livros raros - aprender mais (m. russel ballard - em portugues)

8/12/2019 LIVROS RAROS - Aprender Mais (M. Russel Ballard - Em Portugues)

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INCREASE IN LEARNING(APRENDER MAIS

Padr!es espiri"#ais para ob"ermos respos"as por n$s mesmos

E# amo aprender% e e# amo aprender sobre como aprender. Es"e li&ro es"'focado em concei"os padr!es e processos )#e podem a*#dar &oc+ e e# a aprender porn$s mesmos as do#"rinas f#ndamen"ais e os princ,pios do e&angel-o res"a#rado dees#s /ris"o.

0 ","#lo des"e li&ro foi "irado do nono cap,"#lo do li&ro de Pro&1rbios: 2Ins"r#ao s'bio e ele se far' mais s'bio% ensina ao *#s"o e elecrescer em entendimento. 0 "emor do Sen-or 1 o princ,pio da sabedoria% e o con-ecimen"o do San"o 1 oen"endimen"o. (Pro&1rbios 3:3456% +nfase adicionada . Es"e li&ro "ra"a do por)#e nde&emos e como n$s podemos 2aprender mais7.

Ao longo de "oda min-a &ida "en-o sido orien"ado pela seg#in"e escri"#ra:2proc#rai con-ecimen"o sim pelo es"#do e "amb1m pela f17 (Do#"rina e /on&+nios88:558 . E e# aprendi de forma clara )#e o &erdadeiro e confi'&el professor 1 oEsp,ri"o San"o )#e 2&os ensinar' "odas as coisas e &os far' lembrar de "#do7 ( o9o5 :; e 2ensinar' as coisas pac,ficas do reino7 (Do#"rina e /on&+nios < :; . /omores#l"ado e# b#s)#ei nes"e li&ro ligar alg#ns dosdons espirituais associados =compan-ia do "erceiro membro da Deidade o Esp,ri"o San"o enossa

responsabilidade de aprender2a do#"rina do reino... >e? "odas as coisas... per"inen"esao reino de De#s )#e &os con&1m compreender%7 (Do#"rina e /on&+nios88: 4 8 .

E# admi"o "er "ido reser&as no )#e diz respei"o a escre&er es"e li&ro assimcomo e# me preoc#pei sobre a capacidade das pala&ras de #ma p'gina em "ransmi"ir plenamen"e o ob*e"i&o da min-a mensagem o# mais impor"an"e facili"ar o processode aprendizado espiri"#al )#e 1 iniciado pela f1 no Sen-or es#s /ris"o. A"ra&1s da

e pia 9o do Sal&ador e# e &oc+ como disc,p#los somos aben oados com o dom doIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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li&re arb,"rio moral. Por ca#sa des"a ben 9o celes"ial somos agen"es com acapacidade e poder 2para agir7 e n9o somen"e meros ob*e"os 2para receber a 9o7 (; N1fi ;:; .

Aprender e &i&er o e&angel-o de es#s /ris"o re)#er )#e n$s: leiamos e es"#damos as escri"#ras e ensinamen"os dos profe"as &i&os e

ap$s"olos como agen"es e n9o como ob*e"os% oremos e pe amos com f1 e nos s#bme"amos = &on"ade do Pai como

agen"es e n9o como ob*e"os% adoremos e sir&amos a De#s com "odo nosso cora 9o poder men"e e for a

como agen"es e n9o como ob*e"os.E# pessoalmen"e n9o sei de #m princ,pio mais cen"ral impor"an"e o# essencial

ao crescimen"o espiri"#al )#e o princ,pio de agir como agen"es e n9o como sendoob*e"os recebedores de a 9o.

Es"e li&ro n9o "em o ob*e"i&o de promo&er #ma lei"#ra r'pida cas#al o#rela an"e. Ele "amb1m n9o descre&e o# prescre&e m1"odos espec,ficos o# -'bi"os dees"#do e &oc+ n9o encon"rar' #ma longa lis"a de recomenda !es o# coisa 2parafazer7. Es"e li&ro n9o "em por ob*e"i&o dar respos"as do#"rin'rias defini"i&as pa)#es"!es premen"es e )#es"!es dos nossos dias.

Em &ez disso e# con&ido &oc+ ao longo des"e li&ro en&ol&er4se nas &'rie peri+ncias de aprendizagem para )#e possas cada &ez mais 2ser independen"e7(Do#"rina e /on&+nios 8:5C e aprender a encon"rar respos"a para s#as pr$prias)#es"!es. /onse)#en"emen"e en)#an"o a&an ar pelos cap,"#los &oc+ precisar' ler

es"#dar ponderar b#scar pedir ba"er regis"rar pensamen"os e sen"imen"os ligarconec"ar re&isar religar pedir no&amen"e come ar no&amen"e e o mais impor"an"eagir. er es"e li&ro e igir' #m "rabal-o diligen"e e compromisso resol#"o. Somen"e)#ando n$s 2agimos em do#"rina7 (Do#"rina e /on&+nios 565: 8 o Esp,ri"o San"ofinalmen"e 1 efe"i&ado como o mes"re de "oda a &erdade.

#ando &oc+ se esfor ar aprender mais por fa&or lembre4se )#e as do#"rinas e

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princ,pios do e&angel-o res"a#rado de&em ser considerados em s#a "o"alidade. Emo#"ras pala&ras "en"ar en"ender #ma do#"rina o# princ,pio e aminando #ma simplesescri"#ra o# afirma 9o prof1"ica isolada de "odo o res"o )#e "en-a sido re&elado sobreo ass#n"o 1 geralmen"e #m erro. 0s &erdadeiros princ,pios e do#"rinas s9o enfa"izadosrepe"idamen"e nas obras padr9o por profe"as e ap$s"olos e a"ra&1s da l#z econfirma 9o do poder do Esp,ri"o San"o.



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CAP T!L" !M

A RESP"NSA#ILI$A$E IN$I%I$!AL $E APREN$ER

/ada e "odo membro da Igre*a de es#s /ris"o do San"os dos Fl"imos Dias "ema responsabilidade pessoalde aprender e &i&er as &erdades do e&angel-o res"a#radodo Sal&ador e de receber pela de&ida a#"oridade as ordenan as de sal&a 9o. N9ode&emos esperar )#e a Igre*a como organiza 9o ensine o# diga4nos "odas as coisas)#e precisamos saber e fazer para "ornarmo4nos disc,p#los de&o"ados )#e&alen"emen"e perse&erar9o a"1 o fim. (&e*a Do#"rina e /on&+nios 5;5:;3 . Ao

con"r'rio nossa responsabilidade indi&id#al 1 aprender )#e n$s de&emos aprender&i&er como n$s sabemos )#e de&emos &i&er e nos "ornar o )#e o Mes"re dese*a )#nos "ornemos.

#ando o *o&em osep- Smi"- sai# do bos)#e sagrado para s#a casa logodepois do aparecimen"o do Pai e do Gil-o ele falo# primeiramen"e com s#a m9e.#ando ele 2apoio#4se na lareira >s#a? m9e perg#n"o#4me o )#e se passa&a. > osep-?

responde#: 2N9o se preoc#pe "#do es"' bemHe# es"o# bem7. >Ele? En"9o disse a ela:'Aprendi por mim mesmo. . .'( osep- Smi"- Jis"orK 5:;6% i"'lico adicionado .

0 ob*e"i&o principal do grande plano de felicidade do Nosso Pai /eles"ial 1 dara Se#s fil-os espiri"#ais opor"#nidades de aprender. 0 li&re arb,"rio moral proporcionado a "odos os fil-os do Pai a"ra&1s do plano de sal&a 9o e da E pia 9o dees#s /ris"o es"' di&inamen"e preparado para facili"ar nosso aprendizado. /omo o

Llder Br#ce /. Jafen e plico# por ca#sa da 2E pia 9o de es#s /ris"o >n$s podemos?aprender com nossas e peri+ncias sem sermoscondenados por "aise peri+ncias. (2E&e Jeard All -ese -ings 7


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"odas as coisas e nos faz lembrar de "odas as coisas. (&e*a o9o 5C:; % 5 :5preser&ar? comseg#ran a7 (Do#"rina e /on&+nios C;:O as san"as escri"#ras a p#ra do#"rina e asordenan as de sal&a 9o do e&angel-o do Sal&ador% e para a*#dar indi&,d#os e fam,lia saberem mais e receberem es"as ben 9os celes"es.

A IMP"RT&NCIA $" C"N'ECIMENT" N"S LTIM"S $IAS Nossa responsabilidade indi&id#al de aprender a &erdade amar a &erdade e

&i&er de acordo com a &erdade 1 cada &ez mais impor"an"e n#m m#ndo )#e es"' 2emcomo 9o7 (Do#"rina e /on&+nios CO:; e cada &ez mais conf#so e per&erso. N$sn9o podemos esperar simplesmen"e assis"ir as re#ni!es da Igre*a e par"iciparmos dos programas pensando )#e assim receberemos "oda for a espiri"#al e pro"e 9o )#e nos"ornar' capazes de 2resis"ir no dia ma# e -a&endo fei"o "#do permanecer firmes7(Ef1sios :5< . L cer"o )#e lideres inspirados e a"i&idades a*#dam e apoiam

indi&,d#os e fam,lias em se#s esfor os de crescer espiri"#almen"e. Mas aresponsabilidade final para o desen&ol&imen"o da for a espiri"#al e energia descansasobre "odos e cada membro da Igre*a.

Na grandiosa di&is9o de "odas as cria !es de De#s -' coisas )#e agem ecoisas )#e recebem a a 9o (&e*a ; N1fi ;:5


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e somos primordialmen"e criados para agir e n9o para simplesmen"e recebermos a 9o%especialmen"e en)#an"o n$s b#scamos ob"er e aplicar o con-ecimen"o espiri"#al.

Aprender pela f1 e aprender a"ra&1s das e peri+ncias s9o d#as carac"er,s"icascen"rais do plano de felicidade do plano do Pai. 0 Sal&ador preser&o# o li&re arb,"riomoral a"ra&1s da E pia 9o e "orno# poss,&el para n$s agir e aprender. A rebeli9o decifer con"ra o plano proc#ro# des"r#ir o li&re arb,"rio do -omem e se# in"en"o era

)#e n$s como disc,p#los p#d1ssemos somen"e receber a a 9o./onsidere a perg#n"a fei"a pelo Pai /eles"ial a Ad9o no ardim do Lden 20nde

es"'sQ7 ( +nesis


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ETEMP 0S DE APRENDIUES D0S F IM0S DIAS

Verdadeiros disc,p#los do Sen-or es#s /ris"o amam a &erdade e es"9o2zelosamen"e empen-ados7 (Do#"rina e /on&+nios O8:; na posi 9o de aprendizes.

2Pois ele impor' as m9os sobre "i e receber's o Esp,ri"o San"o e "e# "empo ser'dedicado a escre&er e aaprender muito ( Do#"rina e /on&+nios ;O:8% enfaseadicionada .

2ES/ AI $ po&o da min-a igre*a% pois em &erdade &os digo )#e es"as coisasforam declaradas para &osso apro&ei"o einstruo7 (Do#"rina e /on&+nios C :5%enfase adicionada .

2EM &erdade &os digo me#s amigos: Galo4&os com min-a &oz sim a &oz dme# Esp,ri"o a fim de mos"rar4&os min-a &on"ade rela"i&a a &ossos irm9os da "erraSi9o m#i"os dos )#ais s9o &erdadeiramen"e -#mildes e proc#ram zelosamen"eadquirir sabedoria e encon"rar a &erdade7 (Do#"rina e /on&+nios 3 :5% enfaseadicionada .

0s poderosos e emplos dos aprendizes dos Fl"imos dias a seg#ir des"acam aimpor"Wncia de b#scar aprender con"in#amen"e pelo es"#do e "amb1m pela f1 (&eDo#"rina e /on&+nios 88:558 .

osep* Smi+*

0 Profe"a osep- Smi"- foi o maior aprendiz na dispensa 9o da pleni"#de dos"empos. Ele era #m sincero e '&ido es"#dan"e se#s professores foram membros daDeidade e an*os e se# c#rric#l#m es"a&a focado nas &erdades da e"ernidade. osep- 1o e emplo e celen"e de #m -#milde e diligen"e aprendiz.

osep- 2ama&a aprender7 obser&o# eorge . /annon. 2Ele adora&a ocon-ecimen"o por ca#sa de se# poder de re"id9o. Em meio as "rib#la !es )#e o

rodearam desde o dia )#ando pela primeira &ez ele "orno# con-ecido a #m m#ndoIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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incr1d#lo s#a com#nica 9o com os c1#s ele foi sempre a&an ando na a)#isi 9o dein"elig+ncia. 0 Sen-or l-e ordenara a es"#dar e ele foi obedien"e. . . . S#a men"e&i&ificada pelo esp,ri"o apego#4se pron"amen"e a "odo princ,pio &erdadeiro e #m p#m ele domino#4os e "orno#4se mes"re7 ( Life of Joseph Smith, !!.

A ma*es"ade o alcance e o impac"o permanen"e do minis"1rio mor"al de osep-Smi"- cer"amen"e n9o s9o res#l"ado de #ma ed#ca 9o sec#lar e posi 9o pri&ilegiada.A fal"a de ed#ca 9o escolar formal de osep- Smi"- 1 #m fa"o m#i"o bem cons#mado./omo ele era #m garo"o do campo membro de #ma fam,lia -#milde ele n9ofre)#en"a&a a escola com fre)#+ncia como fazia as o#"ras crian as. S#a ed#ca 9oformal es"a&a limi"ada ao es"#do dos r#dimen"os da lei"#ra escri"a e ari"m1"ica (seosep- Smi"- 2Jis"orK of "-e ife of osep- Smi"-7 >58


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Embora ele "i&esse acesso limi"ado a opor"#nidades de grad#a 9o acad+micaas e peri+ncias e ins"r# !es celes"iais criaram nele #m insaci'&el dese*o de aprender)#e fico# e&iden"e a"ra&1s de "oda s#a &ida. E ele diligen"emen"e ensino# os San"da mesma forma a b#scar a aprendizagem e o con-ecimen"o )#e &em de De#s.

2As coisas de De#s s9o prof#ndamen"e impor"an"es% e somen"e com o "empoe peri+ncia e c#idadosa e solene refle 9o podemos descobri4las. Y -omem se)#iseres cond#zir #ma alma para a sal&a 9o "#a men"e precisa es"ender4se a"1 o maisal"o c1# e con"emplar o prof#ndo abismo e &asc#l-ar a ampla e pans9o da e"ernidade:1 preciso "er com#n-9o com De#s. #9o mais dignos e nobres do )#e a &9 imagina 9o do cora 9o -#manoZ . . .

2. . . #e a -ones"idade seriedade sinceridade solenidade &ir"#de p#rezamansid9o e simplicidade coroem s#a cabe a em "odos os l#gares% para enfim se"ornarem como criancin-as sem mal,cia dolo o# -ipocrisia. E agora irm9os ap$ss#as "rib#la !es se fizerem essas coisas e e ercerem sempre fer&orosa ora 9o e f1 =&is"a de De#s Ele l-es dar' con-ecimen"o por meio de Se# San"o Esp,ri"o sim peloindescri",&el dom do Esp,ri"o San"o7 ( "nsinamentos do #rofeta Joseph Smith, $%&

%eorge A. Smi"- en)#an"o ser&ia na Primeira Presid+ncia rela"o#: 2 osep-

Smi"- ensino# )#e "odo -omem o# m#l-er de&e b#scar o Sen-or para ob"ersabedoria a fim de poderem ad)#irir con-ecimen"o Da)#ele )#e 1 a fon"e docon-ecimen"o% e as promessas do e&angel-o conforme re&eladas a#"orizam4nos acredi"ar )#e seg#indo esse procedimen"o de&emos alcan ar o ob*e"i&o de nossa

b#sca7 ( "nsinamentos do #rofeta Joseph Smith, $%% .2 #ando s#bimos #ma escada somos obrigados a come ar debai o e s#bir

degra# por degra# a"1 c-egar ao al"o% o mesmo acon"ece com os princ,pios doE&angel-o de&emos come ar com o primeiro e con"in#ar s#bindo a"1 )#e"en-amos aprendido "odos os princ,pios de e al"a 9o. Mas s$ m#i"o "empo depois de"ermos passado pelo &1# 1 )#e os aprenderemos. N9o compreenderemos "#do nes"e

m#ndo% "eremos m#i"o "rabal-o para aprender nossa sal&a 9o e e al"a 9o mesmoIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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depois da mor"e7 ( "nsinamentos do #rofeta Joseph Smith, $%.osep- Smi"- e se#s consel-eiros na Primeira Presid+ncia deram as seg#in"es

ins"r# !es aos San"os )#e es"a&am se re#nindo em Na#&oo: Aos )#e (... podema# iliar nes"a grande obra dizemos &en-am para es"e l#gar% ao faz+4lo es"ar9o n9o apenas a# iliando no progresso do Reino mas "er9o condi !es de poder apro&ei"aras ins"r# !es da Presid+ncia e de o#"ras a#"oridades da Igre*a e s#bir cada &ez maisal"o na escala da in"elig+ncia a"1 )#e possam [compreender com "odos os san"os )#alse*a a larg#ra e o comprimen"o e a al"#ra e a prof#ndidade% e con-ecer o amor de/ris"o )#e e cede "odo o en"endimen"o\. >Ef1sios


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2Poder,amos perg#n"ar: #ando pararemos de aprenderQ Dar4l-es4ei min-aopini9o sobre esse ass#n"o: N#nca n#nca ( "nsinamentos) *ri+ham oun+, ! .

A acei"a 9o e s#bse)#en"e con&ers9o de Brig-am ]o#ng ao e&angel-o de es#s/ris"o alimen"aram s#a incessan"e c#riosidade e amor pelo aprendizado e ele"es"ifico# )#e n$s n#nca somos dei ados sozin-os o# desamparados.

2De acordo com o con-ecimen"o )#e poss#o se &oc+s seg#irem osensinamen"os de es#s /ris"o e Se#s ap$s"olos conforme se ac-am regis"rados no No&o es"amen"o "odo -omem e m#l-er receber' o Esp,ri"o San"o% (^ Elescon-ecer9o as coisas )#e e is"em )#e e is"ir9o e )#e *' e is"iram. En"ender9o ascoisas )#e es"9o nos c1#s na erra e debai o da erra coisas concernen"es ao "empocoisas concernen"es = e"ernidade de acordo com se#s di&ersos c-amados ecapacidades7 ( "nsinamentos) *ri+ham oun+, %.

0 aprendizado con"in#o pessoal e espiri"#al e&idenciado na &ida de Brig-am]o#ng 1 #m &aloroso e emplo para &oc+ e para mim.

Gordon # 'inc.le/

ordon B. Jin_leK foi #m aprendiz por "oda s#a &ida. #ando era garo"o ele &i&e#com s#a fam,lia 2n#ma grande e an"iga resid+ncia. ma das salas era c-amada de biblio"eca. Ela "in-a #ma mesa firme e #ma boa lWmpada "r+s o# )#a"ro cadeirasconfor"'&eis com boa il#mina 9o e li&ros organizados )#e se alin-a&am pela parede.Ja&iam m#i"os &ol#mes% comprados por >se#? pai e s#a m9e ao longo de m#i"os ano

2N$s n#nca fomos for ados a l+4los mas eles foram colocados onde eles

fica&am ao alcance e onde n$s pod,amos peg'4los sempre )#e dese*'ssemos.2Ja&ia sil+ncio na)#ela sala. Gica&a en"endido )#e a)#ele era #m l#gar de

es"#do.2. . . l' -a&ia #m ambien"e . . . de aprendizado. E# n9o )#ero )#e &oc+s pensem

)#e n$s 1ramos grandes es"#diosos. Mas n$s fic'&amos e pos"os a grandesli"era"#ras grandes ideias de grandes pensadores e a ling#agem de -omens e

m#l-eres )#e pensa&am prof#ndamen"e e escre&iam mara&il-osamen"e bem.Increase in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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ordon B. Jinc_leK comple"o# se# c#rso no ensino m1dio em 53;8 e sema"ric#lo# na ni&ersidade de "a- na)#ele o#"ono. En)#an"o prosseg#ia em se#ses"#dos de grad#a 9o ele plane*o# ob"er #m diploma de grad#a 9o em *ornalismo.Ele "ermino# se#s es"#dos #ni&ersi"'rios em 53


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2. . . Nossa b#sca pela &erdade de&e ser ampla . . . n$s "emos )#e aprenderX"an"o as coisas do c1# como da erra e de debai o da erra% coisas )#e foram coisas)#e s9o coisas )#e logo -9o de s#ceder% coisas )#e es"9o em casa coisas )#e es"9ofora de casa% as g#erras e comple idades das na !es e os *#lgamen"os )#e es"9o sobrea "erra% e "amb1m #m con-ecimen"o de pa,ses e reinos (Do#"rina e /on&+nios 88: 3 . 2Sobre n$s descansa a responsabilidade de progredir cons"an"emen"e r#mo =e"ernidade. . . . >N$s? de&emos ser incans'&eis na b#sca da &erdade7 ( "nsinamentos)/ordon *. 0inc1le2, 344.

2Nen-#m de n$s de&e acredi"ar )#e *' aprende# o s#ficien"e. En)#an"o #ma por"a se fec-a para #ma fase da &ida o#"ra se abre para )#e n$s con"in#emos a ob"ercon-ecimen"o. Nossa de&emos ser incans'&eis na b#sca pela &erdade7( "nsinamentos) /ordon *. 0inc1le2, 34.

2 #ando "#do "i&er sido di"o e fei"o ainda seremos es"#dan"es. Se c-egar o diano )#al n$s pararmos de aprender se prepare. Pois n$s simplesmen"e a"rofiaremos emorreremos. odos n$s podemos aprender e aprender bem7 ( "nsinamentos) /ordon *. 0inc1le2, 34$.

2N$s de&emos con"in#ar progredindo. De&emos aprender con"in#amen"e. Vemdos c1#s a recomenda 9o de )#e de&emos sempre a#men"ar nosso con-ecimen"o.( "nsinamentos) /ordon *. 0inc1le2, 343.

2/om "odo nosso aprendizado &amos aprender com ele "amb1m. /om "odonosso es"#do n$s precisamos b#scar o con-ecimen"o do Mes"re. al con-ecimen"ocomplemen"ar' de forma esplendorosa nosso "reinamen"o sec#lar% nos dar' car'"er e

#ma pleni"#de de &ida )#e n9o 1 poss,&el se ob"er de o#"ra maneira7 (`i"- All -Ke""ing e" nders"anding 7 O .

/om cer"eza cada #m de n$s pode aprender e se beneficiar com o e emplo doaprendizado con",n#o )#e foi mos"rado na &ida do Presiden"e ordon B. Jinc_leK.

As e "raordin'rias realiza !es e des"a)#es dos presiden"es osep- Smi"-Brig-am ]o#ng e ordon B. Jinc_leK pode fazer com )#e as comparemos aos

nossos pe)#enos fei"os e concl#amos )#e n$s n9o podemos aprender como elesIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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aprenderam o# "ornarmo4nos no )#e eles se "ornaram. al concl#s9o poderia serinf#ndada e falsa. Posi 9o e no"oriedade p blica n9o s9o os )#esi"os )#e impor"am aoSen-or. 0s padr!es de aprendizado )#e n$s podemos iden"ificar na &ida dessesgrandes profe"as dos l"imos dias s9o aplic'&eis a "odos n$s% grande dese*o e anseio por #m maior con-ecimen"o espiri"#alidade in"ensa c#riosidade in"elec"#al e b#scaincessan"e "rabal-o persis"en"e e diligen"e e a absol#"a necessidade da compan-ia einfl#encia do Esp,ri"o San"o. Es"as s9o carac"er,s"icas )#e "amb1m s9o e&iden"es noe emplos a seg#ir de membros com#ns da Igre*a% ao longo do "empo e em "oda par"edo m#ndo.

Eduardo Con+rerasEd#ardo /on"reras #m de cinco fil-os criados por #ma m9e &i &a em

/$rdoba Argen"ina abandono# a escola com a idade de oi"o anos para proc#rar #m"rabal-o e assim a*#dar a s#s"en"ar s#a fam,lia. Ele "rabal-o# em &arias a"i&idadesincl#indo engra a"e oleiro apan-ador de ba"a"as e en"regador de *ornais a"1 )#e)#ando se "orno# ad#l"o sol"eiro ele foi con"ra"ado por "empo in"egral pelo go&erno

m#nicipal.Ed#ardo por fim se caso# e ele e s#a esposa Maria "i&eram cinco fil-os mas

ele n9o "e&e a opor"#nidade de comple"ar se#s es"#dos a"1 )#e se#s fil-oscome assem a sair de casa. N9o parecia poss,&el )#e ele p#desse realizar se# son-ode aprender a ler.

En"9o #m dia em fren"e = s#a casa Ed#ardo af#gen"o# alg#ns garo"os locais

)#e es"a&am ins#l"ando dois mission'rios de A Igre*a de es#s /ris"o dos San"os dosFl"imos Dias. Ed#ardo con&erso# com eles de# o#&idos aos mission'rios e po#codepois come o# a falar das pales"ras com s#a esposa.

2E# le&ei #m bom "empo para en"ender alg#ma coisa do )#e diziam por)#eeles fala&am m#i"o po#co o Espan-ol 7 disse Ed#ardo 2mas eles mos"raram paramim #m panfle"o )#e "in-a #ma grara do Sal&ador e de osep- Smi"- no Bos)#e

Sagrado. E# ponderei sobre a grara )#e eles "in-am mos"rado e na beleza dasIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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coisas )#e eles es"a&am ensinando para n$s.7 Ed#ardo e Maria *#n"o com se# fil-omais no&o 0s&aldo foram ba"izados.

Depois de se# ba"ismo Ed#ardo sen"i# #m for"e dese*o de ler o i&ro deM$rmon )#e os mission'rios "in-am dado a ele. 2/omo posso aprender a lerQ Ele perg#n"o# para s#a esposa. Maria falo# para ele ol-ar para as le"ras "en"ar sole"r'4lase depois diz+4las em &oz al"a.

/om #ma ora 9o em se# cora 9o Ed#ardo sen"o#4se para es"#dar sob #masombra no )#in"al de s#a casa. Maria rela"a )#e ela n#nca poderia imaginar o )#ees"a&a para acon"ecer. A"ra&1s da *anela da cozin-a ela o#&ia Ed#ardo len"amensole"rando le"ras e pala&ras. 2S#bi"amen"e e# o#&i ele falando rapidamen"e. E# no")#e ele es"a&a lendo% fl#en"emen"e. Menos de #ma -ora "in-a se passado e ele es"a&lendoZ7

No )#in"al Ed#ardo es"a&a "9o imerso em se#s es"#dos )#e ele n9o "in-ano"ado )#e ele es"a&a lendo. Mas en)#an"o ele lia relembra ele 2e# sen"ia #m fogo)#eimando den"ro de mim.7 S#rpreso Ed#ardo c-amo# s#a esposa 2Mami o )#ees"' acon"ecendo comigoQ7

Maria responde# 2Is"o 1 o Esp,ri"o do Sen-or. Voc+ es"' lendo fl#en"emen"e.720 dia )#e e# aprendi a ler 1 "amb1m o dia )#e e# gan-ei me# "es"em#n-o do

i&ro de M$rmon e se# poder 7 declaro# Ed#ardo. Ele come o# a se le&an"ar =s C:66da man-9 para ler o i&ro de M$rmon e o#"ras escri"#ras an"es de ir "rabal-ar. E coma*#da e dedica 9o dos membros da ala ele "amb1m aprende# a escre&er.

Jo*e o irm9o /on"reras 1 gra"o = "odas as ben 9os da ins"r# 9o. Ele diz 2Para

mim o i&ro de M$rmon foi a por"a 2a en"rada para #ma &ida m#dada peloe&angel-o de es#s /ris"o e #m dese*o de aprender alimen"ado pelo Esp,ri"o San"o.20 i&ro de M$rmon foi "#do para mim. Ele 1 "#do para mim. E# sin"o o Esp,ri"o"oda &ez )#e e# o abro e leio (See 5orris, 6A 7ire *urnin+ 8ithin 5e, %% %& .

Edna Am0uro

#ando Edna foi apresen"ada = Igre*a de es#s /ris"o dos San"os dos Fl"imosIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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Dias em Pap#a No&a #in1 ela "e&e dific#ldades para ler o i&ro de M$rmon. N9os$ foi dif,cil para ela en"ender o i&ro de M$rmon mas se#s amigos fala&am )#e elaes"a&a 2indo para o inferno7 por l+4lo. 2 odos me#s amigos diziam para e# )#eimar oli&ro 7 dizia ela 2mas e# decidi n9o )#eim'4lo por)#e e# sen"ia )#e o i&ro deM$rmon era a pala&ra de De#s.7

Ao receber #m "es"em#n-o da &eracidade do e&angel-o res"a#rado a"ra&1s doEsp,ri"o do Sen-or Edna foi ba"izada em 5336. ogo depois ela foi c-amada paraensinar o i&ro de M$rmon aos es"#dan"es do semin'rio.

Edna se perg#n"o#: 2/omo e# poderei ensinarQ E# n9o so# #ma m#l-ered#cada. E# n9o falo bem o ingl+s e e# n9o sei escre&er bem. E# sa, da escola na Os1rie do ensino f#ndamen"al.7

0rando e *e*#ando Edna se &ol"o# ao Sen-or em b#sca de a*#da para en"endero li&ro de M$rmon e "ornar4se #ma professora efe"i&a. Agindo com f1 e lendo o i&rode M$rmon ela acei"o# o con&i"e )#e es"' em Moroni 56 de 2perg#n"ar a De#s o PaiE"erno em nome de /ris"o se es"as coisas n9o s9o &erdadeiras7 (&. C . Edna falo# oseg#in"e sobre a s#a e peri+ncia 2e# &i )#e is"o era &erdade. E# "i&e paz em me#

cora 9o. E# me alegrei. E e# es"a&a feliz por ensinar no semin'rio. E# realmen"e amoo i&ro de M$rmon. E# o compreendo agora.7

Irm9 Amb#ro "in-a progredido "an"o espiri"#almen"e )#an"o in"elec"#almen"ecom a a*#da do Pai /eles"ial. 2Passo a passo e# seg#i em fren"e. A Igre*a "em mea*#dado m#i"o. Es"a 1 #ma igre*a de aprendizado. E# so# m#i"o gra"a ao me# Pa/eles"e por "er me "razido a es"a igre*a e e# gra"a ao Profe"a osep- Smi"- )#e a

res"a#ro# sobre a "erra. E# a amo com "odo me# cora 9o. E# so# m#i"o feliz7 ( see 5orris, 6'9ne :al1' in #apua ;e< /uinea, $ .



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RES M0

an"o &oc+ )#an"o e# es"amos a)#i sobre a "erra para nos preparar para ae"ernidade para aprender como aprender para aprender coisas )#e s9o"emporariamen"e impor"an"es e essenciais para a e"ernidade e para a*#dar o#"ros aad)#irir sabedoria e &erdade (&e*a Do#"rina e /on&+nios 3 :5 . /ompreendendo)#em n$s somos de onde n$s &iemos e por)#e n$s es"amos sobre a "erra recai sobrecada #m de n$s #ma grande responsabilidade "an"o de aprender como aprender comode aprender amar aprender.

0 con-ecimen"o espiri"#al n9o pode ser ad)#irido o# empres"ado de o#"ra pessoa. A"al-os ao des"ino dese*ado n9o e is"em. /#rso prepara"$rio para oderradeiro "es"e final no dia do *#lgamen"o n9o 1 #ma op 9o. Nes"e momen"o deimpor"Wncia e"erna o padr9o do Sen-or 1 2lin-a sobre lin-a precei"o sobre precei"o#m po#co a)#i e #m po#co ali% e aben oados os )#e d9o o#&idos aos me#s precei"ose esc#"am os me#s consel-os por)#e ob"er9o sabedoria% pois a )#em recebe dareimais7 (; Nefi ;8:


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nos "ornamos? san"os a"ra&1sda e pia 9o de /ris"o o Sen-or7 (Mosia- nos? "odas as coisas e fazermo4nos lembrar de "odas as coisas7 ( o9o5C:; )#e 2 >nos? ensinar9o as coisas pac,ficas do reino7 (Do#"rina e /on&+nios< :; e )#e acender' em n$s #m dese*o arden"e de e para o aprender.

odas as ci"a !es a seg#ir focam o papel do Esp,ri"o San"o no c#mprimen"o denossa responsabilidade de aprender e &i&er as &erdades do e&angel-o res"a#rado d

Sal&ador e receber pela de&ida a#"oridade as ordenan as de sal&a 9o. Essas ci"a !es"amb1m ressal"am alg#ns dos dons espiri"#ais e ben 9os associadas com a cons"an"ecompan-ia do "erceiro membro da Deidade.



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1 N23I4 CAP T!L"S 11 ao 15 Leia e estude ;?fi -. @ ateno especial ao modo como o "spBrito faC

per+untas e encora=a ;?fi a 6olhar de modo ati>o no processo de aprendiCa+em.

;?fi 5. Pois acon"ece# )#e depois de -a&er e# dese*ado saber as coisas )#e me# pai

"in-a &is"o e acredi"ando )#e o Sen-or "eria poder de "orn'4las con-ecidas a mimen)#an"o es"a&a e# sen"ado ponderando em me# cora 9o f#i arreba"ado pelo Esp,ri"odo Sen-or sim a #ma mon"an-a m#i"o al"a )#e e# n#nca &ira e sobre a )#al n#nca-a&ia pos"o os p1s.

;. E o Esp,ri"o perg#n"o#4me: #e dese*as "#Q


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56. E perg#n"o#4me ele: #e dese*as "#Q55. E disse4l-e e#: Saber a in"erpre"a 9o do )#e &iHpois falei4l-e como fala

#m -omem por)#e &i )#e "in-a a forma de #m -omem% sabia n9o obs"an"e )#e era oEsp,ri"o do Sen-or% e ele falo#4me como #m -omem fala a o#"ro -omem.

5;. E acon"ece# )#e ele me disse: 0l-aZ E ol-ei para &+4lo e n9o o &i por)#ese -a&ia re"irado de min-a presen a.

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os ap$s"olos do /ordeiro pois assim eram c-amados os doze pelo an*o do Sen-or.


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. E "amb1m &i e "es"ifico )#e o Esp,ri"o San"o desce# sobre doze o#"ros e elesforam ordenados por De#s e escol-idos.

8. E o an*o falo#4me dizendo: Eis os doze disc,p#los do /ordeiro )#e foramescol-idos para minis"rar en"re "#a semen"e.

3. E disse4me: Recordas4"e dos doze ap$s"olos do /ordeiroQ Eis )#e eles s9o os)#e *#lgar9o as doze "ribos de Israel% por"an"o os doze minis"ros de "#a semen"e ser9 *#lgados por eles pois sois da casa de Israel.

56. E es"es doze minis"ros )#e "# &+s *#lgar9o a "#a semen"e. E eis )#e s9o *#s"os para sempre pois por s#a f1 no /ordeiro de De#s s#as &es"imen"as s9o bran)#eadas em se# sang#e.

55. E disse4me o an*o: 0l-aZ E ol-ei e &i "r+s gera !es morrerem em re"id9o% es#as &es"imen"as eram brancas como o /ordeiro de De#s. E disse4me o an*o: Es"ess9o os )#e foram bran)#eados no sang#e do /ordeiro por ca#sa de s#a f1 nele.

5;. E e# N1fi &i "amb1m m#i"os da )#ar"a gera 9o )#e morreram em re"id9o.5


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org#l-o de min-a semen"e e =s "en"a !es do diabo &i )#e a semen"e de me#s irm9os&ence# o po&o da min-a semen"e.

;6. E acon"ece# )#e ol-ei e &i )#e a semen"e de me#s irm9os -a&ia &encido amin-a semen"e% e espal-aram4se em m#l"id!es pela face da "erra.

;5. E &i4os re#nidos em m#l"id!es% e &i g#erras e r#mores de g#erras en"re elese em g#erras e r#mores de g#erras &i m#i"as gera !es morrerem.

;;. E disse4me o an*o: Eis )#e es"es degenerar9o caindo na incred#lidade.;


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3. E "amb1m pelo lo#&or do m#ndo des"roem os san"os de De#s e "amb1m osescra&izam.56. E acon"ece# )#e ol-ei e &i m#i"as 'g#as% e elas separa&am os gen"ios da semen"de me#s irm9os.

55. E acon"ece# )#e o an*o me disse: Eis )#e a ira de De#s es"' sobre asemen"e de "e#s irm9os.

5;. E ol-ei e &i en"re os gen"ios #m -omem )#e es"a&a separado da semen"e deme#s irm9os pelas m#i"as 'g#as% e &i )#e o Esp,ri"o de De#s desce# e inspiro# o-omem% e indo esse -omem pelas m#i"as 'g#as c-ego# a"1 a semen"e de me#sirm9os )#e es"a&a na "erra da promiss9o.

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;;. E e# respondi: N9o sei.;


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coisas )#e foram s#primidas do e&angel-o do /ordeiro #m grande n mero "rope asim de "al maneira )#e Sa"an's "em grande poder sobre eles.


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< . E nelas ser' escri"o o me# e&angel-o diz o /ordeiro e min-a roc-a emin-a sal&a 9o.

< . E aben oados os )#e proc#rarem es"abelecer a min-a Si9o na)#ele dia pois"er9o o dom e o poder do Esp,ri"o San"o% e se perse&erarem a"1 o fim ser9ole&an"ados no l"imo dia e ser9o sal&os no reino e"erno do /ordeiro% e a)#eles )#e proclamarem a paz sim no&as de grande alegria )#9o belos ser9o sobre os mon"esZ


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5 NLGI 5C5. E acon"ecer' )#e se os gen"ios derem o#&idos ao /ordeiro de De#s no dia

em )#e ele se manifes"ar a eles em pala&ras e "amb1m em poder &erdadeiramen"e para remo&er4l-es as pedras de "rope oH

;. E n9o end#recerem o cora 9o con"ra o /ordeiro de De#s ser9o con"adoscom a semen"e de "e# pai% sim ser9o con"ados com a casa de Israel% e ser9o #m poaben oado para sempre na "erra da promiss9o% n9o mais ser9o escra&izados. E a casade Israel n9o ser' mais conf#ndida.


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3. E acon"ece# )#e me disse: 0l-a e &+ a)#ela grande e abomin'&el igre*a )#e1 a m9e de abomina !es c#*o f#ndador 1 o diabo.

56. E disse4me ele: Eis )#e n9o -' mais do )#e d#as igre*as% #ma 1 a igre*a do/ordeiro de De#s e a o#"ra a igre*a do diabo% por"an"o )#em n9o per"ence = igre*a d/ordeiro de De#s faz par"e da)#ela grande igre*a )#e 1 a m9e de abomina !es% e ela1 a pros"i"#"a de "oda a erra.

55. E acon"ece# )#e ol-ei e &i a pros"i"#"a de "oda a erra )#e se assen"a&asobre m#i"as 'g#as% e "in-a dom,nio sobre "oda a erra en"re "odas as na !es "ribosl,ng#as e po&os.

5;. E acon"ece# )#e &i a igre*a do /ordeiro de De#s e se# n mero era pe)#eno por ca#sa das ini)#idades e abomina !es da pros"i"#"a )#e se assen"a&a sobre m#i"as'g#as% n9o obs"an"e &i )#e a igre*a do /ordeiro )#e eram os san"os de De#s es"a&a"amb1m sobre "oda a face da erra% e se# dom,nio sobre a face da erra era pe)#enode&ido = ini)#idade da grande pros"i"#"a )#e e# &i.

5


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diabo en"9o na)#ele dia a obra do Pai come ar' preparando o camin-o para oc#mprimen"o dos con&+nios fei"os com se# po&o )#e 1 da casa de Israel.

58. E acon"ece# )#e o an*o me falo# dizendo: 0l-aZ53. E ol-ei e &i #m -omem )#e es"a&a &es"ido com #m man"o branco.;6. E disse4me o an*o: Eis #m dos doze ap$s"olos do /ordeiro.;5. Eis )#e ele &er' e escre&er' o res"an"e des"as coisas% sim e "amb1m m#i"as

coisas *' passadas.;;. E ele escre&er' "amb1m sobre o fim do m#ndo.;


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E NYS P0SSAM0S SEMPRE ER SE ESP RI 0 /0N0S/0

0 ba"ismo por imers9o para a remiss9o dos pecados 21 #ma ordenan ain"rod#"$ria do e&angel-o7 de es#s /ris"o e de&e ser precedido pela f1 no Sal&ador e pelo arrependimen"o sincero e comple"o. 20 ba"ismo na 'g#a . . . de&e ser seg#ido pelo ba"ismo do Esp,ri"o para )#e se*a comple"o7 >&er #ia para Es"#do dasEscri"#ras: Ba"ismo p. ; ?. /omo o Sal&ador ensino# a Nicodemos 2a)#ele )#e n9onascer da 'g#a e do Esp,ri"o n9o pode en"rar no reino de De#s7 ( o9o nio Associado ao *atismoAo sermos ba"izados cada #m de n$s fez #m solene con&+nio com nosso Pai

/eles"ial. m con&+nio 1 #m acordo en"re De#s e Se#s fil-os na erra e 1 impor"an"e

)#e se compreenda )#e De#s de"ermina as condi !es de "odos os con&+nios doe&angel-o. Nem e# nem &oc+s de"erminamos a na"#reza o# os elemen"os de #mcon&+nio mas e ercendo nosso arb,"rio moral acei"amos os "ermos e e ig+ncias de#m con&+nio da forma como o Pai E"erno os es"abelece# >&er #ia para Es"#do dasEscri"#ras: /on&+nio p. C


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A Fonfirmao e o *atismo do "spBritoSeg#indo4se ao ba"ismo cada #m de n$s recebe# a imposi 9o de m9os por

)#em "in-a a#"oridade do sacerd$cio e foi confirmado membro de A Igre*a de es#s/ris"o dos San"os dos Fl"imos Dias e o Esp,ri"o San"o foi4nos conferido (&erDo#"rina e /on&+nios C3:5C . A declara 9o 2recebe o Esp,ri"o San"o7di"a naconfirma 9o foi #m mandamen"o de b#scarmos o ba"ismo do Esp,ri"o.

0 Profe"a osep- Smi"- ensino#: 2Pode4se ba"izar a"1 mesmo #m saco de areiacomo se fosse #m -omem se n9o for fei"o com &is"as = remiss9o dos pecados e =ob"en 9o do Esp,ri"o San"o. 0 ba"ismo de 'g#a 1 apenas meio ba"ismo e de nadaser&e sem a o#"ra me"ade H o# se*a sem o ba"ismo do Esp,ri"o San"o7 (Jis"orK of"-e /-#rc- &ol#me O p. C33 . Gomos ba"izados por imers9o na 'g#a para a remiss9odos pecados. Precisamos "amb1m ser ba"izados pelo Esp,ri"o do Sen-or e ser imersos Nele 2e >receberemos? en"9o a remiss9o de >nossos? pecados pelo fogo e peloEsp,ri"o San"o7 (; N1fi


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poss,&el e essencial para nosso crescimen"o e sobre&i&+ncia espiri"#al em #m m#ndcada &ez mais in,)#o. s &ezes n$s san"os dos l"imos dias falamos e agimos comose o recon-ecimen"o do Esp,ri"o San"o em nossa &ida fosse algo raro e e cepcional.De&emos nos lembrar no en"an"o )#e a promessa do con&+nio 1 de )#e poderemos"er sempre conosco o Se# Esp,ri"o. Essa b+n 9o celes"ial se aplica a cada membro daIgre*a )#e foi ba"izado confirmado e ins"r#,do a 2receber o Esp,ri"o San"o7.

A Liahona como #rotHtipo e SBmbolo para os ;ossos @iasA"#almen"e o i&ro de M$rmon 1 a fon"e primordial da )#al de&emos beber

para aprender a con&idar a compan-ia cons"an"e do Esp,ri"o San"o. A descri 9o fei"ano i&ro de M$rmon sobre a ia-ona como g#ia o# b ssola #sada por e, e s#afam,lia em s#a *ornada pelo deser"o foi especificamen"e incl#,da no regis"ro paraser&ir de pro"$"ipo o# s,mbolo para os nossos dias. Goi #ma li 9o essencial sobre o)#e de&emos fazer para desfr#"ar das b+n 9os do Esp,ri"o San"o.

Ao nos aplicarmos para alin-ar nossas a"i"#des e a !es = re"id9o o Esp,ri"oSan"o Se "orna para n$s -o*e o )#e a ia-ona foi para e, e s#a fam,lia na)#ela

1poca. 0s mesmos fa"ores )#e faziam a ia-ona f#ncionar para e, "amb1mcon&idar9o o Esp,ri"o San"o = nossa &ida. E os mesmos fa"ores )#e faziam com )#e aia-ona n9o f#ncionasse an"igamen"e nos afas"ar9o do Esp,ri"o San"o -o*e.

A Liahona) #ropHsitos e #rincBpios#ando es"#darmos e ponderarmos sobre os prop$si"os da ia-ona e sobre os

princ,pios )#e a faziam f#ncionar "es"ifico4l-es )#e receberemos inspira 9oade)#ada =s nossas circ#ns"Wncias e necessidades pessoais o# familiares. Podemos sere seremos aben oados com a orien"a 9o con",n#a do Esp,ri"o San"o.

A ia-ona foi preparada pelo Sen-or e en"reg#e a e, e s#a fam,lia )#andosa,ram de er#sal1m e &ia*a&am pelo deser"o (&er Alma < :


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< :CC . 0s pon"eiros da ia-ona opera&am 2conforme a f1 e a dilig+ncia e a a"en 9o7(5 N1fi 5 :;8 )#e l-es da&am os &ia*an"es e n9o f#nciona&am )#ando os membrosda fam,lia eram con"enciosos r#des preg#i osos o# negligen"es (&er 5 N1fi 58:5;;5% Alma < :C5 C< .

A b ssola "amb1m l-es proporciona&a meios pelos )#ais e, e s#a fam,lia podiam ob"er maior 2en"endimen"o sobre os camin-os do Sen-or7 (5 N1fi 5 :;3 .Assim os prop$si"os b'sicos da ia-ona eram de pro&er "an"o orien"a 9o )#an"oins"r# 9o d#ran"e a longa e penosa &iagem. A)#ele disposi"i&o era #m ins"r#men"of,sico )#e ser&ia de indicador e "erno da condi 9o espiri"#al in"erior )#eapresen"a&am dian"e de De#s. Ele f#nciona&a de acordo com os princ,pios da f1 e dadilig+ncia.

Assim como e, foi aben oado na An"ig#idade cada #m de n$s recebe# #ma b ssola espiri"#al )#e pode nos orien"ar e ins"r#ir d#ran"e nossa *ornada mor"al. 0Esp,ri"o San"o foi4nos conferido ao sairmos do m#ndo para en"rar na Igre*a doSal&ador por meio do ba"ismo e da confirma 9o. Pela a#"oridade do San"oSacerd$cio fomos confirmados membros da Igre*a e admoes"ados a b#scar a

compan-ia cons"an"e do 2Esp,ri"o de &erdade )#e o m#ndo n9o pode receber por)#en9o o &+ nem o con-ece% mas &$s o con-eceis por)#e -abi"a con&osco e es"ar' em&$s7 ( o9o 5C:5 .

Ao a&an ar pelos camin-os da &ida recebemos orien"a 9o do Esp,ri"o San"oe a"amen"e como e, foi orien"ado pela ia-ona. 2Pois eis )#e &os digo no&amen"e)#e se en"rardes pelo camin-o e receberdes o Esp,ri"o San"o ele &os mos"rar' "odas

as coisas )#e de&eis fazer7 (; N1fi


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E o Esp,ri"o San"o nos concede -o*e os meios seg#ndo os )#ais podemosreceber 2por meio de coisas pe)#enas e simples7 (Alma < : maior compreens9o arespei"o dos camin-os do Sen-or. 2Mas a)#ele /onsolador o Esp,ri"o san"o )#e oPai en&iar' em me# nome esse &os ensinar' "odas as coisas e &os far' lembrar de"#do )#an"o &os "en-o di"o7 ( o9o 5C:; .

0 Esp,ri"o do Sen-or pode nos g#iar e nos aben oar com orien"a 9o ins"r# 9oe pro"e 9o espiri"#al d#ran"e nossa *ornada mor"al. /on&idamos o Esp,ri"o San"o =nossa &ida por meio da significa"i&a ora 9o pessoal e familiar ban)#e"eando4nos comas pala&ras de /ris"o da obedi+ncia diligen"e e precisa da fidelidade e -onra aoscon&+nios e por meio da &ir"#de da -#mildade e do ser&i o. amb1m de&emos e&i"acom firmeza a fal"a de reca"o a r#deza e a grosseria o pecado e o mal )#e fazem com)#e nos afas"emos do Esp,ri"o San"o.

amb1m con&idamos a compan-ia cons"an"e do Esp,ri"o San"o ao par"il-armosdignamen"e do sacramen"o no Dia do Sen-or. 2E para )#e mais plenamen"e "econser&es limpo das manc-as do m#ndo ir's = casa de ora 9o e oferecer's "e#ssacramen"os no me# dia san"ificado7 (Do#"rina e /on&+nios O3:3 .

Por meio da ordenan a do sacramen"o reno&amos nosso con&+nio ba"ismal e podemos receber e re"er a remiss9o de nossos pecados (&er Mosias C:5; ; .Ademais somos relembrados semanalmen"e da promessa de )#e poderemos ter sempre conosco o Seu "spBrito. Ao nos esfor armos por nos man"er limpos e sem asmanc-as do m#ndo "ornamo4nos &asos dignos nos )#ais o Esp,ri"o do Sen-or podesempre -abi"ar.

#e cada #m de n$s &i&ade maneira a podermos ter sempre conosco Seu "spBrito e assim nos )#alificarmos para as b+n 9os da orien"a 9o ins"r# 9o e pro"e 9o )#e s9o essenciais nes"es l"imos dias.



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RE/EBER 0 ESP RI 0 SAN 0 Liahona No&embro ;656

9 @om do "spBrito SantoEm dezembro de 58dos Es"ados nidos? ele nos perg#n"o# em )#e nossa religi9o diferia das o#"rasreligi!es de nossos dias. 0 irm9o osep- disse )#e difer,amos no modo do ba"ismo edo dom do Esp,ri"o San"o pela imposi 9o de m9os. Ac-amos )#e "odas as o#"rasconsidera !es es"9o con"idas no dom do Esp,ri"o San"o7("nsinamentos dos #residentes da E+re=a) Joseph Smith ;66 p. 56; .

0 Esp,ri"o San"o 1 o "erceiro membro da rindade. Ele 1 #m ser de esp,ri"o )#e pres"a "es"em#n-o de "oda &erdade. As escri"#ras referem4se ao Esp,ri"o San"o como /onsolador (&er o9o 5C:5 ; % Mor ni 8:; como #m ins"r#"or (&er o9o 5C:; % Do#"rina e /on&+nios O6:5C e como #m re&elador (&er ; N1fi


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2E os )#e "i&erem f1 confirmareis na min-a igre*a pela imposi 9o das m9os econceder4l-es4ei o Dom do Esp,ri"o San"o7 (Do#"rina e /on&+nios


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a#"orizada para agir e n9o simplesmen"e para receber a a 9o (&er ; N1fi ;:; . 0Esp,ri"o San"o n9o Se "orna operan"e em nossa &ida pela mera imposi 9o de m9os e pelo pron#nciamen"o dessas )#a"ro pala&ras impor"an"es. Ao receber essa ordenan acada #m de n$s acei"o# #ma responsabilidade sagrada e con",n#a de dese*ar b#scar"rabal-ar e &i&er de modo a realmen"e 2receber o Esp,ri"o San"o7 e os dons espiri"#ai)#e o acompan-am. 2Pois de )#e &ale a #m -omem ser4l-e conferida #ma d'di&a en9o a receberQ Eis )#e ele n9o se regozi*a no )#e l-e foi dado nem se regozi*ana)#ele )#e faz a doa 9o7 (Do#"rina e /on&+nios 88:


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Fon>idar @e>idamenteRecebemos e recon-ecemos mais pron"amen"e o Esp,ri"o do Sen-or )#ando 0

con&idamos de&idamen"e para nossa &ida. N9o podemos compelir o# coagir oEsp,ri"o San"o nem dar4l-e ordens. Em &ez disso de&emos con&id'4lo para nossa&ida com a mesma brand#ra e "ern#ra com )#e Ele nos s#ss#rra (&er Do#"rina e/on&+nios C;:5C .

Nossos con&i"es = compan-ia do Esp,ri"o San"o ocorrem de di&ersas maneiras: pela realiza 9o e pelo c#mprimen"o de con&+nios% por meio da ora 9o sincera deindi&,d#os e fam,lias% pelo es"#do diligen"e das escri"#ras% pelo for"alecimen"o de relacionamen"o ade)#ado com familiares e amigos% pelo empen-o em "er pensamen"os a !es e ling#agem &ir"#osos% e pela adora 9o em nosso lar no "emplosagrado e na igre*a. De modo in&erso a despreoc#pa 9o com a )#ebra de con&+nios ecompromissos a neglig+ncia nas ora !es e no es"#do das escri"#ras e os pensamen"os a !es e ling#agem impr$prios fazem com )#e o Esp,ri"o Se afas"e den$s o# nos abandone "o"almen"e.

al como o rei Ben*amim ensino# a se# po&o: 2E agora e# &os digo me#sirm9os )#e depois de -a&erdes con-ecido "odas es"as coisas e elas &os -a&erem sidoensinadas se "ransgredirdes e fordes con"ra a)#ilo )#e "em sido falado de modo )#e&os afas"eis do Esp,ri"o do Sen-or e n9o "en-a ele l#gar em &$s para g#iar4&os pela&eredas da sabedoria a fim de )#e se*ais aben oados fa&orecidos e preser&ados7(Mosias ;:< .

9bedecer 7ielmenteL essencial )#e obede amos fielmen"e aos mandamen"os de De#s para

recebermos o Esp,ri"o San"o. Essa &erdade nos 1 lembrada "odas as semanas )#andoo#&imos as ora !es sacramen"ais e par"il-amos dignamen"e do p9o e da 'g#a.

#ando manifes"amos nossa disposi 9o de "omar sobre n$s o nome de /ris"o deIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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sempre nos lembrar Dele e de g#ardar Se#s mandamen"os recebemos a promessa de)#e "eremos sempre Se# Esp,ri"o conosco (&er Do#"rina e /on&+nios ;6: .Por"an"o "#do o )#e o e&angel-o do Sal&ador nos ensina a fazer e a nos "ornar &isaben oar4nos com a compan-ia do Esp,ri"o San"o.

Pensem nos mo"i&os pelos )#ais oramos e es"#damos as escri"#ras. Simansiamos em com#nicar4nos com o Pai /eles"ial por meio da ora 9o e em nome deSe# Gil-o. E sim dese*amos ob"er a l#z e o con-ecimen"o dispon,&eis nas obras4 padr9o. Mas lembrem4se do fa"o de )#e esses -'bi"os sagrados acima de "#do s9omeios pelos )#ais nos lembramos sempre do Pai /eles"ial e de Se# Gil-o Amadosendo pr14re)#isi"os para a compan-ia cons"an"e do Esp,ri"o San"o.

Ponderem sobre os mo"i&os pelos )#ais adoramos na casa do Sen-or e emnossas re#ni!es de domingo. Sim ser&imos no "emplo a nossos paren"es falecidos eser&imos a nossa fam,lia e nossos amigos nas alas e ramos em )#e moramos. E simdesfr#"amos o con&,&io -onrado )#e encon"ramos em meio a nossos irm9os e irm9s.Mas acima de "#do re#nimo4nos para b#scar as b+n 9os e a ins"r# 9o do Esp,ri"o

San"o.A ora 9o o es"#do as re#ni!es a adora 9o o ser&i o e a obedi+ncia n9o s9o

i"ens isolados e independen"es de #ma longa lis"a de &erifica 9o do e&angel-o para"arefas a c#mprir. Na &erdade cada #ma dessas pr'"icas -onrosas 1 #m elemen"oimpor"an"e na grande *ornada espiri"#al do c#mprimen"o do mandamen"o derecebermos o Esp,ri"o San"o. 0s mandamen"os de De#s aos )#ais obedecemos e o

consel-o inspirado dos l,deres da Igre*a )#e seg#imos concen"ram4se principalmen"ena ob"en 9o da compan-ia do Esp,ri"o. G#ndamen"almen"e "odos os ensinamen"os ea"i&idades do e&angel-o cen"ralizam4se em nosso empen-o de ac-egar4nos a /ris"o ede receber o Esp,ri"o San"o em nossa &ida.

odos de&emos esfor ar4nos para "ornar4nos como os *o&ens g#erreirosdescri"os no i&ro de M$rmon )#e 2obedeceram a cada pala&ra de comando e

c#mpriram4nas com e a"id9o% sim e "#do l-es acon"ece# de acordo com s#a f1. (...Increase in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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2...E s9o diligen"es em lembrarem4se do Sen-or se# De#s diariamen"e% simesfor am4se para obedecer con"in#amen"e a se#s es"a"#"os e a se#s *#lgamen"os e ase#s mandamen"os7 (Alma O :;5% O8:C6 .

:estemunho0 Sen-or declaro# )#e A Igre*a de es#s /ris"o dos San"os dos Fl"imos Dias 1

2a nica igre*a &erdadeira e &i&a na face de "oda a erra7 (Do#"rina e /on&+nios5:o $dio a in&e*a o sofrimen"o e "odo o mal? d

se# cora 9o% e dese*ar' apenas fazer o bem le&ar adian"e a ca#sa da re"id9o e edificao reino de De#s. Diga aos irm9os )#e se eles seg#irem o Esp,ri"o do Sen-or far9o o)#e 1 cer"o7 (Ensinamen"os: osep- Smi"- p. 56< .

0ro para )#e dese*emos com sinceridade e con&idemos de forma ade)#ada oEsp,ri"o San"o a nossa &ida di'ria. 0ro "amb1m para )#e "odos se*amos fi1is na

obedi+ncia aos mandamen"os de De#s de modo a realmen"e recebermos o Esp,ri"oIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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San"o. Prome"o )#e as b+n 9os descri"as pelo Profe"a osep- Smi"- a Brig-am ]o#ngse aplicam a "odos os )#e o#&em o# leem es"a mensagem es"ando ao alcance deles.

PER/EP 0 R PIDAia-ona Dezembro ;66

Em o#"#bro de 538 o Llder Mar&in . As-"on membro do #$r#m dos DozeAp$s"olos falo# na confer+ncia geral sobre dons espiri"#ais. embro4me com "ern#ra de como a s#a mensagem me infl#encio# na 1poca. As coisas )#e ele ensino#con"in#am a infl#enciar4me -o*e. Em s#a mensagem o Llder As-"on descre&e#de"al-adamen"e &'rios dons espiri"#ais menos e&iden"es H a"rib#"os e -abilidades)#e m#i"os de n$s "al&ez n9o consider'ssemos dons espiri"#ais. 0 Llder As-"on pore emplo des"aco# o dom de perg#n"ar% de esc#"ar% de o#&ir e seg#ir a &oz mansadelicada% de ser capaz de c-orar% de e&i"ar con"endas% de ser agrad'&el% de e&i"repe"i !es% de b#scar coisas *#s"as% de proc#rar a orien"a 9o de De#s% de ser #

disc,p#lo% de preoc#par4se com as pessoas% de ser capaz de ponderar% de pres"ar "es"em#n-o &igoroso% e de receber o Esp,ri"o San"o (&er 2Pois J' M#i"os Dons7 Aia-ona *aneiro de 5388 p. 58 .

0#"ro dom espiri"#al aparen"emen"e simples e "al&ez po#co &alorizado H acapacidade de "er 2percep 9o r'pida7 (M$rmon 5:; H 1 de f#ndamen"al impor"Wncia para "odos n$s "an"o no m#ndo a"#al )#an"o no f#"#ro.

9 @om "spiritual da #ercepo Ipidaodos aprendemos impor"an"es li !es com os personagens principais do i&ro

de M$rmon. Ao lermos e es"#darmos a &ida de N1fi am9 Alma rei No1 Mor ni em#i"os o#"ros descobrimos o )#e de&emos e o )#e n9o de&emos fazer ecompreendemos mais plenamen"e o "ipo de pessoa )#e de&emos e )#e n9o de&emos

ser.Increase in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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Em me# es"#do do i&ro de M$rmon fi)#ei par"ic#larmen"e impressionadocom cer"a descri 9o de M$rmon o principal compilador do regis"ro nefi"a. Adescri 9o espec,fica da)#ele nobre profe"a )#e e# gos"aria de des"acar encon"ra4senos primeiros cinco &ers,c#los do primeiro cap,"#lo de M$rmon:

2E agora e# M$rmon fa o #m regis"ro das coisas )#e &i e o#&i e c-amo4oi&ro de M$rmon.

E em "orno da 1poca em )#e Amaron oc#l"o# os regis"ros para o Sen-or &eioele a"1 mim ()#ando e# "in-a #ns dez anos de idade (... e disse4me: Ve*o )#e 1s #mmenino s1rio e de percepo rpida.

Por"an"o )#ando "i&eres cerca de &in"e e )#a"ro anos )#ero )#e "e lembres dascoisas )#e -o#&eres obser&ado em rela 9o a es"e po&o% (...

E eis )#e (... gra&ar's nas placas de N1fi "odas as coisas )#e "i&eres obser&adoem rela 9o a es"e po&o.

E e# M$rmon (... lembrei4me das coisas )#e Amaron me ordenara7 (M$rmon5:5 O% grifo do a#"or .

No"e )#e a pala&raobser>aoe se#s deri&ados s9o #sados "r+s &ezes nes"e&ers,c#lo.

M$rmon mesmo sendo m#i"o *o&em 1 descri"o como "endo 2percep 9or'pida7. medida )#e &oc+s es"#darem aprenderem e crescerem espero )#e "amb1mes"e*am aprendendo a "er percep 9o r'pida. Se# s#cesso e felicidade f#"#ros ser9o em

grande par"e de"erminados por essa capacidade espiri"#al.Ponderem o significado desse impor"an"e dom espiri"#al. Percep 9o r'pida

refere4se = capacidade de obser&ar o# se*a de compreender pron"amen"e. er #ma percep 9o r'pida pode significar 2&er7 2o#&ir7 o# 2no"ar7 H como em Isa,as C;:;6:2 # &+s m#i"as coisas mas n9o as g#ardas% ainda )#e "en-as osou>idos aber"os nadao#&es7 (grifo do a#"or .

m o#"ro #so da pala&ra obser&ar s#gere 2obedecer7 2g#ardar7 como &emosIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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"er ol-os espiri"#ais para &er os )#e es"9o necessi"ando de alg#ma coisa.Gre)#en"emen"e ao obser&ar os irm9os irm9s e crian as na congrega 9o ela sen"e#ma inspira 9o espiri"#al para con&ersar o# "elefonar para de"erminada pessoa. E)#ando a min-a m#l-er recebe essa inspira 9o ela pron"amen"e age e obedece.Gre)#en"emen"e acon"ece )#e assim )#e 1 proferido o 2am1m7 da l"ima ora 9o ela&ai falar com #ma adolescen"e abra ar #ma irm9 o# ao &ol"armos para casaimedia"amen"e pega o "elefone e faz #ma c-amada. Desde )#e con-e o min-am#l-er as pessoas se mara&il-am com s#a capacidade de discernir as necessidadesdelas e de agir para a*#d'4las. Gre)#en"emen"e perg#n"am para ela: 2/omo foi )#e&oc+ so#beQ7 0 dom espiri"#al da percep 9o r'pida permi"i# )#e ela &isse e agisse pron"amen"e e foi #ma grande b+n 9o espiri"#al na &ida de m#i"as pessoas.

Min-a m#l-er e e# con-ecemos #m mission'rio )#e re"orno# do campo e )#e"in-a namorado #ma *o&em m#i"o especial por alg#m "empo. Ele gos"a&a m#i"o dela e )#eria "ornar se# relacionamen"o com ela mais s1rio. Es"a&a pensando em noi&ar ecasar4se com ela. A)#ele relacionamen"o es"a&a acon"ecendo na 1poca em )#e oPresiden"e Jinc_leK aconsel-o# as irm9s da Sociedade de Socorro e as *o&ens da

Igre*a a #sarem #m nico par de brincos nas orel-as.0 *o&em espero# pacien"emen"e )#e a *o&em remo&esse os brincos e "ras mas

ela n9o o fez. Isso mos"ro# algo m#i"o impor"an"e para a)#ele *o&em e ele fico#decepcionado com a rec#sa da mo a em a"ender ao pedido do profe"a. Por a)#ele e por o#"ros mo"i&os acabo# "erminando o namoro com a *o&em por)#e es"a& proc#rando #ma compan-eira e"erna )#e "i&esse coragem de pron"a e serenamen"e

obedecer ao consel-o do profe"a em "odas as coisas e em "odos os momen"os. 0 *o&em "in-a percep 9o r'pida e obser&o# )#e a *o&em n9o "in-a essa mesma percep 9o.

Imagino )#e alg#ns de &oc+s fi)#em incomodados com esse me# l"imoe emplo. al&ez ac-em )#e o rapaz foi in"oleran"e o# )#e seria insensa"ez o#fana"ismo basear #ma decis9o de impor"Wncia e"erna em #ma )#es"9o aparen"emen"

insignifican"e. al&ez es"e*am incomodados por)#e o e emplo enfo)#e #ma mo aIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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)#e dei o# de a"ender ao consel-o do profe"a e n9o #m rapaz. Simplesmen"e pe o)#e ponderem o poder da percep 9o r'pida e analisem o )#e es"a&a sendo obser&adono caso )#e acabei de descre&er. A )#es"9o n9o eram os brincosZ

m l"imo e emplo. J' m#i"o fico fascinado com a na"#reza da in"era 9o en"reo Esp,ri"o do Sen-or e N1fi nos cap,"#los de 55 a 5C de 5 N1fi. N1fi dese*a&a &ero#&ir e con-ecer as coisas )#e se# pai e, "in-a &is"o na &is9o da 'r&ore da &ida (&er5 N1fi 8 . Nos cap,"#los de 55 a 5C o Esp,ri"o San"o a# ilio# N1fi a aprender arespei"o da na"#reza e significado da &is9o de se# pai. L in"eressan"e no"ar )#e &'rias&ezes nesse cap,"#lo o Esp,ri"o do Sen-or orien"o# N1fi a 2ol-ar7 como aspec"of#ndamen"al do processo de aprendizado. Repe"idas &ezes N1fi foi aconsel-ado aol-ar e &er e como "in-a percep 9o r'pida &i# a 'r&ore da &ida (&er 5 N1fi 55:8 am9e do Sal&ador (&er 5 N1fi 55:;6 a barra de ferro (&er 5 N1fi 55:;O e o /ordeirode De#s o Gil-o do Pai E"erno (&er 5 N1fi 55:;5 .

Descre&i apenas alg#mas das coisas espiri"#almen"e significa"i&as )#e N1fi &i#Voc+s podem es"#dar esses cap,"#los mais prof#ndamen"e e aprender com o )#e N1fiaprende#. Ao es"#dar e ponderar lembrem4se de )#e N1fi n9o "eria &is"o o )#e

dese*a&a &er nem "eria con-ecido o )#e dese*a&a con-ecer nem "eria fei"o o )#e precisa&a fazer se n9o "i&esse percep 9o r'pida. 0 mesmo se aplica a cada #m den$sZ

Percep 9o r'pida. 0bser&ar e obedecer pron"amen"e. m dom simples )#e nosaben oa como pessoas e como fam,lias e proporciona b+n 9os a m#i"as o#"ras pessoas. odos podemos e de&emos esfor ar4nos para ser dignos desse impor"an"e

dom espiri"#al: a capacidade de "er percep 9o r'pida.

A Emport ncia da #ercepo Ipida

os"aria agora de abordar a raz9o pela )#al o dom espiri"#al da percep 9o

r'pida 1 "9o essencial para n$s no m#ndo a"#al )#an"o no f#"#ro. Em "ermos simplesIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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a percep 9o r'pida an"ecede o dom espiri"#al do discernimen"o e es"' &inc#lada a ele.Para n$s o discernimen"o 1 #ma l#z pro"e"ora e orien"adora n#m m#ndo )#e se "ornacada &ez mais "enebroso.

al como a f1 precede o milagre "al como o ba"ismo pela 'g#a &em an"es do ba"ismo pelo fogo "al como os f#ndamen"os do e&angel-o precisam sercompreendidos an"es das do#"rinas mais prof#ndas "al como as m9os limpascond#zem a #m cora 9o p#ro e "al como as ordenan as do Sacerd$cio Aar nico s9onecess'rias an"es )#e a pessoa possa receber as ordenan as mais ele&adas doSacerd$cio de Mel)#isede)#e da mesma forma a percep 9o r'pida 1 #m pr14re)#isi"o e #ma prepara 9o para o dom do discernimen"o. S$ podemos esperar ob"er os#blime dom do discernimen"o e s#a l#z pro"e"ora e orien"adora se "i&ermos percep 9o r'pida "an"o no sen"ido de &er )#an"o de obedecer.

0 Presiden"e eorge . /annon (58; 5365 )#e ser&i# como consel-eiro de)#a"ro Presiden"es da Igre*a ensino# &igorosamen"e a respei"o do dom dodiscernimen"o:

2 m dos dons do e&angel-o )#e o Sen-or prome"e# aos )#e fazem con&+nio

com Ele 1 o dom do discernimen"o de esp,ri"os H #m dom do )#al po#cos selembram e pelo )#al pro&a&elmen"e s9o raros os )#e oram% mas 1 #m dom de e "remaimpor"Wncia e )#e de&eria ser desfr#"ado por "odos os san"os dos l"imos dias (... .

0 dom do discernimen"o de esp,ri"o n9o apenas d' aos -omens e m#l-eres )#eo poss#em o poder de discernir o esp,ri"o )#e es"' poss#indo o# infl#enciando as pessoas mas "amb1m l-es d' o poder de discernir o esp,ri"o )#e es"' infl#enciando

s#a pr$pria &ida. Eles s9o capazes de de"ec"ar #m falso esp,ri"o e "amb1m saber)#ando o Esp,ri"o de De#s reina den"ro deles. Na &ida par"ic#lar esse dom 1 da maiorimpor"Wncia para os san"os dos l"imos dias. Se os san"os "i&erem e e ercerem essedom impedir9o n9o apenas )#e )#al)#er infl#+ncia mal1fica en"re em se# cora 9omas "amb1m )#e infl#encie se#s pensamen"os pala&ras o# a !es. Repelir9o essainfl#+ncia. Mas se por acaso esse esp,ri"o &ier a poss#,4los eles o e pelir9o assim

)#e "es"em#n-arem s#a infl#+ncia o# em o#"ras pala&ras rec#sar4se49o a serIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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cond#zidos o# liderados por ele7 (/ospel :ruth, % & .Ser' )#e nos damos con"a do )#9o &i"al 1 esse dom espiri"#al em nossa &ida

a"#al e de como a percep 9o r'pida 1 #m con&i"e &igoroso para as b+n 9os dodiscernimen"oQ

0 Presiden"e S"ep-en Ric-ards (58 3 53O3 )#e ser&i# como consel-eiro doPresiden"e Da&id 0. Mc aK de#4nos mais ins"r# !es sobre a na"#reza e b+n 9os dodiscernimen"o:

2Em primeiro l#gar menciono o dom do discernimen"o )#e incorpora o poderde dis"ing#ir (... o cer"o do errado. /reio )#e esse dom )#ando al"amen"edesen&ol&ido deri&a em grande par"e de #ma ag# ada sensibilidade = inspira 9o Hinspira 9o espiri"#al H para perceber o )#e se oc#l"a sob a s#perf,cie para de"ec"ar omal oc#l"o e mais impor"an"e para encon"rar o bem )#e es"' escondido. 0 maisele&ado "ipo de discernimen"o 1 o )#e percebe e re&ela nas pessoas o mel-or de s#ana"#reza o bem ineren"e )#e e is"e nelas. (...

:odo membro da E+re=a restaurada de Fristo pode ter esse dom, se o quiser .Desse modo n9o poder' ser enganado pelos sofismas do m#ndo. N9o poder' ser

des&iado do camin-o por pse#doprofe"as e c#l"os s#b&ersi&os. A"1 o ine perien"e sercapaz de recon-ecer ensinamen"os falsos pelo menos em par"e. (... De&emos sergra"os "odos os dias de nossa &ida por essa percep 9o )#e man"1m &i&a a consci+ncia)#e cons"an"emen"e nos aler"a a respei"o dos perigos ineren"es em malfei"ores e no pecado7 (in Fonference Ieport, April ! 4, %$ %3K emphasis added .

Ao combinarmos os ensinamen"os dos Presiden"es /annon e Ric-ards

aprendemos )#e o dom do discernimen"o f#nciona basicamen"e de )#a"ro maneiras principais.

Em primeiro l#gar ao 2percebermos o )#e se oc#l"a sob a s#perf,cie7 odiscernimen"o nos a*#da a de"ec"ar o erro e o mal oc#l"os nas pessoas.

Em seg#ndo l#gar e mais impor"an"e a*#da4nos a de"ec"ar erros e malesoc#l"os em n$s mesmos. Assim o dom espiri"#al do discernimen"o n9o se refere

e cl#si&amen"e =s o#"ras pessoas e si"#a !es mas como o Presiden"e /annonIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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ensino# "amb1m se refere ao discernimen"o de coisas como elas realmen"e s9o den"rode n$s mesmos.

Em "erceiro l#gar ele nos a*#da a descobrir e re&elar o bem )#e pode es"aroc#l"o nas pessoas.

Em )#ar"o l#gar ele nos a*#da a descobrir e re&elar o bem )#e pode es"aroc#l"o em n$s mesmos. #e grande b+n 9o e fon"e de pro"e 9o e orien"a 9o 1 o domespiri"#al do discernimen"oZ

0s ensinamen"os dos Presiden"es /annon e Ric-ards a respei"o do poder dodiscernimen"o para de"ec"ar o mal oc#l"o e iden"ificar o bem )#e pode es"ar escondido"ornam4se ainda mais impor"an"es para n$s "endo em &is"a #m elemen"o espec,fico d&is9o de e,. Na &is9o &'rios gr#pos de pessoas se esfor a&am para encon"rar ocamin-o )#e le&a&a = 'r&ore da &ida. 0 camin-o es"rei"o e aper"ado seg#ia ao longoda barra de ferro a"1 c-egar = 'r&ore. A n1&oa de esc#rid9o descri"a na &is9orepresen"a&a as "en"a !es do diabo )#e cegam os fil-os dos -omens e os cond#zem =ses"radas largas para )#e se percam (&er 5 N1fi 5;:5 .

Pres"em m#i"a a"en 9o no &ers,c#lo ;< de 5 N1fi 8 e apli)#emos essa escri"#ra

aos nossos dias e aos desafios )#e enfren"amos n#m m#ndo cada &ez mais in,)#o:2E acon"ece# )#e se le&an"o# #ma n1&oa de esc#rid9o sim #ma n1&oa de

esc#rid9o "9o densa )#e os )#e -a&iam iniciado o camin-o se e "ra&iaram dele e semr#mo perderam4se7.

Repi"o para dar +nfase )#e o discernimen"o 1 #ma l#z pro"e"ora e orien"adoran#m m#ndo )#e se "orna cada &ez mais "enebroso. odos podemos prosseg#ir com

seg#ran a e s#cesso em meio = n1&oa de esc#rid9o "endo #m claro senso deorien"a 9o espiri"#al. 0 discernimen"o 1 m#i"o mais do )#e apenas o recon-ecimen"odo cer"o e do errado. Ele nos a*#da a dis"ing#ir o rele&an"e do irrele&an"e oimpor"an"e do s#p1rfl#o e o necess'rio do )#e 1 meramen"e bom.

0 dom do discernimen"o nos re&ela #m panorama )#e se es"ende para bemal1m do )#e &emos com nossos ol-os na"#rais o# o#&imos com nossos o#&idos

na"#rais. 0 discernimen"o 1 &er com os ol-os espiri"#ais e sen"ir com o cora 9o HIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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&er e sen"ir a falsidade de #ma id1ia o# a bondade em o#"ra pessoa. 0 discernimen"o1 o#&ir com o#&idos espiri"#ais e sen"ir com o cora 9o H o#&ir e sen"ir a preoc#pa 9o n9o e pressa em #ma declara 9o o# a &eracidade de #m "es"em#n-o o#do#"rina.

Gre)#en"emen"e o#&i o Presiden"e BoKd . Pac_er Presiden"e In"erino do#$r#m dos Doze Ap$s"olos aconsel-ar os membros e l,deres do sacerd$cio

dizendo: 2Se "#do )#e &oc+s sabem 1 o )#e &+em com se#s ol-os na"#rais e esc#"amcom se#s o#&idos na"#rais en"9o &oc+s n9o con-ecem m#i"as coisas7. S#aobser&a 9o de&e a*#dar4nos a dese*ar a&idamen"e e b#scar esses dons espiri"#ais.

A obser&a 9o e o discernimen"o "amb1m permi"em )#e a*#demos o#"ras pessoas )#e es"9o b#scando encon"rar o camin-o e )#e dese*am prosseg#ir comfirmeza em /ris"o.

Se formos aben oados com esses dons espiri"#ais n9o nos afas"aremos docamin-o% n9o &agaremos sem r#mo% n9o ficaremos perdidos. /on"#do s$ podemoesperar ob"er o s#blime dom do discernimen"o e s#a l#z pro"e"ora e orien"adora se"i&ermos percep 9o r'pida. /omo Alma ensino# a se# fil-o Jelam9: 2N9o dei es de

c#idar des"as coisas sagradas. Sim n9o dei es de confiar em De#s para )#e &i&as7(Alma < :C .

Pres"o me# "es"em#n-o especial de )#e es#s 1 o /ris"o nosso Reden"or enosso Sal&ador. Sei )#e Ele &i&e. In&oco S#a b+n 9o sobre cada #m de &oc+s H )#e"en-am o dese*o de "er percep 9o r'pida e &erdadeiro discernimen"o.



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CAP T!L" $"IS

C"N'ECIMENT"4 ENTEN$IMENT" E INTELIG6NCIA

E is"e #ma -ierar)#ia de impor"Wncia em "odas as coisas )#e &oc+ e e# podemos aprender. Na realidade nem "odas as informa !es e con-ecimen"os s9oig#almen"e impor"an"es. 0 Ap$s"olo Pa#lo ensino# es"a &erdade em s#a seg#nda car"aa im$"eo en)#an"o ele aler"a&a )#e nos l"imos dias m#i"as pessoas es"ariam2sempre aprendendo mas *amais conseg#em c-egar ao con-ecimen"o da &erdade7 (;

im$"eo


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20 princ,pio doconhecimento 1 o princ,pio de sal&a 9o. Esse princ,pio podeser compreendido pelos fi1is e diligen"es% mas "odo a)#ele )#e n9o ob"i&erconhecimento s#ficien"e para ser sal&o ser' condenado. 0 princ,pio da sal&a 9o 1 nosdado peloconhecimento de es#s /ris"o7 ( "nsinamentos do #rofeta Joseph Smith,;;5% grifo do a#"or .

20 conhecimento 1 necess'rio para a &ida e a di&indade. Ai de &oc+ssacerdo"es e cl1rigos )#e pregam )#e esse con-ecimen"o n9o 1 necess'rio para a &idae a sal&a 9o. irem os Ap$s"olos e"c. "irem oconhecimento, e &oc+s es"ar9o nacondi 9o de merecedores da condena 9o do inferno.Fonhecimento 1 re&ela 9o.0# am "odos &oc+s irm9os es"e grande concei"o4c-a&e: 0conhecimento 1 o poderde De#s para a sal&a 9o7 ( "nsinamentos do #rofeta Joseph Smith,; % grifo doa#"or .

20 conhecimento afas"a as "re&as o s#spense e a d &ida por)#e essas coisasn9o podem e is"ir onde -o#&erconhecimento. (... J' poder no conhecimento. De#s "em mais poder do )#e "odos os seres por)#eEle "emconhecimento maior% e por"an"o Ele sabe s#*ei"ar "odos os seres a Ele: Ele

"em poder sobre "odos7 ( "nsinamentos do #rofeta Joseph Smith,; 8% grifo do a#"or .20 -omem 1 sal&o na mesma propor 9o em )#e ad)#ireconhecimento, por)#e

se n9o ad)#irirconhecimento, ser' le&ado ca"i&o por alg#m poder maligno no o#"rom#ndo por)#e os esp,ri"os malignos "er9o maisconhecimento e conse)#en"emen"emais poder do )#e m#i"os -omens )#e es"9o na erra. Por isso precisamos dere&ela 9o para a*#dar4nos e dar4nosconhecimento das coisas de De#s ( "nsinamentos

do #rofeta Joseph Smith,; 8% grifo do a#"or .2Verdade 1 oconhecimento das coisas como s9o como foram e como ser9o7

(Do#"rina e /on&+nios 3C:;C% grifo do a#"or .2A"1 )#ando podem 'g#as corren"es permanecer imp#rasQ #e poder de"er' os

c1#sQ Seria "9o in "il o -omem es"ender se# bra o d1bil para de"er o rio Misso#ri emse# c#rso o# faz+4lo ir corren"eza acima como o seria impedir )#e o odo4Poderoso

derramasse conhecimento do c1# sobre a cabe a dos san"os dos l"imos dias7Increase in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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(Do#"rina e /on&+nios 5;5:


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EN ENDIMEN 0 "ntendimento1 a pedra ang#lar )#e 1 colocada sobre a pedra de es)#ina do

con-ecimen"o% ele precede a in"elig+ncia. /#riosamen"e a pala&raentendimentonormalmen"e 1 #sada nas escri"#ras correlacionada ao cora 9o.

2 #em foi )#e de# sabedoria aocorao e entendimento = men"eQ7 ( $


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somos primordialmen"e aconsel-ados a #sar nossasmentes mas sim nossoscora es)#ando b#scamos en"endimen"o. al&ez a preoc#pa 9o das escri"#ras se*a de )#e araz7o e 2o0ra8o da carne7 (Do#"rina e /on&+nios 5:53 n9o se*am s#ficien"es paragerar o &erdadeiro en"endimen"o. A pala&raentendimentona forma como 1 #sada nasescri"#ras n9o se refere apenas o# principalmen"e ao in"elec"o o# compreens9ocogni"i&a. Em &ez disso )#ando o Esp,ri"o San"o confirma em nossos cora !es )#e o)#e "emos em men"e 1 &erdadeiro passamos a en"ender.

De fa"o n$s come amos a en"ender e e perimen"ar #ma poderosa m#dan a decora 9o )#ando as con&ic !es mo&em4se das nossas cabe as para os nossos cora !es.Pensamen"os e sen"imen"os colocados em nossos cora !es pelo Esp,ri"o San"o (&e*aDo#"rina e /on&+nios 566:O48% 8:; s9o res#l"ado do dom espiri"#al da re&ela 9oEn"endimen"o 1 por"an"o #ma concl#s9o re&elada e 1 "amb1m #m dom espiri"#al.

A confirma 9o de #ma cer"eza espiri"#al em nossos cora !es (referen"e =&erdade da)#ilo )#e n$s passamos a con-ecer em nossas men"es 1 ob"ida a"ra&1s do processo de re&ela 9o. 0 Esp,ri"o San"o confirma e a*#da4nos a "er #m prof#ndosen"imen"o da)#ela &erdade )#e aprendemos in"elec"#almen"e. 0 con-ecimen"o

)#ando confirmado como &erdade pelo Esp,ri"o San"o acrescen"a en"endimen"o e prod#z l#z compreens9o perspec"i&a #m prof#ndo dese*o e compromisso )#e n9o 1ob"ido somen"e a"ra&1s da raz9o. /omo o Presiden"e Jarold B. ee fre)#en"emen"eensino#: 2 #ando en"endermos mais do )#e sabemos com nossas men"es )#andoen"endemos com nossos cora !es en"9o sabemos )#e o Esp,ri"o do Sen-or es"'operando sobre n$s7 (2`-en ]o#r Jear" ells ]o# -ings ]o#r Mind Does No"

noh 7 < .Em 5 N1fi 5 encon"ramos #m cl'ssico e emplo de relacionamen"o en"re

conhecimentoad)#irido a"ra&1s da men"e eentendimento ob"ido no cora 9o. N1fifora ordenado a cons"r#ir #m barco e nes"e cap,"#lo n$s aprendemos sobre a fal"a def1 de am9 e em#el e a oposi 9o e m#rm#rio deles sobre essa "arefa em par"ic#lar. N1fi e or"o# se#s irm9os e des"aco# a impor"Wncia "an"o da raz9o )#an"o da

re&ela 9o.Increase in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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2Sois r'pidos em come"er ini)#idades por1m &agarosos em lembrar4&os doSen-or &osso De#s. Ja&eis &is"o #m an*o )#e &os falo#% sim -a&eis o#&ido s#a &de "empos em "empos% e ele &os falo# n#ma &oz mansa e delicada mas -a&,ei perdido a sensibilidade de modo )#e n9o p#des"es perceber s#as pala&ras7 (5N1fi5 :CO .

/om cer"eza am9 e em#el "in-am aprendido sobre o prop$si"o e aimpor"Wncia da *ornada deles pelo deser"o com se#s pais amorosos com N1fi e com#m an*o do Sen-or )#e eles "in-am &is"o e o#&ido. Mas aparen"emen"e eles n9o"in-am aplicado >se#s?cora es paraentender 7 (Mosias 5;:; % grifo do a#"or elesn9o receberam re&ela !es confirmando eles n9o sen"iam a &eracidade das pala&rasde N1fi e eles n9o foram aben oados com en"endimen"o.

Em nossas fam,lias e em nossos lares somos mais recep"i&os aos ensinamen"osre&ela !es e = poderosa infl#+ncia do Esp,ri"o San"o. Por fa&or a"en"e com c#idadoaos seg#in"es &ers,c#los da se 9o 8 de Do#"rina e /on&+nios no"ando o #so da pala&raentendimento.

2E "amb1m se em Si9o o# em )#al)#er de s#as es"acas organizadas -o#&er

pais )#e "endo fil-os n9o os ensinarem aentendera do#"rina do arrependimen"o daf1 em /ris"o o Gil-o do De#s &i&o e do ba"ismo e do dom do Esp,ri"o San"o pelaimposi 9o das m9os )#ando "i&erem oi"o anos sobre a cabe a dos pais se*a o pecado.

2Pois is"o ser' #ma lei para os -abi"an"es de Si9o o# em )#al)#er de s#ases"acas )#e es"e*am organizadas7 Do#"rina e /on&+nios 8:;O4; % grifo do a#"or .

Es"es &ers,c#los n9o es"9o simplesmen"e recomendando o# s#gerindo )#e n$s

ensinemos nossos fil-os. Em &ez disso eles apresen"am aos -abi"an"es de Si9o a leide )#e n$s de&emos ensinar nossos fil-os aentender . En"endimen"o 1 #maconse)#+ncia espiri"#al. Ele 1 #m res#l"ado. A responsabilidade )#e ass#mimos n9ofoi de simplesmen"e nos en&ol&ermos na a"i&idade de ensinar. Pelo con"r'rio aresponsabilidade 1 a de ensinar as crian as a en"ender.

0s &ers,c#los ;O e ; da se 9o 8 s9o #ma admoes"a 9o para )#e os pais

criem #m lar )#e se*a #ma casa de aprendizado onde o Esp,ri"o San"o possa -abi"ar eIncrease in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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ensinar. Em "al lar o Esp,ri"o San"o "raz con&ic 9o ao cora 9o e ensina "an"o os fil-os)#an"o os pais a en"ender. 0 pais "em a impor"an"e e &i"al responsabilidade de *#n"ocom eles:

criar #m ambien"e ade)#ado e #ma a"mosfera espiri"#al no lar% con&idar o espiri"o% e facili"ar e apoiar o aprendizado espiri"#al dos fil-os a"ra&1s do ensino das

&erdades do e&angel-o pres"ando #m "es"em#n-o p#ro fazendo e respondendo perg#n"as e a*#dando os fil-os a encon"rar respos"as para s#as )#es"!es esol# 9o para se#s desafios.

Em l"ima an'lise no en"an"o os pais n9o podem em si e por si mesmos dar o"ipo de en"endimen"o espiri"#al descri"o nas escri"#ras. 0 mes"re 1 o Esp,ri"o San"o eele ensina por e com o "es"em#n-o do Esp,ri"o )#e prod#z en"endimen"o.

Pais e professores precisam fazer m#i"o mais com os fil-os e *o&ens do )#edizer 2Sen"em4se e pres"em a"en 9o en)#an"o n$s falamos o )#e &oc+s precisamsaber.7 Pais e l,deres de&em "ornar4se g#ias )#e a*#dem os *o&ens a encon"rarespos"as por si mesmos. A *#&en"#de precisa agir como agen"es e de forma ade)#adae ercer se# li&re arb,"rio com o ob*e"i&o de ob"er e re"er #m poderoso "es"em#n-o "ornar4se con&er"ido% ao in&1s de desde o princ,pio depender espiri"#almen"e de #mo#"ro. N$s n9o podemos empres"ar de #ma o# o#"ra pessoa o )#e 1 necess'rio para2ser&irmos de "es"em#n-as de De#s em "odos os momen"os e em "odas as coisas e em"odos os l#gares7 (Mosias 58:3 . /om m#l"id!es de infl#+ncias sec#lares "en"andone#"ralizar a &erdade sobre e de De#s ning#1m conseg#e se desen&ol&er "en"andempres"ar l#z das lWmpadas espiri"#ais de o#"ras pessoas.

0 papel de #m mes"re 1 con&idar se# disc,p#lo a agir de acordo com a &erdadeensinada pelo Sal&ador. m pai o# mes"re n9o pode colocar a &erdade den"ro doscora !es de se#s fil-os e *o&ens. Nosso mel-or esfor o pode somen"e le&ar amensagem da &erdadeat? o cora 9o (&e*a ; N1fi


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e ercer o li&re arb,"rio em re"id9o e assim con&idar a &erdade =adentrar se# cora 9o%e assim proc#rar ob"er o dom espiri"#al do en"endimen"o.

IN E I N/IA

Enteli+ ncia 1 a aplica 9o corre"a do con-ecimen"o e do en"endimen"o n#maa 9o e *#lgamen"o. Ela 1 o pon"o mais al"o erigido sobre a pedra ang#lar docon-ecimen"o )#e foi edificado sobre a pedra f#ndamen"al do en"endimen"o. No"enos &ers,c#los a seg#ir como o en"endimen"o cond#z a a"os s'bios.

2Mas o -omem en"endido anda re"amen"e7 (Pro&1rbios 5O:;5 .

2D'4me en"endimen"o e g#ardarei a "#a lei e obser&'4la4ei de "odo o me#cora 9o7 (Salmos 553:


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de&ida a#"oridade:2Respondendo por1m o esp,ri"o maligno disse: /on-e o a es#s e bem sei

)#em 1 Pa#lo% mas &$s )#em soisQ7 (A"os 53:5O .A"1 mesmo os dem nios sabiam. Mas eles n9o en"endiam e eles cer"amen"e

n9o eram in"eligen"es (por)#e eles 2n9o >con-eciam? a men"e de De#s7 (Mois1s C: .Por fa&or obser&e c#idadosamen"e os seg#in"es &ers,c#los de Do#"rina e

/on&+nios.2 #al)#er princ,pio de in"elig+ncia )#e alcan armos nes"a &ida s#rgir'

conosco na ress#rrei 9o.

2E se nes"a &ida #ma pessoa por s#a dilig+ncia e obedi+ncia ad)#irir maiscon-ecimen"o e in"elig+ncia do )#e o#"ra ela "er' "an"o mais &an"agem no m#ndof#"#ro7 (Do#"rina e /on&+nios 5


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pala&ras de sabedoria% sim nos mel-ores li&ros b#scai pala&ras de sabedoria proc#rai con-ecimen"o sim pelo es"#do e "amb1m pela f17 (Do#"rina e /on&+nios88:558 .

A se)#encia des"es &ers,c#los complemen"am o )#e n$s aprendemos na se 9o5erdadeira obedi ncia.

As re&ela !es nos ensinam )#e 2a gl$ria de De#s 1 in"eligencia7 (Do#"rina e/on&+nios 3


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2Para )#e "odo -omem a*a em do#"rina e princ,pio rela"i&os ao f#"#ro deacordo com o arb,"rio moral )#e l-e dei para )#e "odo -omem se*a respons'&el porse#s pr$prios pecados no dia do *#,zo7 (Do#"rina e /on&+nios 565: 8% grifo doa#"or .

No"e nes"es &ers,c#los a frase 2a*a em do#"rina.7 N$s normalmen"e poder,amos pensar na do#"rina como sendo algo )#e n$s es"#damos algo )#e n$s aprendemos ealgo )#e n$s nos esfor amos para relembrar. 0 Sen-or por o#"ro lado mos"ra nes"are&ela 9o )#e do#"rina 1 algo )#e "an"o &oc+ )#an"o e# de&emosa+ir em.Essencialmen"e o Sal&ador es"' in"eressado n9o apenas na)#ilo )#e n$s sabemos mas"amb1m na in"eligencia espiri"#al% em como n$s aplicamos o )#e sabemos com s'bios prop$si"os.

2E a condena 9o 1 es"a: #e a l#z &eio ao m#ndo e os -omens amaram maisas "re&as do )#e a l#z por)#e as s#as obras eram m's.

2Por)#e "odo a)#ele )#e faz o mal odeia a l#z e n9o &em para a l#z para )#eas s#as obras n9o se*am repro&adas.

2Mas )#em pratica a >erdade &em para a l#z a fim de )#e as s#as obras se*ammanifes"as por)#e s9o fei"as em De#s7 ( o9o


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de&eis faCer em min-a igre*a% pois as obras )#e me &is"es fazer essas "amb1m fareis% por)#e a)#ilo )#e me &is"es fazer isso fareis%

2Por"an"o se fizerdes essas coisas bem4a&en"#rados sois por)#e sereisle&an"ados no l"imo dia7 (< N1fi ; :;64;;% grifo do a#"or .

Voc+ e e# podemos con-ecer as coisas cer"as a se fazer mas in"eligenciaen&ol&e mais do )#e apenas con-ecer. Se "an"o &oc+ )#an"o e# somos in"eligen"esn$s sem d &ida alg#ma faremos a coisa cer"a. Saberemos )#e o e&angel-o 1&erdadeiro impor"an"e bom e necess'rio. A in"eligencia 1 sempre fiel ao e&angel-o)#e n$s con-ecemos.

Sabemos )#e a infl#+ncia dos princ,pios do e&angel-o em nossas &idas 1 #macoisa boa. Por1m in"eligencia 1 aplicar de forma consis"en"e os princ,pios doe&angel-o em nossas &idas.

N$s "al&ez saibamos e en"endamos )#e de&emos ser a"i&os na igre*a.In"eligencia 1 &i&er de "al maneira )#e as do#"rinas da Igre*a es"e*am a"i&as em n#ma par"e a"i&a e in"egral de )#em n$s somos do )#e n$s somos do )#e n$s fazemose da)#ilo )#e n$s pensamos.

RES M0

Na se 9o 5 de Do#"rina e /on&+nios o Sal&ador descre&e# es"a igre*a como 2anica igre*a &erdadeira e &i&a na face da . . . erra7 (Do#"rina e /on&+nios 5:i>a nes"a descri 9o. 0 )#e &erdadeiramen"e faz A Igre*ade es#s /ris"o dos San"os dos Fl"imos Dias #ma Igre*a &i&aQ m Sal&ador &i&o odom do Esp,ri"o San"o a disponibilidade de dons e ben 9os espiri"#ais e a a#"oridadee o poder do sacerd$cio 1 )#e "ornam S#a Igre*a &erdadeira &i&a. A b#sca apropriadde con-ecimen"o en"endimen"o e in"eligencia 1 essencial para cada #m de n$s se"ornar #ma par"e &ida da Igre*a do Sal&ador &i&o.

2jPois a in"elig+ncia apega4se = in"elig+ncia% a sabedoria recebe a sabedoria%Increase in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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&erdade abra a a &erdade% a &ir"#de ama a &ir"#de% a l#z se apega = l#z7 (Do#"r/on&+nios 88:C6 .

P0N 0S A P0NDERAR 5. 0 )#e posso e de&o fazer paraconhecere entendera ess+ncia das do#"rinas e

princ,pios do e&angel-o res"a#rado de es#s /ris"oQ;. Vis"o )#e a 2gl$ria de De#s 1 in"eligencia 7 o )#e n$s podemos e de&emos

fazer para a#men"ar nossainteli+enciaQi>a da Igre*a>i>a do

Sal&adorQ

EI RAS RE A/I0NADAS A0 /AP 0 D0IS

m padr9o de con-ecimen"o e en"endimen"o )#e cond#z =)#ilo )#e 1 cer"oes"' e&iden"e em "odas as escri"#ras.

Alma aconsel-o# se# fil-o Jelam9 20-Z lembra4"e me# fil-o eaprende sabedoria em "#a mocidade% sim aprende em "#a mocidade a +uardar osmandamentosde De#sZ7 (Alma < :


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Para res#mir o pepino "ransforma4se em picles )#ando 1 preparado e limpoimerso e sa"#rado em salmo#ra e acondicionado e &edado em #m recipien"ees"erilizado. Esse procedimen"o e ige "empo. N9o pode ser fei"o =s pressas e nen-#mdos passos essenciais pode ser ignorado o# e&i"ado.

Mma Ni+orosa 5udana

0s ser&os a#"orizados do Sen-or n9o se cansam de ensinar )#e #m dos prop$si"os principais de nossa e is"+ncia mor"al 1 sermos "ransformadosespiri"#almen"e por meio da E pia 9o de es#s /ris"o. Alma declaro#:

2N9o "e admires de )#e "oda a -#manidade sim -omens e m#l-eres "odana 9o "ribo l,ng#a e po&o "en-am de nascer de no&o% sim nascer de De#s seremm#dados de se# es"ado carnal e deca,do para #m es"ado de re"id9o sendo redimidos por De#s "ornando4se se#s fil-os e fil-as%

E "ornam4se assim no&as cria"#ras% e a menos )#e fa am is"o n9o poder9o demodo alg#m -erdar o reino de De#s7 (Mosias ; :;O ; .

Somos ins"r#,dos a 2>&ir? a /ris"o >ser? aperfei oados nele e >negar4nos? a "oda ini)kidade7 (Mor ni 56:"en-amos? mais disposi 9o para pra"icar omal mas sim de fazer o bem con"in#amen"e7 (Mosias O:; . No"em )#e a con&ers9o

descri"a nesses &ers,c#los 1 &igorosa n9o 1 s#perficial H 1 #m renascimen"oespiri"#al e #ma m#dan a b'sica no )#e sen"imos e dese*amos no )#e pensamos efazemos e na)#ilo )#e somos. Na &erdade a ess+ncia do e&angel-o de es#s /ris"oimplica #ma m#dan a f#ndamen"al e permanen"e em nossa pr$pria na"#rezam#dan a essa somen"e poss,&el por meio de nossa confian a 2nos m1ri"os emiseric$rdia e gra a do San"o Messias7 (; N1fi ;:8 . #ando decidimos seg#ir o

Mes"re "omamos a decis9o de ser "ransformados de renascer espiri"#almen"e.Increase in Learning (Aprender Mais)Traduzido por: Edson Aparecido Barbozae-mail: [email protected]


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#reparao e LimpeCa

Assim como o pepino precisa ser preparado e limpo an"es de se "ransformarem picles &oc+s e e# podemos ser preparados com 2as pala&ras da f1 e da boa

do#"ri

livros raros - aprender mais (m. russel ballard - em portugues)

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