livro vi - servicos de comunicacao de massa

1345
TOMO VI – SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA SUMÁRIO Parte 1 – Geral DECRETO N° 5.396 DE 21 DE MARÇO DE 2005 Regulamenta o art. 19 da Lei no 9.637, de 15 de maio de 1998, que dispõe sobre o recebimento de recursos e a veiculação de publicidade institucional por organizações sociais que exercem atividades de rádio e televisão educativa, e dá outras providências. DECRETO N° 52.795, DE 31 DE OUTUBRO DE 1963 Aprova Regulamento dos Serviços de Radiodifusão. Alterado pelos Decretos n° 81.600 de 25 de abril de 1978, n° 84.181 de 12 de novembro de 1979, n° 66.680 de 2 de dezembro de 1979, n° 88.066 de 26 de janeiro de 1983, n° 88.067 de 26 de janeiro de 1983, n° 91.837 de 25 de outubro de 1985, n° 99.431 de 31 de junho de 1990, n° 231 de 16 de outubro de 1991, n° 1.720 de 28 de novembro de 1995, n° 2.108 de 24 de dezembro de 1996 e n° 4.438 de 24 de outubro de 2002. RESOLUÇÃO N° 190, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1999 Aprova o Regulamento para Uso de Redes de Serviços de Comunicação de Massa por Assinatura para Provimento de Serviços de Valor Adicionado. RESOLUÇÃO S/N, DE 15 DE JANEIRO DE 2001 Procedimentos a serem considerados nas Solicitações de Coordenação entre as Administrações, referentes aos serviços de Radiodifusão. PORTARIA MC N° 26, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1996 Aprova as regras para instalação de estações transmissoras, estúdios e centros de produção de programas de radiodifusão sonora. Revoga as Portarias MC 1.152, de 16 de outubro de 1974, MC 197, de 16 de fevereiro de 1978, e MC 252, de 26 de agosto de 1988. PORTARIA MC N° 282, DE 28 DE NOVEMBRO DE 1995 Dispõe sobre a adoção de princípios na elaboração e revisão de normas dos serviços de radiocomunicações. PORTARIA MC N° 985, DE 5 DE DEZEMBRO DE 1994 Aprova procedimentos para autorização do Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos. PORTARIA N° 652, DE 1 DE SETEMBRO DE 1994 Estabelece, sem prejuízo dos requisitos contidos nas respectivas normas técnicas, os procedimentos a serem seguidos pelas entidades concessionárias ou permissionárias dos serviços de Radiodifusão e Especial de Televisão Por Assinatura, quando da apresentação de pedidos de autorização para instalação e licenciamento de suas estações. PORTARIA MC N° 071, DE 20 DE JANEIRO DE 1978 Aprova a Norma n° 01/78, que regula a execução do Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos. PORTARIA MC N° 407, DE 5 DE ABRIL DE 1976 Aprova os procedimentos relativos à instalação de estúdios e equipamentos de emissoras de radiodifusão sonora e de sons e imagens. PLANOS BÁSICOS DE DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS DE RADIODIFUSÃO Para consultar Planos Básicos dos Serviços de Radiodifusão Sonora e de Sons e Imagens atualizados, clique aqui. Parte 2 – Onda Média (OM) RESOLUÇÃO N° 363, DE 20 DE ABRIL DE 2004 Aprova as alterações no Regulamento Técnico para Emissoras de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada, aprovada pela Resolução n° 67, de 12 de novembro de 1998, e no Regulamento Técnico para Prestação do Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média e em Onda Tropical (faixa de 120 m) aprovado pela Resolução n° 116, de 25 de março de 1999.

Upload: antonio-carlos-rodrigues-valente

Post on 15-Dec-2014

45 views

Category:

Documents


6 download

TRANSCRIPT

TOMO VI SERVIOS DE COMUNICAO DE MASSA SUMRIO Parte 1 Geral DECRETO N 5.396 DE 21 DE MARO DE 2005 Regulamenta o art. 19 da Lei no 9.637, de 15 de maio de 1998, que dispe sobre o recebimento de recursos e a veiculao de publicidade institucional por organizaes sociais que exercem atividades de rdio e televiso educativa, e d outras providncias. DECRETO N 52.795, DE 31 DE OUTUBRO DE 1963 Aprova Regulamento dos Servios de Radiodifuso. Alterado pelos Decretos n 81.600 de 25 de abril de 1978, n 84.181 de 12 de novembro de 1979, n 66.680 de 2 de dezembro de 1979, n 88.066 de 26 de janeiro de 1983, n 88.067 de 26 de janeiro de 1983, n 91.837 de 25 de outubro de 1985, n 99.431 de 31 de junho de 1990, n 231 de 16 de outubro de 1991, n 1.720 de 28 de novembro de 1995, n 2.108 de 24 de dezembro de 1996 e n 4.438 de 24 de outubro de 2002. RESOLUO N 190, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1999 Aprova o Regulamento para Uso de Redes de Servios de Comunicao de Massa por Assinatura para Provimento de Servios de Valor Adicionado. RESOLUO S/N, DE 15 DE JANEIRO DE 2001 Procedimentos a serem considerados nas Solicitaes de Coordenao entre as Administraes, referentes aos servios de Radiodifuso. PORTARIA MC N 26, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1996 Aprova as regras para instalao de estaes transmissoras, estdios e centros de produo de programas de radiodifuso sonora. Revoga as Portarias MC 1.152, de 16 de outubro de 1974, MC 197, de 16 de fevereiro de 1978, e MC 252, de 26 de agosto de 1988. PORTARIA MC N 282, DE 28 DE NOVEMBRO DE 1995 Dispe sobre a adoo de princpios na elaborao e reviso de normas dos servios de radiocomunicaes. PORTARIA MC N 985, DE 5 DE DEZEMBRO DE 1994 Aprova procedimentos para autorizao do Servio Auxiliar de Radiodifuso e Correlatos. PORTARIA N 652, DE 1 DE SETEMBRO DE 1994 Estabelece, sem prejuzo dos requisitos contidos nas respectivas normas tcnicas, os procedimentos a serem seguidos pelas entidades concessionrias ou permissionrias dos servios de Radiodifuso e Especial de Televiso Por Assinatura, quando da apresentao de pedidos de autorizao para instalao e licenciamento de suas estaes. PORTARIA MC N 071, DE 20 DE JANEIRO DE 1978 Aprova a Norma n 01/78, que regula a execuo do Servio Auxiliar de Radiodifuso e Correlatos. PORTARIA MC N 407, DE 5 DE ABRIL DE 1976 Aprova os procedimentos relativos instalao de estdios e equipamentos de emissoras de radiodifuso sonora e de sons e imagens. PLANOS BSICOS DE DISTRIBUIO DE CANAIS DE RADIODIFUSO Para consultar Planos Bsicos dos Servios de Radiodifuso Sonora e de Sons e Imagens atualizados, clique aqui. Parte 2 Onda Mdia (OM) RESOLUO N 363, DE 20 DE ABRIL DE 2004 Aprova as alteraes no Regulamento Tcnico para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Freqncia Modulada, aprovada pela Resoluo n 67, de 12 de novembro de 1998, e no Regulamento Tcnico para Prestao do Servio de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia e em Onda Tropical (faixa de 120 m) aprovado pela Resoluo n 116, de 25 de maro de 1999.

RESOLUO N 116, DE 25 DE MARO DE 1999 Aprova o Regulamento Tcnico para a Prestao do Servio de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia e em Onda Tropical (faixa de 120 metros). Alterada pela Resoluo n 363, de 20 de abril de 2004. Substitui a Portaria n174, de 19 de julho de 1987. SMULA N 04, 4 DE SETEMBRO DE 1998 Dispe sobre enquadramento do Servio de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia. PORTARIA INTERMINISTERIAL N 651, DE 15 DE ABRIL DE 1999 Estabelece critrios para outorgas de concesses, permisses e autorizaes para execuo de servios de radiodifuso sonora e de sons e imagens, com finalidade exclusivamente educativa. PORTARIA MC N 32, DE 25 DE MARO DE 1999 Aprova a Norma Bsica dos Servios de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia e em Onda Tropical, faixa de 120 metros. PORTARIA MC N 174, DE 10 DE JULHO DE 1987 (Texto no includo) Aprova Norma n 03/87, que regulamenta a elaborao de estudos de viabilidade tcnica de execuo de servios de radiodifuso sonora em onda mdia, dos projetos de instalao e de sistemtica de operao das emissoras que executam essa modalidade de servio. Substituda pela Resoluo n 116, de 25 de maro de 1999. Parte 3 Onda Tropical (OT) RESOLUO N 363, DE 20 DE ABRIL DE 2004 Aprova as alteraes no Regulamento Tcnico para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Freqncia Modulada, aprovada pela Resoluo n 67, de 12 de novembro de 1998, e no Regulamento Tcnico para Prestao do Servio de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia e em Onda Tropical (faixa de 120 m) aprovado pela Resoluo n 116, de 25 de maro de 1999. RESOLUO N 116, DE 25 DE MARO DE 1999 Aprova o Regulamento Tcnico para a Prestao do Servio de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia e em Onda Tropical (faixa de 120 metros). Alterada pela Resoluo n 363, de 20 de abril de 2004. PORTARIA MC N 32, DE 25 DE MARO DE 1999 Aprova a Norma Bsica dos Servios de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia e em Onda Tropical, faixa de 120 metros. PORTARIA MC N 25, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1983 Aprova Norma n 02/83 - Norma Tcnica para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Ondas Decamtricas. Revoga a Portaria n 331, de 26 de abril de 1973. PORTARIA MC N 331, DE 26 DE ABRIL DE 1973 (Texto no includo) Aprova a Norma Tcnica para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Ondas Tropicais. Revogada pela Portaria MC n 25, de 24 de fevereiro de 1983. Parte 4 - Onda Curta (OC) PORTARIA MC N 25, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1983 Aprova Norma n 02/83 - Norma Tcnica para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Ondas Decamtricas. Parte 5 Freqncia Modulada (FM) RESOLUO N 398, DE 7 DE ABRIL DE 2005 Aprova as alteraes do Regulamento Tcnico para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Freqncia Modulada, aprovado pela Resoluo n 67, de 12 de novembro de 1998, e do Regulamento Tcnico para Prestao do Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens e do Servio de Retransmisso de Televiso, aprovado pela Resoluo n 284, de 7 de dezembro de 2001.

RESOLUO N 363, DE 20 DE ABRIL DE 2004 Aprova as alteraes no Regulamento Tcnico para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Freqncia Modulada, aprovada pela Resoluo n 67, de 12 de novembro de 1998, e no Regulamento Tcnico para Prestao do Servio de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia e em Onda Tropical (faixa de 120 m), aprovado pela Resoluo n 116, de 25 de maro de 1999 RESOLUO N 355, DE 10 DE MARO DE 2004 Aprova alterao do Regulamento Tcnico para Emissoras de Radiodifuso em Freqncia Modulada, objetivando, especificamente, a ampliao da faixa de radiodifuso sonora em freqncia modulada de 87,8 a 108 MHz, para 87,4 a 108 MHz. Altera a Resoluo n 67, de 12 de novembro de 1998. RESOLUO N 349, DE 25 DE SETEMBRO DE 2003. Aprova alterao do Regulamento Tcnico para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Freqncia Modulada, aprovada pela Resoluo n 67, de 12 de novembro de 1998 e d outras providncias. RESOLUO N 67, DE 12 DE NOVEMBRO DE 1998 Aprova o Regulamento Tcnico para Emissoras de Radiodifusao Sonora em Freqncia Modulada. Alterada pelas Resolues n 398, de 7 de abril de 2005, n 363, de 20 de abril de 2004, n 355, de 10 de maro de 2004 e n 349, de 25 de setembro de 2003. Substitui a Portaria SG n 17, de 31 de janeiro de 1983. PORTARIA MC N 227, DE 12 DE NOVEMBRO DE 1998 Aprova a norma bsica do servio de Radiodifuso sonora em freqncia modulada n 4/98. Revoga a Portaria n 205, DE 30 de setembro de 1998 bem como os dispositivos da Norma tcnica para emissoras de Radiodifuso sonora em FM - n 07/80 que conflitarem com as diretrizes ora aprovadas PORTARIA SG N 17, DE 31 DE JANEIRO DE 1983 (Texto no includo) D nova redao N-07/80 - Norma Tcnica para a Execuo do Servio de Radiodifuso Sonora em Freqncia Modulada Aprovada pela Portaria n 248/80. Revoga Itens III, IV e V e seus Subitens e VI da Portaria n 248/80. Substituda pela Resoluo n 67, de 12 de novembro de 1998. Parte 6 Servio de Radiodifuso Comunitria DECRETO N 2.615, DE 3 DE JUNHO DE 1998. Aprova o Regulamento do Servio de Radiodifuso Comunitria. RESOLUO N 060, DE 24 DE SETEMBRO DE 1998 Designao de canal para utilizao no Servio de Radiodifuso Comunitria. PORTARIA MC N 448, DE 13 DE OUTUBRO DE 2005 Altera a Norma Complementar n 01/2004, aprovada pela Portaria n 103, de 23 de janeiro de 2004 PORTARIA MC N 103, DE 23 DE JANEIRO DE 2004 Aprova a Norma Complementar n 01/2004. Complementa as disposies relativas ao Servio de Radiodifuso Comunitria, institudo pela Lei n 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, como um servio de radiodifuso sonora, em freqncia modulada, com baixa potncia e cobertura restrita, para ser outorgado a fundaes e associaes comunitrias, sem fins lucrativos, sediadas na localidade de execuo do Servio, e estabelece as condies tcnicas de operao das respectivas estaes. Alterada pela Portaria n 448, de 13 de outubro de 2005 PORTARIA N 227, DE 12 DE NOVEMBRO DE 1998 Aprova a norma bsica do servio de Radiodifuso sonora em freqncia modulada n 4/98. Revoga a Portaria n 205, DE 30 de setembro de 1998 bem como os dispositivos da Norma tcnica para emissoras de Radiodifuso sonora em FM - n 07/80 que conflitarem com as diretrizes ora aprovadas. PORTARIA N 191, DE 6 DE AGOSTO DE 1998 Aprova a Norma Complementar do Servio de Radiodifuso Comunitria n 2/98.

Parte 7 Televiso DECRETO N 5.820, DE 29 DE JUNHO DE 2006 Dispe sobre a implantao do SBTVD-T, estabelece diretrizes para a transio do sistema de transmisso analgica para o sistema de transmisso digital do servio de radiodifuso de sons e imagens e do servio de retransmisso de televiso, e d outras providncias. DECRETO N 4.901, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003 Institui o Sistema Brasileiro de Televiso Digital - SBTVD, e d outras providncias. Com alteraes introduzidas pelos Decretos n 5.102 de 11 de junho de 2004. e n 5.393 de 10 de maro de 2005. DECRETO DE 23 DE SETEMBRO DE 2003 Institui grupo de trabalho interministerial com a finalidade de avaliar propostas, propor diretrizes e medidas para implantao de Sistema Brasileiro de TV Digital. Modificado pelo Decreto de 29 de setembro de 2003. EXPOSIO DE MOTIVOS N 1.247, DE 6 DE SETEMBRO DE 2002 Expe Motivos acerca da poltica que orientar a adoo, no Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens, da tecnologia digital pelo Brasil. RESOLUO N 398, DE 7 DE ABRIL DE 2005 Aprova as alteraes do Regulamento Tcnico para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Freqncia Modulada, aprovado pela Resoluo no 67, de 12 de novembro de 1998, e do Regulamento Tcnico para Prestao do Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens e do Servio de Retransmisso de Televiso, aprovado pela Resoluo n 284, de 7 de dezembro de 2001. RESOLUO N 284, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2001 Aprova o Regulamento Tcnico para Prestao do Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens e do Servio de Retransmisso de Televiso. Alterada pela Resoluo n 398, de 7 de abril de 2005. PORTARIA N 652, DE 10 DE OUTUBRO DE 2006 Estabelece critrios, procedimentos e prazos para a consignao de canais de radiofreqncia destinados transmisso digital do servio de radiodifuso de sons e imagens e do servio de retransmisso de televiso, no mbito do Sistema Brasileiro de Televiso Digital Terrestre - SBTVD-T PORTARIA MC N 53, DE 7 DE JUNHO DE 1991 Aprova a Norma n 02/91 - Determinao da Intensidade de Campo em Canais de VHF e UHF. PORTARIA MC N 76, DE 18 DE SETEMBRO DE 1990 Altera Portaria n 38, de 23 de janeiro de 1974. PORTARIA MC N 291, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1987 Aprova a Norma SET n 08/87 Servios Especiais Secundrios de Radiodifuso de Sons e Imagens, com alteraes introduzidas pela Portarias n 175 e n 173, ambas de 11 de julho de 1988. PORTARIA MC N 7, DE 3 DE FEVEREIRO DE 1987 Aprova o Sistema de Transmisso de Sinais de Televiso Sistema PAL, padro M (PALM). PORTARIA MC N 247, DE 23 DE SETEMBRO DE 1986 Aprova a adoo do Sistema de Transmisso Multiplexado de udio para o Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens. PORTARIA MC N 506, DE 12 DE JUNHO DE 1975 Autoriza a insero de publicidade na programao das geradoras de televiso. PORTARIA MC N 67, DE 11 DE FEVEREIRO DE 1974 Aprova as Normas Reguladoras para Aprovao de Locais e de Sistemas Irradiantes de Emissoras Geradoras de Sons e Imagens (Televiso). Com alteraes introduzidas pelas Portarias n 661/77 e n 914/78.

PORTARIA MC N 38, DE 23 DE JANEIRO DE 1974 (Texto no includo) Aprova as Normas Tcnicas para Emissoras de Radiodifuso de Sons e Imagens (Televiso). Com alteraes introduzidas pela Portaria n 76, de 18 de setembro de 1990. Parte 8 Servio de Retransmisso e Repetio de Televiso DECRETO N 5.371, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2005. Aprova o Regulamento do Servio de Retransmisso de Televiso e do Servio de Repetio de Televiso, ancilares ao Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens. Revoga Decretos n 4.503 de 9 de dezembro de 2002, n 4.439 de 24 de outubro de 2002, n 4.025 de 22 de novembro de 2001, n 3.965 de 10 de outubro de 2001. Com alteraes introduzidas pelo Decreto n 5.413 de 6 de abril de 2005. DECRETO N 4.503, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2002. (Texto no includo) Revoga o inciso I do art. 29 do Decreto no 3.965, de 10 de outubro de 2001, que institui o Servio de Retransmisso de Televiso e o Servio de Repetio de Televiso, ancilares ao Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens. Revogado pelo Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de 2005. DECRETO N 4.439, DE 24 DE OUTUBRO DE 2002. (Texto no includo) Altera dispositivos do Decreto no 3.965, de 10 de outubro de 2001, que institui o Servio de Retransmisso de Televiso e o Servio de Repetio de Televiso, ancilares ao Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens. Revogado pelo Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de 2005. DECRETO N 4.025, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2001. (Texto no includo) Altera dispositivos do Decreto no 3.965, de 10 de outubro de 2001, que institui o Servio de Retransmisso de Televiso e o Servio de Repetio de Televiso, ancilares ao Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens. Revogado pelo Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de 2005. DECRETO N 3.965, DE 10 DE OUTUBRO DE 2001. (Texto no includo) Institui o Servio de Retransmisso de Televiso e o Servio de Repetio de Televiso, ancilares ao Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens. Revogado pelo Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de 2005. DECRETO N 3.451, DE 9 DE MAIO DE 2000 Aprova o Regulamento dos Servios de Retransmisso e de Repetio de Televiso, ancilares ao Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens. Revoga o decreto n 2.593, de 15 de maio de 1998. DECRETO N 2.593, DE 15 DE MAIO DE 1998 (Texto no includo) Aprova o Regulamento dos Servios de Retransmisso e de Repetio de Televiso, Ancilares ao Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens. Revogado pelo Decreto n 3.451, de 9 de maio de 2000. RESOLUO N 398, DE 7 DE ABRIL DE 2005 Aprova as alteraes do Regulamento Tcnico para Emissoras de Radiodifuso Sonora em Freqncia Modulada, aprovado pela Resoluo n 67, de 12 de novembro de 1998, e do Regulamento Tcnico para Prestao do Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens e do Servio de Retransmisso de Televiso, aprovado pela Resoluo n 284, de 7 de dezembro de 2001. RESOLUO N 284, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2001 Aprova o Regulamento Tcnico para a Prestao do Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens e do Servio de Retransmisso de Televiso. Alterada pela Resoluo n 398, de 7 de abril de 2005. PORTARIA MC N 776, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2001 Aprova a Norma n 01/2001. Norma de Procedimentos de Autorizao para Execuo do Servio de Retransmisso de Televiso e do Servio de Repetio de Televiso. PORTARIA MC N 169, DE 25 DE MAIO DE 1998 Aprova a Norma n 01/98 Procedimentos para Autorizao e Licenciamento para Execuo dos Servios de Retransmisso e Repetio de Televiso.

PORTARIA MC N 139, DE 09 DE MARO DE 1973 Aprova as Normas Tcnicas e Jurdicas para Repetio e Retransmisso de Televiso, determinando sua aplicao. Parte 9 TV a Cabo DECRETO N 2.206, DE 14 DE ABRIL DE 1997 Aprova o Regulamento do Servio de TV a Cabo. RESOLUO N 505, DE 5 DE JUNHO DE 2008 Suspende a eficcia, pelo prazo de 60 (sessenta) dias, dos arts. 30, 31 e 32 do Regulamento e Proteo e Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Servios de Televiso por Assinatura, aprovado pela Resoluo no 488, de 3 de dezembro de 2007. RESOLUO N 493, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 Aprova a alterao do art. 6 do Plano Geral de Metas de Qualidade para os servios de televiso por assinatura (PGMQ televiso por assinatura). RESOLUO N 488, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2007 Aprova o Regulamento de Proteo e Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Servios de Televiso por Assinatura. RESOLUO N 411, DE 14 DE JULHO DE 2005 Aprova o plano Geral de Metas de Qualidade para os Servios de Televiso por Assinatura (PGMQ Televiso Por Assinatura) PORTARIA N 399, DE 18 DE AGOSTO DE 1997 Republica o planejamento da implantao dos Servios de TV a Cabo e de Distribuio de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS). PORTARIA N 256, DE 18 DE ABRIL DE 1997 Aprova a nova redao da Norma do Servio de TV a Cabo - n 013/96-REV/97 que detalha a regulamentao do Servio aprovado pela Lei n 8.977, de 6 de janeiro de 1995, e regulamentado pelo Decreto n 2.206, de 14 de abril de 1997. Parte 10 - MMDS DECRETO N 2.196, DE 8 DE ABRIL DE 1997 Aprova o Regulamento de Servios Especiais. RESOLUO N 411, DE 14 DE JULHO DE 2005 Aprova o plano Geral de Metas de Qualidade para os Servios de Televiso por Assinatura (PGMQ Televiso Por Assinatura). RESOLUO N 186, DE 16 NOVEMBRO DE 1999. Designa as localidades contidas nas reas de prestao do Servio de Distribuio de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS) e fixa as caractersticas tcnicas das respectivas estaes. RESOLUO N 45, DE 29 DE JULHO DE 1998 Incorpora ao Ordenamento Jurdico Nacional a Resoluo GMC n 71 / 97 / MERCOSUL: "Sistema de Distribuio de Sinais Multiponto Multicanal no MERCOSUL". PORTARIA N 399 , DE 18 DE AGOSTO DE 1997 Republica o planejamento da implantao dos Servios de TV a Cabo e de Distribuio de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS). PORTARIA N 319, DE 21 DE MAIO DE 1997 Altera a Norma do Servio de Distribuio de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS) Norma n 02/94 - REV/97, aprovada pela Portaria n 254, de 16 de abril de 1997. PORTARIA N 254 , DE 16 DE ABRIL DE 1997 Aprova a nova redao da Norma do Servio de Distribuio de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS) - n 002/94-REV/97. Estabelece as condies para explorao e uso do Servio de Distribuio para Explorao e uso do Servio de Distribuio de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS). Alterada pela Portaria n 319, de 21 de maio de 1997.

PORTARIA N 43, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1994 (Texto no includo) Aprova a Norma para o Servio de Distribuio de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS) n 002/94. Nova redao dada pela Portaria n 254 , de 16 de abril de 1997. Parte 11 - DTH DECRETO N 2.196, DE 8 DE ABRIL DE 1997 Aprova o Regulamento de Servios Especiais. Com alteraes introduzidas pelo Decreto n 3.896, de 3 de agosto de 2001. RESOLUO N 411, DE 14 DE JULHO DE 2005 Aprova o plano Geral de Metas de Qualidade para os Servios de Televiso por Assinatura (PGMQ Televiso Por Assinatura) PORTARIA N 321, DE 21 DE MAIO DE 1997 Aprova a Norma do Servio de Distribuio de Sinais de Televiso e de udio por Assinatura Via Satlite (DTH) - n 08 /97, anexa a esta Portaria Parte 12 - TVA DECRETO N 2.196, DE 8 DE ABRIL DE 1997 Aprova o Regulamento de Servios Especiais. Com alteraes introduzidas pelo Decreto n 3.896, de 3 de agosto de 2001. DECRETO N 95.744, DE 23 DE FEVEREIRO DE 1988 Fica aprovado o Regulamento do Servio Especial de Televiso por Assinatura TVA. Com alteraes introduzidas pelo Decreto n 95.815, de 10 de maro de 1988. ATO N 47.313, DE 18 DE OUTUBRO DE 2004 Fixa em 45% (quarenta e cinco por cento) do tempo de sua irradiao diria para que as concessionrias do Servio Especial de Televiso por Assinatura (TVA) transmitam programao no codificada, at a definio de nova poltica para a regncia desta modalidade de servio.

Decreto n 5.396

Presidncia da RepblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos Jurdicos

DECRETO N 5.396 DE 21 DE MARO DE 2005.

Regulamenta o art. 19 da Lei n 9.637, de 15 de maio de 1998, que dispe sobre o recebimento de recursos e a veiculao de publicidade institucional por organizaes sociais que exercem atividades de rdio e televiso educativa, e d outras providncias. O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituio, e tendo em vista o disposto no art. 19 da Lei n 9.637, de 15 de maio de 1998, DECRETA: Art. 1 As organizaes sociais que exercem atividades de rdio e televiso educativa podem receber recursos e veicular publicidade institucional de entidades de direito pblico ou privado a ttulo de: I - apoio cultural organizao social, seus programas, eventos ou projetos; e II - patrocnio de programas, eventos ou projetos. Art. 2 A publicidade institucional poder ser veiculada nos intervalos de programas, eventos ou projetos, bem assim nos intervalos da programao, conforme o que for estabelecido em prvio ajuste entre o patrocinador e o patrocinado. Art. 3 No caso de apoio cultural a determinados programas, eventos ou projetos, facultada a indicao da entidade apoiadora no seu incio ou fim. Art. 4 O patrocnio poder estar vinculado a um determinado programa ou a uma programao como um todo, a um determinado evento ou projeto ou a um conjunto de eventos ou projetos. Pargrafo nico. O patrocnio de programas, eventos ou projetos permite, conforme prvio ajuste entre o patrocinador e o patrocinado, a divulgao de produtos, servios ou da imagem do patrocinador no seu incio, fim ou intervalos, bem como nos intervalos da programao ou de outros eventos ou projetos, desde que inserida nos seus respectivos anncios.https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5396.htm (1 of 2)30/9/2005 13:35:47

o

o

o

o

o

o

Decreto n 5.396

Art. 5 vedada, nos termos do pargrafo nico do art. 1 do Decreto n. 4.799, de 4 de agosto de 2003, a publicidade institucional de entidades de direito pblico que, direta ou indiretamente, caracterize promoo pessoal de autoridade, servidor pblico, empregado pblico ou ocupante de cargo em comisso. Art. 6 vedada s organizaes sociais que exercem atividades de rdio e televiso educativa a veiculao remunerada de anncios ou outras prticas que configurem comercializao de seus intervalos. Art. 7 A publicidade institucional veiculada por organizaes sociais que exercem atividades de rdio e televiso educativa dever observar o atendimento, exclusivamente, da finalidade social da atividade educativa e cultural da organizao. Art. 8o o o

o

Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.o o

Braslia, 21 de maro de 2005; 184 da Independncia e 117 da Repblica. LUIZ INCIO LULA DA SILVA Luiz Gushiken Este texto no substitui o publicado no D.O.U. de 22.3.2005

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5396.htm (2 of 2)30/9/2005 13:35:47

Presidncia da RepblicaSubchefia para Assuntos JurdicosDECRETO No 52.795, DE 31 DE OUTUBRO DE 1963. Aprova Regulamento dos Servios de Radiodifuso. O PRESIDENTE DA REPBLICA , usando da atribuio que lhe confere o artigo 87, inciso I, da Constituio, DECRETA: Art 1 Fica aprovado o Regulamento dos Servios de Radiodifuso do Conselho Nacional de Telecomunicaes, com ste baixa. Art 2 ste decreto entrar em vigor na data de sua publicao, ficando revogadas as disposies em contrrio. Braslia, 31 de outubro de 1963 - 142 da Independncia e 75 da Repblica. JOO GOULART Este texto no substitui o publicado no D.O.U. de 12.11.1963 REGULAMENTO DOS SERVIOS DE RADIODIFUSO TTULO I INTRODUO CAPTULO I Generalidades Art 1 Os servios de radiodifuso, compreendendo a transmisso de sons (radiodifuso sonora), e a transmisso de sons e imagens (televiso), a serem direta e livremente recebidas pelo pblico em geral, obedecero aos preceitos da Lei n 4.117, de 27 de agsto de 1962, Cdigo Brasileiro de Telecomunicaes, aos de seu Regulamento Geral - Decreto n 52.026, de 20 de maio de 1963, aos dste Regulamento e s Normas baixadas pelo Conselho Nacional de Telecomunicaes (CONTEL). Pargrafo nico. Os servios de radiodifuso obedecero, tambm s normas constantes dos atos internacionais em vigor e dos que no futuro se celebrarem, ratificadas pelo Congresso Nacional. Art. 1 Os servios de radiodifuso, compreendendo a transmisso de sons (radiodifuso sonora) e a transmisso de sons e imagens (televiso), a serem direta e livremente recebidas pelo pblico em geral, obedecero aos preceitos da Lei n 4.117, de 27 de agosto de 1962, do Decreto n 52.026, de 20 de maio de 1963, deste Regulamento e das normas baixadas pelo Ministrio das Comunicaes, observando, quanto outorga para execuo desses servios, as disposies da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) Pargrafo nico. Os servios de radiodifuso obedecero, tambm, s normas constantes dos atos internacionais em vigor e dos que no futuro se celebrarem, referendados pelo Congresso Nacional.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996)

Art 2 Compete, exclusivamente, Unio dispor sbre qualquer assunto referente aos servios de radiodifuso. CAPTULO II Da finalidade dos servios Art 3 Os servios de radiodifuso tem finalidade educativa e cultural, mesmo em seus aspectos informativo e recreativo, e so considerados de intersse nacional, sendo permitida, apenas, a explorao comercial dos mesmos, na medida em que no prejudique sse intersse e aquela finalidade. Pargrafo nico. Para atingir tal finalidade, o CONTEL, de acrdo com a legislao em vigor, promover as medidas necessrias instalao e funcionamento de estaes radiodifusoras no territrio nacional. 1 Para atingir tal finalidade, o CONTEL, de acordo com a legislao em vigor, promover as medidas necessrias instalao e funcionamento de estaes radiodifusoras no territrio nacional. (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) 2 Todos os municpios brasileiros tm direito de postular a concesso de radiodifuso, desde que haja viabilidade tcnica. (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) TTULO II DA CLASSIFICAO DOS SERVIOS Art 4 Os servios de radiodifuso, para os efeitos dste Regulamento, assim se classificam: 1) quanto ao tipo de transmisso: a) de sons (radiodifuso sonora); b) de sonso e imagens (televiso); 2) quanto rea de servios; a) local; b) regional; c) nacional; 3) quanto ao tipo de modulao: a) amplitude modulada (AM); b) freqncia modulada (FM); 4) quanto ao tempo de funcionamento: a) de horrio limitado; b) de horrio ilimitado; 5) quanto faixa de freqncia e comprimento das ondas radioeltricas:

FAIXA DE FREQNCIA 535 a 1605 Kc/s 2300 a 2490 Kc/s 3200 a 3400 Kc/s 4750 a 4995 Kc/s 5005 a 5060 Kc/s 5950 a 21750 Kc/s 30 a 300 Mc/s 300 a 3000 Mc/s

BANDA DE FREQNCIA

SUBDIVISO MTRICA DAS ONDAS

CLASSIFICAO POPULAR ONDA MDIA ONDA TROPICAL ONDA TROPICAL ONDA TROPICAL ONDA TROPICAL ONDA CURTA ONDA MUITO CURTA ONDA ULTRA CURTA

MDIA FREQNCIA (MF) MDIA FREQNCIA (MF) ALTA FREQNCIA (HF) ALTA FREQNCIA (HF) ALTA FREQNCIA (HF) ALTA FREQNCIA (HF) MUITO ALTA FREQNCIA (VHF) ULTRA ALTA FREQNCIA (UHF)

ONDA HECTOMTRICA ONDA HECTOMTRICA ONDA DECAMTRICA ONDA DECAMTRICA ONDA DECAMTRICA ONDA DECAMTRICA ONDA MTRICA ONDA DECIMTRICA

TTULO III Das definies Art 5 Para os efeitos dste Regulamento, os trmos que figuram a seguir tem os significados definidos aps cada um deles: 1) Autorizao - o ato pelo qual o Poder Pblico competente ou jurdicas, de direito pblico ou privado, a faculdade de executar e explorar, em seu nome ou por conta prpria, servios de telecomunicaes, durante um determinado prazo. 2) Certificado de licena - o documento expedido pelo Contel, que habilita as concessionrias e permissionrias a iniciar a execuo de servios de radiodifuso. 3) Concesso - a autorizao outorgada pelo poder competente a entidades executoras de servios de radiodifuso sonora de carter nacional ou regional e de televiso. 4) Emisso - a propagao pelo espao, sem guia especial, de ondas radioeltricas geradas para efeito de telecomunicaes. 5) Estao geradora - a estao radiodifusora que realiza emisses portadoras de programas que tem origem em seus prprios estdios. 6) Estao Radiodifusora - o conjunto de equipamentos, incluindo as instalaes acessrias, necessrio a assegurar servio de radiodifuso. 7) Estao Radiodifusora de amplitude modulada - a estao radiodifusora que realiza as suas emisses com modulao em amplitude (AM). 8) Estao Radiodifusora de freqncia modulada - a estao radiodifusora que realiza as suas emisses com modulao em freqncia (FM). 9) Estao Radiodifusora de horrio ilimitado - aquela que est autorizada a executar servios de radiodifuso durante as 24 (vinte e quatro) horas do dia. 10) Estao Radiodifusora de horrio limitado aquela que esta autorizada a executar servios de radiodifuso somente em um perodo de tempo determinado no decorrer das 24 (vinte e quatro) horas do dia.

11) Esta Repetidora - o conjunto de equipamentos incluindo as instalaes acessrias, capaz de captar sinais recebidos de uma direo e retransmiti-los em outra, na mesma freqncia portadora ou em outra,no havendo obrigatoriedade de que os sinais obtidos possam ser recebidos pelos receptores domsticos. (Revogado pelo Decreto n 81600, de 25.4.1978) 12) Estao Retransmissora - o conjunto de equipamentos, incluindo as instalaes acessrias que, sem produzir programa prprio, pode captar e retransmitir, na mesma ou em outra freqncia, os sons e as imagens oriundos de uma estao geradora de radiodifuso. (Revogado pelo Decreto n 81600, de 25.4.1978) 13) Estdio - o local de onde se origina a programao irradiada por uma estao radiodifusora. 14) Estdio auxiliar - o local de onde se origina a parte complementar da programao irradiada por uma estao radiodifusora. 15) Estdio principal - o local de onde se origina a maior parte da programao irradiada por uma estao radiodifusora. 16) Indicativo de Chamada - o prefixo atravs do qual uma estao radiodifusora chamada. 17) Interferncia - qualquer emisso, irradiao ou induo que obstrua, total ou parcialmente, ou interrompa repetidamente servios de telecomunicaes. 18) Modulao - o processo pelo qual uma caracterstica da onda portadora modificada de acrdo com a intensidade da onda a ser transmitida, representativa de smbolos, caracteres, sinais escritos, imagens, sons ou informaes de qualquer natureza. 19) Modulao em amplitude - o tipo de modulao que modifica a amplitude da onda portadora. 20) Modulao em freqncia - o tipo de modulao que modifica a freqncia da onda portadora. 21) Permisso - a autorizao outorgada pelo poder competente a entidades par a execuo de servio de radiodifuso de carter local. 22) Radiodifuso - o servio de telecomunicaes que permite a transmisso de sons (radiodifuso sonora) ou a transmisso de sons e imagens (televiso), destinada a ser direta e livremente recebida pelo pblico. 23) Rde local de radiodifuso - o conjunto de estaes radiodifusoras instaladas em uma determinada localidade, organizadas em cadeia, para transmisso simultnea de uma mesma programao. 24) Rde nacional de radiodifuso - o conjunto de todas as estaes radiodifusoras instaladas no pas, organizadas em cadeia, para a transmisso simultnea de uma mesma programao. 25) Rde regional de radiodifuso - o conjunto de estaes radiodifusoras instaladas em uma determinada regio do pas, organizada em cadeia, para a transmisso simultnea de uma mesma programao. Pargrafo nico. Os trmos no definidos nste Regulamento tem o significado estabelecido nos atos internacionais aprovados pelo Congresso Nacional.

TTULO IV DA COMPETNCIA CAPTULO I Para a Outorga Art 6 Unio compete prioritrio nacional, inclusive guas territoriais e espao areo, a execuo de servios de radiodifuso. 1 atribuio do Presidente da Repblica a outorga de concesses para a execuo de servios de televiso e de servios de radiodifuso sonora regional ou nacional. 2 Compete a CONTEL: a) outorgar permisses para a execuo de servios de radiodifuso sonora em onda local; b) outorgar permisses para a instalao de estaes retransmissras e repetidoras de radiodifuso. CAPTULO II Para a Execuo Art 7 So competentes para a execuo de servios de radiodifuso a) a Unio; b) os Estados e Territrios; c) os Municpios; d) as Universidades; e) as Sociedades nacionais por aes nominativas ou por cotas de responsabilidade limitada, desde que ambas, aes ou cotas, sejam subscritas exclusivamente por brasileiros natos; f) as Fundaes. Pargrafo nico. Tero preferncia para a execuo de servios de radiodifuso as pessoas jurdicas de direito pblico interno, inclusive universidades. Art 8 As emprsas que executam servios de radiodifuso tero, obrigatriamente, diretores e gerentes brasileiros natos. CAPTULO III Para a Fiscalizao Art 9 Compete privativamente Unio, atravs do CONTEL, a fiscalizao dos servios de radiodifuso em tudo o que disser respeito observncia das leis, regulamentos e atos internacionais em vigor no Pas, as normas baixadas pela CONTEL, e s obrigaes contradas pelas concessionrias e permissionrias, decorrentes do ato de outorga. Pargrafo nico. A fiscalizao ser exercida pelas Delegacias Regionais nas respectivas jurisdies, ou por pessoas credenciadas pelo CONTEL.

TTULO V DO PROCESSAMENTO PARA A OUTORGA DE CONCESSES E PERMISSES CAPTULO I DAS CONDIES INICIAIS Art 10. O incio do processamento da outorga de concesses ou permisses para a execuo de servios de radiodifuso, dar-se-: a) por iniciativa do CONTEL; b) mediante requerimento da entidade interessada, dirigido ao CONTEL. Pargrafo nico. O CONTEL no elaborar estudos de possibilidades tcnicas para a execuo de servios da radiodifuso de intersse das entidades pretendentes, limitando-se a examinar aqules que lhe forem apresentados e julgar da exatido dos mesmos. Art. 10 O incio do processamento da outorga de concesso e permisso para explorao de servio de radiodifuso dar-se-: (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) I - por iniciativa do Ministrio das Comunicaes; II - por solicitao do interessado, mediante requerimento dirigido ao Ministro das Comunicaes. 1 Havendo canal disponvel no correspondente plano de distribuio de canais, o requerimento a que se refere a item II deste artigo dever indicar o municpio de instalao da estao radiodifusora, a servio pretendido e a freqncia de operao, devendo ser instrudo com estudo demonstrando a viabilidade econmica do empreendimento, elaborado segundo normas aprovadas pelo Ministrio das Comunicaes. 2 No havendo canal disponvel, acompanhar o requerimento o estudo de viabilidade econmica mencionado no pargrafo anterior, bem assim o demonstrativo de viabilidade tcnica da incluso do canal pretendido no correspondente plano de distribuio de canais, elaborado segundo normas aprovadas pelo Ministrio das Comunicao. 3 O Pedido de abertura de Edital, a viabilizao de canal e do empreendimento no asseguram ao solicitante qualquer direito ou vantagem sobre outros que, com ele, se candidatarem explorao do servio. 4 O Ministrio das Comunicaes no elaborar estudo de viabilidade tcnica para explorao do servio de radiodifuso por solicitao de interessados, limitando-se a examinar aqueles mencionados no 2 deste artigo." Art. 10. As outorgas para explorao dos servios de radiofuso sero prededidas de processo seletivo, por meio de edital, observadas as disposies deste Regulamento e das normas pertinentes. (Redao dada pelo Decreto n 1720, de 28.11.1995) 1 O processo de outorga , nos termos do edital, destina-se a garantir tratamento isonomico aos participantes e oberserva os princpios da legalidade, da moralidade, da impessoabilidade e da publicidade. 2 A deciso quanto abertura de edital decorrer de solicitao de interessado ou de iniciativa prpria do Ministrio das Comunicaes. 3 Havendo canal disponvel no correspondente plano de distribuio de canais, o interessado dever apresentar estudo demonstrando a viabilidade econmica do empreendimento no local em que pretende explorar o servio. 4 No havendo canal disponvel, alm do estudo mencionado no pargrafo anterior, o interessado dever apresentar demonstrativo de viabilidade tcnica, elaborado segundo normas aprovadas pelo Ministrio das Comunicaes, relativo incluso de novo canal no correspondente plano de distribuio, na localidade onde pretente explorar o servio. 5 A iniciativa do interessado na abertura de edital e a elaborao de estudos relativos viabilidade econmica do empreendimento e viabilidade tcnica da incluso de canal no correspondente plano no lhe asseguram qualquer direito ou vantagem sobre outros que, com ele, se candidatarem explorao do servio. 6 O Ministrio das Comunicaes no elaborar estudo de viabilidade tcnica para explorao do servio de radiodifuso por solicitao de interessados, limitando-se a examinar aqueles mencionados no 4 deste artigo. 7 So considerados tipos de servio de radiodifuso os de onda mdia, curta, tropical, de freqencia modulada e os de televiso.

Art. 10. A outorga para execuo dos servios de radiodifuso ser precedida de procedimento licitatrio, observadas as disposies legais e regulamentares.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1 O processo de outorga, nos termos do edital, destina-se a garantir tratamento isonmico aos participantes e observar os princpios da legalidade, da moralidade, da impessoalidade e da publicidade.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 2 A deciso quanto abertura de edital de competncia exclusiva do Ministrio das Comunicaes.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 3 Havendo canal disponvel no correspondente plano de distribuio de canais, o interessado dever submeter ao Ministrio das Comunicaes estudo demonstrando a viabilidade econmica do empreendimento na localidade em que pretende explorar o servio.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 4 No havendo canal disponvel, alm do estudo mencionado no pargrafo anterior o interessado dever submeter ao Ministrio das Comunicaes estudo demonstrativo de viabilidade tcnica, elaborado segundo normas vigentes, relativo incluso de novo canal no correspondente plano de distribuio, na localidade onde pretende explorar o servio.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 5 A elaborao de estudos relativos viabilidade econmica do empreendimento e viabilidade tcnica da incluso de canal para uma determinada localidade, no correspondente plano de distribuio, no assegura ao interessado qualquer direito ou vantagem sobre outros que, com ele, se candidatarem ao processo de licitao para a execuo do servio.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 6 O Ministrio das Comunicaes no elaborar estudo de viabilidade tcnica para execuo do servio de radiodifuso por solicitao de interessados, limitando-se a examinar os estudos a ele apresentados.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 7 So considerados tipos de servio de radiodifuso os de onda mdia, curta, tropical, de freqncia modulada e de televiso.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) Art 11. A entidade interessada, quando se tratar de sistema irradiante onidirecional, em seu requerimento Modlo n 1), indicar a localidade da instalao pretendida, a freqncia a ser operada e a potncia do transmissor fornecida antena. Art. 11 Examinado o pedido e julgada a convenincia, o Ministro das Comunicaes determinar a publicao do Edital de chamamento dos interessados na explorao do servio no Dirio Oficial da Unio, com antecedncia de 45 (quarenta e cinco) dias da data marcada para o incio do prazo, improrrogvel, de 15 (quinze) dias, que os interessados tero para apresentar suas propostas. (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) Art. 11. Os servios de radiodifuso, a fim de permitir, no edital, a adoo de critrios de julgamento que melhor atendam ao interesse pblico, so enquadrados conforme a seguir: (Redao dada pelo Decreto n 1720, de 28.11.1995) I - Radiodifuso Sonora 1. Onda Tropical................................... Grupo A 2. Onda Curta ..................................... Grupo A 3. Onda Mdia: 3.1 Local e regional...............................Grupo A 3.2 Nacional ..................................... Grupo B 4. Freqencia Modulada 4.1. classes C e B (B1 e B2)....................... Grupo A 4.2. classe A (A1, A2, A3 e A4).................... Grupo B 4.3. classe E (E1, E2 e E3) ....................... Grupo C II - Radiodifuso de Sons e Imagens

1. Classes A e B .................................. Grupo B 2. Classe E........................................ Grupo C Art. 11. Os servios de radiodifuso, a fim de permitir, no edital de licitao, a adoo de critrios de julgamento que melhor atendam ao interesse pblico, so enquadrados conforme a seguir:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) I - Radiodifuso Sonora:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1. Onda Tropical ................................... Grupo A(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 2. Onda Curta ...................................... Grupo A(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 3. Onda Mdia:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 3.1. Local e regional .............................. Grupo A(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 3.2. Nacional ...................................... Grupo B(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 4. Freqncia Modulada:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 4.1. classes C e B (B1 e B2) ....................... Grupo A(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 4.2. classe A (Al, A2, A3 e A4) .................... Grupo B(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 4.3. classe E (E1, E2 e E3) ........................ Grupo C(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) II - Radiodifuso de Sons e Imagens:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1. classes A e B ................................... Grupo B(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 2. classe E ........................................ Grupo C(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) Art. 11. Os servios de radiodifuso, a fim de permitir, no edital de licitao, a adoo de critrios de julgamento que melhor atendam ao interesse pblico, so enquadrados da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) I - Radiodifuso Sonora: (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 1. Onda Tropical .................................... Grupo A (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 2. Onda Curta ........................................ Grupo A (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 3. Onda Mdia: (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 3.1 - Classe C ........................................ Grupo A (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 3.2 - Classe B ........................................ Grupo B (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 3.3 - Classe A ........................................ Grupo C (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 4. Freqncia Modulada: (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 4.1 - classes C e B (B1 e B2) .................. Grupo A (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002)

4.2 - classe A (A1, A2, A3 e A4) .............. Grupo B (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 4.3 - classe E (E1, E2 e E3) ..................... Grupo C (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) II - Radiodifuso de Sons e Imagens: (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 1. Classe C ............................................. Grupo A (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 2. Classe A e B ....................................... Grupo B (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 3. Classe E ............................................. Grupo C (Includo pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 1 A possibilidade tcnica indicada no requerimento ser examinada pelo CONTEL e, uma vez confirmada, sero convidados os interessados, atravs de Edital, a apresentar suas repostas. 1 Do Edital constaro, alm de outras, as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) a) municpio onde ser explorado o servio; b) tipo e caractersticas tcnicas do servio; c) capital mnimo exigido, de acordo com tabela aprovada pelo Ministrio das Comunicaes; d) meno expressa quando o servio vier a ser executado em municpio localizado na Faixa de Fronteira; e) local do recebimento das propostas; f) horrio de funcionamento. 1 O enquadramento previsto neste artigo poder ser alterado por ato do Ministrio das Comunicaes. (Redao dada pelo Decreto n 1720, de 28.11.1995) 1 O enquadramento previsto neste artigo poder ser alterado pelo Ministrio das Comunicaes.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 2 O Edital a que se refere ste atrigo ser publicado pelo CONTEL no Dirio Oficial da Unio, com antecedncia de quarenta e cinco (45) dias da data marcada para a entrega das propostas. 2 A proposta dever ser entregue pelo representante legal da entidade, no local determinado pelo Edital. (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) 2 No ser permitida alterao de caractersticas do servio concedido, permitido ou autorizado que resulte em modificao do seu enquadramento, salvo situaes em que a modificao vise a, exclusivamente, melhor atender a comunidade para a qual o servio destinado. (Redao dada pelo Decreto n 1720, de 28.11.1995) 2 No ser permitida alterao de caractersticas do servio concedido ou permitido que resulte em modificao do seu enquadramento, salvo situaes em que a modificao vise a, exclusivamente, melhor atender a comunidade da localidade para a qual o servio destinado.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 3 Do Edital constaro a localidade da estao, a freqncia a ser operada, a potncia do transmissor fornecida antena e a natureza do sistema irradiante (onidirecional). 2o A entidade que, no interesse de obter melhor rea de cobertura, pretenda alterar as caractersticas tcnicas do servio concedido, permitido ou autorizado que resulte em

modificao do respectivo enquadramento, visando, exclusivamente, melhor atender comunidade da localidade para a qual o servio destinado, ter o seu pedido apreciado pelo Ministrio das Comunicaes, mediante apresentao de justificativa quanto s vantagens das alteraes pretendidas, bem como do estudo de viabilidade tcnica correspondente. (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 3o O estudo de viabilidade tcnica, justificando a alterao do respectivo Plano Bsico, ser analisado pela Agncia Nacional de Telecomunicaes. (Redao dada pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 4o As caractersticas tcnicas de canal a ser includo no Plano Bsico no podero ser superiores s dos canais existentes no referido Plano. (Includo pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) 5o Quando da expedio do ato de autorizao com as novas caractersticas tcnicas, a concessionria, permissionria ou autorizada dever recolher o valor correspondente ao uso de radiofreqncia, tendo por base a diferena entre os preos mnimos estipulados pelo Ministrio das Comunicaes para cada grupo de enquadramento. (Includo pelo Decreto n 4.438, de 24.10.2002) Art 12. A entidade interessada quando se tratar de sistema irradiante diretivo, em seu requerimento (Modlo n 2), indicar a localidade da instalao pretendida, a freqncia a ser operada e a potncia do transmissor fornecida antena. Art. 12 O Edital ser cancelado por falta de concorrentes, e, a qualquer tempo, por interesse da Administrao mediante ato do Ministro das Comunicaes. (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) Art. 12. O Ministrio das Comunicaes antes de iniciar processo de outorga de concesso ou permisso para explorao de servios de radiodifuso, seja por solicitao de interessado ou por ao prpria, se entender necessrio, determinar a publicao do Dirio Oficial da Unio, de consulta pblica prvia acerca do servio pretendido. (Redao dada pelo Decreto n 1720, de 28.11.1995) Art. 12. O Ministrio das Comunicaes, antes de iniciar o procedimento licitatrio para outorga de concesso ou permisso para execuo de servios de radiodifuso, se entender necessrio, determinar a publicao, no Dirio Oficial da Unio, de consulta pblica prvia acerca do servio pretendido.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1 O requerimento de que trata ste artigo dever ser acompanhado de declarao de engenheiro especializado, registrado no CREA, de que elaborou projeto de sistema irradiante diretivo, referente execuo do servio pretendido, para a entidade interessada. 2 O projeto de que trata o pargrafo anterior ser conservado em poder da entidade interessada para ser apresentado ao CONTEL, conforme previsto no pargrafo 3 dste artigo. 3 O CONTEL, julgado conveniente convidar os interessados, atravs de Edital, a apresentarem as suas propostas, que devero vir acompanhadas dos respectivos projetos, elaborados por engenheiros especializados, registrados no CREA. 4 Os projetos devero indicar a localidade, a freqncia a ser operada, a potncia do transmissor fornecida ao sistema irradiante, parmetros do sistema irradiante, os contornos de proteo e interferentes das estaes que operam no mesmo canal e o horrio de funcionamento. 5 O Edital a que se refere o 3 dste artigo ser publicado pelo CONTEL, no Dirio Oficial da Unio, com antecedncia de 45 (quarenta e cinco) dias da data marcada para a entrega das propostas, dle constando a freqncia a ser operada e a potncia do transmissor fornecido ao sistema irradiante.

6 As indicaes constantes do requerimento de que trata o presente artigo no assegura requerente qualquer direito ou vantagem sbre as que, com ela, se candidatarem execuo do servio pretendido. Art 13. No depender de publicao de Edital a outorga de concesses ou permisses solicitadas por pessoas jurdicas de direito pblico interno, inclusive universidades. Art. 13 No depender de Edital a outorga para execuo de servio de radiodifuso por pessoas jurdicas de direito pblico interno e por entidade da administrao indireta, institudas pelos Governos Estaduais e Municipais, nem a outorga para a execuo do servio, com fins exclusivamente educativos. (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) Pargrafo nico. A documentao referente aos interessados na execuo do servio mencionado neste artigo ser, no que couber, a mesma prevista para as entidades que acorram ao chamamento de Edital, acrescida das exigncias constantes de normas especficas. (Pargrafo includo pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) Art. 13. O edital ser elaborado pelo Ministrio das Comunicaes, observados, no que e quando couber, dentre outros, os seguintes elementos e requisitos necessrios formulao das propostas para a explorao do servio: (Redao dada pelo Decreto n 1720, de 28.11.1995) I - servio proposto; II - valor ou valor mnimo da concesso ou permisso; III - condies mnimas para pagamento pela outorga; IV - taxa de atratividade para o clculo do Valor Presente; V - tipo e caractersticas tcnicas do servio; VI - localidade onde ser explorado o servio; VII - horrio de funcionamento; VIII - prazo da concesso ou permisso; IX - referncia regulamentao pertinente; X - prazos para recebimento das propostas; XI - relao de documentos exigidos para a aferio da qualificao econmico-financeira, da habilitao jurdica e da regularidade fiscal; XII - quesitos e critrios para julgamento das propostas; XIII - prazos e condies para interposio de recursos; XIV - meno expressa quando o servio vier a ser executado em localidade situada na Faixa de Fronteira. XV - nos casos de concesso, minuta do respectivo contrato, contendo suas clusulas essenciais. 1 O edital poder ser cancelado por falta de concorrentes e, a qualquer tempo, por interesse da Administrao, mediante ato do Ministrio das Comunicaes. 2 No depender de edital a outorga para execuo de servio de radiodifuso por pessoas jurdicas de direito pblico interno e por entidades da administrao indireta institudas pelos Governos Estaduais e Municipais, nem a outorga para a execuo do servio com fins exclusivamente educativos. Art. 13. O edital ser elaborado pelo Ministrio das Comunicaes, observados, dentre outros, os seguintes elementos e requisitos necessrios formulao das propostas para a execuo do servio:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) I - objeto da licitao;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) II - valor mnimo da outorga de concesso ou permisso;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) III - condies de pagamento pela outorga;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) IV - tipo e caractersticas tcnicas do servio;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996)

V - localidade de execuo do servio;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) VI - horrio de funcionamento;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) VII - prazo da concesso ou permisso;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) VIII - referncia regulamentao pertinente;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) IX - prazos para recebimento das propostas;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) X - sanes;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) XI - relao de documentos exigidos para a aferio da qualificao econmico-financeira, da habilitao jurdica e da regularidade fiscal;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) XII - quesitos e critrios para julgamento das propostas;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) XIII - prazos e condies para interposio de recursos;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) XIV - meno expressa quando o servio vier a ser executado em localidade situada na Faixa de Fronteira.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) XV - nos casos de concesso, minuta do respectivo contrato, contendo suas clusulas essenciais.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1 dispensvel a licitao para outorga para execuo de servio de radiodifuso com fins exclusivamente educativos.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 2 A documentao referente aos interessados na execuo do servio mencionado no pargrafo anterior ser, no que couber, a mesma prevista no art. 15 deste Decreto, acrescidas das exigncias constantes de normas especficas.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 3 A documentao referente aos interessados na execuo do servio mencionado no pargrafo anterior ser, no que couber, a mesma prevista para as entidades que acorram ao edital, acrescidas das exigncias constantes de normas especficas. CAPTULO II DAS FORMALIDADES A SEREM PREENCHIDAS PELOS PRETENDENTES EXECUO DOS SERVIOS DE RADIODIFUSO. Art 14. Publicado o Edital convidando os interessados execuo de servios de radiodifuso, os pretendentes devero, no prazo estabelecido, dirigir requerimento ao CONTEL (Modlo n 3), encaminhado proposta instruda com os seguintes documentos: 1) uma via do contrato social ou estatuto, arquivado na repartio competente; 2) prova de nacionalidade de todos os cotistas, acionistas, diretores e administradores (certido de idade ou de casamento, em original ou fotocpia autnticada); 3) prova de idoneidade moral dos diretores e administradores mediante atestado por juiz ou promotor da localidade onde residam; 4) prova de quitao da sociedade com impsto de renda, com a Fazenda Nacional e com

os rgos de Previdncia Social; 5) prova de quitao eleitoral e com impsto de renda dos diretores e administradores mediante apresentao das respectivas certides; 6) prova de que a sociedade realizou, no mnimo 50% (cinqenta por cento) do capital social mediante apresentao de documento, comprovando o depsito feito em banco, da quantia correspondente; 7) declarao firmada pelos diretores e administradores de que: a) no participam da direo de outra concessionria ou permissionria do mesmo tipo de servio de radiodifuso, na localidade onde se pretende instalar a nova emissora; b) no possuir a sociedade ou elementos que detm a maioria das cotas ou aes representativas do seu capital social, outra autorizao para executar o mesmo tipo de servio na mesma localidade; c) no gozem de imunidade parlamentar ou fro especial; 8) certido fornecida pela repartio competente de que a Sociedade no contraria os arts. 352 e 358 da Consolidao das Leis do Trabalho; 9) prova de que a sociedade no contraria o art. 31 da Lei n 4.024, de 20 de dezembro de 1961, que fixa as Diretrizes e Bases da Educao Nacional; 10) comprovante de que a pretende obteve pronunciamento favorvel da Comisso Especial de Faixa de Fronteira (em se tratando de execuo de servios na faixa de 150 quilmetros estabelecida na Lei nmero 2.997, de 12 de setembro de 1955). 1 - A documentao dever ser apresentada com as firmas reconhecidas. 2 - Dos contratos ou estatutos sociais apresentados dever constar clusula, declarando, expressamente, que as cotas ou aes representativas do capital social so inalienveis e incaucionveis, direta ou indiretamente a estrangeiros ou pessoas jurdicas, dependendo qualquer alterao contratual ou estatutria de prvia audincia do CONTEL. 3 - A proposta dever indicar os equipamentos e instalaes a serem utilizados, bem como o tempo destinado s programaes: informativa, educacional e ao vivo. Art. 14 Publicado o Edital, o interessado dever apresentar sua proposta no prazo e local estipulados, instruda com: (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) I - Documentos relativos entidade: 1. requerimento dirigido ao Ministro das Comunicaes; 2. atos constitutivos e eventuais altera devidamente arquivados ou registrados na repartio competente; 3. prova de que depositou em banco, no mnimo, 50% (cinqenta por cento) do valor correspondente ao capital exigido para o empreendimento; 4. comprovante de que obteve assentimento prvio do Conselho de Segurana Nacional, se o municpio, objeto do Edital, estiver localizado na Faixa de Fronteira; 5. demonstrao de recursos tcnicos, mediante a indicao dos equipamentos que sero utilizados na estao radiodifusora; 6. demonstrao de recursos financeiros, de acordo com normas baixadas pelo Ministrio das Comunicaes, compreendendo, especialmente, a origem e o montante dos recursos de que dispe para fazer face ao custo das instalaes, equipamentos e os acessrios indispensveis explorao do servio; 7. Relao Anual de Informaes Sociais - RAIS, como prova de cumprimento da legislao trabalhista referente observncia da proporcionalidade de brasileiros na empresa; 8. prova de quitao com os tributos federais, exceto quando se tratar de microempresa; 9. declarao firmada pelos administradores de que: a) no possui a entidade autorizao para explorar o mesmo servio, no municpio onde se pretende instalar a estao e que, caso venha a ser contemplada com a outorga, no exceder os limites fixados no artigo 12 do Decreto-lei n 236, de 28 de fevereiro de 1967; b) nenhum scio integra o quadro social de outra executante do mesmo servio de radiodifuso, no municpio onde se pretende instalar estao, nem de outras empresas de radiodifuso, em municpios diversos, em excesso aos limites fixados no artigo 12 do Decretolei n 236, de 28 de fevereiro de 1967; II - Documentos relativos aos scios: prova da condio de brasileiro, feita mediante certido de nascimento ou casamento, certificado de reservista, ttulo de eleitor, carteira profissional ou identidade, ou comprovante de naturalizao ou de reconhecimento de igualdade de direitos civis, para os portugueses; III - Documentos relativos aos administradores:

1. prova da condio de brasileira nato feita mediante qualquer dos documentos prprios mencionados no item II deste artigo; 2. certido dos Cartrios Distribuidores Civis e Criminais e do de Protestos de Ttulos, dos locais de residncia nos ltimos 5 (cinco) anos, bem assim das localidades onde exeram, ou hajam exercido, no mesmo perodo, atividades econmicas; 3. prova do cumprimento das obrigaes eleitorais, mediante documento fornecido pela Justia Eleitoral; 4. declarao de que: a) no participam da direo de outra excedente do mesmo servio de radiodifuso, no municpio onde se pretende instalar a estao, nem de outras empresas de radiodifuso, em municpios diversos, em excesso aos limites fixados no artigo 12 do Decreto-lei n 236, de 28 de fevereiro de 1967; b) no esto no exerccio de mandato eletivo que lhes assegure imunidade parlamentar, nem exercem cargo de superviso ou assessoramento na Administrao Pblica, do qual decorra foro especial. 1 Do contrato social ou estatuto dever constar dispositivo declarando, expressamente que: a) as cotas ou aes representativas do capital social so inalienveis e incaucionveis a estrangeiros ou a pessoas jurdicas; b) nenhuma alterao contratual ou estatutria poder ser realizada sem a anuncia do Ministrio das Comunicaes; c) os administradores da entidade sero brasileiros natos e a sua investidura no cargo somente poder ocorrer aps haverem sido aprovados pelo Ministrio das Comunicaes. 2 Os documentos mencionados neste artigo, com exceo dos que tenham validade predeterminada dos comprovantes de nacionalidade, devero ser firmados, expedidos ou revalidados em data no superior a 60 (sessenta) dias, anteriores data de sua apresentao. 3 Os documentos mencionados nos ns 7 e 8 do item I deste artigo no sero exigidos das entidades ainda que no executantes de servio de radiodifuso. Art. 14. O procedimento de outorga ter incio com a publicao de aviso no Dirio Oficial da Unio, que dever conter a indicao do local e as condies em que os interessados podero adquirir o texto do edital, bem assim o local, a data e hora para a apresentao das propostas para fins de habilitao e seleo. (Redao dada pelo Decreto n 1720, de 28.11.1995) 1 O aviso de edital dever ser publicado com antecedncia de sessenta dias da data marcada para a apresentao das propostas. 2 Qualquer modificao no edital exige a mesma divulgao que foi dada ao texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alterao no afetar a formulao das propostas. 3 A mesma entidade ou as pessoas que integram o seu quadro societrio e diretivo no podero ser contempladas com mais de uma outorga do mesmo tipo de servio de radiodifuso na mesma localidade. Art. 14. O procedimento licitatrio ter incio com a publicao de aviso no Dirio Oficial da Unio, que dever conter a indicao do local e as condies em que os interessados podero obter o texto do edital, bem assim o local, a data e a hora para a apresentao das propostas para fins de habilitao e julgamento.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1 O aviso de edital dever ser publicado com antecedncia de sessenta dias da data marcada para a apresentao das propostas.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 2 Qualquer modificao no edital exige a mesma divulgao que foi dada ao texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alterao no afetar a formulao das propostas.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996)

3 A mesma entidade ou as pessoas que integram o seu quadro societrio e diretivo no podero ser contempladas com mais de uma outorga do mesmo tipo de servio de radiodifuso na mesma localidade.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) Art 15. Os capitais mnimos exigidos das sociedades pretendentes execuo de servios de radiodifuso sero indicados em Portaria pelo CONTEL. Art. 15 A mesma entidade ou as pessoas que integram o seu quadro societrio no podero ser contempladas com mais de uma outorga do mesmo tipo de servio de radiodifuso, na mesma localidade. (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) Art. 15. Para habilitao exigir-se- aos interessados documentao relativa a: (Redao dada pelo Decreto n 1720, de 28.11.1995) I - habilitao jurdica; II - qualificao econmico-financeira; III - regularidade fiscal; e IV - nacionalidade e outras exigncias relacionadas com os scios e dirigentes. 1 A documentao relativa habilitao jurdica constituir em: a) ato constitutivo e suas alteraes, devidamente registrados ou arquivados na repartio competente, constando dentre seus objetivos a execuo de servios de radiodifuso, bem assim, no caso de sociedade por aes, cpia da ata da Assemblia Geral que elegeu a diretoria e a relao de acionistas em que conste a quantidade, o valor e o tipo de aes de cada scio; b) comprovante de que obteve o assentimento prvio do rgo prprio, se a localidade, objeto do edital, estiver situado na Faixa de Fronteira, e c) declarao firmada pela direo da proponente de que: 1. no possui a entidade autorizao para explorar o mesmo tipo de servio, na localidade objeto do edital e que, caso venha a ser contemplada com a outorga, no exceder os limites fixados no art. 12 do Decreto-lei n 236, de 28 de fevereiro de 1967;e 2. nenhum scio integra o quadro social de outra entidade executante do mesmo tipo de servio de radiodifuso, na localidade objeto do edital, nem de outras empresas de radiodifuso, em municpios diversos, em excesso aos limites fixados no art. 12 do Decreto-lei n 236/67. 2 A documentao relativa qualificao econmico-financeira consistir em: a) balano patrimonial e demonstraes contbeis do ltimo exerccio social, j exigveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situao financeira da empresa, vedada a sua substituio por balancetes ou balanos provisrios, podendo ser atualizados por ndices oficiais quando encerrados h mais de 3 (trs) meses da data de apresentao da proposta; b) documentos comprobatrios de qualificao econmico-financeira para implantar o servio, com recursos prprios ou decorrentes de aes adotadas de forma a assegurar o financiamento necessrio; e c) certido negativa de falncia ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurdica. 3 A documentao relativa regularidade fiscal consistir em: a) prova de inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes - CGC; b) prova de inscrio no cadastro de contribuintes, estadual ou municipal, se houver, relativo sede da entidade; c) prova de regularidade relativa Seguridade Social e ao Fundo de Garantia do Tempo de Servio - FGTS; e d) prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal da sede da entidade, ou outra equivalente, na forma da lei. 4 Os documentos mencionados nas alneas " a " e " c " do 2 e nas alneas " c " e " d " do 3 no sero exigidos das entidades novas criadas para concorrer ao edital. 5 A documentao relativa aos scios consistir em prova da condio de brasileiro nato ou naturalizado h mais de 10 (dez) anos, feita mediante certido de nascimento ou casamento, certificado de reservista, ttulo de eleitor, carteira profissional ou de identidade, ou comprovante de naturalizao ou de reconhecimento de igualdade de direitos civis, para os portugueses. 6 A documentao relativa aos dirigentes consistir em: a) prova da condio de brasileiro nato ou naturalizado h mais de 10 (dez) anos, feita mediante qualquer dos documentos prprios mencionados no pargrafo anterior; b) certido dos cartrios Distribuidores Cveis e Criminais e do de Protestos de Ttulos,

dos locais de residncia nos ltimos 5 (cinco) anos, bem assim das localidades onde exeram, ou hajem exercido, no mesmo perodo, atividades econmicas; c) prova do cumprimento das obrigaes eleitorais, mediante documento fornecido pela Justia Eleitoral; e d) declarao de que: 1. no participam da direo de outra executante do mesmo tipo de servio de radiodifuso, na localidade objeto do edital, nem de outras entidades de radiodifuso, em municpios diversos, em excesso aos limites fixados no art. 12 do Decreto-lei n 236/67; e 2. no esto no exerccio de mandato eletivo que lhes assegure imunidade parlamentar ou de cargo ou funo do qual decorra foro especial. 7 Os documentos mencionados no pargrafo anterior, com excesso dos que tenham validade predeterminada e dos comprovantes de nacionalidade, devero ser firmados, expedidos ou revalidados em data no superior a 90 (noventa) dias, anteriores data de sua expedio. 8 Ser inabilitada a proponente que deixar de apresentar qualquer dos documentos indicados nos pargrafos 1 a 6 deste artigo, ou que, em os apresentando, no atendam s exigncias do edital ou estejam com falhas ou incorrees. Art. 15. Para habilitao, exigir-se- dos interessados documentao relativa a:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) I - habilitao jurdica;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) II - qualificao econmico-financeira;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) III - regularidade fiscal;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) IV - nacionalidade e outras exigncias relacionadas com os scios e dirigentes.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1 A documentao relativa habilitao jurdica consistir em:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) a) ato constitutivo e suas alteraes, devidamente registrados ou arquivados na repartio competente, constando dentre seus objetivos a execuo de servios de radiodifuso, bem assim, no caso de sociedade por aes, cpia da ata da assemblia geral que elegeu a diretoria e a relao de acionistas em que conste a quantidade, o valor e o tipo de aes de cada scio;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) b) comprovante de que obteve o assentimento prvio do rgo prprio se a localidade, objeto do edital, estiver situada na Faixa de Fronteira;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) c) declarao firmada pela direo da proponente de que:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1. no possui a entidade autorizao para executar o mesmo tipo de servio, na localidade objeto do edital e que, caso venha a ser contemplada com a outorga, no exceder os limites fixados no art. 12 do Decreto-Lei n 236, de 28 de fevereiro de 1967;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 2. nenhum scio integra o quadro social de outra entidade executante do mesmo tipo de servio de radiodifuso, na localidade objeto do edital, nem de outras empresas de radiodifuso, em municpios diversos, em excesso aos limites fixados no art. 12 do Decreto-Lei n 236, de 1967.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996)

2 A documentao relativa qualificao econmico-financeira consistir em:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) a) balano patrimonial e demonstraes contbeis do ltimo exerccio social, j exigveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situao financeira da empresa, vedada a sua substituio por balancetes ou balanos provisrios;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) b) certido negativa de falncia ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurdica.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 3 A documentao relativa regularidade fiscal consistir em:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) a) prova de inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes - CGC;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) b) prova de inscrio no cadastro de contribuintes, estadual ou municipal, se houver, relativo sede da entidade;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) c) prova de regularidade relativa Seguridade Social e ao Fundo de Garantia do Tempo de Servio - FGTS;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) d) prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal da sede da entidade, ou outra equivalente, na forma da lei.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 4 A documentao relativa aos scios consistir em prova da condio de brasileiro nato ou naturalizado h mais de dez anos, feita mediante certido de nascimento ou casamento, certificado de reservista, ttulo de eleitor, carteira profissional ou de identidade, ou comprovante de naturalizao ou de reconhecimento de igualdade de direitos civis, para os portugueses.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 5 A documentao relativa aos dirigentes consistir em:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) a) prova da condio de brasileiro nato ou naturalizado h mais de dez anos, feita mediante qualquer dos documentos prprios mencionados no pargrafo anterior;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) b) certido dos cartrios Distribuidores Cveis e Criminais e do de Protestos de Ttulos, dos locais de residncia nos ltimos cinco anos, bem assim das localidades onde exeram, ou hajam exercido, no mesmo perodo, atividades econmicas;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) c) prova do cumprimento das obrigaes eleitorais, mediante documento fornecido pela Justia Eleitoral;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) d) declarao de que:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1. no participam da direo de outra executante do mesmo tipo de servio de radiodifuso, na localidade objeto do edital, nem de outras entidades de radiodifuso, em municpios diversos, em excesso aos limites fixados no art. 12 do Decreto-Lei n 236, de 1967;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996)

2. no esto no exerccio de mandato eletivo que lhes assegure imunidade parlamentar ou de cargo ou funo do qual decorra foro especial.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 6 Os documentos mencionados no pargrafo anterior, com exceo dos que tenham validade predeterminada e dos comprovantes de nacionalidade, devero ser firmados, expedidos ou revalidados em data no superior a noventa dias, anteriores data de sua expedio.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 7 Ser inabilitada a proponente que deixar de apresentar qualquer dos documentos indicados nos 1 a 6 deste artigo, ou que, em os apresentando, no atendam s exigncias do edital ou estejam com falhas ou incorrees.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 8 Ultrapassada a fase de habilitao das proponentes e abertas as propostas, no cabe inabilit-las por motivo relacionado com a habilitao, salvo em face de razo de fatos supervenientes ou s conhecidos aps o seu trmino.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 9 Ultrapassada a fase de habilitao das proponentes e abertas as propostas no cabe inabilit-las por motivo relacionado com a habilitao, salvo por razo de fatos supervenientes ou s conhecidos aps o seu trmino. CAPTULO III Do exame das propostas Art 16. Findo o praz do Edital, o CONTEL verificar quais as proposta que satisfazem os requisitos constantes do mesmo, e a) em se tratando de concesso, o CONTEL emitir parecer sbre as condies de execuo do servio, indicando, para a livre escolha do Presidente da Repblica, as pretendentes que atenderam s exigncias do Edital; b) em se tratando de permisso, o CONTEL se manifestar, em parecr, sbre as condies de execuo do servio e selecionar a pretendente que rena as melhores condies, observados os seguintes critrios preferenciais: 1) constituio e direo da sociedade por elementos que, comprovadamente, residam no local onde ser instalada a estao emissora h, pelo menos, dois anos e que a maioria das aes ou contas representativas do capital social pertena a sses elementos; 2) constituio da sociedade com maior nmero de cotitas ou acionistas; 3) melhores condies tcnicas para a execuo do servio, definidas pela qualidade dos equipamentos e instalaes; 4) incluso em suas atividades de maior tempo programao ao vivo; 5) incluso em suas atividades de maior tempo dedicado educao e instruo, mediante a transmisso de aulas, palestras, conferncias, etc; 6) incluso em sua programao de maior tempo destinado a servio noticioso. Art. 16 Findo o prazo do Edital, o Ministrio das Comunicaes, por intermdio de seu rgo prprio, analisar as propostas, emitindo parecer sobre a habilitao formal das entidades que acorrerem ao seu chamado, indicando as que atenderam aos seus requisitos. (Redao dada pelo Decreto n 91837, de 25.10.1985) 1 A autoridade competente, ao deferir a outorga, levar em considerao propostas que atendam aos seguintes critrios: a) que os administradores e scios majoritrios da entidade sejam naturais ou domiciliados no municpio ou regio onde ser explorado o servio; b) que nem a entidade, nem seus scios ou diretores detenham, direta ou indiretamente, outra outorga para explorao de servio de radiodifuso na localidade; c) maior ndice de utilizao de equipamentos nacionais na instalao da estao; d) proposta de maior atendendo, devidamente quantificado em percentual de tempo de programao diria, a temas, autores e intrpretes nacionais, respeitando as diferenciaes regionais da cultura brasileira e procurando relacion-las em seu prprio contexto; e) incluso na programao diria de maior tempo destinado a servio noticioso;

f) no prazo, em relao ao disposto nos artigo 34 e 36 deste Regulamento, para a efetiva entrada em servio da estao. 2 Do contrato de concesso ou da portaria de permisso constar, como condio obrigatria na execuo do servio, o cumprimento do indicado pela entidade nos itens de sua proposta relativos s letras c , d , e e f do 1 deste artigo. 3 Constitui ato de livre escolhida do Presidente da Repblica a outorga de concesso, e do Ministro de Estado das Comunicaes a outorga de permisso, para explorao de servio de radiodifuso. 4 As outorgas a Estados, Territrios e Municpios sero deferidas mediante atos de autorizao pelo Presidente da Repblica ou pelo Ministro de Estado das Comunicaes, conforme competncia definida neste Regulamento, e sero formalizadas mediante convnio a ser firmado no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data da publicao do ato no Dirio Oficial da Unio. 5 O Edital poder ser cancelado por falta de concorrentes e, a qualquer tempo, por interesse da Administrao, mediante ato do Ministro de Estado das Comunicaes. Art. 16. As propostas sero examinadas, em conformidade com critrio de pontuao para qualificao, observados os percentuais mximos tomados em relao ao total de pontos possveis conforme abaixo descritos: (Redao dada pelo Decreto n 1720, de 28.11.1995) a) participao no quadro societrio da entidade, com cotas ou aes com direito a voto de pessoas ou de grupos de pessoas residentes e domiciliadas na localidade objeto do edital 15% b) tempo destinado a programas jornalsticos e informativos - 20% c) tempo destinado a servio noticioso - 20%; d) prazo para iniciar a execuo do servio em carter definitivo - 45%; 1 Para o quesito indicado na alnea " d " deste, artigo, a pontuao mxima ser atribuda proposio de menor valor e para os demais quesitos ser atribuda a pontuao mxima s proposies de maior valor; s proposies referentes a cada quesito, diferentes das melhores, os pontos sero atribuidos de forma proporcional. 2 Considerando caractersticas especficas do servio, podero ser previstos no edital outros quesitos para fins de exame das propostas, cuja pontuao no dever ser superior 20% do total de pontos possveis. Neste caso, as percentagens mximas indicadas neste artigo sero proporcionalmente reduzidas de modo a acomodar os novos quesitos. 3 Em razo da pontuao obtida pela entidade, considerado o enquadramento do servio, qualificam-se as entidades que obtiverem, pelo menos: I - 50% do mximo de pontos possveis nos servios enquadrados no Grupo A; II - 60% do mximo de pontos possveis nos servios enquadrados no Grupo B; e III - 70% do mximo de pontos possveis nos servios enquadrados no Grupo C. 4 Os proponentes qualificadas sero selecionadas mediante a aplicao dos seguintes critrios de julgamento: I - o maior nmero de pontos obtidos na fase de qualificao para servios enquadrados no Grupo A, cujo valor da outorga ser fixado em edital; II - o maior resultado da multiplicao entre o nmero de pontos na fase de qualificao e o nmero de pontos relativos ao valor proposto para pagamento pela outorga, conforme 5 deste artigo, para servios enquadrados no Grupo B; III - o maior valor para pagamento pela outorga, para servios enquadrados no Grupo C. 5 Na situao prevista no inciso II, ao maior e ao menor valores propostos para pagamento pela outorga sero atribudos, respectivamente, os pontos correspondentes maior e menor pontuaes alcanadas entre as entidades qualificadas. s demais propostas os pontos sero atribudos, proporcionalmente, em conformidade com o edital. 6 Ser desclassificada a proposta que, para servios referidos nos incisos II e III, contiver oferta de pagamento de valor inferior ao do mnimo fixado para a outorga no correspondente edital. 7 No caso de empate entre duas ou mais propostas, a seleo far-se-, obrigatoriamente, por sorteio, em ato pblico, para o qual todas as proponentes sero convocadas. 8 O valor da outorga de concesso ou permiso para explorar os servios enquadrados no Grupo A ser estabelecido pelo Ministrio das Comunicaes, devendo ser pago nas condies previstas em edital e recolhido ao Fundo de Fiscalizao das Telecomunicaes FISTEL. 9 O valor da outorga de concesso ou permisso para explorar os servios enquadrados nos Grupos B e C ser o proposto pela entidade vencedora, que dever observar as condies

mnimas previstas em edital, concernentes, entre outras, carncia, prazos de pagamento, critrio de atualizao financeira, multas e encargos de mora, devendo ser recolhido pela entidade vencedora ao FISTEL. 10. Para fins de comparao das propostas de pagamento, ser considerado o Valor Presente no caso de pagamento parcelado, calculado com base em taxa de atratividade estabelecida em edital. Art. 16. As propostas sero examinadas e julgadas em conformidade com os quesitos e critrios estabelecidos neste artigo.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 1 Para a classificao das propostas, sero considerados os seguintes quesitos:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) a) tempo destinado a programas jornalsticos, educativos e informativos - mximo de quinze pontos;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) b) tempo destinado a servio noticioso - mximo de quinze pontos;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) c) tempo destinado a programas culturais, artsticos e jornalsticos a serem produzidos e gerados na prpria localidade ou no municpio qual pertence a localidade objeto da outorga mximo de trinta pontos;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) d) prazo para incio da execuo do servio objeto da outorga, em carter definitivo mximo de quarenta pontos.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 2 Considerando caractersticas especficas do servio, podero ser previstos no edital outros quesitos para fins de exame das propostas, cuja pontuao no devera ser superior vinte pontos, situao em que as pontuaes estabelecidas no 1 sero proporcionalmente reduzidas de modo que seja mantido o total de cem pontos.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 3 Para cada quesito, o edital de licitao estabelecer:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) I - condio mnima necessria a ser atendida;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) II - critrios objetivos para a gradao da pontuao, vedada a comparao entre propostas.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 4 Somente sero classificadas as propostas que, alm de atenderem ao estabelecido no inciso I do 3, obtiverem, pelo menos, a seguinte pontuao:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) I - cinqenta pontos para os servios enquadrados no Grupo A;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) II - sessenta pontos para os servios enquadrados no Grupo B;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) III - setenta pontos para os servios enquadrados no Grupo C;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 5 A classificao das proponentes far-se- de acordo com a mdia ponderada da valorao obtida pela aplicao do disposto nos 1 a 4 deste artigo e da valorao da

proposta de preo pela outorga, de acordo com os pesos preestabelecidos no edital, observado o que segue:(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) I - o critrio de gradao para a valorao do preo pela outorga ser estabelecido em edital, de modo objetivo, vedada a comparao entre propostas, determinando pontuao mxima de cem pontos;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) II - para os servios enquadrados no Grupo A, o peso relativo valorao obtida pela aplicao do disposto no inciso II do 3 deste artigo preponderar sobre o peso relativo valorao obtida pelo preo pela outorga;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) III - para os servios enquadrados no Grupo B, os pesos relativos valorao obtida pela aplicao do disposto no inciso II do 3 deste artigo e valorao obtida pelo preo pela outorga sero equivalentes;(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) IV - para os servios enquadrados no Grupo C, o peso relativo valorao obtida pelo preo pela outorga preponderar sobre o peso relativo valorao obtida pela aplicao do disposto no inciso II do 3 deste artigo.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 6 Ser desclassificada a proposta que contiver oferta de pagamento de valor inferior ao mnimo fixado em edital.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 7 No caso de empate entre duas ou mais propostas, a seleo far-se-, por sorteio, em ato pblico, para o qual todas as proponentes classificadas sero convocadas.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 8 O valor da outorga de concesso ou permisso para executar os servios ser o proposto pela entidade vencedora, que dever observar as condies mnimas estabelecidas no edital objeto da licitao, concernentes, entre outras, carncia, prazos de pagamento, multas e encargos de mora, devendo ser recolhido pela entidade vencedora ao FISTEL.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 9 Do contrato de concesso ou da portaria de permisso constar, como condio obrigatria na execuo do servio, o cumprimento do indicado pela entidade vencedora nos itens de sua proposta, relativos s alneas do 1 deste artigo, bem assim os preceitos estabelecidos no art. 28.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 10. As outorgas a Estados e Municpios sero deferidas mediante atos de autorizao pelo Presidente da Repblica ou pelo Ministro de Estado das Comunicaes, conforme o caso, e sero formalizadas por meio de convnio a ser firmado no prazo de sessenta dias.(Redao dada pelo Decreto n 2.108, de 24.12.1996) 11. Do contrato de concesso ou da portaria de permisso constar, como condio obrigatria na execuo do servio, o cumprimento do indicado pela entidade vencedora nos itens de sua proposta, relativos s alneas do caput deste artigo, bem assim os preceitos estabelecidos no artigo 28. 12. As outorgas a Estados e Municpios sero deferidas mediante atos de autorizao pelo Presidente da Repblica ou pelo Ministro de Estado das Comunicaes, conforme competncia deste Regulamento, e sero formalizadas por meio de convnio a ser firmado no prazo de 60 (ses CAPTULO IV DAS AUTORIZAES SEO I Generalidades

Art 17. A outorga de autorizaes para a execuo de servio de radiodifuso ser feita atravs de concesses ou permisses. Art 18. A cada espcie de servio de radiodifuso, classificado de acrdo com ste Regulamento, corresponder uma concesso ou permisso distinta que ser considerada isoladamente para efeito de fiscalizao e contribuio previstas na legislao reguladora da matria. Art 19. As concesses ou permisses para execuo dos servios de radiodifuso podero ser previstas sempre que se fizer necessria a sua adaptao a clusulas de atos internacionais aprovados pelo Congresso Nacional, ou a leis supervenientes de atos, observado o disposto no artigo 141, pargrafo 3, da Constituio Federal. Art 20. As concesses e permisses no tm carter de exclusividade e se restringem ao uso da freqncia, com a potncia no horrio e em local determinados. Art 21. O CONTEL poder, em qualquer tempo, determinar que as concessionrias e permissionrias de servios de radiodifuso atendam, dentro de determinado prazo, s exigncias decorrentes do progresso tcnico-cientfico, tendo em vista a maior perfeio e o mais alto rendimento dos servios. Art 22. O CONTEL reserva-se, em qualquer tempo, a liberdade de restringir o emprgo de nova freqncia, tendo em vista evitar interferncias e tirar o melhor proveito das que j tenham sido consignadas. Art 23. O CONTEL poder, em qualquer tempo, proceder reviso ou substituio das freqncias consignadas, por motivo de ordem tcnica, de defesa nacional ou de necessidade dos servios federais. Pargrafo nico. A substituio de freqncia poder se dar, ainda a requerimento da sociedade interessada, desde que haja possibilidade tcnica e no importe a substituio em prejuzo para outras concessionrias ou permissionrias. Art 24. O Direito ao uso e gzo das freqncias, consignadas a cada estao substituir, sem prejuzo da faculdade conferida pelo artigo anterior, enquanto vigorar a concesso ou permisso. Pargrafo nico. Em qualquer caso, as freqncias consignadas no constituem direito de propriedade da entidade, incidindo sempre sbre as mesmas o direito de posse da Unio. Art 25. Sem prvia aprovao do Govrno Federal no poder ter execuo nenhum acrdo ou convnio entre concessionrias ou permissionrias de servios de radiodifuso, ao que se refere utilizao das freqncias que lhes forem consignadas e execuo dos servios. Art 26. No ser concedida autorizao para a instalao de estaes a ttulo de experincia. Art 27. Os prazos de concesso e permisso sero de 10 (dez) anos para o servio de radiodifuso sonora e de 15 (quinze) anos para o de televiso. Art 28. prerrogativa do Presidente da Repblica outorgar concesso a uma das entidades indicadas pelo CONTEL no Parecer de que trata a letra a ) do art. 16, dste Regulamento. 1 Determinada a entidade que ir executar o servio de radiodifuso, a concesso lhe ser outorgada por decreto acompanhado de clusulas que regulem as obrigaes e as relaes da concessionria com o Govrno com o pblico em geral.

2 As clusulas que acompanham o decreto de concesso para a execuo de servio de radiodifuso, alm de qualquer outra exigncia que o Govrno julgue conveniente aos intersses nacionais, devero estipular: 1 - classificao do servio concedido, sua finalidade e localizao da estao; 2 - submisso da concessionria a fiscalizao por parte do CONTEL das obrigaes da concesso, qual obrigar-se- a fornecer os elementos solicitados para sse fim; 3 - obrigao da concessionria de manter a escrita e a contabilidade da emprsa padronizadas de acrdo com as normas estabelecidas pelo CONTEL; 4 - observncia s normas tcnicas fixadas pelo CONTEL para a execuo do servio; 5 - obedincia na organizao dos quadros de pessoal da emprsa s qualificaes tcnicas e operacionais fixadas pelo CONTEL; 6 - o prazo da concesso; 7 - constituio da sociedade de acrdo com o estabelecido neste Regulamento; 8 - pagamento Unio das contribuies devidas pela execuo do servio; 9 - observncia aos prazos relativos instalao da emissora e ao incio da execuo do servio; 10 - intrasferibilidade, direta ou indireta, da concesso, sem prvia autorizao do poder concedente; 11 - proibio de ser firmado em qualquer convnio, acr