manual técnico de obras e reformas

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1 MANUAL TÉCNICO DE OBRAS E REFORMAS

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Manual técnico para reformas e construção da rede BRMALLs relativo ao shopping catuaí de Londrina PR

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1 MANUAL TCNICO DE OBRAS E REFORMAS 2 APRESENTAO OMANUALTCNICODEOBRASEREFORMAS(arquivoPDF)eaPLANTA TCNICADALOJA(arquivoPDF)sopartesintegrantesdoseuInstrumentode Contratoeapresentaminformaesindispensveisparaaexecuodeobrase reformas no CATUA LONDRINA SHOPPING. O manual tem por objetivo oferecer o mximodesubsdiosaoslojistaseaosprofissionaisqueiroprojetareexecutar obras nas dependncias do shopping. OsdoisarquivosdeveroserenviadosparaseuArquiteto,Projetistas complementareseparaoProfissionalResponsvelpelaExecuodaObra.Os projetistas utilizaro estes documentos como premissas bsicas de Projeto, sendo os mesmos considerados princpios bsicos inalterveis. Noseropermitidosexecutoresdeobrasquenosejamprofissionais habilitadosnoCREA(ConselhoRegionaldeengenhariaeArquitetura)ouCAU (ConselhodeArquiteturaeUrbanismodoBrasil)deseuestado(UF).Agarantia diante de eventuais problemas de execuo de Projetos ou Obra a existncia de umaARTouRRTespecficaparaoserviocontratado.Oresponsvelpela assinaturadaARTouRRTdeveseromesmoresponsvelpelaexecuoda obra. TodoprojetoouobradeversercadastradonoCREA,atravsdeumaART (Anotao de Responsabilidade Tcnica), ou no CAU, atravs de uma RRT (Registro de Responsabilidade Tcnica). A ART ou RRT deve ser entregue juntamente com os projetos executivos. Cadaprojetocontratado(Arquitetura,EstruturaMetlica,InstalaesEltricase Telefonia,InstalaesHidrossanitrias,InstalaesdeGs,CombateIncndio (Deteco, Rede de Sprinklers e CO2), Exausto, Ar Condicionado e todos mais que sefizeremnecessrios,devemserentregueaoLOCATRIOporemail disponibilizadopelaequipetcnica,juntamentecomumaviadaARTouRRT assinadas e com comprovante de pagamento, especfica de cada projeto. O email enviado para a Comisso Tcnica dever ser respondido certificando o recebimento domesmo.AexecuodaObrasomenteserpermitidamediantea apresentao da respectiva ART ou RRT do responsvel. obrigatrio,porpartedosLocatriosedeseusprofissionaiscontratados,o levantamentodasmedidasnolocal,paraaaferiodaPlantaTcnicadaLojae localizaodospontosdeentrega:energia,telefone,gua,caixadegordura,ar 3 condicionado,etc.eoutrasinterfernciasdaloja.Osprojetosdevero obrigatoriamente seguir as condies acertadas contratualmente. Para quaisquer tipos de dvidas ou esclarecimentos, a COMISSO TCNICA est disposio atravs dos contatos abaixo: Rod. Celso Garcia Cid, Km 377 - CEP 86050-901 - Londrina - PR - Brasil Fone: (43) 3315-5000 4 SUMRIO 1.INSTRUES GERAIS PARA APROVAO DE PROJETOS .................................... 7 2.INSTRUES GERAIS PARA INCIO DA OBRA ......................................................... 8 3.INSTRUES GERAIS PARA INAUGURAO DA LOJA .......................................... 8 4.INSTRUES GERAIS PARA ELABORAO DE PROJETOS .................................. 8 4.1. Preliminares ......................................................................................................... 8 4.2. Observaes Importantes .................................................................................... 9 4.3. Responsabilidades ............................................................................................. 10 5.APRESENTAO DOS PROJETOS, ANLISE E LIBERAO ................................ 10 6.APROVAO EM RGOS PBLICOS ................................................................... 12 7.PROJETOS A SEREM ENCAMINHADOS.................................................................. 13 8.INSTRUES GERAIS PARA EXECUO DE OBRAS ........................................... 14 8.1. Condies para incio das obras ........................................................................ 14 9.INFORMAES ADICIONAIS PARA OBRAS ............................................................ 15 10. ENTRADA DE FUNCIONRIOS ................................................................................ 17 11. EXECUO DOS SERVIOS E HORRIO DE TRABALHO ..................................... 17 12. SEGURANA DO TRABALHO NA OBRA .................................................................. 18 13. COMPORTAMENTO NO CANTEIRO DE OBRAS ..................................................... 20 14. FISCALIZAO ......................................................................................................... 20 15. TAPUME .................................................................................................................... 21 17. LIBERAO DA LOJA PARA INAUGURAO ......................................................... 22 18. PROJETO DE ARQUITETURA .................................................................................. 23 DIRETRIZES DE PROJETO ............................................................................................ 23 18.1. Materiais ........................................................................................................... 23 18.2. Paredes Limtrofes e Paredes Internas ............................................................ 24 18.3. Pisos e Tetos .................................................................................................... 24 18.4. Limites da loja e Fechamento frontal ................................................................ 26 18.5. Fachadas e Vitrines .......................................................................................... 26 18.6. Letreiros ........................................................................................................... 27 18.7. Utilidades e Tubulaes ................................................................................... 27 18.8. Diversos ........................................................................................................... 27 19. MEZANINOS, PATAMARES TCNICOS E ESCADAS .............................................. 29 DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO .............................................................................. 29 19.1. ESCADAS DE ACESSO ......................................................................................... 30 20. INSTALAES ELTRICAS ..................................................................................... 32 DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO .............................................................................. 32 20.1. CONDUTORES ....................................................................................................... 34 20.2. ELETRODUTOS ..................................................................................................... 35 20.3. DISJUNTORES ....................................................................................................... 36 20.4. REATORES ............................................................................................................ 36 20.5. QUADROS .............................................................................................................. 36 20.6. ALIMENTADORES .................................................................................................. 38 20.7. MEDIDORES .......................................................................................................... 38 20.8. LUMINRIAS .......................................................................................................... 38 21. INSTALAES DE TELEFONIA E SONORIZAO ................................................. 40 DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO .............................................................................. 40 22. INSTALAES HIDRULICAS ................................................................................. 42 DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO .............................................................................. 42 5 23. INSTALAES DE ESGOTO E IMPERMEABILIZAO ........................................... 44 DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO .............................................................................. 44 24. INSTALAO DE GS .............................................................................................. 46 DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO .............................................................................. 46 25. PREVENO E COMBATE A INCNDIO ................................................................. 48 25.1. SPRINKLERS ......................................................................................................... 48 25.2. EXTINTORES ......................................................................................................... 50 25.3. HIDRANTES ........................................................................................................... 51 25.4. DETECO DE FUMAA ...................................................................................... 51 DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO .............................................................................. 51 26. AR CONDICIONADO, EXAUSTO E VENTILAO MECNICA .............................. 53 DIRETRIZES DE PROJETO ............................................................................................ 53 REDE DE DUTOS ............................................................................................................ 55 CONDICIONADORES...................................................................................................... 56 GABINETE ....................................................................................................................... 56 VENTILADOR .................................................................................................................. 56 SERPENTINA DE RESFRIAMENTO ............................................................................... 57 FILTROS DE AR .............................................................................................................. 57 BANDEJA AUXILIAR ....................................................................................................... 57 PAINEL ELTRICO ......................................................................................................... 58 HIDRULICA ................................................................................................................... 58 FIXAO DAS TUBULAES ........................................................................................ 60 ISOLAMENTO TRMICO DAS TUBULAES ............................................................... 60 DUTOS DE DISTRIBUIO DE AR ................................................................................. 60 DIFUSOR DE AR ............................................................................................................. 61 SISTEMA DE CONTROLE DE GUA GELADA............................................................... 61 27. SISTEMAS DE VENTILAO E EXAUSTO ............................................................ 62 DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO .............................................................................. 62 COIFAS DE EXAUSTO ................................................................................................. 63 DUTOS DE EXAUSTO .................................................................................................. 64 VENTILADORES ............................................................................................................. 66 DESPOLUIDOR DE AR ................................................................................................... 66 PAINEL ELTRICO ......................................................................................................... 66 SISTEMA DE EXTINO DE INCNDIO ........................................................................ 67 SISTEMAS DE INJEO DE AR EXTERIOR .................................................................. 68 INTERTRAVAMENTO ELTRICO ................................................................................... 68 6 MACROPROCESSO Omacroprocessoapresentaasprincipaisatividadesaseremrealizadasata inauguraodaloja.Asprincipaisfasesforamagrupadasecronologicamente dispostasparafacilitaroentendimentointegraldesdeafasepr-projetoata inaugurao da loja. 7 1.INSTRUES GERAIS PARA APROVAO DE PROJETOS Oprojetoarquitetnicodeveserencaminhadoantesdosdemais projetos.DeverserenviadaumacpiafsicanomximoemtamanhoA1 (594x841mm)comissotcnicadoshopping,querealizaraanliseemat05 (cinco)diasteis.Apenasapsaaprovaodoprojetoarquitetnicodevemser encaminhados os demais projetos. Osprojetoscomplementareselaboradosdeveroserencaminhados digitalmentepelologistaComissoTcnica,queseresponsabilizarem reencaminharosprojetosempresaresponsvelpelaanlisedosmesmos.Essa empresa ter o prazo de 05 (cinco) dias teis para emitir um parecer com uma das seguintesconsideraes:projetoliberado;projetoliberadocomressalvasou projeto no liberado. Caber ao lojista o pagamento do valor de RS480,00 para a anlise dos projetos realizada pela empresa terceirizada contrata pelo Shopping. Essa taxa refere-se aprovao dos seguintes projetos: a. Projeto preventivo de incndio; b. Projeto de detectores de fumaa; c. Projetodeextraodefumaaerenovaodear,quando aplicvel; d. Projeto de telefonia e lgica; e. Projeto de ar condicionado; f. Projeto hidro-sanitrio, quando aplicvel; g. Projeto de gs, quando aplicvel; h. Projeto de instalaes eltricas Casosejanecessriaaanlisedealgumprojetoisolado,no contemplado nos itens acima, o lojista dever efetuar o pagamento de R$100,00 para a realizao da anlise. Casoocorrammodificaesemprojetosjanalisados,osmesmo podero ser enviados para reanlise por, no mximo, 02 (duas) vezes sem que incida cobrana adicional, ficando certo que a empresa ter o mesmo prazo de 05 (cinco) dias teis para cada reanlise. 8 Nos casos em que a reanlise de cada projeto seja superior a 02 (duas), sercobradodolojistaovalordeR$80,00comovaloradicional,porcadanova reanlise. 2.INSTRUES GERAIS PARA INCIO DA OBRA Paraaliberaodoinciodaobra,devemserentreguesosseguintes itens: -AplicedoSegurodeObrasnovalordeR$500.000,00contendoascoberturas bsicas exigidas nesse manual - Cronograma de obras - ART de execuo assinada e com comprovante de pagamento 3.INSTRUES GERAIS PARA INAUGURAO DA LOJA Paraaliberaoparainauguraodaloja,devemserrealizadosos seguintes itens: - Entrega do laudo da tinta antichamas do mezanino e da escada - Entrega do laudo de estanqueidade da rede de SPK certificado pela empresa que ir realizar o teste - Entrega do mdulo de deteco Notifier (FZM1) 20 dias antes da inaugurao para interligao da rede de deteco da loja com a rede do shopping - Realizao de vistoria final 3 dias antes da inaugurao da loja para verificao do check list de inaugurao - Retirada do tapume (por conta da loja) 4.INSTRUES GERAIS PARA ELABORAO DE PROJETOS 4.1. Preliminares4.1.1. O presente conjunto de instrues tem por objetivo orientar, padronizar enormatizaraelaboraodosprojetosaseremapresentados,sem,noentanto, esgotar a matria e podendo a qualquer momento ser complementado ou modificado, o mesmo acontecendo com seus captulos e anexos. 4.1.2.AprimeiraprovidnciadolojistaserapresentaroTERMODE RECEBIMENTOdoManualCOMISSOTCNICA(ANEXO01)edar 9 conhecimentodocontedodesteManualdeReformasdeLojas,aoprofissional responsvel pelas obras da loja e o mesmo dever repassar estas informaes aos projetistas, empreiteiros ou executantes dos servios. O TERMO DE RECEBIMENTO DALOJA(SHELL)(ANEXO02)tambmdeverserapresentadoCOMISSO TCNICA assim que a rea for disponibilizada ao locatrio. 4.1.3.AsrevisesdoManualdeReformasdeLojasdeveroser obrigatoriamente com datas e textos associados ao nmero da reviso (ex.: REV02). 4.1.4.EstemanualnoalteraasNormasGeraisdoShoppingouNormas TcnicasNacionais(NBRs)queprevalecerosempreeemqualquerhiptese. Prevalecero,emrelaosNormasdoShopping,diretrizesque,eventualmente, constarem nos contratos especficos firmados com os lojistas. 4.1.5.A comisso tcnica ao concluir seu parecer poder liberar o incio dos servioscomrestries,fatoquenoeximiroprojetistadeapresentaroprojeto revisado durante o decorrer da obra. O no atendimento s exigncias, implicar na responsabilidadedeexecutarnovamenteosserviosemdesacordocomolaudo tcnico e as premissas estabelecidas pelo Catua Shopping. 4.1.6.Osprojetossomenteseroaceitoscompletos,contendo:ARTsou RRTscomcomprovantedepagamentoeassinadas,desenhostcnicos(plantas, cortes,sees,elevaes,detalhesouperspectivas),memoriaisdescritivos, especificaes de materiais, memrias de clculo e arquivos digitais de todos os itens apresentados. 4.1.7 Os projetos devero ser entregues Comisso Tcnica, das 10h00min s 17h00min, de segunda sexta-feira, por email. 4.2. Observaes Importantes Arquitetos sero responsveis pelo desenvolvimento do projeto de interiores da loja (no podero ser desenvolvido por Engenheiro Civil).Para os projetos desenvolvidos em outro estado, no h a necessidade de obteno de visto junto ao CREA/CAU-PR para preenchimento da ART/RRT de projeto.Paraexecuodasobrasporempresadeoutroestado,hanecessidadede obteno de visto junto ao CREA-PR para preenchimento da ART e execuo das obras.10 Estemanualdereformadelojaspoderseralteradopelacomissotcnicaa qualquer momento em decorrncia de alteraes de Normas Tcnicas, exigncias de rgosPblicose/oualteraestcnicasparaobomandamentodaobra.Se ocorrerem estas alteraes as lojas sero comunicadas atravs de circulares. 4.3. Responsabilidades 4.3.1.Ainstalaodecadalojadeverestardeacordocomosprojetos liberados para execuo e aprovados nos rgos competentes quando necessrio. 4.3.2. Toda e qualquer obra necessria instalao comercial, ser executada a expensas do lojista e sob sua exclusiva responsabilidade, tudo em conformidade com os projetos especficos. 4.3.3.Torna-seobrigatrio,porpartedolojistaedeseusprofissionais contratados, o levantamento das medidas no local, para a completa aferio das medidas e localizao exata dos pontos de utilidades. 4.3.4. O lojista o nico responsvel pelos danos causados ao Shopping e a terceiros, por qualquer de seus prepostos e empreiteiros. Esta responsabilidade inclui danos causados s paredes de vedao da loja, piso do mall e instalaes do mall na carga e descarga de materiais e equipamentos.4.3.5. Caso o lojista seja represetado por terceiros, dever ser apresetadao ao COMIT TCNICO a CARTA DO PREPOSTO (ANEXO 03). 5.APRESENTAO DOS PROJETOS, ANLISE E LIBERAO5.1 Os projetos devero ser apresentados para aprovao acompanhados de: TermodeSolicitaodeObra,ARTsouRRTsassinadaspelosprofissionais responsveis pelo projeto e pelo proprietrio da loja, comprovantes de recolhimento das ARTs ou RRTs, memorial descritivo ou de clculo, em arquivo digital. 5.2.NocampoobservaesdaARTouRRTdeexecuoobrigatriaa descrio de cada um dos servios a serem executados na obra (exemplo: execuo dearquiteturadeinteriores,execuodeinstalaeseltricasetelefnicas, 11 execuodeestruturametlica,execuodeinstalaoderedesprinklere/ou hidrante, execuo de instalaes hidrossanitrias). 5.3. Para instalaes de ar condicionado e/ou exausto devero ser recolhidas ARTs especificas de execuo, assinadas por profissional devidamente habilitado. 5.4. A lateral direita e inferior do desenho ser destinada ao carimbo do projeto, quedeveconteroNMERO(LUC)DALOJA,oTTULODOPROJETO,as REVISES DATADAS (DD/MM/AA). As plantas devero ter numerao sequencial, quantitativa, e informao do nmero total pranchas do projeto. 5.5. Todos os desenhos devero ser apresentados com o mximo de clareza, com o maior nmero de informaes possveis para ilustrar eelucidar a obra.No seroaceitosdesenhosincompletosousemcotas.Aescaladeapresentaodos projetos dever permitir a completa visualizao das informaes, podendo ser 1:50 para os desenhos gerais e 1:10 ou menores para detalhes. 5.6.Os projetosseroanalisadosporespecialistasdecada rea,tendopor princpiooatendimentospremissasmnimasestabelecidasnestemanual.Sero avaliados aspectos tcnicos, de segurana do patrimnio, funcionalidade do sistema e estticos (harmonia com os padres dos projetos do Catua Shopping). 5.7. Quaisquer instalaes reaproveitadas devero ser submetidas a vistorias eliberaopeloDepartamentodeOperaes.Poderosersolicitadoslaudos tcnicos que comprovem as condies das instalaes. Caso determinada instalao seja reaproveitada, dever ser recolhida ART ou RRT e termo de responsabilidade emitido pelo profissional responsvel pela obra e/ou pela instalao, mesmo que j existam esses documentos da instalao executada anteriormente. 5.8.Olojistadeverentregarprimeiramenteosprojetosdearquiteturapara anliseeaprovao.Comoprojetodearquiteturaaprovadopoderoser desenvolvidos os projetos tcnicos complementares. de inteira responsabilidade do lojista o desenvolvimento em paralelo de todos os projetos. A compatibilizao entre todososprojetosdalojaderesponsabilidadedosprofissionaisenvolvidosna elaborao dos projetos. 5.9. Toda e qualquer alterao nos projetos implicar em reapresentao dos mesmos para nova anlise. 5.10. Todos os projetos devero atender s normas das concessionrias locais e ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) e devero ser executadas por profissionais habilitados junto aos rgos representativos de classe. 12 5.11. As premissas constantes no Manual de Reformas de Lojas prevalecem no caso de equvocos na anlise dos projetos, sendo de responsabilidade do lojista a correo do item na obra. 5.12. A COMISSO TCNICA se prope a receber, analisar e liberar projetos, bem como formular as exigncias cabveis, dentro do prazo de 5 (cinco) dias teis. A anlise dos projetos ser enviada por email ao proprietrio da loja e ao responsvel tcnico pela obra, contendo as exigncias pertinentes ou aprovao do projeto. 5.13.ParaostatusNOLIBERADOoprojetodeverserreapresentado baseado no relatrio de anlise. Neste caso, a obra no estar liberada para iniciar. ParaostatusLIBERADOCOMRESTRIESositenssolicitadosnorelatriode anlisedeveroseresclarecidoseaobraestarliberadaparainiciar,ficando pendente o envio das correes, num prazo mximo de 05 (cinco) dias teis. A obra ser paralisada caso os projetos corrigidos no sejam apresentados. Para o status LIBERADO,oprojetononecessitardereapresentaoeumacpiadever permanecer na obra durante toda sua execuo. Sempre que entender necessrio, a Comisso Tcnica poder exigir do lojista que apresente projetos complementares para elucidar possveis dvidas. 5.14.NoobstantesliberaofeitapeloCATUASHOPPING,osprojetos daslojasdeveroestar,quandonecessrio,aprovadospelasconcessionriasde servios pblicos e rgos competentes, preliminarmente ao incio das respectivas obras. 6.APROVAO EM RGOS PBLICOS6.1.Aslojasncorasesemi-ncorasdeveroaprovarseuprojetode subestaonaCopel.ApsaLiberaodoprojetopeloDEPARTAMENTODE OPERAES, o lojista dever apresentar na Copel somente o projeto da subestao relativasualoja.ApsaanliseeaprovaodaCopel, umacpiadesteprojeto (carimbado)deverserencaminhadaaCOMISSOTCNICAparaliberaodo incio das obras da subestao. 6.2.Lojadotipoalimentao,salodecabeleireiros,petshopeatividades afins devero aprovar seu projeto na Sade Pblica/Vigilncia Sanitria, aps anlise pela COMISSO TCNICA e encaminhar cpia do projeto aprovado para a mesma. 13 6.3. Lojas de alimentao (fast-food, restaurantes e quiosques), devero estar inscritas no PAS (Programa Alimento Seguro) oferecido pelo SENAC/SEBRAE para abertura da loja. 6.4.Aaprovaodosprojetosnosrgospblicosnecessriosparaa liberao do funcionamento da loja de exclusiva responsabilidade do lojista. 7.PROJETOS A SEREM ENCAMINHADOSDevero ser apresetados COMISSO TCNICA, conforme a necessidade da loja, os seguintes projetos: Projeto de arquitetura; Projetodeestruturademezaninos,patamarestcnicose escadas; Projeto de instalaes eltricas; Projeto de instalaes de telefonia e sonorizao; Projeto de instalaes hidrulicas; Projeto de instalaes de esgoto e impermeabilizao; Projeto de instalaes de Gs; Projeto de preveno e combate a incndio; Projeto de ar condicionado, exausto e ventilao mecnica; Projeto de sistemas de ventilao e exausto. 14 8. INSTRUES GERAIS PARA EXECUO DE OBRAS 8.1. Condies para incio das obras 8.1.1. O LOCATRIO deve possuir Contrato comercial assinado pelas partes, ter informado por meio de SS (solicitao de servio) a atividade a ser desenvolvida eoPREO(ProfissionalResponsvelpelaExecuodaObra),contendonome, endereoscomerciais,endereoseletrnicosetelefonesdecontatostantodos LOCATRIOS quanto do PREO, bem como nmero do CREA ou CAU do Profissional contratado.AsSSenviadaspore-maildeveroseguiroMODELODE SOLICITAO DE SERVIO DIGITAL SS (ANEXO 09). 8.1.2. Ter apresentado e aprovado junto COMISSO TCNICA os projetos deArquitetraeEstruturametlicaesuasrespectivasARTse/ouRRTs(emmeio digital e fsico com comprovante de pagamento). 8.1.3. Ter atendido, na elaborao dos projetos, todas as normas vigentes e especificaestcnicasdosrgosMunicipais,EstaduaisouFederais,daSade Pblica, das Concessionrias de Servios, Companhia de Seguros, etc. 8.1.4. Ter apresentado Certificado de Seguro ou ter recolhido o boleto bancrio da seguradora e enviado por fax, para que a seguradora envie cpia da aplice para COMISSO TCNICA de Riscos de Engenharia com as seguintes coberturas: Cobertura Bsica (danos de qualquer origem causados obra segurada); ResponsabilidadeCivilGeraleCruzada(danosmateriaisefsicos,causadosa terceirosincluindoempreiteirosemdecorrnciadaobra,bemcomooprprio Shopping e outros lojistas e usurios); Lucros Cessantes de Terceiros (perdas emergentes, ou seja, prejuzos financeiros que a obra segurada causar a terceiros, incluindo o prprio Shopping e outros lojistas e usurios), e; PropriedadesCircunvizinhas(danocausadopropriedade do prpriolojistaque no esteja envolvida com a obra). Esta exigncia se faz necessria tendo em vista que os danos causados ao CATUA SHOPPING ou aos demais lojistas, devidos aos trabalhos deobrascivisexecutadosnaslojasemreforma no estocobertos pelo seguro de Responsabilidade Civil do Condomnio.Acoberturadosegurodeverestarvigenteportodooperododaobra,ata inauguraodamesma,ondepassaavigorarosegurodaloja(quedeverser 15 providenciadopelolojista,emtempohbil,paraquealojanofiquepornenhum momento sem cobertura de seguro). Caso precise de mais dias de cobertura o lojista poder requisitar com antecedncia de 48 horas junto a COMISSO TCNICA, para tentar conseguir um acrscimo de cobertura por um perodo curto de prazo. Os valores mnimos de seguro a serem contratados devero ser de:- Risco de Engenharia com Cobertura Bsica: (valor da obra).-ResponsabilidadeCivilObrase/ouServiosdeInstalaoe Montagem/Desmontagem - (com importncia mnima segurada de R$ 500.000,00) incluindoResponsabilidadeCivilGeraleCruzada,ResponsabilidadeCivil ProprietrioEquiparadoaTerceiro,ResponsabilidadeCivilEmpregadoreDanos Morais para todas as coberturas anteriores = 20% da importncia assegurada. 8.1.5.Teraprovado,jundoaoDepartamentodaMarketing,ainstalaodo tapumedeobracomaartedoadesivoaprovadacom,nomnimo,48horasde antecedncia. O tapume somente poder ser intalado juntamente com o adesivo;8.1.6. Ter instalado no interior da loja 01 (um) extintor de incndio de CO2 de 6 kg e 01 (um) extintor de incndio de P Qumico Seco de 4kg, para cada 200m de loja.Podersersolicitada ainstalaodeumou mais extintores deacordocom a necessidade, durante o decorrer da obra. 8.1.7. Estar com a rede de sprinklers e/ou hidrante drenadapela Brigada de Incndio do CATUA SHOPPING. 8.1.8.TerenviadoaSScomasinformaesnecessriasdetodosos funcionrios que iro trabalhar na obra para a execuo dos servios soliciados. 9.INFORMAES ADICIONAIS PARA OBRAS9.1. A entrega e descarga de qualquer mercadoria ou material do lojista dever serrealizadapelaDocamaisprximaloja,edeverserautorizadapormeiode aprovao de SS pela COMISSO TCNICA ou pela Administrao do Shopping. A entrega e descarga ocorrer somente no horrio das 23:00hs s 12:00hs. 16 9.2. A descarga de mercadoria ou material destinado ao lojista somente ser permitidacasoestejapresenteseupreposto,queseresponsabilizarpelo recebimento. 9.3. No da responsabilidade do CATUA SHOPPING, receber ouguardar qualquermaterialdestinadoaolojista,noestandoqualquerfuncionrioaele vinculado, autorizado a faz-lo. 9.4.Osveculosdestinadosaotransportedemateriaisoumercadorias permanecero no local de carga e descarga apenas o tempo estritamente necessrio para a realizao do servio a que se destinam. 9.5. Os materiais abrasivos sero transportados em sacos plsticos fechados. Osmateriais,mquinaseequipamentosquenopossamsertransportados manualmentedeveroserconduzidosemveculosapropriados,comrodasde borracha.Todotransportedemarcadoriasouequipamentoparaaobrade responsabilidadedolocatrio,bemcomoquaisquerdanoscausadosporessa atividade. 9.6. Entulho e lixo produzidos no interior de cada loja devero ser ensacados pelos lojistas e seus prepostos, retirados e depositados diretamente nas caambas deentulho,nopodendoficarestocadosnasdocasoudependnciascomunsdo CATUASHOPPING.Ascaambaspararetiradadeentulhosdeveroser contratadaspeloprpriolojista,queresponsvelpelasmesmas.ADocapara colocao da caamba ser definida pela COMISSO TCNICA. 9.7.DuranteoperododeobrasaequipedefiscalizaodaCOMISSO TCNICAterlivreacessoaointeriordaslojasparaacompanharaevoluodas obras. 9.8. O lojista e seus prepostos sero os nicos responsveis pela guarda dos materiais,ferramentasemercadoriasutilizadase/oumantidosnointeriordaloja durante todo o perodo de obras. 9.9. Caber exclusivamente ao lojista a obteno do Alvar de Funcionamento, Alvar da Vigilncia Sanitria, e demais licenas que se faam necessrias, de sua loja. 9.10.Todasasprovidnciasecustosrelativosobra,taiscomolicenas, habite-se, taxas ou impostos de qualquer natureza, correro por conta do lojista. 9.12. Caso haja necessidade de empapelamento da vitrine o mesmo dever sersolicitadoaoDEPARTAMENTODEOPERAEScom48horasde 17 antecedncia.Oempapelamentodeverseremtodaaextensodavitrine(no poder ser a meia altura), sem rasgos ou furos. 9.12.Todososempregadosdaobradevemserregistradospelosseus empregadores, conforme legislao vigente do Ministrio do Trabalho, pois em caso de fiscalizao dos rgos pblicos, se o Shopping sofrer alguma infrao est ser cobradodolojistaviacondomnio,sendoestresponsabilidadeinteiramentedo lojista. 10. ENTRADA DE FUNCIONRIOS10.1. Para a entrada nas dependncias do CATUA SHOPPING, bem como no canteiro de obras de cada loja, toda e qualquer pessoa s ter acesso se previamente identificada e autorizada. 10.2.Paraaobtenodeautorizaoparaentradadefuncionrios, necessrio o completo preenchimento do formulrio de SS, no DEPARTAMENTO DE OPERAES,somentepeloresponsveltcnicodaobra,pessoalmentena recepo ou por email. 11. EXECUO DOS SERVIOS E HORRIO DE TRABALHO11.1. O canteiro de obras de cada loja o seu prprio espao fsico, limitado pelafachadadaloja,sendoabsolutamentevedadautilizaodequalquerrea comum do shopping para este fim, sendo que nem a galeria tcnica, nem as docas podero ser utilizadas para guarda de qualquer tipo de material. Qualquer material encontrado em reas imprprias ser considerado abandonado e sujeito a remoo. Os custos da remoo sero repassados ao lojista.Todomaterial,mquinaseferramentasdeverosermantidosnointeriorda loja, sendo sua guarda de exclusiva responsabilidade do lojista. No ser permitida a utilizao do espao da loja como alojamento ou dormitrio. 11.2. Em determinados casos, a COMISSO TCNICA poder designar local ehorrioparaamanipulaodematerialdestinadoobradaslojas,que eventualmente no possa ser executado no interior da mesma. 11.3.O horrio de trabalho da obra ser das 23:00h s 09:00h, salvo casos em que a localizao da loja fique prxima das reas de alimentao onde o incio 18 dostrabalhossomenteserpermitidoapsas00:00h.Noslocaisprximosao cinema, somente aps o trmino da ltima sesso. 11.4. Em virtude da operao de Natal, as obras podero ser paralisadas no perodo de 15 de novembro at a primeira segunda-feira til do ano seguinte. 11.5. terminantemente proibida a instalao de alojamento no interior da loja ou em qualquer dependncia do CATUAI SHOPPING. 11.6. Por motivo de segurana, no permitido acender fogueiras ou qualquer tipo de fogareiros no interior das lojas. 11.7.Nopermitidaacirculaodefuncionriosdasobrasemtrajes inadequados pelo mall. 11.8. Os enchimentos de piso, para atender a imposio de projetos que so locadossobrelaje,teroqueserexecutadoscommateriaisleves,tipoblocode concreto celular, sinasita, argila expandida, etc, no sendo permitida a utilizao de entulho. 11.9.Todososmateriaisdeveroserensacadoseoseutrnsitosser permitidonoslocaispreviamenteestabelecidos,medianteousodecarrinhocom rodas de borracha. Quando do transporte de materiais, o piso do percurso, dever ser protegido com lona para evitar danificar e sujar o piso do mall. 11.10.Aportadeacessolojadeverestarsemprefechada.Deverser colocado um pano constantemente umedecido na porta do tapume. 11.11. Entre o tapume e o limite da loja dever ser prevista proteo do piso do mall. Esta rea no dever servir de depsito de entulho ou papelo. 12. SEGURANA DO TRABALHO NA OBRA responsabilidade integral do lojista e seus prepostos fazer cumprir todas as normas, leis, portarias e regulamentos relativos segurana do trabalho e proteo coletiva, independente do preceituado na presente norma, incluindo o fornecimento de equipamentos de segurana e proteo individual, recomendado para atividades exercidas nas dependncias de sua loja. 12.1. Os bombeiros do CATUA SHOPPING podero paralisar a obra caso no esteja sendo atendido a qualquer item de segurana. A paralizao ser mantida at quesejarestauradaacondioseguraedentrodasnormasparaexecuodos servios. 19 12.2.Olojista,oprofissionalresponsvelpelasobras,osprojetistas,os empreiteiros e os executantes dos servios devero estar cientes dos procedimentos de segurana e/ou preventivos, que sero supervisionados durante toda a execuo das obras, para que se evite em eventuais sinistros questionamentos indesejveis por parte da seguradora ou at mesmo o declnio de indenizaes. Dentre eles, mas no limitados a estes: ObrigatoriedadedousodeEPIspelosfuncionrios/operrios(vedadaa locomoonointeriordocanteirodeobrasaquemestiverusandocalados inadequados (tamancos, chinelos, sandlias e similares), bermudas ou sem camisa).ExignciadacolocaodeextintoresdeCO2ouPQumicosempreque foremrealizadosservioscomsolda.Nestescasos,oisolamentodareaeo acompanhamento pelo Bombeiro do CATUA SHOPPING so obrigatrios.Proibio da realizao concomitante de solda, pintura ou servios de colagens (piso, papel de parede, carpete, etc), utilizando materiais inflamveis, tais como solventes, tintas especiais, cola, etc. Estes servios somente podero ser iniciados mediante a presena de representantes da Brigada de Incndio do CATUA SHOPPING. Asobrasquetenhamemseuescopodemoliesououtrosserviosque venhamainterferiremitensestruturaisdaconstruo(lajes,vigas,pilares,etc) devem ser claramente identificadas, para prvia consulta s Seguradoras quanto aceitaodoSeguro.Odescumprimentodestesprocedimentospodeacarretarna negativa de eventuais sinistros.12.3. Os sinistros por incndio ocorridos em obras desta natureza surgem, na maioriadasvezes,porcurtocircuitodasinstalaeseltricas,lmpadas superaquecidassobrematerialcombustvel,cigarrosacesos,vaporesvolteisdas colas de contato usadas na aplicao de laminados e tapetes. Dever ser observado rigoroso controle das normas de segurana sendo o lojista responsvel pelos danos causadospornegligncia,incapacidade,imperciaouimprudencianaobra.As aplices de seguro devem cobrir estes riscos. 12.4.obrigaodolojistaaimediatacomunicaoaoDepartamentode Segurana e COMISSO TCNICA da ocorrncia de qualquer sinistro ou acidente nointeriordesualojaouemqualquerdependnciadoCATUASHOPPING, envolvendo pessoas de sua equipe ou de terceiros, ou ainda seus bens ou de outrem, sem que tal comunicao implique na partilha de responsabilidade ou em eximir-se dela.ODepartamentodeSeguranaeaCOMISSOTCNICA,atravsdesua 20 equipedecampo,entraremaonaprestaodeassistncia,socorroeas primeirasmedidascabveisacadacaso,passandoposteriormenteadefinir responsabilidade pelos meios que o caso exigir. 12.5. vedada a estocagem de materiais inflamveis, explosivos, substncias txicas ou que exalem odores durante a execuo da obra. 12.6.Caberaolojista,seuempreiteiroouseupreposto,afiscalizaoe obrigatoriedadenousodosdispositivosdeseguranaedeidentificaodosseus funcionrios durante o perodo de permanncia no canteiro de obras, bem como o fiel cumprimentodestasnormas,responsabilizando-seporquaisqueracidentesque venham a ocorrer, pela no utilizao dos equipamentos de segurana. 13. COMPORTAMENTO NO CANTEIRO DE OBRAS13.1.Todasasregulamentaes,instrues,circulares,avisosedemais disposiesenviadaspelaAdministraooupelaCOMISSOTCNICAaolojista devero ser repassadas pelo lojista, aos seus prepostos, empreiteiros, instaladores, etc. 13.2.ACOMISSOTCNICAfiscalizar,aobservnciasregrasde comportamento no interior do canteiro de obras, principalmente no que diz respeito s medidas de segurana e higiene no trabalho. 13.3. terminantemente proibido o consumo de cigarros e bebidas alcolicas dentrodocanteirodeobras.Sersumariamenteafastadotodoaquelequeestiver portando ou fazendo uso de bebidas alcolicas, ou em estado de embriaguez. 13.4. Ser tambm afastado todo aquele que, a critrio da Administrao ou daCOMISSOTCNICA,estiveragindodemodoinconvenienteouprejudicando, por qualquer forma ou a qualquer pretexto, o bom desenvolvimento dos servios. 14. FISCALIZAO14.1. Todas as instalaes sero vistoriadas periodicamente durante as obras para verificao da correta execuo do projeto. A COMISSO TCNICA ter livre acessoaointeriordequalquerlojaemobras,aqualquertempo,paraverificaro andamento e a qualidade dos servios. 14.2. A Administrao ou a COMISSO TCNICA podero, a qualquer tempo, exigirareparaodequalquerfalhadenaturezatcnicarelacionadaa 21 especificaes,qualidadeouquantidadedosmateriaisempregados,bemcomo solicitaracorreodequalquerservioexecutadoemdesacordocomosprojetos liberados. 14.3. O no atendimento s solicitaes da fiscalizao por parte do locatrio, seusprepostos,empreiteirosouqualquerdeseuscontratadospoderimplicarna interdiodosserviose,ainda,naaplicaodassanesprevistasnaEscritura Declaratria de Normas Gerais regedora das locaes do CATUA SHOPPING. 14.4. A COMISSO TCNICA, atravs da sua equipe de fiscalizao, poder exigir, a seu nico critrio, a substituio de qualquer dos contratados do lojista que no esteja satisfazendo a qualquer dos preceitos ticos e/ou profissionais, quando qualidade, prazos e o bom andamento dos servios. 14.5.AexistnciadafiscalizaodaCOMISSOTCNICA,noexcluia responsabilidade do lojista pelo emprego de materiais e tcnicas inadequadas, uma vez que se destina apenas a acompanhar os trabalhos e a fazer cumprir as normas doCATUASHOPPING.AfaltadeobjeoporpartedaCOMISSOTCNICA,a qualquerservioexecutado,nosignificaaaprovaodeste,podendoserexigida sua retificao a qualquer tempo, mesmo aps a inaugurao da loja. 14.6. A vistoria final de obra (vistoria de inaugurao) ser executada antes da retirada do tapume e dever ser solicitada formalmente por meio da SOLICITAO DEVISTORIAFINAL(ANEXO4)com48horasdeantecedncia.Aentradade produtos no ser liberada antes da vistoria final. 15. TAPUME15.1. obrigatria a instalao de tapume padro em todas as lojas. O tapume ser montado e desmontado pelo lojista. A colocao do tapume dever ser solicitada COMISSO TCNICA com no mnimo 48h de antecedncia e ocorrer sempre no perodo da madrugada. 15.2.obrigatrioolojistaapresentaraoDepartamentodeMarketingdo Shoppingumapropostadelayoutparaadesivagemtotaldotapume.Caberao Departamento de Marketing a avaliao e aceitao ou no desta proposta. O layout do adesivo dever ser apresentado ao Departamento de Marketing durante o perodo de aprovao dos projetos, de forma que o mesmopossa ser aprovado em tempo hbil para a produo em data anterior a instalao do tapume. O adesivo dever ser 22 instaladojuntamentecomainstalaodotapume.Casoistonoocorra,ser colocado o adesivo institucional do Shopping com cobrana atravs de fatura. 15.3. Objetivando facilitar a entrada e sada de materiais, o tapume ter uma porta voltada para o mall. 15.4.Aretiradadotapumesomentepoderserefetuadanavsperada inaugurao da loja e aps vistoria e liberao da obra pela COMISSO TCNICA. Otapumenoserretiradosealojativeralgumairregularidadequeimpeaa abertura. 15.5.Qualquermovimentaonecessriadotapumedepoisdamontagem, objetivando a entrada de materiais ou acabamentos de fachada, dever ser solicitada COMISSO TCNICA que avaliar a situao juntamente com o responsvel pela obra que coordenar o servio. 15.6.ACOMISSOTCNICApoderapontarqualquerirregularidade encontrada no tapume no que se refere montagem, acabamentos e manuteno durante a obra. As irregularidades devero ser corrigidas em at 24 horas.15.7. As retiradas de tapume e inauguraes de lojas devero ser agendadas, preferencialmente, de segunda sexta. 17. LIBERAO DA LOJA PARA INAUGURAO 17.1.Aliberaodalojaparainauguraodependerdevistoriaaser solicitada, por meio de SS. Aps a vistoria e finalizao das pendncias, poder ser solicitada a retirada do tapume; 17.2.Ainauguraodalojasomenteocorrercasonohajammais pendncias projetuais ou de execuo de obra; 17.3. Os LOCATRIOS que tiverem suas obras suspensas e no inaugurarem na data prevista em contrato incorrero nas penalidades previstas no instrumento por eles firmado com a LOCADORA. 23 18. PROJETO DE ARQUITETURA O projeto de arquitetura dever conter: Planta baixa da loja, incluindo lay-out e cotas, em escala de 1/50 ou ampliada; Planta baixa do mezanino ou plataforma tcnica (quando houver). Planta baixa do teto refletido (planta de forro); Fachada (ou fachadas, quando existir mais de uma face voltada para o mall), com indicao das vitrines, acessos, letreiros, iluminao prevista, materiais e cores. Corteslongitudinaletransversalenolocaisnecessriosparaaanlisedo projeto (escadas, corrimos, rebaixos, etc). Detalhes e cortes do letreiro ou luminoso, mostrando, seu avano em relao ao mall, caso haja avano. Perspectiva interna e externa, coloridas; Elevaes das paredes internas e de todos os fechamentos, inclusive vitrines. Detalhes construtivos de tetos, forros, soleiras, vitrines, fixao de esquadrias, corrimo, guarda-copo, impermeabilizao, etc. Cadernodeespecificaesdemateriaisdeacabamento,memoriais descritivos, memoriais de clculo e cronograma de obras. DIRETRIZES DE PROJETO 18.1. Materiaisindispensvelindicaodasespecificaesdosmateriais, acabamentos e cores definitivas nas plantas, cortes, elevaes e fachadas. Os materiais, texturas e cores a serem empregados, devero estar em sintonia com o alto padro de acabamentos do CATUA SHOPPING, a quem compete oexclusivocritrio,anoaceitaodeespecificaesquevenhamadenegrirou depreciar a sua imagem. Osmateriaisutilizadosnodeveroseraquelesconsideradoscomo agravantes do risco de incndio. Todososmateriaisdecorativoscombustveisdeverosofrerprocesso de ignifugao. Todososmateriaisdeverosernovos,deprimeiralinhaesatisfazer 24 todasasexignciasespecficasecompatveiscomograudeseguranae durabilidade ao qual sero submetidos. 18.2. Paredes Limtrofes e Paredes InternasAs alvenarias limtrofes entre as lojas ou entre lojas e reas comuns do Shopping so executadas cumprindo funo exclusiva de vedao, no podendo ser utilizadas para suporte de quaisquer elementos. Aslojasquetiveremcomoparedelimtrofeaparedeexternado Shopping, devero ter seu projeto compatibilizado com possveis interferncias com aberturas na fachada, consoles metlicos e estruturas j existentes; Asparedeslimtrofesdevemtosomenterecebermateriaisde acabamento (e que dispensem fixao de tacos de madeira para sua instalao, para no causar danos a estas paredes). Admite-se no mximo o uso de buchas de nylon S-8. Asinstalaeseltricas,hidro-sanitrias,dearcondicionado,de exaustomecnica,ouqualqueroutranopoderoemhiptesealgumaser embutidas nas paredes do Shopping.Osrevestimentosdasparedesdeveroserprovidosdejuntasde dilatao para evitar que possveis acomodaes da estrutura do Shopping possam causar fissuras ao revestimento aplicado. 18.3. Pisos e TetosSer admissvel uma sobrecarga mxima de 300kgf/m, compreendendo revestimentos, mveis, equipamentos, divisrias e outras cargas. No dever haver diferena de nvel entre o piso do mall e o piso da loja, na linha do limite frontal. Quaisquer desnveis constituem srios obstculos, inibidores ao acesso do cliente, alm de constituir elemento causador de acidentes. No ser permitido o uso de capachos na entrada da loja, mesmo que embutido no piso. No caso da utilizao de piso vinlico, dever ser encaminhado o laudo do IPT do piso vinlico atestando a densidade ptica do mesmo e comprovando que este trata-se de um piso com classe de propagao Classe A 1 ou 2. Em virtude da contra-flecha adotada nas lajes da estrutura pr-moldada, a espessura do contra piso das lojas poder ter variaes. Durante a obra no sero admitidos lanamentos ou acumulos gua no 25 contra piso, pois o mesmo no impermeabilizado. Naexecuodaobra,deversertomadocuidadoadicionalparano danificar o piso do mall. Dever ser prevista a proteo do mesmo de forma a evitar danos. Normalmente, no haver enchimento de pisos uma vez que a diferena de nvel entre o piso acabado do mall e a laje de piso, das lojas em osso ser em mdia8cm.Casosejanecessrio,osenchimentosdepiso,paraatenders imposies de projetos, ou em lojas que possuam rebaixos, os enchimentos tero que ser executados com materiais leves (bloco tipo sical, concreto celular, sinasita, isopor, etc) no sendo permitida a utilizao de entulhos de obra.Naslojascompontosdeguaeesgoto,caberaolojistaa impermeabilizao do piso, sendo necessrio um prolongamento vertical na parede de40cmdealtura.Deverserrealizadoumtestedeimpermeabilizaocomo acompanhamentodaCOMISSOTCNICAparaliberaodamesma.Todoe qualquerdanocausadoporinfiltraesouvazamentosnasdependnciasdeuso comum doShoppingoudos demaislojistas,ser de exclusivaresponsabilidade do lojista que dever promover a imediata recuperao. A impermeabilizao dever ser executada com materiais de qualidade e eficcia comprovada. Quando houverem juntas de dilatao, atravessando o piso ou paredes, as mesmas devero ficar aparentes e serem transferidas para o piso acabado e/ou revestimentodaparedeatravsdeelementoadequadoparatalfuno,evitando assim, possveis fissuras. OCATUASHOPPINGfoiconstrudoporumprocessopr-fabricado, portantoasuaestruturabsica(pilares,vigas,lajesdepiso,lajesdecoberturae painis de fechamento) difere do sistema construtivo convencional. Os lojistas e seus prepostos,quandodaexecuodasobrasdemontagemedecoraodaslojas devero atentar, no mnimo, s premissas abaixo: proibido descascar, desgastar ou quebrar pilares, vigas e lajes de concreto. No ser permitido, em hiptese alguma, escarificar ou furar a laje de Especificao: manta asfltica 6mm de espessura (no mnimo). Dever ser apresentado a COMISSO TCNICA o projeto de impermeabilizao acompanhado de ART de projeto e execuo. 26 piso ou o teto das lojas. 18.4. Limites da loja e Fechamento frontalO limite da loja com o mall recebe arremates para piso (rodapiso), para teto (rodateto) e para as laterais em relao loja vizinha (perfil divisor). Estes perfis definem o pano vertical de fachada e nunca podero ser ultrapassados. Orodatetoconstitudoporumperfilmetlicoeprojetadopara destacar a vitrine da loja e o forro do Shopping. No ser permitido sobrepor, soldar ou pendurar qualquer elemento da fachada no rodateto, que dever permanecer livre e desimpedido. Paraocasodefixaodevitrines,letreiros,luminososeportasde enrolar, dever ser criada uma estrutura independente, descarregando o peso na laje, atravs de estrutura metlica devidamente dimensionada.No ser permitido o uso de tenant sign, bandeirola ou pescador; Aexecuodofechamentofrontaldaslojas,delimitadopelosperfis metlicos, ser de inteira responsabilidade do lojista. Para portas metlicas de enrolar automatizadas devero ser previstas portinholas de acesso. Ofechamentofrontaldalojadeverpossuirtrancaenocasode fechamento com lona, a mesma dever possuir cadeados nas laterais. O lojista deve estar ciente de que responsvel pela loja e por todo o contedo da mesma e assume todas as responsabilidades no caso de arrombamento. Para retoques de pintura no rodateto e no divisor de lojas, a tinta a ser utilizada dever ser especificada diretamente com a COMISSO TCNICA.18.5. Fachadas e VitrinesAsfachadas,naelevaoparaomall,deverorespeitaroslimites, detalhes e arremates, e estarem ajustadas harmoniosamente aos demais elementos de acabamento do Shopping, devendo ter no mnimo 75% de rea de transparncia voltada para o mall. O rodap da fachada dever ter altura mnima de 15 cm. O rodap da fachadadeverserexecutadoemmaterialdotipogranitooumetlico.Noser permitido a instalao de rodaps em madeira, gesso acartonado ou outro material que no possua resistncia mecnica ou resistncia gua. Osvidrosdasfachadasdaslojasdeveroser,obrigatoriamente, temperados, espessura 10mm e incolores. No ser permitida a aplicao de vidros 27 comuns ou fantasia.Lojasquepossuembalcesparaatendimentoaopblico,comoparte integrantedafachada,deverolocarosbalcescom,nomnimo,40cmde afastamento em relao ao limite da loja com o mall. Vitrines,letreiroseoutrosarranjosnointeriordaslojasdevero permanecer iluminados durante os perodos determinados pelo Shopping. 18.6. Letreiros obrigatrio o uso de letreiro ou adesivo de identificao na fachada da loja. Osletreirospoderoseriluminadosouno, devendoconterapenaso nomefantasiadaloja.Qualquerdenominaodiferentedaquelaqueconstano contrato dever ter prvio consentimento da Administrao do Shopping. A projeo do letreiro no mall no poder ser superior 15cm. No sero permitidos letreiros com movimentos, utilizao de iluminao intermitente.Noserpermitidaacolocaodelogotiposoumarcasdequalquer produtodeterceirosnafachada,bemcomoainstalaodespotseluminrias. Tambm no sero permitidos luminosos com filetes de neon expostos, devendo tais filetes ser protegidos com chapa acrlica ou outro material. Em hiptese alguma ser permitido aplicar, afixar ou pendurar o letreiro ou luminoso no elemento metlico do rodateto.18.7. Utilidades e TubulaesNoserpermitida,emhiptesealguma,aalteraodaposiode entrada de energia, telefone, gua, sprinklers, hidrante, aparelho de Fan-Coil, tomada de ar externo e tomada de exausto. Podereventualmenteocorrerpassagemdecolunasoutubulaes junto aos pilares, paredes e teto das lojas. Estas so indispensveis ao funcionamento doShoppingenoserodesviadasouremovidas,sobqualquerpretexto.Ficaao encargo do lojista eventual fechamento para proteo da tubulao. Todasasinstalaes,queporventuracorramnopiso,deveroser embutidas no contrapiso.18.8. DiversosAsportasdeferroinstaladaspeloShopping,naslojascomacesso 28 galeria tcnica e de servio, no podero ser interditadas, removidas ou realocadas. Lojasquepossuremacessogaleriatcnicadeveroexecutaruma soleiraouanteparonaportaparaevitarqueasguasutilizadasnalavagemdas galerias tcnicas adentrem para o espao fsico da loja. As lojas cujas atividades produzam rudos areos e/ou estruturais, em funodosequipamentose/outiposdeatividades,superioresaodesejvel,com incmodoparaopblico,outroslojistasouvizinhana,deveropossuirumprojeto especfico de isolamento acstico e vibratrio. Os lojistas com sistemas prprios de condicionamento de ar (chillers, bombas, etc) e transformadores de energia prprios, deveroseresponsabilizarpelaadequaodesuasinstalaesedispositivosde isolamentoaosmesmospadresadotadosparaoShopping.Deveserexecutada contrabase para equipamentos, ou seja, um sculo ou elevao do piso, sobre a qual ser apoiada a mquina. A fixao da mquina sobre a contrabase dever ser feita atravsdeisoladoresemelastmetrooumolas,conformeanecessidadede isolamento especfico daquele equipamento. Tubulaes devem ser isoladas em suas ligaes com equipamentos e em seus suportes, para evitar transmisso de vibrao estrutura do Shopping. A execuo do projeto e das obras de isolamento acstico de responsabilidade do lojista. 29 19. MEZANINOS, PATAMARES TCNICOS E ESCADAS O projeto de estrutura metlica dever conter: Planta baixa; Cortes e detalhes construtivos; Memorialdeclculosespecificandoareaototalnosapoios, comindicaodascargasadotadasparaopesoprpriodaestrutura, revestimentos e sobrecargas de equipamentos, mercadorias, etc, (dever ser fornecido o peso especfico dos materiais). Citar as normas utilizadas; Memorialdescritivocontendoespecificaesdosmateriaise tcnicas de execuo, Detalhamento das pecas e sees dimensionadas; Detalhamento de fixao no piso. DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO Faz-senecessriaaapresentaodeART(Anotaode Responsabilidade Tcnica - CREA) de projeto e de execuo.Osmezaninosoujirausdaslojas,quandoexistirem,deveroteruma rea de projeo de no mximo 50% (cinqenta por cento) da rea do piso da loja, incluindo a rea de instalaes de equipamentos mecnicos e escadas, e de at 33% (trintaetrsporcento)dareadopiso,semconsiderarreadeinstalaesde equipamentos, de acordo com a legislao municipal vigente. Sero sempre em estrutura metlica, calculados para uma sobrecarga mxima de 250 kg/m2. Os apoios devem ser distribudos uniformemente sobre a laje do piso, no sendo admitidas cargas puntiformes sobre a mesma. Ospilaresdomezaninoqueseapiamsobreaslajesnodevero exceder cargas superiores a 2tf, respeitando-se ainda um espaamento entre pilares maior ou igual a 2 metros no sentido da largura das lajes. Admite-se, no mximo, um pilar por pea de laje no sentido do comprimento da mesma. No caso de pilares que no se apiam sobre lajes, no devero exceder cargas superiores a 3tf.Os pilares devero estar assentados em chapas de espessura = # 3/8, com dimenses mnimas de 300 mm x 300 mm;30 AexecuodosmezaninossserpermitidapelaCOMISSO TCNICAapsaliberaoformaldoprojetoestruturalememorialdeclculopela mesma. vedado o atirantamento, ainda que parcial, de qualquer elemento do mezanino laje de forro ou na cobertura metlica, bem como engastes nas paredes limtrofes.A altura mnima livre sob os mezaninos deve ser de 2,50m, observando-se sempre o Cdigo de Obras Municipal.Ocontrapisodo mezaninodeverserdeplacasdepainelwall(painel composto de miolo de madeira macia, laminada ou sarrafeada, contra placado em ambas as faces por lminas de madeira e externamente por chapas lisas em CRFS (cimentoreforadocomfiosinttico).Pisosedivisriasserodematerial incombustvel. Sempre que o condicionador de ar (fancoil), ficar instalado fora do plano domezanino,serobrigatriaaexecuodaplataformaepassarelatcnica acessveisaqualquertempoedimensionadasparaatendersuamanuteno, remoo de serpentina do condicionador, filtros, etc.Quaisquerdivisriasnosmezaninosdeveroserdeparededegesso, ou outro material similar incombustvel. No ser admitido o emprego de paredes de blocos de concreto e tijolos cermicos.Caso alguma face do mezanino fique aberta para a loja, mesmo sobre o forro, dever estar protegida com guarda corpo de no mnimo 1,10m de altura, a partir do piso acabado do mezanino. O dimensionamento do guarda corpo dever estar em conformidade com a NBR 9077 e NPT 011. 19.1. ESCADAS DE ACESSOCadalojadeverapresentar,juntamentecomoprojetodeestrutura metlica, detalhes da escada e guarda-corpo, com memria de clculo e atendendo a NBR 9077.Faz-senecessriaaapresentaodeART(Anotaode Responsabilidade Tcnica - CREA) de projeto e de execuo.Quando de uso exclusivo do lojista, as escadas de acesso ao mezanino devero ser de material incombustvel, metlicas, com corrimos tambm metlicos e 31 degraus antiderrapantes. Largura mnima ser de 80 cm e a altura do corrimo de 90 cm.Sendoomezaninousadopeloclienteaescadanopoderser helicoidal,devertercorrimonosdoisladoselarguramnimade1,20m.Paraas escadas do tipo helicoidal (caracol), dever ser atendido os pr-requisitos da NPT 011 item 5.7.5. O shopping no recomenda a utilizao de escadas do tipo helicoidal em reas de estoque, reservando-se o direito de aceitar ou no tal soluo. Sendo o mezanino usado pelo cliente, a escada dever ter corrimo nos dois lados, espelho de 18 cm, patamar mnimo de 28 cm e largura mnima de 12 cm. Neste caso, no ser autorizado escada do tipo caracol.Toda a escada, mezanino e corrimo devero ser pintados com tinta anti chamas conforme NR 23. 32 20. INSTALAES ELTRICAS O projeto de instalao eltrica dever conter: Distribuio em planta baixa e mezanino com indicao de todas astubulaes,circuitosefiaes;compontosdeiluminao,pontosdeforae posicionamento do quadro;Detalhes construtivos;Diagramastrifilaresindicandoadistribuiodoscircuitoseo balanceamento por fase;QuadrodecargasinstaladasedemandasDETALHEDO QUADROELTRICO(DIAGRAMATRIFILAR)(ANEXO05)eDETALHEDO QUADRO ELTRICO (ANEXO 05);Memorial de clculos;Memorial descritivo;Especificao dos materiais;Os projetos devero obedecer s normas NBR-5410 e demais normas daABNTrelacionadas,normasinternacionaisafins,asnormasdaconcessionria local e as recomendaes contidas neste manual. DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO Faz-senecessriaaapresentaodeART(Anotaode Responsabilidade Tcnica - CREA) de projeto e de execuo. Quando do trmino da execuo das instalaes, o responsvel tcnico, devercomunicaresolicitar,porescrito,aCOMISSOTCNICA,avistoriadas instalaes para que seja liberada a obra para fechamento de forro e parede;O medidor de energia ser individual, sendo fornecido pelo Shopping e pago pelo Lojista;O Fator de Potncia mnimo dever ser 0,92; Todasastomadasdeveroestaraterradaseserdotipo2p+T polarizadas;Toda carga eltrica prevista no projeto dever estar equilibrada entre as fasesenuncasuperiorfornecidapeloShopping.Casohajanecessidadede acrscimodecargaeltrica,omesmosomenteserliberado,desdequeexista 33 disponibilidadedecarganosalimentadoresprincipaisenasubestaoeltricado Shopping.Todasasdespesasdecorrentesdoacrscimosolicitadoserode responsabilidade do LOJISTA interessado;O fornecimento de energia para as lojas ser feito em baixa tenso de 380/220V, 60hz, trifsico, com neutro e terra, medio individual no piso tcnico;Noserpermitidoembutirinstalaes(eletrodutos,caixas,etc.)nas paredes de divisa, pertencentes ao Shopping;Antes de iniciar qualquer servio em uma loja, ser necessrio executar uma instalao de iluminao provisria para a execuo da obra;Aslojasncorasecomcargaacimade112,5kVAdeverotersua prpria alimentao e medio diretamente com a concessionria local (subestao prpria); DeveroserinstaladossistemasautnomosdeIluminaode Emergncia,sendonomnimoumaparacada50m.Considerarumajuntocaixa registradoraeoutranaentradadaLOJA.AsLOJAScomreasuperiora100m deveroinstalartambm,sistemasautomticosdeIluminaodeEmergnciano mezanino.NasLOJASdealimentaoumadasunidadesdeverestarjuntoao acessotcnico(circulaodeservio).Estessistemasdeveroteracionamento automtico, com bateria incorporada e carregador e instalados em circuito separado. O sistema de Iluminao de Emergncia dever ter autonomia mnima de 2,0 horas de funcionamento ininterrupto.As instalaes devero ser todas tubuladas, estas devero ser externas, salvo se houver parede falsa (parede dupla);As tubulaes de teto devero ser fixadas na laje e no nas nervuras da laje,nopodendoemhiptesenenhumaamarraremoutraspartes(tubulaesde sprinklers, ar condicionado, etc); vedado escariar ou romper a laje piso, sob qualquer pretexto.Os parmetros estabelecidos para clculo de demanda mxima provvel de cada loja tem por base a demanda constatada em estabelecimentos similares, bem como as normas da ABNT e normas internacionais afins.Apotnciaparailuminaodecadalojaserdeat60W/m.Foram adotadososvaloresconstantesnanormaABNTNBR-6401quesoemfunodo tipo de ocupao e das condies internas de cada ambiente.Iluminaodevitrineseletreirosdeveropermaneceriluminados 34 duranteoperododeterminadopelaADMINISTRAO.Faz-senecessriaa instalao de timer, para controle da iluminao de fachada e vitrine.Todososmateriaisutilizadosnaexecuodasinstalaeseltricas obedecerorigorosamentesespecificaesdaABNT-NBR-5410eas recomendaes contidas neste caderno.Aslinhaseltricasaparentesemeletrodutos,canaletas,perfis, eletrocalhas,emgeral,devemserresistenteschama,livresdehalogniosecom baixa emisso de fumaa e gases txicos e corrosivos. Os cabos livres de halognios e com baixa emisso de fumaa e gases txicos devem atender a NBR 13248. 20.1. CONDUTORES Os condutores devero atender as normas da ABNT, sendo dentre elas: NBR 6148, NBR 5410 e NBR 13248. Condutorescomisolamentotermoplsticoanti-chamasdecobre eletroltico, sistema eletrificado, encordoamento classe 5, para 1kVA / 90C, AFUMEX, composto de fios de cobre flexveis (tmpera mole), com bitolas mnimas de 2,5 mm2. Todos os condutores devero estar protegidos e no podero estar aparentes. Haver fio terra percorrendo toda a tubulao (cor verde).O fio Neutro nunca poder ser conectado ao fio Terra.Todos os condutores devero ser protegidos por disjuntores compatveis com suas respectivas capacidades nominais, de acordo com projeto aprovado.Seroobservadasasseguintescoresparaoscondutores,circuitos trifsicos (380V):-Fase A _________________________preto-Fase B _________________________vermelho-Fase C _________________________branco-Terra __________________________verde-Neutro_________________________azul claro DeversermantidanormadascoresdosfiosR,S,T,neutro,terra, respectivamente preto, vermelho, branco, azul claro e verde.Circuitosmonofsico(220V):verde(terra),azulclaro(neutro),preto (fase), vermelho (retorno).35 Todasasdistribuiesdoscircuitosdeveroseraterradasatravsde condutor independente.Todasasemendasdoscondutoresdeveroserfeitasemcaixasde passagem.Qualquerisolamentodeemendasdecondutoresdeverserfeitacom fita de alta fuso e fita isolante plstica, SCOTT 3M ou PIRELLI P44 ou similar.Oscondutoresat#6mm2receberosolda50/50paraemendase terminais; os condutores de bitolas superiores recebero conectores de presso com uso de ferramenta apropriada.Identificar no projeto os condutores de cada circuito, em cada trecho, a fim de facilitar a execuo das instalaes. 20.2. ELETRODUTOS S ser permitido o uso de eletroduto de alumnio ou de PVC rgido tipo anti-chama, de acordo com a NBR 5624 (EB-568), com dimetro interno mnimo de 3/4", fabricao de 1 linha;Para ligao das luminrias ser admitido o uso de eletroduto metlico flexvelSEAL-TUBE,sendovedadoousodemangueiradeplstico,eletrodutos corrugadosoudepolietileno,ouinstalar,fiaonodutada,emqualquercasoe hiptese.Em hiptese alguma sero admitidos circuitos em fios aparentes ou tipo DUPLAST, mais comumente conhecido como PLAST CHUMBO.Os perfilados e eletrocalhas devero ser metlicos, galvanizados a fogo, com tampas e fixao adequadas (Eletropol, Mopa, Cemar), bitolas de chapas mnima #18.Todasasdeflexeseterminaesdeveroserfeitasporcaixasde passagem.Utilizar caixas de passagem de alumnio ou PVC, sendo fabricao de 1 linha, com tampas dotadas de 2 ou 4 parafusos imperdveis, em todos ospontos deiluminaoparaligaoenasextremidadesdoseletrodutos,utilizarbuchae arruela de arremate.Os conduletes devero ser de pvc rgidos ou de alumnio fundido quando aparentes, de fabricao Tigre, Wetzel ou Hidrossol.36 PararabichodeligaodeluminriasusarcaboPP,atopontode ligao com plugs macho/fmea. 20.3. DISJUNTORES Termomagnticodepadroeuropeu240VdemarcaSiemens, Schneider ou GE com capacidade de ruptura mnima de 10kA para quadros unipolares e tripolares, montados em quadros da mesma procedncia, com barras em cobre para terra e neutro, devidamente dimensionadas.Nopermitidoacoplamentomecnicodedisjuntoresmonopolares para substituir disjuntores bi ou tripolares.Todos os motores devero ser ligados atravs de sistema de disjuntores motores,contatores,etc.epossuirfusveisdeproteodotipoDiazedouNHde fabricao de 1 linha (Siemens ou similar).Para ar condicionado, instalar disjuntor tripolar de acordo com a potncia do motor. Para demais circuitos de distribuio, instalar disjuntor individual de acordo com as cargas.Instalar na entrada geral do quadro, disjuntor tripolar de acordo com as cargas a serem instaladas, tambm um disjuntor diferencial residual DR, compatvel com a carga, com sensibilidade de 30 mA ou 300 mA e DPS (dispositivo de proteo contra surtos de tenso). 20.4. REATORES Para iluminao fluorescente, os reatores sero eletrnicos de 1 linha com alto fator de potncia mnima igual a 0,92, partida rpida.Ostransformadoresoureatoresdeveroserapoiadossobrematerial incombustvel e instalados em local de fcil acesso, onde exista ventilao. 20.5. QUADROS A caixa de quadro de distribuio dever ser de sobrepor.Osquadrosseroemchapadeao16/14/12comportametlicae ventilada, provida de trinco sem chave, com barramento de cobre eletroltico, corrente nominal compatvel, ruptura para 10 kA em 380V e isolados com termo-contrtil, para 37 emprego de disjuntores trifsicos e monofsicos.As lojas de alimentao devero prever 02 quadros, sendo um QDL para iluminao e tomadas de uso geral e um QDF para equipamentos e pontos de fora.Acaixadeforadeverpossuirdimensesquecomportemtodosos disjuntores, DR, timer, contatores e barramentos de neutro e terra.Osquadrosdeveropossuircontratampaemacrlicotransparente, fixada mecanicamente, atravs de porcas ou parafusos.Instalar o quadro de distribuio sempre no pavimento trreo da loja e em local de fcil acesso.Barramentos independentes com parafusos de ligao de Neutro e Terra (isolados do quadro).Todososcircuitosdoquadrodedistribuiodeveroestaranilhados (identificao) e com terminaes tipo terminal agulha.Disjuntor geral, trifsico, com protetor de corrente de sobrecarga e curto circuito,curvaC,adequadoademandaeltricaecoordenadocomaproteodo Centro de Medio.Circuitos parciais, com uso de disjuntores monofsicos e trifsicos.Interruptor Diferencial Automtico de alta sensibilidade (dispositivo IDR), com corrente nominal de atuao no superior a 30 mA, conforme recomendvel por norma.Os circuitos de iluminao, tomadas e pontos de fora (ar condicionado, exausto,iluminaodeemergncia,equipamentoseoutros)deveroser independentes. A iluminao de vitrine e de fachada tambm dever ser alimentada atravs de circuito independente.Deveroserprevistosnoquadro,comandomanualeautomtico, atuando(liga/desliga)atravsdeTIMER(programvel),paraailuminaode LETREIROSeVITRINES ecircuitoindependente paralimpezadaLOJA.Oprojeto dever mostrar de forma clara o esquema funcional destes comandos.Paineldealimentaoeltricaparaomotordofan-coildeverser fabricadoemchapadeaopintadacontendo:ocontroladordetemperatura,chave seletora (manual desliga automtico), botoeira para acionamento e desligamento do motor, disjuntor motor, contator e bornes para interligao com o controlador de temperatura. No ser permitida utilizao de chaves de partida fabricado em caixa termoplstica.38 Em cada painel eltrico dever conter o esquema de fora e comando. 20.6. ALIMENTADORES A carga total no poder ultrapassar o limite estabelecido previamente em projeto.Todas as instalaes sero distribudas nas 3 fases para que as cargas fiquem balanceadas.Identificartodososcircuitosdedistribuioatravsdeplaquetas contendo o nmero do circuito e nome dos locais atendidos.Os cabos alimentadores da Loja devero ser do tipo SINTENAX 1kv. 90C,(PirelliouFicap),atendendoasnormasNBR-6880,NBR-7288,NBR-6245e NBR-6818. As bitolas de cada cabo devero ser iguais s entregues pelo Shopping no limite da Loja. 20.7. MEDIDORES Os medidores sero do tipo individual a serem instalados no piso tcnico, sendo seu custo arcado pelos LOJISTAS.Serfeitamensalmentealeituradoconsumoquesercobradodo LOJISTA. 20.8. LUMINRIAS Asluminriasnopoderoserdematerialcombustveledeveroser aterradas.Os reatores das lmpadas fluorescentes devero ser com alto fator de potncia (mnimo 0,92) e partida rpida, e filtro para harmnicas (THD) menor ou igual a 15%.Nenhumcomponentedasinstalaeseltricas,taiscomoluminrias, soquetes, tomadas e interruptores poder ser fixado sobre material combustvel. Se necessrio o material dever ser revestido com chapa metlica devidamente aterrada.Ostransformadoresereatoresdasluminriasdeveroserinstalados sobre placas incombustveis.Nasinstalaesparagsnonostransformadoresdeveroestarem 39 local arejado, protegidos por tela metlica, aterrados e com capacitor para correo do fator de potncia, sendo analisados caso a caso.Luminrias metlicas devero ser aterradas, bem como todos os demais elementos metlicos da instalao, atravs de conexo ao condutor de proteo (terra - cor verde), a fim de assegurar a continuidade eltrica do sistema. 40 21. INSTALAES DE TELEFONIA E SONORIZAOO projeto de telefonia e sonorizao dever conter: Plantaindicandotodasastubulaes,comospontosde comunicao Memorialdescritivocontendoespecificaestcnicasdos componentes e dos materiais; Oprojetodetelefoniapoderserinseridonoprojetode instalaeseltrica,oufeitoseparadamente,dependendodesuacomplexidade; quando inserido dever constar do ttulo do desenho. DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO Faz-senecessriaaapresentaodeART(Anotaode Responsabilidade Tcnica - CREA) de projeto e de execuo.Cada loja receber uma caixa de passagem indicada no ANEXO 1, com adisponibilidadede1(um)parparaligaocentraldoShopping(DG).Sero obedecidas as normas da ABNT e a regulamentao da concessionria local.Cada LOJISTA dever providenciar junto concessionria de telefonia as suas necessidades de comunicao externa.Oprojetoeaexecuodainstalaotelefnicadeveroatenders recomendaes da concessionria local no tocante quantidade mnima e localizao de caixas de sada (ponto de telefone), bem como obedecer as normas da ABNT.Cabosparatelecomunicaesdeveroserapropriadosparaarede estruturada, categoria 5, do tipo pares tranados compostos de condutores slidos de cobrenu#24AWG,isoladosemcompostoespecial,capaexternaemPVCno propagante chama, na cor azul.Emnenhumcasoseropermitidasfiaesaparentes.Oseletrodutos deveroseremPVCrgidotipoantichamadeacordocomaNBR-5624/EB-568, perfiladoscalhasaparentesmetlicos,galvanizadosafogooueletrolticos,com rigidez e acabamento;Astubulaessemfiaodeverolevarguiasdearamedeao galvanizado #18.41 Sonorizaoambientenointeriordaloja,casosejaliberadopelo Shopping, dever ser alimentada por fonte prpria e especfica da loja.Noserpermitidoembutirinstalaes(eletrodutos,caixas,etc.)nas paredes limtrofes, pertencentes ao Shopping. 42 22. INSTALAES HIDRULICAS O projeto de instalaes hidrulicas dever conter: Distribuio em planta baixa com pontos da rede hidrulica Corte indicando a altura dos pontos; Perspectiva isomtrica; Memorialdeclculodescritivocomasespecificaestcnicas dos componentes e materiais. DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO ApresentarART(AnotaodeResponsabilidadeTcnica-CREA)de projeto e de execuo.Devero obedecer s normas NBR-8160, NBR-1135, NBR-5626, NB-19, PNB-140, PNB-92 e s especificaes da companhia concessionria;O hidrmetro dever ser instalado no piso tcnico ou no subsolo1, em abrigo padro do shopping, em local a ser apresentado FISCALIZAO, sendo o custeio do mesmo por conta do LOJISTA.SerfeitamensalmentealeituradoconsumoecobradadoLOJISTA junto com o recibo de condomnio.A vazo mxima permitida para consumo de cada LOJA dever estar de acordo com a capacidade do dimetro da tubulao fornecida pelo Shopping.AstubulaesdeveroseraparentedePVCsoldveldaTIGREou FORTILIT,objetivandofacilitaralocalizaodeeventuaisvazamentos,noser permitida a instalao de rede de gua fria embutida no piso e passando entreforro, devendo ser utilizada outra soluo. Todatubulaoqueforaparentedeverserexecutadaemferro galvanizado ou cobre. Todas as tubulaes devero ser testadas antes de ligadas rede geral a uma presso mnima de 4Kgf/cm durante 24 horas.Devero ser utilizadas tubulaes e conexes em PVC classe 15 apenas para gua fria. Paraguaquenteasinstalaesseroexecutadascomtubose conexesdecobreclasseEouA,PPRclassePN20ou25outubosdeferro 43 galvanizado a quente (DIN 2444) classe mdia e conexes roscveis.As tubulaes de gua quente, quando aparentes, devero ser isoladas em l de vidro ou Elumaflex e revestidas em alumnio corrugado ou liso.Caso seja necessria a existncia de aquecedores (s sero permitidos eltricos), devero possuir duas vlvulas de segurana por presso e dupla proteo por termostato.Nopontodeentradadeguapotvelnaloja,recomendvela instalao de registro geral;Asuportaoderededeguadeverserfeitaatravsdevergalho roscadocombraadeirasoufitaperfuradaedemaismateriaisnecessrios, procurando a melhor fixao que permita a boa rigidez da suportao.Para as lojas que no possuem a previso de ponto de gua, o mesmo ficaracargodolojista.Nestecaso,haveranecessidadedeumestudode viabilidade tcnica por parte do Shopping para instalao do ponto. 44 23. INSTALAES DE ESGOTO E IMPERMEABILIZAOO projeto de instalao de esgoto e impermeabilizao dever conter: Distribuio em planta baixa com pontos da rede de esgotoCorte indicando a altura dos pontos;Perspectiva isomtrica;Memorialdeclculodescritivocomasespecificaestcnicas dos componentes e materiais.Dever ser apresentado projeto de impermeabilizao contendo detalhes executivos e descrio dos materiais e procedimentos. DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO ApresentarART(AnotaodeResponsabilidadeTcnica-CREA)de projeto e de execuo das instalaes de esgoto e da impermeabilizao.Asinstalaesdeesgotospoderoserexecutadas,pelolojista,em locaispr-determinados,comenchimentoe/ouimpermeabilizao,obedecendos condies estruturais do projeto. O piso ao longo do trajeto da rede de esgoto deve ficar contido entre meias-canas e ser, obrigatoriamente impermeabilizado; O piso dever ser impermeabilizado com manta asfltica 6 mm, aplicada emtodaaextensodopisodalojaoudomezanino,devendoaindaamantasubir 40cm acima do piso acabado nas paredes. Aps a impermeabilizao a rea dever ser testada por 48 horas, com acompanhamento da COMISSO TCNICA.Ser admitido o uso de tubos e conexes de PVC srie R (reforado), tipopontaebolsa,paradimetrosiguaisousuperioresa75mminclusive,ralos sifonadostambmemPVC,comfechohdricomnimo50mm,providodegrelha metlica com 100 ou 150mm de dimetro.A declividade mnima para as tubulaes de esgoto so: oDimetro 100mm _____________declividade 2%oDimetro 75mm______________ declividade 3%oDimetro 50mm______________declividade 3% Naslojasdealimentaodeverserprevistacaixadegordurageral, 45 instaladanopontodeconexodoesgotodalojacomarededoShoppingnolado interno da loja, para receber o esgoto da loja antes de descarreg-lo na rede de esgoto doShopping.Estacaixadeverserprovidadetelametlicanosepto,devendo obedecer aos padres previstos nas normas da ABNT. No ser admitida a instalao de ralos em piso de cozinha que no estejam conectados caixa de gordura e em todas as pias internas devero ser instaladas caixas de gorduras individuais.Asinstalaesdeesgotodeveroserdevidamenteventiladasatravs de tubos com sada a ser definida em conjunto com o ShoppingNoseropermitidascurvasforadasnatubulaodeesgoto. Recomenda-se o uso de curvas longas e com ngulo mximo de 45.No ser permitido o despejo de materiais incompatveis com o coletor principal, seja por sua composio qumica ou fsica.Noserpermitidoodespejododrenodearcondicionadojuntoas tubulaes de esgoto. 46 24. INSTALAO DE GS O projeto de instalao de gs dever conter: Planta baixa e cortes indicando as posies e cotas de amarrao e especificaes dos equipamentos que necessitaro abastecimento de Gs (GLP);Previso de consumo de cada equipamento e locao dos pontos de espera para cada um.OsprojetosdeveroseguirasNormasBrasileiras(NBR15526, NBR 13103 e 13903); Casosejanecessrio,oprojetodeverserapresentadoe aprovado no Corpo de Bombeiros. DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO ApresentarART(AnotaodeResponsabilidadeTcnica-CREA)de projeto e de execuo da instalao de gs.Deverserexecutadotestedepressoestticoporocasioda inauguraodalojaemtaisinstalaes,devendoaempresaresponsvelpelas instalaes apresentar ART e laudo do teste executado, atestando a capacidade de operao destas instalaes, segundo padres estabelecidos pela NBR 13932. Fica condicionada a abertura da loja entrega do laudo e ART dos testes de instalaes de gs.Somente as lojas do setor de alimentao podero utilizar gs.O Shopping conta com sistema de armazenagem e distribuio de gs GLP centralizado.Osmedidoresdecadalojaserodeaquisiodoprpriolojista,bem como a determinao da presso de trabalho sendode acordo com o equipamento utilizado pela loja.Todasastubulaesdeveroserexecutadasaparentescombitola mnimade,emcobreclasseAouIsoldveisouaocarbono(SCH40ouDIN 2440) sem costura, pintadas na cor amarelo padro 5Y8/12 do sistema Munsell. As conexesdevemserobrigatoriamenteemaoforjadoclasse10eosregistrosde bronze tipo esfera ar gs.Deveroserprevistosregistrosdecortedeabastecimento,dotipo 47 esfera, junto a central de distribuio, em pontos estratgicos da rede de distribuio, e na derivao de cada loja. Os registros, preferencialmente, devem ser localizados em reas comuns e de fcil acesso.Noserpermitidaainstalaoderecipientescomgsoulquidos inflamveis no interior das lojas.Todas as conexes devero ser vedadas com material adequado, no se admitindo o emprego de massa de zarco ou fios de cnhamo.Na possibilidade de fechamento da fachada da loja, com elementos que possibilitemavedaodamesmaemrelaoaoespaoexterno,deverolojista prever rea de ventilao permanente.Os dispositivos de alarme devero ser prprios para vazamentos de gs GLP,instaladosemlocaladequadocomasorientaesdofabricante.Aalturade instalao dever ser de 30cm acima do piso. O dispositivo dever ter alimentao de baixa voltagem (12 a 24 VAC ou CC). O sensor dever dispor de um rel de alarme SPDT, para conexo com o sistema de deteco de incndio e tambm de um rel de alarme para problemas no elemento sensor ou de falha na alimentao eltrica.48 25. PREVENO E COMBATE A INCNDIO O projeto de preveno e combate a incndio dever conter: Planta e cortes devidamente cotados (distncias e dimetros) do encaminhamentodaredeepontosdeSprinklers,rededehidrantesedeteco automtica, quando for o caso.Detalhamento de fixao e suportes das tubulaes, de defletores e outros. Especificao de materiais e legenda especfica (em memorial ou em planta). Perspectiva isomtrica esquemtica. Legenda e memorial de clculo. Projeto de deteco de incndio com diagrama unifilar. Indicao da presso e vazo necessrias na alimentao da loja, para as redes de sprinklers e hidrantes. Os projetos das lojas devero atender as exigncias do Corpo de Bombeiros, NBR 10897 para rede de sprinklers, NFPA 13, Tarifa de Seguro Incndio doBrasilPublicaono.19doIRB20.EdioeCdigodePrevenode Incndios do Estado do Paran para rede de hidrantes e extintores.AmemriadeclculodoSistemadeSprinklersdeverser apresentada quando o dimensionamento da rede no seguir as tabelas das normas, ou quando a bitola de entrada for menor que a bitola correspondente a quantidade de pontos de Sprinklers apresentados no projeto da loja.Qualquer modificao do projeto inicial, apresentado e aprovado, dever ser submetido nova avaliao da COMISSO TCNICA. O no cumprimento deste item acarretar a interdio das obras da loja. ApresentarART(AnotaodeResponsabilidadeTcnica CREA) de projeto e de execuo da instalao de preveno e combate a incndio. 25.1. SPRINKLERS Aslojassatlitesedealimentaopossuemregistrostipovlvulas individuais e as lojas ncoras possuem registros tipo vlvula de governo em virtude das dimenses da loja. Tais registros esto instalados em reas comuns do Shopping. 49 proibidoinstalarqualquertipoderegistrointernoslojas.Apenas a equipedeBombeirosdoShoppingpoderrealizarmanobrasdefechamentoe abertura das vlvulas, sejam elas quais forem.As instalaes de sprinklers devero ser testadas durante 48 horas com uma presso mnima de 10Kgf, antes da liberao para o fechamento do forro e da ligaodefinitivarededoShopping.Otestedeverseracompanhadopelo Bombeiro.Avlvulaindividualdaloja(ouvlvuladegoverno)sserabertaaps apresentaodolaudodoTesteHidrosttico,emitidoporempresaqualificadae assinado pelo responsvel tcnico pela execuo da rede.Dever ser utilizado sprinklers (chuveiros automticos), com dimetro de , do tipo pendente ou up-right (exemplo: acima de forros falsos), nas reas sem forro e com canopla nas reas de forro falso.OsmodelosdeveroseraprovadospelaABNT,obedecendoas seguintes temperaturas de acionamento: de 68C para rea de LOJAde 79C para a rea de vitrine, cozinha. Atubulaodeverseremaocarbonopreto,semcostura SCHEDULE40,ougalvanizado,comousemcostura,DIN2440obrigatoriamente, rosqueados para dimetros at 2 e soldados para dimetros superiores.Asdeflexeseasderivaesnarededesprinklersdeveroser efetuadaspormeiodeconexesemferromalevel(NBR6943),classe10para dimetrosat2, em aocarbonopara dimetrossuperiorescompontasbiseladas preparadas com pasta tipo Plastic Led Sea n 2 da John Crane.Toda a rede dever ser pintada com fundo anticorrosivo (zarco) e em 2 demos de tinta esmalte vermelha, conforme normas.Arededeveser fixadacom braadeira tipoeconmicocomvergalho 3/8 galvanizado e chumbador tipo UR 3/8 no sendo aceitos suportes flexveis.Os suportes devero ser instalados entre cada conexo da rede e, no mximo, a cada 3,70m para dimetros at 1 e a cada 4.60m para dimetros de 1 e maiores.Preversprinklerstambmnosprovadores fechados,vitrinesfechadas, depsitos e quando a fachada for recuada formando um hall de entrada na loja.50 Areamximadeatuaodeumbicode12m,devendohaverno mnimo um sprinkler para cada compartimento fechado, independente da rea.A distncia mxima do sprinkler a parede deve limitar-se a 2m. A distncia mxima entre sprinklers deve limitar-se a 4m e a mnima a 1,80m.A distncia mxima do sprinkler laje ser de 30 cm e a mnima 2,5 cm.Quando a altura do forro falso laje for superior a 1,00 m, devero ser instalados bicos de sprinklers entre forros.Deveroserprevistossprinklerssobmquinasedutosdear condicionadoeemtudoqueconstituaumabarreiradistribuiodojatodegua pelos sprinklers no teto.Dever ser previsto um registro junto ao bico mais baixo para dreno.Instalar protetores de bicos de sprinklers em reas onde existe o risco de rompimento do bico por choque mecnico. 25.2. EXTINTORES Devero ser previstos no mnimo 2 (dois) extintores por loja, sendo um de CO2 de 6 kg para risco especial (centrais de equipamentos eltrico/eletrnicos em geral) e outro de p qumico seco 4 Kg para risco geral.Osextintoresdeveroserdispostosdetalmaneira,quepossamser alcanadosdequalquerpontodareaprotegida,semquehajanecessidadedo operador percorrer distancia superior a 15 metros.Osextintoresdeveramserlocalizadosemreadefcillocalizaoe acesso, instalados a uma altura do piso, entre 1,00 e 1,70 metros.Paracadafraode250metrosquadradosdeverseracrescidono mnimo mais um extintor.As lojas de alimentao devero ser equipadas obrigatoriamente com, no mnimo um extintor de CO2, para proteo das cozinhas.OsextintoresdeveroteramarcadeconformidadeABNT/INMETRO devero ser devidamente sinalizados conforme as normas do Corpo de Bombeiros;Todosos extintores deveroser fixadosna paredeatravsdegancho ou instalado no cho atravs de suporte metlico e sinalizados. Quando fixados na parede a altura mxima de 1,60m51 25.3. HIDRANTES Para todas as lojas que necessitem de hidrantes, ser deixado um ponto de entrega na entrada da loja e ser informada a vazo e presso deste ponto.A partir deste ponto os hidrantes sero distribudos conforme o Cdigo dePrevenodeIncndiosdoEstadodoParanparariscoleveatualmente,eo clculo hidrulico dever ser feito pelo projetista e entregue junto com o projeto.Os hidrantes devero ser duplos com mangueiras de d=11/2 (38mm) e esguicho tipo jato slido d=16mm. 25.4. DETECO DE FUMAA No projeto de deteco de alarme de incndio dever constar:Projetocomaindicaodospontosedescriodosistema, contendo a lista dos materiais utilizados, como eletrodutos, equipamentos, bem como as suas marcas e caractersticas tcnicas; ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica CREA) de projeto e de instalao do projeto de deteco de alarme de incdio; Osprojetosemateriaisutilizadosnaexecuodasobrasdeveroser obrigatoriamente homologados pela ABNT. DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO Astubulaesutilizadasparaosistemadeautomaopredial deveroserseparadasdasdemais,bemcomo oscondutoresde energiaeltrica e outros.Ser instalado para cada loja, um ponto atravs de um cabo de sinal, proveniente da Central geral do CATUA SHOPPING (marca Notifier), instalada nareadecontroleesegurana,opontoparacadalojaserlocadonapassarela tcnica em sua parte superior e na frente da loja, este ponto o limite de interao entre o sistema da Central do CATUA SHOPPING e o sistema de deteco executado pela loja;Para a rea de casa de mquinas ser aceito somente detector 52 do tipo termovelocimtrico; Para aslojasque possuremat 6(seis)detectoresde fumaa, noobrigatrioousodecentraldealarmeinterna(excetoparalojasde alimentao), estas precisaro apenas do mdulo de converso (ver especificao no fim do captulo) no final da linha; As lojas que apresentarem mais de 6 (seis) detectores de fumaa ser obrigatrio o uso de central de alarme notifier interna a loja; OsdetectoresdeveroserhomologadospelaABNTemodelos compatveis a cada localizao, sendo detectores convencionais, termovelocimtricos ou Similares.Segue abaixo listados, modelos dos equipamentos a serem adquiridos pelos lojistas:-Detectores de fumaa Fabricante Notifier-Modelo: FSP 851-Detector trmico: Fabricante Notifier-Modelo: FST 851-Sirene Fabricante System Sensor-Modelo: P2R-Acionador Manual Fabricante Systen Sensor-Modelo: MCP2A-Mdulo de Converso Fabricante Notifier -Modelo: FZM1 53 26. AR CONDICIONADO, EXAUSTO E VENTILAO MECNICA Ofornecimento,montagemeinstalaodossistemasdear condicionado, ventilao e exausto devero obedecer rigorosamente as disposies constantes das Normas ABNT NBR-6401, ABNT NBR-14518, ASHRAE e SMACNA, bem como as da Portaria 3523 do Ministrio da Sade e da Resoluo RE-176 de 24/10/2000daAgnciaNacionaldeVigilnciaSanitria,devidamente atualizada nos termos da RE-09 de 16/01/2003. TodososProjetosdeveroserelaboradosobrigatoriamentepor EmpresasdeEngenhariaouEngenheiroMecnicolegalmentehabilitadose tecnicamente capazes e idneos. DIRETRIZES DE PROJETO O projeto de ar condicionado dever conter: Plantas na escala 1/50; As plantas devero apresentar (no mnimo): posicionamento do fan-coilemlocaldefcilacessoparamanuteno,paineleltricoesensorde temperatura; encaminhamento e dimenses da rede de dutos de ar condicionado e do ar externo, incluindo: Indicaes de vazes de ar, especificaes dos elementos dedifusodear,indicaesdedampers,veiosdefletoreseacessriose; dimensionamento e encaminhamento das tubulaes hidrulicas. Cortes (no mnimo 2) sendo um longitudinal e outro transversal. Detalhestpicos:Detalhesconstrutivosdosdutos,incluindo,o materialdosdutos,omaterialeaformadeaplicaodoisolamentotrmicoea suportao dos dutos; Detalhe das tubulaes de gua gelada indicando o material das tubulaes, o material e forma de aplicao do isolamento trmico e a suportao das tubulaes e; Detalhe interligao das tubulaes de gua gelada unidade fan-coil. Memorial de clculo da carga trmica. A carga trmica prevista paraasLOJASnopoderseracrescidaemhiptesealguma,devendooprojeto adequar-se aos valores de fornecimento, (TRs), previstos para a LOJA. O aumento decargatrmica(casonecessrio),umavezsolicitadoporescritoejustificado tecnicamente pelo LOJISTA, ser avaliado pelo Shopping, e, se aprovado, ter seu 54 custo repassado ao LOJISTA. Esquemas eltricos de fora e comando. ApresentarART(AnotaodeResponsabilidadeTcnica-CREA)de projeto e de execuo da instalao de ar condicionado.TodasasLojas,semexceo,deveroserprovidasdesistemadear condicionadooperandodurantetodooperododefuncionamentodoShopping.O sistema de condicionamento utilizar equipamentos do tipo Fan & Coil, interligados ao sistema central de distribuio de gua gelada.A responsabilidade do Shopping limita-se ao fornecimento de pontos de envio e de retorno de gua gelada e de admisso de ar externo junto periferia de cadaespaocomercial,cabendoacadaLojistaofornecimento,montagem, interligaoeinstalaodetodososmateriaiseequipamentos(condicionadores, ventiladores,exaustores,redesdedutos,redeshidrulicas,etc.)apartirdestes pontos. OsistemadecondicionamentodecadaLojadeverconsiderarumsobre dimensionamento de 30% da capacidade requerida, o qual ser direcionado para a climatizao do Mall do Shopping mediante ramal de duto especfico, provido de registro de vazo, at o elemento vazado localizado no rodateto daLoja.Ospontosdesuprimentoeretornodeguageladaprevistosem projeto j consideram esse sobre dimensionamento. O controle de temperatura ser obtido atravs da variao da vazo de gua gelada no condicionador de ar de cada Loja por meio de uma vlvula de 2 vias com ao PID, a qual dever obrigatoriamente ser do mesmo modelo e fabricante das demaisvlvulasexistentesnoShopping,nosendopermitidasvlvulason-off, vlvulasde3viasouvlvulassolenide,independentementedacapacidadedo condicionador.Ressalte-sequeasvazesmximasdeguageladaparaos condicionadores so garantidas atravs de vlvulas de balanceamento instaladas em cada Loja. 55 Visandoaperfeitacompatibilizaoeintegraoentreossistemasde controleedeautomaopredial,todososcontrolesserodotipoDDCe obrigatoriamente das mesmas marcas e modelos dos demais elementos de controleutilizadosnoShopping,nosendoaceitasemhiptesealguma outros fabricantes. A instalao dos conjuntos de controle ser de responsabilidade de cada Lojista, a qual ser devidamente supervisionada pelo Shopping, cabendo ao Shopping somente a interligao das UCLs com a rede central de controle (RL). Noclculoedimensionamentodasinstalaesdeveroser consideradas as recomendaes da norma tcnica NBR 6401, da resoluo- RE n 9de16/01/2003daAgnciaNacionaldeVigilnciaSanitria(ANVISA).Emcasos omissos, devero ser obedecidas as recomendaes da ASHRAE (American Society ofHeating,RefrigeratingandAir-ConditioningEngineers),daARI(AirConditioning andRefrigerationInstitute)oudaSMACNA(SheetMetalandAirConditioning Contractors National Association). REDE DE DUTOS Os dutos devero ser executados em chapas galvanizadas de ao, com costuras longitudinais lacradas mquina e com material de vedao adequado. Os aspectosconstrutivos (bitolasedetalhesconstrutivosdejuntase reforos)devero obedecer s recomendaes da SMACNA.Os dutos de ar condicionado (insuflamento e retorno) sero isolados com mantas de l mineral (l-de-vidro ou l-de-rocha), espessura 1 e densidade mnima de 32 kg/m3, revestidas com papel aluminizado. O acabamento do isolamento dever seremcantoneirascorridasdechapasgalvanizadas,fixadasporparafusosauto-atarrachantes nos cantos dos dutos, ou fita JAC mod. 52030T (0,03 mm de espessura - alumnio). Todas as juntas devero ser calafetadas com frio asfalto.Ainterligaodosdutoscomosequipamentosdeverserfeitacom conexes flexveis e incombustveis de lona ou equivalente.Todas as sadas de ar devero possuir reguladores de vazo. Todas as curvas devero possuir veias direcionais fixas. 56 CONDICIONADORES Todos os condicionadores devero ser novos e de marcas tradicionais (CARRIER, YORK. HITACHI, BRYANT, TROX ou TRANE).Os condicionadores devero ser instalados sobre suportes anti-vibrantes para evitar a transmisso de vibraes para as estruturas do prdio ou do mezanino; Amquinafan-coildeverestarinstaladaemcasademquina exclusiva localizada no mezanino, com corredor de circulao em torno da mquina de no mnimo 70 cm; Quandoainstalaodamquinanoforpossvelnomezanino,esta dever ser instalada em plataforma com acesso adequado para manuteno;Asunidadesfan-coild