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SÍNTESE DO PROJETO
Instituições Envolvidas Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão;
Departamento Estadual de Defesa Civil - DEDC;
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC;
Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres – CEPED.
Denominação do Projeto 283/2007 Projeto de Caracterização das áreas circunvizinhas das principais Rodovias e Ferrovias
utilizadas para o Transporte de Produtos Perigosos no Estado de Santa Catarina visando a
elaboração de PRAEs – Planos Regionais de Atendimento Emergencial: Objetivo “A”.
Governador do Estado de Santa Catarina Leonel Pavan
Secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão André Luis Mendes da Silveira
Secretário Executivo de Justiça e Cidadania Justiniano de Almeida Pedroso
Departamento Estadual de Defesa Civil Major PMSC Emerson Neri Emerim – Diretor DEDC
Universidade Federal de Santa Catarina Álvaro Toures Prata
Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Antonio Edésio Jungles, Dr. – Coordenador Geral do Projeto
Marcos B. Lopes Dalmau, Dr. – Coordenador Executivo
Irapuan Paulino Leite – Coordenador Administrativo
Equipe de Execução do Projeto
Caroline Margarida – Pesquisadora do Projeto
Cristiane Aparecida do Nascimento – Pesquisadora do Projeto do Projeto
Redação e Diagramação do Relatório Final
Fernando Lo Feudo Ferreira – Assistente de Projetos do CEPED
Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária Pedro da Costa Araújo – Superintendente Geral
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 1
2. ACESSO .............................................................................................................................................. 3
2.1 INSERIR .................................................................................................................................. 4 2.1.1 LOCALIDADE ......................................................................................................................... 6 2.1.2 CARTEIRA MOPP .................................................................................................................. 6 2.1.3 VEÍCULO ............................................................................................................................. 7 2.1.4 NOTA FISCAL ........................................................................................................................ 8 2.1.5 INFRAÇÕES ........................................................................................................................ 20 2.1.6 PROVIDÊNCIAS .................................................................................................................... 32 2.2 EDITAR ................................................................................................................................ 33 2.3 BUSCAR ............................................................................................................................... 38 2.4 RELATÓRIOS .......................................................................................................................... 44 2.4.1 CLASSES POR MUNICÍPIO ....................................................................................................... 48 2.4.2 PESQUISAS POR MUNICÍPIO ................................................................................................... 50 2.4.3 CLASSES POR RODOVIA ......................................................................................................... 51 2.4.4 FLUXO POR RODOVIA ........................................................................................................... 52 2.4.5 TRANSPORTADORAS ............................................................................................................. 53 2.4.6 CLASSES POR TRANSPORTADORA E RODOVIA .............................................................................. 55 2.4.7 PRODUTOS POR TRANSPORTADORA E RODOVIA .......................................................................... 56 2.4.8 CLASSES E PRODUTOS (ONU) POR TRANSPORTADORA.................................................................. 57 2.4.9 FAIXA ETÁRIA DO MOTORISTA ................................................................................................. 58 2.4.10 TEMPO DE SERVIÇO (COM PP) .............................................................................................. 58 2.4.11 CURSO MOPP ................................................................................................................. 59 2.4.12 IDADE DA FROTA ............................................................................................................... 60 2.4.13 TIPO DE VEÍCULO ............................................................................................................... 60 2.4.14 IDADE DA FROTA POR TRANSPORTADORA ................................................................................ 61 2.4.15 IDADE DA FROTA POR TIPO DE VEÍCULO .................................................................................. 61 2.4.16 PRODUTOS POR CLASSES QUE ENTRAM NO ESTADO .................................................................... 62 2.4.17 PRODUTOS POR CLASSES QUE SAEM DO ESTADO........................................................................ 63 2.4.18 PRODUTOS POR CLASSES QUE CIRCULAM NO ESTADO ................................................................. 64 2.4.19 PRINCIPAIS FORNECEDORES.................................................................................................. 65 2.4.20 PRINCIPAIS RECEBEDORES .................................................................................................... 66 2.4.21 PRODUTOS POR CLASSES ..................................................................................................... 67 2.4.22 IRREGULARIDADES ............................................................................................................. 68 2.4.23 IRREGULARIDADES POR TRANSPORTADORA .............................................................................. 69 2.4.24 PROVIDÊNCIAS .................................................................................................................. 70
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................... 71
ANEXO 1 – LEGISLAÇÃO TRANSPORTES PRODUTOS PERIGOSOS .......................................................... 72
ANEXO 2 – DEZ REGRAS ESSENCIAIS PARA O ACONDICIONAMENTO ADEQUADO DA CARGA .............. 77
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: MODELO NOTA FISCAL .......................................................................................................... 8
FIGURA 2: ENVELOPE DE EMERGÊNCIA DIMENSÕES ............................................................................ 22
FIGURA 3: ENVELOPE DE EMERGÊNCIA ................................................................................................ 23
FIGURA 4: FICHAS DE EMERGÊNCIA ..................................................................................................... 24
FIGURA 5: SIMBOLOGIA DE RISCO........................................................................................................ 28
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1. INTRODUÇÃO
O presente manual tem por objetivo auxiliar na utilização do sistema
on-line de banco de dados, vinculado ao SINDEC – Sistema Nacional de
Defesa Civil, referente ao Projeto Produtos Perigosos de denominação
308/2004. Este sistema faz parte do objetivo A – desenvolver mecanismos para
o cruzamento de informações em relatórios com base no Banco de Dados de
Produtos Perigosos, visando gerar maiores subsídios para a tomada de
decisão.
O manual está dividido em capítulos e, para facilitar, os procedimentos
são explicados com ilustrações passo a passo e linguagem de fácil
entendimento.
Inicialmente o endereço para acesso ao sistema era
http://www.ceped.ufsc.br/sindec/produtos. Entretanto, quando da sua aplicação,
verificou-se que o mesmo não possibilitava o cruzamento de diversos dados.
Partiu-se, então, para o desenvolvimento de um novo programa que, depois de
colocado no ar, sanou os problemas detectados. Assim, a partir de 2 de abril de
2009, o endereço para inserir no banco de dados as informações derivadas das
operações de Produtos Perigosos passa a ser
http://www.ceped.ufsc.br/sindec/produtos/index.html.
Para o desenvolvimento do novo programa, foi abandonada a
linguagem ColdFusion, proprietária, de código fechado, com custos para
atualização de versão e de hardware para suportá-la, utilizada na versão
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anterior, e adotada a linguagem de programação PHP, de código aberto, sem
custos e de menores exigências quanto a hardware.
Como o sistema passaria a contar com apenas este módulo em PHP,
foi necessário o desenvolvimento de uma interface para garantir que o
processo de login permanecesse o mesmo, ou seja, continuasse a ser feito
pelo programa escrito em ColdFusion. Os dados inseridos serão armazenados
em um único banco de dados.
Este programa será utilizado para registrar os dados colhidos nas
operações de controle do transporte rodoviário de produtos perigosos nas
rodovias BR-470, BR-101, SC-444, BR-280, BR-470, BR-163, BR-282, SC-467,
SC-486, SC-401, SC-280, BR-153, SC-302, BR-116, SC-474, SC-438, SC-470
e SC-301, verificando se os caminhões, contendo o produto perigoso, seguem
as normas estabelecidas. Após as devidas anotações, será possível inserir os
dados, com a utilização de um computador conectado à internet.
As informações disponibilizadas no Banco de Dados de Produtos
Perigosos permitirão aos interessados dos órgãos vinculados à Defesa Civil,
cruzar informações, elaborar relatórios e fornecer subsídios para a tomada de
decisão.
O Banco de Dados está à disposição de todos aqueles que tenham um
login de usuário e senha de acesso.
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2. ACESSO
Para visualizar a página do sistema de Banco de Dados é necessário
estar em um computador conectado à internet. Para acessar é preciso entrar,
na web, com o endereço http://www.ceped.ufsc.br/sindec/produtos/index.html
que é o atualmente utilizado.
Ao acessar o endereço virtual do SINDEC, a página que será exibida
mostrará um campo para efetuar a autenticação no sistema. Para isso será
preciso ter login de usuário e senha de acesso.
Caso o usuário precise, a interface da página mostra o endereço do
Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina e telefones para
contato.
Na parte superior do endereço eletrônico constam os botões de acesso
para Inserir, Editar, Buscar e Relatórios. Esses botões serão ativados com suas
determinadas funções, quando for efetuada pelo usuário a autenticação no
sistema.
Podem-se verificar ainda na página introdutória, os logos do
Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina e o do CEPED –
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Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres encimados na
página à esquerda e direita. Se o usuário clicar com o cursor do mouse nas
logomarcas das entidades, abrirão as páginas institucionais destes órgãos.
Após ser feito o acesso ao sistema, a página que se apresenta é a
seguinte:
Esta página é exibida com o nome do usuário que foi cadastrado e com
a mensagem de boas vindas: “Bem vindo ao sistema do SINDEC - Sistema
Nacional da Defesa Civil. Para utilizar o sistema, basta selecionar uma das
opções localizadas na parte superior desta página.”
A seguir, serão explicitados as opções Inserir, Editar, Buscar e
Relatórios para facilitar a utilização do programa.
2.1 Inserir
Conectado ao sistema, no endereço
http://www.ceped.ufsc.br/sindec/produtos/index.html clique no botão Inserir.
Imediatamente aparecerá a página correspondente ao formulário “PESQUISA
DE PRODUTOS PERIGOSOS – SINDEC” para iniciar o preenchimento,
conforme segue:
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Nesta página, visualizam-se 7 (sete) dados principais do formulário de
pesquisa do Transporte de Produtos Perigosos:
Localidade;
Carteira MOPP;
Veículo;
Nota Fiscal
Providências;
Pesquisador.
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Cada uma destas características será explicada detalhadamente no
manual que segue.
2.1.1 Localidade
UF – clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todas
as unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal, onde está
sendo realizada a operação.
MUNICÍPIO – o mesmo para o município, onde está sendo realizada a
operação.
RODOVIA – o mesmo para a rodovia, onde está sendo realizada a
operação.
KM – informe o quilômetro onde está sendo realizada a operação.
DATA – informe a data da realização da operação, com dois
algarismos para o dia, dois algarismos para o mês, e quatro algarismos para o
ano.
HORA – informe a hora em que o contato foi efetivado, com dois
algarismos para a hora, e dois algarismos para os minutos.
2.1.2 Carteira MOPP
NOME – informe o nome completo do motorista.
IDADE – informe a idade do motorista.
TEMPO SV NO TRANSP. P.P. - informe o tempo de serviço em anos
do motorista transportando produtos perigosos.
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CURSO – informe o nome do curso que o habilita transportar produto
perigoso.
AUTÔNOMO – informe se o motorista é autônomo ou não. Clique na
seta ao lado do espaço em branco, e selecione a opção sim ou não.
2.1.3 Veículo
PLACA – informe a placa do cavalo-motor.
ANO – informe o ano de fabricação do cavalo-motor.
UF – clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todas
as unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal, onde o cavalo-
motor foi emplacado. Se estrangeiro, o nome do Departamento, para Uruguai,
e Paraguai; o nome da Província, para Argentina, e Chile.
TIPO – selecione, clicando na seta ao lado, o tipo de carroceria
acoplada ao chassi do veículo.
REBOQUE 1 – Placa – informe o número da placa do reboque 1, se
houver.
UF – clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todas
as unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal, onde o reboque
1, se houver, foi emplacado. Se estrangeiro, o nome do Departamento, para
Uruguai, e Paraguai; o nome da Província, para Argentina, e Chile.
REBOQUE 2 – Placa – informe o número da placa do reboque 2, se
houver.
UF – clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todas
as unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal, onde o reboque
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2, se houver, foi emplacado. Se estrangeiro, o nome do Departamento, para
Uruguai, e Paraguai; o nome da Província, para Argentina, e Chile.
2.1.4 Nota Fiscal
Figura 1: Modelo Nota Fiscal
CNPJ – informe primeiramente o número do CNPJ - Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica, formado por 14 números, da empresa transportadora, ou,
se estrangeira, o número correspondente.
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TRANSPORTADORA – informe o nome completo da empresa
transportadora.
PAÍS – clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com cinco
países cadastrados: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Selecione o
país de origem da empresa transportadora.
UF – se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do
campo, para abrir uma lista das unidades federadas. Selecione o Estado ou
Distrito Federal onde está sediada a empresa transportadora.
CIDADE – informe o nome da cidade de origem da empresa
transportadora. Se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do
campo, para abrir uma lista com todos os municípios, e selecione.
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END. – informe o endereço completo da empresa transportadora
FONE – informe o número do telefone e respectivo código de área da
empresa transportadora, inclusive o internacional, se for o caso.
RESPONSÁVEL TÉCNICO – informe o nome do responsável técnico
da carga que está sendo transportada.
CARGA ASSEGURADA - informe se a carga está assegurada ou não.
Clique na seta ao lado do espaço em branco, e selecione a opção sim ou não.
Após isto devem ser cadastrados os dados de origem e destino da
carga.
ORIGEM DA CARGA
ESTADO - se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado
do campo, para abrir a lista das unidades federadas. Selecione o Estado ou
Distrito Federal onde está sediada a empresa transportadora. Se outro for o
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país que não o Brasil, informe o nome do Departamento, para Uruguai, e
Paraguai; o nome da Província, para Argentina, e Chile.
PAÍS - clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com cinco
países cadastrados: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Selecione o
país de origem da empresa transportadora.
MUNICÍPIO - informe o nome do município de origem da empresa
transportadora. Se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do
campo, para abrir uma lista com todos os municípios, e selecione. Se outro for
o país que não o Brasil, digite o nome da cidade de origem da mercadoria.
FORNECEDOR – informe o nome da empresa fornecedora do produto
transportado.
CNPJ – informe o número do CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica, formado por 14 números, da empresa fornecedora. Se estrangeira,
informe o número correspondente.
FONE – informe o número do telefone e respectivo código de área da
empresa transportadora, inclusive o internacional, se for o caso.
ESTADO - se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado
do campo, para abrir uma lista das unidades federadas. Selecione o Estado ou
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Distrito Federal onde está sediada a empresa recebedora. Se outro for o país
que não o Brasil, digite o nome da cidade de destino da mercadoria.
PAÍS - clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com cinco
países cadastrados: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Selecione o
país de origem da empresa recebedora.
MUNICÍPIO - informe o nome do município de origem da empresa
receptora. Se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do
campo, para abrir uma lista com todos os municípios, e selecione. Se outro for
o país que não o Brasil, digite o nome da cidade de destino da mercadoria.
RECEBEDOR – informe o nome da empresa recebedora do produto
transportado.
CNPJ – informe o número do CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica, formado por 14 números, da empresa recebedora. Se estrangeira,
informar o código respectivo.
FONE – informe o número do telefone e respectivo código de área da
empresa recebedora, inclusive o internacional, se for o caso.
CLASSE DE RISCO – informe o código do produto perigoso,
constando de três algarismos, relativo ao número de risco, inscrito no painel de
segurança (parte superior da placa laranja) afixado nas laterais, traseira e
dianteira do veículo.
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Os números indicam o tipo e a intensidade do risco. A importância do
risco é registrada da esquerda para a direita. Os algarismos que compõem os
números de risco têm o seguinte significado:
2 - Emissão de gás devido a pressão ou a reação química;
3 - Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases, ou líquido sujeito a
auto aquecimento
4 - Inflamabilidade de sólidos, ou sólidos sujeitos a auto aquecimento;
5 - Efeito oxidante (favorece incêndio);
6 - Toxicidade;
7 - Radioatividade;
8 - Corrosividade;
9 - Risco de violenta reação espontânea.
A letra "X" antes dos algarismos significa que a substância reage
perigosamente com água.
A repetição de um número indica, em geral, aumento da intensidade
daquele risco específico.
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Quando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente
indicado por um único número, este será seguido por zero (0).
As combinações de números a seguir têm significado especial: 22, 323,
333, 362, X362, 382, X382, 423, 44, 462, 482, 539 e 90 (ver relação a seguir).
NÚMEROS DE RISCO e seus respectivos significados
20 Gás inerte
22 Gás refrigerado
223 Gás inflamável refrigerado
225 Gás oxidante (favorece incêndios), refrigerado
23 Gás inflamável
236 Gás inflamável, tóxico
239 Gás inflamável, sujeito a violenta reação espontânea
25 Gás oxidante (favorece incêndios)
26 Gás tóxico
265 Gás tóxico, oxidante (favorece incêndios)
266 Gás muito tóxico
268 Gás tóxico, corrosivo
286 Gás corrosivo, tóxico
30 Líquido inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), ou líquido sujeito a auto aquecimento
323 Líquido inflamável, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis
X323 Líquido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis
33 Líquido muito inflamável (Ponto de Fulgor < 23ºC)
333 Líquido pirofórico
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X333 Líquido pirofórico, que reage perigosamente com água
336 Líquido muito inflamável, tóxico
338 Líquido muito inflamável, corrosivo
X338 Líquido muito inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água
339 Líquido muito inflamável, sujeito a violenta reação espontânea
36 Líquido sujeito a auto aquecimento, tóxico
362 Líquido inflamável, tóxico, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis
X362 Líquido inflamável, tóxico, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis
38 Líquido sujeito a auto aquecimento, corrosivo
382 Líquido inflamável, corrosivo, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis
X382 Líquido inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis
39 Líquido inflamável, sujeito a violenta reação espontânea
40 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto aquecimento
423 Sólido que reage com água, desprendendo gases inflamáveis
X423 Sólido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis
44 Sólido inflamável, que a uma temperatura elevada se encontra em estado fundido
446 Sólido inflamável, tóxico, que a uma temperatura elevada se encontra em estado fundido
46 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto aquecimento, tóxico
462 Sólido tóxico, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis
48 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto aquecimento, corrosivo
482 Sólido corrosivo, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis
50 Produto oxidante (favorece incêndios)
539 Peróxido orgânico, inflamável
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55 Produto muito oxidante (favorece incêndios)
556 Produto muito oxidante (favorece incêndios), tóxico
558 Produto muito oxidante (favorece incêndios), corrosivo
559 Produto muito oxidante (favorece incêndios), sujeito a violenta reação espontânea
56 Produto oxidante (favorece incêndios), tóxico
568 Produto oxidante (favorece incêndios), tóxico, corrosivo
58 Produto oxidante (favorece incêndios), corrosivo
59 Produto oxidante (favorece incêndios), sujeito a violenta reação espontânea
60 Produto tóxico ou nocivo
63 Produto tóxico ou nocivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC)
638 Produto tóxico ou nocivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), corrosivo
639 Produto tóxico ou nocivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), sujeito a violenta reação espontânea
66 Produto muito tóxico
663 Produto muito tóxico, inflamável (Ponto de Fulgor até 60,5ºC)
68 Produto tóxico ou nocivo, corrosivo
69 Produto tóxico ou nocivo, sujeito a violenta reação espontânea
70 Material radioativo
72 Gás radioativo
723 Gás radioativo, inflamável
73 Líquido radioativo, inflamável (Ponto de Fulgor até 60,5ºC)
74 Sólido radioativo, inflamável
75 Material radioativo, oxidante
76 Material radioativo, tóxico
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78 Material radioativo, corrosivo
80 Produto corrosivo
X80 Produto corrosivo, que reage perigosamente com água
83 Produto corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC)
X83 Produto corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), que reage perigosamente com água
839 Produto corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), sujeito a violenta reação espontânea
X839 Produto corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), sujeito a violenta reação espontânea e que reage perigosamente com água
85 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios)
856 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios), tóxico
86 Produto corrosivo, tóxico
88 Produto muito corrosivo
X88 Produto muito corrosivo, que reage perigosamente com água
883 Produto muito corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC)
885 Produto muito corrosivo, oxidante (favorece incêndios)
886 Produto muito corrosivo, tóxico
X886 Produto muito corrosivo, tóxico, que reage perigosamente com água
89 Produto corrosivo, sujeito a violenta reação espontânea
90 Produtos perigosos diversos
Fonte: ABIQUIM (2002)
Ponto de fulgor ou ponto de inflamação é a temperatura na qual um
combustível libera vapor ou gás em quantidade suficiente para formar uma
mistura inflamável por uma fonte externa de calor. O ponto de fulgor não é
suficiente para que a combustão seja mantida.
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18 |P á g i n a
NÚMERO DA ONU – informe o código do produto perigoso
transportado, atribuído pelo Comitê de Peritos em Transportes de Mercadorias
Perigosas das Nações Unidas, constando de quatro algarismos, inscrito no
painel de segurança (parte inferior da placa laranja) afixado nas laterais,
traseira e dianteira do veículo.
Veja abaixo tabela de classificação ONU dos riscos dos Produtos
Perigosos
Classificação ONU dos Riscos dos Produtos perigosos
Classificação Subclasse Definições
Classe 1
Explosivos
1.1 Substância e artigos com risco de explosão em massa.
1.2 Substância e artigos com risco de projeção, mas sem
risco de explosão em massa.
1.3
Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno
risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas sem
risco de explosão em massa.
1.4 Substância e artigos que não apresentam risco
significativo.
1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão
em massa;
1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco de
explosão em massa.
Classe 2
Gases
2.1
Gases inflamáveis: são gases que a 20°C e à pressão
normal são inflamáveis quando em mistura de 13% ou
menos, em volume, com o ar ou que apresentem faixa
de inflamabilidade com o ar de, no mínimo 12%,
independente do limite inferior de inflamabilidade.
2.2 Gases não-inflamáveis, não tóxicos: são gases
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19 |P á g i n a
asfixiantes, oxidantes ou que não se enquadrem em
outra subclasse.
2.3
Gases tóxicos: são gases, reconhecidamente ou
supostamente, tóxicos e corrosivos que constituam
risco à saúde das pessoas.
Classe 3
Líquidos Inflamáveis -
Líquidos inflamáveis: são líquidos, misturas de líquidos
ou líquidos que contenham sólidos em solução ou
suspensão, que produzam vapor inflamável a
temperaturas de até 60,5°C, em ensaio de vaso
fechado, ou até 65,6ºC, em ensaio de vaso aberto, ou
ainda os explosivos líquidos insensibilizados dissolvidos
ou suspensos em água ou outras substâncias líquidas.
Classe 4
Sólidos Inflamáveis;
Substâncias sujeitas à
combustão espontânea;
substâncias que, em
contato com água,
emitem gases
inflamáveis
4.1
Sólidos inflamáveis, substâncias auto reagentes e
explosivos sólidos insensibilizados: sólidos que, em
condições de transporte, sejam facilmente
combustíveis, ou que por atrito possam causar fogo ou
contribuir para tal; substâncias auto reagentes que
possam sofrer reação fortemente exotérmica;
explosivos sólidos insensibilizados que possam explodir
se não estiverem suficientemente diluídos.
4.2
Substâncias sujeitas à combustão espontânea:
substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo em
condições normais de transporte, ou a aquecimento em
contato com ar, podendo inflamar-se.
4.3
Substâncias que, em contato com água, emitem gases
inflamáveis: substâncias que, por interação com água,
podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou
liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas.
Classe 5
Substâncias Oxidantes e
Peróxidos Orgânicos
5.1
Substâncias oxidantes: são substâncias que podem, em
geral pela liberação de oxigênio, causar a combustão de
outros materiais ou contribuir para isso.
5.2
Peróxidos orgânicos: são poderosos agentes oxidantes,
considerados como derivados do peróxido de
hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer
decomposição exotérmica auto acelerável.
Classe 6
Substâncias Tóxicas e
Substâncias Infectantes
6.1
Substâncias tóxicas: são substâncias capazes de
provocar morte, lesões graves ou danos à saúde
humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em
contato com a pele.
6.2
Substâncias infectantes: são substâncias que contém ou
possam conter patógenos capazes de provocar doenças
infecciosas em seres humanos ou em animais.
Classe 7
Material radioativo
- Qualquer material ou substância que contenha
radionuclídeos, cuja concentração de atividade e
atividade total na expedição (radiação), exceda os
valores especificados.
Classe 8
Substâncias corrosivas
- São substâncias que, por ação química, causam severos
danos quando em contato com tecidos vivos ou, em
caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem
outras cargas ou o próprio veículo.
Classe 9
Substâncias e Artigos
Perigosos Diversos
- São aqueles que apresentam, durante o transporte, um
risco não abrangido por nenhuma das outras classes.
Fonte: http://200.144.30.103/siipp/public/imprime_classificacao.aspx
A classificação de substâncias nas classes de risco é realizada por
critérios técnicos, definidos na legislação do transporte rodoviário de produtos
perigosos. (Anexo 1).
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QUANTIDADE – informe a quantidade constante da Nota Fiscal.
UNIDADE DE MEDIDA TRANSPORTADA – clique na seta ao lado do
campo, para abrir a relação das unidades de medida, e selecione a requerida.
O próximo passo é informar se o condutor do veículo tem inflações
referente a carga que está sendo transportada.
2.1.5 Infrações
As infrações são três etapas diferentes. Na primeira etapa é informado
sobre o Certificado de Capacitação (a Granel) e se o condutor do veículo está
Transportando Cargas Compatíveis.
01 - CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO (a granel) – clique na seta ao
lado do campo, e selecione a opção desejada.
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02 - TRANSPORTANDO CARGAS COMPATÍVEIS - Clique na seta ao
lado do campo, e selecione a opção sim ou não.
Na segunda etapa busca-se informar o Aspecto Geral do Veículo e o
Acondicionamento da Carga.
03 - ASPECTO GERAL DO VEÍCULO – clique na seta ao lado do
campo, e selecione a opção desejada.
04 - ACONDICIONAMENTO DE CARGA – clique na seta ao lado do
campo, e selecione a opção desejada. (Anexo 2).
A terceira etapa é cadastrar os dados referente a Envelope de
Emergência, Ficha(s) de Emergência, Simbologia de Risco, Equipamento de
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Proteção Individual e Kit de Emergência.
O Envelope de Emergência deve ser confeccionado em papel pardo,
podendo ter bordas, desde que não ultrapasse as dimensões das áreas
estabelecidas na NBR 7503.
Figura 2: Envelope de Emergência Dimensões Fonte: NBR 7503
O envelope tem quatro áreas, com as utilizações especificadas a
seguir:
Área A: reservada para impressão do texto conforme a figura. O
telefone de emergência deve estar disponível 24 horas por dia.
Área B: deve conter logotipos impressos em qualquer cor e telefones
de emergência, caso não tenha sido impresso no verso da Ficha de
Emergência.
Área C: está reservada para conter o nome, endereço e telefone da
"Transportadora", que é de preenchimento obrigatório. É o único campo que
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pode ser manuscrito, desde que legível. No caso de redespacho, deve ser
incluído o título REDESPACHO e, abaixo deste, o nome, telefone e endereço
da transportadora que recebeu a carga. Esta informação deverá ser incluída
logo acima do campo Transportadora.
Área D: reservada para impressão do texto conforme a figura
Figura 3: Envelope de Emergência Fonte: http://www.andef.com.br/transporte/03.htm
05 - ENVELOPE DE EMERGÊNCIA – clique na seta ao lado do campo,
e selecione a opção desejada.
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A próxima etapa é cadastrar a ficha de emergência. Este é um
documento de porte obrigatório para o transporte de produtos perigosos,
conforme prevê o art. 22 do Regulamento para o Transporte de Produtos
Perigosos – RTPP – aprovado pelo Dec. 96.044/88, prevista ainda na
Resolução 420/04 da ANTT.
A Ficha de Emergência é regulada pela NBR-7503 da ABNT e
acompanha o produto desde o seu acondicionamento da carga até o
destinatário do produto. Esta documentação deverá ser emitida pelo expedidor
e deverá estar disposta dentro do envelope de emergência.
Figura 4: Fichas de Emergência
Fonte: www.andef.com.br/transporte/03.htm
A Ficha de Emergência, com tarja cor vermelha, contém os dados do
transportador e telefone disponível 24 horas por dia, para atendimento
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emergencial, identificação do produto, seus riscos, procedimentos de
emergência e, no verso, telefones da corporação de bombeiros, polícia
rodoviária, órgão de meio ambiente e Defesa Civil. Para produtos que não
foram enquadrados na relação de produtos perigosos (ONU Brasil),
recomenda-se a utilização da ficha de emergência com tarja verde, que dispõe
das mesmas informações da ficha de tarja cor vermelha, além de orientar as
equipes de emergência na minimização de danos ao meio ambiente.
Atente a seguir para as principais dicas para o preenchimento correto
das fichas de emergência:
Para cada produto classificado de acordo com a numeração ONU,
deve ser elaborada uma única ficha de emergência, ou seja, não é permitida a
utilização de uma ficha de emergência contendo vários produtos com números
ONU diferentes. Para diferentes produtos com o mesmo número ONU e de
mesmo número de risco, pode ser usada a mesma ficha de emergência, desde
que sejam aplicáveis as mesmas informações.
Deve conter o número do telefone (disponível 24 horas por dia) da
equipe que possa fornecer informações técnicas sobre o produto em caso de
emergência. Este telefone pode ser do expedidor/gerador, do transportador, do
fabricante, do importador, do distribuidor ou de qualquer outra equipe
contratada para atender.
Deve ser preenchido com a descrição do estado físico do resíduo,
podendo-se citar a cor e o odor.
Devem ser mencionados, única e exclusivamente, os
equipamentos de proteção individual para quem atender a emergência,
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devendo-se citar a vestimenta apropriada (por exemplo, roupa, capacete, luva,
bota etc.) e o equipamento de proteção respiratória: tipo de máscara (peça
semifacial etc.), tipo de filtro (químico, mecânico ou combinado).
Devem ser mencionados os procedimentos em caso de poluição
ambiental: citar, quando necessário, agentes neutralizantes do produto e
proporção recomendada em relação à quantidade vazada.
Devem ser mencionados os primeiros-socorros a serem prestados
no caso de ingestão, inalação e contato com os olhos e pele.
Deve ser mencionado o correspondente tratamento ao paciente e,
quando recomendado, os antídotos e contraindicações. Estas informações
devem ser fornecidas por serviço médico especializado.
06 - FICHA(S) DE EMERGÊNCIA – clique na seta ao lado do campo, e
selecione a opção desejada.
A próxima etapa é verificar se o veículo apresenta na traseira e laterais
o(s) símbolo(s) de risco em placa(s) indicativa(s) de qual(is) produto(s) está(ão)
sendo transportado(s), de acordo com a norma NBR 7500, da ABNT, e
demonstrados na tabela anterior. A(s) placa(s) deverá(ão) ser compatível(is)
com o(s) produto(s) transportado(s), e estar em perfeita(s) condição(ões).
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Simbologia de Risco – Explosivo 1.1, 1.2, 1.3.
Simbologia de Risco – Gás Inflamável 2,
Gás Tóxico 2, Gás não Inflamável não
Tóxico 2
Simbologia de Risco – Líquido Inflamável 3
Simbologia de Risco – Perigoso quando Molhado 4,
Sólido Inflamável 4, Combustão Espontânea 4
Simbologia de Risco – Oxidante 5.1,
Peróxido Orgânico 5.2
Simbologia de Risco – Tóxico 6,
Substância Infectante 6 Nocivo 6
Simbologia de Risco – Radioativo 7,
Físsil 7.
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Simbologia de Risco – Corrosivo 8,
Substâncias Perigosas Diversas 9,
Temperatura.
Figura 5: Simbologia de Risco
07 - SIMBOLOGIA DE RISCO – clique na seta ao lado do campo, e
selecione a opção desejada.
O próximo passo é informar se o condutor do veículo está portando o
Equipamento de Proteção Individual, mais conhecido como EPI. Este
equipamento é regulamentado pela NBR 9734 - norma que especifica a
composição do conjunto de equipamentos de proteção individual (EPI) a ser
utilizada no transporte rodoviário de produtos perigosos.
O kit emergência da NBR 9734/9735 serve para todos os transportes
de produtos perigosos químicos e derivados de petróleo:
01 capacete de segurança;
01 óculos ampla visão;
01 avental de PVC;
01 bota de borracha altura sete léguas;
01 par de luvas de PVC punho 26 1ª linha;
01 mascara semifacial com filtro VO;
02 calços de madeira;
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04 placas com a inscrição “PERIGO AFASTE-SE”;
10 cones zebrados preto/amarelo;
01 pá ou enxada antifaiscante;
02 mantas de contenção / absorção;
02 batoques de madeira;
01 martelo antifaiscante;
10 tirantes de amarração;
01 fita zebrada com 100 metros;
01 lanterna com duas pilhas;
01 lona 3x4;
01 kit de ferramentas;
01 bolsa de lona impermeável;
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Para efetuar a avaliação da emergência, o motorista e o ajudante (caso
haja), além do vestuário normal (calça, camisa, sapato ou bota), devem utilizar
os EPI indicados nesta Norma, por isso é necessário prover o veículo com
tantos conjuntos de EPI quantos forem os motoristas e ajudantes.
08 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – clique na seta ao
lado do campo, e selecione a opção desejada.
Por fim, deve-se cadastrar se o veículo está portando o Kit de
emergência (de acordo com as NBR 9735 da ABNT - Grupo 1)
Os veículos que transportam Produtos Perigosos deverão portar um Kit
de Emergência contendo:
2 calços para as rodas com as medidas 15x20x15 cm;
Dispositivos para sinalização;
Fita zebrada ou corda: 50 metros - caminhonetes ou 100 metros -
caminhões;
4 placas "PERIGO AFASTE-SE" com as dimensões 34x47 cm;
4 cones para sinalização da via nas cores laranja com faixas
brancas;
Sustentação fita/cone: 4 para caminhonetes ou 6 para caminhões.
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1 caixa de primeiros socorros;
1 lanterna comum com 2 pilhas médias, no mínimo;
Jogo de ferramentas (alicate, chave de boca, fenda e philips);
Lona impermeável (3x4m) e pá: produtos perigosos sólidos;
Extintores de incêndio para a carga.
Recomenda-se para os veículos que transportam carga líquida
embalada, que além dos equipamentos citados acima, que portem dispositivos
para contenção de vazamento, tais como:
Martelo e batoques cônicos para tamponamento de furos, exceto
para embalagens plásticas;
Almofadas impermeáveis para tamponamento de cortes e rasgos;
Tirantes para fixação das almofadas, adequados ao tamanho da
embalagem.
Os materiais de fabricação dos componentes dos equipamentos devem
ser compatíveis e apropriados aos produtos transportados. No caso de
produtos cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável, os equipamentos
devem ser de material antifaiscante (exceto o jogo de ferramentas).
09 – KIT DE EMERGÊNCIA – clique na seta ao lado do campo, e
selecione a opção desejada.
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32 |P á g i n a
Após cadastrar as infrações, deve-se cadastrar as providências
tomadas, caso o veículo portador de produtos perigosos, tiver cometido
infração nos itens de 01 a 09.
2.1.6 Providências
PROVIDÊNCIAS TOMADAS – clique na seta ao lado do campo, e
selecione a opção desejada.
OBSERVAÇÕES – digite neste campo qualquer outra informação que
considere relevante.
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Ao final do cadastramento deve-se colocar o nome do pesquisador que
cadastrou os itens no banco de dados.
NOME – digite o seu nome no campo em branco.
ENVIAR – clique na tecla enviar, para inserir as informações digitadas
no sistema. Feito isso, o sistema emitirá um número identificador do registro
efetuado, que deverá ser inscrito na ficha cadastral.
CANCELAR – se a intenção é cancelar as informações fornecidas,
clique nesta tecla.
A próxima etapa é verificar todas as atribuições da opção “Editar” que
consta na página principal.
2.2 Editar
Para editar uma ficha anteriormente cadastrada deve-se primeiramente
clicar em “Editar”, não importando onde esteja no sistema; entretanto, é preciso
estar logado para tal acesso.
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34 |P á g i n a
Para que o sistema possa resgatar uma ficha, é preciso que o usuário
informe o código da ficha. Para isso basta digitar o código da ficha, numeral, no
campo “Código da Ficha” e depois clicar em “Buscar”.
Após clicar em “Buscar” o sistema gera uma página, com os dados da
ficha já cadastrada.
O código da ficha digitado anteriormente aparece no alto da ficha de
edição como Número da ficha.
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35 |P á g i n a
Depois de efetuada a edição desejada, basta clicar na tecla “Salvar”,
que está localizada ao final da ficha.
Caso contrário, se a opção desejada não é editar a ficha, clique na
tecla “Sair” que está ao lado da tecla “Salvar”. A opção de sair da ficha de
edição, não salvará dados porventura modificados.
Após clicar em “Sair” aparecerá a seguinte página:
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Esta página informa o nome do usuário logado, e este continua apto a
utilizar todos os recursos do sistema.
É possível também buscar um grupo de fichas já cadastradas. Podem
ser grupo de fichas relacionadas com o Número ONU, Classe de Risco, Data
Inicial e Data Final ou mesmo todas as fichas que foram cadastradas com a
mesma UF - Unidade da Federação. Neste caso, depois de definida a UF
requerida, escolhe-se o município e a rodovia.
Poderão ser definidos vários parâmetros para a busca do grupo. Após
definir qual parâmetro será adotado na busca das fichas a serem editadas,
basta clicar em “Buscar” para visualizar o grupo.
No exemplo a seguir definimos como parâmetro todas as fichas que
foram proferidas na Data Inicial de 17/04/2008 à Data Final de 17/04/2009.
Após clicar em “Buscar” o sistema gera uma página com todas as
fichas cadastradas conforme o parâmetro requisitado.
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Neste caso, como resultado da busca foram encontradas, no período
de 17/04/2008 à 17/04/2009, 263 fichas. Para identificar a ficha desejada,
verifica-se o código da ficha, a data que ocorreu a coleta, a rodovia onde foi
feita a coleta, o município e sua respectiva Unidade da Federação.
Para acessar as fichas que não aparecem no campo, é necessário
utilizar a barra de rolagem, informada pela seta, para baixo ou para cima no
intuito de buscar a ficha desejada.
Após escolher a ficha desejada, deve-se clicar sobre ela deixando-a
selecionada pela marcação azul, para posteriormente clicar em “Editar” para
ver a ficha desejada, conforme figura a seguir:
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38 |P á g i n a
Após clicar em “Editar”, aparecerá a página para edição da ficha
desejada.
Caso não for efetuado o procedimento de selecionar a ficha deixando-a
marcada em azul, quando o usuário clicar em “Editar”, aparecerá a seguinte
informação no alto da página: “Atenção: Para visualizar uma ficha, você deve
escolher uma das ocorrências da pesquisa”.
Se a pesquisa não foi a desejada, basta clicar em “Nova Busca” para
retornar a página anterior.
A próxima etapa é verificar todas as atribuições da opção “Buscar” que
consta na página principal.
2.3 Buscar
Para buscar uma ficha anteriormente cadastrada, deve-se
primeiramente clicar em “Buscar”, não importando onde esteja no sistema;
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39 |P á g i n a
entretanto, é preciso estar logado para tal acesso. Este procedimento só lhe dá
direito de visualizar a ficha, ou seja, não poderá fazer alterações.
Para que o sistema possa resgatar uma ficha, é preciso que o usuário
informe o código da ficha. Para isso, basta digitar o código da ficha, numeral,
no campo “Código da Ficha”, e depois clicar em “Buscar”.
Após clicar em “Buscar” o sistema gera uma página, com os dados da
ficha já cadastrada.
O código da ficha requerida aparece no alto da ficha de edição como
Número da ficha.
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40 |P á g i n a
Depois de efetuada a visualização, é possível fazer a impressão da
ficha. Para isso, basta clicar na tecla “Imprimir”, que está localizada ao final da
ficha. Aparecerá outra tela para o usuário configurar a impressão e imprimir o
documento em definitivo.
Caso contrário, se a opção desejada é sair da tela em questão, basta
clicar na tecla “Sair” que está ao lado da tecla “Imprimir”.
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Após clicar em “Sair” aparecerá a seguinte página:
Esta página informa o nome do usuário logado, e este continua apto a
utilizar todos os recursos do sistema.
É possível também buscar um grupo de fichas já cadastradas,
relacionadas com o Número ONU, Classe de Risco, Data Inicial e Data Final ou
mesmo todas as fichas que foram cadastradas na mesma UF - Unidade da
Federação. Neste caso, depois de definida a UF requerida, escolhe-se o
município e a rodovia.
Após definir qual parâmetro será adotado na busca das fichas a serem
visualizadas, basta clicar em “Buscar” para visualizar o grupo.
No exemplo a seguir definimos como parâmetro todas as fichas que
foram proferidas na Data Inicial de 08/09/2007 à Data Final de 08/09/2009, na
UF Santa Catarina (SC), no município de Palhoça, na rodovia BR-101.
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42 |P á g i n a
Clicando em “Buscar” o sistema gera uma página com todas as fichas
cadastradas conforme o parâmetro requisitado.
Neste caso, como resultado da busca, foram encontradas 71
ocorrências.
Para identificar a ficha desejada, verifica-se o código da ficha, a data
que ocorreu a coleta, a rodovia onde foi feita a coleta, o município e sua
respectiva Unidade da Federação.
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43 |P á g i n a
Para acessar as fichas que não aparecem no campo, é necessário
utilizar a barra de rolagem, informada pela seta, para baixo ou para cima no
intuito de buscar a ficha desejada.
Após escolher a ficha, deve-se clicar sobre ela deixando-a selecionada,
como mostra no exemplo abaixo. Posteriormente deve-se clicar em “Visualizar”
para ver a ficha escolhida.
Após clicar em “Visualizar” aparecerá a ficha para visualizar. Nesta
opção, não há possibilidade de fazer alterações.
Se não for efetuado o procedimento de selecionar a ficha deixando-a
marcada em azul, quando o usuário clicar em “Visualizar”, aparecerá a
seguinte informação no alto da página: “Atenção: Para visualizar uma ficha,
você deve escolher uma das ocorrências da pesquisa”.
Se necessário, o pesquisador poderá imprimir a ficha clicando em
“Imprimir”.
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44 |P á g i n a
Se a pesquisa não foi a desejada, basta clicar em “Nova Busca” para
retornar a página anterior.
A próxima etapa é verificar todas as atribuições da opção “Relatórios”
que consta na página principal.
2.4 Relatórios
Para compor um relatório sobre o transporte de produtos perigosos
deve-se primeiramente clicar em “Relatórios”, não importando onde esteja no
sistema; entretanto, é preciso estar logado para tal acesso.
No campo “Monte um Relatório” o pesquisador poderá definir que tipos
de informações serão apresentadas no relatório. Para acessar este tipo de
relatório, o pesquisador deve clicar no símbolo apontado pela seta em
vermelho.
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45 |P á g i n a
Após clicar no símbolo, aparecerá a aba Seleção de Campos
visualizada acima. Para escolher os itens que irão compor o relatório, basta
selecionar o dado clicando no quadrado ao lado.
Após escolher os dados que irão compor o relatório, clique no botão
verde e siga a aba Seleção de Filtros.
Nos campos em branco, a informação deverá ser digitada, e nos
campos onde aparece a indicação “selecione”, será preciso escolher uma das
opções.
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46 |P á g i n a
Após escolher os dados que irão compor o relatório, clique no botão
verde, à direita, para ver o resultado.
Se quiser retornar ao campo anterior, clique no botão verde da
esquerda.
Para obter um dos 24 tipos de relatórios pré-definidos, conforme
relação abaixo, clique no campo apontado pela seta em vermelho, como
mostra a figura anterior.
Podem ser pesquisados dados inscritos nas Fichas de Pesquisa de
Transporte de Produtos Perigosos: em 24 relatórios pré-definidos:
Classes por Município;
Pesquisas por Município;
Classes por Rodovia;
Fluxo por Rodovia;
Transportadoras;
Classes por Transportadora e Rodovia;
Produtos por Transportadora e Rodovia;
Classes e Produtos (ONU) por Transportadora;
Faixa etária do motorista;
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47 |P á g i n a
Tempo de Serviço (com PP);
Curso MOPP;
Idade da Frota;
Tipo de Veículo;
Idade da Frota por Transportadora;
Idade da Frota por Tipo de Veículo;
Produtos por Classes que entram no Estado;
Produtos por Classes que saem do Estado;
Produtos por Classes que circulam no Estado;
Principais Fornecedores;
Principais Recebedores;
Produtos por Classes;
Irregularidades;
Irregularidades por Transportadora;
Providências.
Além desses, podemos pesquisar ainda por:
Número ONU;
Classes de Risco (1. Explosivos, 2. Gases, 3. Líquidos, 4. Sólidos, 5.
Ácidos e Peróxidos Orgânicos, 6. Tóxicos, 7. Radioativos, 8. Corrosivos, e
9. Outros);
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48 |P á g i n a
Data Inicial;
Data Final;
UF;
Município;
Rodovia;
e, por todas as fichas, independentemente da sua especificidade.
Para isso, basta selecionar o relatório requerido e clicar no campo
próprio.
Finalmente, surgem as opções de Imprimir Relatório e Visualizar
Relatório. Clicando em Imprimir Relatório, uma nova página abrirá com o
relatório desejado e a opção Imprimir.
Clicando em Visualizar Relatório, aparece na tela o relatório requerido.
Segue abaixo explicação de cada um dos tipos de relatórios
apresentados anteriormente.
2.4.1 Classe por Municípios
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49 |P á g i n a
O relatório Produtos Transportados por Município apresenta os
municípios pesquisados, a quantidade dos produtos perigosos, discriminada
em suas respectivas classes de risco, por total e porcentual, somando-se ao
final o quantitativo e respectivo porcentual.
A figura triangular , ao lado da palavra “Rodovia”, mostra os
municípios relacionados por ordem alfabética. Se clicar novamente em
“Rodovia”, o triângulo se inverte, como também a ordem alfabética. Este
procedimento é padrão para todos os relatórios.
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50 |P á g i n a
2.4.2 Pesquisas por Município
Este relatório é o mesmo do anterior, com a diferença de que neste foi
selecionado um período para a pesquisa. Para demonstração, o período foi o
de 01/01/2008 a 31/12/2008, conforme explicitado acima no formulário.
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51 |P á g i n a
Ao lado da quantidade de cada produto, aparece o porcentual. A soma
e o respectivo porcentual de todos os produtos apresentam-se abaixo. Na parte
superior é registrado o total geral dos produtos.
2.4.3 Classes por Rodovia
O relatório Produtos Transportados por Rodovia relaciona as rodovias,
a quantidade, total e porcentual dos produtos perigosos transportados, em um
período determinado.
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52 |P á g i n a
No exemplo acima, constata-se que a BR-101, no período, teve o
maior fluxo de veículos e apresentou a maior diversidade de produtos
perigosos.
2.4.4 Fluxo por Rodovia
O relatório apresenta a relação dos municípios, produtos transportados,
por classe de risco, total e porcentual, num dado período de tempo.
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53 |P á g i n a
2.4.5 Transportadoras
Este relatório relaciona as transportadoras de produtos perigosos
cadastradas, com seus respectivos CNPJ, quantas vezes foram contatadas, e
o porcentual, num dado período de tempo.
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55 |P á g i n a
2.4.6 Classes por Transportadora e Rodovia
Este relatório relaciona as empresas transportadoras, as rodovias por
onde transitam, os produtos transportados de acordo com as classes de risco,
num dado período de tempo.
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2.4.7 Produtos por Transportadora e Rodovia
Este relatório relaciona as empresas transportadoras, as rodovias por
onde transitam, os produtos transportados de acordo com as classes de risco,
identificados pelo Número ONU, num dado período de tempo, e total.
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2.4.8 Classes e Produtos (ONU) por Transportadora
Este relatório relaciona as empresas transportadoras, as rodovias por
onde transitam, os produtos transportados de acordo com as classes de risco,
identificados pelo Número ONU, e num dado período de tempo.
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2.4.9 Faixa etária do motorista
Neste relatório, são apresentadas, em blocos – (Não informado, até
30, acima de 50, 40 a 50, e 30 a 40) -, as idades dos motoristas que
transportam produtos perigosos, num dado período de tempo, e idade média.
2.4.10 Tempo de Serviço (com PP)
Neste relatório são apresentados, em blocos - (Não Informado, até 5
anos, acima de 15 anos, 10 a 15 anos, e 5 a 10 anos) -, o tempo de serviço dos
motoristas transportando produtos perigosos, num dado período de tempo, e a
média.
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2.4.11 Curso MOPP
Este relatório apresenta as instituições responsáveis pela realização de
cursos MOPP e o quantitativo de motoristas que deles participaram, num dado
período de tempo, e o porcentual.
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2.4.12 Idade da Frota
Este relatório apresenta, em blocos – (até 5 anos, entre 5 a 10 anos,
entre 10 a 15 anos, acima de 15 anos, não informado) -, a idade dos
caminhões pesquisados, num dado período de tempo, e porcentual.
2.4.13 Tipo de Veículo
Este relatório apresenta o quantitativo de veículos por tipo (Aberto,
Baú, Tanque) e porcentual, num dado período de tempo.
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2.4.14 Idade da Frota por Transportadora
Este relatório relaciona as transportadoras e idade média da frota, num
dado período de tempo.
.
2.4.15 Idade da Frota por Tipo de Veículo
Este relatório tem a finalidade de apresentar a idade média da frota,
por tipo de veículo (Aberto, Baú, e Tanque), e num dado período de tempo.
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2.4.16 Produtos por Classes que entram no Estado
Este relatório apresenta os produtos perigosos que entram no Estado,
com as classes de risco, número ONU, estados de origem, num dado período
de tempo, e totais.
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2.4.17 Produtos por Classes que saem do Estado
Este relatório apresenta os produtos perigosos que saem do Estado, as
classes de risco, número ONU, estados de origem, estados de destino, num
dado período de tempo, e totais.
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2.4.18 Produtos por Classes que circulam no Estado
Este relatório apresenta os produtos perigosos que saem do Estado, as
classes de risco, número ONU, estados de origem, estados de destino, num
dado período de tempo, e totais.
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2.4.19 Principais Fornecedores
Este relatório apresenta a relação dos fornecedores de produtos
perigosos, as classes de risco, número ONU, o número de vezes, num dado
período de tempo, e totais.
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2.4.20 Principais Recebedores
Este relatório apresenta a relação dos recebedores de produtos
perigosos, as classes de risco, número ONU, o número de vezes, num dado
período de tempo, e totais.
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2.4.21 Produtos por Classes
Este relatório apresenta o Número ONU, total de produtos e respectivo
porcentual, e o número do tipo da classe de Risco, total de fichas envolvidas,
num dado período de tempo.
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68 |P á g i n a
2.4.22 Irregularidades
O Relatório de Irregularidades arrola os itens pré-definidos (Certificado
de Capacitação (a granel), Transportando Cargas Compatíveis, Aspecto Geral
do Veículo, Acondicionamento da Carga, Envelope de Emergência, Ficha(s) de
Emergência, Simbologia de Risco, Equipamento de Proteção Individual, e Kit
de Emergência), com as opções de preenchimento específicas para cada item,
total de fichas preenchidas, num dado período de tempo.
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2.4.23 Irregularidades por Transportadora
O relatório relaciona as empresas transportadoras de produtos
perigosos, as nove possíveis irregularidades, com as opções de preenchimento
específicas para cada item, total de fichas preenchidas, num dado período de
tempo.
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70 |P á g i n a
2.4.24 Providências
Este relatório relaciona as rodovias, o total de vistorias realizadas por
rodovia, as providências tomadas em decorrência das vistorias (nenhuma
providência, notificação, apreensão, e retenção), num dado período de tempo,
e o total de fichas preenchidas.
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71 |P á g i n a
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este sistema está restrito aos pesquisadores do projeto, mas está
sendo cogitada a disponibilização dos dados a todos os interessados,
particularmente aos órgãos de defesa civil. Entretanto, para isso é necessário
uma reestruturação do sistema, simplificando-o, para permitir um maior
cruzamento das informações disponíveis.
Assim, o banco de dados pode ser utilizado em todo o país e se tornar
uma ferramenta importante para o conhecimento dessa área de transporte, em
todas as suas nuances, particularmente no que concerne às medidas de
prevenção, visando aumentar a segurança e reduzir o número de acidentes
com produtos perigosos.
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72 |P á g i n a
ANEXO 1 – LEGISLAÇÃO TRANSPORTES PRODUTOS PERIGOSOS
Portaria MT nº 204/1997, de 20/05/1997, publicada em 26/05/1997.
Aprova as Instruções Complementares aos Regulamentos dos
Transportes Rodoviários e Ferroviários de Produtos Perigosos (as Instruções
foram publicadas, na sua íntegra, no Suplemento ao Diário Oficial da União de
n.º 98, de 26.05.1997).
VIDE:
Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos (GEIPOT)
O MINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTES, INTERINO, no uso
das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II,
da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 3º do Decreto nº
96.044, de 18 de maio de 1988, e no art. 2º do Decreto nº 98.973, de 21 de
fevereiro de 1990, resolve:
I - Aprovar as anexas Instruções Complementares aos Regulamentos
dos Transportes Rodoviários e Ferroviários de Produtos Perigosos.
II - Conceder os seguintes prazos para entrada em vigor das
disposições referentes aos padrões de desempenho fixados para embalagens:
a) três anos para embalagens novas; e
b) cinco anos para embalagens já produzidas, ou que venham a sê-lo
no prazo previsto na alínea anterior, e passíveis de reutilização.
III - Conceder prazo de dois anos, a partir da data de aprovação pelo
Conselho Nacional de Trânsito, para entrada em vigor do programa de
reciclagem periódica destinado a condutores de veículos automotores
utilizados no transporte de produtos perigosos.
IV - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas
as Portarias nº 291, de 31 de maio de 1988, e nº 111, de 5 de março de 1990,
e demais disposições em contrário.
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73 |P á g i n a
ALCIDES JOSÉ SALDANHA
Portaria nº 402/MT, de 9/9/98
Retifica a Portaria nº 204/97, inclui o produto de nº ONU 3257, inclui Provisão
Especial e autoriza o transporte de produtos de nomes comerciais classificados na
classe 9 (nºs 3082 e 3257).
Publicada no DOU de 10/9/98 p. 3
PORTARIA Nº 402, DE 9 DE SETEMBRO DE 1998
O MINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTES, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da
Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art.3°, do Decreto nº
96.044, de 18 de maio de 1988, e no art. 2° do Decreto nº 98.973, de 21 de
fevereiro de 1990,
Considerando o disposto na Provisão Especial nº 179, constante no
item 4.5 da Portaria MT nº 204/1997, que determina que a autoridade
competente autorize o transporte e especifique as precauções necessárias
para determinadas substâncias;
Considerando que a regulamentação do transporte terrestre se baseia
na 7ª edição das Recomendações das Nações Unidas para o Transporte de
Produtos Perigosos, e que essas Recomendações foram revisadas e
atualizadas posteriormente à edição da regulamentação brasileira, passando a
alterar a relação de produtos perigosos, através da inclusão, exclusão e
reclassificação de diversos produtos, tendo a partir de sua 8ª edição incluído o
produto n.º ONU 3257 - LÍQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 100°C
ou mais e abaixo do PFg (incluindo metais fundidos, sais fundidos etc.);
RESOLVE:
Art. 1º Autorizar o transporte dos produtos comerciais abaixo
relacionados como substâncias da Classe 9, Grupo de Embalagem III, sob o nº
ONU 3082 - SUBSTÂNCIAS QUE APRESENTAM RISCO PARA O MEIO
AMBIENTE, líquidas, N.E., por serem considerados poluentes do meio
aquático:
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74 |P á g i n a
ÓLEO BÁSICO NAFTÊNICO HIDROGENADO LEVE - NHL
ÓLEO BÁSICO NAFTÊNICO ÁCIDO LEVE - NAL-20
ÓLEO BÁSICO NEUTRO LEVE - PNL-30
ÓLEO BÁSICO NEUTRO MÉDIO - PNM-55
ÓLEO BÁSICO NEUTRO PESADO - PNP-95
ÓLEO BÁSICO BRIGHT STOCK - PBS-30
ÓLEO BÁSICO CILINDRO I - PCL-45
ÓLEO BÁSICO CILINDRO II - PCL-60
ÓLEO BÁSICO SPINDLE - PSP-09
ÓLEO BÁSICO TURBINA LEVE - PTL-25
ÓLEO BÁSICO TURBINA PESADO - PTP-85
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 1A
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 2A
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 3A
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 1B
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 2B
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 3B
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO BUNKER C
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-30
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-40
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-60
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-80
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-100
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-120
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-150
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-180
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-280
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-320
ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO MF-380
ÓLEO DIESEL ESPECIAL PARA A MARINHA.
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Art. 2º Acrescentar à Relação de Produtos Perigosos constante da
Portaria Ministerial N.º 204, de 20 de maio de 1997, o produto Nº ONU 3257 –
LÍQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 100°C ou mais e abaixo do
PFg (incluindo metais fundidos, sais fundidos etc.), aplicando-se-lhe o Grupo
de Embalagem III, a Provisão Especial 232 e nenhuma quantidade isenta.
Art. 3º Acrescentar à Relação de Produtos Perigosos constante da
Portaria Ministerial N.º 204, de 20 de maio de 1997, a seguinte Provisão
Especial de nº 232:
“Esta designação só pode ser usada quando a substância não se
enquadra nos critérios de qualquer outra classe. O transporte em unidades de
transporte de carga, exceto tanques multimodais, deve ser efetuado de acordo
com normas baixadas pelas autoridades competentes do país de origem.”
Art. 4º Autorizar o transporte dos produtos comerciais abaixo
relacionados como substâncias da Classe 9, Grupo de Embalagem III, sob o nº
ONU 3257 – LÍQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 100°C ou mais e
abaixo do PFg (incluindo metais fundidos, sais fundidos etc.):
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO - CAP 7
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO - CAP 20
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO - CAP 30/45
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO - CAP 40
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO - CAP 50/60
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO - CAP 85/100
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 4A
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 5A
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 6A
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 7A
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 8A
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 9A
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 4B
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 5B
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 6B
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ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 7B
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 8B
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO 9B
ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO C.
Art. 5º Ratificar a responsabilidade do expedidor pela classificação
dos produtos supracitados como pertencentes à Classe 9, ou seja,
comprovando que os produtos não se enquadram em qualquer outra Classe de
Risco.
Art. 6º Determinar que, no transporte terrestre, os produtos acima
referidos atendam a todas as exigências aplicáveis à citada Classe de Risco e
Grupo de Embalagem.
Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ELISEU PADILHA
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ANEXO 2 – DEZ REGRAS ESSENCIAIS PARA O ACONDICIONAMENTO ADEQUADO DA CARGA
É apresentada, em seguida, uma breve lista de regras básicas que são
sempre válidas neste domínio, independentemente da carga transportada, e
que devem ser recordadas ou observadas durante uma operação de
transporte. Esta lista não é autônoma. Deve ser complementada por
explicações mais detalhadas que podem ser encontradas no conteúdo do
presente documento.
É necessário ter presente que se uma carga não for acondicionada de
forma adequada, constituirá um perigo para as pessoas envolvidas nas
operações de transporte e para terceiros. A carga mal acondicionada pode
tombar do veículo, provocar congestionamento de tráfego e a morte ou lesões
a terceiros. Podendo ainda provocar a morte ou lesões aos ocupantes do
veículo quando de uma travagem de emergência ou de uma colisão. A
mudança de direção de um veículo pode ser afetada pela forma como a carga
se encontra distribuída e/ou acondicionada, dificultando o controle do veículo.
Algumas das dez regras são essencialmente dirigidas ao condutor, na
medida em que este transporta fisicamente a carga até ao seu destino e, deste
modo, se encontra diretamente exposto aos riscos que envolvem a operação
de transporte:
1. Antes de carregar o veículo, verificar se a plataforma de carga, a
carroçaria e o equipamento de fixação da carga se encontram em boas
condições de funcionamento.
2. A carga deve ser acondicionada de modo a que não possa mover-se,
rolar, oscilar devido a vibrações, cair do veículo ou fazer com que este se volte.
3. Determinar o(s) sistema(s) de acondicionamento que melhor se
adapte(m) às características da carga (travamento ou bloqueio, amarração
direta, amarração de topo ou uma combinação destas).
4. Verificar se as recomendações do fabricante relativas ao veículo e ao
material de travamento são observadas.
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5. Verificar se o equipamento de fixação da carga é proporcional às
condições da viagem. As travagens de emergência, as viragens bruscas para
evitar obstáculos, as estradas em más condições ou as condições
meteorológicas adversas são situações que devem ser consideradas como
circunstâncias normais que podem ocorrer durante os percursos. O
equipamento de fixação deve ser capaz de suportar estas condições.
6. Sempre que uma carga for carregada/descarregada ou redistribuída, é
necessário inspecionar a carga e verificar se existe excesso de carga e/ou se o
peso da carga está mal distribuído antes de iniciar o transporte. Certificar-se de
que a carga está bem distribuída, de modo a que o centro de gravidade da
totalidade da carga assente o mais perto possível do eixo longitudinal e seja
mantido o mais baixo possível: as mercadorias mais pesadas por baixo e as
mais leves por cima.
7. Sempre que possível, verificar periodicamente o acondicionamento da
carga durante o percurso. A primeira inspeção deve ser feita, de preferência,
depois de percorridos alguns quilômetros, num local de paragem seguro. Além
disso, o acondicionamento da carga deve ser inspecionado após uma travagem
de emergência ou qualquer outra situação anormal que ocorra durante o
percurso.
8. Sempre que possível, utilizar equipamento que facilite o
acondicionamento da carga, por exemplo, materiais de atrito, divisórias de
carga, correias ou cintas, cantoneiras, etc.
9. Certificar-se de que os dispositivos de acondicionamento não danificam
as mercadorias transportadas.
10. Conduzir suavemente, ou seja, adaptar a velocidade às circunstâncias
de modo a evitar alterações bruscas de direção e travagens de emergência. Se
esta recomendação for seguida, as forças exercidas pela carga manter-se-ão
baixas e não devem ocorrer problemas.