manual de fiscalização - parte 1

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Manual de Fiscalização - 1 I. INTRODUÇÃO O presente Manual foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar a fiscalização através de informações técnicas sobre as atividades exercidas pelos profissionais integrantes do Sistema CONFEA/CREAs. O Sistema CONFEA/CREAs, regido pela Lei Federal 5.194/66, tem como mis- são promover a valorização profissional e garantir a efetiva participação de profis- sionais habilitados nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em busca da defesa da sociedade fundamentada na ética, proteção ao meio ambiente e nos aspectos humanos, sociais e econômicos. O CREA-PR possui sete Câmaras Especializadas, criadas por modalidades, cujas atribuições, entre outras, são de julgar e decidir, em primeira instância, sobre os as- suntos de fiscalização e infração à legislação profissional. II. VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL O objetivo da fiscalização é verificar o exercício profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, nos seus níveis superior e médio, de forma a assegurar a prestação de serviços técnicos ou execução de obras com participação de pro- fissional habilitado e observância de princípios éticos, econômicos, tecnológicos e ambientais compatíveis com as necessidades da sociedade. Estão sujeitos à fiscalização as pessoas físicas - leigos ou profissionais - e pes- soas jurídicas que executam ou se constituam para executar serviços ou obras de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia. III. PERFIL DAS CATEGORIAS E MODALIDADES VINCULADAS AO SISTEMA CONFEA/CREA CATEGORIA AGRONOMIA Integram esta categoria os engenheiros agrônomos, os engenheiros florestais, os engenheiros agrícolas, os engenheiros de pesca, os engenheiros de aqüicultura e os meteorologistas, bem como os tecnólogos e os técnicos de nível médio. De acordo com sua habilitação específica, limitados à sua formação curricular, atuam em todos os ramos das ciências agrárias, tanto em pesquisa quanto em ensino e extensão rural, além de atividades como, por exemplo, fitotecnia, zootecnia, conservação e manejo de solos, controle fitossanitário, nutrição de plantas e adubação, processamento e armazenamento de grãos e sementes, melhoramento animal e vegetal, meteorologia, climatologia e agrometeorologia, engenharia rural, dentre outras. Atuam, também, no planejamento e desenvolvimento de atividades técnico cien- tíficas relacionadas com implantação, manejo, conservação, exploração e utilização

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Manual de Fiscalização - 1

I. INTRODUÇÃO

O presente Manual foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar a fiscalização através de informações técnicas sobre as atividades exercidas pelos profissionais integrantes do Sistema CONFEA/CREAs.

O Sistema CONFEA/CREAs, regido pela Lei Federal 5.194/66, tem como mis-são promover a valorização profissional e garantir a efetiva participação de profis-sionais habilitados nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em busca da defesa da sociedade fundamentada na ética, proteção ao meio ambiente e nos aspectos humanos, sociais e econômicos.

O CREA-PR possui sete Câmaras Especializadas, criadas por modalidades, cujas atribuições, entre outras, são de julgar e decidir, em primeira instância, sobre os as-suntos de fiscalização e infração à legislação profissional.

II. VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O objetivo da fiscalização é verificar o exercício profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, nos seus níveis superior e médio, de forma a assegurar a prestação de serviços técnicos ou execução de obras com participação de pro-fissional habilitado e observância de princípios éticos, econômicos, tecnológicos e ambientais compatíveis com as necessidades da sociedade.

Estão sujeitos à fiscalização as pessoas físicas - leigos ou profissionais - e pes-soas jurídicas que executam ou se constituam para executar serviços ou obras de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia.

III. PERFIL DAS CATEGORIAS E MODALIDADES VINCULADAS AO SISTEMA CONFEA/CREA

CATEGORIA AGRONOMIAIntegram esta categoria os engenheiros agrônomos, os engenheiros florestais, os

engenheiros agrícolas, os engenheiros de pesca, os engenheiros de aqüicultura e os meteorologistas, bem como os tecnólogos e os técnicos de nível médio. De acordo com sua habilitação específica, limitados à sua formação curricular, atuam em todos os ramos das ciências agrárias, tanto em pesquisa quanto em ensino e extensão rural, além de atividades como, por exemplo, fitotecnia, zootecnia, conservação e manejo de solos, controle fitossanitário, nutrição de plantas e adubação, processamento e armazenamento de grãos e sementes, melhoramento animal e vegetal, meteorologia, climatologia e agrometeorologia, engenharia rural, dentre outras.

Atuam, também, no planejamento e desenvolvimento de atividades técnico cien-tíficas relacionadas com implantação, manejo, conservação, exploração e utilização

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2 - Manual de Fiscalização

de florestas, produtos florestais e outros recursos naturais a elas associados, para fins industriais, comerciais, conservacionistas, paisagísticos e recreati-vos.

Aplicam conhecimentos tecnológicos para a solução de problemas rela-cionados com a produção rural, envolvendo energia, transporte, sistemas es-truturais e equipamentos nas áreas de solo e água, construção e eletrificação rurais, máquinas e implementos agrícolas, processamento e armazenamento de produtos agrícolas e controle de poluição no meio rural.

Atuam, ainda, no aproveitamento dos recursos naturais aquícolas, na cul-tura e utilização das riquezas biológicas dos mares, lagos e cursos d’água, bem como no beneficiamento do pescado.

CATEGORIA ARQUITETURAEnquadram-se nesta categoria os arquitetos, os arquitetos e urbanistas, os

urbanistas, os engenheiros arquitetos, bem como os tecnólogos e os técnicos de nível médio. De acordo com sua habilitação específica, limitados à sua formação curricular, atuam projetando ambientes adequados ao desenvol-vimento das atividades humanas, procurando dar solução aos problemas de organização do espaço físico. Criam, projetam e organizam a construção de edificações residenciais, de serviços, comerciais e industriais, adequando-as ao meio ambiente e às condições culturais, sociais e econômicas de um de-terminado grupo social.

Atuam, também, no planejamento, desenho e supervisão técnica de espa-ços por eles projetados. Planejam a construção considerando a finalidade da obra, seu tamanho e estilo, o material necessário e o custo provável, elaboran-do projeto, maquete e orçamento.

Atuam, ainda, no desenvolvimento de estudos, planos e projetos que vi-sam promover o crescimento e a revitalização harmoniosa das áreas urbanas, regionais e rurais, levando em consideração aspectos geográficos, sociais, econômicos e ambientais. Elaboram planos gerais objetivando a melhor uti-lização do espaço por parte de uma comunidade, definindo a localização de áreas residenciais, comerciais, industriais e recreativas.

CATEGORIA ENGENHARIA

Modalidade CivilEnquadram-se nesta modalidade os engenheiros civis, os engenheiros de

fortificação e construção, os engenheiros sanitaristas, os engenheiros ambien-tais, bem como os engenheiros industriais, os engenheiros de produção, os engenheiros de operação, tecnólogos e os técnicos de nível médio. De acordo com sua habilitação específica, limitados à sua formação curricular, atuam na concepção e planejamento de diversos tipos de serviços e obras de construção civil, bem como nos estudos de sua viabilidade técnica e econômica. Exer-

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Manual de Fiscalização - 3

cem atividades relacionadas com o dimensionamento das construções, com a escolha e especificação de materiais de construção, além do acompanhamen-to técnico da execução de obras e serviços. Estudam e propõem soluções para as obras civis, tais como: edifícios e grandes edificações, estradas, pontes, viadutos, túneis, dentre outras. Incumbem-se das obras de infra-estrutura, como barragens, obras de contenção de encostas, obras de terra, bem como do planejamento de meios de transporte e de tráfego.

Atuam também no desenvolvimento de projetos e empreendimentos de sistemas de saneamento básico (água, esgoto, resíduos sólidos e drenagem urbana) e de pesquisa ambiental, visando preservar e restabelecer o meio am-biente sob modelos sustentáveis, tanto ecológica quanto economicamente.

Modalidade AgrimensuraEnquadram-se nesta modalidade os agrimensores, engenheiros agrimen-

sores, os engenheiros cartógrafos, os engenheiros de geodésia, os engenhei-ros em topografia rural, os engenheiros topógrafos, os engenheiros geógrafos, os geógrafos, bem como os tecnólogos e os técnicos de nível médio. De acor-do com sua habilitação específica, limitados à sua formação curricular, esses profissionais analisam resultados das interações humanas com a natureza, com dados concretos do espaço geográfico, envolvendo questões sócioeco-nômicas, políticas e ambientais.

Atuam, ainda, em atividades tais como levantamentos topográficos, ba-timétricos, geodésicos, astronômicos, aerofotogramétricos, sensoriamento remoto e elaboração de cartas geográficas, dentre outras, que se inter-relacio-nam com diversos ramos da Engenharia. Tal versatilidade evidencia-se pelo fato de que boa parte dos trabalhos que envolvam Engenharia, Arquitetura e Agronomia desenvolvem-se em função do conhecimento prévio da posição e características do terreno no qual se assentam.

No CREA-PR esta modalidade está integrada à Câmara Especializada de Engenharia Civil.

Modalidade ElétricaInserem-se nesta modalidade os engenheiros eletricistas, os engenheiros

eletrônicos, os engenheiros de computação, os engenheiros de controle e au-tomação, os engenheiros eletricistas modalidade eletrotécnica, os engenhei-ros eletricistas modalidade eletrônica, os engenheiros eletricistas com ênfase em computação, os engenheiros de comunicação ou telecomunicações, bem como os engenheiros industriais, os engenheiros de produção, os engenhei-ros de operação, os tecnólogos e os técnicos de nível médio. De acordo com sua habilitação específica, limitados à sua formação curricular, atuam com sistemas computacionais, sistemas de comunicação e telecomunicações, ele-trotécnica (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica) e eletrôni-ca (computação, microeletrônica, circuitos integrados, controle e automação industrial).

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4 - Manual de Fiscalização

Atuam, também, realizando desde projetos de unidades simples de fontes de alimentação, para circuitos eletrônicos, até pesquisa de alta tecnologia, na área de microprocessadores utilizados em computação.

Modalidade Mecânica e MetalúrgicaEnquadram-se nesta modalidade os engenheiros mecânicos, os engenheiros me-

talurgistas, os engenheiros navais, os engenheiros de automóveis, os engenheiros de armamento, os engenheiros aeronáuticos, bem como os engenheiros industriais, os engenheiros de produção, os engenheiros de operação, os tecnólogos e os técnicos de nível médio. De acordo com sua habilitação específica, limitados à sua forma-ção curricular, atuam no planejamento e supervisão da produção e da utilização de máquinas e componentes mecânicos industriais, em processos de automação e pro-dução de bens de capital e bens de consumo duráveis, na manutenção e assistência técnica de máquinas, componentes e estruturas mecânicas industriais.

Atuam, ainda, no planejamento e execução de projetos de produção de metais e ligas ferrosas, além do tratamento desses metais, visando aumentar a resistência à corrosão. Atuam, também, no desenvolvimento de técnicas e de projetos que possi-bilitem a montagem, manutenção e reparo de embarcações, de seus equipamentos e suas instalações.

Participam na elaboração e execução de projetos aeronáuticos, preparam especi-ficações, desenhos e técnicas de construção.

Modalidade QuímicaIntegram esta modalidade os engenheiros químicos, os engenheiros de alimen-

tos, os engenheiros de materiais, os engenheiros de petróleo, os engenheiros têxteis, bem como os engenheiros industriais, os engenheiros de produção, os engenheiros de operação, os tecnólogos e os técnicos de nível médio. De acordo com sua habi-litação específica, limitados à sua formação curricular, atuam em pesquisa, projeto, análise e operação dos processos onde a matéria sofre alteração de fase, de estado físico, de conteúdo energético ou de composição.

Atuam também na obtenção, definição, pesquisa e utilização de materiais, na criação de novos produtos, nos processos e nos sistemas de produção em escala industrial nas áreas de energia e petroquímica, entre outras.

Na indústria alimentícia atuam na fabricação, preservação, armazenamento, transporte e consumo dos produtos, visando melhorar o padrão alimentar da popula-ção, bem como no controle de matérias primas, produção, processamento, controle de qualidade, gerenciamento e análise da produção de alimentos.

Atuam no planejamento, produção e infra-estrutura na indústria têxtil, partici-pando de pesquisas, análises e experimentações em laboratórios têxteis, bem como no desenvolvimento de novos produtos.

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Manual de Fiscalização - 5

Modalidade Geologia e MinasIntegram esta modalidade os geólogos, engenheiros de minas, os tecnólogos e os

técnicos de nível médio. De acordo com sua habilitação específica, limitados à sua formação curricular, atuam em trabalhos de prospecção e pesquisa mineral; lavra de minas; captação de água subterrânea; beneficiamento de minérios, abertura de vias subterrâneas, estudos relativos à ciência da terra e ao meio ambiente; seus serviços afins e correlatos.

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHOIntegram esta modalidade os engenheiros, arquitetos, agrônomos e geólogos que

cursaram e apostilaram a especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, que é um curso de pós-graduação “lato sensu”, que habilita o profissional a atuar como Engenheiro de Segurança do Trabalho. O Engenheiro de Segurança atua na Gestão de Segurança e Saúde, em empresas dos mais diversos segmentos, visando reduzir as perdas e danos (lesões humanas, danos materiais à máquinas, equipamen-tos, instalações e ao meio ambiente).

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em branco

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Glossário

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Manual de Fiscalização - 3

ANÁLISE DE RISCOS (272): A Análise de Riscos tem por objetivo mapear as ameaças e vulnerabilidades do ambiente de negócios. Consiste em um processo de identificação dos riscos de segurança que o negócio está exposto. É realizada através de uma avaliação sistemática que visa o mapeamento das ameaças e vulnerabilida-des nos ativos de tecnologia, processos e pessoas.

ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART : A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) é um instrumento legal necessário à fiscalização das atividades técnico-profissionais nos diversos empreendimentos sociais, caracte-rizando legalmente os direitos e obrigações entre profissionais e usu¬ários de seus serviços técnicos, além de determinar a responsabilidade profissional por eventuais defeitos ou erros técnicos.

ANTE-PROJETOS (201): Esboço de projeto que vai ser estudado.

ÁREA DE SOMBREAMENTO : atividade que pode ter como responsável téc-nico profissionais de categorias diversas, inclusive que não são afetos ao Sistema CONFEA/CREA

ASSISTÊNCIA / ASSESSORIA / CONSULTORIA (166)Assessoria – atividade que envolve a prestação de serviços por profissional que

detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao auxílio técnico para a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço.

Assistência – atividade que envolve a prestação de serviços em geral, por pro-fissional que detém conhecimento especializado em determinado campo de atuação profissional, visando suprir necessidades técnicas.

Consultoria – atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante exame de questões específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico pertinen-te, devidamente fundamentado.

AVALIAÇÃO( XXX ): Atividade que envolve a determinação do valor qualitati-vo ou monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento.

COORDENAÇÃO DE OBRAS / SERVIÇOS ( XXX ): atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou serviço segundo determinada ordem e método previamente estabelecidos.

DIREÇÃO DE OBRAS / SERVIÇOS (167): atividade técnica de determinar, comandar e essencialmente decidir na consecução de obra ou serviço.

ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO (168): atividade realizada com antecedên-cia, que envolve o levantamento de custos, de forma sistematizada, de todos os ele-mentos inerentes à execução de determinado empreendimento.

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4 - Manual de Fiscalização

ESTUDO DE VIABILIDADE ( 202 ): atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a observação, o tratamento e a análise de dados de natureza diversa, necessários ao projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ou ao desen-volvimento de métodos ou processos de produção, ou à determinação preliminar de características gerais ou de viabilidade técnica, econômica ou ambiental.

FISCALIZAÇÃO (169): atividade que envolve a inspeção e o controle técnicos sistemáticos de obra ou serviço, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução obedece ao projeto e às especificações e prazos estabelecidos.

GERENCIAMENTO DE OBRAS (170)Gestão – conjunto de atividades que englobam o gerenciamento da concepção,

elaboração, projeto, execução, avaliação, implementação, aperfeiçoamento e manu-tenção de bens e serviços e de seus processos de obtenção.

LAUDO ( 059 ): peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habili-tado, como perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de bens, direitos, ou empreendimentos.

MONITORAMENTO ( ..... ): atividade de examinar, acompanhar, avaliar e ve-rificar a obediência a condições previamente estabelecidas para a perfeita execução ou operação de obra, serviço, projeto, pesquisa, ou outro qualquer empreendimento.

PERÍCIAS ( XXX ): atividade que envolve a apuração das causas que motiva-ram determinado evento, ou da asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta própria ou a serviço de terceiros, efetua trabalho técnico visando a emissão de um parecer ou laudo técnico, compreendendo: levantamento de dados, realização de análise ou avaliação de estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtos desenvolvidos ou executados por outrem.

PLANOS DE CONTINGÊNCIA (267): Conjunto de procedimentos e ações que visam à integração dos diversos planos de emergência setoriais, bem como a defini-ção dos recursos humanos, materiais e equipamentos complementares para a preven-ção, controle e combate de emergência.

QUADRO TÉCNICO : Fazem parte do quadro técnico de uma empresa todos os profissionais que exercem funções técnicas nas áreas afins e correlatas do Conselho, podendo ou não responder tecnicamente pela mesma.

RESPONSÁVEL TÉCNICO : É o profissional que responde por todas as ativida-des técnicas da empresa, tanto perante o CREA como perante a Justiça. Um profis-sional somente poderá ser responsável técnico por uma determi¬nada empresa se o objetivo social da mesma for compatível com suas atribuições profissionais

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Manual de Fiscalização - 5

SUPERVISÃO DE OBRAS / SERVIÇOS ( XXX ): atividade de acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um plano funcional superior, o desempenho dos respon-sáveis pela execução projetos, obras ou serviços.

TREINAMENTOS / CURSOS TÉCNICOS ( XXX ): atividade cuja finalidade consiste na transmissão de competências, habilidades e destreza, de maneira prática.

VISTORIAS / LEVANTAMENTOS ( XXX ): atividade que envolve a constata-ção de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elemen-tos que o constituem, sem a indagação das causas que o motivaram.

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6 - Manual de Fiscalização

n Créditos

Engenheira Eletricista Ana Carolina S. MorenoEngenheira Florestal Ana Paula AlletoEngenheira Civil Ana Tereza F. da Costa LimaEngenheira Civil Andrea Meister TietzmannArquiteta e Urbanista Andrea TurraEngenheiro de Materiais Armando M. Vieira FilhoAdministrador Carlos ColleselEngenheira Civil Carolina F. Enomoto de AssisEngenheira Civil Claudia SquarisArquiteta e Urbanista Danielle Cenci MazuroskiEngenheiro Eletricista Deniz Cesar TonioloEngenheiro Eletricista Edgar Matsuo TsuzukiEngenheira Agrônoma Eliziane do Carmo NisgoskiEngenheira Civil Fabiane Regina D. Francischini NunesEngenheira Civil Gisela Cristine G. do NascimentoEngenheiro Civil Hélio Xavier da Silva FilhoEngenheira Eletricista Hilda Tizu HirabayashiArquiteta Ingrid Marga BischoffEngenheiro Civil Maurício Luiz BassaniArquiteto e Urbanista Paul Albert KopfGeólogo Paulo Cesar S. de OliveiraEngenheiro Civil Paulo DubezkyjEngenheiro Civil Rafael Alves de OliveiraArquiteta e Urbanista Raquel Viola AmpueroEngenheiro Agrônomo Ricardo AraújoEngenheiro Civil Ronaldo Ribas da SilvaEgenheiro Eletricista Ronald Ferdinand StahlkeEngenheira Agrônoma Rosane Pereira ScapinEngenheiro Eletricista Rubens G. Gonzales JúniorEngenheiro Químico Tiago de Souza Godoi JúniorArquiteta e Urbanista Vanessa MouraEngenheira Química Vera Harumi Kuranishi

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Agronomia

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AGRONOMIA

AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF ..................................................................................................4

ARBORIZAÇÃO .......................................................................................................................................5

ARMAZENAMENTO DE GRÃOS ..........................................................................................................6

ARMAZENAMENTO QUALQUER OPERAÇÃO TÉCNICA ...............................................................8

ARMAZÉNS GALPÕES E SIMILARES (USO RURAL) ......................................................................10

CAPTURA DE PESCADO ATIVIDADE COMERCIAL ........................................................................11

CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE ORIGEM .............................................................................12

CLASSIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS E FLORESTAIS ........13

COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL ..........................................................................................14

COMBATE À EROSÃO ..........................................................................................................................16

CONSERVAÇAO DE SOLOS ..................................................................................................................17

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS, CONDIMENTARES E AROMÁTICAS ..............................18

CULTURA DE FRUTÍCOLAS ATIVIDADE COMERCIAL .................................................................19

CULTURA DE OLERÍCOLAS ATIVIDADE COMERCIAL .................................................................20

CULTURAS PERMANENTES ACIMA DE 2 MÓDULOS FISCAIS DO INCRA................................21

CULTURAS TEMPORÁRIAS ACIMA DE 2 MÓDULOS FISCAIS DO INCRA ................................22

DESMATAMENTO E DESTOCA ...........................................................................................................23

DRENAGEM PARA FINS AGROFLORESTAIS A PARTIR DE 2 HA ..................................................25

ESTERQUEIRAS A PARTIR DE 50 M³ ..................................................................................................26

ESTRADAS RURAIS...............................................................................................................................27

PLANO DE CORTE ACIMA DE 1 MÓDULO FISCAL DO INCRA – EXPLORAÇÃO FLORESTAL ..28

FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO .....................................................................................29

FLORICULTURA ATIVIDADE COMERCIAL ......................................................................................30

FUMIGAÇÃO ..........................................................................................................................................31

GAIOLAS E CERCADOS Á PARTIR DE 500 M² ..................................................................................32

ESTUFA ....................................................................................................................................................33

GEORREFERENCIAMENTO .................................................................................................................34

INDÚSTRIA PESQUEIRA ......................................................................................................................35

INDÚSTRIAS AGROFLORESTAIS – ACIMA 60 m2 ............................................................................36

INSTALAÇÕES PARA CRIAÇÃO DE ANIMAIS ACIMA DE 100 M² ................................................37

INVENTÁRIO FLORESTAL ...................................................................................................................38

IRRIGAÇÃO EM CULTURAS A PARTIR DE 1 HA .............................................................................39

Page 15: Manual de Fiscalização - parte 1

LOCAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO/DRENAGEM................................................................40

MORADIAS RURAIS A PARTIR DE 70 M² .................................................................................................................................41

PERÍCIAS DE PROAGRO .......................................................................................................................42

PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS .................................................................43

PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS ..............................................................................................44

PULVERIZAÇÃO AÉREA ......................................................................................................................45

RACE WAY (TANQUES) A PARTIR DE 250 M² ...................................................................................46

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO ............................................................................................................47

RESERVA LEGAL E ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ..................................................48

SERVIÇO DE EXPURGO........................................................................................................................49

SILOS TRINCHEIRA A PARTIR DE 200 M³ .........................................................................................50

SIRGARIA A PARTIR DE 100M² ...........................................................................................................51

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS – SIG ......................................................................52

SISTEMAS DE REPASSE DE COOPERATIVAS AGRÍCOLAS ...........................................................53

SISTEMA DE VÁRZEAS A PARTIR DE 2 ha .......................................................................................54

VIVEIROS DE TERRA A PARTIR DE 1000 m2 .....................................................................................55

ZOOTECNIA ANIMAIS DE PEQUENO PORTE ...................................................................................56

ZOOTECNIA ANIMAIS DE MÉDIO PORTE ........................................................................................57

ZOOTECNIA ANIMAIS DE GRANDE PORTE.....................................................................................58

Page 16: Manual de Fiscalização - parte 1

AG4 - Manual de Fiscalização

AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF CEA

n Descrição

Pronaf (Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar) é um Programa de apoio ao desenvolvimento rural, a partir do fortalecimento da agricultura familiar como segmento gerador de postos de trabalho e renda. O Programa é executado de forma des-centralizada e tem como protagonistas os agricultores familiares e suas organizações. A agricultura familiar é uma forma de produção onde predomina a interação entre gestão e trabalho; são os agricultores familiares que dirigem o processo produtivo, dando ênfase na diversificação e utilizando o trabalho familiar, eventualmente com-plementado pelo trabalho assalariado.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

036-Projeto específico;

050-Execução 104-Assistência

Técnica

• Propriedades rurais “in-loco”, viveiros, cooperativas, empresas de planejamento agropecuário, assistência técnica e extensão rural, públicas ou privadas, profissionais autônomos que atuam na área de crédito rural

• NÃO HÁ • Resolução 502/07 do CONFEA.• Lei 11.326/06.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• A Taxa desta ART está enquadrada no sistema de

ART Múltipla, de acordo com a Tabela de Taxas em vigor.

• ART referente à elaboração de projeto à agricultura familiar, desde que inserido nos limites definidos pelo PRONAF.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir que agricultores familiares tenham acesso aos projetos de liberação de crédito rural, elaborados por profissionais habilitados, observando-se a questão de otimização do recurso obtido.

Page 17: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG5

ARBORIZAÇÃO CEA

n Descrição

A Arborização compreende um conjunto de métodos e medidas adotadas como planejamento, seleção de espécies à serem utilizadas, manejo e tratos culturais como podas e substituição de espécies vegetais de porte arbóreo (árvores) em áreas urba-nas ou rurais.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

036-Projeto específico;

050-Execução 096-Manutenção

• Empresas e/ou profissionais liberais que atuam na elaboração de projeto, execução e manutenção na área de arborização;

• Prefeituras.

• NÃO HÁ • Deliberação Normativa nº01/05 da CEA.

• Decreto - Lei nº5296/04.

• NBR nº9050/04

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Deverá ser anotada ART referente ao

Projeto específico (036), Execução (050) e Manutenção (096).

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir que o Plano de Arborização dos Municípios, no meio urbano e ru-ral, seja efetuado por profissional devidamente habilitado, visando a correta escolha de espécies, manutenção das mesma e atendimento à Norma de Acessibilidade.

Page 18: Manual de Fiscalização - parte 1

AG6 - Manual de Fiscalização

ARMAZENAMENTO DE GRÃOS CEA

n Descrição

É o ato de armazenar grãos a granel ou em sacos, oriundos de lavouras, em silo vertical ou horizontal, metálico ou em concreto.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

099-Projeto orgânico

104-Assistência técnica

• Unidades de Beneficiamento de Sementes, cooperativas, revendas de sementes, portos, armazéns do governo (CONAB) e particulares, propriedades rurais.

• NÃO HÁ • DN-02/2002-CEA• Decisão Normativa n.º

053/94 do CONFEA• Ato 02/2006 do CREA-

PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• ART com validade anual.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que o grão armazenado, seja ele destinado à alimentação ou para semente, não perca suas características físicas e nutricionais, assim como para que não perca seu poder de germinação e vigor.

O beneficiamento e o armazenamento quando não realizado por profissional qua-lificado, podem danificar o grão e favorecer o aparecimento de doenças e pragas.

É responsabilidade do profissional toda e qualquer operação na unidade arma-zenadora, inclusive o Projeto Orgânico, entendendo-se como tal a distribuição de espaços, a ordenação de utilização, bem como as condições sanitárias dos produtos a serem armazenados.

Page 19: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG7

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

A atividade não corresponde somente ao armazenamento, corresponde também ao beneficiamento dos grãos, como a limpeza, classificação, secagem, transporte e expurgo.

1

2

1 Fonte: http://www.silviossam.com.br/arquitetura_fotos.asp2 Fonte: http://www.silviossam.com.br/arquitetura_fotos.asp

Page 20: Manual de Fiscalização - parte 1

AG8 - Manual de Fiscalização

ARMAZENAMENTO QUALQUER OPERAÇÃO TÉCNICA

CEA

n Descrição

É o ato de armazenar produtos agrícolas em unidades armazenadoras, compre-endendo também, todas as operações que podem ser efetuadas neste como expurgo, medidas sanitárias, distribuição, ordenação e utilização dos espaços destinados à armazenagem ou movimentação.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

090-Projeto Orgânico

104-Assistência Técnica

• Unidades armazenadoras (armazéns, silos), cooperativas, armazéns em portos, armazéns do governo (CONAB) e particulares, propriedades rurais.

• NÃO HÁ • DN n° 053/94 do CONFEA• DN-02/2002-CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• ART com validade anual, e enquadrada no sistema

de taxa mínima.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir que os produtos agrícolas possuam locais e condições adequadas de armazenamento, a fim de que os mesmos não percam suas características físicas, químicas e organolépticas, e para evitar possíveis contaminações e infestações nos produtos agrícolas.

Page 21: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG9

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Fica desobrigado o registro de ART para os serviços de expurgo realizados em unidades armazenadoras que já contem com a devida ART de Projeto Orgânico e Assistência Técnica.

Todo contrato para prestação de serviços de expurgo, quando tratar-se de ativi-dade isolada, fica sujeito ao registro em ART, independente do produto, guia de apli-cação e volume a ser trabalhado, devendo ser recolhida pelo valor da Taxa Mínima da Tabela de Taxas do CREA-PR. Neste caso, fica desobrigado o registro de ART de receituário agronômico e/ou guia de aplicação, se tiverem sido prescritos pelo mesmo profissional responsável pelo expurgo.

É responsabilidade do profissional toda e qualquer operação na unidade arma-zenadora, inclusive o Projeto Orgânico, entendendo-se como tal a distribuição de espaços, a ordenação de utilização, bem como as condições sanitárias dos produtos a serem armazenados.

Entende-se por unidade armazenadora o conjunto de armazéns e silos de um mesmo proprietário em um mesmo município.

Page 22: Manual de Fiscalização - parte 1

AG10 - Manual de Fiscalização

ARMAZÉNS GALPÕES E SIMILARES (USO RURAL)

CEA / CEEC / CEARQ

n Descrição

Construção aberta ou fechada, coberta, destinada a armazenamento de veículos, máquinas, materiais, insumos, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

036-Projeto Específico

050-Execução

• Empresas situadas na área rural e propriedades rurais particulares e públicas.

• A partir de 100 m²

• Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para assegurar que a instalação seja projetada e executada por um profissional qualificado e que a mesma possua estabilidade física.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

O projeto específico pode ser elaborado somente por profissionais da Câmara de Agronomia.

Profissionais da Câmara de Agronomia podem projetar e executar a atividade somente em área rural ou com fins rurais.

Page 23: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG11

CAPTURA DE PESCADO ATIVIDADE COMERCIAL CEA

n Descrição

É a extração de organismos aquáticos para diversos fins, tais como alimentação e fins industriais. A captura pode se dar em mar aberto, rios ou em instalações apro-priadas como tanques, gaiolas e viveiros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

103-Projeto de manejo

104-Assistência Técnica

• Indústrias de pesca e pesqueiros. - Atividade comercial.

- DN-03/2002-CEA- Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• ART referente ao projeto de captura de pescado.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para assegurar a qualidade do pescado no ato da sua extração e transporte até o consumidor final.

Page 24: Manual de Fiscalização - parte 1

AG12 - Manual de Fiscalização

CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE ORIGEM CEA

n Descrição

O Certificado Fitossanitário de Origem - CFO é um documentos emitido na ori-gem (propriedade) para atestar a condição fitossanitária da partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal de acordo com as normas de defesa sa-nitária vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, a fim de se obter perante a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento – SEAB a permissão de trânsito vegetal, para garantir se a livre entrada da carga de produtos em outros estados e para exportação.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050-Execução • Profissionais e empresas que atuam na área de Certificação Fitossanitária de Origem..

- Não há. - Resolução nº 90/00 da SEAB.

- Instrução Normativa nº38/06 do MAPA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• A Taxa desta ART está enquadrada no sistema de

Taxa Mínima.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que os certificados que atestam a condição fitossanitária sejam emitidos por profissionais habilitados e estejam de acordo com as normas de defesa sanitária vegetal do MAPA.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Exemplos de produtos de origem vegetal, para os quais pode se emitido certifi-cado fitossanitário de origem: citrus, pinus, maçã, banana e uva.

Page 25: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG13

CLASSIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS E FLORESTAIS

CEA

n Descrição

Entende-se por classificação a determinação das características intrínsecas e ex-trínsecas de um produto, com base em padrões qualitativos previamente elaborados, permitindo que se tenha um “diagnóstico”, um raio X do produto, obtido pela análise minuciosa de uma amostra representativa do lote a ser manuseado.

Certificação é a emissão de documento atestando determinadas características de um produto.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050-Execução • Bolsas de mercadorias, Universidades, Institutos de pesquisa, Unidades de Beneficiamento, Portos, Armazéns, Cooperativas, Entidades ou Empresas especializadas na atividade de classificação e/ou certificação credenciadas.

• Não há. • Lei 9.972/00• Decreto 3.664/00• DN n° 053/94 do CONFEA• Instrução Normativa SARC/

MAPA nº02/01

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

As atividades de classificação e certificação são consideradas técnicas e exigem profissional devidamente habilitado para tal, visando-se o atendimento à legislação.

Ao estabelecer os requisitos de identidade e qualidade a classificação e certifi-cação permite a agregação de valores aos produtos e a obtenção de preços diferen-ciados e justos. Confere transparência e competitividade na comercialização, seja para o mercado interno ou internacional, além de garantir ao consumidor brasileiro a qualidade e segurança higiênico-sanitária dos produtos padronizados.

Page 26: Manual de Fiscalização - parte 1

AG14 - Manual de Fiscalização

COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL CEA

n Descrição

A COLHEITA FLORESTAL compreende desde o corte ou a derrubada das ár-vores, a extração, o desgalhamento, o descascamento, e outros processos até o seu carregamento. Ela pode ser mecanizada (usando-se equipamentos como: Harves-ters, Feller-bunchers, Skiders, Forwards) ou semi-mecanizada (derrubada feita com moto-serras). O TRANSPORTE FLORESTAL é a atividade que leva a madeira até seu destino final para uma fábrica de papel e celulose, madeireira ou serraria, por exemplo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

036-Projeto Específico

050-Execução104-Assistência

Técnica

• Indústrias que possuem Florestas próprias;

• Empresas que façam o Transporte de Madeira (geralmente terceirizadas)

• Não há. • Lei 5.194/66• DN 23/95 da CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

A colheita e transportes florestal são atividades técnicas, que devem ser planeja-das por Técnicos e/ou Engenheiros afetos ao Conselho.

Page 27: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG15

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 28: Manual de Fiscalização - parte 1

AG16 - Manual de Fiscalização

COMBATE À EROSÃO CEA / CEEC / CEGEM

n Descrição

É o combate à destruição do solo e assoreamento causado pela água, chuva ou vento. Devem ser adaptadas práticas de conservação de solo para minimizar o pro-blema.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto de infra-estrutura (022);

• Projeto Estrutural (002);

• Projeto Hidráulico (003) e

• Execução (050)

• Propriedades rurais e lotes urbanos degradados, quando identificado a atividade de combate à erosão e obras de saneamento.

• Empreendimentos minerários (pedreiras, saibreiras, cavas, barreiros).

• Não há. • Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

A erosão quando iniciada e não controlada tende somente a aumentar, levando consigo as camadas do solo e em conseqüência os nutrientes ali constantes. Solos em processo de erosão podem danificar estruturas diversas próximas, como moradias, galpões, etc.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Profissionais da Câmara de Agronomia podem projetar e executar a atividade somente em área rural.

Page 29: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG17

CONSERVAÇÃO DE SOLOS CEA

n Descrição

Atividade que envolve um conjunto de operações visando manter o solo em bom estado de conservação.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto específico (036)

• Execução (050)

• Propriedades rurais onde detectadas atividades como demarcação de curvas de nível; construção de terraços; construção de canais escoadouros; readequação de estradas e carreadores rurais.

• Não há. • Lei Estadual 8.014/1984

• DN 05/1995-CEA

• DN 01/2001-CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• ART com validade de até 5 anos.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para evitar o uso tecnicamente incorreto do solo, assim como a adoção de práti-cas conservacionistas inadequadas ou mal executadas, provocando danos irreversí-veis ao meio ambiente e à sociedade.

Page 30: Manual de Fiscalização - parte 1

AG18 - Manual de Fiscalização

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS, CONDIMENTARES E AROMÁTICAS

CEA

n Descrição

O cultivo e produção de Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas, com-preende atividades como preparo do solo, seleção da espécie ou variedade a ser utili-zada, manejo fitossanitário, tratos culturais, colheita, produção de mudas, etc.

(exemplos: camomila, cavalinha, capim-cidreira, erva doce, aloe vera, manjeri-cão, alecrim, tomilho, coentro, açafrão, calêndula, citronela, lavanda, etc.)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto de implantação (105) e

• Assistência Técnica (104).

• Propriedades rurais “in-loco”, viveiros, cooperativas, empresas de planejamento agropecuários, que atuam na produção de plantas medicinais, condimentares e aromáticas.

• Quando tiver caráter comercial, independente-mente dos sistemas de cultivo e técnicas utilizadas.

• Deliberação Normativa nº01/03 da CEA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• Anotar uma ART anual por contratante,

referente ao “Projeto de Implantação” (IMPL) e “Assistência Técnica” (ASTEC), devendo ser recolhida pelo valor constante na Tabela de Taxas em vigor do CREA-PR. Fica facultado ao profissional registrar em uma mesma ART até 10 contratantes, com área total de até 5 ha.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que o cultivo e produção tenham um profissional habilitado como responsá-vel técnico, a fim de se otimizar a produção, garantir a preservação do meio ambiente e a minimização dos possíveis impactos ambientais causados pela atividade.

Page 31: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG19

CULTURA DE FRUTÍCOLAS ATIVIDADE COMERCIAL CEA

n Descrição

O cultivo e produção de Frutícolas, compreende atividades como preparo do solo, seleção da espécie ou variedade a ser utilizada, manejo fitossanitário, tratos culturais, colheita, produção de mudas, etc.

(exemplos: abacaxi, abacate, ameixa, banana, caqui, citrus, figo, goiaba, laranja, limão, maçã, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, pêssego, uva, etc.).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto de implantação (105) e

• Assistência Técnica (104).

• Propriedades rurais “in-loco”, viveiros, cooperativas, empresas de planejamento agropecuários, que atuam na produção de frutícolas..

• Quando tiver caráter comercial, independente-mente dos sistemas de cultivo e técnicas utilizadas.

• Deliberação Normativa nº01/03 da CEA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• Por ocasião da implantação da cultura, anotar ART

referente ao “Projeto de Implantação” (IMPL) e “Assistência Técnica” (ASTEC), a qual terá validade de um ano. Para culturas implantadas há mais de um ano, anotar anualmente uma ART referente à “Assistência Técnica” (ASTEC). Em ambos os casos, a ART deverá ser recolhida de acordo com a área total cultivada, conforme Tabela de Taxas em vigor.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que o cultivo e produção tenham um profissional habilitado como responsá-vel técnico, a fim de se otimizar a produção, garantir a preservação do meio ambiente e a minimização dos possíveis impactos ambientais causados pela atividade.

Page 32: Manual de Fiscalização - parte 1

AG20 - Manual de Fiscalização

CULTURA DE OLERÍCOLAS ATIVIDADE COMERCIAL CEA

n Descrição

O cultivo e produção de Olerícolas, compreende atividades como preparo do solo, seleção da espécie ou variedade a ser utilizada, manejo fitossanitário, tratos culturais, colheita, produção de mudas ou sementes, etc.

(exemplos: abobrinha, abóbora, acelga, agrião, aipo, alcachofra, alface, alho, almeirão, aspargo, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, chuchu, couve, couve-flor, espinafre, jiló, morango, nabo, pepino, pimentão, repolho, tomate, etc.).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto de implantação (105) e

• Assistência Técnica (104).

• Propriedades rurais “in-loco”, viveiros, cooperativas, empresas de planejamento agropecuários, que atuam na produção de olerícolas.

• Quando tiver caráter comercial, independente-mente dos sistemas de cultivo e técnicas utilizadas.

• Deliberação Normativa nº01/03 da CEA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• Anotar uma ART anual por contratante,

referente ao “Projeto de Implantação” (IMPL) e “Assistência Técnica” (ASTEC), devendo ser recolhida pelo valor constante na Tabela de Taxas em vigor no CREA-PR. Fica facultado ao profissional registrar em uma mesma ART até 10 contratantes, com área total de até 5 ha.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que o cultivo e produção tenham um profissional habilitado como responsá-vel técnico, a fim de se otimizar a produção, garantir a preservação do meio ambiente e a minimização dos possíveis impactos ambientais causados pela atividade.

Page 33: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG21

CULTURAS PERMANENTES ACIMA DE 2 MÓDULOS FISCAIS DO INCRA

CEA

n Descrição

O cultivo e produção de Culturas Permanentes, compreende atividades como preparo do solo, seleção da espécie ou variedade a ser utilizada, manejo fitossanitá-rio, tratos culturais, colheita, etc. (exemplos: café, erva-mate, cana-de-açúcar, etc.).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto de implantação (105) e

• Assistência Técnica (104).

• Propriedades rurais “in-loco”, viveiros, cooperativas, empresas de planejamento agropecuários, que atuam na produção de culturas permanentes

• Quando a área cultivada for igual ou superior a dois módulos fiscais municipais do INCRA.

• Deliberação Normativa nº01/03 da CEA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• Por ocasião da implantação da cultura, anotar ART

referente ao “Projeto de Implantação” (IMPL) e “Assistência Técnica” (ASTEC), a qual terá validade de um ano. Para culturas implantadas há mais de um ano, anotar anualmente uma ART referente à “Assistência Técnica” (ASTEC). Em ambos os casos, a ART deverá ser recolhida de acordo com a área total cultivada, conforme Tabela de Taxas em vigor.

Fica facultado ao profissional registrar, em uma mesma ART, contratos com vários agricultores no total de até 100 ha de área cultivada com culturas permanentes.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que o cultivo e produção tenham um profissional habilitado como responsá-vel técnico, a fim de se otimizar a produção, garantir a preservação do meio ambiente e a minimização dos possíveis impactos ambientais causados pela atividade.

Page 34: Manual de Fiscalização - parte 1

AG22 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Para Cafeicultura, devem ser observados os seguintes parâmetros:a) Café - adensado ou semi-adensado: quando a área total cultivada for igual ou

superior a 12 ha. b) Café - sistema tradicional: quando a área total cultivada for igual ou superior

a 20 ha. c) Caso sejam utilizados os dois sistemas de plantio, aplicar o parâmetro de 12

ha.

Page 35: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG23

CULTURAS TEMPORÁRIAS ACIMA DE 2 MÓDULOS FISCAIS DO INCRA

CEA

n Descrição

O cultivo e produção de Culturas Temporárias, compreende atividades como pre-paro do solo, seleção da espécie ou variedade a ser utilizada, manejo fitossanitário, tratos culturais, colheita, etc.

(exemplos: algodão, alfafa, arroz, aveia, azevém, batata, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo, triticale, etc.).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto de implantação (105) e

• Assistência Técnica (104).

• Propriedades rurais “in-loco”, viveiros, cooperativas, empresas de planejamento agropecuários, que atuam na produção de culturas temporárias.

• Quando a área cultivada for igual ou superior a dois módulos fiscais municipais do INCRA.

• Deliberação Normativa nº01/03 da CEA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• Anotar ART referente ao “Projeto de Implantação”

(IMPL) e “Assistência Técnica” (ASTEC). A taxa deverá ser recolhida de acordo com a área total cultivada, conforme Tabela de Taxas em vigor. Em uma mesma ART poderão ser englobadas culturas temporárias de verão, inverno e safrinha. Neste caso, deverão ser somadas as áreas cultivadas em todas as safras, para efeito de cálculo da taxa da ART.

Fica facultado ao profissional registrar, em uma mesma ART, contratos com vários agricultores no total de até 100 ha de área cultivada com culturas temporárias.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que o cultivo e produção tenham um profissional habilitado como responsá-vel técnico, a fim de se otimizar a produção, garantir a preservação do meio ambiente e a minimização dos possíveis impactos ambientais causados pela atividade.

Page 36: Manual de Fiscalização - parte 1

AG24 - Manual de Fiscalização

DESMATAMENTO E DESTOCA CEA

n Descrição

Trata-se da limpeza de uma área retirando-se a vegetação existente e os tocos restantes provenientes da vegetação arbórea. Pode ser feita de várias maneiras, por exemplo, com “correntões” (corrente de ferro arrastada por dois tratores), queima-das, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050)

• Áreas agrícolas e florestais;• onde for executado o

serviço.

• Acima de 1 módulo fiscal do INCRA

• Lei 5.194/66

• DN 23/95 da CEA

• Lei 4.771/65

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que as atividades de Desmatamento e Destoca, que são consideradas téc-nicas, possuam profissional responsável técnico afeto à Câmara Especializada de Agronomia.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 37: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG25

DRENAGEM PARA FINS AGROFLORESTAIS A PARTIR DE 2 HA

CEA

n Descrição

Drenagem é o ato de escoar as águas de terrenos encharcados por meio de tubos, túneis, valas e fossos, sendo possível recorrer a motores como apoio ao escoamen-to. As valas normalmente são preenchidas com troncos, pedras ou cascalho, pneus, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050)

• Propriedades rurais onde há problemas de drenagem (banhados / várzeas).

• A partir de 2 ha.

• Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que a atividade seja desempenhada por um profissional capacitado com am-plos conhecimentos técnicos da característica do solo a ser drenado.

Page 38: Manual de Fiscalização - parte 1

AG26 - Manual de Fiscalização

ESTERQUEIRAS A PARTIR DE 50 m³ CEA

n Descrição

Construção reservada para depósito de esterco, para produção de adubo orgâni-co.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto específico (036) e Execução (050)

• Propriedades rurais que instalem este tipo de construção para produção de adubo orgânico.

• A partir de 50 m³

• DN 003/2002 da CEA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• Para atividade de instalação deverá o

profissional habilitado registrar uma Anotação de Responsabilidade Técnica.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que através da participação de um profissional habilitado, o resíduo tenha um destino reaproveitado como a utilização do adubo orgânico, melhorando as con-dições sanitárias dos animais.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Fonte: http://sistemadeprodução.cnptia.embrapa.br

Page 39: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG27

ESTRADAS RURAIS CEA/ CEEC

n Descrição

Via terrestre, geralmente pública e sem pavimentação destinada ao tráfego de veículos, tratores e implementos agrícolas, pessoas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050).

• Áreas rurais. • A partir de 2 Km

• DN 05/1995-CEA

• Decisão Normativa n.º 072/2002 do CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir que a via seja projetada e demarcada corretamente e executada de modo a evitar a erosão e degradação do solo onde permanecerá a estrada e em suas adjacências.

Page 40: Manual de Fiscalização - parte 1

AG28 - Manual de Fiscalização

PLANO DE CORTE ACIMA DE 1 MÓDULO FISCAL DO INCRA – EXPLORAÇÃO FLORESTAL

CEA

n Descrição

Plano de Corte é o documento que contém todas as informações necessárias para a liberação do corte da floresta pelo Instituto Ambiental do Paraná - IAP. Nele devem estar todas as informações acerca do plantio, do tipo de corte, entre outras. Deve ser efetuado, inclusive, em caso de desbaste, que é a retirada de algumas árvores com o objetivo de aumentar o incremento (crescimento) nas restantes.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)

• Execução (050)

• Assistência Técnica (104)

• Consultorias florestais; Empresas florestais;

• Grandes empresas que possuem plantios próprios e Profissionais Autônomos.

• 1 módulo fiscal do INCRA.

• Lei 5.194/66

• DN 23/95 da CEA

• Lei 4.771/65

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir que a via seja projetada e demarcada corretamente e executada de modo a evitar a erosão e degradação do solo onde permanecerá a estrada e em suas adjacências.

Page 41: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG29

FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO CEA

n Descrição

Trata-se do plantio de espécies florestais. O cultivo florestal (ou reflorestamento) usa espécies exóticas como Pinus spp., Eucaliptus spp. ou Acacia spp, entre outras. Já o Florestamento é a implantação de espécies nativas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)

• Execução (050)

• Projeto de implantação (105)

• Assistência Técnica (104)

• Áreas de plantio florestais. Grandes empresas papeleiras, moveleiras, entre outras.

• Acima de 1 módulo fiscal do INCRA.

• Lei 5.194/66

• DN 23/95 da CEA

• Lei 4.771/65

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Florestamento e reflorestamento são atividades técnicas que devem ter, obriga-toriamente um Engenheiro ou Técnico da área florestal/agronômica como respon-sáveis.

Page 42: Manual de Fiscalização - parte 1

AG30 - Manual de Fiscalização

FLORICULTURA ATIVIDADE COMERCIAL CEA

n Descrição

O cultivo e produção de espécies ornamentais, flores de corte ou vaso, etc., com-preende atividades como preparo do solo, seleção da espécie ou variedade a ser utilizada, manejo fitossanitário, tratos culturais, colheita, produção de mudas ou se-mentes, etc. (exemplos: margarida, gerânio, crisântemo, violeta, rosa, orquídea, lírio, tulipa, etc.).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto de implantação (105) e

• Assistência Técnica (104).

• Propriedades rurais “in-loco”, viveiros, cooperativas, empresas de planejamento agropecuários, que atuam na produção de espécies ornamentais.

• Quando tiver caráter comercial, independente-mente dos sistemas de cultivo e técnicas utilizadas.

• Deliberação Normativa nº01/03 da CEA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:Anotar uma ART anual por contratante, referente

ao “Projeto de Implantação” (IMPL) e “Assistência Técnica” (ASTEC), devendo ser recolhida pelo valor constante na Tabela de Taxas em vigor no CREA-PR. Fica facultado ao profissional registrar em uma mesma ART até 10 contratantes, com área total de até 5 ha.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que o cultivo e produção tenham um profissional habilitado como responsá-vel técnico, a fim de se otimizar a produção, garantir a preservação do meio ambiente e a minimização dos possíveis impactos ambientais causados pela atividade.

Page 43: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG31

FUMIGAÇÃO CEA/ CEEQ

n Descrição

Atividade realizada com objetivo de controlar todos os estágios de pragas de grãos através da utilização de gases ou vapores em locais hermeticamente fecha-dos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto de Processo (023);

• Projeto Específico (036);

• Projeto de Manejo (103) e

• Execução (050).

• Empresas privadas e públicas que exerçam a atividade, Cooperativas, portos, silos/armazéns.

• Não há. • DN 03/2002-CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Por se tratar de uma atividade de risco á saúde humana e animal, bem como ao meio ambiente, e com a finalidade de defender a sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 44: Manual de Fiscalização - parte 1

AG32 - Manual de Fiscalização

GAIOLAS E CERCADOS A PARTIR DE 500 m² CEA

n Descrição

Construção de viveiros para o cultivo de Carcinocultura (criação de crustáceos); Malacocultura (criação de moluscos); Ranicultura (criação de rãs) e Minhocultura (criação de minhocas).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036) e Execução (050)

• Propriedades rurais que executem a instalação destes viveiros.

• A partir de 500m²

• DN 003/2002 da CEA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque são instalações que necessitam de conhecimento tecnológico desde a criação até o abate do produto.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 45: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG33

ESTUFA CEA / CEEC / CEARQ

n Descrição

São estruturas construídas com o objetivo de acumular e conter o calor no seu interior, ou mesmo de apenas proteger de intempéries. As estufas utilizadas na pro-dução de mudas e plantas geralmente usam o sol como sua fonte de calor.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050)

• Empresas produtoras de sementes e mudas;

• Empresas agrícolas e florestais e Propriedades rurais.

• Não há • Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para assegurar que a instalação seja projetada e executada por um profissional qualificado e que a mesma possua estabilidade física e atenda às condições necessá-ria para o desenvolvimento da atividade a que se destina.

O projeto específico pode ser elaborado somente por profissionais da Categoria Agronomia.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 46: Manual de Fiscalização - parte 1

AG34 - Manual de Fiscalização

GEORREFERENCIAMENTO CEA / CEEC / CEGEM / CEARQ

n Descrição

O georreferenciamento é a associação de pontos, objetos, locais, etc, a um lugar geográfico usando suas coordenadas (latitude e longitude). O georreferenciamento está presente não só nos imóveis rurais (obrigados por Lei) como também nos imó-veis urbanos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Execução (050) • Áreas rurais, principalmente. • Não há • Lei 10267/01

• Lei Federal 4771/65

• Decreto Estadual 3.320/04

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir que o Georreferenciamento seja efetuado por profissional devida-mente habilitado e que esteja adequado quanto às Legislações vigentes, assegurando o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 47: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG35

INDÚSTRIA PESQUEIRA CEA

n Descrição

Instalação e atividade de transformação do pescado, processamento e industria-lização.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto do Processo (023); Projeto Específico (036);

• Projeto de Manejo (103) e Execução (050).

• Empresas privadas e públicas que exerçam a atividade.

• Atividade Comercial

• DN 03/2002-CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque são instalações que necessitam de alto conhecimento tecnológico desde a criação até o processamento e industrialização do produto.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Fonte: www.portal.sebrae.com.br

Page 48: Manual de Fiscalização - parte 1

AG36 - Manual de Fiscalização

INDÚSTRIAS AGROFLORESTAIS – ACIMA 60 m2 CEA

n Descrição

Qualquer indústria que beneficie a matéria prima agrícola ou florestal. Exemplos: indústrias cerealistas, farinheiras, madeireiras, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Arquitetônico (001)

• Projeto de Processo (023)

• Projeto (035)

• Execução (050)

• Agroindústrias, Cooperativas, etc.

• Acima de 60 m2

• Lei 5.194/66

• Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

O planejamento, projetos e outros serviços relacionados a implantação e funcio-namento de Industrias Agroflorestais devem ser realizados por profissionais respon-sáveis técnicos, afetos ao CREA-PR e com atribuição para tal.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 49: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG37

INSTALAÇÕES PARA CRIAÇÃO DE ANIMAIS ACIMA DE 100 m²

CEA/CEEC/CEARQ

n Descrição

Instalação em madeira e/ou alvenaria, destinada à criação de animais, como gado, cavalos, frango, suíno, etc., geralmente em confinamento

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050).

• Propriedades rurais quando identificado a execução de pocilgas, aviários, estábulos, etc.

• A partir de 100 m²

• Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

O profissional da Categoria Agronomia é o que tem conhecimento anátomo-fi-siológico dos animais e de engenharia, para melhor adequar as instalações para a criação dos animais.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

O projeto específico pode ser elaborado somente por profissionais da Categoria Agronomia.

Page 50: Manual de Fiscalização - parte 1

AG38 - Manual de Fiscalização

INVENTÁRIO FLORESTAL CEA

n Descrição

O Inventário Florestal é a base para o planejamento do uso racional dos recursos florestais, como florestas para fins madeireiros, o inventário florestal visa a determi-nação ou estimativa de variáveis como área basal (m² de madeira à altura do DAP (Diâmetro Altura do Peito) – 1,3m), volume (m³ de madeira), qualidade do fuste (tronco), estado fitossanitário, classe de copa e potencial de crescimento da espécie florestal.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050)

• Assistência Técnica (104)

• Grandes áreas florestais, principalmente reflorestamento de exóticas, Empresas madeireiras, moveleiras e papeleiras que possuem áreas de plantio próprio.

• Não há • Lei 5.194/66

• Lei 4771/65

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

O Inventário Florestal é uma atividade técnica, que deve ser planejada por um profissional da área, com atribuição para tal, visando garantir a qualidade e confiabi-lidade das informações e serviços.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 51: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG39

IRRIGAÇÃO EM CULTURAS A PARTIR DE 1 HA CEA

n Descrição

Irrigação é a técnica utilizada na agricultura que objetiva o fornecimento con-trolado de água para as plantas em quantidade suficiente e no momento certo, asse-gurando a produtividade e a sobrevivência da cultura. Complementa a precipitação natural e em alguns casos nutre as plantas através da aplicação de fertilizante líquido diluído na água.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto específico (036)

• Execução (050)

• Hortifrutigranjeiros, estufas, viveiros de mudas, produtores de flores e ervas medicinais, produtores de culturas temporárias e permanentes.

• A partir de 01 ha.

• Ato 02/2006.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

O profissional da Categoria Agronomia possui conhecimentos técnicos suficien-tes para projetar o sistema, calculando a vazão necessária para a irrigação das plantas conforme as características de cada espécie.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Os sistemas de irrigação podem ser por aspersão, onde um aspersor em movi-mentos giratórios lança um jato d’água ou por gotejamento, onde uma mangueira possui vários gotejadores que irão irrigar as plantas, individualmente, através de gotas intermitentes.

3 4

3Fonte: www.esalq.usp.br

4Fonte: http://www.ruralnet.com.br/poritex/fotos/fotos37.htm

Page 52: Manual de Fiscalização - parte 1

AG40 - Manual de Fiscalização

LOCAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO/DRENAGEM

CEA / CEEC

n Descrição

É uma atividade que determina a localização dos sistemas de irrigação e/ou dre-nagem a serem utilizados. É uma das etapas previstas no planejamento integrado de recursos hídricos e de conservação e manejo do solo, considerando as condições da área.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035) e

• Execução (050)

• Áreas com problemas de irrigação e/ou drenagem e Áreas a serem drenadas e/ou irrigadas.

• Não há • Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que a atividade de locação de sistemas de irrigação e drenagem seja de-sempenhada por um profissional capacitado com amplos conhecimentos técnicos sobre conservação e manejo do solo e de recursos hídricos, a fim de se garantir a otimização do sistema de irrigação e/ou drenagem da área, preservação do meio am-biente e a minimização dos possíveis impactos ambientais causados pela intervenção antrópica.

Page 53: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG41

MORADIAS RURAIS A PARTIR DE 70 m² CEA / CEEC / CEARQ

n Descrição

Residência em madeira ou alvenaria destinada ao abrigo de uma ou mais pessoas no meio rural.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto arquitetônico (001) e

• Execução (050)

• Zona rural. • A partir de 70 m².

• Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para assegurar que a instalação seja projetada e executada por um profissional qualificado e que a mesma possua segurança e estabilidade.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Para os profissionais da Categoria Arquitetura e da Modalidade Engenharia Ci-vil, são necessários os demais projetos complementas: projeto elétrico, hidráulico, telefônico e estrutural.

Para profissionais da Categoria Agronomia não há necessidade de solicitar os projetos complementares, mas apenas no caso de moradias rurais com mais de um pavimento, solicitar projeto estrutural.

Page 54: Manual de Fiscalização - parte 1

AG42 - Manual de Fiscalização

PERÍCIAS DE PROAGRO CEA

n Descrição

Perícia executada sempre que houver a necessidade de comprovar o direito de uso do seguro vinculado ao financiamento obtido.

PROAGRO é um instrumento de política agrícola instituído para que o produtor rural tenha garantido um valor complementar para pagamento do seu custeio agrí-cola, em casos de ocorrência de fenômenos naturais, pragas e doenças que atinjam bens, rebanhos e plantações. Além disso, o programa garante a indenização de re-cursos próprios utilizados pelo produtor em custeio rural, quando ocorrer perdas por essas razões.5

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Execução (050) • Escritórios de planejamento, empresas públicas e privadas de assistência técnica, bancos, cooperativas, profissionais autônomos.

• Não há. • Lei 5194/66.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

OBSERVAÇÕES:• Podem ser anotadas até 20 perícias por ART.• A Taxa desta ART está enquadrada no sistema de

ART Múltipla, com valor de acordo com a Tabela de Taxas em vigor.

n POR QUE FISCALIZAR?

O profissional da Categoria Agronomia tem conhecimento técnico suficiente para executar este tipo de atividade técnica, avaliando as condições da cultura plantada.

Fonte: Ministério da Agricultura - www.agricultura.gov.br

Page 55: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG43

PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS CEA

n Descrição

Compreende uma série de medidas que visam a prevenção e a detecção rápida de incêndios em áreas florestais, entre elas: torres de monitoramento, inventário de material combustível, aceiros, pontos de água, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Assistência Técnica (104)

• Grandes áreas florestais. • Não há. • Lei 5.194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

O Plano de Prevenção de Incêndios Florestais é uma atividade técnica, que deve ser planejada por profissional do Conselho, com atribuição para tal.

Page 56: Manual de Fiscalização - parte 1

AG44 - Manual de Fiscalização

PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CEA

n Descrição

Trata-se da produção de sementes e/ou mudas agrícolas ou florestais.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)

• Execução (050)

• Projeto de implantação (105)

• Assistência Técnica (104)

• Àreas Agrícolas: campos de produção, viveiros, entre outros.

• Àreas Florestais: viveiros, pomares clonais entre outros.

• Não há. • Lei 5.194/66

• DN 009/95 da CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:Taxa estipulada conforme a Tabela de Taxas em vi-

gor.

n POR QUE FISCALIZAR?

A produção de sementes e mudas é uma atividade técnica, que deve ser planejada por profissional do Conselho, com atribuição para tal, visando garantir qualidade, sanidade, entre outros.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 57: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG45

PULVERIZAÇÃO AÉREA CEA

n Descrição

Aplicação de produto químico, com objetivo de controlar pragas ou adubar a cultura, por meio de veículo aéreo (avião agrícola).

Aplicação de produto químico, com objetivo de controlar pragas ou adubar a cultura, por meio de veículo aéreo (avião agrícola).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Execução (050) • Propriedades rurais verificando se nas lavouras foram ou estão sendo aplicados agrotóxicos com avião agrícola, hangares de cooperativas e empresas especializadas.

• Não há • DN-018/1995- CEA• DN 058/96 do CONFEA• Decisão Normativa n.º

067/2000 do CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

OBSERVAÇÕES:• Porque esta atividade exige um profissional

habilitado, que tenha conhecimento de deriva, respondendo pela aplicação, já que pode vir a causar prejuízos à outra cultura que esteja próxima à aplicação e que seja sensível ao produto utilizado.

• Valor da taxa de acordo com o valor de contrato.

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque esta atividade exige um profissional habilitado, que tenha conhecimento de deriva, respondendo pela aplicação, já que pode vir a causar prejuízos à outra cultura que esteja próxima à aplicação e que seja sensível ao produto utilizado.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Fonte: www.agrossol.com.br

Page 58: Manual de Fiscalização - parte 1

AG46 - Manual de Fiscalização

RACE WAY (TANQUES) A PARTIR DE 250 m² CEA

n Descrição

Instalação destinada à produção de alevinos e peixes.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050).

• Propriedades rurais que produzam alevinos e peixes.

• A partir de 250 m²

• Atividade com finalidade comercial.

• DN-03/2002- CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• O profissional deverá registrar Anotação de

Responsabilidade Técnica referente ao “Projeto Específico” (PROE) e Execução. Quando da execução do tanque.

n POR QUE FISCALIZAR?

Por ser uma atividade de risco á saúde humana e animal, bem como ao meio ambiente e com a finalidade de defender a sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Fonte: www.codevast.gov.br

Page 59: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG47

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO CEA

n Descrição

O Receituário Agronômico é um instrumento de exercício profissional que bus-ca, através do conhecimento dos processos semiotécnicos, orientar a melhor pratica fitossanitária a ser adotada, obedecendo as preceitos etio-eco-toxicologicos.

Prescrição e orientação técnica para utilização de agrotóxico ou afim, por profis-sional legalmente habilitado.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Execução (050). • Empresas que comercializam agrotóxicos, empresas prestadoras de serviços fitossanitários, empresas e/ou pessoas físicas usuárias finais de agrotóxicos.

• Não há • Lei Federal nº7.802/89.

• Decreto Federal nº4.74/02

• Resolução 344/90 do Confea.

• Resolução 502/07 do Confea.

• Decisão Normativa nº058/96 do CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLAA Taxa desta ART

está enquadrada no sistema de ART Múltipla, com valor calculado por recei-tuário emitido.

n SIM NÃO

OBSERVAÇÕES:• O profissional deverá anotar mensalmente uma

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), referente a todas as recomendações feitas no mês, até o 5º dia útil do mês subsequente, conforme Art. 5° da Decisão Normativa nº58/96 do CONFEA e Tabela de Taxas do CREA-PR.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que a utilização e aplicação de agrotóxico, como método de controle fitossa-nitário, sejam prescritas por profissional habilitado, a fim de se otimizar a produção, garantir a preservação do meio ambiente e a minimização dos possíveis impactos ambientais causados pela atividade.

Page 60: Manual de Fiscalização - parte 1

AG48 - Manual de Fiscalização

RESERVA LEGAL E ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

CEA

n Descrição

Áreas de Preservação Permanente são aquelas em que é obrigatória a manutenção da vegetação, como por exemplo, mata ciliar, encostas íngremes, etc. Já a Reserva legal é a área localizada no interior de uma propriedade rural, que não seja a de preservação perma-nente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais e a sua conservação. As porcenta-gens variam, nas pequenas propriedades geralmente têm de se conservar 25% de sua área.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Mapeamento (510)

• Uso e tipologia florestal (520)

• Compromisso de restauração (530)

• Zona Rural, propriedades rurais

• Não há • Lei 5.194/66

• Decreto Estadual 387/99

• Art. 16 da Lei Federal 4771/65

• Decreto Estadual 3.320/04

• Portaria IAP 233/04

• Decisão de Plenário nº 117/2007 do CREA-PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

O mapeamento, implantação, identificação de estágios florestais e outros serviços re-lacionados a Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente são atividades técnicas, que devem ser planejadas por profissional afeto ao CREA-PR, com atribuição para tal

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 61: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG49

SERVIÇO DE EXPURGO CEA

n Descrição

Tratamento visando à eliminação de organismos nocivos, utilizado rotineiramen-te em grãos armazenados. Aplicação de produto químico para controle de pragas em grãos armazenados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Execução (050). • particulares e públicas; Navios; Contêineres, onde houver a utilização de produtos químicos.

• Não há • DN 02/2002 da CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

OBSERVAÇÕES:.

n POR QUE FISCALIZAR?

Por se tratar de uma atividade de risco á saúde humana e animal, bem como ao meio ambiente, e com a finalidade de defender a sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia. Exemplo: Controle de pragas de grãos armazenado, no milho que posteriormente será utilizado tanto na alimentação humana como animal.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Fonte: www.spandex.com.br

Page 62: Manual de Fiscalização - parte 1

AG50 - Manual de Fiscalização

SILOS TRINCHEIRA A PARTIR DE 200 m³ CEA/ CEEC

n Descrição

Instalação destinada à produção se silagem através de fermentação da planta in-teira ou somente de grãos de milho, sorgo ou outras culturas; instalação destinada ao armazenamento de feno.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036) e

• Execução (050).

• Propriedades rurais, principalmente onde haja produção de animais, como gado bovino e suínos.

• A partir de 200 m³

• Ato 02/2006 do CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para assegurar que a instalação seja projetada e executada por um profissional qualificado, com conhecimentos técnicos suficientes calcular qual o tamanho do silo a ser construído de acordo com a espécie animal e o número de animais a serem alimentados e de acordo com a espécie de planta a ser ensilada.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 63: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG51

SIRGARIA A PARTIR DE 100m² CEA

n Descrição

Instalações, barracões onde se realiza criação da 3º, 4º, 5º idades do bicho da seda, bem como o encasulamento, a produção dos casulos e ainda onde serão reali-zados todos os serviços de colheita, limpeza, seleção até a entrega final dos casulos

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050)

• Propriedades rurais que estejam construindo instalações para criação de bicho da seda.

• A partir de 100m²

• DN 003/2002 da CEA.• Ato 02/2006 do CREA-

PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• O profissional deverá registrar Anotação de

Responsabilidade Técnica referente ao “Projeto Específico” (PROE) e Execução, quando da execução de sirgarias.

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque são instalações que necessitam de conhecimento tecnológico desde a criação de bicho da seda até a colheita dos casulos.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Fonte: Fiscalização Regional Maringá

Page 64: Manual de Fiscalização - parte 1

AG52 - Manual de Fiscalização

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS – SIG

CEA / CEEC / CEGEM / CEARQ

n Descrição

Tecnologias de Geoprocessamento que lidam com informação geográfica na for-ma de dados geográficos; permitem que se conheça a estrutura geométrica de obje-tos, sua posição no espaço geográfico e seus atributos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Mapeamento

• Uso e tipologia florestal

• Empresas e indústrias rurais e florestais; Consultorias e Profissionais autônomos.

• Não há. • Lei 5.194/66

.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir que a sistematização das informações geográficas sejam efetuadas por profissional devidamente habilitado e que estejam adequadas quanto às Legisla-ções vigentes, assegurando o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 65: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG53

SISTEMAS DE REPASSE DE COOPERATIVAS AGRÍCOLAS CEA

n Descrição

Os projetos e execuções vinculado ao Crédito Rural e obtenção de financiamen-tos podem ocorrer através do Sistema de “Repasse” das Cooperativas Agrícolas, onde para o Crédito de Repasse, a remuneração das Cooperativas pelo Banco Cen-tral é constituído por até 2% dos juros recolhidos semestralmente e somente para os recursos oriundos do Tesouro Nacional.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto específico (036).

• Empresas prestadoras de serviços de planejamento e assistência técnica públicas e privadas, instituições financeiras e profissionais autônomos.

• O parâmetro mínimo para fiscalização das Obras de Agronomia para projetos e execuções vinculado ao Crédito Rural corresponde a 50 ha.

• Deliberação Normativa nº12/95 da CEA.

• Decreto-Lei nº167/67

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para que os projetos para liberação de crédito rural e financiamento, sejam ela-borados por profissionais habilitados, observando-se a questão de otimização do re-curso obtido.

Page 66: Manual de Fiscalização - parte 1

AG54 - Manual de Fiscalização

SISTEMA DE VÁRZEAS A PARTIR DE 2 ha CEA

n Descrição

Consiste em subirrigação: método de irrigação, comum em várzeas, pelo qual a água é aplicada diretamente sob a superfície do solo, geralmente por meio da cria-ção, manutenção e controle do lençol freático a uma profundidade preestabelecida (Fonte: EMBRAPA).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050)

• Propriedades rurais, que estejam instalando o sistema de subirrigação.

• 2 ha. • Ato 02/2006 do CREA-PR• DN 003/2002 da CEA..

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

Por que a atividade exige conhecimento tecnológico, do qual a execução realiza-da sem a participação de um profissional habilitado, poderá provocar danos ao meio ambiente.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Fonte: www.cnptia.embrapa

Page 67: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG55

VIVEIROS DE TERRA A PARTIR DE 1000 m2 CEA

n Descrição

Trata-se de tanques para criação de peixes. São de construção mais simples que o race-way e a circulação e renovação de água também é menor.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto Específico (036)

• Execução (050)

• Pesque-pagues;

• Propriedades rurais.

• A partir de 1000 m2

• Lei 5.194/66• Ato 02/2006 do CREA-PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:

n POR QUE FISCALIZAR?

A implantação e assistência técnica de Viveiros de Terra é uma atividade técnica, que ser planejada por uma profissional da área, com atribuição para tal.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 68: Manual de Fiscalização - parte 1

AG56 - Manual de Fiscalização

ZOOTECNIA ANIMAIS DE PEQUENO PORTE CEA

n Descrição

Atividade de criação de animais de pequeno porte com finalidade comercial nos campos da avicultura de corte e postura (criação de aves); cunicultura (criação de coelhos); apicultura (criação de abelhas); sericicultura (criação de bicho da seda); piscicultura (criação de peixes); malacocultura (criação de moluscos); carcinocul-tura (criação de crustáceos); ranicultura (criação de rãs); minhocultura (criação de minhocas).

Atividades sobre animais da fauna silvestre.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Manejo (103) e • Assistência Técnica

(104).

• Propriedades rurais de produção de animais de pequeno porte.

• Atividade Comercial.

• DN-02/2002-CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• ART de Projeto de Manejo com validade máxima

de 5 anos.• ART de Assistência Técnica Anual.

n POR QUE FISCALIZAR?

Por se tratar de uma atividade de risco à saúde humana e ao meio ambiente, e com a finalidade de defender a sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 69: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG57

ZOOTECNIA ANIMAIS DE MÉDIO PORTE CEA

n Descrição

Atividade de criação de animais de médio porte com finalidade comercial nos campos da suinocultura (criação de suínos); ovinocultura (criação de ovelhas); ca-prinocultura de leite e corte (criação de cabras). Atividades sobre animais da fauna silvestre.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Manejo (103) e Assistência Técnica (104).

• Propriedades rurais de produção de animais de médio porte.

• Atividade Comercial

• DN-02/2002-CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• ART de Projeto de Manejo com validade máxima

de 5 anos.• ART de Assistência Técnica Anual.

n POR QUE FISCALIZAR?

Por se tratar de uma atividade de risco à saúde humana e ao meio ambiente, e com a finalidade de defender a sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 70: Manual de Fiscalização - parte 1

AG58 - Manual de Fiscalização

ZOOTECNIA ANIMAIS DE GRANDE PORTE CEA

n Descrição

Atividade de criação de animais de grande porte com finalidade comercial nos campos da bovinocultura (criação de bovinos); bubalinocultura de leite e corte (cria-ção de búfalos); equinocultura (criação de cavalos e mulas); estrutiocultura (criação de avestruz). Atividades sobre animais da fauna silvestre.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Manejo (103) e Assistência Técnica (104).

• Propriedades rurais de produção de animais de grande porte.

• Atividade Comercial

• DN-02/2002-CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

OBSERVAÇÕES:• ART de Projeto de Manejo com validade máxima

de 5 anos.• ART de Assistência Técnica Anual.

n POR QUE FISCALIZAR?

Por se tratar de uma atividade de risco à saúde humana e ao meio ambiente, e com a finalidade de defender a sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 71: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AG59

AAGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF, AG4ARBORIZAÇÃO, AG5ARMAZENAMENTO DE GRÃOS, AG6ARMAZENAMENTO QUALQUER OPERAÇÃO

TÉCNICA, AG8ARMAZÉNS GALPÕES E SIMILARES (USO

RURAL), AG10

CCAPTURA DE PESCADO ATIVIDADE

COMERCIAL, AG11CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE

ORIGEM, AG12CLASSIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE

PRODUTOS AGROPECUÁRIOS E FLORESTAIS, AG13

COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL, AG14COMBATE À EROSÃO, AG16CONSERVAÇÃO DE SOLOS, AG17CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS,

CONDIMENTARES E AROMÁTICAS, AG18CULTURA DE FRUTÍCOLAS ATIVIDADE

COMERCIAL, AG19CULTURA DE OLERÍCOLAS ATIVIDADE

COMERCIAL, AG20CULTURAS PERMANENTES ACIMA DE 2

MÓDULOS FISCAIS DO INCRA, AG21CULTURAS TEMPORÁRIAS ACIMA DE

2 MÓDULOS FISCAIS DO INCRA, AG23

DDESMATAMENTO E DESTOCA, AG24DRENAGEM PARA FINS AGROFLORESTAIS A

PARTIR DE 2 HA, AG25

EESTERQUEIRAS A PARTIR DE 50 M³, AG26ESTRADAS RURAIS, AG27ESTUFA, AG33

FFLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO,

AG29FLORICULTURA ATIVIDADE COMERCIAL,

AG30FUMIGAÇÃO, AG31

GGAIOLAS E CERCADOS A PARTIR DE 500 M²,

AG32GEORREFERENCIAMENTO, AG34

IINDÚSTRIA PESQUEIRA, AG35INDÚSTRIAS AGROFLORESTAIS – ACIMA

60 m2, AG36

INSTALAÇÕES PARA CRIAÇÃO DE ANIMAIS ACIMA DE 100 M, AG37

INVENTÁRIO FLORESTAL, AG38IRRIGAÇÃO EM CULTURAS A PARTIR DE 1

HA, AG39

LLOCAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO/

DRENAGEM, AG40

MMORADIAS RURAIS A PARTIR DE

70 M², AG41

PPERÍCIAS DE PROAGRO, AG42PLANO DE CORTE ACIMA DE 1 MÓDULO

FISCAL DO INCRA – EXPLORAÇÃO FLORESTAL, AG28

PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS, AG43

PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS, AG44PULVERIZAÇÃO AÉREA, AG45

RRACE WAY (TANQUES) A PARTIR DE 250 M²,

AG46RECEITUÁRIO AGRONÔMICO, AG47RESERVA LEGAL E ÁREAS DE PRESERVAÇÃO

PERMANENTE, AG48

SSERVIÇO DE EXPURGO, AG49SILOS TRINCHEIRA A PARTIR

DE 200 M³, AG50SIRGARIA A PARTIR DE 100M², AG51SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

– SIG, AG52SISTEMA DE VÁRZEAS A PARTIR DE 2 ha,

AG54SISTEMAS DE REPASSE DE COOPERATIVAS

AGRÍCOLAS, AG53

UCULTURA DE FRUTÍCOLAS ATIVIDADE

COMERCIAL, AG19

VVIVEIROS DE TERRA A PARTIR DE

1000 m2, AG55

ZZOOTECNIA ANIMAIS DE GRANDE PORTE, 58ZOOTECNIA ANIMAIS DE MÉDIO PORTE, 57ZOOTECNIA ANIMAIS DE PEQUENO PORTE,

56

Page 72: Manual de Fiscalização - parte 1
Page 73: Manual de Fiscalização - parte 1

Arquitetura

Page 74: Manual de Fiscalização - parte 1

ARQUITETURA

ACÚSTICA ............................................................................................................................................. A3

ARQUITETURA DE INTERIORES ..................................................................................................... A5

ARQUITETURA DE PONTES .............................................................................................................. A7

COMUNICAÇÃO VISUAL/DESIGN GRÁFICO ................................................................................. A9

CONFORTO TÉRMICO ...................................................................................................................... A10

CONJUNTOS ARQUITETÔNICOS .................................................................................................... A12

EDIFICAÇÕES / OBRAS DE ARTE EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO ............................................................................................................................. A14

EDIFICIOS COMPLEXOS .................................................................................................................. A16

EQUIPAMENTOS URBANOS E DE LAZER/SINALIZAÇÃO URBANA ....................................... A18

IMPLANTAÇÃO CONDOMÍNIO HORIZONTAL ............................................................................ A20

LUMINOTÉCNICA ............................................................................................................................. A22

MONUMENTOS .................................................................................................................................. A24

PAISAGISMO (PRAÇAS/ PARQUES/JARDINS) .............................................................................. A26

PLANEJAMENTO FÍSICO DO TERRENO URBANO, RURAL E REGIONAL .............................. A28

PRAÇAS/PARQUES/JARDINS ........................................................................................................... A30

URBANISMO E REURBANIZAÇÃO ................................................................................................ A32

Page 75: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A3

ACÚSTICA CEARQ

n Descrição

Atividade técnica que visa minimizar os efeitos do som, reduzindo ou reforçando a sua propagação conforme a necessidade, garantindo assim um maior conforto sonoro.

Profissionais especializados em acústica estudam a absorção do som e o isolamento sonoro nas edificações em geral, assim como nos projetos urba-nísticos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• 035- Projeto Específico

• 050- Execução

• Salas de Cinemas;• Salas de Teatros;• Igrejas;• Bares e Casas noturnas;• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • NBR 10150;

• NBR 10151;

• NBR 10152.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de plane-jamento, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com as-pectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos especí-ficos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, da-nos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 76: Manual de Fiscalização - parte 1

A4 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

• Exemplos de arquitetura acústica: as conchas de teatro ao ar livre, a acústica em igrejas, o isolamento em casas noturnas, etc...

* Importante saber:

- Absorção acústica visa anular a reverberação. Para isso utilizam-se ma-teriais porosos e leves (mantas, lãs de rocha ou de vidro, tecidos, espumas acústicas, tapetes, placas de fibra de coco, etc). Ex: Em salas de cinema ou restaurantes é interessante a absorção do som, para deixá-lo mais claro pos-sível. Em salas de espetáculos, teatros e estúdios é necessário projeto especí-fico de acústica, para não se absorver som demais, deixando a sala “morta” acusticamente.

- O isolamento sonoro (ou isolamento acústico) é a não passagem de som de um para outro ambiente. Para isso pode-se utilizar materiais densos e pe-sados que consigam amortecer e dissipar a energia sonora (chapas metálicas, vidro, madeira maciça, parede de tijolo maciço, mantas de borracha, etc.).

Page 77: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A5

ARQUITETURA DE INTERIORES CEARQ

n Descrição

Reordenação do espaço interno visando a otimização e adequação a novos usos, implicando alterações como:

- Modificações na divisão interna com adição ou retirada de paredes;- Modificações na estrutura;- Substituição ou colocação de materiais de acabamento em pisos e forros de

paredes. (Madeira, gesso, etc.);- Colocação de mobiliário fixo em alvenaria ou outro material;- Colocação de mobiliário de grandes dimensões como pórticos, totens (mesmo

que temporário);- Colocação repetitiva de mobiliário padrão.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros.(**)

• Shopping Centers;• Edifícios Comerciais;• Clínicas;• Lojas em geral;• Construções e Reformas;• Residências;• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • DN 24/2000

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 78: Manual de Fiscalização - parte 1

A6 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* IMPORTANTE: Decoração de Interiores (NÃO sujeita a esta Norma): Simples arranjo do espaço

interno criado pela disposição de mobiliário não fixo, obras de arte, cortinas e outros objetos de pequenas dimensões, SEM alteração do espaço arquitetônico original, SEM modificação nas instalações hidráulicas e elétricas ou ar condicionado, NÃO implicando portanto em modificação na estrutura, adição ou retirada de paredes, forro, piso, e que também NÃO implique na modificação da parte externa da edifi-cação.

** Conforme o porte da obra e os serviços executados, exigir também os se-guintes projetos: 001- Arquitetônico, 002- Estrutural, 003- Hidráulico, 004- Elétrico, 005- Prevenção de Incêndio, 006- Tubulação Telefônica, 050- Execução

*** Verificar a existência de obras complementares e/ou seus serviços afins e correlatos, tais como:

- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;

- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial e CFTV;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cercas Elétricas;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Elaboração de Projetos complementares, tais como: Arquitetura de Interio-

res, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-so, entre outros);

- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Entre outros.

Page 79: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A7

ARQUITETURA DE PONTES CEARQ

n Descrição

Código relacionado a atividade de projeto de Arquitetura de Pontes, Viadutos e Passarelas em Concreto, Madeira ou Metal.

Ponte constitui-se no sistema estrutural destinado a permitir a passagem de veí-culos, animais e pedestres sobre rios, vales, estradas de ferro ou caminho.

A ponte não tem somente a função de ligar, mas também o significado simbólico de monumento da força e criatividade do homem e vem sendo construída realçando os aspectos de função e estética, com importante função na paisagem.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico;

050- Execução;

130- Outros.

• Vias públicas• Parques• Praças• Edificações públicas• Edificações• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • DN 30/00 CEARQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de elaboração dos projetos , execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, con-forto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais , necessi-tando de conhecimentos profissionais referentes aos sistemas estruturais, os estudos de resistência dos materiais e estabilidade das construções, experimentação intuitiva: elaboração de modelos estruturais, domínio sobre a concepção estrutural e materiais, madeira, concreto, metais etc.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 80: Manual de Fiscalização - parte 1

A8 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* DN 30/00 – CEARQ:“...Define critérios, parâmetros e atribuições para fiscalização e Anotação de Res-

ponsabilidade Técnica - ART, para atividades relativas a projeto de Arquitetura de Pontes, Viadutos e Passarelas em Concreto, Madeira ou Metal.

Art. 1º - O Projeto de Arquitetura de Pontes, Viadutos e Passarelas em Concreto, Madeira ou Metal são atribuições do Arquiteto, Urbanista, Arquiteto e Urbanista, devendo para estes serviços ser registrada a competente ART;

Art. 2º - Estão obrigados ao registro no Conselho Regional de Engenharia, Ar-quitetura e Agronomia CREA-PR, os profissionais e empresas que se dediquem ao projeto e execução de qualquer atividade relacionada a Projeto de Arquitetura de Ponte em Concreto, Madeira ou Metal;

Art. 3º - A empresa que se propõe a realizar Projeto de Arquitetura de Pontes, Viadutos e Passarelas deverá apresentar também Arquiteto, Urbanista, ou Arquiteto e Urbanista, como Responsável Técnico; ...”

Page 81: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A9

COMUNICAÇÃO VISUAL/DESIGN GRÁFICO CEARQ

n Descrição

Comunicação Visual é todo meio de comunicação expresso com a utilização de componentes visuais, como: signos, imagens, desenhos, gráficos, ou seja, tudo o que pode ser visto. O termo comunicação visual é bastante abrangente e não precisa ser limitado a uma única área de estudo ou atuação, embora possa ter o mesmo sentido de design gráfico.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros

• Shopping Centers;• Edifícios Comerciais;• Edifícios Públicos;• Edifícios de Uso Coletivo;• Lojas em geral;• Parques e Espaços Públicos;• Feiras e Exposições;• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • NBR 14022;

• NBR 14077;

• NBR 8917.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 82: Manual de Fiscalização - parte 1

A10 - Manual de Fiscalização

CONFORTO TÉRMICO CEARQ

n Descrição

O conforto térmico encontra-se inserido no conforto ambiental, onde também fa-zem parte o conforto visual (incluindo a psicodinâmica das cores), conforto acústico e qualidade do ar. Seus estudos têm ligação estreita com a área de Arquitetura, por ser ela a responsável pela concepção e criação dos ambientes nos quais o homem passa grande parte de sua vida.

O conforto térmico no interior das edificações depende de aspectos como inso-lação, ventos dominantes e características do entorno, além do posicionamento do edifício no lote, tipo de fachada, espessura de paredes, dimensão das aberturas e materiais empregados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução

• Edificações em geral;• Salas de Cinemas e Teatros;• Igrejas;• Bares e Casas noturnas;• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • NBR’S DIVERSAS

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 83: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A11

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- O isolamento térmico da edificação é também um importante fator a ser consi-derado. Uma vez que o calor é transmitido, também, através das paredes e telhados, o fenômeno pode ser controlado através de tal isolamento.

- Pode-se reduzir muito a carga térmica no interior do edifício utilizando-se de materiais isolantes, vidros especiais, beirais, brises, recuos de aberturas e outros, de acordo com um estudo criterioso da insolação em cada uma de suas faces.

- O sistema de ar condicionado é recurso complementar que, quando bem plane-jado, ajuda a garantir o bem-estar com custos reduzidos de operação e manutenção.

- Através do estudo da insolação, pode-se definir a orientação ótima da constru-ção e seus ambientes, controlando a incidência dos raios solares, através de beirais, varandas, brises, toldos, etc. Para um bom desempenho térmico da edificação, po-rém, outros fatores devem também ser considerados: A direção dos ventos dominan-tes, por exemplo, tem influência na ventilação interna, que por sua vez é influenciada pela posição e tipo das janelas.

- Deve-se também mencionar que o tipo, cor e textura dos acabamentos externos também têm influência na absorção de calor.

Page 84: Manual de Fiscalização - parte 1

A12 - Manual de Fiscalização

CONJUNTOS ARQUITETÔNICOS CEARQ

n Descrição

Trata-se do agrupamento de edificações projetadas, construídas e ou ampliadas em uma mesma área, obedecendo a um mesmo planejamento físico integrado e que mantêm afinidades entre si. É o resultado da organização de espaços construídos (abertos ou fechados) em uma mesma área física independentemente da característi-ca de parcelamento do solo, agrupados e inter-relacionados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de Incêndio006- Tubulação Telefônica050- Execução

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

NÃO HÁ • DN 027/00

• ATO 02/06.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 85: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A13

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;

- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial e CFTV;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cercas Elétricas;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Elaboração de Projetos complementares, tais como: Arquitetura de Interio-

res, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-so, entre outros);

- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Entre outros.

** Exemplos de Conjuntos Arquitetônicos:

- Centro Administrativo (público ou privado) composto por mais de uma edifi-cação, implantadas ou não no mesmo lote;

- Instalações esportivas compostas de quadras (cobertas ou descobertas), pis-tas, vestiários e outras edificações afins;

- Implantação de hospitais com suas edificações complementares;- Instalações industriais compostas por pavilhões, depósitos, guarita, adminis-

tração, etc;- Instalações educacionais compostas por conjuntos de salas, administração,

ginásio de esportes, áreas para jogos, laboratórios, etc;- Camping composto por administração, instalações sanitárias, áreas de lazer

cobertas e descobertas, estacionamento, etc.

Page 86: Manual de Fiscalização - parte 1

A14 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES / OBRAS DE ARTE EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO

CEARQ

n Descrição

Conjunto de bens móveis e imóveis, que tenham em sua conservação interesse público. Reconhece-se seu valor tanto aos grandes conjuntos arquitetônicos, quanto às obras modestas que adquiriram, no decorrer do tempo, significação cultural e humana, ainda os lugares de interesse histórico e/ou cultural, tombados ou não, mas reconhecidos pelo seu significado, pelo poder público, em seus diversos níveis atra-vés de mecanismos legais de preservação dos mesmos. (*)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de Incêndio006- Tubulação Telefônica050- Execução 035- Projeto Específico 130- Outros

• Centros históricos• Cadastros em

Prefeituras• Zonas urbanas e rurais

descritas;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

NÃO HÁ • ATO 02/06;

• DN 22/00 CEARQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Para valorizar as atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 87: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A15

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Atentar para o fato de que em alguns casos este serviço pode ser tratado como Restauro.

** Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e correlatos.

Page 88: Manual de Fiscalização - parte 1

A16 - Manual de Fiscalização

EDIFICIOS COMPLEXOS CEARQ

n Descrição

O agrupamento de edificações projetadas, construídas e ou ampliadas em uma mesma área, obedecendo a um mesmo planejamento físico integrado e executado por um mesmo profissional ou equipe de profissionais Arquitetos e Urbanistas. Ain-da, o resultado da organização de espaços construídos (abertos ou fechados) em uma mesma área física independentemente da característica de parcelamento do solo, agrupados e inter-relacionados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de Incêndio006- Tubulação Telefônica

050- Execução 130- Outros.

• Estádios;• Centros Administrativos;• Hotéis;• Teatros;• Bancos;• Bibliotecas, Museus;• Shopping Centers;• Igrejas;• Supermercados;• Presídios;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

NÃO HÁ • ATO 02/06.

• DN 28/00 - CEARQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 89: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A17

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Estrutura Metálica;- Entre outros.

Page 90: Manual de Fiscalização - parte 1

A18 - Manual de Fiscalização

EQUIPAMENTOS URBANOS E DE LAZER/SINALIZAÇÃO URBANA

CEARQ

n Descrição

Os Equipamentos Urbanos compõe-se de equipamentos destinados à popula-ção como cabines de segurança, placas direcionais, banheiros públicos, abrigos de ônibus e táxis, tótens informativos, relógios, quiosques, bancos, aparelhos para exer-cícios, parquinhos infantis, entre outros.

A Sinalização Urbana é composta pela sinalização viária em geral (horizontal, vertical, geométrico, canalização e semafórico), de estacionamento, de áreas desti-nadas à carga e descarga, de advertências, serviços turísticos, ciclovias e ciclo-fai-xas, obras, eventos, entre outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico;

050- Execução;

130- Outros.

• Vias públicas urbanas• Parques• Praças• Edificações públicas• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • NBR 9050

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 91: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A19

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 92: Manual de Fiscalização - parte 1

A20 - Manual de Fiscalização

IMPLANTAÇÃO CONDOMÍNIO HORIZONTAL CEARQ

n Descrição

O condomínio horizontal constitui-se no parcelamento do solo para fins residen-ciais, no qual não há a prévia construção das casas. A unidade autônoma é o próprio lote condominial e o proprietário desse lote posteriormente pode edificar uma resi-dência. A sua implantação se dá através da materialização do projeto o qual contém a divisão dos lotes, delimitações, vias, acessos, áreas de lazer comum, entre outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• Glebas urbanas destinadas a condomínio de lotes.

NÃO HÁ • LEI 6766/79 ( LEI FEDERAL)

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 93: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A21

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Caso estejam ocorrendo outros serviços quando da fiscalização, como arrua-mento, rede pluvial, rede de esgoto, iluminação, etc, abrir tantos Relatórios de Visita quanto necessários para apurar a responsabilidade técnica pelos serviços detectados, de acordo com o número de Câmaras Especializadas aos quais são afetos.

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos; - Instalação de Piscinas;- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Estrutura Metálica;- Entre outros..

Page 94: Manual de Fiscalização - parte 1

A22 - Manual de Fiscalização

LUMINOTÉCNICA CEARQ

n Descrição

Estudo e aplicação de técnicas das fontes de iluminação artificial, visando obten-ção de efeitos cênicos , racionalização do uso de energia elétrica,etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• Residências;• Espaços Públicos para

diversos fins;• Áreas Comerciais em geral.

NÃO HÁ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque trata-se de atividade que demanda conhecimento técnico e específico sobre dimensionamento, localização e definição de fontes luminosas com o objetivo de proporcionar uso racional de energia , espaços adequados às suas finalidades, efeitos cênicos, etc. (vide observações complementares)

Page 95: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A23

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

• Para a elaboração do Projeto Luminotécnico o profissional deverá:

- Atentar para as condições de visão dos usuários;- Compatibilizar linguagem luminotécnica com arquitetura;- Observar restrições decorrentes de sistemas embutidos nos forros;- Observar restrições decorrentes das características do meio ambiente;- Avaliar as condicionantes de custo de implantação e de operação.

• Para a concepção do sistema o profissional deverá:

- Conhecer as expectativas dos usuários;- Definir requisitos luminotécnicos segundo as funções exercidas em cada am-

biente;- Utilizar recursos da informática para prever os cenários, com perspectivas de

cada ambiente;- Definir os fachos luminosos que desenharão o cenário;- Checar a adequação dos fachos quanto aos requisitos luminotécnicos;- Checar a conveniência do custo unitário do equipamento ao custo global da

obra;- Checar a eficácia do equipamento segundo requisitos operacionais;- Definir um repertório de equipamentos que possa ser aplicado em todo o

projeto.

Page 96: Manual de Fiscalização - parte 1

A24 - Manual de Fiscalização

MONUMENTOS CEARQ

n Descrição

Monumentos: trata-se de serviços de execução de edificações ou elementos cons-trutivos que se destacam pela sua qualidade distintiva, valor estético, altura, massa e valor social.

Pode tratar-se de intervenções em monumentos existentes que seguem as descri-ções acima, neste caso pode-se utilizar o código Restauro..

A noção de monumento compreende não só a criação arquitetônica isolada, mas também a moldura em que ela está inserida, sendo o monumento inseparável do meio onde se encontra situado e da história da qual é testemunho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico 050- Execução 130- Outros

• Parques, Praças;• Edifícios Públicos;• Vias Públicas;• Outros;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

NÃO HÁ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Para incentivar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

- Considerando que as atividades de conservação, reabilitação, reconstrução e restauração em monumentos e sítios de valor cultural, assim como em seu entorno ou ambiência, exigem formação específica que inclui conhecimentos de História da Arte e da Arquitetura, Teoria da Arquitetura, Técnicas e Materiais Tradicionais, Es-tética, Planejamento Urbano e Regional, Ciências Sociais e Técnicas Retrospectivas, entre outros.

Page 97: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A25

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

• Deve-se observar a existência de projetos (ex: hidráulico, elétrico, estrutural,etc) e serviços específicos e complementares para a instalação dos monumentos.

• Em algumas situações serão localizados projetos “arquitetônicos” que de-verão ser anotados em substituição ao código de “projeto específico” , na elaboração do RV

Page 98: Manual de Fiscalização - parte 1

A26 - Manual de Fiscalização

PAISAGISMO (PARQUES/JARDINS) CEARQ/CEA

n Descrição

Paisagismo é a arte e técnica de promover o projeto, planejamento, gestão e preservação de espaços livres, urbanos ou não, de forma a processar micro e macro-paisagens.

Trata-se da técnica de projetar e executar espaços abertos ou fechados que inter-ferem na paisagem original.

Estes espaços podem ou não serem contemplados por áreas verdes.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico036- Projeto ** Específico(Agronomia)050-Execução096- Manutenção(*)

• Praças e Parques;• Projetos de Urbanização;• Jardins/Áreas Verdes em

geral;• Áreas internas em Shoppings

e outros empreendimentos;• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços

NÃO HÁ • DN 34/05 (CEARQ/CEA)

• MANUAL CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque se trata de atividades que demandam conhecimento técnico e específico sobre adaptação de espécies, conservaçãoe absorção do solo, escoamento de águas, topografia, etc.

- Faz-se necessário, ainda, conhecimento técnico aplicado aos seguintes servi-ços: especificação de plantas, pisos e equipamentos urbanos, alteração do relevo, detalhamento de elementos decorativos e construtivos, leitura de espaço urbano, de-finição de estilos arquitetônicos, entre outros.

- Para incentivar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 99: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A27

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Projetos e Serviços Complementares e/ou Específicos deverão ser fiscalizados separa-damente, sempre que constatados.

** A implantação e a manutenção da vegetação pode ser realizada por profissional afeto a Câmara de Agronomia.

*** Importante:Algumas características pertinentes às atividades de “Paisagismo” em diferentes fases:

conceituação dos espaços (pesquisas preliminares, considerações de aspectos relativos a Urbanismo, Plano Diretor, etc), elaboração dos projetos ( podem incluir aspectos de Ur-banização/ Reurbanização, detalhamento de elementos construtivos de pequeno porte, pisos, equipamentos urbanos, luminotécnica aplicada ao paisagismo, etc) e execução dos serviços ( coordenação de serviços variados).

Praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários. De acordo com cada sentido que a palavra praça assume, estes espaços podem ser classificados das seguintes formas: Praça-jardim. Espaços nos quais a contemplação da formação vegetal e a circulação são priorizadas. Praça seca. Largos histó-ricos ou espaços que suportam intensa circulação de pedestres.

Parque é um espaço, comumente chamado de “área verde”, normalmente livre de edificações e bastante caracterizado pela abundante presença de vegetação, protegido pelo poder público, seja para fins de recreação dos habitantes da cidade, seja para fins de preservação do meio-ambiente natural. Desta forma, um parque pode ser caracterizado como Urbano ou Natural. Um parque urbano é um tipo de espaço livre de edificações, normalmente caracterizado como espaço público, no qual há tipicamente abundância de vegetação e áreas não pavimentadas, mas sobretudo localizado dentro de uma região urbana. Um parque natural é uma área natural, fora de uma área urbana, protegida por lei, e onde indústrias e residências são proibidas, restritas a nativos que anteriormente já habitavam a região ou existem com restrições, com o objetivo de preservar a flora e a fauna local.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:“...Paisagismo - arte e técnica de projetar os espaços abertos; estudo dos processos de

prepa¬ração e realização da paisagem como complemento da Arquitetura; melhoria do am-biente físico do homem através da utilização de princípios estéticos e científicos...”

PRAÇA PARQUE URBANO PARQUE URBANO

PARQUE NATURAL JARDIM JARDIM

Page 100: Manual de Fiscalização - parte 1

A28 - Manual de Fiscalização

PLANEJAMENTO FÍSICO DO TERRENO URBANO, RURAL E REGIONAL

CEARQ/CEEC

n Descrição

Desenvolvimento, por etapas e com bases técnicas, da organização da zona urba-na, zona de expansão urbana e zona rural.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

130- Outros

• Prefeituras Municipais• Órgãos Públicos• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • Ato 02/06- • Resolução 218/73-CONFEA

• Decreto Federal 23.569/1933

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 101: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A29

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 102: Manual de Fiscalização - parte 1

A30 - Manual de Fiscalização

PRAÇAS/PARQUES/JARDINS CEARQ/CEA

n Descrição

Praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie con-vivência e/ou recreação para seus usuários. (**)

Parque é um espaço, comumente chamado de “área verde”, normalmente livre de edificações e bastante caracterizado pela abundante presença de vegetação, pro-tegido pelo poder público, seja para fins de recreação dos habitantes da cidade, seja para fins de preservação do meio ambiente natural. (***)

Jardim é uma estrutura espacial ao ar livre, construída e projetada pelo homem. Normalmente ela esta inserida em uma micro-paisagem de contexto próprio. Ele se caracteriza pela forte presença da vegetação.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico003- Hidráulico004- Elétrico 035- Projeto 036- Específico (Implantação)050-Execução096-Manutenção130- Outros

• Jardins/Áreas Verdes em geral;

• Praças/ Parques;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

NÃO HÁ • DN 34/05 (CEARQ/CEA)

• MANUAL CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque se tratam de atividades que demandam conhecimento técnico e espe-cífico sobre adaptação de espécies, conservação e absorção do solo, escoamento de águas, topografia, etc.

- Faz-se necessário, ainda, conhecimento técnico aplicado aos seguintes servi-ços: especificação de plantas, pisos e equipamentos urbanos, alteração do relevo, detalhamento de elementos decorativos e construtivos, leitura de espaço urbano, de-finição de estilos arquitetônicos, entre outros.

- Para incentivar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 103: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A31

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Observações: (**) - De acordo com cada sentido que a palavra praça assume, estes espaços

podem ser classificados das seguintes formas: Praça-jardim. Espaços nos quais a contemplação da formação vegetal e a circulação são priorizadas. Praça seca. Lar-gos históricos ou espaços que suportam intensa circulação de pedestres.

(***) - Desta forma, um parque pode ser caracterizado como Urbano ou Natural. Um parque urbano é um tipo de espaço livre de edificações, normalmente carac-terizado como espaço público, no qual há tipicamente abundância de vegetação e áreas não pavimentadas, mas sobretudo localizado dentro de uma região urbana. Um parque natural é uma área natural, fora de uma área urbana, protegida por lei, e onde indústrias e residências são proibidas, restritas a nativos que anteriormente já habitavam a região ou existem com restrições, com o objetivo de preservar a flora e a fauna local.

* Importante:- Para serviços de manutenção, conservação de áreas verdes, não serão cobrados

serviços de Projeto Específico (036).- De acordo com a resolução nº 218/73, Paisagismo, Parques e Jardins são áreas

de competência dos profissionais da categoria Arquitetura e dos profissionais da mo-dalidade Agronomia, observadas as peculiaridades de suas respectivas formações, conforme artigos 2º, 5º, 10 e 21.

PRAÇA PARQUE URBANO PARQUE URBANO

PARQUE NATURAL JARDIM JARDIM

Page 104: Manual de Fiscalização - parte 1

A32 - Manual de Fiscalização

URBANISMO E REURBANIZAÇÃO CEARQ

n Descrição

O urbanismo é a atividade relacionada com o estudo, regulação, controle e pla-nejamento da cidade (em seu sentido mais amplo) e da urbanização, associado à idéia de que as cidades são objetos a serem estudados, mais do que simplesmente trabalhados. É a ação de projetar e ordenar as cidades.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros

• Prefeituras Municipais• Órgãos Públicos• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • ATO 02/06 – CREA-PR

• DN 03/95 – CEARQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 105: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - A33

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 106: Manual de Fiscalização - parte 1

A34 - Manual de Fiscalização

AACÚSTICA, A3ARQUITETURA DE INTERIORES, A5ARQUITETURA DE PONTES, A7

CCOMUNICAÇÃO VISUAL/DESIGN

GRÁFICO, A9CONFORTO TÉRMICO, A10CONJUNTOS ARQUITETÔNICOS, A12

EEDIFICAÇÕES / OBRAS DE ARTE

EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO, A14

EDIFICIOS COMPLEXOS, A16EQUIPAMENTOS URBANOS E DE

LAZER/SINALIZAÇÃO URBANA, A18

IIMPLANTAÇÃO CONDOMÍNIO

HORIZONTAL, A20

LLUMINOTÉCNICA, A22

MMONUMENTOS, A24

PPAISAGISMO (PRAÇAS/ PARQUES/

JARDINS), A26PLANEJAMENTO FÍSICO DO TERRENO

URBANO, RURAL E REGIONAL, A28PRAÇAS/PARQUES/JARDINS, A30

UURBANISMO E REURBANIZAÇÃO, A32

Page 107: Manual de Fiscalização - parte 1

Engenharia Civil

Page 108: Manual de Fiscalização - parte 1

CIVIL

BARRAGEM .......................................................................................................................................... C3

BARRAGENS DE TERRA .................................................................................................................... C5

ESTUDO DE VIABILIDADE ................................................................................................................ C7

FORNECIMENTO DE CONCRETO .................................................................................................... C9

MURO DE ARRIMO/CONTENÇÃO .................................................................................................. C11

OBRAS DE ARTE CORRENTE (GALERIAS / BUEIROS) .............................................................. C13

OBRAS DE ARTE ESPECIAIS (PONTES/VIADUTOS/PASSARELAS) ......................................... C15

OBRAS DE DRENAGEM.................................................................................................................... C17

OBRAS DE DRENAGEM (EDIFICAÇÕES) ...................................................................................... C19

OBRAS DE INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... C21

OBRAS DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA. ................................................................................... C22

OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ........................................................................................................... C23

PORTOS................................................................................................................................................ C24

REDES DE SANEAMENTO ............................................................................................................... C27

RESERVATÓRIOS/CISTERNAS ACIMA DE 50 M3 ......................................................................... C29

RODOVIAS .......................................................................................................................................... C31

SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL/VERTICAL ...................................................................... C33

SONDAGENS ....................................................................................................................................... C35

TECNOLOGIA DO CONCRETO........................................................................................................ C37

Page 109: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C3

BARRAGEM CEEC

n Descrição

Uma barragem, açude ou represa, é uma barreira artificial, feita em cursos de água para a retenção de grandes quantidades de água. A sua utilização é sobretudo para abastecer de água zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de energia elétrica (energia hidráulica), ou regularização de um caudal.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico

050- Execução

**

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

• NBR13028

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de plane-jamento, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com as-pectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos especí-ficos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, da-nos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patrimônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 110: Manual de Fiscalização - parte 1

C4 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante saber:A construção de uma barragem passa por quatro etapas fundamentais: o

projeto, a construção, a exploração e a observação. No projeto é determinado, após estudos no local e estudos relativos à rentabilidade da barragem, o tipo de barragem a construir.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:- Estudo de viabilidade; projeto geométrico, de mecânica dos solos e

obras de terra, drenagem superficial e profunda, desapropriação, Relatórios Ambientais (EIA, RIMA)

- Execução das obras;- Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técni-

cos (terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem superficial e profunda);

- Fiscalização das obras;- Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);- Execução de sondagens;- Levantamentos topográficos;- Locação da obra;

Page 111: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C5

BARRAGENS DE TERRA CEEC/CEA

n Descrição

Também conhecida como Barragem de Aterro, é um tipo de barragem de terra e/ou rocha que funciona de modo a reter a água. Os materiais utilizados na construção da barragem dependem da sua disponibilidade. Podemos então definir três grandes grupos de barragens de aterro tendo em conta o material de que são feitas: Barragem de terra, Barragem de enrocamento e Barragem de terra-enrocamento

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros***

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

NÃO HÁ • NBR - 13028

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 112: Manual de Fiscalização - parte 1

C6 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante saber:A construção de uma barragem passa por quatro etapas fundamentais: o projeto,

a construção, a exploração e a observação. No projeto é determinado, após estudos no local e estudos relativos à rentabilidade da barragem, o tipo de barragem a cons-truir.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:- Estudo de viabilidade; projeto geométrico, de mecânica dos solos e obras de

terra, drenagem superficial e profunda, desapropriação, Relatórios Ambientais (EIA, RIMA)

- Execução das obras;- Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos

(terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem superficial e profunda);

- Fiscalização das obras;- Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);- Execução de sondagens;- Levantamentos topográficos;- Locação da obra;

Page 113: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C7

ESTUDO DE VIABILIDADE CEEQ/CEEE/CEA/CEEMM/CEEC/CEARQ/CEGEM

n Descrição

Constitui-se na estimativa dos investimentos necessários à implantação de pro-jetos e de custos operacionais. Faz-se através de análises técnico-econômico-finan-ceiras, da definição de localização da empresa e do estabelecimento do esquema de captação de recursos humanos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Órgãos públicos• Empresas de avaliação• Bancos• Agência de fomento• Onde for constatada a

ocorrência deste serviço.

• NÃO HÁ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- O estudo de viabilidade é importante para que se possa tomar decisão a respeito da execução ou não de um empreendimento. Serve também para alterar algumas definições no projeto visando a sua viabilidade ou otimização.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização, promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Considerando que o estudo, projeto e execução de edificações são de competên-cia exclusiva de profissionais habilitados, que possuam competência legal para tal.

Page 114: Manual de Fiscalização - parte 1

C8 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante: - Antes de se avançar com uma análise mais detalhada dos requisitos de um

projeto, deve ser feito um estudo de viabilidade.- Tal como o nome sugere, pretende-se com este estudo avaliar se, de um ponto

de vista tecnológico e organizacional, o projeto é viável.- O estudo de viabilidade deverá culminar com a produção de um relatório e

deverá determinar a continuação do desenvolvimento do projeto, tornando mais cla-ras as restrições (econômicas, temporais e organizacionais) do projeto e definindo mesmo alguns requisitos de alto nível.

Page 115: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C9

FORNECIMENTO DE CONCRETO CEEC

n Descrição

Trata-se do Concreto Usinado ou também chamado de Concreto Dosado em Central (CDC), que é o concreto fornecido pelas empresas prestadoras de serviços de concretagem (concreteiras), através dos caminhões betoneira.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Obras de edificações em geral• Empresas que fabricam e

fornecem concreto usinado.• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

• NBR 12654

• NBR 12655

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• O recolhimento da ART referente a serviços de

sondagens, fundações, fornecimento e tecnologia do concreto, impermeabilizações e fornecimento de lajes pré-moldadas realizados ao longo do mês, poderão ser anotados numa mesma ART, devendo o recolhimento ser efetuado até o dia 05 (cinco) do mês subseqüente ao inicio ou realização dos serviços

n POR QUE FISCALIZAR?

- Devido aos riscos oriundos de pré-moldados projetados ou executados sem os conhecimentos técnicos necessários e de normas de segurança, tendo em vista que o CREA possui como atribuição à defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

- O serviço de bombeamento caracteriza-se por dar uma maior rapidez a concre-tagem, diminuir a mão de obra para o transporte e aplicação do concreto, eliminar o uso de carrinhos de mão ou similares e utilizar um concreto que permite uma melhor trabalhabilidade, necessitando de menos vibração para um melhor acabamento.

Page 116: Manual de Fiscalização - parte 1

C10 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante: Os Concretos Bombeáveis, são elaborados com certas características de fluidez,

necessárias para serem bombeados através de uma tubulação que varia de 3 a 5½ polegadas de diâmetro. Esta tubulação tem início em uma bomba de concreto (onde o Caminhão Betoneira descarrega) e vai até o local de aplicação.

O Concreto Rolado é utilizado em pavimentações urbanas, como sub-base de pavimentos e barragens de grande porte. Seu acabamento não é tão bom quanto aos concretos utilizados em pisos Industriais ou na Pavimentação de pistas de aeroportos e rodovias, por isso ele é mais utilizado como sub-base.

Page 117: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C11

MURO DE ARRIMO/CONTENÇÃO CEEC

n Descrição

Refere-se a obras construídas para a contenção de terra com a finalidade de evitar o seu deslizamento e movimentação.

São estruturas de destinadas a limitar a ocupação do terreno em taludes tanto em corte como em aterros, contendo a pressão do terreno a montante.

Pode ser conhecido também como Muro de Gravidade ou Muro de Peso.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:002- Estrutural

050- Execução

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

• Em obras que apresentem terrenos muito acidentados.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 118: Manual de Fiscalização - parte 1

C12 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

MURO DE ARRIMO EM PEDRAS.

MURO DE ARRIMO EM BLOCOS DE CONCRETO.

Page 119: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C13

OBRAS DE ARTE CORRENTE (GALERIAS / BUEIROS) CEEC

n Descrição

Obras de arte corrente são encontradas na forma de bueiros e galerias, possuem a finalidade do escoamento de águas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:003- Hidráulico035- Específico

050- Execução

• Obras em vias públicas• Obras em vias particulares• Rodovias• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR;

• NBR 15396.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 120: Manual de Fiscalização - parte 1

C14 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* A saber:

- Bueiros são caixas, geralmente localizadas ao longo de vias pavimentadas, para onde escoam as águas da chuva. Os bueiros são também usados como ponto de inspeção para as galerias pluviais.

- Galerias de águas pluviais é o sistema de coleta das águas da chuva e que pode ter tubulações próprias sendo chamado, neste caso, de sistema separador absoluto, sendo, posteriormente, lançadas nos cursos d’água.

BUEIROS

GALERIAS PLUVIAIS

Page 121: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C15

OBRAS DE ARTE ESPECIAIS (PONTES/VIADUTOS/PASSARELAS)

CEEC

n Descrição

Código relacionado ao serviço de construção ou reforma em estruturas que visam integrar áreas e permitir passagem de veículos, animais e pedestres; transpondo, para tanto, obstáculos como rios, vales, estradas de ferro, caminhos, depressões em terrenos, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução 130- Outros

• Vias urbanas;• Estradas;• Concessionárias de Rodovias• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Devido aos riscos oriundos de pré-moldados projetados ou executados sem os conhecimentos técnicos necessários e de normas de segurança, tendo em vista que o CREA possui como atribuição à defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 122: Manual de Fiscalização - parte 1

C16 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Verificar a existência de projetos e serviços específicos e complementares para a instalação destas obras de arte especiais, tais como: projeto e execução de estrutura metálica, projetos estruturais, serviços de terraplenagem, sonda-gem, pavimentação, etc

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

4) Obras Especiais:4.1 – Pontes, viadutos e passarelas

Verificar o Responsabilidade Técnica referente aos seguintes serviços para im-plantação:

- Estudo de viabilidade, Estudo do traçado, Projeto geométrico, desapropria-ção, de mecânica dos solos e obras de terra, sinalização, estrutural, funda-ções, drenagem superficial, Relatórios ambientais (EIA, RIMA), redes elé-tricas (iluminação)

- Execução das obras;- Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos

(terraplanagem, redes elé¬tricas, fornecimento de concreto usinado, prote-ção de taludes, obras de drenagem superficial, etc.);

- Fiscalização das obras;- Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo); - Execução de sondagens;- Levantamentos topográficos;- Locação da obra;- Placas de obra;

Page 123: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C17

OBRAS DE DRENAGEM CEEC

n Descrição

Trata-se da elaboração de projetos, execução ou manutenção em sistemas de drenagem.

Entende-se como sistema de drenagem, um sistema que prevê interceptação de águas, encaminhamento a tubulações e o deságüe em corpos receptores (rios, cór-regos, etc).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:003- Hidráulico035- Específico

050- Execução

• Nas cidades;• Implantação de condomínios

horizontais e loteamentos;• Implantação de grandes

empreendimentos (muitas vezes em parceria com Prefeituras);

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR;

• Legislações Municipais

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e Legais. (Vide descrição de efeitos adversos no campo “Observações”).

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 124: Manual de Fiscalização - parte 1

C18 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante: - Dois tipos de drenagem podem ser mais freqüentes na rotina de fiscalização

dos Agentes do CREA-PR. A saber: Drenagem Pluvial (ou Drenagem Urba-na) e Drenagem Fluvial.

- DRENAGEM PLUVIAL OU DRENAGEM URBANA - Consiste no con-trole do escoamento das águas de chuva, para se evitarem os seus efeitos adversos, que podem representar sérios prejuízos à saúde, segurança e bem estar da sociedade. Em via de regra, esses efeitos se manifestam de quatro formas: empoçamentos, inundações, erosões e assoreamentos. Pode-se, ain-da, classificar esta drenagem sob dois aspectos:

Drenagem subterrânea– Sistema constituído por dispositivos de captação tais como bocas-de-lobo, ralos, caixas com grelhas etc., encaminhando as águas aos po-ços de visita e daí às galerias/tubulações e que tem como deságüe corpos receptores tais como rios, córregos etc.

Drenagem superficial– Sistema constituído por guias, sarjetas, calhas etc. que in-terceptam as águas provenientes das chuvas e que tem como deságüe corpos recepto-res tais como rios, córregos etc., e pode, também, estar ligado às galerias/tubulações de um sistema de drenagem subterrâneo.

- DRENAGEM FLUVIAL (*ou outros) - Consiste no controle do escoamen-to das águas de rios, *córregos, lençóis freáticos, etc, para aproveitamento de áreas (construções, instalação de vias,etc) , projetos de expansão urbana,etc.

Outros tipos de sistemas de drenagem serão fiscalizados de acordo com Legisla-ções que conferem atribuições e/ou Normativas específicas (quando existentes).

Page 125: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C19

OBRAS DE DRENAGEM (EDIFICAÇÕES) CEEC/ CEARQ

n Descrição

Código relacionado aos serviços complementares de obras de edificações com a finalidade de favorecer e garantir o escoamento das águas de terrenos com excesso de água por meio de tubos, túneis, canais, vala subterrâneas (drenos) e fossos, em alguns casos recorre-se a motores como apoio ao escoamento.

Dentro destes serviços também estão incluídos os mecanismos de contenção: bacias/reservatórios de retenção e cisternas/reservatórios de acumulação (*), atual-mente utilizados na construção de edificações para atender a atual política do poder público municipal, para o controle de cheias e alagamentos, consistem em acumular o máximo possível os excedentes hídricos a montante, possibilitando assim o retar-damento do pico das enchentes, para as chuvas de curta duração e maior intensida-de.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:003- Hidráulico035- Específico

050- Execução

• Obras Residenciais• Obras Comerciais• Obras Industriais• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR;

• DEC 791/03 – Prefeitura de Curitiba.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 126: Manual de Fiscalização - parte 1

C20 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Bacias ou Reservatórios de Retenção - são dispositivos capazes de reter e acu-mular parte das águas pluviais, provenientes de chuvas intensas, de modo a retardar o pico de cheias, aliviando assim, os canais ou galerias de jusante responsáveis pela macrodrenagem;

- Cisternas ou Reservatórios de Acumulação - são dispositivos com objetivo de reter os excedentes hídricos localizados, resultantes da microdrenagem. podem se constituir de sumidouros com dispositivos que permitam a infiltração para o aqü-ífero, ou impermeáveis, de modo a acumular as águas pluviais e possibilitar o seu aproveitamento para fins de irrigação, limpeza e outros usos que não constituam abastecimento para uso na alimentação e higiene.

SISTEMA DE DRENAGEM ATRAVÉS DE TUBULAÇÃO

Page 127: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C21

OBRAS DE INFRAESTRUTURA CEARQ/ CEEC/ CEEE

n Descrição

A infra-estrutura é um conjunto de elementos estruturais que enquadram e su-portam toda uma estrutura. O termo possui diversas acepções em diferentes campos, mas o mais comum é o referente aos sistemas viários, de esgotos, de fornecimento de energia, entre outros de uma cidade ou região. Estes elementos, podem ser clas-sificados em: Infra-estrutura civil, Infra-estrutura Municipal ou Pública, e ser desen-volvidas e geridas tanto pelo setor privado como por órgãos públicos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução

• Obras públicas• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR;

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 128: Manual de Fiscalização - parte 1

C22 - Manual de Fiscalização

OBRAS DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA.

CEARQ/CEEC/CEA/CEGEM

n Descrição

Conjunto de operações de movimentação de terra que envolve etapas de escava-ção, transporte, depósito, compactação, etc. O serviço tem como objetivo principal à adaptação da topografia original às condições de aproveitamento de áreas e aos projetos de construções subseqüentes.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução

130- Outros

• Etapas preliminares de obras variadas;

• Obras Públicas;• Aberturas de novas vias (ruas,

rodovias, etc);• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

• LEI 5.194/66

• DN 63/99 CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução do serviço implica em riscos ou possíveis danos e prejuízos a trabalhadores, moradores ou transeuntes e, portanto, deve ser acompanhado por profissional habilitado.

- Porque a execução de terraplenagem, quando constatada, está diretamente li-gada à segurança das obras subseqüentes e aos conceitos de aproveitamento e valo-rização de terrenos. Para tanto, faz-se necessário acompanhamento de profissional habilitado.

Page 129: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C23

OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO CEEC

n Descrição

Trata-se de obras de recobrimento do solo. Este recobrimento é constituído por um ou mais materiais aplicados sobre o terreno, natural ou terraplenado, para aumen-tar sua resistência e servir para a circulação de pessoas e/ou veículos. Os materiais mais utilizados na pavimentação urbana, industrial ou rodoviária são: o concreto asfáltico (CBUQ/PMF), o concreto de cimento e os materiais rochosos (pedras brita-das ou calçamento), estes estão entre os solos com maior capacidade de suporte. **

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução

***

• Vias públicas • Vias privadas (indústrias,

supermercados, etc)• Rodovias• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR;

• NBR 11170;

• NBR 11171;

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 130: Manual de Fiscalização - parte 1

C24 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Este código deve ser utilizado para os serviços exclusivos de Pavimentação, quando for constatada abertura ou construção de novas vias deve-se utilizar o código específico (Arruamento e Rodovias).

*** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

“2) Obras Viárias: - Execução da obra de serviços técnicos (terraplanagem, fabricação de Concreto

Usinado, fabricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões asfálticas, fabricação de solos, obras de drenagem superficial e profun-da, Obras de Arte Corrente – Bueiros/ Galerias);

- Fiscalização das obras;- Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);- Levantamentos Topográficos.”

OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO

Page 131: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C25

PORTOS CEEC

n Descrição

Um porto é uma área, abrigada das ondas e correntes marítimas, localizada à beira de um oceano, mar, lago ou rio, destinada ao atracamento de barcos e navios, e com o pessoal e serviços necessários ao carregamento e descarregamento de carga e ao estoque temporário destas, bem como instalações para o movimento de pessoas e carga ao redor do setor portuário, e, em alguns casos, terminais especialmente de-signados para acomodação de passageiros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Área Externa (Transportes):Projetos:017- Terraplanagem019- OAC/Drenagem 020- OAE021- Topográfico/ Geométrico086- Desapropriações

050- Execução ***

• Portos• Onde for

constatada a ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de pa-trimônio público, ambiental e cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 132: Manual de Fiscalização - parte 1

C26 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:O QUADRO II DO ATO 02/06 cita apenas os serviços referentes a área de Trans-

portes, no caso das Edificações do Porto, devem ser fiscalizados:

Projetos:001- Arquitetônico 050- Execução 002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de Incêndio006- Tubulação Telefônica

OBS.: Verificar a existências de serviços complementares, tais como: Estrutu-ras metálicas, Estruturas Pré-Moldadas. Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..), Ar-condicionado, Câmaras Frigoríficas, Sistemas de Prevenção Contra Incêndios, Alarme Patrimonial e CFTV, Central Telefônica, Cer-cas Elétricas, Cabeamento Estruturado, Iluminação Especial, Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Acesso, entre outros) e Elaboração de Projetos complementares (Arquitetura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comu-nicação Visual, Alterações de Fachada, etc.),

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

2.3 – Portos e Aeroportos

Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:

• Estudo de viabilidade, traçado tráfego, geométrico, de mecânica dos solos e obras de terra, pavimentação, sinalização, drenagem superficial e profunda, desapropriação Relatórios ambientais (EIA, RIMA), redes elétricas Obras de Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais - OAE (viadutos, pontes, passarelas, etc.);

• Execução das obras;• Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos

(terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, fabricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões asfálticas, fabricação de solos, proteção de taludes, obras de drenagem super-ficial e profunda, OAC, OAE etc.);

• Fiscalização das obras, Placas de obras;• Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);• Execução de sondagens, Levantamentos topográficos, Locação da obra;

Page 133: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C27

REDES DE SANEAMENTO CEEC

n Descrição

São redes destinadas ao abastecimento de água potável encanada e à coleta e tratamento de esgotos sanitários, visando à saúde das comunidades.

Trata-se de serviços que podem ser prestados tanto por empresas estatais como públicas, porém é um serviço essencial, tendo em vista a necessidade imperiosa des-te serviço por parte da população e a sua importância para a saúde e o meio ambiente de toda a sociedade.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:

003- Hidráulico *035- Específico *

050- Execução *

*****

• Redes de abastecimento d’água;

• Redes de coleta e tratamento de esgotos;

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 134: Manual de Fiscalização - parte 1

C28 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Itens exigidos no QUADRO II DO ATO 02/06 CREA-PR.** Em algumas situações pode ser encontrado apenas o Projeto Hidráulico.

*** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

5) Sistemas de abastecimento de água e de saneamento

Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:

• Estudo de viabilidade; Estudo preliminar, projeto básico, definitivo, das adu-toras, redes de distribuição e interceptores, sistema de captação, estações de bombeamento, estações de tratamento de mecânica dos solos e obras de ter-ra, arquitetônico das edificações, estrutural, redes elétricas e fundações;

• Execução das obras;• Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos

(terraplanagem, redes elétricas, fornecimento de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem superficial, etc.);

• Fiscalização das obras;• Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solos);• Execução de sondagens;• Levantamentos topográficos;• Locação da obra;• Placas de obra;• Relatórios ambientais (EIA, RIMA);

Page 135: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C29

RESERVATÓRIOS/CISTERNAS ACIMA DE 50 m3 CEEC/CEARQ/CEA

n Descrição

Trata-se de execução ou reforma de reservatório para captação e acondiciona-mento de água da chuva ou tratada.

Podem ser de concreto ou metálicos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

036- Projeto Específico (Agronomia)

050- Execução130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• Capacidade acima de 50 m3.

• ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Com um projeto bem elaborado e empregando-se os componentes adequados, um sistema para aproveitamento da água de chuva requer muito pouca manutenção, e a qualidade da água estocada geralmente é considerada boa, embora que esta água não seja considerada potável, ela pode ser empregada para diferentes finalidades requerendo um tratamento mais simples.

- O aproveitamento da água de chuva traz várias vantagens: Redução do consu-mo de água potável na propriedade e do custo de fornecimento da mesma em épocas de estiagem;Evita a utilização de água potável onde esta não é necessária, como por exemplo, na lavagem de piso na suinocultura e avicultura, descarga de vasos sanitá-rios, irrigação de hortas e jardins; Contribui com o meio ambiente no sentido eco-lógico não desperdiçando um recurso natural e disponível em abundância no meio rural; Ajuda a conter as enchentes e a erosão, represando parte da água que teria de ser drenada para os rios; Contribui com a conservação de água, a auto-suficiência e com a postura correta perante os problemas ambientais existentes no meio rural.

Page 136: Manual de Fiscalização - parte 1

C30 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:• Verificar a existências de serviços complementares, tais como:- Reservatório Metálico;- Bases em concreto;- Fundações;- Rede hidráulica;** Observações:- As cisternas são formadas por um conjunto de estruturas compostas pelo siste-

ma de captação, sistema de filtragem e um reservatório de armazenamento. Existem basicamente dois modelos de cisternas: para captação de água do telhado e para captação de água de áreas pavimentadas ou áreas de drenagem.

- Materiais usados na construção de cisternas: Existem diferentes modelos de cisternas para armazenar a água da chuva, modelos quadrados, retangulares, cilín-dricos, cônicos, tubos em PVC. O reservatório pode ser constituído com diferentes materiais tais como: lonas de PVC ou PEAD, fibra de vidro, alvenaria, ferrocimento ou concreto armado. Sendo que os reservatórios construídos em fibra de vidro e alve-naria são mais empregados para pequenos volumes. Para maiores volumes são usa-dos PVC, PEAD ou concreto armado como materiais para a construção da cisterna

Esquema de um pré-filtro para a limpeza preliminar da água da chuva. Filtro em alvenaria para limpeza de

água da chuva, recolhida de telhados

Cisterna construída em alvenaria. Cisterna construída em fibra de vidro.

Page 137: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C31

RODOVIAS CEEC

n Descrição

Uma rodovia é uma estrada de rodagem, corresponde a uma via de transporte inter-urbano de alta velocidade. *

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:021- Topográfico/ Geométrico017- Terraplanagem018- Pavimentação019- OAC/Drenagem 020- OAE086- Desapropriações

050- Execução

*****

• Rodovias• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de pa-trimônio público, ambiental e cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 138: Manual de Fiscalização - parte 1

C32 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

Geralmente, a manutenção de rodovias é uma das atribuições do governo (federal, estadual ou municipal). As rodovias interestaduais ou federais (sigla: BR) são manti-das pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), órgão do Governo Federal. As rodovias intra-estaduais (siglas: PR, SP, RJ, etc.) são mantidas pelos governos dos respectivos Estados. Também existem rodovias municipais (por exemplo as rodovias vicinais), cuja manutenção cabe ao município.

** ATO 02/06 CREA-PR (Tabela 5 – Manual CEEC)

• Sondagem;• Manutenção;• Sinalização.

*** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

2) Obras Viárias:

2.1 – Estradas e vias

Verificar o RT referente aos seguintes serviços técnicos:• Estudo de viabilidade, Relatórios ambientais (EIA, RIMA), Desapropria-

ções;• Projetos: do traçado, tráfego, geométrico, de mecânica dos solos e obras de

terra, pavimentação, sinalização, drenagem superficial e profunda, redes elé-tricas, obras de arte correntes (Bueiros/ Galerias) e especiais (Viadutos, Pon-tes, Passarelas, etc.);

• Execução das obras;• Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos

(terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, fabricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões asfálticas, fabricação de solos, proteção de taludes, obras de drenagem super-ficial e profunda, OAC, OAE etc.);

• Fiscalização das obras;• Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);• Execução de sondagens;• Levantamentos topográficos;• Locação da obra;• Placas de obra.

Page 139: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C33

SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL/VERTICAL CEEC

n Descrição

Trata-se da sinalização viária em geral (horizontal, vertical, geométrica, canali-zação e semafórica).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico(**)

050- Execução

130- Outros

• Estacionamentos;• Áreas destinadas à carga e

descarga;• Rodovias;• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Através de projetos em estacionamentos se conseguem uma melhor e racional utilização de vagas em supermercados, áreas de lazer, edifícios comerciais e resi-denciais.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 140: Manual de Fiscalização - parte 1

C34 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

*Importante:

** Projetos de segurança viária, de estacionamento, de áreas destinadas à carga e descarga, projetos de orientação e advertência, de serviços, turísticos, de ciclovias e ciclofaixas, de obras e eventos.

*** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

“(...) 2) Obras Viárias:2.1 – Estradas e vias2.2 – Ferrovias2.3 – Portos e Aeroportos4) Obras Especiais:4.1 – Pontes, viadutos e passarelas4.2 – Túneis(...)Planejamento Urbano E Regional (...)”

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

SINALIZAÇÃO VERTICAL

SONDAGENS CEEC/CEGEM

Page 141: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C35

n Descrição

É um relatório técnico elaborado para proceder à identificação e classificação das diversas camadas dos solos e rochas, permite avaliar o nível d’água bem como as suas propriedades.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico*

050- Execução

*OBS.: O projeto pode ou não existir.

• Obras em geral• Pontes• Rodovias• Viadutos• Jazidas• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • NBR 6484/2001

• ATO 02/06 CREA-PR

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Analisando os perfis de sondagens o engenheiro, poderá decidir o tipo de funda-ção adequada bem como a cota (profundidade) onde a estrutura da fundação ficará assentada.

- As investigações geotécnicas são tão importantes para a obra como, por exem-plo, o levantamento topográfico. Sem conhecer o solo, grandes erros podem ser co-metidos, levando uma obra a falência. Para melhor conhecer o solo, existem uma ampla espectra de sondagens e ensaios, que devem ser escolhidos e utilizados con-forme a situação da obra e do terreno

Page 142: Manual de Fiscalização - parte 1

C36 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:• O projeto seria a determinação do local onde serão realizados os pontos para

sondagem.• Nas obras normalmente encontra-se o Relatório de Sondagem também cha-

mado de Laudo Técnico Geológico

SONDAGEM A PERCUSSÃO

Tipos de Sondagem:TRADO: O trado serve para retirar amostras deformadas e reconhecer a estratigrafia em pe-

quenas profundidades, em geral até 2 m, mas é possível emendar as hastes do trado e pegar amos-tras de 5-6 m profundidade, mas em profundidades grandes, o serviço é demorado. É comum que o trado para amostras de solo tem diâmetro pequeno, entre 2 a 4 polegadas (5 a 10 cm).

SPT: O SPT é por enquanto a sondagem mais usada no Brasil. É uma sondagem de reconheci-mento do solo, criado para coletar amostras. O amostrador de SPT desce através cravação deixan-do um martelo de 65 kg cair 75 cm. O SPT retira amostras até profundidades consideráveis.

CPT: O CPT é um ensaio que é cravado por pressão estática. Exige um contrapeso de vá-rias toneladas, que em vez pode ser resolvido por ancoragem do equipamento. Os equipamen-tos comercializados são em geral equipados com piezocone e assim denominados CPT(u), que viabiliza ensaio da poropressão e dissipação.

DPL: O DPLem forma de aparelho manual, com torquímetro, permite medir resistência à ponta e atrito lateral da ponteira, até 12 m de profundidade. A ponteira tem maior diâmetro do que as hastes, 36 mm contra 22 mm, o que permite que, na maioria dos casos, o solo está em pouco contato com as hastes, sem exercer pressão significativo. O DPL trabalha através cravação de um martelo de 10 kg caindo 50 cm, emitindo a energia de 50 J, quase 10 vezes menor em comparação do SPT (488 J).

Ensaio de palheta: O ensaio de palheta é uma invenção sueca a 50 anos de uso, é o melhor equipamento para obter a resistência ao cisalhamento no campo, ou sendo usado em argilas puras, a coesão não drenada. Desta forma, uma excelente ferramenta para ensaiar taludes. Existe hoje em forma automatizada, com motor elétrico e coleta computadorizada dos dados no campo.

Dilatômetro: Equipamento em forma de uma pequena cortadeira será cravado no solo, por exemplo por equipamento de CPT. No nível desejável, uma membrana expande por pres-são de gás. A pressão é medida por manômetro e o DMT (dilatômetro) mede a deflexão,, desta forma, fornece parâmetros de deformação.

Sondagem rotativa: Equipamento que avança em solos alterados e rocha. Necessário em praticamente todas as obras de portes grandes. É chamado de sondagem mista quando executado junto com SPT.

Page 143: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C37

TECNOLOGIA DO CONCRETO CEEC

n Descrição

Controle e análise tecnológica do concreto referente ás suas dosagens, resistên-cia e propriedades. É analisada a elaboração do traço para a dosagem do concreto e elaborados relatórios que demonstram a resistência do mesmo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Laboratórios de tecnologia do concreto.

• Universidades.• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • NBR 12654

• NBR 12655

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• O recolhimento da ART referente a serviços de

sondagens, fundações, fornecimento e tecnologia do concreto, impermeabilizações e fornecimento de lajes pré-moldadas realizados ao longo do mês, poderão ser anotados numa mesma ART, devendo o recolhimento ser efetuado até o dia 05 (cinco) do mês subseqüente ao inicio ou realização dos serviços

n POR QUE FISCALIZAR?

- O controle tecnológico é de grande importância para quem quer executar uma obra com qualidade e fundamental para quem não quer assumir os riscos de uma obra sem controle.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 144: Manual de Fiscalização - parte 1

C38 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Exemplos para confirmação do serviço: Relatórios, Laudos, Contrato, Placa, etc...

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

“(...) ARTs de controle tecnológico – cobrar as ARTs da própria indústria ou de laboratórios contratados, referentes a ensaios de matérias primas e produtos acabados (por exemplo, no caso de indústrias de materiais para construção). (...)”

Page 145: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - C39

BBARRAGEM, C3BARRAGENS DE TERRA, C5

EESTUDO DE VIABILIDADE, C7

FFORNECIMENTO DE CONCRETO, C9

MMURO DE ARRIMO/CONTENÇÃO, C11

OOBRAS DE ARTE CORRENTE

(GALERIAS / BUEIROS), C13OBRAS DE ARTE ESPECIAIS (PONTES/

VIADUTOS/PASSARELAS), C15OBRAS DE DRENAGEM, C17OBRAS DE DRENAGEM (EDIFICAÇÕES),

C19OBRAS DE INFRAESTRUTURA, C21OBRAS DE MOVIMENTAÇÃO DE

TERRA, C22OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO, C23

PPORTOS, C25

RREDES DE SANEAMENTO, C27RESERVATÓRIOS/CISTERNAS ACIMA

DE 50 M3, C29RODOVIAS, C31

SSINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL/

VERTICAL, C33SONDAGENS, C35

TTECNOLOGIA DO CONCRETO, C37

Page 146: Manual de Fiscalização - parte 1

C40 - Manual de Fiscalização

Page 147: Manual de Fiscalização - parte 1

Arquitetura e Engenharia Civil

Page 148: Manual de Fiscalização - parte 1

Arquitetura e Civil

ACESSIBILIDADE ..............................................................................................................................AC4

AEROPORTOS .....................................................................................................................................AC6

AVALIAÇÕES DE IMÓVEIS P/ FINS ITBI ......................................................................................AC8

COMERCIAL E RESIDENCIAL ATÉ 100 M2 ................................................................................AC10

COMERCIAL E RESIDENCIAL ACIMA DE 100 M2 .....................................................................AC12

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS ...........................................................................................AC14

CONJUNTO HABITACIONAL .........................................................................................................AC16

EDIFICAÇÃO COMERCIAL ACIMA DE 100M2 ............................................................................AC18

EDIFICAÇÃO COMERCIAL ATÉ 100M2 ........................................................................................AC20

EDIFICAÇÕES DE CULTO ..............................................................................................................AC22

EDIFICAÇÕES DE ENSINO .............................................................................................................AC24

EDIFICAÇÕES DE ESPORTE ..........................................................................................................AC26

EDIFICAÇÕES DE RECREAÇÃO ...................................................................................................AC28

EDIFICAÇÕES DE SAÚDE ..............................................................................................................AC30

EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS ATÉ 100M² .....................................................................................AC32

EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS ACIMA DE 100M2 ........................................................................AC34

EDIFICAÇÕES PARA POSTO DE SERVIÇO (COMBUSTÍVEL) .................................................AC36

EDIFICAÇÕES PÚBLICAS QUALQUER ÁREA ............................................................................AC38

EDIFICAÇÕES PARA TERMINAL DE PASSAGEIROS QUALQUER ÁREA .............................AC40

ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO .................................................................................................AC42

ENERGIAS ALTERNATIVAS (SOLAR, EÓLICA, ETC) ................................................................AC43

ESTANDES ........................................................................................................................................AC45

ESTRUTURAS DE MADEIRA .........................................................................................................AC47

ESTRUTURAS METÁLICAS ...........................................................................................................AC49

FISCALIZAÇÃO ................................................................................................................................AC51

FORNECIMENTO DE LAJES ..........................................................................................................AC52

FUNDAÇÕES .....................................................................................................................................AC54

GALPÃO/BARRACÃO (ABERTO OU FECHADO) .......................................................................AC56

HABITAÇÃO COLETIVA (CONDOMINIO VERTICAL) ..............................................................AC58

HABITAÇÃO EM SÉRIE ..................................................................................................................AC60

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ACIMA DE 100,00 M2 ....................................................................AC62

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ATÉ 100,00 M2 ................................................................................AC64

Page 149: Manual de Fiscalização - parte 1

IMPERMEABILIZAÇÃO ..................................................................................................................AC66

LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ...........................................................................................AC68

LOTEAMENTOS (DIVIDIR EM LOTES) ......................................................................................AC70

MURO .................................................................................................................................................AC72

PASSEIOS/ CALÇADAS ...................................................................................................................AC74

PISCINAS ...........................................................................................................................................AC76

PRÉ-MOLDADOS .............................................................................................................................AC78

PRÉ-MOLDADOS (ÁREA RURAL) ................................................................................................AC80

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS INSTALAÇÕES/SISTEMAS ............................................AC82

REFORMA DE EDIFICAÇÃO SEM ACRÉSCIMO DE ÁREA ......................................................AC84

REFORMA E ADAPTAÇÃO DE FACHADA ..................................................................................AC86

REGULARIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS ..............................................................................AC88

SUBDIVISÃO DE ÁREAS ................................................................................................................AC90

UNIFICAÇÃO DE ÁREAS ...............................................................................................................AC92

Page 150: Manual de Fiscalização - parte 1

AC4 - Manual de Fiscalização

ACESSIBILIDADE CEARQ/CEEC

n Descrição

A Acessibilidade visa:- Possibilitar o alcance, percepção e entendimento para a utilização com

segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento ur-bano e elementos.

- Garantir o acesso universal a todas as pessoas com deficiência e mobi-lidade reduzida.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Específico

050- Execução

* OBS.: Utilizar o “Roteiro de Atendimento a Itens de Acessibilidade” e “Quadro Resumo Orientativo” disponibilizados pelo Programa de Acessibilidade CREA-PR.

• Edifícios Públicos;• Edifícios de Uso

Coletivo;• Instituições de Ensino;• Edifícios Comerciais;• Edifícios com grande

circulação de pessoas;• Hospitais;• Mobiliário e Espaços

Urbanos,• Sistemas de transporte

coletivo;• Onde for constatada

a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • NBR 9050/2005 - ABNT

• LEI FEDERAL 10.048 e 10.098/00 - Promoção de acessibilidade através

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Exigência do Ministério Público- Programa de Acessibilidade firmado entre CREA-PR, órgãos públicos e

representantes da sociedade civil.- A Sociedade e o Poder Público devem não apenas permitir que pessoas

com deficiências participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.

Page 151: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC5

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SÍMBOLOS UNIVERSAIS

Page 152: Manual de Fiscalização - parte 1

AC6 - Manual de Fiscalização

AEROPORTOS CEARQ/CEEC

n Descrição

Área com a infraestrutura e serviços necessários para o atendimento de pousos e decolagens de aviões.

Os aeroportos são administrados pelo município onde estes operam (ou aten-dem), ou por empresas especialmente criadas para esse fim, podendo ser públicas ou privadas. Devido ao grande impacto econômico de um grande centro aeroportuário numa cidade, região e/ou país, os aeroportos são geralmente administrados por em-presas públicas, ou fortemente influenciados por órgãos públicos quando adminis-trados por empresas privadas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Área Externa (Transportes):

Projetos:017- Terraplanagem019- OAC/Drenagem 020- OAE021- Topográfico/ Geométrico083- Pavimentação086- Desapropriações

050- Execução * e **

• Aeroportos;• Órgãos Públicos;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

• NBR’S: de diversas áreas pertencentes a Aeroportos.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração de projetos, execução e fiscalização, promovem trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de pa-trimônio público, ambiental e cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 153: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC7

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:O QUADRO II DO ATO 02/06 cita apenas os serviços referentes a área de Trans-

portes, no caso das Edificações do Aeroporto, devem ser fiscalizados:

Projetos:001- Arquitetônico 050- Execução 002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de Incêndio006- Tubulação Telefônica

OBS.: Verificar a existências de serviços complementares, tais como: Estrutu-ras metálicas, Estruturas Pré-Moldadas. Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..), Ar-condicionado, Câmaras Frigoríficas, Sistemas de Prevenção Contra Incêndios, Alarme Patrimonial e CFTV, Central Telefônica, Cer-cas Elétricas, Cabeamento Estruturado, Iluminação Especial, Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Acesso, entre outros) e Elaboração de Projetos complementares (Arquitetura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comu-nicação Visual, Alterações de Fachada, etc.),

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

2.3 – Portos e Aeroportos

Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:

• Estudo de viabilidade, traçado tráfego, geométrico, de mecânica dos solos e obras de terra, pavimentação, sinalização, drenagem superficial e profunda, desapropriação Relatórios ambientais (EIA, RIMA), redes elétricas Obras de Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais - OAE (viadutos, pontes, passarelas, etc.);

• Execução das obras;• Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos

(terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, fabricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões asfálticas, fabricação de solos, proteção de taludes, obras de drenagem super-ficial e profunda, OAC, OAE etc.);

• Fiscalização das obras, Placas de obras;• Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);• Execução de sondagens, Levantamentos topográficos, Locação da obra;

Page 154: Manual de Fiscalização - parte 1

AC8 - Manual de Fiscalização

AVALIAÇÕES DE IMÓVEIS P/ FINS ITBI CEARQ/CEEC

n Descrição

A avaliação de imóveis visa a estimar o seu valor e, pode ter entre outros fins, a partilha dos bens de uma herança, a compra ou venda de imóveis, o financiamento hipotecário na compra ou construção de um imóvel, o estudo econômico e financeiro de um projeto de investimento, o cálculo de indenização por expropriação, a deter-minação do valor para efeitos fiscais etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Bancos (PROAGRO/ Seguros);

• Prefeituras;• Postos de combustíveis;• Cooperativas (Prop. Rurais);• Órgão Públicos• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • DN-4/1995-CEARQ

• Decisão Normativa Nº0006 -26/08/1982 (CONFEA)

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 155: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC9

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

ITBI – O Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de direitos a eles relativos é um imposto brasileiro, de competência municipal, ou seja, somente os municípios têm competência para instituí-lo (Art.156, II, da Constituição Federal).

O ITBI tem como fato gerador a transmissão, ‘‘inter vivos’’, a qualquer título, de propriedade ou domínio útil de bens imóveis; quando há a transmissão a qualquer título de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia; ou quando há a cessão de direitos relativos às transmissões acima mencionadas.

DN-4/1995-CEARQ:

ASSUNTO: Elaboração de projetos e suas execuções, execução de Perícias e Avaliações

... “2) Na área de atuação desta Câmara Especializada, os profissionais Arquite-tos, estão habilitados a executar perícias e avaliações tanto em obras de edificações como na área da Arquitetura.”...

Page 156: Manual de Fiscalização - parte 1

AC10 - Manual de Fiscalização

COMERCIAL E RESIDENCIAL ATÉ 100 m2 CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações com uso residencial e comercial com área total inferior a 100m2, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propria-mente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

001- Projeto Arquitetônico

004- Projeto Arquitetônico

006- Tubulação Telefônica 050- Execução

OBS.: Para edificações acima de 01 pavimento é obrigatório o Projeto Estrutural (002).

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características.

• Abaixo de 100m2.

• ATO 02/06 CREA-PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 157: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC11

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Page 158: Manual de Fiscalização - parte 1

AC12 - Manual de Fiscalização

COMERCIAL E RESIDENCIAL ACIMA DE 100 m2 CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações com uso residencial e comercial com área total superior a 100m2, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propria-mente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica

050- Execução 130- Outros.

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

• Acima de 100m2.

• ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 159: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC13

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Page 160: Manual de Fiscalização - parte 1

AC14 - Manual de Fiscalização

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS CEARQ/ CEEC/CEEE/ CEEMM/CEGEM/ CEA

n Descrição

- É realizada através da superposição dos projetos, a qual permite a verificação das semelhanças, simetria, coerências ou incoerências, interferências, problemas, situações indesejáveis, e discrepâncias entre as informações.

- Sabe-se que a Compatibilização de Projetos evita as patologias nas edificações e nos serviços prestados, favorece a entrega de um produto com maior qualidade a melhor custo, além de ser uma ferramenta gerencial fundamental em todo o proces-so.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução;130- Outros.

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • LEI n.º 5.194/66

• Resolução 218/73-CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- A responsável e eficiente coleta e interpretação de dados sobre as informações obtidas são de fundamental importância para o desenvolvimento de demais fases do planejamento, estudo, projetos e serviços de para os quais tenham relevância.

Page 161: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC15

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Diferença entre coordenação e compatibilização de projetos:• A coordenação envolve a interação entre os diversos projetistas desde as pri-

meiras etapas do processo de projeto. • Na compatibilização, os projetos são superpostos para verificar as interfe-

rências e os problemas são evidenciados para que a coordenação possa agir sobre eles e solucioná-los. (Sempre existe a possibilidade de discrepâncias ou incoerências entre as informações)

• A compatibilização de projetos é importante, principalmente, para redução de gastos desnecessários e é nessa etapa que é possível verificar os pontos críticos e estudar as formas e as soluções melhores e mais econômicas de al-guns problemas comuns em obra como, por exemplo, tubulação atravessando uma viga, posição de peça hidrossanitária, posição de ponto de luz e telefone, etc.

- Importante saber: coordenação de projetos: • Cabe à coordenação garantir que as soluções técnicas desenvolvidas pelos

projetistas de diferentes especialidades sejam congruentes com as necessi-dades e objetivos do cliente, compatíveis entre si e com a cultura construtiva das empresas construtoras. As principais tarefas a serem cumpridas estão relacionadas à organização e ao planejamento do processo de projeto - pla-nejamento do processo de projeto - e à gestão e coordenação das soluções de projeto desenvolvidas – gestão do processo de projeto.

Page 162: Manual de Fiscalização - parte 1

AC16 - Manual de Fiscalização

CONJUNTO HABITACIONAL CEARQ/CEEC

n Descrição

Trata-se de agrupamentos residenciais planejados e dispostos de forma integra-da, dotados de instalações adequadas de serviços urbanos, sistema viário, infra-es-trutura, áreas verdes, livres ou de lazer, educação, comércio, serviços assistenciais, saúde, entre outros. Podem ser constituídos por habitações unifamiliares ou edifícios de apartamentos.

Este código refere-se a obras tanto de caráter público como privado (*).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica

050- Execução

***

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 163: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC17

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Exemplos:

- Caráter Público: Programas de Habitação Popular, COHAB, Programas As-sistenciais, entre outros.

- Caráter Privado: Construção de condomínios habitacionais onde se comercia-liza a edificação pronta e não apenas o terreno (lote). Tanto os projetos como a execução é de responsabilidade de quem comercializa o empreendimento.

*** Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e correlatos, tais como:

- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;

- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial e CFTV;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cercas Elétricas;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Elaboração de Projetos complementares, tais como: Arquitetura de Interio-

res, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-so, entre outros);

- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Entre outros.

Page 164: Manual de Fiscalização - parte 1

AC18 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÃO COMERCIAL ACIMA DE 100m2 CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações com uso comercial com área total superior a 100m2, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica

050- Execução 130- Outros.

• Comércio em geral;• Shopping centers;• Lojas de departamentos• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• Acima de 100m2.

• ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 165: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC19

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Page 166: Manual de Fiscalização - parte 1

AC20 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÃO COMERCIAL ATÉ 100m2 CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações com uso comercial com área total inferior a 100m2, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico004- Elétrico006- Tubulação

Telefônica

050- Execução 130- Outros.

OBS.: Para edificações acima de 01 pavimento é obrigatório o Projeto Estrutural (002).

• Comércio em geral;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• Até 100m2.

• ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 167: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC21

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Projeto estrutural obrigatório para obras acima de e 2 pavimentos ou mais, com qualquer metragem total. (Quadro I do ATO 02/06- CREA-PR).

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Page 168: Manual de Fiscalização - parte 1

AC22 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES DE CULTO CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações de caráter religioso, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica

050- Execução 130- Outros.

• Igrejas;• Templos;• Capelas,• Espaços Ecumênicos• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 169: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC23

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Page 170: Manual de Fiscalização - parte 1

AC24 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES DE ENSINO CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações para fins de ensino, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação Telefônica

050- Execução 130- Outros.

• Escolas, Colégios;• Centros de Formação;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Deve ser considerado, ainda, que a complexidade do programa a ser cumprido para a elaboração do projeto, demanda conhecimento técnico e, não raras vezes, conhecimento específico.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 171: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC25

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Page 172: Manual de Fiscalização - parte 1

AC26 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES DE ESPORTE CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações de caráter esportivo, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica

050- Execução 130- Outros.

• Clubes;• Quadras Esportivas;• Ginásios;• Academias;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Deve ser considerado, ainda, que a complexidade do programa a ser cumprido para a elaboração do projeto, demanda conhecimento técnico e, não raras vezes, conhecimento específico.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 173: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC27

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes

- Entre outros.

Page 174: Manual de Fiscalização - parte 1

AC28 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES DE RECREAÇÃO CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações de caráter recreativo, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de Incêndio006- Tubulação Telefônica

050- Execução 130- Outros.

• Clubes;• Associações;• Condomínios;• Espaços

Empresariais;• Espaços

Comerciais;• Academias;• Onde for

constatada a ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Deve ser considerado, ainda, que a complexidade do programa a ser cumprido para a elaboração do projeto, demanda conhecimento técnico e, não raras vezes, conhecimento específico.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 175: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC29

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Page 176: Manual de Fiscalização - parte 1

AC30 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES DE SAÚDE CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações par fins de saúde, se-jam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica

050- Execução

• Hospitais;• Ambulatórios;• Clínicas;• Postos de Saúde;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

• LEI 5.194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Deve ser considerado, ainda, que a complexidade do programa a ser cumprido para a elaboração do projeto, demanda conhecimento técnico e, não raras vezes, conhecimento específico.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 177: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC31

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, Caldeiras, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

Fiscalização de hospitais

Solicitar, por meio de notificação, a relação das empresas que prestam manuten-ção predial, central e de rede de gás, que executam tratamento de efluentes líquidos, sólidos e gasosos e desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para verificar se o autor é um profis-sional habilitado.

Page 178: Manual de Fiscalização - parte 1

AC32 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS ATÉ 100m² CEARQ/CEEC

n Descrição

Espaço construído com a finalidade de abrigar o conjunto das atividades relativas à transformação de matérias-primas em bens de produção ou de consumo, servindo-se de técnicas, instrumentos e maquinários adequados a cada fim.

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações com uso industrial com área total inferior a 100m2, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural (*)

050- Execução

(*) Para edificações acima de 01 Pavimento.

• Em indústrias• Zonas industriais• Parques Industriais• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

• ATÉ 100m2 • ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente.

Page 179: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC33

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Edificações acima de 01 pavimento obrigatório o Projeto Estrutural.

** Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e correlatos, tais como:

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Page 180: Manual de Fiscalização - parte 1

AC34 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS ACIMA DE 100m2 CEARQ/CEEC

n Descrição

Espaço construído com a finalidade de abrigar o conjunto das atividades relativas à transformação de matérias-primas em bens de produção ou de consumo, servindo-se de técnicas, instrumentos e maquinários adequados a cada fim.

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações com uso industrial com área total superior a 100m2, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica

050- Execução

• Empresas em geral;• Parques industriais;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• Acima de 100m2.

• ATO 02/06 CREA-PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Deve ser considerado, ainda, que a complexidade do programa a ser cumprido para a elaboração do projeto, demanda conhecimento técnico e, não raras vezes, conhecimento específico.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 181: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC35

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, Caldeiras, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Page 182: Manual de Fiscalização - parte 1

AC36 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES PARA POSTO DE SERVIÇO (COMBUSTÍVEL)

CEARQ/CEEC

n Descrição

O posto de serviço e revenda de combustíveis e lubrificantes é o estabelecimento que se destina: I – à venda no varejo de combustíveis e lubrificantes, aí compre-endidos: a) gasolina automotiva; b) álcool etílico e metílico; c) gás nas seguintes modalidades: gás natural, “biogás”; d) querosene; e) óleo diesel e óleos lubrificantes automotivos, f) aditivos. II – ao atendimento de outras atividades suplementares, aí compreendidos: a) suprimento de água e ar, b) serviços de troca de óleos lubrifican-tes automotivos, c) lavagem e lubrificação de veículos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica050- Execução 130- Outros.

• Postos de combustível• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas característica

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização, promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 183: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC37

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existência de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

• Estruturas Metálicas ( Manutenção) • Laudo/Teste de Estanqueidade • Equipamentos de Ar Comprimido (Manutenção) • Elevador Para Veículos (Instalação / Manutenção) • Reservatórios de Gases Combustíveis (Gnv/Glp) • Equipamentos para Postos de Serviço (Bombas) • Ar Condicionado • Central Telefônica (Manutenção)• SPDA – Sistema de Proteção de Descarga Atmosférica (INSPEÇÃO/MA-

NUTENÇÃO) • Instalações Elétricas Alta e Baixa Tensão ( Manutenção) • Sistemas de CFTV (Instalação / Manutenção) • Computadores e Periféricos• Aterramento • Relatório de Remediação (Para o caso em que é apresentado o TAC) • Desinsetização/Desratização (Execução) • Avaliação do Imóvel • PPRA • PGR(Plano/Implantação) • Treinamentos • Tratamento de Efluentes (Sólidos/Líquidos/Gasosos) • Análises Químicas • Transporte de Cargas Perigosas • Destinação de Resíduos Contaminados • Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos • Licenças Ambientais: Licença Prévia, Licença de Instalação, Licença de

Operação

Page 184: Manual de Fiscalização - parte 1

AC38 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES PÚBLICAS QUALQUER ÁREA CEARQ/CEEC

n Descrição

Edificação especialmente projetada, construída ou adaptada para a prestação de serviços administrativos ou outros destinados ao atendimento público. Incluem-se nesta categoria os prefeituras, escolas, hospitais, etc..

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de Incêndio006- Tubulação Telefônica050- Execução 130- Outros.XXX- Fiscalização

de obras Públicas

• Hospitais;• Auditórios,• Teatros;• Bibliotecas;• Escolas;• Prefeituras;• Creches;• Postos de saúde;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

• MANUAL DO CONFEA.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 185: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC39

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Estrutura Metálica;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Entre outros.

Prefeitura Municipal Escola

Page 186: Manual de Fiscalização - parte 1

AC40 - Manual de Fiscalização

EDIFICAÇÕES PARA TERMINAL DE PASSAGEIROS QUALQUER ÁREA

CEARQ/CEEC

n Descrição

O terminal de passageiros constitui em parte do complexo aeroportuário, por-tuário, rodoviário, ferroviário, etc., destinado a facilitar o processo de “interface” entre os passageiros e os meios de transportes terrestres, aéreos, aquáticos ou ferro-viários.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

A Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de Incêndio006- Tubulação Telefônica

050- Execução 130- Outros.

• Aeroportos• Rodoviárias• Ferroviárias• Portos• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Page 187: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC41

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

OBS.: Verificar a existências de serviços complementares, tais como: Estruturas metálicas, Estruturas Pré-Moldadas. Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..), Ar-condicionado, Câmaras Frigoríficas, Sistemas de Prevenção Contra Incêndios, Alarme Patrimonial e CFTV, Central Telefônica, Cercas Elétricas, Cabeamento Estruturado, Iluminação Especial, Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Acesso, entre outros) e Ela-boração de Projetos complementares (Arquitetura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamen-tos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.), Fornecimento de concreto, Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, revestimentos, etc), PCMAT, entre outros;

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

2.3 – Portos e Aeroportos Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:• Estudo de viabilidade, traçado tráfego, geométrico, de mecânica dos solos e obras de terra,

pavimentação, sinalização, drenagem superficial e profunda, desapropriação Relatórios am-bientais (EIA, RIMA), redes elétricas Obras de Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais - OAE (viadutos, pontes, passarelas, etc.);

• Execução das obras;• Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terra-

planagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, fabricação Concreto Be-tuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões asfálticas, fabricação de solos, proteção de taludes, obras de drenagem superficial e profunda, OAC, OAE etc.);

• Fiscalização das obras, Placas de obras;• Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);• Execução de sondagens, Levantamentos topográficos, Locação da obra;

Terminal Ferroviário Terminal Aéreo

Terminal RodoviárioTerminal Fluvial

Page 188: Manual de Fiscalização - parte 1

AC42 - Manual de Fiscalização

ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO CEEC/CEARQ/CEEE/CEEMM/CEA/CEEQ/

CEGEM

n Descrição

Atividade que envolve o levantamento de custos de todos os elementos inerentes à execução de determinado empreendimento.

Cálculo pormenorizado dos gastos da realização de qualquer obra.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços;

• Órgãos públicos federais, estaduais e municipais;

• Editais de licitação.

• NÃO HÁ • Orientação 03/06 DAFIS

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- A elaboração de orçamento de serviços de Engenharia, Arquitetura, Agrono-mia, Geologia, Geografia e Meteorologia requer conhecimento técnico para avaliar e estudar o objeto a ser orçado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização, promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 189: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC43

ENERGIAS ALTERNATIVAS (SOLAR, EÓLICA, ETC)

CEEC/CEARQ/CEEE/CEEMM/CEA/CEEQ/ CEGEM

n Descrição

A preocupação com a economia de energia e a utilização de fontes alternativas, ganha atualmente renovada importância, devido a uma série de fatores: esgotamento dos recursos naturais, custos de geração de energias tradicionais, riscos de contami-nação (energia nuclear), etc.

A energia alternativa procura substituir as energias utilizadas tradicionalmente pela sociedade, denominada como energias não renováveis. As energias alternativas identificam-se com as energias renováveis, pelo seu menor efeito poluidor e a sua capacidade de renovação.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução 130- Outros

• Edificações residenciais, comerciais e industriais

• Centrais de geração de energia

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • DN 18/00 CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 190: Manual de Fiscalização - parte 1

AC44 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:- Como exemplo pode-se citar a energia solar (captação de energia luminosa

proveniente do Sol com posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem) e a energia eólica (proveniente da ação do vento, uti-lizada para mover aerogeradores para produzir energia elétrica).

Energia solar para aquecimento da água

Energia solar fotovoltaica

Energia eólica para produção de ener-gia elétrica

Page 191: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC45

ESTANDES CEARQ/ CEEC

n Descrição

Construção armada em feiras ou locais públicos, de caráter temporário, utilizado para promoções e divulgações de empresa ou marca, receber clientes, expor merca-dorias ou material publicitário.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros**

• Feiras de exposições• Parques de exposições• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

• NÃO HÁ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 192: Manual de Fiscalização - parte 1

AC46 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

** Projetos e Serviços Complementares e/ou Específicos deverão ser fiscali-zados separadamente, sempre que constatados.

Page 193: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC47

ESTRUTURAS DE MADEIRA CEEC/ CEARQ/ CEA

n Descrição

A madeira é empregada com freqüência para fins estruturais, em coberturas (resi-denciais, comerciais, industriais), pontes, viadutos e passarelas para pedestres, arma-zenamento, linhas de transmissão (energia elétrica, telefonia), entre outros.

O uso estrutural do material, baseia-se na composição de peças industrializadas, compostas de forma a apresentar um desempenho calculado.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico (*)

050- Execução130- Outros

095- Montagem096- Manutenção097- Instalação

• Edificações em geral• Pontes• Passarelas• Linhas de transmissão• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• Abaixo de 100m2.

• NBR 7190 - Projeto de Estruturas de Madeira

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:s

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 194: Manual de Fiscalização - parte 1

AC48 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Pode ser apresentado da forma de Projeto Estrutural ou Projeto Específico.

** Observações:

- A madeira é um excelente material de construção sob todos os aspectos: plas-ticidade, rapidez de montagem, durabilidade, segurança e matéria-prima ecologica-mente correta, além de possuir uma enorme gama de cores, texturas e aromas que podem ser explorados pelos profissionais.

Page 195: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC49

ESTRUTURAS METÁLICAS CEEC/ CEARQ/ CEEMM

n Descrição

São estruturas formadas por associações de peças metálicas ligadas entre si por meio de conectores ou solda. Podem ser utilizadas na execução de edificações, tor-res de transmissão, estruturas de painéis publicitários, pontes, entre outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico (*)

050- Execução130- Outros

094-Fornecimento095- Montagem096- Manutenção097- Instalação

• Edificações em geral• Pontes• Passarelas• Linhas de transmissão• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• Acima de 100m2.

• DN 28/01 - CEEMM

• MANUAL CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 196: Manual de Fiscalização - parte 1

AC50 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Pode ser apresentado na forma de Projeto Estrutural ou Projeto Específico.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

“ - Fiscalização de estruturas metálicasAo se deparar com uma estrutura metálica em uma obra de construção civil o

agente fiscal deve se informar se o profissional responsável pela obra também é res-ponsável pela estrutura metálica, caso seja, solicitar por meio de notificação a ART de projeto e execução da estrutura metálica.

Se a estrutura metálica não for de responsabilidade do profissional que está atu-ando na obra, o fiscal deverá solicitar ao proprietário, por meio de notificação, as cópias da ART de projeto, de fabricação e de execução da mesma.”

“1.28 Estruturas Metálicas

a) Onde fiscalizarEmpresas e profissionais que atuam em atividades de projeto, inspeção, fabrica-

ção, montagem, conservação, reparo e reforma de estruturas metálicas.b) O que fiscalizarAs empresas e profissionais que prestam serviço de projetos, inspeção, fabrica-

ção, montagem e manutenção de estruturas metálicas deverão estar regularmente registradas no CREA.

Para toda atividade de Projeto, Inspeção, Fabricação, Montagem e manutenção de Estruturas Metálicas deverá ser anotada a ART correspondente.”

.

Page 197: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC51

FISCALIZAÇÃO CEEMM/CEEE/CEA/CEEQ/CEEC/CEARQ

n Descrição

Atividade que envolve a inspeção e o controle técnicos sistemáticos de obra ou serviço, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução obedece ao pro-jeto e às especificações e prazos estabelecidos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Obras e serviços técnicos públicos e privados

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • Resolução 218/73-CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Para que seja garantido o controle técnico da obra ou serviço, visando a sua exe-cução de acordo com os projetos e prazos definidos, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução obedece ao projeto e prazos estabelecidos.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 198: Manual de Fiscalização - parte 1

AC52 - Manual de Fiscalização

FORNECIMENTO DE LAJES CEEC/ CEARQ

n Descrição

A laje é o elemento estrutural bidimensional da edificação responsável por trans-mitir as ações que nela chegam para as vigas que a sustentam, e destas para os pilares.

As lajes são elementos, caracterizados por possuírem espessura muito menor do que as outras duas dimensões.

As lajes pré-moldadas são constituídas por vigas ou vigotas de concreto inter-caladas por blocos cerâmicos. O conjunto é unido com uma camada de concreto chamada de capa, lançada sobre as peças.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Obras de edificações em geral• Empresas que fabricam e

fornecem laje pré-moldada.• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • DN 29/00 – CEARQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• A ART para cada Fornecimento do Produto,

poderá ser procedida na forma múltipla, ou seja, anotar em um mesmo formulário o fornecimento para até 10(dez) contratantes, devendo, obrigatoriamente, constar o número da ART de Projeto.

n POR QUE FISCALIZAR?

- Devido aos riscos oriundos de pré-moldados projetados ou executados sem os conhecimentos técnicos necessários e de normas de segurança, tendo em vista que o CREA possui como atribuição a defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 199: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC53

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 200: Manual de Fiscalização - parte 1

AC54 - Manual de Fiscalização

FUNDAÇÕES CEEC/ CEARQ/ CEGEM

n Descrição

Correspondem às estruturas responsáveis por transmitir as solicitações das cons-truções ao solo, sendo projetadas considerando a carga que recebem e o tipo de solo onde vão ser construídas. São responsáveis pela sustentação da obra

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico (*)

050- Execução130- Outros

• Obras de edificações em geral

• Demais obras que exijam fundação

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

• Para edificações de 4 (quatro) ou mais pavimentos (considerando-se subsolos, térreo e pisos superiores), silos graneleiros e obras de arte em geral (que necessitem de projeto estrutural)

• ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 201: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC55

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Pode ser apresentado da forma de Projeto Estrutural ou Projeto Específico.- Se a Edificação estiver fora do parâmetro mínimo de fiscalização, porém for

constatada a presença de empresa terceirizada executando o serviço de Fundação, deve-se proceder à fiscalização exigindo-se para este caso apenas a Execução (arro-lar o projeto apenas quando o mesmo for encontrado na obra e não seja o mesmo do estrutural da obra) arrolando-se sempre prova documental.

** Observações:

Tipos de fundações:

- Fundações rasas: São aquelas em que a profundidade de escavação é inferior a 3 metros, sendo empregadas para cargas leves, como residências ou no caso de solo firme. O Baldrame é o tipo mais comum e constitui-se de uma viga, que pode ser de alvenaria, de concreto simples ou concreto armado construída diretamente no solo, dentro de uma pequena vala. Outro tipo de fundação rasa é a Sapata, que pode ser do tipo isolada, associada ou alavancada.

- Fundações profundas: Utilizadas em casos de edifícios altos em que os esforços do vento se tornam consideráveis e/ou nos casos em que o solo só atinge a resistência desejada em grandes profundidades. Os tipos mais comuns são as Esta-cas Escavadas e as Estacas Cravadas (madeira, metálicas ou de concreto).

Page 202: Manual de Fiscalização - parte 1

AC56 - Manual de Fiscalização

GALPÃO/BARRACÃO (ABERTO OU FECHADO) CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em Edificações destinadas ao abrigo de veículos, máquinas, equipamentos, insumos ou quando o uso não está definido, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita. Podem ser abertos ou fechados (sem ou com fechamento lateral).

Podem ser construídos de maneira tradicional (pilares e vigas moldados “in loco”), através de elementos pré-moldados ou de ambas as formas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

**Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica

050- Execução 130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

• Até 100m2.

• ATO 02/06 CREA-PR

• DN 029/00 CEARQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 203: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC57

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Estrutura Metálica (pilares, vigas ou cobertura);- Estruturas Pré-Moldadas;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Entre outros.

** Devem ser solicitados apenas os projetos e a execução dos serviços os que forem constatados a sua execução.

*** Para área rural observar o código: 054 – Armazéns, Galpões para Uso Ru-ral.

Page 204: Manual de Fiscalização - parte 1

AC58 - Manual de Fiscalização

HABITAÇÃO COLETIVA (CONDOMINIO VERTICAL)

CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras com 01 ou mais pavimentos, de uso coletivo, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

Ex.: Edifícios Residenciais, Quitinetes, Condomínios Verticais, entre outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de

Incêndio006- Tubulação

Telefônica

050- Execução

Obs: Acima de 04 pav. obrigatório projeto de fundações.

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

• Acima de 100m2.

• ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA **

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 205: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC59

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e correlatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empre-sa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, revestimentos,

etc);- Impermeabilização;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquitetura de Interio-

res, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Acesso, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de Esgoto, Ilu-

minação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes- Estrutura Metálica;- Entre outros.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:2 – Residenciais multifamiliares:“... Indispensável:• RT pelo projeto arquitetônico aprovado na Prefeitura, pelo projeto estrutural (sondagem,

fundação e estruturas), pelo projeto de instalações prediais (elétrica, telefonia, hidrossa-nitária, gás e pluvial), pelo projeto e execução de instalações de prevenção e combate a incêndio, pelo levantamento topográfico, pela execução da obra e serviços complementa-res;

• Placa de obra; Cobrar no caso de existir:• RT pelo projeto de mecânica dos solos e obras de terra, execução da obra por subem-

preiteiros ou prestadores de serviços técnicos (forma, armação, alvenaria, revestimentos, instalações, impermeabilização, fornecimento de concreto usinado, etc.), execução de controles tecnológicos (concreto, aço, argamassas, blocos, revestimentos, etc.), execução de sondagens, fabricação de peças (lajes, vigas, vigotas, etc.) pré- moldadas, projetos e execuções de instalações especiais e relatórios ambientais (EIA, RIMA); ...”

Page 206: Manual de Fiscalização - parte 1

AC60 - Manual de Fiscalização

HABITAÇÃO EM SÉRIE CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras de uma ou mais edificações de uso residencial, independentes entre si (com entrada de água e luz separadas), sendo construídas pela mesma equipe profissional (ou mesmo proprietário), em um mesmo lote, geminadas ou não.

Ex.: Condomínios Residenciais Horizontais (onde a venda seja das residências e não dos lotes), casas/sobrados paralelos ao alinhamento predial (geminados ou não), entre outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico006- Tubulação Telefônica

050- Execução (Ver observação).

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 207: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC61

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Observação:

- Se as unidades possuírem ligações de água e luz independentes, considerar a área individual de cada unidade e cobrar os serviços de acordo com os códigos 001 ou 002.

** Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e correlatos, tais como:

- Execução de Fundação (quando a execução for de empresa terceirizada, dife-rente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-

tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Unificação e/ou Desmembramento de lotes.- Entre outros.

Page 208: Manual de Fiscalização - parte 1

AC62 - Manual de Fiscalização

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ACIMA DE 100,00 m2 CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações (acima de 100m2) com uso residencial, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acrés-cimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico006- Tubulação

Telefônica

050- Execução

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características

Acima de 100m2

• ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 209: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC63

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existência de obras complementares e ou seus serviços afins e correlatos, tais como:

- Execução de Fundação (quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, revestimentos,

etc);- Impermeabilização;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial e CFTV;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquitetura de Inte-

riores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Facha-da, etc.;

- Instalação de Piscinas;- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Acesso, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de Esgoto,

Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Entre outros.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:1) Edificações:1.1 – Residenciais unifamiliares:“...• Responsável Técnico pelo projeto arquitetônico aprovado na Prefeitura, projeto es-

trutural (sondagem, fundação e estruturas), projeto de instalações prediais (elétrica, telefonia, hidrossanitária, gás e pluvial), levantamento topográfico, execução da obra e serviços complementares.

• Placa de obra;

Cobrar no caso de existir:• RT pelo projeto de mecânica dos solos e obras de terra, execução da obra por su-

bempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (forma, armação, alvenaria, reves-timentos, instalações, impermeabilização, fornecimento de concreto usinado, etc.), execução de controles tecnológicos (concreto, aço, argamassas, blocos, revestimen-tos, etc.), execução de sondagens, fabricação de peças (lajes, vigas, vigotas, etc.) pré-moldadas e pelos projetos e execuções de instalações especiais;

Page 210: Manual de Fiscalização - parte 1

AC64 - Manual de Fiscalização

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ATÉ 100,00 m2 CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras em edificações (até 100m2) com uso residencial, sejam estas: ampliações (com ou sem reforma), reforma com acréscimo de área ou da construção da Edificação propriamente dita.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

001- Projeto Arquitetônico

050- Execução

OBS.: Para edificações acima de 01 pavimento é obrigatório o Projeto Estrutural (002).

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características.

• Abaixo de 100m2.

• ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 211: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC65

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Piscinas;- Instalação de laje pré-moldada;- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (con¬creto, aço, argamassas, blocos, re-

vestimentos, etc);- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial;- Instalação de Cercas Elétricas;- Elaboração de Projetos complementares, tais como: Arquitetura de Interio-

res, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Entre outros.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

1) Edificações:1.1 – Residenciais unifamiliares:“...• Responsável Técnico pelo projeto arquitetônico aprovado na Prefeitura, pro-

jeto estrutural (son¬dagem, fundação e estruturas), projeto de instalações prediais (elétrica, telefonia, hidrossanitária, gás e pluvial), levantamento to-pográfico, execução da obra e serviços complementares.

• Placa de obra;...Nota:Se a Prefeitura não possui Convênio que caracteriza o Conceito de Moradia Eco-

nômica, do CONFEA, que descreve as habitações de caráter popular (Decisão PL- 0470/98), este convênio não é válido e a ART recolhida com os subsídios do CREA, pode ser considerada nula e o profissional responsabilizado.

Deverá ser verificada a existência de Responsável Técnico e de ART pela execu-ção da obra, os termos do Convênio e a regularidade da obra. Caso haja irregularida-de, elaborar relatório informando quanto à situação sócio-econômica do proprietário e notificar a Prefeitura Municipal para regularização.

Decisão PL- 0470/98: “Caracteriza-se como moradia popular, dentro do contexto da Engenharia

Civil e Arquitetura, edificação construída pelo proprietário, muitas vezes a partir de projeto-padrão fornecido pela Prefeitura Municipal, com peque-na área construída, sem perspectiva de acréscimo, com aspectos estruturais primários, localizadas geralmente em regiões de baixo poder aquisitivo.”...”

Page 212: Manual de Fiscalização - parte 1

AC66 - Manual de Fiscalização

IMPERMEABILIZAÇÃO CEARQ/CEEC

n Descrição

Impermeabilizar é o ato de isolar e proteger os materiais de uma edificação da passagem indesejável de líquidos e vapores, mantendo assim as condições de ha-bitabilidade da construção. É uma técnica que consiste na aplicação de produtos específicos com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra a ação de águas que podem vir da chuva, de lavagem, de banhos ou de outras origens. Aplicação de processo que torna impermeável à água uma peça, solo ou elemento estrutural.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Obras civis em geral, silos, piscinas, etc.

• Coberturas de edificações;• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ LEI 5.194/66

NBR 9575/2003

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 213: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC67

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

• Os tipos de Impermeabilização podem ser divididos em:

- Pré-fabricados (manta asfáltica) - Possuem espessuras definidas e controla-das pelo processo industrial.

- Moldado no local - pode ser aplicado à quente (asfaltos em bloco) ou a frio (emulsões e soluções).

- Rígido - Com argamassas poliméricas, conferem proteção mecânica à super-fície impermeabilização.

• Interferências do Projeto

Em obras comerciais, industriais ou residenciais, a impermeabilização deve ter um projeto específico, que detalhe os produtos e a forma de execução das técnicas de aplicação dos sistemas ideais de impermeabilização para cada caso.

O profissional encarregado de planejar a impermeabilização deve dispor dos pro-jetos de arquitetura e demais projetos complementares que tenham ligação com a Impermeabilização. A indicação do sistema a usar depende de cada tipo de estrutura sobre a qual se queira impermeabilizar.

Impermeabilizar não é só aplicar produtos químicos, visa obter 100% de estan-queidade. Para isso devemos observar as seguintes fases:

- Projeto de Impermeabilização; - Materiais Impermeabilizantes;- Mão de obra de aplicação; - Qualidade da construção; - Fiscalização; - Orientação aos usuários Composição do Projeto; - Memorial descritivo;- Plantas com detalhes específicos; - Especificação e localização dos materiais a serem utilizados;- Definição dos serviços a serem realizados;- Planilha quantitativa de serviços e materiais aplicados;- Estimativa de custos dos serviços descritos.

Page 214: Manual de Fiscalização - parte 1

AC68 - Manual de Fiscalização

LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS CEARQ/ CEA CEEC/GEGEM

n Descrição

Conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos e distân-cias com instrumentos adequados, implanta e materializa pontos para o detalhamen-to topográfico necessário.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• ATÉ 100m2 • NBR13.133/94

• LEI 5.194/66

• ATO 02/06 CREA-PR.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- A responsável e eficiente coleta e interpretação de dados sobre as informações obtidas são de fundamental importância para o desenvolvimento de demais fases do planejamento, estudo, projetos e serviços de para os quais tenham relevância.

Page 215: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC69

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Anexo 2 – Manual do CONFEA:

2) Obras ou serviços:

2.1) quando o agente de fiscalização encontrar um operador de aparelhos de le-vantamento topográfico atuando nas ruas ou em obras deverá solicitar seus dados pessoais, do serviço, a apresentação da respectiva ART e, se possível, obter material fotográfico da obra, serviço ou empreendimento. Caso o operador não os tenha no momento, será notificado por determinação da gerência de fiscalização do CREA.

2.2) nas obras civis ou quaisquer outras atividades em que a fiscalização constatar atividades inerentes à modalidade Agrimensura, o agente fiscal deverá dirigir-se ao encarregado dos serviços e elaborar relatório detalhado com as informações previs-tas na Resolução nº 1.008, de 9 de dezembro de 2004, e, se possível, as seguintes:

- quem responde tecnicamente por todas as atividades de campo;- nome e endereço completo, cargo e função (caso seja empregado) do referido

responsável técnico; - qual a participação do responsável técnico nas atividades de campo; - quem efetua todos os cálculos de gabinete ou campo, nome e endereço com-

pleto;- verificar se há coordenador de campo, bem como sua participação nos traba-

lhos desenvolvidos; - nomes completos dos operadores de aparelhos com os respectivos endereços,

assim como formação profissional; - qual a finalidade dos trabalhos desenvolvidos; - quais os tipos de aparelhos empregados nos serviços e quantidade.

Page 216: Manual de Fiscalização - parte 1

AC70 - Manual de Fiscalização

LOTEAMENTOS (DIVIDIR EM LOTES) CEARQ/ CEA CEEC/GEGEM

n Descrição

Trata-se de serviços de subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros

• Áreas de Loteamentos propriamente ditos;

• Condomínios Fechados;• Condomínios

Horizontais de Lotes.• Onde for constatada

a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • DN 025/00 (CEARQ)

• DN 47/92 (ANEXO-CEARQ)

• MANUAL DO CONFEA

• LEI FEDERAL 6.766/79.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Deve ser considerado, ainda, que a complexidade do programa a ser cumprido para a elaboração do projeto, demanda conhecimento técnico e, não raras vezes, conhecimento específico.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 217: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC71

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Nos Loteamentos “propriamente ditos” há modificação ou abertura de vias públicas, bem como implantação de equipamentos comunitários públicos (praças, parques, etc), todos transmudados em bens públicos de uso comum da população.

- Na implantação dos “Loteamentos Fechados” é concedido aos moradores o uso exclusivo das áreas públicas, embora a área seja de propriedade do Município.

- Para os casos citados acima será utilizado o código 115 quando da fiscalização.- Para implantação de “Condomínios Horizontais” (popularmente conhecidos

como “condomínios fechados”) vide código . XXX – IMPLANTAÇÃO DE CON-DOMÍNIO HORIZONTAL.

- Entende-se como “execução” a coordenação de todos os trabalhos previstos para a implantação do loteamento.

** Projetos e Serviços Complementares e/ou Específicos deverão ser fiscali-zados separadamente, sempre que constatados.

*** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

Fiscalização de loteamento“...Solicitar, por meio de notificação, a relação das empresas que estão atuando (projetos

e execução) na infra-estrutura – topografia, terraplenagem, pavimentação, redes de drena-gem pluvial, redes Manual de Procedimentos parta a Verificação do Exercício Profissional de abastecimento de água, redes coletoras de esgoto, estação de tratamento de esgoto, reservató-rios de água - anexar cópias da ART, do contrato ou Notas Fiscais e tirar fotos no local.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para verificar se o autor é um profis-sional habilitado....”

Lei Federal nº 6.766, DE 19 DE Dezembro De 1979

“... CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º. O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou

desmembramento, observadas as disposições desta lei e as das legislações estaduais e municipais pertinentes.

§ 1º. Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados à edifi-cação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolon-gamento, modificação ou ampliação das vias existentes.

§ 2º. Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modifica-ção ou ampliação dos já existentes.

Art. 3º. Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zo-nas urbanas ou de expansão urbanas, assim definidas por lei municipal. ...”

Page 218: Manual de Fiscalização - parte 1

AC72 - Manual de Fiscalização

MURO CEEC / CEARQ

n Descrição

Construção em pedra, alvenaria ou concreto para divisão de lotes ou arquitetura de fachadas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural

050- Execução

*

• Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características;

• Obras em geral.

• Acima de 02 metros de altura.

• ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 219: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC73

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

Em algumas situações pode ser encontrado apenas o Projeto Estrutural.

EXEMPLO DE MURO ACIMA DE 2 METROS DE ALTURA.

Page 220: Manual de Fiscalização - parte 1

AC74 - Manual de Fiscalização

PASSEIOS/ CALÇADAS CEEC/CEARQ

n Descrição

Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circu-lação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implanta-ção de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros

• Vias Públicas ou Privadas;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR;

• LEI ESTADUAL Nº 15.449

• NBR 9050/2004

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 221: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC75

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:NBR 9050/2004:- A inclinação transversal de calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres não deve

ser superior a 3%. A inclinação longitudinal de calçadas, passeios e vias exclusivas de pedes-tres deve sempre acompanhar a inclinação das vias lindeiras. Recomenda-se que a inclinação longitudinal das áreas de circulação exclusivas de pedestres seja de no máximo 8,33% (1:12). Inclinação: Calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres que tenham inclinação superior a 8,33% (1:12) não podem compor rotas acessíveis;

- Largura: Calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem incorporar faixa livre com largura mínima recomendável de 1,50m, sendo o mínimo admissível de 1,20m e altura livre mínima de 2,10m;

- Pisos: Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carri-nhos de bebê). Admite-se inclinação transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%. Inclinações superiores a 5% são consideradas rampas. Recomenda-se evitar a utilização de padronagem na superfície do piso que possa causar sensação de insegurança (por exemplo, estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressão de tridimensionalidade);

- Piso tátil de alerta: Este piso deve ser utilizado para sinalizar situações que envolvem risco de segurança. O piso tátil de alerta deve ser cromo-diferenciado ou deve estar associado à faixa de cor contrastante com o piso adjacente;

- Piso tátil direcional: Este piso deve ser utilizado quando da ausência ou descontinuida-de de linha-guia identificável, como guia de caminhamento em ambientes internos ou exter-nos, ou quando houver caminhos preferenciais de circulação;

- Desníveis: Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis. Eventuais desníveis no piso de até 5 mm não demandam tratamento especial. Desníveis su-periores a 5 mm até 15 mm devem ser tratados em forma de rampa, com inclinação máxima de 1:2 (50%). Desníveis superiores a 15 mm devem ser considerados como degraus e ser sinalizados.

Page 222: Manual de Fiscalização - parte 1

AC76 - Manual de Fiscalização

PISCINAS CEARQ/CEEC

n Descrição

Código relacionado à ocorrência de obras execução ou reforma de piscinas e serviços complementares necessários a sua instalação.

Uma piscina é um tanque de água próprio para natação, mergulhos, saltos orna-mentais e outras práticas desportivas, como, por exemplo, pólo aquático e hidrogi-nástica, ou simplesmente para recreação.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros

(**)

• Obras em geral;• Edificações existentes em

geral;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

• NÃO HÁ • NBR 9819

• NBR 9816

• ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução do serviço implica em riscos ou possíveis danos e prejuízos a trabalhadores, moradores ou transeuntes e, portanto, deve ser acompanhado por profissional habilitado.

- Porque faz-se necessário conhecimento técnico aplicado (direta ou indireta-mente) às seguintes atividades: localização e dimensionamento, execução de forma externa, montagem de armadura, colocação de dispositivos e tubulação, concreta-gem, impermeabilização, testes de vazamento, aterro e compactação de solo, defini-ção de revestimentos internos e externos, etc

Page 223: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC77

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

- Nos casos em que a instalação da piscina está integrada ao projeto e execu-ção da obra principal , sendo executados por um profissional/ empresa comum, será elaborado RV único, anotando no campo “Observações” do RV os serviços execu-tados.

- No caso de Instalação Piscinas Pré-Moldadas, exigir os projetos elétrico e hi-dráulico, conforme determina o ATO 02/06.

** Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e correlatos, tais como:

- Projeto Estrutural,- Projeto Elétrico, - Projeto Hidráulico,- Impermeabilização- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-

so, etc.);- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);

Page 224: Manual de Fiscalização - parte 1

AC78 - Manual de Fiscalização

PRÉ-MOLDADOS CEEC/CEARQ

n Descrição

Trata-se de elementos estruturais pré-fabricados, tais como: pilares, vigas, lajes, cobertura, painéis de fechamento, etc. Normalmente são fabricados fora do local da obra e, uma vez prontos, são para ali transportados e montados.

Atualmente existem pré-moldados em diversos materiais, sendo os mais comuns o de concreto e as estruturas metálicas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução

094- Fornecimento095- Montagem049- Fabricação

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• Acima de 100m2.

• DN 29/00 – CEARQ

• ATO 02/06 CREA-PR

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Devido aos riscos oriundos de pré-moldados projetados ou executados sem os conhecimentos técnicos necessários e de normas de segurança, tendo em vista que o CREA possui como atribuição à defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 225: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC79

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e correlatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, revestimentos,

etc);- Impermeabilização;- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de Esgoto,

Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Estrutura Metálica;- Entre outros.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

“Fiscalização fábrica de pré-moldados:

As empresas que produzem artefatos pré-moldados necessitam estar registradas e com responsável técnico, devendo emitir ART de cargo ou função. Para a produção de artefatos (lajes pré-moldadas, vigas, postes, etc.) deverão emitir as respectivas ART.”

Page 226: Manual de Fiscalização - parte 1

AC80 - Manual de Fiscalização

PRÉ-MOLDADOS (ÁREA RURAL) CEEC/CEARQ/CEA

n Descrição

Trata-se de elementos estruturais pré-fabricados, tais como: pilares, vigas, lajes, cobertura, painéis de fechamento, etc. Normalmente são fabricados fora do local da obra e, uma vez prontos, são para ali transportados e montados.

Atualmente existem pré-moldados em diversos materiais, sendo os mais comuns o de concreto e as estruturas metálicas.

Código exclusivo para obras realizadas em Zona Rural.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução

094- Fornecimento095- Montagem049- Fabricação

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • DN 29/00 – CEARQ

• ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Devido aos riscos oriundos de pré-moldados projetados ou executados sem os conhecimentos técnicos necessários e de normas de segurança, tendo em vista que o CREA possui como atribuição à defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 227: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC81

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-relatos, tais como:

- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);

- Fornecimento de concreto;- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-

timentos, etc);- Impermeabilização;- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de

Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;- Estrutura Metálica;- Entre outros.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:

“Fiscalização fábrica de pré-moldados:

As empresas que produzem artefatos pré-moldados necessitam estar registradas e com responsável técnico, devendo emitir ART de cargo ou função. Para a produção de artefatos (lajes pré-moldadas, vigas, postes, etc.) deverão emitir as respectivas ART.”

Page 228: Manual de Fiscalização - parte 1

AC82 - Manual de Fiscalização

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS INSTALAÇÕES/SISTEMAS

CEEQ/CEEE/CEA/ CEEMM/CEEC/CEARQ

n Descrição

Trata-se de projeto, dimensionamento, instalação, inspeção e manutenção de sis-temas e equipamentos que permitam a prevenção e o combate rápido de eventuais incêndios. Este sistema pode ser responsável pelo armazenamento e a distribuição da água no combate a incêndios. (*)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução

096- Manutenção097- Instalação112- Inspeção

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• Shoppings;• Lojas de Departamento;• Instalações de produção,

manipulação, depósito, armazenamento, comércio ou revenda de fogos de artifício, gases combustíveis e demais produtos de elevado índice de combustibilidade e/ou explosividade;

• (**)

Acima de 100m2

• LEI 5.194/66• NBR 10897, NBR 12693,

NBR 14100, NBR 9077, NBR 9441;

• DN 38/05 CONFEA• ATO 02/06 CREA-PR• Código de Prevenção de

Incêndios - PMPR• Portaria 3.214/78 - Norma

Regulamentadora 23 do Ministério do Trabalho e Emprego

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 229: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC83

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* São atividades relativas a Projeto de Prevenção de Incêndio: definição de ex-tintores de incêndio, dimensionamento de hidrantes, chuveiros automáticos (sprink-lers), portas corta-fogo dimensionamento de tubulações e bombas pressurizadas, cálculos de perda de cargas, alturas manométricas, determinações de pressões di-nâmicas, avaliação de acessórios hidráulicos tipo esguichos, requintes, juntas entre outros, conhecimento sobre combustão, entre outras

**Quando se tratar de conjuntos habitacionais de residências unifamiliares com mais de 20 (vinte) unidades, será exigido instalação de hidrante da rede pública a menos de 1000 m do conjunto. (Código de Prevenção de Incêndios – PMPR)

*** Importante:Os Sistemas de Prevenção e Proteção Contra Incêndios podem ser:• Sistemas Fixos – Hidrantes O sistema de proteção por hidrantes será basicamente constituído de: fonte de

abastecimento; rede de abastecimento e hidrantes e meios auxiliares de combate, indispensáveis ao seu funcionamento;

• Sistemas Móveis – Extintores• Sistemas Automáticos/Sistema de Alarme e Detecção de Incêndios – Chuvei-

ros Automáticos, Detectores de Fumaça, entre outros.

**** Definições:

SINALIZAÇÃO: sistema instalado nas edificações, indicando aos ocupantes da edi-ficação as rotas de escape e a localização dos equipamentos de combate a incêndios.

SISTEMA AUTOMÁTICO: equipamento que mediante um impulso ocasionado por uma queda de pressão, fluxo de água, variação de temperatura, evolução de fumaça, pre-sença de chama etc. Entra em funcionamento sem interferência do ser humano.

SISTEMA DE ACIONAMENTO MANUAL: equipamento que, para entrar em funcionamento necessita de interferência do ser humano.

SISTEMA DE ALARME: dispositivo elétrico destinado a produzir sons de alerta aos ocupantes de uma edificação, por ocasião de uma emergência qualquer.

SISTEMA DE CHUVEIRO AUTOMÁTICO: conjunto de equipamentos, cujos componentes são dotados de dispositivos sensíveis a elevação de temperatura, que se destina espargir água sobre a área incendiada.

SISTEMA DE DETECÇÃO: dispositivo dotado de sensores, destinado a avisar a uma estação central que em determinada parte de uma edificação existe um foco de incêndio, seu funcionamento pode ser através de presença de fumaça, chama ou elevação da temperatura ambiente, podendo ser instalado ou não em conjunto com o sistema de alarme manual da edificação.

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA: sistema automático que tem por finalidade a iluminação de ambientes, sempre que houver interrupção do su-primento de energia elétrica da edificação, para facilitar a saída ou evacuação segura

de pessoas do local, quando necessário

Page 230: Manual de Fiscalização - parte 1

AC84 - Manual de Fiscalização

REFORMA DE EDIFICAÇÃO SEM ACRÉSCIMO DE ÁREA

CEEC/CEARQ

n Descrição

Código relacionado ao ato de reformar, mudança, modificação, forma nova, sem nenhum compromisso com o original ou valores estéticos, históricos e culturais de uma edificação, sem que este implique em ampliação na área da mesma.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

***Projetos:001- Arquitetônico002- Estrutural003- Hidráulico004- Elétrico005- Prevenção de Incêndio006- Tubulação Telefônica

050- Execução

• Edifícios Comerciais;• Edificações Residencias;• Edificações da área de

saúde• Edificações Públicas• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

• Não ocorrer ampliação de área.

• ATO 02/06 CREA-PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

Page 231: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC85

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

*** Observação: Deve-se fiscalizar apenas os serviços que estão sendo executa-dos, levando em consideração o tipo de obra e área construída.

* Importante:

• Verificar a existências de serviços complementares, tais como:- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);- Instalação de Sistema de Ar-condicionado;- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial e CFTV;- Instalação de Central Telefônica;- Instalação de Cercas Elétricas;- Instalação de Cabeamento Estruturado;- Instalação de Sistema de Iluminação Especial;- Elaboração de Projetos complementares, tais como: Arquitetura de Interio-

res, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de Fachada, etc.;

- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-so, entre outros);

REFORMA EM EDIFICAÇÃO SEM ACRÉSCIMO DE ÁREA

Page 232: Manual de Fiscalização - parte 1

AC86 - Manual de Fiscalização

REFORMA E ADAPTAÇÃO DE FACHADA CEEC/CEARQ

n Descrição

Código relacionado ao ato de reformar, mudança, modificação, forma nova, sem nenhum compromisso com o original ou valores estéticos, históricos e culturais da fachada de uma edificação, ou ainda dando configuração e aparência totalmente nova para a mesma.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto Específico

050- Execução130- Outros

• Edifícios Comerciais;• Edificações Residenciais;• Edificações da área de saúde;• Edificações Públicas;• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR;

• NBR 13755.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 233: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC87

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

• Procurar identificar outros serviços, tais como:

- Projeto Estrutural;- Projeto Elétrico;- Projeto Luminotécnico- Comunicação Visual;- PCMAT (obras com 20 ou mais trabalhadores);- Balancins, Elevadores de Carga ou Andaimes Fachadeiros;- Entre outros.

REFORMA DE FACHADA EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL

Page 234: Manual de Fiscalização - parte 1

AC88 - Manual de Fiscalização

REGULARIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS

CEEC/CEARQ/CEEE/CEEMM/CEA/CEEQ/CEGEM

n Descrição

Conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos e distân-cias com instrumentos adequados, implanta e materializa pontos para o detalhamen-to topográfico necessário.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

162- Código de Regularização de Obras

• Onde for constatada a ocorrência deste serviço.

• Obras ou Serviços Clandestinos

• RESOLUÇÃO 229/75-CONFEA

• ATO 34/89

• DN 1/99 – CEA

• ATO 02/06 CREA-PR

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a legislação atual prevê que a pessoa física ou jurídica sem habilita-ção legal que realizar atos ou prestar serviços públicos ou privados, reservados aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, está automaticamente enquadrada no ilícito exercício ilegal das referidas profissões. Portanto, a obra que não tenha sido ou que não esteja sendo executada por profissional habilitado é carac-terizada como OBRA CLANDESTINA.

- - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Considerando que o estudo, projeto e execução de edificações são de competên-cia exclusiva de profissionais habilitados, que possuam competência legal para tal.

Page 235: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC89

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Observação:- Portanto, a obra que não tenha sido ou que não esteja sendo executada por pro-

fissional habilitado é caracterizada como OBRA CLANDESTINA.

** Importante:

ATO 34/89.“Art. 4º - A regularização de uma obra implica o fato de que o profissional passa a respon-

der pela segurança e solidez da edificação nos termos do artigo 1.245 do Código Civil.”

INCISO IV, ARTIGO 2º, DO ATO 34/89:INSTRUÇÕES DETALHADAS PARA REGULARIZAÇÃO DE EDIFICA-

ÇÕES“OBRAS EM EXECUÇÃO:Representação gráfica dos sistemas já executados, com as respectivas ARTs, bem

como os projetos e as ARTs dos sistemas a serem executados, a partir da época em que o profissional assumiu a regularização da obra, de acordo com as normas técni-cas. Será sempre necessária a apresentação de documentos com as áreas totais das construções, tanto das construídas e em construção.

OBRAS CONCLUÍDAS:Representação gráfica dos sistemas com as respectivas ARTs, de acordo com as

normas técnicas. No caso do sistema estrutural, a representação gráfica pode ser subs-tituída por termo de responsabilidade. Nas representações gráficas, deverão constar na prancha, nome, título, número da carteira e assinatura do profissional responsável pela regularização da obra, assim como o nome do contratante e assinatura. Quando o profissional responsável pela regularização da obra não possuir atribuições para uma determinada atividade, deverá contratar um profissional habilitado, o qual deverá pro-ceder à ART, observando tratar-se de regularização da obra. É importante a anexação de fotos, sempre que possível, para permitir melhor visualização da obra. Será sempre necessária a apresentação de documentos com as áreas totais das construções.

OBS.: O termo projeto é usado para expressar uma proposta a ser realizada; re-presentação gráfica é usada para o levantamento do que foi executado.”

NORMATIVA 01/99“Para atividades realizadas na área de Agronomia, a Câmara Especializada, ins-

tituiu, através da deliberação normativa nº 001/99, os parâmetros para regularização de obras.

1) As atividades que estejam sendo ilegalmente realizadas, isto é, sem a participação de profissional habilitado, podem ser regularizadas das seguintes maneiras:

a. Através da análise dos Inspetores, quando atendidas as formalidades legais previstas na Portaria nº 004/89;

b. b. Através da análise dos profissionais junto a sede do CREA-PR.”

Page 236: Manual de Fiscalização - parte 1

AC90 - Manual de Fiscalização

SUBDIVISÃO DE ÁREAS CEEC/CEGEM/CEARQ

n Descrição

Subdivisão ou Desmembramento é a divisão da gleba em lotes edificáveis, para fins urbanos, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros pú-blicos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução • Propriedades Rurais• Lotes urbanos• Onde for constatada

a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • DN 47/92 –CONFEA

• DN 025/00- CEARQ

• LEI FEDERAL 6.766/79.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 237: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC91

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* DN 47/92 CONFEA:

“... Regulamentar as atividades de Parcelamento do Solo Urbano, bem como definir competências para executá-las.

A - Constituem atividades de Parcelamento do Solo Urbano:1 - Laudos técnicos para atender o disposto na Lei nº 6.766/79, Art. 3º, parágrafo único;2 - Serviços topográficos;3 - Levantamento aerofotogramétricos;4 - Planejamento geral básico - Projetos de loteamento;5 - Paisagismo;6 - Sondagens geotécnicas;7 - Obras de terra e contenções;8 - Obras de arte, estruturas, fundações e estruturas de contenções;9 - Sistema viário;10 - Sistema de abastecimento de água;11 - Sistemas de esgoto cloacal e esgoto pluvial;12 - Sistema de distribuição de energia elétrica....”

Lei Federal nº 6.766, DE 19 DE Dezembro De 1979

“... CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 2º. O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou des-membramento, observadas as disposições desta lei e as das legislações estaduais e municipais pertinentes.

§ 1º. Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.

§ 2º. Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edifica-ção, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

Art. 3º. Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urba-nas ou de expansão urbanas, assim definidas por lei municipal.

Parágrafo único. Não será permitido o parcelamento do solo:I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas às providências para

assegurar o escoamento das águas; II - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que

sejam previamente saneados; III - em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se

atendidas exigências específicas das autoridades competentes; IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; V - em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições

sanitárias suportáveis, até a sua correção....”

Page 238: Manual de Fiscalização - parte 1

AC92 - Manual de Fiscalização

UNIFICAÇÃO DE ÁREAS CEEC/CEGEM/CEARQ

n Descrição

Unificação de Áreas (lotes) é a junção de lotes destinados a edificações, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolon-gamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Lotes urbanos;• Prefeituras;• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • DN 47/92 –CONFEA

• DN 025/00- CEARQ

• LEI FEDERAL 6.766/79.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 239: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AC93

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* DN 47/92 CONFEA:

“... Regulamentar as atividades de Parcelamento do Solo Urbano, bem como definir com-petências para executá-las.

A - Constituem atividades de Parcelamento do Solo Urbano:1 - Laudos técnicos para atender o disposto na Lei nº 6.766/79, Art. 3º, parágrafo único;2 - Serviços topográficos;3 - Levantamento aerofotogramétricos;4 - Planejamento geral básico - Projetos de loteamento;5 - Paisagismo;6 - Sondagens geotécnicas;7 - Obras de terra e contenções;8 - Obras de arte, estruturas, fundações e estruturas de contenções;9 - Sistema viário;10 - Sistema de abastecimento de água;11 - Sistemas de esgoto cloacal e esgoto pluvial;12 - Sistema de distribuição de energia elétrica....”

* DN 25/00 CEARQ:“...c) Desmembramento e remembramento;Consideram-se desmembramento e remembramento, respectivamente a subdivisão de gleba em

lotes destinados a edificação ou a junção de lotes desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes...”

Lei Federal nº 6.766, DE 19 DE Dezembro De 1979

“... CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º. O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembra-

mento, observadas as disposições desta lei e as das legislações estaduais e municipais pertinentes. § 1º. Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com

abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.

§ 2º. Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

Art. 3º. Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urba-nas ou de expansão urbanas, assim definidas por lei municipal.

Parágrafo único. Não será permitido o parcelamento do solo:I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas às providências para

assegurar o escoamento das águas; II - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que

sejam previamente saneados; III - em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se

atendidas exigências específicas das autoridades competentes; IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; V - em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições

sanitárias suportáveis, até a sua correção....”

Page 240: Manual de Fiscalização - parte 1

AC94 - Manual de Fiscalização

AACESSIBILIDADE, AC4AEROPORTOS, AC6AVALIAÇÕES DE IMÓVEIS P/ FINS ITBI,

AC8

CCOMERCIAL E RESIDENCIAL ATÉ 100

M2, AC10COMERCIAL E RESIDENCIAL ACIMA

DE 100 M2, AC12COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS,

AC14CONJUNTO HABITACIONAL, AC16

EEDIFICAÇÃO COMERCIAL ACIMA DE

100M2, AC18EDIFICAÇÃO COMERCIAL ATÉ 100M2,

AC20EDIFICAÇÕES DE CULTO, AC22EDIFICAÇÕES DE ENSINO, AC24EDIFICAÇÕES DE ESPORTE, AC26EDIFICAÇÕES DE RECREAÇÃO, AC28EDIFICAÇÕES DE SAÚDE, AC30EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS ACIMA DE

100M2, AC34EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS ATÉ 100m²,

AC32EDIFICAÇÕES PARA POSTO DE

SERVIÇO (COMBUSTÍVEL), AC36EDIFICAÇÕES PARA TERMINAL DE

PASSAGEIROS QUALQUER ÁREA, AC40

EDIFICAÇÕES PÚBLICAS QUALQUER ÁREA, AC38

ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO, AC42ENERGIAS ALTERNATIVAS (SOLAR,

EÓLICA, ETC), AC43ESTANDES, AC45ESTRUTURAS DE MADEIRA, AC47ESTRUTURAS METÁLICAS, AC49

FFISCALIZAÇÃO, AC51FORNECIMENTO DE LAJES, AC53FUNDAÇÕES, AC55

GGALPÃO/BARRACÃO (ABERTO OU

FECHADO, AC56

HHABITAÇÃO COLETIVA (CONDOMÍNIO

VERTICAL), AC58HABITAÇÃO EM SÉRIE, AC60HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ACIMA DE

100,00 M2, AC62HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ATÉ 100,00

M2, AC64

IIMPERMEABILIZAÇÃO, AC66

LLEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS,

AC68LOTEAMENTOS (DIVIDIR EM LOTES),

AC70

MMURO, AC72

PPASSEIOS/ CALÇADAS, AC74PISCINAS, AC76PRÉ-MOLDADOS, AC78PRÉ-MOLDADOS (ÁREA RURAL), AC80PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

INSTALAÇÕES/SISTEMAS, AC82

RREFORMA DE EDIFICAÇÃO SEM

ACRÉSCIMO DE ÁREA, AC84REFORMA E ADAPTAÇÃO DE

FACHADA, AC86REGULARIZAÇÃO DE OBRAS E

SERVIÇOS, AC88

SSUBDIVISÃO DE ÁREAS, AC90

UUNIFICAÇÃO DE ÁREAS,AC92

Page 241: Manual de Fiscalização - parte 1

Agrimensura

Page 242: Manual de Fiscalização - parte 1

AGRIMENSURA

AEROFOTOGRAMETRIA ....................................................................................................................... 3

CARACTERIZAÇÃO ECOLÓGICA/ ETOLÓGICA PAISAGEM GEOGRÁFICA............................... 4

DELIMIT/CARACT DE E SUB-REGIÕES ............................................................................................. 5

DIVISÃO ADMINISTRATIVA DA UNIÃO/ESTADOS E MUNICÍPIOS .............................................. 7

INTERPRETAÇÃO HIDROLÓGICAS DE BACIAS FLUVIAIS ........................................................... 8

LEVANTAMENTOS BATIMÉTRICOS ................................................................................................... 9

LEVANTAMENTOS GEODÉSICOS ..................................................................................................... 11

LOCAÇÃO DE ESTRADAS .................................................................................................................. 13

LOCAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO ................................................................................. 14

LOCAÇÃO DO TRAÇADO DAS CIDADES ........................................................................................ 15

POLÍTICAS DE EMIGRAÇÃO INTERNA ........................................................................................... 16

APROVEITAMENT/DESENVOLV/ PRESERVAÇÃO DE REC. NATURAIS ......................................................17

Page 243: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AM3

AEROFOTOGRAMETRIA CEARQ/CEEC/CEGEM/CEA

n Descrição

Trata-se do levantamento fotográfico, geodésico da terra realizado atra-vés de fotografias aéreas. Uma aeronave equipada com câmaras fotográficas métricas percorre o território fotografando-o verticalmente, seguindo alguns preceitos técnicos. A Fotogrametria é a ciência que permite executar medi-ções precisas utilizando fotografias métricas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Empresas de Aerofotogrametria;• Prefeituras;• Órgãos Públicos;• Propriedades Rurais;• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • NBR 7201 - ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de plane-jamento, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com as-pectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos especí-ficos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

- A responsável e eficiente coleta e interpretação de dados sobre as infor-mações obtidas são de fundamental importância para o desenvolvimento de demais fases do planejamento, estudo, projetos e serviços de para os quais tenham relevância.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Aplicações: Metereologia, mapeamento topográfico, georreferenciamen-to, entre outros.

Page 244: Manual de Fiscalização - parte 1

AM4 - Manual de Fiscalização

CARACTERIZAÇÃO ECOLÓGICA/ ETOLÓGICA PAISAGEM GEOGRÁFICA

CEEC

n Descrição

É a descrição dos componentes e processos importantes que integram um ecos-sistema e o entendimento de suas relações funcionais. Aborda a investigação com-parada da conduta, entre os animais e entre os homens, bem como de suas reações e acomodação em face de determinado meio.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

NÃO HÁ • Lei Federal 6.664/1979

• Decreto Federal 85.138/1980

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- É necessária a participação de profissional habilitado para promover estudos e buscar atitudes mais equilibradas na relação com o meio natural e sociocultural. A identificação e orientação adequada visam a compreensão do valor da conservação da natureza e da diversidade cultural a fim de minimizar problemas sociais e am-bientais.

Page 245: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AM5

DELIMIT/CARACT DE E SUB-REGIÕES CEARQ/CEEC

n Descrição

Divisão da superfície terrestre em áreas constituídas por elemento(s) similar(es) entre si, naturais (clima, vegetação, relevo, geologia, etc.), humanos, econômicos, políticos ou administrativos. Obtenção e aplicação de dados e parâmetros tais como: população, densidade e interação demográfica, grau de urbanização, densidade e interação econômica, áreas de interesse turístico, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Setor Público e Setor Privado (*)

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • Lei Federal 6.664/1979• Decreto Federal 85.138/1980

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Atividade necessária para que a infra-estrutura e os serviços básicos (energia, transportes, comunicações, saneamento, saúde, educação, cultura, lazer) propiciem as condições para o desenvolvimento e qualidade de vida, com utilização racional e sustentável do meio e diminuição das desigualdades sociais.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 246: Manual de Fiscalização - parte 1

AM6 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

(*) Setor Público:- Secretarias do Meio Ambiente, de Planejamento, de Obras Públicas, de Agri-

cultura, de Minas e Energia e outras; Empresas Públicas ligadas à preservação e/ou recuperação de recursos naturais; Institutos de Desenvolvimento Urbano e Regional; Institutos de Desenvolvimento Econômico (FEE); Instituto Brasileiro do Meio Am-biente - IBAMA; Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; Institutos Florestais Estaduais; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER; Centros Universitários de Pesquisas; Centros de Sensoriamento Remoto de órgãos afins com atividades geográficas; e Outros.

(*) Setor Privado:- Empresas de aerolevantamentos; Empresas de planejamento rural (criação de

agrovilas, assentamentos rurais, movimentos migratórios, colonização agrária); Em-presas de assessoria e consultoria ambiental (elaboração de EIAs e RIMAs); Em-presas de serviços topográficos; Empresas de Turismo (criação e gerenciamento de pólos turísticos e gerenciamento costeiro); Perícias e avaliações como autônomo; e Outros.

Interações demográficasa potenciais entre Rio de Janeiro, São Paulo e RUG Rio–São Paulo e metrópoles brasileiras, 1996

114 – Rio de Janeiro São Paulo RUG Rio–São Paulo

Belo Horizonte 22,67 27,32 58,35

Brasília 4,11 7,56 13,86

Curitiba 7,36 25,02 34,08

Fortaleza 2,38 3,48 6,97

Porto Alegre 5,41 12,32 20,60

Page 247: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AM7

DIVISÃO ADMINISTRATIVA DA UNIÃO/ESTADOS E MUNICÍPIOS

CEEC

n Descrição

Estruturação do território, considerando-se as condições geográficas/naturais, para organização política e administrativa, representada por mapa político.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • Lei Federal 6.664/1979• Decreto Federal 85.138/1980

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Trata-se de atividade técnica fundamental e de grande responsabilidade, da qual dependerá o estabelecimento das competências administrativas e legislativas.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 248: Manual de Fiscalização - parte 1

AM8 - Manual de Fiscalização

INTERPRETAÇÃO HIDROLÓGICAS DE BACIAS FLUVIAIS

CEEC

n Descrição

Estudo e avaliação de vazões, reconhecendo épocas de seca, enchente, cheia e vazante dos rios. Identificar previamente possíveis ocorrências de eventos críticos, permitindo a adoção antecipada de medidas mitigadoras, visando atender às dife-rentes demandas de utilização e zelando pela conservação da qualidade do recurso.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços..

• NÃO HÁ • Lei Federal 6.664/1979• Decreto Federal 85.138/1980

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- A responsável e eficiente coleta e interpretação de dados sobre as condições hi-drológicas é de fundamental importância para o desenvolvimento de diversas obras e serviços de Engenharia, tais como: atenuação dos danos das enchentes, drenagem de terras, disposição de esgotos, projetos de bueiros, abastecimento de água, irrigação, aproveitamento do potencial hidrelétrico e obras hidroviárias.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 249: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AM9

LEVANTAMENTOS BATIMÉTRICOS CEEC/GEGEM

n Descrição

Trata-se medição de profundidade, essencial para a navegação e para levanta-mento hidrográfico.

A Batimetria é a medição da profundidade dos oceânos, lagos e rios e é expressa cartograficamente por curvas batimétricas que unem pontos da mesma profundidade com eqüidistâncias verticais, à semelhança das curvas de nível topográfico.

Medida de profundidade de uma massa de água como os mares, lagos, rios (to-pografia do fundo imerso).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • LEI 5.194/66• Resolução 218/73-CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- A responsável e eficiente coleta e interpretação de dados sobre as informações obtidas são de fundamental importância para o desenvolvimento de demais fases do planejamento, estudo, projetos e serviços de para os quais tenham relevância.

Page 250: Manual de Fiscalização - parte 1

AM10 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:- Os Ecobatimetros são os equipamentos utilizados pela batimetria para medir

a profundidade. O equipamento consiste em uma fonte emissora de sinais acústicos e um relógio interno que mede o intervalo entre o momento da emissão do sinal e o instante em que o eco retorna ao sensor. O som é captado pelo transdutor que con-siste basicamente de um material piezoeletricidade que converte as ondas de pressão do eco em sinais elétricos. Os ecobatimetros fornecem informações pontuais de pro-fundidade no local imediatamente abaixo do transdutor.

Page 251: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AM11

LEVANTAMENTOS GEODÉSICOS CEEC/GEGEM

n Descrição

Trata-se do mapeamento à partir de um conjunto de coordenadas e pontos geo-désicos da superfície da Terra.

Estudo da forma e tamanho da Terra apoiado em técnicas que permitem a locali-zação exata de pontos da superfície terrestre, subsídio fundamental para a cartografia dos elementos naturais e artificiais terrestres em escalas e projeções corretas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • LEI 5.194/66• Decreto Lei 243/67• Decreto 4781/2003

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- A responsável e eficiente coleta e interpretação de dados sobre as informações obtidas são de fundamental importância para o desenvolvimento de demais fases do planejamento, estudo, projetos e serviços de para os quais tenham relevância.

Page 252: Manual de Fiscalização - parte 1

AM12 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Importante:

Métodos e Atividades Geodésicas:Posicionamento Astronômico, Posicionamento por Satélite, Sensoriamento Re-

moto, Estacionamento Livre, Gravimetria, Laserscanning, Rede de Referência Geo-désica, Altimetria, Mapeamento, Levantamento Topográfico, Levantamento Aéreo, Poligonação (Polígono), Interseção Inversa, Interseção Direta, Interseção de Arcos, Geodésia por Satélite, Triangulação, Trilateração, Locação.

Page 253: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AM13

LOCAÇÃO DE ESTRADAS CEEC/ CEARQ

n Descrição

Atividade que envolve a marcação, por mensuração, do terreno a ser ocupado por uma estrada.

Refere-se a marcação do traçado da estrada no terreno (estaqueamento).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Obras públicas• Novas Estradas e Rodovias• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 254: Manual de Fiscalização - parte 1

AM14 - Manual de Fiscalização

LOCAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO CEEC/ CEARQ

n Descrição

Atividade que envolve a marcação, por mensuração, do terreno a ser ocupado por um sistema de saneamento.

Refere-se a marcação no terreno (estaqueamento), por onde passará a tubulação de saneamento.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Redes de Saneamento• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 255: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AM15

LOCAÇÃO DO TRAÇADO DAS CIDADES CEARQ/ CEEC

n Descrição

Atividade que envolve a marcação, por mensuração, do terreno a ser ocupado por uma cidade.

Refere-se a marcação do traçado da cidade no terreno (estaqueamento).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Obras públicas• Onde for constatada a

ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

Page 256: Manual de Fiscalização - parte 1

AM16 - Manual de Fiscalização

POLÍTICAS DE E MIGRAÇÃO INTERNA CEARQ/ CEEC

n Descrição

- Desenvolvimento de sistemas de regras para controle do contingente demográ-fico e deslocamento de grupos populacionais de uma região para outra, buscando o equilíbrio entre recursos e população e também a solução de problemas econômicos, políticos e culturais.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • Lei Federal 6.664/1979• Decreto Federal 85.138/1980

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- A adoção de políticas responsáveis é base para a tomada de medidas que visam garantir à população respeito aos Direitos Humanos. Diversas atividades relaciona-das competem a profissionais do Sistema (saúde, educação, habitação, lazer, cultura e esporte).

Page 257: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - AM17

APROVEITAMENT/DESENVOLV/ PRESERVAÇÃO DE REC. NATURAIS

CEARQ/ CEEC

n Descrição

É o estudo e emprego de tecnologias ambientalmente sustentáveis e o desenvol-vimento de ações de educação ambiental objetivando o aproveitamento racional dos recursos naturais, aliados a uma política reparadora.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução

130- Outros

• Onde for constatada a ocorrência destes serviços.

• NÃO HÁ • Lei Federal 6.664/1979• Decreto Federal 85.138/1980

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

- A participação de profissional habilitado no aproveitamento, desenvolvimento e preservação de recursos naturais visa o aumento da produtividade e da competiti-vidade, a melhoria da situação econômica e social da população e o racional apro-veitamento dos recursos naturais, com preservação da sua capacidade regenerativa e estímulo às opções culturais mais compatíveis com as condições naturais e com as exigências qualitativas dos mercados. Garantir que as medidas preventivas e de controle adotadas nos empreendimentos sejam compatíveis com o desenvolvimento sustentável.

Page 258: Manual de Fiscalização - parte 1

AM18 - Manual de Fiscalização

Page 259: Manual de Fiscalização - parte 1

Engenharia Elétrica

Page 260: Manual de Fiscalização - parte 1

Elétrica

ANTENAS - COLETIVAS, PARABÓLICAS E AFINS .........................................................................E4

APARELHOS ELETRO-ELETRÔNICOS PARA FINS ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR .....................E6

AUTOMAÇÃO COMERCIAL ...............................................................................................................E8

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL .............................................................................................................E10

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL ...........................................................................................................E12

BANCO DE CAPACITORES ...............................................................................................................E14

CABINES DE ENERGIA .................................................................................................................... E16

CADASTRO DE REDE ELÉTRICA .................................................................................................. E18

CERCAS ELETRIFICADAS CONTENÇÃO DE ANIMAIS ..............................................................E20

CERCAS ELETRIFICADAS NA ÁREA URBANA - PROTEÇÃO DE PERÍMETRO .................... E22

CONTROLE ELÉTRICO OU ELETRÔNICO .....................................................................................E24

ENERGIAS ALTERNATIVAS ..............................................................................................................E26

ENTRADAS DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO - USO COLETIVO ............................................. E28

ENTRADAS DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO - USO INDIVIDUAL ...........................................E30

ENTRADAS DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO - USO COLETIVO ...........................................E32

ENTRADAS DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO - USO INDIVIDUAL .......................................E34

EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO/TELECOMUNICAÇÃO ..................................................E36

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA – ALARMES / CFTV .............................................................E38

EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS BAIXA TENSÃO ............................................................................E40

EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS MÉDIA/ALTA TENSÃO ................................................................E42

ESTAÇÃO RÁDIO BASE ....................................................................................................................E44

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEMPORÁRIAS .................................................................................E46

INSTALAÇÕES EM BAIXA TENSÃO ............................................................................................. E48

INSTALAÇÕES EM MÉDIA E ALTA TENSÃO ............................................................................... E50

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL ................................................................................................ E52

LINHAS DE SUBTRANSMISSÃO ......................................................................................................E54

LINHAS E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES ............................................................................. E56

LINHAS EM CORRENTE ALTERNADA ......................................................................................... E58

LINHAS EM CORRENTE CONTÍNUA ............................................................................................ E60

LINHAS/REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL ............................................................................... E62

LINHAS/REDES DE DISTRIBUIÇÃO URBANA ............................................................................ E64

MEDIÇÃO ELÉTRICA ....................................................................................................................... E66

Page 261: Manual de Fiscalização - parte 1

MEDIÇÃO ELETRÔNICA ................................................................................................................. E68

PORTÕES ELETRÔNICOS/PORTAS AUTOMÁTICAS E AFINS ....................................................E70

POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO ......................................................................................................E72

RADIODIFUSÃO ..................................................................................................................................E74

REDES DE LÓGICA COMPUTADORES ......................................................................................... E76

REDUTORES ELETRÔNICOS DE VELOCIDADE ......................................................................... E78

REGULADORES / RETIFICADORES / INVERSORES .................................................................. E80

SISTEMAS DE ALARMES DE INCÊNDIO ..................................................................................... E82

SISTEMAS DE ALARMES PATRIMONIAL .................................................................................... E84

SISTEMAS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ...........................................................................E86

SISTEMAS DE CALEFAÇÃO (ELÉTRICA) ..................................................................................... E88

SISTEMAS DE CFTV ......................................................................................................................... E90

SISTEMAS DE CO-GERAÇÃO DE ENERGIA ................................................................................ E92

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO POR FIBRA ÓTICA .................................................................. E94

SISTEMAS DE COMUTAÇÃO ......................................................................................................... E96

SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO ........................................................................................ E98

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO ESTABILIZADA / NO-BREAK ................................................ E100

SISTEMAS DE GERAÇÃO PRÓPRIA ............................................................................................ E102

SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO ....................................................................................................... E104

SISTEMAS DE PROTEÇÃO ELETRO-ELETRÔNICO ................................................................. E106

SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO ELETRO-ELETRÔNICO............................................................. E108

SISTEMAS DE SONORIZAÇÃO .................................................................................................... E110

SISTEMAS DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL EM BAIXA TENSÃO ............................................. E112

SISTEMAS DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL EM MÉDIA E ALTA TENSÃO .............................. E114

SISTEMAS DISTRIBUIÇÃO RESIDENCIAL E COMERCIAL .................................................... E116

SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ....................... E118

SUBESTAÇÃO DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA .............................................................. E120

SUBESTAÇÃO DE ENERGIA DO CONSUMIDOR ........................................................................E122

TRANSFORMADORES ................................................................................................................... E124

TRANSMISSÃO TV A CABO ......................................................................................................... E126

TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS ..................................................................................................... E128

USINAS HIDRELÉTRICAS ............................................................................................................. E130

USINAS TERMOELÉTRICAS ......................................................................................................... E132

Page 262: Manual de Fiscalização - parte 1

E4 - Manual de Fiscalização

ANTENAS - COLETIVAS, PARABÓLICAS E AFINS

CEEE

n Descrição

Antena parabólica é uma antena refletora utilizada para a recepção de sinais de rádio e televisão. Antena coletiva ou antena comunitária são an-tenas que compõem sistemas de distribuição de conteúdos audiovisuais de televisão, rádio FM e de outros serviços para consumidores de TV aberta ou por assinatura.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035 – Projeto Específico049 – Fabricação097 – Instalação

• Edifícios Condomínios • Industrias , lojas

- Empresas públicas e privadas

• NÃO HÁ • Lei 5.194 /66• DN 03/1994 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• 1 ART para cada 10 instalações• 1 ART de projeto padrão ou projeto

específico

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Por se tratar de atividade técnica passível de fiscalização e para evitar possíveis riscos causados à sociedade pelo projeto e instalação de antenas parabólicas e coletivas, sem os conhecimentos técnicos necessários. Também por que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando as-segurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 263: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - E5

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 264: Manual de Fiscalização - parte 1

E6 - Manual de Fiscalização

APARELHOS ELETRO-ELETRÔNICOS PARA FINS ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR

CEEE

n Descrição

Área com a infraestrutura e serviços necessários para o atendimento de pousos e decolagens de aviões.

Os aeroportos são administrados pelo município onde estes operam (ou aten-dem), ou por empresas especialmente criadas para esse fim, podendo ser públicas ou privadas. Devido ao grande impacto econômico de um grande centro aeroportuário numa cidade, região e/ou país, os aeroportos são geralmente administrados por em-presas públicas, ou fortemente influenciados por órgãos públicos quando adminis-trados por empresas privadas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• 035 - Projeto • Fabricação• Instalação• Manutenção

• Hospitais Clinicas• Laboratórios• Consultório dentário

NÃO HÁ • DN-25/2003• CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Uma ART para cada contrato de serviço, e, um

serviço/ atividade para cada ART, de acordo com o contrato firmado entre as partes.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

As atividades de que trata a DN 025/2003 deverão estar a cargo de pessoa física ou jurídica devidamente registrada no CREA tendo como responsável técnico pro-fissional da área da Engenharia Elétrica

Page 265: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - E7

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 266: Manual de Fiscalização - parte 1

E8 - Manual de Fiscalização

AUTOMAÇÃO COMERCIAL CEEE/CEEMM

n Descrição

Automação é um sistema automático de controle pelo qual os mecanismos ve-rificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da interferência do homem.

Automação comercial é o uso de qualquer dispositivo mecânico ou eletro-ele-trônico para controlar máquinas e processos em áreas comerciais. Entre os dispositi-vos eletro-eletrônicos pode-se utilizar computadores ou outros dispositivos lógicos. Tarefas passíveis de erros, como: cálculo e digitação de preços, quantidades, ou mes-mo o preenchimento de um cheque, na automação são feitas por computador com total eficiência e segurança.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035 – Projeto097 – Instalação096 – Manutenção

• Comércio:• Supermercados,• Grandes Lojas,• Bancos,• Hospitais,• Hotéis,• Etc.

• NÃO HÁ • DN-26/2004CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 267: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - E9

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

AUTOMAÇÃO COMERCIAL: O processo de automação consiste numa fer-ramenta para melhorar e agilizar o atendimento ao Cliente, controlar Estoque, otimi-zar as Compras e os custos da Empresa. Um projeto de automação pode aperfeiçoar os controles, principalmente do Estoque, evitando desvios e perdas de mercadorias.

Impressoras Fiscais, Leitores de Códigos de Barras, Impressoras de Cheques

Page 268: Manual de Fiscalização - parte 1

E10 - Manual de Fiscalização

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CEEE/CEEMM

n Descrição

Automação é um sistema automático de controle pelo qual os mecanismos ve-rificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da interferência do homem.

Automação industrial é o uso de qualquer dispositivo mecânico ou eletro-ele-trônico para controlar máquinas e processos industriais. Entre os dispositivos ele-tro-eletrônicos pode-se utilizar computadores ou outros dispositivos lógicos (como controladores lógicos programáveis ou CNC’s), que substituem tarefas de mão-de-obra humana . É um passo além da mecanização, onde operadores são providos de maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035 – Projeto097 – Instalação096 – Manutenção

Indústrias:• Metalúrgicas, • Montadoras Automobilísticas,• Siderúrgicas,• Alimentícias, • Petroquímicas e Químicas,• Etc.

• Não há • DN-26/2004CEEE.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 269: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - E11

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL: A Automação Industrial visa, principalmente, a produtividade, qualidade e segurança em um processo. Em um sistema típico toda a informação dos sensores é concentrada em um controlador programável o qual de acordo com o programa em memória define o estado dos atuadores, controlando equipamentos de campo como válvulas, atuadores eletromecânicos, indicadores, e enviando estes sinais a uma central de controle conforme descritos acima. A parte mais visível da automação, atualmente, está ligada à robótica, mas também é utiliza-da nas indústrias química, petroquímicas e farmacêuticas, com o uso de transmisso-res de pressão, vazão, temperatura e outras variáveis.

Page 270: Manual de Fiscalização - parte 1

E12 - Manual de Fiscalização

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL CEEE/CEEMM

n Descrição

Automação é um sistema automático de controle pelo qual os mecanismos verifi-cam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da interferência do homem.

(Ver descrição detalhada nas informações complementares)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035 – Projeto097 – Instalação096 – Manutenção

• Residências • Não há • DN-26/2004CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 271: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - E13

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL OU DOMÓTICA: permite a gestão de to-dos os recursos habitacionais, satisfazendo as suas necessidades de comunicação, de conforto e segurança. Pretende-se controlar a iluminação, condições climáticas, a se-gurança e a interligação entre os 3 elementos pelo conforto e comodidade que pode proporcionar. Normalmente são feitos controles de temperatura ambiente, ilumina-ção e som, distinguindo dos controles normais por ter uma central que comanda tudo, que as vezes é acoplada a um computador e/ou internet.

O projeto de automação prevê todos os pontos de comunicação (Internet, telefo-ne e TV), todos os pontos de áudio (som ambiente e home theater), todas as cargas que deverão ser controladas (luzes, cortinas, etc.), a posição de todos os quadros de controle, lógicos e de automação, a posição de todas as tomadas e da central de as-piração de pó, irrigação de jardins, climatização, sensores de segurança (detectores de fumaça, vazamentos de gás, incêndios, monitoramento de imagens, controles de acesso, etc.), sendo ainda possível interagir a partir de redes de internet sem fio ou utilizando centrais de conectividade.

A Automação Residencial necessita de cabeamento estruturado ou redes pessoais sem fio, interligando a rede elétrica e rede de dados.

Page 272: Manual de Fiscalização - parte 1

E14 - Manual de Fiscalização

BANCO DE CAPACITORES CEEE

n Descrição

Banco de Capacitores são equipamentos elétricos que armazenam energia em um campo elétrico. Capacitores são usados na correção de fator de potência.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035 – Projeto097 – Instalação096 – Manutenção

(apenas AT)

• Grandes indústrias,• Hospitais, • Shopping centers, etc.• Indústrias, etc.• Locais onde há grande

quantidade de: 1) motores de pequena potência, 2) motores ou transformadores

sub-carregados, 3) lâmpadas de descarga

(fluorescentes, vapor de mercúrio ou sódio)

4) sistemas de ar condicionado.

• NÃO HÁ • DN 28/2004 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• Màx. 10 Serviços por ART• Ver Informações Complementares.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 273: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - E15

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA (FP): Esta correção é exigida pela Concessionária de Energia quando o FP fica abaixo de certos limites. Um baixo fator de potência indica que a energia esta sendo mal utilizada pela instalação, com a parcela reativa de energia alta.

A energia total (que aparece na conta de luz) é a soma vetorial da energia ativa (que efetivamente produz o trabalho do motor) e energia reativa (consumida na ge-ração do campo eletromagnético do motor/gerador/transformador) - (Energia total)² = (Energia Reativa)² + (Energia Ativa)² .

Fator de Potência vem discriminada na fatura de energia da empresa.Quanto ao Registro de ARTs:

• Equipamento em AT: 1 ART para cada serviço ou contrato (1 ART por con-tratante e por ano)

• Equipamento em BT: a) Anotar uma ART para cada projeto e/ou instalação de equipamentos para cor-

reção de fator de potência; b) Anotar ARTs Múltiplas Mensais, com no máximo 10(dez) nomes de contra-

tantes• Equipamento em BT: Não será exigida a apresentação de documentação re-

ferente à manutenção de sistemas de correção de fator de potência quando o ponto de instalação do equipamento esteja situado na baixa tensão.

Page 274: Manual de Fiscalização - parte 1

E16 - Manual de Fiscalização

CABINES DE ENERGIA CEEE

n Descrição

Cabine é um conjunto que consiste em uma estrutura em alvenaria ou metal destinadas a abrigar equipamentos elétricos, como: transformadores, medidores, quadros de energia. Pode ser parte integrante da edificação ou isolada, possuir um ou vários transformadores, ser semi enterrada ou em nível com o terreno.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035 – Projeto050 – Execução096 – Manutenção060 – Vistoria

• Condomínios,• Shopping Centers,• Indústrias,• Hospitais,• Edifícios,• Conjuntos Habitacionais, etc.

• NÃO HÁ • NR-10 - MTE• Segurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Devido ao risco que as instalações de energia elétrica, oferecem a sociedade, em especial aos usuários e construtores, quando tais instalações são projetadas/realiza-das/mantidas sem atenção as normas técnicas de segurança e sem os conhecimentos específicos da área (eletrotécnica).

As cabines de energia devem seguir normas de espaçamento, de materiais espe-cíficas e de proteção contra incêndio, bem como seguir normas de segurança na sua instalação e manutenção.

Page 275: Manual de Fiscalização - parte 1

Manual de Fiscalização - E17

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Deve ser registrada a respectiva ART quando do projeto/execução da cabine de energia. Deve-se ainda registrar a respectiva ART se/quando houver manutenção e/ou ampliação deste tipo de cabine.

O Projeto da Cabine de Energia deve obedecer os parâmetros determinados pelas normas de Engenharia Elétrica, sendo que cabe a Engenharia Civil/Arquitetura a edificação, estabilidade estrutural, tubulações hidráulicas, proteção contra incêndio e cobertura, quando for necessário, utilizando para tanto os códigos 132-(outros) ou código por tipo de obra.

Page 276: Manual de Fiscalização - parte 1

E18 - Manual de Fiscalização

CADASTRO DE REDE ELÉTRICA CEEE

n Descrição

Levantamento de Redes: Levantamento das linhas de distribuição de energia, água e esgoto, telefonia, de captação do lixo urbano, de transporte urbano etc., com a localização de pontos notáveis.

O Cadastro de Rede Elétrica é a atividade técnica que envolve o levantamento da Rede, ou seja dos dados referentes a caixas de distribuição, caixas de inspeção, postes etc. com fins de gerenciamento, planejamento e melhoria da produtividade.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035 – Projeto050 – Execução

• Concessionárias de Energia• Prefeituras

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Trata-se de serviço técnico cuja atividades de projeto e execução são de compe-tência dos profissionais da área afeta ao Conselho.

As necessidades de manutenção e operação da rede elétrica tem por base este levantamento, portanto a participação profissional visa a sua maior confiabilidade e controle.