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3+' 7UHLQDPHQWRV KWWSZZZSKGWUHLQDPHQWRVFRPEUFXUVRVYLHZSKS VOLTAR )250$d2 '( ,16758725 '( (63$d2 &21),1$'215 PRÉREQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho ou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outras máquinas e equipamentos. OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver treinamentos para Supervisor, Trabalhadores e Vigias de Espaço Confinado. &217(Ò'2 352*5$0È7,&2 '2 &8562 COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização, Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situação de Estimulo,Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicarse, Proporcionar Visão Sistêmica e Cuidados com os Temas Abordados. TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS: Exemplos EC; Entrada em EC; Condição de entrada; Condição proibitiva de entrada; Condição IPVS; Definições NR 33/OSHA/NIOSH; EC simulado; Identificando os EC da sua empresa; Reconhecimento do EC; Área classificada; Atmosfera pobre/rica em oxigênio; Riscos de alterações nos níveis de O2; Atmosfera de risco; Limites de explosividade; Curvas de limites de explosividade; Cálculo de LIE e LSE combinado; Lei de Lê Chatelier; Avaliação de LIE e LSE em diferentes níveis; Leitura direta dos agentes; Emergência; Causas comuns de emergência; Auto resgate; Equipe de resgate; Equipamentos de resgate; Salvamento; Aprisionamento; Engolfamento ou envolvimento; Abertura de linha; Equipamentos intrinsecamente seguro; Bloqueio/Etiquetagem; Inertização; Isolamento; Purga; Trava/Vedo ou Tampão; Medidas especiais de controle; Programa para entrada em EC; Procedimento de permissão de entrada; Permissão de trabalho a quente; Responsável Técnico; Supervisor de entrada; Vigia e Trabalhador autorizado; Responsabilidades do empregador; Responsabilidade dos empregados. GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS ESPAÇOS CONFINADOS: Medidas técnicas de prevenção, levantamento por espaço, Utilizar instrumentação para áreas classificadas, Identificar os pontos de bloqueio, Analise de probabilidade de falhas, Implementar medidas para eliminação e controle de riscos, Implantar medidas administrativas, Definir e capacitar equipes, Medidas pessoais, Programa de Proteção Respiratória. VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS COINFINADOS: Graus de ventilação; Métodos de ventilação/Insuflação e Exaustão; Ventilação VA; Ventilação VM e Ventilação VB; Exercício prático. PROGRAMA DE ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS: Objetivos; Definições; Responsabilidades; Identificação dos Ecs; Avaliação dos riscos; Controle dos riscos; Monitoramentos dos riscos; Gerenciamento dos riscos; Plano de ação; Anexos. RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS: Fase 1 Preparação; Fase 2 Avaliação; Fase 3 Operações de préentrada; Fase 4 Operações de entrada e resgate; Término. Neste módulo o aluno tem contato com os mais diversos tipos de equipamentos de resgate onde ele aprende sobre cordas, exercício pratico/nós e amarrações; ancoragens e sistemas auxiliares, sistemas verticais de redução de força/polias; os mais diversos tipos de cintos de segurança; talabartes; mosquetões; ganchos de segurança; sistema trava queda; macas envelopes e rígida; etc. SUPORTE BÁSICO DE VIDA: Abordagens de vitima consciente e inconsciente; Analises primária e secundária; Liberação de vias aéreas; Verificação de sinais vitais; Reanimação cardiopulmonar; Fraturas / Hemorragias / Estado de choque; Queimaduras / Choque Elétrico e Transporte da vítima; Exercício prático com manequim. EXERCÍCIO PRÁTICO DE OPERAÇÕES DE SALVAMENTO EM SIMULADOR DE ESPAÇO CONFINADO. )250$d2 '( ,1675872523(5$'25 '( (03,/+$'(,5$ PRÉREQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho ou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outras máquinas e equipamentos. PRÉREQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH. OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais. OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência. &217(Ò'2 352*5$0È7,&2 '2 &8562 COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização, Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situação de Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicarse, Proporcionar Visão Sistêmica e Cuidados com os Temas Abordados. PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso, porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias

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FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE ESPAÇO CONFINADO/NR 33

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver treinamentos para Supervisor, Trabalhadores eVigias de Espaço Confinado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo,Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS: Exemplos EC; Entrada em EC; Condição de entrada; Condiçãoproibitiva de entrada; Condição IPVS; Definições NR 33/OSHA/NIOSH; EC simulado; Identificando os EC da suaempresa; Reconhecimento do EC; Área classificada; Atmosfera pobre/rica em oxigênio; Riscos de alterações nosníveis de O2; Atmosfera de risco; Limites de explosividade; Curvas de limites de explosividade; Cálculo de LIE e LSEcombinado; Lei de Lê Chatelier; Avaliação de LIE e LSE em diferentes níveis; Leitura direta dos agentes;Emergência; Causas comuns de emergência; Auto resgate; Equipe de resgate; Equipamentos de resgate;Salvamento; Aprisionamento; Engolfamento ou envolvimento; Abertura de linha; Equipamentos intrinsecamenteseguro; Bloqueio/Etiquetagem;Inertização; Isolamento; Purga; Trava/Vedo ou Tampão; Medidas especiais de controle; Programa para entrada emEC; Procedimento de permissão de entrada; Permissão de trabalho a quente; Responsável Técnico; Supervisor deentrada; Vigia e Trabalhador autorizado; Responsabilidades do empregador; Responsabilidade dos empregados.GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS ESPAÇOS CONFINADOS: Medidas técnicas de prevenção, levantamentopor espaço, Utilizar instrumentação para áreas classificadas, Identificar os pontos de bloqueio, Analise deprobabilidade de falhas, Implementar medidas para eliminação e controle de riscos, Implantar medidasadministrativas, Definir e capacitar equipes, Medidas pessoais, Programa de Proteção Respiratória.VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS COINFINADOS: Graus de ventilação; Métodos de ventilação/Insuflação e Exaustão;Ventilação VA; Ventilação VM e Ventilação VB; Exercício prático.PROGRAMA DE ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS: Objetivos; Definições; Responsabilidades; Identificaçãodos Ecs; Avaliação dos riscos; Controle dos riscos; Monitoramentos dos riscos; Gerenciamento dos riscos; Plano deação; Anexos.RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS: Fase 1 Preparação; Fase 2 Avaliação; Fase 3 Operações de pré­entrada;Fase 4 Operações de entrada e resgate; Término.Neste módulo o aluno tem contato com os mais diversos tipos de equipamentos de resgate onde ele aprende sobrecordas, exercício pratico/nós e amarrações; ancoragens e sistemas auxiliares, sistemas verticais de redução deforça/polias; os mais diversos tipos de cintos de segurança; talabartes; mosquetões; ganchos de segurança; sistematrava queda; macas envelopes e rígida; etc.SUPORTE BÁSICO DE VIDA: Abordagens de vitima consciente e inconsciente; Analises primária e secundária;Liberação de vias aéreas; Verificação de sinais vitais; Reanimação cardio­pulmonar;Fraturas / Hemorragias / Estado de choque; Queimaduras / Choque Elétrico e Transporte da vítima; Exercício práticocom manequim.EXERCÍCIO PRÁTICO DE OPERAÇÕES DE SALVAMENTO EM SIMULADOR DE ESPAÇO CONFINADO.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE EMPILHADEIRA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso, porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias

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ao operador; responsabilidade do operador; quem não deve operar a máquina; classificação das empilhadeiras;conhecendo a empilhadeira; conhecendo porque a empilhadeira tomba; conhecendo o triangulo da estabilidade;conhecendo o centro de carga; conhecendo a tabela de carga; conhecendo o centro de gravidade; conhecendo odeslocamento do centro de gravidade; conhecendo os componentes da empilhadeira; painel de instrumentos;símbolos utilizados; conhecendo os acessórios para movimentação de materiais; inspeção e verificação daempilhadeira; segurança no abastecimento da empilhadeira a gás; segurança no abastecimento pit stop; normas eregras básicas de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a máquinacom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios em pista, a principio semcarga e posteriormente com carga onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE PONTE ROLANTE

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é ponte rolante; componentes e equipamentos da ponte: trole, carro, guincho, freios, para choques, chavegeral, chave limite; como tirar o balanço da carga; movimentando a carga; levantando a carga; equipamento deproteção individual, normas de segurança; cabos de aço; como manusear e lubrificar; colocação correta dosgrampos; uso correto dos ganchos; tabelas dos cabos, cintas de elevação; sinais padrões e chek list da ponte.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a máquinacom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a ponte, a principiosem carga e posteriormente com carga onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE TALHA ELÉTRICA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;definição de talha elétrica e mecânica; big bag; botoeiras e comando; sistema de freio; ganchos; erros de operação;sinais convencionais; cabos de aço; manilhas; tabelas de cabos; normas de segurança e tabela de observação diária.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar oequipamento com eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a talha, aprincipio sem carga e posteriormente com carga onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE GUINDAUTO

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.

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OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é um guindauto; como funciona o guindauto; características técnicas; gráfico de cargas; controle hidráulico ealavancas de comando; diagrama de potencia de carga; como estabilizar/nivelar o guindauto; segurança comequipamentos de elevação: cabos de aço/correntes/cintas/ganchos/grampos; sinais convencionais, inspeção/cheklist do guindauto e normas de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar o guindautocom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com o guindauto, a principiosem carga e posteriormente com carga onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE PLATAFORMA ELEVATÓRIA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é uma plataforma elevatória; Normas de segurança; Legenda; Controles; Inspeção pré­operação;Manutenção; Testes de funções; Inspeção do local de trabalho; Instruções de operação; Instruções de transporte eelevação; Adesivos e Especificações.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a plataformacom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a plataforma onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE GUINDASTE

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é um guindaste; como funciona o guindaste; características técnicas; gráfico de cargas; controle hidráulico ealavancas de comando; diagrama de potencia de carga; como estabilizar/nivelar o guindaste; segurança comequipamentos de elevação: cabos de aço/correntes/cintas/ganchos/grampos e acessórios; sinais convencionais,inspeção/chek list do guindaste e normas de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar o guindastecom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com o guindaste, a principiosem carga e posteriormente com carga onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

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FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE CARREGADEIRA DE RODAS

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é uma carregadeira; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; movimentação dacaçamba e alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte da máquina;operação da máquina; piso irregular; pneus; escavação; operação da caçamba; posicionamento da carregadeira;métodos para carregamento; controle da direção; operação de carregamento; limpeza da praça; procedimento einspeção de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a carregadeiracom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina, a principiosem carga e posteriormente com carga onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE RETROESCAVADEIRA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas;qualificações necessárias ao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem nãodeve operar a máquina; o que é uma retroescavadeira; como funciona; características técnicas; painel deinstrumentos; movimentação da caçamba e da escavadeira; alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio;sistemas hidráulicos; transporte da máquina; operação da máquina; piso irregular; pneus; escavação; operação dacaçamba; posicionamento da retroescavadeira; métodos para carregamento; controle da direção; operação decarregamento e escavação; limpeza da praça; procedimento e inspeção de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar aretroescavadeira com eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com amáquina, a principio sem carga e posteriormente com carga onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE COMPACTADOR VIBRATÓRIO

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias

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ao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é um compactador vibratório; como funciona, característica técnica; painel de instrumentos; regras básicas decompactação de vibração; compactação; procedimentos com o rolo e inspeção de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar oCompactador com eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com amáquina onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE GUINDASTE FIXO-HYLLO

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é um Guindaste Hyllo; como funciona, característica técnica; painel de instrumentos; cabos de aço; balanção;roldana; estrutura metálica; pistão hidráulico; redutor; normas de segurança; procedimento e inspeção desegurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar o guindastecom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com o guindaste onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE MOTOSSERRA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com motosserras; qualificaçõesnecessárias ao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operara motosserra; o que é uma motosserra; como funciona, característica técnica; riscos na operação da motosserra;técnicas de derrubada de árvores; remoção do tronco e pilhas; risco de rebote; limpeza da motosserra;recomendações quanto à corrente; como afiar a corrente; que ângulo afiar a corrente; como lubrificar a corrente;como rebaixar as guias de profundidade; EPIs necessários; normas de segurança; procedimento e inspeção desegurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a motosserracom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversos exercícios com a motosserra onde será realizadauma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é uma colhedora de cana; como funciona; características técnicas; componentes da colhedora; recomendaçõesde segurança; cabine do operador; simbologia do painel de instrumentos; painel de controle (manômetros,simbologia de manômetros); medidor de altura; controle do joystick;; controle de direção; painel do teto; assentodo operador; movimento do elevador; verificação antes da partida do motor; partida do motor; como dirigir acolhedora; estacionar a colhedora; transporte da colhedora; procedimento de reboque da colhedora; dimensões doequipamento; inspeção diária ( check­list procedimento e inspeção de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a colhedoraeficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE TRATOR

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar o trator; oque é um trator; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; segurança na condução do trator;cuidados no abastecimento; estacionamento; normas de segurança e nspeção de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar o trator comeficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com o trator onde será realizadauma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE MOTONIVELADORA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas;qualificações necessárias ao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem nãodeve operar a máquina; o que é uma motoniveladora; como funciona; características técnicas; painel deinstrumentos; identificação dos componentes do sistema de monitoramento e da plataforma de operações; controlesda máquina; antes de dar partida; partida; operações da máquina; técnicas de operação; ajustes da máquina;estacionamento; transporte; rebocamento; práticas de segurança; reconhecimento do sistema de monitoramento eda plataforma de operação; reconhecimento dos controles da máquina; reconhecimento dos Implementos; normas einspeção de segurançaPARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar amotoniveladora com eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com amáquina onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

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FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE OPERADOR DE CALDEIRA/NR 13

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Engenharia Mecânica/Naval ou outramodalidade de Engenharia conforme determinação do CREA.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados; Caldeira; Origem; Fatos históricos; Explosões em caldeiras; Legislação;Interpretação da NR13 em caldeiras; Classificação das caldeiras; Vaso de pressão; Interpretação da NR13; Vasos depressão; Exemplo de classificação de vaso de pressão; Noções de calculo de espessura mínima e PMTA de vasos depressão; Exemplos práticos; Exemplo de projeto de localização de caldeiras; Exemplo de projeto alternativo delocalização de caldeiras; Exemplo de laudo de caldeiras; Exemplo de projeto de localização de vaso de pressão;Exemplo de reconstituição de prontuário de vaso de pressão; Exemplo de preenchimento de ART; Orientação decurso de operador de caldeira.PARTE PRÁTICA: Aula prática de 08 horas com visita a uma empresa que possui caldeiras.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE BOBCAT

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é uma carregadeira bobcat; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; movimentação dacaçamba e alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte da máquina;operação da máquina; piso irregular; pneus; operação da caçamba; posicionamento da carregadeira; métodos paracarregamento; controle da direção; operação de carregamento; limpeza da praça; procedimento e inspeção desegurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a carregadeiracom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina, a principiosem carga e posteriormente com carga onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DA CIPA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho, Técnico de Enfermagem/Enfermeiro do Trabalho ouqualquer outra modalidade de profissional que comprovar que já atua como Instrutor de outras cursos.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Responsabilidade do Instrutor; Espírito Crítico; Iniciativa; Controle Emocional e Motivação; organização; Atenção;Dicção / Sistema vocal; Técnicas de didática; Métodos de avaliação; Dinâmicas de grupo; Estudo do ambiente e dascondições de trabalho de empresas em geral; Metodologias de investigação e análise de acidentes e doenças dotrabalho – Árvore de Causas; Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscosexistentes na empresa; Noções sobre as legislações trabalhistas e previdenciária relativa à segurança e saúde notrabalho; Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos; Organização da CIPA passo apasso.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE CARREGADORA DE CANA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho

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ou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é uma carregadora de cana; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; movimentaçãodos braços e alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte da máquina;operação da máquina; piso irregular; pneus; implementos; operação da carregadora; controle da direção; operaçãode carregamento; normas de segurança e inspeção de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a carregadoracom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE CARREGADORA DE LARANJAS

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é uma carregadora de laranja; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; movimentaçãodos braços e alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte da máquina;operação da máquina; piso irregular; pneus; implementos; operação da carregadora; controle da direção; operaçãode carregamento; normas de segurança e inspeção de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a carregadoracom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE ESCAVADEIRA HIDRÁULICA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é uma escavadeira; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; movimentação dobraço/implementos e alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte damáquina; operação da máquina; piso irregular; método de escavação e carregamento; posicionamento daescavadeira; controle da direção; giro da máquina; operação de carregamento; limpeza da praça; normas e inspeção

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de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a escavadeiracom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina, a principiosem carga e posteriormente com carga onde será realizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE TRATOR DE ESTEIRA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é um trator de esteira; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; movimentação dacaçamba e alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte da máquina;operação da máquina; piso irregular; operação da caçamba; posicionamento do trator; controle da direção; limpezada praça; normas e inspeção de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a carregadeiracom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE BRIGADAS DE EMERGÊNCIA

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados; Finalidade dos Primeiros Socorros; Conceito de Primeiros Socorros; Pré­Requisitos de um Socorrista; Como Atuar em Urgência; Condutas de Primeiros Socorros; Sintomas e Sinais Vitais;Procedimentos iniciais; Análise primária ou avaliação da vítima; Avaliação Secundária; Parada respiratória; Paradacardio­respiratória; Ferimentos; Hemorragias; Estado de choque; Queimaduras; Fraturas; Resgate do acidentado;Transporte do acidentado.; Treinamento prático em Primeiros Socorros; Avaliação da vítima; Reanimação cárdio­pulmonar (RCP); Transporte de vítima; Treinamento Prático de Combate a Incêndio; Treinamento com extintoresportáteis; Apresentação dos diversos tipos de extintores; Demonstração prática da utilização dos extintores;Treinamento com linhas de água; Treinamento de lançamento de mangueiras de incêndio; Treinamento de manuseiode esguichos e conexões; Aduchamento de mangueiras; Recomendações importantes no combate a incêndio;Montagem de linhas de prevenção.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE PALETEIRAS

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica e

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Cuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessáriasao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina;o que é uma paleteira; Normas de segurança; Legenda; Controles; Inspeção pré­operação; Manutenção; Testes defunções; Inspeção do local de trabalho; Instruções de operação; Instruções de transporte e elevação; Adesivos eEspecificações.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a paleteiracom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a paleteira onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE BRIGADAS DE EMERGÊNCIA

PRÉ­REQUISITO PARA SER BRIGADISTA: Ter concluído o primeiro grau e possuir boas condições físicas.OBJETIVO:Capacitar os alunos para atuar em casos de emergências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Finalidade dos Primeiros Socorros; Conceito de Primeiros Socorros; Pré­Requisitos de um Socorrista; Como Atuar emUrgência; Condutas de Primeiros Socorros; Sintomas e Sinais Vitais; Procedimentos iniciais; Análise primária ouavaliação da vítima; Avaliação Secundária; Parada respiratória; Parada cardio­respiratória; Ferimentos;Hemorragias; Estado de choque; Queimaduras; Fraturas; Resgate do acidentado; Transporte do acidentado.;Treinamento prático em Primeiros Socorros; Avaliação da vítima; Reanimação cárdio­pulmonar (RCP); Transporte devítima; Treinamento Prático de Combate a Incêndio; Treinamento com extintores portáteis; Apresentação dosdiversos tipos de extintores; Demonstração prática da utilização dos extintores; Treinamento com linhas de água;Treinamento de lançamento de mangueiras de incêndio; Treinamento de manuseio de esguichos e conexões;Aduchamento de mangueiras; Recomendações importantes no combate a incêndio; Montagem de linhas deprevenção.

FORMAÇÃO DE OPERADOR DE CALDEIRA

PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Noções de Grandezas Físicas e Unidades; Pressão; Pressão Atmosférica; Pressão Interna de um Vaso; Pressãomanométrica, pressão relativa e pressão absoluta; Unidades de pressão; Calor e Temperatura; Noções Gerais; O queé calor, o que é temperatura; Modos de transferência de calor; Calor especifico e calor sensível; Transferência decalor e temperatura constante; Vapor saturado e vapor superaquecido; Tabela de vapor saturado; Caldeiras;Considerações Gerais; Tipos de caldeiras e suas utilizações; Partes de uma caldeira; Caldeiras flamotubulares;Caldeiras aquotubulares; Caldeiras elétricas; Caldeiras a combustíveis sólidos; Caldeiras e combustíveis líquido;Caldeiras a gás; Queimadores; Instrumentos e dispositivos de controle de caldeira.

SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE INJETORAS

PRÉ­REQUISITO: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Objetivo; Terminologia; Máquina Injetora; Unidade de Fechamento; Área do Molde; Área de Risco; Mecanismo deFechamento; Unidade de Injeção; Circuito de Comando; Circuito de Potência; Dispositivo de Segurança; SegurançaElétrica; Segurança Hidráulica; Segurança Mecânica; Distância de Segurança; Movimento de Risco; Proteções(Portas); Fixas; Móveis; Níveis; Localização dos Riscos na Máquina Injetora; Riscos Mecânicos; Riscos Elétricos;Riscos Térmicos; Riscos Químicos; Riscos Gerados Por Ruído; Riscos de queda; Dispositivos mínimos de segurançaobrigatórios; Proteções para área do molde; Proteções para a área do mecanismo de fechamento; Proteções para aunidade de injeção; Proteção do cilindro de plastificação e bico de injeção; Partes móveis da unidade de injeção;Área da alimentação de material (Funil); Proteção contra choque elétrico; Proteção contra quedas; MáquinasEspeciais; Efeito da Gravidade; Máquinas de Grande Porte; Equipamento Auxiliar; Proteção para MáquinasHidráulicas de Comando Manual; Treinamento; Selo de Segurança; Verificação; Revisão; Distâncias de Segurança(Conforme NBR 13761); Síntese da Norma NBR 13761; Máquinas com Proteções (Portas) Sem abas superiores;Máquinas com Proteções (Portas) Com abas superiores; Risco Grave e Iminente; "Check­List" do Funcionamento dosDispositivos de Segurança Previstos na "Convenção Coletiva de Segurança em Maquinas de Injeção de Plástico"

IMPLANTAÇÃO DO PRONTUÁRIO DA NR 10

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IMPLANTAÇÃO DO PRONTUÁRIO DA NR 10

PRÉ­REQUISITO: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO: Demonstrar aos participantes como montar o Prontuário das Instalações Elétricas conforme determina alegislação vigente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Estruturação, implementação e manutenção do Prontuário das Instalações Elétricas, abordando necessidades,dificuldades e ações possíveis para a obtenção de resultados, investimentos e benefícios aplicáveis. Desenvolverconceitos e fornecer informações para a elaboração do Prontuário das IE, Relatórios e Laudos Técnicos que compõe adocumentação obrigatória dentro dos moldes da NR­10. Sistemática para criação de rotinas destinadas aimplementação e manutenção dos requisitos necessários para a composição do Prontuário das Instalações Elétricas.Estrutura que deverá ser contemplada pelas documentações que compõe o Prontuário das IE visando atender asexigências estabelecidas na nova norma NR­10 do Ministério do Trabalho e Emprego e, a outras normas vigentes daABNT e de Gestão aplicáveis a projetos, instalações, organizações técnicas, segurança e certificações de pessoal,equipamentos e das próprias instalações elétricas da empresa.

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE - NR 10 BÁSICO

PRÉ­REQUISITO: Ter concluído o primeiro grau e estar envolvido com trabalhos em eletricidade(Eletricistas/Técnicos Elétricos/Eletrônicos).OBJETIVO: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

INTRODUÇÃO À SEGURANÇA EM ELETRICIDADE: Segurança do Trabalho – conceitos básicos; análise de riscos;conceitos e grandezas elétricas básicas, sistemas elétricos de potência, sistema elétrico de consumo; tipos ecaracterísticas das instalações; tipos e características de trabalhos em instalações elétricas; equipamentos emateriais utilizados em instalações elétricas; Legislação, Normas Técnicas e Complementares; Normas do TEM; NR­10: Apresentação do novo texto; NR – 3 – Embargo e Interdição; NR6 Equipamento de Proteção Individual; NR7Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; NR17 Ergonomia; NR23 Proteção Contra Incêndios; NR26Sinalização de Segurança; Normas ABNT: NBR 6533 Estabelecimentos dos Efeitos da Corrente Elétrica do CorpoHumano; NBR 5410 Instalações Elétricas em Baixa Tensão; NBR 14039 Instalações Elétricas em Média Tensão; NBR5418 Instalações Elétricas em Atmosferas Explosivas; NBR 5419 Proteção de Estruturas contra DescargasAtmosféricas; NBR 10622 Ensaios Elétricos em Luvas Isolantes de Borracha; ABNT NBR 5.413 – lluminância deinteriores; Riscos em instalações em serviços com eletricidade: Choque elétrico; mecanismos; efeitos; tipos dechoques; influência da corrente; tensão; resistência e freqüência elétrica; FCC – fator de corrente no coração; NBR6533 Estabelecimento dos Efeitos da Corrente Elétrica no Corpo Humano; arcos elétricos; queimaduras e quedas;CEM – campos eletromagnéticos; Medidas de controle do risco elétrico: PCEP – Programa de Controle de EnergiasPerigosas – bloqueio de energia (Lock­out) e identificação de energia (Tag­out); trabalhos em circuitos energizados e“desenergizados”; proteção contra riscos de contato direto e indireto; trabalhos em locais especiais; aterramentofuncional (TN / TT / IT), aterramento temporário; equipotencialização; seccionamento automático da alimentação;dispositivos diferenciais DR; extra baixa tensão; barreiras e invólucros; bloqueios e impedimentos; obstáculos eanteparos; isolamento das partes vivas, colocação fora de alcance, separação elétrica; distanciamento de segurança– zonas de risco e controlada; Equipamentos e ferramentas para trabalhos com eletricidade: Apresentação deequipamentos de proteção individual e coletiva e ferramentas para trabalhos com eletricidade – vestimentas, luvas,mangas e protetores isolantes; ferramentas portáteis isoladas; varas e bastões de manobra, detectores de tensão,aterramento temporário, Ferramenta Loadboster; dispositivos de bloqueio e sinalização, etc., manutenção, guarda econservação de EPIs e EPCs, testes em EPIs, EPCs e ferramentas para trabalhos com eletricidade, NBR 10622Ensaios Elétricos em Luvas Isolantes de Borracha; Rotinas de trabalhos/Procedimentos: APRE – Análise Preliminar deRiscos Elétricos; instalações elétricas energizadas e desenergizadas; liberação para serviços; inspeções de áreas,serviços, ferramental e equipamentos; sinalização e delimitação de área; elaboração de PT – Permissão paraTrabalho a Quente; manutenção e operação de cabines primárias – 15 KV, com procedimentos operacionais desegurança na manutenção preditiva, preventiva e corretiva; operação de chaves fusíveis unipolares classe 15 KV –externa e em cubículos – seqüência de operação; corrente máxima de abertura; utilização da FerramentaLoadboster; Documentação das instalações elétricas: Prontuário das instalações; laudos de conformidades; registrose relatórios de inspeções; etc.; Riscos adicionais: Trabalhos em altura – apresentação de EPIs, EPCs e ferramentaspara trabalhos em altura – Normas da ABNT; Ambientes confinados – Normas da ABNT e minuta da NR 31:Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados; Áreas classificadas – Normas da ABNT e IEC; Locaisespeciais; Condições atmosféricas; Influências externas – Normas da ABNT; Descargas atmosféricas; Introdução àsmetodologias de análise de riscos; Emergências – Instruções técnicas dos Bombeiros e Normas da ABNT; Acidentesde origem elétrica: Causas diretas e indiretas; Métodos de árvore de causas e diagrama de causa e efeito; Discussãoe análise de casos reais; Proteção de combate a incêndios: Noções básicas; medidas preventivas; métodos deextinção; prática; Normas da ABNT aplicáveis; Primeiros socorros: Noções sobre lesões, priorização de atendimento,RCP, técnica para remoção e transporte de acidentados, práticas; Responsabilidades: Responsabilidades jurídicas emacidentes do trabalho; trabalhos contratados e terceiros etc; Noções de legislação trabalhista e previdenciária.

INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES PELO MÉTODO “ÁRVORE DE CAUSAS”

PRÉ­REQUISITO: Ser membro do Sesmt ou estar envolvido com metodologias de investigação de acidentes.

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PRÉ­REQUISITO: Ser membro do Sesmt ou estar envolvido com metodologias de investigação de acidentes.OBJETIVO: Capacitar os participantes a realizar Investigação de Acidentes utilizando a metodologia Árvore deCausas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Conceito e Definição; Planejamento; A Cadeia da Causalidade; Métodos de Investigação; Métodos de Análise; Causasdos Acidentes; Exercícios práticos.

PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA COMPONENTES DA CIPA

PRÉ­REQUISITO: Ser membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – C.I.P.A.OBJETIVO: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo; Metodologiade investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho; Noções sobre acidentes e doenças do trabalhodecorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa; Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida– AIDS, e medidas de prevenção; Noções sobre a legislação trabalhista e previdenciária relativas à segurança esaúde no trabalho; Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos; Organização daCIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.

ESPAÇO CONFINADO PARA SUPERVISORES

PRÉ­REQUISITO: Pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher eassinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior deespaços confinados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Definições; Reconhecimento, avaliação e controle de riscos; Funcionamento dos equipamentos utilizados;Procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; Noções de resgate e primeiros socorros;Identificação dos espaços confinados; Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados; Legislação de segurança e saúde no trabalho;Programa de proteção respiratória; Área classificada; Operações de salvamento.

ESPAÇO CONFINADO PARA TRABALHADORES E VIGIAS

PRÉ­REQUISITO: Trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres ecom conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.Vigias: Trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável peloacompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Definições; Reconhecimento, avaliação e controle de riscos; Funcionamento dos equipamentos utilizados;Procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; Noções de resgate e primeiros socorros;Identificação dos espaços confinados; Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados; Legislação de segurança e saúde no trabalho;Programa de proteção respiratória; Área classificada; Operações de salvamento.

PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA COMPONENTES DA CIPATR

PRÉ­REQUISITO: Ser membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural – C.I.P.A.T.R.OBJETIVO: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Noções de organização, funcionamento, importância e atuação da CIPATR; Estudo das Condições de Trabalho comAnálise dos Riscos Originados do Processo produtivo no campo; Medidas de controle; Agrotóxicos; Maquinas eEquipamentos; Riscos com Eletricidade; Animais Peçonhentos; Ferramentas; Silos e Armazéns; Transporte deTrabalhadores; Fatores Climáticos e Topográficos; Áreas de Vivência; Ergonomia e Organização do Trabalho;Caracterização e Estudo de Acidentes ou Doenças do Trabalho; Metodologia de Investigação e Análise; Noções deprimeiros socorros; Noções de prevenção de DST, AIDS e Dependências Químicas; Noções sobre LegislaçãoTrabalhista e Previdenciária relativa à Segurança e Saúde no Trabalho; Noções sobre Prevenção e Combate aIncêndios; Princípios Gerais de Higiene no Trabalho; Relações Humanas no Trabalho; Proteção de Máquinas

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Equipamentos; Noções de Ergonomia.

SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO E APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

PRÉ­REQUISITO: Trabalhar na aplicação ou manipulação de agrotóxicos.OBJETIVO: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos agrotóxicos; Conhecimento de sinais e sintomas deintoxicação e medidas de primeiros socorros; rotulagem e sinalização de segurança; medidas higiênicas durante eapós o trabalho; uso de vestimentas e equipamentos de proteção pessoal; limpeza e manutenção das roupas,vestimentas e equipamentos de proteção pessoal.

DIREÇÃO DEFENSIVA

PRÉ­REQUISITO: Possuir o primeiro grau.OBJETIVO: Capacitar os participantes que utilizam veículos leves e pesados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Introdução a Direção Defensiva; Elementos da Direção Defensiva; Condições Adversas – como enfrentá­las;Estatísticas – Acidentes de Trânsito; Acidentes – Evitáveis e Inevitáveis; Cinto de Segurança Lei 11.705 –Embriaguez ao volante (Lei Seca); Colisões – Como evitá­las.

FORMAÇÃO DE COMITÊS ERGONÔMICOS

OBJETIVO: Fornecer bases cientificas através de ferramentas adequadas para realizar Análises Ergonômicas dePostos de Trabalho, segundo as Normas do MTE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Apresentação; Histórico; Definição da ergonomia; FAP e nexo técnico epidemiológico; Aspectos jurídicos e legislaçãobrasileira; Atuações e responsabilidades de cada integrante do CE; Processo de troca de informaçõesinterdepartamentais, documentos de resguardo, documentos de circulação; Documentações necessárias; Ciclo doafastamento, discussão sobre afastamentos e emissão das CAT´S; Revolução tecnológica x limitação humana;Antropometria (exercícios); Biomecânica dos movimentos; Os 5 principais causadores dos DORT; Fatoressecundários; Organização do trabalho; Cronoanálise – micropausa e pausa; Ferramentas de análise (NIOSH,QUESTIONÁRIO BIPOLAR, MATRIZ dos TEMPOS e MOVIMENTOS, LIBERTY MUTUAL, SUE RODGERS, MOORE & GARG)

FERRAMENTAS ERGONÔMICAS

OBJETIVO: Fornecer bases cientificas através de ferramentas adequadas para realizar Análises Ergonômicas dePostos de Trabalho, segundo as Normas do MTE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Apresentação; Introdução; Histórico; Revolução tecnológica; Antropometria estática (5 exercícios); Biomecânica dosmovimentos; Força aplicada; Coluna humana; Trabalho em pé e sentado; Análise de demandas; Questionáriobipolar;Ferramentas de análise (NIOSH, QUESTIONÁRIO BIPOLAR, MATRIZ dos TEMPOS e MOVIMENTOS, LIBERTY MUTUAL,SUE RODGERS, MOORE & GARG)

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/MONTADOR DE ANDAIMES

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalhoou ter concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER MONTADOR DE ANDAIME: Ter concluído o primeiro grau e ser profissional da áreada construção civil em geral.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/MONTADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para montar andaimes com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

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COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Legislação, NBR 6404, Norma Regulamentadora – NR 18; Equipamentos de Proteção Individual –NR 06; Tipos de andaimes utilizados; Primeiros Socorros; Dispositiva sustentação e Formas de Trabalho Seguro emAltura; Riscos de Acidentes em Altura ­ Avaliação, EPI´s, EPCs, Medidas Preventivas; Procedimentos de Segurançana Montagem de Andaimes conforme NRs e Legislação.PARTE PRÁTICA: Na Montagem do andaime Tubo e Braçadeira; Reconhecimento do solo com a engenharia(verificação); Avaliação do local: O que existia antes no local da montagem; Prumo, alinhamento, nivelamento,esquadro; Escorregamento e proteção de braçadeiras; Limites de Carga; Colocação de travessas, diagonais,longitudinais e horizontais; Amarração, braçadeiras de cunha; Travamento, contraventamento, estaiamento;Esforços horizontais; Passarelas e mão francesa; Escadas, Rodapés e Guardacorpos;Experiências e comentários.

PPRPS PARA OPERADORES

PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar as máquinas e equipamentos com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias ao operador;características básicas do operador; quem não deve operar a máquina; tipos de prensa/similar; principio defuncionamento; sistemas de proteção; possibilidades de falhas dos equipamentos; responsabilidade do operador;responsabilidade da chefia imediata; riscos na movimentação e troca de estampos e matrizes e calços de proteção.

PPRPS PARA TROCADORES DE FERRAMENTAS, ESTAMPOS E MATRIZES

PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a suaqualificação profissional para operar as máquinas e equipamentos com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias ao operador;características básicas do operador; quem não deve operar a máquina; tipos de estampos e matrizes;responsabilidade na supervisão e operação de troca dos estampos e matrizes; meios de fixa­lo à máquina; calços desegurança e lista de checagem/check­list de montagem.

RESGATE E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA

PRÉ­REQUISITO: Possuir boas condições físicas, saúde e estar envolvido com trabalhos em altura.OBJETIVO: Capacitar os participantes a realizar resgate/trabalhos em altura com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Embasamento legal do curso/NR 18; Equipamentos de Ancoragem e sistemas auxiliares, nós e amarrações; sistemasverticais de redução de força/polias; tipos de cintos de segurança; talabartes; mosquetões; ganchos de segurança;sistema trava queda; macas envelopes e rígida; Manutenção e inspeção de equipamentos; Controle de inspeções;Dispositivos para limitação de quedas Guinchos; Torres; Rampas e Elevadores. Exercício prático.

SEGURANÇA NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA COLHEDORA DE CANA

PRÉ­REQUISITO: Ter concluído o curso de Formação de Operador da Colhedora de Cana e possuir CNH categoria C,D ou E.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando operar amáquina com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias ao operador;responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina; o que é umacolhedora de cana; como funciona; características técnicas; componentes da colhedora; recomendações desegurança; cabine do operador; simbologia do painel de instrumentos; painel de controle (manômetros, simbologiade manômetros); medidor de altura; controle do joystick;; controle de direção; painel do teto; assento do operador;

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movimento do elevador; verificação antes da partida do motor; partida do motor; como dirigir a colhedora;estacionar a colhedora; transporte da colhedora; procedimento de reboque da colhedora; dimensões doequipamento; inspeção diária ( check­list ) de segurança.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE COLHEITADEIRA DE GRÃOS - 16 horas

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho outer concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias aooperador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina; oque é uma Colheitadeira de Grãos; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; sinalização;condução com Plataforma de Corte acoplada, uso de contrapesos, uso de EPIS; alavancas de comandos; centro decargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte da máquina; operação da máquina; piso irregular; pneus;implementos; operação da colheitadeira; controle da direção; bloqueio de fontes de energia; normas de segurança einspeção de segurança; prevenção de incêndio e noções de primeiros socorros.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a colheitadeiracom eficiência e segurança.Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE COLHEITADEIRA DE FORRAGEM - 16 horas

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho outer concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias aooperador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina; oque é uma Colheitadeira de Forragem; como funciona; sinalização; características técnicas; painel de instrumentos;alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; uso de EPIs; bloqueio de fontes de energia; sistemashidráulicos; transporte da máquina; operação da máquina; piso irregular; pneus; implementos; operação dacolheitadeira; controle da direção; normas de segurança e inspeção de segurança; prevenção de incêndio e noçõesde primeiros socorros.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a colheitadeiracom eficiência e segurança. Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

PULVERIZADOR TRACIONADO - 08 horas

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho outer concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situação

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de Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas e implementos; qualificaçõesnecessárias ao operador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operaro pulverizador; o que é um pulverizador; como funciona; sinalização; uso de EPIs; sistemas hidráulicos; transporteda máquina; operação da máquina; piso irregular; pneus; bloqueio de fontes de energia; manuseio de produtosquímicos/pesticidas com segurança; descarte de resíduos; normas de segurança e inspeção de segurança;prevenção de incêndio e noções de primeiros socorros.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar o pulverizadorcom eficiência e segurança. Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE COSTAL MANUAL - 08 horas

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho outer concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: O que é um pulverizador costal manual; Apresentação dos costais; montagem dos costais;recomendações de segurança; uso de EPIs; tríplice lavagem.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar o costal comeficiência e segurança.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE COLHEITADEIRA DE ALGODÃO - 16 horas

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho outer concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias aooperador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina; oque é uma Colheitadeira de Algodão; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; sinalização;uso de EPIS; alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte da máquina;operação da máquina; piso irregular; pneus; implementos; operação da colheitadeira; controle da direção; bloqueiode fontes de energia; normas de segurança e inspeção de segurança; prevenção de incêndio e noções de primeirossocorros.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a colheitadeiracom eficiência e segurança. Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE COLHEITADEIRA DE CAFÉ - 16 horas

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho outer concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

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COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias aooperador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina; oque é uma Colheitadeira de Cafe; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; sinalização; usode EPIS; alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte da máquina;operação da máquina; piso irregular; pneus; implementos; operação da colheitadeira; controle da direção; bloqueiode fontes de energia; normas de segurança e inspeção de segurança; prevenção de incêndio e noções de primeirossocorros.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a colheitadeiracom eficiência e segurança. Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE MOTOPODA - 08 HORAS

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho outer concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com motopoda; qualificações necessárias aooperador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a motopoda; oque é uma motopoda; como funciona, característica técnica; riscos na operação da motopoda; técnicas de poda;risco de rebote; limpeza da motopoda; recomendações quanto à corrente; como afiar a corrente; que ângulo afiar acorrente; como lubrificar a corrente; determinando a área de trabalho; EPIs necessários; normas de segurança;procedimentos e inspeção de segurança.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a motopodacom eficiência e segurança. Também deverá desenvolver diversos exercícios com a motopoda onde será realizadauma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE FELLER BUNCHER/TRATOR FLORESTAL - 16 horas

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho outer concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outrasmáquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias aooperador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina; oque é uma Feller Buncher; como funciona; características técnicas; painel de instrumentos; sinalização; uso de EPIS;alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte da máquina; operação damáquina; piso irregular; pneus; implementos; operação da máquina; controle da direção; bloqueio de fontes deenergia; normas de segurança e inspeção de segurança; prevenção de incêndio e noções de primeiros socorros.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a máquina comeficiência e segurança. Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR/OPERADOR DE HARVESTER/CORTADOR TRONCOS - 16 horas

PRÉ­REQUISITO PARA SER INSTRUTOR: Ter concluído o curso de Técnico/Tecnólogo de Segurança do Trabalho outer concluído o curso de Engº de Segurança do Trabalho ou comprovar que já atua como Instrutor de outras

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máquinas e equipamentos.PRÉ­REQUISITO PARA SER OPERADOR: Ter concluído o primeiro grau e possuir CNH categoria C, D ou E.OBJETIVO/INSTRUTOR: Capacitar os alunos para desenvolver este treinamento em suas atividades profissionais.OBJETIVO/OPERADOR: Capacitar os participantes conforme determina a legislação vigente visando a sua qualificaçãoprofissional para operar o equipamento com segurança e eficiência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO

COMO SER UM BOM INSTRUTOR: Responsabilidade, Espírito Critico, Iniciativa, Controle Emocional, Organização,Atenção, Dicção/Sistema Vocal, Saber Formular Perguntas, Exemplificar, Dar Reforço ao Treinando, Variar a Situaçãode Estimulo, Fazer Correlação, Propiciar Experiências Integradas, Comunicar­se, Proporcionar Visão Sistêmica eCuidados com os Temas Abordados.PARTE TEÓRICA: Embasamento legal do curso; porque ocorre acidentes com máquinas; qualificações necessárias aooperador; responsabilidade do operador; características básicas do operador; quem não deve operar a máquina; oque é uma Harvester (Cortador de Troncos); como funciona; características técnicas; painel de instrumentos;sinalização; uso de EPIS; alavancas de comandos; centro de cargas; equilíbrio; sistemas hidráulicos; transporte damáquina; operação da máquina; piso irregular; pneus; implementos; operação da máquina; controle da direção;bloqueio de fontes de energia; normas de segurança e inspeção de segurança; prevenção de incêndio e noções deprimeiros socorros.PARTE PRÁTICA: Na aula prática o aluno aprenderá como realizar verificações diárias e como operar a máquina comeficiência e segurança. Também deverá desenvolver diversas manobras e exercícios com a máquina onde serárealizada uma avaliação pelo Instrutor.