boas praticas-tratamentos reclamações

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  • 8/3/2019 boas praticas-tratamentos reclamaes

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    BOAS PRTICAS

    TRATAMENTO DASRECLAMAES

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    Um cliente a visita mais importante da nossa casa.Ele no depende de ns. Ns que dependemos dele.

    Ele no uma interrupo do nosso trabalho, o objectivo dele.

    No fazemos favor nenhum em servi-lo. Ele que nos faz um

    favor

    dando-nos essa oportunidade

    (Mahatma Gandhi)

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    Exigncias da Sociedade moderna

    Novos Valores Sociais

    Exigncias dos parceiros SociaisExigncia do Cidado

    Complexidade das Funes do Estadona defesa dos direitos do cidado

    e no que diz respeito das suas necessidades

    face Administrao Pblica

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    Obriga

    1. O Estado/ Os Governos das sociedadesdemocrticas

    a apresentar uma resposta pronta / correcta e de

    qualidade que garanta direitos e viabilize iniciativas

    2. A Administrao a aproximar-se do cidado / a visodeste como cliente do servio Pblico

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    Desenvolvimento harmonioso doPas

    Necessidades da Sociedade em geralC

    ri

    a

    r

    M

    o

    de

    Cidados

    Agentes econmicos

    Resultado global da Economia+

    Desenvolvimento Social

    Interligao, complementaridade e cooperao entre os

    sectoresPblico/Privado/Social

    Dependem

    Sabe

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    CIDADO

    EFICINCIA

    ORIENTADA

    O Estado refora as relaes entre a Administrao

    e a Sociedade aprofundando a cultura do Servio Pblico

    GESTOPBLICA

    EFICCIA QUALIDADE

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    DESENVOLVIMENTO

    E CRESCIMENTO

    SCIO-ECONMICO

    DA SOCIEDADE (PAS)

    DESBUROCRATIZAO DOPROCEDIMENTO

    ACESSO / DIVULGAO /TRANSFERNCIA

    AUDIO DE PARCEIROS SOCIAIS

    AUDIO DE CIDADOS / CLIENTES

    MELHORIA DE ORGANIZAOE FUNCIONAMENTO

    PUBLICA OS DLs 135/99 de 22/4 e 156/05 de

    15/9

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    Satisfao das necessidades do cidado

    Aprofundar a confiana dos cidados

    D

    o

    n

    o

    v

    o

    d

    ip

    l

    o

    m

    ad

    Assegurar comunicao eficaz e

    transparente

    Privilegiar procedimentos + simples,cmodos, expeditos e econmicos

    Adoptar procedimentos eficazes

    Adoptar mtodos de trabalho

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    NOO DE RECLAMAO

    Grande Dicionrio da Lngua Portuguesa - Porto Editora 200

    Acto ou efeito de reclamarProtesto

    QueixaReivindicao ou

    exigncia.

    A nvel do direito

    Impugnao da deciso junto do prprio rgo que a proferiu

    Actoatravs do qual um particular se dirige ao rgo ou servioda administrao do Estado competente em razo do foro,para exigir, reivindicar ou protestar em relao a uma acoou omisso tida pela referida entidade no exerccio dos poderesde autoridade em que est investida, a qual gerou impacto

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    Normalmente a noo de Reclamao est

    associadaa uma no conformidade, isto , a um real ou

    presumvel

    incumprimento - activo ou passivo por parte

    do Fornecedor

    (no que respeita ao preo, prazos, qualidade,

    quantidade,

    tipo de atendimento, assistncia, meio

    envolvente,

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    Problema / dificuldade Venda efectuada/servio prestado Preo pago Cliente perdido Busca de novo cliente

    IMPORTNCIA DA GESTO DE RECLAMAES

    Ponto de chegada

    Objectivo fidelizar um Cliente satisfeito Criao de novos servios Melhoria no processo Internos Melhoria de venda/prestao de servio Acompanhamento / follow-up do servio

    Ponto de partida

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    IMPORTNCIA DA GESTO DERECLAMAES

    Em termos de Gesto, o processo de recolha e tratamento

    de reclamaes, quando abordado de um modo srio

    e integrado, permite a reaco do Fornecedor/Empresa no sentido

    da melhoria da prestao/venda dos seus servios, e da sua

    imagem no mercado, atravs da alterao dos seus processosinternos, constituindo uma ferramenta de gesto importante ao nvel

    da melhoria da imagem da empresa e da fidelizao de clientes.

    A anlise das causas da reclamao deve dar origem definioe incio de aces internas de melhorias que contribuam

    para o aperfeioamento contnuo das actividades que compemos rocessos ue identificam o modelo

    Bens/Servios

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    A reclamao constitui normalmente um mtodo eficaz deobteno de informaes relevantes, permitindo:

    Destacar as reas internas que devem merecer especialateno, de forma a serem aperfeioadas;

    Detectar alteraes no mercado ( tendncias, gostos, novasnecessidades);

    Identificar os procedimentos mais recorrentes que afectamos Clientes e proceder anlise das causas;

    Desencadear mudanas positivas para a prpria empresa, no

    sentido da correco de situaes irregulares e/ou definio deaces internas de melhoria.

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    Decreto-Lei n 135/99, de 22 de Abril

    Alterado pelo Decreto-Lei n 29/2000, de 13 de Maro

    Decreto-Lei n 156/2005, de 15 de Setembro

    Alterado pelos Decretos-Leis n 371/2007, de 6 de Novembro,

    n 118/2009, de 19 de Maio e n 317/2009, de 30 de Outubro

    LEGISLAO APLICVEL

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    Decreto-Lei n 135/99, de 22 de Abril

    mbito de aplicao - Servios e organismos da Administrao Pblica

    Servios da administrao centralServios da administrao regionalServios da administrao localInstitutos pblicos

    Abrange:

    Acolhimento e atendimento dos cidados e dos agentes econmicosComunicao administrativaSimplificao de procedimentosAudio dos utentesSistemas de informao para a gesto

    Destaque para Artigos 36 a 39

    MEDIDAS DE MODERNIZAO ADMINISTRATIVA

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    PROCEDIMENTOA ADOPTAR PELA ENTIDADE RECLAMADAEnquadramento

    legal

    1Obrigao de adopo do livro de reclamaes nos locais onde seja efectuadoatendimento ao pblico, devendo a sua existncia ser divulgada aos utentes deforma visvel

    Artigo 38, n 1

    2

    Dar resposta ao reclamante, acompanhada da respectiva fundamentao, bem como

    das medidas tomadas ou a tomar, se for caso disso, no prazo mximo de 15 diasArtigo 38, n 5

    3Enviar a cpia azul do livro de reclamaes ao gabinete do membro do Governocompetente, acompanhada de informao sobre a reclamao, donde constem as

    medidas correctiva adoptadasArtigo 38, n 3

    4Enviar a cpia amarela do livro de reclamaes para o Secretariado para a

    Modernizao Administrativa, acompanhada da informao sobre a reclamao,donde constem as medidas correctiva adoptadas e de cpia da resposta dada aoreclamante

    Artigo 38, n 4

    5Toda a correspondncia (sugestes, crticas ou pedidos de informao) deve serobjecto de anlise e resposta, no prazo mximo de 15 dias. No sendo possvelcumprir esse prazo, deve o servio prestar informao intercalar da fase de

    tratamento do assunto em anlise

    Artigo 39

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    Decreto-Lei n 156/2005, de 15 de Setembro

    Estabelece e define:

    A obrigatoriedade de disponibilizao do livro de reclamaes

    As entidades sujeitas obrigatoriedade e disponibilizao do livro

    de reclamaes - fornecedores de bens ou prestadores de serviosque tenham contacto com o pblico em geral

    Destaque para Artigos 3 a 6

    LIVRO DE RECLAMAES

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    PROCEDIMENTO A ADOPTAR PELAS ENTIDADES RECLAMADA E REGULADORAEnquadramento

    legal1

    Possuir e facultar imediata e gratuitamente o livro dereclamaes nos estabelecimentos a que respeita a entidade, devendoafixar em local visvel um letreiro com a indicao de que dispede livro de reclamaes e a identificao completa e a morada daentidade junto da qual o utente deve apresentar a reclamao.

    Artigo 3, n 1e artigo 5, n 6

    2

    Aps o preenchimento da folha de reclamao, o fornecedor do bem, oprestador de servios ou o funcionrio do estabelecimento tem aobrigao de destacar do livro de reclamaes o original que, noprazo de 10 dias teis, deve ser remetido entidade de controlo demercado competente ou entidade reguladora do sector. Aremessa do original da folha de reclamao pode ser acompanhadadas alegaes que o fornecedor de bens ou o prestador de servioentendam dever prestar, bem como dos esclarecimentos dispensados

    ao reclamante em virtude da reclamao

    Artigo 5, ns 1 e3

    3Aps o preenchimento da folha de reclamao, o fornecedor do bem, oprestador de servios ou o funcionrio do estabelecimento tem ainda aobrigao de entregar o duplicado da reclamao ao utente,conservando em seu poder o triplicado, que faz parte integrante dolivro de reclamaes e dele no pode ser retirado.

    Artigo 5, n 4

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    PROCEDIMENTO A ADOPTAR PELAS ENTIDADES RECLAMADA E REGULADORA (continuao)Enquadramento

    legal

    4

    A entidade de controlo de mercado competente ou a entidadereguladora do sector deve receber as folhas de reclamao e, sefor o caso, as respectivas alegaes e instaurar o procedimentoadequado se os factos resultantes da reclamao indiciarem a

    prtica de contra-ordenao prevista em norma especfica aplicvel.

    Artigo 6, n 1

    5Fora dos casos referidos no ponto anterior, a entidade de controlo demercado competente ou a entidade reguladora deve notificar ofornecedor de bens ou prestador de serviospara que, no prazo de 10dias teis, apresente as alegaes que entenda por convenientes.

    Artigo 6, n 2

    6A entidade de controlo de mercado competente ou a entidadereguladora do sector podem, se da folha de reclamao resultar aidentificao suficiente do reclamante, atravs de comunicaoescrita, inform-lo sobre o procedimento ou as medidas quetenham sido ou venham a ser adoptadas na sequncia dareclamao formulada.

    Artigo 6, n 3

    7Quando da folha de reclamao resultar uma situao de litgio, aentidade de controlo de mercado competente ou a entidade reguladorado sector deve, atravs de comunicao escrita e aps concludas

    todas as diligncias necessrias reposio legal da situao, informaro reclamante sobre o procedimento ou as medidas que tenham

    Artigo 6, n 4

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    REQUISITOS DAS RECLAMAES

    Na formulao da reclamao, o Cliente deve:

    Preencher de forma correcta e completa todos os campos relativos sua identificao e endereo

    b) Preencher de forma correcta a identificao e o local dofornecedor

    de bens ou prestador do servio

    c) Descrever de forma clara e completa os factos que motivam a

    reclamao, com identificao dos intervenientes e da data em queocorreram os factos, excepto se for manifestamente impossvel

    PARA O CLIENTE

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    REQUISITOS DAS RECLAMAES

    O Fornecedor:

    a) No pode condicionar a apresentao do livro de reclamaes,designadamente necessidade de identificao do utente.

    b) Encontra-se legalmente obrigado a fornecer todos os elementosnecessrios ao correcto preenchimento dos campos relativos

    sua identificao, devendo ainda confirmar que o Clienteos preencheu correctamente.

    (Cfr. artigos 3, n 3 e 4, n 3 do DL 156/2005)

    PARA O FORNECEDOR

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    Correco e a Aco Correctiva

    Registo daReclamao

    TRATAMENTO DAS RECLAMAES

    Circuitos de Comunicao

    Anlise de Causas

    Melhoria Contnua do Desempenho

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    ACES DE INSPECO REALIZADAS EM 2009

    No presente momento (2010) encontram-se em curso mais 4 (quatro)

    aces com o mesmo objecto APL, CP, CTT e TAP

    A IGOPTC, no ano de 2009, desenvolveu 9 (nove) aces

    cujo objecto consistiu na verificao dos procedimentos

    adoptados em matria de tratamento das Reclamaes

    no estrito cumprimento da Lei

    IMTT, INAC, IPTM,CARRIS, CP, ML, MP, MTS e TT

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    PRINCIPAIS PONTOS FORTES

    Todas as entidades auditadas cumpremDisponibilidade imediata de livros de reclamaes

    A maioria das entidades auditadas:Dispe de manuais de procedimentos internos ouorientao relacionados com a matria de Sugestes e

    Reclamaes

    Assegura eficazmente o tratamento das Reclamaesformuladas pelos clientes sendo as respostas claras e objectivas

    Cumpre as normas legais aplicveis

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    PRINCIPAIS PONTOS FRACOS

    Alguns casos de no cumprimento dos prazos legais

    - para resposta reclamao (art. 38, n 5 do DL 135/99)

    - de envio do original da folha de reclamao entidade reguladora do

    sector (art. 5, n 1 do DL 156/2005)

    Deficincia na recolha de dados estatsticos relativos s reclamaes

    Ausncia ou necessidade de aperfeioamento dos procedimentos

    respeitantes ao tratamento e arquivo de documentos

    Afectao desadequada de recursos humanos em quantidade ou

    qualidade ao desenvolvimento da actividade de tratamento das

    reclamaes

    No cumprimento do disposto no artigo 6 do DL 156/2005 (casos limite)

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    BOAS PRTICAS

    Existncia de um conjunto de instrumentos que permitam responder

    em tempo til ao cliente e entidade reguladora do sector

    Implementao de medidas correctivas sempre que se apure um nmero elevado

    de reclamaes do mesmo tipo

    Implementao de melhorias contnuas no desempenho dos circuitos internos,

    revistos ciclicamente

    Implementao de processos automticos

    Implementao de alertas e estatsticas

    PARA O FORNECEDOR

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    Tratamento e acompanhamento das reclamaes que lhe forem

    reencaminhadas

    pelos entidades reclamadas, em cumprimento das obrigaes definidas

    no artigo 6 do DL 156/2005

    Transmisso de orientaes com vista a simplificar e agilizar o processo

    de encaminhamento das reclamaes formuladas pelos clientes e em matria

    de gesto e procedimentos relativos ao tratamento das reclamaes

    PARA A ENTIDADE REGULADORA

    BOAS PRTICAS

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    BENCHMARKING

    Elaborao de manuais de procedimentos internos que definamos circuitos,os intervenientes, as entidades competentes, as responsabilidadese os prazos, revistos pelo menos uma vez por ano;

    Digitalizao da folha do livro de reclamaes, de modo a possibilitaro envio tempestivo da mesma entidade reguladora do sector em tempotil e oportuno (digitalizar / numerar / classificar / registar os documentosrecebidos / remeter s reas / Provedor do cliente e CA);

    Tratamento e acompanhamento das reclamaes reencaminhadas pelasentidades reclamadas, em cumprimento das obrigaes definidas noartigo 6 do DL 156/2005;

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    BENCHMARKING

    Transmisso de orientaes relativas ao encaminhamento dasreclamaesformuladas pelos clientes e em matria de gesto e procedimentosrelativos ao tratamento de reclamaes;

    Monitorizao permanente das questes relacionadas com os clientes,nomeadamente atravs das reclamaes analisadas / estudos efectuados;

    Criao do Provedor/Provedoria do Cliente;

    Centralizao num nico departamento de todas as sugestes ereclamaes, independentemente da porta de entrada;

    Centralizao da recepo, registo, encaminhamento, coordenaoe controlo das reclamaes, automatizando e digitalizando o processoem todas as fases possveis.

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    Impresso para apresentao de reclamao / sugestocom identificao;

    Agradecer sugesto ao utente/Cliente;

    Remeter ao Provedor o processo concludo c/ cc ao CA;

    Criao de alertas automticos;

    BENCHMARKING