manifestaÇÕes externas das doenÇas e iatrogenias · 2019-12-12 · modulo - 406 manifestações...

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MANIFESTAÇÕES EXTERNAS DAS DOENÇAS E IATROGENIAS

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MANIFESTAÇÕES

EXTERNAS DAS DOENÇAS

E IATROGENIAS

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ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

2

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Rodrigo Rollemberg

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL – SES/DF E

PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE –

FEPECS

Humberto Lucena Pereira da Fonseca

DIRETOR–EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA

SAÚDE – FEPECS

Armando Martinho Barbou Raggio

DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ESCS

Maria Dilma Alves Teodoro

COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA - CCM

Paulo Roberto Silva

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Modulo - 406 Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias

3

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS

Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS

MANIFESTAÇÕES EXTERNAS DAS DOENÇAS E

IATROGENIAS

Módulo 406

Manual do Estudante

Grupo de planejamento

Carmelia Matos Santiago Reis

Marcia Cardoso Rodrigues

Brasília

FEPECS/ESCS

2016

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ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

4

Copyright© 2016- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS

Curso de Medicina – 4ª série

Módulo 406: Manifestações externas das doenças e Iatrogenias

Período: 25/04/2016 a 27/05/2016

A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS / ESCS.

Impresso no Brasil

Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/UAG/FEPECS

Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS

Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário – NAU/BCE/FEPECS

Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto da Silva

Coordenador da 1ª Série: André Luiz Afonso de Almeida

Coordenador da 2ª Série: Getúlio Bernardo Morato Filho

Coordenador da 3ª Série: Francisco Diogo Rios Mendes

Coordenadora da 4ª Série: Márcia Cardoso Rodrigues

Tutores:

Ana Claudia

Carmelia Matos Santiago Reis

Cláudia Costa

Frederico Jorge V. Nitão

Luciana Buosi

Nancy Luiza Collareda Oliveira

Pedro Alessandro Leite de Oliveira

Rosangeles Konrad Brito

Sergio Henrique Veiga

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)

NAU/BCE/FEPECS

SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco I – Brasília-DF - CEP: 70707-700

Tel/Fax: 55 61 326-0433

Endereço eletrônico: http://www.escs.edu.br - E-mail: [email protected]

Manifestações externas das doenças e iatrogenias ; módulo 406 : módulo do

estudante / Grupo de planejamento Carmelia Matos Santiago Reis, Marcia

Cardoso Rodrigues. -- Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em

Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2016.

34 p. (Curso de medicina, módulo 406, 2016).

4ª Série do Curso de Medicina.

1. Dermatologia. 2. Iatrogenia. I. Reis, Carmelia Matos Santiago. II

Rodrigues, Marcia Cardoso. III. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS.

CDU – 611.77

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Modulo - 406 Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias

5

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 6

2 ÁRVORE TEMÁTICA, p.8

3 OBJETIVOS, p. 9

3.1 Objetivos gerais, p. 9

3.2 Objetivos específicos, p. 9

4 ATIVIDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM, p. 10

4.1 Período: 25 de abril de 2016 a 27 de maio de 2016, p. 10

4.2 Cronogramas semanais de atividades, p. 10

4.3 Resumo das atividades, p. 11

4.4 Cronograma de avaliações, p. 12

5 PALESTRAS, p. 12

6 ATIVIDADES PRÁTICAS, p. 12

7 APRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMAS, p. 13

7.1 Papel do tutor em um currículo PBL, p. 13

7.2 Papel do Coordenador, p. 13

7.3 Papel do secretário, p. 13

7.4 Dinâmica do grupo tutorial (SETE PASSOS), p. 14

8 AVALIAÇÃO DO MÓDULO, p. 15

8.1 Avaliação do estudante, p. 15

8.2 Avaliação dos docentes, p. 15

8.3 Avaliação do módulo 401, p. 15

8.4Critérios para obtenção de conceito satisfatório no módulo 401, p. 15

9 PROBLEMAS, p.16

9.1 Problema 1, p.16

9.2 Problema 2, p.17

9.3 Problema 3, p. 18

9.4 Problema 4, p.19

9.5 Problema 5, p.20

9.6 Problema 6, p.21

9.7 Problema 7, p.22

REFERÊNCIAS, p. 26

ENDEREÇOS ELETRÔNICOS, p.28

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1 INTRODUÇÃO

Não costumamos pensar na pele como

um órgão, mas é isso o que ela é: o maior

órgão de nosso corpo, responsável pela troca

de calor e água com o ambiente, encarregado

de proteger os órgãos internos contra bactérias

e de captar e enviar para o cérebro informações

sobre calor, frio, dor e tato. A pele tem três

camadas, a epiderme (mais externa), a derme e

o tecido subcutâneo, mais profundos.

A epiderme é bem fina e, por sua vez,

tem três camadas: a superior, formada por

células chamadas queratinócitos, a média e a

mais interna, formada pelas chamadas células

basais.

As células basais dão origem aos

queratinócitos também chamadas células

escamosas, que produzem queratina e

impermeabilizam a pele e, aos melanócitos,

células que produzem melanina, o pigmento

marrom que dá cor à pele e cuja função é

proteger as camadas mais profundas da pele

contra os efeitos nocivos da radiação solar.

Negros e brancos possuem a mesma

quantidade de melanócitos, mas as pessoas de

pele escura produzem mais melanina,

especialmente uma chamada eumelanina, mais

eficiente na proteção contra os raios

ultravioletas (UV) do sol. É por isso que

negros e afro-descendentes têm menor risco de

desenvolver câncer de pele.

A derme, a camada intermediária da pele, é

mais espessa que a epiderme e abriga as

glândulas sebáceas, folículos pilosos (as raízes

dos pêlos), vasos sanguíneos e nervos.

O tecido subcutâneo às vezes chamado de

hipoderme é responsável pela retenção do calor

do corpo e funciona como um "colchonete",

que absorve impactos e protege os órgãos

internos contra choques e pancadas.

Por ser o maior órgão do corpo

humano, a frequência com que é acometida por

disfunções é maior do que a de qualquer outro

órgão. Em nosso país, de 10 a 15% das

consultas em atenção primária têm como causa

uma alteração dermatológica. Entretanto, esse

percentual pode ser maior, uma vez que, entre

a população menos favorecida, as queixas

inestéticas são pouco valorizadas. Dessa

forma, diversos indivíduos podem estar

vivendo com dermatoses porque não foram

adequadamente avaliados no primeiro

atendimento médico, ou porque não estão

cientes que o seu problema pode ter

tratamento, ou porque não se consideram

portadores de uma doença de pele. Por esse

motivo, durante a quarta série será enfatizada a

necessidade do exame dermatológico de rotina.

Com efeito, aproximadamente 75% dos

pacientes que comparecem aos diversos

serviços de atendimento geral com queixas

diversas possuem alguma alteração

dermatológica quando examinados de forma

apropriada. Por esses motivos, qualquer

médico deve estar preparado para reconhecer

as alterações cutâneas mais comuns.

A dimensão psicossocial terá enfoque

importante no presente módulo uma vez que a

influência do estresse sobre o desenvolvimento

e manutenção das dermatoses já foi bem

documentada.

Nos últimos 20 anos, a prevalência de atopias

tem aumentado. A preocupação excessiva com

a assepsia e a anti-sepsia evita que a criança

entre em contato com micobactérias saprófitas,

responsáveis pelo estímulo antigênico

necessário ao desenvolvimento de um sistema

imunitário normal.

No mesmo período, houve diminuição

da idade de aparecimento das neoplasias

cutâneas e aumento da sua prevalência. Esse

fato pode ser devido tanto ao aumento da

expectativa de vida quanto ao aumento da

exposição solar sem o uso de fotoprotetores

adequados, associado à redução da camada de

ozônio da atmosfera terrestre. Teremos um

mutirão de câncer pele, durante o qual o

estudante da quarta série terá contato direto

com essa realidade.

A palavra iatrogenia significa “aquilo

que advém da ação do médico”. Dessa forma,

para minimizar essas alterações da pele, é

necessário conhecer a posologia, efeitos

colaterais, contra-indicações e interações

medicamentosas dos medicamentos mais

frequentes da prática diária. No presente

módulo, todos esses itens serão abordados

repetidamente e cobrados no EAC e nas

demais recuperações. O estudante da quarta

série terá oportunidade de entrar em contato

com novos conhecimentos de farmacologia,

consciente que deverá ampliar esse

conhecimento por toda a vida, qualquer que

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Modulo - 406 Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias

7

seja a área que escolha para exercer a sua

atividade médica.

Como o paciente com manifestações

externas das doenças e iatrogenias não

comparece à consulta médica já informando a

sua doença e sim relatando sinais e sintomas,

os problemas abordarão lesões elementares da

pele, sintomatologias mais frequentes e/ou

doenças com substrato comum. A partir desses

dados, o estudante será convidado a: descrever

o exame físico; integrar as informações da

história e do exame físico com conhecimentos

prévios; sugerir hipóteses diagnósticas

plausíveis e aplicáveis aos pacientes dos

problemas; formular plano diagnóstico quando

indicado e, finalmente propor a terapêutica de

acordo com a realidade dos pacientes. O

tratamento deve ser feito com o intuito de

reverter as alterações fisiopatogênicas que, por

sua vez, levarão aos sinais e sintomas que

fizeram o paciente vir à consulta médica.

Entretanto, a escolha dos medicamentos deve

ser cuidadosa, para evitar a iatrogenia. Essa é a

essência do módulo 406 e deverá ser praticada

na abertura e no fechamento dos problemas.

Sejam todos bem-vindos, com muita

disposição para estudarmos e aprendermos

juntos.

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2 ÁRVORE TEMÁTICA

Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias

Aspectos

Psicossociais

Iatrogenias

Farmacodermias Reações Adversas aos

medicamentos

Pele

Aspectos

normais

Aspectos

patológicos

Lesões Cutâneas Elementares

Não

infecciosas Infecciosas

Dermatoses Doenças Sistêmicas com

Manifestações Cutâneas

Doenças dos

Anexos Cutâneos

Infecciosas Não

infecciosas Infecciosas Não

infecciosas

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3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Compreender os processos

iatrogênicos e o desenvolvimento das

manifestações externas das doenças,

considerando os aspectos biopsicossociais,

visando à adoção de medidas preventivas,

terapêuticas e de promoção à saúde.

3.2 Objetivos específicos

Descrever os aspectos anatômicos,

fisiológicos e histopatológicos da pele, da

mucosa e dos anexos cutâneos.

Valorizar a pele como um órgão

imunocompetente e discutir as alterações

patológicas que surgem em decorrência das

disfunções imunológicas.

Discutir a importância da pele na auto-

imagem do indivíduo, conhecer e valorizar as

queixas estéticas.

Descrever as lesões cutâneas elementares e

formular diagnósticos sindrômicos e

etiológicos.

Conhecer a influência do estresse sobre as

manifestações externas das doenças.

Identificar os agentes físicos, químicos e

biológicos responsáveis pelos principais

quadros dermatológicos.

Interpretar os resultados dos exames

complementares utilizados no diagnóstico

diferencial de pacientes com manifestações

externas das doenças.

Conhecer dados básicos de

dermatopatologia, principalmente das doenças

em que o exame histopatológico é necessário

para o diagnóstico e/ou decisão terapêutica.

Descrever os mecanismos de ação, a

posologia, as reações adversas e os critérios de

elegibilidade dos medicamentos mais

freqüentemente utilizados na prática

dermatológica.

Propor plano diagnóstico e terapêutico,

evitando a iatrogenia.

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4 ATIVIDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM

4.1 Período: 25 de abril a a 27 de maio de 2016

DURAÇÃO: 05 SEMANAS

CARGA HORÁRIA: 120 HORAS

SEMANA PADRÃO

Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Manhã Tutorial

Horário protegido

para estudo e/ou

Atividade prática

Horário protegido

para estudo e/ou

Atividade prática

Tutorial

Horário protegido

para estudo e/ou

Atividade prática

Tarde Palestra HA/IESC HA/IESC HA/IESC HA/IESC

4.2 Cronogramas semanais de atividades

1ª Semana de 25/04/16 a 29/04/16 Dia Horário Grupos Atividade Local

2ª feira

25/04

8:30 Todos Abertura do problema 1 ESCS

10:00 Todos Apresentação do módulo 406 ESCS

10:30 Todos Palestra 1: Lesões elementares ESCS

16:00 Todos Palestra 2: Psoríase ESCS

17:00 Todos Palestra 3: Dermatites e Diagnósticos diferenciais ESCS

3ª feira

26/04

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

4ª feira

27/04

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

5ª feira

28/05

8:00 Todos Fechamento do problema 1 e abertura do problema 2 ESCS

14:00 Todos HA/IESC:

6ª feira

29/04

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

2ª Semana de 02/05/2016 a 06/05/2016 Dia Horário Grupos Atividade: Local

2ª feira

02/05

8:00 Todos Fechamento do problema 2 e abertura do problema 3 ESCS

14:00 Todos Palestra 4: Câncer de Pele ESCS

15:00 Todos Palestra 5: Micoses Profundas ESCS

16:00 Todos Palestra 6: Doenças bolhosas e Leishmaniose cutâneamucosa (LTA) ESCS

3ª feira

03/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

4ª feira

04/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

5ª feira

05/05

8:00 Todos Fechamento do problema 3 e abertura do problema 4 ESCS

14:00 Todos HA/IESC

6ª feira

06/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IES

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Modulo - 406 Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias

11

3ª Semana de 09/05/16 a 13/05/16 Dia Horário Grupos Atividade Local

2ª feira

09/05

8:00 Todos Fechamento do Problema 4 e abertura do problema 5 ESCS

14:00 Todos R1 do 401 ESCS

3ª feira

10/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

4ª feira

11/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

5ª feira

12/05

8:00 Todos Fechamento do problema 5 e abertura do problema 6 ESCS

14:00 Todos HA/IESC

6ª feira

13/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

4ª Semana de 16/05/16 a 20/05/16 Dia Horário Grupos Atividade Local

2ª feira

16/05

8:00 Todos Fechamento do problema 6 e abertura do problema 7 ESCS

14:00 Todos Palestra 7: Hanseníase e reações hansênicas ESCS

15:00 Todos Palestras 8: Micoses superficiais

16:00 Todos Palestras 9: Acne e Escabiose ESCS

3ª feira

17/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

4ª feria

18/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

5ª feira

19/05

8:00 Todos Fechamento dos problemas 7 ESCS

14:00 Todos HA/IESC

6ª feira

20/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade prática HRAN

14:00 Todos HA/IESC

5ª Semana de23/05/16 a 27/05/16 Dia Horário Grupos Atividade Local

2ª feira

23/05

8:00 Todos EAC ESCS

14:00h Todos Horário protegido para estudo ESCS

3ª feira

24/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo ESCS

14:00 Todos HA/IESC

4ª feria

25/05

8:00 Todos Horário protegido para estudo ESCS

14:00 Todos HA/IESC

5ª feira

26/05

8:00 Todos FERIADO ESCS

14:00 Todos FERIADO

6ª feira

27/05 14:00 Todos Horário protegido para estudo e/ou atividade práticas HRAN

2ª feira

13/06 14:00 1ª Reavaliação ESCS

5ª feira

10/11 08:00 2ª Reavaliação ESCS

4.3 Resumo das atividades

Tutoriais: 08x04h = 32 horas

Palestras: 05x02h = 10 horas

Práticas: 02x 04 h = 08 horas

EAC = 01x04h = 04 horas

Total = 54 horas

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ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

12

4.4 Cronograma de avaliações

Atividade Local Datas Horário

EAC Salas ESCS 23/05 8h

1ª Reavaliação ESCS 13/06 14h

2ª Reavaliação ESCS 10/11 8h

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5 PALESTRAS

Local: Auditório ESCS.

Dias: segundas-feiras às 16:00 horas

Dia25/04 - 10:00h - Lesões Elementares

Palestrante: Profª.Dra. Carmelia Matos

Santiago Reis.

Dia25/04 – 16:00h - Psoríase

Palestrante: Drª: Letícia Oba Galvão

Dia25/04 - 17:00h - Dermatites e

diagnósticos diferenciais

Palestrante: Drª: Letícia Oba Galvão

Dia 02/04 - 14:00h – Câncer de Pele

Palestrante: Profª.Dra Simone Karst

Dia 02/05 – 15:00h - Micoses Profundas

Palestrante: Profª.Dra. Carmelia Matos

Santiago Reis

Dia 02/05 – 16:00h - Doenças bolhosas e

Leishmaniose cutaneomucosa (LTA)

Palestrante: Drª Claúdia Porto

Dia16/05- 14:00h - Hanseníase e reações

hansênicas

Palestrante: Dr.Eugênio Galdino Mendonça

Reis

Dia 16/05 – 15:00h Micoses Superficiais

Palestrante: Profª.Dra. Carmelia Matos

Santiago Reis.

Dia 16/05 – 16:00h - Acne, Escabiose

Palestrante: Drª Beatriz Medeiros Ribeiro

6 ATIVIDADES PRÁTICAS

Ambulatórios e/ou enfermaria de

dermatologia

Local: HRAN

Data: 25/04/16 a 30/05/16

Segundo escala afixada no mural da 4ªsérie

Mutirão de Câncer de pele

Data: 18/05/16

Segundo escala afixada no mural da 4ªsérie

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ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

14

7 APRENDIZADO BASEADO EM

PROBLEMAS

7.1 Papel do tutor em um currículo PBL

Conhecer os objetivos e a estrutura do

módulo temático.

Ter sempre em mente que o PBL é

centrado no aluno e não no professor.

Assumir a responsabilidade pedagógica no

processo de aprendizagem.

Orientar na escolha do aluno líder

(coordenador) e do secretário em cada

grupo tutorial.

Estimular a participação ativa de todos os

estudantes do grupo.

Estimular uma cuidadosa e minuciosa

análise do problema.

Estimular os estudantes a distinguir as

questões principais das questões

secundárias do problema.

Inspirar confiança nos alunos e facilitar o

relacionamento.

Não ensinar o aluno, ajudar o aluno a

aprender.

Usar seus conhecimentos apropriadamente

e na hora certa.

De preferência, orientar o grupo através da

formulação de questões apropriadas e não

do fornecimento de explicações, a menos

que seja solicitado explicitamente pelo

grupo - estas explicações deverão ser bem

avaliadas e nunca devem se consistir em

uma aula teórica abrangente.

Não intimidar os alunos com demonstração

de seus conhecimentos.

Ativar os conhecimentos prévios dos

alunos e estimular o uso destes

conhecimentos.

Contribuir para uma melhor compreensão

das questões levantadas.

Sumarizar a discussão somente quando

necessário.

Estimular a geração de metas específicas

para o auto-aprendizado (estudo

individual).

Avaliar a processo (participação, interesse)

e o conteúdo (resultados alcançados).

Conhecer a estrutura da escola e os

recursos disponíveis para facilitar o

aprendizado.

Orientar o aluno para o acesso a estes

recursos.

Estar alerta para problemas individuais dos

alunos e disponíveis para discuti-los

quando interferirem no processo de

aprendizagem.

Oferecer realimentação da experiência

vivenciada nos grupos tutoriais para as

comissões apropriadas e sugestões para

aprimoramento do currículo quando

pertinente.

7.2 Papel do coordenador

na discussão do problema, segundo a

metodologia dos 7 passos, favorecendo a

participação de todos e mantendo o foco

das discussões no problema.

Desestimular a monopolização ou a

polarização das discussões entre poucos

membros do grupo, favorecendo a

participação de todos.

Apoiar as atividades do secretário.

Estimular a apresentação de hipóteses e o

aprofundamento das discussões pelos

colegas.

Respeitar posições individuais e garantir

que estas sejam discutidas pelo grupo com

seriedade e que tenham representação nos

objetivos de aprendizado, sempre que o

grupo não conseguir refutá-las

adequadamente.

Resumir as discussões quando pertinente.

Exigir que os objetivos de aprendizado

sejam apresentados pelo grupo de forma

clara, objetiva e compreensível para todos

e que sejam específicos e não amplos e

generalizados.

Solicitar auxílio do tutor quando pertinente

e estar atento às orientações do tutor

quando estas forem oferecidas

espontaneamente.

7.3 Papel do secretário

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Modulo - 406 Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias

15

Anotar no quadro, de forma legível e

compreensível, as discussões e os eventos

ocorridos no grupo tutorial de modo a

facilitar uma boa visão dos trabalhos por

parte de todos os envolvidos.

Deve, sempre que possível, ser claro e

conciso em suas anotações e fiel às

discussões ocorridas - para isso solicitar a

ajuda do coordenador e do tutor.

Respeitar as opiniões do grupo e evitar

privilegiar suas próprias opiniões ou as

com as quais concorde.

Anotar com rigor os objetivos de

aprendizado apontados pelo grupo.

7.4 Dinâmica do grupo tutorial (SETE

PASSOS)

1. esclarecer termos e conceitos

desconhecidos;

2. identificar no problema as questões de

aprendizagem;

3. oferecer explicações para estas questões

com base no conhecimento prévio;

4. resumir estas explicações identificando as

lacunas de conhecimento;

5. estabelecer objetivos de aprendizagem;

6. auto-aprendizado;

7. sintetizar conhecimentos e revisar

hipóteses iniciais para o problema;

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8 AVALIAÇÃO DO MÓDULO

8.1 Avaliação do Estudante

Da mesma forma que ocorre com os demais

módulos verticais, a avaliação do estudante no

Módulo 406 será formativa e somativa.

Avaliação Formativa

Serão formativas a auto-avaliação, a avaliação

inter pares e a avaliação do estudante pelo

tutor, realizadas oralmente ao final de cada

sessão de tutoria.

Avaliação Somativa

Serão somativas as avaliações do estudante

feitas a partir dos seguintes formatos e

instrumentos:

Formato 3:

Avaliação do desempenho nas sessões de

tutoria.

Instrumento1:

O EAC (Exercício de Avaliação Cognitiva) do

Módulo 406 poderá incluir, além do conteúdo

relacionado diretamente aos problemas,

conteúdo das práticas e palestras.

Datas das Avaliações Cognitivas:

EAC: 23/05/16 das 08h às 12h

Local: salas de tutorial

1ª Reavaliação: 13/06/2016 das 14h às 18h

Local: Grande Auditório

2ª Reavaliação: 10/11/2016 das 08h às 12h

Local: Salas de Tutorial

8.2 Avaliação dos Docentes

Os estudantes avaliarão os docentes

utilizando-se do formato 4.

8.3 Avaliação do Módulo 401

Docentes e estudantes avaliarão o módulo

401 utilizando-se do formato 5MT

8.4 Critérios para obtenção de conceito

satisfatório no Módulo 401

Ao final do Módulo 406, obterá conceito

satisfatório o estudante que:

a) Tiver frequência mínima obrigatória de

75%, incluindo sessões de tutoria,

palestras e atividades práticas.

b) Tiver conceito satisfatório em todas as

avaliações somativas do módulo (Formato

F3 e Instrumento 1)

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17

9 PROBLEMAS

9.1 Problema 1

“Quanta caspa!!”

Norma 37 anos, moradora de Águas

Claras/DF, é portadora de uma dermatose

crônica desde os seus 16 anos. No início as

lesões localizavam somente nas pernas, mas ao

decorrer dos anos observou aparecimento de

lesões em cotovelos, unhas, pernas, abdome e

região lombossacra. Queixa de hipoestesia na

perna E. Antecedentes: é bancária, levando

uma vida muito estressante, ocupando cargo de

responsabilidade extrema na agência onde

trabalha e nos finais de semana, fica

responsável pela sua mãe, uma senhoria de

78anos, que vive numa cadeira de rodas. Não

pratica nenhuma atividade física e

recentemente se divorciou. Exame físico:

consciente, orientada, eupnéica, corada,

anictérica, acianótica. Sinais vitais: FC- 87

bpm; FR- 16 irpm; PA- 160/110; T- afebril.

Exame segmentar: Peso – 85 Kg e altura –

1,60m. Restante do exame segmentar normal.

Exames laboratoriais: Ht- 40.0%; Hg- 14g/dl;

glicemia de jejum – 120 mg/dl; creatinina- 1.0

mg/dl; uréia- 30 mg/dl; TGO- 20 mg/dl; TGP-

40 mg/dl; Colesterol total- 300 mg/dl; HDL-

30 mg/dl; LDL- 200 mg/dl; Triglicerídeos- 350

mg/dl; Ácido úrico- 10 mg/dl. Procurou

cardiologista nessa época onde foi prescrito

captopril 25 mg de 8/8hs, tendo piora das

lesões dermatológicas. Necessita orientação e

resposta quanto as suas lesões dermatológicas.

Figuras 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.

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9.2 Problema 2

“Você amanheceu todo vermelho!!”

Leonardo tem 17 anos, nascido no Distrito

Federal, sofre de fortes dores de garganta, mas

não gosta de ir ao médico, sempre se

automedica com antiinflamatórios. Há dois

dias deu entrada no PS do HRAN com

manchas vermelhas muito pruriginosas,

distribuídas em tronco e membros, algumas

confluentes. Evoluiu com feridas dolorosas em

lábios e cavidade oral. Sem alterações de

conjuntivas ou região genital. Ainda

apresentava cefaléia, prostação e hiporexia.

Febril no período, associado a mialgia e

artralgia. Sem outras queixas. O R1 da Clínica

Médica colheu todas as informações prestadas

pela mãe do Leonardo, onde ela referia ter seu

filho rinite alérgica e, sinusite e que há uma

semana ele fez uso de Azitromicina 500

mg/VO/1x/dia/5 dias e Nimesulida

100mg/VO/12/12h/3dias para tratamento de

amigdalite; não haviam outras comorbidades

ou uso de outras medicações. Figuras 1,2,3,4,

5.e 6

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9.3 Problema 3

“Que coçeira esquisita no meu corpo! O

meu avô também está coçando, será que

peguei dele?”

1º Caso - Sr. Antônio tem 55 anos e é avô da

Maira de 5 anos de idade. Ele já foi mestre de

obras, está aposentado e, trabalhou na

construção civil durante 25 anos. Procurou o

Pronto Socorro do HRAN com queixas de

intenso prurido no corpo e membros superiores

há 30 dias. Ele referiu que o quadro

pruriginoso iniciou pelas mãos, com

disseminação para os antebraços e abdome.

Também contou ao R1 da Clínica Médica que

o atendeu, que tudo começou após ter iniciado

uma reforma que está fazendo na casa do seu

filho Joaquim, pai da Maira. Ainda narrou que

há uma semana não consegue mais render no

trabalho que está desempenhando, pelo prurido

constante e incontrolável que está sentido. Fez

em casa banhos de ervas para doença

infecciosa. De antecedentes é dislipêmico e

nega outras comorbidades. Figuras1, 2, 3, 4, 5,

2º Caso - Maira tem 5 anos e é uma criança

muito sofrida. Desde cedo que vive nas portas

de PS para cuidar da sua bronquite. Sempre

tem a pele muito seca acompanhada de intenso

prurido. Dessa vez o seu pai Sr. Joaquim

trouxe a pequena Maíra, porque ela vem tendo

uma coceira incontrolável; vive tomando

banhos quentes e, os remédios que tem em

casa já não funcionam mais. Figuras 1, 2, 3.

Após o atendimento, Lúcia pergunta ao

médico:

(1) se ele ficou alérgica aos produtos do

trabalho;

(2) se as lesões de sua mão têm relação com

àquelas presentes em seu abdome.

(3) Além disso, gostaria de saber como

proceder nos dois casos, com relação à re-

exposição aos agentes externos em geral.

O médico respondeu ao Sr. Joaquim que tanto

o diagnóstico quanto o tratamento iriam

depender da fisiopatogenia de cada afecção.

Informou que, no caso de Maira, os banhos

repetidos poderiam ter favorecido a piora do

quadro clínico e ressaltou que a sua doença

poderia se apresentar de diversas formas, à

medida que Maira fosse crescendo.

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9.4 Problema 4

Por que essas manchas não melhoram? Não

sinto elas?

1º caso - Luis Guilherme está no internato do

HRAN há 2 semanas e tem visto muitos

pacientes na Intermediária. Recente ele

atendeu a Dona Maura com 60 anos residente

do Varjão há 16 anos, a queixa principal dela é

dormência e sensação de calor nos pés e mãos,

Ela vem notando o aparecimento de manchas

nos membros superiores e inferiores há 8

meses; outras manchas surgiram, dessa vez em

glúteos e abdômen. Foi demitida do emprego

porque quebrava muitos copos e pratos, por

falta de tato. Ela refere que quando morava no

Maranhão, sua terra natal, via também

acontecer isso nos seu familiares. Sente dores

nos braços ao varrer e passar a ferro nas

roupas. Iniciou outro trabalho como diarista,

mas não consegue fazer todo o serviço

solicitado. Tem pele ressecada e sente prurido.

Figuras 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.e 8

2º caso - Marilu, 18 anos, neta da Dona

Maura, tem queixas de espinhas no rosto;

estava aflita pois apresentava uma espinha no

rosto, muito dolorosa. Ela disse ao médico que

tudo começou aos 12 anos, melhorou e

recentemente voltou a apresentar espinhas

dolorosas, principalmente durante o período

pré-menstrual. Figuras 1, 2 e 3

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9.5 Problema 5

“Feridas que coçam e sangram serão

iguais”?

Todos os anos, no mês de novembro a

Sociedade Brasileira de Dermatologia realiza

uma campanha nacional de prevenção e

tratamento do Câncer de pele. Há uma

expectativa muito grande por parte da

população quanto a esse evento. Médicos

dermatologistas e cirurgiões plásticos se

reúnem no HRAN para abraçar essa campanha.

NA campanha de 2015 foram selecionados 08

pacientes que foram cuidadosamente

examinados pelos estudantes do 4ºano.

Paciente 1: Alberto, 70 anos, pardo, olhos

castanhos, com lesão nodular de coloração

acastanhada com bordas infiltradas, medindo

cerca de 5,0cm x 4,0cm, na hemiface E.

Figuras 1 e 2`

Paciente 2. Luzia, 72 anos, branca, lavradora,

olhos claros com lesão nodular, recobertas por

escamas secas, duras, de superfície áspera

localizada na região zigomática E. Figura 3.

Paciente 3: Leonildo, irmão de luzia, lavrador,

77 anos, branco, olhos claros, apresentando

placa avermelhada de localização na ponta do

nariz. Figuras 4 e 5.

Paciente 4: José, 52 anos, professor de natação,

com um “caroço” de cor avermelhada

localizado na pálpebra inferior D. Figura 6.

Os estudantes observaram que Luzia e

Leonildo eram irmãos e perguntaram se as

lesões de ambos estavam relacionadas entre si.

Além disso, notaram que, embora Alberto

apresentasse lesão pigmentar, não se parecia

com a lesão do Sr. José.

Quatro outros pacientes foram selecionados

pelos instrutores, pela alta prevalência de suas

lesões de pele. Os estudantes se surpreenderam

com o fato de lesões diferentes terem o mesmo

diagnóstico e voltaram para casa com o

objetivo de descobrir qual seria esse

diagnóstico.

Os pacientes estão discriminados abaixo:

Paciente 5: Bianca, 55 anos, com placas

avermelhadas localizadas no sulco

nasogeniano, estendendo –se à pirâmide nasal

e lábio superior e, também ao epicanto interno

do olho D, com telangiectasias na sua

superfície. Figuras 7 e 8.

Paciente 6: João, 63 anos, com placas

descamativas, em base eritematosa, localizadas

na fronte. Figura 9.

Paciente 7: Luís, de 55 anos, com placa

ulcerada no dorso da mão D, com base

infiltrada. Figura 10.

Paciente 8: Noleto, 76 anos com nódulo

ulcerado, recoberto de crostas melicéricas,

medindo cerca de 3,5cm x 3,0cm, bordas

infiltradas, mostrando ao seu redor inúmeras

telangiectasias, ocupando o conduto auditivo

externo E, com perfuração retro-auricular.

Figuras 11, 12 e 13.

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9.6 Problema 6

“Bolhas tensas, bolhas frágeis”. Serão

semelhantes os casos clínicos?”

CASO 1. Carlos José, está no internato do

HRAN e acompanhando os pacientes da

Intermediária. Recente internou na Ala B o Sr.

Antunes com 33 anos, pardo, casado, lavrador,

natural de Guapo-CE; procedente de Luziânia-

GO. Ele contou para Carlos José que aquelas

feridas do seu corpo começaram há 20 dias. Ao

coletar a anamnese do Sr. Antunes, esse o

informou que há cerca de 30 dias andou pela

zona rural do Goiás, parando para fazer

pescarias e também acampando em beira de rio

e, a partir daí começou a coçar o corpo e por

vezes notou algumas bolhas que rapidamente

se rompem. O quadro evoluiu com infecção

secundária. A esposa do paciente queixa do

odor desagradável que o Sr. Antunes apresenta.

Não apresentou lesões em mucosas. Nega

febre, uso de medicamentos, outras patologias

associadas; apresenta PA de 130X90mmHg, 88

bpm; hipohidratado, eupnéico; pesa 85kg,

edema +/4+, perfusão sem alterações. Figuras

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.

CASO 2. Nessa mesma Ala está internado o

Sr. Domingos Oliveira com 77 anos, oriundo

do Pará que também tem queixas de bolhas no

corpo e feridas na boca e órgãos genitais. Thais

residente do segundo ano, é a responsável por

ele. Na anamnese feita por ela, as informações

fornecidas pelo Sr. Domingos consta que essa

é a segunda vez que ele interna no HRAN; na

primeira internação apresentava lesões

semelhantes às atuais, porém atualmente

apresenta lesões nos órgãos genitais. Ele refere

perda de peso, sente-se muito cansado e sem

disposição para nada. Ele contou para Dra.

Thais que vinha fazendo a dose de manutenção

do medicamento, com controle total da doença,

quando sofreu uma queda e suspendeu sua

medicação para tratar do traumatismo que

sofrera e foi a partir daí que apresentou

exacerbação do quadro clínico. Figuras 1, 2, 3,

4, 5e 6.

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Modulo - 406 Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias

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9.7 Problema 7

“Ulcerações na boca, tumores no rosto e

manchas pruriginosas?”. Existe relação

entre essas doenças?

CASO 1. Albina, puérpera(2°DIH) com 25

anos procurou PS do HRAN, queixando de

inchaço na boca e sangramento na gengiva há

8 meses. Dra.Carolina R1 da Clínica Médica

está acompanhando a Albiane na Enfermaria.

Na anamnese dela estão relatados os seguintes

fatos: quando estava gestante de 3 meses,

apresentou edema, dor e sangramento na

gengiva da arcada dentária superior e anterior.

Na ocasião procurou um dentista em

Sobradinho, onde mora há 10 anos, que lhe

tratou com omcilon orabase, com piora e,

depois substituiu por nistatina suspensão com

alívio parcial da dor. O quadro continuou

piorando e há 4 meses, evoluiu com piora

desenvolvendo edema e ulcerações no lábio

superior, além de extensão da lesão para o

palato duro e mole até a úvula. Nega

odinofagia e disfagia, tosse, obstrução nasal,

disfonia, dispneia, epigastralgia, alterações nas

fezes e urina. Está amamentando, usando ácido

fólico e sulfato ferroso 1 vez ao dia até o final

do primeiro mês pós-parto. Nega

comorbidades e uso de medicações crônicas.

Não tem casos semelhantes na família e

amigos. Nega alergia medicamentosa. Dra.

Carolina deu andamento nos exames

laboratoriais, para agilizar o seu tratamento.

Figuras 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

CASO 2. Nildo tem 34 anos de idade e conta

que há cerca de 3 meses apareceu com

manchas avermelhadas e prurginosas nas

pernas, que evoluíram rapidamente para os

glúteos e abdômen, dando um aspecto

inflamado" de dor. José Antônio, estudante do

4ºano da ESCS ficou muito curioso com as

perguntas que o médico da Emergência do

HRAN fez para o paciente, se fez contato com

gatos, cachorros Muito curioso José Antônio

observou que o paciente apresentava lesões nas

unhas dos pés. Entrevistando-o, ele relatou que

é funcionario do serviço de limpeza da SAMU

e que sempre está com os pés molhados e sente

coceira entre os dedos e dorso dos pés. Figuras

1, 2, 3, 4, 5 e 6.

CASO 3. Ainda naquela tarde José Antônio

atende Januário de 68 anos (CASO 3), branco,

lavrador que está há três meses com uma

tumoração na boca e a gengiva ‘enfraquecida”

e os dentes” bambos”. Ele veio trazido pela sua

filha que é auxiliar de enfermagem e informa

que seu pai fez tratamento com uma medicação

venosa por algumas semanas, para micose que

foi suspensa porque o Sr. Januário desenvolveu

uma lesão renal. José Antônio ao terminar as

anotações nas fichas de atendimentos dos dois

pacientes, procurou o seu tutor para fazer

algumas perguntas sobre os casos que havia

acompanhado naquela tarde.Figuras 1, 2, 3, 4,

5 e 6.

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FORMATO 5 MT

AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique.

Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique.

Conceito: Satisfatório Insatisfatório

2.1–Título do 1º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.2–Título do 2º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.3–Título do 3º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.4–Título do 4º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.5–Título do 5º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.6–Título do 6º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

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2.7–Título do 7º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas:

4 – Como foram as atividades práticas no processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

5 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

7 – Comentários adicionais e/ou recomendações:

Conceito Final Satisfatório Insatisfatório

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Farmacologia

BRUNTON, L. L. et al. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12. ed.

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BRUNTON, L. L. et al. Manual de farmacologia e terapêutica de Goodman e Gilman. 2. ed. Porto

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KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2014.

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

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Sociologia Médica

BARATA, R. B.; BRICEÑO-LÉON, R. Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e

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