informe mensal - banco votorantim€¦ · informe mensal corpor ate | em caso de dúvidas,...

4
Boa leitura! Para sugestões, enviar e-mail para: [email protected] Legenda dos ícones interativos: Contatos Navegação padrão Informações importantes Informe Versão para impressão Rentabilidade Versão para impressão Informe Mensal C o r p o r a t e

Upload: others

Post on 23-Jun-2020

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Boa leitura!

Para sugestões, enviar e-mail para: [email protected]

Legenda dos ícones interativos:

Contatos

Navegação padrão

Informações importantes

InformeVersão paraimpressão

RentabilidadeVersão paraimpressão

Informe Mensal C o r p o r a t e

| Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br |

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações.

O Banco Central do Brasil inicia o ano de 2014 com a Taxa Selic em 10% ao ano e com a expectativa de que a mesma atinja pelo menos 10,50% antes do Carnaval. Como já mencionado em textos anteriores, o principal objetivo de um Banco Central ao subir a taxa básica de juros é reduzir

o nível da atividade, principalmente pela ótica da demanda, e, consequentemente, reduzir as pressões inflacionárias existentes. Ao fazer isso, ele adquire credibilidade e obtém algo muito importante que é ancorar das expectativas de inflação futura em níveis mais baixos.Mas o Banco Central vem subindo a taxa de juros desde abril 2013, de 7,50% ao ano para 10%, e mesmo assim a inflação corrente e sua projeção para os próximos anos não recuaram; pelo contrário, subiram no decorrer do período. Para 2013, o IPCA encerrou o ano com variação de 5,91%, e para 2014 analistas projetam o IPCA próximo de 5,90%, e os títulos NTNBs, que são negociados no mercado, mostram uma inflação implícita entre 6% e 6,5% para os próximos quatro anos.Essa afirmação que se assemelha a uma interrogação tem alguns fatores que podem explicá-la.1. A política fiscal foi bem expansionista com o Governo adicionando demanda na economia, e dessa forma o freio proposto pelo Banco Central foi neutralizado pela aceleração promovida pelo Governo.2. Houve ainda no período o crescimento da renda do trabalhador, sem a contrapartida correspondente na produtividade, gerando, assim, mais custos para a produção local, situação esta que vem estendendo-se desde 2009, principalmente no setor industrial.3. A percepção dos agentes de que a inflação estrutural é maior do que a inflação oficial, pois se descontados os efeitos deflacionários promovidos pelo Governo nos preços administrados, a inflação ficaria em torno de 7% ao ano, criando um mecanismo de indexação nos preços. 4. O deslocamento da taxa de câmbio de subiu do patamar de R$ 2,00 para R$ 2,40, ocasionando uma pressão inflacionária, principalmente no segundo semestre do ano passado.

Observa-se que, mesmo com o aumento da taxa Selic em 2013, a média ficou abaixo de 2012 e, por consequência, o nível de juros reais no período. (Ver tabela abaixo).Tivemos dois anos com níveis de juro real fortemente expansionista, sem a contrapartida da produção. Claro que a economia real tende a reagir de acordo com as projeções e estimativas futuras, e nesse início de ano, a taxa Selic no mercado futuro projeta uma taxa média em torno de 10,50% até janeiro de 2015, 11,70% até janeiro de 2016 e 12,30% até janeiro de 2017, demonstrando, assim, uma nova estrutura de juros reais entre 5% e 6% ao ano. Em teoria, esse patamar de juros projetados tende a desacelerar ainda mais a expectativa de crescimento econômico, que vem demonstrando fraqueza no lado da produção e recentemente também no lado da demanda. Mas esse será o preço que teremos que pagar para manter a inflação abaixo do teto da meta de 6,50% ao ano, pois os efeitos inflacionários gerados pelos fatores acima mencionados não deverão desaparecer no curto prazo.

Tendênciasdo Mercado

[Passe o mouse sobre os botõesabaixo para visualizar as informações]

O copo está meio-cheio?

I n f o r m e M e n s a l | J a n e i r o 2 0 1 4

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra

Período Selic Inflação Juro real

2013 8,04% 5,91% 2,08%*

2012 8,37% 5,84% 2,39%

2011 11,64% 6,50% 4,83%

2010 9,74% 5,91% 3,62%

2009 9,90% 4,31% 5,36%

2008 12,37% 5,90% 6,11%

2007 11,77% 4,46% 7,00%

2006 15,03% 3,14% 11,53%

2005 19,08% 5,69% 12,67%

2004 16,17% 7,60% 7,96%

fonte : Bloomberg A presente instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento.

| Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br |

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações.

I n f o r m e M e n s a l | J a n e i r o 2 0 1 4

Estratégia de Investimento

[Passe o mouse sobre os botões para visualizar as informações]

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

Aproveite a alta da taxa de juros

Em tempos de crescimento econômico abaixo das expectativas, alta das taxas de juros e mudanças econômicas estruturais importantes, contar com a gestão profissional de especialistas focados nos mais diversos mercados passa a ser um diferencial importante na busca por resultados consistentes. Atenta a isso, Votorantim Asset Management oferece produtos diferenciados de renda fixa crédito privado, que visam aproveitar as oportunidades de mercado, buscando gerar retornos acima dos instrumentos tradicionais de renda fixa por meio de uma carteira dinâmica que contribua para a otimização dos riscos inerentes às operações de crédito. Para rentabilizar com segurança e baixa volatilidade os seus recursos, a Votorantim Asset Management oferece o Votorantim Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Vintage Renda Fixa – Crédito Privado, fundo de renda fixa ativa que oferece um portfólio diversificado através de investimentos em títulos públicos e privados, pulverizando o risco de crédito com baixa concentração por emissor. Produto interessante para cash management e remuneração dos recursos em disponibilidade.

Fonte: Área de Risco VWM e Produtos VAMData base: Fechamento dezembro 2013 Fonte: Área de Risco VWM e Produtos VAMData base: Fechamento dezembro 2013

Composição da carteira Rentabilidade acumulada (Últimos12 Meses)

Debêntures23,80%

Títulos Públicos11,53%

CDB8,73%

Op. Compr. -Títulos Públicos

16,73%

Op. Compr. -Títulos Privados

0% FIDC

9,92%

LF24,08%

DPGE4,61%

Termoem Ações0,60%

Dez/13Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/13 Nov/13

2,5%

5,0%

7,5%

CDI (% a.a.)FIC Votorantim Vintage

| Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br |

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações.

I n f o r m e M e n s a l | J a n e i r o 2 0 1 4

O início de 2013 foi marcado pela retomada de certo otimismo quanto ao desempenho da atividade doméstica daquele ano, após a surpreendente fraqueza observada em 2012. Na época, a projeção do mercado de crescimento do PIB se situava em torno de 3,3%, valor bem mais alto do que a variação de 1% registrada em 2012, e a da produção da indústria em patamar ainda melhor (3,5% ante a retração de 2,7% do ano anterior). Contudo, o aumento das incertezas do cenário externo e a queda da confiança de empresários e consumidores ajudaram a reduzir tal otimismo, dando lugar a uma gradual revisão para baixo das expectativas de expansão da atividade doméstica do ano.

No cenário externo, a possibilidade de crise fiscal nos Estados Unidos que interrompesse a recuperação econômica em curso e a expectativa de redução dos estímulos monetários pelo Federal Reserve trouxeram volatilidade aos mercados globais, contribuindo para elevar nossos juros de longo prazo e nosso prêmio de risco.

Além disso, os indicadores de confiança de empresários e consumidores apresentaram tendência de piora ao longo do ano, sobretudo durante os vários protestos que eclodiram em diversas partes do país a partir de junho, como mostra o gráfico ao lado. Na indústria, o atual ciclo de aperto monetário e consequente perspectiva de moderação da atividade econômica, combinados com a piora das contas públicas e crescente possibilidade de rebaixamento da classificação de risco do Brasil (podendo até mesmo significar uma perda do grau de investimento), fizeram a confiança dos empresários cair a partir de julho para o menor patamar desde 2009. Cabe ressaltar que no primeiro semestre a confiança dos consumidores já começava a dar sinais de deterioração em razão da piora do quadro inflacionário, a despeito das condições ainda favoráveis do mercado de trabalho. Em tal contexto, seria natural observar moderação do consumo ou redução dos investimentos e da produção industrial. De fato, durante o primeiro semestre de 2013, o comércio teve o pior crescimento semestral (2,8% anualizado) desde a crise de 2008 (ver gráfico abaixo), voltando a se acelerar pontualmente no terceiro trimestre (13,1% a.a.), ajudado pela desaceleração da inflação doméstica. Para o quarto trimestre esperamos uma variação mais moderada, o que levará a um crescimento de 4,3% do setor no ano, valor inferior aos 8,4% registrados em 2012. Na indústria, após um crescimento um pouco melhor no segundo semestre de 2012 e primeiro semestre de 2013 (4,5% e 1% a.a)1, o setor deve registrar queda anualizada de 5,7% na segunda metade do ano, o que manterá seu desempenho abaixo do patamar anterior à crise de 2008. Para o fechamento do ano, projetamos alta de 1,1%, resultado que reverte apenas parte da queda do ano anterior. Nem mesmo a redução do custo da energia elétrica para as indústrias autorizada pelo Governo no início do ano, a continuidade das desonerações tributárias em alguns setores (automóveis, móveis e linha branca) ou mesmo a desvalorização cambial conseguiram alterar esse quadro. Em relação à desvalorização cambial, vale notar que, no curto prazo, o efeito sobre a produção tende a ser até mesmo negativo, dada a tendência de redução da confiança dos empresários e de postergação de investimentos que choques cambiais costumam ter.

Em 2014, a deterioração das contas públicas e o nível de inflação se aproximando perigosamente do limite superior da meta definida pelo Banco Central (6,5%) devem limitar a edição de novas medidas do Governo para estimular a demanda doméstica, apesar do ciclo eleitoral. Contudo, não esperamos um cenário muito diferente daquele observado em 2013. Apesar do menor reajuste do salário mínimo e da manutenção da inflação em patamar elevado, as vendas do comércio devem registrar novamente um crescimento próximo a 4,3% (vale lembrar que pela menor base de comparação do início de 2013 o carregamento estatístico, ou carry over, para 2014 deve se situar próximo a 2,9%). Além disso, a continuidade do programa Minha Casa Melhor do Governo Federal deve permanecer ajudando as vendas de móveis e eletrodomésticos; e é possível esperar algum impacto positivo da Copa do Mundo. Quanto à produção da indústria, na ausência de uma agenda de longo prazo que equacione importantes problemas estruturais – como os gargalos em infraestrutura e logística, a carga tributária e burocracias elevadas, e mesmo a necessidade de qualificação da mão de obra –, o cenário de recuperação lenta permanece o mais provável e pode levar a um crescimento modesto da atividade do setor, próximo a 1%. 1 As variações da produção industrial foram calculadas pela VWM utilizando-se um método de dessazonalização diferente daquele usado oficialmente pelo IBGE. Nesse ajuste, consideramos não apenas os feriados do Carnaval e da Páscoa, mas todos os outros do calendário brasileiro que se mostraram relevantes à atividade do setor.

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

FGV: Índices de confiançaSéries dessazonalizadas

Fonte: Fonte: FGV. Elaboração: VWM.

70

80

90

100

110

120

130

Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13

Índice de Con�ança do Consumidor Índice de Con�ança da Indústria

IBGE: Vendas do varejo x produção industrialSérie mensal dessazonalizada (índice base 2013=100)

Fonte: IBGE. Elaboração: VAM* Variação média mensal no semestre anualizada. | **Variação acumulada frente o nível do 3º tri de 2008.

Obs.: A série da produção industrial foi dessazonalizada pela VWM. Os valores de nov/13 e dez/13 são projeções VAM.

80

90

100

110

120

130

140

150

160

Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13

43,6%**

-3,3%**

1º sem 2,8%*

2º sem 8,9%*

2º sem 3,1%* 1º sem

10,6%* 2º sem 6,7%* 1º sem

5,8%* 2º sem 8,3%* 2º sem

12,1%* 2º sem 9,6%*

2º sem 9,3%* 2º sem

0,7%* 2º sem 8,5%*

Vendas do Comércio

Produção Industrial

2º sem -30,0%*

2º sem -5,7%*

1º sem 1,0%*

1º sem -6,1%*

1º sem 1,8%* 1º sem

2,4%* 1º sem

14,3%* 1º sem 2,5%* 2º sem

4,5%*

2º sem -2,1%*

2º sem 0,5%*

2º sem 21,7%*

Atividade doméstica deve se manter moderada em 2014

O novo patamar da taxa Selic

Tendências do Mercado

I n f o r m e M e n s a l | J a n e i r o 2 0 1 4

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

Versãoanimada

O Banco Central do Brasil inicia o ano de 2014 com a Taxa Selic em 10% ao ano e com a expectativa de que a mesma atinja pelo menos 10,50% antes do Carnaval. Como já mencionado em textos anteriores, o principal objetivo de um Banco Central ao subir a taxa básica de juros é reduzir o nível da atividade,

principalmente pela ótica da demanda, e, consequentemente, reduzir as pressões inflacionárias existentes. Ao fazer isso, ele adquire credibilidade e obtém algo muito importante que é ancorar das expectativas de inflação futura em níveis mais baixos.Mas o Banco Central vem subindo a taxa de juros desde abril 2013, de 7,50% ao ano para 10%, e mesmo assim a inflação corrente e sua projeção para os próximos anos não recuaram; pelo contrário, subiram no decorrer do período. Para 2013, o IPCA encerrou o ano com variação de 5,91%, e para 2014 analistas projetam o IPCA próximo de 5,90%, e os títulos NTNBs, que são negociados no mercado, mostram uma inflação implícita entre 6% e 6,5% para os próximos quatro anos.Essa afirmação que se assemelha a uma interrogação tem alguns fatores que podem explicá-la.1. A política fiscal foi bem expansionista com o Governo adicionando demanda na economia, e dessa forma o freio proposto pelo Banco Central foi neutralizado pela aceleração promovida pelo Governo.2. Houve ainda no período o crescimento da renda do trabalhador, sem a contrapartida correspondente na produtividade, gerando, assim, mais custos para a produção local, situação esta que vem estendendo-se desde 2009, principalmente no setor industrial.3. A percepção dos agentes de que a inflação estrutural é maior do que a inflação oficial, pois se descontados os efeitos deflacionários promovidos pelo Governo nos preços administrados, a inflação ficaria em torno de 7% ao ano, criando um mecanismo de indexação nos preços. 4. O deslocamento da taxa de câmbio de subiu do patamar de R$ 2,00 para R$ 2,40, ocasionando uma pressão inflacionária, principalmente no segundo semestre do ano passado.Observa-se que, mesmo com o aumento da taxa Selic em 2013, a média ficou abaixo de

2012 e, por consequência, o nível de juros reais no período. (Ver tabela abaixo).Tivemos dois anos com níveis de juro real fortemente expansionista, sem a contrapartida da produção. Claro que a economia real tende a reagir de acordo com as projeções e estimativas futuras, e nesse início de ano, a taxa Selic no mercado futuro projeta uma taxa média em torno de 10,50% até janeiro de 2015, 11,70% até janeiro de 2016 e 12,30% até janeiro de 2017, demonstrando, assim, uma nova estrutura de juros reais entre 5% e 6% ao ano. Em teoria, esse patamar de juros projetados tende a desacelerar ainda mais a expectativa de crescimento econômico, que vem demonstrando fraqueza no lado da produção e recentemente também no lado da demanda. Mas esse será o preço que teremos que pagar para manter a inflação abaixo do teto da meta de 6,50% ao ano, pois os efeitos inflacionários gerados pelos fatores acima mencionados não deverão desaparecer no curto prazo.

Período Selic Inflação Juro real

2013 8,04% 5,91% 2,08%*

2012 8,37% 5,84% 2,39%

2011 11,64% 6,50% 4,83%

2010 9,74% 5,91% 3,62%

2009 9,90% 4,31% 5,36%

2008 12,37% 5,90% 6,11%

2007 11,77% 4,46% 7,00%

2006 15,03% 3,14% 11,53%

2005 19,08% 5,69% 12,67%

2004 16,17% 7,60% 7,96%

fonte : Bloomberg

Juros

No mês de dezembro 2013 o mercado de juros futuros fechou com as projeções próximas às máximas do ano. O vencimento de janeiro de 2015 com taxa média projetada em torno de 10,60%, de janeiro de 2016 em 11,70%, e de janeiro de 2017 em 12,30%. Claramente o mercado vive um momento de desconfiança em relação à trajetória da inflação, que está estimada entre 6% e 6,50% ao ano, para os próximos quatro anos (de acordo com as projeções no mercado de títulos públicos de NTNBs). Para o mês de janeiro 2014 acreditamos que o mercado focará na resposta do Governo em relação aos números da política fiscal, além da trajetória dos juros futuros nos EUA. A liquidez tende a diminuir com o aumento da volatilidade. Sugere-se uma atuação tática, sem posicionamento passivo e estrutural no mercado de juros.

Bolsa

Em dezembro de 2013, o pessimismo dos investidores locais derrubou o índice, que fechou o mês em queda de 1,86% e o ano com baixa de 15,50%. É bastante surpreendente esse resultado, especialmente em um ano de forte alta nas bolsas americanas e europeias. Fica a impressão de que os investidores brasileiros, bastantes atentos ao desenrolar da economia local, não estão acreditando em uma eventual recuperação do crescimento brasileiro. Dado esse cenário de cautela, aguardamos um momento melhor para aumentar a posição nas ações brasileiras.

Câmbio

Em dezembro 2013 o real iniciou o mês cotado à R$ 2,3360 e encerrou-o em R$ 2,3621, desvalorizando-se em torno de 1,1% em relação ao dólar americano. A Balança Comercial em 2013 fechou com o superávit próximo de US$ 2,6 bilhões. O fluxo cambial até o dia 27 do mês de dezembro 2013 foi negativo em US$ 7,06 bilhões, apresentando um forte déficit na conta capital de US$ 5,17 bilhões e déficit comercial de US$ 1,89 bilhão, acumulando um déficit de US$ 10,5 bilhões no ano. O Banco Central continuou a oferecer proteção cambial através do plano de emissão de swaps e linhas cambiais anunciado em agosto, no montante de US$ 60 bilhões, até o final do ano. A oferta diária foi de US$ 500 milhões em swap, sendo que às sextas-feiras o volume ofertado é de US$ 1 bilhão em linha cambial. Ao longo do mês, o BCB já anunciou o plano de manutenção de oferta de hedge cambial, porém diminuindo o volume diário para US$ 200 milhões até a metade do ano. Em relação aos leilões de linha, estes deixam de ser semanais e serão ofertados conforme necessidade a ser avaliada pelo Banco Central. Dada a expectativa de fraqueza da balança comercial em função da desaceleração na China, início da retirada de estímulos pelo Fed e atividade doméstica mais fraca, acreditamos que o real deve apresentar performance fraca perante o dólar americano.

Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra

Estratégia de Investimento

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

I n f o r m e M e n s a l | J a n e i r o 2 0 1 4

Em tempos de crescimento econômico abaixo das expectativas, alta das taxas de juros e mudanças econômicas estruturais importantes, contar com a gestão profissional de especialistas focados nos mais diversos mercados passa a ser um diferencial importante na busca por resultados consistentes. Atenta a isso, Votorantim Asset Management oferece produtos diferenciados de renda fixa crédito privado, que visam aproveitar as oportunidades de mercado, buscando gerar retornos acima dos instrumentos tradicionais de renda fixa por meio de uma carteira dinâmica que contribua para a otimização dos riscos inerentes às operações de crédito. Para rentabilizar com segurança e baixa volatilidade os seus recursos, a Votorantim Asset Management oferece o Votorantim Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Vintage Renda Fixa – Crédito Privado, fundo de renda fixa ativa que oferece um portfólio diversificado através de investimentos em títulos públicos e privados, pulverizando o risco de crédito com baixa concentração por emissor. Produto interessante para cash management e remuneração dos recursos em disponibilidade.

Aproveite a alta da taxa de juros

Fonte: Área de Risco VWM e Produtos VAMData base: Fechamento dezembro 2013 Fonte: Área de Risco VWM e Produtos VAMData base: Fechamento dezembro 2013

Composição da carteira Rentabilidade acumulada (Últimos12 Meses)

Debêntures23,80%

Títulos Públicos11,53%

CDB8,73%

Op. Compr. -Títulos Públicos

16,73%

Op. Compr. -Títulos Privados

0% FIDC

9,92%

LF24,08%

DPGE4,61%

Termoem Ações0,60%

Dez/13Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/13 Nov/13

2,5%

5,0%

7,5%

CDI (% a.a.)FIC Votorantim Vintage

Renda FixaPara o mês de janeiro deste ano, acreditamos que haverá um aumento da volatilidade nos mercados, em função do aumento das taxas de juros futuras americanas e também em razão da percepção negativa em relação ao desempenho das contas públicas no Brasil. Alocamos em pré-fixado na curva de juros até dois anos, dado que o mercado já projeta uma taxa Selic de quase 13% ao ano e que, diante da possibilidade de redução do ritmo de alta da Selic para as próximas reuniões do Copom, pode haver uma boa relação risco-retorno. Porém, em função da expectativa de aumento da volatilidade, faremos uma gestão ativa. No mercado de moedas, aumentamos nossa posição comprada em dólar contra o real, como hedge das posições pré-fixadas. No mercado de renda variável, continuamos comprados em ações do setor de mineração, celulose e siderurgia e vendidos no Ibovespa futuro. Acreditamos que os setores mais correlacionados ao mercado interno não deverão apresentar uma performance satisfatória nos próximos trimestres.

MultimercadoNa abertura do ano, o mercado de juros futuros projeta taxas médias de 10,60% para janeiro de 2015, 11,70% para janeiro de 2016 e 12,30% para janeiro de 2017. Para este mês de janeiro de 2014 acreditamos que o mercado focará na resposta do Governo brasileiro em relação aos números da política fiscal, além da trajetória dos juros futuros nos EUA. A liquidez tende a diminuir com aumento da volatilidade. Atuaremos de forma tática, sem posicionamento passivo e estrutural nos vencimentos até dois anos, dado que o mercado já projeta uma taxa Selic em 13% ao ano.

Renda VariávelAs carteiras dos fundos permanecem muito parecidas às do mês anterior; não efetuamos ajustes relevantes. Continuamos posicionados em ações dos setores de mineração, celulose, siderurgia e infraestrutura. Ainda acreditamos que esses setores continuarão a ter melhor desempenho que os setores ligados à economia doméstica.

Informações importantes ao investidor

Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet, entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação nesse sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma em relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do consolidado econômico financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando, a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nas informações aqui contidas.

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

I n f o r m e M e n s a l | J a n e i r o 2 0 1 4

Aproveite a alta da taxa de juros

Não há garantias de que este Fundo terá o tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. - ESTE FUNDO ESTÁ SUJEITO A RISCO DE PERDA SUBSTANCIAL DE SEU PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM CASO DE EVENTOS QUE ACARRETEM O NÃO PAGAMENTO DOS ATIVOS INTEGRANTES DE SUA CARTEIRA E/OU DOS ATIVOS QUE COMPÕEM A CARTEIRA DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO NOS QUAIS O FUNDO APLICA, INCLUSIVE POR FORÇA DE INTERVENÇÃO, LIQUIDAÇÃO, REGIME DE ADMINISTRAÇÃO TEMPORÁRIA, FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL DOS EMISSORES RESPONSÁVEIS PELOS ATIVOS QUE COMPÕEM A CARTEIRA DO FUNDO E/OU DOS ATIVOS QUE COMPÕEM A CARTEIRA DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO NOS QUAIS O FUNDO APLICA.- Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas. - A taxa de administração máxima já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO FGC. O INVESTIMENTO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO PODE APRESENTAR RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO DE INVESTIMENTO E PARA O INVESTIDOR. Este material NÃO deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. PARA AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE DE UM FUNDO DE INVESTIMENTO, É RECOMENDÁVEL A ANÁLISE DE, NO MINIMO, 12 (DOZE) MESES. OS CLIENTES PODERÃO, SEMPRE QUE ENTENDEREM NECESSÁRIO PARA O ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS OU O ENVIO DE RECLAMAÇÕES, CONTATAR O SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE POR MEIO DO TELEFONE: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo – SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. – www.bancovotorantim.com.br.

DADOS DO FUNDO

Razão SocialVotorantim Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Invest. Vintage Renda Fixa Crédito Privado

CNPJ 04.240.128/0001-83Início do Fundo 02/04/2001Código ANBIMA 143359Classificação ANBIMA Renda Fixa Crédito livreClassificação CVM Renda FixaCustódia e Controladoria Citibank DTVM S/AAuditoria Ernst Young Auditores IndependGestão e Administração Votorantim Asset Management DTVM LtdaMédia do Patr. Líq. (últimos 12 meses) 1.523,12 MMPatrimônio atual 1.386,15 MM

ESTRATÉGIA DE GESTÃO

A carteira do FUNDO é composta preponderantemente por cotas de fundos de investimentos que aplicam em ativos de renda fixa, tais como títulos públicos e privados.

OBJETIVO

O ADMINISTRADOR buscará proporcionar aos condôminos do FUNDO a valorização de suas cotas através da aplicação de seus recursos em cotas de fundos de investimento de renda fixa regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários, observadas as limitações impostas pela legislação em vigor, visando a superação no longo prazo da taxa DI “over”.

RENTABILIDADE (%)

Nominal %CDI (%a.a.)DESDE 20/05/05 157,62% 102,33%Mês Atual (Dez) 0,81% 103,37%Mês Anterior 0,72% 102,05%No Ano (2013) 8,23% 102,23%Ano Anterior 8,68% 103,22%12 Meses 8,23% 102,23%24 Meses 17,63% 102,84%

36 Meses 31,66% 103,04%

COTIZAÇÃO

Aplicação D0 AberturaResgate D0 AberturaPagamento do Resgate D0Carência Não há

TRIBUTAÇÃO

IR: Os rendimentos das aplicações efetuadas no FUNDO são tributados semestralmente, nos meses de maio e novembro, à alíquota de 15%. Na ocasião do resgate, será aplicada uma alíquota complementar de acordo com o prazo de permanência da aplicação no FUNDO. IOF: Aplicações que permanecerem menos de 30 dias no FUNDO terão seu rendimento tributado de acordo com uma tabela regressiva.

TAXAS

Taxa de Administração Mín. 0,35% a.a. Máx. 0,85% a.a.Taxa de Performance Não há

REGRAS DE MOVIMENTAÇÃO

Aplicação Mínima Inicial R$ 25.000,00

Movimentação Mínima R$ 10.000,00

Valor Mínimo de Permanência R$ 10.000,00Horário de Movimentação 15h00

ALAVANCAGEM

Não é permitida alavancagem.

PÚBLICO-ALVO

O FUNDO é destinado a investidores que pretendam investir em fundos de investimento de renda fixa, visando superar a evolução no médio/longo prazo da taxa DI “over”.

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações.

Votorantim Asset Management | Av. das Nações Unidas, 14.171 | 7º andar - Torre A | 04794-000 São Paulo SP | Private Bank (11) 5171 5063 | Rio de Janeiro (21) 3548 3350 | Curitiba (41) 2103 6933 | Empresas (11) 5171 5101 | Porto Alegre (51) 3327 5900 | Campinas (19) 3027 7282 | Investidores Institucionais (11) 5171 5008 | Belo Horizonte (31) 2111 0922 | Recife (81) 3201 4400 | Parcerias (11) 5171 5019 | Salvador (71) 3503 3200 | Caxias do Sul (54) 2108 2859 | Serviço de Atendimento ao Cliente:0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br |

O início de 2013 foi marcado pela retomada de certo otimismo quanto ao desempenho da atividade doméstica daquele ano, após a surpreendente fraqueza observada em 2012. Na época, a projeção do mercado de crescimento do PIB se situava em torno de 3,3%, valor bem mais alto do que a variação de 1% registrada em 2012, e a da produção da indústria em patamar ainda melhor (3,5% ante a retração de 2,7% do ano anterior). Contudo, o aumento das incertezas do cenário externo e a queda da confiança de empresários e consumidores ajudaram a reduzir tal otimismo, dando lugar a uma gradual revisão para baixo das expectativas de expansão da atividade doméstica do ano.

No cenário externo, a possibilidade de crise fiscal nos Estados Unidos que interrompesse a recuperação econômica em curso e a expectativa de redução dos estímulos monetários pelo Federal Reserve trouxeram volatilidade aos mercados globais, contribuindo para elevar nossos juros de longo prazo e nosso prêmio de risco.

Além disso, os indicadores de confiança de empresários e consumidores apresentaram tendência de piora ao longo do ano, sobretudo durante os vários protestos que eclodiram em diversas partes do país a partir de junho, como mostra o gráfico ao lado. Na indústria, o atual ciclo de aperto monetário e consequente perspectiva de moderação da atividade econômica, combinados com a piora das contas públicas e crescente possibilidade de rebaixamento da classificação de risco do Brasil (podendo até mesmo significar uma perda do grau de investimento), fizeram a confiança dos empresários cair a partir de julho para o menor patamar desde 2009. Cabe ressaltar que no primeiro semestre a confiança dos consumidores já começava a dar sinais de deterioração em razão da piora do quadro inflacionário, a despeito das condições ainda favoráveis do mercado de trabalho. Em tal contexto, seria natural observar moderação do consumo ou redução dos investimentos e da produção industrial. De fato, durante o primeiro semestre de 2013, o comércio teve o pior crescimento semestral (2,8% anualizado) desde a crise de 2008 (ver gráfico abaixo), voltando a se acelerar pontualmente no terceiro trimestre (13,1% a.a.), ajudado pela desaceleração da inflação doméstica. Para o quarto trimestre esperamos uma variação mais moderada, o que levará a um crescimento de 4,3% do setor no ano, valor inferior aos 8,4% registrados em 2012. Na indústria, após um crescimento um pouco melhor no segundo semestre de 2012 e primeiro semestre de 2013 (4,5% e 1% a.a)1, o setor deve registrar queda anualizada de 5,7% na segunda metade do ano, o que manterá seu desempenho abaixo do patamar anterior à crise de 2008. Para o fechamento do ano, projetamos alta de 1,1%, resultado que reverte apenas parte da queda do ano anterior. Nem mesmo a redução do custo da energia elétrica para as indústrias autorizada pelo Governo no início do ano, a continuidade das desonerações tributárias em alguns setores (automóveis, móveis e linha branca) ou mesmo a desvalorização cambial conseguiram alterar esse quadro. Em relação à desvalorização cambial, vale notar que, no curto prazo, o efeito sobre a produção tende a ser até mesmo negativo, dada a tendência de redução da confiança dos empresários e de postergação de investimentos que choques cambiais costumam ter.

Em 2014, a deterioração das contas públicas e o nível de inflação se aproximando perigosamente do limite superior da meta definida pelo Banco Central (6,5%) devem limitar a edição de novas medidas do Governo para estimular a demanda doméstica, apesar do ciclo eleitoral. Contudo, não esperamos um cenário muito diferente daquele observado em 2013. Apesar do menor reajuste do salário mínimo e da manutenção da inflação em patamar elevado, as vendas do comércio devem registrar novamente um crescimento próximo a 4,3% (vale lembrar que pela menor base de comparação do início de 2013 o carregamento estatístico, ou carry over, para 2014 deve se situar próximo a 2,9%). Além disso, a continuidade do programa Minha Casa Melhor do Governo Federal deve permanecer ajudando as vendas de móveis e eletrodomésticos; e é possível esperar algum impacto positivo da Copa do Mundo. Quanto à produção da indústria, na ausência de uma agenda de longo prazo que equacione importantes problemas estruturais – como os gargalos em infraestrutura e logística, a carga tributária e burocracias elevadas, e mesmo a necessidade de qualificação da mão de obra –, o cenário de recuperação lenta permanece o mais provável e pode levar a um crescimento modesto da atividade do setor, próximo a 1%.

1 As variações da produção industrial foram calculadas pela VWM utilizando-se um método de dessazonalização diferente daquele usado oficialmente pelo IBGE. Nesse ajuste, consideramos não apenas os feriados do Carnaval e da Páscoa, mas todos os outros do calendário brasileiro que se mostraram relevantes à atividade do setor.

Inflação doméstica pressionada faz alta nos jurosbrasileiros destoar da política monetária internacional

Atividade doméstica deve se manter moderada em 2014

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

I n f o r m e M e n s a l | J a n e i r o 2 0 1 4

FGV: Índices de confiançaSéries dessazonalizadas

Fonte: Fonte: FGV. Elaboração: VWM.

70

80

90

100

110

120

130

Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13

Índice de Con�ança do Consumidor Índice de Con�ança da Indústria

IBGE: Vendas do varejo x produção industrialSérie mensal dessazonalizada (índice base 2013=100)

Fonte: IBGE. Elaboração: VAM* Variação média mensal no semestre anualizada. | **Variação acumulada frente o nível do 3º tri de 2008.

Obs.: A série da produção industrial foi dessazonalizada pela VWM. Os valores de nov/13 e dez/13 são projeções VAM.

80

90

100

110

120

130

140

150

160

Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13

43,6%**

-3,3%**

1º sem 2,8%*

2º sem 8,9%*

2º sem 3,1%* 1º sem

10,6%* 2º sem 6,7%* 1º sem

5,8%* 2º sem 8,3%* 2º sem

12,1%* 2º sem 9,6%*

2º sem 9,3%* 2º sem

0,7%* 2º sem 8,5%*

Vendas do Comércio

Produção Industrial

2º sem -30,0%*

2º sem -5,7%*

1º sem 1,0%*

1º sem -6,1%*

1º sem 1,8%* 1º sem

2,4%* 1º sem

14,3%* 1º sem 2,5%* 2º sem

4,5%*

2º sem -2,1%*

2º sem 0,5%*

2º sem 21,7%*

Rentabilidades - (Especial Corporate) 2013 Acum.Ano

Últimos Aplicação Mínima Inicial (R$)

Patrimônio Líq. R$MM (Médio)

Data Início

Taxa Admin./PerformanceFundos (Taxas efetivas mensais %) Jul Ago Set Out Nov Dez 12 meses 24 meses 36 meses

ReferenciadoFIC Votorantim Federal DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (S) (C) (P) (D) 0,70% 0,65% 0,69% 0,79% 0,69% 0,76% 7,87% 7,87% 16,69% 29,90% 25.000,00 102,70 06/11/07 mín. 0,05% a.a. máx. 0,20% a.a.FIC Votorantim Plus DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (S) (C) (P) (D) 0,69% 0,64% 0,68% 0,77% 0,68% 0,75% 7,73% 7,73% 16,40% 29,42% 1.000,00 420,69 29/05/95 mín. 0,20% a.a. máx. 0,35% a.a.Renda FixaFIC Votorantim Absolute Corporate Bonds Créd. Priv. (2) (3) (5.d) (8) (11) (C) (P) (D) 0,71% 0,73% 0,72% 0,84% 0,73% 0,81% 8,34% 8,34% 18,28% 32,89% 10.000,00 436,38 30/04/09 mín. 0,45% a.a. máx. 0,60% a.a.FIC Votorantim Absolute Corporate Bonds II Créd. Priv. (2) (3) (5.d) (8) (11) (C) (P) (D) 0,70% 0,74% 0,71% 0,86% 0,74% 0,82% 8,36% 8,36% 18,61% - 1.000.000,00 249,49 21/11/11 0,45%a.a.FIC Votorantim Banks FGC Créd. Priv. (1) (2) (3) (5.c) (8) (11) (I) (C) (P) (D) (*) 0,72% 0,71% 0,71% 0,82% 0,72% 0,80% 8,31% 8,31% 17,67% 32,27% 10.000,00 155,68 24/04/09 0,35% a.a. + 20% sobre o que exceder 110% da Taxa DIFIC Votorantim Inflation (2) (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,82% -0,59% 1,25% 0,43% -0,11% 1,11% 2,11% 2,11% 18,84% 36,77% 10.000,00 580,71 17/07/08 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.FIC Votorantim IRF-M 1+ Longo Prazo (2.a) (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 1,52% -1,87% 1,84% 0,75% -0,92% 1,03% 0,17% 0,17% 16,56% - 10.000,00 260,01 21/03/11 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.FIC Votorantim Selected Banks Créd. Priv. (2) (3) (5.d) (8) (11) (C) (P) (D) 0,69% 0,66% 0,67% 0,84% 0,68% 0,73% 7,75% 7,75% 16,67% 30,52% 10.000,00 2,54 30/04/09 mín. 0,25% a.a. máx. 0,45% a.aFI Votorantim Termo Renda Fixa (1) (2) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,72% 0,62% 0,71% 0,80% 0,71% 0,77% 7,96% 7,96% 17,45% 31,45% 50.000,00 68,36 14/04/10 0,30% a.a. + 20% sobre o que exceder 103% da Taxa DIFIC Votorantim Vintage Créd. Priv. (2) (3) (5.d) (8) (11) (C) (P) (D) 0,71% 0,69% 0,72% 0,83% 0,72% 0,81% 8,23% 8,23% 17,63% 31,66% 25.000,00 1.517,04 02/04/01 mín. 0,35% a.a. máx. 0,85% a.a.FIC Votorantim Year Longo Prazo (2.a) (5.c) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,78% 0,33% 0,77% 0,65% 0,70% 0,75% 6,78% 6,78% 16,34% 30,04% 10.000,00 41,06 07/10/04 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.Direitos Creditórios FIDC BV I Senior (1) (11) (I) (C) (P) (D) 0,71% 0,70% 0,71% 0,81% 0,72% 0,79% 8,14% 8,14% 17,33% 31,08% 25.000,00 115,37 28/06/06 0,40% a.a.MultimercadosFI Votorantim Equity Hedge (1) (2) (4) (5.a) (10) (C) (P) (D) -0,31% 1,13% 0,62% 0,66% 1,06% 1,28% 11,61% 11,61% 20,55% 36,73% 50.000,00 32,18 29/11/07 2,00% a.a. + 20% sobre o que exceder o rend. da taxa DIFI Votorantim Multistrategy (2) (4) (5.a) (6) (8) (10) (C) (P) (D) 1,03% -0,05% 0,43% 0,78% 0,62% 1,15% 8,94% 8,94% 21,30% 37,23% 10.000,00 34,84 01/10/07 2,00%a.a. + 20% sobre o que exceder a Taxa DIFIC Votorantim Absolute Credit (1) (2) (5.d) (10) (C) (P) (D) 0,70% 0,69% 0,71% 0,80% 0,70% 0,80% 8,35% 8,35% 17,82% 32,25% 10.000,00 67,05 29/05/09 0,45%a.a.CambialFIC Votorantim Cambial Dólar (2) (5.d) (8) (9) (10) (C) (P) (D) 2,04% 4,47% -6,80% 0,60% 4,40% 1,16% 15,03% 15,03% 24,84% 41,78% 1.000,00 8,57 06/09/99 mín. 0,85% a.a. máx. 1,00% a.a.Renda Variável (Ações)

FIA Votorantim Ações (4) (5.b) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,66% 4,34% 3,93% 4,71% -2,90% -1,93% -9,06% -9,06% -3,50% -18,79% 1.000,00 5,28 09/10/921,80% a.a.+ 20% sobre o que exceder

o IBOVESPA FECHAMENTOFIA Votorantim Dividendos (1) (4) (5.b) (7) (10) (I) (C) (P) (D) 1,41% 1,95% 4,43% 5,43% -3,55% -2,98% -7,23% -7,23% - - 1.000,00 13,31 21/08/12 1,80% a.a. + 20% sobre o que exceder o IDIVFIA Votorantim Multimanager (1) (4) (5.a) (6) (9) (10) (C) (P) (D) 1,68% 1,30% 3,44% 3,55% -0,82% -2,08% -1,87% -1,87% 18,51% 5,69% 5.000,00 102,94 27/12/06 1,00% a.a.

FIA Votorantim Performance (4) (5.a) (6) (8) (10) (C) (P) (D) 0,08% 4,86% 2,94% 4,11% -2,41% 0,14% -10,06% -10,06% -7,71% -24,04% 5.000,00 110,90 30/12/04 2,50% a.a. + 20% sobre o que excedero IBOVESPA FECHAMENTO

FIA Votorantim Sustentabilidade (1) (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 2,47% 3,34% 2,99% 5,01% -1,57% -1,60% 3,48% 3,48% 21,37% 7,39% 50.000,00 55,88 01/09/08 0,60% a.a. + 20% sobre o que exceder o ISEFIA Votorantim Vision (1) (4) (5.b) (6) (10) (C) (P) (D) -2,96% -7,34% 8,44% -6,13% -3,80% -2,37% -24,74% -24,74% -3,97% -4,22% 25.000,00 108,72 10/07/07 2,00% a.a. + 20% sobre o que exceder o IGP-M + 6% a.a.Indicadores Financeiros

CDI 0,71% 0,69% 0,70% 0,80% 0,71% 0,78% 8,05% 8,05% 17,14% 30,73%

IGP-M 0,00% 0,15% 1,50% 0,86% 0,29% 0,60% 5,24% 5,24% 13,46% 19,25%

IMA-B 5 0,87% -0,44% 1,21% 0,49% -0,01% 1,17% 2,78% 2,78% 20,23% 39,10%

Ibovespa 1,64% 3,68% 4,65% 3,66% -3,27% -1,86% -15,50% -15,50% -9,25% -25,68%

IBr-X 50 1,60% 2,69% 5,10% 6,16% -2,44% -3,45% -4,41% -4,41% 5,02% -9,75%

ISE 2,63% 2,39% 3,65% 4,91% -1,79% -1,55% 1,93% 1,93% 22,84% 18,78%

Dólar Comercial (Ptax) 3,37% 3,59% -6,01% -1,23% 5,55% 0,76% 14,64% 14,64% 24,89% 40,60%

Fonte: BACEN / CETIP / BOVESPAPrecificados a Mercado - Conforme Legislação Vigente

Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs exceto feriados nacionais.

Informações Importantes ao Investidor: no verso desta

página encontram-se as informações descritivas das

legendas utilizadas na tabela de rentabilidade.

Público-alvo(C) Corporate (I) Investidores institucionais (Enquad. Res.3.792) (P) Private (S) Seguradoras (Enquad. Res.3. 922) (D) Distribuição.Adicionalmente, os fundos de investimentos que tenham estes públicos como alvo.(*) Fundo fechado para captação.

(1) FUNDO destinado à investidores qualificados.(2) Não há garantias de que este FUNDO terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo(2.a) ESTE FUNDO MANTÉM UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS, O QUE PODE LEVAR A UMA MAIOR OSCILAÇÃO NO VALOR DA COTA SE COMPARADA À DE FUNDOS SIMILARES COM PRAZO INFERIOR.(3) Este Fundo está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos que compõem a carteira do fundo e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica.(4) O fundo poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores em operações de renda variável, com os riscos daí decorrentes.(5.a) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.b) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(5.c) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.d) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(6) Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior.(7) Este(s) Fundo(s) tem menos de 12 (doze) meses, e, para avaliação da performance de Fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.(8) A taxa de administração máxima do FUNDO já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista.(9) A rentabilidade é de D-2 para este FUNDO.(10) Este FUNDO possui data de pagamento de resgate diversa da data de pedido de resgate.(11) O VALOR DA COTA DESTE FUNDO SERÁ CALCULADO A PARTIR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO DIA ANTERIOR, DEVIDAMENTE ATUALIZADO POR 1 (UM) DIA (COTA DE ABERTURA). EVENTUAIS AJUSTES DECORRENTES DAS APLICAÇÕES E RESGATES OCORRIDOS DURANTE O DIA SERÃO LANÇADOS CONTRA O PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO FUNDO, PODENDO ACARRETAR IMPACTOS EM VIRTUDE DA POSSIBILIDADE DE PERDAS DECORRENTES DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DOS ATIVOS QUE INTEGRAM A SUA CARTEIRA.

• Este informativo não constitui extrato, podendo haver pequenas diferenças oriundas de arredondamento.• Este material não deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento.• LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo de investimento, bem como às disposições do prospecto

que tratam dos fatores de risco a que este está exposto.• RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.              • PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE FUNDO(S) DE INVESTIMENTO(S), É RECOMENDÁVEL UMA ANÁLISE DE, NO MÍNIMO, 12 (DOZE) MESES.• A base de cálculo dos fundos é o último dia útil do mês. As rentabilidades são calculadas entre o 30º dia do mês anterior e o 30º dia do mês de referência.• A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.• FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC.• Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento.• Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por

semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo – SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. – www.bancovotorantim.com.br

Informações importantes ao investidor

Informações aos Investidores VAM

Private Banking (11) 5171 5063

Empresas (11) 5171 5101

Investidores Institucionais (11) 5171 5008

Parcerias (11) 5171 5019

Voltar parao Informe