manual de norma tecnicas

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 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS E CIENTÍFICAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS DANIELA DOS SANTOS DE OLIVEIRA ELISANDRA ANDREIA URIO FRANCISCA MARIA BELUZZO GISELE MARIA TONIN DA COSTA GETÚLIO VARGAS/RS 2014

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Manual de normas técnicas da Faculdade IDEAU

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  • INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO

    ALTO URUGUAI

    FACULDADES IDEAU

    MANUAL DE NORMAS TCNICAS E CIENTFICAS

    PARA TRABALHOS ACADMICOS

    DANIELA DOS SANTOS DE OLIVEIRA

    ELISANDRA ANDREIA URIO

    FRANCISCA MARIA BELUZZO

    GISELE MARIA TONIN DA COSTA

    GETLIO VARGAS/RS

    2014

  • 1

    Esta obra possui licena do CRIATIVE COMMONS ATRIBUIO USO NO COMERCIAL (BY-NC). Esta licena permite que outros remixem, adaptem, e criem obras

    derivadas sobre a obra licenciada, sendo vedado o uso com fins comerciais. As novas obras

    devem conter meno ao autor nos crditos e tambm no podem ser usadas com fins

    comerciais, porm as obras derivadas no precisam ser licenciadas sob os mesmos termos

    desta licena. http://creativecommons.org/licenses/ Licena Creative Commons Atribuio-NoComercia 3.0 No Adaptada

    Presidente do IDEAU: Flvio Carlos Barro

    Conselho Editorial:

    Reviso: Angelice Barancelli Slaviero

    Digitao: Daniela dos Santos de Oliveira/ Elisandra Andreia Urio

    Formatao: Robledo Cesar Ceni

    Colaborao: Lisiane Borges da Silva

    Catalogao na fonte: Bibliotecria Vnia Medeiros Ribeiro Urbanski CRB 10/2014

    Angelice Barancelli Slaviero

    Daniela dos Santos de Oliveira

    Dcio Antonio Andres Junior

    Eduardo Schorr

    Elisandra Andreia Urio

    Filipe Ritter

    Flvio Carlos Barro

    Giovana de Borba

    Gisele Maria Tonin da Costa

    Joo Henrique Zancanaro

    Jos Ricardo Gomes

    Leslie Bhler

    Marcos Paulo Dellani

    M319

    Manual de normas tcnicas e cientficas para

    trabalhos acadmicos / Daniela dos Santos de Oliveira

    et. all. Getlio Vargas: IDEAU, 2013. 72f. : il. color. ; 21 cm

    Demais autoras: Elisandra Andreia Urio, Gisele

    Maria Tonin da Costa, Francisca Maria Beluzzo

    ISBN: 978-85-99886-04-5

    1. Trabalhos Cientficos 2. Normas tcnicas. I.

    Ttulo.

    CDU 001.89

  • 2

    SUMRIO

    INTRODUO ........................................................................................................................ 4

    ASPECTOS BSICOS PARA APRESENTAO ESCRITA DE TRABALHOS

    CIENTFICOS .......................................................................................................................... 5 1 DEFINIES ........................................................................................................................ 5 1.1 Estrutura fsica .................................................................................................................. 6

    1.2 Formas de apresentao grfica geral ............................................................................. 7 1.2.1 Formato e impresso ....................................................................................................... 7 1.2.2 Margens .......................................................................................................................... 7 1.2.3 Fonte ............................................................................................................................... 7

    1.2.4 Espaamentos ................................................................................................................. 8 1.2.5 Alinhamento ................................................................................................................... 8 1.2.6 Paginao ........................................................................................................................ 9

    1.2.7 Numerao das sees e alneas ................................................................................... 10 1.2.8 Numerao de ilustraes, equaes, frmulas e tabelas ............................................. 11 1.2.9 Tabelas e figuras ........................................................................................................... 11 1.2.10 Notas de rodap ............................................................................................................ 14

    1.2.11 Citaes ......................................................................................................................... 14 ESTRUTURA DE PROJETOS DE PESQUISA ................................................................. 18

    1 TTULO ............................................................................................................................... 18 2 EXECUTOR (A) .............................................................................................................. 19 3 ORIENTADOR (A) ......................................................................................................... 19

    4 PROBLEMA DE PESQUISA ........................................................................................ 19

    5 OBJETIVOS .................................................................................................................... 19

    5.1 Objetivo geral .............................................................................................................. 19 5.2 Objetivos especficos ................................................................................................... 19

    6 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................... 19 7 REFERENCIAL TERICO .......................................................................................... 20 8 METODOLOGIA ........................................................................................................... 21 9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ............................................................................ 21

    10 ORAMENTO ................................................................................................................ 22 11 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .......................................................................... 22 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ........................ 23 Esquema 1- Estrutura do trabalho acadmico .......................................................................... 24 Esquema 2- Modelo de Capa para Projeto de Pesquisa, TCC, PATP e Trabalho de Disciplina

    .................................................................................................................................................. 25

    Esquema 3- Lombada ............................................................................................................... 26

    Esquema 4- Folha de rosto ....................................................................................................... 27 Esquema 5- Errata .................................................................................................................... 28 Esquema 6- Folha de aprovao ............................................................................................... 29 Esquema 7- Dedicatria............................................................................................................ 30 Esquema 8- Agradecimentos .................................................................................................... 31

    Esquema 9- Folha de epgrafe .................................................................................................. 32 Esquema 10- Resumo em lngua Verncula ............................................................................. 33 Esquema 11- Resumo em lngua estrangeira ............................................................................ 34

    Esquema 12- Lista de Figuras .................................................................................................. 35 Esquema 13- Lista de Tabelas .................................................................................................. 36

  • 3

    Esquema 14- Lista de abreviaturas ........................................................................................... 37

    Esquema 15- Lista de smbolos ................................................................................................ 38 Esquema 16- Sumrio (obrigatrio) ......................................................................................... 39 ESTRUTURA D0 ARTIGO CIENTFICO ......................................................................... 40 ESTRUTURA DO RELATRIO ......................................................................................... 44

    ESTRUTURA DO PROJETO DE APERFEIOAMENTO TERICO PRTICO

    (PATP) ..................................................................................................................................... 46 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ................................................................................. 53 ANEXO ................................................................................................................................... 55 APNDICES ........................................................................................................................... 67

  • 4

    INTRODUO

    Este manual tem por objetivo apresentar aos alunos normas tcnicas para escrita e

    formatao de projetos, relatrios de terico prtico e trabalhos de concluso de curso do

    Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai Faculdade IDEAU. Para a

    construo deste manual, foram consideradas as recomendaes da Associao Brasileira de

    Normas Tcnicas (ABNT), bem como, sugestes e adequaes de orientadores com

    experincia na metodologia da escrita e produo cientfica.

    A comisso responsvel pela elaborao do presente manual preocupou-se em

    esclarecer as principais dvidas apresentadas pelos alunos na escrita e apresentao de

    trabalhos acadmicos, oferecendo assim informaes prticas, claras e objetivas dentro das

    metodologias recomendadas.

    Sabe-se que a execuo do Projeto de Aperfeioamento Terico e Prtico possibilita

    aos acadmicos da Faculdade IDEAU unir a teoria prtica, tornando-os profissionais mais

    capacitados e preparados para a pesquisa e a prtica desenvolvendo tambm, a oratria.

    Assim, a utilizao deste manual os auxiliar na escrita e formatao de seus trabalhos.

  • 5

    ASPECTOS BSICOS PARA APRESENTAO ESCRITA DE

    TRABALHOS CIENTFICOS

    1 DEFINIES

    Os trabalhos cientficos, resultantes de pesquisa, so definidos pela ABNT-NBR

    14724 de 2011 da seguinte forma:

    a) Monografia: trata-se de um estudo que versa sobre um assunto/tema, seguindo uma

    metodologia. mais um trabalho de assimilao de contedos e de prtica de iniciao na

    reflexo cientfica. Sugere-se que a monografia no exceda oitenta pginas;

    b) Dissertao: um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

    exposio de um estudo cientfico de tema nico e bem delimitado, com o objetivo de reunir,

    analisar e interpretar informaes, de forma que evidencie o conhecimento de literatura

    existente sobre o assunto e a capacidade de sistematizao do candidato. Sugere-se que esse

    tipo de trabalho no ultrapasse o nmero de cento e cinquenta pginas;

    c) Tese: um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

    exposio de um estudo cientfico de tema nico bem delimitado, elaborado com base em

    investigao original, constituindo-se em real contribuio para a especialidade em questo.

    Aconselha-se que o nmero mximo de pginas no ultrapasse trezentas;

    d) Artigo cientfico: "parte de uma publicao com autoria declarada, que apresenta e

    discute idias, mtodos, tcnicas, processos e resultados nas diversas reas de conhecimento."

    (ABNT, 2003a, p. 2);

    e) Trabalhos acadmicos ou similares: documento que representa o resultado de estudo,

    devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente

    emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados.

    Deve ser feito sob a coordenao de um orientador;

    f) Resenha: pode ser crtica ou cientfica e informativa. A chamada resenha crtica ou

    cientfica requer um conhecimento aprofundado da obra/autor e da temtica por ela abordada

    por parte do resenhista. A resenha informativa um breve comentrio geral da obra, sobre o

    autor e para quem ela indicada. Geralmente, tal resenha usada pelas editoras ou peridicos

    de divulgao;

    g) Resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e concluses

    do documento [...] (ABNT, 2003, p. 1).

  • 6

    h) Trabalho de concluso de curso (TCC): documento que apresenta o resultado de estudo,

    devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente

    emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa, e outros ministrados.

    Deve ser feito sob a coordenao de um orientador.

    1.1 Estrutura fsica

    A estrutura fsica de um trabalho cientfico, em sua caracterizao geral, compreende

    trs elementos:

    a) pr-textuais: so elementos que antecedem o texto com informaes que ajudam na

    identificao e utilizao do trabalho;

    b) textuais: constituem o ncleo do trabalho;

    c) ps-textuais: complementam o trabalho.

    No Quadro 1 sero apresentados exemplos da disposio de elementos.

    Estrutura Elemento Apresentao em captulos e em

    artigos

    Capa Obrigatrio

    Lombada Opcional

    Folha de rosto Obrigatrio

    Errata Opcional

    Folha de aprovao Obrigatrio

    Dedicatria Opcional

    Agradecimento Opcional

    Pr-textuais Epgrafe Opcional

    Resumo e Abstract Obrigatrio

    Lista de ilustraes Opcional

    Lista de tabelas Opcional

    Lista de abreviaturas e siglas Opcional

    Lista de smbolos Opcional

    Lista de anexos e apndices Opcional

    Sumrio Obrigatrio

    Introduo Obrigatrio

    Textuais Desenvolvimento Obrigatrio

    Concluso Obrigatrio

    Referncias Obrigatrio

    Glossrio Opcional

    Ps-textuais Apndice Opcional

    Anexo Opcional

    ndice Opcional

    Quadro 1 Estrutura de trabalhos acadmicos (ABNT NBR 14724/2011).

  • 7

    1.2 Formas de apresentao grfica geral

    Quanto s formas de apresentao grfica, esta cartilha adota as recomendaes da

    NBR 14724 (ABNT, 2005), a seguir descritas.

    1.2.1 Formato e impresso

    Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 x 29,7 cm),

    digitados em cor preta (com exceo das ilustraes, que podem ser coloridas).

    1.2.2 Margens

    a) esquerda: 3 cm;

    b) direita: 2 cm;

    c) superior: 3 cm;

    d) inferior: 2 cm.

    1.2.3 Fonte

    Para formatar o trabalho, utilizar as seguintes configuraes de fonte:

    a) Times New Roman ou Arial;

    b) Texto: tamanho 12;

    c) Ttulo:14, negrito;

    Formato A1 841 mm x 594 mm Formato A2 594 mm x 420 mm Formato A3 420 mm x 297 mm

    Formato A4 297 mm x 210 mm Formato A5 210 mm x 148 mm Formato A6 148 mm x 105 mm Formato A7 105 mm x 74 mm Formato A8 74 mm x 52 mm

    2 cm

    2 cm

    3 cm

    3 cm

  • 8

    d) Legendas de tabelas e ilustraes (informaes adicionais ou explicativas e fonte de origem

    da tabela ou ilustrao): tamanho 10;

    e) Citaes longas (mais de trs linhas): tamanho 10; espaamento simples.

    f) Notas de rodap: tamanho 10;

    g) ttulos das partes e/ou captulos (seo primria) e ttulos sem indicativos numricos:

    tamanho 14, negrito, letras maisculas;

    h) ttulos das sees secundrias, anexos e apndices: tamanho 12, negrito, letras minsculas,

    excetuando-se a primeira letra, que deve estar em maiscula;

    i) ttulos das sees tercirias e sucessivas: seguem as regras da seo secundria, porm no

    so apresentadas em negrito;

    j) ttulos de tabelas e ilustraes: tamanho 12, sem negrito, letras minsculas, excetuando-se a

    primeira letra, que deve estar em maiscula.

    1.2.4 Espaamentos

    Para formatar o trabalho, observar os seguintes espaamentos:

    a) texto normal: 1,5;

    b) sumrio, listas, citaes longas, notas de rodap e os resumos extensos em vernculo e em

    lngua estrangeira: espao simples;

    c) ttulos das sees e subsees: devem ser separados do texto que os precede e que os

    sucede por um espao 1,5;

    d) referncias: espao simples dentro da mesma referncia e um espao simples entre uma e

    outra;

    e) ilustraes e tabelas: devem ser separadas do texto que as precede e que as sucede por um

    espao 1,5 de seu ttulo; do ttulo at a tabela, por um espao 1,5; da tabela at a fonte, por um

    espao simples; da ilustrao at o ttulo, por um espao 1,5; do ttulo da ilustrao at sua

    legenda ou fonte, por um espao simples;

    f) legendas e fontes de tabelas e ilustraes com duas linhas ou mais: espao simples;

    g) ttulos de tabelas e ilustraes: quando o ttulo ocupar mais de uma linha, a entrelinha deve

    ser simples.

    1.2.5 Alinhamento

    Observar os seguintes alinhamentos:

  • 9

    a) texto: justificado;

    b) recuo de primeira linha do pargrafo: 1,25 cm;

    c) recuo de pargrafo para citao direta com mais de trs linhas: 4 cm, partindo da margem

    esquerda; entre o texto e a citao espaamento de 1,5;

    d) ttulos das partes e/ou captulos (seo primria): alinhados esquerda;

    e) ttulos sem indicativos numricos (introduo, erratas, resumo, listas, sumrio, referncias,

    concluso, etc.): centralizado;

    f) ttulos das sees secundrias e subsees: esquerda;

    g) ttulos das tabelas, ilustraes, anexos e apndices: esquerda, com pargrafo justificado.

    h) legendas (fontes e notas) de tabelas e ilustraes: esquerda, com pargrafo justificado;

    i) tabelas e ilustraes: centralizadas na pgina.

    1.2.6 Paginao

    A NBR 14724:2011, enfatiza que as folhas ou pginas pr-textuais devem ser

    contadas, mas no numeradas. Para trabalhos digitados ou datilografados somente no anverso,

    todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando

    somente o anverso. A numerao deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em

    algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o

    ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha (Figura1).

    Ainda de acordo com esta normativa, quando o trabalho for digitado ou datilografado

    em anverso e verso, a numerao das pginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto

    superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. No caso de o trabalho ser constitudo

    de mais de um volume, deve ser mantida uma nica sequncia de numerao das folhas ou

    pginas, do primeiro ao ltimo volume. Havendo apndice e anexo, as suas folhas ou pginas

    Margem

    alinhada

    JUSTIFICADO ESQUERDA

    Margem

    no

    alinhada

  • 10

    devem ser numeradas de maneira contnua e sua paginao deve dar seguimento do texto

    principal.

    Figura 1- Exemplo de paginao.

    1.2.7 Numerao das sees e alneas

    Deve-se adotar a numerao progressiva para as sees do texto. Os ttulos das sees

    primrias (partes e captulos), por serem as principais divises do texto, devero iniciar em

    folha distinta, segundo NBR 14724 (2005, p. 9), sempre na pgina da direita.

    A NBR 6024 (2003b, p. 2) recomenda que a numerao progressiva seja limitada at a

    seo quinria e que no sejam utilizados ponto, hfen, travesso ou qualquer sinal aps o

    indicativo de seo ou de seu ttulo.

    Os ttulos devem ser destacados gradativamente, conforme definido no item 1.3

    (alneas f a h), no texto, e o destaque na configurao da fonte deve ser repetida no

    sumrio, excetuando o nmero da pgina, que deve ser 12.

    Exemplo:

    SEO

    PRIMRIA

    Seo secundria Seo terciria Seo quaternria Seo quinaria

    1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1

    2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1

    3 3.1 3.1.1 3.1.1.1 3.1.1.1.1

    PS TEXTUAIS

    TEXTUAIS

    PR TEXTUAIS

    Mauscula, negrito Minscula, negrito

    As sees restantes,

    minsculas, sem negrito

    CAPA

    SUMR

    FOLHA

    ROSTO

    3

    INTR.

    4

    CONT

    5

    CONC

    7

    REF.

    6

    ANEXO

    Pginas contadas no

    numeradas

    Pginas contadas e numeradas

  • 11

    De acordo com a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (NBR 6024:2003),

    define-se:

    a) Alnea: Cada uma das subdivises de um documento, indicada por uma letra minscula e

    seguida de parnteses.

    A disposio grfica das alneas obedece s seguintes regras:

    - o trecho final do texto correspondente, anterior s alneas, termina em dois pontos;

    - as alneas so ordenadas alfabeticamente;

    - as letras indicativas das alneas so reentradas em relao margem esquerda;

    - o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto-e-vrgula, exceto a ltima

    que termina em ponto; e, nos casos em que se seguem subalneas, estas terminam em vrgula;

    - a segunda e as seguintes linhas do texto da alnea comeam sob a primeira letra do texto da

    prpria alnea.

    b) Indicativo de seo: Nmero ou grupo numrico que antecede cada seo do documento.

    Deve ser alinhado na margem esquerda, precedendo o ttulo, dele separado por um espao.

    c) Seo: Parte em que se divide o texto de um documento, que contm as matrias

    consideradas afins na exposio ordenada do assunto. No se utilizam ponto, hfen, travesso

    ou qualquer sinal aps o indicativo de seo ou de seu ttulo.

    1.2.8 Numerao de ilustraes, equaes, frmulas e tabelas

    A numerao de ilustraes, equaes, frmulas e tabelas deve ser feita com

    algarismos arbicos, de modo crescente, fonte tamanho 12, podendo ser subordinada ou no a

    captulos ou sees do documento (por exemplo, Tabela 1 ou Tabela 1.1). Devem ser

    separadas do ttulo por travesso (IBGE, 1993, p. 12-13).

    No caso de trabalhos elaborados na forma de artigos cientficos, a numerao ser

    independente do trabalho no todo, ou seja, cada artigo ter numerao prpria.

    1.2.9 Tabelas e figuras

    As tabelas devem ser simples, sendo prefervel distribuir as informaes em diversas

    Tabelas a concentr-las em uma s, muito extensa. Sob o termo Figura, compreendem-se

    todas as ilustraes, tais como grficos, fotografias, esquemas, mapas e desenhos diversos. As

  • 12

    tabelas e figuras, numeradas em srie independente, com algarismos arbicos, devem ficar to

    prximas quanto possvel da parte do texto onde foram pela primeira vez citadas. No texto,

    mencionar o nmero da tabela ou figura, como por exemplo: Na Tabela 1 ..... Na Figura 1

    ou As produes obtidas (Tabela 1 e Figura 1), e evitar citaes como na Tabela ou

    Figura acima, na Tabela ou Figura abaixo, pois nem sempre possvel, na impresso do

    trabalho, colocar as tabelas e/ou figuras no local desejado pelo autor.

    No texto, as palavras Tabela e Figura devero ser escritas apenas com a letra T e F em

    maiscula, respectivamente. As tabelas e figuras devem ser, tanto quanto possvel,

    autoexplicativas, incluindo todas as unidades de medida empregadas, data e fonte de dados, se

    for o caso.

    O ttulo, claro e descritivo, deve aparecer NA PARTE SUPERIOR, no caso da

    TABELA, e NA PARTE INFERIOR, na FIGURA. O ttulo deve ser antecedido pela palavra

    Tabela ou Figura, seguida pelo nmero arbico correspondente. O espaamento entre

    linhas do ttulo opcional entre 1,0 a 1,5, e o alinhamento deve ser feito utilizando como

    referncia o ponto de incio da primeira linha.

    Exemplos de Tabelas e Quadros:

    Tabela 1-Distribuio dos rendimentos da populao economicamente ativa com rendimentos

    - Anos selecionados (1960/1970/1980), Brasil.

    Percentuais 1960 1970 1980

    % do total % do total % do total

    Os 20% mais pobres 3,9 3,4 2,8

    Os 50% mais pobres 17,4 14,9 12,6

    Os 10% mais pobres 39,6 46,7 50,9

    Os 5% mais ricos 28,3 34,1 37,9

    Os 1% mais ricos 11,9 14,7 16,9

    FONTE: Censos Demogrficos de 1960, 1970 e 1980.

    NOTA: a participao percentual refere-se ao total dos rendimentos obtidos pela PEA.

  • 13

    Quadro 1-Classificao das zoonoses segundo o sentido da transmisso

    Classificao Definio Exemplo

    Antropozoonoses: Agentes de doenas que so

    perpetuados pela transmisso

    entre animais, porm que podem

    eventualmente acometer seres

    humanos.

    Raiva.

    Zooanthroponoses: Agentes de doenas que so

    perpetuados pela transmisso

    entre seres humanos porm que

    podem eventualmente acometer

    animais.

    Tuberculose em animais pelo

    Mycobacterium tuberculosis,

    bacilo do tipo humano.

    Amphixenosis: Agentes de doenas que se

    transmitem com igual

    intensidade entre animais, entre

    os seres humanos e tambm

    entre animais e seres humanos.

    Estafilococose

    Fonte: HTTP://www.praiagrande.sp.gov.br

    Exemplos de Figura:

    Figura 1- Foto frontal da Faculdade IDEAU de Getlio Vargas Campus II.

    Devem ser evitados os traos verticais para separar as colunas da tabela. Quando

    necessrio, a fonte dos dados pode ser indicada no ttulo da tabela ou da figura. Para a confeco

    da tabela pode ser utilizado o espaamento entre linhas variando de 1,0 a 1,5. O tamanho de letra,

    se necessrio, pode ser fonte 10, desde que no comprometa a perfeita visualizao dos dados.

    Essa norma vale tambm para as tabelas e figuras apresentadas nos Apndices ou Anexos. Para a

    comparao de mdias utilizando letras, utilizar as letras minsculas para a comparao das

    mdias na coluna, e maisculas para comparao na linha.

  • 14

    Figura 2- Estruturao de esqueletos -Foto: Oliveira, D. S., 2011. Faculdade IDEAU, Getlio

    Vargas, RS.

    1.2.10 Notas de rodap

    As notas de rodap tm a funo de informar dados que no possam ser includos no

    texto, como: as fontes de origem do documento, complementao de ideias, comentrios,

    esclarecimentos, explanaes e tradues.

    As notas1 devero ser inseridas e o texto digitado dentro das margens, ficando

    separadas do texto por um espao simples e por um filete de 3 cm, partindo da margem

    esquerda.

    Exemplo:

    _____________

    1 As notas de rodap tambm podem ser notas explicativas, opinies do autor, ou notas de referncia, citao da

    fonte.

    1.2.11 Citaes

    So menes, no texto, de informaes extradas de outras fontes, de forma direta ou

    indireta (sntese das ideias).

    Quando a foto for tirada

    pelo prprio autor e trata-

    se de resultado de um

    trabalho, coloca-se a

    fonte, ano e local.

  • 15

    1.2.11.1 Definio: De acordo com a NBR 10520:2 de 2012

    a) citao: Meno de uma informao extrada de outra fonte.

    b) citao de citao: Citao direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao

    original.

    c) citao direta: Transcrio textual de parte da obra de um autor consultado.

    d) citao indireta: Texto baseado na obra do autor consultado.

    e) notas de referncia: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da

    obra onde o assunto foi abordado.

    f) notas de rodap: Indicaes, observaes ou aditamentos ao texto feitos pelo autor,

    tradutor ou editor, podendo tambm, aparecer na margem esquerda ou direita da mancha

    grfica.

    g) notas explicativas: Notas usadas para comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que

    no possam ser includos no texto.

    1.2.11.2 Localizao

    As citaes podem aparecer:

    a) no texto;

    b) em notas de rodap.

    1.2.11.3 Regras gerais de apresentao

    Nas citaes, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituio responsvel ou

    ttulo includo na sentena devem ser em letras maisculas e minsculas e, quando estiverem

    entre parnteses, devem ser em letras maisculas.

    Exemplos: A ironia seria assim uma forma implcita de heterogeneidade mostrada, conforme

    a classificao proposta por Authier-Reiriz (1982).

    Apesar das aparncias, a desconstruo do logocentrismo no uma psicanlise da filosofia [...] (DERRIDA, 1967, p. 293).

    a) Especificar no texto a(s) pgina(s), tomo(s), ou seo(es) da fonte de consulta, nas

    citaes diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por vrgula e precedido(s) pelo

    termo que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Nas citaes indiretas, a indicao da(s)

    pgina(s) opcional.

  • 16

    Exemplos: A produo de ltio comea em Searles Lake, Califrnia, em 1928 (MUMFORD,

    1949, p. 513). Oliveira e Leonardos dizem que a relao da srie So Roque

    com os granitos porfirides pequenos muito clara (1943, p. 145) .

    ______________

    1 O uso do ponto final aps as citaes deve atender s regras gramaticais.

    Meyer parte de uma passagem da crnica de 14 de maio, de A Semana: Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888 em que o Senado votou a lei, que a

    regente sancionou [...]

    (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).

    b) As citaes diretas de at trs linhas devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas

    simples so utilizadas para indicar citao no interior da citao.

    Exemplo: Barbour descreve: O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...](1971, p.

    35).

    ou

    No se mova, faa de conta que est morta (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).

    Segundo Pereira de S (1995 p. 27): [...] por meio da mesma arte de

    conversao que abrange to extensa e significativa parte da nossa existncia

    cotidiana [...]

    c) As citaes diretas com mais de trs linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da

    margem esquerda, com fonte 10 e sem as aspas. No caso de texto datilografado deve-se

    observar apenas o recuo.

    Exemplo: A teleconferncia permite ao indivduo participar de um encontro nacional ou regional sem

    a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferncias incluem o

    uso da televiso, telefone e computador. Atravs de udio-conferncia, utilizando a

    companhia local de telefone, um sinal de udio pode ser emitido em um salo de qualquer

    dimenso (NICHOLS, 1993, p. 181).

    d) Devem ser indicadas as supresses, interpolaes, comentrios, nfase ou destaques, do

    seguinte modo:

    - supresses: [...]

    - interpolaes, acrscimos ou comentrios [ ]

    - nfase ou destaque: grifo ou negrito ou itlico etc.

  • 17

    e) Quando se tratar de dados obtidos por informao oral (palestras, debates, comunicaes,

    etc.), indicar, entre parnteses, a expresso informao verbal, mencionando os dados

    disponveis, em nota de rodap.

    Exemplo: No texto:

    O novo medicamento estar disponvel at o final deste semestre

    (informao verbal)1. No rodap da pgina:

    ______________ 1 Notcia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Gentica, em Londres, em

    outubro de 2001.

    f) Quando na citao de trabalhos em fase de elaborao, deve ser mencionado o fato,

    indicando-se os dados disponveis, em nota de rodap.

    Exemplo: No texto:

    Os poetas selecionados contriburam para a consolidao da poesia no Rio grande

    do Sul, nos sculos XIX e XX (em fase de elaborao)1.

    No rodap da pgina:

    ______________

    1 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.

    g) Para enfatizar trechos de citao, deve-se destac-los indicando esta alterao com a

    expresso grifo nosso entre parnteses, aps a chamada da citao, ou grifo do autor, caso

    o destaque j faa parte da obra consultada.

    Exemplo: [...] para que tenha lugar a produco de degenerados, quer physicos quer

    moraes, misrias, verdadeiras ameaas sociedade (SOUTO,1916, p. 46, grifo

    nosso).

    [...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,

    aparecendo o classicismo como manifestao de passado colonial [...]

    (CANDIDO, 1993, p. 12, grifo do autor).

    h) Quando a citao incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, aps a chamada da

    citao, a expresso traduo nossa, entre parnteses.

    Ao faz-lo pode estar envolto em culpa, perverso, dio de si mesmo [...] pode

    julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado (RAHNER, 1962, p. 463,

    traduo nossa).

  • 18

    ESTRUTURA DE PROJETOS DE PESQUISA

    A estrutura do projeto dever compreender os seguintes elementos:

    Capa;

    Sumrio;

    Desenvolvimento do Projeto de Pesquisa:

    Ttulo;

    Executor (a);

    Orientador (a);

    Problema de pesquisa;

    Objetivos

    Objetivo Geral

    Objetivos Especficos;

    Justificativa;

    Referencial terico;

    Metodologia (Material e mtodos);

    Cronograma de atividades;

    Oramento;

    Referncias;

    Apndices (material confeccionado pelo aluno, entrevista, fotos, etc),

    Anexos (documentos oficiais que no foram produzidas pelo autor).

    1 TTULO

    O ttulo deve ser claro, conciso e suficientemente descritivo para definir o assunto

    tratado. Deve ser breve, porm suficientemente capaz de indicar o problema pesquisado e o

    contedo do trabalho. Devem ser evitadas expresses como: Contribuio ao estudo ...,

    Anlise preliminar ..., Introduo ao estudo ..., Efeito do ..., Influncia da ..., e outras

    semelhantes.

    OBSERVAR OS MODELOS DE CAPA E OUTROS CONFORME OS

    ESQUEMAS APRESENTADOS NO TRABALHO DE CONCLUSO DE

    CURSO

  • 19

    2 EXECUTOR (A)

    Nome dos alunos responsveis pela realizao do experimento.

    3 ORIENTADOR (A)

    Nome do professor/pesquisador coordenador do projeto ( o Orientador), indicando a

    Unidade de Ensino onde est lotado e a funo acadmica que exerce, endereo, telefone e e-

    mail.

    4 PROBLEMA DE PESQUISA

    a descrio do questionamento que dever ser respondido pela pesquisa. Objetiva

    descrever sobre a rea problemtica onde est inserido o problema de pesquisa e formul-lo

    de forma clara e delimitada. o espao destinado a relatar sobre: O QUE SE QUER SABER

    OU CONHECER? Na prtica, com o progresso da investigao, o problema torna-se mais

    claro, podendo at mesmo ser reformulado.

    5 OBJETIVOS

    5.1 Objetivo geral

    Constituem em supostos benefcios que podero ocorrer aps a execuo do projeto,

    mas que no dependem diretamente do grupo executor. Apresentam-se como boas e amplas

    intenes.

    5.2 Objetivos especficos

    Constituem-se nas propostas especficas de soluo do(s) problema(s) e que dependem

    diretamente do grupo executor. So propostas concretas de compromissos a serem atingidos

    aps a execuo do projeto.

    6 JUSTIFICATIVA

    Objetiva fornecer ao leitor e analista do projeto os argumentos que justificam a

    soluo do problema de pesquisa. Ressalta a relevncia de sua execuo, com informaes

    convincentes sobre a sua importncia e de suas relaes com a economia e os interesses da

    comunidade e/ou o conhecimento tcnico-cientfico. Responde-se a pergunta: POR QUE TAL

    PROBLEMA INVESTIGADO? ou POR QUE TAL PROBLEMA DEVE SER

    SOLUCIONADO?

  • 20

    7 REFERENCIAL TERICO

    Objetiva mostrar o conhecimento do autor em seu projeto de pesquisa. O referencial

    tem que estar de acordo com o objeto de estudo, para o pesquisador fazer a aproximao

    desejada, a pesquisa.

    Os trabalhos citados devem ser escritos com o sobrenome do autor, com apenas a

    inicial em maiscula, quando fora de parnteses, ou todas em maiscula, quando dentro de

    parnteses, seguido do ano da publicao.

    Ex.: Silva (2008) ou (SILVA, 2008), se for o caso.

    Se houver dois autores, incluem-se os sobrenomes dos dois, porm, se forem mais de

    dois, citar o sobrenome do primeiro seguido pela expresso et al.

    Ex.: Oliveira & Urio (2007), (OLIVEIRA & URIO, 2007), Ritter et al. (2006),

    (RITTER et al., 2006).

    Quando se tratar de um mesmo autor com vrios trabalhos publicados no mesmo ano,

    citar o sobrenome do autor seguido do ano, diferenciando os trabalhos com letras minsculas.

    Ex.: Sexto (1996a), Sexto (1996b).

    Quando citar um autor mencionado por outro, usar a forma apud.

    Ex.: Flores apud Nunes (1995); (Flores apud NUNES, 1995) ou Flores (apud

    NUNES, 1995).

    Quando o autor da obra for uma entidade ou instituio, indica-se o nome da

    instituio por extenso. Pode-se optar por indicar a sigla, quando esta for amplamente

    conhecida.

    Ex.: A FAO (2006) divulgou...

  • 21

    Para obras annimas, utilizar a primeira palavra do ttulo da obra para fazer a

    chamada.

    Ex.: Estes dados coincidem com outros encontrados na literatura

    (LEVANTAMENTO, 2009).

    8 METODOLOGIA

    Para se realizar a metodologia do trabalho devemos responder COMO e COM O QUE

    vai ser executado o projeto. O COMO a descrio do caminho (= mtodo) e das tcnicas (=

    formas como percorr-lo), e o COM O QUE a descrio dos materiais e instrumentos a

    serem utilizados. A metodologia deve ser apresentada na seqncia cronolgica em que o

    trabalho ser conduzido, devendo incluir, respeitando a natureza do projeto: local da pesquisa

    e sua caracterizao; espcie/cultivar, material, entre outros a serem estudados; tratamentos e

    delineamento experimental; tcnicas e/ou procedimentos de implantao e desenvolvimento

    do trabalho; variveis a serem analisadas; amostra e amostragem; instrumentos que sero

    utilizados (questionrios, formulrios de entrevistas, fichas de observao ou outros),

    anexando ao final do projeto; tipos de anlise ou de testes estatsticos previstos, adequados

    natureza das variveis a serem medidas e aos recursos de informatizao disponveis; e outros

    elementos pertinentes.O projeto e o trabalho final devem apresentar uma descrio completa e

    concisa da metodologia utilizada, que permita ao leitor compreender e interpretar os

    resultados, bem como possibilitar a reproduo do estudo ou a utilizao do mtodo e das

    tcnicas por outros pesquisadores.

    9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

    Todas as operaes/atividades/prticas a serem realizadas no projeto devem ser

    enumeradas, relacionando-as com os meses em que sero efetuadas.

  • 22

    Exemplo de Cronograma de Atividades

    Incio da Pesquisa ___/___/___. Trmino ___/___/___.

    Meses

    Atividades

    ANO 20 _

    F M A M J J A S O N

    Retomada do Projeto

    Levantamento Bibliogrfico

    Detalhamento da Metodologia

    Instrumentos Pesquisa/Teste

    Redao para o Exame de

    Qualificao

    Coleta de Dados

    Sistematizao de Dados,

    Anlise e Interpretao

    Redao Definitiva

    Defesa

    10 ORAMENTO

    Relacionar os materiais necessrios.

    11 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    De acordo com Anexo 1.

  • 23

    ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)

    A sequncia convencional da composio do Trabalho de Concluso de Curso

    constituda por quatro partes, a saber:

    - Capa do trabalho;

    - Elementos pr-textuais, tambm denominados de preliminares;

    - Parte textual ou corpo principal do trabalho;

    - Parte ps-textual, constituda por itens que complementam o Trabalho de Concluso

    de Curso, como as referncias e os anexos.

    Os elementos textuais para o TCC devem ser:

    INTRODUO: parte inicial do texto. Descreve a importncia do assunto situando o leitor

    acerca do tema proposto, pode ser em ITENS (sem numerao) ou TEXTO CONTNUO.

    Deve constar a identificao do problema (descreve o questionamento que dever ser

    respondido pela pesquisa); Objetivos sendo dividido em geral (descrever como ser

    respondido o problema da pesquisa) e especficos (descrever como ser feito o estudo);

    Justificativa (descrever porque est sendo desenvolvido o trabalho). A justificativa deve

    conter as delimitaes e a relevncia do estudo.

    DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO: Refere-se metodologia do trabalho deve

    constar um REFERENCIAL TERICO e MATERIAL E MTODOS. Refere-se parte

    prtica do estudo. Deve conter as caractersticas da unidade de estudo e as etapas que foram

    desenvolvidas.

    Por exemplo:

    TTULO GERAL DO TRABALHO

    Um pargrafo contextualizando o tema.

    1 SUBTTULO

    2 SUBTTULO

    2.1 Subttulo

    2.1.1 Subttulo

    CONCLUSO: refere-se s concluses do autor e os resultados obtidos com o estudo.

    De acordo a NBR 14724:2011 a disposio de elementos de um TCC dada no

    Esquema 1:

  • 24

    Esquema 1 Estrutura do trabalho acadmico

    Parte externa

    Parte interna

    Fonte: ABNT, NBR 14724:2011. 3. ed. , 2011, p.5.

    Capa (obrigatrio)

    Lombada (opcional)

    Folha de rosto (obrigatrio)

    Errata (opcional)

    Folha de aprovao (obrigatrio)

    Dedicatria (opcional)

    Agradecimentos (opcional)

    Epgrafe (opcional)

    Resumo na lngua verncula (obrigatrio)

    Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio)

    Lista de figuras (opcional)

    Lista de tabelas (opcional)

    Lista de abreviaturas e siglas

    Lista de smbolos (opcional)

    Sumrio (obrigatrio)

    Elementos

    textuais

    Elementos

    Pr- textuais

    Introduo

    Desenvolvimento

    Concluso

    Elementos

    Ps-textuais

    Referncias (obrigatrio)

    Glossrio (opcional)

    Apndice (opcional)

    Anexo (opcional)

    ndice (opcional)

    Esquema 2

    Esquema 3

    Esquema 4

    Esquema 5

    Esquema 6

    Esquema 7

    Esquema 8

    Esquema 9

    Esquema 10

    Esquema 11

    Esquema 12

    Esquema 13

    Esquema 14

    Esquema 15 Esquema 16

    Apndice - Texto ou

    documento elaborado pelo

    autor, a fim de complementar

    sua argumentao, sem

    prejuzo da unidade nuclear do

    Anexo - Texto ou documento

    no elaborado pelo autor, que

    serve de fundamentao,

    comprovao e ilustrao.

  • 25

    Esquema 2- Modelo de Capa para Projeto de Pesquisa, TCC, PATP e Trabalho de

    Disciplina

    INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI

    FACULDADE IDEAU

    CURSO-------------------------

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    TTULO |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    | |

    |

    |

    |

    |

    |

    AUTOR (ES)

    Getlio Vargas/ RS

    2014

    Arial ou Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 14,

    espaamento simples

    10 espaos simples

    3 cm= margem superior e esquerda

    2 cm=margem inferior e direita

    Arial, Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 18,

    espaamento simples 9 espaos simples

    Arial ou Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 14,

    espaamento simples 7 espaos simples

    Arial ou Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 16,

    espaamento simples

    Arial ou Times,

    negrito, centralizado,

    fonte 14, entre linhas

    simples, junto

    margem inferior.

  • 26

    Esquema 3- Lombada

    Elemento utilizado em monografias ou trabalhos de concluso de curso.

    Os dados da lombada devem ser:

    a) nome do autor, que deve ser lido do alto para o p. Essa disposio permite que seja

    lido quando livro estiver deitado, com face para cima;

    b) o ttulo do trabalho, disposto da mesma forma;

    c) ano de edio.

    Exemplo:

    1.

    ANTONIO CARVALHO EDUCAO INFANTIL 2006

  • 27

    Esquema 4- Folha de rosto

    AUTOR

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    TTULO |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    |

    Trabalho de ------------------------,

    apresentado ao curso de--------------------

    ----------, do Instituto de

    Desenvolvimento Educacional do Alto

    Uruguai, como parte dos requisitos para

    obteno de ----------------------------------

    ( concluso de semestre, concluso de

    curso, ttulo entre outros).

    Orientador (a): Professor, titulao

    GETLIO VARGAS/ RS

    2014

    Arial ou Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 16,

    espaamento simples

    14 espaos simples

    3 cm= margem superior e esquerda

    2 cm=margem inferior e direita

    Arial, Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 18,

    espaamento simples

    10 espaos simples

  • 28

    Esquema 5- Errata

    Elemento opcional. Destina-se a pequenos reparos relativos apresentao fsica do

    trabalho em si ( datilografia, a erros ortogrficos, omisses, trocas) e no ao contedo

    propriamente dito.

    Pode ser feita numa folha avulsa ou encartada, acrescida ao trabalho depois de impresso,

    com dimenses reduzidas ou no, colocada logo aps a Folha de Rosto, contendo a indicao

    da pgina e da linha onde se encontra o problema, alm da indicao: onde se l para o que

    est errado, e leia-se, para o que deve ser o correto.

    ERRATA

    Pg. Linha Onde se l: Leia-se:

    15 23 coreio correio

    26 18 cianas crianas

    33 15 hitria histria

    35 08 expresa expressa

  • 29

    Esquema 6- Folha de aprovao

    INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI

    FACULDADE IDEAU

    CURSO DE --------------------------------

    |

    |

    |

    |

    A comisso examinadora, abaixo assinada, aprova o Trabalho de Concluso

    de Curso |

    |

    |

    TTULO | |

    ELABORADA POR

    NOME DO AUTOR |

    |

    |

    como requisito parcial para obteno do grau de

    Bacharel em ------------------------

    |

    |

    COMISSO EXAMINADORA:

    | |

    Professor, Titulao

    (Presidente/orientador)- (Instituio)

    |

    |

    |

    |

    Professor, Titulao (Instituio) |

    |

    |

    |

    Professor, Titulao (Instituio)

    GETLIO VARGAS/ RS

    2014

    Arial, Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 14,

    espaamento simples

    4 espaos simples 3 cm= margem superior e esquerda

    2 cm=margem inferior e direita

    Arial, Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 18,

    espaamento simples

    Arial, Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 14,

    espaamento simples

    2espaos simples

    Arial, Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 12,

    espaamento simples

    Arial,Times, negrito,

    centralizado, fonte 14,

    entre linhas simples,

    junto margem

    inferior.

    Arial, Times, minsculas,

    negrito, centralizado, fonte 14,

    espaamento simples

    Arial, Times, maisculas,

    negrito, centralizado, fonte 16,

    espaamento simples

  • 30

    Esquema 7- Dedicatria

    Dedico este trabalho a todos

    aqueles que contriburam para sua

    realizao.

    Elemento opcional

  • 31

    Esquema 8- Agradecimentos

    AGRADECIMENTOS

    A Deus.

    A quem acreditou em mim.

    A quem me deu fora - um olhar, um gesto, uma ao...

    A quem esteve sempre ao meu lado.

    A quem acompanhou este longo caminhar.

    A todos vocs,

    MEU MUITO OBRIGADO.

    Elemento opcional

  • 32

    Esquema 9- Folha de epgrafe

    Nada sabemos. A nica esperana de saber

    que sabermos todos juntos fundir todas as

    classes no saber e na cincia.

    (Leon Tolstoi)

    Elemento opcional

  • 33

    Esquema 10- Resumo em lngua Verncula

    RESUMO

    Este estudo objetivou apreender como professores e educadores sociais que atuam em

    projetos e convnios que atendem a adolescentes desfavorecidos econmica e socialmente na

    periferia do Rio de Janeiro representam o adolescente em situao de risco. As semelhanas

    entre os dois grupos parecem retratar a memria coletiva em torno da dimenso da excluso

    social-abandono, da negao de direitos a ter direitos, da estigmatizao do adolescente pobre

    como um virtual delinquente. Considerando-se que as representaes sociais elaboradas por

    um grupo orientam e justificam sua conduta frente ao objeto a que se refere, o presente

    estudo expressou o sentimento de inoperncia dos professores e educadores no resgate dos

    valores dos adolescentes em situao de risco para sua incluso na sociedade.

    Palavras-chave: representaes sociais, pesquisa educacional, adolescentes.

    Elemento obrigatrio

    Resumo = Abstracts: Apresentao concisa dos pontos relevantes de um

    documento, seguido de Palavras-chave = Keywords que so palavras

    representativas do contedo do documento. Separadas entre si por ponto e

    finalizadas tambm por ponto - NBR

    6028: 2003; 6022: 2003

    Extenso para trabalhos acadmicos, at 500 palavras.

    Uso de pargrafo nico.

    Usar o verbo na voz ativa e na 3 pessoa do singular.

    Texto: Times ou Arial 12, Justificado,

    espaamento entre linhas simples.

    Mnimo 100 e mximo de 300 palavras.

    Times ou Arial 14, centralizado, negrito.

    Times ou Arial 12, justificado, negrito.

    Primeira letra maiscula e restante

    minscula.

  • 34

    Esquema 11- Resumo em lngua estrangeira

    ABSTRACT

    The aim of this study was to investigate how teachers and social educators who work with

    socially and economically disadvantaged adolescents in Rio de Janeiro represent

    adolescents at risk. The similarity between the two groups seems to be anchored in the collective memory that regards poor adolescents as virtual delinquents. Considering that the

    social representation constructed by a group orient and justify its behavior towards the

    object they represent, we can conclude that teachers and social educators who work with

    adolescents at risk need more training and support to be able to foster their inclusion in the society.

    Keywords: social representation, educational research, adolescent.

    Conforme a norma da ABNT NBR 6022/2003 a palavra Keywords est escrita junta, e em

    negrito.

    Elemento obrigatrio

    Texto: Times ou Arial 12, justificado,

    espaamento entre linhas simples.

    Times ou Arial 14, centralizado, negrito,

  • 35

    Esquema 12- Lista de Figuras

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 Evoluo do trigo hexaploide T. aestivum...........................................................33

    Figura 2 Produo mundial de trigo no mundo entre os anos de 2008 e

    2012.......................................................................................................................35

    Figura 3 Consumo mundial de trigo no mundo entre os anos de 2007 e

    2012......................................................................................................................38

    Figura 4 Gentipos de trigo com as espigas em estdio de quarteto (ttrades). (A)

    Visualizao das espigas em telado. (B) Coleta das espigas e preparo para fixao

    em Carnoy............................................................................................................43

    Elemento opcional

  • 36

    Esquema 13- Lista de Tabelas

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 Gentipos de trigo brasileiros pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da

    Embrapa Trigo e suas genealogias. Embrapa Trigo, Passo Fundo, 2011...........31

    Tabela 2 Gentipos antigos de trigo pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da

    Embrapa Trigo e suas genealogias. Embrapa Trigo, Passo Fundo, 2011...........35

    Tabela 3 Hbridos de trigo pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa

    Trigo e suas genealogias. Embrapa Trigo, Passo Fundo, 2011...........................36

    Elemento opcional

  • 37

    Esquema 14- Lista de abreviaturas

    LISTA DE SIGLAS

    ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    UNICID Universidade Cidade de So Paulo HTML - Hypertext Markup Language

    TCC - Trabalho de Concluso de Curso

    OAB - Ordem dos Advogados do Brasil

    Elemento opcional

  • 38

    Esquema 15- Lista de smbolos

    LISTA DE SMBOLOS

    - Alfa

    - Beta - Copyright

    - Marca registrada

    Elemento opcional

  • 39

    Esquema 16- Sumrio (obrigatrio)

    SUMRIO

    LISTA DE FIGURAS------------------- --------------------------------------------------------03

    INTRODUO-----------------------------------------------------------------------------------04

    TITULO GERAL DO TRABALHO------------------------------------------------------------05

    1 SUBTTULO------------------------------------------------------------------------------------05

    1.1 Subttulo--------------------------------------------------------------------------------------10

    1.1.2 Subttulo-------------------------------------------------------------------------------------11

    2 SUBTTULO-------------------------------------------------------------------------------------12

    REFERNCIAS-----------------------------------------------------------------------------------30

    ANEXOS-------------------------------------------------------------------------------------------35

    Elemento obrigatrio

    Times ou Arial 12. Espaamento

    simples.

    Times ou Arial 14, centralizado,

    negrito, no enumerado.

  • 40

    ESTRUTURA D0 ARTIGO CIENTFICO

    ADICIONE AQUI O TTULO DO SEU ARTIGO: SUBTTULO

    | 1 espao 1,5

    URIO, Elisandra Andreia

    OLIVEIRA, Daniela dos Santos de

    [email protected]

    | 1 espao 1,5

    RESUMO: O resumo deve conter no mnimo 100 e mximo de 300 palavras, espaamento simples, sem

    pargrafo, fonte 10, Times ou Arial. Sinteticamente, deve conter os objetivos, a metodologia, resultado atingido

    e concluso. Deve especificar de forma concisa: o que que o autor fez; como o fez (se for relevante); os

    principais resultados (numericamente se for caso disso); a importncia e alcance dos resultados; e uma breve

    concluso. O resumo no uma introduo ao artigo, mas sim uma descrio sumria da sua totalidade, na qual

    se procura realar os aspectos mencionados. Dever ser discursivo, e no apenas uma lista de tpicos que o

    artigo cobre. Deve-se entrar na essncia do resumo logo na primeira frase, sem rodeios introdutrios nem

    recorrendo frmula estafada Neste artigo.... No se devem citar referncias no resumo.

    | 1 espao 1,5

    Palavras-Chave: Deve apresentar de trs a quatro palavras mais importantes dentro do assunto estudado.

    | 1 espao 1,5 ABSTRACT: (Resumo em lngua estrangeira, ou em espanhol Resumen).

    | 1 espao 1,5 Keywords: verso das palavras-chave na lngua do texto para a mesma lngua do resumo.

    ______________________ Professora da Agronomia e Medicina Veterinria Faculdades IDEAU Professora da Medicina Veterinria Faculdades IDEAU

    Descreve de forma lgica, rigorosa,

    breve e gramaticalmente correta a

    essncia do artigo. Pode-se optar por

    ttulos com duas partes, ttulo e

    subttulo. Times ou Arial, negrito,

    14, centralizado, no topo da pgina.

    Nome completo, com nota

    de rodap constando suas

    credenciais.

    Se houver.

    Identificao acadmica do(s)

    autor(es), de acordo com a

    numerao especificada.

    Fonte 10, Arial ou Times.

  • 41

    1 INTRODUO / CONSIDERAES INICIAIS

    o primeiro passo a ser realizado, no qual deve constar a delimitao do tema, a

    problemtica, a justificativa, o referencial terico (breve) e deve ser finalizada com os

    objetivos do trabalho. No dever apresentar resultados nem concluses.

    Nesse texto, as citaes, indiretas de preferncia, so muito importantes e do

    sustentao ao trabalho, por isso indispensvel referenciar as fontes consultadas.

    OBS: Em pesquisa de campo, introduo maior, inclui-se aqui a fundamentao

    terica com citaes indiretas ou parfrases (de preferncia). Deve conter, em mdia 2 laudas.

    Em artigos de reviso da literatura, introduo breve, pois a fundamentao terica entrar no

    cap. 2 desenvolvimento.

    2 DESENVOLVIMENTO

    OBS: Iniciar citando o cumprimento dos procedimentos e a aprovao do comit de

    tica, se for o caso. No tpico 2.1 explicao sucinta do captulo e encaminhamento

    metodolgico do projeto de pesquisa, texto nico.

    O desenvolvimento a parte principal do artigo, que contm a exposio ordenada e

    pormenorizada do assunto tratado. Divide-se em sees e subsees que variam em funo da

    abordagem do tema e do mtodo.

    Neste captulo ser apresentado o caminho percorrido para responder ao problema de

    pesquisa ou testar as hipteses levantadas. Cabem, ao pesquisador, dependendo do tipo de

    pesquisa desenvolvida, apresentar a populao ou amostra investigada, os instrumentos

    utilizados (entrevista, questionrio, observao, formulrios, equipamentos) e os

    procedimentos adotados na coleta de dados. Alm disso, deve indicar de que forma analisou

    os dados obtidos em sua pesquisa.

    Em artigos de reviso de literatura no apresentado o captulo de discusso dos

    resultados e sim, a apresentao de alguns tpicos sobre o assunto abordado na pesquisa.

    indicado que sejam utilizados subttulos para nortear a organizao das ideias analisadas.

    Em artigos de campo (experimental ou documental), utilizado o subttulo Material

    mtodos (que a descrio precisa dos mtodos, materiais e equipamentos utilizados, de

    modo a permitir a repetio dos ensaios por outros pesquisadores). Tcnicas e equipamentos

    novos devem ser descritos com detalhes; entretanto, se os mtodos empregados j forem

    conhecidos, ser suficiente a citao de seu autor. A especificao e origem do material

    PARA AS AGRRIAS

    2 Material e Mtodos

    3 Resultados e Discusso

    O ttulo INTRODUO para cincias

    agrrias e exatas. CONSIDERAES

    INICIAIS para cincias sociais e Humanas,

    ou para Artigos de Reviso Bibliogrfica

  • 42

    utilizado podero ser feitas no prprio texto ou em nota de rodap. Os testes estatsticos

    empregados e o nvel de significncia adotado tambm devem ser citados. Outro subttulo

    utilizado so os Resultados e Discusso onde se descreve os dados obtidos na pesquisa e

    discutidos com outros autores levando em considerao o problema da pesquisa e o

    embasamento terico dado na reviso bibliogrfica. Os resultados podem ser apresentados na

    forma textual, em grficos, tabelas e figuras. Antes de cada grfico, tabela ou figura,

    necessrio apresentar um texto que destaque os principais resultados. Os resultados obtidos

    pelo autor devem ser apresentados de forma clara e lgica, no devendo conter interpretaes

    pessoais (sempre na 3 pessoa), mas respondendo aos objetivos propostos, descrevendo

    analiticamente os dados levantados, por uma exposio sobre o que foi observado e

    desenvolvido na pesquisa. A descrio pode ter o apoio de recursos estatsticos, tabelas e

    grficos, elaborados no decorrer da tabulao dos dados. Os resultados obtidos devem ser

    interagidos com a literatura, classificando-os, buscando hipteses para explic-los.

    Os fatos observados devem ser apresentados, apontando novas perspectivas para

    pesquisas futuras.

    3 CONCLUSO/CONSIDERAES FINAIS

    Na concluso ou consideraes finais apresentado o resultado geral da pesquisa. Este

    captulo deve ser apresentado em um texto sucinto com aproximadamente 1 a 3 pargrafos,

    respondendo apenas ao objetivo geral.

    Recomenda-se o uso de Concluso quando os resultados da pesquisa atingir um grau

    mais definitivo, mais comprobatrio (isso ocorre mais no campo das cincias agrrias, das

    cincias exatas, das cincias da natureza e no campo tecnolgico).

    Recomenda-se o uso de Consideraes Finais quando os resultados da pesquisa no

    atingirem um grau mais definitivo, exato, comprobatrio, mas quando expressam mais

    constataes, aproximaes de mltiplas dimenses com pontos de vista diversos, quando os

    resultados podem constituir-se na abertura de uma nova problemtica ou na recomendao de

    estudos mais aprofundados sobre o tema (isso ocorre mais no campo das cincias

    humanas/sociais).

    O ttulo CONCLUSO para cincias

    agrrias e exatas. CONSIDERAES

    FINAIS para cincias sociais e Humanas,

    ou para Artigos de Reviso Bibliogrfica

  • 43

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    obrigatrio que sejam includas todas as referncias utilizadas na pesquisa, sejam elas

    de revista, jornais, CDs, internet, livros, filmes etc. A elaborao das referncias deve

    obedecer s normas para trabalhos cientficos

    OBSERVAES IMPORTANTES

    Deve-se considerar que todo artigo tem introduo, desenvolvimento e concluso.

    indispensvel que o artigo receba uma reviso ortogrfica e gramatical, empregue frases

    curtas e evite oraes subordinadas.

    O Artigo deve conter no mnimo 12 e de no mximo 20 pginas.

    Formato: A4 e posio vertical

    Fonte: Arial ou Times New Roman

    Tamanho de Letra: 12

    Alinhamento do ttulo: Centralizado

    Alinhamento dos subttulos: Esquerda

    Alinhamento do texto: Justificado

    Espaamento entre linhas: 1,5 linha

    Pargrafo: Recuo de 1,5 cm ou especial (deslocamento: 1,25 cm)

    Margens: Superior e esquerda 3 cm; inferior e direita 2 cm.

    A linguagem utilizada no artigo deve ser na 3 pessoa;

    A paginao deve ser contada a partir da primeira folha e enumerada a partir da segunda

    folha, em algarismos arbicos, no canto superior direito da pgina;

    O uso de citaes e referncias deve ser de acordo com as normas para trabalhos

    cientficos.

    Obs: Quando da submisso de um artigo em um determinado congresso, revista cientfica e

    outros se deve observar os critrios exigidos por estes.

  • 44

    ESTRUTURA DO RELATRIO

    Relatrio uma narrao, descrio ou exposio de um evento qualquer (algo que

    ocorreu e foi observado, algo que foi realizado), de uma prtica ou de um conjunto de

    prticas, at mesmo de um objeto: atividades prticas visitas, viagens de estudo,

    experimentos ou testes de laboratrio, observao de eventos, aplicao de uma

    determinada tcnica, realizao de uma interveno ou procedimento especializado etc.

    as quais, aps terem sido desenvolvidas, so complementadas ou concludas pelo relato de

    sua realizao.

    A estrutura e a organizao de um relatrio sero variveis assim como so variveis

    os tipos de relatrios, em decorrncia de seus objetivos e destinao.

    As partes essenciais de um relatrio so descritas abaixo e escritas em forma de texto

    contnuo, ou seja, sem subttulos numerados.

    A INTRODUO: Descreve-se a importncia ou relevncia (social, cientfica ou

    acadmica) do assunto, como foi problematizado e quais so os objetivos do autor.

    O REFERENCIAL TERICO o texto resultante de levantamento bibliogrfico, de

    qualquer extenso, que indica ao leitor o tratamento cientfico atual do tema/problema. Inclui

    definio de conceitos, a meno de trabalhos j realizados a respeito do assunto, a teoria que

    d sustentao ao trabalho realizado.

    A METODOLOGIA faz-se a descrio detalhada e rigorosa dos procedimentos de

    campo ou de laboratrio utilizados, bem como dos recursos humanos e materiais envolvidos,

    o universo da pesquisa, critrios para a seleo da amostra, instrumentos de coleta, mtodo de

    tratamento dos dados etc.

    A APRESENTAO DOS RESULTADOS so expostos os resultados obtidos e

    ordenados pelos objetivos da pesquisa. Visto ressaltar normalmente os aspectos quantitativos,

    comum a utilizao abundante de grficos, tabelas e pizzas que ilustrem esses aspectos.

    A ANLISE DOS RESULTADOS feita uma interpretao analtica dos dados

    obtidos, considerando o referencial terico que posicionou o problema pesquisado, e o

    resultado a que se chegou.

    As SUGESTES/RECOMENDAES so necessrias quando a pesquisa realizada

    visa soluo de um problema concreto ou resposta de uma necessidade imediata.

    A CONCLUSO deve constar, de forma sinttica, os elementos desenvolvidos no

    decorrer do corpo do trabalho (ideias essenciais do referencial terico, da metodologia, dos

  • 45

    resultados, da anlise etc.). Conclui-se comparando esses dados ao objetivo geral que norteou

    toda a pesquisa, estabelecendo-se o quanto foi conseguido em relao ao objetivo proposto.

    importante lembrar que o roteiro do relatrio deve ser adaptado s necessidades da

    disciplina ou aos propsitos da atividade realizada. Os roteiros apresentados acima so

    sugestes para que o professor possa, a partir dessas ideias, criar o modelo de relatrio que

    melhor contemple as necessidades de formao do seu aluno. A melhor maneira de relatar a

    sequncia de desenvolvimento de uma atividade cuidar para que a exposio seja clara,

    estilo simples, preciso e objetivo, marcado pelo uso de termos tcnicos adequados, pela

    observncia das regras gramaticais, pela ausncia de perodos longos, detalhes desnecessrios,

    adjetivao excessiva.

    Nas REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS deve citar referncias utilizadas como

    fundamentao terica, obedecendo s normas tcnicas.

  • 46

    ESTRUTURA DO PROJETO DE APERFEIOAMENTO TERICO

    PRTICO (PATP)

    INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO

    URUGUAI

    FACULDADES IDEAU

    TTULO

    PROJETO DE APERFEIOAMENTO TERICO E PRTICO

    GETLIO VARGAS/ RS

    2014

  • 47

    SUMRIO

    APRESENTAO....................................................................................................................3

    1 DADOS DE IDENTIFICAO..........................................................................................4 2 SITUANDO A PROPOSTA................................................................................................4 3 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................4 4 OBJETIVO GERAL............................................................................................................5 5 OBJETIVOS ESPECFICOS.............................................................................................5 6 METODOLOGIA................................................................................................................5 6.1 Regras Gerais..................................................................................................................6 7 INFORMAES FINAIS...................................................................................................8

    8 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES..............................................................................9

  • 48

    APRESENTAO

    A Faculdade IDEAU, atravs da coordenao dos cursos, encaminha ao seu

    mantenedor, Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai IDEAU, o

    Projeto do Projeto de Aperfeioamento Terico-Prtico.

    Sua elaborao levou em considerao as normas da Faculdade IDEAU.

    Atenciosamente,

    ___________________________________________________

    Direo e Coordenaes de Curso das Faculdades IDEAU

  • 49

    1 DADOS DE IDENTIFICAO

    Ttulo: Projeto de Aperfeioamento Terico-Prtico

    Entidade promotora: Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai

    Entidade executora: Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai IDEAU

    Departamento de ----------------, Professores do -----------semestre da turma de ------------------.

    2 SITUANDO A PROPOSTA

    O projeto de Aperfeioamento Terico-prtico trata de uma proposta de trabalho a ser

    pensada pelo corpo docente de cada turma dos cursos de ensino superior da Faculdade

    IDEAU e executada pelos acadmicos dessas turmas. A ideia proporcionar a corelao entre

    teoria e prtica atravs de uma atividade desenvolvida pelos alunos durante o semestre letivo

    e que envolva os conhecimentos promovidos em sala de aula pelas disciplinas envolvidas a

    cada semestre.

    3 JUSTIFICATIVA

    Cada vez mais o mercado exige pessoas com conhecimentos tericos e prticos no

    desempenho de suas funes. Visando sanar essa demanda do mercado e buscando qualificar

    ainda mais o trabalho realizado junto aos acadmicos da IES nos cursos de nvel superior que

    esse Projeto se torna relevante.

    Exercitar de forma prtica os conhecimentos adquiridos em sala de aula acaba no s

    por trabalhar a formao do aluno na sua totalidade, mas tambm acaba por estimul-lo ainda

    mais ao conhecimento. A partir da busca por informaes, o desenvolvimento do raciocnio

    de forma sequencial e ordenada so habilidades estimuladas durante o semestre.

    O aluno tambm desafiado a apresentar-se diante de uma banca, defendendo suas

    ideias e o trabalho que realizou a partir da apresentao do relatrio entregue aos docentes

    envolvidos no semestre. Isso contribui para o crescimento do acadmico no que diz respeito

    dico, oratria, segurana ao falar em pblico.

    O Projeto de Aperfeioamento Terico-Prtico pode ser compreendido como um

    laboratrio vivo que se molda e se reinventa a cada semestre, provocando de forma positiva o

    Aqui ser colocado o ttulo

    do PATP, que ser

    repassado aos alunos.

  • 50

    acadmico a dar o melhor de si na realizao do trabalho, ampliando sua viso interdisciplinar

    e sua capacidade terica e prtica.

    4 OBJETIVO GERAL

    Promover o conhecimento terico e trabalhar sua relao com a prtica a partir de uma

    proposta interdisciplinar pensada pelos docentes do curso em cada semestre.

    5 OBJETIVOS ESPECFICOS

    Capacitar o aluno em sua totalidade, tanto no aspecto terico, quanto no prtico;

    Trabalhar de forma interdisciplinar o conhecimento promovido pelas disciplinas a

    cada semestre;

    Desafiar os alunos no desenvolvimento de uma atividade que os estimule ao exerccio

    do pensar e agir de forma interdisciplinar, relacionando teoria e prtica.

    6 METODOLOGIA

    Ao reunirem-se de congregao de curso o corpo docente deve pensar numa proposta

    de Projeto de Aperfeioamento Terico-Prtico onde sejam contemplados os conhecimentos

    promovidos nas disciplinas do semestre e que estejam relacionadas a parte prtica do trabalho,

    possibilitando assim relao teoria e prtica. Ao escrever o Projeto que ser entregue aos

    alunos na primeira semana de aula os docentes devem estar atentos em contemplar todos os

    itens que contam no Check List do Projeto como forma de evitar transtornos no decorrer do

    desenvolvimento do Projeto.

    Durante o semestre letivo os professores podero destinar tempo em suas aulas para

    auxiliar e orientar os alunos no encaminhamento da proposta. No fim do semestre, em data

    previamente agendada, os alunos devero apresentar banca de docentes formada por, no

    mnimo trs professores do semestre letivo e, cada professor, independentemente de estar

    presente na banca, deve receber o documento que relata os resultados do trabalho realizado

    para avaliao.

    Toda e qualquer atividade deve ser registrada pelos acadmicos e serviro de base para

    a construo e apresentao do relatrio final das atividades. Os relatrios devem seguir as

    normas da faculdade.

  • 51

    Os acadmicos sero avaliados na defesa do Projeto de Aperfeioamento Terico e

    Prtico no semestre cursante atravs de defesa oral e escrita de artigo.

    6.1 Regras gerais

    AVALIAO DA APRESENTAO ORAL: a apresentao em formato jogral acaba

    por estimular a fragmentao do conhecimento e faz com que o acadmico se responsabilize

    parcialmente pela conduo do projeto e apresentao, portanto toda e qualquer iniciativa que

    tenda a tal formato ser avaliada de forma negativa. Para a apresentao do Projeto Terico

    Prtico as apresentaes dos resultados sempre ocorrero perante banca e a apresentao

    dever ser realizada por TODO O GRUPO. A banca tem poder de avaliar os alunos

    individualmente pelo desempenho no trabalho e a arguio poder ser direcionada de acordo

    com o interesse da banca. Nas arguies docentes, podero ser adicionados questionamentos

    para qualquer integrante do grupo, sendo esse, avaliado de forma individual.

    Ausncia por parte de algum discente no dia da apresentao de resultados dos PATP

    incorrer em no atribuio de nota. Casos que tiverem apresentao de atestado mdico no

    prazo de 72 horas, podero ter uma avaliao substitutiva.

    AVALIAO DO TRABALHO: a avaliao escrita ter peso quatro (4) e a parte prtica

    ter peso trs (3). As avaliaes levaro em conta a criatividade, a correo da linguagem,

    comprometimento e empenho na coleta dos exemplares.

    CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

    Nas reunies de congregao de curso a cada incio de semestre, o corpo docente de

    cada turma deve reunir-se para pensar na proposta do PATP que ser submetido turma em

    questo. Nessa oportunidade o Projeto deve ser escrito e, na primeira semana de aula dever

    ser apresentado aos alunos, pelo professor orientador do Projeto. A partir da segue-se o

    cronograma que consta no Projeto, devendo ser respeitada a entrega do Relatrio da atividade

    desenvolvida no semestre pelo professor orientador ao coordenador do curso ao qual a turma

    est vinculada.

    Abaixo segue um modelo de cronograma.

    CINCIAS AGRRIAS

    Artigo/ defesa oral: peso 3

    Parte prtica: peso 4

  • 52

    MODELO DE CRONOGRAMA

    Atividade Meses

    03/14 04/14 05/14 06/14

    Apresentao do projeto proposto

    pelo corpo docente

    X

    Coleta dos exemplares e

    conservao

    X

    X

    Entrega do projeto/relatrio escrito

    X

    Defesa dos relatos perante banca

    X

    rncias bibliogrficas - NBR 6023/2002

    OBSERVAES IMPORTANTES RELACIONADAS AO PATP

    Os grupos devero ser formados por, no mnimo 4 e no mximo 6 alunos.

    expressamente necessria a apresentao de cpia dos resultados para banca de

    avaliao em forma de ARTIGO.

    compromisso dos grupos solicitar orientao aos professores em todas as etapas do

    projeto e de sua execuo, bem como a anotao e manuteno dos dados inerentes

    proposta e o seu desenvolvimento.

    Tambm compromisso dos grupos entregarem uma cpia dos relatrios finais para

    cada professor que ir compor a banca de apresentao com oito (8) dias de

    antecedncia s apresentaes finais.

    As datas destinadas s apresentaes finais dos Projetos de Aperfeioamento Terico-

    Prtico sero decididas pelo professor orientador e apresentador e repassadas aos

    alunos com antecedncia.

    A comunicao entre o corpo docente com relao ao andamento do projeto ocorrer

    basicamente atravs de e-mail e, se houver necessidade, reunies extraclasses sero

    realizadas. Os docentes orientaro em suas aulas aspectos peculiares a serem

    investigados nas questes especficas de suas disciplinas, considerando-se os seus

    contedos programticos.

    As fichas de avaliao dos relatos finais seguiro a distribuio das notas

    apresentadas anteriormente neste documento e cada grupo de discentes ter vinte (20)

    minutos para apresentar seus trabalhos. O tempo de arguies da banca ser de

    acordo com as necessidades.

    direito da banca solicitar o trmino da apresentao caso essa ultrapasse os 20

    minutos acrescidos, de 5 minutos de tolerncia.

  • 53

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    ABNT. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-10520: citao.

    Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

    ______. NBR 6023: Referncias bibliogrficas. Rio de Janeiro, 2002.

    ______. NBR- 6028: Resumo-Apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR- 6027: sumrio. Rio de janeiro, 2003.

    ______. NBR- 14724: trabalhos acadmicos. Rio de janeiro, 2011.

    ANDRADE, Maira Margarida de. Introduo metodologia do Trabalho Cientfico. So

    Paulo: Atlas, 1995.

    BECKER, Fernando et al. Apresentao de trabalhos escolares. 13. ed. revisada e

    atualizada. Porto Alegre: Multilivro, 1993.

    BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertao, tese. So

    Paulo: Atlas, 2004.

    CREATIVE, Creative Commons Brasil. Atribuio- uso no comercial (by nc). Disponvel

    em: . Acesso em: 19 de abril de 2013.

    DMITRUK, Hilda B. (Org). Cadernos Metodolgicos 1: Diretrizes de Metodologia

    cientfica. 5. ed. Chapec: Argos, 2001.

    FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da pesquisa cientfica. So Paulo: McGraw-Hill

    do Brasil, 1982.

    FURAST, Pedro Augusto. Normas Tcnicas para o Trabalho Cientfico: explicitao das

    normas da ABNT. 13. ed. Porto Alegre, 2005.

    GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo: Atlas, 2002.

    ______. Metodologia do ensino superior. So Paulo: Atlas, 1997. Metodologia Cientfica: a

    construo do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: DP Editora.

    HUBNER, Maria Martha. Guia para elaborao de monografias e projetos de dissertao

    de mestrado e doutorado. So Paulo: Pioneira, Mackenzie, 1998.

    HUHNE, L.M. Metodologia cientfica. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.

    LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientfico: procedimentos bsicos,

    pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publicaes e trabalhos cientficos. 6. ed. So

    Paulo: Atlas, 2001.

    MEDEIROS, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas.

    So Paulo: Atlas, 1991.

  • 54

    MINAYO, Maria Ceclia de Souza. (Org). Pesquisa Social: Teoria, Mtodo e Criatividade.

    19 ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 2001.

    PINTO, Alice Regina et al. Manual de normalizao de trabalhos acadmicos. Viosa,

    MG, 2011. 88 p. Disponvel em: http://www.bbt.ufv.br/

    UFSM. Universidade Federal de Santa Maria. Estrutura e apresentao de monografias,

    dissertaes e teses : MDT / Universidade Federal de Santa Maria, Pr-Reitoria de Ps-

    Graduao e Pesquisa, Biblioteca Central, Editora da UFSM. 8. ed. Santa Maria : Ed. da UFSM, 2012.

  • 55

    ANEXO

  • 56

    Anexo 01

    1 COMO ELABORAR REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    1.1 Formas de entrada

    Entrada a expresso ou palavra (nome do autor, ttulo ou assunto que encabea uma

    informao bibliogrfica, tambm chamada de cabealho).

    1.2 Tipos de entrada

    1.2.1 Autores pessoais

    Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo ltimo sobrenome, em maisculas, seguido do(s) prenome(s)

    e outros sobrenomes, abreviado(s) ou no. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vrgula,

    seguido de espao.

    Exemplos:

    ALVES, R. de B. Cincia criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

    DAMIO, R. T. ; HENRIQUES, A. Curso de direito jurdico. So Paulo: Atlas,

    1995.

    PASSOS, L. M. ; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemtica,

    segunda srie, 2, primeiro grau: livro do professor. So Paulo: Scipione, 1995.

    136 p.

    Quando existirem mais de trs autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a

    expresso et al.

    Exemplo:

    URANI, A. et al. Constituio de uma matriz de contabilidade social para o Brasil.

    Braslia, DF: IPEA, 1994.

    Quando houver indicao explcita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em

    coletneas de vrios autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsvel, seguida

    da abreviao, no singular, do tipo de participao (organizador, compilador, editor,

    coordenador, etc.), entre parnteses.

  • 57

    Exemplo:

    BOSI, A. (Org.). O conto brasileiro contemporneo. 3. ed. So Paulo: Cultrix, 1978.

    293p.

    1.2.2 Entrada de sobrenome composto

    Inclui, aps o ltimo sobrenome, indicao de parentesco como Jnior, Filho, Neto,

    Sobrinho.

    Exemplo:

    SILVA JNIOR, J. Os pases do 3 mundo. 3. ed. So Paulo: Moderna, 1989.

    159p.

    1.2.3 Autoria desconhecida

    A entrada ser pela primeira palavra do ttulo em maiscula.

    DIAGNSTICO do setor editorial brasileiro. So Paulo: Cmara Brasileira do Livro, 1993.

    64 p.

    1.2.4 Entidade coletiva

    As obras de responsabilidade de entidade (rgos governamentais, empresas,

    associaes, congressos, seminrios, etc.) tm entrada pelo seu prprio nome, por extenso.

    Exemplo:

    UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Catlogo de teses da Universidade de So Paulo,

    1992. So Paulo, 1993. 467 p.

    1.2.5 Eventos

    Congressos, reunies, simpsios e conferncias tm entrada pelo nome do evento ,

    com indicao do respectivo nmero do evento em algarismos rabicos, ano e local de

    realizao.

    Exemplo:

    CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 16. , 1990, Esprito Santo do

  • 58

    Pinhal. Anais... Esprito Santo do Pinhal: IBC, 1990. 2v.

    2 ELABORANDO AS REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    2.1 Monografia no todo

    Elementos essenciais:

    SOBRENOME DO AUTOR, PRENOME. Ttulo. Edio. Local: Editora, Ano. Paginao.

    Exemplo:

    ALVES, J. F. A invaso cultural norte-americana. 2 ed. So Paulo: Moderna, 1988.

    144p.

    Quando necessrio, acrescentam-se os elementos complementares referncia para

    melhor identificao do documento.

    Elementos complementares:

    SOBRENOME DO AUTOR, PRENOME. Ttulo: Subttulo. Ttulo. Tradutor.

    Revisor. Edio. Local: Editora, Data. Descrio fsica. (nmero de pginas ou

    volumes), ilustrao, dimenso. Nota srie ou coleo. Notas especiais. ISBN.

    Exemplo:

    GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niteri: Eduff, 1988.

    137p., 21 cm. (Coleo Antropologia e cincia poltica, 15). Bibliografia: p.

    131-132. ISBN 85-228-0268-8.

    2.2 Monografias em partes (captulos de livros)

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Ttulo da parte, seguidos da expresso In:

    SOBRENOME do autor da obra, Prenome. Ttulo. Edio. Local de publicao:

    Editora, data de publicao. Deve ser indicada a paginao ou captulo referenciado.

    Exemplo:

    BADOUX, D. M. Bioestatstica e biomecnica gerais. In: SISSON, S. Anatomia

    dos animais domsticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

    p.47-49.

    Quando a obra dividida em volumes referencia-se apenas o volume que

  • 59

    tenha ttulo prprio, este deve ser transcrito aps a indicao do nmero do

    volume.

    Exemplo:

    REALE, G. ; ANTISERE, D. Histria da filosofia : antigidade e idade mdia. So Paulo:

    Moderna, 1990. v.1: antigidade e idade mdia.

    2.3 Dicionrios

    Exemplo:

    AULETE, C. Dicionrio contemporneo da lngua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro:

    Delta, 1980. 5v.

    2.4 Atlas

    Exemplo:

    MOURO, R. R. F. Atlas celeste. 5. ed. Petrpolis: Vozes, 1984. 175p.

    2.5 Verbetes de dicionrios e enciclopdias

    Exemplo:

    GEODO. In: Guerra, A. E. Dicionrio geolgico - geomorfolgico. 4. ed.

    Rio de Janeiro: Instituto Pan-Americano de Geografia e Histria, 1975. p. 197.

    2.6 Teses, Dissertaes e Trabalhos de concluso de curso

    SOBRENOME DO AUTOR, PRENOME. Ttulo. Data da apresentao. Nmero

    de folhas ou volumes. (grau e rea). Departamento, Instituio, Local, Ano.

    Exemplos:

    Tese:

    ARAJO, U. A. N. Mscaras inteirias Tukna: possibilidades de estudo artefatos

    de museu para o conhecimento do universo indgena. 1985. 12f. Dissertao (Mestrado em

    Cincias Sociais). Fundao Escola de Sociologia e Poltica de So Paulo, So Paulo, 1986.

    Dissertao:

    MORGADO, M. L. C. Reimplante dentrio. 1990. 51f. Trabalho de concluso de curso

    (Especializao) - Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, So

  • 60

    Paulo, 1990.

    Monografia:

    Ex: MORAES, T. dos S. Transferncia transcervical de embries em eqinos.

    Esprito Santo do Pinhal, 2001. 39f. Trabalho de concluso de curso (Graduao em

    Medicina Veterinria - Curso de Medicina Veterinria, Centro Regional Universitrio de

    Esprito Santo do Pinhal, 2001.

    2.7 Eventos cientficos (Congressos, simpsios, seminrios, etc.)

    TTULO DO EVENTO, n do evento, ano de realizao, local. Ttulo (anais, resumos,

    etc). local: editora, ano de publicao. Paginao ou volume.

    Exemplos:

    SIMPSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13. , 1995, Belo

    Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655p.

    WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1. , 1995, So Paulo. Anais...

    So Paulo: USP, 1995. 35p.

    2.8 Trabalhos apresentados em eventos cientficos

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Ttulo do trabalho apresentado seguido da

    expresso. In: TTULO DO EVENTO. n do evento, ano de realizao, local

    (cidade de realizao). Ttulo (anais, resumos, etc). local: editora, ano de

    publicao. pgina inicial - final da parte referenciada.

    Exemplo:

    ORLANDO SOBRINHO, J. , SILVA, L. E. Resposta calagem. In: SEMINRIO SOBRE

    CORRETIVOS AGRCOLAS, 2. , 1985, Campinas. Anais... Campinas: Fundao Cargill,

    1985. p.123 - 157.

    3 DOCUMENTOS JURDICOS

    3.1 Leis e Decretos

    Inclui legislao, jurisprudncia (decises judiciais e doutrinas), interpretao dos

    textos legais.

    Elementos essenciais:

    PAS, ESTADO E MUNICPIO. Lei ou decreto, n, data (dia, ms e ano). Ementa.

  • 61

    Dados de publicao que publicou a lei ou decreto.

    Exemplos:

    SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de Janeiro de 1998. Lex:

    Coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v.62, n.3, p. 217-220,

    1998.

    BRASIL. Medida provisria n 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Dirio Oficial [da]

    Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez. 1997. Seo 1.

    p.29514.

    4 PUBLICAES PERIDICAS

    4.1 Publicaes peridicas considerada no todo

    TTULO DO PERIDICO. Local: editora, ano de incio-trmino da publicao.

    periodicidade. ISSN (quando houver).

    Exemplo:

    ANURIO BRASILEIRO DE AVICULTURA. So Paulo: Gessuli,1996-1997.

    Anual.

    Obs: quando o peridico est em curso de publicao, indica somente o ano de inicio, seguido

    de hfen.

    Exemplo:

    REVISTA DE ADMINISTRAO CREUPI. Esprito Santo do Pinhal: CREUPI,

    2001-

    Quando necessrio acrescentar-se