manual de sobrevivência intercâmbio 2016 aefmup

24

Upload: departamento-de-relacoes-e-mobilidade-internaciona-aefmup

Post on 03-Aug-2016

227 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Pág. 2

Índice

Apresentação 3

Mensagem LEO e LORE 5

Mensagem NEO e NORE 7

Multiculturalidade em Intercâmbio 9

Fun Facts 10

Secção PREPARA-TE 12

Secção PRATIC ESSENTIALS 14

Dia-a-Dia no Hospital (SCOPE) 17

Dia-a-Dia no Laboratório (SCORE) 19

Secção PORTUGAL MAIS ALÉM 21

Registos de um Intercâmbio 23

Pág. 3

Apresentação

Departamento de Relações e Mobilidade Internacional (DRMI) da AEFMUP

O mundo é um lugar maravilhoso e nós que o digamos. Fomos responsáveis por descobrir meio

mundo e desde então não perdemos o espírito aventureiro de ânsia pela descoberta e curiosidade pelo

desconhecido. Não o perdemos pois sabemos as grandes coisas que dele podem advir, sejam novas

amizades, novas experiências e memórias que nunca esqueceremos.

O DRMI da AEFMUP tem como missão facilitar ao máximo as tuas aventuras além-fronteiras,

servindo tanto de apoio cá em casa, como de embaixada lá fora. Para além disto, é responsabilidade do

DRMI alargar o leque de experiências que te são propostas e garantir que não perdes uma única

oportunidade (a não ser por falta de vontade)!

Para os estudantes que nos visitam, fazemos por ser o seu comité de boas-vindas, trabalhando

para que se sintam em casa e ajudando com os processos de acomodação, ensino e atividades culturais,

de forma a que nunca se sintam sozinhos.

São 3 as grandes áreas de atuação do DRMI:

O programa Erasmus e restantes projetos de mobilidade

Os intercâmbios científicos e clínicos

A imagem da nossa faculdade no estrangeiro

Nesta missão contamos com a colaboração da ANEM (Associação Nacional de Estudantes de

Medicina), bem como da IFMSA (International Federation of Medical Students Associations) com quem

estamos em permanente contacto para te trazer as mais recentes novidades académicas e culturais.

O mundo espera por ti! Atreve-te a vir conhecê-lo connosco!

O DRMI é constituído por: Fábio Gouveia (5º ano), Miguel Macedo (2º ano), Joana Teixeira (2º ano) e António de Pinho (4ºano).

Pág. 4

Manual de Sobrevivência – Intercâmbios 2016

“As próximas páginas dedicam-se inteiramente a todos aqueles que aceitaram o desafio de

embarcar na grande aventura dos “Intercâmbios”.

Desde há muito que a FMUP tem sido extremamente bem representada além-fronteiras, através

de colegas que, tal como tu, decidiram usufruir de um estagio clínico ou científico da IFMSA, num país

diferente, aliando complementar o currículo médico e científico a uma experiência única de troca

multicultural e enriquecimento pessoal.

Mas por mais feedback, conselhos de colegas e histórias que tenhas ouvido ou lido nas redes

sociais, durante a preparação de um dos melhores meses da tua vida, tudo pode parecer confuso e

desinquietante. Assim sendo, o Manual de Sobrevivência que te apresentamos surge como um projeto

inovador que pretende facilitar a tua experiência de intercâmbio, esclarecer dúvidas que ainda persistam

e permitir que as quatro semanas no estrangeiro sejam memoráveis, tanto a nível formativo, como

pessoal e cultural, tudo isto no formato de uma pequena revista de design atrativo e personalizado.

O Manual é da responsabilidade principal, mas não única, do DRMI, tendo contribuído na sua

elaboração os coordenadores nacionais dos intercâmbios clínicos e científicos, Vítor Macedo e Larissa

Lanzaro, respetivamente, Gerrit Högemann, ex-NORE (Coordenador Nacional de Intercâmbios

Científicos), com vasta experiência em intercâmbios e multiculturalidade, entre dezenas de outros

colegas FMUPianos, que já realizaram intercâmbio anteriormente, a quem agradecemos de forma

sincera o contributo.

Esperemos uma leitura agradável do Manual e que desfrutes de cada uma das suas secções.

Não te esqueças de o levar contigo na tua viagem e, já agora, aproveita para trazer também uma marca

de cada uma das pessoas com quem partilhaste esta aventura – espreita a última página da revista.

Boa Viagem!

António de Pinho Pelo DRMI da AEFMUP,

Pág. 5

Mensagem LEO

Biscoitos Fmupianos,

Chamo-me Joana e, como já devem saber pelo spam que vai chegando à vossa caixa de correio, sou a

vossa LEO nesta season. Ser LEO é só uma forma gira de dizer que tenho o privilégio de poder ajudar a coordenar

este projeto fantástico, estar aqui para tentar responder às vossas dúvidas e facilitar a comunicação

(principalmente quando aquelas CA nunca mais chegam e precisam de alguém com quem partilhar a

frustração). Quer dizer também que estarei sempre disponível à distância de um email (ou de uma mensagem

no facebook), quer estejam com dúvidas em como fazer a mala, quer estejam perdidos no meio de Budapeste, e

irei ajudar com o poder limitado que tenho a meu alcance.

Nunca fiz um intercâmbio e do pouco que sei só vos posso dizer que, quando menos esperarem, vão ter

de dar uso ao "desenrascanço tuga”, e quando esse momento chegar, vão eram querer ter a bandeira portuguesa

convosco, nem que seja para vos reconfortar e relembrar que não estão sozinhos. Não se esqueçam também que

não se trata apenas de turismo, mas sim de uma oportunidade de aprendizagem, com qualidade académica

reconhecida, na qual o rigor, a ética e a partilha devem ser palavras de ordem.

Vivam ao máximo este mês que se aproxima, não se coibam de conhecer e perguntar e explorar e partilhar

e publicar (e muitos outros verbos no infinitivo).

Enquanto vocês vão estar espalhados pelos quatro cantos do mundo, a viver uma experiência

inesquecível, eu vou fazer o mesmo, aqui na Invicta, mostrando as nossas tradições, (re)cantos desta magnifica

cidade que nos viu e vê crescer, os paladares - e o vinho - que nos fazem famosos além-fronteiras e a hospitalidade

que tanto pregamos.

Espero que depois de terem o privilégio de participar neste programa fiquem inspirados a ajudar a

receber os vossos homónimos e contribuir ativamente para que também eles tenham um intercâmbio de

qualidade, para que o Porto e Portugal sejam representados no seu expoente máximo.

O nosso slogan é “make a change, go for exchange" e vocês estão mesmo a fazer uma mudança, a fugir

à rigidez da passividade, ao currículo obrigatório, e a explorar possibilidades. Obrigada por isso.

Love n'rockets

Joana Teixeira

Pág. 6

Mensagem LORE

Hello Outgoing,

Sou o Coordenador Local de Intercâmbios Científicos (LORE) da nossa faculdade, Fábio Gouveia do 5º

ano. Já fiz dois intercâmbios (um científico no Brasil e um clínico na Lituânia) e ainda Erasmus na Eslováquia.

Como deves imaginar o que mais gosto de fazer é viajar e conhecer novas culturas, e é isso que tento incentivar a

todos os colegas da nossa faculdade a fazer porque é das melhores experiências que alguma vez poderemos ter.

Por esta altura deves estar em pulgas para embarcares numa incrível experiência além-fronteiras.

Acredita que, independentemente do local, vais adorar... Para isso tens que ir com a consciência que vai sofrer

um choque cultural, assim sendo: tens de ter mente aberta para novos hábitos; não julgues ninguém (vocês vão

estar todos na mesma situação); sê amigável e mostra ao mundo o que é ser um Português animado.

Vai ser um mês intenso, em que todos vão querer aproveitar cada uma das experiências ao máximo.

Portanto, prepara-te para cederes ao cansaço, lutar contra o sono, e deitares uma lágrima ao veres os teus euritos

voarem... Mas tudo em prol de um mês que te garanto: vai deixar marcas para o resto da tua vida. Desde conhecer

pessoas que nunca tinham recebido beijos na cara de estranhos, ensinar alguém a fazer cubos de gelo (isto

aconteceu mesmo!), ensinarem-te a ti a lavar e secar roupa, ir à praia no meio da noite no Inverno e a uma

discoteca no meio da favela sem te aperceberes! Há também momentos menos bons também, com problemas a

surgirem, confusões no grupo, um estágio do hospital desinteressante... Tudo se resolve!

Parece uma aventura de fantasia, na realidade é mesmo, e no fim não vais querer voltar para o mundo

real... Mas vais ter uma história que te vai definir para a vida e amizades de apenas um mês tão fortes que, apesar

da distância, vão perdurar...

Have fun and enjoy to the fullest,

Fábio Gouveia

Pág. 7

Mensagem NEO

Caros colegas Outgoing,

Bem-vindos aquela que será, muito provavelmente, uma experiência memorável – senão a melhor

experiência das vossas vidas. Preparam-se agora para embarcar num mês repleto de novas pessoas, novas

cidades, novas culturas. Preparam-se agora para o mês do vosso intercâmbio!

Nesta fase, é normal que sintam alguma ansiedade ou até mesmo algum receio. Todos temos medo do

inesperado. No entanto, é principalmente pelo facto de poderem participar em algo de novo que muitos de vocês

embarcaram nesta aventura. Todos ou quase todos vocês foram movidos pela curiosidade e necessidade de

descoberta quando, muito arduamente, convenceram os vossos pais que isto valia a pena! Por isso, o meu

conselho é que nada têm a temer, pois esta será uma experiência que vão querer reviver vezes e vezes sem conta.

E atenção! Digo isto não como coordenador nacional do Departamento de Intercâmbios da ANEM, mas sim como

o aluno que no final do seu 4º ano decidiu fazer um intercambio clínico na Croácia! Olhando para trás, vejo que

não poderia ter tomado melhor decisão, e que aquele mês passou mais rápido do que eu queria – se fosse hoje,

voltaria a fazê-lo outra e outra vez.

Por isso, não tenham medo. Tirem deste mês memórias e amigos que vos façam parecer que o

intercâmbio durou anos. Mas para isso, preparem ao máximo o vosso intercâmbio!

Primeiro, não se esqueçam que a base do intercâmbio clínico é um ESTÁGIO, num SERVIÇO, num

HOSPITAL. Os alunos portugueses são conhecidos por serem super interessados e estarem preparadíssimos em

termos clínicos. Assim, façam por manter o bom nome de Portugal no estrangeiro ;)

De seguida, tentem sair fora da vossa zona de conforto! Vão a locais que nunca pensaram ir, tentem

conhecer a cultura dos outros alunos, aprendam os seus costumes e conheçam o máximo de pessoas que

conseguirem. Só assim poderão ter a verdadeira experiência do que é um INTER-CÂMBIO. O intercâmbio é feito

pelas pessoas, e não (como possam até agora pensar) pelo país ou cidade em que ficaram colocados.

Para além disso, participem em todo o programa social que vos fôr oferecido (dentro das vossas

possibilidades, claro!). Estes são momentos únicos não só para verem aquilo que o país tem e que podia passar

despercebido aos vossos olhos, como também para criarem espírito de grupo com os outros alunos. Não menos

importante, não se esqueçam que têm toda uma equipa de intercâmbios pronta a receber-vos e que, ao

proporcionar-vos esse programa, apenas tentam facilitar-vos a vida e, claro, orgulhosamente mostrar-vos o que

de melhor tem o seu país.

Como último conselho, digo-vos apenas que o Intercâmbio é aquilo que vocês queiram fazer dele.

Aproveitem este mês ao máximo, mas claro moldem-no aquilo que vocês são e àquilo que querem! Sei que são

apenas trinta dias, mas se partirem com curiosidade e vontade de expandir horizontes, serão trinta dias muito

preciosos que irão, com certeza, mudar a vossa vida. MAKE A CHANGE, GO FOR EXCHANGE!

Vítor Macedo

Pág. 8

Mensagem NORE

Olá FMUPinos,

O meu nome é Larissa, sou Coordenadora Nacional do Departamento de Ciência e Investigação da

Associação Nacional de Estudantes de Medicina e por inerência também ocupo a posição de National Officer on

Research Exchange (NORE). Provavelmente já me viste a passar pelos corredores da nossa faculdade ou até posso

ser do teu ano.

Enquanto NORE, gostaria de te agradecer de teres aceite este desafio!

Sei que não é fácil escolher um país, sem saber onde vais ficar, sem saber qual é o teu alojamento, quem

te vai receber e até mesmo qual vai ser o teu projeto ou departamento. Provavelmente, esperaste meses até chegar

a tua Card of Acceptance. Obrigada por toda a tua paciência.

Finalmente, agora já sabes para onde vais e estás quase embarcar nesta aventura. Como te sentes?

Entusiasmando? Ansioso? Com receio porque é a primeira vez que vais sozinho passar tanto tempo num país que

nem sequer falas a língua? É normal sentires-te assim! Afinal será um mês em que não tens ideia das experiências

pelas quais vais passar. Antes de ires, para cinco minutos e reflete naquilo que queres que seja o teu intercâmbio!

Após a minha própria experiência, há uma palavra que eu encontrei para resumi-la: Aprendizagem. É com esta

palavra que eu gostaria que muitos de vocês viessem também, pois é isso que nos traz novas culturas. Podemos

ir para outros países, conhecer novas pessoas, ter boas e também más experiências. Podemos dizer que não

gostamos, que não valeu a pena. Mas, de certeza, que voltaste mais rico, alargaste os teus horizontes. Aproveita

esta viagem para te inspirar! Fazer um curso de Medicina pode nos tornar médicos, mas não seremos completos

enquanto estivermos fechados no nosso próprio mundo. Qualquer que seja o teu destino, tenta aproveitar ao

máximo a experiência do projeto.

Se for a primeira vez que estás integrado num projeto, interessa-te por saber mais sobre este mundo,

poderá ser uma experiência bastante introdutória ou mesmo muito avançada. Não tenhas medo de dizer que não

sabes ou que precisas de ajuda. Este pode ser o primeiro passo para quando voltares cá iniciares o teu próprio

projeto. O currículo laboratorial é muito valorizado em Portugal, por isso, absorve o máximo que puderes desta

experiência. Se já estás integrado cá num projeto, aproveita para comparar, para veres o que aquele país faz de

melhor, para também tu o poderes fazer.

Quando aceitaste a vaga, nós comprometemo-nos em acompanhar-te durante esta viagem. Por isso,

apesar de agora esclareceres a maioria das tuas questões com o teu Contact Person, qualquer imprevisto que

aconteça, contacta a tua equipa de intercâmbios da FMUP. Não penses que apenas por já estares lá, que não te

iremos ajudar em qualquer assunto que precises. Quero que saibas que passamos todo o ano a trabalhar para ti,

na expetativa de teres o melhor mês dos teus seis anos de Medicina. Bom intercâmbio!

Larissa Lanzaro

Pág. 9

Multiculturalidade em Intercâmbio

Durante a tua aventura, deparar-te-ás com várias formas de pensar, ser, estar e interagir diferentes da

tua, tal como backgrounds completamente distintos do teu. Serão nestes momentos que serás confrontado(a)

com a tua preparação e abertura cultural, ou seja, não necessariamente o teu conhecimento e história pessoal

com outras culturas, mas antes a tua capacidade de aceitar, respeitar e de te adaptares às culturas que te

rodeiam.

Desde Nórdicos a Árabes a Asiáticos, todos terão uma forma diferente de gerir o seu espaço pessoal e

social, e o importante aqui não será criticar ou julgar os seus costumes, mas primeiramente perguntar-te a ti

próprio(a) se esse comportamento terá uma componente cultural importante que ainda desconheças. Até alguns

costumes, que te poderão parecer inicialmente opressivos ou subjugantes, são, na sua grande maioria, escolhas

pessoais independentes, tomadas pelas crenças e orgulho religioso e/ou cultural de quem os pratica.

Acima de tudo, pergunta! Todos os incomings estarão exatamente na mesma situação que tu, e verás

que as pessoas adoram falar sobre os seus países e costumes - faz sempre um excelente tema de conversa, para

além de que muitos acharão refrescante alguém mostrar interesse em os entender ao invés de reagir com

preconceito. E, na verdade, o que antes te parecerá estranho, poderá ser uma qualidade tua que acabaste de

encontrar!

Importante também será descobrir quais os teus limites pessoais e como quererás conservar a tua

própria forma de interagir com tantas diferenças. Se sentires que alguém te desrespeita, comunica! Não de forma

reativa ou agressiva, mas com o intuito de fazer o outro entender porque algo te magoa, pois - na esmagadora

maioria - a intenção do outro será neutra e sem o intuito de te menosprezar, e se rejeitares por completo essa

intenção, vais te encontrar num mal-entendido, sem necessidade.

Os intercâmbios são, portanto, excelentes oportunidades de autoconhecimento, onde poderás

identificar tudo aquilo que se encaixa contigo, e aquilo que não te pertence.

Mantém a mente aberta, e verás que, no final, todo o teu grupo terá crescido pessoalmente de tal forma

que apenas a conseguirás entender quando tiveres regressado a terras lusas. Terás descoberto mais sobre ti em

culturas que nunca te terias imaginado encaixar, terás amigos improváveis (mas tão iguais a ti) para a vida, e tudo

isto graças aos vossos contributos pessoais e culturais.

Construam-se e aproveitem esta aventura de uma vida ao máximo!

Inicialmente, viajarás para um país apenas, mas, na verdade, o mundo todo estará nas tuas mãos.

Gerrit Högemann, ex-NORE

Pág. 10

Fun Facts Se não sabias, ficas a saber… Factos curiosos sobre os países que vão receber incomings da FMUP.

Não existe Fada dos Dentes em Espanha, mas sim o legendário Ratoncito Perez,

que troca cada dente das crianças por um presente.

O desporto mais popular na República Checa é o hóquei no gelo.

Desde a sua independência em 1956, a Tunísia conta apenas com 5 presidentes.

O Brasil é o 2º país do mundo com mais aeroportos, logo a seguir aos Estados

Unidos da América.

14 biliões de cafés espressos são consumidos por ano em Itália.

Na Suécia é proibido atribuir os nomes “Ikea” e “Elvis” a qualquer criança.

Todos os anos, a Grécia recebe mais do dobro da sua população em turistas.

O nome Argentina deriva da palavra latina para prata – argentum.

Os pinguins não vivem só na Antártida. Várias populações deste curioso animal

podem também ser encontradas na região sul do Chile.

O famoso Rubik´s Cube foi inventado na Hungria.

A moeda oficial da Croácia, kuna, é também o nome de um roedor.

Existem mais saunas que carros na Finlândia.

Ano após ano, a Dinamarca é considerada em diversos rankings como o país mais

feliz e menos corrupto do mundo.

Em Taiwan, os camiões de recolha do lixo difundem música pelas ruas, inclusive

clássicos como Beethoven.

O Canadá possui mais lagos que todos os restantes países do mundo somados.

Gostas de framboesas? A Sérvia é o maior exportador mundial deste fruto.

Pág. 11

O Budismo é a religião dominante na Tailândia. Cerca de 95% da população

assume-se budista.

Apenas existe um sinal de STOP em toda a cidade de Paris, capital de França.

Relativamente a Portugal, o abanar da cabeça como negação é interpretado como

sim na Bulgária.

O vinho mais antigo do mundo encontra-se numa cave em Maribor, Eslovénia.

As tulipas que habitualmente associamos à Holanda são, na verdade,

tradicionalmente de origem turca.

A Rússia é maior que o planeta Plutão.

A produção de vodka a partir de milho foi descoberta na Lituânia.

A Indonésia é o maior arquipélago do mundo, com mais de 18 000 ilhas.

Os trabalhadores que edificaram as pirâmides no Egipto eram pagos com cerveja.

O único país sem qualquer deserto em toda a Ásia é o Líbano.

1 em cada 3 pares de meias que utilizas foi fabricado em Zhugi, China. A região

é também vulgarmente conhecida como The Sock City.

O basebol, boxe e futebol (por esta ordem) são os três desportos mais comuns no

Panamá.

Em Marrocos, se pegares comida com a mão esquerda isso será considerado

desrespeitoso.

Em Malta, conduz-se pela esquerda.

Berlim, capital da Alemanha, é nove vezes maior que Paris e tem mais pontes que

a cidade de Veneza.

17 dos prémios Nobel nasceram na Polónia.

A rainha do Reino Unido é a legal detentora de 1/6 da superfície terrestre.

É tradição no Perú a oferta de roupa interior amarela para a passagem do ano.

Pág. 12

Secção PREPARA-TE Garante que estás 100% preparado para esta aventura e que não te esqueces de nada “em terra”.

A um mês da partida é essencial que…

Card of Confirmation, check!

Consulta do viajante, se necessária, check!

Passaporte, check!

Bilhetes de avião, comboio, barco,… check!

Seguro de viagem/saúde

Mantenhas contacto com o coordenador local (LEO/LORE) do comité de acolhimento, bem como com

o(s) teu(s) Contact Person(s) (CP’s)

Conheças o Programa Social Local e Nacional e o seu custo previsto para que possas orçamentar da

melhor forma o teu mês

Tenhas uma noção do país que vais visitar, pontos de interesse, costumes, leis, acessos, nível de vida,…

Saber se o hospital/laboratório de acolhimento exige alguma indumentária/material específico (bata

branca, estetoscópio, calçado hospitalar,…)

Uma semana antes…

Lista de itens a levar

Imprimir o Handbook

Escolher o que levar para a National Food and Drink Party (NFDP)*

Combinar a pick-up no aeroporto/outro local e o acesso ao alojamento

Manter o contacto com os coordenadores locais/CP’s

*NFDP’s – As National Food and Drink Parties são jantares/festas de convívio internacional que ocorrem na maior parte dos comités locais. Nestas é suposto

partilhar-se o melhor da gastronomia, dança, música de cada país de origem. Aconselhamos-te a questionar os teus coordenadores acerca deste evento e

da sua data para que possas escolher os melhores produtos a levar. Por exemplo, se a festa tiver lugar na última semana de intercâmbio não fará sentido

levares um produto muito perecível, como queijo ou pastéis de nata. Mais sobre NFDP’s, à frente no Manual.

A um dia da viagem…

MALA!

Check-in?

Verificar todos os documentos** (de identificação, passaporte, cartão de estudante – dá

descontos em várias atrações e pode ser útil noutras circunstâncias– bilhetes de

avião/barco/comboio…, cartão Europeu de Saúde e Doença, se aplicável, cartões de

débito/crédito, handbook, outros documentos exigidos à chegada pelo comité local – boletim de

vacinas, etc***

**Mais sobre documentação necessária, à frente no Manual.

***Não te esqueças de conferir a tua Card of Documents na plataforma da IFMSA e confirmares que possuis cópias impressas de todos documentos

requeridos à chegada ao comité local de acolhimento.

Pág. 13

Da experiência dos estudantes da FMUP que já realizaram intercâmbio, é fundamental criar uma lista de “itens a levar”.

Escreve aqui a tua:

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Tem também em mente que um intercâmbio não é uma viagem qualquer! Assim sendo, existem

determinados objetos que habitualmente não incluis na tua bagagem, mas que são absolutamente fundamentais

nesta tua jornada.

De entre as coisas que não podes MESMO esquecer, os teus colegas destacam:

Roupa adequada – desde impermeáveis para climas chuvosos, roupa para praia até indumentária

desportiva

Toalhas e roupa para cama – alguns alojamentos não fornecem

Bata (e estetoscópio)

Telemóvel desbloqueado

Carregadores

Powerbank Lentes de contacto (e líquido), óculos - se aplicável - e medicamentos básicos

Computador

Handbook

Pág. 14

Secção PRATIC ESSENTIALS

Como ser prático no estrangeiro?

TELEMÓVEIS E COMUNICAÇÕES NO ESTRANGEIRO?

Leva telemóvel desbloqueado ou dual SIM

Por vezes, os hosts/comités locais também podem ter dispositivos para empréstimo

Compra um cartão no país de acolhimento, que inclua um pacote com acesso à internet

durante um mês – existem vários cartões a preços muito acessíveis

O Skype e o Whatsapp são fundamentais, quer para comunicar com Portugal, quer entre o

grupo de incomings, CP’s e coordenadores

Atenção que existem muitos países onde o WiFi é escasso

Poderás ter acesso a WiFi no hospital/laboratório e no alojamento. Informa-te sobre essa

possibilidade

TRANSPORTES NO ESTRANGEIRO?

Cuidado com a segurança e com os teus pertences! Existem transportes públicos pouco

seguros em alguns países

Descarrega a rede de transportes para o teu telemóvel ou anda sempre com uma cópia em

papel na mochila

Existem cidades com aplicações para telemóveis/tablet

Passes de transporte mensais costumam compensar

Atenção às zonas! Escolhe uma opção que te permita gastar o mínimo, mas ter acesso ao

alojamento/hospital/laboratório/pontos turísticos de interesse…

O preço de um táxi é altamente variável

VIAGENS E VISITAS?

Explora as cidades nos arredores

Faz um plano, ainda em Portugal, com as principais atrações e pontos de interesse a visitar

e esclarece as tuas dúvidas com os locais

Podes aproveitar a oportunidade para viajar antes e/ou depois do programa de intercâmbio,

nas proximidades, fazendo um Interrail, por exemplo

O Programa Social Local e Nacional é normalmente muito rico e já te permite aproveitar o

melhor do teu país de acolhimento a um bom preço

Conhece o Programa Social Local e Nacional primeiro e planeia a partir daí

Viaja idealmente acompanhado (muitos dos teus colegas de intercâmbio poderão estar

interessados nas mesmas viagens que tu)

Aproveita os fins-de-semana para viagens mais longas (por vezes, faltar uma segunda-feira

ou sexta-feira ao estágio, alertando o teu tutor, permite-te aproveitar de um fim-de-semana

prolongado)

Pág. 15

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA?

Bilhetes avião/barco/comboio

Cartão de Cidadão

Cartão de Estudante

ISIC Card – um cartão internacional para estudantes, com custo aproximado de sete euros,

mas que pode ser vantajoso em algumas compras, entradas em atrações, etc, bem como

em locais em que o Cartão de Estudante da UP não é reconhecido

Passaporte

Cartão Europeu de Saúde e Doença

Fotografias tipo passe – por vezes são solicitadas para o passe de transportes ou para

cartão de acesso ao hospital/laboratório

Cópias de alguns dos documentos mais importantes

Documentação requerida na Card of Documents para a chegada – pode incluir boletim de

vacinas, teste MRSA,…

Handbook

Leva apenas a documentação essencial. Assim evitas perder documentos importantes e que nunca irias usar em contexto de intercâmbio (como o passe de transportes do Porto, por exemplo)

DINHEIRO E CARTÕES DE DÉBITO/CRÉDITO?

Verifica sempre a moeda oficial do país de destino e o custo de vida – consulta sites como

o http://www.numbeo.com/cost-of-living/, que te dá o preço médio de alguns produtos em

diversos países

Se necessitares de trocar dinheiro, avalia com antecedência a taxa de câmbio

Atenção às taxas por levantamentos no Multibanco. Faz o mínimo de levantamentos

possíveis. É preferível levantares mais de cada vez e guardares em local seguro

Não troques dinheiro no aeroporto. Por norma, as taxas são mais elevadas

Vai anotando os teus gastos (por vezes não é possível verificar o saldo/movimentos).

Alternativamente, consulta online a tua conta para teres um maior controlo da mesma

IDIOMA/LÍNGUAS ESTRANGEIRAS?

Em muitos países, a população em geral pode não possuir um bom domínio do Inglês

Os locais costumam apreciar se souberes comunicar o básico na sua língua, nem que seja

dizer obrigado e bom dia

Existem aplicações para telemóvel/tablet para aprenderes palavras básicas

Em contexto hospitalar, por vezes pode ser difícil comunicar, quer com os tutores, quer com

os doentes, por isso é fundamental conhecer algumas palavras decorrentes da prática

clínica no idioma local

Pág. 16

ALIMENTAÇÃO?

Normalmente, o comité local fornece-te uma refeição diária (mas é variável)

Algumas das refeições poderão ser servidas em local predeterminado, como a cantina do

hospital

Alguns comités locais usam a modalidade pocket money para as tuas refeições. O dinheiro

entregue pode (ou não) ser suficiente para os gastos com as mesmas (geralmente, não é

suficiente)

Averigua se é possível cozinhar ou não no alojamento, se são necessários utensílios e quais

os supermercados/restaurantes com melhor relação qualidade/preço/proximidade

Pergunta quais as especialidades locais e experimenta os pratos típicos

Alerta o comité de acolhimento acerca das tuas restrições alimentares, se aplicável, como

vegetarianismo, intolerâncias, etc.

ALOJAMENTO?

A qualidade do alojamento é muito variável

É muito provável que tenhas de partilhar quarto

Questiona logo desde início os coordenadores/CP’s acerca das características do

alojamento: cozinha, utensílios para cozinhar, casas de banho, quartos (partilhados ou

não), lençóis, toalhas, frigorífico, ferro de engomar, máquinas de lavar e secar,

aquecimento, segurança, máquinas de café/comida,…

Pergunta se existe algum tipo de serviço de limpeza garantido

Atenção ao acesso ao alojamento – chave, cartão eletrónico,…

Estabelece contacto com um dos responsáveis pelo alojamento e fica com o seu contacto

telefónico

Explora alternativas! Por exemplo, na ausência de máquinas de lavar roupa no alojamento,

procura lavandarias próximas ou a ajuda de algum CP/coordenador

Por vezes é necessário o pagamento de uma caução inicial, que será devolvida caso o

alojamento não apresente estragos

Tenta perceber qual a forma mais confortável de te deslocares todos os dias, desde o

alojamento até ao estágio: estações, paragens, horários, preços das viagens,…

Caso fiques no alojamento de uma família, atenta às suas rotinas e respeita os seus

horários/hábitos

Pág. 17

Dia-a-Dia no Hospital Para Intercâmbios Clínicos – SCOPE.

MATERIAL/VESTUÁRIO MAIS SOLICITADO****:

Bata branca

Sapatos hospitalares

Estetoscópio

Scrubs

Evita acessórios, como brincos, colares, pulseiras. Calções e saias também não são

adequados.

Algum material poderá ser fornecido no próprio hospital e/ou comprado lá.

Em certos casos, é possível ter acesso a um cacifo onde guardas os teus pertences e trocas

de roupa para o vestuário hospitalar. Caso isso não aconteça, tenta sair do alojamento

cumprindo as normas de vestuário acordadas inicialmente.

****altamente variável. Atenção que certos hospitais possuem códigos de cores e de vestuário muito rígido. Por exemplo, em certos locais só é possível

usar calças (que não ganga) e camisa.

HANDBOOK:

Imprime o Handbook em Portugal.

É essencial que o leves no primeiro dia de estágio hospitalar e o dês a conhecer ao teu tutor.

Existem tutores que só o assinam no fim, mas leva-o sempre contigo e consulta-o regularmente.

O Handbook é uma excelente forma de garantires que o teu estágio tem qualidade e que realizas grande

parte dos objetivos e tarefas previstas na especialidade onde foste colocado.

Não te esqueças ainda que é OBRIGATÓRIO um mínimo de 80% de presenças (assinadas).

Juntamente com o Handbook preenchido, é fundamental que preenchas o questionário pós-

intercâmbio, avaliando a qualidade do mesmo (quer na plataforma da IFMSA, quer o questionário

nacional/local).

UM OU VÁRIOS TUTORES?

Da experiência anterior de colegas da FMUP, geralmente o teu estágio será conduzido por um único tutor, mas nem sempre isso acontece.

Pág. 18

ROTINA HOSPITALAR:

O número de horas de estágio é variável consoante o país/comité local e o funcionamento do mesmo

deve ser acordado entre ti e o teu tutor, no primeiro dia, adequando-se às características do serviço e às

preferências de ambos.

Alguns exemplos:

Marta Freitas, Brno, República Checa - Visita aos doentes às 7h, reunião de serviço e depois consultas ou cirurgia

até às 13h. Raramente fiquei até mais tarde.

Ana Rita Ramos, São Paulo, Brasil - Entrada 7h - bloco operatório ou consultas de Anestesiologia; almoço -

quando acabasse a cirurgia que estava a observar (embora pudesse sair mais cedo se quisesse); saída: 19h -

embora também pudesse sair mais cedo (supostamente, o turno é de 12horas).

Francisco Gonçalves, Bergen, Noruega – Na Noruega o estágio é levado a sério, e era esperado que estivesse

todos os dias por volta de 7h - 7h30 no hospital, apesar de haver abertura por parte dos médicos se precisasse

de faltar uma tarde ou um dia por semana para alguma atividade extra-hospital. Participava de todas as reuniões

(em inglês devido à minha presença!) e das rondas clínicas. No período de escrita dos diários/requerimento de

exames/notas de alta, chamavam-me para ver procedimentos de Gastroenterologia.

José Chen, Roma, Itália - Chegava por volta das 8h30, verificávamos todos os doentes no Internamento e depois

ia ao bloco e ficava até às 13h30. Por vezes, ficávamos mais tempo ainda, e outras vezes íamos às Urgências e à

Enfermaria.

DICAS PARA TIRAR O MELHOR PARTIDO DO ESTÁGIO HOSPITALAR:

António Carujo, Malta, Malta - Estejam à vontade para fazer todas as perguntas que quiserem, é uma boa

oportunidade para aprender. Não tenham vergonha, pensem que nunca mais irão ver aquelas pessoas à frente!

Francisco Gonçalves, Bergen, Noruega - Ser desde o primeiro dia assertivo, interventivo e fazer bastantes

perguntas. Uma postura profissional desde o primeiro dia motiva a equipa a fazer um esforço de integração e

passagem de conhecimentos maior e mais natural.

Joana Silva, Brno, República Checa - Aproveitar os tutores mais fixes e comunicativos e pedir para fazer manobras

e praticar. Porque há sempre médicos mais chatos ou que estão menos à vontade e dias chatos em que se apanha

seca...

Pág. 19

Dia-a-Dia no Laboratório Para Intercâmbios Científicos – SCORE.

MATERIAL/VESTUÁRIO MAIS SOLICITADO****:

Bata branca

Evita acessórios, como brincos, colares, pulseiras. Calções e saias também não são

adequados.

Algum material poderá ser fornecido no próprio laboratório e/ou comprado lá.

Em certos casos, é possível ter acesso a um cacifo onde guardas os teus pertences e trocas

de roupa para o vestuário laboratorial. Caso isso não aconteça, tenta sair do alojamento

cumprindo as normas de vestuário acordadas inicialmente.

****altamente variável. Atenção que certos laboratórios possuem código de vestuário muito rígido. Por exemplo, em certos locais só é possível usar calças

(que não ganga) e camisa.

HANDBOOK:

Imprime o Handbook em Portugal.

É essencial que o leves no primeiro dia de estágio laboratorial e o dês a conhecer ao teu tutor.

Existem tutores que só o assinam no fim, mas leva-o sempre contigo e consulta-o regularmente.

O Handbook é uma excelente forma de garantires que o teu estágio tem qualidade e que realizas grande

parte dos objetivos e tarefas previstas do projeto onde foste colocado.

Não te esqueças ainda que é OBRIGATÓRIO um mínimo de 80% de presenças (assinadas).

Juntamente com o Handbook preenchido, é fundamental que preenchas o questionário pós-

intercâmbio, avaliando a qualidade do mesmo (quer na plataforma da IFMSA, quer o questionário

nacional/local).

UM OU VÁRIOS TUTORES?

No que concerne aos estágios científicos, da experiência anterior de colegas da FMUP, geralmente o teu estágio será conduzido por um único tutor.

Pág. 20

ROTINA LABORATORIAL:

O número de horas de estágio é variável de acordo com o país, o laboratório e o projeto e o

funcionamento do mesmo deve ser acordado entre ti e o teu tutor, no primeiro dia, adequando-se às

características e às preferências de ambos.

Exemplo:

Cátia Brazete, João Pessoa, Brasil - Durante as três primeiras semanas só tinha uma reunião tipo Journal Club por

semana e uma visita aos laboratórios e ao biotério. Na última semana, realizei manipulação de ratos, com o

objetivo de se habituarem ao experimentador e ao campo experimental.

DICAS PARA TIRAR O MELHOR PARTIDO DO ESTÁGIO LABORATORIAL:

Fábio Gouveia, São Paulo, Brasil – Não hesites em pedir apoio ao teu tutor e/ou Contact Person quando não te

sentes confortável com o projeto/departamento onde estás a realizar o estágio.

Cátia Brazete, João Pessoa, Brasil - Se não ficares colocado no projeto que era suposto, tenta falar antes com

estudantes que já estiveram lá (nem que seja através dos LORE/padrinhos) para saber se os projetos que te

propuserem valem a pena. Às vezes um pode parecer muito interessante, mas depois só vai arrancar no fim do teu

intercâmbio e mais vale fazeres outro.

Pág. 21

PORTUGAL MAIS ALÉM Leva um pouquinho do que temos de melhor.

Rapidamente vais notar que os teus companheiros de intercâmbio vão começar a questionar-te

mais e mais sobre a cultura Portuguesa, os nossos hábitos, ídolos, lugares, tradições, paladares…

Assim sendo, vem tornando-se tradição, levar algo que represente a marca Portugal.

Deixamos-te agora algumas sugestões que cabem facilmente cabem na tua mala e que bem

representam as cores nacionais além-fronteiras:

Pág. 22

A FMUP também não deverá ser esquecida, obviamente! A bata, o cachecol ou a camisola da

faculdade são opções válidas para a viagem.

As NFDP’s (explicadas anteriormente no Manual) são bastante comuns mundo fora e todos os

estrangeiros ficam deliciados com as típicas iguarias portuguesas.

Podes optar por levar um produto já confecionado, como enchidos, cavaquinhas, queijadas, queijo,

pastel de nata, vinho, compotas; levar determinados produtos e confecionar no estrangeiro – pataniscas

de bacalhau, bacalhau à Brás, Francesinha, etc; ou comprar e confecionar ingredientes totalmente

adquiridos no estrangeiro (se forem de fácil acesso) – arroz doce, poncha, leite creme.

E porque Portugal não é (só) Gastronomia, aproveita para partilhar alguma música/dança com

os demais colegas estrangeiros. Chegarás à conclusão que o Fado é bastante apreciado.

Desde o Hino Nacional, Rui Veloso, até Quim Barreiros, todos as opções são possíveis!

Pág. 23

Registos de um Intercâmbio Personaliza este espaço. Sugestão – assinaturas e dedicatórias de todos aqueles com quem partilhaste o intercâmbio.

Pág. 24

junho de 2016

Alguma dúvida? Não hesites:

[email protected]