manual de normatização

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Manual de Normatização de Trabalhos Acadêmicos

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  • MANUAL PARA NORMALIZAO DE TRABALHOS

    ACADMICOS

    2 Edio Revista e Atualizada

  • GLRIA MARIA NINA BAIMAIONE GOMES PAIVA

    BETNIALCIAFONTINELE LOPES

    MANUAL PARANORMALIZAODE TRABALHOSACADMICOS

    So Lus

    2014

    GOVERNO DO ESTADO DO MARANHORoseana SarneyGovernadora

    Washington LuizVice-Governador

    SECRETARIA DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLOGIA,ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO TECNOLGICOJoo Bernardo BringelSecretrio

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHOJos Augusto Silva OliveiraReitor

    Gustavo Pereira da CostaVice-Reitor

    Porfrio Candanedo GuerraPr-Reitor de Pesquisa e Ps-Graduao

    Walter Canales SantAnaPr-Reitor de Administrao

    Antonio Pereira e SilvaPr-Reitor de Planejamento

    Vnia Lourdes Martins FerreiraPr-Reitora de Extenso e Assuntos Estudantis

    Maria Auxiliadora Gonalves de MesquitaPr-Reitora de Graduao

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHO

    2 Edio Revista e Atualizada

  • 2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHOQualquer parte desta publicao pode ser reproduzida, desde que citada a fonte.Todos os direitos desta edio reservados EDITORA UEMA.

    Manual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos

    DIVISO DE EDITORAOIran de Jesus Rodrigues dos Passos

    EDITOR RESPONSVELIran de Jesus Rodrigues dos Passos

    CONSELHO EDITORIALWalter Canales Santana PresidenteRita de Maria Seabra Nogueira de Candanedo Guerra PPG UEMAIran de Jesus Rodrigues dos Passo Editora UEMAAna Lcia Abreu Silva CCA UEMAFrancisco Jos Arajo CCSA UEMAAna Lvia Bonfim Vieira CECEN UEMANbia Clia Berg CESSIN UEMALudgard Santos Ricci CCSA UEMADiana Barreto Costa CESI UEMADeusimar Serra Arajo CESTI - UEMA

    CAPA E EDITORAO ELETRNICAWalnney Silva

    IMPRESSOGrfica Prisma

    INDEXADO POR / INDEXAD BYBibliografia Brasileira

    Baima, Glria Maria Nina.

    Manual para normalizao de trabalhos acadmicos / Glria

    Maria Nina Baima, Ione Gomes Paiva, Betnia Lcia Fontinele

    Lopes. - So Lus: Eduema, 2014.

    91 p.: il.

    ISBN: 978-85-86036-69-9

    1. Trabalhos acadmicos Normalizao. I. Paiva, Ione Gomes. II.

    Lopes, Betnia Lcia Fontinele. III. Ttulo

    CDU: 001.8 (035)

    AGRADECIMENTOS

    A Deus pela vida, fora, sabedoria e coragem para

    persistir naquilo que nos propusemos a realizar, mesmo

    encontrando obstculos em nossa caminhada.

    Ao Prof. Jos Augusto Silva Oliveira (Reitor) e Prof.

    Gustavo Pereira da Costa (Vice-Reitor) da Universidade

    Estadual do Maranho, pela oportunidade de poder realizar

    este trabalho.

    Aos Pr-Reitores e aos professores, especialmente

    ao Prof. Jos Gomes Pereira pela compreenso e interesse

    manifestado para realizao deste manual.

    Ao Prof. Raimundo Nonato Negreiros do Vale, pelo

    incentivo. Profa. Maria de Ftima Ribeiro dos Santos e profa.

    Maria Inez Santos Silva pela valiosa colaborao.

    A todos que direta ou indiretamente contriburam para

    a elaborao deste manual.

    EDIO REVISTA E AMPLIADA CONFORME A NBR 6027:2012 SUMRIO.

  • PREFCIO

    A Universidade por excelncia um centro do saber

    e est voltada para o ensino, pesquisa, extenso e produo.

    Dentre estas, a pesquisa um desafio, tanto do ponto de vista

    terico como operacional, devido a seu grau de importncia

    para as Instituio de Ensino Superior (IEs) como produo do

    conhecimento.

    Sendo a pesquisa o condutor para o avano da

    cincia, ela perpassa por fases como a decisria, construtiva

    e redacional. Todas exigem muito do estudante/pesquisador.

    Porm, esta ltima, por apresentar dificuldades, requer no s o

    domnio das tcnicas redacionais cientficas, mas tambm das

    tcnicas da normalizao. Um trabalho acadmico organizado

    e sistematizado vai depender desse domnio prvio, que

    obtido atravs de leituras e conhecimento das normas.

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)

    possui normas no mbito da documentao que indicam a

    apresentao e a elaborao de como organizar os trabalhos

    acadmicos. Este manual respalda-se nas NBRs 6023/02,

    6024/03, 6027/12, 6028/03, 10520/02 e 14724/11, por serem

    elas mais consultadas na produo cientfica, pois contemplam

    referncias, numerao progressiva das sees de um

    documento, sumrio, resumo, citaes e trabalhos acadmicos.

    importante lembrar que este manual fruto do

    empenho da direo atual da Biblioteca Central que, h tempo,

    percebia a necessidade de colocar disposio dos seus

  • usurios um manual que reunisse no s os procedimentos

    normativos, mas tambm exemplos que viessem facilitar a

    compreenso e a aplicabilidade destes.

    O propsito principal deste manual auxiliar o

    estudante nos seus trabalhos curriculares, principalmente na

    elaborao e apresentao do trabalho monogrfico de final

    de curso. Estende-se tambm aos professores, orientadores,

    pesquisadores e demais estudantes que esto iniciando-se na

    pesquisa cientfica.

    Ao terminar esta apresentao, no posso prescindir

    do agradecimento diretora da Biblioteca Central, Glria

    Maria Nina Baima, pelo convite para escrever o prefcio deste

    manual, pois, como ex-bibliotecria da Instituio e atual

    professora das disciplinas Mtodos e Tcnicas de Estudo de

    Pesquisa Bibliogrfica (MTEPB) e Metodologia do Trabalho

    Cientfico (MTC), sei da importncia deste manual. Trata-

    se de um guia para aqueles que desejam produzir trabalhos

    acadmicos bem estruturados e normalizados.

    Boa consulta!

    Maria de Ftima Ribeiro dos SantosProfessora do Departamento de Cincias Sociais da UEMA

    Quadro1 Estrutura do trabalho acadmico 12Figura 1 Modelo de capa 14Figura 2 Modelo de folha de rosto - Monografia de Graduao 16Figura 3 Modelo de folha de rosto - Dissertao de Mestrado 17Figura 4 Modelo de folha de rosto Tese de Doutorado 18Figura 5 Modelo de ficha catalogrfica 19Figura 6 Modelo de errata 20Figura 7 Modelo de folha de aprovao 21Figura 8 Modelo de folha de dedicatria 22Figura 9 Modelo de folha de agradecimento 23Figura 10 Modelo de folha de epgrafe 24Figura 11 Modelo de resumo em lngua verncula 25Figura 12 Modelo de resumo em lngua estrangeira 26Figura 13 Modelo de lista de ilustraes 27Figura 14 Modelo de lista de tabelas 28Figura 15 Modelo de lista de siglas 29Figura 16 Modelo de lista de abreviaturas 30Figura 17 Modelo de lista de smbolos 31

    Figura 18 Modelo de sumrio para monografias com base empesquisas experimentais ou de campo 32

    Figura 19 Modelo de sumrio de monografias com base empesquisa bibliogrfica 33

    Figura 20 Modelo de lista de referncias 37Figura 21 Modelo de glossrio 38Figura 22 Modelo de apndice 39Figura 23 Modelo de folha de abertura dos apndices 40Figura 24 Modelo de anexo 41Figura 25 Modelo de folha de abertura dos anexos 42Figura 26 Modelo de ndice 43Figura 27 Modelo de folha com apresentao grfica 81Quadro 2 Professores do curso de educao fsica e disciplinas

    que lecionam 86Tabela 1 Bolsas de Iniciao Cientfica, por fonte de financia-

    mento 2006/2010 88

    LISTA DE ILUSTRAES

  • 1 INTRODUO 112 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADMICO 122.1 Parte externa 132.1.1 Capa 132.1.2 Lombada 132.2 Parte interna 152.2.1 Elementos pr-textuais 152.2.1.1 Folha de rosto 152.2.1.2 Errata 202.2.1.3 Folha de aprovao 212.2.1.4 Dedicatria 222.2.1.5 Agradecimentos 232.2.1.6 Epgrafe 242.2.1.7 Resumo em lngua verncula 252.2.1.8 Resumo em lngua estrangeira 262.2.1.9 Lista de ilustraes 272.2.1.10 Lista de tabelas 282.2.1.11 Lista de siglas e abreviaturas 292.2.1.12 Lista de smbolos 312.2.1.13 Sumrio 322.2.2 Elementos textuais 342.2.2.1 Introduo 342.2.2.2 Desenvolvimento 342.2.2.3 Concluso 362.2.3 Elementos ps- textuais 362.2.3.1 Referncias 362.2.3.2 Glossrio 382.2.3.3 Apndice (s) 392.2.3.4 Anexo 402.2.3.5 ndice 433 REFERNCIAS 443.1 Elementos da referncia 443.1.1 Autoria 443.1.2 Ttulo e subttulo (se houver) 473.1.3 Edio 473.1.4 Local 483.1.5 Editora 493.1.6 Ano de publicao 513.1.7 Descrio fsica 52

    SUMRIO

  • 11Manual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos

    3.1.8 Srie e coleo 523.1.9 Notas 533.2 Modelos de referncias 54

    Monografia no todo ( livros, manuais, dissertaes,teses)

    54

    3.2.2 Parte de monografia (captulos de livros, volumes) 553.2.3 Fascculo de peridicos 563.2.4 Artigo cientfico 563.2.5 Eventos cientficos (congressos, simpsio) 563.2.6 Artigo de jornal (ou matria) 573.2.7 Documentos jurdicos 573.2.8 Documentos iconogrficos (pinturas, gravuras,

    fotografias, desenhos tcnicos, transparncias etc.) 583.2.9 Documentos cartogrficos (mapas, globos, atlas,

    fotografias areas etc) 593.2.10 Documentos sonoros (discos, cds, cassetes etc.) 59

    Imagens em movimentos (filmes, fitas de vdeos,Dvds.)

    60

    3.2.12 Documentos tridimensionais (esculturas, maquetes,fsseis, objetos de museus, monumentos etc.) 60

    3.2.13 Partituras 613.2.14 Documentos eletrnicos 614 CITAO 624.1 Tipos de citao 624.2 Forma de apresentao 644.3 Sistemas de chamada 694.3.1 Sistema numrico 694.3.2 Sistema autor-data 704.4 Notas de rodap 754.4.1 Notas de referncias 764.4.2 Notas explicativas 795 NORMAS DE APRESENTAO GRFICA 795.1 Formato e margens 795.2 Espacejamento 825.3 Paginao 835.4 Numerao progressiva 835.5 Abreviaturas e siglas 845.6 Equaes e frmulas 845.7 Ilustraes 855.8 Tabela 87

    REFERNCIAS 90

    1 INTRODUO

    O crescente desenvolvimento da informao e os

    avanos tecnolgicos, que oferecem suportes diversos para

    o registro e veiculao do conhecimento geram necessidade

    de padronizao de normas para melhoria da qualidade dos

    trabalhos. Pensando nisso, tomou-se a deciso de tornar real

    uma idia bastante antiga das bibliotecrias desta Instituio, a

    de se elaborar um manual que contemplasse de maneira clara

    a estrutura dos trabalhos acadmicos.

    A redao de trabalhos acadmicos requer cuidados

    especficos quanto ao texto, que deve ser claro, objetivo, coeso

    e preciso; quanto metodologia, que requer postura crtica

    e rigor cientfico; e quanto a sua estrutura, que necessita de

    uma apresentao organizada e sistematizada. Assim, com a

    preocupao voltada para os trabalhos de graduao e ps-

    graduao, apresentamos aqui instrues e exemplos baseados

    nas atuais normas daAssociao Brasileira de Normas Tcnicas

    (ABNT), rgo que, no Brasil, norteia as normas tcnicas

    de acordo com os padres recomendados pela Organizao

    Internacional de Normalizao (ISO).

    A aplicabilidade das regras existentes neste manual

    refere-se apenas aos trabalhos resultantes de cursos de

    graduao e de ps-graduao (TCC, monografia, dissertao e

    teses), desenvolvidos pela Universidade Estadual do Maranho

    (UEMA), podendo ser revisado, ampliado e atualizado.

    3.2.1

    3.2.11

  • 13Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos12

    2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADMICO

    A estrutura de um trabalho acadmico compreende:

    parte externa (capa e lombada) e parte interna (elementos pr-

    textuais, elementos textuais e elementos ps-textuais).

    Para uma melhor visualizao desses elementos,

    mostra-se no Quadro 1 a sua composio:

    Fonte: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2011, p.5)

    2.1 Parte externa

    2.1.1 Capa

    Proteo externa do trabalho (Figura 1), que deve

    conter informaes indispensveis sua identificao. Deve

    obedecer seguinte ordem:

    a) nome da instituio e subordinaes (caixa

    alta, sem negrito);

    b) nome completo do autor (caixa alta, negrito);

    c) ttulo do trabalho (caixa alta, negrito);

    d) subttulo - se houver (caixa baixa, negrito);

    e) local (cidade) da instituio onde deve ser

    apresentado (sem negrito);

    f) ano de depsito da entrega (sem negrito).

    2.1.2 Lombada

    Elemento opcional onde constam impressas as

    seguintes informaes, conforme a ABNT NBR 12225/92

    a) nome do autor, impresso longitudinalmente e

    legvel do alto para o p da lombada;

    b) ttulo do trabalho, impresso da mesma forma

    que o nome do autor;

    c) elementos alfanumricos de identificao, por

    exemplo: v.3, v.5.

    Parte externacapa (obrigatria)

    Lombada (opcional)

    Parte interna

    ElementosPr-textuais

    ElementosTextuais

    ElementosPs-textuais

    Folha de rosto (obrigatrio)Errata (opcional)Folha de aprovao (obrigatrio)Dedicatria (opcional)Agradecimentos (opcional)Epgrafe (opcional)Resumo na lngua vernacula (obrigatrio)Resumo na lngua estrangeira (obrigatrio)Lista de ilustraes (opcional)Listade tabelas (opcional)Lista de siglas e abreviaturas (opcional)Lista de smbolos (opcional)Sumrio (obrigatrio)

    Referncias (obrigatrio)Glossrio (opcional)Apndice (s) (opcional)Anexo (s) (opcional)ndice (s) (opcional)

    IntroduoDesenvolvimentoConcluso

    Quadro 1 Estrutura do trabalho acadmico

  • 15Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos14

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHO

    CENTRO DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS

    CURSO DE ADMINISTRAO

    RAYSSA CAROLINE OLIVEIRA PINHO

    NOVA MODALIDADE EMPRESARIAL:empreendedor individual

    So Lus2010

    2.2 Parte interna

    2.2.1 Elementos pr-textuais

    So chamados pr-textuais todos os elementos que

    antecedem o texto e trazem informaes essenciais para

    identificao do trabalho.

    2.2.1.1 Folha de rosto

    Folha que apresenta os elementos essenciais identifi-

    cao do trabalho. Deve conter os seguintes elementos:

    a) nome do autor;

    b) ttulo;

    c) subttulo (se houver);

    d) natureza (tese, dissertao, monografia);

    e) objetivo do trabalho e o nome da instituio;

    f) nome do orientador e co-orientador (se houver);

    g) local (cidade da instituio) onde deve ser

    apresentada;

    h) ano de depsito (da entrega).

    As Figuras 2, 3 e 4 apresentam modelos de folha de

    rosto para os diferentes tipos de trabalhos acadmicos.

    Figura 1 - Modelo de Capa

    Fonte: Paiva; Lopes (2011).

  • 17Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos16

    SLVIA MARIA RODRIGUES

    EDUCAO PARA O TRNSITO: um estudo vivenciado nasescolas municipais de So Lus a partir da realidade observada

    na Unidade de Educao Bsica Senador Miguel Lins

    Monografia apresentada ao Curso deGeografia da Universidade Estadual doMaranho para o grau de licenciaturaem Geografia.

    Orientadora: Profa. Ms. HermeneiceWasti Aires Pereira Cunha

    So Lus

    2007

    Figura 2 - Modelo de folha de rosto - Monografia de GraduaoFigura 3 - Modelo de folha de rosto - Dissertao de Mestrado

    NORDMAN WALL BARBOSA DE CARVALHO FILHO

    ASPECTOS EPIDEMIOLGICOS E SOROPREVALNCIADA LEISHMANIOSE E BABIOSE EM CES DE RAA

    NO MUNICPIO DE SO LUS-MA

    Dissertao apresentada como requisitoparcial para a obteno do grau demestre em Cincias Veterinrias.rea: Sanidade Animal

    Orientadora: Profa. Dra. Ana LciaAbreu SilvaCo-Orientador: Dsc. Lvio M. CostaJunior

    So Lus2008

    Fonte: Paiva; Lopes (2011). Fonte: Paiva; Lopes (2011).

  • 19Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos18

    Figura 4 - Modelo de folha de rosto - Tese de Doutorado

    Figura 5 - Modelo de ficha catalogrfica

    HAMILTOM PEREIRA SANTOS

    LEUCOSE ENZOTICA BOVINA: estudo epidemiolgicona bacia leiteira do Estado do Maranho

    e aperfeioamento do diagnstico

    Tese apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Cincia Veterinria doDepartamento de Medicina Veterinriada Universidade Federal Rural dePernambuco, como requisito paraobteno do grau de Doutor em CinciaVeterinria.

    Orientador: Prof. Dr. Roberto Soaresde CastroCo-Orientador: Prof. Dr. Helder deMoraes Pereira

    Recife

    2010

    No verso da folha de rosto deve constar a ficha catalo-

    grfica (7,5 cm x 12,5 cm) elaborado conforme o Cdigo de

    Catalogao Anglo-Americano (AACR2) por um (a) bibliote-

    crio (a) (Figura 5).

    Alvim, Clarala Farias de Melo e.A importncia do ldico no processo de construo do conhecimento

    na educao infantil / Clarala Farias de Melo e Alvim. -So Lus,2006.

    59f.

    Monografia (Graduao) - Curso de Pedagogia, UniversidadeEstadual do Maranho, 2006.

    Orientadora: Profa. Msc. Heloisa Cardoso Varo Santos.

    1. Ldico. 2. Construo do conhecimento. 3. Educao infantil.I. Ttulo.

    CDU: 371.695:372.

    Fonte: Paiva; Lopes (2011).Fonte: Paiva; Lopes (2011).

  • 21Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos20

    2.2.1.2 Errata

    Elemento opcional, uma lista das folhas e linhas, onde

    ocorreram erros, seguidas das devidas correes. Deve ser in-

    serida logo aps a folha de rosto. Apresenta-se, quase sempre,

    em papel avulso, acrescido ao trabalho depois de impresso (Fi -

    gura 6).

    Figura 6 - Modelo de errata

    2.2.1.3 Folha de aprovao

    Folha obrigatria, contendo os seguintes elementos:

    nome do(s) autor (es) do trabalho, ttulo do mesmo e subttulo

    (se houver), o objetivo, data de aprovao, nome dos membros

    da banca examinadora (Figura 7).

    ELEN KEILA CANDIDO E SILVA

    EFEITOS DE RESDUOS ORGNICOS NA SUPRESSO DEFusarium oxysporum f. sp. vasinffectum EM QUIABEIROS

    Aprovada em: / /

    BANCA EXAMINADORA

    Profa. Dr Antonia Alice Costa Rodrigues (Orientadora)Doutora em fitopatologia - MicologiaUniversidade Estadual do Maranho

    Prof.Dr. Flvio Henrique R. MoraesDoutor em Fitopatologia - VirologiaUniversidade Estadual do Maranho

    Prof.Msc.Francisco Nbrega dos SantosMestre em Fitotecnia

    Universidade Estadual do Maraho

    Figura 7 - Modelo de folha de aprovao

    ERRATA

    BORGES, Lus Paulo Albuquerque. Uso de jogos na sala de aula. SoLus, 2006.102f. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao) Universidade Estadual do Maranho, 2006.

    Folha Linha Onde se l Leia-se

    30 5 salva salva-se

    83 1 Conclu-se Conclui-se

    90 3 lgico ldico

    Monografia apresentada junto ao cursode Agronomia da Universidade Estadualdo Maranho - UEMA, para a obtenodo grau de Bacharel em Agronomia

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

  • 23Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos22

    2.2.1.4 Dedicatria

    Folha opcional, onde o autor presta homenagem ou

    dedica a algum o seu trabalho (Figura 8).

    A Deus todo poderoso e a nossa famliapelo incentivo e compreenso pelosmomentos de nossa ausncia.

    Figura 8 - Modelo de folha de dedicatria

    2.2.1.5 Agradecimentos

    Folha opcional, contendo palavras de reconhecimento

    (s) pessoa(s) e/ou instituio (es) que contriburam de

    maneira relevante para realizao do trabalho (Figura 9).

    AGRADECIMENTOS

    A Deus, por nos ter concedido, atravs de sua bondade infinita,

    o potencial de concretizar mais uma conquista em nossa vida.

    Aos funcionrios da Biblioteca Central da Universidade

    Estadual do Maranho (UEMA), pela colaborao na realizao deste

    trabalho.

    Aos estagirios do Curso de Biblioteconomia da Universidade

    Federal doMaranho(UFMA),quecontriburam demodosignificativo,

    durante toda essa jornada, nosso muito obrigado.

    Figura 9 - Modelo de folha de agradecimento

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)

  • 25Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos24

    2.2.1.6 Epgrafe

    Folha opcional, onde o autor apresenta uma citao,

    seguida de indicao de autoria, relacionada com o assunto

    tratado no corpo do trabalho (Figura 10).

    Pensar fcil, agir difcil, mas a vida spertence aos que sabem unir o pensamento ao.

    Viana Moog

    Figura 10 - Modelo de folha de epgrafe

    2.2.1.7 Resumo em lngua verncula

    Folha obrigatria, consiste na apresentao dos pontos

    mais relevantes do corpo do trabalho. Deve ser redigido em

    portugus, oferecer uma viso clara e rpida do contedo,

    ser feito em um nico pargrafo, utilizando-se espaos

    1,5 entrelinhas, seguido das mais representativas palavras

    do contedo do trabalho, que so as palavras-chave. A

    elaborao do resumo exige a consulta da NBR 6028/03

    (Figura 11).

    RESUMO

    Procedimentos para normalizao de trabalhos acadmicos.

    Enfatizam-se as tcnicas de pesquisa bibliogrfica, objetivando

    a elaborao de monografias, dissertao e tese. Destacam-se

    os elementos que compem a estrutura do trabalho cientfico

    e sua forma de apresentao. Abordam-se os tipos de citao

    e sistemas de chamada. Indicam-se normas para apresentao

    grfica.

    Palavras-chave: Documentao. Trabalhos acadmicos.Dissertao. Teses.

    Figura11 - Modelo de resumo em lngua verncula

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)

  • 27Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos26

    2.2.1.8 Resumo em lngua estrangeira

    Folha obrigatria, consiste na verso do resumo em

    portugus para outra lngua de divulgao internacional como

    ingls (abstract), espanhol (resumen) e francs (rsum)

    (Figura 12).

    ABSTRACT

    Procedures for normalization of academic works. The

    techniques of bibliographical research are emphasized,

    objectifying the elaboration of monographs, dissertation

    and thesis. The elements are distinguished that compose

    the structure of the scientific work and its form of

    presentation. They approach tip them of citation and systems

    of call. Norms for graphical presentation are indicated.

    Key Words: Documentation. Academic works. Dissertation.

    Thesis.

    Figura 12 - Modelo de resumo em lngua estrangeira

    2.2.1.9 Lista de ilustraes

    Elemento opcional, consiste na relao numrica

    seqencial dos elementos ilustrativos (quadros, grficos,

    lminas, plantas, fotografias e outros), seguido do ttulo e da

    pgina onde esto localizados.

    Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada

    tipo de ilustrao, desde que tenha um nmero significativo.

    As ilustraes devem aparecer o mais perto possvel

    do lugar em que so mencionadas e destacadas do texto por

    espaamento (Figura 13).

    Figura 13 - Modelo de lista de ilustraes

    Figura 13 - Modelo de lista de ilustraes

    LISTA DE ILUSTRAES

    Grfico 1- Alunos diplomados em So Lus, segundo os anos de 1999-2002 20

    Quadro 1- Candidatos inscritos, aprovados e classificados no Vestibular segundoos Campi 1999-2002 25

    Grfico 2- Funcionamento do sistema de bibliotecas da Universidade Estadualdo Maranho 31

    Mapa 1 - Distribuio fsica dos Centro/Setores da UEMA 37

    Quadro 2- Curso de graduao da UEMA, por Centro 42

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)

  • 29Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos28

    2.2.1.10 Lista de tabelas

    Elemento opcional, consiste na relao das tabelas

    contidas no trabalho. S dever ser feita quando houver um

    nmero considervel para sua elaborao (Figura 14).

    2.2.1.11 Lista de siglas e abreviaturas

    Elemento opcional, consiste na relao em ordem

    alfabtica das siglas e abreviaturas utilizadas no texto,

    seguidas das palavras ou expresso correspondentes grafadas

    por extenso. Recomenda-se elaborao de lista prpria para

    cada tipo (Figuras 15 e 16).

    LISTA DE SIGLAS

    ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico

    FACT - Fundao de Amparo Cincia e Tecnologia

    IBCT - Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia

    IBGE - Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica

    IEs - Instituies de Ensino Superior

    ISO - International Organization for Standardization

    UEMA- Universidade Estadual do Maranho

    Figura 15 - Modelo de lista de siglas

    Figura 14 - Modelo de lista de tabelas

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1- N de candidatos inscritos, aprovados e classificados no vetibular emSo Lus, segundo Centros e Cursos 2003/2004

    Tabela 2- N de alunos matriculados por Centro e Cursos, em So Lus, segundosemestre 2003/2004

    Tabela 3- N de trancamento de matrculas, cancelamento de disciplina e transfrencia por Centros/Cursos, em So Lus, segundo semestre2003/2004

    Tabela 4- N de alunos matriculados nos cursos de especializao por Centros2003/2004

    Tabela 5- N de projetos de pesquisa, por Centros e Cursos, aprovados peloCNPq - 2003/2004

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

    25

    31

    36

    39

    41

  • 31Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos30

    LISTADEABREVIATURAS

    doc. - documento

    fasc. - fascculos

    il. - ilustrao

    educ. - educao

    prof. - professor

    ed. - editor (a)

    biblio. - biblioteca

    adm. - administrao

    Figura 16 - Modelo de lista de abreviaturas2.2.1.12 Lista de smbolos

    Elemento opcional, consiste na relao dos smbolos

    contidos no trabalho, seguido de seus respectivos significados

    (Figura 17).

    Figura 17 - Modelo de lista de smbolos

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)

    LISTA DE SMBOLOS

    - copyright

    - beta

    - alfa

    O - oxignio

    h - hora

    s - segundo

    % - por cento

  • APNDICE A -

    ANEXO A -

    QUESTIONRIO APLICADO A

    PESQUISA DE CAMPO

    MANUAL DO PRODUTOR

    33Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos32

    2.2.1.13 Sumrio

    Trata-se de um elemento obrigatrio. Consiste na

    enumerao das principais divises, sees e outras partes de

    um documento, na mesma ordem e grafia em que se sucedem

    no texto, acompanhadas do respectivo nmero de pgina. A

    elaborao deste exige a consulta da NBR 6027/12 e 6024/12

    (Figuras 18 e 19).

    SUMRIO

    1 INTRODUO 11

    2 REVISO DE LITERATURA 12

    3 MATERIAL E MTODOS 14

    4 RESULTADOS E DISCUSSO 22

    5 CONCLUSO 26

    REFERNCIAS 31

    33

    34

    Figura 18 - Modelo de sumrio para monografias com base empesquisas experimentais ou de campo

    SUMRIO

    1 INTRODUO 102 BREVE BIOGRAFIA DE GETLIO VARGAS 123 ANTECEDENTES HISTRICOS 133.1 Pano de fundo internacional 143.2 Pano de fundo nacional 173.2.1 As repercusses da crise de 1929 no Brasil 18

    3.2.2 O movimento tenentista 23

    4 A REVOLUO DE 1930, O ESTOPIM DOGOVERNO PROVISRIO 36

    5 O TURBULENTO GOVERNO PROVISRIO 425.1 A morosidade da constitucionalizao 445.2 Razes ideolgicasdarevoluoconstitucionalista 475.3 Fatos da revoluo constitucionalista 486 A CONSTITUIO DE 1934 547 BREVE CRONOLOGIA DO PERODO 558 CONCLUSO 57

    REFERNCIAS 60

    79

    75

    Figura 19 - Modelo de sumrio de monografias com base empesquisa bibliogrfica

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)

    APNDICE A - DEPOIMENTO HISTRICO ERA

    VARGAS

    ANEXO A - DOCUMENTO COMPROBATRIO

  • 35Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos34

    2.2.2 Elementos textuais

    Constituem a parte mais importante do trabalho. Suaorganizao composta pelos seguintes elementos:

    a) introduo;b) desenvolvimento;c) concluso.

    2.2.2.1 Introduo

    Parte inicial do trabalho, a introduo deve contera natureza e importncia do tema, problema, justificativa,objetivos da pesquisa e organizao do trabalho.

    2.2.2.2 Desenvolvimento

    Parte principal do texto, o desenvolvimento contma exposio ordenada e pormenorizada do assunto. No possvel se estabelecer um modelo padronizado para estruturado texto de trabalhos monogrficos, mas aconselhveldividir-se em sees e subsees de acordo com a natureza doestudo e o mtodo utilizado (Figura 19). J para os trabalhosexperimentais e/ou de campo pode-se adotar esta diviso(Figura 18):

    a) reviso de literatura: tem por objetivo sintetizarde forma clara as vrias idias dos autores queserviro de base investigao que est sendorealizada nos trabalhos. Deve ser apresentada

    preferencialmente em ordem cronolgica,mostrando a evoluo do tema de maneiraintegrada. Todo documento citado e analisadodeve constar na bibliografia ao final do trabalho;

    b) material e mtodos utilizados para a coletade dados: definem o sucesso da pesquisa comexatido na observao dos dados coletados. Porisso o trabalho deve apresentar uma descriocompleta e concisa da metodologia utilizada,permitindo, assim, ao leitor a compreensoe interpretao dos resultados. Devem serincludas quando necessrias, informaessobre o local da pesquisa, populao estudada,amostragem, tcnicas utilizadas etc;

    c) resultados: so apresentados de forma objetiva,precisa, clara e lgica. Tanto os resultadospositivos como os negativos devem sermencionados de acordo com a sua importncia;

    d) discusso: trata da anlise dos fatosapresentados ou seja, os dados obtidos, asestatsticas, comparaes com outros estudose outras observaes. Apresenta os resultadosparciais obtidos ao longo da pesquisa.

  • 37Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos36

    2.2.2.3 Concluso

    Parte final do texto, na qual o autor apresenta asconcluses encontradas de acordo com os objetivos e hipteseselaborados para o desenvolvimento; tem por finalidadesintetizar os resultados da pesquisa elaborada.

    Na concluso podem-se incluir propostas de medidasjulgadas necessrias advindas de fatos apurados e discutidos.Podem-se ainda, estabelecer previses a respeito dosresultados de futuras pesquisas ou apontando outros problemasdecorrentes do tema escolhido.

    2.2.3 Elementos ps-textuais

    So elementos complementares ao trabalho, tm relaocom o texto e so apresentados aps a parte textual, na seguinteordem:

    a) referncias;b) glossrio;c) apndice (s);d) anexo (s);e) ndice.

    2.2.3.1 Referncias

    Elemento obrigatrio, consiste na lista de documentose informaes usadas para fundamentar o trabalho, conformeNBR 6023/02 (Figura 20).

    REFERNCIAS

    CARVALHO, V. S. Educao ambiental em comunidades.IV Jornada de pesquisadores em cincias humanas. RevistaEletrnica. Disponvel em: Acesso em: 28 abr. 1997.

    COSTA, Evaldo. comoComo garantir trs vendas por dia:ganhar mais dominando a arte e as tcnicas mais modernasde vendas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

    EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAAGROPECURIA. Centro Nacional de Pesquisa de Gadode Leite. Relatrio tcnico da Embrapa gado de leite 1999-2000. Juiz de Fora, MG, 2001.

    LOPES, Snia. Biologia: gentica, evoluo, ecologia. SoPaulo: Saraiva, 1994.

    PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual: seres vivos,fisiologia e embriologia. So Paulo: tica, 1998.

    ROCHA, Lisiane de S; AZEVEDO, Andra Cristina G.de. Sade ambiental x sade humana: embate e debate emcomunidade de feirantes. So Lus, v.Pesquisa em Foco,10, n. 14, p. 105-113, jan./ Jul. 2002.

    Figura 20 - Modelo de lista de referncias

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

  • 39Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos38

    Figura 21 - Modelo de glossrio

    2.2.3.2 Glossrio

    Elemento opcional, elaborado em ordem alfabtica,compreende os termos utilizados no texto acompanhados dasrespectivas definies (NBR 14724/05) (Figura 21).

    2.2.3.3 Apndice (s)

    Elemento opcional, consiste em um texto ou documento

    elaborado pelo prprio autor, identificado por letras maisculas

    consecutivas, seguidas de travesso e dos respectivos ttulos

    (Figura 22).

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHO

    RGOS SUPLEMENTARES

    ACERVO BIBLIOGRFICO POR REA DE CONHECIMENTO

    REA DECONHECIMENTO

    LIVROS PERODICOS POR TTULO

    TTULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS

    Cincias agrrias 2.015 5.934 241 111Cincias Biolgicas 1.443 6.205 50 12Cincias da Sade 1.262 6.992 48 13Cincias Exatas e daTerra

    2.875 13.584 59 04

    Cincias Humanas 4.645 27.310 131 17Cincias SociaisAplicadas

    10.935 26.628 274 32

    Engenharias 1.158 4.251 118 54Lingstica, Letrase Artes

    4.434 22.363 55

    05

    Figura 22 Modelo de apndice

    Quando houver mais de um apndice, deve ser feita uma

    folha de abertura com a palavra APNDICES, centralizada em

    caixa alta, com negrito, antecedendo os apndices (Figura 23).

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

    Fonte: Blibioteca Central (2005).

    APNDICE A-ACERVO BIBLIOGRFICO POR READE CONHECIMENTO

    GLOSSRIO

  • 41Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos40

    APNDICES

    Figura 23 - Modelo de folha de abertura dos apndices

    2.2.3.4 Anexo (s)

    Elemento opcional, consiste em um texto ou documentono elaborado pelo autor, que serve para fundamentao,comprovao e ilustrao. So identificados por letrasmaisculas consecutivas, seguidas de travesso e dosrespectivos ttulos (Figura 24).

    Quando esgotadas as 23 letras do alfabeto, suas notas,ilustraes, quadros e tabelas podem receber letras maisculasdobradas.

    AES METAS PRIORIDADESRGOS ENVOLVIDOS

    INTERNOS EXTERNOS

    1. Promovera dignificaoda carreiradocenteuniversitria

    1.1 Criar um processode avaliao docentecom vistas escolha dosprofessores que mais sedestacarem no exerccioprofissional durante o ano.

    1

    REITORIA PROPLAN PROG PPP-G PROEXAE CC CES

    GECTEC FAPEMA

    1.2 Conferir aosprofessores escolhidos osprmios a que fizerem jus.

    1

    1.3 Conceder, anualmente,o ttulo de ProfessorEmrito a um(a) oumais professor(es/as) daUniversidade, por ocasiode sua aposentadoria,mediante escolha de seuspares e homologao doConselho Universitrio.

    2

    1.4 Assegurar aosprofessores concursados oacesso a programas de ps-graduao em suas reasespecficas.

    2

    2. Definiruma polticade pessoaldocente comvistas snecessidadesatuais efuturas daInstituio,decorrentesda criao denovos cursos.

    2.1 Realizar o diagnsticoda capacidade docenteda Instituio. 2.2Promover o crescimentodo quadro docente em52%.2.3 Facultar a aberturade novos concursos paraa carreira do magistriosuperior e aumentar onmero de professores.

    1

    REITORIA PROPLAN PRA CC CES

    GEPLAN IFES IES

    3. Promovercursos decapacitaopara docentes.

    31 Redesenhar oCurso de Metodologiado Ensino Superiorcriando mecanismosde direcionamentospara o ensino nas reastecnolgicas.

    1

    PPP-G CC CES PROPLAN

    Figura 24 - Modelo de anexo

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

    Fonte: UEMA (2011)

    ANEXO A - CORPO DOCENTE (PLANO DEDESENVOLVIMENTO UEMA)

  • 43Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos42

    Quando no trabalho houver mais de um anexo, deve ser

    antecedida de uma folha de abertura com a palavra ANEXOS,

    centralizada, em caixa alta, com negrito (Figura 25).

    ANEXOS

    Figura 25 - Modelo de folha de abertura dos anexos

    2.2.3.5 ndice

    Elemento opcional, consiste em uma lista de palavras ou

    frases, ordenadas segundo determinado critrio, que localiza

    e remete para as informaes. Deve-se consultar a NBR 6034

    (Figura 26).

    NDICE

    Amostragem, 32, 33aleatria, 35de mltiplos estgios, 37por conglomerado, 39

    Conhecimento, 22cientfico, 23emprico, 21filosfico, 19teolgico, 18

    Cursos, 94curta durao, 95doutorado, 98especializao e aperfeioamento (lato sensu), 100, 104mestrado, 105stricto sensu, 110

    Ficha catalogrfica, 120

    Folha de rosto, 119

    Mtodos racionais, 38dedutivos, 40indutivos, 41

    Pesquisa documental, 110-111

    Raciocnio, 50dedutivo, 50-52indutivo, 50-52

    Figura 26 - Modelo de ndice

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

  • 45Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos44

    3 REFERNCIAS

    Conjunto padronizado de elementos descritivos que

    permitem a identificao, no todo ou em parte, de documentos

    impressos ou registrados em diversos tipos de materiais.

    3.1 Elementos da referncia

    3.1.1 Autoria

    Em geral, a entrada da referncia feita pelo nome do

    autor.

    a) autor pessoal - indica-se o ltimo sobrenome, em

    caixa alta, seguido dos prenomes, abreviados ou

    no. Com mais de trs autores, deve-se utilizar

    a expresso et al. (que significa e outros);

    Com um autor:CHAUI, Marilena. Convite filosofia. So Paulo:tica, 2002.

    Com dois autores:LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marinade Andrade. Fundamentos de metodologiacientfica. So Paulo: Atlas, 2002.

    Com trs ou mais autores:GREGORY, Derek; MARTIN, Ron; SMITH,Graham. Geografia humana . Rio de Janeiro: J.Zahar, 2002.

    HATCER, Robert A. et al. Lo essencial de latecnologia anticoceptiva. USA: OrganizacinMundial de La Salud, 2002.

    b) responsabilidade intelectual destacada peloorganizador, coordenador, compilador;

    BRANDO, Zaia (Org.). A crise dos paradigmase educao. So Paulo: Cortez, 2002.

    CASSINI, Srgio Tlio (Coord.). Digesto deresduos slidos orgnicos e aproveitamento dobiogs. Rio de Janeiro: ABES/RIMA, 2003.

    c) sobrenomes ligados por hfen;

    LEVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutu -ral. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999.

    d) sobrenomes que indicam parentesco;

    DOURADO NETO, Durval. Produo de milho.Guaba: Agropecuria, 2001.

  • 47Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos46

    e) autor entidade;UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARA-NHO. . So Lus, 2003.Guia do estudante

    BRASIL. Ministrio da Indstria, do Comrcioe do Turismo. Brasil e a certificao ISO 9000.Braslia-DF, 1996.

    MARANHO. Secretaria do Estado de MeioAmbiente e Recursos Hdricos. Cdigo deproteo do meio ambiente do Estado doMaranho: Lei Estadual n 13494 de 12.11.93.So Lus, 1997.

    f) autoria desconhecida a entrada feita pelo

    ttulo, com a primeira palavra em maiscula. Se

    o ttulo iniciar por artigo ou monosslabos, este

    deve ser includo na indicao da fonte.

    EDUCAO a distncia. Braslia, DF: INEP,

    2002.

    A FLOR prometida. Folha de So Paulo, SoPaulo, p.4, 2 abr. 1995.

    3.1.2 Ttulo e subttulo (se houver)

    O ttulo e subttulo devem ser transcritos como aparecemno documento, separados por dois pontos, sendo que o ttulovem em destaque. Quando for muito extenso, poder serabreviado, usando-se reticncia, desde que o sentido no sejaalterado.

    Exemplos:DEMO, Pedro. A educao pelo avesso:assistncia como direito e como... So Paulo:Cortez, 2002.

    SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos deidentidade: uma introduo s teorias do currculo.Belo Horizonte: Autntica, 1999.

    3.1.3 Edio

    indicada em algarismos arbicos, seguida da palavraedio abreviada na lngua do documento.

    Exemplos:FONSECA, Vitor da. Introduo s dificuldadesde aprendizagem. 2. ed. Porto Alegre: ArtesMdicas, 2003.

    MEDEIROS, Walter de. A sogra: terncio. 2. ed.rev. atual. Lisboa: FCG, 1997.

    CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciao

  • 49Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos48

    fontica e a fonologia. 9. ed. Rio de Janeiro: J.Zahar, 2003.

    3.1.4 Local

    O local ou cidade deve ser transcrito tal como aparece nodocumento. No caso de homnimos, acrescenta-se o nome dopas, estado etc.

    Exemplos:Viosa, RNViosa, MGBraslia, DF

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIOSA.Catlogo geral 2003. Viosa, MG, 2003.

    BRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto.Secretaria de Educao Fundamental. Parmetroscurriculares nacionais. Braslia, DF, 2002.

    Em alguns casos, aparece mais de um local, deve-seindicar o que estiver em destaque ou em primeiro lugar.

    Exemplo:SPIEGEL, Murray Ralph. Probabilidade eestatstica. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil,2002.

    No livro consultado aparece: So Paulo, Rio de Janeiro,Mxico, Nova York, 2002.

    Quando o local no aparece no documento, mas pode seridentificado, indica-se o mesmo entre colchetes.

    Exemplo:

    SILVA, Elizabeth Ramos da. . [BeloTexto e ensinoHorizonte]: Zahar, 2004.

    Quando o local no determinado, utiliza-se a expressosine loco, abreviada entre colchetes [S. l.]

    Exemplo:

    MACEDO,EdlsonFlvio;PUSH,JaimeBernardo.Cdigo de tica profissional comentado:engenharia, arquitetura, agronomia, geologia,geografia, metereologia. [S.l.]: CONFEA-CREA,2002.

    3.1.5 Editora

    Transcrever o nome da editora, excluindo a naturezajurdica e comercial, abreviando-se os prenomes caso sejanecessrio.

    Exemplo:

    DALARVN, Jacques. Amor e celibato na igrejamedieval. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2002.

    Quando houver duas editoras, ambas sero indicadas,

  • 51Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos50

    com seus respectivos locais, separadas por ponto e vrgula. Nocaso de trs editoras, cita-se a primeira ou a de maior destaque.

    Exemplos:LEON, Vick. Mulheres audaciosas daantiguidade. Rio de Janeiro: Record; So Paulo:Rosa dos Tempos, 2004.CALDAS, Waldemar. Cultura e sociedade. SoPaulo: Brasiliense, 2003.

    Quando a obra no tiver indicao de editora da

    publicao, usar a expresso sine nomine [s.n.].

    Exemplos:

    CASASSUS, Juan. .A escola e a desigualdadeSo Paulo: [s.n], 2002.SBBER, Marina. sangue que correJornalismo:nas veias. [S.l.:s.n.], 2004.

    No se deve indicar o nome do editor, quando este

    tambm for autor.

    Exemplo:UNIVERSIDADE ESTADUAL DOMARANHO. Pr-Reitoria de Pesquisa, Ps-Graduao e Extenso. Roteiro para elaboraode relatrio de pesquisa. So Lus, 2000.

    3.1.6 Ano de publicao

    O ano de publicao deve ser indicado em algarismo

    arbico.

    Exemplo:MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos detelhados em estruturas de madeiras. 2. ed. SoPaulo: Edgard Blucher, 2002.

    Caso nenhuma data de publicao, copyright, impresso,

    etc. puderem ser determinados, registrar uma data aproximada

    entre colchetes.

    [1997 ou 1998] um ano ou outro

    [1968?] data provvel

    [2000] data certa, no indicada na

    fonte

    [entre 1990 e 1998] use intervalo menores de 20

    anos.

    [ca. 1970] data aproximada

    [197-] dcada certa

    [197-?] dcada provvel

    [18-] sculo certo

    [18-?] sculo provvel

    Exemplo:

    SILVA, Marcos A. da. Repensando a histria.So Paulo: Companhia das Letras, [199-].

  • 53Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos52

    3.1.7 Descrio fsica

    Consta de elementos complementares como paginao,

    ilustrao e dimenso de um documento.A indicao da pgina dar-se- pelo ltimo nmero

    impresso e de acordo com a forma apresentada no documento.Exemplos:

    BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos .7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. 878p.

    BEER, Joachim. Doenas infecciosas em animaisdomsticos. So Paulo: Roca, 1998. 2v.

    Quando o documento no for paginado, ou referirpaginao irregular, deve constar na referncia a expressoNo paginado ou Paginao irregular.

    Exemplos:

    SILVA, Marina Alves. Otite em ces. So Lus:UEMA, 2003. Paginao irregular.

    MAGALHES, Trcio. Iniciao a fsica. SoPaulo: INEP, 2001. No paginado.

    3.1.8 Srie e coleo

    A Srie ou coleo transcrita na referncia pelo ttulo,seguida da sua numerao como figura no documento.

    Exemplos:

    SANTOS, Jos Lus dos. . SoO que culturaPaulo: Brasiliense, 2002. 89p. (Coleo primeirospassos, 37).SEVERINO, Antonio J.Filosofia. So Paulo:Cortez, 1993. 135p. (Coleo magistrio. Srieformao geral).

    3.1.9 Notas

    Informaes complementares que, normalmente, so

    mencionadas ao final das referncias.

    Exemplos:

    PEREIRA, Maristela. . Rio dePainis de vedaoJaneiro: IBS, 2003. Mimeografado.

    SILVEIRA, Dulcina Alves. Variabilidadelingstica: regionalismo da regio tocantina.1998. Trabalho apresentado no 4 Seminrio deDivulgao da Produo Cientfica da UEMA.Imperatriz, 1998.

    RAMOS, Mrcia M; CONCEIO, G.M.Composio florstica do cerrado de Caxias-MA. Caxias: UEMA/CESC, 1997. Relatrio depesquisa.

  • 55Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos54

    3.2 Modelos de referncias

    Os modelos de referncias exemplificados a seguir esto

    elaborados conforme a NBR 6023/02.

    3.2.1 Monografia no todo (livros, manuais, dissertaes, teses)

    Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, edio,

    local, editora e data.

    Exemplos:

    LivroLOPES, Eliane Mata Teixeira. Perspectivashistricas da educao. So Paulo: tica, 2002.

    MonografiaAZEVEDO, Drio Guimares de. Aplicao domtodo de esforo de produo uma indstriametalrgica. 2002. 83f. Monografia (Graduaoem Engenharia Mecnica) Universidade Estadualdo Maranho, So Lus, 2004.

    DissertaoLEITE, Andra Arajo Lima.Cultivo de milhoem alias de leguminosas como alternativa agricultura de corte. 2001. 95f. Dissertao(Mestrado em Agroecologia) UniversidadeEstadual do Maranho, So Lus, 2001.

    TeseAYRES, rico de Oliveira Junqueira. Processo epoltica atual de desmembramento municipalno Maranho. 2001. 395f. Tese (Doutorado emEstruturas Ambientais Urbanas) Universidade deSo Paulo, So Paulo, 2001.

    Livro com autoria coletivaBRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto.Parmetros curriculares nacionais. Braslia, DF,2001.

    3.2.2 Parte de monografia (captulos de livros, volumes)

    Devem ser colocados todos os itens: autor(es), ttulo da

    parte, seguida da expresso In.

    Exemplos:

    Livro coletnea:ASSUNO, Joo Vicente de. Critrios paraestudo prvio de impacto ambiental. In: TAVARES,Snia Maria (Org.). : uma visoAnlise ambientalmultidisciplinar. So Paulo: Ed. UNESP, 1995.cap. 4, p.7376.

    Livro captulo:FERREIRA, Fabiana Montiani. Fundamentos daantibioticoterapia. In:____.Antibioticoterapiaem pequenos animais. So Paulo: cone, 1999.cap. 1, p.19-38.

  • 57Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos56

    3.2.3 Fascculo de peridico

    Exemplo:

    CINCIA DA INFORMAO. Braslia, DF:IBICT, v.27, n.4, maio/ago. 2003. Edio Especial.

    3.2.4 Artigo cientfico

    Exemplos:

    SOUZA, Srgio Barreto. Estimativa da recarganatural na ilha do Maranho. Pesquisa em Foco,So Lus, v.8, n.12, p.141-157, jul./dez. 2000.

    TREINAMENTO qualificado melhora resultadosno leite. Balde Branco, So Paulo, v.26, n.34,p.22-28, 2000.

    CSER, A. C.; MARTINS, C.E. Potencial deproduo de forrageiras irrigadas. Balde Branco,So Paulo, v.36, n.434, p.44-47, 2000.

    3.2.5 Eventos cientficos (congressos, simpsios)

    No todo

    SEMINRIO DE INICIAO CIENTFICA,15., 2003, So Lus. Resumos...So Lus: UEMA,2003.

    Em parte

    SOUSA, Indiacy Monteiro de. Lutas sociaise organizao poltica no processo de gestopblica na rea da criana e do adolescente. In.:SEMINRIO DE INICIAO CIENTFICA,15., 2003, So Lus. Resumos...So Lus: UEMA,2003. p. 382-383.

    3.2.6 Artigo de jornal (ou matria)

    Exemplos:

    CALOR dever aumentar ainda mais nos prximos

    dias em So Lus. SoO Estado do Maranho,Lus, 22, set. 2004. Cidade, p.4.

    LEITO, Luiz. Fome, um problema gigantesco.

    O Estado do Maranho, So Lus, 23, set. 2004.Opinio, p.4.

    3.2.7 Documentos jurdicos

    Exemplos:

    BRASIL. Constituio (1988) Constituio daRepblica Federativa do Brasil. Braslia, DF:Senado, 1988.

  • 59Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos58

    MARANHO. Tribunal Regional do Trabalho.

    Regio 16. Acrdo n. 0713/2001. Agravante:

    Srgio da Silva Saldanha. Agravado: Praia

    do Meio Servios Ltda. Relator: juiz Gerson

    Rodrigues Lima. Revista do Tribunal Regionaldo Trabalho da 16 Regio. So Lus, v.11, n.1,p. 184-186, jan. / jun. 2001.

    BRASIL. Lei complementar n 101, de 4 de maio

    de 2000. Estabelece normas de finanas pblicas

    voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal

    e de outras providncias. Dirio Oficial [da]Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 5maio. 2000, Seo 1, p.22.

    3.2.8 Documentos iconogrficos (pinturas, gravuras,

    fotografias,desenhos tcnicos, transparncias etc.)

    Exemplos:

    PinturaCRUZ, Arnoldo Castro. Deus e a origem da vida .1998. 1 original de arte, leo sobre tela.

    FotografiaBARROS, Alcindo. Fachada da UniversidadeEstadual do Maranho. 2002. 1 fotografia.

    TransparnciasCONTAMINAO de produtos agropecurios por

    microrganismos. Braslia: EMBRAPA Informao

    Tecnolgica, 2002. 24 transparncias.

    GravuraVITAL. Colheita da uva. 1999. 1 gravura lito aquarelada.

    Desenho tcnicoTROVO, Osvaldo. Escola de Cegos doMaranho. Av. Jernimo de Albuquerque. 191f.Plantas diversas.

    3.2.9 Documentos cartogrficos (mapas, globos, atlas,fotogra-fias areas etc).

    Exemplos:

    AtlasATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro:Enciclopdia Britnica do Brasil, 2001. 1 atlas.

    FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRODE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Atlas doMaranho. Rio de Janeiro, 1990. 1 atlas. Escalasvariam.

    3.2.10 Documentos sonoros (discos, cds, cassetes etc)Exemplo:

  • 61Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos60

    CDELLER, Cssia. Malandragem. So Paulo. 1 CD.

    3.2.11 Imagens em movimentos (filmes, fitas de vdeo, dvdsetc.)

    Exemplos:FitaCASA de farinha comunitria. ProduoEMATER-MA. So Lus: EMATER-MA, [19-]. 1fita de vdeo (12 min), VHS, son., color.DVDLIMA SOBRINHO, Joo Barbosa. Cidadosdo Brasil. Manaus: Petrobras/CNI, [200-]. 2DVDs (117 min.) color. Produzido por LmenProdues.

    3.2.12 Documentos tridimensionais (esculturas, maquetes,fsseis, objetos de museus, monumentos etc.)

    Exemplos:Objeto de museuCOLAR de porcelana. [China: Companhia dasndias, 18-]. 1 colar.

    EsculturaCARVALHO, Trcio. Odorico Mendes: busto,1940. 1 escultura.

    3.2.13 Partituras

    Exemplo:

    VELOSO, Caetano. A janela. Rio de janeiro:Polygram, [19--]. 1 partitura (3p.)

    3.2.14 Documentos eletrnicos

    Artigo de peridicos com autoria;SILVA, Alessandro Costa da; SANTANA, Gracilene

    Luz. A problemtica do lixo em um bairro de So Lus

    MA e suas conseqncias scio-ambientais.Pesquisaem Foco, So Lus, v.10, n.14, jan./jul. 2002. Disponvelem: . Acesso em: 21 ago. 2004.

    Artigo de peridico sem autoria;UM PADRO nacional para o mel. Disponvel em: . Acesso em: 15 dez. 2005.

    Trabalho apresentado em evento;SOARES, Anna Karina Arajo. Catalogao de plantas

    utilizadas na teraputica veterinria. In: SEMINRIO

    DE INICIAO CIENTFICA, 15., 2003, So Lus.

    Livro de Resumos... So Lus: UEMA, 2003. Disponvelem: . Acesso em: 15 jan. 2004.

    Trabalho acadmico.SOUSA, Raimundo Nonato da Silva. Agricultura

  • 63Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos62

    familiar e manejo sustentvel dos recursos naturaisem reas rurais na Ilha de So Lus-MA. 2000. 118f.Dissertao (Mestrado em Agroecologia). Universidade

    Estadual do Maranho, So Lus, 2000. Disponvel em:

    < http://www.uema.br> Acesso em: 23 maio 2002.

    4 CITAO

    a meno de uma informao extrada de outra

    fonte (NBR 10520/02). Pode figurar no texto ou em notas de

    rodap.

    4.1Tipos de citao

    a) citao direta transcrio literal do textoconsultado. Se no texto transcrito ocorrer errostipogrficos, estes no devem ser corrigidos.Neste caso, aps o erro, coloca-se a expressolatina [ ];sic

    Exemplo:Segundo DAmbrsio (1996, p.83), o queparticularmente afeta a Educao Matemtica,hoje, a maneira deficiente como se forma oprofessor.

    b) citao indireta parfrase do texto consultado;Exemplo:O profissional ao abordar o paciente, deve

    utilizar os conhecimentos psicolgicos afim de melhorar o entendimento por partedo paciente e o aumento na velocidade do

    aprendizado. (VASCONCELOS, 1999).

    c) citao de citao citao direta ou indireta

    retirada de uma obra em que no se teve

    acesso ao original. Registra-se o sobrenome do

    autor do documento original, e data, seguido

    da expresso apud e do sobrenome, data e

    pgina do documento consultado.

    Exemplos:

    A tnica submucosa em rpteis consiste de tecido

    conjuntivo frouxo, infiltrado por grandes vasossanguneos e linfticos, bem como tecido linfide,na forma de ndulos. (PERNKOPF; LEHNER,1937 apud LUPPA, 1977).

    Plato (428 a.C., sc.V apudABBAGUANO, 2000p.75), afirmava que o pensamento uma atividadedo intelecto ou da razo em oposio aos sentidose vontade.

    A organizao cada vez mais policiada denossa sociedade na qual dominam o terrorpela violncia e a ideologia da segurana,gera a manifestao perversa da potncia(MAFFESOLI, 1972 apud GUIMARES,1996).

  • 65Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos64

    4.2 Forma de apresentao

    As citaes se apresentam no texto conforme o seutipo e sistema de chamada adotado, procedendo da seguinteforma:

    a) citao direta (at trs linhas) transcrita entreaspas duplas dentro do texto, com indicaoda fonte de onde foi retirada, incluindo apaginao;

    Exemplos:

    Para Saviani (1994, p.23) Refletir o ato de

    retomar, reconsiderar os dados disponveis, revisar,vasculhar numa busca constante de significado. examinar detidamente, prestar ateno, analisarcom cuidado.

    preciso refletir e entender como se organiza aescola. Nesse sentido Alaro (2001, p.18) diz que[...] a escola no pode ser pensada apenas comotempo de preparao para a vida. Ela a prpriavida, um local de vivncia de cidadania.

    A pedagogia caracterizada por uma visoassencialista de homem, isto o homem concebidocomo constitudo por uma essncia universal(SAVIANI, 1984, p.12).

    b) citao direta (mais de trs linhas) transcritasem aspas, em pargrafo independente, comrecuo de 4 cm da margem esquerda, digitadaem espao simples nas entrelinhas, com fontetamanho 10 e indicao de pgina;

    Exemplos:

    Esquinsani (2001, p.19) diz que:

    A partir dessa viso, o ensino sistemticoou escolarizado tem dado reduzido valor aexpectativa filosfica. Ao se tentar eliminara reflexo (e por isso, todo pensar) e ao sejulgar que s devemos nos ocupar de coisasverificveis, de imediato o que est sendodefendido a pretensa rentabilidade social doensino, ou melhor, de um ensino quantitativovinculado a uma sociedade excludente ecompetitiva.

    c) na citao direta, pode-se suprimir parte do texto

    citado, desde que a supresso no modifique o

    sentido e seja indicada com reticncias entre

    colchetes. A supresso pode aparecer no inicio,

    O desenvolvimento do pensamento tem inciocom o nascimento e termina com a aquisiodo raciocnio lgico e formal, comparvelao crescimento orgnico: como este odesenvolvimento do pensamento reflexivo.Orienta-se sempre para um estado de equilbrio(PALANGANA, 1998, p.81).

  • 67Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos66

    meio ou fim da citao;

    Exemplos:

    A biblioteca de veterinria DesidrioFinamor foi fundada em 1992[...]. Seu acervo composto de 5.000 livros, 1900 folhetos,1300 ttulos de peridicos correntes e 280 nocorrentes 33 fitas de vdeo e 12 fitas cassetese uma base de dados em CD Room [...](VANTE, 1999, p. 236).

    Segundo Nahuz e Ferreira (2002, p. 31), [...]

    neste caso, estaro includas tanto as dissertaes

    de mestrado e as teses de doutoramento, quanto

    trabalhos acadmicos considerados de iniciao

    cientfica [...]

    d) nas citaes em que aparecem palavras ou

    expresses com aspas duplas, estas devem ser

    transformadas em aspas simples;

    Exemplos:

    Comoos produtos qumicos usados emlaboratrio

    so, geralmente, resduos de carter especial

    ou ainda, classificada como resduos qumicos

    perigosos, isto impossibilita seu descarte direto

    em esgoto. (CARRERA; SOL, 1991).

    Prado (1985, p.122) diz que: O estudo do tpico

    Movimento Sociais Urbanos e Rurais pode

    desdobrar-se em seis aulas.

    e) o autor poder grifar, em negrito ou itlico,

    palavras ou expresses na citao usando a

    expresso grifo nosso quando o destaque

    for dado pelo autor da monografia; e grifo do

    autor quando for do original consultado;

    Exemplos:

    Gullar (1998, p. 237) chama ateno para o fato

    de que a matemtica passou a desempenhar, na

    arte concreta, um papel equivalente verdadeirarealidade. (grifo do autor).

    f) para indicar acrscimos ou comentrios na

    citao direta, com a inteno de esclarecimento

    ou explicao, deve-se faz-lo entre colchetes;

    Exemplos:

    Nahuz e Ferreira (2002, p. 52) comentam que:

    A epgrafe [citao escolhida pelo autor] deveser apresentada entre aspas, tendo abaixo aindicao de autoria. Recomenda-se que asua disposio na folha seja a mesma referida

    Posicionamento contrrio aos mecanismos dedesumanizao e excluso estejam esses noespao da instituio escola ou no espao daspolticas educacionais do pas. (FRAPE, 1999,p.181, grifo nosso).

  • 69Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos68

    anteriormente para a dedicatria [ onde oautor presta homenagem ou oferece o trabalhoa determinada pessoa]

    A disposio dos elementos da folha deaprovao [elemento obrigatrio nos trabalhosde concluso de curso de graduao] deve serfeita de tal forma que os nomes e assinaturasdos membros componentes da banca ocupema parte inferior da folha.

    g) quando o autor traduzir uma citao para ser

    usada no texto, deve ser indicada atravs da

    expresso traduo nossa;

    Exemplo:

    Hagel em sua obra Net Gain, expanding marketsthrough virtual communities, afirma que osmembros de uma comunidade virtual so criadores

    reais. (CARVALHO, 1998, p. 96, traduo nossa).

    h) nas citaes obtidas atravs de informao oral

    (palestras, conferncias, entrevistas etc), deve-

    se usar a expresso informao verbal, entre

    parnteses, no final da citao, remetendo para

    nota de rodap.

    Exemplo:

    No textoNo Maranho, vrios municpios j esto sendo

    atendidos no Programa de Educao a distncia

    da UEMA, atravs do Curso de Licenciatura

    em Magistrio das Sries Iniciais do Ensino

    Fundamental no modelo telepresencial.

    (informao verbal).

    No rodap_________________Informao fornecida pela Prof. Maria do Socorro Ferro doNEAD UEMA em agosto de 2005.

    4.3 Sistemas de chamada

    As citaes que aparecem no texto podem ser indicadas

    mediante o sistema numrico ou autor data. O autor deve

    adotar um s tipo de sistema e utilizar durante todo o trabalho.

    4.3.1 Sistema numrico

    Neste sistema, as citaes devem ter numerao arbica

    nica e consecutiva. A indicao numrica pode ser feita entre

    parnteses, colchetes ou situada pouco acima da linha do texto,

    em expoente a essa linha, aps a pontuao que fecha a citao.

  • 71Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos70

    So utilizadas para indicao das fontes consultadas, ou para

    explicaes que se fizerem necessrias, remetendo-as para o

    rodap ou para a lista de referncias.

    Exemplos:

    No Texto

    Segundo Romanelli O apego ao dogma e tradio

    escolstica e literria fazia com que a educao no

    tivesse interesse pela cincia.

    No rodap (completa)

    PINTO, Lus ngelo; PIGNATARI, Dcio. Nova linguagem,nova poesia. In:_____. Teoria da poesia concreta, duascidades. 1975. p. 26.

    PINTO; PIGNATARI, 1975, p.26.

    No rodap (abreviada)

    4.3.2 Sistema autor-data

    A fonte indicada no sistema autor-data deve ter sua

    chamada pelo sobrenome do autor (Instituio responsvel ou

    ttulo de entrada), ano e pgina, separados por vrgula e entre

    parnteses, podendo vir antes ou aps a citao. Apresenta-se

    da seguinte forma:

    a) para citao em que o autor mencionado na

    sentena, coloca-se o sobrenome do autor,

    com apenas a inicial maiscula, seguido do

    ano e pgina entre parnteses. Sendo a pgina

    obrigatria nas citaes diretas e opcionais nas

    indiretas;

    Exemplos:

    Para Alaro (2001, p. 74), As funes sociais e

    polticas da escola so funes intrnsicas prtica

    educativa escolar [...].

    A psiquiatra Ferris (1996, p. 40), da Universidade

    de Massachusets, reitera: O comportamento

    100% hereditrio e 1005 ambiental.

    Para Walter et al. (1996, p. 32) A primeira visita

    ao dentista deve ser aos seis meses de vida, poca

    em que ocorre a erupo dos primeiros dentes

    decduos.

    b) para a citao em que o sobrenome do autor,

    instituio responsvel e ttulo de entrada

    no so mencionados na sentena, deve-se

    apresent-los no final da citao, dentro de

    parnteses, em letras maisculas, seguido do

    ano e pgina;

    Exemplos:

  • 73Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos72

    O sucesso da motivao depende da intensidade

    da motivao, expectativa de sucesso e valor do

    incentivo (ALENCAR, 1995, p. 52).

    So projetos muito importantes para a regioque, com certeza, vo contribuir, num futuroprximo, para a reduo das desigualdadesregionais hoje existentes no Brasil (GAZETAMERCANTIL, 1999, p. 3).

    c) para as coincidncias de autores com mesmo

    sobrenome, deve-se acrescentar as iniciais de

    seus prenomes, continuando a coincidncia,

    coloca-se os prenomes por extenso;

    Exemplos:

    (CARDOSO, A. 2003)

    (CARDOSO, L. 2000)

    (CARDOSO, Adriana, 2003)

    (CARDOSO, Andria, 2004)

    d) para as citaes de vrios documentos de um

    mesmo autor, publicados em um mesmo ano,

    acrescentam-se s datas, letras minsculas, sem

    espaamento;

    Exemplos:

    (SOUSA, 2004a)

    (SOUSA, 2004b)

    e) para citaes indiretas de vrios documentos

    de um mesmo autor, publicados em anos

    diferentes, as datas devem ser separadas por

    vrgula;

    Exemplos:

    O subpastejo favorece a seletividade dos

    animais por determinadas espcies, que sendo

    constantemente repastejadas, acabam eliminadas

    enquanto outras, de menor aceitabilidade, passam

    a dominar o estande. (MEIRELLES, 1980, 1991,

    2000).

    Os programas de educao em sade promovem

    o reconhecimento por parte da populao das

    suas necessidade de sade, a adoo de medidas

    adequadas para satisfaz-las, objetivando faz-la

    partcipante e co-responsvel pela sua sade e da

    comunidade. (BRASIL, 2000, 2001, 2002).

    f) Para indicar citaes indiretas simultneas de

    vrios documentos e autores diferentes, o

    sobrenome e a data so apresentados em ordem

    alfabticas e separadas entre si por ponto e

    vrgula;

  • 75Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos74

    Exemplo:

    No contexto universitrio brasileiro do ponto de

    vista didtico a tcnica da documentao em fichas

    tem a vantagem de permitir eficincia no trabalho

    em equipe, o que garante a participao de todos os

    membros do grupo. (RUIZ, 1976; SANTOS, 1999;

    SEVERINO, 2002).

    g) para indicar citao de citao neste sistema,

    devem-se registrar o sobrenome do autor

    do documento original e ano da publicao,

    seguido da expresso apud e do sobrenome do

    autor, ano e pgina do documento consultado.

    Exemplos:

    Com autor includo na sentena

    Plasse (1978 apud PEIXOTO, 1983) afirma que

    nas zonas tropicais o crescimento at a desmama

    de primordial importncia, pois, nessa fase o

    bezerro possui a mais alta taxa de crescimento.

    Com autor no includo na sentena

    A planta de milho tem existncia milenar.Alguns autores situam sua descoberta eaproveitamento h 3.000 anos ou mais.Em escavaes realizadas no Mxico, aprofundidades superiores a 50m, foramencontrados gros de milho com mais de5.000 anos, sendo tambm encontrados nascatatumbas dos incas peruanos (OLIVEIRA,1978 apud MELO FILHO, 1991).

    4.4 Notas de rodap

    Consistem na complementao e no esclarecimento

    das informaes de um texto. So conhecidas como notas de

    referncia e notas explicativas.

    Apresentam-se da seguinte forma:a) indicadas na mesma folha do texto em que ocorrem

    as notas;b) digitadas dentro das margens com fonte tamanho 10,

    usando espao simples;c) separadas do texto por um espao simples de entre-

    linhas e por um trao de 5 cm, a partir da margemesquerda;

    d) precedidas de algarismos arbicos ao alto ou ao lado.

  • 77Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos76

    4.4.1 Notas de referncias

    Indicam fontes consultadas de uma maneira seqencialou remetem a outras partes da obra onde o assunto abordado.Pode apresentar-se da seguinte forma:

    a) a primeira citao de cada documento deve tersua referncia completa;

    Exemplos:

    SILVA NETO, Serafim da. Histria da lngua portuguesa.6. ed. Rio de Janeiro: Presena, 1992. p. 28.

    b) para indicar um documento diferente de autor jreferenciado em nota anteriormente e no muitodistante, deve-se fazer a referncia utilizando aexpresso latina Id (mesmo autor), seguida

    do ttulo e dos outros elementos da referncia;

    Exemplos:

    10

    __________PETRUCCI, Eldio G. R. Concreto de cimento portland .13. ed. rev. So Paulo: Globo, 1988. p.126.

    11Id. . 11. ed. So Paulo: Globo,Materiais de construo1998. p. 310.

    c) para indicar o mesmo documento, j referenciado

    em nota anteriormente, na mesma pgina ou

    nas pginas subseqentes, deve-se fazer a

    referncia de forma abreviada, utilizando a

    expresso latina Ibid (mesma obra);

    Exemplos:

    13STRIDE, R.R. Diagnstico de pesca experimental doMaranho. So Lus: FINEP/ODA, 1998. p.18.

    Ibid.

    Na mesma pgina

    Em pgina diferente

    14

    _________15 Ibid. p.28.

    d) (obra citada) aps o sobrenome, para se indicar

    um documento do mesmo autor j referenciado

    no muito distante, podendo ser ou no na

    mesma pgina, intercalados com referncia

    intercaladas de outros autores, deve-se fazer

    a referncia de forma abreviada, utilizando a

    expresso latina op.cit. do autor;

    Exemplos:

    20TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento econtrole da produo. 2.ed. So Paulo: Atlas, 2000.p.155.

  • 79Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos78

    21SILVA, Fbio Gomes da; JORGE, Fauzi Timao. Economiaaplicada administrao. So Paulo: Futura, 1999. p.107.

    22TUBINO, op.cit., p.189.

    e) para se indicar a mesma pgina de um

    documento j referenciado anteriormente, e no

    muito distante, porm intercaladas com outras

    referncias, deve-se utilizar na referncia a

    expresso latina abreviada loc. cit. (no lugar

    citado) aps o sobrenome do autor;

    Exemplos:

    20TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento econtrole da produo. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2000.p.155.

    21SILVA, Fbio Gomes da; Jorge Fauzi Timao. Economiaaplicada administrao. So Paulo: Futura, 1999. p.107.

    22TUBINO, loc.cit.

    f) para se indicar vrias passagens de umdocumento j referenciado, deve-se fazer areferncia utilizando a expresso latina passim(aqui e ali) aps o sobrenome do autor;

    Exemplos:

    g)

    25TUBINO, 2000, passim.

    para remeter o leitor a consultar outras pginasdo mesmo documento, ou para um outrodocumento utiliza-se, na referncia, a expressoabreviada Cf. (conferir, confrontar).

    Exemplos:

    27 Cf. PRADO, Maria Dinorah Luz do. O livro e a formaodo leitor. Petrpolis: RJ: Vozes, 1995. p.49.

    Cf. PRADO, 1995.32

    4.4.2 Notas explicativas

    So usadas para tecer comentrios, esclarecimentos ouconsideraes complementares que no possam ser includasno texto.

    Exemplo:

    36Convm ressaltar que as notas explicativas so feitas emalgarismo arbico, devendo ser nica e consecutiva para

    todo o captulo ou parte.

    5 NORMAS PARA APRESENTAO GRFICA

    A formatao do trabalho acadmico consiste naobservao das normas e padres com o objetivo deuniformidade.

    5.1 Formato e margens

    a) papel branco A 4 (21,0 cm x 29,7cm) ;b) os elementos pr-textuais devem iniciar no anverso

    da folha;

  • 81Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos80

    Pargrafo2 cm

    Superior3 cm

    Esquerda3 cm

    Direita2 cm

    Inferior2 cm

    Paginao 862 cm

    Figura 27 - Modelo de folha com apresentao grficac) para os elementos textuais e ps-textuais podem ser

    digitados tanto no anverso como no verso da folha;d) fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para

    citaes longas (mais de 3 linhas), notas de rodap,paginao, ficha catalogrfica, legendas e fontes dasilustraes;

    e) pargrafo recuo de 2 cm margem esquerda.

    Com relao s margens (Figura 27), as folhas devemapresentar-se da seguinte forma:

    a) margem superior 3 cm;b) margem inferior 2 cm;c) margem esquerda 3cm;d) margem direita 2 cm;e) margem do pargrafo 2 cm de recuo a margem

    esquerda;f) margem de citao longa 4 cm margem esquerda.

    Fonte: Paiva; Lopes (2011)

  • 83Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos82

    5. 2 Espacejamento

    Conforme a NBR 14724/11, o espacejamento apresenta-

    se da seguinte forma:

    a) todo texto deve ser digitado em espao 1,5;

    b) as citaes longas, notas, referncias, legendas

    das ilustraes, a ficha catalogrfica, a natureza do

    trabalho, o objetivo, o nome da Instituio a que

    submetido e a rea de concentrao devem ser

    digitados em espao simples;

    c) as referncias devem ser separadas entre si por um

    espao simples em branco;

    d) entre os ttulos das sees e subsees e o texto que

    o precede ou o sucede devem ser separados por um

    espao 1,5;

    e) o indicativo numrico e ttulo de sees e subsees

    devem ser separados por um espao de caracteres;

    f) na folha de rosto e na folha de aprovao, natureza

    do trabalho, objetivo, nome da instituio a que

    submetida e rea de concentrao devem ser alinhados

    do meio da mancha para a margem direita.

    g) ttulos de sees e subsees que ocupem mais de uma

    linha devem ser a partir da segunda linha alinhadas

    abaixo da primeira letra da primeira palavra do ttulo.

    5.3 Paginao

    A contagem das folhas feita a partir da folha de rosto,

    incluindo apndices e anexos. As folhas pr-textuais (folha

    de rosto, dedicatria, agradecimentos, epgrafe e outros) so

    contadas, mas no numeradas. Numera-se a partir da primeira

    folha do texto, a 2 cm da borda superior direita em fonte 10.

    Todos os ttulos sem indicativos numricos, errata,

    agradecimento(s), lista de ilustraes, abreviaturas, siglas,

    smbolos, sumrio, referncias, resumo, apndice (s), anexo

    (s) e glossrio devem ser centralizados.

    1 SEO PRIMRIA1.1 Seo secundria1.1.1 Seo terciria1.1.1.1 Seo quaternria

    1 SEO PRIMRIA1.1 SEO SECUNDRIA1.1.1 Seo terciria1.1.1.1 Seo quaternria1.1.1.1.1 Seo quinria

    a) alnea;b) ;c) .

    - subalnea;- .

    5.4 Numerao progressiva

    Paradestaquedocontedodotrabaho, recomenda-seouso

    da numerao progressiva para sees do texto(NBR6020/03),

    podendo ser dividido at a seo quaternria ou quinria.

    Os ttulos das sees primrias devem iniciar-se em fo-

    lha destinta e destacada, utilizando-se os recursos de negrito e

    caixa alta (maiscula).

  • 85Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos84

    Recomenda-se no subdividir demasiadamente as sees,

    limitando a numerao progressiva at a seo quinria.

    Quando necessrio subdividir, usar alneas, que so

    caracterizadas por letras minsculas, seguidas de um parntese

    e terminadas em ponto e vrgula, com exceo da ltima que

    termina por ponto.

    5.5 Abreviaturas e siglas

    So usadas para evitar a repetio de palavras

    freqentemente utilizadas no trabalho de forma abreviada.

    Quando aparecem pela primeira vez deve-se colocar seu

    nome por extenso, acrescentando-se a sigla entre parnteses.

    Exemplo:

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DO

    MARANHO (UEMA)

    5.6 Equaes e frmulas

    So destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura

    e permitido o uso de uma entrelinha maior para compor seus

    elementos (expoentes, ndices etc.)

    Quando aparecem destacadas do pargrafo, so alinhadas

    direita. Se houver necessidade de fragment-las em mais de

    uma linha, por falta de espao, devem ser interrompidas antes

    do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio, subtrao,

    multiplicao e diviso. (NBR 14724/11)

    5.7 Ilustraes

    So utilizadas como destaque grfico de um texto,

    que tm por objetivo apresentar informao condensada,

    permitindo uma boa compreenso ao leitor, como tambm

    elementos demonstrativos que servem para elucidar, explicar e

    simplificar o entendimento de um texto. Estas compreendem:

    desenhos, diagramas, fluxogramas, fotografias, materiais

    cartogrficos, organogramas, quadros etc.

    Sua identificao aparece na parte superior da ilustrao,

    seguida da numerao consecutiva em algarismos arbicos, do

    respectivo ttulo e/ou legenda explicativa e abaixo da ilustrao

    a fonte de onde foi retirada

    No quadro contm informaes qualitativas,

    normalmente textuais, dispostas em linhas e/ou colunas e

    que se caracterizam graficamente por terem os quatro lados

    fechados.

  • 87Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos86

    Exemplo:5.8 Tabela

    Elemento demonstrativo de sntese que apresenta

    informaes tratadas estatisticamente.

    Caractersticas da tabela:

    a) a numerao independente e consecutiva;

    b) o ttulo colocado na parte superior precedido

    da palavra tabela e de seu nmero de ordem em

    algarismo arbico;

    c) as fontes citadas, na tabela, devem aparecer no rodap

    aps o fio de fechamento;

    d) quando reproduzidas de outros documentos, devem

    possuir a prvia autorizao do autor;

    e) as tabelas devem ficar prximas ao trecho a que se

    referem;

    f) se a tabela no couber em uma folha, deve ser

    continuada na seguinte e, nesse caso, no delimitada

    por trao horizontal na parte inferior, sendo o ttulo e

    o cabealho repetidos na folha seguinte.

    Nas tabelas utilizam-se linhas horizontais para separar os

    ttulos das colunas no cabealho e fech-las na parte inferior.

    Deve-se evitar linhas verticais para separar as colunas, e

    linhas horizontais para separar as entrelinhas.

    A disposio dos dados numa tabela deve permitir a

    comparao e ressaltar as relaes existentes, destacando-se o

    que se pretende demonstrar.

    Pra. C.H.

    180

    180

    JOS CARLOS SOUSA DE AQUINO

    EDUCAO FSICA II(LETRAS)EDUCAO FSICA II(LETRAS)EDUCAO FSICA II(LETRAS)EDUCAO FSICA II(LETRAS)

    PROFESSORES E DICIPLINAS QUE LECIONACampos So Lus Departamento: 17-Departamento de Educao Fsica

    Semestre: PRIMEIRO SEMESTRE Ano: 2011

    DIJANETE MENDONA RAMOSMIRANDA

    Disciplina

    GINSTICA AERBICA

    GINSTICA AERBICAGINSTICA AERBICAGINSTICAAERBICAGINSTICAAERBICAMUSCULAO

    MUSCULAOMUSCULAO

    Professor

    30

    30

    303030

    30303030

    30

    3030

    30

    3030

    30

    30

    30

    30

    Total de Carga Horria

    Total de Carga Horria

    Total de Carga Horria

    Total de Carga Horria

    JOS NILSOM ALVES ANDRADE CAMINHADACAMINHADACAMINHADACAMINHADA

    120RAIMUNDA DA SILVA ARAUJONETO MUSCULAO

    MUSCULAO

    MUSCULAO90

    tur.

    A

    A

    A

    C

    C

    C

    C

    B

    B

    B

    B

    D

    D

    D

    DE

    H

    IG

    Quadro 2 - Professores do curso de educao fsica e disciplinasque lecionam

    Fonte: UEMA, 2011

  • Manual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos88

    Exemplos:

    Tabela 1 Bolsas de Iniciao Cientfica, por fonte de

    financiamento 2006/2010.

    Fonte 2006 2007 2008 2009 2010 Total

    CNPq

    FAPEMA

    UEMA

    33

    60

    80

    33

    80

    55

    -

    90

    -

    86

    90

    73

    100

    90

    -

    252

    410

    203

    TOTAL 173 193 90 219 190 865

    Fonte: UEMA.Coordenadoria de Pesquisa PPG (2010)

  • 91Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos90

    REFERNCIAS

    ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhospara cursos de ps-graduao: noes prticas. 3. ed. SoPaulo: Atlas, 1999.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 6023: Informao e documentao: referncias:elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

    ___________. NBR 6024: Informao e documentao:numerao progressiva das sees de um documento escrito:apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ___________. NBR 6027: Informao e documentao:sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2012.

    ___________. NBR 6028: Informao e documentao:resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ___________. NBR.10520: Informao e documentao:citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

    ___________. NBR 14724: Informao e documentao:trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

    ___________. NBR 14724: Informao e documentao:trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2005.

    __________. NBR 14724: Informao e documentao:trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2011.

    BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa:propostas metodolgicas. 15. ed. Petrpolis:Vozes, 2000.

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  • Manual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos92

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