programa da SBPC/ML revela a res-ponsabilidade do SZD e o comprometimento com a segurança. “O PALC garante processos la-boratoriais eficientes e seguros, com benefíci-os para os pacientes e para o sistema de saú-de”, diz o médico.

A coordenadora do Centro Diagnóstico Molecu-lar, Fernanda Milanezi, conta que foi preciso adequar as áreas técnicas de Patologia Clínica e Biologia Molecular às especificações da Norma PALC. “Toda implantação de norma requer mu-dança de procedimentos. No nosso caso, tudo is-so só foi possível devido às modificações de pro-cessos e a conscientização das equipes envolvi-das sobre a importância de adequação aos re-quisitos da Norma PALC”, explica a médica.

Laboratório Sabin de Belém e SalomãoZoppiDiagnósticos recebem

acreditação PALC

No início de agosto mais dois laboratórios receberam o selo do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC).

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6| Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |888 999

Apoio:Realização:

Part ic ipe do sorte io

de 4 iPad Air na

cer imôn ia de encer ramento do 48ºCBPC/ML

Lançamento oficial

Dia 9 de setembro às 16h15No estande da SBPC/ML

ww

w.s

bpc.

org.

br/t

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Cada congressista regularmenteinscrito recebe em sua pastaas instruções de participação do sorteio.

Exem

plar

dis

poní

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Tecnologia da Informação em Medicina Laboratorial

interoperabilidade 2014de sistemas

Posicionamento da

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Curso PALC em Belo HorizonteEntre os dias 31 de julho e 2 de agosto, a cidade foi sede de mais um Curso de Formação de Auditor Interno da Qualidade - Norma PALC 2013

Participaram 50 profissionais represen-tando laboratórios de seis estados: Acre, Alagoas, Minas Gerais, Pernambu-co, Piauí e São Paulo. As instrutoras fo-ram a gestora do PALC, Carla Chaves, e a auditora do Programa da SBPC/ML Heli-nete Filgueiras. Nesse tipo de curso são abordados, entre outros tópicos, o pro-cesso de acreditação PALC, organização geral e gestão, auditoria da qualidade (conceitos, tipos de auditorias, perfil e capacitação de auditores, plano de audi-toria, condução e relatórios), além de diversos itens relacionados à gestão: sis-tema da qualidade, documentação e re-gistros, não-conformidades, reclama-ções de clientes e melhoria contínua, la-boratórios de apoio, fase pré-analítica, testes laboratoriais remotos (TLR), fase analítica, equipamentos, garantia da

qualidade, fase pós-analítica e dos lau-dos, informação técnica, pessoal, ambi-ental e da segurança, riscos e da segu-rança do paciente e sistema de informa-ções laboratoriais.

A programação de cursos de formação de auditor interno PALC é divulgada no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br) e na seção Agenda de Notícias-Medicina Laboratorial.

PALC acreditamais doislaboratórios

Em Belém, foi acreditado o laboratório do grupo Sabin naquela cidade. Na capital de São Paulo, o PALC acreditou o SalomãoZoppi Diagnósticos.

Dedicação da equipe

Nos dois anos em que o Laboratório Sabin atua em Belém foram realizados diversos investi-mentos em todas as unidades, como melhorias estruturais, atualização do parque tecnológico, padronizações de processos e capacitação dos colaboradores.

“Todas as ações visaram, desde o princípio, a ex-celência na qualidade, simbolizada pela acredi-tação PALC, que é considerado um dos mais im-portantes selos de qualidade em nossa área de atuação”, conta a gestora técnica, Priscila Bra-ga. Segundo ela, desde o começo dos preparati-vos houve envolvimento e dedicação dos cola-boradores.

“A conquista dessa acreditação pelo Laborató-rio Sabin de Belém significa a validação do nosso compromisso contínuo com a excelência e qua-lidade em todos os serviços oferecidos à popula-ção do Pará e de todo o Brasil”, afirma Braga. Ela acrescenta que a alta qualidade dos audito-res PALC durante a auditoria foi importante pa-ra a melhoria contínua da equipe e dos proces-sos do laboratório.

Mais competitivo“À medida que o centro de diagnósticos garante a gestão da qualidade em todas as fases do pro-cesso, as certificações são concedidas natural-

mente. Alcançar a certificação PALC nos dife-rencia no mercado e perante a ANS, nos tornan-do mais competitivos”, afirma o vice-presidente executivo do SalomãoZoppi Diagnós-ticos (SZD), Mário Sérgio Pereira.

Segundo o diretor técnico e coordenador do la-boratório, Gianfranco Zampieri, a certifica-ção pelo Programa da SBPC/ML revela a res-ponsabilidade do SZD e o comprometimento com a segurança. “O PALC garante processos la-boratoriais eficientes e seguros, com benefíci-os para os pacientes e para o sistema de saú-de”, diz o médico.

A coordenadora do Centro Diagnóstico Molecu-lar, Fernanda Milanezi, conta que foi preciso adequar as áreas técnicas de Patologia Clínica e Biologia Molecular às especificações da Norma PALC. “Toda implantação de norma requer mu-dança de procedimentos. No nosso caso, tudo is-so só foi possível devido às modificações de pro-cessos e a conscientização das equipes envolvi-das sobre a importância de adequação aos re-quisitos da Norma PALC”, explica a médica.

Laboratório Sabin de Belém e SalomãoZoppiDiagnósticos recebem

acreditação PALC

No início de agosto mais dois laboratórios receberam o selo do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC).

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Apoio:Realização:

Part ic ipe do sorte io

de 4 iPad Air na

cer imôn ia de encer ramento do 48ºCBPC/ML

Lançamento oficial

Dia 9 de setembro às 16h15No estande da SBPC/ML

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Cada congressista regularmenteinscrito recebe em sua pastaas instruções de participação do sorteio.

Exem

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Tecnologia da Informação em Medicina Laboratorial

interoperabilidade 2014de sistemas

Posicionamento da

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Os certificados emitidos pelo Programa de Acre-

ditação de Laboratórios Clínicos (PALC) da

SBPC/ML passam a ter certificação digital. Isto sig-

nifica que o documento que o laboratório recebe do Pro-

grama da SBPC/ML apresenta uma identificação de con-

trole que permite ter sua autenticidade e validade com-

provadas pelos clientes, pelos médicos que solicitam os

exames, pelos pagadores de serviços (operadoras de

planos de saúde) e pelas agências e órgãos reguladores.

A verificação é simples, não representa custo para o la-

boratório acreditado nem para quem consultar as in-

formações sobre o documento e não há limite de vezes

para fazer essa consulta.

O lançamento oficial da certificação digital será após

a realização do 48º Congresso Brasileiro de Patologia

Clínica/Medicina Laboratorial.

Para os clientes e médicos que solicitam os exames, a

certificação digital representa a certeza de estar utili-

zando os serviços de um laboratório que possui acredi-

tação PALC.

As operadoras também se beneficiam porque elas têm

a garantia da validade do certificado dos laboratórios

acreditados pelo Programa da SBPC/ML que fazem par-

te de sua rede credenciada. Isso oferece segurança pa-

ra cumprir as determinações da Agência Nacional de

Saúde Suplementar (ANS) que obriga informar aos

usuários dos seus planos de saúde a qualificação da

sua rede de prestadores.

Para as agências e órgãos reguladores, a certificação

digital garante a confiabilidade das informações envi-

adas pelos laboratórios acreditados pelo PALC e pelas

operadoras aos quais eles são credenciados.

“O certificado de acreditação PALC passa a ter uma im-

portância sem precedentes. Isso é fruto do trabalho

que a SBPC/ML vem fazendo há anos para demonstrar

a importância dos laboratórios serem acreditados e a

recompensa por alcançarem esse objetivo”, comemo-

ra o diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML,

Wilson Shcolnik.

Ele acrescenta que, ao oferecer a possibilidade de se

confirmar a autenticidade e validade do certificado

PALC, a SBPC/ML reforça a credibilidade do seu Pro-

grama e a confiabilidade dos resultados dos exames re-

alizados pelos laboratórios acreditados por ele.

Certificado com QR Code

“Com a certificação digital, o laboratório acreditado

pelo PALC conta com um nível de segurança muito mais

alto em relação ao seu certificado. Além disso, passa a

existir mais transparência e controle porque esse sis-

Para os laboratórios:

Assegura ao cliente, ao médico que Ÿsolicita os exames, às fontes pagadoras e às agências e órgãos reguladores a autenticidade e validade do certificado emitido pelo PALC.

Diminui a possibilidade do seu Ÿcertificado ser fraudado.

A certificação digital não tem custo.Ÿ

Para os clientes e médicos que solicitam os exames:

Garantia que o certificado do PALC Ÿapresentado pelo laboratório é autêntico e está na validade.

Para os pagadores de serviços (operadoras de planos e seguros saúde):

Certeza da autenticidade e validade do Ÿcertificado impresso ou digitalizado fornecido pelo laboratório que pertence à sua rede de prestadores de serviços e é acreditado pelo PALC.

Para as agências reguladoras

Garantia das informações divulgadas Ÿpelas operadoras e pelos laboratórios acreditados pelo PALC.

Para a SBPC/ML:

Melhor controle e gerenciamento das Ÿinformações relacionadas aos laboratórios acreditados pelo PALC.

Vantagens para todos

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6| Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |101010 111111

Os certificados emitidos pelo

Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) da SBPC/ML passam a ter certificação digital

Page 11: medicina · Módulo III 2 a 23 de outubro Rio de Janeiro - RJ O laboratório de emergência – O que oferecer? 28 de outubro Webtransmissão Patologia Clínica - APM 10º Encontro

Os certificados emitidos pelo Programa de Acre-

ditação de Laboratórios Clínicos (PALC) da

SBPC/ML passam a ter certificação digital. Isto sig-

nifica que o documento que o laboratório recebe do Pro-

grama da SBPC/ML apresenta uma identificação de con-

trole que permite ter sua autenticidade e validade com-

provadas pelos clientes, pelos médicos que solicitam os

exames, pelos pagadores de serviços (operadoras de

planos de saúde) e pelas agências e órgãos reguladores.

A verificação é simples, não representa custo para o la-

boratório acreditado nem para quem consultar as in-

formações sobre o documento e não há limite de vezes

para fazer essa consulta.

O lançamento oficial da certificação digital será após

a realização do 48º Congresso Brasileiro de Patologia

Clínica/Medicina Laboratorial.

Para os clientes e médicos que solicitam os exames, a

certificação digital representa a certeza de estar utili-

zando os serviços de um laboratório que possui acredi-

tação PALC.

As operadoras também se beneficiam porque elas têm

a garantia da validade do certificado dos laboratórios

acreditados pelo Programa da SBPC/ML que fazem par-

te de sua rede credenciada. Isso oferece segurança pa-

ra cumprir as determinações da Agência Nacional de

Saúde Suplementar (ANS) que obriga informar aos

usuários dos seus planos de saúde a qualificação da

sua rede de prestadores.

Para as agências e órgãos reguladores, a certificação

digital garante a confiabilidade das informações envi-

adas pelos laboratórios acreditados pelo PALC e pelas

operadoras aos quais eles são credenciados.

“O certificado de acreditação PALC passa a ter uma im-

portância sem precedentes. Isso é fruto do trabalho

que a SBPC/ML vem fazendo há anos para demonstrar

a importância dos laboratórios serem acreditados e a

recompensa por alcançarem esse objetivo”, comemo-

ra o diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML,

Wilson Shcolnik.

Ele acrescenta que, ao oferecer a possibilidade de se

confirmar a autenticidade e validade do certificado

PALC, a SBPC/ML reforça a credibilidade do seu Pro-

grama e a confiabilidade dos resultados dos exames re-

alizados pelos laboratórios acreditados por ele.

Certificado com QR Code

“Com a certificação digital, o laboratório acreditado

pelo PALC conta com um nível de segurança muito mais

alto em relação ao seu certificado. Além disso, passa a

existir mais transparência e controle porque esse sis-

Para os laboratórios:

Assegura ao cliente, ao médico que Ÿsolicita os exames, às fontes pagadoras e às agências e órgãos reguladores a autenticidade e validade do certificado emitido pelo PALC.

Diminui a possibilidade do seu Ÿcertificado ser fraudado.

A certificação digital não tem custo.Ÿ

Para os clientes e médicos que solicitam os exames:

Garantia que o certificado do PALC Ÿapresentado pelo laboratório é autêntico e está na validade.

Para os pagadores de serviços (operadoras de planos e seguros saúde):

Certeza da autenticidade e validade do Ÿcertificado impresso ou digitalizado fornecido pelo laboratório que pertence à sua rede de prestadores de serviços e é acreditado pelo PALC.

Para as agências reguladoras

Garantia das informações divulgadas Ÿpelas operadoras e pelos laboratórios acreditados pelo PALC.

Para a SBPC/ML:

Melhor controle e gerenciamento das Ÿinformações relacionadas aos laboratórios acreditados pelo PALC.

Vantagens para todos

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

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Os certificados emitidos pelo

Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) da SBPC/ML passam a ter certificação digital

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

tema permite garantir que o certificado em versão im-

pressa ou digitalizada é a representação verdadeira do

documento originalmente emitido pelo PALC”, diz Mar-

celo Botelho, diretor da Veus Technology, empresa que

desenvolveu o sistema em parceria com a SBPC/ML.

Ele explica que uma das formas de comprovar a au-

tenticidade e a validade é conferir o QR Code aplicado

no certificado.

“QR Code” é uma pequena imagem quadrada que

apresenta um código de barras bidimensional e é lido

por programas muito simples de usar (leitores de QR

Code ou QR Code readers, por exemplo) que são bai-

xados gratuitamente da Internet para uso em smart-

phones e tablets.

Ao apontar o aparelho com o programa aberto para o

QR Code existente no certificado, quem faz a consulta

é direcionado automaticamente a uma página vincula-

da ao site da SBPC/ML que apresenta as informações

sobre aquele certificado, se ele é autêntico e se está

na validade. Se o documento sofreu algum tipo de alte-

ração, por menor que seja, aparece um aviso que o cer-

tificado que se está conferindo é diferente do original

emitido pelo PALC.

O QR Code já é usado por várias empresas em seus pro-

dutos. Jornais e revistas, por exemplo, também apli-

cam esse tipo de código em suas edições impressas pa-

ra os leitores acessarem o site da publicação e pode-

rem ter mais informações sobre uma determinada notí-

cia, foto ou, até mesmo, assistirem a um vídeo.

“Hoje em dia, a maioria das pessoas possui um celu-

lar do tipo smartphone, por mais simples que seja.

Basta instalar um programa de leitura de QR Code”,

lembra Botelho.

A Medida Provisória (MP) 2200-2, de 24/08/2014, ins-

tituiu a InfraEstrutura de Chaves Públicas Brasileira

(ICP-Brasil) para garantir a autenticidade, a integri-

dade e a validade jurídica de documentos em forma

eletrônica, das aplicações de suporte e das aplica-

ções habilitadas que utilizem certificados digitais e a

realização de transações eletrônicas seguras. Pas-

sam a ter validade jurídica — fé pública — documen-

tos assinados através de um certificado emitido por

uma autoridade certificadora brasileira que usa o pa-

drão ICP-Brasil. A assinatura é feita usando-se um e-

CPF, que é exclusivo do seu portador.

Um documento com certificação digital é considera-

do “blindado” porque, se ele sofrer qualquer tipo de

alteração, por menor que seja, é apresentada a in-

formação que se está diante de um documento dife-

rente do original.

O e-CPF geralmente é fornecido em um cartão com

chip (smart card), semelhante a um cartão de crédi-

to, ou como um token, dispositivo parecido com um

pendrive. Em geral, tem validade de um a três anos e

pode ser renovado.

Certificação

Digital tem validade jurídica

QR CodeQR Codeé uma pequena imagem quadrada é uma pequena imagem quadrada que apresenta um código de que apresenta um código de barras bidimensional e é lido por barras bidimensional e é lido por programas muito simples de usar programas muito simples de usar (leitores de QR Code ou QR Code readers)(leitores de QR Code ou QR Code readers)

QR Codeé uma pequena imagem quadrada que apresenta um código de barras bidimensional e é lido por programas muito simples de usar (leitores de QR Code ou QR Code readers)

O certificado digital do PALC é diferente de um

laudo com certificação digital. O certificado é

um documento que permite conferir se o labo-

ratório é acreditado pelo Programa da

SBPC/ML e se essa qualificação está na valida-

de. É um documento com valor jurídico porque

é emitido e assinado de acordo com o padrão

ICP-Brasil (leia quadro “Certificação digital

tem validade jurídica”). Ao exibi-lo em suas uni-

dades de coleta ou enviá-lo por meio eletrôni-

co, o laboratório está afirmando aos clientes,

médicos, pagadores de serviços, agências e ór-

gãos reguladores que aquele estabelecimento

é acreditado pelo PALC e que a autenticidade

do certificado pode ser conferida por qualquer

interessado, a qualquer momento.

Laudo com certificação

Atualmente, alguns laboratórios emitem seus

laudos com certificação digital — apresentam a

“assinatura eletrônica” do profissional respon-

sável pela liberação dos resultados. Se esta assi-

natura segue o padrão ICP-Brasil ela garante a

autenticidade do laudo e preserva o laborató-

rio e o profissional contra eventuais tentativas

de fraude.

Ele acrescenta que até mesmo uma criança le-

vada pelos pais para fazer um exame no labora-

tório acreditado pelo PALC pode conferir a au-

tenticidade do documento. Basta ela abrir o

programa de leitura de QR Code em seu celular

e apontar o aparelho para o QR Code impresso

no certificado exposto na recepção.

Código de segurança

Existem outras formas de comprovar a autenti-

cidade e validade do certificado. Uma delas é

usar o Aplicativo SBPC/ML para smartphone e

tablet, desenvolvido pela Veus para a SBPC/ML

— leia reportagem nesta edição, na página 16.

—, lançado no 48º Congresso. Basta abrir o apli-

cativo, clicar no ícone que corresponde ao pro-

grama e fazer a verificação dos dados.

Outra opção é através do site da SBPC/ML, na

página www.sbpc.org.br/palc, que leva a um

formulário onde devem ser digitados alguns da-

dos impressos no certificado — seu número de

controle, data e hora em que foi emitido e uma

sequência de algarismos que correspondem a

um código de segurança — e será exibida a in-

formação se o certificado é autêntico ou se foi

modificado em relação ao original.

Além do QR Code e do código de segurança, ou-

tra garantia da autenticidade do certificado

emitido pelo PALC é que esse documento possui

as assinaturas digitais da presidente da

SBPC/ML e do diretor de Acreditação e Quali-

dade, que obedecem ao padrão estabelecido

pelo ICP-Brasil (leia o quadro “Certificação digi-

tal tem validade jurídica”).

“Ao implantar a certificação digital no PALC a

SBPC/ML segue a mesma dinâmica e as mesmas

práticas usadas atualmente por diversos órgãos

do governo, como a Receita Federal, por exem-

plo”, acrescenta Marcelo Botelho.

&Certificado Digital do PALC Laudo com certificação

Ao implantar acertificação digitala SBPC/ML segue as

mesmas práticasusadas atualmentepor diversos órgãos

do Governo

121212 131313

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

tema permite garantir que o certificado em versão im-

pressa ou digitalizada é a representação verdadeira do

documento originalmente emitido pelo PALC”, diz Mar-

celo Botelho, diretor da Veus Technology, empresa que

desenvolveu o sistema em parceria com a SBPC/ML.

Ele explica que uma das formas de comprovar a au-

tenticidade e a validade é conferir o QR Code aplicado

no certificado.

“QR Code” é uma pequena imagem quadrada que

apresenta um código de barras bidimensional e é lido

por programas muito simples de usar (leitores de QR

Code ou QR Code readers, por exemplo) que são bai-

xados gratuitamente da Internet para uso em smart-

phones e tablets.

Ao apontar o aparelho com o programa aberto para o

QR Code existente no certificado, quem faz a consulta

é direcionado automaticamente a uma página vincula-

da ao site da SBPC/ML que apresenta as informações

sobre aquele certificado, se ele é autêntico e se está

na validade. Se o documento sofreu algum tipo de alte-

ração, por menor que seja, aparece um aviso que o cer-

tificado que se está conferindo é diferente do original

emitido pelo PALC.

O QR Code já é usado por várias empresas em seus pro-

dutos. Jornais e revistas, por exemplo, também apli-

cam esse tipo de código em suas edições impressas pa-

ra os leitores acessarem o site da publicação e pode-

rem ter mais informações sobre uma determinada notí-

cia, foto ou, até mesmo, assistirem a um vídeo.

“Hoje em dia, a maioria das pessoas possui um celu-

lar do tipo smartphone, por mais simples que seja.

Basta instalar um programa de leitura de QR Code”,

lembra Botelho.

A Medida Provisória (MP) 2200-2, de 24/08/2014, ins-

tituiu a InfraEstrutura de Chaves Públicas Brasileira

(ICP-Brasil) para garantir a autenticidade, a integri-

dade e a validade jurídica de documentos em forma

eletrônica, das aplicações de suporte e das aplica-

ções habilitadas que utilizem certificados digitais e a

realização de transações eletrônicas seguras. Pas-

sam a ter validade jurídica — fé pública — documen-

tos assinados através de um certificado emitido por

uma autoridade certificadora brasileira que usa o pa-

drão ICP-Brasil. A assinatura é feita usando-se um e-

CPF, que é exclusivo do seu portador.

Um documento com certificação digital é considera-

do “blindado” porque, se ele sofrer qualquer tipo de

alteração, por menor que seja, é apresentada a in-

formação que se está diante de um documento dife-

rente do original.

O e-CPF geralmente é fornecido em um cartão com

chip (smart card), semelhante a um cartão de crédi-

to, ou como um token, dispositivo parecido com um

pendrive. Em geral, tem validade de um a três anos e

pode ser renovado.

Certificação

Digital tem validade jurídica

QR CodeQR Codeé uma pequena imagem quadrada é uma pequena imagem quadrada que apresenta um código de que apresenta um código de barras bidimensional e é lido por barras bidimensional e é lido por programas muito simples de usar programas muito simples de usar (leitores de QR Code ou QR Code readers)(leitores de QR Code ou QR Code readers)

QR Codeé uma pequena imagem quadrada que apresenta um código de barras bidimensional e é lido por programas muito simples de usar (leitores de QR Code ou QR Code readers)

O certificado digital do PALC é diferente de um

laudo com certificação digital. O certificado é

um documento que permite conferir se o labo-

ratório é acreditado pelo Programa da

SBPC/ML e se essa qualificação está na valida-

de. É um documento com valor jurídico porque

é emitido e assinado de acordo com o padrão

ICP-Brasil (leia quadro “Certificação digital

tem validade jurídica”). Ao exibi-lo em suas uni-

dades de coleta ou enviá-lo por meio eletrôni-

co, o laboratório está afirmando aos clientes,

médicos, pagadores de serviços, agências e ór-

gãos reguladores que aquele estabelecimento

é acreditado pelo PALC e que a autenticidade

do certificado pode ser conferida por qualquer

interessado, a qualquer momento.

Laudo com certificação

Atualmente, alguns laboratórios emitem seus

laudos com certificação digital — apresentam a

“assinatura eletrônica” do profissional respon-

sável pela liberação dos resultados. Se esta assi-

natura segue o padrão ICP-Brasil ela garante a

autenticidade do laudo e preserva o laborató-

rio e o profissional contra eventuais tentativas

de fraude.

Ele acrescenta que até mesmo uma criança le-

vada pelos pais para fazer um exame no labora-

tório acreditado pelo PALC pode conferir a au-

tenticidade do documento. Basta ela abrir o

programa de leitura de QR Code em seu celular

e apontar o aparelho para o QR Code impresso

no certificado exposto na recepção.

Código de segurança

Existem outras formas de comprovar a autenti-

cidade e validade do certificado. Uma delas é

usar o Aplicativo SBPC/ML para smartphone e

tablet, desenvolvido pela Veus para a SBPC/ML

— leia reportagem nesta edição, na página 16.

—, lançado no 48º Congresso. Basta abrir o apli-

cativo, clicar no ícone que corresponde ao pro-

grama e fazer a verificação dos dados.

Outra opção é através do site da SBPC/ML, na

página www.sbpc.org.br/palc, que leva a um

formulário onde devem ser digitados alguns da-

dos impressos no certificado — seu número de

controle, data e hora em que foi emitido e uma

sequência de algarismos que correspondem a

um código de segurança — e será exibida a in-

formação se o certificado é autêntico ou se foi

modificado em relação ao original.

Além do QR Code e do código de segurança, ou-

tra garantia da autenticidade do certificado

emitido pelo PALC é que esse documento possui

as assinaturas digitais da presidente da

SBPC/ML e do diretor de Acreditação e Quali-

dade, que obedecem ao padrão estabelecido

pelo ICP-Brasil (leia o quadro “Certificação digi-

tal tem validade jurídica”).

“Ao implantar a certificação digital no PALC a

SBPC/ML segue a mesma dinâmica e as mesmas

práticas usadas atualmente por diversos órgãos

do governo, como a Receita Federal, por exem-

plo”, acrescenta Marcelo Botelho.

&Certificado Digital do PALC Laudo com certificação

Ao implantar acertificação digitala SBPC/ML segue as

mesmas práticasusadas atualmentepor diversos órgãos

do Governo

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

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Entre os dias 29 de setembro e 2 de outubro de 2015, a ensolarada e sim-pática Fortaleza vai receber o 49º Congresso Brasileiro de Patologia Clí-nica/Medicina Laboratorial e o 1º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial. O local escolhido é o Centro de Eventos do Ceará (CEC), inaugurado em 2012, o mais moder-no e mais bem equipado do país.

“Há tempos, sonhávamos com um congresso na bela região nordestina. A inauguração do Centro de Eventos, aliado à infraestrutura e à beleza da cidade e do seu povo, nos desafia-ram a realizar o 49º Congresso da SBPC/ML”, comemora o presidente do Congresso, o patologista clínico Tadeu Sobreira, presidente Regional da SBPC/ML no Ceará.

Ele destaca como atrativos para o tu-rismo as praias, a gastronomia rica em sabores e as noites animadas pe-la simpatia e alegria do povo. Além do turismo de lazer, a cidade vem conquistando espaço como referên-cia no Nordeste na realização de ne-gócios e eventos, como congressos, simpósios e feiras.

Sobreira acrescenta que a posição ge-ográfica e as belezas naturais da cida-de e do estado atraem um grande flu-xo de visitantes europeus, através de voos regulares que pousam no Ae-roporto Internacional Pinto Martins. O movimento, que já era intenso, au-mentou durante a Copa do Mundo, tornou Fortaleza ainda mais conhe-cida no exterior e fez crescer a rede hoteleira, que já oferece mais de 25 mil leitos.

Moderno e sustentávelLocalizado na Av. Washington Soares, no bairro Edson Queiroz, a 8 km do aeroporto, o Centro de Eventos do Ceará é considerado o segundo mai-or do Brasil, com 76 mil m² de área útil, estacionamento para 3,2 mil va-gas — 1,76 mil são cobertas — e toda a estrutura necessária para eventos de grande porte.

Ele é dividido em dois grandes pavi-lhões, compostos por salão de exposi-ção (com até 13,6 mil m²) e dois meza-ninos, com 18 salas moduladas em ca-da um. Este sistema permite oferecer acessos independentes. Os espaços

49° Congresso Brasileiro de

Patologia Clínica Medicina Laboratorial

1° Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial

e

Fortaleza - CECentro de Eventos do Ceará

Exposição Técnico-Científica

29 de setembro a 2 de outubro de 2015Realizaçãowww.cbpcml.org.br

A hora e a vez de

Fortaleza 49º Congresso da SBPC/ML, em 2015,

será na capital do Ceará

A fortaleza que virou cidadePara alguns historiadores, os primeiros europeus que desembarcaram na região da atual Fortaleza foram os navegadores espanhóis Vicente Yáñez Pinzón e Diego de Lepe, antes de Pedro Álvares Ca-bral alcançar o litoral do Brasil. Pinzón aportou na enseada de Mucuripe, que fica em um bairro da atual cidade, enquanto de Lepe desembarcou na barra do Rio Ceará, que atravessa Fortaleza. Mas essas incursões não puderam ser divulgadas por-que, na época, as terras pertenceriam à Portugal, segundo estabelecia o Tratado de Tordesilhas, assi-nado em 1494 com a Espanha.

Por isso, pode se considerar que a história de For-taleza começa em 1603, quando portugueses co-mandados por Pero Coelho desembarcaram na foz do Rio Ceará, onde ergueram o Fortim de São Tia-go e o povoado de Nova Lisboa. Não demorou mui-to para abandonarem o local, esgotados por cons-tantes ataques de índios, falta de recursos e uma grande seca. Dez anos depois, outro português, Martim Soares Moreno, aportou na região com o ob-jetivo de combater franceses que haviam se insta-lado no litoral do Nordeste, principalmente no Ma-ranhão. Ele mandou reforçar o fortim e o chamou de Forte de São Sebastião. Ficaram ali até 1637, quando foram desalojados por tropas holandesas. Estas fizeram uma nova incursão ao Ceará, 16 anos depois, sob o comando de Matias Beck. Instalaram-se na margem do Rio Pajeú e ali er-gueram o Forte Schoonenborch. Somente em 1654 os portugueses conseguiram retomar a re-gião e rebatizaram o forte como Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção.

Em 1726, o povoado foi elevado à condição de vi-la. Em 1799, a Capitania do Ceará ganhou autono-mia da de Pernambuco e Fortaleza foi escolhida para ser sua capital.

Praias, culinária e forróCom 2,5 milhões de habitantes, Fortaleza é famo-sa por seus dias ensolarados em quase todos os me-ses do ano e pela beleza de suas praias com águas mornas. Algumas são mansas enquanto outras têm ondas e ventos que atraem praticantes de espor-tes aquáticos.

Quem gosta de comida farta e variada vai se deli-ciar com a culinária cearense: peixada, carangue-jo, Baião de Dois, carneiro cozido, carne de sol, pa-nelada, rabada e muitos outros pratos com sabo-res marcantes.

Além das praias e passeios, durante o dia o visitan-te não pode deixar de conhecer o comércio varia-do no centro da cidade e nos diversos shoppings. Os destaques ficam por conta de roupas, tecidos, calçados e produtos de couro.

À noite as opções incluem bares, restaurantes e ca-sas noturnas, algumas especializadas em forró. Mesmo quem não sabe dançar, não consegue dei-xar de se contagiar por esse ritmo alegre e sensual e sempre arranja alguém para ensinar os primei-ros passos.

são climatizados, têm iluminação “inteligente”, isola-mento acústico, instalações elétricas e sistemas de so-norização ambiente, de comunicação e de telefonia.

Os salões têm de 1,5 mil a 4,5 mil m² e são identifica-dos com nomes de destinos turísticos famosos do lito-ral do Ceará (Pecém, Taíba, Mundaú, Almofala, Jeri-coacoara, Icapuí, Aracati e Iguape).

No projeto e construção do CEC foram seguidos parâ-metros internacionais de acessibilidade e de respeito ao meio ambiente e que, ao mesmo tempo, evitam desperdícios e racionalizam custos.

O ar condicionado é mantido por uma central de água gelada em um sistema chamado de tanque de termo-acumulação, que ajuda a reduzir o consumo de ener-gia, o custo de manutenção e prolongar a vida útil dos aparelhos.

Para atender às normas de acessibilidade, os espaços do CEC possuem rampas com guarda-corpo, há oito eleva-dores, dois conjuntos de escadas rolantes por andar em cada pavilhão e pisos táteis, além de outros recursos.

Nos banheiros, os sanitários usam sistema a vácuo, se-melhante ao dos aviões de passageiros, que reduzem o consumo de água.

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Entre os dias 29 de setembro e 2 de outubro de 2015, a ensolarada e sim-pática Fortaleza vai receber o 49º Congresso Brasileiro de Patologia Clí-nica/Medicina Laboratorial e o 1º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial. O local escolhido é o Centro de Eventos do Ceará (CEC), inaugurado em 2012, o mais moder-no e mais bem equipado do país.

“Há tempos, sonhávamos com um congresso na bela região nordestina. A inauguração do Centro de Eventos, aliado à infraestrutura e à beleza da cidade e do seu povo, nos desafia-ram a realizar o 49º Congresso da SBPC/ML”, comemora o presidente do Congresso, o patologista clínico Tadeu Sobreira, presidente Regional da SBPC/ML no Ceará.

Ele destaca como atrativos para o tu-rismo as praias, a gastronomia rica em sabores e as noites animadas pe-la simpatia e alegria do povo. Além do turismo de lazer, a cidade vem conquistando espaço como referên-cia no Nordeste na realização de ne-gócios e eventos, como congressos, simpósios e feiras.

Sobreira acrescenta que a posição ge-ográfica e as belezas naturais da cida-de e do estado atraem um grande flu-xo de visitantes europeus, através de voos regulares que pousam no Ae-roporto Internacional Pinto Martins. O movimento, que já era intenso, au-mentou durante a Copa do Mundo, tornou Fortaleza ainda mais conhe-cida no exterior e fez crescer a rede hoteleira, que já oferece mais de 25 mil leitos.

Moderno e sustentávelLocalizado na Av. Washington Soares, no bairro Edson Queiroz, a 8 km do aeroporto, o Centro de Eventos do Ceará é considerado o segundo mai-or do Brasil, com 76 mil m² de área útil, estacionamento para 3,2 mil va-gas — 1,76 mil são cobertas — e toda a estrutura necessária para eventos de grande porte.

Ele é dividido em dois grandes pavi-lhões, compostos por salão de exposi-ção (com até 13,6 mil m²) e dois meza-ninos, com 18 salas moduladas em ca-da um. Este sistema permite oferecer acessos independentes. Os espaços

49° Congresso Brasileiro de

Patologia Clínica Medicina Laboratorial

1° Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial

e

Fortaleza - CECentro de Eventos do Ceará

Exposição Técnico-Científica

29 de setembro a 2 de outubro de 2015Realizaçãowww.cbpcml.org.br

A hora e a vez de

Fortaleza 49º Congresso da SBPC/ML, em 2015,

será na capital do Ceará

A fortaleza que virou cidadePara alguns historiadores, os primeiros europeus que desembarcaram na região da atual Fortaleza foram os navegadores espanhóis Vicente Yáñez Pinzón e Diego de Lepe, antes de Pedro Álvares Ca-bral alcançar o litoral do Brasil. Pinzón aportou na enseada de Mucuripe, que fica em um bairro da atual cidade, enquanto de Lepe desembarcou na barra do Rio Ceará, que atravessa Fortaleza. Mas essas incursões não puderam ser divulgadas por-que, na época, as terras pertenceriam à Portugal, segundo estabelecia o Tratado de Tordesilhas, assi-nado em 1494 com a Espanha.

Por isso, pode se considerar que a história de For-taleza começa em 1603, quando portugueses co-mandados por Pero Coelho desembarcaram na foz do Rio Ceará, onde ergueram o Fortim de São Tia-go e o povoado de Nova Lisboa. Não demorou mui-to para abandonarem o local, esgotados por cons-tantes ataques de índios, falta de recursos e uma grande seca. Dez anos depois, outro português, Martim Soares Moreno, aportou na região com o ob-jetivo de combater franceses que haviam se insta-lado no litoral do Nordeste, principalmente no Ma-ranhão. Ele mandou reforçar o fortim e o chamou de Forte de São Sebastião. Ficaram ali até 1637, quando foram desalojados por tropas holandesas. Estas fizeram uma nova incursão ao Ceará, 16 anos depois, sob o comando de Matias Beck. Instalaram-se na margem do Rio Pajeú e ali er-gueram o Forte Schoonenborch. Somente em 1654 os portugueses conseguiram retomar a re-gião e rebatizaram o forte como Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção.

Em 1726, o povoado foi elevado à condição de vi-la. Em 1799, a Capitania do Ceará ganhou autono-mia da de Pernambuco e Fortaleza foi escolhida para ser sua capital.

Praias, culinária e forróCom 2,5 milhões de habitantes, Fortaleza é famo-sa por seus dias ensolarados em quase todos os me-ses do ano e pela beleza de suas praias com águas mornas. Algumas são mansas enquanto outras têm ondas e ventos que atraem praticantes de espor-tes aquáticos.

Quem gosta de comida farta e variada vai se deli-ciar com a culinária cearense: peixada, carangue-jo, Baião de Dois, carneiro cozido, carne de sol, pa-nelada, rabada e muitos outros pratos com sabo-res marcantes.

Além das praias e passeios, durante o dia o visitan-te não pode deixar de conhecer o comércio varia-do no centro da cidade e nos diversos shoppings. Os destaques ficam por conta de roupas, tecidos, calçados e produtos de couro.

À noite as opções incluem bares, restaurantes e ca-sas noturnas, algumas especializadas em forró. Mesmo quem não sabe dançar, não consegue dei-xar de se contagiar por esse ritmo alegre e sensual e sempre arranja alguém para ensinar os primei-ros passos.

são climatizados, têm iluminação “inteligente”, isola-mento acústico, instalações elétricas e sistemas de so-norização ambiente, de comunicação e de telefonia.

Os salões têm de 1,5 mil a 4,5 mil m² e são identifica-dos com nomes de destinos turísticos famosos do lito-ral do Ceará (Pecém, Taíba, Mundaú, Almofala, Jeri-coacoara, Icapuí, Aracati e Iguape).

No projeto e construção do CEC foram seguidos parâ-metros internacionais de acessibilidade e de respeito ao meio ambiente e que, ao mesmo tempo, evitam desperdícios e racionalizam custos.

O ar condicionado é mantido por uma central de água gelada em um sistema chamado de tanque de termo-acumulação, que ajuda a reduzir o consumo de ener-gia, o custo de manutenção e prolongar a vida útil dos aparelhos.

Para atender às normas de acessibilidade, os espaços do CEC possuem rampas com guarda-corpo, há oito eleva-dores, dois conjuntos de escadas rolantes por andar em cada pavilhão e pisos táteis, além de outros recursos.

Nos banheiros, os sanitários usam sistema a vácuo, se-melhante ao dos aviões de passageiros, que reduzem o consumo de água.

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |161616 171717

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Com o aplicativo você pode:

Acompanhar a programação científica do 48º Congresso da ŸSBPC/ML, selecionando por tipo de atividade (conferências, mesas redondas, cursos, encontros com especialistas e work-shops), por dia, por horário e por sala em que são apresenta-das e também pelo nome dos palestrantes.

Selecionar atividades da programação para receber avisos Ÿpor e-mail e SMS.

Acompanhar a participação de seus palestrantes favoritos Ÿnas diferentes atividades.

Conhecer os expositores, localizar seus estandes na Exposi-Ÿção Técnico-científica e interagir com eles.

Acessar as mídias sociais da SBPC/ML e saber o que está sendo Ÿpostado.

Ver fotos e ler as últimas notícias do 48º Congresso da ŸSBPC/ML.

Interagir com outros congressistas e aumentar sua rede de re-Ÿlacionamentos, trocando nome, e-mail e número de celular.

Conferir as melhores opções para chegar ao Centro de Con-Ÿvenções SulAmérica de carro e de metrô, usando também o Go-ogle Maps e o Waze.

Responder a um quiz sobre a SBPC/ML para acumular pontos a Ÿaumentar suas chances de ser premiado.

Associar-se à SBPC/MLŸ

Quem participa do 48º Congresso Brasileiro de Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial, de 9 a 12 de setembro, no Rio de Janeiro, po-de baixar gratuitamente o Aplicati-vo SBPC/ML para seu smartphone ou tablet e acompanhar a progra-mação das atividades dos quatro di-as, ver fotos e ler notícias do Con-gresso, interagir com os expositores e com outros congressistas, acessar as mídias sociais da SBPC/ML. E ain-da pode ser premiado.

Quanto mais você usa o aplicativo ma-is pontos você acumula. Na sessão de encerramento do 48º Congresso serão premiados os cinco usuários do Apli-cativo SBPC/ML com maior número de pontos acumulados (leia quadro “Prêmios para quem mais usar o Apli-cativo SBPC/ML”). Desenvolvido pela Veus Technology para a SBPC/ML, o aplicativo pode ser baixado gratuita-mente para smartphones e tablets Android (na Google Play) e Apple (na App Store).

Aplicativo SBPC/ML: você usa e pode ser premiado

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, Aplicativo SBPC/MLmais pontos você acumula

Prêmios para quem mais usar o aplicativoOs cinco usuários do Aplicativo SBPC/ML com maior número de pontos acumulados durante o 48º Congresso da SBPC/ML serão premiados por ordem de pontuação. Não é sorteio.

A contagem de pontos será encerrada às 10h da manhã do dia 12/09/2014 e os nomes dos vencedores anunciados na sessão de encerra-mento do Congresso.

Prêmios por ordem de pontuação:

1º lugar:

iPhone 5s 2º lugar:

iPad Air

3º lugar: iPhone 5c

iPod Touch4º lugar:

iPod Nano5º lugar:

Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML):

Boas Práticas em Microbiologia Clínica

A microbiologia clínica é uma das grandes áreas do laborató-

rio clínico cuja atividade laboratorial, com vistas à elucidação

diagnóstica, pode ser caracterizada como sendo de alta com-

plexidade, constituindo-se em um processo que desafia os

profissionais desta área de atuação.

Esta obra tem como objetivo apresentar as Recomendações

da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Labo-

ratorial (SBPC/ML), discutir as boas práticas em microbiolo-

gia clínica, com os tópicos relevantes e as dúvidas e questio-

namentos mais frequentes da rotina diária.

O projeto contou com a participação de uma equipe multidis-

ciplinar composta por profissionais formadores de opinião e

com grande experiência na área de microbiologia clínica.

Este livro utiliza uma linguagem simples e direta para todos

os profissionais do laboratório clínico da área de microbiolo-

gia e estudantes.

Lançamento dia 10 de setembro de 2014 no

48ºCongresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina LaboratorialRio de Janeiro - Centro de Convenções SulAmérica

Lançamento dia 10 de setembro de 2014 no

48ºCongresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina LaboratorialRio de Janeiro - Centro de Convenções SulAmérica

1.Área física do laboratório de microbiologia e legislação vigente2.Biossegurança3.Rotinas em microbiologia: 3.1. Urocultura 3.2. Hemocultura 3.3. Cultura de líquidos cavitários 3.4. Cultura de secreções e catéter 3.5. Cultura de fungos 3.6. Cultura para Candida 3.7. Cultura de líquor 3.8 .Cultura para micobactérias4. Antibiograma5. Controle interno da qualidade

O que você encontrará neste livro:

Os congressistas regularmente inscritos receberão gratuitamente um exemplar no estande da SBPC/ML

Apoio: BD — BIOMÉRIEUX — PLASTLABOR — PROBAC — ROCHERealização: SBPC/ML — AMB

Mais informações sobre o lançamento em www.cbpcml.org.brApós o 48º Congresso o arquivo “pdf” do livro estará disponível no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br)

6. Ensaios de proficiência7. Biologia molecular no laboratório de microbiologia8. Espectrometria de massas MALDI-TOF em laboratório de microbiologia clínica: parâmetros conceitos pré e pós-analíticos úteis para a rotina.9. Infecções bacterianas emergentes10.Automação em microbiologia11.Verificação e validação de procedimentos no laboratório de microbiologia clínica12.Treinamento e desenvolvimento13.Gestão de equipamentos no laboratório de microbiologia14.Indicadores da qualidade em microbiologia clínica

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1.Área física do laboratório de microbiologia e legislação vigente2.Biossegurança3.Rotinas em microbiologia: 3.1. Urocultura 3.2. Hemocultura 3.3. Cultura de líquidos cavitários 3.4. Cultura de secreções e catéter 3.5. Cultura de fungos 3.6. Cultura para Candida 3.7. Cultura de líquor 3.8 .Cultura para micobactérias4. Antibiograma5. Controle interno da qualidade

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Mais informações sobre o lançamento em www.cbpcml.org.brApós o 48º Congresso o arquivo “pdf” do livro estará disponível no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br)

6. Ensaios de proficiência7. Biologia molecular no laboratório de microbiologia8. Espectrometria de massas MALDI-TOF em laboratório de microbiologia clínica: parâmetros conceitos pré e pós-analíticos úteis para a rotina.9. Infecções bacterianas emergentes10.Automação em microbiologia11.Verificação e validação de procedimentos no laboratório de microbiologia clínica12.Treinamento e desenvolvimento13.Gestão de equipamentos no laboratório de microbiologia14.Indicadores da qualidade em microbiologia clínica

Page 18: medicina · Módulo III 2 a 23 de outubro Rio de Janeiro - RJ O laboratório de emergência – O que oferecer? 28 de outubro Webtransmissão Patologia Clínica - APM 10º Encontro

No dia 7 de agosto foi realizada a primeira reunião do Comitê de Ensino de Patologia Clínica da SBPC/ML, li-derado pela vice-diretora científica, Luisane Vieira, que reuniu, na sede do Cremesp, supervisores e repre-sentantes dos dez programas nacionais de Residência Médica em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. No encontro foi analisada e discutida a Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013, que institui o “Programa Mais Médicos”. O artigo 6º, que trata da oferta de vagas de Programas de Residência Médica de acesso direto, in-clui nessa relação a especialidade Patologia mas não a Patologia Clínica.

O Comitê de Ensino da SBPC/ML enviou um ofício ao se-cretário executivo da Comissão Nacional de Residên-cia Médica (CNRM), Francisco Arsego de Oliveira, soli-citando ao Ministério da Educação a adequação do en-quadramento da Patologia Clínica entre os programas de acesso direto, com três anos de duração, e que seja apresentado um adendo ou Nota Técnica referente a esse enquadramento.

O ofício é assinado pela presidente da SBPC/ML, Paula Távora, pelo vice-presidente, Alex Galoro, pela vice-

diretora científica, Luisane Vieira, e pelos coordena-dores dos dez programas de Residência Médica em Pa-tologia Clínica/Medicina Laboratorial: Leila Antonan-gelo (HC-FMUSP), Adriana do Valle (Unesp), Adagmar Andriolo (Unifesp), Galton Albuquerque (UFRGS), Leo-nardo Vasconcellos (UFMG), Cristóvão Mangueira (Hos-pital Albert Einstein), Salim Kanaan (UFF), Aparecida de Cassia Carvalho (Santa de Casa de São Paulo), Kle-ber Feltrin (Unicamp) e Adília Jane Segura (UNB-DASA). Também participou da reunião o ex-presidente da SBPC/ML Alvaro Martins.

Em 1957, Fortaleza foi sede da 1ª Jornada Brasileira de Patologia Clí-nica, realizada pelo Centro Médico Cearense, de 4 a 7 de setembro da-quele ano. Participaram 62 médicos de 13 especialidades, 19 deles eram patologistas clínicos.

A programação científica incluiu três conferências: “Aplicação da mi-croeletroforese em papel em Pato-logia Clínica”, apresentada por Jor-ge Lages (MG), “Atualização da soro-logia da sífilis em face da clínica”, por J. Thiers Pinto (RJ), e “Micro-métodos em Patologia Clínica”, por Nevio Pimenta (SP). Também houve duas mesas redondas: “Racionaliza-ção do exame de urina em face da clínica” e “A Patologia Clínica como especialidade médica”.

O professor Hilton Rocha presidiu a Jornada e o patologista clínico Washington Baratta (foto) ficou encarregado da presidência da Co-missão Executiva.

Além das atividades científicas hou-ve momentos de descontração.

Antes da abertura oficial, no dia 4, foi oferecido um almoço no Náuti-co Atlético Cearense. O encerra-mento foi marcado por um chur-rasco em um sítio em Maranguape, município da região metropolita-na de Fortaleza.

“Na Jornada foi decidido que o pró-ximo encontro seria em São Paulo, e quando ele aconteceu, em 1964, foi considerado como o 1º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica”, dis-se Washington Baratta, em depoi-mento gravado em julho de 2004 pa-ra a SBPC/ML.

A capa do programa oficial da 1ª Jor-nada Brasileira de Patologia Clínica está no acervo do Museu da Patolo-g i a C l í n i c a E v a l d o M e l o (www.sbpc.org.br/museu), que também contém fotos de outros eventos, objetos e equipamentos antigos de laboratório. Para colabo-rar com itens para o acervo, fazer su-gestões, críticas e comentários bas-ta enviar um e-mail para [email protected].

SBPC/ML cria Comitê de Ensino de Patologia Clínica

Fortaleza: sede da 1ªJornada de Patologia Clínica

Galton Albuquerque (UFRGS), Cristóvão Mangueira (Einstein), Aparecida Carvalho (Sta. Casa), Leila Antonangelo (USP), Paula Távora (SBPC/ML), Alberto Duarte (USP), Annelise Correa (USP), Kleber Feltrin (Unicamp), Salim Kanaan (UFF),

Nilo Duarte (USP), Carlos Giafferi (USP), Luisane Vieira (SBPC/ML) e Leonardo Vasconcellos (UFMG)

Foto

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

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No dia 7 de agosto foi realizada a primeira reunião do Comitê de Ensino de Patologia Clínica da SBPC/ML, li-derado pela vice-diretora científica, Luisane Vieira, que reuniu, na sede do Cremesp, supervisores e repre-sentantes dos dez programas nacionais de Residência Médica em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. No encontro foi analisada e discutida a Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013, que institui o “Programa Mais Médicos”. O artigo 6º, que trata da oferta de vagas de Programas de Residência Médica de acesso direto, in-clui nessa relação a especialidade Patologia mas não a Patologia Clínica.

O Comitê de Ensino da SBPC/ML enviou um ofício ao se-cretário executivo da Comissão Nacional de Residên-cia Médica (CNRM), Francisco Arsego de Oliveira, soli-citando ao Ministério da Educação a adequação do en-quadramento da Patologia Clínica entre os programas de acesso direto, com três anos de duração, e que seja apresentado um adendo ou Nota Técnica referente a esse enquadramento.

O ofício é assinado pela presidente da SBPC/ML, Paula Távora, pelo vice-presidente, Alex Galoro, pela vice-

diretora científica, Luisane Vieira, e pelos coordena-dores dos dez programas de Residência Médica em Pa-tologia Clínica/Medicina Laboratorial: Leila Antonan-gelo (HC-FMUSP), Adriana do Valle (Unesp), Adagmar Andriolo (Unifesp), Galton Albuquerque (UFRGS), Leo-nardo Vasconcellos (UFMG), Cristóvão Mangueira (Hos-pital Albert Einstein), Salim Kanaan (UFF), Aparecida de Cassia Carvalho (Santa de Casa de São Paulo), Kle-ber Feltrin (Unicamp) e Adília Jane Segura (UNB-DASA). Também participou da reunião o ex-presidente da SBPC/ML Alvaro Martins.

Em 1957, Fortaleza foi sede da 1ª Jornada Brasileira de Patologia Clí-nica, realizada pelo Centro Médico Cearense, de 4 a 7 de setembro da-quele ano. Participaram 62 médicos de 13 especialidades, 19 deles eram patologistas clínicos.

A programação científica incluiu três conferências: “Aplicação da mi-croeletroforese em papel em Pato-logia Clínica”, apresentada por Jor-ge Lages (MG), “Atualização da soro-logia da sífilis em face da clínica”, por J. Thiers Pinto (RJ), e “Micro-métodos em Patologia Clínica”, por Nevio Pimenta (SP). Também houve duas mesas redondas: “Racionaliza-ção do exame de urina em face da clínica” e “A Patologia Clínica como especialidade médica”.

O professor Hilton Rocha presidiu a Jornada e o patologista clínico Washington Baratta (foto) ficou encarregado da presidência da Co-missão Executiva.

Além das atividades científicas hou-ve momentos de descontração.

Antes da abertura oficial, no dia 4, foi oferecido um almoço no Náuti-co Atlético Cearense. O encerra-mento foi marcado por um chur-rasco em um sítio em Maranguape, município da região metropolita-na de Fortaleza.

“Na Jornada foi decidido que o pró-ximo encontro seria em São Paulo, e quando ele aconteceu, em 1964, foi considerado como o 1º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica”, dis-se Washington Baratta, em depoi-mento gravado em julho de 2004 pa-ra a SBPC/ML.

A capa do programa oficial da 1ª Jor-nada Brasileira de Patologia Clínica está no acervo do Museu da Patolo-g i a C l í n i c a E v a l d o M e l o (www.sbpc.org.br/museu), que também contém fotos de outros eventos, objetos e equipamentos antigos de laboratório. Para colabo-rar com itens para o acervo, fazer su-gestões, críticas e comentários bas-ta enviar um e-mail para [email protected].

SBPC/ML cria Comitê de Ensino de Patologia Clínica

Fortaleza: sede da 1ªJornada de Patologia Clínica

Galton Albuquerque (UFRGS), Cristóvão Mangueira (Einstein), Aparecida Carvalho (Sta. Casa), Leila Antonangelo (USP), Paula Távora (SBPC/ML), Alberto Duarte (USP), Annelise Correa (USP), Kleber Feltrin (Unicamp), Salim Kanaan (UFF),

Nilo Duarte (USP), Carlos Giafferi (USP), Luisane Vieira (SBPC/ML) e Leonardo Vasconcellos (UFMG)

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Você pode consultar na Internet todas os números do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratori-al (JBPML) a partir da edição outubro/2001. O acesso é pelo portal da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), que o encaminha ao site do SciELO (Scientific Electronic Li-brary Online).

O Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Labora-torial é a publicação científica oficial da SBPC/ML e das Sociedades Brasileiras de Patologia (SBP) e de Ci-topatologia (SBC). É bimestral, tem tiragem de 3.600 exemplares, é indexado no LILACS, Periodica, Chemi-cals Abstracts e SIIC Data Base e integra a base de da-dos do SciELO. Associados SBPC/ML recebem a revista impressa gratuitamente.

Desde 2013, o JBPML é publicado em novo formato editorial e gráfico, com todos os artigos em inglês pa-ra permitir maior visibilidade internacional e mais chances de serem referenciados.

Os autores podem submeter seus artigos em portu-guês, espanhol ou inglês, segundo as normas deter-minadas pelo corpo editorial, que providenciará a tra-dução para inglês.

Para consultar as edições do JBPML, fazer assinatura ou submeter artigos para publicação entre em www.sbpc.org.br/jbpml.

Você não precisa ser médico patologista clínico para s e a s s o c i a r à S B P C / ML . S a i b a m a i s e m www.sbpc.org.br/associese.

A Lei Complementar 147, de 7 de agosto de 2014, sanci-onada pela presidente Dilma Roussef, amplia o alcance do Simples Nacional — o Supersimples, como é mais co-nhecido — que passa a enquadrar micro e pequenas em-presas que prestam serviços de medicina, medicina labo-ratorial, vacinação, enfermagem e veterinária, entre ou-tros, com renda bruta anual até R$ 3,6 milhões.

Com a nova lei, aumenta para 142 o número de ativida-des de prestação de serviços cobertos pelo Supersim-ples, que beneficia mais de 450 mil empresas. A lei cria uma faixa de alíquota de 16,93% a 22,45%, dependendo da atividade.

“A aplicação da Lei Complementar 147/2014 às pessoas jurídicas de patologistas clínicos será possível para as mi-croempresas e empresas de pequeno porte a partir de 1º de janeiro de 2015. As empresas que não se enquadram e desejarem se beneficiar deverão se adequar a essas modalidades”, explica a assessora jurídica da SBPC/ML, Zélia Jardim.

Ela diz que o enquadramento também depende do que está contido no objeto social da pessoa jurídica. Caso es-teja escrito prestação de serviços médicos ou de medi-cina laboratorial ou de patologia clínica a pessoa jurídi-ca está incluída nas atividades previstas na nova lei co-mo “Medicina, inclusive laboratorial”.

“Se o objeto social for ‘consultoria de qualidade’, por exemplo, também está incluída na LC 147/2014, porque a atividade ‘consultoria’ passou a ser tributada pelo Sim-ples Nacional”, informa a advogada. Ela acrescenta que é preciso verificar se a receita bruta está dentro do limi-te anual de R$ 3,6 milhões.

A Lei Complementar 1478/2014 está em arquivo “pdf” no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), seção “Profissi-onal”, item “Legislação & Consultas Públicas”, página “Presidência da República”.

Um chip que detecta a cadeia do RNA do vírus da dengue foi desen-volvido no Centro de Investigação e Estudos Avançados (www.cinves-tav.mx), no México. O dispositivo — chamado de cDNA microarray — per-mite saber qual é o sorotipo do vírus circulante no organismo de uma pes-soa infectada ou de um mosquito portador, importante para a eficá-cia do tratamento.

De acordo com a pesquisadora Maria de Lourdes Muñoz Moreno, o cDNA microarray está ligado a um subs-trato, que pode ser vidro ou papel. Por meio de sondas marcadas com elementos fluorescentes, os fluoro-cromos, é possível perceber nos chips diferentes cores de acordo com o sorotipo no paciente apre-senta. O chip pode mostrar mais de uma cor, caso o indivíduo esteja in-fectado por dois sorotipos.

Segundo Moreno, conhecer o sorotipo ajuda a deter a progressão da doença e oferecer tratamento e acompanha-mento mais adequado do paciente.

"Quando se trata de uma segunda in-fecção com um outro sorotipo, os an-ticorpos que atuam contra a dengue na primeira infecção podem agora aderir ao vírus de um novo sorotipo, fazendo com que as células sejam mais facilmente infectadas", expli-ca a pesquisadora.

Atualmente, a equipe trabalha para conseguir um chip que diferencie a dengue de Chikungunya, doença vi-ral relatada recentemente na Amé-rica Latina e transmitida pelo mes-mo vetor.

Fonte: AlphaGalileo

Uma equipe do Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz Minas) entrou com o pedido de patente para um kit de diagnóstico diferencial de me-ningites. Através da análise do lí-quor, verifica-se a presença de pro-teínas da resposta inflamatória.

“Estudamos esses marcadores e con-seguimos estabelecer, com preci-são, qual agente etiológico da me-ningite infectou o paciente. Essa in-formação é fundamental para a deci-são clínica pela abordagem tera-pêutica correta”, explica Roney Co-imbra, que lidera o estudo.

Ele explica que estão padronizando um teste Elisa para validar o méto-do preditivo em um painel amplo de amostras de líquor de pacientes. Além disso, estabeleceram parceria com uma empresa de biotecnologia brasileira para desenvolver um tes-te laboratorial remoto (TLR) em-

pregando aptâmeros e leitura dos re-sultados por eletroforese capilar, o que, segundo o pesquisador, vai per-mitir que o diagnóstico seja feito em poucos minutos e no próprio hos-pital.

Coimbra destaca a importância da rapidez e precisão dos resultados porque “o indivíduo, ao buscar aju-da para a suspeita de meningite, nor-malmente está em um estágio avan-çado da doença e, por isso, a janela temporal do tratamento é pequena. O médico tem que decidir sem de-mora o que fazer. Os testes atuais para meningite são imprecisos e ine-xatos”, acrescenta.

Segundo ele, os resultados não são influenciados pela presença de ma-terial genético ou resquícios de pa-tógenos já eliminados.

Fonte: Fiocruz Minas

Edições do JBPML podem ser lidas pela Internet

Serviços de Medicina Laboratorial podem aderir ao Simples NacionalReceita bruta anual não deve ultrapassar R$ 3,6 milhões

Capa da edição de outubro/2001

Capa da edição atual

Detecção da

dengue mais rápida e precisaChip identifica RNA do vírus

Novidades

Fiocruz desenvolve kit para diagnóstico

de meningiteTécnica verifica a presença de proteínas no líquor

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |202020 212121

Você pode consultar na Internet todas os números do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratori-al (JBPML) a partir da edição outubro/2001. O acesso é pelo portal da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), que o encaminha ao site do SciELO (Scientific Electronic Li-brary Online).

O Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Labora-torial é a publicação científica oficial da SBPC/ML e das Sociedades Brasileiras de Patologia (SBP) e de Ci-topatologia (SBC). É bimestral, tem tiragem de 3.600 exemplares, é indexado no LILACS, Periodica, Chemi-cals Abstracts e SIIC Data Base e integra a base de da-dos do SciELO. Associados SBPC/ML recebem a revista impressa gratuitamente.

Desde 2013, o JBPML é publicado em novo formato editorial e gráfico, com todos os artigos em inglês pa-ra permitir maior visibilidade internacional e mais chances de serem referenciados.

Os autores podem submeter seus artigos em portu-guês, espanhol ou inglês, segundo as normas deter-minadas pelo corpo editorial, que providenciará a tra-dução para inglês.

Para consultar as edições do JBPML, fazer assinatura ou submeter artigos para publicação entre em www.sbpc.org.br/jbpml.

Você não precisa ser médico patologista clínico para s e a s s o c i a r à S B P C / ML . S a i b a m a i s e m www.sbpc.org.br/associese.

A Lei Complementar 147, de 7 de agosto de 2014, sanci-onada pela presidente Dilma Roussef, amplia o alcance do Simples Nacional — o Supersimples, como é mais co-nhecido — que passa a enquadrar micro e pequenas em-presas que prestam serviços de medicina, medicina labo-ratorial, vacinação, enfermagem e veterinária, entre ou-tros, com renda bruta anual até R$ 3,6 milhões.

Com a nova lei, aumenta para 142 o número de ativida-des de prestação de serviços cobertos pelo Supersim-ples, que beneficia mais de 450 mil empresas. A lei cria uma faixa de alíquota de 16,93% a 22,45%, dependendo da atividade.

“A aplicação da Lei Complementar 147/2014 às pessoas jurídicas de patologistas clínicos será possível para as mi-croempresas e empresas de pequeno porte a partir de 1º de janeiro de 2015. As empresas que não se enquadram e desejarem se beneficiar deverão se adequar a essas modalidades”, explica a assessora jurídica da SBPC/ML, Zélia Jardim.

Ela diz que o enquadramento também depende do que está contido no objeto social da pessoa jurídica. Caso es-teja escrito prestação de serviços médicos ou de medi-cina laboratorial ou de patologia clínica a pessoa jurídi-ca está incluída nas atividades previstas na nova lei co-mo “Medicina, inclusive laboratorial”.

“Se o objeto social for ‘consultoria de qualidade’, por exemplo, também está incluída na LC 147/2014, porque a atividade ‘consultoria’ passou a ser tributada pelo Sim-ples Nacional”, informa a advogada. Ela acrescenta que é preciso verificar se a receita bruta está dentro do limi-te anual de R$ 3,6 milhões.

A Lei Complementar 1478/2014 está em arquivo “pdf” no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), seção “Profissi-onal”, item “Legislação & Consultas Públicas”, página “Presidência da República”.

Um chip que detecta a cadeia do RNA do vírus da dengue foi desen-volvido no Centro de Investigação e Estudos Avançados (www.cinves-tav.mx), no México. O dispositivo — chamado de cDNA microarray — per-mite saber qual é o sorotipo do vírus circulante no organismo de uma pes-soa infectada ou de um mosquito portador, importante para a eficá-cia do tratamento.

De acordo com a pesquisadora Maria de Lourdes Muñoz Moreno, o cDNA microarray está ligado a um subs-trato, que pode ser vidro ou papel. Por meio de sondas marcadas com elementos fluorescentes, os fluoro-cromos, é possível perceber nos chips diferentes cores de acordo com o sorotipo no paciente apre-senta. O chip pode mostrar mais de uma cor, caso o indivíduo esteja in-fectado por dois sorotipos.

Segundo Moreno, conhecer o sorotipo ajuda a deter a progressão da doença e oferecer tratamento e acompanha-mento mais adequado do paciente.

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Atualmente, a equipe trabalha para conseguir um chip que diferencie a dengue de Chikungunya, doença vi-ral relatada recentemente na Amé-rica Latina e transmitida pelo mes-mo vetor.

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“Estudamos esses marcadores e con-seguimos estabelecer, com preci-são, qual agente etiológico da me-ningite infectou o paciente. Essa in-formação é fundamental para a deci-são clínica pela abordagem tera-pêutica correta”, explica Roney Co-imbra, que lidera o estudo.

Ele explica que estão padronizando um teste Elisa para validar o méto-do preditivo em um painel amplo de amostras de líquor de pacientes. Além disso, estabeleceram parceria com uma empresa de biotecnologia brasileira para desenvolver um tes-te laboratorial remoto (TLR) em-

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Coimbra destaca a importância da rapidez e precisão dos resultados porque “o indivíduo, ao buscar aju-da para a suspeita de meningite, nor-malmente está em um estágio avan-çado da doença e, por isso, a janela temporal do tratamento é pequena. O médico tem que decidir sem de-mora o que fazer. Os testes atuais para meningite são imprecisos e ine-xatos”, acrescenta.

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A SBPC/ML tem um livro sobre Diretriz para Gestão e Garantia da Qualidade de Testes Laboratoriais Remotos?I.C.

Todas as necessidades de infraestrutura para estabelecimentos de saúde podem ser encontradas na RDC 50 da Anvisa, de 21/02/2002, que dispõe sobre o Regu-lamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. A RDC 50/2002 está disponível no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na seção “Profissional”, item “Legislação & Consultas Públicas”, página “Anvisa”. Esta página apresenta di-versas resoluções e notas técnicas da Agência.

O livro Diretriz para a Gestão e Garantia da Qualidade de Testes Laboratoriais Remotos (TLR) da SBPC/ML (edição 2012), em arquivo “pdf”, pode ser baixado gratuitamente no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), seção “Profissional”, página “Publicações Técnicas”. Essa página apresenta diversas outras publicações de interesse para profissionais de laboratórios clínicos e estudantes.

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |Junho 2014 - Edição 61 - Ano 6 |

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