Matrizes Culturais BRASILEIRAMatrizes Culturais Brasileiras Matrizes culturais do Brasil, nada mais do que a cultura de outros povos que se relacionaram conosco formando a nossa cultura,temos influencia africana, japonesa, a dos ndios e a portu!uesa" #E$"%A cultura ind!ena sempre esteve presente na &ist'ria do Brasil desde os prim'rdios, influenciando constantemente nas tradi()es do pas"*Curiosidades"+ &,-ito de tomar -an&o todos os dias est, em nossa cultura por influ.ncias dos ndios que viviam aqui antes da coloniza(/o, pois, como o Brasil um pas de clima tropical, o ndios nadavam em la!os e rios muitas vezes ao dia"0, na Europa, que mesmo no ver/o ainda &, temperaturas -em -ai$as, os europeus n/o tin&am e n/o tem esta preocupa(/o A forma(/o cultural -rasileira tem suas ori!ens na misci!ena(/o ocorrida apos seu desco-rimento"+corre inicialmente uma misci!ena(/o do -ranco europeu com os ndios -rasileiros, em se!uida vem o ne!ro e posteriormente j, no sculo 1I1, com a c&e!ada de imi!rantes europeus, &, a mistura destes com ndios e com os j, descendentes de ndios com os ne!ros e os primeiros -rancos que aqui c&e!aram" 2uando come(aram a c&e!ar34ortu!ueses% C&e!aram aqui por volta de 55 de A-ril de 6788"2uando c&e!aram aqui ac&aram e$tremamente estran&o os costumes dos ndios,e assim tentaram passar a cultura destes para os ndios,o que foi um pouco difcil pois os ndios acreditavam em coisas diferentes,como deuses que reinavam na natureza"Mas,porm eles conse!uiram ensinar al!umas coisas para os ndios como o nosso portu!u.s"9's -rasileiros &erdamos dos portu!ueses : reli!i/o cat'lica, o 9atal, a festa junina, folia de reis e o entrudo, que mais tarde ori!inou o carnaval"4ortu!ueses"Africanos"C&e!aram aqui no Brasil como escravos dos 4ortu!ueses em navios vindos l, da ;frica,esses navios com esses africanos ficaram con&ecidos como navios ne!reiros por causa da !rande quantidade de ne!ros vindos dentro do navio" >8 e 6?@8" +s taloA-rasileiros est/o espal&ados principalmente pelos estados do Sul e do Sudeste do Brasil, quase metade no estado de S/o 4aulo"Berdamos dos italianos% 4ovo cat'lico valorizou as festas nas i!rejas, as prociss)es, os prespios e muita comida no 9atal, por sinal, a comida italiana caiu perfeita em nosso pas, das macarronadas :s pizzas, at os vin&os" Al!uns se instalaram no Rio Crande do Sul e Santa Catarina"Espan&'is.9a dcada de 6>>8, c&e!aram os primeiros espan&'is no Brasil"N e os mesti(os #pardos* representam @?,6N da popula(/o -rasileira" Lale lem-rar que esses ndices n/o representam especificamente a forma(/o tnica da popula(/o -rasileira"Se!undo o IBCE, o nDmero de ndios cresceu consideravelmente de 6??6 a 5888, com um aumento de 6@>,7N, representando 8,MN da popula(/o -rasileira" 4orm, o c&efe do departamento de documenta(/o da Punai #Punda(/o 9acional do Qndio*, Andr Ramos alerta que os nDmeros devem ser considerados com ressalvas, pois se!undo ele o IBCE usa critrios de auto declara(/o, o que pode causar distor()es, no entanto, Andr acredita que &, tend.ncias de crescimento" =a$a de freqK.ncia escolar por !rupos de !.neros e cor"+ fenFmeno de universaliza(/o da educa(/o -,sica -rasileira colocou muita !ente dentro da escola, a partir da metade do sculo passado" Essa e$pans/o, apesar de si!nificante, n/o foi i!ualit,ria" Ainda &oje, diferentes !rupos sociais acessam de forma desi!ual as etapas de ensino"9o !r,fico a-ai$o temos a ta$a de freqK.ncia : escola por crian(as e jovens de cada fai$a et,ria" Se todas as crian(as at os 6R anos estivessem na escola, as quatro primeiras -arras deveriam -ater nos 688N" 9o entanto, apenas o ensino fundamental est, realmente pr'$imo dessa meta" Com ta$as levemente menores, temos as crian(as em idade para freqKentar a prAescola e o ensino mdio #o que n/o si!nifica que estejam freqKentando a etapa ou srie esperada*" 9as outras etapas de ensino, a realidade menos otimista% apenas 6>,MN das crian(as de 8 a @ freqKentam a crec&e e apenas @8,@N dos jovens de 6> a 5M anos est/o no ensino superior"9o !r,fico a-ai$o, temos uma vers/o mais destrinc&ada do !r,fico estudado acima" 4odemos en$er!ar as ta$as de freqK.ncia : escola entre &omens, de acordo com seu !rupo de idade, se$o e corSra(a" Lemos que as ta$as apresentam valores si!nificativos at os 5M anos, o que si!nifica que ap's essa idade uma porcenta!em pequena de &omens estuda, aquela referente aos que n/o conse!uiram concluir seus estudos na idade esperada"=a$a de desempre!o por !.nero, cor e fai$a et,ria"Crescimento populacional -rasileiro"6776899989699orte a re!i/o que mais cresce"0pesar da menor m$dia de crescimento populacional 1 registrada, o ndice difere de acordo com cada regi!o do -as. #nquanto no :ul a popula!o aumentou 9,;ltimos dez anos, no ?orte o ndice atingiu 8,97=. #ntre as seis 3nidades da (edera!o com maior crescimento populacional na >ltima d$cada, cinco delas +0map1, @oraima, 0cre, 0mazonas e -ar1, pertencem * regi!o.0 regi!o ?orte sofreu certo processo de estagna!o em d$cadas passadas, mas agora a ind>stria madeireira, a minera!o e atividades e)trativas ainda atraem a popula!o de migrantes, avalia 0lbuquerque, frisando que ?orte e AentroBOeste foram as duas >nicas regi2es onde as popula2es rurais aumentaram em C6C mil e C6 mil, respectivamente. #nquanto isso, em Dmbito nacional, 8 mil'2es de pessoas dei)aram o campo entre 8999 e 8969.#m ritmo um pouco mais lento, mas ainda assim superior * m$dia nacional, a regi!o AentroBOeste $ a segunda que cresce mais r1pido, com m$dia anual de 6,76=, alavancada pelo agroneg"cio e pelo inc'ao de Eraslia +cua popula!o se e)pandiu 8,8;= ao ano na >ltima d$cada,.4opula(/o envel&ecida"O Aenso 8969 aponta ainda que o ritmo do incremento populacional na >ltima d$cada dependeu do crescimento da popula!o adulta, dadas as ta)as de fecundidade decrescentes. Fe acordo com os pesquisadores do /EG#, se confirmadas as tendncias de queda nas ta)as de mortalidade e fecundidade, o processo de envel'ecimento ir1 avanar no pas.#ntre 6776 e 8969, a participa!o relativa da popula!o com idade igual ou superior aos HI anos aumentou mais de IJ=, subindo de J,;= para