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Anexo C (78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA OSTENSIVO C-EMOS 2013 OSTENSIVO C-1 C-EMOS 2013 MARINHA DO BRASIL ESCOLA DE GUERRA NAVAL CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES C-EMOS CURRÍCULO2013

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Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA

OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-1 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES

C-EMOS

CURRÍCULO2013

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-2 C-EMOS 2013

ÍNDICE

Página

SINOPSE GERAL DO CURSO............................................................................................ 5

1) PROPÓSITO GERAL DO CURSO............................................................................... 5

2) DIRETRIZES GERAIS DO CURSO............................................................................ 5

2.1) ESTRUTURAÇÃO DO CURSO........................................................................... 5

2.2) VISITAS DE ESTUDO (VE).................................................................................. 7

3) DISCIPLINAS, CARGAS HORÁRIAS E AVALIAÇÕES DO ENSINO

PROFISSIONAL.............................................................................................................

8

4) DISCIPLINAS, CARGAS HORÁRIAS E AVALIAÇÕES DA ESPECIALIZAÇÃO.. 9

5) OUTRAS ATIVIDADES................................................................................................ 10

6) ATO DE APROVAÇÃO................................................................................................. 10

SUMÁRIOS DAS DISCIPLINAS

CÓDIGO DISCIPLINA

ÁREA DE ESTUDO I

I-C-1 PLANEJAMENTO MILITAR......................................................................... 12

I-C-2 JOGOS DE GUERRA...................................................................................... 15

I-C-3 VISITAS DE ESTUDO.................................................................................... 17

ÁREA DE ESTUDO II

II-C-1 ESTUDO DE ESTADO-MAIOR..................................................................... 21

II-C-2 SISTEMAS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO NAVAL.............................. 23

II-C-3 LOGÍSTICA..................................................................................................... 26

II-C-4 LIDERANÇA................................................................................................... 28

II-C-5 COMUNICAÇÃO SOCIAL............................................................................ 30

II-MC-1 GESTÃO DE PROJETOS: FUNDAMENTOS................................................ 32

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-3 C-EMOS 2013

II-MC-2 ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS............................................ 33

II-MC-3 PLANO DE NEGÓCIOS.................................................................................... 34

II-MC-4 GESTÃO DE MARKETING........................................................................... 35

II-MC-5 GESTÃO DE OPERAÇÕES............................................................................ 36

II-MC-6 EXECUÇÃO, CONTROLE E ENCERRAMENTO DE PROJETOS............. 37

II-MC-7 JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO ................................................. 38

II-MC-8 TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO..................................................................... 39

II-MC-9 ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS............................... 40

II-MC-10 MÉTODO DO CASO....................................................................................... 41

II-MC-11 CONTABILIDADE DE CUSTOS.................................................................. 42

II-MC-12 SEMINÁRIO DE MS PROJECT..................................................................... 43

II-MC-13 GESTÃO DE PROJETOS I: ESCOPO, TEMPO E RISCO............................. 44

II-MC-14 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL................................................. 45

II-MC-15 SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ............................. 46

II-MC-16 GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS ......................................... 47

II-MC-17 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL..................................................................... 48

II-MC-18 GESTÃO DE QUALIDADE EM PROJETOS ................................................ 50

II-MC-19 LOGÍSTICA EM SITUAÇÃO DE CRISE ….................................................. 51

ÁREA DE ESTUDO III

III-C-1 POLÍTICA........................................................................................................ 53

III-C-2 ESTRATÉGIA.................................................................................................. 57

III-C-3 INTELIGÊNCIA.............................................................................................. 62

III-C-4 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO..................................................... 65

III-C-5 GEOPOLÍTICA............................................................................................... 67

III-C-6 MONOGRAFIA............................................................................................... 70

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-4 C-EMOS 2013

III-MC-1 HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE............................................................. 71

ÁREA DE ESTUDO IV

IV-C-1 FUNDAMENTOS DE FUZILEIROS NAVAIS............................................. 75

IV-C-2 OPERAÇÕES RIBEIRINHAS........................................................................ 77

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-5 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

OM: ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO: CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES

SIGLA: C-EMOS ANO: 2013

SINOPSE GERAL DO CURSO

DURAÇÃO: 45 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 1784 TA

1) PROPÓSITO GERAL DO CURSO

Ampliar os conhecimentos dos oficiais do CA, FN e IM visando o exercício das funções de

estado-maior e de assessoria de alto nível, com ênfase nas doutrinas e nas estruturas operativas e

administrativas da Marinha.

2) DIRETRIZES GERAIS DO CURSO

2.1) ESTRUTURAÇÃO DO CURSO

a) O Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS) é de frequência

obrigatória na EGN, em regime de tempo integral, ministrado em língua portuguesa, com duração

de um ano letivo.

O C-EMOS é um curso primordialmente doutrinário, que apresenta aspectos conjunturais

pertinentes; dissemina os conceitos de mais alto nível da doutrina naval e do emprego dos

componentes do poder naval; enfatiza o planejamento em nível operacional (Comando de Forças

e de Teatro de Operações) e as suas vinculações com os níveis tático, estratégico e político,

empregando as metodologias do Processo de Planejamento Militar (PPM) e do Processo de

Planejamento Conjunto (PPC); pormenoriza e destaca conceitos de estratégia militar, em especial

aqueles aplicáveis à guerra naval; discute problemas administrativos e legais mais prováveis de

serem enfrentados pelos oficiais-alunos (OA) nas etapas subsequentes da carreira; e transmite

conhecimentos relativos à logística, política, economia, e ciência e tecnologia.

Na grade curricular, está inserido um Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de

especialização, em Gestão Empresarial, com parcela voltada para a Gestão de Projetos, para

aprimorar as capacidades desejáveis dos futuros oficiais de Estado-Maior de forma consentânea

com as demandas profissionais inerentes às funções a serem desempenhadas após o término do

CEMOS.

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-6 C-EMOS 2013

O C-EMOS confere o diploma de Mestre em Ciências Navais e o diploma de pós-

graduação, fornecido pela COPPEAD/UFRJ, aos concludentes.

b) Os assuntos ministrados no Curso acham-se distribuídos por Áreas de Estudo (AE),

conforme apresentado neste currículo. Cada AE engloba um conjunto de disciplinas e atividades

correlatas. Certas atividades exigirão a participação conjunta de instrutores de duas ou mais AE.

Nesses casos, a AE responsável pelas providências de coordenação será aquela à qual pertença a

disciplina.

c) O C-EMOS terá 08 (oito) tempos de aula (TA) por dia, com a duração normal de 40

minutos, com dez minutos de intervalo. Nos dias em que forem ministradas as aulas do curso de

pós-graduação do COPPEAD/UFRJ, serão observados tempos de aula de 110 minutos, com vinte

minutos de intervalo. Quando necessário, e desde que não haja interferência com outras atividades

programadas, os instrutores, conferencistas e dirigentes dos grupos de trabalho poderão modificar

o regime de duração das atividades, adaptando-o de maneira a alcançar o melhor rendimento do

ensino. Os tempos de reserva serão utilizados a critério do Diretor da EGN, ouvido o CDE e o

Encarregado do C-EMOS, para atividades extracurriculares, reajustamentos de programação ou

para outros eventos julgados de interesse para o curso.

d) As atividades extracurriculares serão destinadas a complementar as atividades

acadêmicas, relacionando-se ao conteúdo do curso ou disciplina sem, entretanto, apresentar

características típicas de uma aula. São exemplos destas atividades os seminários e palestras.

e) Serão emitidas instruções específicas sobre o curso abordando, dentre outros, os

seguintes aspectos: documentos básicos do ensino na EGN; técnicas de ensino; trabalhos

curriculares; quadro semanal de trabalho; normas gerais de procedimentos; avaliação dos OA;

aproveitamento escolar; e calendário básico para 2013.

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-7 C-EMOS 2013

2.2) VISITAS DE ESTUDO (VE)

Serão programadas as seguintes VE às diferentes regiões do País:

VE DURAÇÃO OBSERVAÇÕES

1ª VE Máxima de 01(uma) semana

Os OA serão divididos em

dois grupos e realizarão a VE

em locais diferentes.

2ª VE Máxima de 01(uma) semana

Os OA serão divididos em

dois grupos e realizarão VE

em locais e datas diferentes.

3ª VE Máxima de 06(seis) dias

Os OA-MA realizarão VE de

cunho cultural em local de

destaque no cenário nacional.

A concretização das VE dependerá da disponibilidade de recursos orçamentários. Caso as

VE não se concretizem por inexistência de recursos financeiros ou por qualquer razão de ordem

administrativa, os períodos deverão ser empregados para pesquisa e desenvolvimento de trabalhos

individuais, ou em visitas a instituições e estabelecimentos integrantes do Poder Marítimo.

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-8 C-EMOS 2013

3) DISCIPLINAS, CARGAS HORÁRIAS E AVALIAÇÕES DO ENSINO PROFISSIONAL

AE DISCIPLINAS

CARGAS

HORÁRIAS TRABALHOS TÉC/

MÉT

PESO

SÍMBOLO TÍTULO MB OA-MA MB OA-MA

I

I-C-1 Planejamento Militar 332

232

I-C-1-T1 TEM 18 20

I-C-1-T2 TEM 12 -

I-C-1-T3 TEM - 14

I-C-2 Jogos de Guerra 100 68

I-C-2-T1 J 12 14

I-C-2-T2 J 0 0

I-C-2-T3 J 0 0

I-C-3 Visitas de Estudos 80 120 I-C-3-T1 Rl 0 0

I-C-3-T2 Rl 0 0

Total da Área de Estudo I 512 420 7 - 42 48

II

II-C-1 Estudo de Estado-Maior 88 88 II-C-1-T1 R1 0 0

II-C-1-T2 Rl 12 12

II-C-2 Sistemas de Apoio à

Administração Naval 24 24 - - - -

II-C-3 Logística 44 16 - - - -

II-C-4 Liderança 08 08 - - - -

II-C-5 Comunicação Social 12 12 - - - -

Total da Área de Estudo II 176 148 2 - 12 12

III

III-C-1 Política 64

112

III-C-1-T1 TI/RL 1 1

III-C-1-T2 TI/Exp 0 0

III-C-1-T3 TI/Exp 0 4

III-C-2 Estratégia 100

100

III-C-2-T1 TG/DO 3 3

III-C-2-T2 TG/DO 3 3

III-C-2-T3 TG/DO 3 3

III-C-3 Inteligência 20 04 - - - -

III-C-4 Direito 60 60 - - - -

III-C-5 Geopolítica 28 28 III-C-5-T1 TG/DO 4 4

III-C-6 Monografia 108 188 III-C-6-T1 TI/Mo 8 6

III-C-6-T2 TI/Exp 2 2

Total da Área de Estudo III 380 492 9 - 24 26

IV IV-C-1

Fundamentos de

Fuzileiros Navais 20 - - - - -

IV-C-2 Operações Ribeirinhas 36 - IV-C-2-T1 TEM 0 -

Total da Área de Estudo IV 56 - 1 - - -

SUBTOTAL 1 1124 1060 19 - 78 86

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-9 C-EMOS 2013

4) DISCIPLINAS, CARGAS HORÁRIAS E AVALIAÇÕES DA ESPECIALIZAÇÃO

AE

DISCIPLINAS

CARGAS

HORÁRIAS

TRABALHOS TÉC/MÉT

PESO

SÍMBOLO TÍTULO

II

Abertura 02 - - -

II-MC-1 Gestão de Projetos:

Fundamentos 16 II-MC-1-T1 TG 16

II-MC-2 Análise de Viabilidade de

Projetos 20 II-MC-2-T1 Pv 20

II-MC-3 Plano de Negócios 36 II-MC-3-T1 TG 36

II-MC-4 Gestão de Marketing 14 II-MC-4-T1 TG 14

II-MC-5 Gestão de Operações 18 II-MC-5-T1 Pv 18

II-MC-6 Execução, Controle e

Encerramento de Projetos 16 II-MC-6-T1 TG 16

II-MC-7 Julgamento e Tomada de

Decisão 06 - - -

II-MC-8 Técnicas de Negociação 16 II-MC-8-T1 TG 16

II-MC-9 Escritório de

Gerenciamento de Projetos 16

II-MC-9-T1 TG 16

II-MC-10 Método do Caso 08 II-MC-10-T1 - -

II-MC-11 Contabilidade de Custos 16 II-MC-11-T1 Pv 16

II-MC-12 Seminário de MS Project 08 II-MC-12-T1 - -

II-MC-13 Gestão de Projetos I:

Escopo, Tempo e Risco 20 II-MC-13-T1 TG 20

II-MC-14 Comportamento

Organizacional 20 II-MC-14-T1 TG 20

II-MC-15 Seminário de TI 06 - - -

II-MC-16 Gestão de Pessoas Por

Competências 08 - - -

II-MC-17 Estratégia Empresarial 16 II-MC-3-T1 TG 16

II-MC-18 Gestão de Qualidade em

Projetos 08 - - -

II-MC-19 Logística em Situação de

Crise 06 - - -

III

III-MC-1 História do Tempo

Presente 26 II-MC-3-T1 TG 26

Projeto Básico da

Monografia (PBMO) 58 - - -

SUBTOTAL 2 360 15 - 250

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-10 C-EMOS 2013

5) OUTRAS ATIVIDADES

ATIVIDADES CARGAS HORÁRIAS/OFICIAIS-ALUNOS

MB OA-MA

Apresentação / Encerramento 52 52

Aula Inaugural 8 8

SEM. CEPE 16 16

TAF 8 0

LAAD 8 8

Feriados 88 88

Licença Adm. 64 64

TD 56 126

SUBTOTAL 3 300 364

TOTAL 1784 1784

6) ATO DE APROVAÇÃO

A P R O V O

Em, _____ de _______________ de ______.

FERNANDO EDUARDO STUDART WIEMER

Almirante-de-Esquadra

Chefe do Estado-Maior da Armada

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES

ACADÊMICAS:

a) CA, FN e IM: 1484 HORAS; e

b) OA-MA: 1420 HORAS.

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES:

a) CA, FN e IM: 300 HORAS; e

b) OA-MA: 364 HORAS.

CARGA HORÁRIA TOTAL CA, FN, IM E

OA-MA: 1784 HORAS.

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-11 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

SUMÁRIOS DAS DISCIPLINAS

ÁREA DE ESTUDO I

(OPERAÇÕES NAVAIS E JOGOS DE GUERRA)

TABELA DE CORRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AS ÁREAS DE

CONHECIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA EGN

ÁREA DE CONHECIMENTO

DEFESA NACIONAL

CÓDIGO DA

DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA

PLANEJAMENTO MILITAR I-C-1 PLANEJAMENTO MILITAR

JOGOS DE GUERRA E CRISE I-C-2 JOGOS DE GUERRA

POLÍTICA DE DEFESA

NACIONAL, MARÍTIMA E

NAVAL/DOUTRINAS

MARÍTIMA E NAVAL

I-C-3 VISITAS DE ESTUDOS

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MARINHA DO BRASIL

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-12 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO MILITAR

CÓDIGO: I-C-1 CARGA HORÁRIA:

332 TA (CA, FN e IM ),

232 TA (CA-MA, FN-MA e

IM-MA)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Preparar os oficiais-alunos (OA) para o planejamento militar no nível operacional.

Apresentar uma revisão dos principais conceitos de planejamento militar. Aplicar o Processo

de Planejamento Conjunto (PPC), utilizando os elementos de Estratégia/Arte Operacional e os

conceitos da Doutrina Militar de Defesa.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES CONJUNTAS..... CA, FN e IM..72 TA

OA-MA 68 TA

1.1 – Revisão dos principais conceitos de Planejamento Militar;

1.2 – Estrutura de um Comando Conjunto e organização de um EMCj;

1.3 – Aplicação da Metodologia do PPC;

1.4 – Comando e Controle nas Operações Conjuntas;

1.5 – Doutrina do EB;

1.6 – Doutrina da FAB;

1.7 – Doutrina de Comando e Controle da Força Terrestre Componente; e

1.8 – Doutrina de Comando e Controle da Força Aérea Componente.

2.0 – PLANEJAMENTO MAHJID.................................................................... 100 TA

2.1 – Aplicação do PPC na elaboração de um Plano Operacional, envolvendo forças

conjuntas (com ênfase no emprego da Força Naval Componente), no nível operacional.

3.0 – ESTUDO ORIENTADO CONJUNTO.............................. CA, FN e IM 40 TA

3.1 – Aplicação da metodologia do PPC em um exercício com as demais Escolas de

Altos Estudos Militares.

4.0 - PLANEJAMENTO AZUVER.............................................................. 120 TA

4.1 – Aplicação do PPC e do PPM no planejamento de uma operação conjunta

(AZUVER), nos níveis operacional e tático, respectivamente.

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-13 C-EMOS 2013

5.0 –

PLANEJAMENTO “JOGO DE GUERRA PARA FORÇAS

AMIGAS” (JGFAMIGAS)...................................................... OA-MA 64 TA

5.1 – Aplicação dos conceitos do processo decisório para os OA-MA, no Jogo de Guerra

para Forças Amigas, conduzido na modalidade seminário no nível operacional.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será conduzida, essencialmente, por meio da realização de trabalhos

práticos;

b) Serão enfatizados os ensinamentos de planejamento militar, operações navais e os

proporcionados pelas disciplinas de outras Áreas de Estudo (AE);

c) A disciplina será ministrada por meio das seguintes técnicas de ensino:

Debate Orientado (DO), Preleção (P) e Estudo Orientado (EO) nas UE 1.0 e 3.0.

Trabalho em Estado-Maior (TEM), nas U.E. 2.0, 4.0 e 5.0; e

d) Durante a realização dos planejamentos de emprego de forças das UE 2.0 e 4.0, os

setores de Planejamento Militar e de Operações Navais acompanharão os trabalhos

desenvolvidos, a fim de orientar os OA, evitando incorreções que possam prejudicar a

execução dos Jogos de Guerra subseqüentes.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação dos seguintes trabalhos:

a) I-C-1-T1 (TEM) MAHJID – peso: 18 (exceto para OA-MA que terá peso 20);

b) I-C-1-T2 (TEM) AZUVER – peso: 12; e

c) I-C-1-T3 (TEM) JGFAMIGAS – peso: 14.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Serão utilizados recursos de multimídia; e

b) Sistema de Simulação de Guerra Naval.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Decreto Presidencial nº. 7.276, de 25 de agosto de 2010. Estrutura Militar

de Defesa. Brasília, 2010.

2. ______. Ministério da Defesa. MD30-M-01. Doutrina de Operações Conjuntas, Vol. I;

Vol. II; e Vol. III. Brasília, 2011.

3. ______. ______. MD31-D-03. Doutrina Militar de Comando e Controle. Brasília, 2006.

4. ______.______. MD32-M-01. Doutrina de Inteligência Operacional para Operações

Combinadas. Brasília, 2006. Reservado.

5. ______.______. MD33-M-02. Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções

cartográficas das Forças Armadas. Brasília, 2008.

6. ______.______. MD51-M-04. Doutrina Militar de Defesa. Brasília, 2007.

7. ______.______. MD34-M-03. Manual de Emprego do Direito Internacional dos

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-14 C-EMOS 2013

Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. 2011.

8. _______.______. MD35-G-01. Glossário das Forças Armadas. Brasília, 2007.

9. _______.______. MD42-M-02. Doutrina de Logística Militar. Brasília, 2002.

10. ______. Estado-Maior da Armada. EMA-331. Manual de Planejamento Operativo da

Marinha. Processo de Planejamento Militar, Vol. I. Brasília, 2006.

11. _______.______. EMA-331. Manual de Planejamento Operativo da Marinha.

Diretivas, Vol. II. Brasília, 2006.

12. _______.______. EMA-331. Manual de Planejamento Operativo da Marinha. O

trabalho das seções de Estado-Maior, Vol. III. Brasília, 2006.

13. _______.______. EMA-400. Manual de Logística da Marinha. Brasília, 2003.

14. ______.______. EMA-351. Manual de Inteligência da Marinha, Vol. 1, 2 e 3. Brasília,

2005. Confidencial.

15. ______. Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. CGCFN-1302. Manual de

Instrução de Planejamento da Força de Desembarque. Rio de Janeiro, 1993.

16. ______. Escola de Guerra Naval. EGN-103. Características de Meios de Superfície e

Submarinos para Planejamento e Jogos. Rio de Janeiro, 2007.

17. ______.______.EGN-106 Rev.1. Dados Complementares para Planejamento de

Operações Navais, Aeronavais e Jogos de Guerra. Rio de Janeiro, 2005. Confidencial.

18. ______.______. EGN-110 Rev.1. Características de Meios Aéreos para Planejamento e

Jogos. Rio de Janeiro, 2004.

19. _______.______. EGN-601. Manual de Estratégia Operacional. Componentes da

Estratégia Operacional, Vol. I. Rio de Janeiro, 2012.

20. _______.______. EGN-601. Manual de Estratégia Operacional. Centro de Gravidade,

Vol. II. Rio de Janeiro, 2012.

21. _______. ______.EGN-601. Manual de Estratégia Operacional. Aplicação no

Planejamento Operacional, Vol. III. Rio de Janeiro, 2012.

22.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-15 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: JOGOS DE GUERRA

CÓDIGO: I-C-2 CARGA HORÁRIA: 100 TA (CA, FN e IM)

68 TA (CA-MA e IM-MA)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Exercitar o processo decisório dos oficiais-alunos (OA) no emprego de meios nos níveis de

decisão de Comando de Teatro de Operações e de Comando de Força-Tarefa, em jogos de

guerra didáticos, tendo como ferramenta básica os métodos do Processo de Planejamento

Conjunto (PPC) e do Processo de Planejamento Militar (PPM).

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – INTRODUÇÃO AOS JOGOS DE GUERRA................................. 04 TA

1.1 - Familiarização dos OA com as características e procedimentos relativos ao processo

de simulação, bem como com as instalações e recursos disponíveis na EGN.

2.0 – JOGO DE GUERRA MAHJID..................................................... 40 TA

2.1 - Avaliação do planejamento e do processo decisório dos OA no Jogo de Guerra

MAHJID, conduzido no nível de Comando de Teatro de Operações, com base na aplicação do

PPC.

3.0 – JOGO DE GUERRA AZUVER........................................ CA, FN e IM 56 TA

3.1 - Teste e avaliação do planejamento e do processo decisório dos OA no Jogo de

Guerra AZUVER, conduzido nos níveis de Comandos de Teatro de Operações e de Força-

Tarefa, com base na aplicação do PPC e do PPM, respectivamente.

4.0 – JOGO DE GUERRA PARA FORÇAS AMIGAS

(JGFAMIGAS).............................................................................. OA-MA 24 TA

4.1 - Exercício do processo decisório dos OA-MA no Jogo de Guerra “Marinhas

Amigas” (MA), conduzido na modalidade seminário, no nível de Comando de Teatro de

Operações.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-16 C-EMOS 2013

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será conduzida de forma eminentemente prática, sobretudo para exercitar o

processo decisório dos OA durante o Controle da Operação/Ação Planejada,

utilizando o método do Exame Abreviado da Situação (EAS) e aplicando-o aos

planejamentos dos Trabalhos em Estado-Maior (TEM) inicialmente conduzidos pelos

Setores de Planejamento Militar e Operações Navais (OPN);

b) Durante os jogos MAHJID e AZUVER serão simuladas situações de crise, a fim de

exercitar os conceitos de Planejamento Militar, Operações Navais, Logística, Direito

Internacional Público, Inteligência, Contra-Inteligência, Comunicação Social,

Operações Psicológicas, Assuntos Civis e outros assuntos pertinentes;

c) Os OA FN comporão os grupos constituídos nas UE 2.0 e 3.0 e os OA FN-MA

comporão os grupos constituídos nas UE 2.0 e 4.0, uma vez que os trabalhos realizados

são os mesmos da disciplina IV-C-4;

d) Os OA-MA não participam do jogo de guerra AZUVER; e

e) O jogo de guerra JGFAMIGAS aplicar-se-á somente aos OA-MA e será simultâneo ao

planejamento do AZUVER.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação dos seguintes trabalhos:

a) I-C-2-T1 (J) MAHJID – peso: 12 (exceto para os OA-MA, que terá peso 14);

b) I-C-2-T2 (J) AZUVER – peso: 0; e

c) I-C-2-T3 (J) FAMIGAS – peso 0.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Sistema de simulação;

b) Data show;

c) Computador e impressora;

d) Cartas náuticas; e

e) Material de desenho e plotagem.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Escola de Guerra Naval. Instruções para os Jogadores (Jogos Navais e

Aeronavais). Versão provisória (Alt 2). Rio de Janeiro, 2005. Ostensivo.

2. ______. EGN-101A. Jogos de Guerra. Rio de Janeiro. 1994. Ostensivo.

3. _______. EGN-103. Características de Meios de Superfície e Submarinos para

Planejamento e Jogos. Rio de Janeiro, 2007.

4. ______. EGN-106 Rev.1 Mod.1. Dados Complementares para Planejamento de

Operações Navais, Aeronavais e Jogos de Guerra. Rio de Janeiro, 2006. Confidencial.

5. ______. EGN-110 Mod.1. Características de Meios Aéreos para Planejamento e Jogos.

Rio de Janeiro, 2006.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-17 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: VISITAS DE ESTUDO

CÓDIGO: I-C-3 CARGA HORÁRIA: 80 TA (CA, FN e IM) e

120 TA (OA-MA)

SUMÁRIO

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Visitar instituições e localidades relacionadas com o Poder Nacional, nos seus aspectos

militares (com ênfase no Poder Naval), culturais e de ciência e tecnologia.

LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – 1ª VISITA DE ESTUDO............................................................... 40TA

1.1 - Aspectos relativos à expressão militar, com ênfase no Poder Naval, na região

visitada.

2.0 – 2ª VISITA DE ESTUDO................................................................ 40TA

2.1 - Aspectos relativos à expressão militar, com ênfase no Poder Naval, na região

visitada.

3.0 – 3ª VISITA DE ESTUDO........................................................ OA-MA 40TA

3.1 - Aspectos culturais em local de destaque no cenário nacional.

S DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será conduzida por meio de visitas de estudo (VE);

b) Na U.E. 1.0 todos os OA visitarão simultaneamente as áreas de Brasília (DF) e Manaus

(AM) e de Ladário (MS) e São Paulo (SP);

c) Na U.E. 2.0 os OA realizarão as visitas na ordem inversa à U.E. 1.0 e em semanas

subsequentes; e

d) Na U.E. 3.0 somente os OA- MA visitarão a localidade de destaque no cenário nacional.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-18 C-EMOS 2013

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio dos seguintes trabalhos:

a) I-C-3-T1 (Rl) – peso: 0; e

b) I-C-3-T2 (Rl) – peso: 0.

RECURSOS INSTRUCIONAIS

XXX

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

XXX

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-19 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

SUMÁRIOS DAS DISCIPLINAS

ÁREA DE ESTUDO II

(GESTÃO E LOGÍSTICA)

TABELA DE CORRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AS ÁREAS DE

CONHECIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA EGN

ÁREA DE CONHECIMENTO

DEFESA NACIONAL

CÓDIGO DA

DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA

PROCESSO DE TOMADA DE

DECISÃO II-C-1 ESTUDO DE ESTADO-MAIOR

GESTÃO ESTRATÉGICA II-C-2 SISTEMAS DE APOIO À

ADMINISTRAÇÃO NAVAL

GESTÃO

ESTRATÉGICA/DOUTRINAS

MARÍTIMAS E NAVAL

II-C-3 LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA II-C-4 LIDERANÇA

GESTÃO

ESTRATÉGICA/DOUTRINAS

MARÍTIMAS E NAVAL

II-C-5 COMUNICAÇÃO SOCIAL

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-1 GESTÃO DE PROJETOS:

FUNDAMENTOS

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-2 ANÁLISE DE VIABILIDADE DE

PROJETOS

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-3 PLANO DE NEGÓCIOS

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-4 GESTÃO DE MARKETING

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-20 C-EMOS 2013

ÁREA DE CONHECIMENTO

DEFESA NACIONAL

CÓDIGO DA

DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-5 GESTÃO DE OPERAÇÕES

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-6 EXECUÇÃO, CONTROLE E

ENCERRAMENTO DE PROJETOS

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-7 JULGAMENTO E TOMADA DE

DECISÃO

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-8 TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-9 ESCRITÓRIO DE

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-10 MÉTODO DO CASO

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-11 CONTABILIDADE DE CUSTOS

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-12 SEMINÁRIO DE MS PROJECT

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-13 GESTÃO DE PROJETOS I: ESCOPO,

TEMPO E RISCO

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-14 COMPORTAMENTO

ORGANIZACIONAL

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-15 SEMINÁRIO DE TI

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-16 GESTÃO DE PESSOAS POR

COMPETÊNCIAS

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-17 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-18 GESTÃO DE QUALIDADE EM

PROJETOS

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MC-19 LOGÍSTICA EM SITUAÇÃO DE

CRISE

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-21 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: ESTUDO DE ESTADO-MAIOR

CÓDIGO: II-C-1 CARGA HORÁRIA: 88 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aplicar o método do Estudo de Estado-Maior (EEM) e as técnicas de trabalho em grupo,

visando a resolução de problemas de caráter técnico ou administrativo.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – NOÇÕES BÁSICAS...................................................................... 03 TA

1.1 - O Processo Decisório;

1.2 - O Trabalho em Grupo; e

1.3 - A Teoria Geral dos Sistemas.

2.0 – O MÉTODO DO EEM.................................................................. 05 TA

2.1 a 2.3 – Descrição do método do EEM; e

2.4 a 2.5 – Exercício demonstrativo.

3.0 – APLICAÇÃO DO EEM................................................................ 80 TA

3.1 a 3.28 – Aplicação do método do EEM na resolução de um problema sobre tema de

interesse da MB. Trabalho II-C-2T1(REEM);

3.29 a 3.32 – Apresentação do trabalho II-C-2T1;

3.33 a 3.76 – Aplicação do método do EEM na resolução de um problema sobre tema de

interesse da MB. Trabalho II-C-2T2 (REEM); e

3.77 a 3.80 – Apresentação do trabalho II-C-2T2.

3) S DIRETRIZES ESPECÍFICAS

Empregar o método do EEM visando à busca de soluções para problemas técnicos ou

administrativos relacionados com as atividades da MB.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação dos seguintes trabalhos:

a) II-C-2T1 (REEM) com peso zero; e

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-22 C-EMOS 2013

b) II-C-2T2 (REEM) com peso 12.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Estado Maior da Armada. EMA-332. Estudo de Estado-Maior. Brasília, 2006.

2. _______. Escola de Guerra Naval. EGN-217. O Trabalho em Grupo. Rio de Janeiro,

2003.

3. _______. FI 221. Noções sobre Teoria Geral dos Sistemas. Rio de Janeiro, 2004.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-23 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: SISTEMAS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO NAVAL

CÓDIGO: II-C-2 CARGA HORÁRIA: 24 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Expor os principais aspectos relativos à administração orçamentária e financeira da MB, e

seus respectivos controles.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E INTERNO.................... 08 TA

1.1 - Sistema de Controle Interno da MB e a estrutura de Controle Externo das contas da

MB.

2.0 – SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

FEDERAL E O PLANO DIRETOR............................................... 08 TA

2.1 - Sistema de Planejamento e Orçamento Federal, a Sistemática do Plano Diretor da

MB.

3.0 – FERRAMENTAS DE GESTÃO APLICADAS À MARINHA........ 08 TA

3.1 - Sistemas e ferramentas de gestão introduzidas na Administração Naval para

flexibilizar e dinamizar as práticas gerenciais.

3) S DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de palestra (Pa).

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-24 C-EMOS 2013

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasília, DF: Senado, 1988.

2. ______. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui normas gerais de Direito

Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados,

dos Municípios e do Distrito Federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, 23 mar. 1964. p. 2745

3. ______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI,

da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração

Pública e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder

Legislativo, Brasília, DF, 22 jun. 1993. Seção 1, p. 8569.

4. ______. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de

finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 05 maio

2000. Seção 1, p. 46.

5. ______. Decreto nº 3.555, de 8 de agosto de 2000. Aprova o Regulamento para a

modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns.

Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 ago.

2000. Seção 1, p. 1.

6. ______. Lei nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004. Institui normas gerais para

licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública.

Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 dez.

2004. Seção 1, p. 6.

7. ______. Decreto nº 5.385, de 04 de março de 2005. Institui o Comitê Gestor de

Parceria Público-Privada Federal - CGP e dá outras providências. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 07 mar. 2005. Seção 1, p. 1.

8. ______. Decreto nº 5.977, de 01 de dezembro de 2006. Regulamenta o art. 3o,

caput e § 1o, da Lei no 11.079, de 30 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a aplicação,

às parcerias público-privadas, do art. 21 da Lei no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e do

art. 31 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995, para apresentação de projetos, estudos,

levantamentos ou investigações, a serem utilizados em modelagens de parcerias público-

privadas no âmbito da administração pública federal, e dá outras providências. Diário

Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 04 dez. 2006.

Seção 1, p. 9.

9. ______. Decreto nº 5.411, de 6 de abril de 2005. Autoriza a integralização de

cotas no Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas - FGP, mediante ações

representativas de participações acionárias da União em sociedades de economia mista

disponíveis para venda e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa

do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 07 abr. 2006. Seção 1, p. 9.

10. BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 764, de 27 de dezembro

de 2002. Aprova a política e as Diretrizes de Compensação Comercial, Industrial, e

Tecnológica do Ministério da Defesa.

11. BRASIL. Comando da Marinha. Portaria Normativa nº 59, de 18 de fevereiro de

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MARINHA DO BRASIL

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-25 C-EMOS 2013

2010. Aprova as Diretrizes para a Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica

(“OFFSET”) da Marinha do Brasil. Boletim da Marinha do Brasil, Rio de janeiro, TOMO I

(Administrativo), n. 02, 08 mar. 2010.

12. BRASIL. Estado-Maior da Armada. EMA-134: Manual de Gestão Administrativa

da Marinha. Brasília, DF, 2011.

13. ______. Estado-Maior da Armada. EMA-420: Normas para Logística de Material.

Brasília, DF, 2011.

14. BRASIL. Secretaria-Geral da Marinha. SGM-101: Normas para Execução do

Plano Diretor. 3. rev. Brasília, 2009.

15. _______. SGM-102: Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos

(NOLAM), 3. rev. Brasília, 2009.

16. _______. SGM-107: Normas Gerais de Administração. Brasília, 2011.

17. _______. SGM-301: Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade. 6.

rev. Brasília, 2008.

18. _______. SGM-601: Normas sobre Auditoria e Análise, Tomada e Prestação de

Contas na Marinha. 4. rev. Brasília, 2010.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-26 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: LOGÍSTICA

CÓDIGO: II-C-3 CARGA HORÁRIA: 44 TA (CA, FN e IM); e

16 TA (OA-MA)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Detalhar e debater os principais aspectos da logística nas Forças Armadas brasileiras, nas

Marinhas amigas e especialmente na MB. Entender os principais aspectos relativos à

Mobilização. Entender os principais aspectos relativos à Logística nas operações conjuntas.

Conhecer e debater o gerenciamento de algumas Funções Logísticas pela alta administração da

MB. Conceituar e debater a Logística Operacional e conhecer algumas técnicas de Logística

aplicadas em operações de guerra.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – AS ATIVIDADES LIGADAS À LOGÍSTICA.................. CA, FN e IM 16 TA

OA-MA 12 TA

1.1 – As funções logísticas e o apoio logístico;

1.2 – A terceirização da logística nas atividades militares;

1.3 – A logística no EB;

1.4 – A logística na FAB; e

1.5 – A logística nas Marinhas amigas.

2.0 – SISTEMA DE APOIO LOGÍSTICO NA MB.................... CA, FN e IM 12 TA

2.1 – A função logística suprimento;

2.2 – A função logística saúde; e

2.3 – A função logística salvamento.

3.0 – LOGÍSTICA NAS OPERAÇÕES CONJUNTAS............... CA, FN e IM 08 TA

3.1 – A Logística Operacional;

3.2 – A doutrina da logística militar para operações conjuntas; e

3.3 – Técnicas de logística em Operações Conjuntas.

4.0 – MOBILIZAÇÃO............................................................... CA, FN e IM 04 TA

4.1 – A situação atual da mobilização; e

4.2 – A mobilização na expressão militar do Poder Nacional e o SIMOMAR.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-27 C-EMOS 2013

5.0 – A BASE INDUSTRIAL DE DEFESA........................................... 04TA

5.1- A política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do Governo

Federal para o Setor Industrial de Defesa; e

5.2 – O Plano Brasil Maior.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio das seguintes técnicas de ensino:

a) Preleção (P), Palestra (Pa) e Painel (Pn), na UE 1.0;

b) Palestra (Pa), na UE 2.0;

c) Preleção (P) e Palestra (Pa), na UE 3.0;

d) Preleção (P) na unidade 4.0; e

e) Palestra (Pa), na UE 5.0.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

XXX

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-28 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: LIDERANÇA

CÓDIGO: II-C-4 CARGA HORÁRIA: 08 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aplicar os conhecimentos de liderança naval utilizados no relacionamento superior-

subordinado e de psicologia social, no atendimento das necessidades funcionais da

Administração Naval.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – PSICOLOGIA SOCIAL APLICADA À LIDERANÇA NAVAL.... 02 TA

1.1 - Elementos da moderna psicologia social aplicada à liderança naval.

2.0 – LIDERANÇA NAVAL.................................................................. 02 TA

2.1 - Conceitos básicos, vivências e experiências práticas da liderança naval.

3.0 – TRABALHO EM GRUPO............................................................ 04 TA

2.2 - Aplicação dos conhecimentos de liderança naval e psicologia social em um caso

relacionado com experiências vividas/simuladas no ambiente das OM.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleções (P), palestras (Pa), trabalho em grupo

(TG) e painéis (Pn).

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-29 C-EMOS 2013

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Estado-Maior da Armada. EMA-137. Doutrina de Liderança da Marinha.

Brasília, 2004.

2. ____. Diretoria de Ensino da Marinha. DensM 1005. Manual de Liderança. Rio de

Janeiro, 1996.

3. ____. Diretoria de Ensino da Marinha. DensM 1006. Manual de Liderança. Rio de

Janeiro, 1996.

4. COURTOIS, Gaston. A Arte de Ser Chefe. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1984.

5. GANETT, Donna M. O Poder de Delegar. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.

6. MELLO, Fernando Achilles de Faria. Noções sobre Liderança. Rio de Janeiro:

Imprensa Naval, 1959.

7. KRÜGER, Helmuth. Introdução à Psicologia Social. São Paulo: Editora Pedagógica

Universitária Ltda, 1986.

8. PASSARINHO, Jarbas. Liderança Militar. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1987.

9. PENTEADO, J. R. Técnica de Chefia e Liderança. São Paulo: Pioneira, 1992.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-30 C-EMOS 2013

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ESTADO-MAIOR DA ARMADA

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO SOCIAL

CÓDIGO: II-C-5 CARGA HORÁRIA: 12 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aplicar os conceitos da comunicação social para o atendimento das necessidades

funcionais da Administração Naval e a exploração dos recursos da mídia em situações de crises

ou conflitos armados.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – O RELACIONAMENTO COM A MÍDIA.................................... 04 TA

1.1 - Técnicas de entrevista para o relacionamento com a mídia e sua influência sobre a

opinião pública e o poder político. Relacionamento com a mídia durante crises.

2.0 – COMUNICAÇÃO SOCIAL NA MB............................................ 04 TA

2.1 - Fundamentos da Comunicação Social. O papel da comunicação social para os

interesses da Marinha.

3.0 – COMUNICAÇÃO SOCIAL EM OPERAÇÕES CONJUNTAS..... 04 TA

3.1 – Ferramentas da Comunicação Social;

3.2 – Comunicação Social em Operações Conjuntas;

3.3 – Exame de Situação de Comunicação Social; e

3.4 – Plano de Comunicação Social.

3) S DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleções (P) e palestras (Pa).

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-31 C-EMOS 2013

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Estado-Maior da Armada. Manual de Comunicação Social da Marinha.

Brasília, 2006.

2. ______ .Notas de Aula da EGN – Mod 1. Centro de Gravidade – conceituação. Rio de

Janeiro, 2010.

3. ______ .Notas de Aula da EGN - Mod 0. Arte Operacional Aplicada ao Planejamento

no Nível Operacional. Rio de Janeiro, 2010.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-32 C-EMOS 2013

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ESTADO-MAIOR DA ARMADA

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS: FUNDAMENTOS

CÓDIGO: II-MC-1 CARGA HORÁRIA: 16 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar os elementos que compõem o gerenciamento de projetos.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

O que é um projeto, porque utilizar técnicas organizadas de administração e controle, qual a

importância do gerente do projeto, do patrocinador e dos demais participantes. Os tipos de

estruturas organizacionais e suas influências no pleno gerenciamento de projetos. Apresentação

das diversas áreas de conhecimento necessárias para a administração de projetos e características

que devem estar presentes nos gerentes de projeto. Estudo de caso de administração de projetos

utilizando técnicas organizadas e apresentação do conceito de Maturidade Organizacional em

projetos

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S); e

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de trabalhos em grupo.

II-MC-1-T1 (TG) – peso: 16.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos- Guia PMBOK, quarta

edição.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-33 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS

CÓDIGO: II-MC-2 CARGA HORÁRIA: 20 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar conteúdo voltado para a gestão de projetos, com ênfase na análise da viabilidade

econômico-financeira para a sua implementação.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

Conceitos básicos de gestão financeira, Matemática financeira. Montagem de fluxo de caixa

de projetos. Métodos de VPL,Taxa interna de retorno e Pay back. Decisão de investimento de

capital. Métodos de avaliação de investimentos. Seleção de projetos. Avaliação de projetos em

condições de incerteza. Análise de sensibilidade.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S); e

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de prova individual.

II-MC-2-T1 (Pv) – peso: 20.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. ROSS, S.; WESTERFIELD, R.; JORDAN, B.. Princípios de Administração Financeira,

, Ed. Atlas, 2ª. edição, 2002.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-34 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: PLANO DE NEGÓCIOS

CÓDIGO: II-MC-3 CARGA HORÁRIA: 36 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Elaborar um plano para a criação de um novo negócio, tendo em vista a aplicação prática

dos conceitos aprendidos durante o curso.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0– DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE NEGÓCIOS 36 TA

1.1 - Plano para um novo negócio.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de orientação de trabalho em grupo e orientações

em sala de aula; e

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação do trabalho:

II-MC-3-T1 (TG/Pn) – peso: 36.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Roteiro para elaboração de um plano de negócios.

Rio de Janeiro: COPPEAD/UFRJ, 2002.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-35 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: GESTÃO DE MARKETING

CÓDIGO: II-MC-4 CARGA HORÁRIA: 14 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Identificar os fundamentos de marketing e seus conceitos básicos. Aplicar tais conceitos a

situações vividas por empresas e outras organizações.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

Introdução e análise da situação, segmentação e público-alvo, posicionamento, decisões

sobre produto, decisões sobre distribuição, decisões sobre preço, decisões sobre promoção.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S) e estudos de casos (EC) de

empresas; e

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de trabalho em grupo:

II-MC-4-T1 (TG) – peso: 14.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. KOTLER, P. e KELLER, K., Administração de Marketing, 12a. edição, Ed. Pearson

Education.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-36 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES

CÓDIGO: II-MC-5 CARGA HORÁRIA: 18 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Expor uma visão integrada dos elementos que contribuem para um eficiente processo

decisório em operações industriais, em consonância com a estratégia competitiva da organização.

Identificar a importância estratégica da função de operações em geral, e das operações industriais

em particular.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0– POSICIONAMENTO DAS OPERAÇÕES NAS ATIVIDADES DA

EMPRESA 04 TA

1.1 - Área de operações na gestão empresarial.

2.0– PLANEJAMENTO DE PROCESSOS 10 TA

2.1 - Capacidade e análise de processos.

3.0– MUDANÇAS NAS OPERAÇÕES 04 TA

3.1 - Competição global e mudanças na natureza das operações.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S) e estudos de casos (EC) de

empresas; e

b) Esta disciplina está vinculada às disciplinas II-C-1 – Estudo de Estado-Maior e II-C-2 –

Sistemas de Apoio à Administração Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina será avaliada através de trabalho individual e em grupo.

II-MC-5-T1 (TG) – peso: 18.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. SLACK et al., Administração da Produção, 3ª edição, São Paulo, Atlas, 2009.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-37 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: EXECUÇÃO, CONTROLE E ENCERRAMENTO DE PROJETOS

CÓDIGO: II-MC-6 CARGA HORÁRIA: 16 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

O objetivo da disciplina é o de descrever técnicas de acompanhamento da execução do

projeto.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

Apresentação do conceito de inspeção de projeto, aquisição de informações de progresso e

distribuição destas informações. A importância da utilização de práticas organizadas para o

controle da mudança nos projetos. O impacto da falta de controle na fase de término dos projetos.

Administração do conhecimento obtido durante o projeto para a constituição de base de

conhecimentos e a desmobilização dos ativos do projeto.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S); e

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina será avaliada através de trabalho em grupo.

II-MC-6-T1 (TG) – peso: 16.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos - Guia PMBOK, quarta

edição.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-38 C-EMOS 2013

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DISCIPLINA: JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO

CÓDIGO: II-MC-7 CARGA HORÁRIA: 06 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar resultados de pesquisa que evidenciam como o julgamento sobre a incerteza e

os processos decisórios funcionam em decisões de gestão.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

Heurísticas e vieses no julgamento e tomada de decisão; o conceito de racionalidade em

tomada de decisão; o excesso de confiança no julgamento.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S); e

b) Esta disciplina está vinculada às disciplinas II-C-1 – Estudo de Estado-Maior e II-C-2 –

Sistemas de Apoio à Administração Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BAZERMAN, M. e D. MOORE, Processos Decisórios, 2009, Ed. Campus.

2. ARIELY, D., Previsivelmente Irracional, 2008, Ed. Campus.

3. RUSSO, J.E. e P. SCHOEMAKER, Decisões Vencedoras, Ed. Campus, 2003.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-39 C-EMOS 2013

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DISCIPLINA: TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

CÓDIGO: II-MC-8 CARGA HORÁRIA: 16 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aplicar os princípios da negociação, levando em conta aspectos da comunicação

interpessoal e intercultural, enfatizando o processo de negociação.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 PRINCÍPIOS DE NEGOCIAÇÃO 08 TA

1.1 - Princípios gerais da negociação, comportamento dos negociadores e processo de

negociação.

2.0. EXERCÍCIO PRÁTICO DE NEGOCIAÇÃO 08 TA

2.1 - Exercício prático.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S) e estudos de casos (EC) de

empresas; e

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação do trabalho.

II-MC-9-T1 (TG) – peso: 16.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. WATKINS, M. Negociação, Editora Record (Coleção “Harvard Business Essentials”).

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-40 C-EMOS 2013

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DISCIPLINA: ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS

CÓDIGO: II-MC-9 CARGA HORÁRIA: 16 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Descrever noções gerais do Escritório de Projetos e sua aplicabilidade como ferramenta de

gestão na MB.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

Conceito de Project Office. Tipos de Project Office. Funções Associadas. Fatores de

Sucesso. Revisões de Qualidade. Estágios de Implantação. Métricas de Performance. Staff

Envolvido. Gerência de Programas e Portfólio. Implementando um Escritório de Projetos;

Gerenciando efetivamente o Escritório de Projetos; E-project, gerenciamento de projetos pela

Internet.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões;

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação do trabalho em grupo.

II-MC-9-T1 (TG) – peso: 16.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos - Guia PMBOK, quarta

edição.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-41 C-EMOS 2013

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DISCIPLINA: MÉTODO DO CASO

CÓDIGO: II-MC-10 CARGA HORÁRIA: 08 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Mostrar a metodologia de estudo de casos em Administração.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. METODOLOGIA DE CASOS........................................................................................8 TA

1.1 - Método e exemplo.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S) e exercício demonstrativo (ExD),

utilizado como exemplo do emprego da metodologia; e

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. COREY, R. O ensino pelo método do caso. Nota técnica. Harvard Business School,

1986.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-42 C-EMOS 2013

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DISCIPLINA: CONTABILIDADE DE CUSTOS

CÓDIGO: II-MC-11 CARGA HORÁRIA: 16 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar custos em decisões gerenciais.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS................................................04 TA

1.1 - Fundamentos da contabilidade de custos.

2.0. CONTABILIDADE DE CUSTOS.................................................................................12 TA

2.1 - Estruturas de custos das empresas e impacto dos custos nas decisões gerenciais.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S) e estudos de casos (EC) de

empresas; e

b) Esta disciplina está vinculada às disciplinas II-C-1 – Estudo de Estado-Maior e

II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação de uma prova individual.

II-MC-11-T1 (Pv) – peso: 16.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. AVILA, M. ABC (Activity Based Costing): algumas questões básicas. Nota técnica.

Rio de Janeiro: COPPEAD/UFRJ, 2002.

2. FINKLER, S.A. Análise das relações custo-volume-lucro. In: ____. Essentials of cost

accounting for health care organizations. Gaithersburg, Maryland: Aspen Publisher, 1994.

3. ________. Análise de custos em decisões não rotineiras. In: ____. Essentials of cost

accounting for health care organizations. Gaithersburg, Maryland: Aspen Publisher, 1994.

4. RO, S. Os custos invisíveis podem matar você. Exame, 12 mar. 1997, p. 52- 53.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-43 C-EMOS 2013

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DISCIPLINA: SEMINÁRIO: MS PROJECT

CÓDIGO: II-MC-12 CARGA HORÁRIA: 08 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DO SEMINÁRIO

Introdução ao MS Project; Planejamento de tempos e construindo estimativas confiáveis;

Alocação e nivelamento de recursos

2) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

O Seminário será ministrado por meio de sessões (S).

3) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O Seminário não será avaliado.

4) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

5) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

X X X

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-44 C-EMOS 2013

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ESTADO-MAIOR DA ARMADA

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS I: ESCOPO, TEMPO E RISCO

CÓDIGO: II-MC-13 CARGA HORÁRIA: 20 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar as noções gerais do gerenciamento de escopo, tempo e risco em projetos e sua

aplicabilidade como ferramenta de gestão na MB.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

Iniciando o projeto. Project Charter. Planejamento de escopo. Declaração de escopo.

Controle do cumprimento das etapas de Projetos. Definição do escopo. WBS – Work Breakdown

Structure.Verificação do escopo. Controle do escopo. Escopo como um dos Fatores Críticos de

Sucesso em Projetos.

Definição de Atividades. Interdependência de atividades. Estimativa de recursos físicos.

Estimativa de duração de atividades. Desenvolvimento do Cronograma. Milestones. Controle de

cronograma. Earned Value Management no controle do cronograma. Tempo como um dos

Fatores Críticos de Sucesso em Projetos.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S) e estudos de casos (EC) de

empresas; e

b) Esta disciplina está vinculada às disciplinas II-C-1 – Estudo de Estado-Maior e II-C-2 –

Sistemas de Apoio à Administração Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação do trabalho em grupo.

II-MC-13-T1 (TG) – peso: 20.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos - Guia PMBOK, 4ª edição.

2. DISNMORE P., CABANIS-BREWIN, J. – AMA – Manual de Gerenciamento de

Projetos, Brasport, 1a. edição, 2009.

3. DINSMORE, P. et al, Projetos Brasileiros – Casos Reais de Gerenciamento, Brasport,

1ª. edição, 2007.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-45 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

CÓDIGO: II-MC-14 CARGA HORÁRIA: 20 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Mostrar compreensão mais clara e profunda das pessoas enquanto inseridas na organização.

Interpretar as forças atuantes nas organizações sobre pessoas e grupos.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. A ORGANIZAÇÃO........................................................................................................02 TA

1.1 - A natureza das organizações.

2.0 CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL..............................................................04 TA

2.1 - Características da cultura das organizações e o clima organizacional.

3.0. PODER E LIDERANÇA...............................................................................................04 TA

3.1 - Estrutura e distribuição do poder nas organizações e papel da liderança.

4.0 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE PESSOAS.................................................................08 TA

4.1 - Inserção do indivíduo na organização.

5.0. ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES..................................................................................02 TA

5.1 - Ética nas relações humanas e problemas éticos nas organizações.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S) e estudos de casos (EC) de

empresas; e

b) Esta disciplina está vinculada às disciplinas II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval e II-C-4 - Liderança.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação do trabalho em grupo.

II-MC-14-T1 (TG) – peso: 20.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional, 14ª Edição, Editora Pearson-Prentice

Hall.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-46 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CÓDIGO: II-MC-15 CARGA HORÁRIA: 06 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DO SEMINÁRIO

Descrever as principais novidades da Tecnologia da Informação aplicadas à Gestão de

Empresas.

2) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

O Seminário será ministrado por meio de sessões (S).

3) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O Seminário não será avaliado.

4) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

5) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

X X X

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-47 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS

CÓDIGO: II-MC-16 CARGA HORÁRIA: 08 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Descrever e discutir o conceito de competência e sua tipologia em gestão de pessoas

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

Apresentar o conceito de competência e sua tipologia; Identificação e gestão do processo de

gestão de pessoas por competências; mapeamento de competências; certificação de competências.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S) e estudos de casos (EC) de

empresas; e

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

XXX

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-48 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

CÓDIGO: II-MC-17 CARGA HORÁRIA: 16 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Identificar as principais questões estratégicas com que se defronta uma organização,

analisando aspectos do desenvolvimento e implementação de estratégias.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

Planejamento/Gerenciamento Estratégico: Conceitos, Processos e Escolas.

Desenvolvimento de Visão Estratégica. Análise de setor industrial e de posição competitiva.

Modelo SWOT. Estratégias Competitivas Genéricas. Análise da Concorrência. Desenvolvimento

da Estratégia Corporativa, de Negócios (SBU) e Funcional. Metodologia para Desenvolvimento

de Estratégia de Negócios. Administração estratégica por meio de projetos; Relacionando

estratégia organizacional ao gerenciamento de projetos; Modelos estratégicos de sucesso.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S) e estudo de casos (EC) de

empresas; e

b) Esta disciplina está vinculada à disciplina II-C-2 – Sistemas de Apoio à Administração

Naval.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação do trabalho em grupo.

II-MC-17-T1 (TG) – peso: 16.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. AAKER, D.A. Análise de portfólio. In: Strategic market management. New York:

Wiley, 1996, Cap.8, p. 154-169.

2. DAY, G.S. Ganhando acesso aos mercados. In: Estratégia voltada para o mercado. Rio

de Janeiro: Record, 1990, Cap.9, p. 242-278.

3. HITT, M. et al. Administração estratégica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,

2002.

4. MINTZBERG, M. Queda e ascensão do planejamento estratégico. Harvard Business

Review, p. 107-114, jan./feb. 1994.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-49 C-EMOS 2013

5. MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento

estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.

6. PORTER, M. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

7. PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-50 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: GESTÃO DE QUALIDADE EM PROJETOS

CÓDIGO: II-MC-18 CARGA HORÁRIA: 08 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar, as questões centrais associadas ao conceito de qualidade na gestão de projetos.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

O que é qualidade em projetos; Planejamento da qualidade; Garantia e controle da qualidade

do projeto.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será ministrada por meio de sessões (S).

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

XXX

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-51 C-EMOS 2013

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: LOGÍSTICA EM SITUAÇÃO DE CRISE

CÓDIGO: II-MC-19 CARGA HORÁRIA: 06 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Diferenciar as características principais, objetivos, e medidas de desempenho da Logística

Emergencial quando comparada à Logística Empresarial.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

Logística de Desastres, Logística de Ajuda Humanitária, Logística de Defesa e Logística

Baseada no Tempo (Just-in-Time, Efficient Consumer Response, etc).

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será ministrada por meio de sessões (S).

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

XXX

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-52 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

SUMÁRIOS DAS DISCIPLINAS

ÁREA DE ESTUDO III

(POLÍTICA E ESTRATÉGIA)

TABELA DE CORRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AS ÁREAS DE

CONHECIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA EGN

ÁREA DE CONHECIMENTO

DEFESA NACIONAL

CÓDIGO DA

DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA

CIÊNCIA POLÍTICA III-C-1 POLÍTICA

ESTRATÉGIA, ESTRATÉGIA

MARÍTIMA E ESTRATÉGIA

NAVAL

III-C-2 ESTRATÉGIA

DOUTRINA DE COMANDO E

CONTROLE/PLANEJAMENTO

MILITAR

III-C-3 INTELIGÊNCIA

DIREITO INTERNACIONAL

PÚBLICO III-C-4

DIREITO INTERNACIONAL

PÚBLICO

GEOPOLÍTICA III-C-5 GEOPOLÍTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA III-C-6 MONOGRAFIA

ESTRATÉGIA, ESTRATÉGIA

MARÍTIMA E ESTRATÉGIA

NAVAL/RELAÇÕES

INTERNACIONAIS/GEOPOLÍTICA

III-MC-1 HISTÓRIA DO TEMPO

PRESENTE

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MARINHA DO BRASIL

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-53 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

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CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: POLÍTICA

CÓDIGO: III-C-1 CARGA HORÁRIA: 64 TA (CA, FN e IM)

112 TA (OA-MA)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar os principais aspectos relativos à Política de Defesa Nacional, à Política Marítima

Nacional e ao Poder Naval. Examinar os fundamentos teóricos da sociologia dos conflitos e da

polemologia.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 CIÊNCIA POLÍTICA......................................................................... 04 TA

1.1 - Principais fundamentos da Ciência Política e a evolução política

do Estado brasileiro no século XX

2.0 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL............................................ 12 TA

2.1 - A Política de Defesa Nacional e a Política Marítima de outros

países.

3.0 POLÍTICA MARÍTIMA NACIONAL............................................ 12 TA

3.1 - Principais aspectos relacionados com a Política Marítima

Nacional, com ênfase em seus aspectos institucionais.

4.0 PODER NAVAL................................................................................ CA/FN/IM 28 TA

4.1 - Questões mais relevantes do Poder Naval, nos níveis de Órgão

de Direção Geral, Órgãos de Direção Setorial e a Sistemática de

Planejamento de Alto Nível da Marinha (SPAN).

5. 0 SOCIOLOGIA DOS CONFLITOS................................................. 08 TA

5.1 - Fundamentos teóricos da sociologia dos conflitos e da

polemologia.

6.0 FUNDAMENTOS POLÍTICOS DO ESTADO BRASILEIRO...... OA-MA 76 TA

6.1 - Visita as organizações militares para os Oficiais das Marinhas

Amigas, a fim de familiarizar com o Poder Naval brasileiro e projetos

navais; e

6.2 - Organização do Estado Brasileiro, Política Externa Brasileira e

a Proteção da Amazônia Azul.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será conduzida por meio de preleção (P), palestras (Pa), painéis (Pn) e visita

de estudo (VE); e

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-54 C-EMOS 2013

b) A U.E. 4.0 será ministrada aos oficiais-alunos das Marinhas Amigas (OA-MA) por meio

de visitas de estudo (VE) a organizações militares na Área Rio.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio dos seguintes trabalhos:

a) III-C-1-T1 (TI/Rl) – peso 01, trabalho referente à aplicação dos fundamentos teóricos da

sociologia dos conflitos;

b) III –C-1-T2 (TI/Exp) - peso zero - apenas para os OA-MA, que constará da apresentação

de aspectos gerais dos seus respectivos países; e

c) III-C-1-T3 (TI/Exp) – peso 04, apenas para os OA-MA, relativo à análise das políticas de

defesa, marítima e naval dos seus respectivos países.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1) BOBBIT, Philip. A Guerra e Paz na História Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2002,

parte I.

2) BONANATE, Luigi. A Guerra. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.

3) BOUTHOUL. Gaston. Tratado de Polemologia. Madrid: Ediciones Ejército, 1984.

capítulos 1 e 2.

4) BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, art. 136 a 144. Brasília,

DF: Senado, 1988.

5) ______. Decreto n° 1.265, de 11 de outubro de 1994. Aprova a Política Marítima

Nacional (PMN). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 13 de

outubro de 1994. Seção 1. Publicado no Bol. do MM n. 10/94. Tomo I.

6) ______. Decreto nº 3.897, de 24 de agosto de 2001. Fixa as diretrizes para o emprego

das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem, e dá outras providências.

7) ______. Decreto nº. 5.377, de 23 de fevereiro de 2005. Aprova a Política Nacional para

os Recursos do Mar.

8) ______. Decreto nº 5.484, de 30 de junho de 2005. Aprova a Política de Defesa

Nacional.

9) ______. Decreto nº. 6.703, de 18 de dezembro de 2008. Estratégia Nacional de Defesa.

10) ______. Decreto nº. 7.276, de 25 de agosto de 2010. Aprova a Estrutura Militar de

Defesa.

11) ______. Estado-Maior da Armada. EMA-303. Sistemática de Planejamento de Alto Nível

da Marinha. Brasília, 2006.

12) ______. ______. EMA-305. Doutrina Básica da Marinha. Brasília, 2004.

13) ______. Estado-Maior das Forças Armadas. FA-E-02/80. Diretrizes para o

Estabelecimento da Estrutura Militar de Guerra. Brasília, 1980. Reservado.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-55 C-EMOS 2013

14) ______. Lei complementar nº 97, de 09 de junho de 1999. Dispõe sobre as normas para

a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. Alterada pela Lei

complementar nº 117, de 02 de setembro de 2004 e pela Lei complementar nº 136, de 25

de agosto de 2010.

15) ______. Lei n° 8.630, de 25 de fevereiro de 1993. Dispõe sobre o regime jurídico da

exploração dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências.

Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 26 fev. 1993. Seção 1.

Publicado no Bol. do MM. nº 03/93. Tomo I.

16) ______. Lei n° 9.432, de 08 de janeiro de 1997. Dispõe sobre a ordenação do transporte

aquaviário e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,

Brasília, v. 135, n.6, p.467-470, 09 jan. 1997. Seção I.

17) ______. Lei n° 9.537, de 11 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a segurança do tráfego

aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Brasília, 12 dez. 1997. Seção I.

18) ______. Lei nº 10.233, de 05 de junho de 2001. Dispõe sobre a reestruturação dos

transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de

Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de

Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e

dá outras providências.

19) ______. Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003. Dispõe sobre a organização da

Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências.

20) ______. Lei nº 11.380, de 1º de dezembro de 2006. Institui o Registro Temporário 15 -

Brasileiro para embarcações de pesca estrangeiras arrendadas ou afretadas, a casco nu, por

empresas, armadores de pesca ou cooperativas de pesca brasileiras e dá outras

providências.

21) ______. Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009, Dispõe sobre a Política Nacional de

Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, regula as atividades pesqueiras,

revoga a Lei no 7.679, de 23 de novembro de 1988, e dispositivo do Decreto-Lei no. 221,

de 28 de fevereiro de 1967, e dá outras providências.

22) ______. Ministério da Defesa. MD51-M-04. Doutrina Militar de Defesa. Brasília, 2007.

23) ______. Ministério da Defesa. MD51-P-02. Política Militar de Defesa. Brasília, 2005.

Reservado.

24) CARVALHO, José Murilo de, Forças Armadas e Política no Brasil. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2005.

25) FREUND, Julien. Sociología del conflicto. Madrid: Ediciones Ejército, 1995.

capítulos 1, 2 e 3.

26) GRAY, Colin S. Another Bloody Century: Future Warfare. Londres: Orion Books

Ltda, 2005.

27) GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes.

Ed.Contraponto, Rio de Janeiro, 2006. Capítulos 1, 8, 9, 10, 11 e 12.

28) GURR, Ted Robert. Manual do conflito político. Brasília, DF: Universidade de Brasília,

1985.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-56 C-EMOS 2013

29) HOLSTI, Kalevi J. The State, War, and State of War. Cambridge: Cambridge UP,

1996.

30) HUNTINGTON, Samuel P. O Soldado e o Estado: teoria e política das relações entre

civis e militares, Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1996. Capitulo 1, 2, 3 e 4.

31) KAGAN, Donald. On the origins of war and the preservation of peace. New York:

The Anchor Books, 1996. Capítulos 1 e 4.

32) NYE, Joseph S. Compreender os conflitos internacionais: uma introdução à teoria e à

história. 3. ed. Lisboa: Gradiva, 2002. 304 p. Capítulos 1, 2, 3 e 4.

33) VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira. A missão das Forças Armadas para o século

XXI, in Revista Marítima Brasileira v 124 n 10/12- out/dez 2004 p 101-115.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-57 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: ESTRATÉGIA

CÓDIGO: III-C-2 CARGA HORÁRIA: 100 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar e criticar conceitos de estratégia operacional, aplicando-os ao Poder Naval

brasileiro.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. - ELEMENTOS CONCEITUAIS DE ESTRATÉGIA.................................... 36 TA

1.1 - A influência dos principais autores na estratégia moderna.

2. 0. ESTRATÉGIA OPERACIONAL................................................................... 28 TA

2.1 -

2.2 -

2.3 -

Elementos conceituais da Estratégia Operacional;

Conceitos de Segurança e Defesa; e

Níveis de condução da guerra e a Estrutura Militar de Guerra e de Defesa

brasileira.

3.0. ESTRATÉGIA NAVAL................................................................................... 28 TA

3.1 - Conceitos da Estratégia Naval.

4.0. CRISE................................................................................................................ 08 TA

4.1 - O fenômeno crise e os principais conceitos relacionados com a manobra

de crises político-estratégicas internacionais.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) Serão utilizadas as seguintes técnicas de ensino: preleção (P), trabalho em grupo (TG),

debate orientado (DO), exercício demonstrativo (ExD) e jogo (J);

b) Na U.E. 1 é feita uma revisão dos principais conceitos da estratégia, com base no estudo

dos temas e na reflexão dos mais importantes autores de estratégia. Haverá um debate orientado

sobre esses conceitos;

c) A segunda parte da disciplina compreende a U.E. 2, que abrange os conceitos básicos da

Estratégia Operacional e sua aplicação. Haverá um debate orientado com análise de conflitos

históricos relacionados aos conceitos de Estratégia Operacional;

d) A terceira parte compreende a U.E. 3, que abrange os conceitos básicos da Estratégia

Naval. Haverá um debate orientado com aspectos relacionados aos conceitos de Estratégia Naval;

e) Na quarta parte da disciplina, correspondente à U.E. 4, serão apresentados os conceitos

básicos de crise e manobra de crise, com a apreciação de um caso histórico envolvendo esses

conceitos; e

f) No 2º semestre, juntamente com as disciplinas Inteligência e Direito, serão realizados os

Jogos MAHJID e AZUVER para a resolução de um problema militar cuja solução requeira o

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MARINHA DO BRASIL

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-58 C-EMOS 2013

conhecimento adquirido ao longo do curso, utilizando conceitos ministrados nas U.E. 1 a 4.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação de trabalhos de grupos:

a) III-C-2-T1 (TG/DO), trabalho em grupo de Autores e suas Obras – peso: 3;

b) III-C-2-T2 (TG/DO), trabalho em grupo de Estratégia Operacional – peso: 3; e

c) III-C-2-T3 (TG/DO), trabalho em grupo de Estratégia Naval – peso: 3.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia. Filmes: “Treze dias que abalaram o mundo” e “Sob

a névoa da guerra”.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALMEIDA, F.E. Alves de; VIDIGAL, A.A.F. (org). Guerra no Mar: batalhas e

campanhas navais que mudaram a História. Rio de Janeiro: Record, 2009.

2. ARON, Reymond. Pensar a Guerra, Clausewitz – a era européia. Brasília: Editora

Universidade de Brasília. v. 1, 1986. 415 p.

3. ARON, Reymond. Pensar a Guerra, Clausewitz – a era planetária. Brasília: Editora

Universidade de Brasília. v. 2, 1986. 311 p.

4. AYLWIN-FOSTER, Nigel. Changing the Army for Counterinsurgency Operations.

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5. BARNO, David W. Challenges in Fighting a Global Insurgency. 2006. Disponível em:

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Gráfica do Senado, 1988. Art. 142 e 144.

7. ______. Decreto nº 3.897 de 24 de agosto de 2001. Fixa as diretrizes para o emprego das

Forças Armadas na garantia da lei e da ordem, e de outras providências.

8. ______. Decreto nº 4.411 de 07 de outubro de 2002. Dispõe sobre a atuação das Forças

Armadas e da Polícia Federal nas unidades de conservação e dá outras providências.

9. ______. Decreto nº 4.412 de 07 de outubro de 2002. Dispõe sobre a atuação das Forças

Armadas e da Polícia Federal nas terras indígenas e dá outras providências.

10. ______. Decreto nº 5.484 de 30 de junho de 2005. Política de Defesa Nacional. Brasília,

2005.

11. ______. Decreto nº 6.703 de 18 de dezembro de 2008. Estratégia Nacional de Defesa.

Brasília, 2008.

12. ______. Escola de Guerra Naval. EGN-304B. Guia de Estudos de Estratégia. Rio de

Janeiro, 2007.

13. ______. Escola de Guerra Naval. LS-III-0401A. Noções de Estratégia Naval. Rio de

Janeiro, 2004.

14. ______. Escola de Guerra Naval. LS-III-0501. Os autores e suas Obras. Rio de Janeiro,

2005.

15. ______. Escola de Guerra Naval. LS-III-9801 Leituras Complementares em Estratégia.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-59 C-EMOS 2013

Rio de Janeiro, 1998.

16. ______. Escola de Guerra Naval. LS-V-9901. A Guerra do Golfo. Rio de Janeiro, 1999.

17. ______. Estado Maior da Armada. EMA-321. Estratégia e Manobra de Crises

Internacionais. Brasília, 2002. (Reservado).

18. ______. Estratégia Nacional de Defesa – proposta enviada ao Congresso Nacional. 2012.

Disponível em: <https://www.defesa.gov.br/arquivos/2012/mes07/end.pdf>.

19. ______. Livro Branco de Defesa Nacional – proposta enviada ao Congresso Nacional.

2012. Disponível em: <https://www.defesa.gov.br/arquivos/2012/mes07/lbdn.pdf>.

20. ______. Ministério da Defesa. MD51-D-05. Diretriz para a Manobra de Crise Político-

Estratégica. Brasília, 2007.

21. ______. Ministério da Defesa. MD51-M-03. Estratégia Militar de Defesa. Brasília, 2006.

(Confidencial).

22. ______. Ministério da Defesa. MD51-M-04. Doutrina Militar de Defesa. Brasília, 2007.

23. ______. Ministério da Defesa. MD51-P-02. Política Militar de Defesa. Brasília, 2005.

(Confidencial).

24. ______. Lei Complementar nº 97 de junho de 1999. Dispõe sobre normas gerais para a

organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

25. ______. Lei Complementar nº 117 de 02 de setembro de 2004. Altera a Lei

Complementar nº 97, de 09 de junho de 1999, que dispõe sobre as normas gerais para a

organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, para estabelecer novas

atribuições subsidiárias.

26. ______. Lei Complementar nº 136 de 25 de agosto de 2010. Altera a Lei Complementar

nº 97, de 09 de junho de 1999, que dispõe sobre as normas gerais para a organização, o

preparo e o emprego das Forças Armadas, para criar o Estado-Maior Conjunto das Forças

Armadas e disciplinar as atribuições do Ministro de Estado da Defesa.

27. ______. Lei nº 11.473 de 10 de maio de 2007. Dispõe sobre cooperação federativa no

âmbito da segurança pública e revoga a Lei nº 10.277, de 10 de setembro de 2001.

28. ______. Política Nacional de Defesa – proposta enviada ao Congresso Nacional. 2012.

Disponível em: <https://www.defesa.gov.br/arquivos/2012/mes07/pnd.pdf>.

29. CALLWELL, C.E. Small Wars – A Tactical Textbook for Imperial Soldiers. London:

Greenhill Books, 1990. 3. ed. 559 p.

30. CLAVELL, James. Sun Tzu: A Arte da Guerra. Rio de Janeiro, Ed. Record, 2004.

31. CLAUSEWITZ, Carl Von. On war. Tradução de Michael Howard e Peter Paret.

Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1989.

32. CORBETT, Julian S. Some principles of maritime strategy. Annapolis: Naval Institute

Press, 1988.

33. COUTAU-BÉGARIE, Hervé. Tratado de estratégia. Rio de Janeiro: Escola de Guerra

Naval, 2010.

34. COUTO, José Alberto Cunha. Mecanismos de Combate ao Terrorismo. In:

SEMINÁRIO O TERRORISMO E AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS PARA O

SÉCULO XXI, 2006, PUC/RJ. Disponível em:

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-60 C-EMOS 2013

<http://www.planalto.gov.br/gsi/saei/paginas/info_seminario_pucrj2.cfm>.

35. DEMANT, Peter Robert. Terrorismo e globalização: extremização religiosa ou leilão

midiático? In: HERZ, Mônica; AMARAL, Arthur Bernardes do. Terrorismo & Relações

Internacionais – Perspectivas e desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Edições

Loyola, 2010. p. 339-376.

36. DÖRMANN, Knut. The legal situation of “unlawful/unprivileged cambatants”. 2003.

Disponível em:

<htpp://www.icrc.org/Web/eng/siteeng0.nsf/utmlall/5LPHBV/$File/irrc_849_Dorman.pdf>

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37. DUARTE, General Paulo de Queiroz. Conflito das Malvinas. Rio de Janeiro: Bibliex, V1

e V2, 1986.

38. HEYDTE, Frederich August von der. A Guerra Irregular Moderna – Em políticas de

defesa e como fenômeno militar. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1990. p. 271.

39. HOWARD, Michael. Clausewitz, Mestres do Passado. Oxford, New York: Oxford

University Press, 1983.

40. HUNDLEY, Richard O. Past Revolutions, Future Transformation. Washington, DC:

Rand Corporation, 1999.

41. KIRAS, James D. Terrorism and Irregular Warfare. In: BAYLIS, H. N. et al. Strategy in

the Contemporary Word – An Introduction to Strategic Studies. 2. ed. Oxford: Oxford

University Press, 2002. cap. 9, p. 208-232.

42. LAWRENCE, T. E. The Evolution of a Revolt. 1920. Disponível em:

<http://wwwcgsc.army.mil/carl/download/csipubs/lawrence.pdf>.

43. LAWRENCE, L. O centro de gravidade não é um calcanhar de Aquiles. EUA. Military

Review, jan. 1988 (Trad. EGN de reprodução do Naval War College).

44. LEONHARD, Robert. The Art of Maneuver: Maneuver Warfare Theory and Air-Land

Battle. Novato, Califórnia: Presidio, 1991.

45. MARIGHELA, Carlos. Mini-manual do Guerrilheiro Urbano. 1969. Disponível em:

<www.marxists.org/portugues/marighella/1969/manual/index.htm>.

46. MAGNOLI, Demétrio. (org.) História das Guerras. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2006.

47. MAHAN, Alfred T. The influence of sea power upon history, 1660-1783. Boston: Little,

Brown and Company, 1949.

48. PARET, Peter. Construtores da Estratégia Moderna. Rio de Janeiro: Biblioteca do

Exército, 2002. 2 v.

49. PERTUSIO, Roberto L. Estratégia Operacional. Buenos Aires: Ed: Instituto de

Publicaciones Navales, 2000.

50. SUMMERS JR., Harry G. On Strategy: The Vietnam war in context. Carlisle Barracks,

Pa.: Strategic Studies Institute, 1983.

51. TILL, Geoffrey. SEAPOWER: a guide for the Twenty-First Century. London: Frank Cass

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52. TSÉ-TUNG, Mao. O Livro Vermelho. São Paulo: Editora Matin Claret, 2002.

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-61 C-EMOS 2013

53. VEGO, Milan. Operational Warfare. NewPort: Naval War College Press, 2000.

54. VIDIGAL, Armando A. F. Conflito no Atlântico Sul. Rio de Janeiro: EGN, 1983.

55. VISENTINI, Paulo Fagundes. A Revolução Vietnamita. São Paulo: Editora Unesp, 2007.

56. VÕ, Nguyên Giáp. Big victory great task: North Viet-Nam´s minister of defense

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57. YAZBEK, Mustafa. A Revolução Argelina. São Paulo: Editora Unesp, 2008.

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-62 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: INTELIGÊNCIA

CÓDIGO: III-C-3 CARGA HORÁRIA: 20 TA (CA, FN e IM)

04 TA (OA-MA)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Debater e aplicar os conceitos referentes à Atividade de Inteligência no nível operacional,

como ferramenta de assessoramento a tomada de decisões, à luz dos seus principais conceitos e em

concomitância com os conceitos apresentados nas disciplinas de Geopolítica, Processo de

Planejamento Militar/Processo de Planejamento de Conjunto (PPM/PPC) e Estratégia.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. REVISÃO DOS CONCEITOS DA ATIVIDADE DE

INTELIGÊNCIA..........................................................................

CA, FN e IM 08 TA

OA-MA 04 TA

1.1 - Revisar os principais conceitos da Atividade de Inteligência,

Ramo Inteligência, com foco no planejamento conjunto no nível

Operacional; e

1.2 - Revisar os principais conceitos da Atividade de Inteligência,

Ramo Contrainteligência, com foco no planejamento no nível

operacional.

2.0. OS CAMPOS DE ATUAÇÃO DA INTELIGÊNCIA NA MB.... CA, FN e IM 12 TA

2.1 - Debater as atividades de Inteligência Operacional

desenvolvidas no Comando de Operações Navais (ComOpNav);

2.2 - Debater as atividades de Inteligência Estratégica

desenvolvidas no Estado-Maior da Armada (EMA); e

2.3 - Debater as atividades de Inteligência desenvolvidas no

Centro de Inteligência da Marinha (CIM).

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A UE 1.0, será conduzida por meio de aulas ministradas pelos Instrutores de Inteligência;

b) Considerando o grau de sigilo do tema tratado, os Oficiais-Alunos das Marinha Amigas

participarão apenas das aulas do subitem 1.1 da UE 1.0;

c) Os instrutores da AE-III também participam da condução da disciplina I-C-2 (Jogos de

Guerra) da AE-I, onde os conhecimentos de Inteligência ministrados serão aplicado pelos AO; e

d) A UE 2.0 será conduzida por meio de palestras, seguidas de debates, realizadas por

representantes dos órgãos de cúpula citados na respectiva UE com expertise nos campos de atuação

da atividade de Inteligência na MB.

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MARINHA DO BRASIL

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-63 C-EMOS 2013

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da disciplina será conduzida juntamente com as de PPM e PPC, de

responsabilidade da AE I, durante os planejamentos (I-C-1-T1 e T2) e os jogos de guerra

(I-C-2-T1 e T2).

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALBERTS, David S. Understanding information age warfare. Washington, D.C. 2001.

312 p (CCRP publication series).

2. ANTUNES, Priscila Carlos Brandão. SNI & ABIN: entre a teoria e a prática: uma

leitura da atuação dos serviços secretos brasileiros ao longo do século XX. Rio de

Janeiro: Ed. FGV, 2001.

3. ARAÚJO, Raimundo Teixeira. Mestres da espionagem.

4. ______. O verdadeiro profissional de Inteligência.

5. BERKOWITZ, Bruce; GOODMAN, Allan E. Strategic Intelligence for América

National Security. Princeton: Princeton University, 1989.

6. BRASIL Estado-Maior da Armada. EMA-352. Princípios e Conceitos da Atividade de

Inteligência. Brasília, 2009. (Reservado).

7. ______. Decreto n° 4.376, de 13 de setembro de 2002. Dispõe sobre a organização e o

funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei no 9.883, de 7 de

dezembro de 1999, e dá outras providências.

8. ______. Decreto-lei nº 5.484, de 30 de junho de 2005. Política de Defesa Nacional.

9. ______. Estado-Maior da Armada. EMA-303. Sistemática de Planejamento de Alto Nível

da Marinha – SPAN. Brasília, 2006. Reservado.

10. ______. Estado-Maior do Exercito. Manual de Campanha de Operações Psicológicas

do Exército. 3 ed. Brasília, 1999.

11. ______. Lei n° 9.883, de 7 de dezembro de 1999. Institui o Sistema Brasileiro de

Inteligência, cria a Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, e dá outras providências.

12. ______. Ministério da Defesa. Doutrina de Operações Conjuntas – MD30-M-01 (Vol. 1, 2

e3). Brasília, 2011.

13. ______. Ministério da Defesa. Doutrina de Inteligência Operacional para Operações

Combinadas – MD32-M-01. Brasília, 2006. Reservado.

14. ______. Ministério da Defesa. MD-51-M-01 - Sistemática de Planejamento Estratégico

Militar – SPEM. Brasília, 2005. Reservado.

15. ______. Ministério da Defesa. MD51-P-02. Política Militar de Defesa. Brasília, 2005.

Confidencial.

16. ______. Ministério da Defesa. MD52-N-01 - Doutrina de Inteligência de Defesa. Brasília,

2005. Reservado.

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-64 C-EMOS 2013

17. ______. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 227/MD, de 19 de junho de 2002.

Dispõe sobre as Normas de Funcionamento do Sistema de Inteligência de Defesa

(NOSINDE). Brasília, 2002. Confidencial.

18. ______. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 295/MD, de 03 de junho de 2002.

Institui o Sistema de Inteligência de Defesa, e dá outras providências. Brasília, 2002.

19. ______. Presidência da República. Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Sistema

Brasileiro de Inteligência (SISBIN): Bases Doutrinárias – Doutrina Nacional de

Inteligência. Brasília, 2004. Reservado.

20. FULD, Leonard. Inteligência Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

21. HEIDENRICH, John G. A situação da Inteligência Estratégica - A negligência da

comunidade de Inteligência ante a Inteligência Estratégica.

22. HILSMAN, Roger. Informações estratégicas e decisões nacionais: ciclo de

conferencias sobre segurança nacional e desenvolvimento. Brasília: Associação dos

Diplomados da Escola Superior de Guerra 1971, s. d.

23. KEEGAN, John; DUARTE, S. Inteligência na guerra: conhecimento do inimigo, de

Napolão à Al-Qaeda. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 448 p.

24. KENT, Sherman. Informações estratégicas. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1967.

25. LEVITT, Steven D; DUBNER, Stephen J. Freakonomics: o lado oculto e inesperado de

tudo que nos afeta. 6. ed Rio de Janeiro: Campus, 2005. 254 p.

26. LIEBOWITZ, Jay. Strategic Intelligence.

27. LOWENTHAL, Mark M. Intelligence - From secrets to Policy.

28. OLSON, James M. Os dez mandamentos da Contra-Inteligência.

29. PLATT, Washington. A produção de informações estratégicas. Rio de Janeiro:

Biblioteca do Exército, 1974.

30. PORTER, Michael. Competitive strategy. Wahinghton: Free Press, 1998.

31. RANSON, Harry Howe. Informações centralizadas e Segurança Nacional.

32. STAREC, Cláudio. Gestão estratégica da informação e a inteligência competitiva. São

Paulo: Saraiva, 2005.

33. TOFFLER, Alvin; TOFFER, Heidi. Guerra e antiguerra: sobrevivência na aurora do

terceiro milênio. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1994.

34. TUCHMAN, Barbara Wertheim. A marcha da insensatez: de Tróia ao Vietnã. 6. ed. Rio

de Janeiro: José Olympio, 2003. 448 p.

35. WALK, Edward. Information Warfare - Principles and Operations.

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MARINHA DO BRASIL

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-65 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

CÓDIGO: III-C-4 CARGA HORÁRIA: 60 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aplicar conhecimentos de Direito Internacional Público, Direito do Mar e Direito

Internacional dos Conflitos Armados, no Processo de Planejamento Militar, no nível operacional,

bem como no Processo de Planejamento Conjunto, visando ao emprego doutrinário do Poder

Naval em situações de paz, de crises de natureza político-estratégica e de conflitos armados.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. DIREITO DO MAR........................................................................................... 12 TA

1.1 - Estudo de caso referente à imposição do Direito do Mar e sua aplicação no

planejamento e na condução, em nível operacional, de Operações Navais e Conjuntas.

2.0. DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (DICA).... 40 TA

2.1 - Os princípios e normas do DICA aplicados ao planejamento e à condução, em nível

operacional, das Operações e Ações de Guerra e Operações de Paz.

3.0. SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR (STM), TRIBUNAL MARÍTIMO

(TM) E PROCURADORIA ESPECIAL DA MARINHA (PEM)................. 08 TA

3.1 - As competências e atribuições do STM, do TM e da PEM na observância da

Constituição Federal e dos Atos emanados dos Poderes Públicos.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será ministrada por meio das seguintes técnicas de ensino: palestra (Pa),

preleção (P), trabalho em grupo (TG) e debate orientado (DO).

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei n.º 5.129, de 6 de junho de 2004. Dispõe sobre a Patrulha Naval e dá outras

providências.

_______. Lei n.º 8.617, de 4 de janeiro de 1993. Dispõe sobre o Mar Territorial, Zona

Contígua, Zona Econômica Exclusiva e Plataforma Continental.

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-66 C-EMOS 2013

_______. Estado-Maior da Armada. EMA-135 (Rev.1) - Manual de Direito Internacional

Aplicado às Operações Navais. Brasília, 2009.

BYERS, Michael. A Lei da Guerra: Direito Internacional e Conflito Armado. Rio de

Janeiro: Record, 2007.

COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA. Convenções de Genebra I, II,

III e IV. Genebra, 1949.

_______. Protocolos Adicionais I e II às Convenções de Genebra. Genebra, 1977.

DINSTEIN, Yoram. Guerra, agressão e legítima defesa. São Paulo: Manole, 2004.

International Institute of Humanitarian Law. Sanremo Handbook on Rules of

Engagement. Sanremo, Itália, nov. 2009.

MACEDO, Paulo Emílio V. Borges de. Guerra e Cooperação Internacional. Curitiba:

Juruá, 2003.

MATTOS, Adherbal Meira. O Novo Direito do Mar. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.

MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15. ed. rev.

e aum. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. 2 v.

_______. Direitos Humanos e Conflitos Armados. Rio de Janeiro: Renovar, 1997.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Carta das Nações Unidas, 1945.

_______. Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. 1982.

SWINARSKI, Christophe. Introdução ao Direito Internacional Humanitário. Comitê

Internacional da Cruz Vermelha e Instituto Interamericano de Direitos Humanos. Brasília,

1988.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-67 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: GEOPOLÍTICA

CÓDIGO: III-C-5 CARGA HORÁRIA: 28 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Examinar as relações de poder no sistema internacional, com a visão integrada das forças

em jogo relacionadas à política, economia, demografia, ciência e tecnologia, além da militar.

Analisar diversas concepções de geopolítica clássicas e modernas. Aplicar o Método de Análise

Geopolítica para analisar um conflito contemporâneo.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. ANÁLISE GEOPOLÍTICA............................................................................ 16 TA

1.1 - Empregar um método de análise geopolítica para estudar um conflito

contemporâneo.

2.0. EXPOSIÇÃO ORAL....................................................................................... 08 TA

2.1 - Analisar um conflito contemporâneo do ponto de vista geopolítico.

3.0. SEMINÁRIO DE GEOPOLÍTICA DO PETRÓLEO................................ 04 TA

3.1 - Evolução e Panorama Atual da Indústria Mundial de Petróleo.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) Apresentação expositiva em sala de aula sobre como empregar um método de análise

geopolítica para melhor entender um conflito contemporâneo; e

b) Apresentação em painel, seguido de debates, do trabalho em grupo (III-C-5-T1) sobre um

conflito contemporâneo.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação do seguinte trabalho:

III-C-5-T1 (TG/DO) – peso: 4.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARON, Raymond. Paz e Guerra entre as Nações. Brasília: Clássicos IPRJ / Editora

UNB, 2002.

BAYLIS, John et al. Strategy In The Contemporary World. New York: Oxford

University Press, 2002.

BECKER, Bertha K. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro:

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-68 C-EMOS 2013

Garamond, 2004.

BECKER, Bertha; EGLER, Cláudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na

Economia-Mundo. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

BOZEMAN, Adda. Strategic Intelligence & Statecraft. New York: Brassey’s, 1992.

BRZEZINSKI, Zbigniew. The Grand Chessboard. New York: Basic Books, 1997.

CARR, E. H. Vinte Anos de Crise 1919-1939. Brasília: Clássicos IPRI / Editora Unb,

2001.

CASTRO, Therezinha. Geopolítica – Princípios, Meios e Fins. Rio de Janeiro: Bibliex,

1999.

CHAUPRADE, Aymeric. Géopolitique Constantes et changements dans l’histoire.

Paris: Ellipses, 2007.

COHEN, Saul Bernard. Geopolitics: The Geography of International Relations - 2

Edition. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers Inc, 2009

COUTO E SILVA, Golbery. Geopolítica do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981.

COUTOU-BEGARIE, Hervé. Tratado de Estratégia. 5. Ed. Rio de Janeiro: Diretoria do

Patrimonio Historico e Documentação da Marinha, 2010.

DELPECH, Thérèse. La Guerre Parfaite. Paris: Flammarion, 1998.

DENG XIAOPING. Textos Escogidos, T.Iii. Beijing, Ediciones En Lenguas Extrangeras,

1994.

DIAMOND, Jared. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio

de Janeiro: Record, 2006.

FLINT, Colin. Introduction to Geopolitics. New York: Routlege, 2006.

FREITAS, Jorge Manoel. A Escola Geopolítica Brasileira. Rio de Janeiro: Bibliex, 2004.

FUKUYAMA, Francis. O Fim da Historia e o Ultimo Homem. Rio de Janeiro: Rocco,

1992.

GRAY, Colin S. Another Bloody Century: Future Warfare. Londres: Weidenfeld &

Nicholson, 2005.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos Anos de Periferia. Porto Alegre: Editora

Da Universidade/Contraponto, 1999.

(L’) Huillier, Fernand. De La Sainte Alliance Au Pacte Atlantique. Neuchatel, La

Baconnière, 1954, 2v.

HUNTINGTON, Samuel. The Clash of Civilizations and the Remaking of World

Order. New York: Simon & Shuster, 1996.

JUDT, Tony. O Mal ronda a Terra. São Paulo: Objetiva, 2011.

KENNEDY, Paul. Preparando para o Século XXI. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

KISSINGER, Henry. Diplomacy. New York: Simon & Shuster, 1994.

KLUGER, Richard; FROST, Ellen (Org.). The Global Century: Globalization and

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-69 C-EMOS 2013

National Security. Washington, D.C.: National Defense University Press, 2001, 2v.

LELLO, Aldo Di. Geofollia: L’attacco Globalista Agli Stati Nazionali. Roma, Sovera,

2001.

LOROT, Pascal; THUAL, François. La Geopolitique. Paris: Montchrestien, 1997.

LUTTWAK, Edward. Turbocapitalismo: perdedores e ganhadores na Economia

Globalizada. São Paulo: Nova Alexandria, 2001.

MAFRA, Roberto Machado de Oliveira. Geopolítica: introdução ao estudo. Rio de

Janeiro: Sicurezza, 2006.

MATTOS, Carlos de Meira. Geopolítica e Modernidade; Geopolítica Brasileira. Rio de

Janeiro: Bibliex, 2002.

MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Quem tem medo da Geopolítica? São Paulo:

Hucitec/Edusp, 1999.

MONTBRIAL, Thierry de. L’action Et Le Système Du Monde. Paris: Puf, 2002.

MURAWIEC, Laurent. La Guerre Au XXI Siècle. Paris: Odile Jacob, 2000.

NEILSON, Robert E. (Ed.) Sun Tzu and Information Warfare. Washington D.C.:

National Defense University Press, 1997.

RAMONET, Ignácio. Geopolítica do Caos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

RUFIN, Jean-Christophe. O Império e os Novos Bárbaros. Rio de Janeiro: Record, 1991.

TOSTA, Octavio. Teorias Geopolíticas. 1 ed. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército,

1984.

VESENTINI, José W. Novas Geopolíticas. 3.ed. São Paulo : Contexto, 2004.

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-70 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: MONOGRAFIA

CÓDIGO: III-C-6 CARGA HORÁRIA: 108 TA (CA, FN e IM)

188 TA (OA-MA)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Estudar um tema específico e elaborar uma monografia, com suficiente valor representativo

para o propósito do curso, obedecendo à metodologia estabelecida.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. METODOLOGIA....................................... 12 TA

1.1 - Aplicação da metodologia científica no processo de elaboração do Projeto de

Pesquisa e da Monografia.

2.0. ANÁLISE DE TEMAS ESTRATÉGICOS... CA FN IM 56 TA

2.1- Pesquisa Bibliográfica; e OA-MA 136 TA

2.2- Redação.

3.0. EXPOSIÇÃO ORAL.................................. 40 TA

3.1 - Apresentação estruturada, fundamentada em sua respectiva monografia, justificando

as conclusões encontradas através da técnica de exposição oral.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

Serão desenvolvidos temas estratégicos, por meio da elaboração de trabalhos individuais (TI)

de pesquisa, sob a forma de monografias (Mo), cujo teor dos temas visa contemplar as experiências

acumuladas pelos oficiais-alunos na carreira, até o momento de iniciar o C-EMOS.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação de trabalhos individuais (TI):

a) III-C-6-T1 (TI/Mo), análise de temas de estudos estratégicos – pesos: CA, FN e IM-8;

CA-MA, FN-MA e IM-MA-6.

b) III-C-6-T2 (TI/Exp), apresentação oral da monografia – peso: 2.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

X X X

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-71 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE

CÓDIGO: III-MC-1 CARGA HORÁRIA: 26 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar as questões decorrentes do fim da bipolaridade e seu impacto sobre a nova

arquitetura mundial, com especial ênfase nas relações entre os grandes blocos econômicos

mundiais e a emergência de novos centros de poder. Analisar a aparição dos chamados Novos

Atores Mundiais – Organizações Não-governamentais (ONG), organismos multilaterais, Estado-

Rede, crime organizado, etc. – e seu papel na configuração das chamadas Novas Ameaças

Mundiais.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. O FIM DA BIPOLARIDADE......................................................................... 13 TA

1.1 - O fim da bipolaridade e seu impacto sobre a nova arquitetura mundial, com

especial ênfase nas relações entre os grandes blocos econômicos mundiais e a

emergência de novos centros de poder.

2.0. NOVOS ATORES MUNDIAIS...................................................................... 13 TA

2.1 - A aparição dos chamados Novos Atores Mundiais – Organizações Não-

governamentais (ONGs), organismos multilaterais, Estado-Rede, crime organizado, etc.

– e seu papel na configuração das chamadas Novas Ameaças Mundiais.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) A disciplina será ministrada por meio de sessões (S).

b) Esta disciplina complementa a disciplina III-C-2 – Estratégia

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio da aplicação do trabalho em grupo:

III-MC-1-T1 (TG) – peso: 26.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALI, Tarik. O confronto de fundamentalismos. Rio de Janeiro, Record, 2002.

2. ALMEIDA, Paulo Roberto. Relações Internacionais e Política Externa do Brasil. Porto

Alegre, Editora da Universidade, 2000.

3. ARMSTRONG, Karen. Em nome de Deus. São Paulo, Cia das Letras, 2001.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-72 C-EMOS 2013

4. ARON, Raymond. Paz e Guerra entre as Nações. Brasília, UnB, 2002.

5. ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. São Paulo, Contraponto, 1996.

6. BLACBURN, Robin (Org.). Depois da Queda. São Paulo, Paz e Terra, 1993.

7. BOBBIT, Philip. A Guerra e a Paz na História Moderna. Rio de Janeiro, Campus, 2003.

8. BONANATE, Luigi. A Guerra. São Paulo, Estação Liberdade, 2001.

9. BOYD, Andrew. An Atlas of World Affairs. Londres, Routledge, 2002.

10. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo, Paz e Terra, 2002.

11. CASTELLS, Manuel. Fim de Milênio. São Paulo, Paz e Terra, V.3, 2000.

12. CHALIAND, G. e RAGEAU, J.-P. Atlas Stratégique. Paris, Fayard, 1983.

13. COSTA, D. e TEIXEIRA DA SILVA, Francisco. Mundo Latino e Mundialização. Rio de

Janeiro, Mauad, 2004.

14. COSTA, Darc. Estratégia Nacional. Rio de janeiro, 2003.

15. COURMONT, B. e RIBNIKAR, Darko. Les Guerres Asymétriques. Paris, PUF, 2002.

16. COUTAU-BÉGARIE, Hervé. Tratado de estratégia. Rio de Janeiro: Escola de Guerra

Naval, 2010.

17. DELL VALLE, Alexandre. Guerras contra a Europa. Rio de Janeiro, Bom texto, 2003.

18. FERNANDES, Luis. O enigma do socialismo. Rio de Janeiro, Mauad, 2000.

19. FRIDMAN, Luís Carlos. Política e Cultura: o século XXI. Rio de Janeiro, Relúme, 2002.

20. HEISBOURG, François. Hyperterrorisme: la nouvelle guerre. Paris, Odile Jacob, 2003.

21. HINCLIFFE, Peter at alii. Conflicts in the Middle East. New York, Routledge, 2001.

22. HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo, Cia das Letras, 1995

23. HUNTINGTON, Samuel. O choque de civilizações. Rio de Janeiro, Objetiva, 1997.

24. KALDOR, Mary. New & Old Wars. Oxford, Polity, 2002.

25. KEEGAN, John. Uma História da Guerra. São Paulo, Cia das Letras, 2001;

26. LAFER, Celso. A identidade internacional do Brasil e a Política Externa brasileira. São

Paulo, Perspectiva, 2001.

27. LEFORT, Claude. A complicação: repensar a história do comunismo. Lisboa, Notícias

Editorial, s/d.

28. LEUCHTENBURG, William (Org.). O século inacabado. Rio de Janeiro, Zahar, 1976.

29. LEWIN, Moshe. O fenômeno Gorbachev. São Paulo, Paz e Terra, 1988.

30. MAOWER, Mark. Continente Sombrio. A Europa no século XX. São Paulo, Cia das

Letras, 2001.

31. MEDVEDEV, Zhores. Gorbachev. Rio de Janeiro, José Olympio, 1995.

32. MURAWIEC, Laurent. La Guerre au XXIe. Siècle. Paris, Odile Jacob, 2000.

33. PARET, P. e outros. Construtores da Estratégia Moderna. Rio de Janeiro, BIBLIEX, 2

volumes (2001 e 2003).

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(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-73 C-EMOS 2013

34. PINHEIRO GUIMARÃES, Samuel. Quinhentos anos de periferia. Porto Alegre, Editora da

Universidade, 2000.

35. RAMONET, Ignácio. Geopolítica do Caos. São Paulo, Vozes, 1998.

36. RAMONET, Ignacio. Guerres du XXIe. Siécle. Paris, Galilée, 2002.

37. RYAN, David. US Foreign Policy in World History. New York, Rountledge, 2000.

38. SEGRILLO, Ângelo. O declínio da URSS. Rio de Janeiro, Record, 2000.

39. TEIXEIRA DA SILVA, Francisco Carlos (Org.). Enciclopédia de Guerras e Revoluções do

Século XX. Rio de Janeiro, Campus, 2004.

40. TEIXEIRA DA SILVA, Francisco Carlos (Org.). O Século Sombrio. Rio de Janeiro,

Elsevier, 2005.

41. WOMACK, James et alii. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro, Campus, 1992.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-74 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

SUMÁRIOS DAS DISCIPLINAS

ÁREA DE ESTUDO IV

(OPERAÇÕES DE FUZILEIROS NAVAIS)

TABELA DE CORRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AS ÁREAS DE

CONHECIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA EGN

ÁREA DE CONHECIMENTO

DEFESA NACIONAL

CÓDIGO DA

DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA

ESTUDO DE OPERAÇÕES

MILITARES IV-C-1

FUNDAMENTOS DE

FUZILEIROS NAVAIS

PLANEJAMENTO MILITAR E

DOUTRINA MARITÍMA E

NAVAL

IV-C-2 OPERAÇÕES RIBEIRNHAS

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-75 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FUZILEIROS NAVAIS

CÓDIGO: IV-C-1 CARGA HORÁRIA: 20 TA (TODOS)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar o estado da arte e a doutrina em apoio às Operações Navais, em particular as que

contam com o emprego de Fuzileiros Navais.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0. A FORÇA DE FUZILEIROS DA ESQUADRA (FFE).........................................04 TA

1.1 - Organização, meios, possibilidades e limitações da FFE, com ênfase no emprego dos

Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais (GptOpFuzNav).

2.0. OPERAÇÕES DE EVACUAÇÃO DE NÃO-COMBATENTES.........................04 TA

2.1 - Conceitos sobre Operações de Evacuação de Não-Combatentes e o emprego dos

GptOpFuzNav nestas operações.

3.0. OPERAÇÕES DE PAZ............................................................................................04 TA

3.1 - Conceitos sobre Operações de Paz e o emprego dos GptOpFuzNav nestas operações,

incluindo as Operações de Paz de caráter naval.

4.0. OPERAÇÕES ANFÍBIAS NO SÉCULO XXI.......................................................04 TA

4.1 - Ampliar os conhecimentos e a importância das OpAnf, em particular cenários,

possibilidades e limitações para o seu emprego no Século XXI. Abordar ainda a importância para

o Brasil de dispor de um conjugado anfíbio adequado e aprestado para cumprir os objetivos que

cabem à MB no contexto da Estratégia Nacional de Defesa.

5.0. OPERAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO POR ULTRAPASSAGEM.......................04 TA

5.1 - Apresentar a complexidade e os aspectos importantes de uma Operação de Substituição

por Ultrapassagem de uma Força Terrestre, no contexto de uma OpAnf, abordando as

características, possibilidades e limitações dessa Força.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será ministrada por meio de palestras (Pa).

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-76 C-EMOS 2013

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos de multimídia.

6)REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. CGCFN-0-1. Manual Básico

dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, 2003.

2. ____. CGCFN-1-8. Manual de Operações de Paz de Grupamentos Operativos de

Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, 2006.

3. ____. CGCFN-1-11. Manual de Evacuação de Não-Combatentes por Grupamentos

Operativos de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, 2004.

4. GAVIÃO, Luiz Octávio. As Operações Anfíbias no Século XXI. Revista Marítima

Brasileira, Rio de Janeiro, Jan/Mar. 2010. Pp. 155-179.

5. USMC – Amphibious Operations in the 21st Century.

6. BRASIL. Estado-Maior da Armada. EMA-331. Manual de Planejamento Operativo da

Marinha. Volumes 1, 2 e 3. Brasília, 2006.

7. ____. CGCFN-1301. Manual para Instrução de Operações de Forças de Desembarque. Rio

de Janeiro, 1994.

8. ____. CGCFN-50. Manual de Planejamento dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros

Navais. Rio de Janeiro, 2008.

9. 9USMC – Evolving the MAGTF for the 21st Century.

10. YFLNN, Lieutenant General, George J. U.S. Marine Corps, Evolving the MAGTF for the

21st Century, Marine Corps Gazette, jul. 2009.

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-77 C-EMOS 2013

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS SUPERIORES (C-EMOS)

DISCIPLINA: OPERAÇÕES RIBEIRINHAS

CÓDIGO: IV-C-2 CARGA HORÁRIA: 36 TA (CA, FN e IM)

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aplicar os conceitos doutrinários básicos das operações navais, essenciais para o

planejamento de uma Operação Ribeirinha, no nível de comandante de força.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – APLICAÇÃO DE CONCEITOS................................................... 36 TA

1.1 - Demonstração dos conceitos doutrinários básicos das operações navais em teatro

não-marítimo, em uma Área Ribeirinha, essenciais para o exercício das funções em Estado-

Maior e Comando de Força, por meio da elaboração de um planejamento militar relacionado

com uma Operação Ribeirinha.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A unidade de ensino 1.0 será conduzida por meio de trabalho em grupo, em Estado-

Maior (TEM), com uma apresentação oral em painel (Pn) no final.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem dos conceitos referentes à U.E. 1.0 será avaliada por meio da aplicação

do seguinte trabalho em grupo (TG): IV-C-2-T1 (TEM) – peso: 0.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Serão utilizados recursos de multimídia;

b) Salas de Estudo (CJG); e

c) Auditório do CJG (Pn).

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MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo C(78), do Of nº 10-218/2012, da EGN ao EMA ...................................)

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OSTENSIVO C-EMOS 2013

OSTENSIVO C-78 C-EMOS 2013

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Estado-Maior da Armada. EMA-305 Doutrina Básica da Marinha. 1. rev.

Brasília, 2004. Ostensivo.

2. ____. Estado-Maior da Armada. EMA-331 vol. I Manual de Planejamento Operativo

da Marinha - Processo de Planejamento Militar. Rio de Janeiro, 2006. Ostensivo.

3. ____. Estado-Maior da Armada. EMA-331 vol. II Manual de Planejamento Operativo

da Marinha - Diretivas. Rio de Janeiro, 2006. Ostensivo.

4. ____. Estado-Maior da Armada. EMA-331 vol. III Manual de Planejamento

Operativo da Marinha - O Trabalho das Seções de Estado-Maior. Rio de Janeiro, 2006.

Ostensivo.

5. ____. Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. CGCFN-0-1 Manual Básico

dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, 2008. Ostensivo.

6. ____. Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. CGCFN-1-2 Manual de

Operações Ribeirinhas dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. Rio de

Janeiro, 2005. Reservado.

7. ____. Comando de Operações Navais. ComOpNav-543 Manual de Operações

Ribeirinhas. 1. rev. Rio de Janeiro, 2005. Reservado.

8. ____. Comando de Operações Navais. ComOpNav-544 Manual de Operações

Especiais. Rio de Janeiro, 2002. Confidencial.

9. ____. Escola de Guerra Naval. EGN-103 Características de Meios de Superfície e

Submarinos para Planejamento e Jogos. Rio de Janeiro, 2007. Ostensivo.

10. ____. Escola de Guerra Naval. EGN-106 Dados Complementares para Planejamento

de Operações Navais, Aeronavais e Jogos de Guerra. 1. rev. Rio de Janeiro, 2005.

Confidencial.

11. ____. Escola de Guerra Naval. EGN-110 Características de Meios Aéreos para

Planejamento e Jogos. 1. rev. Rio de Janeiro, 2004. Ostensivo.

MARCELLO LIMA DE OLIVEIRA

Capitão-de-Mar-e-Guerra (RM1)

Assessor do Chefe do Departamento de Ensino

ASSINADO DIGITALMENTE