luminotÉcnica a apresentação a seguir foi baseada e adequada ao nosso curso da apresentação...
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LUMINOTÉCNICA
A apresentação a seguir foi baseada e adequada ao nosso curso da apresentação elaborada por Fernando O. Ruttkay Pereira, PhDProfessor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo - Universidade Federal de Santa Catarina.Uma apostila em doc. fornecida aos alunos serve como material complementar.
Vicente Pacheco
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LUMINOTÉCNICA
Conforto Ambiental: Iluminação
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O ser humano e o seu entorno imediato
Conforto Visual pode ser interpretado como uma recepção clara das mensagens visuais de um ambiente luminosoQuanto menor for o esforço de adaptação do indivíduo, maior será sua sensação de conforto
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Iluminação inadequada Fadiga Visual Desconforto Dor de Cabeça Ofuscamento Redução da Eficiência Visual Acidentes
Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes?
Boa Iluminação Aumenta a produtividade Gera um ambiente agradável Salva vidas
Responsabilidade:- Projetistas
- Administradores
- Autoridades
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6 12 18 24 6 12 18 24 6
cortisolm elaton ina lertnessbody tem p.
Funções biológicas humanas com ritmos circadianos CIE. TC 6-11 (CIE, 2003)
Influências psico-fisiológicas
da luz sobre o organismo
humano
Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes?
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Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes?
Para emocionar....
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Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes?
O primeiro passo de um projeto luminotécnico é definir-se o(s) sistema(s) de iluminação, respondendo basicamente a três perguntas:1ª. Como a luz deverá ser distribuída pelo ambiente?2ª. Como a luminária irá distribuir a luz?3ª. Qual é a ambientação que queremos dar, com a luz, a este espaço ?
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Sistema de Iluminação
Sistemas de iluminação
Sistema PrincipalGeralLocalizadoDe tarefa
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Sistemas de iluminaçãoSistema SecundárioLuz de DestaqueLuz de EfeitoLuz DecorativaModulação de IntensidadeLuz Arquitetônica
Sistema de Iluminação
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LUZ – A base física
Teoria Corpuscular
Princípios:Princípios: Corpos luminosos emitem energia radiante em partículas;
Estas partículas são lançadas intermitentemente em linha reta;
As partículas atingem a retina e estimulam uma resposta que produz uma sensação visual.
Newton (1642-1727)
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LUZ – A base física
Teoria das Ondas
Princípios:Princípios: A luz era resultante da vibração molecular de materiais luminosos;
Esta vibração era transmitida através de uma substância invisível e sem peso que existia no ar e no espaço, denominada “éter luminífero”;
As vibrações transmitidas atuam na retina, simulando uma resposta que produz uma sensação visual.
Cristiaan Huygens (1629-1695)
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LUZ – A base física
Teoria Eletromagnética
Princípios:Princípios: Os corpos luminosos emitem luz na forma de energia radiante;
A energia radiante se propaga na forma de ondas eletromagnéticas;
As ondas eletromagnéticas atingem a retina, estimulando a uma resposta que produz uma sensação visual.
James Clerk Maxwell (1831-1879)
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LUZ – A base física
Teoria Quântica
Princípio:Princípio: energia é emitida e absorvida em quantum, ou fóton.
“ A energia na radiação não é contínua, mas dividida em minúsculos pacotes, ou quanta. ”
Max Planck (1858-1947)
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LUZ – A base físicaEspectro EletromagnéticoO que é Luz?Uma fonte de radiação emite ondas eletromagnéticas, estas por sua vez possuem diferentes comprimentos de onda, sendo que o olho humano é sensível a somente a uma faixa deste espectro. Luz é, portanto, a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual
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LUZ – A base físicaA curva de sensibilidade do olho humano demonstra que radiações de menor comprimento de onda (violeta e azul) geram maior intensidade de sensação luminosaquando há pouca luz (ex. crepúsculo, noite, etc.), enquanto as radiações de maior comprimento de onda (laranja e vermelho) se comportam ao contrário
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Balanço de energia nos processos de emissão, propagação e absorção da radiação;A quantidade de radiação pode ser avaliada em unidades de energia ou no seu efeito sobre o receptor:O olho humano; unidades fotométricasA película fotográfica; unidades fotográficasA pele humana; unidades eritêmicas
Pierre Bouguer (1698 –1758) Elaborou a teoria fotométrica;J.H. Lambert (1728 –1777) Formulou matematicamente;Esquecida até a invenção da lâmpada (meados do século XIX).
LUZ – A base física
“área da óptica que trata da medição da energia radiante, avaliada de acordo com seu efeito visual e relacionada somente com a parte visível do espectro”
FOTOMETRIA
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Grandezas Fotométricas
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Grandezas Fotométricas
Fluxo Radiante (watt [W])
“ é a potência da radiação eletromagnética emitida ou recebida por um corpo ”
O fluxo radiante contem frações visíveis e invisíveis.
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Grandezas Fotométricas
“ é a parcela do fluxo radiante que gera uma
resposta visual ”
Fluxo luminoso - ( lumen [lm] )
Suponhamos na figura acima uma esfera de 1m de raio, no centro da qual colocamos um fonte com intensidade de 1 candela, em todas as direções. O ângulo sólido que subtende a uma área de 1m2 é um esferorradiano. O fluxo emitido no interior deste ângulo sólido é o lúmen
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Grandezas Fotométricas
Fluxo luminoso - ( lumen [lm] )
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Eficiência luminosa ( [lm/W] )
“ é a capacidade da fonte em converter potência em luz”
Grandezas Fotométricas
1 W 0,3 lm1 W 25,9 lm1 W 220 lm1 W 683 lm1 W 430 lm1 W 73 lm1 W 2,8 lm 21
Eficiência luminosa ( [lm/W] )
Grandezas Fotométricas
Fonte Fluxo luminoso
Eficiência luminosa
Incandescente 100 W 1.350 lm 13,5 lm/W
Fluor. compacta 23 W 1.400 lm 61 lm/W
Fluor. TL5 28 W 2.900 lm 103 lm/W
HID 250 W 19.000 lm 76 lm/W
Sódio 150 W 16.000 lm 107 lm/W
Luz natural ------ 100 – 140 lm/W
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Intensidade luminosa ( candela [cd] ou [lm/sr] )
“ é a propagação da luz em uma dada direção dentro de um ângulo sólido unitário ”
Grandezas Fotométricas
Ângulo Sólido ( [sr] )
1 esterradiano1 esterradiano
“ é o ângulo espacial que tem seu vértice no centro da esfera,
cuja a área superficial é igual ao quadrado de seu raio ”
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Iluminância ( lumen/m2 ou lux [lx] )
“ é a medida da quantidade de luz incidente numa superfície por unidade de área ”
Grandezas Fotométricas
A 1m de uma vela 1 luxNuma mesa de escritório 500 luxNo exterior sob céu encoberto
10.000 lux
No sol no verão 100.000 lux
Valores típicos
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Representação de Iluminâncias: mapas Isolux
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Luminância ( [cd/m2] ) Das grandezas mencionadas, nenhuma é visível, isto é, os raios de luz não são vistos, a menos que sejam refletidos em uma superfície e aí transmitam a sensação de claridade aos olhos. Essa sensação de claridade é chamada de Luminância
LuminânciaLuminânciaé uma excitação visual
BrilhoBrilhoé a resposta visual desse
estímulo
Grandezas Fotométricas
Superfície Difusa
aAIL
cos
L = Luminância, em cd/m²I = Intensidade Luminosa,em cdA = área projetada, em m²a = ângulo considerado, em graus
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Valores de luminâncias de algumas Valores de luminâncias de algumas fontesfontes
Limite inferior 0,000001 cd/m2
Limite superior 1.000.000 cd/m2
Ofuscamento 25.000 cd/m2
Grandezas Fotométricas
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Curva de distribuição luminosa
Grandezas Fotométricas
Símbolo: CDLUnidade: candela (cd)
CDL é a representação da Intensidade Luminosa em todos os ângulos em que ela é direcionada num plano
Para a uniformização dos valores das curvas, geralmente essas são referidas a 1000 lm.
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Representação de Luminâncias
Foto com lente “olho-de-peixe”
Luminancímetro
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Grandezas Fotométricas
Grandeza
Nome Símbolo Significado Unidade
Fluxo luminoso
Componente do fluxo radiante que gera uma resposta visual.
Esfera de Ulbricht: a fonte luminosa é colocada dentro de uma grande esfera, cujo o interior é pintado de branco perfeitamente difusor. Mede-se a iluminância produzida pela luz difusa através de uma pequena abertura, protegendo os raios que saem diretamente da fonte, esta iluminância é proporcional ao fluxo luminoso emitido pela fonte.
Eficiência Luminosa
É a razão entre o fluxo luminoso "" produzido por uma fonte e a potência "P" consumida.
A eficiência luminosa é deduzida juntamente com a medição do fluxo luminoso com a esfera de Ulbricht, medindo-se a potência consumida pela fonte luminosa e seus equipamentos auxiliares, através de um wattímetro.
Intensidade Luminosa
É o fluxo luminoso "" emitido por uma fonte numa certa direção, dividido pelo ângulo sólido "", no qual está contido.
cd Banco fotométrico: a fonte luminosa em exame é comparada com uma fonte de intensidade conhecida. No caso de aparelhos de iluminação, a medição é feita por meio de um fotogoniômetro: uma célula fotovoltaica gira em volta do aparelho e mede a intensidade luminosa emitida em todas as direções.
Iluminância
É o fluxo luminoso incidente "" numa dada superfície, dividida pela área "A"da mesma.
lux Luxímetro: é formado por uma fotocélula que transforma a energia luminosa em energia elétrica, indicada por um galvanômetro cuja a escala está marcada em lux.
Luminância
É a intensidade luminosa "I" (de uma fonte ou de uma superfície iluminada) por unidade de área aparente "A'" numa dada direção.
Luminancímetro: aparelho que reproduz a imagem da superfície projetada e cuja a luminância deve ser medida. A energia elétrica produzida pelo fotosensor é ampliada e medida por um galvanômetro calibrado em candelas por m2.
Como medir
P
I
AE
I
E
L
lm
Wlm
2mcd
'AIL
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Refletância
Absortância
Transmitância
Propriedades óticas dos materiais
ρ + α + τ = 1
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Propriedades óticas dos materiais
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Benefícios do uso da cor
COR
“O uso adequado da cor ajuda na captura da atenção das pessoas, pode enfatizar e organizar as informações visuais, produzindo:- interesse visual;- valorização estética e decorativa;- aumento de produtividade;- redução do índice de acidentes.”
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Imitar a realidade (aparência verdadeira)
COR
grama roxa??
grama é verde!!34
Organizar e enfatizar as informações
COR
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Organizar e enfatizar as informações
COR
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CLASSIFICAÇÃO DAS CORES
Percepção das cores
Cor pigmento
Cor luz(luz branca)
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CLASSIFICAÇÃO DAS CORES
Mistura Aditiva (cor luz)
Mistura Subtrativa (cor pigmento)
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CLASSIFICAÇÃO DAS CORES
Método de Munsell
RGBRed, Green & Blue
CMYKCian, Magenta, Yellow & Black
Atributos:- Croma- Saturação- Valor (brilho)
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CLASSIFICAÇÃO DAS CORES
Refletância Refletância das Coresdas Cores
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CLASSIFICAÇÃO DAS CORES
Modelo Espaço L*a*b (CIELAB)
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CLASSIFICAÇÃO DAS CORES
Comparação entre as
medições de croma
maçã
limão
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A reprodução de cores de uma lâmpada é medida por uma escala chamada IRC (Índice de Reprodução de Cores). Quanto mais próximo este índice for ao IRC 100 (dado à luz solar), mais fielmente as cores serão vistas na decoração. Isto ocorre porque, na verdade, o que enxergamos é o reflexo da luz que ilumina os objetos, já que no escuro não vemos as cores. Em áreas residências e comercias devemos utilizar lâmpadas com boa reprodução de cores (IRC acima de 80), pois a cor é fundamental para o conforto e beleza do ambiente.
Índice de Reprodução de Cores
Reprodução de Cor
Luz natural Lâmpada incandescente
Lâmpada fluorescente
Lâmpada vapor de mercúrio
Índice de Reprodução de Cor - IRC
IRC = 100% IRC = 60 - 90%
IRC = 30 - 60% IRC = 30 - 60%
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Temperatura de Cor
Temperatura de Cor [K]Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela dá ao ambiente, unidade de medida é o Kelvin (K).
Quanto mais alta a temperatura de cor de uma lâmpada, mais clara a tonalidade de luz emitida por ela
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Reprodução de Cor
Aparência de cor TCC [K]
Fria (Branca-azulada) > 5.000
Intermediária (Branca) 3.300 - 5.000
Quente (branca-avermelhada) < 3.000
Cor da luz TC [K]
Vermelho 800 - 900
Amarelo 3.000
Branco 5.000
Azul 8.000 - 10.000
Temperatura de Cor [K]
Aparência de Cor
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Reprodução de Cor
Aparência de cor da luz
Quente Intermediária Fria
< 500 agradável neutra fria
500 - 1.000
1.000 - 2.000 estimulante agradável neutra
2.000 - 3.000
> 3.000 inatural estimulante agradável
Iluminância [lux]
Iluminância X Aparência de Cor
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Temperatura de Cor
Iluminância X Aparência de Cor
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COR
Produção de Efeitos
HARMONIA DRAMATICIDADE
Usar cores próximas no modelo de cor
Usar cores de alto contraste de luminosidade
Usar a mesma cor e variar o brilho
Usar cores de alto contraste cromático (cores complementares ou opostas na "roda das cores"
Usar a mesma cor e variar a saturação
Usar cores encontradas na natureza
Usar cores de maior comprimento de onda (vermelho, amarelo, laranja)
Não usar bordas de limite ou separação
Usar bordas de limite ou separação
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Luz, visão e comportamento
Extrato físico
Extrato fisiológico
Extrato psicosocial
Comportamento fotométrico do conjunto
lâmpada + luminária (iluminâncias e luminâncias)
Níveis de Iluminância no interior
Geometria do ambiente interno e propriedades óticas
dos materiais
Aparência visual
(percepção)
Nível de adaptação
visual
Atitude
COMPORTAMENTO
Aproveitamento efetivo da luz 51
Visão
abertura
diafragma
filmelente
pálpebracórnea
írispupila Área foveal
(cones)
Área parafoveal(bastonetes)
Área parafoveal(bastonetes)
- foco distância lente – filme;- abertura da lente controlada fotômetro.
- formato do cristalino;- abertura da pupila controlada pela retina.
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Campo visual
visão foveal
sobrancelhas
nariz e bochechas 53
Visão
CÂMERAVê e registra a cena
OLHOVê e o cérebro percebe e interpreta a cena:- Memória- Experiência- Capacidade intelectual
Tendência à complementação
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Visão
55
Visão
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Visão
Contraste simultâneo
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Visão
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Visão
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VisãoAs coisas que o nosso cérebro faz...!!!!Se os seus olhos seguirem o movimento do ponto rotativo cor de rosa, só verá uma cor: rosa. Se o seu olhar se detiver na cruz negra do centro, o ponto rotativo muda para verde.Agora, concentre-se na cruz do centro. Depois de um breve período de tempo, todos os pontos cor de rosa desaparecerão e só verá um único ponto verde girando. É impressionante como o nosso cérebro trabalha. Na realidade não há nenhum ponto verde, e os pontos cor de rosa não desaparecem. Isto deveria ser prova suficiente de que nem sempre vemos o que acreditamos ver...
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Visão
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Adaptação ao “brilho”
É a característica dominante da visão humana
“processo pelo qual os olhos se ajustam às condições de iluminação variáveis”
(1) Resposta neural rápida;(2) Resposta média através da pupila;(3) Resposta lenta pela
produção/remoção de substâncias fotoquímicas na retina
(a) Faixa de adaptação;(b) Velocidade de adaptação.
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Desempenho da Tarefa Visual
Os “4” suficientes
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ILUMINÂNCIA
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LEVANTAMENTO DAS ILUMINÂNCIAS
K No de Pontos K 1 9
1 K 2 16 2 K 3 25
K 3 36
Malha de pontos
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ANÁLISE DAS ILUMINÂNCIAS
Intervalo de iluminância Zona Classificação <(70% EM – 50 lux) insuficiente ruim
(70% EM – 50 lux) a 70% EM transição inferior regular 70% EM a 130%EM suficiente aceitável
130%EM a 1.000 lux transição superior bom > 1.000 lux excessiva ruim
Zoneamento de Iluminâncias
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Diferença entre aluminância (brilho) de umobjeto e a luminância doentorno imediato desteobjeto.
CONTRASTE
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TAMANHO
d
D
1' tandD
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OFUSCAMENTO
Quando o processo de adaptação não
transcorre normalmente devido
a uma variação muito grande da iluminação, pode
haver uma perturbação,
desconforto ou perda de visibilidade.
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contraste saturação
OFUSCAMENTO
Tipo INABILITADOR, ou seja,impede a visão!!
Pode ocorrer por...
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ÍNDICES DE OFUSCAMENTO
Luminância de “Véu”
Eo - iluminância da fonte de ofuscamento no plano da pupila; - ângulo entre a direção da visão e a fonte;
)5,1(
2,9 0V
EL
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OFUSCAMENTOTipo PERTURBADOR ou DESCONFORTÁVEL, ou seja, não impede a visão mas coloca o sistema visual em esforço contínuo de ajuste (stress)
Pode ser caracterizado em função de 4 parâmetros...
1) Luminância da fonte;
2) Luminância do fundo;
3) Tamanho aparente fonte/fundo;
4) Direção de visão do observador;
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CONTROLE DE OFUSCAMENTO
Considerando que a luminância incômoda está delimitada à partir de 200 cd/m², valores acima deste não deve ultrapassar o ângulo indicado na figura abaixo.É eliminado através do emprego de vidros difusores ou opacos, colméias, etc.
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ADAPTAÇÃO DA VISÃOCORREDOR E SALA ARQ-07 (ARQUITETURA E URBANIMO) - MANHÃ
ABSTENÇÃOACIONAMENTOLEGENDA
PONTOS0 Ev1 Ev2 Ev3 Ev4
cor.
cor.
porta
sl.
100
10
1000
10.000
100000
500
5.000
50.000 54% 46%
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ADAPTAÇÃO DA VISÃO
SALA 248 (CCE) - MANHÃ
ABSTENÇÃOACIONAMENTOLEGENDA
PONTOS0 Ev1 Ev2 Ev3 Ev4
cor.
cor.
porta
sl.
10
100
1000
10.000
500
5.000 21%
79%
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ADAPTAÇÃO DA VISÃO
CORREDOR E SALA 5A (NDI)
ABSTENÇÃOACIONAMENTOLEGENDA
PONTOSEv1 Ev2 Ev3 Ev40
cor.
cor.
porta
sl.
10
100
1000
10.000
500
5.000 23%77%
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Luz, visão e comportamento
Extrato físico
Extrato fisiológico
Extrato psicosocial
Comportamento fotométrico do conjunto
lâmpada + luminária (iluminâncias e luminâncias)
Níveis de Iluminância no interior
Geometria do ambiente interno e propriedades óticas
dos materiais
Aparência visual
(percepção)
Nível de adaptação
visual
Atitude
COMPORTAMENTO
Aproveitamento efetivo da luz 77
Desempenho Custo
Escolha do equipamento
Lâmpadas
Luminárias
Instalações auxiliares
?
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Classificação das lâmpadas
LED
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A iluminação incandescente resulta do aquecimento de um filamento até um valor capaz de produzir irradiação na porção visível do espectro. O aquecimento se dá pela passagem da corrente elétrica pelo filamento que está dentro de um bulbo onde existe vácuo ou um meio gasoso apropriado (argônio e nitrogênio e em alguns casos criptônio). Este filamento deve possuir um elevado ponto de fusão, baixa pressão de vapor, alta resistência e ductibilidade (Tungstênio).
Lâmpadas Incandescentes
Incandescentes comuns Incandescentes refletoras
O emprego de lâmpadas incandescentes em instalações industriais fica restrito a banheiros sociais, insta lações decorativas, vitrines de amostra de produtos e aplicações outras, onde o consumo de energia seja pequeno 80
Incandescentes Halógenas
Vantagens
Desvantagens
81
Lâmpadas de luz mista
As lâmpadas de luz mista são constituídas de um tubo de descarga a vapor de mercúrio, conectado em série com um filamento de tungstênio, ambos encapsulados por um bulbo ovóide, cujas paredes internas são recobertas por uma camada de fosfato de ítrio vanadato
As lâmpadas de luz mista são comercializadas nas potências de 160 a 500 W. Essas lâmpadas combinam a elevada eficiência das lâmpadas de descarga com as vantagens da excelente reprodução de cor características das lâmpadas de filamento de tungstênio 82
“Estas lâmpadas não possuem filamento, a luz é produzida pela excitação de um gás (pela passagem da corrente elétrica) contido entre dois eletrodos. Esta excitação do gás contido no tubo de descarga produz radiação ultravioleta que, ao atingir a superfície interna do tubo, revestida por substâncias fluorescentes (geralmente cristais de fósforo), é transformada em luz (radiação visível).”
Lâmpadas de descarga gasosa
Dispositivos Auxiliares
Efeito estroboscópico
Controlado pelos reatores eletrônicos 83
Lâmpadas fluorescentes
Vantagens
Desvantagens
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Lâmpadas a Vapor Mercúrio
VantagensDesvantagens
85
Lâmpadas a Vapor de Sódio
VantagensDesvantagens
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Lâmpadas a Vapor Metálico
Características
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Eficiência luminosa atinge 110 lm/W Durabilidade de 10.000h Espectro semelhante ao da luz do Sol
Lâmpadas a Microondas
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Lâmpadas tipo LED
Light Emiting Diode
São semicondutores em estado sólido que convertem energia elétrica diretamente em luz. O primeiro LED que se tem notícia foi produzido em 1907 e observado como um fenômeno de eletroluminescência, quando um cristal de SIC (carborundum) emitiu uma luz amarelada ao ser aplicada uma pequena corrente elétrica.
Na década de 60 – 70 diversas empresas foram pioneiras em usar LED’s vermelhos, baseados na tecnologia GaArP (Gálio, Arsênio e Fósforo).
Só em 1993, a empresa NICHIA, inventou o LED azul, que abriu caminho para o LED branco, o grande marco na indústria da iluminação.
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Lâmpadas tipo LED
Light Emiting Diode
LED indicador tradicional
LED de potência
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Lâmpadas tipo LED
Light Emiting Diode
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Lâmpadas tipo LED
Light Emiting DiodeÓtica Secundária
Refletores
Lentes+ eficientesmenores dimensões
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Lâmpadas tipo LED
Light Emiting Diode
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Vida útil ~ 50.000 h Eficiência luminosa só maior que incandescentes Ausência de radiação UV (250 – 380 nm) e IV (> 780 nm) Acionamento instantâneo Cores saturadas, não há necessidade de filtros de cor Baixa tensão de operação Alto índice de reprodução de cor (ICR = 85% a 90%, para LED Branco com TC = 3000K, com fluxo mais baixo) componentes robustos
Lâmpadas tipo LED
Light Emiting Diode
Vantagens
Desvantagens
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Gráfico comparativo de Eficácia Luminosa
LED 95
Fluxo Luminoso Inicial
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Tabela comparativa
L E DL E D 97
Temperatura de Cor
LEDRGB
Fósforo
7000
3000
70
90 98
Temperatura de Cor
Iluminância X Aparência de Cor
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Luminária é toda aquela aparelhagem que serve para modificar (controlar, distribuir e filtrar) o fluxo luminoso emitido pelas lâmpadas: desviá-lo para certas direções (defletores) ou reduzir a quantidade de luz em certas direções para diminuir o ofuscamento (difusores).
Luminárias
Requisitos básicos:
Rendimento
100
Classificação das Luminárias
Classificação de luminárias parailuminação geral de acordo com odirecionamento do fluxo luminosoproposta pela CIE
101
Encarte Fotométrico
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Aplicações Luminárias Comerciais
Luminárias de Embutir p/ Fluorescentes Compactas
Luminárias de Sobrepor p/ Vapores Metálicos
Luminárias de Embutir p/ Vapores Metálicos
Luminárias de Sobrepor p/Lâmp. Refletoras
Luminárias de Embutir p/Lâmp. Refletoras
Luminárias de Sobrepor p/ Fluorescentes Tubulares
Luminárias de Embutir p/ Fluorescentes Tubulares
Luminárias de Sobrepor p/ Fluorescentes Compactas
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Aplicações Luminárias Industriais
Luminárias p/Lâmpadas de Descarga
Luminárias p/Lâmpadas Fluorescentes
104
Aplicações
LUX PACK Básico
LUX PACK I ntegrado
LUX PACK Colonial
Públicas e externas
105
Aplicações Residenciais
106
Aplicações Jardins
Spots
Espetos
Balisador
Luminárias Vigia
Embutidos
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Um bom sistema de iluminação
Iluminação natural complementada com luz artificial;
Uso adequado de cores e criação dos contrastes;
Proporcionar um ambiente confortável com pouca fadiga, monotonia e sem acidentes.
Iluminação geralDistribuição regular das luminárias
garantindo um nível de iluminamento uniforme sobre o
plano de trabalho.
Planejamento da Iluminação
Plano de trabalho
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Iluminação localizadaConcentra maior nível de iluminação sobre a tarefa.
A iluminação geral é em torno de 50% da iluminação sobre a
tarefa.
Iluminação combinada (geral + tarefa)A iluminação geral é complementada com focos de luz localizada.A luz complementar é de 3 a 10 vezes superior a iluminação geral.Este tipo de iluminação é recomendada:• E > 1000 lux;• A tarefa exige luz dirigida;• Existência de obstáculos dificultando a propagação da iluminação geral
Planejamento da Iluminação
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Iluminação Zenital (Iluminação de grandes áreas)
Iluminação Lateral
Iluminação Natural
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Métodos de cálculo luminotécnico
Métodos
Método ponto-a-ponto
111