manual tecnico de inspeÇÃo 2018 rev · 2 diretoria de operações gerência de divisão de...

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Diretoria de Operações Gerência de Divisão de Controle Operacional

Departamento de Inspeção Veicular

INDICE

1 - Objetivo...........................................................................................................................02 2 - Definições.........................................................................................................................03 3 - Cadastro.................................................................................................................... 06 4 - Grupo 001 - Identificação...............................................................................................07 5 - Grupo 002 - Equipamentos Obrigatórios e Proibidos............................................... 09 6 - Grupo 003 - Iluminação e Sinalização..........................................................................13 7 - Grupo 004 - Freios............................................................................................................22 8 - Grupo 005 - Direção.........................................................................................................28 9 - Grupo 006 - Suspensão....................................................................................................32 10 - Grupo 007 - Pneus e Rodas............................................................................................41 11 - Grupo 008 – Chassi e Carroceria...................................................................................44 12 - Grupo 009 - Inspeção Veicular Ambiental..................................................................54 13 - Grupo 010 - Sistemas e Componentes Complementares......................................... 56 14 - Referencia - Legislação e Normas ............................................................................ 58

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1. OBJETIVO

O Manual Técnico de Inspeção Veicular Mecânico e Ambiental tem por objetivo facilitar a identificação e verificação dos defeitos, suas descrições e tolerâncias nas frotas do Serviço de Transporte Público Coletivo de Passageiros - INTERCAMP (Convencional e Alternativo), Serviço de Transporte de Interesse Público Individual e Coletivo (Escolares, Fretamento e Táxi), Moto Frete e Transporte de Cargas, no tocante a itens de segurança, manutenção, equipamentos obrigatórios, conforto, conservação e defeitos complementares, visando elevar o nível de qualidade da manutenção do Sistema. São 726(setecentos e vinte e seis) itens, divididos em 10 (dez) grupos, sendo: Identificação, Equipamentos Obrigatórios e Proibidos, Iluminação e Sinalização, Freios, Direção, Suspensão, Pneus e Rodas, Chassi e Carroceria, Inspeção Veicular Ambiental e Componentes Complementares, contendo descrição dos defeitos, procedimentos para sua identificação de tolerância: Grau 1, 2 e 3, aplicado em quaisquer das modalidades de transportes.

Este Manual Técnico de Inspeção Veicular Mecânico e Ambiental deverá ser aplicada de acordo com as especificações exigidas pelo Poder Concedente, Código de Trânsito Brasileiro – CTB, resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, decretos, resoluções, portarias federal, estadual e municipal, ABNT-NBR, que estiverem com as exigências legais em vigor

1. Objetivo; 2. Definições; 3. Cadastro; 4. Grupo 001 Identificação; 5. Grupo 002 Equipamentos Obrigatórios e Proibidos; 6. Grupo 003 Iluminação e Sinalização; 7. Grupo 004 Freios; 8. Grupo 005 Direção; 9. Grupo 006 Suspensão; 10. Grupo 007 Pneus e Rodas; 11. Grupo 008 Chassi e Carroceria; 12. Grupo 009 Inspeção Veicular Ambiental; e 13. Grupo 010 Componentes Complementares.

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2. DEFINIÇÕES

Para os efeitos deste procedimento, aplicam-se as seguintes definições:

2.1. ESTAÇÃO DE INSPEÇÃO

Instalações físicas, fixas ou móveis, dotadas de equipamentos, pessoal qualificado e sistema que permita a realização de inspeções de segurança veicular da frota operacional.

2.2. LINHA DE INSPEÇÃO

Conjunto de equipamentos e pontos de inspeção visual, dispostos em linha, para realização de Inspeção Técnica Veicular de forma sequencial. Uma estação de inspeção pode possuir mais de uma linha de inspeção, podendo estas ser para veículos categorias M e M1, veículos categorias M2 e M3 ou mais tipos de veículos em uma mesma linha (linha mista).

2.3. INSPEÇÃO

Processo de avaliação de um veículo, visando verificar suas condições se segurança, para que seja permitida, ou não, sua circulação em vias públicas. Tal avaliação deve ser realizada em estações de inspeção, devendo o veículo apresentar-se em condições de limpeza, que possibilitem a observação da estrutura, sistemas, componentes e identificação.

2.4. INSPEÇÃOVISUAL A avaliação é feita através da observação visual e da atuação sobre comandos e componentes do veículo, verificando seu funcionamento adequado, folgas excessivas, vibrações anormais, ruídos, desgastes, trincas, quebras, vazamentos ou qualquer outro tipo de defeito que possa colocar em perigo a sua circulação.

2.5. INSPEÇÃO AMBIENTAL

Avaliação realizada com o auxílio de equipamentos específicos:

a) Opacímetro, aparelho eletrônico que mede, de maneira contínua, a opacidade dos gases e escapamento emitidos pelos veículos, que determina através de medida de absorção de luz sofrida por um feixe luminoso ao atravessar uma coluna de gás de escapamento, expressa em m-1, entre fluxos de luz emergente.

b) Analisador de Gases, equipamento eletrônico destinado para medição dos gases emitidos pela combustão do combustível, nos motores de Ciclo Otto, utilizando de método de medição por infravermelho não dispersivo, para medição dos níveis de concentração de CO, HC, CO2 e RPM.

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2.5. INSPEÇÃO MECANIZADA

Avaliação realizada com o auxílio de equipamentos específicos, que determina, através de medida, a condição de desempenho de componentes ou sistemas do veículo.

2.6. VEÍCULOS

2.7. EQUIPAMENTOS PARA INSPEÇÃO TÉCNICA VEICULAR

Máquinas e instrumentos exigidos para a realização da Inspeção Técnica Veicular.

2.8. SEM DEFEITO

Condição do item inspecionado, considerado em conformidade com o respectivo procedimento.

2.9. DEFEITO

Condição do item inspecionado, considerado não conforme com o respectivo procedimento, devendo obrigatoriamente ser sanado.

2.10. DEFEITO GRAU 1

Defeito que, por sua natureza, afeta a identificação ou as condições de segurança do veículo, implicando em restrição à circulação, até a devida reparação.


Defeito que, por sua natureza, não afeta significativamente a identificação ou a dirigibilidade e segurança do veículo, podendo o veículo ser liberado para operação.

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Defeito que, por sua natureza, não afeta significativamente a identificação ou a dirigibilidade e segurança do veículo, podendo o veículo ser liberado para operação, devendo retornar para reinspeção no prazo de até 10 (dez) dias.

2.13. DAS MODALIDADES DE SERVIÇOS

Este procedimento consiste realizar inspeções nas seguintes modalidades de serviços:

a) Serviço de Transporte Público Coletivo de Passageiros - INTERCAMP- (I);

b) Serviço de Transporte Coletivo de Passageiros por Fretamento - (F);

c) Serviço de Transporte Coletivo de Escolares – (E);

d) Serviço de Transporte Individual – Táxi – (T);

e) Serviço de Transporte de pequenas cargas - Moto Frete - (M); e

f) Outros – (O).

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3. CADASTRO

3.1. DOCUMENTOS

a) Requerimento solicitando a inclusão do veículo; b) Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo – CRVL. Nota: Quando se tratar de vincular deverá ser apresentado cópia do Certificado de Registro do Veículo - CRV.

3.2. CADASTRAMENTO DO VEÍCULO

Cadastrar as informações constantes no Requerimento e no Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) quanto a:

a) Nome da Empresa; b) Placa; c) Prefixo; d) Modalidade do Serviço: INTERCAMP, Fretamento (Próprio, Contínuo / Eventual

e Rural), Escolar, Táxi, Moto frete e outros; e) Tipo de Inspeção: Inclusão, Inclusão Provisória, Periódica, Reinspeção e Troca de

Selo; f) Chassi: Fabricante, Modelo, Número do Chassi e Ano de Fabricação; g) Carroceria: Fabricante, Modelo, Ano de Fabricação, Lotação (sentados / em pé).

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4.- GRUPO 001 - IDENTIFICAÇÃO

4.1. OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “IDENTIFICAÇÃO”.

4.2. INSPEÇÃO

A Inspeção Técnica Veicular de “IDENTIFICAÇÃO” deverá abranger os seguintes itens relacionados no grupo 001:

4.2.1. TIPO DE INSPEÇÃO Método: Visual

4.2.2. PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO

DESCRIÇÃO VERIFICAR

Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo - CRLV.

Verificar as informações constantes no C.R.L.V. Quanto, marca, ano, modelo e placa.

Certificado de Cadastro de Veículo - C.C.V. Verificar as informações constantes no C.C. V

Placa – DETRAN. Verificar o estado geral, fixação e caracteres.

Prefixo do Veículo. Verificar o estado geral, fixação e caracteres.

4.3. DESCRIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E APLICAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO APLICAÇÃO

1.1. CERTIFICADO DE REGISTRO E LICENCIAMENTO DE VEÍCULO - C.R.L.V.

G1 G2 I F E T M O

1.1.1 Marca ou ano, em desacordo. X X X X X

1.1.2 Modelo ou ano, em desacordo. X X X X X

1.1.3 Certificado, ausente. X X X X X

1.2. CERTIFICADO DE CADASTRO DE VEÍCULO–C.C.V. G1 G2 I F E T M O

1.2.1 Certificado, ausente. X X X X X

1.2.2 Certificado, em conservação deficiente. X X X X X

1.3. PLACA – DETRAN G1 G2 I F E T M O

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1.3.1 Dianteira, ausente. X X X X X

1.3.2 Traseira, ausente. X X X X X

1.3.3 Cor não conforme, dianteira ou traseira. X X X X X

1.3.4 Solta, ilegível ou em mau estado, dianteira ou traseira.

X X X X X

1.4. PREFIXO DO VEÍCULO G1 G2 I F E T M O

1.4.1 Ausente, dianteira, traseira e laterais. X X X X X

1.4.2 Caracteres não conforme. X X X X X

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5. - GRUPO 002 - EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS E PROIBIDOS

5.1. OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS E PROIBIDOS”.

5.2. INSPEÇÃO

A Inspeção Técnica Veicular de “EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS E PROIBIDOS” deverá abranger os seguintes itens relacionados no grupo 002:

5.2.1. TIPO DE INSPEÇÃO

Método: visual.

5.3. PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO


Para-choques. Verificar dimensões, fixação, corrosão, deformações e saliências cortantes.

Espelhos retrovisores. Verificar o estado geral, fixação, ajustes e visibilidade.

Limpador e lavador de pára-brisa.

Verificar o estado geral, fixação, deformações, conformidade dos limpa- dores / lavadores com o fabricante do veículo e funcionamento.

Para-sol. Verificar estado geral, regulagem e fixação.

Velocímetro. Verificar a existência, integridade aparente funcionamento a verificação do funcionamento deve ser facultativa a critério do poder concedente.

Buzina. Verificar o funcionamento.

Cintos de segurança. Verificar conformidade, estado geral, fixação, quantidade dos cintos e funcionamento dos fechos.

Extintor de incêndio. Verificar estado geral, conformidade, fixação, localização, capacidade e pressão interna.

Triângulo de segurança.

Verificar estado geral.

Ferramentas. Verificar conservação.

Estepe. Verificar conformidade, estado geral e fixação.

Tacógrafo. Verificar estado geral.

Cinto de segurança da árvore de transmissão.

Verificar o estado geral e fixação.

Lacres da bomba injetora.

Verificar a existência ou adulteração. Obs.: somente quando da inspeção veicular ambiental.

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2.1 PARA-CHOQUES. G1 G2 I F E T M O

2.1.1 Dianteira, amassado ou com fibra danificada. X X X X X

2.1.2 Traseira, amassado ou com fibra danificada. X X X X X

2.1.3 Dianteira, solto (fixação deficiente). X X X X X

2.1.4 Traseira, solto (fixação deficiente). X X X X X

2.1.5 Dianteira, ausente. X X X X X

2.1.6 Traseira, ausente. X X X X X

2.1.7 Dianteira, excessivamente deformada. X X X X X

2.1.8 Traseira, excessivamente deformada. X X X X X

2.1.9 Dianteira, apresentando saliências cortantes. X X X X X

2.1.10 Traseira, apresentando saliências cortantes. X X X X X

2.2. ESPELHOS RETROVISORES G1 G2 I F E T M O

2.2.1 Externo, direito, ausente. X X X X X

2.2.2 Externo, direito, danificado ou oxidado. X X X X X

2.2.3 Externo, direito, solto. X X X X X

2.2.4 Externo, esquerdo, ausente. X X X X X

2.2.5 Externo, esquerdo, danificado ou oxidado. X X X X X

2.2.6 Externo, esquerdo, solto. X X X X X

2.2.7 Interno, ausente. X X X X X

2.2.8 Interno, danificado ou oxidado. X X X X X

2.2.9 Interno, solto. X X X X X

2.2.10 Convexo, ausente. X

X

2.2.11 Convexo, danificado ou oxidado. X

X

2.2.12 Convexo, solto X X

2.3. LIMPADOR DE PÁRA-BRISA G1 G2 I F E T O

2.3.1 Direito, ausente. X X X X X

2.3.2 Esquerdo, ausente.

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2.3.3 Direito, com defeito. X X X X X

2.3.4 Esquerdo, com defeito. X X X X X

2.3.5 Direto, inoperante. X X X X X

2.3.6 Esquerdo, inoperante. X X X X X

2.4. PÁRA-SOL G1 G2 I F E T M O

2.4.1 Ausente. X X X X X

2.4.2 Fixação ou regulagem deficiente. X X X X X

2.5. VELOCÍMETRO G1 G2 I F E T M O

2.5.1 Inoperante. X X X X X

2.6. BUZINA G1 G2 I F E T M O



2.7. CINTO DE SEGURANÇA G1 G2 I F E T M O


2.7.2 Com defeito. X X X X X

2.7.3 Tipo não conforme com o ano do veículo. X X X X X

2.8. EXTINTOR DE INCÊNDIO G1 G2 I F E T M O


2.8.2 Validade vencida (carga e teste hidrostático). X X X X X

2.8.3 Descarregado. X X X X X

2.8.4 Lacre ausente ou não conforme. X X X X X

2.8.5 Com defeito (pressão, gatilho, mangueira e manômetro).

X X X X

X

2.8.6 Solto. X X X X X

2.9. TRIANGULO DE ADVERTÊNCIA G1 G2 I F E T M O


2.9.2 Danificado. X X X X X

2.10. MACACO HIDRÁULICO G1 G2 I F E T M O

2.10.1 Ausente. X X X X

2.10.2 Conservação deficiente. X X X X

2.11. CHAVE DE RODA G1 G2 I F E T M O

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2.12. PNEU SOBRESSALENTE (ESTEPE) G1 G2 I F E T M O

2.12.1 Ausente, quando obrigatório. X X X X

2.12.2 Liso. X X X X

2.12.3 Reformado X X X X

2.12.4 Danificado. X X X X

2.12.5 Solto. X X X X

2.13. TACÓGRAFO (X) ou TAXIMETRO (Y) G1 G2 I F E T M O

2.13.1 Ausente, quando obrigatório. X X X Y X

2.13.2 Sem lacre. X X X Y X

2.13.3 Inoperante. X X X Y X

2.14. CINTO DE SEGURANÇA DA ÁRVORE DE TRANSMISSÃO.

G1 G2 I F E T M O

2.14.1 Ausente, quando obrigatório. X X X X

2.14.2 Elemento de fixação, solto ou ausente. X X X X

2.15. LACRE DA BOMBA INJETORA G1 G2 I F E T M O

2.15.1 Ausente ou adulterados. X X X X

6. - GRUPO 003 - ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO

6.1. OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO

6.2. INSPEÇÃO A Inspeção Técnica Veicular de seguintes itens relacionados no grupo

6.2.1. TIPO DE INSPEÇÃO Método: visual ou mecanizada.

6.2.2 INSPEÇÃO MECANIZADA

6.2.2.1 DOS EQUIPAMENTOS

Para a inspeção mecanizada, são necessários os seguintes equipamentos:

a) Regloscópio Equipamento destinado à verificação do alinhamento e da intensidade luminosa dos faróis.

b) Sistema de ar Comprimido

Ser compatível com a necessidade da instituição devendo ter, no mínimo, capacidade para pneus dos veículos leves e pesados.

c) Calibrador de pneus

Dispositivo para conferir a pressão dos pneus.

Diretoria de OperaçõesGerência de Divisão de Controle Operacional


ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO

fica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO”.

Inspeção Técnica Veicular de “ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO” seguintes itens relacionados no grupo 003:

mecanizada.

.2 INSPEÇÃO MECANIZADA

.2.1 DOS EQUIPAMENTOS


Equipamento destinado à verificação do alinhamento intensidade luminosa dos faróis.

Ser compatível com a necessidade da instituição técnica, devendo ter, no mínimo, capacidade para calibrar os

dos veículos leves e pesados.

Dispositivo para conferir a pressão dos pneus.

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Diretoria de Operações Divisão de Controle Operacional


fica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular

deverá abranger os


técnica,

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6.3.1 INSPEÇÃO MECANIZADA

Antes de iniciar esta inspeção, o veículo deve ter seus pneus calibrados, conforme as recomendações do fabricante. A Inspeção Técnica Veicular deste grupo deve abranger os seguintes itens, de acordo com o sistema de freio utilizado no veículo:

DESCRIÇÃO PROCEDIMENTO

Faróis alto e baixo.

a)Posicionar o Regloscópio, conforme recomendações do fabricante do aparelho e ajustar a medida “e”, conforme a tabela 1; b) Os faróis devem ser inspecionados individualmente, com o motor do veículo em funcionamento; c) Verificar a intensidade luminosa dos faróis baixos, intensidade máxima permitida de 1 lux, na faixa escura; d) Verificar os alinhamentos horizontal e vertical dos faróis baixos. Uma regulagem correta deve proporcionar uma região claro ou escura, cujo limite deve coincidir com as linhas de referência do regloscópio; e) Os centros dos fachos luminosos dos faróis altos devem coincidir com a marca central da tela de regloscópio.

Farol auxiliar (uso facultativo).

Os procedimentos de aferição da regulagem estão descritos na verificação dos faróis alto e baixo.

NOTA - O funcionamento somente deve ser possível com os faróis de luz alta ligados.

6.3.1.1. TABELA 1 – TIPO DE VEÍCULOS

TIPOS DE VEÍCULOS

Distância cm “e” (*)

Faróis principais Faróis de neblina

• Veículos categorias M e M1. 12 20

• Veículos categorias M2 e M3. 30 10

(*) O parâmetro “e” está sendo indicado no grupo 004.

6.3.2. INSPEÇÃO VISUAL

6.3.2.1. PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO


Faróis alto e baixo. Verificar estado geral, posicionamento, funcionamento, cor da luz emitida e comutação elétrica.

Farol auxiliar (uso facultativo).

Verificar estado geral, posicionamento, funcionamento, regulagem e cor da luz emitida. NOTA: O funcionamento deve ser independente dos faróis de luz alta e baixa.

luzes do painel. Com as lanternas de posição e o motor ligado, verificar o funcionamento das luzes de iluminação do painel e lâmpadas: piloto, farol alto e setas (pisca - alerta).

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Luzes de salão. Verificar estado geral, posicionamento, funcionamento e cor da luz emitida.

Luz de Placa. Verificar estado geral, posicionamento, funcionamento e cor da luz emitida.

Luz de Degrau. Verificar estado geral, posicionamento, funcionamento e cor luz emitida.

Luz do itinerário.

Verificar estado geral, posicionamento, funcionamento e cor da luz emitida.

Setas (lanternas indicadoras de direção).


Lanternas indicadoras de posição.


Lanterna de freio. Verificar estado geral, posicionamento, funcionamento e cor da luz emitida.

Lanterna de freio elevada.(break-light)


Luz de ré. Verificar estado geral, posicionamento, funcionamento e cor da luz emitida.

Lanternas delimitadorase lanternas laterais.


Luzes intermitentes de advertência.

Verificar o funcionamento.

Retro-refletores. Verificar estado geral, posicionamento, e cor da luz refletida.



3.1. FAROL ALTO G1 G2 I F E T M O

3.1.1 Direito, inoperante. X X X X X


3.1.3 Direito e Esquerdo, inoperante X X X X X

3.2. FAROL BAIXO G1 G2 I F E T M O




3.3. FAROL ALTO E BAIXO G1 G2 I F E T M O

3.3.1 Farol desregulado X X X X X

3.3.2 Facho baixo com ofuscamento acima de 1 lux X X X X X

3.3.3 Um ou mais elemento de fixação solto ou ausente.

X X X X

X

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3.3.4 Aplicação de películas ou pintura sobre as lentes. X X X X X

3.4. FAROL AUXILIAR (USO FACULTATIVO) G1 G2 I F E T M O




3.4.4 Farol desregulado. X X X X X

3.4.5 Um ou mais elemento de fixação solto ou ausente.

X X X X

X

3.4.6 Acionamento independente da luz alta. X X X X X

3.4.7 Quantidade/localização/cor não regulamentada. X X X X X

3.5. LUZES DO PAINEL G1 G2 I F E T M O


3.6. LUZ DE SALÃO G1 G2 I F E T M O

3.6.1 Duas ou mais lâmpadas, inoperantes. X X X X X

3.6.2 Duas ou mais lâmpadas, ausentes. X X X X X

3.6.3 Solta X X X X X

3.6.4 Cor não regulamentada X X X X X

3.7. LUZ DE PLACA G1 G2 I F E T M O


3.7.2 Ausente ou solta. X X X X X

3.7.3 Cor não regulamentada. X X X X X

3.8. LUZ DE DEGRAU G1 G2 I F E T M O

3.8.1 Porta dianteira, direita, inoperante. X X X X

3.8.2 Porta dianteira, direita, ausente ou solta. X X X X

3.8.3 Porta dianteira, direita, cor não regulamentada. X X X X

3.8.4 Porta dianteira, esquerda, inoperante. X X X X

3.8.5 Porta dianteira esquerda, ausente ou solta. X X X X

3.8.6 Porta dianteira, esquerda, cor não regulamentada.

X X X X

3.8.7 Porta traseira, direita, inoperante. X X X X

3.8.8 Porta traseira, direita, ausente ou solta. X X X X

3.8.9 Porta traseira, direita, cor não regulamentada. X X X X

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3.8.10 Porta traseira, esquerda, inoperante. X X X X

3.8.11 Porta traseira esquerda, ausente ou solta. X X X X

3.8.12 Porta traseira, esquerda, cor não regulamentada. X X X X

3.8.13 Porta central, direita inoperante. X X X X

3.8.14 Porta central, direita, ausente ou solta. X X X X

3.8.15 Porta central, direita, cor não regulamentada. X X X X

3.9. LUZ DO ITINERÁRIO. G1 G2 I F E T M O

3.9.1 Inoperante. X X

3.9.2 Ausente ou solta. X

3.9.3 Cor não regulamentada. X X

3.10. SETA DIANTEIRA G1 G2 I F E T M O

3.10.1 Direita, inoperante. X X X X X

3.10.2 Esquerda, inoperante. X X X X X

3.10.3 Direita e Esquerda, inoperante. X X X X X

3.11. SETA TRASEIRA G1 G2 I F E T M O



3.11.3 Direita e esquerda, inoperante. X X X X X

3.12. SETA LATERAL (QUANDO HOUVER) G1 G2 I F E T M O

3.12.1 Direita, inoperante. X X X X

3.12.2 Esquerda, inoperante. X X X X

3.12.3 Direita e esquerda, inoperante. X X X X

3.13. SETA DIANTEIRA, TRASEIRA OU LATERAL G1 G2 I F E T M O

3.13.1 Inoperante X X X X X


3.13.3 Um ou mais elementos de fixação ausente

3.13.4 Posicionamento não regulamentado. X X X X X

3.13.5 Visualização deficiente. X X X X X

3.13.6 Conservação ou comutação deficiente. X X X X X

3.14. LANTERNA DIANTEIRA G1 G2 I F E T M O

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3.15. LANTERNA TRASEIRA G1 G2 I F E T M O



3.16. LANTERNA LATERAL OU DELIMITADORAS (QUANDO HOUVER)

G1 G2 I F E T M O



3.17. LANTERNA DIANTEIRA, TRASEIRA, LATERAL OUDELIMITADORAS

G1 G2 I F E T M O


3.17.2 Um ou mais elementos de fixação ausente. X X X X X



3.17.5 Conservação ou comutação deficiente. X X X X X

3.18. VIGIA DIANTEIRA (QUANDO OBRIGATÓRIO) G1 G2 I F E T M O



3.18.3 Direita e esquerda inoperante. X X X X

3.19. VIGIA TRASEIRA (QUANDO OBRIGATÓRIO) G1 G2 I F E T M O



3.19.3 Direita e esquerda inoperante. X X X X

3.20. VIGIA DIANTEIRA E TRASEIRA (QUANDO OBRIGATÓRIO)

G1 G2 I F E T M O

3.20.1 Cor não regulamentada. X X X X

3. 20.2 Um ou mais elementos de fixação ausente. X X X X

3. 20.3 Posicionamento não regulamentado. X X X X

3. 20.4 Visualização deficiente. X X X X

3. 20.5 Conservação ou comutação deficiente. X X X X

3.21. LENTE DE SETA DIANTEIRA G1 G2 I F E T M O

3.21.1 Direita, ausente. X X X X X

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3.21.2 Esquerda, ausente. X X X X X

3.21.3 Direita, trincada ou quebrada. X X X X X

3.21.4 Esquerda, trincada ou quebrada. X X X X X

3.22. LENTE DE SETA TRASEIRA G1 G2 I F E T M O





3.23. LENTE DE SETA LATERAL (QUANDO HOUVER) G1 G2 I F E T M O

3.23.1 Direita, ausente. X X X X

3.23.2 Esquerda, ausente. X X X X

3.23.3 Direita, trincada ou quebrada. X X X X

3.23.4 Esquerda, trincada ou quebrada. X X X X

3.24. LENTE DA LANTERNA TRASEIRA G1 G2 I F E T M O





3.25. LENTE DA VIGIA DIANTEIRA G1 G2 I F E T M O

3.25.1 Direita, ausente. X X X X

3.25.2 Esquerda, ausente. X X X X

3.25.3 Direita, trincada ou quebrada. X X X X

3.25.4 Esquerda, trincada ou quebrada. X X X X

3.26. LENTE DA VIGIA TRASEIRA G1 G2 I F E T M O





3.27. LANTERNA DE FREIO G1 G2 I F E T M O


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3.27.3 Direita e esquerda, inoperante. X X X X X

3.28. LANTERNA DE FREIO, DIREITA OU ESQUERDA G1 G2 I F E T M O





3.28.5 Conservação deficiente. X X X X X

3.29. LENTE DA LANTERNA DE FREIO G1 G2 I F E T M O





3.30. LANTERNA DE FREIO ELEVADA (QUANDO EXISTENTE)

G1 G2 I F E T M O




3.30.4 Localização não regulamentada. X X X X X

3.31. LANTERNA DE MARCHA RÉ G1 G2 I F E T M O






3.32. RETRORREFLETORES (quando obrigatórios) G1 G2 I F E T M O


3.32.2 Um ou mais elementos de fixação ausente. X X X X


3.33. PISCA-ALERTA G1 G2 I F E T M O

3.33.1 Não funciona. X X X X X

21



3.34. SOLICITAÇÃO DE PARADA "óptico" G1 G2 I F E T M O

3.34.1 Não funciona. X

3.35. VEÍCULO SEM PARTIDA G1 G2 I F E T M O

3.35.1 Bateria sem carga /motor de partida ou cabos e conectores

X X X X

X

22



7. GRUPO 004 - FREIOS

7.1. OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “FREIOS”.

7.2. INSPEÇÃO

A Inspeção Técnica Veicular de “FREIOS” deverá abranger os seguintes itens relacionados no grupo 004:


Método: visual ou mecanizada.

7.2.2. DO EQUIPAMENTO

Para a inspeção mecanizada, é necessário o seguinte equipamento:

a) Frenômetro de (uso misto).

Equipamento destinado à verificação dos esforços e do desequilibro de frenagem, com as seguintes características: a. Indicação analógica < 4% do fundo de escala: indicação digital < 1% do fundo de escala; b. Erro de leitura < 2% do fundo de escala; c. Valor dos esforços de frenagem por roda de um mesmo eixo; d. Valor da máxima diferença percentual entre as forças de

frenagem das rodas de um mesmo eixo encontrada durante o ensaio; e. Valor do esforço do pedal; f. Valor da eficiência total da frenagem

Obs.: calibrar os pneus antes de iniciar o teste.

7.2.2.1. DAS DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta inspeção, aplicam-se as seguintes definições:

1. Eficiência de frenagem por roda: Relação percentual entre a força de frenagem medida em uma roda e o peso incidente nessa roda, expressa pela seguinte fórmula:

Er = Fr x 100 Pr

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onde: Er é a eficiência de frenagem por roda do veículo; Pr é a força de frenagem medida nessa roda; Pr é o peso incidente nessa roda, no instante do ensaio, expresso na mesma unidade de

medida que a força de frenagem. 2. Eficiência total de frenagem: Relação percentual entre a força total de frenagem e o peso

total do veículo expressa pela seguinte fórmula: Et = Ft x 100 Pt onde: Et é a eficiência total de frenagem; Ft é a soma das forças de frenagem medidas em cada uma das rodas do veículo; Pt é o peso total do veículo (soma dos pesos incidentes em cada uma das rodas), no instante

do ensaio, expresso na mesma unidade de medida que a força de frenagem. NOTA – No caso de veículos articulados (caminhão-trator com semi-reboque) e veículos

conjugados (caminhão-trator com reboque), a eficiência total de frenagem deve ser determinada separadamente para cada unidade.

3. Desequilíbrio de frenagem: Maior diferença entre as forças de frenagem medidas

simultaneamente nas rodas de um mesmo eixo. O valor do desequilíbrio é obtido por eixo e expresso em porcentagem, através da seguinte fórmula:

D = F - 1x 100 F onde: D é o desequilíbrio de frenagem, em porcentagem; F é a força de frenagem da roda com maior valor; I é a força de frenagem da roda com menor valor.

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Antes de iniciar esta inspeção, o veículo deve ter seus pneus calibrados, conforme as recomendações do fabricante. A Inspeção Técnica Veicular deste grupo deve abranger os seguintes itens, de acordo com o sistema de freio utilizado no veículo:


Freios de Serviço

1. Eixo dianteiro: Conduzir o veículo posicionando as rodas dianteiras sobre os rolos do frenôme- tro e acioná-lo. Em seguida, o condutor deve pressionar gradualmente o pedal de freio, com o motor ligado, até ocorrer deslizamento dos pneus sobre os rolos ou atingir a máxima força.Nessa fase são registradas as forças indica- das no frenômetro para cada uma das rodas do eixo dianteiro e, em função destas, obtêm se os valores de eficiência por roda e o desequilíbrio. 2. Eixo traseiro ou demais eixos Conduzir o veículo posicionando as rodas do respectivo eixo nos rolos do frenô- metro e repetir as operações conforme item1. NOTA – Uma vez tendo-se ensaiado todos os eixos do veículo e, conseqüente- mente, tendo-se obtido os valores das forças de frenagem de todas as rodas, a eficiência total de frenagem deve ser obtida. 3. Freios de reboque ou semi reboques Os ensaios de deficiência e desequilíbrio de frenagem devem ser realizados em cada eixo, posicionando-os sobre os rolos do frenômetro e com o motor do veículo trator em funcionamento. Obtêm-se os valores do desequilíbrio de frenagem em cada eixo e da eficiência total de frenagem do reboque ou semi-reboque conforme item 1.

Freio de Estacionamento

Com as rodas de cada eixo onde atua o freio de estacionamento posicionado sobre os rolos do Frenômetro, o condutor do veículo deve acionar lenta e gradualmente o freio de estacionamento até ocorrer o deslizamento dos pneus sobre os rolos ou atingir a força máxima. Com os valores obtidos, calcula-se a eficiência total de frenagem do freio de estacionamento,conforme item 1. NOTA – Notar que nesse cálculo da eficiência total de frenagem são computa- das as forças de frenagem apenas das rodas onde atua o freio de estacionamento, enquanto que o peso considerado é o total do veículo. Visual: verificar quando o freio estiver inoperante, suportes e alavancas estiverem soltos ou com folgas, canos deteriorados e mola de retorno ausente.

Comandos Verificar o curso da alavanca de freio de estacionamento e do pedal de freio Folgas, tempo de retorno do pedal, permanência do pedal na posição após acio- nado, fixação, travas e cabos.

Servo Freio Verificar estado geral e funcionamento.

Reservatório do Liquido de freio

Verificar o nível do liquido de freio, fixação, estanqueidade e conservação do reservatório e condições da tampa.

Reservatório de Ar / Vácuo

Verificar estado geral, a fixação no veículo e o tempo de enchimento.

Circuito de Freio: Verificar estado geral, fixação, estanqueidade, funcionamento dos manômetros

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(tubulações, co- nexões, cilindros, manômetros, vál- vulas e servome- canismo

e válvulas. Notas 1 - A verificação da estanqueidade em sistemas pneumáticos deve ser realizadas em duas posições do pedal - a meio curso e a curso total - estando o reser- vatório com pressão de serviço. 2 - A verificação da estanqueidade em sistemas hidráulicos de ser realizadas através do acionamento do pedal de freio com força moderada e constante, avaliando-se a estabilidade da posição do pedal.

Discos, Lonas, Pastilhas,Espe- lhos e Outros Componentes.

Verificar estado geral.



4.1. FREIOS DE SERVIÇO G1 G2 I F E T M O

4.1.1 Desequilíbrio por eixo superior a 31%. X X X X X

4.1.2 Desequilíbrio por eixo entre 20% e 30%. X X X X X

4.2. EFICIÊNCIA TOTAL DE FRENAGEM (VEÍCULOSCATERGORIAS M1, M2 e M3)

G1 G2 I F E T M O

4.2.1 Inferior a 40%. X X X X X

4.2.2 Entre 41% e 55%. X X X X X

4.3. EFICIÊNCIA TOTAL DE FRENAGEM (VEÍCULOS CATERGORIAS M1, M2 e M3)

G1 G2 I F E T M O

4.3.1 Inferior a 35%. X X X X X

4.3.2 Entre 36% e 50%. X X X X X

4.3.3 Válvula reguladora de pressão do freio, solta. X X X X X

4.3.4 Válvula reguladora de pressão do freio, com vazamento.

X X X X

X

4.4. FREIO DE ESTACIONAMENTO G1 G2 I F E T M O

4.4.1 Eficiência menor que 15%. X X X X X


4.5. CATRACA DE FREIO G1 G2 I F E T M O

4.5.1 1º eixo, com deformidade. X X X X X

4.5.2 2º eixo,com deformidade. X X X X X

4.5.3 3º eixo, com deformidade. X X X

4.5.4 4º eixo, com deformidade. X

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4.6. PINÇA G1 G2 I F E T M O


4.6.2 2º eixo,com deformidade. X X X X X



4.7. CUÍCA DE FREIO G1 G2 I F E T M O

4.7.1 1º eixo, com vazamento. X X X X X

4.7.2. 2º eixo, com vazamento. X X X X X

4.7.3 3º eixo, com vazamento. X X X

4.7.4 4º eixo, com vazamento. X X X

4.7.5 1º eixo, solta. X X X X X

4.7.6 2º eixo, solta. X X X X X

4.7.7 3º eixo, solta. X

4.7.8 4º eixo, solta X

4.8. DISCO DE FREIO G1 G2 I F E T M O

4.8.1 1º eixo, com desgaste. X X X X X

4.8.2 2º eixo, com desgaste X X X X X

4.8.3 3º eixo, com desgaste X X X

4.8.4 4º eixo, com desgaste. X

4.9. ESPELHO DE FREIO G1 G2 I F E T M O

4.9.1 1º eixo, ausente. X X X X

4.9.2 2º eixo, ausente X X X X

4.9.3 3º eixo, ausente. X X X

4.9.4 4º eixo, ausente. X

4.9.5 1º eixo, solto. X X X X

4.9.6 2º eixo, solto X X X X

4.9.7 3º eixo, solto. X


4.10. EIXO RESSALTO G1 G2 I F E T M O

4.10.1 Direito, com folgas excessivas. X X X X X

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4.10.2 Esquerdo, com folgas excessivas. X X X X X

4.11. FREIO DE SERVIÇO G1 G2 U F E T M O

4.11.1 Com vazamento pneumático. X X X X X

4.12. HOMOCINÉTICA G1 G2 I F E T M O

4.12.1 Direita, com vazamento na cofia. X X X

4.12.2 Esquerda, com vazamento na cofia. X X X

4.13. LONA DE FREIO OU PASTILHA G1 G2 I F E T M O

4.13.1 1º eixo, fina. X X X X X

4.13.2 2º eixo, fina. X X X X X

4.13.3 3º eixo, fina. X X X

4.13.4 4º eixo, fina. X

4.13.5 1º eixo, contaminada. X X X X X

4.13.6 2º eixo, contaminada. X X X X X

4.13.7 3º eixo, contaminada. X X X

4.13.8 4º eixo, contaminada. X

4.13.9 1º eixo, desregulado. X X X X X

4.13.10 2º eixo, desregulado. X X X X X

4.13.11 3º eixo, desregulado. X X X

4.13.12 4º eixo, desregulado. X

4.14. PEDAL DE FREIO, EMBREAGEM E ACELERADOR G1 G2 I F E T M O

4.14.1 Borracha do pedal, gasta. X X X X X

4.15. FLEXÍVEL DO FREIO G1 G2 I F E T M O


4.15.2 Com vazamento. X X X X X

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8.GRUPO 005 - DIREÇÃO

8.1. OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “SISTEMA DE DIREÇÃO”.

8.2. INSPEÇÃO

A Inspeção Técnica Veicular de “DIREÇÃO” deverá abranger os seguintes itens relacionados no grupo 005:


Método: visual e mecanizada.

8.2.2. INSPEÇÃO

8.2.2.1 DO EQUIPAMENTO


Placa para verifica- çãodo alinhamen- to de rodas

Equipamento capaz de verificar o alinhamento entre as rodas de um mesmo eixo, através da rolagem de uma das rodas sobre a placa deslizante, que se move impulsionada pela força de atrito pneu solo. Detecta com altíssima precisão, o desalinhamento das rodas em décimos de milímetros, registrando e arma- zenando os resultados no computador diretamente, sem qualquer interferência do operador.

Equipamento para verificação de folgas excessivas

Equipamento constituído por placas horizontais móveis, sobre as quais se apóiam as rodas de um eixo, facilitando, através de movimentos dessas placas no plano horizontal, a visualização de eventuais folgas excessivas, trincas, ruídos ou outras anomalias nos componentes dos sistemas de direção e suspensão do veículo.


8.3. PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO Antes de iniciar esta inspeção, o veículo deve ter seus pneus calibrados, conforme as recomendações do fabricante. A Inspeção Técnica Veicular deste grupo deve abranger os seguintes itens, de acordo com o sistema de direção utilizado no veículo:

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Alinhamento das rodas dianteiras

Com os pneus previamente calibrados, o veículo deve passar em baixa velocidade sobre a placa para verificação de alinhamento, com as mãos do condutor fora do volante de direção.

Volante e coluna Verificar o estado geral e avaliar as folgas excessivas axiais e radiais do sistema, através de movimentação do volante, sem provocar movimento nas rodas.

Funcionamento

Girando o volante totalmente para ambos os lados, verificar se o movimen- to é feito livremente sem pontos de prendimento e sem que se tenha que fazer muito mais força para um lado em comparação ao outro. Em veículos equipados com sistema servoassistido, verificar também se, com o motor funcionando, o esforço para movimentar o volante diminui sensivelmente, em comparação com o esforço exigido com o motor parado.

Mecanismo, barras e braços

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, acionar o equipamento para verificação de folgas excessivas e verificar o estado geral dos componentes, a fixação do mecanismo da direção e as folgas excessivas.

Articulações Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, acionar o equipamento para verificação de folgas excessivas e verificar o estado geral e as folgas excessivas.

Servodireção hidráulica

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador e com o motor ligado, verificar a estanqueidade do sistema.

Amortecedor de direção

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, verificar a estanqueidade, a fixação e o estado geral.



5.1. ALINHAMENTO DAS RODAS DIANTEIRAS G1 G2 I F E T M O

5.1.1 Direita, desalinhamento entre 7m/km e 12 m / km.

X X

X

5.1.2 Esquerda, desalinhamento entre 7m/km e 12 m / km.

X X

X

5.1.3 Direita, desalinhamento superior a 12 m / km. X X X

5.1.4 Esquerda, desalinhamento superior a 12 m / km. X X X

5.2. AMORTECEDOR DA DIREÇÃO G1 G2 I F E T M O


5.2.2 Com vazamento de óleo. X X X X X

5.2.3 Danificado. X X X X X

5.2.4 Com um ou mais elemento de fixação solto ou ausente.

X X X X

X

5.3. BARRA DE DIREÇÃO G1 G2 I F E T M O

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5.3.1 Curta, com folgas excessivas. X X X X X

5.3.2 Intermediário, com folgas excessivas. X X X X

5.3.3 Longa, com folgas excessivas. X X X X

5.3.4 Curta, presença de trincas ou rachaduras. X X X X X

5.3.5 Intermediária, presença de trincas ou rachaduras. X X X X

5.3.6 Longa, presença de trincas ou rachaduras. X X X X

5.3.7 Curta, soldagens não recomendadas X X X X X

5.3.8 Intermediário, soldagens não recomendadas. X X X X

5.3.9 Longa, soldagens não recomendadas X X X X

5.4. BRAÇO DIREÇÃO G1 G2 I F E T M O

5.4.1 Auxiliar, com solda. X X X X

5.5. BRAÇO SETOR G1 G2 I F E T M O

5.5.1 Com folgas excessivas. X X X X X

5.6. BATENTE DE DIREÇÃO G1 G2 I F E T M O


5.6.2 Desregulado. X X X X X

5.7. CAIXA DE DIREÇÃO G1 G2 I F E T M O

5.7.1 Com vazamento X X X X X

5.7.2 Com folgas X X X X X


X X X X X

5.8. GUARDA PÓ G1 G2 I F E T M O

5.8.1 Barra curta, ausente. X X X X X

5.8.2 Barra intermediário, ausente. X X X X

5.8.3 Barra longa, ausente. X X X X

5.8.4 Barra curta, danificado. X X X X X

5.8.5 Barra intermediário, danificado. X X X X

5.8.6 Barra longa, danificado. X X X X

5.9. VOLANTE DA DIREÇÃO G1 G2 I F E T M O

5.9.1 Com folgas excessivas entre 1/8 e 1/4 de volta. X X X X X

5.9.2 Com folgas excessivas superior a 1/4 de volta. X X X X X

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5.9.3 Em mau estado. X X X X X

5.9.4 Não conforme. X X X X X


X X X X X

5.10. SUPORTE G1 G2 I F E T O

5.10.1 Braço intermediário, solto. X X X X X

5.10.2 Volante, solto. X X X X X

5.11. SERVODIREÇÃO HIDRÁULICA (quando houver) G1 G2 I F E T O

5.11.1 Com vazamento de liquido X X X X

5.11.2 Correias em mau estado ou cortadas X X X X

5.11.3 Solta X X X X

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9.GRUPO 006 - EIXOS E SUSPENSÃO

9.1. OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “SISTEMA DE EIXOS E SUSPENSÃO”.

9.2. INSPEÇÃO

A Inspeção Técnica Veicular de “SISTEMA DE EIXOS ESUSPENSÃO” deverá abranger os seguintes itens relacionados no grupo 006:


Método: visual ou mecanizada.


Para a inspeção mecanizada, é necessário o seguinte equipamento:

Banco de provas de Suspensão (somente para veículo do tipo M1).

Equipamento micro processado para testar a eficiência dos amortecedores do veículo através do método EUSAMA. Mede o peso estático e, em seguida relaciona percentualmen- te o menor peso dinâmico transferido ao solo pela roda com o peso estático, quando a suspensão é excitada mecanicamente , pelo menos à freqüência de ressonância do sistema. Resultados obtidos: a) Índice de amortecimento por roda do veículo; b) Comparação percentual entre os índices de transferências de peso medidos em cada roda de um mesmo eixo.

Equipamento Para verificação De folgas excessivas.

Equipamento constituído por placas horizontais móveis, sobre as quais se apóiam as rodas de um eixo, facilitando, através de movimentos dessas placas no plano horizontal, a visualização de eventuais folgas excessivas, trincas, ruídos ou outras anomalias nos componentes dos sistemas de direção e suspensão do veículo.


9.2.2.1. DAS DEFINIÇÕES Para os efeitos deste manual técnico de inspeção veicular mecânica e ambiental, aplicam-se as seguintes definições:

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1. Índice de transferência de peso da suspensão: Relação percentual entre o menor peso dinâmico transferido ao solo pela roda e o peso estático, quando a suspensão é excitada mecanicamente até atingir, pelo menos, a freqüência de ressonância do sistema.

2. Desequilíbrio de funcionamento da suspensão: Determinado através da comparação

percentual entre os índices de transferência de peso medidos em cada roda de um mesmo eixo. O desequilíbrio é obtido pela seguinte fórmula:

[( l -l) ] x 100 l onde: D é o desequilíbrio de funcionamento da suspensão, em porcentagem; l é o índice de transferência de peso da roda com maior valor em porcentagem; i é o índice de transferência de peso da roda com menor valor, em porcentagem. Exemplo: Se o veículo ensaiado no banco de provas apresentar os seguintes valores: roda direita: índice de transferência de peso = 60% roda esquerda: índice de transferência de peso = 45% tem-se que o desequilíbrio nesse eixo é de: D = [(12 – 45 )] x 100 = 25% 60

9.3.PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO Antes de iniciar esta inspeção, o veículo deve ter seus pneus calibrados, conforme as recomendações do fabricante. A Inspeção Técnica Veicular deste grupo deve abranger os seguintes itens, de acordo com o sistema de Suspensão utilizado no veículo:


Funcionamento da suspensão. (aplicável somente para veículos M1).

Antes de iniciar esta inspeção, o veículo deve Ter seus pneus calibrados, conforme as recomendações do fabricante. Feito isso, o veículo deve ser conduzido até o banco de provas de suspensão, posicionando-se as rodas de um mesmo eixo sobre as placas do equipamento. O veículo deve ser testado quanto ao “índice de transferência de peso” e ao “desequilíbrio de funcionamento da suspensão em cada eixo”.

Eixos.

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, acionar o equipamento para verificação de folgas excessivas e verificar o Estado geral, fixação e folgas excessivas. Esta inspeção pode ser complementada com a utilização do macaco móvel para avaliação das folgas excessivas dos rolamentos de rodas.

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Molas.

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, verificar eventuais modi- ficações das características originais e, após,acionar o equipamento para veri- ficação de folgas excessivas e verificar o estado geral, fixação e folgas excessivas das mola se feixes.

Amortecedores. Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, acionar o equipamento para verificação de folgas excessivas e verificar o estado geral, fixação e vazamento de fluido hidráulico.

Braços, suportes e tensores.

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, acionar o equipamento para verificação de folgas excessivas e verificar o Estado geral, fixação e folgas excessivas.

Elementos de articulação (articulação esférica).

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, acionar o equipamento para verificação de folgas excessivas e verificar o estado geral, fixação e folgas excessivas.

Elementos de Regulagem (excêntricos, calços, parafusos reguladores).

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, acionar o equipamento para verificação de folgas excessivas e verificar o estado geral, fixação e folgas excessivas.

Batentes.

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, verificar o estado geral e fixação.

Elementos de fixação (grampos, parafusos, rebites).

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, acionar o equipamento para verificação de folgas excessivas e verificar o estado geral e fixação.

Estabilizadores.

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador acionar o equipamento para verificação de folgas excessivas e verificar a existência (quando obrigató- rios), o estado geral e fixação.

Suspensão Pneumática.

Com o veículo posicionado no fosso ou no elevador, verificar o estado geral, fixação e estanqueidade do sistema.

Obs: calibrar os pneus antes de iniciar o teste.



6.1. FUNCIONAMENTO DA SUSPENSÃO G1 G2 I F E T M O

6.1.1 Uma ou mais rodas com índice de transferência de peso menor que 15%.

X X X

6.1.2 Desequilíbrio por eixo entre 31% e 40%. X X X

6.1.3 Desequilíbrio entre 15% e 30%. X X X

6.2. JUMELO DO FEIXE DE MOLAS G1 G2 I F E T M O

6.2.1 1º eixo, gasta. X X X X

6.2.2 2º eixo, gasta X X X X X

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6.2.3 3º eixo, gasta. X

6.2.4 4º eixo, gasta. X

6.2.5 1º eixo, danificado. X X X X

6.2.6 2º eixo, danificado X X X X X

6.2.7 3º eixo, danificado. X


6.3. AMORTECEDOR G1 G2 I F E T M O



6.3.3 3º eixo, com vazamento. X


6.3.5 1º eixo, ausente. X X X X X

6.3.6 2º eixo, ausente. X X X X X



6.3.9 1º eixo, solto. X X X X X




6.4. BANDEJA DA SUSPENSÃO G1 G2 I F E T M O

6.4.1 Direita, com folgas excessivas. X X X X X

6.4.2 Esquerda, com folgas excessivas. X X X X X

6.4.3 Direita, soldagens não recomendadas. X X X X X

6.4.4 Esquerda, soldagens não recomendadas. X X X X X

6.4.5 Direita, presença de trincas ou rachaduras. X X X X X

6.4.6 Esquerda, presença de trincas ou rachaduras. X X X X X

6.5. BARRA (BRAÇO) TENSORA G1 G2 I F E T M O

6.5.1 1º eixo, solta. X X X X


6.5.3 3º eixo, solta. X X X

36



6.5.4 4º eixo, solta. X X

6.5.5 1º eixo, com folgas excessivas. X X X X


6.5.7 3º eixo, com folgas excessivas. X X

6.5.8 4º eixo, com folgas excessivas. X

6.6 BRAÇO DA BARRA ESTABILIZADORA G1 G2 I F E T O



6.6.3 3º eixo, ausente. X X X








6.6.11 3º eixo, solta. X X


6.7. BRAÇO DA SUSPENSÃO (FACÃO) G1 G2 I F E T M O

6.7.1 Traseira, direita, danificado. X X

6.7.2 Traseira, esquerda, danificado. X X

6.7.3 Traseira, direita, desregulado. X X

6.7.4 Traseira, esquerda, desregulado. X X

6.8. BATENTE DA SUSPENSÃO G1 G2 I F E T M O

6.8.1 1º eixo, danificado. X X X X X


6.8.3 3º eixo, danificado. X X X




37



6.8.7 3º eixo, solto. X X X


6.9. ESTABILIZADOR G1 G2 I F E T M O

6.9.1 1º eixo, ausente (quando obrigatórios). X X X X X

6.9.2 2º eixo, ausente (quando obrigatórios). X X X X X

6.9.3 3º eixo, ausente (quando obrigatórios). X X X

6.9.4 4º eixo, ausente (quando obrigatórios). X

6.9.5 1º eixo, conservação ou fixação deficiente. X X X X X

6.9.6 2º eixo, conservação ou fixação deficiente. X X X X X

6.9.7 3º eixo, conservação ou fixação deficiente. X X X

6.9.8 4º eixo, conservação ou fixação deficiente. X

6.9.9 1º eixo, quebrado. X X X X X

6.9.10 2º eixo, quebrado. X X X X

6.9.11 3º eixo, quebrado. X X

6.9.12 4º eixo, quebrado. X

6.10. EIXO G1 G2 I F E T M O

6.10.1 1º eixo, trincado. X X X X X

6.10.2 2º eixo, trincado. X X X X X

6.10.3 3º eixo, trincado. X X X

6.10.4 4º eixo, trincado. X

6.11. PINO DE CENTRO DO FEIXE DE MOLAS G1 G2 I F E T M O



6.11.3 3º eixo, quebrado. X X

6.11.4 4º eixo, quebrado. X

6.12. FEIXE DE MOLAS G1 G2 I F E T M O

6.12.1 1º eixo, com lâmina solta. X X X X

6.12.2 2º eixo, com lâmina solta. X X X X X

6.12.3 3º eixo, com lâmina solta. X X X

6.12.4 4º eixo, com lâmina solta. X

38



6.12.5 1º eixo, com lâmina trincada ou quebrada. X X X X

6.12.6 2º eixo, com lâmina trincada ou quebrada. X X X X X

6.12.7 3º eixo, com lâmina trincada ou quebrada. X X X

6.12.8 4º eixo, com lâmina trincada ou quebrada. X

6.13. GRAMPO DO FEIXE DE MOLAS G1 G2 I F E T M O

6.13.1 1º eixo, com fixação deficiente. X X X X

6.13.2 2º eixo, com fixação deficiente. X X X X X

6.13.3 3º eixo, com fixação deficiente. X X X

6.13.4 4º eixo, com fixação deficiente. X





6.14. MANGA DE EIXO G1 G2 I F E T M O

6.14.1 Com folgas excessivas. X X X X X

6.15. MOLA ESPIRAL G1 G2 I F E T O

6.15.1 1º eixo, solta X X X X X

6.15.2 2º eixo, solta X X X X X

6.15.3 3º eixo, solta. X X X


6.15.5 1º eixo, quebrada X X X X X

6.15.6 2º eixo, quebrada X X X X X

6.15.7 3º eixo, quebrada X X X

6.15.8 4º eixo, quebrada X

6.15.9 1º eixo, fora de especificação. X X X X X

6.15.10 2º eixo, fora de especificação. X X X X X

6.15.11 3º eixo, fora de especificação. X X X

6.15.12 4º eixo, fora de especificação. X

6.16. FOLE DE AR (MOLA PNEUMATICA) G1 G2 I F E T M O

6.16.1 1º eixo, com vazamento. X X X X

39



6.16.2 2º eixo, com vazamento.


6.16.4 4º eixo, com vazamento. X X X X

6.16.5 1º eixo, conservação / fixação deficiente. X X X X

6.16.6 2º eixo, conservação / fixação deficiente. X



6.17. PINO DO JUMELO G1 G2 I F E T M O

6.17.1 1º eixo, gasto. X X X X

6.17.2 2º eixo, gasto. X X X X X


6.17.4 4º eixo, gasto. X





6.18. PINO DO SUPORTE FIXO G1 G2 I F E T M O









6.19. SUPORTE FIXO DO JUMELO G1 G2 I F E T M O





40











6.20. SUPORTE FIXO G1 G2 I F E T M O













6.21. SUSPENSÃO G1 G2 I F E T M O

6.21.1 1º eixo, com folgas excessivas. X X X X X

6.21.2 2º eixo, com folgas excessivas. X X X X X



41



10. GRUPO 007 - PNEUS E RODAS

10.1. OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “PNEUS E RODAS”.

10.2. INSPEÇÃO

A Inspeção Técnica Veicular de “PNEUS E RODAS” deverá abranger os seguintes itens relacionados no grupo 007:


Método: visual + ferramenta.


Para a inspeção, é necessário o seguinte equipamento:

a) Profundimentro Equipamento necessário para verificar a profundidade do sulco.


Antes de iniciar esta inspeção, o veículo deve ter seus pneus calibrados, conforme as recomendações do fabricante. A Inspeção Técnica Veicular deste grupo deve abranger os seguintes itens, de acordo com o sistema de pneus e rodas utilizado no veículo:


Desgaste da banda de rodagem

Verificar os indicadores de desgastes e, quando necessário,com o auxílio do verificador de profundidade, verificar o desgaste da banda de rodagem (sulco menor que 1,6 mm em qualquer parte do pneu).

Tamanho e tipo dos pneus

Verificar o tamanho e tipo dos pneus, os quais devem estar de acordo com a especificação do fabricante do veículo, ou homologados de acordo com as NBR 6087 e NBR 6088, incluindo os pneus reformados, de acordo com a NBR 6089.

Simetria dos pneus e rodas

Verificar a simetria dos pneus e rodas no mesmo eixo, ou seja, que o tipo de construção da carcaça, o tipo de construção da roda, as dimensões e capacidade de carga dos pneus e a montagem sejam idênticos em ambos os lados do eixo.

Pneus Verificar a deformidade dos pneus quantos: cortes,quebras com exposição

42



dos cordonéis, separação da banda de rodagem, hérnia ou bolha).

Estado geral e fixa- ção das rodas ou aros desmontáveis

Verificar o estado geral das rodas ou aros desmontáveis.


10.4 DESCRIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E APLICAÇÃO


7.1. PNEUS G1 G2 I F E T M O

7.1.1 1º eixo, liso. X X X X X

7.1.2 2º eixo,interno, liso. X X X X

7.1.3 2º eixo,externo, liso. X X X X X

7.1.4 3º eixo,interno, liso. X X X X

7.1.5 3º eixo,externo, liso. X X X

7.1.6 4º eixo,interno, liso. X

7.1.7 4º eixo,externo, liso. X

7.1.8 1º eixo, reformado. X X X X X


7.1.10 2º eixo, interno, com deformidade. X X X X

7.1.11 2º eixo, externo, com deformidade. X X X X

7.1.12 3º eixo, interno, com deformidade. X X X

7.1.13 3º eixo, externo, com deformidade. X X X

7.1.14 4º eixo, interno, com deformidade. X

7.1.15 4º eixo, externo, com deformidade. X

7.1.16 Em desacordo ao especificado ou não homologado. (valido para todos os eixos)

X X X X

X

7.2.2 SIMETRIA DOS PNEUS E RODAS G1 G2 I F E T M O

7.2.1 Pneus diferentes no mesmo eixo. X X X X X

7.3. RODAS G1 G2 I F E T M O

7.3.1 1º eixo, um ou mais elementos de fixação solto ou ausente.

X X X X

X


X X X X

X


X X

X

43




X

7.3.5 1º eixo, presença de trinca ou amassadas. X X X X X

7.3.6 2º eixo, presença de trinca ou amassadas. X X X X X

7.3.7 3º eixo, presença de trinca ou amassadas. X X

7.3.8 4º eixo, presença de trinca ou amassadas. X

7.3.9 1º eixo, recuperadas, com corrosão, empena- mento acentuado ou com soldas.

X X X X

X


X X X X

X


X X


X

7.3.13 Em desacordo ao especificado ou não homologado. (valido para todos os eixos)

X X X X

X

44



11. GRUPO 008 - CHASSI E CARROCERIA

11.1 OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “CHASSI E CARROCERIA”.

11.2. INSPEÇÃO A Inspeção Técnica Veicular de “CHASSI E CARROCERIA” deverá abranger os seguintes itens relacionados no grupo 008:


Método: visual.



a) Trena Equipamento necessário para medir as dimensões internas e externas dos veículos, referentes a comprimento do veículo, espaçamento entre bancos, largura e altura de corredor.

b) Maquina fotográfica

Equipamento necessário para coletar imagem do veículo e seus agregados.


Antes de iniciar esta inspeção, conforme as recomendações do fabricante. A Inspeção Técnica Veicular deste grupo deve abranger os seguintes itens, de acordo com o sistema de chassi e carroceria:


Portas e tampas Verificar o estado geral de seus componentes, condições de abertura e fechamento, folgas, vazamento o sistema pneumático, funcionamento das portas e trincos.

Vidros e janelas Verificar a existência dos vidros, conservação, visibilidade e o funcionamento do sistema de acionamento.

Bancos Verificar a estrutura, conservação, furos, travas e fixação. Obs. considerar rasgado a extensão igual ou superior a 5 cm.

Chassi / estrutura da carroceria

Verificar ao longo de toda sua extensão, apresenta fissuras,corrosão, ou deformações acentuadas, que possam comprometer a sua integridade.

Assoalho (piso) Verificar estado geral.

45



Revestimento Obs. considerar defeito quando se comprovar furos, quebras, trincas, rasgos, com extensão igual ou superior a 5 cm.

Padronização Visual

Verificar se esta em conformidade com o proposto pelo Poder Concedente e conservação. Obs.: Considerar "não conforme" os defeitos constatados com: Ilegível, danificado.



8.1. LONGARINA E TRAVESSA DO CHASSI G1 G2 I F E T M O

8.1.1 Longarina, 1º trincada. X X X X

X

8.1.2 Longarina, 2º unidade, trincada. X

X

8.1.3 Longarina, 3º unidade, trincada. X

X

8.1.4 Longarina, 1º quebrada. X X X X

X

8.1.5 Longarina, 2º unidade, quebrada. X

X

8.1.6 Longarina, 3º unidade, quebrada. X

X

8.1.7 Longarina, 1º corroída. X X X X

X

8.1.8 Longarina, 2º unidade, corroída. X

X

8.1.9 Longarina, 3º unidade, corroída. X

X

8.1.10 Travessa, 1º trincada ou quebrada. X X X X

X

8.1.11 Travessa, 2 º unidade,trincada. X

X

8.1.12 Travessa, 3 º unidade, trincada. X

X

8.1.13 Travessa, 1º unidade solta. X X X X

X

8.1.14 Travessa, 2 º unidade, quebrada. X

X

8.1.15 Travessa, 3 º unidade, quebrada. X

X

8.1.16 Travessa, 1 º unidade, corroída. X X X X

X

8.1.17 Travessa, 2 º unidade, corroída. X

X

8.1.18 Travessa, 3 º unidade, corroída. X

X

8.2. ADESIVOS G1 G2 I F E T M O

8.2.1 EMDEC ou INTERCAMP, ausente. X X X X

X

8.2.2 EMDEC ou INTERCAMP, não conforme. X

8.2.3 COTAC ou COTAX, ausente. X X X

46



8.2.4 COTAC ou COTAX, não conforme. X X X

8.2.5 Brasão do Município, ausente. X

8.2.6 Brasão do Município, não conforme. X

8.2.7 Disque denúncia, ausente. X X X X

8.2.8 Disque denúncia, não conforme. X X X X

8.2.9 Símbolo p/ portadoras de daltismo, ausente. X

8.2.10 Símbolo p/ portadoras de daltismo, não conforme. X

8.2.11 Adesivo de acessibilidade, ausente. X X X X

X

8.2.12 Adesivo de acessibilidade, fora de especificação. X X X X

X

8.2.13 Identificação de área p/ cadeira de rodas e deficiente visual, ausente.

X X X X

X

8.2.14 Identificação de área p/ cadeira de rodas e deficiente visual, não conforme.

X X X X

X

8.2.15 Como estou dirigindo, ausente. X X X X

X

8.2.16 Como estou dirigindo, não conforme. X X X X

X

8.2.17 Tarifa ou bilhete único, ausente. X

8.2.18 Tarifa ou bilhete único, não conforme. X

8.2.19 Assento preferencial ou especial, ausente. X X X

X

8.2.20 Assento preferencial ou especial, não conforme. X X X

X

8.2.21 Lotação máxima, ausente. X X X

X

8.2.22 Lotação máxima, fora de especificação. X X X

X

8.3. BANCOS G1 G2 I F E T M O

8.3.1 Banco do cobrador, solto. X

8.3.2 Banco do cobrador, danificado. X

8.3.3 Banco do cobrador, rasgado. X

8.3.4 Banco do cobrador, sujo. X

8.3.5 Banco do motorista, solto. X X X X X

8.3.6 Banco do motorista, danificado. X X X X X

8.3.7 Banco do motorista, rasgado. X X X X X

8.3.8 Banco do motorista, sujo. X X X X X

8.3.9 Banco do passageiro, solto. X X X X X

8.3.10 Banco do passageiro, danificado. X X X X X

47



8.3.11 Banco do passageiro, rasgado. X X X X X

8.3.12 Banco do passageiro, sujo. X X X X X

8.3.13 Banco do passageiro, ausente. X X X X X

8.3.14 Banco do passageiro, em excesso. X X X X X

8.4. PARA-BRISA G1 G2 I F E T M O

8.4.1 Dianteiro, direito, riscado. X X X X X

8.4.2 Dianteiro, direito, solto. X X X X X

8.4.3 Dianteiro, direito, trincado. X X X X X

8.4.4 Dianteiro, esquerdo, riscado. X X X X X

8.4.5 Dianteiro, esquerdo, solto. X X X X X

8.4.6 Dianteiro, esquerdo, trincado. X X X X X

8.5. VIDROS G1 G2 I F E T M O

8.5.1 Traseiro, riscado. X X X X X

8.5.2 Traseiro, solto. X X X X X

8.5.3 Traseiro, trincado. X X X X X

8.5.4 Traseiro, não conforme X X X X X

8.6. PORTAS G1 G2 I F E T M O

8.6.1 Dianteira,com deformidade. X X X X X

8.6.2 Dianteira, com folga. X X X X X

8.6.3 Dianteira, inoperante. X X X X X

8.6.4 Intermediária, com deformidade. X X X X X

8.6.5 Intermediária, com folga. X X X X X

8.6.6 Intermediária, inoperante. X X X X X

8.6.7 Traseira, com deformidade. X X X X X

8.6.8 Traseira, com folga. X X X X X

8.6.9 Traseira, inoperante. X X X X X

8.6.10 Dianteira,revestimento, ausente. X X X X X

8.6.11 Dianteira,revestimento, furado /e ou trincado. X X X X X

8.6.12 Dianteira, revestimento, solto. X X X X X

8.6.13 Intermediária, revestimento, ausente. X X X X X

48



8.6.14 Intermediária, revestimento, furado ou trincado. X X X X X

8.6.15 Intermediária, revestimento, solto. X X X X X

8.6.16 Traseira, revestimento, ausente. X X X X X

8.6.17 Traseira, revestimento, furado ou trincado. X X X X X

8.6.18 Traseira, revestimento, solto. X X X X X

8.6.19 Vedação, dianteira, ausente. X X X X X

8.6.20 Vedação, dianteira, solta. X X X X X

8.6.21 Vedação, intermediária, ausente X X X X X

8.6.22 Vedação, intermediária, solta. X X X X X

8.6.23 Vedação, traseira, ausente. X X X X X

8.6.24 Vedação, traseira, solta. X X X X X

8.6.25 Sem bloqueio (anjo da guarda) X X X X X

8.7. REVESTIMENTO G1 G2 I F E T M O

8.7.1 Teto, externo, amassado. X X X X X

8.7.2 Teto, externo, furado ou trincado. G3 X X X X X

8.7.3 Teto, externo, solto. X X X X X

8.7.4 Teto, externo, sujo. X X X X X

8.7.5 Teto, interno, furado ou trincado. G3 X X X X X

8.7.6 Teto, interno, solto. X X X X X

8.7.7 Teto, interno, sujo. X X X X X

8.7.8 Lateral, direito, externo, amassado. G3 X X X X X

8.7.9 Lateral, direito, externo, furado ou corroído. G3 X X X X X

8.7.10 Lateral, direito, externo, ausente. X X X X X

8.7.11 Lateral, direito, externo, sujo. X X X X X

8.7.12 Lateral, direito, interno, amassado. G3 X X X X X

8.7.13 Lateral, direito, interno, furado ou corroído. G3 X X X X X

8.7.14 Lateral, direito, interno, ausente. X X X X X

8.7.15 Lateral, direito, interno, sujo. X X X X X

8.7.16 Lateral, esquerdo, externo, amassado. G3 X X X X X

8.7.17 Lateral, esquerdo, externo, furado ou corroído. G3 X X X X X

49



8.7.18 Lateral, esquerdo, externo, ausente. X X X X X

8.7.19 Lateral, esquerdo, externo, sujo. X X X X X

8.7.20 Lateral, esquerdo, interno, amassado. G3 X X X X X

8.7.21 Lateral, esquerdo, interno, furado ou corroído. G3 X X X X X

8.7.22 Lateral, esquerdo, interno, ausente. X X X X X

8.7.23 Lateral, esquerdo, interno, sujo. X X X X X

8.7.24 Frontal, externo, amassado. G3 X X X X X

8.7.25 Frontal, externo,furado ou corroído G3 X X X X X

8.7.26 Frontal, externo,ausente. X X X X X

8.7.27 Frontal, externo, solto. X X X X X

8.7.28 Traseiro, externo, amassado. G3 X X X X X

8.7.29 Traseiro, externo,furado ou corroído. G3 X X X X X

8.7.30 Traseiro, externo,ausente. X X X X X

8.7.31 Traseiro, externo, solto. X X X X X

8.8. ALÇAPÃO G1 G2 I F E T M O

8.8.1 Teto, inoperante. X X X X

8.8.2 Teto, solto. X X X X

8.8.3 Teto, falta X X X X

8.9. ASSOALHO (PISO) G1 G2 I F E T M O

8.9.1 Furado ou corroído. X X X X X


8.9.3 Sujo. X X X X X

8.9.4 Trincado ou liso X X X X X

8.9.5 Articulação, com deformidade X

8.10. BALAÚSTRE G1 G2 I F E T M O

8.10.1 Vertical, ausente. X X X X

8.10.2 Vertical, solto. X X X X

8.10.3 Banco do passageiro, ausente. X X X X

8.10.4 Banco do passageiro, solto. X X X X

8.11.0 CORRIMÃO G1 G2 I F E T M O

50



8.11.01 Teto, ausente. X X X X

8.11.02 Teto, solto. X X X X

8.11.03 Embarque, ausente. X X X X

8.11.04 Embarque, solto. X X X X

8.11.05 Desembarque, ausente. X X X X

8.11.06 Desembarque, solto. X X X X

8.12. ANTEPAROS G1 G2 I F E T M O

8.12.1 Ausente X X X X

8.12.2 Solta. X X X X

8.13. CAPÔ G1 G2 I F E T M O


8.13.2 Com má vedação. X X X X X

8.14. CATRACA G1 G2 I F E T M O

8.14.1 Solta. X

8.14.2 Quebrada. X

8.14.3 Abertura de passagens, não conforme. X

8.15. SOLICITAÇÃO DE PARADA (sonoro) G1 G2 I F E T M O

8.15.1 Cordão, ausente. X

8.15.2 Cordão, danificado ou curto. X

8.15.3 Cordão, solto. X

8.15.4 Interruptor, ausente. X

8.15.5 Interruptor, inoperante. X

8.15.6 Interruptor, solto. X

8.15.7 Interruptor do cadeirante, ausente. X

8.15.8 Interruptor do cadeirante, inoperante. X

8.15.9 Interruptor do cadeirante, solto. X

8.16. DEGRAU G1 G2 I F E T M O

8.16.1 Porta, dianteira, conservação deficiente. X X X X X

8.16.2 Porta, intermediária, conservação deficiente. X X X X X

8.16.3 Porta, traseira, conservação deficiente. X X X X X

51



8.16.4 Elevador, conservação deficiente. X X X X X

8.17. FRISO G1 G2 I F E T M O

8.17.1 Externo, direito, ausente. X X X X X

8.17.2 Externo, direito, solto. X X X X X

8.17.3 Externo, esquerdo,ausente. X X X X X

8.17.4 Externo, esquerdo. Solto. X X X X X

8.17.5 Interno, direito, ausente. X X X X X

8.17.6 Interno, direito, solto. X X X X X

8.17.7 Interno esquerdo,ausente. X X X X X

8.17.8 Interno, esquerdo, solto. X X X X X

8.18. GRADE G1 G2 I F E T M O

8.18.1 Dianteira, amassada. X X X X X

8.18.2 Dianteira, solta. X X X X X

8.18.3 Dianteira, não conforme. X X X X X

8.18.4 Tubular, ausente. X

8.18.5 Grade tubular, não conforme. X

8.19. FAIXA ESCOLAR G1 G2 I F E T M O

8.19.1 Em mau estado de conservação. X

8.19.2 Ausente. X

8.19.3 Não conforme. X

8.20. JANELA G1 G2 I F E T M O

8.20.1 Guarnição, direita, não conforme G3 X X X X X

8.20.2 Guarnição, esquerda, não conforme G3 X X X X X

8.20.3 Limitador, direita, ausente. X X

8.20.4 Limitador, direita, não conforme. X X

8.20.5 Limitador, esquerda, ausente. X X

8.20.6 Limitador, esquerda, não conforme. X X

8.20.7 Puxador, direito, ausente. X X X X X

8.20.8 Puxador, esquerda, ausente. X X X X X

8.20.9 Quadro, direito, quebrado. X X X X X

52



8.20.10 Quadro, direito, solto. X X X X X

8.20.11 Quadro, esquerda, quebrado. X X X X X

8.20.12 Quadro, esquerda, solto. X X X X X

8.20.13 Quadro, direito, quebrado. X X X X X

8.20.14 Separador, direita, falta X X X X X

8.20.15 Separador, esquerda, falta X X X X X

8.20.16 Vedação, direita, solta. X X X X X

8.20.17 Vedação, esquerda, solta. X X X X X

8.20.18 Vidro, direita, ausente. X X X X X

8.20.19 Vidro, direita, trincado ou quebrado. X X X X X

8.20.20 Vidro, esquerda, ausente. X X X X X

8.20.21 Vidro, esquerda, trincado ou quebrado. X X X X X

8.20.22 Vidros e películas não regulamentados X X X X X

8.21. PAINEL G1 G2 I F E T O



8.22. ITINERÁRIO G1 G2 I F E T M O

8.22.1 Dianteira ou traseira, com deformidade. X

8.22.2 Placa ou adesivo, ausente. X

8.22.3 Placa ou adesivo, conservação deficiente. X

8.22.4 Suporte de placa, ausente. X X X X X

8..22.5 Suporte de placa, solto. X X X X X

8.22.6 Suporte de placa, danificado. X X X X X

8.23. SETAS G1 G2 I F E T M O

8.23.1 Embarque, ausente. X X

8.23.2 Embarque, conservação deficiente. X X

8.23.3 Desembarque, ausente. X X

8.23.4 Desembarque, conservação deficiente. X X

8.24. TAMPA DE INSPEÇÃO G1 G2 I F E T M O

8.24.1 Porta, dianteira, ausente. X X X X

53



8.24.2 Porta, dianteira, solta. X X X X

8.24.3 Porta, intermediária, ausente. X X X X

8.24.4 Porta, intermediária, solta. X X X X

8.24.5 Porta, traseira, ausente. X X X X

8.24.6 Porta, traseira, solta X X X X

8.24.7 Câmbio, ausente. X X X X

8.24.8 Câmbio, solta. X X X X

8.24.9 Motor, ausente. X X X X

8.24.10 Motor, solta. X X X X

8.25. DISPOSITIVO LUMINOSO (TÁXI) G1 G2 I F E T M O

8.25.1 Ausente, X

8.25.2 Inoperante. X

8.26. PINTURA G1 G2 I F E T M O


8.26.2 Não conforme. X X X X X

8.27. SAÍDA DE EMÊRGENCIA G1 G2 I F E T M O

8.27.1 Sem lacre X X X

8.27.2 Sem identificação. X X X

8.28. SANFONA G1 G2 I F E T M O

8.28.1 1º articulação, não conforme. X

8.28.2 2º articulação, não conforme. X

8.29. CÂMERA-MONITOR G1 G2 I F E T M O

8.29.1 Ausente X X X X

8.29.2 Inoperante X X X X

54



12. GRUPO 009 - INSPEÇÃO VEICULAR AMBIENTAL

12.1 OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “INSPEÇÃO VEICULAR AMBIENTAL”.

12.2. INSPEÇÃO A Inspeção Técnica Veicular de “INSPEÇÃO VEICULAR AMBIENTAL”deverá abranger os seguintes itens relacionados no grupo 009:


Método: visual e mecanizada.



Analisador de Gases

Aparelho eletrônico que mede os níveis de concentração de CO, HC, e CO2 a 2500 RPM.

Opacimetro

Aparelho eletrônico que mede, de maneira contínua, a opacidade dos gases de escapamento emitidos pelos veículos.

ESCALA DE RINGELMANN

Dispositivo necessário para verificar o grau de opacidade dos gases de escapamento emitidos pelos veículos.

55




Para verificação dos gases de escapamentos emitidos pelos veículos ciclo otto e diesel , deve-se atender os procedimentos relativo a Instrução Normativa nº 06 de 08 de junho de 2010.


Opacidade (fumaça preta).

Verificar grau de opacidade dos gases de escapamentos.

Analise de gases ciclo Otto

Verificar níveis de concentração de CO, HC, CO2.



9.1. Analise de gases (ciclo otto) G1 G2 I F E T M O

9.1.1 Gases acima do limite G3 X X X X X

9.1.2 Gases, analise, não realizada.

9.2. Analise de opacidade (diesel) G1 G2 I F E T M O

9.2.1 Opacidade acima do limite. G3 X X X X

9.2.2 Opacidade, analise não realizada. X X X X

9.2.3 Emissão excessiva de fumaça preta antes de iniciar o procedimento.

X X X

X

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13. GRUPO 010 - COMPONENTES COMPLEMENTARES

13.1 OBJETIVO

Este procedimento especifica como deve ser efetuada a Inspeção Técnica Veicular denominada de “COMPONENTES COMPLEMENTARES”.

13.2. INSPEÇÃO A Inspeção Técnica Veicular de “COMPONENTES COMPLEMENTARES” deverá abranger os seguintes itens relacionados no grupo 010:


Método: visual


Antes de iniciar esta inspeção, conforme as recomendações do fabricante. A Inspeção Técnica Veicular deste grupo deve abranger os seguintes itens.


Sistema de alimentação. Verificar estado Geral.

Sistema de exaustão. Verificar estado Geral.

Motor Verificar estado Geral.



10.1 ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL. G1 G2 I F E T O

10.1.1 Combustível, com vazamento X X X X X

10.1.2 Tampa do reservatório, inexistente. X X X X X

10.1.3 Tanque de combustível, solto X X X X X

10.2 SISTEMA DE EXAUSTÃO DOS GASES. G1 G2 I F E T O

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10.2.1 Escapamento, furado ou corroído. X X X X X

10.2.2 Escapamento, falta. X X X X X

10.2.3 Escapamento, quebrado. X X X X X

10.2.4 Escapamento, solto. X X X X X

10.2.5 Silencioso, furado ou corroído. X X X X X

10.2.6 Silencioso, falta. X X X X X

10.2.7 Silencioso, amassado. X X X X X

10.2.8 Silencioso, quebrado. X X X X X

10.2.9 Silencioso, solto. X X X X X

10.3 MOTOR. G1 G2 I F E T O

10.3.1 Moto, com ruído irregular. X X X X X

10.3.2 Moto, com vazamento X X X X X

10.3.3 Coxim do motor, danificado. X X X X X

10.3.4 Coxim do motor, solto. X X X X X

10.4 VEICULO. G1 G2 I F E T O

10.4.1 Sem condições de ser inspecionado X X X X X

10.4.2 APROVADO X X X X X

10.5 CÂMBIO G1 G2

10.5.1 CÂMBIO SOLTO X X X X X

10.5.2 CÂMBIO COM VAZAMENTO X X X X X

10.6 CARDAN G1 G2

10.6.1 CRUZETA COM FOLGA EXCESSIVA X X X X X

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14. REFERENCIAS - LEGISLAÇÃO E NORMAS

14.1 – INTERCAMP Lei Municipal Nº 11.263/2002; Decretos, Resoluções e Portarias Municipais; Regulamento do Código de Trânsito Brasileiro (leis, decretos, resoluções, portarias, pareceres, decisões, ofícios e atas do CONTRAN); Norma Brasileira – NBR; Resoluções CONMETRO Nº 06 de 16/09/2008; Resoluções CONAMA; e Leis, Decretos, Resoluções e Portarias Federais e Estaduais.

14.2 – FRETAMENTO Lei Municipal Nº 4959/1979; Decretos, Resoluções e Portarias Municipais; Regulamento do Código de Trânsito Brasileiro (leis, decretos, resoluções, portarias, pareceres, decisões, ofícios e atas do CONTRAN); Norma Brasileira – NBR; Resoluções CONAMA; e Leis, Decretos, Resoluções e Portarias Federais e Estaduais.

14.3 – ESCOLAR Lei Municipal Nº 4959/1979; Decretos, Resoluções e Portarias Municipais; Regulamento do Código de Trânsito Brasileiro (leis, decretos, resoluções, portarias, pareceres, decisões, ofícios e atas do CONTRAN); Norma Brasileira – NBR;

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Resoluções CONAMA; e Leis, Decretos, Resoluções e Portarias Federais e Estaduais.

14.4 – TÁXI Lei Municipal Nº 13775/2010; Decretos, Resoluções e Portarias Municipais; Regulamento do Código de Trânsito Brasileiro (leis, decretos, resoluções, portarias, pareceres, decisões, ofícios e atas do CONTRAN); Norma Brasileira – NBR; Resoluções CONAMA; e Leis, Decretos, Resoluções e Portarias Federais e Estaduais.

14.5 – MOTO FRETE (Em fase de elaboração dos códigos de defeitos). Lei Municipal Nº 13927/2010; Decretos, Resoluções e Portarias Municipais; Regulamento do Código de Trânsito Brasileiro (leis, resoluções, portarias, pareceres, decisões, ofícios e atas do CONTRAN); Norma Brasileira - NBR; Resolução CONAMA; e Leis, Decretos, Resoluções e Portarias Federais e Estaduais.

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HISTÓRICO DE REVISÃO

DATA REVISÃ

O MOTIVO

12/03/2018 1 Alterado ao titulo do item 4.14 de Pedal de freio para Pedal de freio, embreagem e acelerador.

12/03/2018 1 Acrescentado item 8.8.3 Alçapão do teto falta.

12/03/2018 1 Alterado a classificação do tipo veiculo para M1,M2 e M3.

24/04/2018 2 Alterado o item 8.2.47 de G2 para G1.

manual tecnico de inspeÇÃo 2018 rev · 2 diretoria de operações gerência de divisão de...

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