manul do aluno 2010

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Faculdades Integradas Ipiranga e Faculdade de Tecnologia da Amazônia

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Page 1: Manul do Aluno 2010

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Page 2: Manul do Aluno 2010

2

MANUAL DO ALUNO

FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA

E

FACULDADE DE TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA

Belém – PA

Janeiro / 2010

Page 3: Manul do Aluno 2010

3

Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes

Diretora Geral

Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes

Vice-Diretora

Profª. Simone Melo de Castro Menezes

Diretora Acadêmica

Profª. Ma. Maria Beatriz Mandelert Padovani

Diretora de Ensino

Adm. Marcos Antônio Silveira Santos

Diretor Administrativo – Financeiro

Prof. Me. Raimundo Alberto Tavares Ampuero

Diretor de Infra-Estrutura

Page 4: Manul do Aluno 2010

4

Prezado(a) Acadêmico(a)

É muito bom poder dirigir-me a jovens, como você, que buscaram as

Faculdades Integradas Ipiranga e a Faculdade de Tecnologia da

Amazônia – FAZ com o objetivo de ampliar seus horizontes – pessoais e

profissionais.

As novas realidades do mundo globalizado estão contempladas em nossas

propostas pedagógicas inovadoras, devidamente preparadas por nossa

equipe, ciente que é da importância que um curso superior possui na vida de

cidadãos.

Uma destas realidades é a Educação a Distância (EaD), modalidade que

utiliza as novas tecnologias da comunicação e da informação, incluindo

plataforma virtual de aprendizagem – uma maneira a mais de colocar nossos

alunos em contato com este novo mundo –, já implantada por nossas

Faculdades, que encontram-se habilitadas a ofertar, a distância, cursos de

licenciatura.

Os investimentos também são um ponto forte de nossas ações, como os

destinados à aquisição de computadores com configuração de ponta – parte

dos investimentos em EaD; nos equipamentos necessários ao funcionamento

da Clínica-Escola de Estética e Cosmética e do Núcleo de Comunicação, e nas

instalações físicas como um todo, que proporcionam o devido conforto aos

nossos discentes, colaborando, assim, para a aprendizagem.

Estamos muito felizes por poder oferecer a você, nosso(a) aluno(a), todo o

know-how inerente ao Grupo Ipiranga, que possui, ainda, um Corpo Docente

com titulação diferenciada, o que garante a qualidade na oferta de educação

de nível superior.

Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes

Diretora Geral

Page 5: Manul do Aluno 2010

5

APRESENTAÇÃO

Este manual tem como objetivo fornecer aos alunos dos

cursos de graduação das Faculdades Integradas Ipiranga e

da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ as

informações sobre sua estrutura e suas atividades

curriculares. A ele os estudantes deverão recorrer para

quaisquer esclarecimentos, sejam relacionados à área

pedagógica ou à área administrativa das Instituições.

Além desse manual, em atendimento ao disposto na Portaria

nº. 971, de 22 de Agosto de 1997, do Ministério da Educação,

colocamos à disposição do público em geral e dos alunos em

especial um catálogo, que contém informações adicionais

sobre os cursos e condições em que eles são oferecidos, nas

Faculdades Integradas Ipiranga e Faculdade de

Tecnologia da Amazônia – FAZ. O referido catálogo está

disponível nos Sites e Bibliotecas destas Instituições.

Page 6: Manul do Aluno 2010

6

Page 7: Manul do Aluno 2010

7

CALENDÁRIO A CA DÊM ICO

2 0 10 .1

JANEIRO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2

3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23

24 / 31 25 26 27 28 29 30

MARÇO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 31 25 DIAS LETIVOS

MAIO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1

2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30 31 22 DIAS LETIVOS

JULHO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

FEVEREIRO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 17 DIAS LETIVOS

ABRIL

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 20 DIAS LETIVOS

JUNHO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30

19 DIAS LETIVOS

Inicio do Período Letivo Feriados

Sábados Letivos Avaliação Bimestral

Avaliação Institucional

2ª Chamada de todas as

disciplinas Período de Exame Final Término do Período Letivo Facultado Resultado Após Exame Final

Page 8: Manul do Aluno 2010

8

CALENDÁRIO A CA DÊM ICO

2 0 10 .2

AGOSTO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3 4 5 6 7

8 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30 31 25 DIAS LETIVOS

SETEMBRO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3 4

5 6 7 8 9 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 21 DIAS LETIVOS

NOVEMBRO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 22 DIAS LETIVOS

OUTUBRO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2

3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23

24 / 31 25 26 27 28 29 30

18 DIAS LETIVOS

DEZEMBRO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3 4

5 6 7 8 9 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31 14 DIAS LETIVOS

Início do Período Letivo Feriados Sábados Letivos Avaliação Bimestral

Avaliação Institucional 2ª Chamada de todas as disciplinas Período de Exame Final

Término do Período Letivo Facultado

04/01/11 Resultado Após Exame Final Dias reservados ao T.R.E.

Page 9: Manul do Aluno 2010

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Page 10: Manul do Aluno 2010

10

R E G I ME D E MA TR Í C UL A

As renovações contratuais serão realizadas nos respectivos Setores, de acordo com o Calendário Acadêmico.

As Faculdades adotam o regime didático semestral e de matrícula em componentes curriculares isolados, a qual deve ser

efetuada no ato da renovação contratual.

Os pedidos de reabertura de matrícula com reserva de vaga serão aceitos dentro dos prazos previstos no Calendário Acadêmico.

C AN C E L A ME N T O D E M AT R Í CU L A

O cancelamento de matrícula poderá ocorrer a pedido do aluno, desde que requerido nos termos do Regimento Geral das

Faculdades; e, durante o ano letivo, por sanção em função de fraude ou quando ocorrer, no comportamento do aluno,

qualquer mudança perceptível e incompatível com sua vida universitária, após manifestação do Conselho Superior.

T R AN CAM EN TO D E M ATR Í C U L A

De acordo com o Regimento Geral das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, o

aluno poderá requerer o trancamento de matrícula para manter sua vinculação à Faculdade, para fins legais, além de preservar

seu direito de renovação de matrícula, nos termos da legislação em vigor e do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais.

T R AN S FE R ÊN C I A

As Faculdades Integradas Ipiranga e a Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, dispondo de vaga, poderão aceitar matrículas

por transferência de estudantes de cursos idênticos, equivalentes ou afins, mantidos por instituições nacionais ou estrangeiras,

reconhecidas ou autorizadas, em períodos estipulados no calendário acadêmico, exceto nos casos obrigatórios por Lei, desde que o

aluno mantenha o vínculo de matrícula com a Instituição de origem e tenha cumprido as exigências legais das instituições envolvidas.

Os pedidos de matrícula por transferência externa, para o início do semestre letivo, serão protocolados na Secretaria de

Controle Acadêmico até o final do período de matrícula estipulado em calendário acadêmico.

MA T R Í CU L A P O R A P R O V E I T AM E N T O D E E S TU D O S P AR A GR AD U ADO S E M C UR SO

S U P E R IO R

Ocorrendo vaga, as Faculdades Integradas Ipiranga e a Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ poderão aceitar

pedidos de matrícula por aproveitamento de estudos de portador de diploma de curso superior registrado, e as solicitações

devem ser protocoladas na Secretaria de Controle Acadêmico, acompanhadas da documentação exigida, até o final do

período de matrícula estipulado em calendário acadêmico.

P R O V A DE 2ª CH AM AD A

Poderá ser concedida à Coordenação do Curso uma prova de 2ª chamada por disciplina ao aluno que deixar de realizar

provas oficiais, desde que apresente atestado médico em tempo hábil, devidamente protocolado na Secretaria de Controle

Acadêmico em, no máximo, 72 horas após a realização da prova oficial.

ABO NO D E F AL T AS

É vedado o abono de faltas. Excepcionalmente, o abono de faltas será concedido nos casos previstos na Lei n°. 4.375/1964, §

4°, com nova redação dada pelo Decreto Lei n°. 715/1969, artigo 1°, “§ 4° - todo convocado matriculado em Órgão de

Formação e Reserva que seja obrigado a faltar a suas atividades civis, por força de exercício ou manobras, ou reservistas que

sejam chamados para fins de exercício de apresentação das reservas ou cerimônias cívicas, do Dia do Reservista, terá suas

faltas abonadas para todos os efeitos”.

Page 11: Manul do Aluno 2010

11

T R A T AM EN TO E XCE P CI O N AL

Regem o tratamento excepcional o Decreto Lei n°. 1.044/1969, a Lei n°. 6.202/1975 e os artigos 73, 74 e 75 do Regimento

Geral das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, que dispõem sobre o

atendimento de alunos sujeitos ao regime de tratamento excepcional.

O tratamento excepcional para os alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou

outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, deverá ser requerido na Secretaria de Controle

Acadêmico com encaminhamento à Coordenação do Curso. O requerimento poderá, se for o caso, ser assinado por outra

pessoa, a pedido do aluno.

A concessão dependerá de aprovação do requerimento, pela Coordenação do Curso, após laudo médico devidamente

assinado por profissional registrado no Conselho Regional de Medicina. O benefício, se aprovado, surtirá efeito a partir da

data de protocolo do requerimento na Secretaria de Controle Acadêmico.

A Lei n° 6.202/1975, de 17 de abril de 1975, atribui às estudantes gestantes o regime de exercícios domiciliares, instituído

pelo Decreto Lei n°. 1.044/1969 e na conformidade do Regimento Geral das Faculdades Integradas Ipiranga e da

Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

A partir do 8º. mês de gestação, a aluna deverá requerer, munida de laudo médico devidamente assinado por profissional

registrado no Conselho Regional de Medicina, junto à Secretaria de Controle Acadêmico, o regime de exercícios domiciliares,

para que a Coordenação do Curso marque a data do exame e determine o prazo de validade do benefício. A concessão

dependerá de aprovação da Coordenação do Curso, que observará o prazo de validade consoante com a viabilização do

processo pedagógico do curso.

Aos alunos aprovados em tratamento excepcional, como compensação da ausência às aulas, serão dados exercícios

domiciliares, desde que não fique inviável o processo pedagógico, com acompanhamento da Faculdade compatível com seu

estado de saúde e as possibilidades da Coordenação do Curso.

A Secretaria da Coordenação do Curso deverá solicitar dos professores trabalhos domiciliares que, cumpridos pelos alunos,

equivalerão à freqüência durante o afastamento.

Cabe aos alunos informarem-se desses trabalhos na Secretaria da Coordenação do Curso e o seu desinteresse pelo registro

das faltas no período correspondente implicará as conseqüências inerentes. Em qualquer caso, é assegurado às estudantes

em estado de gravidez o direito à prestação dos exames finais, desde que até o último dia do semestre letivo.

S I ST E M A D E E S T ÁG I O

A realização dos estágios, no âmbito das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia –

FAZ, ocorre sob a supervisão de uma coordenação própria e específica (Central de Estágio), a quem compete a organização

dos trabalhos, a designação e capacitação dos docentes supervisores de estágio, a avaliação da documentação, o

acompanhamento formal e prático dos convênios institucionais, abrangendo os estágios obrigatórios e não obrigatórios, nos

termos da legislação em vigor.

As ações da Central de Estágio são norteadas pelas diretrizes operacionais a seguir apresentadas:

1. O aluno deve cumprir a carga horária presencial e de campo, sendo as atividades de freqüência obrigatória, de

acordo com o que segue:

o a carga horária presencial ocorre na fase inicial do estágio, em sala de aula, com atividades de orientação e

planejamento sob a responsabilidade de um professor especialmente designado;

o no momento presencial é construído, sob a orientação do professor, o Projeto de Estágio de cada aluno;

o a atividade de campo consiste na observação e investigação das ações designadas no projeto de estágio, bem

como na participação efetiva do aluno nas ações em ambiente profissional;

o em novo momento presencial, denominados encontros pedagógicos, é realizada a socialização das

experiências, assim como a exposição dos projetos desenvolvidos no estágio, além da posterior entrega dos

documentos de estágio, devidamente preenchidos, e do relatório final.

Page 12: Manul do Aluno 2010

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2. O prazo para entrega dos trabalhos deverá ser cumprido, para que o aluno obtenha o regular aproveitamento do

componente curricular;

3. Não serão aceitos documentos (fichas) de estágio com rasuras, emendas, ausência da assinatura do professor e da

identificação da autoridade competente da instituição receptora do estagiário;

4. Nas atividades iniciais de orientação e planejamento, compete ao professor responsável o fornecimento de todas

as informações necessárias aos procedimentos do estágio e a supervisão da construção do projeto-ação do estágio,

no qual constarão todas as atividades que o aluno deverá desenvolver no campo de estágio. Este momento é

fundamental para que o professor, juntamente com a turma, construa as atividades que serão desenvolvidas em

campo, observando, especialmente, os seguintes elementos:

o definição dos objetivos estabelecidos para o estágio do aluno;

o cronograma de atividades que serão desenvolvidas em campo;

o critérios de avaliação do trabalho de campo, com vistas à consecução dos respectivos objetivos.

5. Ao professor-orientador cabe a supervisão dos alunos em campo de estágio, com a finalidade de avaliar in loco o

cumprimento do projeto-ação e a efetiva integração deles às atividades propostas, sejam elas de observação ou de

participação;

6. O professor deverá orientar os alunos a fazer a contagem da carga horária das fichas e o lançamento, no final de

cada uma, da somatória, que, obrigatoriamente, deve em conjunto com a carga horária integralizada em sala de aula,

exaurir o cumprimento das horas destinadas ao estágio curricular;

7. O período destinado à finalização refere-se à socialização das atividades realizadas no campo de estágio.

Avaliação dos Estágios das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia - FAZ

A avaliação deverá ocorrer de forma contínua, em todo o processo de desenvolvimento do estágio, levando-se em

consideração o desempenho geral do aluno em todas as suas fases – atividades propostas para o campo, encontros

presenciais e documentos de registro.

O estágio é constituído de 3 (três) avaliações.

1ª Avaliação – Elaboração do Projeto-ação para o estágio em campo.

2ª Avaliação – Fichas de estágio (preenchidas corretamente com a carga horária total devidamente cumprida pelo aluno) e

o perfil escolar.

3ª Avaliação – Relatório do estágio e socialização (finalização).

É mister esclarecer e ressaltar que as Faculdades Integradas Ipiranga e a Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

possuem cursos em regular funcionamento e as cargas horárias e espaços próprios dos estágios variam de conformidade

com o objeto da formação e com a respectiva estrutura curricular, além das disposições legais em vigor.

Nesse sentido, exemplificadamente, o curso de licenciatura em Pedagogia possui 420 horas em sua estrutura curricular

destinadas à realização de estágios, sendo 300 horas na docência, 60 horas na área de gestão escolar e as demais 60 horas

em instituições não educacionais. Assim, os espaços de estágio, nesse caso, para 360 das 420 horas, são escolas. Destaque-se

que as Faculdades Integradas Ipiranga possuem um Colégio de Aplicação – Colégio Ipiranga –, lócus do desenvolvimento de

grande parte das práticas de estágio, ligadas à docência e à gestão, sendo imprescindível a manutenção de algumas dessas

atividades em escolas públicas, para convívio do aluno com tal realidade.

Evidentemente, no caso do curso de Administração de Empresas, por exemplo, o estágio obrigatório constante do respectivo

Projeto Pedagógico é de 300 horas, a serem integralizadas em instituições conveniadas e relativamente a um conjunto de

atividades práticas que permeiam a amplitude dos conteúdos do curso.

Page 13: Manul do Aluno 2010

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AN ÁL I SE DE P R O V A S E E X AM E S , R E V I SÃ O E R EE XAM E E M GR A U D E R E C UR SO

O aluno tem direito à análise de provas oficiais e de exames finais.

O aluno que desejar revisão de provas e de exames finais deverá requerê-la, no prazo improrrogável de 3 (três) dias úteis

após divulgação da nota pela Secretaria de Controle Acadêmico, expondo as razões que justificam o pedido.

Da decisão do professor cabe, ainda, recurso do aluno ao Coordenador do Curso, no prazo de 72 (setenta e duas) horas a

partir da ciência pelo interessado no respectivo processo. Esse reexame em grau de recurso será realizado por banca

examinadora de 3 (três) membros, designada pelo coordenador de Curso, da qual fará parte o professor da disciplina, com

previsão de data e hora.

No ato do julgamento da banca, é permitida a presença do aluno, se este assim o desejar.

P E D I DO S E DE CL AR A ÇÕ E S

Quaisquer alterações da situação escolar do aluno somente terão validade quando deferidas por meio de requerimento

devidamente protocolado pelo interessado. Informações orais não constituem atos escolares, não alterando, portanto, a

situação do interessado, pois não possuem nenhuma validade para os efeitos desejados. Os alunos deverão solicitar

declarações relativas à sua situação acadêmica na Secretaria de Controle Acadêmico. O prazo mínimo de entrega das

declarações será de 2 (dois) dias, excluindo-se os domingos e feriados apontados pelo Calendário Escolar.

P R O CE SS O D E AV A L I AÇ ÃO D A AP R E ND I ZA G E M

A avaliação do desempenho acadêmico abrange, obrigatoriamente, os aspectos de freqüência e aproveitamento;

Cabe ao docente a responsabilidade pelo controle de freqüência, devendo a Diretoria Pedagógica e os Coordenadores

de cursos controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão;

A atribuição de notas para os alunos levará em conta a organização do curso, se composto por componentes

curriculares, por módulos ou por eixos articuladores, e observará os critérios determinados pela Congregação e pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA), podendo originar-se de instrumento institucional, de avaliação do desempenho do

aluno em sala de aula ou da combinação de avaliações procedidas pelos docentes e por prova de caráter institucional;

Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor ou por autoridade

competente, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que

resulte na avaliação do conhecimento, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade;

A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, em regime presencial, é obrigatória, sendo vedado o abono de

faltas, salvo em casos previstos na legislação pertinente;

A freqüência mínima às aulas ministradas é de 75% das atividades, podendo tal percentual ser elevado, caso a

atividade acadêmica assim o requeira, de conformidade com regulamentação própria emanada da Congregação;

Será automaticamente reprovado o aluno que não atingir a freqüência mínima legal e/ou a estabelecida pela

Congregação, independentemente do desempenho acadêmico obtido;

São atividades curriculares, além das provas escritas e orais previstas, as aulas, as preleções, atividades de pesquisa e

de extensão, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, dentre outras atividades que

promovam a aquisição de conhecimento pelos alunos;

Obedecidas as eventuais disposições exaradas pela Congregação e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA),

respeitado o ciclo semestral, a média simples aritmética das notas de avaliação situa o aluno em uma das seguintes

condições:

a) Média abaixo de três: reprovação;

b) Média igual ou superior a três e inferior a sete: submissão a exame final;

c) Média maior ou igual a sete: aprovação direta sem exame final.

Poderá a Congregação modificar, a qualquer tempo e independentemente de formalidades legais relativas às alterações

regimentais, os critérios de atribuição de notas, assim como os limites e patamares de notas para aprovação dos alunos;

Page 14: Manul do Aluno 2010

14

Será considerado aprovado o aluno que, submetido a exame, obtiver média aritmética simples igual ou superior a cinco,

entre a média semestral aritmética de que trata o item anterior e a nota auferida no exame.

O aluno que não obtiver o aproveitamento mínimo exigido para aprovação nos componentes curriculares em que

estiver matriculado deverá cursá-los novamente.

A reprovação em componentes curriculares definidos como “pré-requisito”, nos termos estabelecidos pela

Congregação, impedirá o aluno de progredir para o ciclo, módulo ou semestre subseqüente.

Levando-se em conta as normas antes especificadas, a operacionalização da avaliação do processo da aprendizagem das

Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ ocorre da seguinte forma:

A avaliação da aprendizagem, com conseqüente atribuição de notas ao aluno, baseia-se em avaliações procedidas pelos

professores e em uma Prova Institucional, de conformidade com os critérios a seguir discriminados.

1 - Índice de Desempenho do Acadêmico (IDA)

É a média atribuída pelo professor no decorrer do semestre letivo ao aluno, levando em conta, além do desempenho, a

freqüência do discente, sendo que uma das avaliações deve ser obrigatoriamente individual e escrita.

N1 + N2 Avaliação do Professor

2

N1 – 1ª Avaliação Bimestral

N2 – 2ª Avaliação Bimestral

2 - Avaliação Multidisciplinar Institucional (AMD) – 0 a 10,0 pontos

Instrumento de avaliação composto por 5 questões de múltipla escolha de todas as disciplinas em que o aluno estiver

matriculado, que objetiva avaliar o desempenho global da aprendizagem do aluno no semestre.

3 - Desempenho Acadêmico na Disciplina (DAD) – 0 a 10,0 pontos

Nota do aluno em cada uma das disciplinas cursadas (compreenda-se por DAD a nota individual por disciplina cursada,

sendo que o aluno é avaliado em todas as disciplinas cursadas no semestre, conjuntamente, na AMD).

4 - Cálculo da nota para cada disciplina:

NG = N1 + N2 x 0,6 +

2

OBS: A nota a ser considerada para atribuição ao aluno, por disciplina, em relação ao Instrumento de Avaliação Institucional,

é a maior auferida, comparando-se a AMD e a DAD.

AP R O V E I T A ME N TO E XC E P C I O N AL D E E S TU DO S E C ER T I F I CA ÇÃO D E C O M PE T ÊN C I AS

O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno, bem como da certificação de competências,

assim compreendidos os permissivos legais constantes, respectivamente, do §2º do artigo 47 da Lei nº. 9.394/1996 e do

artigo 9º da Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002, serão promovidos no âmbito das Faculdades Integradas

Ipiranga, sendo que:

A certificação de competências é aplicável somente aos cursos de tecnologia mantidos pelas Faculdades

Integradas Ipiranga, de acordo com a Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002;

O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno é aplicável a todos os cursos

mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga (bacharelados, licenciaturas e tecnológicos).

As demais disposições relativas ao aproveitamento excepcional de estudos e certificação de competências

encontram-se na Resolução nº 04, de 05 de março de 2010, anexada ao final deste documento.

se AMD > DAD = AMD x 0,4 se AMD < DAD = DAD x 0,4

Page 15: Manul do Aluno 2010

15

R E G I M E D IS CI P L I N AR DO C O R PO D I SC E N T E

I - Direitos do Aluno

Participar, como representante estudantil, dos órgãos colegiados das Faculdades Integradas Ipiranga e da

Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ na forma prevista na legislação em vigor;

Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;

Promover atividades ligadas aos interesses da vida acadêmica;

Votar e ser votado nas eleições do órgão de representação estudantil.

II - Deveres do Aluno

Esforçar-se ou empenhar-se no aproveitamento máximo de ensino;

Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à freqüência às aulas, à

execução dos trabalhos escolares e ao pagamento das taxas escolares;

Abster-se de atos que possam perturbar a ordem, ofender os bons costumes, desrespeitar as autoridades públicas

e às das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia - FAZ, aos professores,

aos integrantes do corpo técnico-administrativo e aos próprios colegas;

Abster-se de doutrinar idéias contrárias aos princípios que orientam a instituição;

Abster-se de divulgação através da Internet de condutas que possam interferir na imagem da IES, de

colaboradores, professores e colegas da IES.

Cooperar com a administração para realização dos objetivos das Faculdades Integradas Ipiranga e Faculdade

de Tecnologia da Amazônia - FAZ;

Manter o telefone celular no serviço de recado durante as aulas, para não atrapalhar o bom andamento dos

trabalhos em classe;

Evitar ficar nos corredores da Faculdade fazendo ruído, para não atrapalhar as aulas em andamento;

Evitar entradas e saídas constantes de sala de aula, em respeito ao professor e aos colegas;

É terminantemente proibido fumar, bem como degustar alimentos em salas de aula, biblioteca e laboratórios;

É proibido o uso de bebidas alcoólicas e demais tipos de drogas;

É proibido o uso de jogos de azar no recinto das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia

da Amazônia – FAZ.

III - Penalidades

De acordo com o Regimento Geral das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia –

FAZ, os membros do corpo discente estão sujeitos às seguintes penalidades:

ADVERTÊNCIA:

a) Por descortesia a qualquer membro da administração das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade

de Tecnologia da Amazônia – FAZ ou da ADEPA;

b) Por perturbação da ordem no recinto das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da

Amazônia – FAZ;

c) Por prejuízo material ao patrimônio das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da

Amazônia – FAZ, além da obrigatoriedade de ressarcimento dos danos.

REPREENSÃO, POR ESCRITO:

a) Por reincidência em qualquer das alíneas do inciso anterior;

b) Por ofensa ou agressão verbal a outro aluno ou funcionário das Faculdades Integradas Ipiranga e da

Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ;

c) Por referências desairosas ou desabonadoras à mantenedora, às Faculdades Integradas Ipiranga e à

Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ ou aos seus serviços.

SUSPENSÃO, POR TEMPO DETERMINADO:

a) Por reincidência em qualquer das faltas constantes dos incisos anteriores;

b) Por uso de meios fraudulentos nos atos escolares;

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c) Por aplicação de trotes que importem em danos físicos ou morais, ou humilhação e vexames pessoais;

d) Por desobediência a este Regimento Geral ou a atos normativos baixados pelos órgãos competentes;

e) Por alteração, inutilização ou destruição de avisos ou documentos afixados pela administração das Faculdades

Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

DESLIGAMENTO:

a) Na reincidência em qualquer das alíneas do inciso anterior;

b) Por ofensa grave ou agressão a qualquer membro do corpo dirigente, docente ou técnico-administrativo;

c) Por agressão física a qualquer integrante da comunidade acadêmica das Faculdades Integradas Ipiranga e da

Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ ou por outros delitos sujeitos à ação penal;

d) Por participação em atos que possam caracterizar calúnia, injúria ou difamação à mantenedora, às Faculdades

Integradas Ipiranga e à Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ ou a qualquer membro de sua comunidade

acadêmica.

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T AX AS

SERVIÇOS PRAZO VALOR

1ª via da carteira da instituição 48h **

1ª via de certidão de conclusão de curso 48h **

2ª via da carteira da instituição 48h R$ 15,00

2ª via de certidão de conclusão de curso 48h R$ 10,00

2ª via de contratos IMEDIATO R$ 1,00 / folha

Análise de créditos (alunos graduados e transferidos) * R$ 50,00

Atualização de dados cadastrais IMEDIATO **

Autorização diário avulso IMEDIATO **

Averbação no diploma (alteração ex.: modificar nome) * R$ 30,00

Cancelamento de matrícula * **

Certificados (2ª via) * R$ 50,00

Colação de grau na secretaria (prepara documentação p/ ass. ata) * R$ 40,00

Cópia de provas * R$ 1,00 / folha

Cursar disciplina 72h SUJEITO A ANÁLISE

Declaração (conclusão, matrícula) 48h R$ 5,00

Declaração de conclusão de créditos acadêmicos 48h R$ 5,00

Declaração p/ professor 72h **

Diploma (2ª via) * R$ 160,00

Diploma convencional em papel comum * **

Diploma em papel moeda * R$ 50,00

Emissão de 2ª via de boleto IMEDIATO R$ 1,00 / folha

Estrutura curricular do curso 72h R$ 5,00

Guia de Transferência 72h **

Histórico escolar 72h R$ 10,00

Justificativa de falta 20 DIAS R$ 10,00

Lançamento de notas 72h **

Mudança de curso 72h **

Mudança de turma 72h **

Mudança de turno 72h **

Multas de biblioteca IMEDIATO R$ 1,00 / dia

Negociação de mensalidades atrasadas IMEDIATO **

Ofícios 24H **

Ofícios p/ professores 24h **

Programa oficial das disciplinas do curso por ano 72h POR CADERNO

Prorrogação de prazo - Monografia 60 DIAS Valor de 02 mensalidades

Reabertura de matrícula / Destrancamento matrícula * **

Recebimento de documentos pendentes no ato da matrícula 30 DIAS **

Reconhecimento de competência * R$ 20,00 (por disciplina)

Renovação contratual IMEDIATO **

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SERVIÇOS PRAZO VALOR

Reconhecimento de competência * R$ 20,00 (por disciplina)

Ressarcimentos * **

Revisão de prova / AMD 72h R$ 15,00

Segunda chamada (por disciplina) 72h R$ 10,00

Segunda via de login e senha para acesso a laboratório IMEDIATO **

Trancamento de matrícula * **

Trancamento e destrancamento de disciplina 72h **

Verificação de freqüência * R$ 10,00

* O prazo será informado no ato da solicitação; ** SEM ÔNUS; 1- O prazo passa a contar a partir das 8h do dia útil posterior à solicitação.

P A G AM E N T O D A SE ME ST R AL ID A D E

A semestralidade dos cursos de graduação é dividida em 6 parcelas mensais e sucessivas, que devem ser quitadas até o dia

08 (oito) de cada mês.

Poderão ser negociados descontos para o pagamento à vista da semestralidade.

P A G AM E N T O D AS M EN SAL I D AD E S

VENCIMENTOS:

As mensalidades possuem vencimento no dia 08 (oito) de cada mês.

DESCONTOS:

As mensalidades pagas até o dia 05 (cinco) de cada mês têm desconto de 17%; se pagas do dia 06 ao dia 10 de cada mês têm

desconto de 10%.

JUROS E MULTA:

Após o vencimento, a multa é de 2% do valor da mensalidade + 1% de juros ao mês.

Obs: estes juros e multa são também aplicados nas parcelas de negociação, sendo que os valores da multa e dos juros

dependem do valor de cada parcela de negociação, ficando claro que o percentual de cálculo é o mesmo aplicado nas

mensalidades (2% de multa e 1% ao mês de juros).

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS

É o ato pelo qual o aluno torna-se membro efetivo da comunidade universitária, vinculando-se aos cursos oferecidos pelas

Faculdades Integradas Ipiranga e Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

A assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais entre a contratada, ADEPA – Associação para o

Desenvolvimento Educacional do Pará (mantenedora das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia

da Amazônia – FAZ) e o contratante, aluno, dar-se-á em datas pré-estabelecidas em calendário acadêmico, de acordo com o

regime do Curso.

R E NO V AÇÃ O CO NTR AT U AL

O aluno, ao ingressar nas Faculdades Integradas Ipiranga ou na Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, assina um

contrato de prestação de serviços educacionais por um período de seis meses (1° semestre), de janeiro a junho ou de julho a

dezembro do ano corrente. Ao final deste referido semestre, o aluno deverá renovar sua matrícula para o próximo semestre.

O aluno deve estar quite com as mensalidades do semestre que cursou para que possa renovar sua matricula. Caso não

esteja quite com as mesmas, deverá comparecer ao atendimento ao aluno no período estabelecido pela Instituição para

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efetuar a negociação das parcelas das mensalidades em aberto ou fazê-la pela Internet, no site das Faculdades Integradas

Ipiranga ou da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

As formas de negociação para o período serão previamente determinadas e divulgadas via informativos afixados nos

quadros de avisos e folders que serão entregues para os alunos com as instruções detalhadas de como o aluno deve proceder

para efetuar a negociação e, logo em seguida, renovar sua matricula, se estiver dentro do prazo estabelecido pela

coordenação das Faculdades.

M AT R Í C U L A PO R CO M PO N EN T E CU R R I CU L AR : AS P E C T O S F IN A N CE IR O S

As Faculdades Integradas Ipiranga e a Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ oferecem matrícula em

componentes curriculares isolados, podendo o aluno escolher, do currículo da Instituição ofertado para o semestre em

curso, os componentes curriculares que lhe interessarem.

Mediante a esta opção, o valor das parcelas do curso poderá sofrer algumas alterações, tendo em vista que será cobrado por

componente curricular.

ATENDIMENTO “ON LINE”

As Faculdades Integradas Ipiranga e a Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ possui atendimento on-line que

qualquer aluno pode acessar através dos sites www.faculdadeipiranga.com.br ou www.faz.edu.br no link: aluno online,

mediante seu número de matrícula (LOGIN) e sua senha (CPF). No site, o aluno tem a facilitada a verificação de seus

históricos escolar e financeiro, além de poder emitir declaração de matrícula e efetuar negociação.

Obs: A letra no número de matrícula deve ser maiúscula. Após o 1º acesso o aluno poderá alterar sua senha.

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C O M PO S I ÇÃO E F IN AL ID ADE S

A biblioteca é responsável por grande parte da bagagem cultural na formação acadêmica dos alunos. As novas tecnologias, o avanço dos meios

de comunicação e a democratização do acesso à informação trouxeram um novo papel às unidades de conhecimento estabelecidas nas

Instituições de Ensino Superior, já que tornaram urgentes a prestação de um serviço ágil de busca e o acesso à informação.

A nova concepção das Bibliotecas do GRUPO IPIRANGA, agora configuradas sob um Sistema de controle informatizado, teve o objetivo inicial

de ir ao encontro dessas especificidades, seja na informação do acervo, seja na contratação e treinamento de pessoal especializado ou no

estabelecimento de parcerias para acesso às bases de dados on-line.

As Bibliotecas das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ são hierarquicamente

subordinadas à Diretoria Pedagógica, prestando atendimento e demais serviços bibliográficos a toda comunidade acadêmica: alunos de Ensino

Fundamental e Médio, Graduação, Pós-graduação, pesquisadores, professores e funcionários do GRUPO IPIRANGA. Atende, também, à

comunidade externa de Belém e região.

Seu acervo total está estimado em 30.000 exemplares de livros, além dos acervos de periódicos, monografias, trabalhos de conclusão de curso,

jornais, mapas, CD-ROMs, catálogos, folhetos e outras mídias. Embora seja distribuído nas 4 bibliotecas, de acordo com a área de atuação, seu

acesso é aberto para consultas a todos os usuários e, para empréstimos, a todos os alunos, professores e funcionários cadastrados. A partir do

cadastro individual no Sistema Interno das Bibliotecas, todos os recursos existentes são disponibilizados ao usuário, independentemente do

curso freqüentado.

P R O D U TO S E SE R V I ÇO S:

Cadastro do Usuário: Para efeito de empréstimo, o cadastro poderá ser realizado nas Bibliotecas locais, mediante a apresentação da

Carteira de Identidade.

Empréstimo: O prazo para empréstimo é de 7 (sete) dias. Poderão ser retirados, simultaneamente, até 03 (três) livros, quando não houver

prejuízo na circulação das obras de referência básica. Poderá haver renovação de empréstimos, mediante apresentação da obra, para o

registro devido, quando não houver prejuízo na circulação das obras de referência básica. O não cumprimento dos prazos estabelecidos

acarretará ao usuário multa no valor de R$ 1,00 (um real) por dia de atraso e por título emprestado. O leitor é responsável pela obra em seu

poder. O usuário deverá zelar pela integridade da obra, evitando dobras em suas páginas, grifos e anotações, exposição da mesma à

umidade ou a materiais e ações passíveis de danos.

Consulta a internet: Serviço disponibilizado por meio de 10 (dez) terminais conectados à rede mundial de computadores no interior da própria biblioteca.

Outros Serviços: Consulta Local; Atendimento telefônico e via correio eletrônico (e-mail); Acesso a bases de dados online de periódicos

nacionais e internacionais e teses; Levantamentos bibliográficos; Catálogos de fitas, vídeos, CDs, DVDs, Revistas, Monografias e

Dissertações; Empréstimos entre bibliotecas (a FAZ mantém convênio com outras Instituições e intermedia empréstimos

interinstitucionais); Orientação e treinamento sobre uso das coleções do acervo e base de dados.

F U N CI O N A ME N TO

O horário de funcionamento da Biblioteca das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

obedecem aos horários de funcionamento da Instituição, assim compreendido o período entre 14 e 23 horas, de 2ª a 6ª feira, e de 8 às 12 horas, aos sábados.

BI BL I O T E C AS D AS UN I D AD E S D E E N S I NO E EN DE R E Ç O S

Biblioteca – Unidade de Ensino Almirante Barroso

Av. Almirante Barroso, 777 – Marco

Tel.: 3344.0700

Biblioteca - Unidade de Ensino Cabanagem

BR 316 Km 0, 500 – Entroncamento

Tel.: 3344. 0400

Bibliotecárias Responsáveis:

Sizete Medeiros do Nascimento

Luciane Obando Maia

Nilcelene Silva Lima

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P E R F I L I N ST I TU CI O N AL

O GRUPO IPIRANGA, que possui 30 anos de experiência em educação de alto nível, desde o Ensino Básico até o Ensino

Superior, é composto por diversas instituições: Colégio Ipiranga, Faculdade Ipiranga, Faculdade de Tecnologia Ipiranga,

Fundação Ipiranga, IDEPA (Instituto de Desenvolvimento Educacional do Pará), ADEPA (Associação para o Desenvolvimento

Educacional do Pará) e IDENN (Instituto de Desenvolvimento Educacional Norte e Nordeste).

O Grupo possui a seguinte infra-estrutura:

• 04 Núcleos de Formação (Almirante Barroso, Cabanagem, Chaco I e Chaco II);

• 01 Teatro - José Theodoro Soares;

• 01 Sítio-Escola, localizado no município de Marituba (PA);

• 05 Bibliotecas;

• 12 laboratórios (Informática, Jornalismo Impresso, TV, Rádio, Foto-jornalismo, Brinquedoteca Pedagógica,

Anatomia);

• 01 Clínica-Escola de Estética e Cosmética;

• 01 Núcleo de Comunicação;

• 02 Quadras poliesportivas;

• 100 salas de aula com infra-estrutura que inclui novos equipamentos.

Todos os núcleos são dotados de paisagismo, como forma de integração da educação ambiental. Estes números expressam,

acima de tudo, visão empreendedora e visionária de seu Grupo Gestor, que forma e transforma indivíduos em cidadãos e

profissionais competentes, antenados com o futuro.

A infra-estrutura de apoio pedagógico/administrativo do GRUPO IPIRANGA será, a seguir, detalhada.

I N FR A- E ST R U TUR A D E AP O IO P ED AG Ó G I C O / AD M I N I S TR AT IV O

1. SECRETARIA ACADÊMICA

Situada no andar térreo da Unidade de Ensino da Almirante Barroso, é o órgão responsável por todos os registros e

controles acadêmicos do aluno, tais como: matrícula; trancamento ou cancelamento de matrícula; transferências internas de

alunos de um curso para outro, de turmas; transferências externas de alunos provenientes de outras Instituições de Ensino

Superior; freqüência de alunos; notas; provas; solicitações de atestados; pareceres; assinaturas de documentos; regime de

exceção para alunos impossibilitados de freqüentar aulas por motivo de saúde ou gestantes; revisão de notas; emissão e

expedição de documentação escolar; arquivo da documentação escolar de alunos e professores e atividades afins.

Todas as solicitações e expedição de documentos e outros assuntos acadêmicos são feitas via Central de Atendimento ao

Aluno, por meio de requerimentos, com prazos estabelecidos para obtenção de respostas e retirada do documento

solicitado.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, de 8 às 19 horas.

2. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ALUNO

Localizada no andar térreo das Unidades de Ensino (Almirante Barroso e Cabanagem), o Atendimento ao Aluno é

responsável pela solicitação dos alunos, de todo e qualquer tipo de encaminhamento, para os seguintes setores: Secretaria,

Direção e Coordenação. Tudo que consta no Manual do Aluno, quanto à solicitação de documentos e requerimentos, é a

Central de Atendimento ao Aluno que requer para os demais departamentos providenciarem.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, nos seguintes horários:

Almirante Barroso: 7h30 às 21 horas

Cabanagem: 15 às 21 horas

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3. TESOURARIA

Localizada no andar térreo dos Núcleos Almirante Barroso e Cabanagem, a Tesouraria é o Órgão ligado ao Departamento

Administrativo-Financeiro, presta ao aluno todas as informações financeiras de seu interesse, além de responder pelo

recebimento de taxas e encargos educacionais, emissão e cobrança de mensalidades escolares e encaminhamento referente

às solicitações formalizadas à Secretaria.

O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, de 8 às 19h, e aos sábados, de 8 às 12 horas.

4. BIBLIOTECA

Localizada no andar térreo das Unidades de Ensino (Almirante Barroso e Cabanagem), a Biblioteca é o órgão complementar

das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua missão é fornecer suporte informacional para as atividades acadêmicas,

orientando pesquisas em trabalhos, promovendo também a informação, a educação e a cultura de modo geral.

O acervo é informatizado e contém: livros, periódicos (jornais e revistas), referências (dicionários, enciclopédias, trabalhos),

normas técnicas, cd’s, vídeos e catálogos.

São recomendações: aguardar o atendimento em ordem de chegada; devolver em dia o material emprestado; falar em tom

baixo; desligar celulares; guardar bolsas no guarda-volumes; não fumar; não ingerir alimentos e bebidas; não recolocar os

livros de volta nas estantes.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta, de 8 às 22h, e aos sábados, de 8 às 18 horas.

5. SETOR DE COMUNICAÇÃO

O Setor é responsável pela comunicação mercadológica das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de

Tecnologia da Amazônia – FAZ: trabalha com produção dos anúncios publicitários, promoções, divulgação do processo de

vestibular, etc. Para a comunicação institucional, há um assessor de comunicação, que é responsável pela divulgação das

informações para o público interno e externo, a saber: atualização do site, atendimento à imprensa, cobertura de eventos,

etc.

Internet

As Faculdades Integradas Ipiranga e a Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ estão integradas à rede Internet,

proporcionando ao aluno acesso a um grande acervo de informações, possibilitando-lhe realizar pesquisas e consultas

bibliográficas.

6. TEATRO JOSÉ THEODORO SOARES

Localizado no Núcleo Almirante Barroso, as Faculdades Integradas Ipiranga e a Faculdade de Tecnologia da Amazônia –

FAZ contam com um Teatro de 180 lugares, com poltronas confortáveis, completa infra-estrutura de recursos audiovisuais,

gravadores, iluminação, etc., que viabiliza o uso de metodologias apropriadas para seminários e eventos em geral, tais como

data-show, multimídia e outras.

7. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP

Situado no térreo das Unidades de Ensino (Almirante Barroso e Cabanagem). O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP

desenvolve ações de suporte ao aluno em parceria com os demais setores da Instituição. Tais ações variam entre

atendimentos individuais aos alunos que sentirem qualquer tipo de dificuldade de cunho pessoal ou relacionada à rotina

acadêmica, programas desenvolvidos em momentos específicos dos cursos e que atingem o coletivo de alunos, e os

acompanhamentos de turma. Entre os programas desenvolvidos pelo NAP está o PAAI – Programa de Apoio ao Aluno

Ingressante, os Programas de Monitoria e a Monitoria Voluntária, o Programa de Conscientização, o Programa de Orientação

Acadêmica, entre outros. Para atendimentos individuais, o aluno pode dirigir-se ao NAP e agendar atendimento. Para os

demais programas, deverá ficar atento aos editais de inscrição e convocações para participar das ações promovidas pelo

NAP.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, de 14h30 às 20h30.

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8. NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO – NIE

O Núcleo de Inovação e Extensão das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

é responsável pelo estabelecimento das ações de extensão acadêmica, relativas ao processo de interação entre as Faculdades

e a sociedade, no que se refere às práticas acadêmicas realizadas num espaço privilegiado de aplicação e difusão do

conhecimento, realizadas sob a forma de ações planejadas que estejam interligadas com as atividades de Ensino e Pesquisa,

e que devam adequar-se e/ou criem demandas na comunidade-alvo, a partir de mecanismos que relacionem o saber

acadêmico ao saber popular, buscando orientar seus objetos às áreas temáticas definidas como prioritárias pela política de

extensão da faculdade.

Funciona nas duas Unidades de Ensino (Almirante Barroso e Cabanagem), possuindo regulamento próprio com o

estabelecimento das normas para o desenvolvimento de seus trabalhos.

9. NÚCLEO DE PESQUISA – NUP

O Núcleo de Pesquisa das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ foi criado

com o objetivo de implementar as políticas, linhas de pesquisa e estratégias necessárias ao desenvolvimento da pesquisa no

âmbito das Instituições.

Funciona nas duas Unidades de Ensino (Almirante Barroso e Cabanagem), possuindo regulamentação própria de suas

atividades, tendo como finalidade precípua o desenvolvimento da pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, conferindo

efetividade às deliberações emanadas do Conselho de Pós-graduação e Pesquisa (CPP) e da Diretoria Pedagógica.

10. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Há laboratórios de informática nas duas Unidades de Ensino (Almirante Barroso e Cabanagem), que são utilizados para o

ensino das disciplinas dos cursos de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão, bem como para a realização de

trabalhos acadêmicos.

O horário para uso dos laboratórios é de segunda a sexta, de 8 às 12 horas e de 14 às 22 horas, e, aos sábados, de 8 às 12

horas.

C O N GR E G AÇ ÃO

A Congregação é o órgão máximo das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

nos aspectos deliberativo e consultivo, exercendo atividade normativa, acadêmica e jurisdicional de superior instância,

sendo competente para traçar a sua política geral nos termos regimentais, e é constituído:

Pelo Diretor Geral, seu Presidente;

Pelo Vice-Presidente;

Pelos Diretores de Área;

Pelos Coordenadores de Institutos;

Por representantes das seguintes categorias:

a) 1 (um) Coordenador de curso, eleito pelos seus pares;

b) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido por seus pares.

c) 2 (dois) professores doutores, em exercício nas Faculdades Integradas Ipiranga e na Faculdade de Tecnologia da

Amazônia – FAZ, eleitos pelos seus pares;

d) 1 (um) professor mestre, em exercício nas Faculdades Integradas Ipiranga e na Faculdade de Tecnologia da

Amazônia – FAZ, eleito pelos seus pares;

e) 2 (dois) representantes da Entidade Mantenedora, por esta indicados.

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AD M I N I ST R AÇÃ O SU PER IO R

A Administração Superior das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ é

exercida pelos Conselhos de Pesquisa e Pós-graduação, de Administração e pela Diretoria Geral.

D IR E TO R I A G E R AL

A Diretoria Geral, exercida pela Diretora Geral, é o órgão executivo superior que superintende, coordena e fiscaliza todas as

atividades universitárias, auxiliado pelo Vice-Diretor e pelos Diretores de Área.

CO N SE LH O D E AD MIN I S T R A ÇÃO

O Conselho de Administração (CONSAD) é responsável pelos atos deliberativos relacionados às gestões administrativa,

econômico-financeira e de extensão das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia –

FAZ.

CO N SE LH O D E P E SQ U I SA E P Ó S - G R AD U AÇ ÃO

O Conselho de Pesquisa e Pós-graduação coordena as atividades didático-científicas das Faculdades, bem como as didático-

pedagógicas dos cursos de pós-graduação; auxilia a Diretoria Geral em todos os assuntos relativos ao âmbito da pesquisa e

pós-graduação, colaborando para a sua consolidação e institucionalização; avalia, na periodicidade determinada pela

Diretoria Geral, os trabalhos de pesquisa, de iniciação científica e a produção intelectual do corpo docente, com vistas ao

pleno atendimento das determinações constantes no plano de carreira institucional; atua, em conjunto com a Diretoria

Geral, na avaliação e no desenvolvimento de periódicos científicos institucionais; fiscaliza o fiel cumprimento das políticas

institucionais de pesquisa junto a todos os órgãos que compõem as Faculdades Integradas Ipiranga e a Faculdade de

Tecnologia da Amazônia - FAZ; submete à aprovação da Congregação e da Mantenedora acordos e convênios nacionais e

estrangeiros que envolvam o interesse da Faculdade.

CO M I S SÃO IN ST I T U CI O N AL DE AV AL I A ÇÃO

A Comissão Própria de Avaliação (CPA), órgão consultivo-normativo, de funcionamento autônomo em relação aos demais

órgãos Colegiados das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, é responsável

pela unicidade, normatização e implementação das políticas institucionais de avaliação, bem como por dirimir as dúvidas

quanto à sua interpretação, além de fornecer imprescindíveis elementos de suporte para gestão e planejamento

institucionais.

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Os 19 cursos de Graduação das Faculdades Integradas Ipiranga e da Faculdade

de Tecnologia da Amazônia – FAZ são oferecidos, semestralmente, por meio de

Processo Seletivo, e estão divididos em Institutos, que são entidades orgânicas

que congregam em feixes temáticos os cursos oferecidos, organizados de forma a

integrar as atividades de ensino, de pesquisa e pós-graduação e de extensão nos

cursos de graduação. São administrados pelos Coordenadores de Curso.

No âmbito da pós-graduação, as Faculdades Integradas Ipiranga oferecem mais

de 13 cursos de especialização (lato-sensu), na área de educação e gestão.

As atividades realizadas pelas Faculdades Integradas Ipiranga e Faculdade de

Tecnologia da Amazônia – FAZ cruzam as fronteiras das salas de aula e

possibilitam que alunos e professores atuem junto à comunidade, por meio de

programas e projetos de Extensão. Abrangendo a área de Humanas, as atividades

de extensão visam melhorar a qualidade de vida da população local e regional.

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Grau Acadêmico: Bacharelado Coordenador(a): Ms. Nair Brito Gonzalez Sember Período de Funcionamento: Vespertino e Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas por turno e semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 4 anos e máximo de 6 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Administração

Autorizado: Portaria MEC n°. 3.646 de 20/10/2005. P E R F I L

O objetivo do curso das Faculdades Integradas Ipiranga é o de formar um Administrador caracterizado

como generalista, para atuar num mercado de trabalho ainda carente de profissionais altamente preparados e

qualificados.

Dessa forma, sua formação deve ser ampla, permitindo a formação de um profissional detentor de uma sólida

visão de mundo, que não se preocupa com resultados imediatos, mas com o impacto de suas ações para a

empresa como um todo. Esse Administrador deve buscar atingir seus objetivos dentro de uma linha de valores,

adotando um código de ética em suas atitudes.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CH

Administração da Produção 80

Administração de Recursos Humanos I 80

Administração de Recursos Humanos II 80

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 80

Administração de Sistemas de Informação 80

Administração Financeira e Orçamento Empresarial 80

Administração Mercadológica 80

Análise e Demonstrações Contábeis 40

Comércio Exterior 80

Comunicação Empresarial 80

Contabilidade 80

Cultura 80

Direito Empresarial I 80

Direito Empresarial II 40

Economia e Política I 80

Economia e Política II 40

Elaboração e Análise de Projetos 40

Empreendedorismo 80

Estatística 80

Ética e Responsabilidade Social 40

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COMPONENTE CURRICULAR CH

Gestão da Qualidade 80

Informática Básica 80

Introdução à Administração 80

Língua Portuguesa I 80

Marketing 80

Marketing Avançado 80

Matemática 80

Matemática Financeira 80

Mercado de Capitais 80

Metodologia da Pesquisa Científica 80

Optativa I 40

Optativa II 40

Optativa III 40

Optativa IV 40

Organização, Sistemas e Métodos 80

Planejamento Estratégico 80

Psicologia 80

Teoria Geral da Administração I 80

Teoria Geral da Administração II 80

Tópicos Especiais em Gestão 80

Tópicos Especiais em Marketing 40

TOTAL 2880

Orientação de TCC 100

Atividades Complementares 150

Estágio I 100

Estágio II 100

Estágio III 100

TOTAL 550

TOTAL GERAL 3430

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Grau Acadêmico: Bacharelado Coordenador: Ms. Jorge Alex de Almeida Souza Período de Funcionamento: Vespertino e Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas por turno e semestre: 37 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos Número máximo de alunos por turma: 37 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Turismo

Autorizado: Portaria MEC n°. 3.645 de 20/10/2005. P E R F I L

O curso das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA tem como objetivo específico a formação de

profissionais através de:

um currículo composto por disciplinas que incorporam os avanços científicos e tecnológicos;

práticas educativas subsidiadas por estágios supervisionados;

uma atuação pedagógica inovadora, identificando formas individualizadas de procedimentos;

métodos e ações vinculados às experiências profissionais e específicas das áreas de Turismo.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

Componente Curricular CH

Administração Aplicada ao Turismo 80

Administração Financeira e Orçamento Empresarial 80

Agência de Viagem 80

Antropologia Cultural 80

Cultura 80

Economia do Turismo 80

Elaboração e Análise de Projetos Turísticos 80

Empreendedorismo 40

Estatística 80

Filosofia e Ética 40

Gastronomia Regional I 80

Gastronomia Regional II 40

Geografia da Amazônia 80

Geografia do Turismo 80

Geografia Geral e Brasileira 80

Gestão de Empreendimentos Turísticos 80

História da Amazônia 80

Informática Básica 80

Lazer e Recreação 40

Legislação do Turismo 80

Língua Inglesa 80

Língua Portuguesa I 80

Page 33: Manul do Aluno 2010

33

Componente Curricular CH

Língua Portuguesa II 80

Marketing Turístico 80

Meios de Hospedagem I 80

Meios de Hospedagem II 80

Metodologia da Pesquisa Científica 80

Optativa I 40

Optativa II 40

Organização de Roteiros Turísticos 80

Patrimônio Histórico-Cultural e Turismo 80

Planejamento e Gestão de Eventos 80

Planejamento Turístico I 80

Planejamento Turístico II 80

Psicologia Aplicada ao Turismo 40

Qualidade de Serviços Turísticos 80

Sociologia do Turismo 80

Teoria Geral do Turismo I 80

Teoria Geral do Turismo II 80

Transporte e Turismo 80

Turismo e Meio-Ambiente 80

TOTAL 3000

Atividades Complementares 150

Estágio Supervisionado I 100

Estágio Supervisionado II 100

Estágio Supervisionado III 100

Orientação de TCC 90

TOTAL 540

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3540

Page 34: Manul do Aluno 2010

34

Grau Acadêmico: Bacharelado Coordenador: Ms. João Plaça Júnior Período de Funcionamento: Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas por turno e por semestre: 40 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos Número máximo de alunos por turma: 40 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Comunicação Social – Hab. Jornalismo

Autorizado: Portaria MEC n°. 3.644 de 20/10/2005.

P E R F I L

Os objetivos gerais do Curso de Jornalismo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, em conformidade

com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais, são:

formar profissionais qualificados e capazes de criar, produzir, distribuir e analisar criticamente as

mídias e as práticas profissionais e sociais relacionadas com sua área de formação;

colocar no mercado de trabalho profissionais detentores de ampla visão generalista e, ao mesmo

tempo, especializada de sua atuação profissional;

formar jornalistas capazes de refletir e compreender a variedade e mutabilidade de demandas sociais

e profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo;

disponibilizar, para a sociedade, profissionais aptos ao uso crítico do instrumental teórico-prático

oferecido em seu Curso e competentes para posicionar-se sobre o exercício do poder na

comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, sobre as

repercussões sociais que enseja e, ainda, sobre as necessidades da sociedade contemporânea em

relação à comunicação social de forma ética e responsável.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CH

Assessoria de Imprensa e Comunicação 80

Comunicação Online I 60

Comunicação Online II 60

Comunicação, Cidadania e Mídias Alternativas 60

Desenvolvimento Histórico e Ambiental da Amazônia 80

Economia e Política I 80

Economia e Política II 40

Editoração Eletrônica 80

Estética e História da Arte 80

Ética Jornalística 80

Fotojornalismo 80

História do Jornalismo 80

Informática Básica 80

Introdução à Fotografia 80

Page 35: Manul do Aluno 2010

35

COMPONENTE CURRICULAR CH

Jornalismo Ambiental 80

Jornalismo Científico 60

Jornalismo Impresso I 80

Jornalismo Impresso II 80

Laboratório de Radiojornalismo I 80

Laboratório de Radiojornalismo II 80

Laboratório de Telejornalismo I 80

Laboratório de Telejornalismo II 80

Legislação Jornalística 60

Língua Portuguesa I 80

Língua Portuguesa II 80

Metodologia da Pesquisa em Jornalismo 80

Planejamento Gráfico I 80

Planejamento Gráfico II 80 Optativa I 60 Optativa II 60 Psicologia 80 Realidade Regional em Jornalismo 60 Redação Jornalísitica II 80 Redação Jornalística I 80 Sistema de Comunicação no Brasil 80 Sociologia Aplicada à Comunicação 40 Técnica de Reportagem, Entrevista e Pesquisa Jornalística 80 Teoria do Jornalismo I 80 Teoria do Jornalismo II 80

Total 2880 Atividades Complementares 200 Projetos Experimentais 400

Total 600 Carga Horária Total 3480

Page 36: Manul do Aluno 2010

36

Grau Acadêmico: Licenciatura Coordenadora: Dra. Ruth Daisy Capistrano de Souza Período de Funcionamento: Vespertino e Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 3 anos e máximo de 5 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos

Licenciatura Plena em Pedagogia

Autorizado: Portaria MEC n°. 3.643 de 20/10/2005 P E R F I L

Essa nova proposta do Curso de Pedagogia assegura a formação de profissionais de educação para

administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional e para a docência da educação

básica (compreendendo educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental), além das matérias

pedagógicas no curso normal de nível médio e de cursos da educação profissional, portanto, a preparação do

profissional de Pedagogia se dará numa dimensão integrada e indissociável para o exercício da docência e para

a gestão dos processos educativos escolares e não-escolares assim como para a produção e difusão do

conhecimento do campo educacional, com isso, acredita-se que o gestor ao ter conhecimento da docência

adquire a visão do todo, o que é indispensável para atuar em qualquer nível na escola .

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CH

A Criança, a Arte e o Lúdico 80 h Alfabetização e Letramento 100 h Atividade Teórico-Práticas de Aprofundamento 100 h Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Qualidade de Vida 80 h Conhecimento, Cultura e Linguagens 80 h Conquistas e Conflitos da Sociedade Tecnológica 80 h Currículo e Diversidade Cultural 100 h Educação, Inclusão e Cidadania 100 h Educação, Juventude e Sociedade 100 h Elaboração e Análise de Projetos 100 h Enfoques Metodológicos - A criança e a Construção do Conhecimento Lógico Matemático 80 h Enfoques Metodológicos - A Criança e o Conhecimento Natural 80 h Enfoques Metodológicos - A Criança, Linguagem e Comunicação 80 h Enfoques Metodológicos - A Criança, o Espaço e o Tempo 80 h Estágio Supervisionado I 150 h Estágio Supervisionado II 150 h Estágio Supervisionado III 50 h Estágio Supervisionado IV 50 h Estudos de Ciências da Natureza e Matemática 80 h Estudos de Ciências Humanas 80 h Estudos de Linguagens e Códigos 80 h Gestão de Sala de Aula 100 h

Page 37: Manul do Aluno 2010

37

COMPONENTE CURRICULAR CH

Gestão Educacional I 80 h Gestão Educacional II 80 h Gestão Escolar e Prática Pedagógica I 100 h Gestão Escolar e Prática Pedagógica II 100 h Linguagem e Meios de Comunicação 80 h Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 80 h O Mundo Globalizado e Suas Transformações 80 h Orientação de TCC 40 h Orientação e Supervisão Escolar e Prática Pedagógica 100 h Planejamento Educacional e Avaliação Escolar 100 h Professor, Criança, Desenvolvimento e Aprendizagem 100 h Seminários Avançados 40 h Sociedade, Cultura, Ética e Cidadania 80 h Tecnologias da Informação e Comunicação 80 h Teorias e Práticas da Aprendizagem 100 h Trabalho Pedagógico em Ambiente não-escolar 100 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3320 h

Page 38: Manul do Aluno 2010

38

Grau Acadêmico: Tecnólogo Coordenadora: Ms. Nair Brito Gonzalez Sember Período de Funcionamento: Vespertino e Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Gestão Comercial

Autorizado: Portaria MEC n°. 207, de 07/03/2007

P E R F I L

O curso objetiva oferecer ao(à) aluno(a) condições para desenvolver as competências profissionais específicas

para o desempenho competente de gestor comercial, a par das competências profissionais gerais exigidas de

todo tecnólogo que atua na área de Gestão, além das necessárias à área de interface, de Comércio, para que lhe

seja possível perceber e compreender o conjunto dessas atividades e, assim, permitir-lhe percepção e atuação

globais e a ampliação futura de sua atuação.

Especificamente, o curso tem como objetivos:

- formar profissionais competentes para exercer atividades complexas de planejamento, de operação e de

controle das operações de varejo de compra e venda, adotando as melhores estratégias quanto aos

produtos e mercados.

- formar gerentes com capacidade de organizar e liderar equipes e tomar decisões, assim como organizar o

“processo de produção” da área, articulando as ações e selecionando prioridades.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Administração de Recursos Humanos 80 h Administração de Sistemas de Informação 60 h Compras e Gestão de Estoque 80 h Comunicação Empresarial 40 h Contabilidade Básica 60 h Cultura Organizacional 60 h Direito Empresarial 40 h Economia e Política 60 h Elaboração e Análise de Projetos 40 h Empreendedorismo 40 h Empreendedorismo em TI 40 h Empresa de Varejo 60 h Ética e Responsabilidade Social 60 h Gestão da Qualidade 60 h Introdução à Administração 60 h Logística 80 h Marketing de Relacionamento 80 h Marketing de Varejo 60 h Matemática Financeira 60 h Organização, Sistemas e Métodos 60 h Pesquisa de Mercado 80 h

Page 39: Manul do Aluno 2010

39

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Planejamento Estratégico 80 h Psicologia 60 h Sociologia das Organizações 60 h Televendas e e-commerce 60 h Tópicos Especiais em Gestão I 40 h Tópicos Especiais em Gestão II 40 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600 h

Page 40: Manul do Aluno 2010

40

Grau Acadêmico: Tecnólogo Coordenadora: Ms. Nair Brito Gonzalez Sember Período de Funcionamento: Vespertino e Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Gestão Pública

Autorizado: Portaria MEC n°. 207, de 07/03/2007

P E R F I L

O Curso tem por finalidade formar profissionais que terão desenvolvido as competências profissionais

específicas para o desempenho competente do gestor público, a par das competências profissionais gerais

exigidas de todos tecnólogos que atuam na área de Gestão, para que lhes seja possível perceber e compreender

o conjunto das atividades da área e, assim, ter percepção e atuação globais e progressivamente ampliadas. Tem

como objetivos:

formar profissionais competentes para exercer atividades complexas de planejamento,

de execução e de controle das atividades do setor público;

preparar gestores capazes de entender a complexa dimensão de suas atribuições

perante o Estado e a sociedade brasileira, tornando-os eficientes e éticos no exercício de

suas funções e na condução de suas equipes;

prepará-los para adquirir uma visão global da administração do diversos níveis e

instâncias de poder;

no setor executivo, prepará-los para administrar os serviços públicos essenciais como a

saúde, educação, segurança, moradia, transportes públicos, cultura, lazer, esportes e

previdência social;

desenvolver estudos sobre a estrutura do poder público e de seus papéis perante a

sociedade;

propiciar a aquisição de conhecimentos estruturados sobre o Sistema Tributário

Nacional, as Finanças Públicas, a Ordem Econômica e Financeira e a Ordem Social;

propiciar a compreensão das relações entre o setor público e o setor produtivo privado;

promover o estudo da formulação, implementação e avaliação de políticas públicas;

promover o estudo do planejamento socioeconômico da administração púbica;

preparar profissionais para gerenciar empreendimentos públicos;

preparar os educandos para gerenciar recursos materiais;

preparar os alunos para simplificar a burocracia e agilizar procedimentos.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Administração de Recursos Humanos 80 h Administração de Serviços e Produção Pública 80 h Administração de Sistemas de Informação 60 h

Page 41: Manul do Aluno 2010

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COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Comunicação Empresarial 40 h Contabilidade Básica 60 h Contabilidade Pública 80 h Cultura Organizacional 60 h Direito Empresarial 40 h Diretrizes de Planejamento 80 h Economia e Política 60 h Elaboração e Análise de Projetos 40 h Empreendedorismo 40 h Empreendedorismo em TI 40 h Ética e Responsabilidade Social 60 h Finanças Públicas 60 h Gerenciamento de Empreendimentos Públicos 80 h Gestão Pública, Fiscal e Tributária 80 h Implementação de Políticas Públicas 60 h Introdução à Administração 60 h Introdução à Administração Pública 60 h Legislação Aplicada à Administração Pública 60 h Matemática Financeira 60 h Organização, Sistemas e Métodos 60 h Psicologia 60 h Sociologia das Organizações 60 h Tópicos Especiais em Gestão I 40 h Tópicos Especiais em Gestão II 40 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600 h

Page 42: Manul do Aluno 2010

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Grau Acadêmico: Tecnólogo Coordenadora: Ms. Nair Brito Gonzalez Sember Período de Funcionamento: Vespertino e Noturno

Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Processos Gerenciais

Autorizado: Portaria MEC n°. 207, de 07/03/2007

P E R F I L

Com este curso, o profissional terá uma formação ampla nos diversos aspectos da Gestão, contextualizada

para a gestão empresarial, incluindo um foco na gestão da pequena e média empresa.

O curso deverá formar gestores com competências essenciais relacionadas com as questões da produção,

venda de bens e prestação de serviços, finanças e administração, delegando, com clareza, tarefas para sua

equipe, transferindo autoridade e responsabilidade às pessoas.

A formação será de profissionais capazes, ainda, de interagir complementarmente com outros profissionais da

empresa, bem como de outras, numa relação de interlocução e harmonia. A proposta visa, pois, compatibilizar

a necessidade de aprofundamento que a profissão exige, com a demanda por profissionais capacitados e aptos

para interagir eficazmente com seus interlocutores internos e externos.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Administração da Produção 60h Administração de Recursos Humanos 80 h Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 80 h Administração de Sistemas de Informação 60h Administração Financeira e Orçamento Empresarial 80 h Comunicação Empresarial 40 h Contabilidade Básica 60 h Cultura Organizacional 60 h Direito Empresarial 40 h Economia e Política 60 h Elaboração e Análise de Projetos 40 h Empreendedorismo 40 h Empreendedorismo em TI 40 h Ética e Responsabilidade Social 60 h Gestão da Qualidade 60 h Gestão em Serviços 80 h Gestão Estratégica de Vendas 80 h Introdução à Administração 60 h Liderança e Motivação 60 h Marketing 60 h Matemática Financeira 60 h Organização, Sistemas e Métodos 60 h Planejamento estratégico 80 h Psicologia 60 h Sociologia das Organizações 60 h Tópicos Especiais em Gestão I 40 h Tópicos Especiais em Gestão II 40 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600 h

Page 43: Manul do Aluno 2010

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Grau Acadêmico: Tecnólogo Coordenadora: Esp. Eliana Yuki Takasaki Período de Funcionamento: Vespertino e Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 3 anos e máximo de 4 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Estética e Cosmética

Autorizado: Portaria MEC n°. 584, de 03/12/2007

P E R F I L

Com este curso, o profissional graduado em Estética e Cosmética terá uma formação ampla, incluindo as

competências para que venha a indicar e aplicar, com segurança, procedimentos estéticos relativos ao seu

campo de atuação, visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde facial, corporal e capilar, com

domínio das novas tecnologias de cosméticos e equipamentos, o que assegurará um novo conceito para o perfil

profissional e campo de atuação do Esteticista, valorizando a profissão e propiciando a melhor formação

quanto ao conhecimento técnico-científico, preparo cultural e o sentido de sua atuação na melhoria da

qualidade de vida das pessoas.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Anatomia Humana 80 h Biofísica 40 h Biologia Geral 80 h Biossegurança 80 h Clínica de Estética Integrada 320 h Cosmetologia I 80 h Cosmetologia II 80 h Drenagem Linfática 80 h Eletroterapia Aplicada à Estética I 40 h Eletroterapia Aplicada à Estética II 80 h Estética Capilar 80 h Estética Corporal 80 h Estética Facial 80 h Ética e Legislação 80 h Fisiologia 40 h Gestão em Empreendimentos de Estética 80 h Massoterapia 80 h Microbiologia e Imunologia 80 h Nutrição 40 h Patologia Aplicada I 40 h Patologia Aplicada II 80 h Princípios de Avaliação Estética 80 h Princípios de Estética Capilar 40 h

Page 44: Manul do Aluno 2010

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COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Princípios de Estética Corporal 40 h Princípios de Estética Facial 40 h Princípios de Massoterapia 40 h Princípios de Podologia 80 h Projetos de Responsabilidade Social 80 h Química Geral e Bioquímica 80 h Terapias Alternativas I 80 h Terapias Alternativas II 80 h Urgência em Clínicas de Estética 40 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2400h

Page 45: Manul do Aluno 2010

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Grau Acadêmico: Tecnólogo

Coordenadora: Ms. Nair Brito Gonzalez Sember Período de Funcionamento: Noturno

Regime letivo: Seriado Semestral

Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos

Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Logística

Autorizado: Portaria MEC n°. 186, de 15/02/2007

P E R F I L

O curso objetiva formar profissionais capazes de atuar competitivamente, utilizando conceitos, princípios e

ferramentas da gestão, com ênfase na área de logística, com visão empreendedora, capazes de interagir,

negociar, solucionar conflitos, encaminhar decisões com responsabilidade, liderança, conhecimento e ética.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Administração de Sistemas de Informação 60 h Arranjo Físico, Armazenagem e Movimentação de Materiais 60 h Cenário Sócio Econômicos da Amazônia 80 h Comércio Exterior e Logística Internacional 40 h Contabilidade Básica 60 h Direito Empresarial 40 h Economia e Política 60 h Empreendedorismo 60 h Estudos Organizacionais 60 h Ética e Responsabilidade Social 60 h Gerenciamento de Projetos em Logística 60 h Gerenciamento de Transporte 80 h Gestão da Qualidade 60 h Gestão de Custos em Logística 60 h Gestão de Estoque e Suprimentos 80 h Introdução à Logística 40 h Logística de Distribuição 80 h Marketing e Logística 60 h Matemática Financeira 60 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Operações em Centros de Distribuição e Terminais de Carga 80 h Pesquisa Operacional em Logística 60 h Planejamento e Controle da Produção 60 h Projetos de Sistemas Logísticos 80 h Psicologia Organizacional 60 h Sociologia das Organizações 60 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600h

Page 46: Manul do Aluno 2010

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Grau Acadêmico: Tecnólogo

Coordenadora: Ms. Nair Brito Gonzalez Sember Período de Funcionamento: Noturno

Regime letivo: Seriado Semestral

Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos

Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Recursos Humanos

Reconhecido: Portaria MEC n°. 188, de 29/04/2008

P E R F I L

Com este curso, o profissional será capacitado a ocupar e exercer as funções características da administração

voltada ao melhor aproveitamento das potencialidades humanas, com embasamento nas habilidades de

empreendedorismo.

Propõe-se que esse profissional se destaque como agente de mudanças, influenciando positivamente os

contextos empresariais em que venha a atuar. Assim, estará apto a realizar e liderar processos de negociação,

capacitação, treinamento, desenvolvimento e as variadas funções do gerenciamento e da gestão de pessoas.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Administração de Sistemas de Informação 60 h Avaliação de Desempenho 80 h Contabilidade Básica 60 h Direito Empresarial 40 h Economia e Política 60 h Empreendedorismo 60 h Estratégias de Consultoria 60 h Estudos Organizacionais 60 h Ética e Responsabilidade Social 60 h Gestão da Qualidade 60 h Gestão do Conhecimento 40 h Inovações Tecnológicas 40 h Jogos de Empresa 60 h Legislação Trabalhista e Previdenciária 60 h Matemática Financeira 60 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Negociação e Relações Trabalhistas 60 h Planejamento de Carreira 60 h Planejamento e Estratégias de RH 60 h Projeto Integrador de RH 60 h Psicologia Organizacional 60 h Rotinas de Pessoal 60 h Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional 40 h Sistemas de Recrutamento e Seleção 80 h Sistemas de Remuneração e Beneficio 80 h Sistemas de T & D 80 h Sociologia das Organizações 60 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600 h

Page 47: Manul do Aluno 2010

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Grau Acadêmico: Tecnólogo

Coordenadora: Ms. Nair Brito Gonzalez Sember

Período de Funcionamento: Noturno

Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Gestão Financeira

Autorizado: Portaria MEC n°. 323, de 27/04/2007

P E R F I L

O curso superior de Tecnologia em Gestão Financeira objetiva formar profissionais capazes de atuar

competitivamente, utilizando conceitos, princípios e ferramentas da gestão, com ênfase na área financeira,

com visão empreendedora, capaz de interagir, negociar, solucionar conflitos, encaminhar decisões com

responsabilidade, liderança e conhecimento.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Análise de Crédito e Risco 80 h Análise de Investimentos 80 h Controladoria 80 h Ética e Responsabilidade Social 60 h Finanças Públicas 60 h Análise de Demonstrativos Financeiros 80 h Direito Empresarial 40 h Estudos Organizacionais 60 h Legislação Tributária 60 h Matemática Financeira 60 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Planejamento Estratégico 80 h Sociologia das Organizações 60 h Análise de Projetos 60 h Mercado de Capitais 60 h Conjuntura da Economia Brasileira e Mundial 60 h Contabilidade Básica 60 h Estatística 60 h Psicologia Organizacional 60 h Gestão do Planejamento Financeiro 80 h Economia e Política 60 h Administração de Sistemas de Informação 60 h Empreendedorismo 60 h Gestão Orçamentária 80 h Gestão de Fluxo de Caixa 60 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600h

Page 48: Manul do Aluno 2010

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Grau Acadêmico: Tecnólogo

Coordenador: Esp. Jorge Aldir Aranha da Costa

Período de Funcionamento: Noturno

Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos

Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Segurança Privada

Reconhecido: Portaria MEC n°. 228, de 23/05/2008

P E R F I L

O curso de Tecnologia em Gestão da Segurança Privada da Faculdade de Tecnologia da Amazônia tem a

finalidade de proporcionar uma formação gerencial que abrange as atividades de planejamento,

operacionalização e de controle das operações de segurança nas organizações empresariais, sejam elas

tomadoras ou prestadoras de serviço de segurança especializada ou orgânica. A atividade de planejamento

nos remete a construção de projetos, operacionalização de demandas e atividades de auditoria e controle

dos processos, ferramentas de associação técnico-administrativas.

O Curso tem como objetivo formar profissionais aptos a gerenciar as operações das empresas de Segurança

Privada, perfeitamente afinada com a missão, visão e valores das empresas, adequando seus objetivos às

metas dos negócios empresariais.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Administração de Recursos Humanos em Segurança 80 h Logística em Segurança 40 h Planejamento e Execução de Projetos em Segurança 80 h Gestão de Riscos 40 h Arquitetura da Segurança 60 h Gerenciamento de Crise em Segurança 40 h Análise e Desenvolvimento de Projetos 80 h Direito Empresarial 40 h Empreendedorismo 40 h Estatística 60 h Ética e Responsabilidade Social 60 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Sociologia das Organizações 60 h Tecnologia da Segurança 80 h Psicologia Organizacional 60 h Fundamentos da Segurança Privada 60 h Organização Sistemas e Métodos 80 h Auditoria e Controladoria 60 h Legislação Específica e Trabalhista 60 h Marketing e Vendas em Segurança 80 h Finanças e Custos em Segurança 80 h Estratégia e Gestão do Conhecimento 80 h Segurança Ambiental 80 h Segurança do Trabalho 80 h Licitação e Contrato 80 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600h

Page 49: Manul do Aluno 2010

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Grau Acadêmico: Tecnólogo Coordenadora: Ms. Nair Brito Gonzalez Sember Período de Funcionamento: Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Marketing

Autorizado: Portaria MEC n°. 186, de 15/02/2007

P E R F I L

O curso tem a finalidade de formar profissionais para exercer atividades complexas de análise e desenvolvimento de marketing, com a capacidade de organizar e liderar equipes e tomar decisões, planejando e implementando processos mercadológicos eficientes que conduzam ao sucesso das organizações, além de comunicar-se com o mercado.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Administração de Sistemas de Informação 60 h Avaliação e Controle do Desempenho de Marketing 60 h Contabilidade Básica 60 h Direito do Consumidor 40 h Direito Empresarial 40 h Economia e política 60 h Empreendedorismo 60 h Endomarketing 80 h Estatística 60 h Estratégia de Promoção de Preços 40 h Estudos Organizacionais 60 h Ética e Responsabilidade Social 60 h Gestão da Força de Vendas 80 h Gestão Financeira e Orçamentária 80 h Marketing Básico 60 h Marketing de Relacionamento 80 h Marketing de Serviços 60 h Marketing de Varejo 60 h Marketing Esportivo 40 h Marketing Internacional 40 h Marketing Público 40 h Matemática Financeira 60 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Pesquisa de Mercado 80 h Planejamento Estratégico 80 h Psicologia Organizacional 60 h Sociologia das Organizações 60 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600h

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Grau Acadêmico: Tecnólogo Coordenador: Dr. Jorge Antonio Hernandez Fonseca Período de Funcionamento: Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Design Gráfico

Autorizado: Portaria MEC n°. 3564, de 29/10/2004

P E R F I L

O Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico tem por objetivo formar profissionais aptos a desenvolver seus trabalhos nas áreas da comunicação, artes e design, com criatividade, capacidade técnica, empreendedorismo, liderança e senso crítico, integrando-se às tendências locais e regionais e contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Estado do Pará. E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Design de Embalagens 40 h Design Digital 60 h Processo de Produção Gráfica 60 h Web Design 60 h Identidade Corporativa 40 h Editoração Eletrônica 80 h Gerência do Design 60 h Comunicação e Cultura 60 h Desenho Técnico Ass X Computador 80 h Fundamentos do Design 60 h Português Instrumental 60 h Psicologia da Comunicação 60 h Teorias da Comunicação 80 h Desenho Gráfico Ass X Computador 80 h Design Comunicação Visual 60 h Ética e Responsabilidade Social 40 h Legislação na Comunicação 60 h Percepção e Criatividade 80 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Teoria e Prática da Cor 40 h Técnicas de Pesquisa de Mercado 60 h Planejamento Estratégico 60 h Empreendedorismo 60 h Estética e Comunicação 60 h Fotografia 80 h História da Cultura Material 40 h Semiótica Aplicada 40 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600h

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Grau Acadêmico: Tecnólogo Coordenador: Dr. Jorge Antonio Hernandez Fonseca Período de Funcionamento: Noturno Regime letivo: Seriado Semestral Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e máximo de 3 anos Número máximo de alunos por turma: 50 alunos Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Produção Publicitária

Reconhecido: Portaria MEC n°. 02, de 02/01/2007

P E R F I L

A proposição do curso tem por objetivo a formação de produtores audiovisuais, que atuarão nos meios de

comunicação que abrangem as áreas da informação, da educação e do entretenimento. Fazendo lembrar a

necessidade de inserir nesse contexto, a visão interdisciplinar que incorpora essas habilidades, e da associação

de um trabalho contínuo e conjunto entre a Arte e a Ciência. Elementos fundamentais para o desenvolvimento

de uma nova proposta entre o ser, o saber e o fazer.

Este profissional, que atua em projetos e produção audiovisual, através de diferentes suportes como: produção de

filmes, vídeos, instalação de arte crítica, shows, exposições, ou na realização de projetos multimídia de caráter

artístico-cultural, científico e/ou didático, se vê no constante desafio entre as novas tecnologias e sua função no meio.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Comunicação e Cultura 60 h Português Instrumental 60 h Processo de Criação Publicitária 80 h Programação de Mídia 60 h Psicologia da Comunicação 60 h Teorias da Comunicação 80 h Direção de Produção e Edição de Som 60 h Empreendedorismo 60 h Estética e Comunicação 60 h Ética e Responsabilidade Social 40 h Fotografia 80 h Legislação na Comunicação 60 h

Linguagem para Web 80 h Mercadologia 60 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Planejamento Estratégico 60 h Processo de Produção Publicitária 60 h Produção de Conteúdo para Internet 60 h Produção de Vídeos Publicitários 80 h Produção Publicitária em Foto 80 h Produção Publicitária para Web 60 h Redação Publicitária 60 h Redação Publicitária para Imagem e Som 60 h Técnicas de Pesquisa de Mercado 60 h Web Design 80 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1600h

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Grau Acadêmico: Tecnólogo

Coordenadora: Ms. Ellen de Cássia Pinheiro Período de Funcionamento: Noturno

Regime letivo: Seriado Semestral

Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e 6 meses e máximo de 3 anos e 6 meses Número máximo de alunos por turma: 50 alunos

Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Autorizado: Portaria MEC n°. 256, de 25/01/2005

P E R F I L

O curso objetiva formar um profissional com capacidade de adaptar-se às mudanças sociais e a evolução

tecnológica. Também, qualificar profissionais capazes de atuar tanto no mercado de informática como áreas

afins, com possibilidades de prosseguir na Pós-Graduação, em áreas de pesquisa e desenvolvimento. Além

dessas atribuições, o curso objetiva, igualmente, a formação de profissionais que atuem em diversas tarefas

inerentes à área com competências e habilidades para o exercício do cargo conforme as ações previstas na

Classificação Brasileira de Ocupações CBO (2002).

Desta forma, o curso objetiva formar profissionais capazes de:

Administrar de Banco de Dados e Sistemas Computacionais;

Administrar de Sistemas de Banco de Dados;

Analisar de Comércio Eletrônico (e-commerce);

Analisar de Documentação;

Analisar de Sistemas WEB (Webmaster);

Analisar de Suporte de Banco de Dados;

Analisar de Suporte de Sistemas;

Analisar de Tecnologia da Informação;

Pesquisar em Ciências da Computação e Informática;

Gerenciar a Programação de Sistemas.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Administração de Banco de Dados 80 h Administração de Departamento de TI 40 h Administração dos Sistemas de Informação 40 h Algoritmos e Estruturas de Dados 80 h Análise de Sistemas de Informação I 80 h Análise de Sistemas de Informação II 80 h Arquitetura de Sistemas WEB 80 h Arquitetura de Software 80 h Cálculo I 80 h Desenvolvimento WEB 120 h Empreendorismo 40 h Engenharia de Software 80 h Estrutura de Dados Aplicada 80 h Gestão de Projetos 80 h Interfaces com o Usuário 40 h Introdução de Redes de Computadores 40 h

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COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Lógica Computacional 80 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Modelos Probabilísticos e Processos Estocásticos 80 h Organização e Arquitetura de Computadores 80 h Programação Orientada a Objeto I 80 h Programação Orientada a Objeto II 80 h Qualidade em Sistemas de Informação 40 h Segurança e Auditoria da Informação 80 h Sistema de Banco de Dados 80 h Sistemas de Apoio a Tomada de Decisão 80 h Sistemas Lineares 80 h Sistemas Operacionais 80 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2000 h

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Grau Acadêmico: Tecnólogo

Coordenadora: Ms. Ellen de Cássia Pinheiro Período de Funcionamento: Vespertino e Noturno

Regime letivo: Seriado Semestral

Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 2 anos e 6 meses e máximo de 3 anos e 6 meses Número máximo de alunos por turma: 50 alunos

Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Redes de Computadores

Autorizado: Portaria MEC n°. 254, de 25/01/2005

P E R F I L

O Curso de Tecnólogo em Redes de Computadores da Faculdade de Tecnologia da Amazônia se propõe aos

seguintes objetivos:

Formar profissionais tecnicamente qualificados para atuar no gerenciamento e manutenção de rede

de computadores;

Oferecer às empresas oportunidades de parcerias, em projetos voltados à implantação e

administração de redes de computadores, visando aproximar a instituição de ensino das empresas;

Preparar profissionais que conduzam projetos e ações que estejam de pleno acordo com condições de

segurança e com a normalização;

Formar profissionais com competências éticas e humanísticas, que expressem de forma clara as

soluções para os problemas e oportunidades identificados nas organizações;

Formar Analistas de Rede com capacidade de atuar na instalação e operações de redes de

computadores auxiliando na implantação de software básico e aplicações no ambiente de redes de

computadores;

Formar gerentes de TI (Tecnologia da Informação), capacitados para projetar, planejar, instalar,

configurar e administrar redes de computadores;

Contribuir para a consolidação dos conhecimentos técnicos da mão-de-obra para atender a demanda

existente nessa área de informática;

Desenvolver no Tecnólogo em Redes de Computadores a capacidade de gerenciar a comunidade de

usuários e o ambiente operacional de uma rede, monitorar e avaliar o desempenho da rede, a

implementar e configurar as políticas e procedimentos de segurança da rede e prover suporte aos

usuários da rede.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Administração de Departamento de TI 40 h Administração de Sistemas Operacionais 80 h Algoritmos e Estruturas de Dados 80 h Análise de desempenho 80 h Cabeamento Estruturado 40 h Cálculo I 80 h Comunicações Móveis 80 h Empreendorismo 40 h Gerência de Redes 80 h Gestão de Projetos 80 h Introdução a Banco de Dados 80 h

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COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Introdução a Programação Orientada a Objetos 80 h Lógica Computacional 80 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Modelos Probabilísticos e Processos Estocásticos 80 h Organização e Arquitetura de Computadores 80 h Redes Convergentes 80 h Redes de Computadores 80 h Redes Geograficamente Distribuídas 80 h Segurança de Redes de Computadores I 80 h Segurança de Redes de Computadores II 80 h Serviços de Redes 80 h Sistema Distribuído 80 h Sistemas de Comunicação 80 h Sistemas Lineares 80 h Sistemas Operacionais 80 h Tópicos em Redes 80 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2000 h

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Grau Acadêmico: Tecnólogo

Coordenadora: Ms. Ellen de Cássia Pinheiro Período de Funcionamento: Noturno

Regime letivo: Seriado Semestral

Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 3 anos e máximo de 4 anos e 6 meses Número máximo de alunos por turma: 50 alunos

Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações

Autorizado: Portaria MEC n°. 323, de 27/04/2007

P E R F I L

O curso objetiva a formação de um profissional empreendedor, consciente de sua responsabilidade

profissional, social e ambiental, capaz de acompanhar as inovações tecnológicas e de atuar de forma

diferenciada no mercado.

A carreira de tecnólogo em sistemas de telecomunicações, com formação tradicional em três anos, vem

cobrindo, portanto, aqueles aspectos das telecomunicações que possibilitarão um desenvolvimento mais

acelerado, além de propiciar, de forma cada vez mais eficiente o acesso à informação indiscriminadamente,

facilitando cada vez mais o trabalho das pessoas e das instituições em diferentes esferas.

No transcorrer do curso, o aluno terá oportunidade de se manter atualizado com as tecnologias tradicionais e

atuais, através do acesso as mais modernas conquistas científicas e tecnológicas deste setor, que tem se

mostrado bastante dinâmico e em pleno desenvolvimento. Ao mesmo tempo, esse processo de qualificação

permitirá, uma vez fora da academia, a sua atualização de forma sinergética com o mercado, suas tendências e

mega-tendências.

Desta forma o curso tem como objetivos:

Formar profissionais para atuação na área de telecomunicações;

Capacitar novos profissionais, egressos do ensino médio, que pretendem se engajar no mercado de

trabalho atuando como tecnólogos na área de telecomunicações;

Atualizar profissionais atuantes na área, detentores de formação de nível médio ou superior, de

forma que acompanhem as novas tendências tecnológicas da área das telecomunicações;

Formar profissionais aptos ao exercício do planejamento, implementação e operação de sistemas de

telecomunicações e eletrônica, atuando desde a fonte até o destino da informação (do transmissor ao

receptor);

Contribuir para o desenvolvimento local e regional, por meio da formação de profissionais

competentes para atuar de forma empreendedora e ética.

Por derradeiro, constitui objetivo do curso, também, a conscientização do profissional para as questões

relativas à conservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida do cidadão. Tal conscientização é

primordial aos profissionais das áreas técnicas em desenvolvimento, principalmente das áreas de

telecomunicações, na qual o rápido desenvolvimento tecnológico impõe condições de trabalho nem sempre

condizentes com as melhores práticas ecológicas.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Algoritmos e Estruturas de Dados 80 h Cálculo I 80 h

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COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Cálculo II 120 h Cálculo Numérico 80 h Circuitos Elétricos 120 h Comunicações Móveis 80 h Comunicações Óticas 120 h Comunicações Via Satélite 80 h Desenho Técnico 80 h Eletromagnetismo 120 h Eletrônica Analógica 120 h Eletrônica Digital 80 h Empreendorismo 40 h Física Aplicada às Telecomunicações 120 h Legislação e Normas em Telecomunicações 80 h Linhas de Transmissão, Sistemas Irradiantes e Projetos de Rádioenlace 120 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Modelos Probabilísticos e Processos Estocásticos 80 h Organização e Arquitetura de Computadores 80 h Princípios de Ciência dos Materiais 40 h Processamento Digital de Sinais 80 h Projeto de Instalações Elétricas e Eletrônicas 120 h Redes Convergentes 80 h Sistemas de Comunicação 80 h Sistemas de Microondas 80 h Sistemas Lineares 80 h Telefonia 120 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2000 h

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Grau Acadêmico: Tecnólogo

Coordenador: Ms. Dirceu Costa dos Santos Período de Funcionamento: Vespertino e Noturno

Regime letivo: Seriado Semestral

Número de vagas e por turno e por semestre: 50 vagas Prazo de Integralização: mínimo de 3 anos e máximo de 4 anos e 6 meses Número máximo de alunos por turma: 50 alunos

Curso ainda não avaliado pelo Exame Nacional de Cursos.

Tecnólogo em Radiologia

Autorizado: Portaria MEC n°. 186, de 15/02/2007

P E R F I L

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia tem como meta a formação com base em sólidos conhecimentos

das estruturas e funções do corpo humano, da física, das radiações e demais meios de obtenção de imagens,

além do desenvolvimento das capacidades de liderança e trabalho em equipe. O tecnólogo em Radiologia está

habilitado a desenvolver atividades técnico-científicas nas áreas da saúde e indústria. Como técnico científico

de nível superior, conhece e opera com destreza equipamentos de radiologia geral (convencional e digital),

mamografia, densitometria óssea, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultra-sonografia,

medicina nuclear, radiologia odontológica, radiologia veterinária, radioproteção, radioterapia e radiologia

industrial, atendendo clientes e pacientes assim como atuando na área de processamento de imagens,

administração de serviços radiológicos e gestão de qualidade.

E S T R U T UR A C UR R I C U L AR

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Anatomia I 80 h Anatomia II 80 h Anatomia Radiológica I 80 h Anatomia Radiológica II 80 h Bioestatística 60 h Biofísica 60 h Elementos de Radiologia Convencional 80 h Epidemiologia 60 h Equipamentos, Acessórios e Meios de Contraste 80 h Ética e Legislação Radiológica 40 h Exames de Radiologia Odontológica 40 h Exames Radiológicas Contrastados 80 h Física Aplicada 60 h Física Radiológica 60 h Fisiologia Humana 80 h Gestão de Serviços Radiológicas 60 h Incidência Radiológica Básica 100 h Informática em Radiodiagnósticos 60 h Mamografia (Mamografia e Densitometria) 60 h Medicina Nuclear 80 h Métodos e Técnicas de Pesquisa 40 h Microbiologia, Parasiologia e Imunologia 80 h Patologia e Radiologia Básica 100 h Patologia Geral 80 h Procedimentos de Enfermagem 60 h Proteção Radiológica 80 h

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COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Radiologia Digital 60 h Radiologia Industrial 60 h Radiologia Intervencionista 40 h Radiologia Veterinária 60 h Radioterapia 60 h Ressonância Magnética 100 h Tomografia Computadorizada 100 h Tópicos em Imagenologia) 40 h Ultra-som e Densitometria (Ultra-som) 60 h

TOTAL 2000 h Estágio Supervisionado 300 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2300 h

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RESOLUÇÕES

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RESOLUÇÃO Nº 1 DE 11 DE JANEIRO DE 2010

EMENTA: Institui e Estabelece o Sistema de Avaliação da Aprendizagem dos alunos e dá outras providências.

A Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - A avaliação do desempenho acadêmico dos alunos regularmente matriculados nas Faculdades Integradas Ipiranga abrange, obrigatoriamente, os aspectos de freqüência (75%, no mínimo) e aproveitamento. § 1º - Cabe ao docente a responsabilidade pelo controle de freqüência, devendo a Diretoria Pedagógica e os Coordenadores de cursos controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão; § 2º - A atribuição de notas para os alunos será procedida por disciplinas, organizadas na modalidade seriada semestral, compondo-se de uma avaliação institucional geral e da avaliação de desempenho do aluno em sala de aula, por meio de instrumentos elaborados e sob a responsabilidade dos docentes, sendo obrigatória a obtenção de duas notas do professor (N1 e N2), devendo pelo menos uma delas originar-se de instrumento individual e escrito; § 3º - Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor ou por autoridade competente, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade; § 4º - A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, em regime presencial, é obrigatória, sendo vedado o abono de faltas, salvo em casos previstos na legislação pertinente. Art. 2º - Obedecidas as eventuais disposições exaradas pelo Colegiado Superior e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), respeitado o ciclo semestral, a média simples aritmética das notas de avaliação situa o aluno em uma das seguintes condições:

I - Média abaixo de três: reprovação; II - Média igual ou superior a três e inferior a sete: submissão a exame final; III - Média maior ou igual a sete: aprovação direta sem exame final.

Parágrafo único: Poderá o Colegiado Superior modificar, a qualquer tempo e independentemente de formalidades legais relativas às alterações regimentais, os

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critérios de atribuição de notas, assim como os limites e patamares de notas para aprovação dos alunos. Art. 3º - Será considerado aprovado o aluno que, submetido a exame, obtiver média aritmética simples igual ou superior a cinco, entre a média semestral aritmética de que trata o artigo anterior e a nota auferida no exame, desde que possua, no mínimo, 75% de frequência. Parágrafo único: O aluno que não obtiver o aproveitamento mínimo exigido para aprovação nos componentes curriculares em que estiver matriculado deverá cursá-los novamente, nos termos da regulamentação interna própria. Art. 4º - A avaliação da aprendizagem, com conseqüente atribuição de notas ao aluno, baseia-se em avaliações procedidas pelos professores e em uma Prova Institucional, de conformidade com os critérios a seguir discriminados:

a) Índice de Desempenho do Acadêmico (IDA) - É a média atribuída pelo

professor no decorrer do semestre letivo ao aluno, levando em conta, além do desempenho, a freqüência do discente, sendo que uma das avaliações deve ser obrigatoriamente individual e escrita. N1 + N2 Avaliação do Professor

2

N1 – 1ª Avaliação Bimestral

N2 – 2ª Avaliação Bimestral

b) Avaliação Multidisciplinar Institucional (AMD) – 0 a 10,0 pontos - Instrumento de avaliação composto por 5 questões de múltipla escolha de todas as disciplinas em que o aluno estiver matriculado, que objetiva avaliar o desempenho global da aprendizagem do aluno no semestre. c) Desempenho Acadêmico na Disciplina (DAD) – 0 a 10,0 pontos - Nota do aluno em cada uma das disciplinas cursadas (compreenda-se por DAD a nota individual por disciplina cursada, sendo que o aluno é avaliado em todas as disciplinas cursadas no semestre, conjuntamente, na AMD). Art. 5º - O cálculo da média do aluno em cada uma das disciplinas que compõem seu curso, observados os critérios estabelecidos no artigo anterior, processa-se de conformidade com a fórmula abaixo:

NG = N1 + N2 x 0,6 +

2

Parágrafo único: A nota a ser considerada para atribuição ao aluno, por disciplina, em relação ao Instrumento de Avaliação Institucional, é a maior auferida, comparando-se a AMD e a DAD. Art. 6º - O aluno tem direito a requerer 2ª chamada de todas as avaliações que compõem a sua média semestral por disciplinas mediante apresentação, no prazo de 72 horas após a realização da respectiva avaliação, de solicitação fundamentada e documentada (instrumento oficial que comprove impossibilidade de saúde que

se AMD > DAD = AMD x 0,4 se AMD < DAD = DAD x 0,4

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justifique a ausência do aluno interessado) a ser protocolada oficialmente na Instituição. § 1º - Compete ao Coordenador de cada curso analisar e, se julgar cabível à luz da legislação e das normas internas em vigor, deferir a solicitação de 2ª chamada; § 2º - Da decisão do Coordenador cabe recurso endereçado à Diretoria Pedagógica no prazo de 02 (dois) dias contados da ciência da decisão por parte do aluno. Art. 7º - Caso o requerimento de 2ª chamada do aluno seja deferido, será aplicada a competente avaliação no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência do aluno. Art. 8º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Direção das Faculdades Integradas Ipiranga, em 11 de janeiro de 2010.

PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga

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RESOLUÇÃO Nº 2 DE 15 DE JANEIRO DE 2010

EMENTA: Institui e Estabelece o Regime Especial para integralização de componente curricular não cursado ou no qual o aluno não tenha obtido aproveitamento e dá outras providências.

A Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - Fica instituído o Regime Especial para a integralização de componente curricular não cursado por trancamento de disciplina ou no qual o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento, considerando as circunstâncias de reprovação por freqüência e por insuficiência de notas. § 1º - O trancamento de componente curricular, permitido em decorrência da adoção do regime de matrícula por disciplina, equivale, para fins do disposto no caput, à reprovação por faltas, assim compreendida a situação na qual o aluno não freqüentou o mínimo de 75% das atividades acadêmicas oferecidas no semestre letivo. § 2º - Para fins do disposto no caput, a reprovação por insuficiência de notas corresponde à não obtenção de aproveitamento em componente curricular regularmente cursado pelo aluno, sem que este tenha obtido as médias regimentais estabelecidas para a respectiva aprovação, impossibilitando o aproveitamento da disciplina para fins de integralização curricular. Art. 2º - Nas hipóteses previstas no § 1º do artigo 1º desta Resolução, deverá o aluno, para efetivação da competente integralização da disciplina trancada ou na qual não obteve aprovação em decorrência da insuficiência de freqüência, cursar integralmente a respectiva carga horária da disciplina, nas seguintes condições: I – Mediante matrícula no próprio componente curricular ofertado regularmente pela Instituição no semestre letivo subseqüente, de preferência em turno invertido, ou em períodos/horários que não interfiram com a realização regular das atividades acadêmicas nas quais o aluno esteja matriculado, dando continuidade aos seus estudos; II – Matrícula nos programas especiais de reoferta de disciplinas (Regime Especial), excepcionalmente, caso fique comprovada a impossibilidade do aluno cursar o componente curricular nas condições estabelecidas no inciso I deste artigo no semestre imediatamente subseqüente ao qual se deu o trancamento e/ou a reprovação por insuficiência de freqüência do aluno. § 1º - Em ambas as hipóteses disciplinadas no presente artigo, o aproveitamento do aluno no componente curricular cursado sujeita-se ao cumprimento, por parte deste, da freqüência mínima de 75% da carga horária da disciplina, bem como a obtenção

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das suficientes notas (médias) por meio do sistema e critérios institucionais de avaliação regulares aplicáveis ao Curso ao qual é vinculado o discente. § 2º - Para fins do disposto neste artigo, compete exclusivamente às Faculdades Integradas Ipiranga a análise e avaliação da oferta dos componentes curriculares, da disponibilidade do aluno, bem como a definição das condições em que este irá cursar a disciplina, de conformidade com o disposto neste artigo. Art. 3º - Na hipótese de não aprovação do aluno apenas por insuficiência de notas, tendo ele cumprido os percentuais mínimos de freqüência exigida (75% das atividades relativas à disciplina), nos termos do disposto no § 2º do artigo 1º da presente Resolução, poderá este obter o aproveitamento do componente curricular por meio de exames especiais (Regime Especial), a serem procedidos após a realização de estudos supervisionados por docente especialmente designado, que correspondam a, no mínimo, 10% da carga da disciplina objeto da respectiva reprovação. § 1º - Ocorrendo a hipótese prevista no caput, o aluno será submetido, para aproveitamento do componente curricular, à avaliação escrita e individual, bem como a exame oral, aplicado por banca designada especialmente para este fim e integrada por, no mínimo, 2 (dois) membros, devendo o aluno obter média 7, a partir da média aritmética simples entre as provas oral e escrita. § 2º - Os exames tratados no caput serão realizados no semestre imediatamente subseqüente ao qual se operou a reprovação por insuficiência de notas. Art. 4º - Em qualquer das hipóteses previstas na presente Resolução, não tendo o aluno obtido aproveitamento na disciplina cursada, não ocorrerá sua inserção em qualquer outra modalidade de oferta de componente curricular em Regime Especial, devendo o aluno realizar a conseqüente integralização da disciplina em período posterior ao previsto para a conclusão do curso ao qual encontra-se vinculado. Art. 5º - É de total responsabilidade do aluno o requerimento para cursar os componentes curriculares não integralizados em decorrência de trancamento de disciplina ou nos quais o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento por reprovação por freqüência ou por insuficiência de notas, sendo que a competente e formal solicitação deverá ser protocolada no Atendimento Acadêmico Unificado até o décimo dia útil contado da data do início das aulas do semestre letivo imediatamente posterior ao da regular oferta da disciplina objeto do requerimento. § 1º - Caso o aluno não promova no prazo estabelecido no caput a competente solicitação para cursar os componentes curriculares não integralizados em decorrência de trancamento de disciplina ou nos quais o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento por reprovação por freqüência ou por insuficiência de notas, aplicam-se a ele as disposições constantes do artigo 4º desta Resolução. § 2º - Excepcionalmente, face à ausência de normas internas regulamentadoras da matéria até a data de publicação da presente Resolução, poderão os alunos que devem cursar os componentes curriculares não integralizados em decorrência de trancamento de disciplina ou nos quais o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento por reprovação por freqüência ou por insuficiência de notas, independentemente do semestre letivo em que ocorreu a oferta da disciplina,

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protocolar o competente requerimento, até 30 de março de 2010, em relação às disciplinas ofertadas em semestres letivos anteriores. Art. 6º - Em nenhuma hipótese admitir-se-á que os alunos integralizem mais de 20% da carga horária total de seus Cursos por meio de disciplinas ofertadas em qualquer das modalidades de Regime Especial disciplinados pela presente Resolução. Art. 7º A matrícula do aluno para a integralização de componente curricular não cursado por trancamento de disciplina ou no qual o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento, considerando as circunstâncias de reprovação por freqüência e por insuficiência de notas, de acordo com as disposições desta Resolução, implica, necessariamente, no respectivo pagamento dos encargos educacionais a ela inerentes, calculados, independentemente da modalidade de oferta, com base na carga da carga horária integral da disciplina. Art. 8º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Direção das Faculdades Integradas Ipiranga, em 15 de janeiro de 2010.

PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga

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RESOLUÇÃO Nº 3 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010

EMENTA: Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e dá outras providências.

A Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório a todos os cursos de graduação ministrados pelas Faculdades Integradas Ipiranga. Art. 2º - Haverá uma Coordenação de TCC responsável por todos os trabalhos realizados. Art. 3º - O TCC constitui atividade acadêmica que deve refletir, de modo adequado e pertinente, a trajetória cumprida pelo aluno ao longo de sua formação. Art. 4º - A avaliação do TCC poderá ser feita por um avaliador ou por banca examinadora, de acordo com a tipologia do trabalho, conforme especificado no Regulamento Geral, em anexo. Art. 5º - O TCC somente será aprovado se o aluno entregá-lo no prazo estabelecido pela Coordenação de TCC e obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), na forma regimental. Art. 6º - Os casos omissos ou situações especiais referentes ao TCC serão encaminhados pela Coordenação de TCC à Diretoria Pedagógica para manifestação. Art. 7º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Direção das Faculdades Integradas Ipiranga, em 01 de fevereiro de 2010.

PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga

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REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Anexo da Resolução Nº 3/2010

CAPÍTULO I – DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui atividade acadêmica de sistematização do conhecimento, pertinente a temáticas afins ao curso de graduação, desenvolvido mediante acompanhamento e avaliação docente. O TCC poderá ser realizado no percurso ou ao final do processo de formação do aluno. Art. 2º - São objetivos gerais do TCC:

I- sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de graduação; II- fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática

profissional, inserida na dinâmica da realidade local e regional; III- desenvolver habilidades de elaborar projetos, proceder consulta

bibliográfica, confrontar fontes e dados, produzir texto acadêmico, dentre outras;

IV- articular os conteúdos das disciplinas ao contexto social.

Art. 3º - O TCC poderá ser realizado em diferentes tipologias, podendo ser contemplados:

I- relatórios de pesquisa e/ou de estágio extracurricular desenvolvidos no decorrer do curso. Para serem acolhidos, os relatórios obrigatoriamente já terão de ter sido entregues e aprovados.

II- elaboração de produto (por exemplo: “software”; filme – documentário, etc.) que tenha sido acompanhado por professor do curso de graduação e testado. Para ser acolhido como TCC deverá: a) incluir revisão bibliográfica; b) ser acompanhado de uma descrição das etapas do processo de sua

construção. III- artigo: para ser classificado como TCC, é necessária a apresentação da

publicação em revista científica, ou especializada da área ou, na íntegra, em anais de congressos realizados no decorrer do respectivo curso de graduação. Serão também validados como TCC aqueles artigos comprovadamente aprovados para publicação.

IV- Portfólio: para ser classificado como TCC, o portfólio deverá constituir-se em uma coleção organizada de, no mínimo, quatro trabalhos produzidos durante a graduação, inter-relacionados, analisados e discutidos em um texto à parte que explicite os critérios da sua seleção. O portfólio deverá respeitar o roteiro de construção que constitui o Anexo II. Os relatórios finais de projetos de iniciação científica e extensão (Anexo III) poderão constituir-se em um dos trabalhos integrantes do portfólio. Esta tipologia de TCC deve, obrigatoriamente, ser realizada individualmente, por refletir o percurso de cada aluno.

V- atividade profissional: o aluno de qualquer curso tecnológico que exerça atividade na área do seu curso poderá utilizar esta experiência para desenvolver seu TCC, desde que este contenha: a) revisão bibliográfica; b) descrição das atividades profissionais; c) análise crítica.

VI- monografia: deve possuir um professor-orientador, sendo que para ser classificada como TCC, a monografia deverá ser compatível com o modelo

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definido pelo regulamento próprio do curso e atender aos seguintes critérios: a) revisão bibliográfica consistente; b) definição clara do problema de pesquisa; c) descrição da metodologia utilizada; d) discussão crítica dos resultados obtidos.

Art. 4º - A Coordenação de TCC deve indicar as normas técnicas, respeitados os critérios exigidos para a produção acadêmica na área específica em nível de graduação.

CAPÍTULO II – DAS COMPETÊNCIAS Art. 5º - Compete ao Coordenador de TCC:

I- estabelecer diretrizes, organizar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos;

II- apresentar aos alunos a(s) tipologia(s) de TCC prevista(s) no Regulamento de TCC do Curso;

III- selecionar os trabalhos que poderão ser avaliados como TCC; IV- encaminhar um exemplar da versão final do TCC para o avaliador; V- convocar os Coordenadores de curso para indicarem o avaliador para os

TCCs de todas as tipologias, exceto monografias; a) concluída a avaliação, os avaliadores devem encaminhar à

Coordenação de TCC todos os documentos referentes ao TCC. VI- administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores,

juntamente à Coordenação de Curso; VII- definir, juntamente com os Coordenadores de curso, o cronograma de

apresentação e/ou defesa oral dos trabalhos; VIII- definir os critérios a serem utilizados pela banca ou pelo avaliador para o

julgamento dos TCCs; IX- organizar e encaminhar à Coordenação do Curso todos os documentos

referentes ao TCC. Art. 6º - Para garantir o efetivo desenvolvimento do TCC, as Faculdades Integradas Ipiranga, na medida das possibilidades e prioridades institucionais, deve colaborar para preencher as condições físicas adequadas, incluindo instalações e equipamentos necessários ao seu desenvolvimento e, portanto, o aceite de projetos deve levar em conta as condições existentes. Art. 7º - No caso de monografia haverá defesa do TCC perante banca examinadora, devendo ser observado que:

I- o trabalho escrito deverá obedecer às normas técnicas da ABNT; II- o TCC deverá ser apresentado em 20 minutos e cada membro da banca

terá 10 minutos para argüição, oferecendo-se igual tempo ao aluno para a defesa.

III- a banca examinadora deverá ser composta por no mínimo dois e no máximo três professores, incluindo o professor-orientador, o qual conduzirá o processo.

IV- a nota final do TCC será atribuída pelos professores da banca examinadora e corresponderá à média das notas atribuídas por eles, levando-se em conta o trabalho escrito, a apresentação oral e a defesa na argüição. Para tal, a banca deverá seguir os critérios estabelecidos pela Coordenação do TCC.

V- o TCC em sua versão final será assinado pelo professor-orientador e pelos demais membros da banca examinadora.

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Art. 8º - Para as demais tipologias, haverá apresentação do TCC perante um avaliador e a exposição do TCC será feita no tempo de 15 minutos. Art. 9º - Compete ao aluno:

I- definir a temática do TCC, em conformidade com as diversas tipologias; II- informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC e cumpri-los; III- cumprir o plano e cronograma estabelecidos pela Coordenação de TCC e

pelo orientador, quando houver; IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis

problemas na relação com o orientador durante o andamento das atividades, podendo solicitar mudança de orientador, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso;

V- comprometer-se para que seu trabalho seja permeado de autenticidade e legitimidade, assumindo na íntegra a autoria (trabalho individual) ou co-autoria (trabalho em grupo) da atividade elaborada, passo a passo; a) observados, em qualquer hipótese, os requisitos de cada tipologia de

TCC, o número de alunos em cada grupo será de no mínimo dois e no máximo cinco membros;

b) quando as diretrizes curriculares assim exigirem, o TCC será realizado individualmente.

VI- entregar ao Coordenador de TCC um exemplar da versão final do Trabalho para cada avaliador, na data pré-fixada em cronograma;

VII- o aluno deverá submeter, no penúltimo semestre do curso, sua proposta de TCC, consideradas as diferentes tipologias, a qual será avaliada pelo Coordenador de TCC.

Art. 10 - Compete ao professor-orientador: I - dedicar, durante o tempo mínimo de um semestre letivo, carga horária de acompanhamento do trabalho para orientação das monografias; II- preencher as fichas de acompanhamento do processo de orientação e

entregá-las nas datas estabelecidas pela Coordenação de TCC; III- analisar e avaliar as etapas do trabalho, levando em consideração a sua

qualidade, pertinência e relevância; IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis

problemas na relação com o orientando durante o andamento das atividades, podendo solicitar afastamento da orientação, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso;

V- definir as bancas examinadoras do trabalho orientado e presidi-las. VI- organizar e encaminhar à Coordenação de TCC, todos os documentos

referentes à avaliação.

CAPÍTULO III - DA AVALIAÇÃO

Art. 11 - A avaliação do TCC compreende o trabalho escrito, a defesa e/ou a apresentação.

I- a avaliação de artigos, relatórios de pesquisa, produtos, atividade profissional e portfólios será realizada por um avaliador, que atribuirá nota (de zero a dez) à apresentação, conforme formulário próprio (apêndice);

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II- na avaliação de monografia que consta de trabalho escrito, apresentação oral e defesa na argüição, a banca examinadora atribuirá nota (de zero a dez), conforme formulário próprio (apêndice);

III- a sessão de apresentação e defesa dos TCCs, necessariamente, deverá possuir Ata da sua realização.

Art. 12 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino. A Direção Geral.

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RESOLUÇÃO Nº 4 DE 05 DE MARÇO DE 2010

Ementa: Dispõe sobre a regulamentação para o Aproveitamento de Estudos nas hipóteses de desempenho excepcional e de Certificação de Competências nas Faculdades Integradas Ipiranga.

A DIRETORA PEDAGÓGICA DAS FACULDADES INTEGRADAS

IPIRANGA, no uso de suas atribuições conferidas pelo Regimento Geral, e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, RESOLVE: Art. 1º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno, bem como da certificação de competências, assim compreendidos os permissivos legais constantes, respectivamente, do § 2º do artigo 47 da Lei nº. 9.394/1996 e do artigo 9º da Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002, serão promovidos no âmbito desta Instituição de Ensino Superior, nos termos regulamentados na presente Resolução. § 1º - A certificação de competências somente é aplicável aos cursos de tecnologia mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, de conformidade com a Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002. § 2º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno é aplicável a todos os cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, assim compreendidos os bacharelados, licenciaturas e tecnológicos. § 3º - Em razão do exposto nos parágrafos anteriores, as disposições constantes da presente Resolução devem levar em conta que, em relação aos cursos tecnológicos, o aproveitamento de estudos do aluno pode decorrer da certificação de competências, bem como de seu excepcional desempenho, sendo que, relativamente às licenciaturas e aos bacharelados, o referido aproveitamento somente decorrerá de excepcional desempenho. Art. 2º - O aproveitamento de estudos tratado na presente Resolução, em ambos os casos, se dará por disciplina e será criteriosamente aferido de forma individual, à luz dos conteúdos constantes dos Projetos Pedagógicos dos cursos mantidos pela Instituição, dos perfis dos alunos egressos desses cursos, e será procedido por meio de prova escrita e oral. § 1º - A prova escrita – primeira etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput deverá ser concebida envolvendo todo o conteúdo do respectivo componente curricular, considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos. § 2º - A prova oral – segunda etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput, igualmente, levará em conta todo o conteúdo do componente curricular cujo aproveitamento seja pretendido pelo aluno e será realizada por banca composta de, no mínimo, 03 (três) membros, sendo obrigatória a presença de um professor da disciplina na Instituição e o coordenador do respectivo curso, podendo o terceiro membro ser designado dentre docentes da área, vinculados ou não à Instituição, pela Direção Pedagógica, considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento

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mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos. § 3º - Após a realização dos exames especificados nos parágrafos anteriores, o processo deverá ser concluído com Parecer do docente da disciplina quanto à sugestão de aprovação ou não do aluno, devidamente instruído com o instrumento de avaliação individual e escrita, bem como da Ata do exame oral, na qual conste, além do documento de freqüência do aluno, informações minuciosas sobre as questões formuladas e as respostas do discente, sendo remetido à aprovação final da Diretoria Pedagógica, para fins, se for o caso, do aproveitamento de estudos. Art. 3º - Em nenhuma hipótese será concedido aproveitamento de estudos em componentes curriculares que, somados, correspondam a mais de 20% (vinte por cento) da carga horária do curso, garantindo-se o caráter de excepcionalidade da medida e, especialmente, a proposta formativa da Instituição, seus conteúdos programáticos e o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da autonomia intelectual, da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico construídos ao longo dos cursos de graduação mantidos por esta Instituição. Art. 4º - Na hipótese de ser concedido o aproveitamento de estudos de uma ou mais disciplinas, poderá o aluno ter abreviada a conclusão de seu curso, caso a disponibilidade regular das disciplinas oferecidas pela Instituição em relação ao curso ao qual está vinculado permita, sempre mediante autorização expressa da Direção Pedagógica. Art. 5º - É de total responsabilidade do aluno o requerimento para que seja beneficiado de qualquer das hipóteses disciplinadas nesta Resolução, sendo que a competente e formal solicitação deverá ser protocolada no Atendimento Acadêmico Unificado até o décimo dia útil contado da data do início das aulas do semestre letivo em curso. § 1º - Os permissivos tratados na presente Resolução correspondem a uma excepcionalidade da legislação e, portanto, caso o aluno não os requeira nos termos do caput, a Instituição de Ensino não poderá ser responsabilizada em nenhuma circunstância. § 2º - Excepcionalmente, face à ausência de normas internas regulamentadoras da matéria até a data de publicação da presente Resolução, poderão os alunos que pretendam obter o aproveitamento de estudos nas hipóteses disciplinadas pela presente Resolução protocolar o competente requerimento, até 30 de março de 2010, em relação aos componentes curriculares e/ou competências cujo aproveitamento queiram efetivar. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário.

Direção Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 05 de março de 2010.

PROFA. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga

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RESOLUÇÃO Nº 5 DE 11 DE MARÇO DE 2010

Ementa:Institui o Núcleo Docente Estruturante – NDE no âmbito da gestão acadêmica dos cursos de Graduação – Bacharelado, Licenciaturas e Tecnologias – ministrados pelas Faculdades Integradas Ipiranga .

A DIRETORA GERAL DAS FACULDADES INTEGRADAS

IPIRANGA, no uso de suas atribuições conferidas pelo Regimento Geral, e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, RESOLVE: CONSIDERANDO que a existência dos Núcleos Docentes Estruturantes no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação – Bacharelado, Licenciaturas e Tecnologias, foi institucionalizada através dos Instrumentos de Avaliação para Reconhecimento desses cursos definidos através das Portarias Ministeriais nºs. 01, 02 e 03, respectivamente, todas datadas de 05 de janeiro de 2009. CONSIDERANDO a necessidade e a urgência de adequar a estrutura da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação – Bacharelado, Licenciaturas e Tecnologias ministrados pelas Faculdade Integradas Ipiranga, às exigências dos instrumentos normativos ministeriais mencionados; CONSIDERANDO que a exigência pelo Ministério da Educação da existência dos Núcleos Docentes Estruturantes constitui matéria sobre a qual o Regimento Geral das Faculdades Integradas Ipiranga são omissos. R E S O L V E: Art. 1º Ficam constituídos os Núcleos Docentes Estruturantes - NDE no âmbito da estrutura de gestão acadêmica dos Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Tecnologias ministrados pelas Faculdades Integradas Ipiranga, na forma definida nesta Resolução. Art. 2º O Núcleo Docente Estruturante constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Tecnologias, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela criação, implementação e consolidação dos Projetos Pedagógicos de cada curso. Art. 3º São membros natos de todos os Núcleos Docentes Estruturantes: I - Os docentes integrantes da Direção Pedagógica, assim compreendidos: o Diretor Pedagógico e os Coordenadores Gerais; II - Pelo coordenador do curso, seu presidente; III - Pelas Coordenações de Estágio, TCC, Atividades Complementares, NIE, NUP e Pós-graduação; IV - Por 30% (trinta por cento) do total de docentes do curso que participam na integralização do currículo pleno dos cursos para um mandato de 01 (um) ano .

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Parágrafo único. Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso a presidência do Núcleo será exercida pelo docente integrante do Núcleo que apresente maior tempo de serviço na instituição. Art. 5º São atribuições dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante: I - propor a formulação ou a reformulação do Projeto Pedagógico do curso para apreciação e aprovação pela respectiva Congregação; II - acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução; III - incentivar a produção científica do corpo docente, estabelecendo metas a serem alcançadas pelos docentes do curso nesta área; IV - definir parâmetros com vistas a apreciar e avaliar os Planos de Ensino elaborados pelos Professores do curso, apresentando sugestões de melhoria; V - propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria do processo ensino-aprendizagem. VI - apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do curso, propondo à Direção Pedagógica as correções que se façam pertinentes; VII - ter acesso e apreciar o resultado das avaliações dos docentes pelos discentes do curso, indicando ao segmento competente as correções desejáveis no desempenho, com vistas à melhor capacitação do docente; § 2º No prazo de dez (10) dias do término de cada período letivo, o Núcleo Docente Estruturante deverá elaborar e encaminhar à Direção Pedagógica Relatório circunstanciado a respeito das atividades desenvolvidas no período encerrado. Art. 7º Compete ao Coordenador do Curso no exercício da Presidência do Núcleo Docente Estruturante, sem prejuízo de outras atribuições: I - convocar e presidir, as reuniões dos integrantes do NDE, uma vez a cada bimestre em horário apropriado, traduzindo as decisões que forem adotadas em Resoluções numeradas na ordem de suas edições e identificadas com a sigla no Núcleo respectivo, submetendo-as aos órgãos deliberativos superiores quando for o caso; II - definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os “grupos de trabalho” que devam ser formados, atendendo as competências e especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo “grupo”; III - estabelecer a distribuição da carga horária e o horário diário de cada componente do NDE, tendo em vistas as diversas atividades a serem desempenhadas pelo mesmo; IV - promover a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso; Art. 10. A implantação em cada curso do Núcleo Docente Estruturante dar-se-á conforme as necessidades da Universidade e de acordo com a orientação da Entidade Mantenedora.

DE-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE

PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga

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REGIMENTO DOS NÚCLEOS DOCENTES ESTRUTURANTES – NDE DAS

FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA

Belém – Pará 2010

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CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) dos Cursos das Faculdades Integradas Ipiranga. Art. 1º Os Núcleos Docentes Estruturantes dos Cursos das Faculdades Integradas Ipiranga são órgãos de coordenação didática integrantes da Administração Superior, destinados a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão. § Único - É vedado ao Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Administração deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da Instituição. Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Administração é composto:

I. São membros natos de todos os Núcleos Docentes Estruturantes os docentes integrantes da Direção Pedagógica, assim compreendidos: o Diretor Pedagógico e os Coordenadores Gerais;

II. Pelo coordenador do curso, seu presidente; III. Pelas Coordenações de Estágio, TCC, Atividades Complementares, NIE,

NUP e Pós-graduação; IV. Por 30% (trinta por cento) do total de docentes do curso que participam na

integralização do currículo pleno dos cursos para um mandato de 01 (um) ano .

§ Único – Os Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos das Faculdades Integradas Ipiranga poderão requisitar junto à Faculdade, o pessoal técnico necessário para auxiliar as suas atividades.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 3º - São atribuições dos Núcleos Docentes Estruturantes: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário

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i) Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso. Art. 5º - A indicação e substituição dos representantes docentes será de responsabilidade da Diretoria Pedagógica, quando se fizer necessário, respeitando os seguintes critérios, nessa ordem: titulação, regime de trabalho, tempo de magistério no ensino superior e em especial na instituição.

CAPÍTULO IV

DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NÚCLEO Art. 6º - Os docentes que compõem os Núcleos Docentes Estruturantes , na sua maioria, possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

CAPÍTULO V

DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO

Art. 7º - Os docentes que compõem os Núcleos Docentes Estruturantes são preponderantemente designados dentre aqueles docentes contratados em tempo de Regime Integral e Parcial.

CAPÍTULO VI

DAS REUNIÕES Art. 8º - O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, uma vez por bimestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. § 1º - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo Docente Estruturante mais antigo no magistério. § 2º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Presidente do NDE mediante aviso expedido, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião. § 3º - As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9º- Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou Órgão Superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art. 10º - O presente Regulamento entra em vigor após Resolução de instituição do Núcleo.

Belém, 11 de março de 2010.

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RESOLUÇÃO Nº 6 DE 18 DE MARÇO DE 2010

EMENTA: Institui e Estabelece a operacionalização dos estágios no âmbito dos cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga.

A Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - Os estágios são admitidos, no âmbito dos Projetos Pedagógicos dos cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, como ferramentas de fortalecimento da interlocução entre a formação acadêmica, o exercício e as práticas profissionais inerentes ao curso de graduação. § 1º - a realização de estágios ocorre sob a supervisão de uma coordenação própria e específica (Central de Estágio) e sob a orientação e planejamento de um professor responsável. § 2º - Compete à Central de Estágio, nos termos da legislação em vigor:

a) a organização dos trabalhos; b) a designação e capacitação dos docentes supervisores de estágio; c) a avaliação de documentação referente ao estágio; d) o acompanhamento formal e prático dos convênios institucionais, que

abrangem estágios obrigatórios e não obrigatórios. Art. 2º - Os estágios são atividades de freqüência obrigatória aos alunos, que devem cumprir carga horária presencial e de campo. I – A carga horária presencial ocorre na fase inicial do estágio, em sala de aula, com atividades de orientação e planejamento sob a responsabilidade de um professor especialmente designado. II – No momento presencial é construído, sob a orientação do professor, o Projeto de Estágio de cada aluno. III – A atividade de campo consiste na observação e investigação das ações designadas no projeto de estágio, bem como na participação efetiva do aluno nas ações em ambiente profissional. IV – Em novo momento presencial, os encontros pedagógicos, é realizada a socialização das experiências, assim como a exposição dos projetos desenvolvidos no estágio, além da posterior entrega dos documentos de estágio, devidamente preenchidos, e do relatório final. Art. 3º - Para que o aluno obtenha o regular aproveitamento do componente curricular, o prazo para entrega dos trabalhos deverá ser cumprido. Art. 4º - Serão recusados documentos (fichas) de estágio que contenham: a) rasuras; b) emendas; c) ausência da assinatura do professor;

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d) ausência da identificação da autoridade competente da instituição receptora do estagiário.

Art. 5º - Compete ao professor responsável: I - nas atividades iniciais de orientação e planejamento, o fornecimento de todas as informações necessárias aos procedimentos de estágio; II - a supervisão da construção do projeto-ação do estágio, no qual constarão todas as atividades que o aluno deverá desenvolver no campo de estágio; III - construir, com a respectiva turma de alunos, as atividades que serão desenvolvidas em campo, especialmente os seguintes elementos: a) definição dos objetivos estabelecidos para o estágio do aluno; b) cronograma de atividades que serão desenvolvidas em campo; c) critérios de avaliação do trabalho de campo, com vistas à consecução dos respectivos objetivos. Art. 6º - Compete ao professor-orientador: a) a supervisão dos alunos em campo de estágio, com vistas à avaliação in loco do cumprimento do projeto-ação e à efetiva integração deles às atividades propostas – de observação ou de participação. b) a orientação aos alunos quanto à contagem da carga horária das fichas e ao lançamento, no final de cada uma, da somatória que deve, em conjunto com a carga horária integralizada em sala de aula, exaurir, obrigatoriamente, o cumprimento das horas destinadas ao estágio curricular. Art. 7º - O estágio é constituído de três avaliações, que se darão de forma contínua, em todo o seu processo de desenvolvimento, sendo considerado o desempenho geral do aluno em todas as fases – atividades de campo, encontros presenciais e documentos de registro: I – 1ª avaliação – elaboração do projeto-ação para o estágio em campo. II – 2ª avaliação – fichas de estágio, que devem ser corretamente preenchidas com a carga horária total devidamente cumprida pelo aluno, e o perfil escolar. III – 3ª avaliação – relatório do estágio e socialização (finalização) das atividades realizadas no campo de estágio. Art. 8º - As cargas horárias destinadas ao estágio curricular variam de acordo com a carga horária total de cada um dos cursos ofertados pelas Faculdades Integradas Ipiranga. Art. 9º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Diretoria Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 18 de março de 2010.

PROFA. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga

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RESOLUÇÃO Nº 7 DE 22 DE MARÇO DE 2010

EMENTA: Institui e Estabelece a operacionalização das Atividades Complementares no âmbito dos cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga.

A Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, que objetivam proporcionar os seguintes conhecimentos, em conjunto com as demais atividades acadêmicas: a) adicionais, estimulados por meio da prática de estudos independentes; b) transversais; c) opcionais; d) interdisciplinares. § 1º - As Atividades Complementares devem promover o desenvolvimento intelectual do aluno, através da aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades. § 2º - As Atividades Complementares, apesar de não fazerem parte dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Tecnológicos, possuem, a partir do ano de 2010, caráter obrigatório para os referidos cursos, com carga horária mínima de 100 horas para a integralização curricular. Art. 2º - As Atividades Complementares, enquanto componentes curriculares de cada curso ofertado pelas Faculdades Integradas Ipiranga, articulam-se com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). § 1º - Os cursos ofertados pela Instituição objetivam formar profissionais capazes de aliar a competência da área de formação com a dimensão humana e compromisso ético por meio de uma aprendizagem que rompe com a concepção de ensino-aprendizagem isolada, propondo-se a desenvolver uma formação voltada à aprendizagem participativa do aluno, propiciando aguçar sua autonomia e curiosidade intelectual, investindo na participação e na integração do conhecimento, preocupando-se, também, com a responsabilidade e compromisso de cada sujeito envolvido. § 2º - Os projetos dos cursos criam espaços para uma aprendizagem integradora, que abriga diferentes valores e convicções e estimula a competência na área da formação, o respeito às atitudes contrastantes e aos pontos de vista conflitantes e o compromisso com uma formação ética, esperando-se que, ao final do processo formativo, tenha sido produzida uma educação que proporcione competência e olhar crítico eficiente e comprometido com a realidade social. Art. 3º - O cumprimento das Atividades Complementares se dará por meio da participação dos alunos em eventos de diversas naturezas, devidamente comprovados com certificados apresentados à Coordenação, para registro. § 1º - O registro é realizado pela Coordenação que, para tanto, utiliza software específico para este fim.

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§ 2º - Após o devido registro, a carga horária computada das Atividades Complementares dos alunos será encaminhada à Secretaria Acadêmica para controle. § 3º - Por ser bastante diversificado o elenco de Atividades Complementares, a equivalência entre a atividade realizada e o número de horas que será validada se dará de acordo com o que segue: I – Relativamente às Atividades Acadêmico-extensionistas: a) participação como ouvinte em palestras: 2 horas por palestra; b) participação como ouvinte em jornadas e/ou semanas intra-muros: 5 horas por evento; c) participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios, workshops e similares: 5 horas por evento; d) Participação em mini-cursos e/ou cursos de extensão: número de horas/aula do curso realizado; e) apresentação e/ou publicação de trabalhos em congressos e/ou outros eventos científicos e/ou periódicos, incluindo exposições em eventos: 20 horas por trabalho apresentado; f) autoria de capítulo de livro publicado: 40 horas por capítulo; g) serviços de extensão universitária, prestados à comunidade, vinculados a uma ação extensionista da Instituição, inclusive a Clínica Escola: 10 horas por atividade. II – Relativamente à Integração Acadêmico-profissional: a) estágios intra-muros, não curriculares: 40 horas por atividade; b) estágios extra-muros, não curriculares, e/ou atividades profissionais relacionadas ao respectivo curso: 40 horas por atividade; c) monitoria, como bolsista ou voluntário: 40 horas por atividade; d) participação como bolsista e/ou estagiário voluntário em Projetos de Pesquisa e/ou Extensão intra ou extra-muros, inclusive do Núcleo de Inovação e Extensão (NIE): 40 horas por atividade; e) curso de disciplinas afins, em outros cursos da Instituição, desde possuam relação com as questões norteadoras de seu curso de origem: 40 horas por disciplina. Art. 4º - As Faculdades Integradas Ipiranga podem ofertar regularmente atividades às quais os alunos vinculem-se com o objetivo de validar carga horária afeita às Atividades Complementares, como as que seguem: I – Semana Acadêmica, promovida anualmente; II – Jornada dos Cursos por área: saúde, humanas e tecnológicas; III – Festival Cultural; IV – Palestras ministradas por professores convidados, abordando temas abrangentes, relevantes e atuais. § 1º - Os alunos podem, ainda, utilizar como veículo de publicação de artigos relevantes, constituindo-se em mais um dos tipos de Atividade Complementar, as revistas científicas devidamente indexadas, de periodicidade semestral, publicadas por Instituição do Grupo Ipiranga. § 2º - As Faculdades Integradas Ipiranga, enquanto participantes de eventos promovidos por outras Instituições, como a Semana de Ciência e Tecnologia, coordenada pela Secretaria de Estado e Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (SEDECT), possibilitam aos seus alunos a validação de carga horária relativa às Atividades Complementares. § 3º - O Núcleo de Inovação e Extensão (NIE) das Faculdades Integradas Ipiranga é outro canal apropriado à validação de carga horária de Atividades Complementares, proporcionando um vasto leque de opções de projetos aos quais os alunos podem vincular-se.

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§ 4º - As Faculdades Integradas Ipiranga dispõem, ainda, do Programa de Monitoria, que garante validação de carga horária de Atividades Complementares aos alunos que aderem a ele como monitores voluntários, por meio de processo seletivo específico. § 5º - O Núcleo de Pesquisas das Faculdades Integradas Ipiranga constitui-se em oportunidade de iniciação científica aos alunos, assim como de participação, como colaboradores, nas atividades de extensão. Art. 5º - As Faculdades Integradas Ipiranga informam e estimulam seus discentes a participar de diversos eventos promovidos por Instituições várias, assim como à realização de visitas técnicas, com o objetivo de maximizar o aprendizado por meio da observação e estudo in loco. Art. 6º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Diretoria Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 22 de março de 2010.

PROFª. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga

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Resolução 08/2010 de 22 de março de 2010

Estabelece as normas para o desenvolvimento

dos trabalhos do Núcleo de Pesquisas das Faculdades Integradas Ipiranga.

A Direção Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de regulamentação das atividades do Núcleo de Pesquisas, RESOLVE:

Capítulo I Da Natureza

Art. 1º - O NÚCLEO DE PESQUISAS, doravante NUP, vinculado ao Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP) e à Diretoria Pedagógica, nos termos do Regimento das Faculdades Integradas Ipiranga, tem caráter permanente e interdisciplinar, sendo o órgão responsável pela implementação das políticas, linhas de pesquisa e estratégias necessárias ao desenvolvimento da pesquisa no âmbito da Instituição.

Da Caracterização

Art. 2º - O regulamento do NUP das Faculdades Integradas Ipiranga é o instrumento de institucionalização da pesquisa nas referidas Faculdades, atividade esta indissociável do ensino e da extensão. Art. 3º - O NUP será conduzido por meio de projetos de pesquisa a serem elaborados e executados por pesquisadores internos e externos ou alunos sob orientação destes, nos termos e limites do presente regulamento, dos atos regulatórios complementares e das dotações orçamentárias.

Capítulo II Dos Objetivos

Art. 4º - O NUP tem como finalidade precípua o desenvolvimento da pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, conferindo efetividade às deliberações emanadas do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP) e da Diretoria Pedagógica. Art. 5º - Constituem objetivos específicos do Núcleo de Pesquisas das Faculdades Integradas Ipiranga:

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I - Implementar atividades de pesquisa em caráter permanente e normatizado, sempre com observância às deliberações do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP) e da Diretoria Pedagógica; II - Incentivar talentos potenciais mediante participação em projetos de pesquisa; III - Introduzir os graduandos na pesquisa científica; IV - Gerar oportunidades para o aprofundamento conceitual e prático na metodologia científica através do exercício da pesquisa; V - Propiciar a criação e disseminação de novas tecnologias de aprendizagem, calcadas nas linhas preconizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, órgão de fomento científico e tecnológico para as Universidades Brasileiras; VI - Estabelecer parcerias com instituições públicas e privadas para validação de metas, financiamento de bolsas e execução de projetos de pesquisa; VII - Desenvolver o pensar científico através do interesse pela pesquisa; VIII - Estimular o envolvimento do corpo docente nos projetos de pesquisa através de atividades de orientação e produção científica; IX - Promover o aumento quantitativo e qualitativo da produção científica; X - Promover a articulação sistemática das pesquisas e dos pesquisadores do Núcleo com outras instituições e grupos de pesquisa, visando à elaboração de projetos, inclusive interdisciplinares, e ao desempenho de ações conjuntas nas diversas áreas do conhecimento; XI - Contribuir para a construção do pensamento crítico e do rigor científico entre os elementos da comunidade acadêmica das Faculdades Integradas Ipiranga; XII - Ampliar a inserção da comunidade acadêmica das Faculdades Integradas Ipiranga em temáticas e questões problematizantes de relevância para a comunidade e a sociedade em geral, enfatizando um caráter extensionista à pesquisa; XIII - Apoiar cursos de pós-graduação, lato ou stricto-sensu, bem como eventos nas diversas áreas do conhecimento; XIV - Incentivar, elaborar e operacionalizar estratégias para o desenvolvimento da pesquisa institucional, vinculando-a sempre às linhas de pesquisas institucionais, que fomentem a integração graduação/pós-graduação, levando a um crescimento ordenado das atividades de pesquisa e de publicações científicas qualificadas; XV - Buscar a integração entre as atividades de pesquisa e os cursos de graduação e de pós-graduação, viabilizando a abertura e a sustentabilidade acadêmica de grupos e linhas de pesquisa aos quais serão vinculados os projetos; XVI - Avaliar todos os projetos de caráter científico, registrando-os, para que venham a compor o acervo da produção científica institucional, atuando de maneira articulada com as Coordenações de Cursos; XVII - Atuar de forma a consolidar as suas ações, no sentido de deixar patente a existência de iniciativas e incentivos, por parte da Instituição, para a

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realização de pesquisas a partir dos cursos de graduação e pós-graduação, conforme requisitos estabelecidos pela legislação. Parágrafo Único - As atividades desenvolvidas no NUP pelos alunos, sob a supervisão de pesquisadores, e devidamente comprovadas pelos coordenadores, poderão ser aproveitadas como Atividade Complementar, em conformidade com o Projeto Político-pedagógico (PPP) das Faculdades Integradas Ipiranga.

Da Atuação e da Competência

Art. 6º - De conformidade com suas atribuições e objetivos, deverá o NUP institucionalizar a pesquisa no âmbito das Faculdades Integradas Ipiranga, além de regularizar, acompanhar e validar todas as pesquisas realizadas em sua esfera de atuação e que levam o nome da Instituição, garantindo que a mesma seja resguardada de violações éticas e, ainda, buscando consolidá-las em relação aos seus conteúdos e formatação metodológica. Parágrafo Único - É obrigatório que as pesquisas que envolvam seres humanos e animais sejam submetidas previamente aos respectivos comitês de ética. Art. 7º - Compete ainda ao NUP: I - Analisar e emitir parecer técnico sobre a viabilidade, oportunidade e validade dos projetos submetidos, podendo solicitar a participação de especialistas ad hoc na emissão de pareceres; II - Auxiliar, orientar e validar a criação de Grupos de Pesquisa e suas respectivas linhas, assim como seu registro junto ao CNPq; III - Identificar os Grupos de Pesquisa inseridos nas linhas de pesquisa, estabelecidas como prioritárias pela Instituição para que esses possam atender tanto à graduação como à pós-graduação. IV - Propor, operacionalizar e regularizar os Editais dos Projetos de Pesquisa e Projetos de Iniciação Científica; V - Propor aos órgãos competentes a concessão de Bolsas de Iniciação Científica para discentes e Bolsas de Apoio à Pesquisa, para pesquisadores e coordenadores, cujos Projetos de Pesquisa – PP e Projetos de Iniciação Científica – PIC forem aprovados e selecionados para o recebimento desses incentivos, sempre levando em consideração as normas estabelecidas pelos referidos editais; VI - Validar as atividades de pesquisa nos Colegiados dos Cursos, mostrando, por intermédio de reuniões periódicas com os professores dos cursos e seus respectivos Coordenadores, a produtividade em pesquisa de cada curso, visando incentivar a participação dos referidos professores nos projetos de pesquisa; VII- Acessar e avaliar, com freqüência mínima semestral, os currículos Lattes dos pesquisadores, com objetivo de mantê-los atualizados e de detectar quais perfazem o perfil desejado para atuação como coordenadores;

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IX - Incentivar a publicação dos Relatórios de Pesquisa e os Artigos Científicos produzidos pelos pesquisadores e coordenadores em veículos de divulgação científica e participação em eventos nacionais e internacionais, tais como: Simpósios, Seminários e Congressos, dando preferência aos veículos científicos que possuam as três maiores classificações da CAPES, e revistas institucionais, visando aumentar a publicação de caráter científico das Faculdades Integradas Ipiranga; X - Apoiar a realização de eventos técnico-científicos, sob a coordenação da Diretoria Pedagógica, para divulgação da produção científica de pesquisadores e coordenadores, que contem com a participação dos alunos envolvidos nos Projetos de Iniciação Científica, no âmbito da graduação e da pós-graduação; XI - Buscar parcerias com Instituições de Pesquisa nacionais e internacionais, visando aumentar a produção científica e participar de PP que possam vir a consolidar as linhas de pesquisas apontadas como de interesse das Faculdades Integradas Ipiranga; XII - Buscar parcerias com ONGs e Empresas Privadas nacionais e internacionais interessadas em realizar PP em conjunto com as Faculdades Integradas Ipiranga, visando não só aumentar a produção científica, mas consolidar as linhas de pesquisas apontadas como de interesse das Faculdades Integradas Ipiranga e, sempre que assim essa parceria o permitir, captar recursos financeiros que dêem sustentação financeira aos referidos projetos; XIII - Buscar, de forma permanente, captar recursos financeiros externos que permitam apoiar e dar sustentabilidade econômico-financeira às atividades promovidas pelo NUP; XIV - Encaminhar, com a periodicidade que lhe for determinada pelos órgãos competentes, relatório de suas atividades. Para tal, pesquisadores, orientadores de PIC e/ou coordenadores de Grupos de Pesquisa deverão fornecer dados e informações pertinentes às suas atividades para que componham os referidos relatórios. Parágrafo Único: As ações do NUP estão sujeitas a intervenções do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP) e da Direção Pedagógica.

Capítulo III Da Composição, Estrutura e Funcionamento

Art. 8º - O NUP será integrado pelos seguintes representantes: I - Todos os membros do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP), sendo que o seu presidente acumula a função de Coordenador Geral do NUP; II - Um Coordenador Administrativo, designado pela direção pedagógica e subordinado à Coordenação Geral; III - Coordenadores de projetos e Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica.

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Art. 9º - O NUP reunir-se-á, ordinariamente, 01 (uma) vez por mês, e, extraordinariamente, quando exigirem os interesses da Instituição, por convocação de seu Coordenador Geral ou da maioria de seus membros. Parágrafo Único - As reuniões do NUP serão registradas em ata e mantidas em arquivo próprio. Art. 10 - As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos, observada, para a instalação da sessão, a maioria absoluta dos membros. Art. 11 - O Coordenador Geral do NUP terá direito ao voto de qualidade. Art. 12 - Substituirá o Coordenador Geral, nas suas ausências, o Coordenador Administrativo. Art. 13 – O NUP será avaliado, periodicamente, pelo CPP em relação aos seus objetivos e finalidades.

Da Coordenação Art. 14 - Compete ao Coordenador Geral: I - Presidir as reuniões administrativas; II - Organizar e coordenar a realização das atividades, conforme os objetivos e atribuições do NUP; III - Intermediar as relações do NUP com outros órgãos e/ou entidades; IV - Representar o NUP em eventos, relações e atividades; V - Consolidar junto aos Diretores Geral e Pedagógico das Faculdades Integradas Ipiranga as linhas gerais dos trabalhos vinculados ao NUP; VI - Controlar o cumprimento de cronogramas e execução de projetos, além de incentivar a elaboração de projetos coletivos e interdisciplinares desenvolvidos em conjunto com o Colegiado do NUP e com o coordenador de projeto. Art. 15 - Compete ao Coordenador Administrativo do NUP auxiliar o Coordenador Geral, especialmente no que concerne ao disposto nos incisos II, III, IV e VI do artigo 14, substituindo-o em suas ausências. Coordenadores de Projetos, Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica Art. 16 - Os coordenadores de Projetos, Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica, deverão ter a titulação mínima de mestre e serão validados, enquanto membros do NUP, pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa a partir da aprovação dos projetos. Parágrafo Único - Compete aos coordenadores representar, no NUP, os pesquisadores e orientadores de PIC, participantes de seus respectivos projetos.

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Dos Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica

Art. 17 - Os Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica são formados por coordenadores, orientadores de PIC, pesquisadores e discentes da graduação e/ou pós-graduação. Parágrafo Único - Cada Grupo elegerá uma linha de pesquisa para o desenvolvimento de seus trabalhos, dentre as linhas institucionais. Art. 18 - Os coordenadores, orientadores e pesquisadores de grupos de iniciação científica serão remunerados por meio de valores correspondentes à hora-aula, de acordo com a titulação correspondente, bem como com as disposições constantes do Plano de Carreira. Art. 19 - Os valores e números de bolsas institucionais serão definidos pela Direção Geral das Faculdades Integradas Ipiranga. Art. 20 - Os critérios de concessão de bolsas institucionais para o desenvolvimento da pesquisa serão definidos através de Edital, estabelecido pelo Conselho de Pós-graduação e Pesquisa. Parágrafo Único - Com vistas ao Programa de Concessão de Bolsas de Agências Fomentadoras, os projetos desenvolvidos serão encaminhados às mesmas, para a devida apreciação e concessão, conforme seus pareceres. Art. 21 - Os discentes que comporão os Grupos de Iniciação Científica serão selecionados por meio de processo seletivo unificado, regido por edital a ser elaborado pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa. Parágrafo Único - O discente que não cumprir com os prazos e tarefas solicitadas poderá ser desvinculado do Grupo de Iniciação Científica do qual fizer parte, competindo ao orientador informar ao Coordenador do Grupo de Pesquisa sobre a inobservância do orientando relativamente aos prazos e tarefas, para que sejam tomadas as devidas providências. Art. 22 - São atribuições do coordenador de projetos: I - Elaborar um projeto de pesquisa e protocolá-lo junto ao Núcleo de Pesquisa, de acordo com o cronograma anual proposto pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa; II - Definir a formação dos grupos do projeto da sua área de coordenação; III – Ser o responsável pela execução do projeto e cumprimento do cronograma; IV - Apresentar relatórios semestrais das atividades para o CPP e Núcleo de Pesquisa; V – Ser o responsável pela utilização da dotação orçamentária e pela prestação de contas; VI - Mencionar o incentivo das Faculdades Integradas Ipiranga em toda divulgação dos resultados da pesquisa.

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Art. 23 - São atribuições do pesquisador: I - Desenvolver as atividades relacionadas ao projeto de pesquisa, de acordo com o cronograma apresentado pelo coordenador e aprovado pelo Núcleo de Pesquisa; II - Mencionar o incentivo das Faculdades Integradas Ipiranga em toda divulgação dos resultados da pesquisa. Art. 24 - São atribuições do orientador: I - Orientar os alunos selecionados, indicando as tarefas a serem realizadas e supervisionando sua execução; II - Elaborar plano de trabalho, em conjunto com o orientando; III - Avaliar o desempenho de seus orientandos através de relatórios semestrais; IV - Protocolar com seu parecer os relatórios finais dos alunos ao Núcleo de Pesquisa; V - Mencionar o incentivo das Faculdades Integradas Ipiranga em toda divulgação dos resultados da pesquisa. Art. 25 - São atribuições do aluno-pesquisador: I - Cumprir a carga horária estabelecida, em horário fixado pelo orientador, de maneira não conflitante às suas obrigações discentes; II - Cumprir o plano de trabalho elaborado em conjunto com o orientador; III - Desenvolver trabalho de iniciação à pesquisa científica e de aprofundamento do conhecimento; IV - Elaborar e apresentar, sob orientação, trabalhos em eventos ou congressos; V - Participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de Iniciação Científica; VI - Desempenhar suas funções durante o ano letivo; VII - Guardar sigilo das informações relativas à pesquisa, durante seu desenvolvimento; VIII - Apresentar relatórios semestrais e finais das atividades para o coordenador; IX - Mencionar as condições de aluno-pesquisador das Faculdades Integradas Ipiranga em toda divulgação dos resultados de pesquisa.

Das linhas de pesquisa

Art. 26 - As linhas de pesquisa desenvolvidas pelo NUP deverão pautar-se sobre temas transversais relacionados às áreas acadêmicas da Instituição. Parágrafo Único - As linhas de pesquisas serão reavaliadas periodicamente pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa.

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Capítulo IV Da apresentação, seleção e desenvolvimento de projetos de pesquisa

Art. 27 - As propostas de projetos de ações de pesquisa serão apresentadas pelos coordenadores ao NUP, em formulário específico, conforme edital próprio publicado pelo CPP. Parágrafo Único - A aprovação final dos projetos será realizada pelo CPP. Art. 28 - Serão formados Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica para atuar nas atividades de pesquisa, conforme a necessidade de cada projeto. Art. 29 - As propostas deverão conter as seguintes informações: I - identificação (título e equipe, com carga horária específica e individual); II - caracterização do problema; III - justificativa, objetivos e metas; IV - metodologia e estratégias de ação; V - resultados e impactos esperados; VI - cronogramas, riscos e dificuldades; VII - outros financiamentos (se houver); VIII - infra-estrutura e recursos necessários e disponíveis; IX - aspectos éticos (quando aplicável); X - referências bibliográficas. Parágrafo Único - No caso de atender a edital próprio, seguir a estrutura prevista no mesmo. Art. 30 - Nos casos de ação interinstitucional, deverá ser anexada cópia do instrumento legal que formaliza o compromisso entre as partes (convênio, acordo ou contrato). Art. 31 - Os Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica serão constituídos: I - Pelo coordenador do projeto, podendo exercer a função de orientação de iniciação científica; II - Por pesquisadores, podendo exercer a função de orientação de iniciação científica; III - Por alunos de graduação e/ou pós-graduação. Art. 32 - Os critérios de escolha de coordenadores e pesquisadores serão: I - Correspondência do projeto com a área de atuação do pesquisador; II - Ter disponibilidade de tempo para o projeto; III – Produção acadêmica. Art. 33 - Os critérios de escolha dos alunos pesquisadores são: I - Estarem regularmente matriculados em pelo menos três disciplinas do curso; II - Possuírem os conhecimentos necessários para a realização do projeto;

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III - Terem disponibilidade de tempo condizente com a necessidade da proposta do projeto. Parágrafo Único – Cada orientador poderá ter, no máximo, 3 (três) orientandos no Grupo de Iniciação Científica. Art. 34 - Os critérios de escolha dos discentes-bolsistas serão: I - Ser discente regularmente matriculado em cursos de graduação ou pós-graduação das Faculdades Integradas Ipiranga; II - Ter cursado, com aproveitamento, pelo menos, um período letivo; não estar com o curso em abandono ou trancamento e, preferencialmente, não estar matriculado no último período do curso para ingresso no Programa; III - O tempo de curso restante para a integralização dos créditos do aluno não pode ser inferior à duração da bolsa pleiteada; IV - Estar com sua situação financeira regular perante a Instituição; V - Apresentar desempenho acadêmico igual ou superior a 7,0 (sete) enquanto média geral de todas as notas obtidas até o momento, conforme comprovação por histórico escolar; VI - Ter obtido aprovação na(s) disciplina(s) relevante(s) para a realização da pesquisa, conforme descrito em edital; VII - Estar recebendo apenas esta modalidade de bolsa, sendo vedada a acumulação desta com a de outros programas pedagógicos desta ou de outra instituição ou agência de fomento; VIII - Ter disponibilidade de, no mínimo, 10 (dez) horas semanais para as atividades de iniciação científica; IX - Atender a todos os critérios previstos neste Artigo. Parágrafo Único - As bolsas para discentes somente serão concedidas a projetos contemplados dentro da modalidade Apoio à Consolidação de Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica, podendo ser concedidas no máximo 02 (duas) bolsas por projeto, a critério da Entidade Mantenedora, de conformidade com os critérios estabelecidos em edital próprio. Art. 35 - Compete aos Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica: I - Elaborar um projeto de pesquisa; II - Realizá-lo em sua totalidade; III - Elaborar relatórios semestrais de acompanhamento do projeto; IV - Elaborar o relatório final; V - Gerar artigos referentes às pesquisas realizadas, sendo pelo menos um artigo submetido aos periódicos institucionais. Parágrafo Único - O descumprimento de uma ou mais das alíneas acima, sem justificativa plausível apresentada à análise do NUP, implicará que o coordenador não poderá submeter novos projetos sob sua coordenação.

Art. 36 - O projeto de pesquisa poderá receber auxílio material e financeiro das Faculdades Integradas Ipiranga, destinado à contratação de pessoal

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científico, técnico e/ou administrativo, mediante aprovação da solicitação pelos órgãos competentes da Instituição. Art. 37 - Os Grupos de Pesquisa e os de Iniciação Científica poderão contemplar, em seus projetos, ações que envolvam, além de atividades de pesquisa, atividades de extensão, desde que relacionadas com a linha de pesquisa do Grupo e estejam articuladas com o órgão extensionista competente na instituição. Art. 38 - Para a consecução das ações que envolvam atividades de extensão, os Grupos de Pesquisa poderão contar com parcerias e colaborações do órgão extensionista institucional e externas, que deverão ser formalizadas perante a Coordenação do Núcleo de Pesquisas das Faculdades Integradas Ipiranga. Art. 39 - Todos os Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica deverão elaborar relatórios semestrais de acompanhamento das atividades desenvolvidas, de maneira a permitir a avaliação da execução dos resultados obtidos. Art. 40 - Na hipótese de outras instituições possuírem interesse nos resultados do trabalho dos pesquisadores, deverão ser formalizados convênios específicos para tal fim. Art. 41 - Os membros participantes de trabalhos vinculados ao NUP deverão citar o nome do Núcleo de Pesquisas das Faculdades Integradas Ipiranga, em publicação de trabalhos em revistas especializadas ou eventos em geral, respeitadas as condições do órgão financiador da pesquisa. Parágrafo Único - Será vetada a divulgação de resultados de pesquisas realizadas por meio do NUP por contrato com fonte solicitante sem a devida autorização da mesma, se assim ficar estabelecido em contrato particular de execução da pesquisa.

Da Remuneração das Atividades de Pesquisa

Art. 42 - Os membros do projeto de pesquisa, e das atividades de extensão derivadas do mesmo, serão remunerados conforme as seguintes situações: I - Os alunos, através de bolsas de órgãos de fomento externos ou de programas oferecidos pela instituição, nos termos do presente regulamento; II - Os coordenadores, pesquisadores e orientadores, por hora/aula, de acordo com o Plano de Carreira Docente das Faculdades Integradas Ipiranga; III - A remuneração da execução do projeto será efetuada ao longo do período proposto no cronograma de execução constante do mesmo; IV - A construção e confecção de projetos destinados ao atendimento dos objetivos do presente regulamento não será passível de remuneração, não

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sendo admissível a inclusão de quaisquer parcelas dessa natureza nas verbas de custeio dos referidos projetos. Parágrafo Único - Em todos os casos disciplinados no presente artigo, os patamares e valores relativos à remuneração de alunos, coordenadores, pesquisadores e orientadores serão aprovados previamente pela entidade mantenedora, observada a sua disponibilidade orçamentária.

Do Relatório de Atividades

Art. 43 - Concluído o projeto de pesquisa, caberá ao coordenador do projeto apresentar relatório completo de seu desenvolvimento ao NUP, em formulário específico, incluindo os indicadores de avaliação e o relatório financeiro discriminado, com os respectivos comprovantes (quando possível). Art. 44 - O NUP encaminhará os relatórios de atividades para a avaliação do CPP.

Dos Certificados

Art. 45 - Cabe ao NUP encaminhar à Diretoria Acadêmica a lista com os nomes dos participantes dos projetos aptos a receberem certificado, conforme avaliação do CPP.

Capítulo VI Das disposições finais

Art. 46 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa - CPP. Art. 47 - O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação. Belém, 22 de março de 2010.

Profa. Suely Melo de Castro Menezes Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga

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Resolução nº. 09/2010 de 22 de março de 2010.

Estabelece as normas para o desenvolvimento dos trabalhos do Núcleo de Inovação e Extensão –

NIE das Faculdades Integradas Ipiranga.

A Direção Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de regulamentação das atividades do Núcleo de Inovação e Extensão - NIE, RESOLVE:

CAPÍTULO I

Das Ações de Extensão Acadêmica

Art. 1º – Entende-se por Atividades de Extensão o processo de interação entre a faculdade e a sociedade, no que se refere às práticas acadêmicas realizadas num espaço privilegiado de aplicação e difusão do conhecimento, realizadas sob a forma de ações planejadas que estejam interligadas com as atividades de Ensino e Pesquisa, e que devam adequar-se e/ou criem demandas na comunidade-alvo, a partir de mecanismos que relacionem o saber acadêmico ao saber popular, buscando orientar seus objetos às áreas temáticas definidas como prioritárias pela política de extensão da faculdade. §1º - As ações de extensão acadêmica devem ser desenvolvidas sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos e/ou prestação de serviços voltados a um objetivo comum e direcionados às questões relevantes da sociedade. §2º - O objetivo geral da extensão na área acadêmica é estabelecer uma efetiva integração entre a faculdade e a sociedade. §3º - Os objetivos específicos da extensão acadêmica são: I - Potencializar as atividades de ensino e pesquisa. II - integrar o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade, buscando o comprometimento da comunidade acadêmica com os interesses e as necessidades sociais, em todos os níveis, estabelecendo mecanismos que relacionem o saber acadêmico a outros saberes; III - democratizar o conhecimento acadêmico junto à sociedade; IV - incentivar a prática acadêmica de forma a contribuir com o desenvolvimento da consciência social, política e ambiental, formando profissionais-cidadãos; V - participar, criticamente, das propostas que objetivem o desenvolvimento local e regional nos âmbitos econômico, educativo, científico, tecnológico, social, esportivo, cultural e artístico; VI - promover o intercâmbio entre as Faculdades Integradas Ipiranga e o meio social, visando às reformulações de concepções e às práticas curriculares da Instituição, bem como à sistematização do conhecimento produzido;

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VII - estimular as atividades que impliquem em relações interdisciplinares e interpessoais de setores da faculdade e da sociedade; VIII - fomentar ações que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da sociedade; IX - propor ações extensionistas que permitam à sociedade identificar e buscar soluções às suas demandas; X - disponibilizar à sociedade os projetos de extensão da faculdade, conforme as áreas temáticas e linhas programáticas de extensão. §4º - As ações de extensão deverão ser desenvolvidas de acordo com as seguintes áreas temáticas: I - comunicação; II - cultura; III - sustentabilidade; IV - educação; V - meio ambiente; VI - saúde; VII - tecnologia; VIII - trabalho. Art. 2º - São consideradas Atividades de Extensão: I - Projeto de Extensão: é considerado o conjunto de atividades de caráter educativo, social, cultural e tecnológico, que envolva docentes, funcionários técnico-administrativos, discentes e outras pessoas voluntárias, desenvolvidas junto à comunidade. II – Eventos de Extensão: conjunto de atividades que tenham como finalidade criar condições para que a comunidade externa tenha possibilidade de usufruir e ter acesso aos bens científicos, técnicos e culturais resultantes de atividades de extensão, tais como campanhas de difusão cultural, campeonatos, ciclos de estudos, colóquios, conferências, congressos, encontros, exposições, feiras, festivais, fóruns, jornadas, mesas de debates, palestras, recitais, seminários, simpósios, incluindo sua organização. III – Cursos de Extensão: ações de curto e médio prazos planejadas e organizadas para a difusão de conhecimento, que atendam às expectativas e demandas da sociedade, executadas em espaços temporais. São considerados cursos: a) De extensão cultural: visam aumentar o conhecimento geral das pessoas, sobre um determinado assunto, independentemente de sua formação; b) De atualização acadêmica: visam aumentar, complementar e/ou atualizar a formação fornecida por qualquer curso de graduação ou pós-graduação, em relação a aspectos que, usualmente, não fazem parte do currículo desses cursos. Têm como perspectiva ampliar a formação para assuntos de interesse de determinada clientela. c) De extensão profissional: visam desenvolver uma reformulação, geralmente parcial, um aprofundamento ou uma complementação de habilidades e

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conhecimentos que compõem o perfil da formação profissional em um determinado setor ou área de atuação. IV - Produção de materiais impressos, audiovisuais ou tecnológicos: que visem tornar o conhecimento acessível à comunidade em geral, tais como: a) Materiais informativos e de marketing institucionais, tais como: folders, cartazes, banners, painéis, cartilhas, entre outros, que sirvam como meios de informação à comunidade em geral sobre as atividades extensionistas da faculdade, através de uma linguagem objetiva e direta; b) Vídeos, filmes, compact discs, programas e outros meios: sobre o conhecimento gerado e/ou sistematizado pela faculdade, em qualquer de suas modalidades de trabalho científico, técnico, entre outros; c) Softwares educativos, de gestão, entre outros. V - Serviços: são as atividades profissionais em campos de atuação para os quais a faculdade desenvolve conhecimento e/ou forma alunos, atendendo às demandas da comunidade, tais como: a) Assessoria: oferta de subsídios através de acompanhamento da tomada de decisão na realização de ações com envolvimento em todas as etapas de trabalho, incluindo avaliação de resultados; b) Consultoria: opinar e emitir parecer sobre assunto, problema, projeto, tema, atividade, entre outros, sem envolvimento, com a execução ou acompanhamento do trabalho relacionado ao parecer, ou sua utilização; c) Supervisão: atividade de acompanhamento técnico e de orientação por docentes ou funcionários técnico-administrativos em relação a trabalhos profissionais, podendo ser contínuo ou com duração definida. VI - Sistemas de Informação: organização, sistematização e disponibilização de informações institucionais e produção de materiais educativos, científicos, culturais, sociais, através da rede de comunicação Internet e outros meios comunicacionais. VII - Criação, manutenção e/ou participação em programas de estações de Rádio ou televisão: visando tornar possível à sociedade o conhecimento produzido pela faculdade. § 1º - A prestação de serviços pela faculdade só se justificará quando atender a, pelo menos, um dos seguintes itens: I - Potencializar a formação acadêmica para a qualificação profissional; II - For meio para testar e aprimorar técnicas, procedimentos e equipamentos resultantes da produção de conhecimento da faculdade e/ou de parcerias institucionais; III - For meio para coletar dados e informações sobre assuntos relacionados ao serviço e/ou que possam servir como base de dados para pesquisa científica.

CAPÍTULO II Da Competência da Extensão Acadêmica

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Art. 3º - As ações de extensão serão coordenadas pelo Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, que deve fomentar, acompanhar, avaliar, articular, registrar e divulgar essas ações nos âmbitos interno e externo das Faculdades Integradas Ipiranga. Art. 4º - São competências do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE: I - contribuir para a formação do discente, qualificação dos docentes, do corpo técnico e no intercâmbio com a sociedade; II - assegurar a relação bidirecional entre as Faculdades Integradas Ipiranga e a sociedade, de tal modo que os problemas sociais urgentes recebam atenção produtiva por parte da Instituição; III - priorizar as práticas voltadas para o atendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas às áreas de educação, saúde, meio ambiente, sustentabilidade, geração de emprego e ampliação de renda; IV - inserir a educação ambiental e o desenvolvimento sustentado como componentes da atividade extensionista; V - estimular atividades cujo desenvolvimento implique em relações multidisciplinares, interdisciplinares e/ou transdisciplinares e interprofissionais de setores das Faculdades Integradas Ipiranga e da sociedade; VI - fortalecer a utilização de tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qualidade da educação; VII - considerar as atividades voltadas ao desenvolvimento, à produção e à preservação cultural e artística como relevantes para a afirmação do caráter nacional e das manifestações regionais; VIII - valorizar os programas de extensão interinstitucionais, sob a forma de consórcios, redes ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e a solidariedade internacional; IX - tornar permanente a avaliação institucional das atividades de extensão acadêmica como um dos parâmetros de avaliação das próprias Faculdades Integradas Ipiranga; X - possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e o desenvolvimento tecnológico e social do país; XI - promover e executar, juntamente com outras instituições, ações de extensão; XII - buscar, juntamente com o(s) propositor(es) das ações de extensão, recursos financeiros para desenvolvê-las; XIII – encaminhar relatório para a emissão de certificados de conclusão aos inscritos em cursos de extensão acadêmica que, comprovadamente, mediante o relatório final, tenham obtido freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades programadas e aproveitamento satisfatório, conforme a avaliação formal estabelecida na proposta do curso; XIV - encaminhar relatório para a emissão de certificados de participação aos indicados pelo coordenador do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE como envolvidos em atividades práticas e participantes em ações de extensão;

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XV - encaminhar relatório para a emissão de certificados de reconhecimento aos docentes e ao corpo técnico pelo exercício da coordenação ou de atividade de ensino em cursos de extensão, aos profissionais de outras instituições pelas atividades desenvolvidas e aos indicados pelo coordenador do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE como inseridos nas atividades práticas e de apoio à realização de ações de extensão; XVI - emitir relatórios parciais, quando for o caso, e o relatório final de todas as ações desenvolvidas pelo Núcleo de Inovação e Extensão – NIE. Art. 5º - As propostas de ações de extensão serão preenchidas de acordo com as normas vigentes e editais específicos. §1º - Para registro de ação de extensão, deve-se preencher formulário próprio, anexar o projeto e submetê-lo às instâncias competentes para aprovação de acordo com o edital específico. §2º - As ações de extensão que se repetem a cada semestre deverão ser informadas ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE quanto à realização e à relação de participantes, sem necessidade de abertura de processo a cada semestre, cabendo ao referido Núcleo o registro da ação na base de dados. §3º - As ações de extensão, de caráter temporário, com duração de até 8 (oito) horas, serão certificadas como evento (palestras, oficinas, dia de campo, visita técnica, etc.) e deverão ser comunicadas ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE a cada semestre, para fins exclusivos de registro e certificação. §4º - As ações de extensão previstas no parágrafo 3º, realizadas mais de uma vez em locais e ocasiões diferentes pelo responsável, deverão ser comunicadas em conjunto, mencionando locais, datas e público de cada uma. §5º - As ações de extensão, registradas na base de dados do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, serão impressas e encaminhadas, pelo coordenador do NIE, para apreciação e deliberação das instâncias competentes, devendo observar a seguinte ordem: Diretoria Geral e Diretoria Pedagógica. §6º - As ações de extensão que envolvam captação de recursos e/ou parcerias expressas em convênios, além de seguir os procedimentos descritos no parágrafo 5º, serão encaminhadas ao Colegiado Superior para apreciação e deliberação, retornando ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE para ciência do coordenador. §7º - As propostas de ações de extensão envolvendo captação de recursos deverão ser encaminhadas às instâncias competentes nos prazos estabelecidos nos editais específicos para análise e aprovação. §8º - A realização de ação de extensão condiciona-se à aprovação nas instâncias competentes. Art. 6º - Todas as Atividades de Extensão deverão ser propostas em período determinado por edital, registradas e previamente autorizadas pela Coordenação do NIE com a ratificação da Diretoria Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga.

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Parágrafo Único - Cada Atividade de Extensão deverá ter um responsável, constante do corpo docente ou técnico administrativo habilitado das Faculdades Integradas Ipiranga, pela execução das ações previstas, devendo fornecer os dados de cada atividade desenvolvida. Art. 7º - As propostas de atividade de extensão, enumeradas no artigo 6º, deverão ser encaminhadas ao NIE para análise, de acordo com edital específico, e posterior autorização, sob a forma de projetos elaborados em atendimento às normas da metodologia científica, constando, no mínimo, os seguintes itens: I - Título, fornecendo uma idéia clara e concisa da atividade extensionista; II - Identificação do responsável docente ou técnico-administrativo e demais participantes; III - Identificação das instituições e entidades envolvidas no projeto, detalhando sua participação; IV - Definição da atividade proposta, sua abrangência e público-alvo atingido direta ou indiretamente; V - Justificativa, identificando a origem da demanda e/ou os antecedentes que deram origem à atividade proposta; VI - Objetivos gerais e específicos; VII - A metodologia, evidenciando a relação da ação extensionista com as atividades de pesquisa e/ou ensino, descrevendo os mecanismos, procedimentos, processos e técnicas a serem utilizados na realização da atividade proposta; VIII - Referencial teórico utilizado; IX - Cronograma de ação; X - Orçamento discriminando rubricas e informando as fontes de recursos financeiros, as instalações físicas necessárias e os recursos humanos; XI - Bibliografia de apoio, quando necessária; XII - Indicadores de avaliação da atividade proposta. Art. 8º - Compete ao Coordenador do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE: I - buscar a articulação das ações de extensão com outras atividades desenvolvidas nas Faculdades Integradas Ipiranga ou na sociedade; II - estabelecer contatos e parcerias com a comunidade alvo do projeto; III - propor a ação de extensão às Faculdades Integradas Ipiranga e executá-la; IV - supervisionar o trabalho de discentes e/ou voluntários vinculados às ações e orientados por docentes; V - zelar pelos equipamentos e materiais disponibilizados à realização das ações; VI - apresentar plano de aplicação pormenorizado dos recursos financeiros envolvidos nas ações, bem como a destinação dos bens materiais também envolvidos;

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VII - encaminhar às instâncias competentes os relatórios das ações para a análise, aprovação, registro e certificação; VIII - apresentar às instâncias competentes a prestação de contas de recursos advindos do recolhimento de taxas, convênios e cooperações. Parágrafo Único – A Coordenação, bem como demais colaboradores do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, será de livre escolha da Diretoria Pedagógica, sendo nomeados por portaria.

CAPÍTULO III Da Proposição da Extensão

Art. 9º - O Núcleo de Inovação e Extensão – NIE será responsável pela elaboração do Calendário Institucional de Extensão das Faculdades Integradas Ipiranga, com posterior aprovação pelo Colegiado Superior, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional em vigor. Art. 10 - O Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, além das demais atribuições, é o órgão de supervisão e acompanhamento de ações de extensão. Art. 11 - O responsável pela proposta de ação de extensão deverá encaminhar os relatórios parciais e finais das ações realizadas, incluindo a prestação de contas, às instâncias competentes, de acordo com os editais específicos e as normas vigentes. §1º - As orientações adicionais sobre a apresentação de projetos, de cursos e de eventos e a elaboração de relatórios de ações de extensão estarão contidas em MANUAL específico, confeccionado pelo Núcleo de Inovação e Extensão – NIE. §2º - Para os projetos com duração superior a 1 (hum) ano, deverão ser apresentados 2 (dois) relatórios semestrais e uma síntese geral das atividades do ano em curso. Art. 12 - Os coordenadores de atividades de extensão deverão entregar ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, quando as ações forem institucionais e/ou multidisciplinares, o relatório final de projeto concluído, contendo, no mínimo, os seguintes itens: I - dados de identificação dos participantes e suas respectivas funções; II - considerações iniciais, elencando os objetivos atingidos, as atividades realizadas, as alterações necessárias ocorridas no decorrer da execução do projeto e os problemas enfrentados na ação extensionista; III - resultados obtidos, destacando a relevância social da proposta, o público atingido e as interações com as atividades de ensino e pesquisa; IV - conclusões, incluindo a avaliação da atividade;

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V - identificação de publicações, se houverem, e as formas de divulgação dos resultados alcançados; VI - previsão de futuras ações, caso ocorra a continuidade do projeto; VII - bibliografia consultada, conforme a atividade desenvolvida; VIII - demonstrativo de receitas e despesas na execução do projeto, devidamente discriminadas. Art. 13 - As atividades de extensão das Faculdades poderão ser custeadas por recursos orçamentários da instituição; recursos oriundos de Convênios e/ou Parcerias Institucionais, através dos poderes públicos municipais, estaduais e/ou federal; com a iniciativa privada; com Organizações Não Governamentais (ONG) ou outras do gênero. Parágrafo Único – A concessão de bolsas para os projetos de extensão será definida em edital próprio. Art. 14 - As Atividades de Extensão desenvolvidas pelo corpo discente e regulamentadas nesta Resolução poderão ser contempladas como “ATIVIDADES COMPLEMENTARES” dos cursos de graduação, com relatório e/ou certificado contendo registro da respectiva carga horária. Art. 15 - Cabe exclusivamente ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE solicitar, à Secretaria-Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, certificados e declarações referentes às ações de extensão.

CAPÍTULO IV Das Disposições Finais

Art. 16 - Somente será reconhecida como atividade de extensão aquela devidamente registrada no Núcleo de Inovação e Extensão – NIE. Art. 17 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado Superior. Art. 18 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado Superior, revogando-se as disposições em contrário. Belém, 22 de março de 2010.

Profa. Suely Melo de Castro Menezes

Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga

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RESOLUÇÃO Nº 1 DE 11 DE JANEIRO DE 2010

EMENTA: Institui e Estabelece o Sistema de Avaliação da Aprendizagem dos alunos e dá outras providências.

A Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - A avaliação do desempenho acadêmico dos alunos regularmente matriculados na Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ abrange, obrigatoriamente, os aspectos de freqüência (75%, no mínimo) e aproveitamento. § 1º - Cabe ao docente a responsabilidade pelo controle de freqüência, devendo a Diretoria Pedagógica e os Coordenadores de cursos controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão; § 2º - A atribuição de notas para os alunos será procedida por disciplinas, organizadas na modalidade seriada semestral, compondo-se de uma avaliação institucional geral e da avaliação de desempenho do aluno em sala de aula, por meio de instrumentos elaborados e sob a responsabilidade dos docentes, sendo obrigatória a obtenção de duas notas do professor (N1 e N2), devendo pelo menos uma delas originar-se de instrumento individual e escrito; § 3º - Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor ou por autoridade competente, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade; § 4º - A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, em regime presencial, é obrigatória, sendo vedado o abono de faltas, salvo em casos previstos na legislação pertinente. Art. 2º - Obedecidas as eventuais disposições exaradas pelo Colegiado Superior e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), respeitado o ciclo semestral, a média simples aritmética das notas de avaliação situa o aluno em uma das seguintes condições:

I - Média abaixo de três: reprovação; II - Média igual ou superior a três e inferior a sete: submissão a exame final; III - Média maior ou igual a sete: aprovação direta sem exame final.

Parágrafo único: Poderá o Colegiado Superior modificar, a qualquer tempo e independentemente de formalidades legais relativas às alterações regimentais, os

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critérios de atribuição de notas, assim como os limites e patamares de notas para aprovação dos alunos. Art. 3º - Será considerado aprovado o aluno que, submetido a exame, obtiver média aritmética simples igual ou superior a cinco, entre a média semestral aritmética de que trata o artigo anterior e a nota auferida no exame, desde que possua, no mínimo, 75% de frequência. Parágrafo único: O aluno que não obtiver o aproveitamento mínimo exigido para aprovação nos componentes curriculares em que estiver matriculado deverá cursá-los novamente, nos termos da regulamentação interna própria. Art. 4º - A avaliação da aprendizagem, com conseqüente atribuição de notas ao aluno, baseia-se em avaliações procedidas pelos professores e em uma Prova Institucional, de conformidade com os critérios a seguir discriminados:

a) Índice de Desempenho do Acadêmico (IDA) - É a média atribuída pelo

professor no decorrer do semestre letivo ao aluno, levando em conta, além do desempenho, a freqüência do discente, sendo que uma das avaliações deve ser obrigatoriamente individual e escrita. N1 + N2 Avaliação do Professor

2

N1 – 1ª Avaliação Bimestral

N2 – 2ª Avaliação Bimestral

b) Avaliação Multidisciplinar Institucional (AMD) – 0 a 10,0 pontos - Instrumento de avaliação composto por 5 questões de múltipla escolha de todas as disciplinas em que o aluno estiver matriculado, que objetiva avaliar o desempenho global da aprendizagem do aluno no semestre. c) Desempenho Acadêmico na Disciplina (DAD) – 0 a 10,0 pontos - Nota do aluno em cada uma das disciplinas cursadas (compreenda-se por DAD a nota individual por disciplina cursada, sendo que o aluno é avaliado em todas as disciplinas cursadas no semestre, conjuntamente, na AMD). Art. 5º - O cálculo da média do aluno em cada uma das disciplinas que compõem seu curso, observados os critérios estabelecidos no artigo anterior, processa-se de conformidade com a fórmula abaixo:

NG = N1 + N2 x 0,6 +

2

Parágrafo único: A nota a ser considerada para atribuição ao aluno, por disciplina, em relação ao Instrumento de Avaliação Institucional, é a maior auferida, comparando-se a AMD e a DAD. Art. 6º - O aluno tem direito a requerer 2ª chamada de todas as avaliações que compõem a sua média semestral por disciplinas mediante apresentação, no prazo de

se AMD > DAD = AMD x 0,4 se AMD < DAD = DAD x 0,4

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72 horas após a realização da respectiva avaliação, de solicitação fundamentada e documentada (instrumento oficial que comprove impossibilidade de saúde que justifique a ausência do aluno interessado) a ser protocolada oficialmente na Instituição. § 1º - Compete ao Coordenador de cada curso analisar e, se julgar cabível à luz da legislação e das normas internas em vigor, deferir a solicitação de 2ª chamada; § 2º - Da decisão do Coordenador cabe recurso endereçado à Diretoria Pedagógica no prazo de 02 (dois) dias contados da ciência da decisão por parte do aluno. Art. 7º - Caso o requerimento de 2ª chamada do aluno seja deferido, será aplicada a competente avaliação no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência do aluno. Art. 8º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Direção da Faculdade de Tecnologia da Amazônia, em 11 de janeiro de 2010.

PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia

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RESOLUÇÃO Nº 2 DE 15 DE JANEIRO DE 2010

EMENTA: Institui e Estabelece o Regime Especial para integralização de componente curricular não cursado ou no qual o aluno não tenha obtido aproveitamento e dá outras providências.

A Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - Fica instituído o Regime Especial para a integralização de componente curricular não cursado por trancamento de disciplina ou no qual o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento, considerando as circunstâncias de reprovação por freqüência e por insuficiência de notas. § 1º - O trancamento de componente curricular, permitido em decorrência da adoção do regime de matrícula por disciplina, equivale, para fins do disposto no caput, à reprovação por faltas, assim compreendida a situação na qual o aluno não freqüentou o mínimo de 75% das atividades acadêmicas oferecidas no semestre letivo. § 2º - Para fins do disposto no caput, a reprovação por insuficiência de notas corresponde à não obtenção de aproveitamento em componente curricular regularmente cursado pelo aluno, sem que este tenha obtido as médias regimentais estabelecidas para a respectiva aprovação, impossibilitando o aproveitamento da disciplina para fins de integralização curricular. Art. 2º - Nas hipóteses previstas no § 1º do artigo 1º desta Resolução, deverá o aluno, para efetivação da competente integralização da disciplina trancada ou na qual não obteve aprovação em decorrência da insuficiência de freqüência, cursar integralmente a respectiva carga horária da disciplina, nas seguintes condições: I – Mediante matrícula no próprio componente curricular ofertado regularmente pela Instituição no semestre letivo subseqüente, de preferência em turno invertido, ou em períodos/horários que não interfiram com a realização regular das atividades acadêmicas nas quais o aluno esteja matriculado, dando continuidade aos seus estudos; II – Matrícula nos programas especiais de reoferta de disciplinas (Regime Especial), excepcionalmente, caso fique comprovada a impossibilidade do aluno cursar o componente curricular nas condições estabelecidas no inciso I deste artigo no semestre imediatamente subseqüente ao qual se deu o trancamento e/ou a reprovação por insuficiência de freqüência do aluno. § 1º - Em ambas as hipóteses disciplinadas no presente artigo, o aproveitamento do aluno no componente curricular cursado sujeita-se ao cumprimento, por parte deste, da freqüência mínima de 75% da carga horária da disciplina, bem como a obtenção

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das suficientes notas (médias) por meio do sistema e critérios institucionais de avaliação regulares aplicáveis ao Curso ao qual é vinculado o discente. § 2º - Para fins do disposto neste artigo, compete exclusivamente à Faculdade de Tecnologia da Amazônia a análise e avaliação da oferta dos componentes curriculares, da disponibilidade do aluno, bem como a definição das condições em que este irá cursar a disciplina, de conformidade com o disposto neste artigo. Art. 3º - Na hipótese de não aprovação do aluno apenas por insuficiência de notas, tendo ele cumprido os percentuais mínimos de freqüência exigida (75% das atividades relativas à disciplina), nos termos do disposto no § 2º do artigo 1º da presente Resolução, poderá este obter o aproveitamento do componente curricular por meio de exames especiais (Regime Especial), a serem procedidos após a realização de estudos supervisionados por docente especialmente designado, que correspondam a, no mínimo, 10% da carga da disciplina objeto da respectiva reprovação. § 1º - Ocorrendo a hipótese prevista no caput, o aluno será submetido, para aproveitamento do componente curricular, à avaliação escrita e individual, bem como a exame oral, aplicado por banca designada especialmente para este fim e integrada por, no mínimo, 2 (dois) membros, devendo o aluno obter média 7, a partir da média aritmética simples entre as provas oral e escrita. § 2º - Os exames tratados no caput serão realizados no semestre imediatamente subseqüente ao qual se operou a reprovação por insuficiência de notas. Art. 4º - Em qualquer das hipóteses previstas na presente Resolução, não tendo o aluno obtido aproveitamento na disciplina cursada, não ocorrerá sua inserção em qualquer outra modalidade de oferta de componente curricular em Regime Especial, devendo o aluno realizar a conseqüente integralização da disciplina em período posterior ao previsto para a conclusão do curso ao qual encontra-se vinculado. Art. 5º - É de total responsabilidade do aluno o requerimento para cursar os componentes curriculares não integralizados em decorrência de trancamento de disciplina ou nos quais o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento por reprovação por freqüência ou por insuficiência de notas, sendo que a competente e formal solicitação deverá ser protocolada no Atendimento Acadêmico Unificado até o décimo dia útil contado da data do início das aulas do semestre letivo imediatamente posterior ao da regular oferta da disciplina objeto do requerimento. § 1º - Caso o aluno não promova no prazo estabelecido no caput a competente solicitação para cursar os componentes curriculares não integralizados em decorrência de trancamento de disciplina ou nos quais o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento por reprovação por freqüência ou por insuficiência de notas, aplicam-se a ele as disposições constantes do artigo 4º desta Resolução. § 2º - Excepcionalmente, face à ausência de normas internas regulamentadoras da matéria até a data de publicação da presente Resolução, poderão os alunos que devem cursar os componentes curriculares não integralizados em decorrência de trancamento de disciplina ou nos quais o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento por reprovação por freqüência ou por insuficiência de notas, independentemente do semestre letivo em que ocorreu a oferta da disciplina,

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protocolar o competente requerimento, até 30 de março de 2010, em relação às disciplinas ofertadas em semestres letivos anteriores. Art. 6º - Em nenhuma hipótese admitir-se-á que os alunos integralizem mais de 20% da carga horária total de seus Cursos por meio de disciplinas ofertadas em qualquer das modalidades de Regime Especial disciplinados pela presente Resolução. Art. 7º A matrícula do aluno para a integralização de componente curricular não cursado por trancamento de disciplina ou no qual o aluno matriculado não tenha obtido aproveitamento, considerando as circunstâncias de reprovação por freqüência e por insuficiência de notas, de acordo com as disposições desta Resolução, implica, necessariamente, no respectivo pagamento dos encargos educacionais a ela inerentes, calculados, independentemente da modalidade de oferta, com base na carga da carga horária integral da disciplina. Art. 8º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Direção da Faculdade de Tecnologia da Amazônia, em 15 de janeiro de 2010.

PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia

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RESOLUÇÃO Nº 3 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010

EMENTA: Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e dá outras providências.

A Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório a todos os cursos de graduação ministrados pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ. Art. 2º - Haverá uma Coordenação de TCC responsável por todos os trabalhos realizados. Art. 3º - O TCC constitui atividade acadêmica que deve refletir, de modo adequado e pertinente, a trajetória cumprida pelo aluno ao longo de sua formação. Art. 4º - A avaliação do TCC poderá ser feita por um avaliador ou por banca examinadora, de acordo com a tipologia do trabalho, conforme especificado no Regulamento Geral, em anexo. Art. 5º - O TCC somente será aprovado se o aluno entregá-lo no prazo estabelecido pela Coordenação de TCC e obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), na forma regimental. Art. 6º - Os casos omissos ou situações especiais referentes ao TCC serão encaminhados pela Coordenação de TCC à Diretoria Pedagógica para manifestação. Art. 7º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Direção da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, em 01 de fevereiro de 2010.

PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

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REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Anexo da Resolução Nº 3/2010

CAPÍTULO I – DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui atividade acadêmica de sistematização do conhecimento, pertinente a temáticas afins ao curso de graduação, desenvolvido mediante acompanhamento e avaliação docente. O TCC poderá ser realizado no percurso ou ao final do processo de formação do aluno.

Art. 2º - São objetivos gerais do TCC:

I- sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de graduação; II- fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática

profissional, inserida na dinâmica da realidade local e regional; III- desenvolver habilidades de elaborar projetos, proceder consulta

bibliográfica, confrontar fontes e dados, produzir texto acadêmico, dentre outras;

IV- articular os conteúdos das disciplinas ao contexto social.

Art. 3º - O TCC poderá ser realizado em diferentes tipologias, podendo ser contemplados:

I- relatórios de pesquisa e/ou de estágio extracurricular desenvolvidos no decorrer do curso. Para serem acolhidos, os relatórios obrigatoriamente já terão de ter sido entregues e aprovados.

II- elaboração de produto (por exemplo: “software”; filme – documentário, etc.) que tenha sido acompanhado por professor do curso de graduação e testado. Para ser acolhido como TCC deverá: a) incluir revisão bibliográfica; b) ser acompanhado de uma descrição das etapas do processo de sua construção.

III- artigo: para ser classificado como TCC, é necessária a apresentação da publicação em revista científica, ou especializada da área ou, na íntegra, em anais de congressos realizados no decorrer do respectivo curso de graduação. Serão também validados como TCC aqueles artigos comprovadamente aprovados para publicação.

IV- Portfólio: para ser classificado como TCC, o portfólio deverá constituir-se em uma coleção organizada de, no mínimo, quatro trabalhos produzidos durante a graduação, inter-relacionados, analisados e discutidos em um texto à parte que explicite os critérios da sua seleção. O portfólio deverá respeitar o roteiro de construção que constitui o Anexo II. Os relatórios finais de projetos de iniciação científica e extensão (Anexo III) poderão constituir-se em um dos trabalhos integrantes do portfólio. Esta tipologia de TCC deve, obrigatoriamente, ser realizada individualmente, por refletir o percurso de cada aluno.

V- atividade profissional: o aluno de qualquer curso tecnológico que exerça atividade na área do seu curso poderá utilizar esta experiência para desenvolver seu TCC, desde que este contenha: a) revisão bibliográfica; b) descrição das atividades profissionais; c) análise crítica.

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VI- monografia: deve possuir um professor-orientador, sendo que para ser

classificada como TCC, a monografia deverá ser compatível com o modelo definido pelo regulamento próprio do curso e atender aos seguintes critérios: c) revisão bibliográfica consistente; d) definição clara do problema de pesquisa; e) descrição da metodologia utilizada; f) discussão crítica dos resultados obtidos.

Art. 4º - A Coordenação de TCC deve indicar as normas técnicas, respeitados os critérios exigidos para a produção acadêmica na área específica em nível de graduação.

CAPÍTULO II – DAS COMPETÊNCIAS Art. 5º - Compete ao Coordenador de TCC:

I- estabelecer diretrizes, organizar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos; II- apresentar aos alunos a(s) tipologia(s) de TCC prevista(s) no Regulamento de TCC do Curso; III- selecionar os trabalhos que poderão ser avaliados como TCC; IV- encaminhar um exemplar da versão final do TCC para o avaliador; V- convocar os Coordenadores de curso para indicarem o avaliador para os TCCs de todas as tipologias, exceto monografias;

a) concluída a avaliação, os avaliadores devem encaminhar à Coordenação de TCC todos os documentos referentes ao TCC.

VI- administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores, juntamente à Coordenação de Curso; VII- definir, juntamente com os Coordenadores de curso, o cronograma de apresentação e/ou defesa oral dos trabalhos; VIII- definir os critérios a serem utilizados pela banca ou pelo avaliador para o julgamento dos TCCs; IX- organizar e encaminhar à Coordenação do Curso todos os documentos referentes ao TCC.

Art. 6º - Para garantir o efetivo desenvolvimento do TCC, a Faculdade de Tecnologia da Amazônia, na medida das possibilidades e prioridades institucionais, deve colaborar para preencher as condições físicas adequadas, incluindo instalações e equipamentos necessários ao seu desenvolvimento e, portanto, o aceite de projetos deve levar em conta as condições existentes.

Art. 7º - No caso de monografia haverá defesa do TCC perante banca examinadora, devendo ser observado que:

I- o trabalho escrito deverá obedecer às normas técnicas da ABNT; II- o TCC deverá ser apresentado em 20 minutos e cada membro da banca terá 10 minutos para argüição, oferecendo-se igual tempo ao aluno para a defesa. III- a banca examinadora deverá ser composta por no mínimo dois e no máximo três professores, incluindo o professor-orientador, o qual conduzirá o processo. IV- a nota final do TCC será atribuída pelos professores da banca examinadora e corresponderá à média das notas atribuídas por eles, levando-se em conta o

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trabalho escrito, a apresentação oral e a defesa na argüição. Para tal, a banca deverá seguir os critérios estabelecidos pela Coordenação do TCC. V- o TCC em sua versão final será assinado pelo professor-orientador e pelos demais membros da banca examinadora.

Art. 8º - Para as demais tipologias, haverá apresentação do TCC perante um avaliador e a exposição do TCC será feita no tempo de 15 minutos. Art. 9º - Compete ao aluno:

I- definir a temática do TCC, em conformidade com as diversas tipologias; II- informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC e cumpri-los; III- cumprir o plano e cronograma estabelecidos pela Coordenação de TCC e

pelo orientador, quando houver; IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis

problemas na relação com o orientador durante o andamento das atividades, podendo solicitar mudança de orientador, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso;

V- comprometer-se para que seu trabalho seja permeado de autenticidade e legitimidade, assumindo na íntegra a autoria (trabalho individual) ou co-autoria (trabalho em grupo) da atividade elaborada, passo a passo; a) observados, em qualquer hipótese, os requisitos de cada tipologia de

TCC, o número de alunos em cada grupo será de no mínimo dois e no máximo cinco membros;

b) quando as diretrizes curriculares assim exigirem, o TCC será realizado individualmente.

VI- entregar ao Coordenador de TCC um exemplar da versão final do Trabalho para cada avaliador, na data pré-fixada em cronograma;

VII- o aluno deverá submeter, no penúltimo semestre do curso, sua proposta de TCC, consideradas as diferentes tipologias, a qual será avaliada pelo Coordenador de TCC.

Art. 10 - Compete ao professor-orientador:

I - dedicar, durante o tempo mínimo de um semestre letivo, carga horária de acompanhamento do trabalho para orientação das monografias; II- preencher as fichas de acompanhamento do processo de orientação e entregá-las nas datas estabelecidas pela Coordenação de TCC; III- analisar e avaliar as etapas do trabalho, levando em consideração a sua qualidade, pertinência e relevância; IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis problemas na relação com o orientando durante o andamento das atividades, podendo solicitar afastamento da orientação, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso; V- definir as bancas examinadoras do trabalho orientado e presidi-las. VI- organizar e encaminhar à Coordenação de TCC, todos os documentos referentes à avaliação.

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CAPÍTULO III - DA AVALIAÇÃO Art. 11 - A avaliação do TCC compreende o trabalho escrito, a defesa e/ou a apresentação.

I- a avaliação de artigos, relatórios de pesquisa, produtos, atividade profissional e portfólios será realizada por um avaliador, que atribuirá nota (de zero a dez) à apresentação, conforme formulário próprio (apêndice); II- na avaliação de monografia que consta de trabalho escrito, apresentação oral e defesa na argüição, a banca examinadora atribuirá nota (de zero a dez), conforme formulário próprio (apêndice); III- a sessão de apresentação e defesa dos TCCs, necessariamente, deverá possuir Ata da sua realização.

Art. 12 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino. A Direção Geral.

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RESOLUÇÃO Nº 4 DE 05 DE MARÇO DE 2010

Ementa: Dispõe sobre a regulamentação para o Aproveitamento de Estudos nas hipóteses de desempenho excepcional e de Certificação de Competências na Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ e dá outras providências.

A DIRETORA PEDAGÓGICA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA

AMAZÔNIA – FAZ, no uso de suas atribuições conferidas pelo Regimento Geral, e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, RESOLVE: Art. 1º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno, bem como da certificação de competências, assim compreendidos os permissivos legais constantes, respectivamente, do § 2º do artigo 47 da Lei nº. 9.394/1996 e do artigo 9º da Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002, serão promovidos no âmbito desta Instituição de Ensino Superior, nos termos regulamentados na presente Resolução. Art. 2º - O aproveitamento de estudos tratado na presente Resolução, em ambos os casos, se dará por disciplina e será criteriosamente aferido de forma individual, à luz dos conteúdos constantes dos Projetos Pedagógicos dos cursos mantidos pela Instituição, dos perfis dos alunos egressos desses cursos, e será procedido por meio de prova escrita e oral. § 1º - A prova escrita – primeira etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput deverá ser concebida envolvendo todo o conteúdo do respectivo componente curricular, considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos. § 2º - A prova oral – segunda etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput, igualmente, levará em conta todo o conteúdo do componente curricular cujo aproveitamento seja pretendido pelo aluno e será realizada por banca composta de, no mínimo, 03 (três) membros, sendo obrigatória a presença de um professor da disciplina na Instituição e o coordenador do respectivo curso, podendo o terceiro membro ser designado dentre docentes da área, vinculados ou não à Instituição, pela Direção Pedagógica, considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos. § 3º - Após a realização dos exames especificados nos parágrafos anteriores, o processo deverá ser concluído com Parecer do docente da disciplina quanto à sugestão de aprovação ou não do aluno, devidamente instruído com o instrumento de avaliação individual e escrita, bem como da Ata do exame oral, na qual conste, além do documento de freqüência do aluno, informações minuciosas sobre as questões

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formuladas e as respostas do discente, sendo remetido à aprovação final da Diretoria Pedagógica, para fins, se for o caso, do aproveitamento de estudos. Art. 3º - Em nenhuma hipótese será concedido aproveitamento de estudos em componentes curriculares que, somados, correspondam a mais de 20% (vinte por cento) da carga horária do curso, garantindo-se o caráter de excepcionalidade da medida e, especialmente, a proposta formativa da Instituição, seus conteúdos programáticos e o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da autonomia intelectual, da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico construídos ao longo dos cursos de graduação mantidos por esta Instituição. Art. 4º - Na hipótese de ser concedido o aproveitamento de estudos de uma ou mais disciplinas, poderá o aluno ter abreviada a conclusão de seu curso, caso a disponibilidade regular das disciplinas oferecidas pela Instituição em relação ao curso ao qual está vinculado permita, sempre mediante autorização expressa da Direção Pedagógica. Art. 5º - É de total responsabilidade do aluno o requerimento para que seja beneficiado de qualquer das hipóteses disciplinadas nesta Resolução, sendo que a competente e formal solicitação deverá ser protocolada no Atendimento Acadêmico Unificado até o décimo dia útil contado da data do início das aulas do semestre letivo em curso. § 1º - Os permissivos tratados na presente Resolução correspondem a uma excepcionalidade da legislação e, portanto, caso o aluno não os requeira nos termos do caput, a Instituição de Ensino não poderá ser responsabilizada em nenhuma circunstância. § 2º - Excepcionalmente, face à ausência de normas internas regulamentadoras da matéria até a data de publicação da presente Resolução, poderão os alunos que pretendam obter o aproveitamento de estudos nas hipóteses disciplinadas pela presente Resolução protocolar o competente requerimento, até 30 de março de 2010, em relação aos componentes curriculares e/ou competências cujo aproveitamento queiram efetivar. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário.

Direção Pedagógica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, em 05 de março de 2010.

PROFA. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI Diretora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

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RESOLUÇÃO Nº 5 DE 11 DE MARÇO DE 2010

Ementa:Institui o Núcleo Docente Estruturante – NDE no âmbito da gestão acadêmica dos cursos de Graduação Tecnológica ministrados pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

A DIRETORA GERAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA

AMAZÔNIA – FAZ, no uso de suas atribuições conferidas pelo Regimento Geral, e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, RESOLVE: CONSIDERANDO que a existência dos Núcleos Docentes Estruturantes no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação foi institucionalizada através dos Instrumentos de Avaliação para Reconhecimento desses cursos definidos através das Portarias Ministeriais nos. 01, 02 e 03, respectivamente, todas datadas de 05 de janeiro de 2009. CONSIDERANDO a necessidade e a urgência de adequar a estrutura da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação – Bacharelado, Licenciaturas e Tecnologias ministrados pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, às exigências dos instrumentos normativos ministeriais mencionados; CONSIDERANDO que a exigência pelo Ministério da Educação da existência dos Núcleos Docentes Estruturantes constitui matéria sobre a qual o Regimento Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ é omisso. R E S O L V E: Art. 1º Ficam constituídos os Núcleos Docentes Estruturantes - NDE no âmbito da estrutura de gestão acadêmica dos Cursos de Graduação Tecnológica ministrados pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, na forma definida nesta Resolução. Art. 2º O Núcleo Docente Estruturante constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação Tecnológica, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela criação, implementação e consolidação dos Projetos Pedagógicos de cada curso. Art. 3º São membros natos de todos os Núcleos Docentes Estruturantes: I - Os docentes integrantes da Direção Pedagógica, assim compreendidos: o Diretor Pedagógico e os Coordenadores Gerais; II - Pelo coordenador do curso, seu presidente; III - Pelas Coordenações de Estágio, TCC, Atividades Complementares, NIE, NUP e Pós-graduação; IV - Por 30% (trinta por cento) do total de docentes do curso que participam na integralização do currículo pleno dos cursos para um mandato de 01 (um) ano .

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Parágrafo único. Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso a presidência do Núcleo será exercida pelo docente integrante do Núcleo que apresente maior tempo de serviço na instituição. Art. 5º São atribuições dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante: I - propor a formulação ou a reformulação do Projeto Pedagógico do curso para apreciação e aprovação pela respectiva Congregação; II - acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução; III - incentivar a produção científica do corpo docente, estabelecendo metas a serem alcançadas pelos docentes do curso nesta área; IV - definir parâmetros com vistas a apreciar e avaliar os Planos de Ensino elaborados pelos Professores do curso, apresentando sugestões de melhoria; V - propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria do processo ensino-aprendizagem. VI - apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do curso, propondo à Direção Pedagógica as correções que se façam pertinentes; VII - ter acesso e apreciar o resultado das avaliações dos docentes pelos discentes do curso, indicando ao segmento competente as correções desejáveis no desempenho, com vistas à melhor capacitação do docente; § 2º No prazo de dez (10) dias do término de cada período letivo, o Núcleo Docente Estruturante deverá elaborar e encaminhar à Direção Pedagógica Relatório circunstanciado a respeito das atividades desenvolvidas no período encerrado. Art. 7º Compete ao Coordenador do Curso no exercício da Presidência do Núcleo Docente Estruturante, sem prejuízo de outras atribuições: I - convocar e presidir, as reuniões dos integrantes do NDE, uma vez a cada bimestre em horário apropriado, traduzindo as decisões que forem adotadas em Resoluções numeradas na ordem de suas edições e identificadas com a sigla no Núcleo respectivo, submetendo-as aos órgãos deliberativos superiores quando for o caso; II - definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os “grupos de trabalho” que devam ser formados, atendendo as competências e especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo “grupo”; III - estabelecer a distribuição da carga horária e o horário diário de cada componente do NDE, tendo em vistas as diversas atividades a serem desempenhadas pelo mesmo; IV - promover a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso; Art. 10. A implantação em cada curso do Núcleo Docente Estruturante dar-se-á conforme as necessidades da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ e de acordo com a orientação da Entidade Mantenedora.

DE-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

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REGIMENTO DOS NÚCLEOS DOCENTES ESTRUTURANTES – NDE DA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA – FAZ

Belém – Pará 2010

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CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) dos Cursos da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ. Art. 1º Os Núcleos Docentes Estruturantes dos Cursos da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ são órgãos de coordenação didática integrantes da Administração Superior, destinados a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão. § Único - É vedado aos Núcleos Docentes Estruturantes – NDE deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da Instituição. Art. 2º - Os Núcleos Docentes Estruturantes – NDE dos Cursos da Faculdade de Tecnologia da Amazônia são assim compostos:

I. São membros natos de todos os Núcleos Docentes Estruturantes os docentes integrantes da Direção Pedagógica, assim compreendidos: o Diretor Pedagógico e os Coordenadores Gerais;

II. Pelo coordenador do curso, seu presidente; III. Pelas Coordenações de Estágio, TCC, Atividades Complementares, NIE,

NUP e Pós-graduação; IV. Por 30% (trinta por cento) do total de docentes do curso que participam na

integralização do currículo pleno dos cursos para um mandato de 01 (um) ano .

§ Único – Os Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ poderão requisitar junto à Faculdade, o pessoal técnico necessário para auxiliar as suas atividades.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 3º - São atribuições dos Núcleos Docentes Estruturantes: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário

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i) Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso. Art. 5º - A indicação e substituição dos representantes docentes será de responsabilidade da Diretoria Pedagógica, quando se fizer necessário, respeitando os seguintes critérios, nessa ordem: titulação, regime de trabalho, tempo de magistério no ensino superior e em especial na instituição.

CAPÍTULO IV

DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NÚCLEO Art. 6º - Os docentes que compõem os Núcleos Docentes Estruturantes, na sua maioria, possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

CAPÍTULO V

DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO

Art. 7º - Os docentes que compõem os Núcleos Docentes Estruturantes são preponderantemente designados dentre aqueles docentes contratados em tempo de Regime Integral e Parcial.

CAPÍTULO VI

DAS REUNIÕES Art. 8º - O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, uma vez por bimestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. § 1º - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo Docente Estruturante mais antigo no magistério. § 2º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Presidente do NDE mediante aviso expedido, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião. § 3º - As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9º- Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou Órgão Superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art. 10º - O presente Regulamento entra em vigor após Resolução de instituição do Núcleo.

Belém, 11 de março de 2010.

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RESOLUÇÃO Nº 6 DE 18 DE MARÇO DE 2010

EMENTA: Institui e Estabelece a operacionalização dos estágios no âmbito dos cursos mantidos pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

A Diretora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - Os estágios são admitidos, no âmbito dos Projetos Pedagógicos dos cursos mantidos pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, como ferramentas de fortalecimento da interlocução entre a formação acadêmica, o exercício e as práticas profissionais inerentes ao curso de graduação. § 1º - a realização de estágios ocorre sob a supervisão de uma coordenação própria e específica (Central de Estágio) e sob a orientação e planejamento de um professor responsável. § 2º - Compete à Central de Estágio, nos termos da legislação em vigor:

e) a organização dos trabalhos; f) a designação e capacitação dos docentes supervisores de estágio; g) a avaliação de documentação referente ao estágio; h) o acompanhamento formal e prático dos convênios institucionais, que

abrangem estágios obrigatórios e não obrigatórios. Art. 2º - Os estágios são atividades de freqüência obrigatória aos alunos, que devem cumprir carga horária presencial e de campo. I – A carga horária presencial ocorre na fase inicial do estágio, em sala de aula, com atividades de orientação e planejamento sob a responsabilidade de um professor especialmente designado. II – No momento presencial é construído, sob a orientação do professor, o Projeto de Estágio de cada aluno. III – A atividade de campo consiste na observação e investigação das ações designadas no projeto de estágio, bem como na participação efetiva do aluno nas ações em ambiente profissional. IV – Em novo momento presencial, os encontros pedagógicos, é realizada a socialização das experiências, assim como a exposição dos projetos desenvolvidos no estágio, além da posterior entrega dos documentos de estágio, devidamente preenchidos, e do relatório final. Art. 3º - Para que o aluno obtenha o regular aproveitamento do componente curricular, o prazo para entrega dos trabalhos deverá ser cumprido. Art. 4º - Serão recusados documentos (fichas) de estágio que contenham: a) rasuras; b) emendas;

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c) ausência da assinatura do professor; d) ausência da identificação da autoridade competente da instituição receptora do estagiário.

Art. 5º - Compete ao professor responsável: I - nas atividades iniciais de orientação e planejamento, o fornecimento de todas as informações necessárias aos procedimentos de estágio; II - a supervisão da construção do projeto-ação do estágio, no qual constarão todas as atividades que o aluno deverá desenvolver no campo de estágio; III - construir, com a respectiva turma de alunos, as atividades que serão desenvolvidas em campo, especialmente os seguintes elementos: a) definição dos objetivos estabelecidos para o estágio do aluno; b) cronograma de atividades que serão desenvolvidas em campo; c) critérios de avaliação do trabalho de campo, com vistas à consecução dos respectivos objetivos. Art. 6º - Compete ao professor-orientador: a) a supervisão dos alunos em campo de estágio, com vistas à avaliação in loco do cumprimento do projeto-ação e à efetiva integração deles às atividades propostas – de observação ou de participação. b) a orientação aos alunos quanto à contagem da carga horária das fichas e ao lançamento, no final de cada uma, da somatória que deve, em conjunto com a carga horária integralizada em sala de aula, exaurir, obrigatoriamente, o cumprimento das horas destinadas ao estágio curricular. Art. 7º - O estágio é constituído de três avaliações, que se darão de forma contínua, em todo o seu processo de desenvolvimento, sendo considerado o desempenho geral do aluno em todas as fases – atividades de campo, encontros presenciais e documentos de registro: I – 1ª avaliação – elaboração do projeto-ação para o estágio em campo. II – 2ª avaliação – fichas de estágio, que devem ser corretamente preenchidas com a carga horária total devidamente cumprida pelo aluno, e o perfil escolar. III – 3ª avaliação – relatório do estágio e socialização (finalização) das atividades realizadas no campo de estágio. Art. 8º - As cargas horárias destinadas ao estágio curricular variam de acordo com a carga horária total de cada um dos cursos ofertados pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ. Art. 9º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Diretoria Pedagógica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, em 18 de março de 2010.

PROFA. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI

Diretora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

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RESOLUÇÃO Nº 7 DE 22 DE MARÇO DE 2010

EMENTA: Institui e Estabelece a operacionalização das Atividades Complementares no âmbito dos cursos mantidos pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

A Diretora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, que objetivam proporcionar os seguintes conhecimentos, em conjunto com as demais atividades acadêmicas: a) adicionais, estimulados por meio da prática de estudos independentes; b) transversais; c) opcionais; d) interdisciplinares. § 1º - As Atividades Complementares devem promover o desenvolvimento intelectual do aluno, através da aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades. § 2º - As Atividades Complementares, apesar de não fazerem parte dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Tecnológicos, possuem, a partir do ano de 2010, caráter obrigatório para os referidos cursos, com carga horária mínima de 100 horas para a integralização curricular. Art. 2º - As Atividades Complementares, enquanto componentes curriculares de cada curso ofertado pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, articulam-se com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). § 1º - Os cursos ofertados pela Instituição objetivam formar profissionais capazes de aliar a competência da área de formação com a dimensão humana e compromisso ético por meio de uma aprendizagem que rompe com a concepção de ensino-aprendizagem isolada, propondo-se a desenvolver uma formação voltada à aprendizagem participativa do aluno, propiciando aguçar sua autonomia e curiosidade intelectual, investindo na participação e na integração do conhecimento, preocupando-se, também, com a responsabilidade e compromisso de cada sujeito envolvido. § 2º - Os projetos dos cursos criam espaços para uma aprendizagem integradora, que abriga diferentes valores e convicções e estimula a competência na área da formação, o respeito às atitudes contrastantes e aos pontos de vista conflitantes e o compromisso com uma formação ética, esperando-se que, ao final do processo formativo, tenha sido produzida uma educação que proporcione competência e olhar crítico eficiente e comprometido com a realidade social. Art. 3º - O cumprimento das Atividades Complementares se dará por meio da participação dos alunos em eventos de diversas naturezas, devidamente comprovados com certificados apresentados à Coordenação, para registro.

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§ 1º - O registro é realizado pela Coordenação que, para tanto, utiliza software específico para este fim. § 2º - Após o devido registro, a carga horária computada das Atividades Complementares dos alunos será encaminhada à Secretaria Acadêmica para controle. § 3º - Por ser bastante diversificado o elenco de Atividades Complementares, a equivalência entre a atividade realizada e o número de horas que será validada se dará de acordo com o que segue: I – Relativamente às Atividades Acadêmico-extensionistas: a) participação como ouvinte em palestras: 2 horas por palestra; b) participação como ouvinte em jornadas e/ou semanas intra-muros: 5 horas por evento; c) participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios, workshops e similares: 5 horas por evento; d) Participação em mini-cursos e/ou cursos de extensão: número de horas/aula do curso realizado; e) apresentação e/ou publicação de trabalhos em congressos e/ou outros eventos científicos e/ou periódicos, incluindo exposições em eventos: 20 horas por trabalho apresentado; f) autoria de capítulo de livro publicado: 40 horas por capítulo; g) serviços de extensão universitária, prestados à comunidade, vinculados a uma ação extensionista da Instituição, inclusive a Clínica Escola: 10 horas por atividade. II – Relativamente à Integração Acadêmico-profissional: a) estágios intra-muros, não curriculares: 40 horas por atividade; b) estágios extra-muros, não curriculares, e/ou atividades profissionais relacionadas ao respectivo curso: 40 horas por atividade; c) monitoria, como bolsista ou voluntário: 40 horas por atividade; d) participação como bolsista e/ou estagiário voluntário em Projetos de Pesquisa e/ou Extensão intra ou extra-muros, inclusive do Núcleo de Inovação e Extensão (NIE): 40 horas por atividade; e) curso de disciplinas afins, em outros cursos da Instituição, desde possuam relação com as questões norteadoras de seu curso de origem: 40 horas por disciplina. Art. 4º - A Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ pode ofertar regularmente atividades às quais os alunos vinculem-se com o objetivo de validar carga horária afeita às Atividades Complementares, como as que seguem: I – Semana Acadêmica, promovida anualmente; II – Jornada dos Cursos por área: saúde, humanas e tecnológicas; III – Festival Cultural; IV – Palestras ministradas por professores convidados, abordando temas abrangentes, relevantes e atuais. § 1º - Os alunos podem, ainda, utilizar como veículo de publicação de artigos relevantes, constituindo-se em mais um dos tipos de Atividade Complementar, as revistas científicas devidamente indexadas, de periodicidade semestral, publicadas por Instituição do Grupo Ipiranga. § 2º - A Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, enquanto participante de eventos promovidos por outras Instituições, como a Semana de Ciência e Tecnologia, coordenada pela Secretaria de Estado e Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (SEDECT), possibilita aos seus alunos a validação de carga horária relativa às Atividades Complementares. § 3º - O Núcleo de Inovação e Extensão (NIE) da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ é outro canal apropriado à validação de carga horária de Atividades

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Complementares, proporcionando um vasto leque de opções de projetos aos quais os alunos podem vincular-se. § 4º - A Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ dispõe, ainda, do Programa de Monitoria, que garante validação de carga horária de Atividades Complementares aos alunos que aderem a ele como monitores voluntários, por meio de processo seletivo específico. § 5º - O Núcleo de Pesquisas da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ constitui-se em oportunidade de iniciação científica aos alunos, assim como de participação, como colaboradores, nas atividades de extensão. Art. 5º - A Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ informa e estimula seus discentes a participar de diversos eventos promovidos por Instituições várias, assim como à realização de visitas técnicas, com o objetivo de maximizar o aprendizado por meio da observação e estudo in loco. Art. 6º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Diretoria Pedagógica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, em 22 de março de 2010.

PROFª. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI Diretora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

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Resolução 08/2010 de 22 de março de 2010

Estabelece as normas para o desenvolvimento dos trabalhos do Núcleo de Pesquisas

da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

A Direção Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de regulamentação das atividades do Núcleo de Pesquisas, RESOLVE:

Capítulo I Da Natureza

Art. 1º - O NÚCLEO DE PESQUISAS, doravante NUP, vinculado ao Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP) e à Diretoria Pedagógica, nos termos do Regimento da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, tem caráter permanente e interdisciplinar, sendo o órgão responsável pela implementação das políticas, linhas de pesquisa e estratégias necessárias ao desenvolvimento da pesquisa no âmbito da Instituição.

Da Caracterização

Art. 2º - O regulamento do NUP da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ é o instrumento de institucionalização da pesquisa nas referidas Faculdades, atividade esta indissociável do ensino e da extensão. Art. 3º - O NUP será conduzido por meio de projetos de pesquisa a serem elaborados e executados por pesquisadores internos e externos ou alunos sob orientação destes, nos termos e limites do presente regulamento, dos atos regulatórios complementares e das dotações orçamentárias.

Capítulo II Dos Objetivos

Art. 4º - O NUP tem como finalidade precípua o desenvolvimento da pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, conferindo efetividade às deliberações emanadas do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP) e da Diretoria Pedagógica. Art. 5º - Constituem objetivos específicos do Núcleo de Pesquisas da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ:

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I - Implementar atividades de pesquisa em caráter permanente e normatizado, sempre com observância às deliberações do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP) e da Diretoria Pedagógica; II - Incentivar talentos potenciais mediante participação em projetos de pesquisa; III - Introduzir os graduandos na pesquisa científica; IV - Gerar oportunidades para o aprofundamento conceitual e prático na metodologia científica através do exercício da pesquisa; V - Propiciar a criação e disseminação de novas tecnologias de aprendizagem, calcadas nas linhas preconizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, órgão de fomento científico e tecnológico para as Universidades Brasileiras; VI - Estabelecer parcerias com instituições públicas e privadas para validação de metas, financiamento de bolsas e execução de projetos de pesquisa; VII - Desenvolver o pensar científico através do interesse pela pesquisa; VIII - Estimular o envolvimento do corpo docente nos projetos de pesquisa através de atividades de orientação e produção científica; IX - Promover o aumento quantitativo e qualitativo da produção científica; X - Promover a articulação sistemática das pesquisas e dos pesquisadores do Núcleo com outras instituições e grupos de pesquisa, visando à elaboração de projetos, inclusive interdisciplinares, e ao desempenho de ações conjuntas nas diversas áreas do conhecimento; XI - Contribuir para a construção do pensamento crítico e do rigor científico entre os elementos da comunidade acadêmica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ; XII - Ampliar a inserção da comunidade acadêmica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ em temáticas e questões problematizantes de relevância para a comunidade e a sociedade em geral, enfatizando um caráter extensionista à pesquisa; XIII - Apoiar cursos de pós-graduação, lato ou stricto-sensu, bem como eventos nas diversas áreas do conhecimento; XIV - Incentivar, elaborar e operacionalizar estratégias para o desenvolvimento da pesquisa institucional, vinculando-a sempre às linhas de pesquisas institucionais, que fomentem a integração graduação/pós-graduação, levando a um crescimento ordenado das atividades de pesquisa e de publicações científicas qualificadas; XV - Buscar a integração entre as atividades de pesquisa e os cursos de graduação e de pós-graduação, viabilizando a abertura e a sustentabilidade acadêmica de grupos e linhas de pesquisa aos quais serão vinculados os projetos; XVI - Avaliar todos os projetos de caráter científico, registrando-os, para que venham a compor o acervo da produção científica institucional, atuando de maneira articulada com as Coordenações de Cursos; XVII - Atuar de forma a consolidar as suas ações, no sentido de deixar patente a existência de iniciativas e incentivos, por parte da Instituição, para a

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realização de pesquisas a partir dos cursos de graduação e pós-graduação, conforme requisitos estabelecidos pela legislação. Parágrafo Único - As atividades desenvolvidas no NUP pelos alunos, sob a supervisão de pesquisadores, e devidamente comprovadas pelos coordenadores, poderão ser aproveitadas como Atividade Complementar, em conformidade com o Projeto Político-pedagógico (PPP) da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

Da Atuação e da Competência

Art. 6º - De conformidade com suas atribuições e objetivos, deverá o NUP institucionalizar a pesquisa no âmbito da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, além de regularizar, acompanhar e validar todas as pesquisas realizadas em sua esfera de atuação e que levam o nome da Instituição, garantindo que a mesma seja resguardada de violações éticas e, ainda, buscando consolidá-las em relação aos seus conteúdos e formatação metodológica. Parágrafo Único - É obrigatório que as pesquisas que envolvam seres humanos e animais sejam submetidas previamente aos respectivos comitês de ética. Art. 7º - Compete ainda ao NUP: I - Analisar e emitir parecer técnico sobre a viabilidade, oportunidade e validade dos projetos submetidos, podendo solicitar a participação de especialistas ad hoc na emissão de pareceres; II - Auxiliar, orientar e validar a criação de Grupos de Pesquisa e suas respectivas linhas, assim como seu registro junto ao CNPq; III - Identificar os Grupos de Pesquisa inseridos nas linhas de pesquisa, estabelecidas como prioritárias pela Instituição para que esses possam atender tanto à graduação como à pós-graduação. IV - Propor, operacionalizar e regularizar os Editais dos Projetos de Pesquisa e Projetos de Iniciação Científica; V - Propor aos órgãos competentes a concessão de Bolsas de Iniciação Científica para discentes e Bolsas de Apoio à Pesquisa, para pesquisadores e coordenadores, cujos Projetos de Pesquisa – PP e Projetos de Iniciação Científica – PIC forem aprovados e selecionados para o recebimento desses incentivos, sempre levando em consideração as normas estabelecidas pelos referidos editais; VI - Validar as atividades de pesquisa nos Colegiados dos Cursos, mostrando, por intermédio de reuniões periódicas com os professores dos cursos e seus respectivos Coordenadores, a produtividade em pesquisa de cada curso, visando incentivar a participação dos referidos professores nos projetos de pesquisa; VII- Acessar e avaliar, com freqüência mínima semestral, os currículos Lattes dos pesquisadores, com objetivo de mantê-los atualizados e de detectar quais perfazem o perfil desejado para atuação como coordenadores;

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IX - Incentivar a publicação dos Relatórios de Pesquisa e os Artigos Científicos produzidos pelos pesquisadores e coordenadores em veículos de divulgação científica e participação em eventos nacionais e internacionais, tais como: Simpósios, Seminários e Congressos, dando preferência aos veículos científicos que possuam as três maiores classificações da CAPES, e revistas institucionais, visando aumentar a publicação de caráter científico da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ; X - Apoiar a realização de eventos técnico-científicos, sob a coordenação da Diretoria Pedagógica, para divulgação da produção científica de pesquisadores e coordenadores, que contem com a participação dos alunos envolvidos nos Projetos de Iniciação Científica, no âmbito da graduação e da pós-graduação; XI - Buscar parcerias com Instituições de Pesquisa nacionais e internacionais, visando aumentar a produção científica e participar de PP que possam vir a consolidar as linhas de pesquisas apontadas como de interesse da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ; XII - Buscar parcerias com ONGs e Empresas Privadas nacionais e internacionais interessadas em realizar PP em conjunto com a Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, visando não só aumentar a produção científica, mas consolidar as linhas de pesquisas apontadas como de interesse da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ e, sempre que assim essa parceria o permitir, captar recursos financeiros que dêem sustentação financeira aos referidos projetos; XIII - Buscar, de forma permanente, captar recursos financeiros externos que permitam apoiar e dar sustentabilidade econômico-financeira às atividades promovidas pelo NUP; XIV - Encaminhar, com a periodicidade que lhe for determinada pelos órgãos competentes, relatório de suas atividades. Para tal, pesquisadores, orientadores de PIC e/ou coordenadores de Grupos de Pesquisa deverão fornecer dados e informações pertinentes às suas atividades para que componham os referidos relatórios. Parágrafo Único: As ações do NUP estão sujeitas a intervenções do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP) e da Direção Pedagógica.

Capítulo III Da Composição, Estrutura e Funcionamento

Art. 8º - O NUP será integrado pelos seguintes representantes: I - Todos os membros do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP), sendo que o seu presidente acumula a função de Coordenador Geral do NUP; II - Um Coordenador Administrativo, designado pela direção pedagógica e subordinado à Coordenação Geral; III - Coordenadores de projetos e Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica.

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Art. 9º - O NUP reunir-se-á, ordinariamente, 01 (uma) vez por mês, e, extraordinariamente, quando exigirem os interesses da Instituição, por convocação de seu Coordenador Geral ou da maioria de seus membros. Parágrafo Único - As reuniões do NUP serão registradas em ata e mantidas em arquivo próprio. Art. 10 - As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos, observada, para a instalação da sessão, a maioria absoluta dos membros. Art. 11 - O Coordenador Geral do NUP terá direito ao voto de qualidade. Art. 12 - Substituirá o Coordenador Geral, nas suas ausências, o Coordenador Administrativo. Art. 13 – O NUP será avaliado, periodicamente, pelo CPP em relação aos seus objetivos e finalidades.

Da Coordenação Art. 14 - Compete ao Coordenador Geral: I - Presidir as reuniões administrativas; II - Organizar e coordenar a realização das atividades, conforme os objetivos e atribuições do NUP; III - Intermediar as relações do NUP com outros órgãos e/ou entidades; IV - Representar o NUP em eventos, relações e atividades; V - Consolidar junto aos Diretores Geral e Pedagógico da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ as linhas gerais dos trabalhos vinculados ao NUP; VI - Controlar o cumprimento de cronogramas e execução de projetos, além de incentivar a elaboração de projetos coletivos e interdisciplinares desenvolvidos em conjunto com o Colegiado do NUP e com o coordenador de projeto. Art. 15 - Compete ao Coordenador Administrativo do NUP auxiliar o Coordenador Geral, especialmente no que concerne ao disposto nos incisos II, III, IV e VI do artigo 14, substituindo-o em suas ausências. Coordenadores de Projetos, Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica Art. 16 - Os coordenadores de Projetos, Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica, deverão ter a titulação mínima de mestre e serão validados, enquanto membros do NUP, pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa a partir da aprovação dos projetos.

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Parágrafo Único - Compete aos coordenadores representar, no NUP, os pesquisadores e orientadores de PIC, participantes de seus respectivos projetos.

Dos Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica

Art. 17 - Os Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica são formados por coordenadores, orientadores de PIC, pesquisadores e discentes da graduação e/ou pós-graduação. Parágrafo Único - Cada Grupo elegerá uma linha de pesquisa para o desenvolvimento de seus trabalhos, dentre as linhas institucionais. Art. 18 - Os coordenadores, orientadores e pesquisadores de grupos de iniciação científica serão remunerados por meio de valores correspondentes à hora-aula, de acordo com a titulação correspondente, bem como com as disposições constantes do Plano de Carreira. Art. 19 - Os valores e números de bolsas institucionais serão definidos pela Direção Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ. Art. 20 - Os critérios de concessão de bolsas institucionais para o desenvolvimento da pesquisa serão definidos através de Edital, estabelecido pelo Conselho de Pós-graduação e Pesquisa. Parágrafo Único - Com vistas ao Programa de Concessão de Bolsas de Agências Fomentadoras, os projetos desenvolvidos serão encaminhados às mesmas, para a devida apreciação e concessão, conforme seus pareceres. Art. 21 - Os discentes que comporão os Grupos de Iniciação Científica serão selecionados por meio de processo seletivo unificado, regido por edital a ser elaborado pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa. Parágrafo Único - O discente que não cumprir com os prazos e tarefas solicitadas poderá ser desvinculado do Grupo de Iniciação Científica do qual fizer parte, competindo ao orientador informar ao Coordenador do Grupo de Pesquisa sobre a inobservância do orientando relativamente aos prazos e tarefas, para que sejam tomadas as devidas providências. Art. 22 - São atribuições do coordenador de projetos: I - Elaborar um projeto de pesquisa e protocolá-lo junto ao Núcleo de Pesquisa, de acordo com o cronograma anual proposto pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa; II - Definir a formação dos grupos do projeto da sua área de coordenação; III – Ser o responsável pela execução do projeto e cumprimento do cronograma; IV - Apresentar relatórios semestrais das atividades para o CPP e Núcleo de Pesquisa;

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V – Ser o responsável pela utilização da dotação orçamentária e pela prestação de contas; VI - Mencionar o incentivo da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ em toda divulgação dos resultados da pesquisa. Art. 23 - São atribuições do pesquisador: I - Desenvolver as atividades relacionadas ao projeto de pesquisa, de acordo com o cronograma apresentado pelo coordenador e aprovado pelo Núcleo de Pesquisa; II - Mencionar o incentivo da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ em toda divulgação dos resultados da pesquisa. Art. 24 - São atribuições do orientador: I - Orientar os alunos selecionados, indicando as tarefas a serem realizadas e supervisionando sua execução; II - Elaborar plano de trabalho, em conjunto com o orientando; III - Avaliar o desempenho de seus orientandos através de relatórios semestrais; IV - Protocolar com seu parecer os relatórios finais dos alunos ao Núcleo de Pesquisa; V - Mencionar o incentivo da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ em toda divulgação dos resultados da pesquisa. Art. 25 - São atribuições do aluno-pesquisador: I - Cumprir a carga horária estabelecida, em horário fixado pelo orientador, de maneira não conflitante às suas obrigações discentes; II - Cumprir o plano de trabalho elaborado em conjunto com o orientador; III - Desenvolver trabalho de iniciação à pesquisa científica e de aprofundamento do conhecimento; IV - Elaborar e apresentar, sob orientação, trabalhos em eventos ou congressos; V - Participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de Iniciação Científica; VI - Desempenhar suas funções durante o ano letivo; VII - Guardar sigilo das informações relativas à pesquisa, durante seu desenvolvimento; VIII - Apresentar relatórios semestrais e finais das atividades para o coordenador; IX - Mencionar as condições de aluno-pesquisador da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ em toda divulgação dos resultados de pesquisa.

Das linhas de pesquisa

Art. 26 - As linhas de pesquisa desenvolvidas pelo NUP deverão pautar-se sobre temas transversais relacionados às áreas acadêmicas da Instituição.

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Parágrafo Único - As linhas de pesquisas serão reavaliadas periodicamente pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa.

Capítulo IV

Da apresentação, seleção e desenvolvimento de projetos de pesquisa

Art. 27 - As propostas de projetos de ações de pesquisa serão apresentadas pelos coordenadores ao NUP, em formulário específico, conforme edital próprio publicado pelo CPP. Parágrafo Único - A aprovação final dos projetos será realizada pelo CPP. Art. 28 - Serão formados Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica para atuar nas atividades de pesquisa, conforme a necessidade de cada projeto. Art. 29 - As propostas deverão conter as seguintes informações: I - identificação (título e equipe, com carga horária específica e individual); II - caracterização do problema; III - justificativa, objetivos e metas; IV - metodologia e estratégias de ação; V - resultados e impactos esperados; VI - cronogramas, riscos e dificuldades; VII - outros financiamentos (se houver); VIII - infra-estrutura e recursos necessários e disponíveis; IX - aspectos éticos (quando aplicável); X - referências bibliográficas. Parágrafo Único - No caso de atender a edital próprio, seguir a estrutura prevista no mesmo. Art. 30 - Nos casos de ação interinstitucional, deverá ser anexada cópia do instrumento legal que formaliza o compromisso entre as partes (convênio, acordo ou contrato). Art. 31 - Os Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica serão constituídos: I - Pelo coordenador do projeto, podendo exercer a função de orientação de iniciação científica; II - Por pesquisadores, podendo exercer a função de orientação de iniciação científica; III - Por alunos de graduação e/ou pós-graduação. Art. 32 - Os critérios de escolha de coordenadores e pesquisadores serão: I - Correspondência do projeto com a área de atuação do pesquisador; II - Ter disponibilidade de tempo para o projeto; III – Produção acadêmica.

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Art. 33 - Os critérios de escolha dos alunos pesquisadores são: I - Estarem regularmente matriculados em pelo menos três disciplinas do curso; II - Possuírem os conhecimentos necessários para a realização do projeto; III - Terem disponibilidade de tempo condizente com a necessidade da proposta do projeto. Parágrafo Único – Cada orientador poderá ter, no máximo, 3 (três) orientandos no Grupo de Iniciação Científica. Art. 34 - Os critérios de escolha dos discentes-bolsistas serão: I - Ser discente regularmente matriculado em cursos de graduação ou pós-graduação da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ; II - Ter cursado, com aproveitamento, pelo menos, um período letivo; não estar com o curso em abandono ou trancamento e, preferencialmente, não estar matriculado no último período do curso para ingresso no Programa; III - O tempo de curso restante para a integralização dos créditos do aluno não pode ser inferior à duração da bolsa pleiteada; IV - Estar com sua situação financeira regular perante a Instituição; V - Apresentar desempenho acadêmico igual ou superior a 7,0 (sete) enquanto média geral de todas as notas obtidas até o momento, conforme comprovação por histórico escolar; VI - Ter obtido aprovação na(s) disciplina(s) relevante(s) para a realização da pesquisa, conforme descrito em edital; VII - Estar recebendo apenas esta modalidade de bolsa, sendo vedada a acumulação desta com a de outros programas pedagógicos desta ou de outra instituição ou agência de fomento; VIII - Ter disponibilidade de, no mínimo, 10 (dez) horas semanais para as atividades de iniciação científica; IX - Atender a todos os critérios previstos neste Artigo. Parágrafo Único - As bolsas para discentes somente serão concedidas a projetos contemplados dentro da modalidade Apoio à Consolidação de Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica, podendo ser concedidas no máximo 02 (duas) bolsas por projeto, a critério da Entidade Mantenedora, de conformidade com os critérios estabelecidos em edital próprio. Art. 35 - Compete aos Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica: I - Elaborar um projeto de pesquisa; II - Realizá-lo em sua totalidade; III - Elaborar relatórios semestrais de acompanhamento do projeto; IV - Elaborar o relatório final; V - Gerar artigos referentes às pesquisas realizadas, sendo pelo menos um artigo submetido aos periódicos institucionais. Parágrafo Único - O descumprimento de uma ou mais das alíneas acima, sem justificativa plausível apresentada à análise do NUP, implicará que o coordenador não poderá submeter novos projetos sob sua coordenação.

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Art. 36 - O projeto de pesquisa poderá receber auxílio material e financeiro da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, destinado à contratação de pessoal científico, técnico e/ou administrativo, mediante aprovação da solicitação pelos órgãos competentes da Instituição. Art. 37 - Os Grupos de Pesquisa e os de Iniciação Científica poderão contemplar, em seus projetos, ações que envolvam, além de atividades de pesquisa, atividades de extensão, desde que relacionadas com a linha de pesquisa do Grupo e estejam articuladas com o órgão extensionista competente na instituição. Art. 38 - Para a consecução das ações que envolvam atividades de extensão, os Grupos de Pesquisa poderão contar com parcerias e colaborações do órgão extensionista institucional e externas, que deverão ser formalizadas perante a Coordenação do Núcleo de Pesquisas da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ. Art. 39 - Todos os Grupos de Pesquisa e de Iniciação Científica deverão elaborar relatórios semestrais de acompanhamento das atividades desenvolvidas, de maneira a permitir a avaliação da execução dos resultados obtidos. Art. 40 - Na hipótese de outras instituições possuírem interesse nos resultados do trabalho dos pesquisadores, deverão ser formalizados convênios específicos para tal fim. Art. 41 - Os membros participantes de trabalhos vinculados ao NUP deverão citar o nome do Núcleo de Pesquisas da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, em publicação de trabalhos em revistas especializadas ou eventos em geral, respeitadas as condições do órgão financiador da pesquisa. Parágrafo Único - Será vetada a divulgação de resultados de pesquisas realizadas por meio do NUP por contrato com fonte solicitante sem a devida autorização da mesma, se assim ficar estabelecido em contrato particular de execução da pesquisa.

Da Remuneração das Atividades de Pesquisa

Art. 42 - Os membros do projeto de pesquisa, e das atividades de extensão derivadas do mesmo, serão remunerados conforme as seguintes situações: I - Os alunos, através de bolsas de órgãos de fomento externos ou de programas oferecidos pela instituição, nos termos do presente regulamento; II - Os coordenadores, pesquisadores e orientadores, por hora/aula, de acordo com o Plano de Carreira Docente da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ;

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III - A remuneração da execução do projeto será efetuada ao longo do período proposto no cronograma de execução constante do mesmo; IV - A construção e confecção de projetos destinados ao atendimento dos objetivos do presente regulamento não será passível de remuneração, não sendo admissível a inclusão de quaisquer parcelas dessa natureza nas verbas de custeio dos referidos projetos. Parágrafo Único - Em todos os casos disciplinados no presente artigo, os patamares e valores relativos à remuneração de alunos, coordenadores, pesquisadores e orientadores serão aprovados previamente pela entidade mantenedora, observada a sua disponibilidade orçamentária.

Do Relatório de Atividades

Art. 43 - Concluído o projeto de pesquisa, caberá ao coordenador do projeto apresentar relatório completo de seu desenvolvimento ao NUP, em formulário específico, incluindo os indicadores de avaliação e o relatório financeiro discriminado, com os respectivos comprovantes (quando possível). Art. 44 - O NUP encaminhará os relatórios de atividades para a avaliação do CPP.

Dos Certificados

Art. 45 - Cabe ao NUP encaminhar à Diretoria Acadêmica a lista com os nomes dos participantes dos projetos aptos a receberem certificado, conforme avaliação do CPP.

Capítulo VI Das disposições finais

Art. 46 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa - CPP. Art. 47 - O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação. Belém, 22 de março de 2010.

Profa. Suely Melo de Castro Menezes Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

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Resolução nº. 09/2010 de 22 de março de 2010.

Estabelece as normas para o desenvolvimento dos trabalhos do Núcleo de Inovação e Extensão –

NIE da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ.

A Direção Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de regulamentação das atividades do Núcleo de Inovação e Extensão - NIE, RESOLVE:

CAPÍTULO I

Das Ações de Extensão Acadêmica

Art. 1º – Entende-se por Atividades de Extensão o processo de interação entre a faculdade e a sociedade, no que se refere às práticas acadêmicas realizadas num espaço privilegiado de aplicação e difusão do conhecimento, realizadas sob a forma de ações planejadas que estejam interligadas com as atividades de Ensino e Pesquisa, e que devam adequar-se e/ou criem demandas na comunidade-alvo, a partir de mecanismos que relacionem o saber acadêmico ao saber popular, buscando orientar seus objetos às áreas temáticas definidas como prioritárias pela política de extensão da faculdade. §1º - As ações de extensão acadêmica devem ser desenvolvidas sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos e/ou prestação de serviços voltados a um objetivo comum e direcionados às questões relevantes da sociedade. §2º - O objetivo geral da extensão na área acadêmica é estabelecer uma efetiva integração entre a faculdade e a sociedade. §3º - Os objetivos específicos da extensão acadêmica são: I - Potencializar as atividades de ensino e pesquisa. II - integrar o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade, buscando o comprometimento da comunidade acadêmica com os interesses e as necessidades sociais, em todos os níveis, estabelecendo mecanismos que relacionem o saber acadêmico a outros saberes; III - democratizar o conhecimento acadêmico junto à sociedade; IV - incentivar a prática acadêmica de forma a contribuir com o desenvolvimento da consciência social, política e ambiental, formando profissionais-cidadãos; V - participar, criticamente, das propostas que objetivem o desenvolvimento local e regional nos âmbitos econômico, educativo, científico, tecnológico, social, esportivo, cultural e artístico; VI - promover o intercâmbio entre a Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ e o meio social, visando às reformulações de concepções e às práticas

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curriculares da Instituição, bem como à sistematização do conhecimento produzido; VII - estimular as atividades que impliquem em relações interdisciplinares e interpessoais de setores da faculdade e da sociedade; VIII - fomentar ações que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da sociedade; IX - propor ações extensionistas que permitam à sociedade identificar e buscar soluções às suas demandas; X - disponibilizar à sociedade os projetos de extensão da faculdade, conforme as áreas temáticas e linhas programáticas de extensão. §4º - As ações de extensão deverão ser desenvolvidas de acordo com as seguintes áreas temáticas: I - comunicação; II - cultura; III - sustentabilidade; IV - educação; V - meio ambiente; VI - saúde; VII - tecnologia; VIII - trabalho. Art. 2º - São consideradas Atividades de Extensão: I - Projeto de Extensão: é considerado o conjunto de atividades de caráter educativo, social, cultural e tecnológico, que envolva docentes, funcionários técnico-administrativos, discentes e outras pessoas voluntárias, desenvolvidas junto à comunidade. II – Eventos de Extensão: conjunto de atividades que tenham como finalidade criar condições para que a comunidade externa tenha possibilidade de usufruir e ter acesso aos bens científicos, técnicos e culturais resultantes de atividades de extensão, tais como campanhas de difusão cultural, campeonatos, ciclos de estudos, colóquios, conferências, congressos, encontros, exposições, feiras, festivais, fóruns, jornadas, mesas de debates, palestras, recitais, seminários, simpósios, incluindo sua organização. III – Cursos de Extensão: ações de curto e médio prazos planejadas e organizadas para a difusão de conhecimento, que atendam às expectativas e demandas da sociedade, executadas em espaços temporais. São considerados cursos: a) De extensão cultural: visam aumentar o conhecimento geral das pessoas, sobre um determinado assunto, independentemente de sua formação; b) De atualização acadêmica: visam aumentar, complementar e/ou atualizar a formação fornecida por qualquer curso de graduação ou pós-graduação, em relação a aspectos que, usualmente, não fazem parte do currículo desses cursos. Têm como perspectiva ampliar a formação para assuntos de interesse de determinada clientela.

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c) De extensão profissional: visam desenvolver uma reformulação, geralmente parcial, um aprofundamento ou uma complementação de habilidades e conhecimentos que compõem o perfil da formação profissional em um determinado setor ou área de atuação. IV - Produção de materiais impressos, audiovisuais ou tecnológicos: que visem tornar o conhecimento acessível à comunidade em geral, tais como: a) Materiais informativos e de marketing institucionais, tais como: folders, cartazes, banners, painéis, cartilhas, entre outros, que sirvam como meios de informação à comunidade em geral sobre as atividades extensionistas da faculdade, através de uma linguagem objetiva e direta; b) Vídeos, filmes, compact discs, programas e outros meios: sobre o conhecimento gerado e/ou sistematizado pela faculdade, em qualquer de suas modalidades de trabalho científico, técnico, entre outros; c) Softwares educativos, de gestão, entre outros. V - Serviços: são as atividades profissionais em campos de atuação para os quais a faculdade desenvolve conhecimento e/ou forma alunos, atendendo às demandas da comunidade, tais como: a) Assessoria: oferta de subsídios através de acompanhamento da tomada de decisão na realização de ações com envolvimento em todas as etapas de trabalho, incluindo avaliação de resultados; b) Consultoria: opinar e emitir parecer sobre assunto, problema, projeto, tema, atividade, entre outros, sem envolvimento, com a execução ou acompanhamento do trabalho relacionado ao parecer, ou sua utilização; c) Supervisão: atividade de acompanhamento técnico e de orientação por docentes ou funcionários técnico-administrativos em relação a trabalhos profissionais, podendo ser contínuo ou com duração definida. VI - Sistemas de Informação: organização, sistematização e disponibilização de informações institucionais e produção de materiais educativos, científicos, culturais, sociais, através da rede de comunicação Internet e outros meios comunicacionais. VII - Criação, manutenção e/ou participação em programas de estações de Rádio ou televisão: visando tornar possível à sociedade o conhecimento produzido pela faculdade. § 1º - A prestação de serviços pela faculdade só se justificará quando atender a, pelo menos, um dos seguintes itens: I - Potencializar a formação acadêmica para a qualificação profissional; II - For meio para testar e aprimorar técnicas, procedimentos e equipamentos resultantes da produção de conhecimento da faculdade e/ou de parcerias institucionais; III - For meio para coletar dados e informações sobre assuntos relacionados ao serviço e/ou que possam servir como base de dados para pesquisa científica.

CAPÍTULO II

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Da Competência da Extensão Acadêmica Art. 3º - As ações de extensão serão coordenadas pelo Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, que deve fomentar, acompanhar, avaliar, articular, registrar e divulgar essas ações nos âmbitos interno e externo da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ. Art. 4º - São competências do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE: I - contribuir para a formação do discente, qualificação dos docentes, do corpo técnico e no intercâmbio com a sociedade; II - assegurar a relação bidirecional entre a Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ e a sociedade, de tal modo que os problemas sociais urgentes recebam atenção produtiva por parte da Instituição; III - priorizar as práticas voltadas para o atendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas às áreas de educação, saúde, meio ambiente, sustentabilidade, geração de emprego e ampliação de renda; IV - inserir a educação ambiental e o desenvolvimento sustentado como componentes da atividade extensionista; V - estimular atividades cujo desenvolvimento implique em relações multidisciplinares, interdisciplinares e/ou transdisciplinares e interprofissionais de setores da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ e da sociedade; VI - fortalecer a utilização de tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qualidade da educação; VII - considerar as atividades voltadas ao desenvolvimento, à produção e à preservação cultural e artística como relevantes para a afirmação do caráter nacional e das manifestações regionais; VIII - valorizar os programas de extensão interinstitucionais, sob a forma de consórcios, redes ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e a solidariedade internacional; IX - tornar permanente a avaliação institucional das atividades de extensão acadêmica como um dos parâmetros de avaliação da própria Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ; X - possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e o desenvolvimento tecnológico e social do país; XI - promover e executar, juntamente com outras instituições, ações de extensão; XII - buscar, juntamente com o(s) propositor(es) das ações de extensão, recursos financeiros para desenvolvê-las; XIII – encaminhar relatório para a emissão de certificados de conclusão aos inscritos em cursos de extensão acadêmica que, comprovadamente, mediante o relatório final, tenham obtido freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades programadas e aproveitamento satisfatório, conforme a avaliação formal estabelecida na proposta do curso;

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XIV - encaminhar relatório para a emissão de certificados de participação aos indicados pelo coordenador do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE como envolvidos em atividades práticas e participantes em ações de extensão; XV - encaminhar relatório para a emissão de certificados de reconhecimento aos docentes e ao corpo técnico pelo exercício da coordenação ou de atividade de ensino em cursos de extensão, aos profissionais de outras instituições pelas atividades desenvolvidas e aos indicados pelo coordenador do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE como inseridos nas atividades práticas e de apoio à realização de ações de extensão; XVI - emitir relatórios parciais, quando for o caso, e o relatório final de todas as ações desenvolvidas pelo Núcleo de Inovação e Extensão – NIE. Art. 5º - As propostas de ações de extensão serão preenchidas de acordo com as normas vigentes e editais específicos. §1º - Para registro de ação de extensão, deve-se preencher formulário próprio, anexar o projeto e submetê-lo às instâncias competentes para aprovação de acordo com o edital específico. §2º - As ações de extensão que se repetem a cada semestre deverão ser informadas ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE quanto à realização e à relação de participantes, sem necessidade de abertura de processo a cada semestre, cabendo ao referido Núcleo o registro da ação na base de dados. §3º - As ações de extensão, de caráter temporário, com duração de até 8 (oito) horas, serão certificadas como evento (palestras, oficinas, dia de campo, visita técnica, etc.) e deverão ser comunicadas ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE a cada semestre, para fins exclusivos de registro e certificação. §4º - As ações de extensão previstas no parágrafo 3º, realizadas mais de uma vez em locais e ocasiões diferentes pelo responsável, deverão ser comunicadas em conjunto, mencionando locais, datas e público de cada uma. §5º - As ações de extensão, registradas na base de dados do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, serão impressas e encaminhadas, pelo coordenador do NIE, para apreciação e deliberação das instâncias competentes, devendo observar a seguinte ordem: Diretoria Geral e Diretoria Pedagógica. §6º - As ações de extensão que envolvam captação de recursos e/ou parcerias expressas em convênios, além de seguir os procedimentos descritos no parágrafo 5º, serão encaminhadas ao Colegiado Superior para apreciação e deliberação, retornando ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE para ciência do coordenador. §7º - As propostas de ações de extensão envolvendo captação de recursos deverão ser encaminhadas às instâncias competentes nos prazos estabelecidos nos editais específicos para análise e aprovação. §8º - A realização de ação de extensão condiciona-se à aprovação nas instâncias competentes. Art. 6º - Todas as Atividades de Extensão deverão ser propostas em período determinado por edital, registradas e previamente autorizadas pela

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Coordenação do NIE com a ratificação da Diretoria Pedagógica da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ. Parágrafo Único - Cada Atividade de Extensão deverá ter um responsável, constante do corpo docente ou técnico administrativo habilitado da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, pela execução das ações previstas, devendo fornecer os dados de cada atividade desenvolvida. Art. 7º - As propostas de atividade de extensão, enumeradas no artigo 6º, deverão ser encaminhadas ao NIE para análise, de acordo com edital específico, e posterior autorização, sob a forma de projetos elaborados em atendimento às normas da metodologia científica, constando, no mínimo, os seguintes itens: I - Título, fornecendo uma idéia clara e concisa da atividade extensionista; II - Identificação do responsável docente ou técnico-administrativo e demais participantes; III - Identificação das instituições e entidades envolvidas no projeto, detalhando sua participação; IV - Definição da atividade proposta, sua abrangência e público-alvo atingido direta ou indiretamente; V - Justificativa, identificando a origem da demanda e/ou os antecedentes que deram origem à atividade proposta; VI - Objetivos gerais e específicos; VII - A metodologia, evidenciando a relação da ação extensionista com as atividades de pesquisa e/ou ensino, descrevendo os mecanismos, procedimentos, processos e técnicas a serem utilizados na realização da atividade proposta; VIII - Referencial teórico utilizado; IX - Cronograma de ação; X - Orçamento discriminando rubricas e informando as fontes de recursos financeiros, as instalações físicas necessárias e os recursos humanos; XI - Bibliografia de apoio, quando necessária; XII - Indicadores de avaliação da atividade proposta. Art. 8º - Compete ao Coordenador do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE: I - buscar a articulação das ações de extensão com outras atividades desenvolvidas na Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ ou na sociedade; II - estabelecer contatos e parcerias com a comunidade alvo do projeto; III - propor a ação de extensão à Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ e executá-la; IV - supervisionar o trabalho de discentes e/ou voluntários vinculados às ações e orientados por docentes; V - zelar pelos equipamentos e materiais disponibilizados à realização das ações;

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VI - apresentar plano de aplicação pormenorizado dos recursos financeiros envolvidos nas ações, bem como a destinação dos bens materiais também envolvidos; VII - encaminhar às instâncias competentes os relatórios das ações para a análise, aprovação, registro e certificação; VIII - apresentar às instâncias competentes a prestação de contas de recursos advindos do recolhimento de taxas, convênios e cooperações. Parágrafo Único – A Coordenação, bem como demais colaboradores do Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, será de livre escolha da Diretoria Pedagógica, sendo nomeados por portaria.

CAPÍTULO III Da Proposição da Extensão

Art. 9º - O Núcleo de Inovação e Extensão – NIE será responsável pela elaboração do Calendário Institucional de Extensão da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, com posterior aprovação pelo Colegiado Superior, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional em vigor. Art. 10 - O Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, além das demais atribuições, é o órgão de supervisão e acompanhamento de ações de extensão. Art. 11 - O responsável pela proposta de ação de extensão deverá encaminhar os relatórios parciais e finais das ações realizadas, incluindo a prestação de contas, às instâncias competentes, de acordo com os editais específicos e as normas vigentes. §1º - As orientações adicionais sobre a apresentação de projetos, de cursos e de eventos e a elaboração de relatórios de ações de extensão estarão contidas em MANUAL específico, confeccionado pelo Núcleo de Inovação e Extensão – NIE. §2º - Para os projetos com duração superior a 1 (hum) ano, deverão ser apresentados 2 (dois) relatórios semestrais e uma síntese geral das atividades do ano em curso. Art. 12 - Os coordenadores de atividades de extensão deverão entregar ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE, quando as ações forem institucionais e/ou multidisciplinares, o relatório final de projeto concluído, contendo, no mínimo, os seguintes itens: I - dados de identificação dos participantes e suas respectivas funções; II - considerações iniciais, elencando os objetivos atingidos, as atividades realizadas, as alterações necessárias ocorridas no decorrer da execução do projeto e os problemas enfrentados na ação extensionista;

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III - resultados obtidos, destacando a relevância social da proposta, o público atingido e as interações com as atividades de ensino e pesquisa; IV - conclusões, incluindo a avaliação da atividade; V - identificação de publicações, se houverem, e as formas de divulgação dos resultados alcançados; VI - previsão de futuras ações, caso ocorra a continuidade do projeto; VII - bibliografia consultada, conforme a atividade desenvolvida; VIII - demonstrativo de receitas e despesas na execução do projeto, devidamente discriminadas. Art. 13 - As atividades de extensão das Faculdades poderão ser custeadas por recursos orçamentários da instituição; recursos oriundos de Convênios e/ou Parcerias Institucionais, através dos poderes públicos municipais, estaduais e/ou federal; com a iniciativa privada; com Organizações Não Governamentais (ONG) ou outras do gênero. Parágrafo Único – A concessão de bolsas para os projetos de extensão será definida em edital próprio. Art. 14 - As Atividades de Extensão desenvolvidas pelo corpo discente e regulamentadas nesta Resolução poderão ser contempladas como “ATIVIDADES COMPLEMENTARES” dos cursos de graduação, com relatório e/ou certificado contendo registro da respectiva carga horária. Art. 15 - Cabe exclusivamente ao Núcleo de Inovação e Extensão – NIE solicitar, à Secretaria-Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ, certificados e declarações referentes às ações de extensão.

CAPÍTULO IV Das Disposições Finais

Art. 16 - Somente será reconhecida como atividade de extensão aquela devidamente registrada no Núcleo de Inovação e Extensão – NIE. Art. 17 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado Superior. Art. 18 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado Superior, revogando-se as disposições em contrário. Belém, 22 de março de 2010.

Profa. Suely Melo de Castro Menezes

Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia da Amazônia – FAZ

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ORGANOGRAMA

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CORPO

DOCENTE

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Faculdade Professor Titulação

FAZ ANTONIO JORGE HERNANDEZ FONSECA Doutorado IPIRANGA / FAZ CARLOS AUGUSTO SOUZA Doutorado IPIRANGA DIANA PRISCILA SA ALBERTO Especialização IPIRANGA MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI Mestrado IPIRANGA MARIA CASSILDA FERREIRA MARTYRES Mestrado IPIRANGA ADRIANE RAQUEL SANTANA DE LIMA Mestrado IPIRANGA ALBERLINO NUNES DA SILVA Especialização IPIRANGA ANA TEREZA NASCIMENTO DE LIMA Especialização IPIRANGA AYVANIA ALVES PINTO Mestrado IPIRANGA BRUNO SANTANA CARNEIRO Mestrado IPIRANGA CACILENE MOURA TAVARES Especialização IPIRANGA CAMILLA PEDROSA GRABOWSKI BATISTA Especialização IPIRANGA CARLOS EDUARDO MOURA COSTA Mestrado IPIRANGA CARMEN DENISE GAIA CAVALLEIRO DE MACEDO Especialização IPIRANGA CREUSA BARBOSA DOS SANTOS Especialização IPIRANGA DAMARIS VIEIRA BUSMAN Mestrado IPIRANGA DANIEL DOS SANTOS FERNANDES Doutorado IPIRANGA DANIELLE DE FATIMA LOURINHO PACHECO Mestrado IPIRANGA ELIANA YUKI TAKASAKI Especialização IPIRANGA FABIANA RIBEIRO PIMENTEL Mestrado IPIRANGA FERNANDA NASCIMENTO FERNANDES Especialização IPIRANGA FRANCIRCLEY SAMPAIO NOBRE Mestrado IPIRANGA GIANE CÉLIA DOS SANTOS GALVÃO Mestrado IPIRANGA GLENDA ROBERTA OLIVEIRA NAIFF FERREIRA Especialização IPIRANGA JACIRENE VASCONCELOS DE ALBUQUERQUE Mestrado IPIRANGA JAILTON WAGNER RODRIGUES TAVARES Especialização IPIRANGA JAQUELINE DE OLIVEIRA PEREIRA Mestrado IPIRANGA JOAO RENATO PAES LOPES Especialização IPIRANGA JOAQUIM ALFREDO GARCIA Mestrado IPIRANGA JORGE ALEX DE ALMEIDA SOUZA Mestrado IPIRANGA JOSÉ CARLOS POJO LIMA Mestrado IPIRANGA JOSE DE ARIMATEIA RODRIGUES DO REGO Mestrado IPIRANGA JOSEANA MOREIRA ASSIS RIBEIRO Especialização IPIRANGA KARLLA GYSELLE SOUZA CATETE Especialização IPIRANGA KLEBER RAIMUNDO FREITAS FAIAL Mestrado IPIRANGA LEILA DO SOCORRO RODRIGUES FEIO Doutorado IPIRANGA LEONARDO CONDURU GUEDES Especialização IPIRANGA LIANE DO SOCORRO BASTOS BRITO Doutorado IPIRANGA LIANE RAIOL CARDOSO MONTEIRO Especialização IPIRANGA LILIANE ALMEIDA CARNEIRO Mestrado IPIRANGA LUCIANA CERQUEIRA PUTY Especialização IPIRANGA LUCIANA CERQUEIRA PUTY Especialização IPIRANGA MARCIA CRISTINA FREITAS DA SILVA Mestrado IPIRANGA MARCUS DE BARROS BRAGA Especialização IPIRANGA MARIA DA CONCEIÇÃO DIAS SOUTO Mestrado IPIRANGA MARIA DE FATIMA DUARTE GONÇALVES Mestrado IPIRANGA MARIA DO SOCORRO RODRIGUES ROCHA Especialização

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IPIRANGA MARIA DO SOCORRO SANTOS Mestrado IPIRANGA MARIA LUCIA GONÇALVES QUINTANA Especialização IPIRANGA MARILDA MUNIZ RODRIGUES Especialização IPIRANGA MARILENE MARQUES DOS SANTOS Mestrado IPIRANGA MARIO SERGIO DOS SANTOS NASCIMENTO Mestrado IPIRANGA MILENE COUTINHO LOURENÇO DA COSTA Especialização IPIRANGA NAIR BRITO GONZALEZ SEMBER Mestrado IPIRANGA NILMA DO SOCORRO NOGUEIRA MACHADO Mestrado IPIRANGA PATRICIA BENTES MARQUES Mestrado IPIRANGA PATRICIA KARLLA SANTOS RAMOS Doutorado IPIRANGA PAULO JOSE MAUES CORREA Mestrado IPIRANGA PETRONIO LAURO POTIGUAR JUNIOR Mestrado IPIRANGA RAIMUNDO NONATO SILVA TAVARES Mestrado IPIRANGA RAUL PAULO SARMENTO Especialização IPIRANGA REGINA LUCIA LOURIDO DOS SANTOS HACHUY Doutorado IPIRANGA RENATO VIANNA CORTEZ DE SOUZA Especialização IPIRANGA ROBERTO CARLOS DANTAS ANDRADE Mestrado IPIRANGA RODOLPHO FIUZA DE MELO MORAES Especialização IPIRANGA ROSANA MARIA VIEIRA CAYRES Especialização IPIRANGA RUTH DAISY CAPISTRANO DE SOUZA Doutorado IPIRANGA SAMARINA DE ARAUJO FRAGOSO Especialização IPIRANGA SANDRA SUELY DOS SANTOS FRANCISCO Mestrado IPIRANGA SERGIO BANDEIRA DO NASCIMENTO Mestrado IPIRANGA SHEILA LOPES MAUES Mestrado IPIRANGA SONIA MARIA FERNANDES DOS SANTOS Mestrado IPIRANGA SUSY KELLEN MIRANDA BRITO Especialização IPIRANGA TATIANA GENEROSO CAMPOS PINHO BARROSO Especialização IPIRANGA TATIANE ALMEIDA DE FREITAS Especialização IPIRANGA TEREZA CRISTINA DOS REIS FERREIRA Mestrado IPIRANGA WALBER VICTOR DE MORAES PINTO Mestrado IPIRANGA WILLAME DE OLIVEIRA RIBEIRO Mestrado IPIRANGA WLADEMIR NOGUEIRA JUNIOR Especialização IPIRANGA YURI VIDAL SANTIAGO DE MENDONÇA Mestrado IPIRANGA / FAZ JOSÉ AUGUSTO LACERDA FERNANDES Mestrado IPIRANGA / FAZ JOSÉ CÉLIO SANTOS LIMA Mestrado IPIRANGA / FAZ MARCIO MARCELO DA SILVA PESSOA Mestrado FAZ ADEMI ELADIO DE ALENCAR Mestrado FAZ ADRIANA DO CARMO SAMPAIO DE MATOS Especialização FAZ AFONSO LUIZ LHAMAS DE SOUZA Especialização FAZ AGENOR ANTONIO PRADO Especialização FAZ ALESSANDRO DELLA CASA Mestrado FAZ ALINE MACEDO DE QUEIROZ Especialização FAZ ANA PAULA NEVES DOS SANTOS Mestrado FAZ ANDERLY DA SILVEIRA PANTOJA Especialização FAZ BENEDITO RODRIGUES BITTENCOURT JUNIOR Mestrado FAZ BRUNO LOBÃO LIMA Especialização FAZ CARLOS BENEDITO BARREIROS GUTTIEREZ Especialização FAZ CARLOS HENRIQUE ANDRADE MANCEBO Mestrado FAZ CHRISTIANE COSTA BEZERRA PORTILHO Especialização FAZ CLAUDIO EDUARDO CORREA TEIXEIRA Doutorado

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FAZ CLAUDIO PEREIRA FLORES Mestrado FAZ CLIVIA SANTANA DA SILVA Mestrado FAZ DANILSON CASTILHOS DOS SANTOS Especialização FAZ DEMETRIUS DA SILVA VITAL Mestrado FAZ DENISE DOS SANTOS ROCHA Especialização FAZ DIRCEU COSTA DOS SANTOS Mestrado FAZ DJENANNE SIMONSEN AUGUSTO DE CARVALHO Mestrado FAZ EDSON BRITO JUNIOR Mestrado FAZ EDUARDO ANDRE LOUZEIRO LAMA Especialização FAZ ELIENE DOS SANTOS DA SILVA COSTA Mestrado FAZ ELLEN DE CASSIA LOPES PINHEIRO Mestrado FAZ EMMANUEL FARIAS DA SILVA FILHO Especialização FAZ FABIO DA SILVA WAN-MEYL Especialização FAZ FABIO NUNES SEGUINS GOMES Mestrado FAZ FELIX LELIS DA SILVA Mestrado FAZ FERNANDO ANTONIO PINHEIRO GOMES Especialização FAZ GISELLE CRISTINA PINHEIRO DE ARAGAO Especialização FAZ GLEISE CRISTINA DA SILVA MEIRA Mestrado FAZ GLEYDSON COSTA DE SOUZA Especialização FAZ HELENA LIMA DOS SANTOS DA SILVA Mestrado FAZ HERIBERTO AMANAJAS PENA Mestrado FAZ ISMAELINO MAURO MAGNO Doutorado FAZ IZABEL FERNANDES CAMPOS Especialização FAZ JAIME VIANA DE SOUZA Mestrado FAZ JAIRO JAQUES DOS PASSOS Mestrado FAZ JORGE ALDIR ARANHA DA COSTA Especialização FAZ JORGE LUIZ BARRETO DA SILVA Mestrado FAZ JOSE YOSHIRIRO AJISAKA RAMOS Mestrado FAZ LAZARO FRANCISCO DAMAS PEREZ Mestrado FAZ LEONY LUIS LOPES NEGRAO Mestrado FAZ LIELSA DE FATIMA DO NASCIMENTO FONTENELE Especialização FAZ LUCIANA DOS SANTOS OLIVEIRA Especialização FAZ LUCIANA VIEIRA DO REGO LIMA Mestrado FAZ MANUELE MARTINS COSTA Especialização FAZ MARCELO LOBO ROCHA Especialização FAZ MARCIA CHICRE QUEMEL PAULINO Mestrado FAZ MARCIA JANETE DA CUNHA COSTA Mestrado FAZ MARCIO VINICIUS CARDOSO FERREIRA Especialização FAZ MARCO ANTONIO CUNHA DANTAS Especialização FAZ MARCO AURELIO AQUINO LOPES Especialização FAZ MARIA CRISTINA WATRIN MARTIN CELSO Especialização FAZ MAYCKON STHWART DA FONSECA DOMINGUES Especialização FAZ MIGUEL ANGEL DE LA OSA CABEZAS Especialização FAZ MILTON ROBERTO GOMES CARDOSO Especialização FAZ PAULA MAYUMI SOUZA DE OLIVEIRA Especialização FAZ RAIMUNDO NONATO MENEZES GUIMARÃES Mestrado FAZ RENATA QUEMEL PIRES Especialização FAZ RICARDO COUTINHO FIGUEIREDO Especialização FAZ SAMANTHA MACHADO NAHON Mestrado FAZ SANDOVAL BITTENCOURT DE OLIVEIRA NETO Mestrado

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FAZ SARAH BARRADAS MARINHO Especialização FAZ SLEIMAN AUGUSTO EL SOUKI CERBINO Especialização FAZ STANLEY SOARES XAVIER Especialização FAZ THATIANE SILVA SOUSA Especialização FAZ TIAGO COSTA ESTEVES Especialização FAZ UBIRATAN SEVERINO ASSUNÇÃO Especialização FAZ VITOR TRINDADE LOBO Especialização FAZ WANDA CARLA CONDE Especialização FAZ WANDERLEY LOPES DE ANDRADE JUNIOR Mestrado FAZ / IPIRANGA ALEXANDRE SOCRATES DE ALMEIDA LINS Mestrado FAZ / IPIRANGA ANTONIO BRUNO OLIVEIRA DE MIRANDA Mestrado FAZ / IPIRANGA BRUNO PEREIRA BRITO Especialização FAZ / IPIRANGA CASSIANO FIGUEIREDO RIBEIRO Mestrado FAZ / IPIRANGA EDUARDO OTAVIO FERREIRA VASCONCELOS Mestrado FAZ / IPIRANGA ELENA ALMEIDA DE CARVALHO Mestrado FAZ / IPIRANGA ELIZABETH MACIEL BARROS Mestrado FAZ / IPIRANGA JOÃO AUGUSTO FARIAS DOS SANTOS Especialização FAZ / IPIRANGA JOSIANE COUTO RODRIGUES Mestrado FAZ / IPIRANGA LEILA MARCIA SOUSA DE LIMA ELIAS Mestrado FAZ / IPIRANGA LUCIO RICARDO DUARTE Especialização FAZ / IPIRANGA LUIZ ALBERTO DA SILVA FILHO Mestrado FAZ / IPIRANGA MARCELO AUGUSTO VILAÇA DE LIMA Mestrado

FAZ / IPIRANGA MARIA DO PERPETUO SOCORRO DUARTE BASTOS Especialização

FAZ / IPIRANGA MARILEIA DA SILVEIRA NOBRE Mestrado

FAZ / IPIRANGA NADIA MARIA SOCORRO CHARCHAR DE OLIVEIRA LIMA Mestrado

FAZ / IPIRANGA RONALD CRISTOVAO DE SOUZA MASCARENHAS Mestrado FAZ / IPIRANGA SILVIA NAZARE DIAS CHAGAS Especialização