logistica de transportes - slides
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Material usado nas aulas de Logística de Transportes. Curso Técnico em Logística - SENAC ESTRANSCRIPT
TRANSPORTE
CASTIGLIONI, J.A.M; PIGOZZO, L. TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO. 1 ED. SÃO PAULO: ÉRICA, 2014
MODAIS
SISTEMA DE MOVIMENTO AQUAVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO FERROVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO RODOVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO AEROVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO DUTOVIÁRIO.
TRANSPORTES: CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA:
MODAL OU UNIMODAIS: apenas uma modalidade;
INTERMODAIS: envolvem mais de uma modalidade, para cada trecho, realiza-se um contrato;
MULTIMODAL: mais de uma modalidade com um único contrato;
SEGMENTADOS: vários contratos e vários modais;
SUCESSIVOS: a mercadoria necessita de transbordo em veículo da mesma modalidade de transporte e é regida por um único contrato.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO Mais expressivo;
Atinge todos os pontos do território nacional;
Domina o transporte de cargas;
No Brasil existem 72.000 km de rodovias federais (58.000 km pavimentados); 80% dos trechos pavimentados tem pavimento superior a 10 anos;
Curiosidade:
“Na América do Sul, o transporte rodoviário é regido pelo Convênio sobre Transporte Internacional Terrestre, firmado entre Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai e Peru. Esse Convênio regulamenta
Sugestão de leitura: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/5561/Institucional.html
(Relatório Anual 2012 com atualizações da legislação sobre transporte rodoviário)
TRANSPORTE RODOVIÁRIO O Transporte Rodoviário de Cargas por conta de terceiros e
mediante remuneração, conforme a Lei nº 11.442/2007 e a Resolução ANTT nº
3056/2009, depende de prévia inscrição no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC.
Ao final de dezembro de 2012, estavam regularmente inscritos no RNTRC:
- 770.000 transportadores, sendo 650.450 autônomos, 119.230 empresas e 320 cooperativas
- Somando uma frota total de 1.823.253 veículos registrados para operar no transporte rodoviário de cargas no território nacional.
• BR-484: inicia-se em Afonso Cláudio, ligando o Centro da cidade aos demais distritos e cidades vizinhas. Termina no Rio de Janeiro;
• BR-482: tem início no município de Itapemirim (localidade de Safra) - e término na cidade de Conselheiro Lafaiete (MG).
• BR-393: inicia-se em Barra Mansa (RJ) e termina em Cachoeiro de Itapemirim.
• BR-381: inicia na cidade de São Mateus (ES), no entroncamento com a BR 101, chegando até a cidade de São Paulo, no entroncamento com a BR-116.
• BR-342: liga Carinhanha (BA) à Sooretama (ES). Possui poucos trechos asfaltados.
• BR-262: que interliga os estados do ES, MG, SP e MS. Começa em Vitória e termina junto à fronteira com a Bolívia, em Corumbá (MS).
• BR-101: seu ponto inicial está localizado na cidade de Touros (RN) e o final na cidade de São José do Norte (RS). Atravessa doze estados brasileiros: RN, PB, PE, AL, SE, BA, ES, RJ, SP PR, SC e RS. Em toda sua extensão é denominada oficialmente Rodovia Governador Mário Covas. É uma das mais importantes rodovias brasileiras.
A nomenclatura das rodovias federais é definida pela sigla BR, seguida por três algarismos. O primeiro algarismo indica a categoria da rodovia:
a) 0 (zero), para as rodovias radiais; b) 1 (um), para as rodovias longitudinais; c) 2 (dois), para as rodovias transversais; d) 3 (três), para as rodovias diagonais; e e) 4 (quatro) para as rodovias de ligação;
I - Rodovias Radiais: as que partem da Capital Federal, em qualquer direção, para ligá-la a capitais estaduais ou a pontos periféricos importantes do País; II - Rodovias Longitudinais: as que se orientam na direção Norte-Sul; III - Rodovias Transversais: as que se orientam na direção Leste-Oeste; IV - Rodovias Diagonais: as que se orientam nas direções Nordeste-Sudoeste ou Noroeste-Sudeste; e V - Rodovias de Ligação: as que, orientadas em qualquer direção e não enquadradas nas categorias discriminadas nos incisos I a IV, ligam pontos importantes de 2 (duas) ou mais rodovias federais, ou permitem o acesso a instalações federais de importância estratégica, a pontos de fronteira, a áreas de segurança nacional ou aos principais terminais marítimos, fluviais, ferroviários ou aeroviários.
Os outros 2 (dois) algarismos se referem à posição geográfica da rodovia relativamente à Brasília e aos pontos cardeais.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS PERIGOSAS
Compete à ANTT regulamentar o transporte de cargas e produtos perigosos em rodovias e ferrovias.
O QUE É UM PRODUTO PERIGOSO?
Sugestão de leitura: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/13101/Cartilhas.html (Cartilha para transporte de produtos perigosos do Mercosul)
Todo aquele que representa risco à saúde das pessoas, ao meio ambiente ou à segurança pública, seja ele encontrado na natureza ou produzido por qualquer processo.
DOCUMENTAÇÃO: Trens e veículos transportando produtos perigosos somente podem circular portando os documentos exigidos:
•Declaração de carga emitida pelo expedidor contendo a descrição correta do produto perigoso transportado.Exemplo: ÁLCOOL ALÍLICO, 6.1, ONU 1098, I.
• Instruções escritas para o caso de qualquer acidente indicando procedimentos a serem adotados.
•Documento comprobatório de realização de Curso de Movimentação de Produtos Perigosos para o motorista.
• Certificado de capacitação dos veículos e dos equipamentos de transporte de produtos perigosos a granel.
• Documento de inspeção técnica veicular
• Demais declarações, autorizações e licenças previstas.
SINALIZAÇÃO DAS UNIDADES DE TRANSPORTE (PRODUTOS PERIGOSOS)
RÓTULOS DE RISCO Afixados na unidade de
transporte para indicar o risco apresentado pelo produto perigoso transportado:
PAINÉIS DE SEGURANÇA Afixados na unidade de
transporte para indicar o número de risco e o número ONU do produto perigoso transportado:
Classe de Produtos Químicos Perigosos:Classe 1- Explosivos;Classe 2- Gases;Classe 3- Líquidos Inflamáveis;Classe 4- Sólidos Inflamáveis;Classe 5- Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos;Classe 6- Substâncias Tóxicas e Infectantes;Classe 7- Materiais Radioativos ;Classe 8- Corrosivos;Classe 9- Substâncias Perigosas Diversas
EXERCÍCIO:
Você está trabalhando com técnico em logística numa empresa que transporta produtos perigosos e precisa despachar um caminhão carregado de água oxigenada (peróxido de hidrogênio- substância oxidante). Para que a liberação seja feita, você deverá indicar/verificar:
a) A documentação necessária;
b) O pictograma de risco;
c) O número da classe de risco;
d) Os locais do caminhão em que os rótulos e os painéis de segurança devem ser posicionados (desenhar).
TERMOS:
Eixo: é onde vão as rodas;
Eixo simples: apenas 2 rodas de tração;
Cavalo mecânico: formado pela cabine, motor e rodas de tração do caminhão. Pode ser engatado em carretas e semi-reboques para o transporte.
Semi reboque: equipamento que transporta cargas, tracionado por um caminhão-trator do tipo cavalo mecânico.
Cavalo mecânico
Semi reboque Eixo
EXERCÍCIO
Estudo da Resolução nº 210 de 13 de novembro de 2006 (p. 26 a 31)
Roteiro de estudo:
a) O que esta Resolução estabelece e como ela interfere nos serviços logísticos de uma empresa?
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
TIPOS DE CARGAS:
1) A GRANEL: cargas transportadas em grandes quantidades, sem nenhum tipo de embalagem.
2) EMBALADAS: podem ser embaladas em fardos, feixes, sacarias, etc.
3) ESPECIAIS: são transportadas em caminhões dimensionados especialmente para esse fim.
VEÍCULOS DE CARGA - DIMENSÕES
VEÍCULO COMPRIMENTO (M)
LARGURA (M)
ALTURA (M)
CARROCERIA SIDER TAMANHO PADRÃO
7,6 2,4 3
Sider Sider
VEÍCULOS DE CARGA
VEÍCULO COMPRIMENTO (M)
LARGURA (M)
ALTURA (M)
CARROCERIA SIDER SEMIRREBOQUE –
TAMANHO EXTERNO 15,10 M
14,8 2,5 3
VEÍCULOS DE CARGA VEÍCULO COMPRIMENT
O (M)LARGURA
(M)ALTURA (M)
CARROCERIA BAÚ PARA CAPACIDADE DE 4 T
5,3 2 2,2
CARROCERIA BAÚ PARA CAPACIDADE DE 6 T
7,3 2,4 2,6
CARROCERIA BAÚ SEMIRREBOQUE –
TAMANHO EXTERNO 15,10 M
14,9 2,4 2,7
ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS: ROMEU E JULIETA: caminhão e dois
reboques. O segundo semirreboque é engatado no primeiro por meio de um sistema de cremalheira.
ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS: BITREM: composto por três unidades, sendo um
cavalo mecânico que traciona dois semirreboques. O primeiro deles é acoplado à quinta roda do cavalo e o segundo a uma segunda quinta roda que se localiza no prolongamento do primeiro reboque.
ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS: RODOTREM: é formado por três unidades do
bitrem e mais uma que é o dolly, uma unidade de articulação posicionada entre os dois semirreboques.
Dolly DOLLY
RODOTREM:
Dolly
ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS TREMINHÃO: é composto por um conjunto de
Romeu e Julieta, no qual se acopla um reboque, ou Julieta, como é chamado.
JULIETA
ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS
TRITREM: deriva do bitrem, no qual se acopla mais uma quinta roda e outro semirreboque.
EXERCÍCIOS Organize uma tabela que evidencie as principais diferenças entre os veículos apresentados.
Em seguida, responda: por que é importante para um técnico em logística conhecer os tipos de veículos disponíveis?
LEI DA BALANÇA
A lei da balança limita o peso por eixo dos veículos que trafegam nas rodovias e seu objetivo é preservar o pavimento, proporcionando seu melhor aproveitamento.
DOIS TIPOS DE BALANÇA:
1º) BALANÇA DINÂMICA: o caminhão sofre uma primeira pesagem a 60 km/h na própria rodovia. Caso aponte excesso de peso, é desviado e sofre uma segunda pesagem. É eletrônica e está acoplada a um computador.
2º) BALANÇA ESTÁTICA: pesa um eixo ou um conjunto de eixo por vez, com o caminhão parado, o sistema de pesagem é mecânico.
Para pesquisar:
No Espírito Santo quais são os pontos de pesagem de caminhões? Quais tipos de balança são utilizados nesses pontos?
FERROVIÁRIO
Adequado para mercadoria de baixo valor e grandes quantidades (ex: produtos agrícolas, minério, fertilizante).
Não é tão ágil; No Brasil existem cerca de 28.000 km de ferrovias operadas pelo setor
privado em regime de concessão;
Sugestão de acesso a mapa ferroviário brasileiro: http://www2.transportes.gov.br/bit/03-ferro/mapas-ferro.html
“EF” = estrada de ferro“AF” = acesso ferroviárioO símbolo “EF” é acompanhado por um número de 3 (três) algarismos, com os seguintes significados:
I - o primeiro algarismo indica a categoria da ferrovia, sendo:a) 1 (um) para as longitudinais;b) 2 (dois) para as transversais;c) 3 (três) para as diagonais; ed) 4 (quatro) para as ligações;II - os outros 2 (dois) algarismos indicam a posição da ferrovia relativamente à Brasília e aos pontos cardeais.
As ferrovias federais são classificadas em: I - Ferrovias Longitudinais: direção Norte-Sul;II - Ferrovias Transversais: direção Leste-Oeste;III - Ferrovias Diagonais: direções NE - SO e NO-SE;IV - Ferrovias de Ligação: as que, orientadas em qualquer direção e não enquadradas nas categorias discriminadas nos itens I a III, ligam entre si ferrovias ou pontos importantes do País, ou se constituem em ramais coletores regionais; V - Acessos Ferroviários: segmentos de pequena extensão responsáveis pela conexão de pontos de origem ou destino de cargas e passageiros a ferrovias.
Sugestão de estudo:
DUTOVIÁRIO
Utiliza a força de gravidade ou pressão mecânica por meio de dutos para o transporte de granéis.
Relativamente barato;
No Brasil, os principais dutos existentes são:
a) Gasoduto: Brasil-Bolívia (2.000 km de extensão – gás natural);
b) Mineroduto: Samarco
c) Oleoduto: petróleo bruto e derivados.
A Transpetro, subsidiária da Petrobras opera mais de 14.000 km de oleodutos e gasodutos no país. A companhia transporta gás, petróleo e derivados aos quatro cantos do Brasil, principalmente às regiões SE, NE e S. Além da Petrobras, sua principal cliente, a Transpetro presta serviço a diversas distribuidoras e à indústria petroquímica.
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO A) MARÍTIMO: no Brasil é o mais utilizado no comércio internacional (90%);
Transporte de cabotagem: utilizada no transporte de granéis, petróleo, sal e produtos químicos, carretas rodoviárias com carga (roll-on, roll-off).
No Brasil, existem 30 portos marítimos e 10 portos interiores, basicamente, todos são operados pela iniciativa privada.
Características do transporte marítimo de carga no Brasil: Grande capacidade de carga;
Pode transportar cargas de grandes tamanhos;
Baixo custo de transporte para grandes distâncias;
Transporta diversos tipos de cargas;
Flexibilidade superior ao transporte hidroviário;
Transporte lento; e
Necessidade de portos/alfândegas.
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – MARÍTIMO
Portos É a Secretaria Especial de Portos (SEP) a responsável pela formulação de políticas e pela execução de
medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infraestrutura dos portos marítimos. Já os portos fluviais e lacustres são de competência do Ministério dos Transportes.
O Brasil possui um setor portuário que movimenta anualmente cerca de 700 milhões de toneladas das mais diversas mercadorias e responde, sozinho, por mais de 90% das exportações.
Existem hoje 34 portos públicos marítimos sob a gestão da SEP. 18 deles são administrados diretamente pelas Companhias Docas, que são sociedades de economia mista, que têm como acionista majoritário o Governo Federal.
As Companhias Docas são sete e estão listadas a seguir: Companhia Docas do Pará (CDP) - Portos de Belém, Santarém e Vila do Conde. Companhia Docas do Ceará (CDC) - Porto de Fortaleza. Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) - Portos de Natal e Maceió, além do Terminal Salineiro
de Areia Branca. Companhia Docas do Estado da Bahia (Codeba) - Portos de Salvador, Ilhéus e Aratu. Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) - Portos de Vitória e Barra do Riacho. Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) - Portos do Rio de Janeiro, Niterói, Angra dos Reis e Itaguaí. Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) - Porto de Santos.
Sugestão de mapa de cabotagem: http://www2.transportes.gov.br/bit/05-mar/cabotagem.html
Cabotagem
Porto de Vitória - Administrado pela Codesa, movimenta contêineres e carga geral por meio dos terminais Cais de Vitória, CPVV, TVV, Capuaba, Peiú, Paul/Codesa e Flexibrás.
Porto de Tubarão - Administrado pela Vale. Está localizado na ponta de Tubarão. Além do minério de ferro, movimenta diversas outras cargas, a exemplo de grãos e combustíveis.
Porto de Praia Mole – Constituído pelo Terminal de Produtos Siderúrgicos (TPS), operado pelo consórcio ArcelorMittal Tubarão, Usiminas e Gerdau Açominas, é responsável por 50% das exportações brasileiras de produtos siderúrgicos e pelo Terminal de Carvão, operado pela Vale, que é responsável pela importação de carvão que atende a essas usinas siderúrgicas.
Porto de Ubu - Localizado no município de Anchieta, é um terminal operado pela Samarco Mineração. Foi construído para escoar a produção de pelotas de minério de ferro e também movimenta cargas diversas para consumo da empresa e de terceiros.
Portocel - Localizado no município de Aracruz, atende às unidades da Fibria, Veracel, Bahia Sul/Suzano e Cenibra. Maior porto brasileiro especializado no embarque de celulose, é considerado um dos mais eficientes do mundo. Responde por 70% das exportações de celulose do Brasil.
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
B) HIDROVIÁRIO: subdivide-se em:
1º) Fluvial: utilização pequena no Brasil.
É bastante competitivo (grande capacidade de transporte, baixo consumo de combustível e menos poluente);
Transporta: produtos agrícolas, fertilizantes, minérios, derivados de petróleo e álcool.
Na Bacia Amazônica é utilizado para mercadoria manufaturada.
Embarcações utilizadas: balsas, chatas, navios.
O frete é calculado na tonelada-quilômetro ou na unidade no caso de contêineres.
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – HIDROVIÁRIO
Características do transporte hidroviário de carga no Brasil:
Grande capacidade de carga;
Baixo custo de transporte;
Baixo custo de manutenção;
Baixa flexibilidade;
Transporte lento;
Influenciado pelas condições climáticas.
Baixo custo de implantação quando se analisa uma via de leito natural, mas pode ser elevado se existir necessidade de construção de infraestruturas especiais como: eclusas, barragens, canais, etc.
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – HIDROVIÁRIO São 8 (oito) as Administrações Hidroviárias no Brasil :
1)AHIMOC - Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental;
2) AHIMOR - Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental;
3) AHINOR - Administração das Hidrovias do Nordeste;
4) AHIPAR - Administração da Hidrovia do Paraguai;
5) AHITAR - Administração das Hidrovias do Tocantins e Araguaia;
6) AHRANA - Administração da Hidrovia do Paraná;
7) AHSFRA - Administração da Hidrovia do São Francisco;
8) AHSUL - Administração das Hidrovias do Sul.
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – HIDROVIÁRIO
Sugestão de mapa das eclusas: http://www2.transportes.gov.br/bit/04-hidro/barra-
eclu.html
Rio Paraguai
Rio São Francisco
Araguaia
Teles Pires
Rio Branco
Rio Negro
Rio Madeira Rio Tocantins
Paraná Tietê
Rio Taquari
TUP = Terminal de Uso PrivadoETC= Estações de Transbordo de Carga
Sugestão de estudo: http://www.antaq.gov.br/portal/pdf/Classificacao_PortosPublicos_TUPs_EstacoesTransbordoCargas.pdf
Principais rios da Região Hidrográfica Atlântico Sudeste:
Estudo da Agência Nacional de Águas (ANA), concluiu que apenas um quarto dos rios brasileiros são navegáveis.
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
B) HIDROVIÁRIO: subdivide-se em:
2º) LACUSTRE: realizado em lagos.
Bastante restrito, pois são poucos os lagos navegáveis.
No Brasil, a malha hidroviária conta com 10 portos interiores, 26.000 km de vias navegáveis e potencial de aproveitamento de mais 17.000 km de novas vias.
TRANSPORTE AÉREO
Mais adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes e urgência de entrega;
O principal órgão regulador do transporte aéreo é o International Air Transport Association (IATA).
No Brasil, o órgão regulador é o Departamento de Aviação Civil (DAC), do Comando da Aeronáutica.
Frete elevado;
Tempo de deslocamento reduzido
Transporta : artigos eletrônicos, relógios, alta-costura, flores, frutas nobres, medicamentos, malotes, cartas, contratos, cheques, conhecimentos, etc
Sugestão de leitura: www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/.../sumario_executivo.pdf
Aeroporto de Vitória:
O Aeroporto de Vitória opera voos diretos entre Vitória e capitais da regiões SE, NE e S.
Conta com seis posições para aeronaves de grande porte e sete para aeronaves de pequeno e médio porte.
Conta com um Terminal de Cargas internacional. Desde 1999, está em operação a linha internacional de cargas direto dos EUA (Miami), permitindo a importação e a exportação de mercadorias para o mercado do Espírito Santo. Operam regularmente em Vitória duas frequências semanais nesta rota.
http://www.infraero.gov.br/index.php/aeroportos/espirito-santo/aeroporto-de-vitoria-eurico-de-aguiar-salles-vitoria-es.html