tese phd asgago

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  • 7/24/2019 Tese PhD ASGago

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    UNIVERSIDADE TCNICA DE LISBOA

    INSTITUTO SUPERIOR TCNICO

    ANLISE ESTRUTURAL DE ARCOS, ABBADAS E CPULAS

    Contributo para o Estudo do Patrimnio Construdo

    Antnio Manuel Candeias de Sousa Gago

    (Mestre)

    Dissertao para obteno do grau de Doutor em Engenharia Civil

    Orientador: Doutor Antnio Ressano Garcia Lamas

    Jri:

    Presidente: Reitor da Universidade Tcnica de Lisboa

    Vogais: Doutor Antnio Ressano Garcia Lamas

    Doutor Jos Manuel Car Baptista Viegas

    Doutor Joo Jos Rio Tinto de Azevedo

    Doutor Anbal Guimares da Costa

    Doutor Artur Vieira Pinto

    Doutor Jorge Manuel Vinagre Alfaiate

    Engenheiro Joo Augusto da Silva Appleton

    Dezembro de 2004

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    memria dos meus pais

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    RESUMO

    O crescente interesse na recuperao do patrimnio construdo exige o domnio de meios de

    previso do comportamento estrutural dos edifcios antigos. Os instrumentos correntemente

    aplicados na anlise das estruturas modernas mostram-se inadequados para construes antigas

    em alvenaria, particularmente para estruturas arqueadas (arcos, abbadas e cpulas), sendo

    necessrio desenvolver novos modelos e ferramentas. Este o principal objectivo do presente

    trabalho.

    Os antigos mtodos de anlise so recuperados, corrigidos, justificados e desenvolvidos luz

    da mecnica estrutural actual, de modo a obter metodologias simples que permitam avaliaes

    preliminares e valores de referncia para anlises numricas.

    Os modernos modelos computacionais, que possibilitam a simulao de comportamentos no

    lineares, so estudados e calibrados de modo a adapt-los s estruturas das construes antigas.

    Os mtodos dos elementos finitos e discretos so aplicados na modelao de estruturas

    arqueadas reais, com vista a identificarem-se os parmetros mais relevantes e as suas principais

    caractersticas.

    Apresentam-se, tambm, resultados experimentais obtidos em ensaios de um modelo escala

    real, os quais permitem a calibrao de modelos numricos.

    Os modelos e metodologias desenvolvidos e aperfeioados so depois aplicados no estudo das

    patologias estruturais de um edifcio monumental real - a igreja de So Francisco, em vora.

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    ABSTRACT

    The increasing interest in the conservation of architectural heritage requires the ability for the

    simulation of the structural behaviour of old buildings. The design methods applied in the

    analysis of modern structures are unsuitable for old masonry buildings, particularly for arched

    structures (arcs, vaults and domes), hence the necessity to develop new methods and tools. This

    is the main objective of the present work.

    In order to develop simple methodologies for preliminary evaluations and reference values for

    numerical analyses, old methods of analysis are recovered, corrected, justified and developed

    using the concepts of modern structural mechanics.

    Recent computational models are studied and calibrated in order to adapt them to old structures.

    Finite and discrete elements methods are applied in the simulation of arched structures, aiming

    at identifying the most important parameters and their main characteristics.

    Results from experimental tests carried out on a full scale model are presented. They allow the

    calibration of numerical models.

    The developed models and methodologies are applied in the study of the church of So

    Francisco, in vora, where structural damages are visible.

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    PALAVRAS CHAVE

    KEYWORDS

    AbbadaAlvenaria

    Arco

    Cpula

    Linha de Presses

    Anlise Estrutural

    Arch

    Dome

    Line of Thrust

    Masonry

    Structural Analysis

    Vault

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    AGRADECIMENTOS

    A presente tese foi desenvolvida no mbito da actividade de investigao do autor no Instituto

    de Engenharia de Estruturas, Territrio e Construo do Instituto Superior Tcnico.

    O trabalho foi apoiado pela Fundao para a Cincia e Tecnologia atravs da bolsa de

    investigao BD/18328/98, no mbito do programa PRAXIS XXI, e do projecto de investigao

    Proteco do Patrimnio Construdo da Aco dos Sismos, PRAXIS I&D 3/3.1/CEG/2006/

    95, actualmente designado por POCTI/CEG/2606/02.

    A realizao desta tese no teria sido possvel sem a contribuio, directa ou indirecta, de

    inmeras pessoas, s quais endereo os meus agradecimentos. A tarefa de mencionar nomes

    algo ingrata, em virtude da impossibilidade de referir todos a quem reconheo dvida pelo apoio

    prestado. No entanto, gostaria de referir alguns pela particular ateno que me dedicaram.

    Ao Professor Antnio Ressano Garcia Lamas, supervisor cientfico deste trabalho e meu

    orientador desde o incio da minha actividade docente no Departamento de Engenharia Civil e

    Arquitectura do Instituto Superior Tcnico, desejo manifestar o meu profundo agradecimento.

    Nunca ser demais realar todo o apoio e amizade que me tem prestado desde que iniciei acarreira docente. O seu acompanhamento ao longo destes mais de dez anos, os seus

    ensinamentos e a sua influncia na minha opo de investigao na rea da reabilitao

    estrutural de edifcios antigos, so objecto do meu especial agradecimento.

    Ao Professor Joo Jos Rio Tinto de Azevedo manifesto o meu reconhecimento pelo apoio

    prestado em diversas fases da minha carreira, em especial em alguns momentos difceis da

    evoluo da presente tese.

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    Ao Professor Jorge Manuel Vinagre Alfaiate agradeo o interesse pelo meu trabalho e o apoio

    conferido na rea da anlise numrica no linear de estruturas de alvenaria.

    Ao Engenheiro Artur Vieira Pinto do Centro Comum de Investigao da Comisso Europeia

    (Joint Research Centre), em Ispra, Itlia, manifesto o meu agradecimento pela possibilidade de

    ter integrado a equipe de investigao do projecto COSISMOe pela simpatia e apoio concedido

    durante a minha estadia naquela instituio.

    Ao Engenheiro Pierre Pegon do Centro Comum de Investigao da Comisso Europeia e ao

    Engenheiro Jos Vieira de Lemos do Laboratrio Nacional de Engenharia Civil agradeo o

    apoio nos programas de clculo CASTEM e UDEC, respectivamente, e o trabalho numrico

    realizado no mbito do projecto COSISMO.

    Direco Geral dos Edifcios e Monumentos Nacionais, nas pessoas do seu director geral,

    Engenheiro Vasco Martins Costa, e do director regional da zona Sul, Arquitecto Jos Felipe

    Ramalho, agradeo o apoio concedido ao projecto COSISMOe ao trabalho de investigao

    referente igreja de So Francisco em vora.

    Ao Professor Francisco Baptista Esteves Virtuoso desejo manifestar um especial agradecimento

    pela inestimvel amizade e pelos preciosos conselhos e ensinamentos com que me entusiasmou

    pela profisso que exero.

    A todos os meus colegas da antiga seco de Mecnica Aplicada do Departamento de

    Engenharia Civil do Instituto Superior Tcnico, em particular aos Professores Carlos de Sousa

    Oliveira, Eduardo Ribeiro Pereira, Lus Coelho Guerreiro, Rita Nogueira Leite Pereira Bento,

    Jorge Miguel Mascarenhas Proena e Antnio Pinto da Costa e ao Professor Lus Santos Castro

    do ncleo de Anlise de Estruturas agradeo os incentivos para a realizao desta tese e o bom

    ambiente de trabalho.

    No posso deixar de reconhecer apoio que recebi do secretariado da antiga seco de Mecnica

    Aplicada do Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Tcnico ao longo da

    minha carreira acadmica e em especial a boa disposio e eficincia da secretria Lurdes Piado

    Farrusco que muito facilitaram a minha actividade de investigao.

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    Ao Engenheiro Manuel Ritto Corra e ao Professor Nuno Guerra agradeo a disponibilidade e

    as frutferas discusses que muito me auxiliaram e aos meus colegas Professor Joo Gomes

    Ferreira e Engenheiro Joaquim Ramos Dias agradeo a amizade que nos une e a solidariedade

    manifestada ao longo deste longo percurso de ps graduao que teve incio com o mestrado em

    Engenharia de Estruturas.

    Dedico este trabalho memria dos meus pais, porque tudo o que lhes devo no caberia nestas

    pginas, e aos meus filhos Pedro e Joo pelo amor que lhes tenho e pela menor disponibilidade

    que revelei durante a execuo deste trabalho.

    O maior agradecimento no podia deixar de ser dirigido Carmo, minha mulher, pelo seu apoio

    e estmulo e pelos sacrifcios que frequentemente lhe impus durante a execuo desta

    dissertao.

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    NDICE

    Captulo 1 - Introduo

    1.1 - Introduo ............................................................................................................ 1

    1.2 - Objectivos ...........................................................................................................5

    1.3 - Estrutura do Trabalho ..........................................................................................6

    Captulo 2 - Enquadramento Histrico

    2.1 - Introduo ............................................................................................................ 11

    2.2 - A Construo em Alvenaria Atravs dos Tempos ...............................................11

    2.3 - A Evoluo dos Mtodos de Dimensionamento ..................................................19

    2.3.1 - Da Antiguidade ao Renascimento ............................................................19

    2.3.2 - Do Renascimento ao Sculo XIX .............................................................22

    2.3.3 - Do Sculo XIX Actualidade ..................................................................38

    Captulo 3 - Metodologias Grficas e Analticas

    3.1 - Introduo ............................................................................................................ 53

    3.2 - Regra do Tero Central. Linha de Presses ......................................................54

    3.3 - Anlise Geomtrica pelo Polgono Funicular ......................................................64

    3.4 - Anlise Geomtrica pelo Mtodo de Fuller .........................................................69

    3.5 - Mtodo Elstico de Pippard .................................................................................72

    3.6 - Teoria da Anlise Limite Aplicada a Estruturas de Alvenaria .............................76

    3.7 - Linhas de Presses. Analogia com Cabos Suspensos ..........................................85

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    3.8 - Mtodos Analticos Baseados em Mecanismos ...................................................94

    3.8.1 - Dimensionamento da Espessura dos Ps Direitos de Arcos ..................... 94

    3.8.2 - Coeficientes de Segurana Geomtricos. Espessuras Mnimas ................106

    3.8.3 - Arcos Sujeitos Aco de Cargas Concentradas. Cargas de Colapso .....136

    3.9 - Estruturas Tridimensionais - Cpulas e Abbadas ..............................................148

    3.9.1 - Abbadas ..................................................................................................150

    3.9.1.1 - Metodologias Analticas ............................................................150

    3.9.1.2 - Metodologias Grficas ..............................................................156

    3.9.2 - Cpulas .....................................................................................................160

    3.9.2.1 - Metodologias Analticas ............................................................160

    3.9.2.2 - Metodologias Grficas .............................................................181

    3.10 - Concluses .........................................................................................................182

    Captulo 4 - Modelao Numrica de Estruturas em Alvenaria

    4.1 - Introduo ............................................................................................................ 187

    4.2 - Metodologias de Anlise Numrica em Estruturas de Alvenaria ........................188

    4.2.1 - Elementos Estruturais e Macro-Elementos ............................................... 188

    4.2.2 - Modelos Contnuos de Elementos Finitos ................................................189

    4.2.3 - Modelos Descontnuos de Elementos Finitos ........................................... 196

    4.2.4 - Modelos de Elementos Discretos ..............................................................200

    4.3 - Caracterizao Experimental das Alvenarias Regulares ...................................... 202

    4.4 - O Mtodo dos Elementos Finitos na Modelao da Alvenaria ............................210

    4.4.1 - Estrutura do Mtodo dos Elementos Finitos na Anlise No Linear ........210

    4.4.2 - Algoritmos de Soluo No Linear em Problemas Estticos ...................218

    4.4.2.1 - Controle de Cargas e de Deslocamentos ...................................218

    4.4.2.2 - Mtodo do Comprimento do Arco ............................................218

    4.4.2.3 - Procedimentos Iterativos ...........................................................223

    4.4.2.4 - Algoritmo de Pesquisa em Linha ..............................................224

    4.4.2.5 - Critrios de Convergncia .........................................................225

    4.4.3 - Modelos No Lineares para Materiais Quase-Frgeis .............................. 227

    4.4.3.1 - Modelos Descontnuos - Modelos de Fenda Discreta ...............227

    4.4.3.2 - Modelos Contnuos - Modelos de Fenda Distribuda ................232

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    4.5 - O Mtodo dos Elementos Discretos na Modelao da Alvenaria ........................240

    4.5.1 - Deformabilidade dos Blocos Discretos ....................................................240

    4.5.2 - Interaco entre Blocos .............................................................................241

    4.5.2.1 - Definio do Contacto - Contacto Pontual ................................241

    4.5.2.2 - Deteco de Contactos e suas Actualizaes ............................242

    4.5.2.3 - Representao Geomtrica dos Vrtices - Aproximao por Arcos

    Circulares ..................................................................................245

    4.5.2.4 - Contacto Vrtice - Aresta ..........................................................247

    4.5.2.5 - Contacto Vrtice -Vrtice ..........................................................249

    4.5.2.6 - Mudana de Tipo de Contacto ...................................................250

    4.5.3 - Comportamento Mecnico dos Contactos ................................................250

    4.5.4 - Clculo Estrutural ..................................................................................... 253

    4.5.4.1 - Algoritmo de Clculo ................................................................ 253

    4.5.4.2 - Ciclo de Clculo ........................................................................254

    4.5.4.3 - Equaes de Movimento ...........................................................256

    4.5.4.4 - Amortecimento ..........................................................................259

    4.5.4.5 - Estabilidade Numrica .............................................................. 261

    4.6 - Comparao dos Mtodos ....................................................................................262

    4.7 - Estudos Numricos ...............................................................................................264

    4.7.1 - Arco Circular - Modelos Descontnuos de Elementos Finitos .................264

    4.7.1.1 - Anlises Geometricamente Lineares .........................................266

    4.7.1.2 - Anlises Geometricamente No Lineares .................................267

    4.7.1.3 - Efeitos da Modelao da Resistncia Traco das Juntas ......269

    4.7.1.4 - Efeitos da Modelao da Resistncia Compresso dos

    Blocos ........................................................................................ 272

    4.7.2 - Arco Circular - Modelos de Elementos Discretos ....................................274

    4.7.3 - Arco Circular - Modelos Contnuos de Elementos Finitos .......................276

    4.7.4 - Arcos Ogivais - Modelos de Elementos Discretos ...................................278

    4.8 - Estudo de Pontes em Arco com Vis ...................................................................281

    4.9 - Simulao Numrica de Ensaios Experimentais em Pontes Reais ...................... 288

    4.9.1 - Consideraes sobre Efeitos de Escala em Modelos de Estruturas

    Arqueadas ..................................................................................................288

    4.9.2 - Modelao Numrica do Ensaio da Ponte de Bridgemill .........................292

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    4.9.3 - Modelao Numrica do Ensaio da Ponte de Bargower ..........................298

    4.9.3.1 - Descrio da Ponte e do Ensaio Experimental ..........................298

    4.9.3.2 - Modelo Numrico Simplificado ................................................300

    4.9.3.3 - Modelo Numrico mais Sofisticado ..........................................305

    4.10 - Concluses .........................................................................................................313

    Captulo 5 - Projecto COSISMO

    5.1 - Introduo ............................................................................................................ 317

    5.2 - A Estrutura Ensaiada ............................................................................................320

    5.2.1 - O Mosteiro de So Vicente de Fora ..........................................................320

    5.2.2 - Estudos Preliminares ................................................................................322

    5.2.3 - Estudos Numricos para Definio do Modelo Experimental .................324

    5.2.4 - A Execuo do Modelo Experimental ......................................................332

    5.2.5 - Sistemas de Aplicao das Cargas e Plano de Instrumentao ................336

    5.3 - Ensaios Pseudo-Dinmicos ..................................................................................340

    5.3.1 - Metodologia dos Ensaios Pseudo-Dinmicos ...........................................340

    5.3.2 - Caractersticas do Laboratrio ELSA .......................................................344

    5.4 - Resultados dos Ensaios Experimentais ................................................................345

    5.4.1 - A Primeira Campanha de Ensaios - Modelo Experimental No

    Reforado ..................................................................................................345

    5.4.2 - A Segunda Campanha de Ensaios - Modelo Experimental Reforado ....357

    5.5 - Modelao Numrica dos Ensaios .......................................................................364

    5.5.1 - Modelos de Elementos Finitos ..................................................................365

    5.5.2 - Modelos de Elementos Discretos ..............................................................370

    5.6 - Concluses ...........................................................................................................375

    Captulo 6 - Caso de Estudo, Igreja de So Francisco

    6.1 - Introduo ............................................................................................................ 379

    6.2 - Descrio do Edifcio e Anomalias Estruturais ...................................................381

    6.2.1 - Introduo .................................................................................................381

    6.2.2 - Descrio Geral do Edifcio ...................................................................... 383

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    6.2.3 - Histria das Intervenes na Construo ..................................................384

    6.2.4 - Descrio dos Danos Observados .............................................................391

    6.3 - Inspeco e Monitorizao ...................................................................................394

    6.3.1 - Introduo .................................................................................................394

    6.3.2 - Inspeco - Danos Observados .................................................................396

    6.3.3 - Monitorizao da Igreja ............................................................................406

    6.4 - Estudos Numricos ...............................................................................................409

    6.4.1 - Modelos de Elementos Finitos Elsticos e Lineares .................................409

    6.4.2 - Modelos de Elementos Finitos no Lineares ............................................414

    6.5 - Diagnstico ..........................................................................................................416

    6.6 - Desenvolvimentos Futuros ...................................................................................417

    Captulo 7 - Concluses e Desenvolvimentos Futuros

    7.1 - Introduo ............................................................................................................ 419

    7.2 - Concluses ...........................................................................................................421

    7.3 - Perspectivas de Desenvolvimentos Futuros .........................................................426

    Bibliografia Histrica .................................................................................................429

    Bibliografia ..................................................................................................................433

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    NDICE DE FIGURAS

    Figura 1.1 - Mecanismo de colapso de um arco sob a aco de uma carga concentrada e exemplo

    de colapso eminente de um arco realAdam,1995. ................................................. 4

    Figura 2.1 - Produo de tijolos no antigo Egipto (tumulo de

    Rekhmara - Thebes, 1500 A.C.). ...................................................................... 12

    Figura 2.2 - Porta dos Lees - Micenas, Grcia (sculo XIII A.C.). ................................ 13

    Figura 2.3 - Partenon - Atenas, Grcia (sculo V A.C.). ..................................................... 14

    Figura 2.4 - Cpula do Panteo de Roma (sculo II D.C.). ................................................. 14

    Figura 2.5 - Arcos embebidos nas paredes de alvenaria (Panteo de Roma) e parede de alvenaria

    com elementos de madeira (Herculano, 62-79 D.C.)Adam,1995. ....................... 15

    Figura 2.6 - Vista interiorViollet le Duc,1858e esquema estrutural de uma catedral gtica. .... 18

    Figura 2.7 - Cpulas das baslicas de Santa Maria del Fiore (esq.) e de S. Pedro em

    Roma (dta.). ...................................................................................................... 18

    Figura 2.8 - Pgina do livro de apontamentos de Villard de Honnecourt. ........................... 20

    Figura 2.9 - Regras empricas de Rodrigo Gil de Hontan para o dimensionamento da

    espessura das colunas ou paredes que suportam um arco semi-circular. ......... 21

    Figura 2.10 - Paralelograma de foras de Leonardo da Vinci. ............................................. 23

    Figura 2.11 - Estudos sobre arcos e regra para a verificao da estabilidade de arcos de Leonardoda Vinci. ........................................................................................................... 23

    Figura 2.12 - Regra de Derand para dimensionamento da espessura dos ps-direitos de

    arcosMainstone,1988. ............................................................................................ 24

    Figura 2.13 - Corrente suspensa de HookeHeyman,1988. ........................................................ 25

    Figura 2.14 - Grficos de Philippe de la Hire: Esquerda - clculo dos pesos a suspender num

    cabo para que este adquira uma dada geometria; Direita - clculo das dimenses das

    aduelas para uma dada geometria do eixo do arco, desprezando o atrito e a coeso

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    entre aduelas. .................................................................................................... 26

    Figura 2.15 - Mecanismo tipo cunha deslizante proposto por Philippe de la Hire. ............. 27

    Figura 2.16 - Diagrama de corpo livre correspondente ao mecanismo proposto por

    La Hire. ............................................................................................................. 27

    Figura 2.17 - Metodologia grfica proposta por La Hire para a determinao das espessuras dos

    ps-direitos de arcos. ........................................................................................ 28

    Figura 2.18 - Regra de Couplet para verificao da segurana de uma arco. ...................... 30

    Figura 2.19 - Modelo de colapso considerado por Couplet e metodologia grfica para anlise do

    equilbrio dos corpos rgidos formados pelas descontinuidade. ....................... 30

    Figura 2.20 - Metodologia grfica de Couplet para anlise do arco com 120 de

    abertura. ............................................................................................................ 31

    Figura 2.21 - Mecanismos de colapso obtidos experimentalmente por Danyzy e publicados por

    Frzier. .............................................................................................................. 32

    Figura 2.22 - Modelo de Poleni para anlise da estabilidade da cpula de S. Pedro em

    Roma. ............................................................................................................... 33

    Figura 2.23 - Estudos de Bossut para a geometria das aduelas dum arco circular. .............. 35

    Figura 2.24 - Modelo de Coulomb para anlise de arcos. .................................................... 36

    Figura 2.25 - Mecanismos limites considerados por Coulomb. ........................................... 36

    Figura 2.26 - Mecanismo considerado por Mascheroni no dimensionamento da espessura dos

    ps-direitos dos arcos. ...................................................................................... 37

    Figura 2.27 - Linhas de resistncia (a-b-c-d-e-f) e de presses (A-B-C-D-E). .................... 39

    Figura 2.28 - Linha de resistncia limite correspondente ao impulso horizontal mnimo. .. 40

    Figura 2.29 - Mtodo grfico de Mry. ................................................................................ 41

    Figura 2.30 - Verificao da segurana de um arco e da espessura de um p direito. ......... 42

    Figura 2.31 - Verificao da segurana de uma abbada e da espessura do seu p-

    direitoSalinger,1942. ............................................................................................. 43

    Figura 2.32 - Modelos de Barlow. ........................................................................................ 43

    Figura 2.33 - Modelo de Gaud para o dimensionamento de cpulas atravs da analogia entre

    arcos e correntes suspensas. ............................................................................. 45

    Figura 2.34 - Modelos foto-elsticos de Robert Mark para o estudo das catedrais de Beauvais e

    Bourges - aco do peso prprio da estruturaMark, 1982. .................................. 49

    Figura 2.35 - Modelos de anlise limite para verificao da segurana de fachadas em alvenaria:

    Esquerda - comportamento no plano; Direita - comportamento fora do

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    xxi

    planoGiuffr,1993. ................................................................................................ 50

    Figura 2.36 - Modelao do comportamento estrutural de parede de alvenaria de tijolo atravs

    de modelos de elementos finitos com interfaces no linearesLoureno,1996. ..... 51

    Figura 2.37 - Modelo elstico linear da fachada completa da baslica de S. Pedro em

    RomaMacchi,2001. ............................................................................................... 51

    Figura 3.1 - Diferentes tipos de alvenaria de pedra (em cima: alados; em baixo: cortes

    transversais). ..................................................................................................... 55

    Figura 3.2 - Tenses normais e esforos actuantes na seco transversal de uma pea

    linear. ................................................................................................................ 55

    Figura 3.3 - Distribuio das tenses internas numa seco em funo da posio da sua

    resultante. ......................................................................................................... 56

    Figura 3.4 - Distribuio das tenses internas numa seco em funo da posio da sua

    resultante (cont.). .............................................................................................. 57

    Figura 3.5 - Diagrama de interaco M-N (seco recngular no resistente traco). .... 59

    Figura 3.6 - Diagrama de interaco emax-N (seco recngular no resistente traco). 59

    Figura 3.7 - Linhas de presses e de resistncia num arco, de acordo com as definies de

    Timoshenko. ..................................................................................................... 60

    Figura 3.8 - Regras do tero e da metade central. ................................................................ 61

    Figura 3.9 - Diagrama de corpo livre de um troo de um arco. ........................................... 61

    Figura 3.10 - Discretizao da carga aplicada no arco. ........................................................ 62

    Figura 3.11 - Geometria do arco da ponte Teston em Kent (dimenses em metro). ........... 63

    Figura 3.12 - Ponte de Teston - discretizao da carga permanente. ................................... 63

    Figura 3.13 - Posio duma possvel linha de presses da ponte Teston para a aco do peso

    prprio e de uma carga concentrada aplicada a 1/4 de vo e com intensidade

    40 kN. ............................................................................................................... 65

    Figura 3.14 - Traado de um polgono funicular. ................................................................ 65

    Figura 3.15 - Linhas de presses correspondentes ao impulso mximo e ao impulso

    mnimoSalinger,1942. ........................................................................................... 67

    Figura 3.16 - Mtodo grfico de Mry. ................................................................................ 67

    Figura 3.17 - Geometria dos polgonos funiculares em funo da localizao da resultante das

    cargas. ............................................................................................................... 68

    Figura 3.18 - Efeito favorvel do enchimento no extradorso do arco no perfil da linha de

    presses: linhas de presses do peso prprio do arco (esq.) e dos pesos prprios do

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    xxii

    arco e do material de enchimento (dta). ........................................................... 69

    Figura 3.19 - Mtodo de Fuller - espessura mnima admissvel de um arco circular submetido

    aco do seu peso prprio - a)b) com menor discretizao do carregamento e

    considerando os pontos do extradorso; c)d) com maior discretizao do

    carregamento e considerando os pontos do intradorso. .................................... 70

    Figura 3.20 - Mtodo de Fuller - espessura mnima admissvel para um arco circular submetido

    acco do peso prprio do material de enchimento no extradorso. ............... 72

    Figura 3.21 - Anlise elstica de Pippard. ............................................................................ 73

    Figura 3.22 - Movimento relativo numa junta entre elementos. .......................................... 78

    Figura 3.23 - Regio admissvel no espao das tenses. ...................................................... 79

    Figura 3.24 - Regio admissvel real no espao das tenses. ............................................... 81

    Figura 3.25 - anlise limite de um arco de perfil parablico. ............................................... 83

    Figura 3.26 - Momento de "plastificao" em funo da localizao da carga

    concentradaHeyman,1969. .................................................................................... 85

    Figura 3.27 - Coeficiente de segurana geomtricoHeyman,1980b). ....................................... 85

    Figura 3.28 - Determinao da linha de presses correspondente aco do peso prprio do

    arco. .................................................................................................................. 86

    Figura 3.29 - Geometria da linha de presses correspondente ao arco submetido apenas aco

    do seu peso prprio - catenria invertida. ......................................................... 87

    Figura 3.30 - Determinao da linha de presses correspondente aco de uma carga

    uniformemente distribuda na largura do arco. ................................................ 88

    Figura 3.31 - Determinao da linha de presses correspondente aco do peso prprio do

    material de enchimento no extradorso do arco. ................................................ 89

    Figura 3.32 - Famlia de linhas de presses correspondente aco do peso prprio do material

    de enchimento no extradorso do arco, para um vo L = 20 m e uma altura total a +

    h = 10 m. ........................................................................................................... 89

    Figura 3.33 - Determinao do carregamento correspondente a uma linha de presses

    circular. ............................................................................................................. 90

    Figura 3.34 - Famlia de carregamentos correspondentes linha de presses circular. ...... 91

    Figura 3.35 - Clculo da espessura de um arco com linha de presses coincidente com o

    intardorso circular. ............................................................................................ 92

    Figura 3.36 - Famlia de espessuras do arco correspondente linha de presses circular (cima)

    e extradorso do arco correspondente a uma linha de presses coincidente com o

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    intradorso circular (t/r = 0.125) (baixo). ........................................................... 93

    Figura 3.37 - Possveis mecanismos de colapso de um arco apoiado sobre colunas ou paredes:

    esq - mecanismo de escorregamento (de La Hire); dta - mecanismo rotacional (de

    Coulomb-Mascheroni). ..................................................................................... 95

    Figura 3.38 - Mecanismo de escorregamento de Philippe de la Hire - Diagramas de corpo

    livre. .................................................................................................................. 96

    Figura 3.39 - Mecanismo de escorregamento de Bernard Belidor - Diagramas de corpo

    livre. .................................................................................................................. 97

    Figura 3.40 - Espessuras mnimas admissveis de um arco circular calculadas atravs dos

    modelos correspondentes s hipteses de Philippe de la Hire e Bernard

    Belidor. ............................................................................................................. 99

    Figura 3.41 - Espessuras mnimas admissveis dos ps direitos de arcos circulares para

    diferentes valores do ngulo de atrito - hipteses de La Hire, de Belidor e de

    Coulomb-Mascheroni. ...................................................................................... 100

    Figura 3.42 - Espessuras mnimas admissveis dos ps direitos de arcos circulares determinadas

    pelas hipteses de La Hire, Belidor e de Coulomb-Mascheroni. .................... 100

    Figura 3.43 - Espessuras mnimas admissveis dos ps direitos de arcos circulares determinadas

    pelas hipteses de La Hire, Belidor e de Coulomb-Mascheroni. ..................... 101

    Figura 3.44 - Mecanismo rotacional de Coulomb-Mascheroni. ........................................... 101

    Figura 3.45 - Diagrama de corpo livre do mecanismo rotacional. ....................................... 102

    Figura 3.46 - Diagrama de corpo livre do mecanismo rotacional ........................................ 103

    Figura 3.47 - Espessuras dos ps direitos em funo do ngulo de localizao da seco

    fracturada. ......................................................................................................... 104

    Figura 3.48 - Diagramas -e -para os mecanismos de escorregamento de La Hire e de

    Belidor e para o mecanismo rotacional de Coulomb-Mascheroni. .................. 105

    Figura 3.49 - Espessura mnima admissvel de um arco circular submetido apenas aco do

    seu peso prprio. ............................................................................................... 107

    Figura 3.50 - Diagramas de corpo livre - arco circular submetido apenas aco do seu peso

    prprio. ............................................................................................................. 108

    Figura 3.51 - Espessura mnima de um arco circular abatido. ............................................. 109

    Figura 3.52 - Diagramas de corpo livre - arco circular submetido apenas aco do seu peso

    prprio. ............................................................................................................. 110

    Figura 3.53 - Mecanismo de colapso correspondente espessura mnima de um arco circular

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    xxiv

    sujeito apenas aco do seu peso prprio. ..................................................... 110

    Figura 3.54 - Variao da espessura mnima admissvel de um arco circular submetido apenas

    aco do seu peso prprio e do impulso horizontal correspondente, em funo do

    ngulo de abertura do arco. .............................................................................. 111

    Figura 3.55 - Variao da espessura mnima admissvel de um arco circular com 20 m de vo,

    submetido apenas aco do seu peso prprio, em funo da sua altura f = R(1-

    cos), na hiptese de inexistncia de escorregamentos relativos. ................... 112

    Figura 3.56 - Espessura mnima de um arco circular sujeito apenas aco de uma carga

    uniformemente distribuda no seu vo. ............................................................ 112

    Figura 3.57 - Diagramas de corpo livre - arco circular submetido apenas aco de uma carga

    uniformemente distribuda no seu vo. ............................................................ 113

    Figura 3.58 - Espessura mnima admissvel em funo do ngulo de abertura do arco (arco

    circular submetido apenas aco de uma carga uniformemente distribuda). 115

    Figura 3.59 - Impulso horizontal correspondente espessura mnima admissvel em funo do

    ngulo de abertura do arco (arco circular submetido apenas aco de uma carga

    uniformemente distribuda). ............................................................................. 116

    Figura 3.60 - Diagramas de corpo livre - arco circular submetido aco do seu peso prprio e

    de uma carga uniformemente distribuda no seu vo. ...................................... 117

    Figura 3.61 - Variao da espessura mnima admissvel em funo do valor da carga uniforme,

    para um arco circular sujeito aco do seu peso prprio e de uma carga

    uniformemente distribuda no seu vo. ............................................................ 118

    Figura 3.62 - Variao da espessura mnima admissvel de um arco sujeito aco do seu peso

    prprio e de uma carga uniformemente distribuda no seu vo, em funo do seu

    ngulo de abertura. ........................................................................................... 119

    Figura 3.63 - Enchimento do extradorso do arco. ................................................................ 120

    Figura 3.64 - Espessura mnima admissvel de um arco circular submetido apenas aco do

    peso prprio do material de enchimento no seu extradorso. ............................ 120

    Figura 3.65 - Diagramas de corpo livre - arco circular submetido aco do peso prprio do

    material de enchimento no seu extradorso. ...................................................... 121

    Figura 3.66 - Espessura mnima admissvel de um arco submetido aco do peso prprio do

    material de enchimento no extradorso, em funo do ngulo de localizao da

    articulao junto das impostas. ......................................................................... 123

    Figura 3.67 - Variao da espessura mnima admissvel de um arco submetido apenas aco

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    do peso prprio do material de enchimento no seu extradorso, em funo do ngulo

    de abertura do arco. .......................................................................................... 124

    Figura 3.68 - Diagramas de corpo livre do arco circular submetido ao seu peso prprio e do

    material de enchimento no extradorso. Em cima: mecanismo 1 - efeito do peso

    prprio do arco preponderante; em baixo: mecanismo 2 - efeito do peso prprio do

    enchimento no extradorso do arco preponderante. ........................................... 125

    Figura 3.69 - Espessuras mnimas admissveis de um arco circular completo sujeito aco dos

    pesos prprios do arco e do material de enchimento no extradorso, obtidas atravs

    do mecanismo 1. ............................................................................................... 126

    Figura 3.70 - Espessuras mnimas admissveis de um arco circular completo sujeito aco dos

    pesos prprios do arco e do material de enchimento no extradorso - obtidas atravs

    do mecanismo 2. ............................................................................................... 126

    Figura 3.71 - Variao da espessura mnima admissvel de um arco circular completo sujeito

    aco do seu peso prprio e do material de enchimento no extradorso. .......... 127

    Figura 3.72 - Linhas de presses correspondentes aos impulsos horizontal mximo e mnimo

    num arco circular completo. ............................................................................. 128

    Figura 3.73 - Situaes limites correspondentes aos impulsos horizontais mximo e

    mnimo. .............................................................................................................. 128

    Figura 3.74 - Diagrama de corpo livre - situao limite de impulso horizontal mnimo, num arco

    circular completo sujeito aco do seu peso prprio e de uma carga

    uniformemente distribuda no seu vo. ............................................................ 129

    Figura 3.75 - Variao do impulso horizontal mnimo Hmem funo do ngulo de localizao

    da articulao nos rins do arco (q = 10 kN/m2, = 20 kN/m3, t = 1.00 m, R =

    2.5;5.0;7.5 m). .................................................................................................. 130

    Figura 3.76 - Variao de dHm/dem funo do ngulo de localizao da articulao nos rins

    do arco (q = 10 kN/m2, = 20 kN/m3, t = 1.00 m, R = 7.5 m). ....................... 130

    Figura 3.77 - Diagrama de corpo livre - situao limite de impulso horizontal mximo, de um

    arco circular completo sujeito aco do seu peso prprio e de uma carga

    uniformemente distribuda no seu vo. ............................................................ 131

    Figura 3.78 - Variao do impulso horizontal mximo HMem funo do ngulo de localizao

    da articulao nos rins do arco (q = 10 kN/m2, = 20 kN/m3, t = 1.00 m, R = 2.5

    ;5.0 ;7.5 m). ...................................................................................................... 132

    Figura 3.79 - Variao de dHM/dem funo do ngulo de localizao da articulao nos rins

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    do arco (q = 10 kN/m2, = 20 kN/m3, t = 1.00 m, R = 7.5 m). ....................... 133

    Figura 3.80 - Variao dos impulsos horizontais mximo e mnimo em funo do ngulo de

    localizao da articulao nos rins do arco, para a situao correspondente

    espessura mnima admissvel (t = 0.106R) e para uma espessura superior mnima

    (q = 0, = 20 kN/m3, t = 0.795 m e 1.00 m, R = 7.5 m). ................................ 133

    Figura 3.81 - Variao dos impulsos horizontais mximo e mnimo correspondentes s anlises

    com e sem considerao do efeito da tenso limite de compresso (q = 1000 kN/

    m2, = 20 kN/m3, t = 1.50 m, R = 7.5 m, lim= 7 MPa). ............................... 136

    Figura 3.82 - Mecanismo de colapso de um arco submetido aco de uma carga

    concentrada. ........................................................................................................ 138

    Figura 3.83 - Mecanismo cinematicamente admissvel de um arco submetido aco do peso

    prprio do arco e do material de enchimento no seu extradorso, sobrecarga

    uniforme e de uma carga concentrada. ............................................................. 139

    Figura 3.84 - Clculo dos deslocamentos num mecanismo cinematicamente admissvel. .. 139

    Figura 3.85 - Geometria do arco. ......................................................................................... 140

    Figura 3.86 - Cargas de colapso em funo da localizao do ponto de aplicao e da relao

    L/h - aco exclusiva do peso prprio do arco (pp = 26.8 kN/m3) - esq: valores em

    kN; dta: valores normalizados. ......................................................................... 141

    Figura 3.87 - Cargas de colapso em funo da localizao do ponto de aplicao e da relao L/

    h - aco do peso prprio do arco (pp = 26.8 kN/m3) e do material de enchimento

    no extradorso (= 20 kN/m3), que se considerou com 1.76 m de altura acima do

    fecho (hsc = 1.76 m) - esq: valores em kN; dta: valores normalizados. ......... 141

    Figura 3.88 - Localizao mais desfavorvel da carga concentrada - arco sujeito aco de uma

    carga concentrada e do seu peso prprio. ......................................................... 142

    Figura 3.89 - Arco abatido e linha de presses bi-linear correspondente aco

    concentrada. ...................................................................................................... 142

    Figura 3.90 - Disperso da carga concentrada atravs do material de enchimento no extradorso

    do arco. ............................................................................................................. 143

    Figura 3.91 - Efeito da disperso da carga concentrada atravs do material de

    enchimento. ...................................................................................................... 143

    Figura 3.92 - Modelo para considerao do impulso do material de enchimento no extradorso

    do arco. ............................................................................................................. 144

    Figura 3.93 - Efeito do impulso passivo do material de enchimento - arco circular (r = 5.18 m,

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    t = 0.65 m, L/h = 2:1) sujeito aco do seu peso prprio (26.8 kN/m3), do peso

    prprio do material de enchimento (20.0 kN/m3), que se considerou ter a altura

    acima do fecho de 1.76 m (hsc = 1.76 m). ....................................................... 145

    Figura 3.94 - Plastificao das seces do arco. .................................................................. 146

    Figura 3.95 - Deslocamentos dos pontos de aplicao das foras. ...................................... 146

    Figura 3.96 - Relaes fora-deslocamento do ponto de aplicao da carga concentrada num

    arco circular. ..................................................................................................... 148

    Figura 3.97 - Modelo simplificativo de comportamento estrutural de uma abbada de aresta e

    respectiva analogia da esfera rolante proposta por Abraham em 1934Mark,1982. 150

    Figura 3.98 - Troo elementar da abbada cilndrica. .......................................................... 151

    Figura 3.99 - Abbada de aresta formada pela interseco de superfcis cilndricas. .......... 152

    Figura 3.100 - Diagramas de corpo livre do troo da abbada de aresta. ............................ 153

    Figura 3.101 - Localizao das reaces horizontais que resultam da existncia de arcos

    botantes ou contrafortes, necessrias para o equilbrio da abbada de aresta. . 154

    Figura 3.102 - Preenchimento dos encontros das abbadas de aresta, necessrio para a

    mobilizao da reaco horizontal que equilibra a estruturaMark e Robison,1993. 154

    Figura 3.103 - Corte horizontal da superfcie cilndrica da abbada de aresta. ................... 156

    Figura 3.104 - Adaptao do mtodo de Mry na anlise da estabilidade de abbadas de

    aresta. ................................................................................................................ 159

    Figura 3.105 - Troo elementar da membrana de revoluoTimoshenko,1959. ........................ 161

    Figura 3.106 - Membrana esfrica - esforos meridionais. .................................................. 162

    Figura 3.107 - Resultados da soluo das equaes diferenciais de equilbrio de uma membrana

    esfrica sujeita apenas aco do seu peso prprio. ........................................ 162

    Figura 3.108 - Esquerda: Tenses circunferenciais na soluo da casca fina esfrica sujeita

    apenas aco do seu peso prprio; Direita: Fendilhao meridional da cpula do

    Prtenon em RomaMark e Robison,1993. ............................................................... 163

    Figura 3.109 - Modelo de cpula esfrica com lanternim. ................................................... 163

    Figura 3.110 - Resultados das solues das equaes diferenciais de equilbrio de uma

    membrana esfrica com e sem lanternim, sujeita apenas aco do seu peso

    prprio. ............................................................................................................. 164

    Figura 3.111 - Esforos meridionais e circunferenciais para diferentes fases construtivas da

    cpula esfrica sujeita apenas aco do seu peso prprio. ............................ 165

    Figura 3.112 - Equilbrio do troo da cpula esfrica. ......................................................... 166

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    Figura 3.113 - Esforos meridionais e circunferenciais numa membrana esfrica com

    lanternim. .......................................................................................................... 167

    Figura 3.114 - Troo elementar da superfcie de presses. .................................................. 169

    Figura 3.115 - Superfcie de presses normalizada (aco do peso prprio da cpula). ..... 170

    Figura 3.116 - Famlia de superfcies de presses. .............................................................. 171

    Figura 3.117 - Geometria da cpula esfrica. ...................................................................... 172

    Figura 3.118 - Diagrama de corpo livre do troo elementar da cpula. ............................... 173

    Figura 3.119 - Superfcies de presses de cpulas esfricas de 40 m de raio, calculadas com base

    na sua decomposio em duas partes (superior e inferior) - aco do peso prprio

    da cpula. .......................................................................................................... 175

    Figura 3.120 - Determinao da linha de presses correspondente aco do peso prprio de

    uma lnula da cpula esfrica. ......................................................................... 176

    Figura 3.121 - Famlia de linhas de presses correspondentes aco do peso prprio de uma

    lnula da cpula esfrica (R = 10m). ............................................................... 177

    Figura 3.122 - Decomposio da cpula em lnulas - mecanismo correspondente espessura

    mnima admissvel. ........................................................................................... 177

    Figura 3.123 - Diagrama de corpo livre - arco de largura varivel correspondente

    decomposio de uma cpula esfrica em lnulas e submetida apenas aco do

    seu peso prprio. ............................................................................................... 178

    Figura 3.124 - Variao da espessura mnima admissvel de uma cpula circular submetida

    apenas aco do seu peso prprio, em funo do ngulo de abertura da

    cpula. .............................................................................................................. 180

    Figura 3.125 - Viga em alvenaria solicitada por uma carga concentrada. ........................... 181

    Figura 3.126 - Enchimento do extradorso da abbada da nave do mosteiro de Alcobaa. .. 181

    Figura 3.127 - Decomposio da cpula em lnulas - Anlise grfica. ............................... 182

    Figura 4.1 - Modelo de elementos estruturais (elementos de viga) do mosteiro de So Vicente

    de Fora em Lisboa - configurao deformada do primeiro modo de

    vibraoVaz,1997. ............................................................................................... 189

    Figura 4.2 - Exemplo de discretizao de uma parede de alvenaria com aberturas atravs de uma

    malha de macro-elementosBrencich e Lagomarsino,1997. ....................................... 189

    Figura 4.3 - Modelos de comportamento elstico linear (Esq.: Baslica de Sta. Sofia em

    IstambulCroci,1998; Centro: Torre de PisaMacchi et al.,1993;Dta.: Baslica de S.

    Marcos em VenezaMola e Vitaliani,1997. .............................................................. 190

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    Figura 4.4 - Esquema da tcnica de homogeneizao de painis de alvenaria regular. ....... 191

    Figura 4.5 - Energia de fractura Gf, diagrama -w (tenso normal-abertura da fenda). ...... 194

    Figura 4.6 - Resultados da aplicao de um modelo de dano na anlise esttica da baslica de S.

    Marcos em Veneza - ndices de dano para a aplicao de um peso prprio 4 vezes

    superior ao realHanganu et al.,1997. ...................................................................... 195

    Figura 4.7 - Modelao descontnua de paredes de alvenaria regular com elementos finitos -

    Modelao detalhada (a) e simplificada (b) das juntas entre unidades. 1 ......... 97

    Figura 4.8 - Modelao detalhada da alvenaria: interaco junta em argamassa -

    unidadeCUR,1997. ............................................................................................... 197

    Figura 4.9 - Modelao da propagao da fractura numa parede de alvenaria atravs da alterao

    contnua da topologia da malha de elementos finitosCormeau e Shire,1995. ......... 199

    Figura 4.10 - Modelo tridimensional de elementos discretos de uma ponte em

    alvenariaLemos,1995. ........................................................................................... 200

    Figura 4.11 - Diagramas representativos dos comportamentos frgil, quasi-frgil e plstico. 204

    Figura 4.12 - Comportamentos tpicos de espcimes de alvenaria submetidos a ensaios de

    traco, compresso e corte - comportamento quasi-frgilLoureno,1996. ......... 205

    Figura 4.13 - Curvas tenso-deslocamento obtidas em ensaios experimentais de traco uniaxial

    em alvenaria: (a) com argamassa de menor resistncia; (b) com argamassa de maior

    resistnciaBackes,1985. ........................................................................................ 209

    Figura 4.14 - Resultados experimentais de ensaios biaxiais em painis de

    alvenariaPage,1981;1983. ..................................................................................... 209

    Figura 4.15 - Modos de colapso de painis de alvenaria sob estados de tenso biaxiaisDhanasekar

    et al.,1985. ........................................................................................................... 210

    Figura 4.16 - Procedimento puramente incremental - desequilbrio entre a aco externa e o

    vector das foras internas. ................................................................................ 217

    Figura 4.17 - Procedimento incremental com iteraes de equilbrio. ................................. 218

    Figura 4.18 - Controle de cargas (esquerda) e de deslocamentos (direita). ......................... 219

    Figura 4.19 - Reveses (snap-backs) nas curvas de resposta global. .............................. 219

    Figura 4.20 - Mtodo do comprimento do arco - representao esquemtica. .................... 220

    Figura 4.21 - Mtodo do comprimento do arco - mtodo esfrico (spherical path method) e

    mtodo do plano normal actualizado (updated normal path method). ......... 221

    Figura 4.22 - Mtodo de Newton-Raphson. ......................................................................... 223

    Figura 4.23 - Mtodo de Newton-Raphson Modificado. ..................................................... 223

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    xxx

    Figura 4.24 - Determinao do multiplicador j+1por interpolao linear. ........................ 225

    Figura 4.25 - Modelo para a formao das fendas por traco em elementos de interface. 228

    Figura 4.26 - Modelo de corte de Coulomb para elementos de interface. ........................... 230

    Figura 4.27 - Combinao do critrio de Coulomb com o critrio de fractura por traco. 231

    Figura 4.28 - Modelos alternativos para comportamento das interfaces - em cima: critrio

    parablico para traco/corte e compresso/corte; em baixo: multi-superfcie de

    plasticidade com limite de compresso. ........................................................... 231

    Figura 4.29 - Critrio de rotura por traco (esq.: experimental; centro e dta: modelos). ... 233

    Figura 4.30 - Sistema local de eixos coordenados orientado segundo o plano da fenda. .... 235

    Figura 4.31 - Arranjo em srie da deformao (normal e tangencial) do material intacto e da

    fenda. ................................................................................................................ 238

    Figura 4.32 - Contactos e domnios associados a dois blocos (esq. - blocos rgidos; dta. -

    deformveis). .................................................................................................... 242

    Figura 4.33 - Decomposio do domnio numa malha de clulas - caso

    bidimensionalCundall,1988. ................................................................................. 244

    Figura 4.34 - Arredondamento dos vrtices. ........................................................................ 246

    Figura 4.35 - Definio da direco normal ao contacto (contacto vrtice lado e contacto vrtice-

    vrtice). ............................................................................................................. 246

    Figura 4.36 - Contacto do tipo vrtice-aresta. ...................................................................... 247

    Figura 4.37 - Contacto do tipo vrtice-vrtice. .................................................................... 249

    Figura 4.38 - Modelo de contacto com resistncia residual - comportamentos na direces

    tangencial (esq.) e normal (dta.). ...................................................................... 252

    Figura 4.39 - Modelo de corte - influncia da dilatnciaItasca,2000. ..................................... 253

    Figura 4.40 - Ciclo de clculo no mtodo dos elementos discretosItasca,2000. ..................... 256

    Figura 4.41 - Ordem de clculo no mtodo das diferenas finitas centrais. ........................ 257

    Figura 4.42 - Amortecimento de Rayleigh - variao da taxa de amortecimento com a frequncia

    angular. ............................................................................................................. 261

    Figura 4.43 - Modelo bidimensional de elementos finitos do arco (espessura - 0.65 m; raio

    interior - 5.18 m). ............................................................................................. 265

    Figura 4.44 - Curvas carga-deslocamento das anlises numricas do arco isolado. ............ 266

    Figura 4.45 - Mecanismo de colapso correspondente anlise do modelo MOD8. ............ 268

    Figura 4.46 - Curvas carga-deslocamento das anlises do arco isolado com variao da

    deformabilidade. ............................................................................................... 268

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    Figura 4.47 - Curvas carga-deslocamento das anlises realizadas sem (cima) e com (baixo)

    considerao dos efeitos geometricamente no lineares nos modelos do arco com

    resistncia traco nas juntas. ........................................................................ 271

    Figura 4.48 - Modelo de Mohr-Coulomb (esq.) e de Loureno (dta.) para modelao dos efeitos

    de esmagamento por compresso. .................................................................... 272

    Figura 4.49 - Curvas carga-deslocamento das anlises realizadas com considerao dos efeitos

    geometricamente no lineares nos modelos do arco com limitao da resistncia

    compresso. ...................................................................................................... 273

    Figura 4.50 - Danos por compresso nos modelos de elementos finitos (esq. - MOD12; dta. -

    MOD12a). ......................................................................................................... 274

    Figura 4.51 - Malha de elementos de diferenas finitas no modelo de elementos discretos do

    arco. .................................................................................................................. 275

    Figura 4.52 - Sequncia do colapso do modelo de elementos discretos do arco. ................ 275

    Figura 4.53 - Intensidades da carga de colapso num arco circular para diferentes localizaes da

    carga concentrada (modelao pelo mtodo dos elementos discretos). ........... 276

    Figura 4.54 - Modelos com elementos finitos de fenda distribuda - Danos por traco (esq. -

    modelo de elementos quadrangulares; dta. - modelo de elementos triangulares;

    cima - aco do peso prprio do arco; baixo - aco do peso prprio do arco, do

    enchimento no extradorso e da carga concentrada a 1/3 de vo). .................... 277

    Figura 4.55 - Curvas carga-deslocamento das anlises geometricamente lineares realizadas em

    modelos contnuos do arco (com elementos finitos quadrangulares). .............. 278

    Figura 4.56 - Geometria dos modelos dos arcos ogivais. ..................................................... 279

    Figura 4.57 - Intensidades da carga de colapso num arco ogival com 5.18 m de altura, com e

    sem considerao do carregamento do enchimento do extradorso do arco. .... 280

    Figura 4.58 - Intensidades da carga de colapso num arco ogival com 10.36 m de vo com

    considerao do carregamento do enchimento do extradorso do arco. ............ 280

    Figura 4.59 - Modos de colapso do modelo de elementos discretos de um arco ogival - modelo

    com 10.36 m de vo (esquerda - carga a 1/4 do vo; centro - carga a 1/3 do vo;

    direita - carga a 1/2 do vo). ............................................................................. 281

    Figura 4.60 - Arcos ogival e circular - geometria das linhas de presses. ........................... 281

    Figura 4.61 - Esquemas de funcionamento estrutural de abbadas com vis. ..................... 282

    Figura 4.62 - Ponte em arco com vis- Geometria. .............................................................. 282

    Figura 4.63 - Modelos numricos tridimensionais do arco enviesado - Geometria e

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    resultados. ............................................................................................................ 284

    Figura 4.64 - Ensaios experimentaisAugarde e Davey,2001- Localizao das articulaes e

    representao grfica das cargas ltimas. ......................................................... 285

    Figura 4.65 - Cargas ltimas dos modelos tridimensionais. ................................................ 286

    Figura 4.66 - Cargas ltimas dos modelos tridimensionais e planos. .................................. 287

    Figura 4.67 - Variao percentual das cargas ltimas. ......................................................... 287

    Figura 4.68 - Arco da ponte de BridgemillHendry et al,1985. .................................................. 292

    Figura 4.69 - Esquema de aplicao da carga na ponte de BridgemillHendry et al,1985. ........ 293

    Figura 4.70 - Modelo plano de elementos discretos da ponte de Bridgemill; (a) discretizao em

    elementos discretos; (b) discretizao em elementos de diferenas finitas. ..... 294

    Figura 4.71 - Deslocamento vertical do ponto de aplicao da carga. ................................. 297

    Figura 4.72 - Modelo de elementos discretos da ponte de Bridgemill - deformada do arco. 297

    Figura 4.73 - Deformada do modelo de elementos discretos do arco da ponte de Bridgemill (em

    cima -deformada; em baixo - representao dos vectores dos

    deslocamentos). .................................................................................................. 298

    Figura 4.74 - Arco da ponte de BargowerHendry et al,1986. .................................................... 299

    Figura 4.75 - Esquema de aplicao da carga na ponte de BargowerHendry et al,1986. .......... 301

    Figura 4.76 - Modelo de molas para simulao do efeito de rigidificao horizontal que resulta

    da existncia de enchimento. ............................................................................ 302

    Figura 4.77 - Deslocamento vertical do ponto de aplicao da cargaGago et al,2003. ............ 303

    Figura 4.78 - Configurao deformada do modelo de elementos finitos - Caso III. ........... 304

    Figura 4.79 - Deslocamento vertical do ponto de aplicao da carga - anlises geometricamente

    lineares. ............................................................................................................. 307

    Figura 4.80 - Malha de elementos finitos - modelo mais sofisticado. ................................. 307

    Figura 4.81 - Deslocamento vertical do ponto de aplicao da carga - anlises geometricamente

    no lineares. ...................................................................................................... 308

    Figura 4.82 - anlise limite do arco: contribuio do impulso passivo. ............................... 310

    Figura 4.83 - Malha deformada. ........................................................................................... 311

    Figura 4.84 - Tenses principais I(cima) II(baixo) (unidades kN/m2). .......................... 311

    Figura 4.85 - Deformaes plsticas (xx- cima; yy- centro; xy- baixo). ........................ 312

    Figura 5.1 - Vista do Mosteiro de So Vicente de Fora e de um dos seus claustro. 3 .......... 18

    Figura 5.2 - Planta do mosteiro de So Vicente de Fora (Arquivo DGEMN). .................... 321

    Figura 5.3 - Modelos tridimensionais de elementos finitos de comportamento elstico linear

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    realizados no LNEC (esq.) e no JRC (dta.) - Configuraes de modos de

    vibrao. ............................................................................................................. 323

    Figura 5.4 - Modelo de interface no linear implementado no laboratrio ELSA. .............. 325

    Figura 5.5 - Definio do modelo experimental: da fachada ao modeloPegon,1998. ............. 327

    Figura 5.6 - Definio do modelo experimental: aco vertical correspondente ao peso prprio

    da parede de alvenaria (interaco entre blocos e distribuies de tenso)Pegon e

    Pinto,1996. ........................................................................................................... 328

    Figura 5.7 - Esquema de aplicao das aces verticais e horizontais no modelo

    experimental. ...................................................................................................... 329

    Figura 5.8 - Aplicao incremental do peso prprio. ........................................................... 330

    Figura 5.9 - Distribuies de tenso devidas ao peso prprio da parede de alvenariaPegon e

    Pinto,1998. ........................................................................................................... 330

    Figura 5.10 - Deslocamentos nos topos das colunas (esquerda) e distribuies de tenso (direita)

    das estruturas peridicas sujeitas s aces estticas horizontais equivalentesPegon

    e Pinto,1996. ......................................................................................................... 331

    Figura 5.11 - Distribuies de tenso - variao do nmero de colunas nos modelosPegon e

    Pinto,1998. ........................................................................................................... 333

    Figura 5.12 - Modelo final do modelo com trs colunasPegon et al.,1999. .............................. 333

    Figura 5.13 - Plano de execuo do modelo experimentalVaz,1996. ..................................... 334

    Figura 5.14 - Fases de construo do modelo experimental. .............................................. 335

    Figura 5.15 - Vistas do aspecto final do modelo experimental. ........................................... 335

    Figura 5.16 - Reforo do modelo com o sistema de ancoragem CINTEC. .......................... 336

    Figura 5.17 - Sistema de aplicao das cargas no modelo experimentalPinto e Gago,1999a)b). 337

    Figura 5.18 - Distribuio das aces verticais aplicadas ao modelo experimental. ........... 338

    Figura 5.19 - Esquema de instrumentao do modelo experimental - transdutores de

    deslocamento. ................................................................................................... 339

    Figura 5.20 - Instrumentao das seces das colunas e das suas bases. ............................. 340

    Figura 5.21 - Implementao dos ensaios pseudo-dinmicos no laboratrio ELSA. .......... 343

    Figura 5.22 - Sub-estruturao de ensaios pseudo-dinmicos. ............................................ 344

    Figura 5.23 - Caractersticas da parede e plataforma de reaco do laboratrio ELSAPinto et al.,

    1994. ................................................................................................................... 344

    Figura 5.24 - Espectros de deslocamento para os sismos de epicentro prximo e

    longnquo. ......................................................................................................... 346

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    Figura 5.25 - Acelerogramas utilizados nos ensaios pseudo-dinmicos. ............................. 346

    Figura 5.26 - Resultados do ensaio pseudo-dinmico correspondente ao sismo de pequena

    intensidade (sismo prximo - perodo de retorno de 174 anos). ...................... 347

    Figura 5.27 - Resultados do ensaio pseudo-dinmico correspondente ao sismo de intensidade

    elevada (sismo longnquo - perodo de retorno de 975 anos). ......................... 347

    Figura 5.28 - Resultados do ensaio pseudo-dinmico correspondente ao sismo de intensidade

    elevada multiplicado por 1.5 ( 1.5 x sismo longnquo - perodo de retorno de 975

    anos). ................................................................................................................ 348

    Figura 5.29 - Resultados do ensaio pseudo-dinmico correspondente ao sismo de intensidade

    elevada (sismo longnquo - perodo de retorno de 975 anos). ......................... 349

    Figura 5.30 - Resultados do ensaio pseudo-dinmico correspondente ao sismo de intensidade

    elevada multiplicado por 1.5 ( 1.5 x sismo longnquo - perodo de retorno de 975

    anos). ................................................................................................................ 349

    Figura 5.31 - Resultados do ensaio cclico correspondente ps-tenso dos cabos de

    350 kN. ............................................................................................................. 350

    Figura 5.32 - Resultados do ensaio cclico correspondente ps-tenso dos cabos de

    350 kN. ............................................................................................................. 351

    Figura 5.33 - Resultados do ensaio cclico correspondente ps-tenso dos cabos de

    175 kN. ............................................................................................................. 351

    Figura 5.34 - Resultados do ensaio cclico correspondente ps-tenso dos cabos de

    175 kN. ............................................................................................................. 351

    Figura 5.35 - Variao de rigidez da resposta do modelo nos ciclos do ensaio correspondente

    ps-tenso dos cabos de 350 kN. ...................................................................... 353

    Figura 5.36 - Rotao da seco da base da coluna central e perfil das rotaes mximas das

    seces da coluna central - ensaio cclico correspondente ps-tenso dos cabos

    de 350 kN. ........................................................................................................ 354

    Figura 5.37 - Danos no modelo experimental aps a primeira campanha de ensaios. ......... 356

    Figura 5.38 - Danos nos arcos das estruturas dos claustros do mosteiro de So Vicente de

    Fora. .................................................................................................................. 357

    Figura 5.39 - Reforo do modelo com barras de ao de 20 mm de dimetro, aderentes e pr-

    esforadas. ........................................................................................................ 357

    Figura 5.40 - Resultados do ensaio cclico correspondente ps-tenso dos cabos de

    175 kN. ............................................................................................................. 358

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    Figura 5.41 - Resultados do ensaio cclico correspondente ps-tenso dos cabos de

    45 kN. ............................................................................................................... 359

    Figura 5.42 - Resultados do ensaio cclico correspondente ps-tenso dos cabos nula. ... 359

    Figura 5.43 - Resultados do ensaio cclico correspondente ps-tenso dos cabos nula. ... 360

    Figura 5.44 - Perfis das rotaes mximas das seces da coluna central nos ciclos de 30 e 60

    mm (em cima); variao de comprimento da parte superior do modelo nos ensaios

    cclicos (no meio); variao de comprimento da parte superior do modelo e da

    abertura das juntas nos ensaios cclicos (em baixo). ........................................ 362

    Figura 5.45 - Variao do comprimento da parte superior do modelo (em cima) e da abertura

    das juntas coluna-alvenaria (no meio) em funo do deslocamento horizontal

    imposto no topo do modelo; variao da fora aplicada no topo do modelo com o

    comprimento da parte superior do modelo (em baixo). ................................... 363

    Figura 5.46 - Arranjo tridimensional dos blocos de calcrio das colunas do modelo. ......... 364

    Figura 5.47 - Malha de elementos finitos do modelo tridimensional do modelo. ................ 365

    Figura 5.48 - Elementos de interface tridimensionais. ......................................................... 366

    Figura 5.49 - Modelo de junta de Coulomb com amolecimento (esq.) e lei de amolecimento

    bilinear adoptada no modelo numrico tridimensional (dta.). .......................... 367

    Figura 5.50 - Configurao deformada e distribuio de tenses equivalentes de Mohr-Coulomb

    correspondentes anlise do modelo numrico tridimensional - vista anterior e

    posteriorPegon et al.,1999. .................................................................................... 368

    Figura 5.51 - Comparao dos resultados numricos e experimentais: a) Fora aplicada no topo

    do modelo; b) Fora vertical medida nas clulas de carga do lado esquerdo da base

    da coluna central; c) Fora vertical medida nas clulas de carga do lado direito da

    base da coluna central; d) Deslocamento medido no transdutor 1 (ver localizao

    do transdutor 1 na Figura 5.47). ....................................................................... 369

    Figura 5.52 - Gerao das juntas entre blocos do modelo bidimensional a partir da configurao

    tridimensional das seces. .............................................................................. 369

    Figura 5.53 - Resultados da modelao bidimensional do modeloPegon et al. 1999. .............. 370

    Figura 5.54 - Modelo de elementos discretos do modelo experimental (esq. - blocos discretos;

    dta. - malha de elementos de diferenas finitas triangulares de deformao

    constante). ......................................................................................................... 371

    Figura 5.55 - Curvas carga-deslocamento obtidas numericamenteLemos,1998ae

    experimentalmente. .......................................................................................... 373

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    Figura 5.56 - Modelo da coluna com elementos discretos tridimensionais (esq.) e modelos

    planos comparativos (dta.)Lemos,1998a. ............................................................. 374

    Figura 5.57 - Resultados dos modelos de elementos discretos duma coluna do modelo

    experimentalLemos,1998a. ................................................................................... 375

    Figura 6.1 - Vista exterior e do interior da nave da Igreja de So FranciscoEspanca,1966. .... 381

    Figura 6.2 - Danos na Igreja de So Francisco - fendas na abbada da nave e na fachada

    principal. ........................................................................................................... 382

    Figura 6.3 - Esquema dos encontros da abbada da nave: a) parede longitudinal interior; b)

    parede longitudinal exterior; c) contraforte/parede transversal; d) abbada botante;

    e) muro de carga dos arcos principais; f) terrao lateral; g) muro de remate da

    cumeeira; h) coruchu; i) arco principal ou mestre; j) luneta; k) capela lateral; l)

    galeria sobre capelas laterais. ........................................................................... 384

    Figura 6.4 - Vistas da cobertura antes de 1937 (cima); Interveno de 1937 (no meio); Vista

    actual da cobertura (baixo); e vista da fachada antes de 1837 (baixo), onde so

    visveis os trabalhos de demolio de edifios para abertura do largo, o prtico da

    entrada (a), as fendas na fachada principal (b) e o claustro Sul em runas (c) -

    Imagens a preto e branco do arquivo da DGEMN. .......................................... 387

    Figura 6.5 - Vistas superiores (pelo lado da cobertura) da fenda da luneta do 3 tramo do lado

    Sul. .................................................................................................................... 393

    Figura 6.6 - Plataforma elevatria para inspeco e monitorizao da abbada da Igreja de So

    Francisco. ......................................................................................................... 395

    Figura 6.7 - Alvos para registo topogrfico da evoluo dos deslocamentos no interior da

    Igreja. ................................................................................................................ 395

    Figura 6.8 - Extraco de carotes nas paredes da nave e na abbada. ................................. 396

    Figura 6.9 - Levantamento da fendilhao da fachada principal da Igreja de So Francisco - vista

    interior. ............................................................................................................. 397

    Figura 6.10 - Levantamento da fendilhao da abbada da nave da Igreja de So

    Francisco. ......................................................................................................... 398

    Figura 6.11 - Pormenores da luneta do 1 tramo do lado Sul. .............................................. 400

    Figura 6.12 - Pormenores da luneta do 1 tramo do lado Norte. .......................................... 400

    Figura 6.13 - Pormenores da luneta do 2 tramo do lado Sul. .............................................. 401

    Figura 6.14 - Pormenores da luneta do 2 tramo do lado Norte. .......................................... 401

    Figura 6.15 - Pormenores da luneta do 3 tramo do lado Sul. .............................................. 402

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    Figura 6.16 - Pormenores da luneta do 3 tramo do lado Norte. .......................................... 402

    Figura 6.17 - Pormenores da luneta do 4 tramo do lado Sul. .............................................. 402

    Figura 6.18 - Pormenores da luneta do 4 tramo do lado Norte. .......................................... 402

    Figura 6.19 - Pormenores da luneta do 5 tramo do lado Sul. .............................................. 403

    Figura 6.20 - Pormenores da luneta do 5 tramo do lado Norte. .......................................... 403

    Figura 6.21 - Pormenores da luneta do 6 tramo do lado Sul. .............................................. 403

    Figura 6.22 - Pormenores da luneta do 6 tramo do lado Norte. .......................................... 403

    Figura 6.23 - Pormenores das lunetas do 7 tramo: esquerda - lado Norte;

    direita - lado Sul. .............................................................................................. 404

    Figura 6.24 - Fendilhao dos arcos principais (Esquerda - 1 arco; Direita. - 4 arco). ..... 404

    Figura 6.25 - Fendilhao na nervura longitudial no cruzeiro. ............................................ 405

    Figura 6.26 - Vista das paredes Norte (esquerda) e Sul (direita) do cruzeiro (7 tramo). .... 405

    Figura 6.27 - Fendilhao da abbada botante da 1 tribuna da galeria Norte. .................... 406

    Figura 6.28 - Instrumentao: sensores de deslocamento - preciso 0.1 mm (em cima); sensor

    para registo de temperatura ambiente e humidade relativa - preciso 0.01 C e 0.01

    % (em baixo direita); sistema de aquisio de dados (em baixo esquerda). 407

    Figura 6.29 - Pormenor da instalao dos instrumentos de medio. .................................. 407

    Figura 6.30 - Plano de instrumentao da abbada e das paredes da nave. ......................... 408

    Figura 6.31 - Primeiro modelo de elementos finitos da abbada - simulao da abbada

    completa atravs de condies de fronteira de simetria. .................................. 409

    Figura 6.32 - Modelo 1 - condies de fronteira. ................................................................. 410

    Figura 6.33 - Modelo 1 - tenses de traco nas faces inferior (esq.) e superior (dta.) da abbada

    e orientaes das fendas que lhes corresponderiam. ........................................ 410

    Figura 6.34 - Modelo 2 - modelo de elementos finitos da abbada e da estrutura de apoio. 411

    Figura 6.35 - Modelo 2 - tenses principais de traco na face superior e deformadaGago e

    Lamas,2001. ......................................................................................................... 411

    Figura 6.36 - Modelo 3 - modelo completo com condies de fronteira assimtricas. ....... 412

    Figura 6.37 - Modelo 3 - tenses principais de traco na face superior. ............................ 413

    Figura 6.38 - Modelo 4 - junta entre elementos finitos para simulao da fenda. ............... 413

    Figura 6.39 - Resultados da anlise numrica - Em cima: malha de elementos finitos (esquerda)

    e danos na face inferior da abbada para pequenas rotaes da parede lateral, com

    fendilhao da ligao luneta/parede (direita); Em baixo: danos na face superior da

    abbada (esquerda) e na face inferior (direita) para um deslocamento horizontal no

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    topo da parede de 10 cm, a que corresponde a uma diminuio do impulso

    horizontal (resultante das foras transmitidas pela luneta parede) de 46.6%. 415

    Figura 6.40 - Modos de deformao das paredes-contraforte. ............................................ 417

    Figura 6.41 - Modelo CAD e modelo de elementos finitos tridimensionais. ....................... 418

    Figura 7.1 - Igreja de So Francisco em Montemor - fendilhao da fachada principal. .... 427

    Figura 7.2 - Igreja dos Agostinhos em Vila Viosa - esmagamento do revestimento em mrmore

    das paredes junto do cruzeiro. .......................................................................... 428

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    NDICE DE TABELAS

    Tabela 1.1 - Localizao das juntas em rotura - ngulo medido com a horizontal. ......... 41

    Tabela 2.1 - Geometria do arco da ponte TestonHeyman,1980a). ............................................ 63

    Tabela 2.2 - Clculo da posio da linha de presses da ponte Teston. ............................... 64

    Tabela 2.3 - Mtodo MEXEBD16/84;BD21/84. ........................................................................ 77

    Tabela 3.4 - Propriedades mecnicas dos blocos e juntas do arco. ...................................... 265

    Tabela 3.5 - Modelos tridimensionais dos arcos enviesados - Cargas ltimas. ................... 283

    Tabela 3.6 - Relaes de semelhana para modelos estticos. ............................................. 290

    Tabela 3.7 - Cargas de colapso dos modelos do arco isolado. ............................................. 291

    Tabela 3.8 - Cargas de colapso dos modelos do arco isolado - relaes de semelhana. .... 291

    Tabela 3.9 - Dimenses da ponte de Bridgemill. ................................................................. 293

    Tabela 3.10 - Propriedades dos elementos de diferenas finitas e dos contactos pontuais. . 296

    Tabela 3.11 - Dimenses da ponte de Bargower. ................................................................. 300

    Tabela 3.12 - Propriedades dos elementos de interface. ...................................................... 301

    Tabela 3.13 - Propriedades mecnicas do modelo de elementos finitos do arco isolado

    (NLMAT). ..........................................................................