construcao naval 2013

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A indústria de construção naval pode serconsiderada uma indústria bastantedinâmica e fortemente ligada aos ciclos da economia mundial

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

    Panorama da Construo Naval MundialNaval Mundial

    Luiz Felipe Assis

    2013

  • CONSTRUO NAVAL A indstria de construo naval pode ser

    considerada uma indstria bastante dinmica e fortemente ligada aos ciclos da economia mundial economia mundial

    Volatilidade da indstria de construo naval

    Historicamente o setor marcado por interveno governamental: adoo de prticas protecionistas

  • Evoluo da Produo Mundial de Navios

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    Fonte: Lloyd Register e Clarkson

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    1960 1963 1966 1969 1972 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011

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  • Indstria de Construo Naval no Mundo Dcada de 1960/1970 (incio)

    Grande impulso na produo mundial dominada por tradicionais construtores navais (pases da Europa Ocidental, Japo).Perodo extremamente favorvel construo naval deveu-se ao grande crescimento das economias dos pases desenvolvidos, facilidade de financiamento e ao boom no mercado de navios petroleiros.ao boom no mercado de navios petroleiros.Foram realizados altos investimentos em novas instalaes e em novas tecnologias, resultando em uma expanso expressiva da capacidade mundial.

    Perodo Ps-Choque de PetrleoCrise aguda na construo naval que abala tradicionais construtores; reestruturao do setor.Surgem novos centros de construo naval ex: Coria do Sul e Brasil.

  • Indstria de Construo Naval no Mundo Dcada de 1980

    Perodo marcado pela segunda crise do petrleo (1979) e pela recesso da economia mundial do incio da dcada de 1980 Pequena recuperao da construo naval aps reestruturao, mas seguida de nova recesso. Continua processo de reduo da capacidade no Continua processo de reduo da capacidade no Japo e Europa Ocidental.A produo mdia no perodo correspondeu metade da produo do pico registrado em 1975 (34 milhes de gt) e chegou ao nvel mais baixo em 1988 (10,9 milhes de gt). Consolidao da Coria do sul no cenrio mundial. Indstria na Europa se mantm graas a subsdios.

  • Indstria de Construo Naval no Mundo

    Dcada de 1990 a 2008 recuperao e expanso

    A reduo da capacidade de produo dos estaleiros ao longo das dcadas de 1970/80, o crescimento econmico e a necessidade de renovao de frota trouxeram alento ao setoreconmico e a necessidade de renovao de frota trouxeram alento ao setorConsolidao do extremo Oriente como principal centro de construo naval - Japo, Coria do Sul e, posteriormente , a China.No momento atual, os estaleiros desses pases e outros produtores asiticos detm praticamente 85% da carteira mundial de navios, em cgt.

  • Indstria de Construo Naval no Mundo Dcada de 1990 a 2008 recuperao e expanso (continuao)

    A Europa Ocidental (Alemanha) permanece como centro importante, mas voltado para construo de navios sofisticados (porta-contineres, passageiros e navios qumicos).Na Europa Oriental a indstria entrou em crise com no incio Na Europa Oriental a indstria entrou em crise com no incio da dcada de 90; reestruturao e retomada do crescimento nos ltimos anos (Polnia, Crocia e Romnia)Desde meados da dcada de 90 verifica-se aumento da capacidade de produo: Coria, China (recente),e Japo (menos intenso).A partir de 2003, a construo naval experimentou um crescimento espetacular, com aumento expressivo da carteira de encomendas.Novos players: Vietnam, Turquia e ndia

  • Indstria de Construo Naval no Mundo Perodo ps crise (2008)

    A crise financeira afetou a economia mundial e o mercado de shipping e shipbuilding acarretando:- queda nos fretes- forte reduo nas encomendas- cancelamento de encomendas- aumento no sucateamento de navios mais antigos

    A produo atinge seu pico em 2011 tendo em vista que a carteira de encomendas estava muito inchada; em 2008 carteira dos principais estaleiros asiticos cheias por 4/5 anos.

  • Indstria de Construo Naval no Mundo

    Medidas de apoio construo navalNos ltimos anos, muito esforo tem sido feito no sentido de se limitar a ajuda governamental construo naval e adequar o setor aos padres de competio normal.

    Medidas ligadas ao financiamento de navios, de uma maneira geral, tm sido aceitas internacionalmente, desde que seguindo condies vigentes no mercado.

    Mecanismos de subsdio a fundo perdido tm sido combatidos e j foram eliminados no mbito da Unio Europia, por exemplo.

  • Evoluo das Entregas de Navios Mercantes Principais Centros

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    Fonte: Clarkson Research Studies

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    1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008

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    Japo Coria China Europa Outros

  • Principais Construtores Navais - 1973, 1980, 1996, 2007 Percentual da Produo Mundial em GT

    1 Coria do Sul 36,8% Japo 41,5% Japo 46,5% Japo 48,5%2 japo 31,0% Coria do Sul 27,6% Brasil 5,6% Sucia 7,5%3 China 18,0% Alemanha 4,7% USA 4,2% Alemanha OC 6,3%4 Alemanha 2,5% China 3,7% Coria do Sul 4,0% Espanha 4,3%5 Taiwan 1,2% Itlia 2,7% URSS 3,5% Frana 3,8%

    2007 1996 1980 1973

    Fonte: Lloyds Register e Drewry Shipping Consultants

    5 Taiwan 1,2% Itlia 2,7% URSS 3,5% Frana 3,8%6 Dinamarca 1,2% Polnia 2,5% Reino Unido 3,3% Reino Unido 3,5%7 Itlia 1,2% Espanha 2,5% Espanha 3,0% Dinamarca 3,3%8 Crocia 1,2% Finlndia 1,4% Alemanha OC 2,9% Noruega 3,2%9 Turquia 0,9% Dinamarca 1,7% Polnia 2,8% EUA 3,2%

    10 Polnia 0,9% Holanda 0,9% Sucia 2,6% Holanda 2,8%11 Holanda 0,5% Taiwan 2,7% Alemanha OR 2,6% Itlia 2,8%12 Finlndia 0,5% Noruega 0,6% Frana 2,2% Polnia 1,9%

  • Evoluo Capacidade de Produo de Navios

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    Fonte: AWES - Association of European Shipbuilders and Shiprepairers

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    1975 1980 1985 1990 1995 1998 2005 2010-Previso

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    Europa Japo Coria do Sul China Outros

  • Evoluo Capacidade de Produo de Navios

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    Fonte: SAJ

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    2004 2010

  • Expanso de Capacidade Construo Naval

    China: 22 novos estaleiros e 10 projetos de expanso de estaleiros existentes Meta do Governo Chins

    Projetos de Expanso na China

    Meta do Governo Chins de se tornar produtor mundial (2015/20) Expanso de capacidade na Coria Outros centros emergentes: Vietnam, Turquia e ndia

  • Razes para o Crescimento da Produo de Navios (2002-2008)

    Aumento das taxas de frete Reduo dos juros no mercado internacional

    financiamento Aumento das presses regulatrias relacionadas Aumento das presses regulatrias relacionadas

    com a poluio ambiental Crescimento coincidente dos principais mercados

    de transporte martimo - petrleo, granel slido, continer, LNG

    Crescimento da economia da China

  • Queda nas Encomendas(2008-2013)

    Crise Financeira Internacional Reduo do Comrcio Queda nas encomendas mercado estava muito

    aquecido aquecido

  • Taxas de Frete Granis SlidosFonte: Clarkson

  • Taxas de Frete PetrleoFonte: Clarkson

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    VLCC SUEZMAX AFRAMAX

  • Frota Mercante Navios EntreguesFonte: Clarkson Reseach Services

  • Construo Naval ContrataesFonte: Clarkson Reseach Services

  • Frota Mercante SucateamentoFonte: Clarkson Reseach Services

    Milhes de TPB

  • Novas Construes & SucateamentoFonte: Stopford Maritime Economics

  • Frota Mercante MundialIdade Mdia da Frota Sucateada por Tipo de Navio

    Fonte: UNCTAD - Review of Maritime Transport

  • Frota Mercante Carteira de EncomendasFonte: Clarkson Reseach Services

  • Frota Mercante Carteira de EncomendasFonte: Clarkson Reseach Services

    Milhes CGT

    Ref Out/2088

    Ref Dez/2011

  • Frota Mercante Investimento em Navios NovosFonte: Clarkson Research Services

    Valores em Bilhes de US$

  • Investimento Anual em Navios por RegioFonte: Clarkson Research Servicies

  • Frota Mercante Evoluo dos Preos- Navios NovosValores em Milhes de US$

    Fonte: Clarkson Research Services

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 VLCC - 320.000 tpb 77,0 110,0 120,0 129,0 146,0 150,0 101,0 105,0 99,0 Suezmax - 150.000 tpb 51,5 71,0 71,0 80,5 90,0 91,0 62,5 66,8 60,5 Aframax - 115.000 tpb 41,5 59,0 58,5 65,5 72,5 75,0 49,0 57,0 52,5 Panamax - 75.000 tpb 37,5 48,0 50,0 58,5 63,5 61,5 45,5 45,5 44,0 Handy - 51.000 tpb 31,5 40,0 43,0 47,0 52,5 47,5 35,0 36,5 35,5 Capesize - 180.000 tpb 48,0 64,0 59,0 68,0 97,0 88,0 56,0 57,0 48,5 Panamax - 75.000 tpb 27,0 36,0 36,0 40,0 55,0 46,5 33,8 34,5 29,0 Panamax - 75.000 tpb 27,0 36,0 36,0 40,0 55,0 46,5 33,8 34,5 29,0 Handymax - 57.000 tpb 24,0 30,0 30,5 36,5 48,0 42,0 30,5 31,0 27,0 Handysize - 35.000 tpb 18,5 24,5 26,5 29,5 38,0 32,5 25,0 26,5 22,5 LNG - 160.000 m3 222,0 237,0 245,0 211,0 202,0 201,0 LPG - 24.000 m3 34,0 46,0 51,0 51,0 53,5 53,0 46,0 45,0 46,5Porta-Continer - 1.000 teu 18,5 22,5 23,0 22,0 27,5 25,0 19,0 21,5 20,0Porta-Continer - 2.000 teu 30,5 37,0 40,0 41,5 44,0 41,0 25,5 31,5 30,5Porta-Continer - 2.750 teu 37,0 46,5 48,5 51,0 53,0 50,0 29,5 41,5 38,3Porta-Continer - 5.100 teu 56,5 71,0 67,5 71,0 80,0 77,5 56,3 64,0 59,0Porta-Continer - 8.800 teu 125,0 134,0 129,0 86,5 95,0 92,5

  • Frota Mercante Evoluo dos Preos- Navios NovosFonte: Clarkson Research Services

  • Carteira de Encomendas por Regio Agosto de 2013

    Fonte: Clarkson Research Services

  • Entregas de Navios Novos Julho/2013

    Fonte: Clarkson Research Services

  • Evoluo da Carteira de Encomendas por RegioValores em Milhes de CGT

    Fonte: Clarkson Research Services

    Regio 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

    Japo 12,0 13,7 20,5 24,9 28,2 32,8 38,8 38,2 29,9 22,7 14,6

    Coria do Sul 14,6 15,0 24,2 31,8 34,9 44,5 65,7 67,8 53,7 44,4 37,4 Coria do Sul 14,6 15,0 24,2 31,8 34,9 44,5 65,7 67,8 53,7 44,4 37,4

    China 4,7 5,2 8,4 12,2 17,0 29,6 56,7 64,4 55,8 57,5 44,6

    sia-Outros 1,2 1,5 2,3 3,7 4,7 6,7 11,2 12,1 9,3 9,0 6,5 Europa 11,6 9,4 9,7 12,5 17,2 19,2 21,1 17,4 11,3 5,6 7,0

    Outros 1,1 1,1 0,9 0,8 1,0 1,7 2,8 2,6 2,5 3,2 3,6

    Total Mundial 45,2 45,8 66,0 86,0 103,1 134,5 196,1 202,5 163,3 146,5 115,0

  • Estaleiros Europeus

    (*) Produo de 2006 em mil cgt (fonte: Clarkson Research Studies)

  • Estaleiros Extremo Oriente

    (*) Produo de 2006 em mil cgt (fonte: Clarkson Research Studies)

  • Principais Estaleiros - 2013Fonte: Clarkson Research Studies

  • Principais Estaleiros Market ShareFonte: Clarkson Research Studies

  • Regio Produtora e Tipo de NavioPetroleiros

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  • Regio Produtora e Tipo de NavioPorta-Contineres

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    Japo Coria do Sul China Alemanha Outros

  • Construo Naval Aspectos Tecnolgicos

    Classificao dos estaleiros Nvel 1: vrias carreiras, guindastes c/ baixa

    capacidade, acabamento aps o lanamento. Nvel 2: menos carreiras (dique eventual), incio da mecanizao

    e automao. Nvel 3: nico dique/rea de edificao, guindaste de grande Nvel 3: nico dique/rea de edificao, guindaste de grande

    capacidade, alto grau de mecanizao, uso intenso de computadores/sistemas no integrados, acabamento avanado.

    Nvel 4: nico dique, ciclos curtos de produo, alta produtividade, acabamento avanado, CAD/CAM completamente desenvolvido, sincronizao da produo, minimizar estoques.

    Nvel 5: automao/robtica, produo e projeto modular, controle de material computadorizada, novas tecnologias (corte, solda, conformao e pintura).

  • Desenvolvimento Competitivo Estratgias de Mercado

    EUROPEUSEUROPEUS-- Exploram nichos de Exploram nichos de

    mercadomercado-- Abordagem voltada Abordagem voltada

    para a gesto da para a gesto da cadeia de suprimentos cadeia de suprimentos

    e integrao de e integrao de sistemassistemas

    -- Foco em atividades Foco em atividades crticascrticas

    JAPONESESJAPONESES-- Carteiras simplesCarteiras simples

    -- Navios padronizadosNavios padronizados-- Elevados nveis de Elevados nveis de

    produtividadeprodutividade-- Projetos fortemente Projetos fortemente

    orientados ao mercadoorientados ao mercado

    COREANOSCOREANOS-- Carteiras complexasCarteiras complexas-- Grande aporte de Grande aporte de

    recursos em recursos em projeto, engenharia de projeto, engenharia de

    produo e P&Dproduo e P&D-- Escala de produoEscala de produo

    -- Desenvolvimento Desenvolvimento contnuo de projeto e contnuo de projeto e

    processosprocessos

    CHINESESCHINESES-- Projetos fornecidos Projetos fornecidos pelo armador ou por pelo armador ou por

    empresas externas ao empresas externas ao estaleirosestaleiros

    -- Baixos investimentos Baixos investimentos em desenvolvimento de em desenvolvimento de

    projetos e processosprojetos e processos-- Nveis baixos de Nveis baixos de

    produtividadeprodutividade

  • Competitividade da Indstria Naval dos Pases

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    902004Japo: 7 a 14 MH/CGTCoria: 14 a 20 MH/CGTChina: 100 MH/CGT

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    0 10 20 30 40 50 60Total Cost per Man Hour (U.S. dollars)

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    U.S.

    Korea GermanyDenmark1995

    Japan

    1992 Japan10

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    Fonte: T Lamb Michigan

  • 80100120140160

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    Large Shipyards

    Small Shipyards

    Competitividade da Indstria Naval dos Pases

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    1 2 3 4 5BEST PRACTICE RATING (BPR)

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    Small Shipyards

    Ongoing ResearchDatabaseTrendline

    JapanKoreaEurope

    US

    Fonte: T Lamb, Michigam

  • Clusters na Construo Naval

  • Construo Naval Processo de Produo

  • Construo Naval Processo de Produo

  • Construo Naval Processo de Produo

  • http://vimeo.com/62085613

    Construction of Maersk Line's very first Triple-E vessel (18.000 TEU) at the DSME shipyard in Okpo, Korea (DAEWOO).

  • Oshima Shipyard Japo

  • Oshima Shipyard Japo

  • Estaleiro Atlntico Sul Brasil

    http://www.youtube.com/watch?v=8jJuPOxF4f0

  • Dalian New Shipyard China

  • Estaleiro Hyundai

  • Aker Finnyards - Finlndia

  • Volskwerft - Alemanha

  • Prof. Luiz Felipe [email protected]

    UFRJ

    [email protected]