Capítulo 1 - O Homem e a Energia

“A medicina energética é a medicina do futuro.”

(Norman Shealy, M.D., presidente fundador da American Holistic Medical Association)

O corpo humano é uma rede com diferentes formas de energia. Este sistema

de energia é que sustenta o corpo físico. Cada célula viva no corpo emite radiação eletro-magnética, sendo que cada uma possui uma polaridade positiva e outra negativa. De modo geral, a parte externa da célula possui uma polaridade positiva e o interior uma polaridade negativa. No entanto, essas polaridades podem ser momentaneamente revertidas por meio da ação de cargas de íons em cima da membrana que conduzem íons de sódio para o exterior da célula e bombeiam íons de potássio para dentro da mesma (um íon é um átomo ou grupo de átomos que possuem uma carga elétrica).

Esse movimento de íons eletricamente carregados em nível celular formam os

campos de energia do complexo sistema eletromagnético do corpo humano. Para visualizar como esse sistema funciona, imagine cada célula do corpo como uma pilha em miniatura. Visualize então cada troca de energia de uma pilha para outra gerando um campo de energia. Agora, imagine milhões dessas pilhas e a energia que é irradiada por elas. A energia que flui no corpo humano não é muito diferente desse fluxo.

A forma básica da qual o corpo obtém energia é derivada do alimento que consumimos. Em cada célula esse alimento passa por um processo bioquímico que gera energia. O consumo de alimentos pouco nutritivos reduz a capacidade do corpo de utilizar essa energia de forma potencial. O oxigênio presente no ar puro também é necessário para assegurar o processamento dessa energia, estando diretamente atrelado à qualidade do alimento e da água que ingerimos. Por isso devemos acompanhar de perto a qualidade dos alimentos e da água, de modo a otimizarmos nossa saúde.

Outra forma de energia que o corpo utiliza é a energia elétrica. Todas as ações

dentro do funcionamento do corpo envolvem o uso da energia elétrica. Por exemplo, a simples ação de pegar um vaso requer a transmissão de um impulso elétrico para a transmissão de uma mensagem, que aciona os músculos da mão. Os nervos do corpo humano estão interligados por um extenso sistema de impulsos elétricos. Dessa forma, todas as partes do corpo dependem desse sistema. A energia elétrica do coração, por exemplo, pode ser medida pelo equipamento de Eletrocardiograma (ECG).

O que é a Medicina Energética?

De acordo com a visão da medicina alopática, o paciente é visto como um

complexo sistema biológico. Por outro lado, a nova e emergente corrente da medicina energética transcende essa visão, acrescentando também conceitos relacionados à parte energética do corpo.

A medicina energética reconhece a energia sutil do corpo, como sendo uma

força viva que determina a condição de saúde e bem estar de um indivíduo. Nessa abordagem o corpo físico é visto como uma rede de energia vital que possui ramificações com o mundo externo. As doenças surgem então pelo desequilíbrio, ou enfraquecimento das matrizes energéticas.

O tratamento realizado por essa nova abordagem da medicina consiste em

ativar as propriedades de cura do próprio organismo. O processo terapêutico promove a recuperação dos padrões energéticos originais do corpo. Dessa forma, a energia é vista sob dois aspectos: o padrão de energia original (que mantém o corpo sadio) e o padrão de energia em desarmonia, que gera doenças ou diminui a condição de bem estar de um indivíduo.

Cada indivíduo nasce com um padrão energético e o desafio da medicina

energética é o de restabelecer esse padrão para otimização da saúde. Sua aplicação pode ser utilizada para o tratamento de sintomas físicos, emocionais ou mentais.

Como a medicina energética trabalha? A ênfase principal está nos campos de energia que organizam e controlam o crescimento de células, tecidos e órgãos. Ela também trabalha em influenciar esse campos energéticos existentes.

História da Medicina Energética

Analisando as práticas de medicina com um enfoque histórico, desde as grandes civilizações tais como as encontradas na Grécia, China, Pérsia, ou Índia, os médicos (ou curadores) almejavam a cura do indivíduo como um todo. Cada pessoa era vista em sua totalidade – corpo, mente e espírito. Geralmente, essa abordagem holística procurava enxergar as doenças por meio de uma perspectiva da energia vital do corpo. De fato, muitos filósofos e curadores do passado acreditavam no papel da energia na promoção do bem-estar.

O filósofo grego, Theophrastus Paracelsus (1490-1541) afirmou que planetas,

imãs e plantas estão entre as coisas que mais exercem influência sobre o homem. Segundo ele, essa influência era considerada a radiação que preenchia o espaço.

Hippocrates, “o pai da Medicina Moderna”, também acreditava na energia

curadora que emanava da Terra e da atmosfera. Ele acreditava que o ambiente tinha um impacto na condição de saúde de um indivíduo.

Nos sistemas antigos de cura, a prática de estimular pontos de energia no

corpo humano era empregada pelos terapeutas para recuperar e manter a saúde. Esses métodos tradicionais eram observados e passados pelas gerações na China e na Índia. Esses terapeutas acreditavam que distúrbios energéticos geravam doenças no corpo físico. Algumas dessas técnicas são praticadas ainda nos tempos atuais.

Existem muitos cientistas e médicos que reconhecem que o universo opera

com base na energia. Dentre esses, podemos citar alguns: Robert Becker, Walter Russell, Hans Nieper, M.D., Edward Russell, Albert Einstein, William Tiller, Nikola Tesla, Edgar Cayce, Edward Bach, Gabriel Cousins, M.D., David Tansley, Marcel Vogel, Semyon e Valentina Kirlian, John Fetzer, Wilheim Reich, Christopher Hills e Richard Gerber.

Os campos de energia da Terra e o Corpo Humano

Todos os seres vivos possuem seus próprios campos energéticos ao redor

deles. No entanto, os organismos vivos não são as únicas coisas que possuem campos energéticos ao seu redor. Existem várias formas de ondas eletromagnéticas que ocupam a atmosfera. Essas formas de energia provém da Terra, da Lua e do Sol. É um fato reconhecido que nosso planeta possui um núcleo de ferro que irradia um campo de ondas energéticas em torno dele, gerando assim os Pólos Magnéticos da Terra (Norte e Sul). Também é reconhecido o fato de que durante a lua cheia, o campo gravitacional da Terra é alterado e essa influência pode ser vista nas águas do mar e de alguns rios. Em outras palavras, a existência humana é situada em um vasto oceano de campos magnéticos.

Como esses campos eletromagnéticos naturais nos afetam? Primeiramente, o

corpo contém materiais magnetizáveis, a exemplo do ferro que pode ser encontrado na hemoglobina do sangue. O campo energético do corpo pode ser mensurado por meio de um aparelho chamado SQUID (um magnetômetro que possui um fluxo quântico). Por meio deste, foi descoberto que o campo energético do corpo é aproximadamente 100.000 vezes menor que o campo energético da Terra.

O impacto deste vasto campo geofísico no corpo é facilmente percebido

quando estudamos astronautas que ficaram em órbita por um longo período – nossa saúde fica comprometida sob vários aspectos. É por essa razão que os astronautas necessitam de campos energéticos artificiais para preservarem sua saúde.

Reconhecer a importância dos campos energéticos no próprio corpo humano e nos campos magnéticos em nosso redor são de extrema importância para nosso bem-estar.

O Sistema de Energia Sutil do corpo

Sabemos que as células do corpo são nutridas pelos alimentos. Sabemos

também que além da comida, o oxigênio que respiramos também preenche nossas células, sendo um item indispensável para nossa sobrevivência. No entanto, o que não sabemos é que além desses dois agentes, nossas células são constantemente envolvidas por um fluxo contínuo de energia vital. O corpo

humano possui uma rede de fluxo contínuo que alimenta as células, órgãos e vários processos dentro do complexo aparelho humano. Esse conjunto corresponde ao Sistema de Energia Sutil do corpo.

Tradicionalmente, o corpo é visto como um aparelho composto de vários

sistemas: circulatório, neurológico, respiratório, digestivo e reprodutivo. Juntamente com o sistema nervoso e o linfático, esses sistemas definem as dimensões físicas do corpo. O Sistema de Energia Sutil do corpo funciona paralelamente a esses sistemas.

A condição do campo energético do corpo é medida em termos de fluxo,

equilíbrio e harmonia. E isto é percebido na própria saúde do corpo. Se a saúde estiver debilitada também precisamos corrigir esse sistema.

Para que o corpo se mantenha em um estado de ótima performance e possa prevenir doenças, a energia do corpo precisa estar em constante movimento. Essas energias também precisam de espaço para se moverem. Algumas vezes os fluxos dessas energias podem estar obstruídos. Esses bloqueios de padrões energéticos podem ser causados por fatores internos ou externos. Fatores internos incluem a presença de toxinas no organismo, stress, tensão muscular, dentre outros. Fatores externos que podem interromper o fluxo de energia do corpo estão relacionados às interferências de campos de energéticos externos.

O fluxo de energia do corpo se movimenta por canais específicos do

organismo e estão alinhados com nossa condição natural, desde a menor parte do DNA até os órgãos que compõem o corpo humano. Esses canais possuem padrões que sustentam todas as funções vitais do corpo.

Os componentes da Energia Sutil do Corpo

Os componentes ou sistemas que formam a energia sutil do corpo são os

canais de energia,os vortex de energia (também conhecido como chacras) e as varias camadas energéticas em volta do corpo.

Os canais de energia

Os canais de energia podem ser comparados ao sistema circulatório do corpo.

Assim como as artérias levam o sangue, os canais de energia transportam a energia pelo corpo. A função desses canais é assegurar a vitalidade e o equilíbrio, ajustar o metabolismo e até mesmo determinar a velocidade e o tipo de mudança celular. O fluxo de energia desses canais é tão crítico quanto o fluxo sanguínio. Onde não há energia não há vida.

Todos os sistemas do corpo são afetados por esses canais, a exemplo dos

seguintes sistemas: imunológico, nervoso, endócrino, circulatório, respiratório, digestivo, ósseo, muscular e linfático. Cada um desses é alimentado por, pelo menos, um canal de energia. Se não houver fluxo de energia ou um fluxo irregular

isso pode comprometer esse sistema.

Na Medicina Tradicional Chinesa existem 14 canais de energia. Esses canais

por sua vez ligam centenas de outros canais menores que transportam energia eletro magneticas através do corpo. Por meio desses pontos é que a acupuntura atua, com o uso de agulhas e ou pressão manual, para equilibrar o fluxo de energia do corpo.

De acordo com a Medicina Tradicional Indiana existem 72.000 minúsculos

canais de energia espalhados pelo corpo, sendo que 3 destes são os principais condutores de energia.

Curtis e Hurtak, da Academia de Ciências Futuras, afirmam que os pontos de energia funcionam paralelamente aos demais sistemas do corpo. Os cientistas sugerem que esse sistema opera como ondas de energia que podem afetar vários processos biológicos. Analogamente, esse sistema funciona como uma planta baixa de um prédio, dando suporte ao corpo físico. Curti e Hurtak acreditam que esse sistema opera como uma onda de energia.

Segundo a medicina energética toda doença emana de uma disfunção, ou

desequilíbrio energético causados pelo bloqueio ou mal funcionamento de um ou mais desses canais de energia. Vários estudos científicos começam a apoiar esse argumento.

Vortex de energia

A energia do corpo se origina em pontos específicos conhecidos por diversos

termos, a exemplo de chacra, ou centros de energia. É por meio deles que a energia emana para todo o corpo em forma de ondas espirais. Atualmente, são estudados 7 centros principais. Cada um é associado com funções físicas e psicológicas do corpo. A parte física desses centros é mandar energia para o órgão especifico influenciando na saúde do mesmo.

É possível prever e prevenir doenças de um órgão especifico, através da observação e equilibrando a energia desses vortex de energia.

As camadas de energia ao redor do corpo

Outro componente da energia sutil do corpo são as camadas de energia ao redor dele. Eles são como campos de energia que interagem com o meio ambiente a

sua volta. Esses campos funcionam como um escudo protetor, filtrando as energias negativas e aceitando as positivas. Essas camadas também funcionam como antenas, direcionando energias para os vortex e vice versa, enviando energia dos vortex para o meio ambiente.

O Campo Bioenergético

O conjunto dos sistemas mencionados acima formam o Campo Bioenergetico.

O Dr. Beverly Rubik, um bio-físico e membro do conselho consultivo do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, foi quem definiu o conceito de Campo Bioenergético. Segundo o Dr. Rubik, essa forma de energia é crucial para nossa saúde.

A definição do termo nas palavras do Dr. Rubik é a seguinte: “é um complexo

campo eletromagnético, extremamente sutil, que o organismo conjectura para envolver a informação bioenergética do corpo, de modo a regular a hemodinâmica do mesmo.” Segundo essa definição, essa forma de energia ajuda a manter o correto funcionamento do corpo. O mais significante é que a aceitação e o reconhecimento pela ciência dessa forma de energia, oferece um respaldo para os estudos da Medicina Energética. Assim, podemos racionalizar terapias como a acupuntura, homeopatia e terapias direcionadas para o campo eletromagnético e bioenergético do corpo.

O campo bioenergético foi medido pela primeira vez pelo Professor Harold

Saxton Burr da Universidade de Yale nos EUA. Essa descoberta foi demonstrada por outros pesquisadores, que chegaram a propor que o campo bioenergético pode conter informações sobre determinado organismo. É como se pudéssemos comparar o campo bioenergético a uma placa de holograma, que transmite informação através de um holograma.

Para compreendermos melhor como essa energia sutil do corpo funciona, ou

campo bioenergético, iremos estudar a seguir o funcionamento desses campos e energia.

Mecanismos de Ação

A idéia que os campos de energia influenciam o desenvolvimento do corpo

ganha adeptos a cada momento. O número crescente de estudos nessa área confirma esse fato. No início do século XX, o Professor Harold Saxton Burr e o Doutor Leonard Ravitz da reconhecida Escola de Medicina da Universidade de Yale, publicaram inúmeros artigos descrevendo o campo bioenergético, presente em cada ser vivo.

O professor Burr lecionava anatomia na Universidade de Yale. Em alguns de

seus vários experimentos com o campo bioenergético, ele tentou estabelecer meios de mensurar esse campo em torno dos seres vivos. Em sua tentativa de identificar características e propriedades desse campo, o Prof. Burr obteve resultados interessantes. Ele descobriu que o campo bioenergético de um óvulo, não fertilizado de uma salamandra, era semelhante ao de uma salamandra adulta. Isso o levou a supor que todas as criaturas possuíam campos bioenergéticos próprios, também conhecidos como campos de vida (Life-fields ou L-fields). Com base nisso, foi possível verificar que a partir do momento que o campo bioenergético fosse alterado, isso afetaria o corpo físico também. Partindo dessa premissa que a matriz energética de uma salamandra adulta já estava definida desde seu óvulo, o Prof. Burr ponderou ainda que antes de algum sintoma físico aparecer no corpo, ele se manifestava anteriormente no campo bioenergético.

Em um estudo semelhante ao do Prof. Burr, o Dr. Rupert Sheldrake, um

cientista bioquímico, se referiu a esses mesmos campos em seu livro “A New Science of Life”, nomeando-os de ressonância mórfica. Segundo ele, esse campo atua como uma planta baixa, na qual as células do corpo possam se referenciar e se desenvolver. Uma vez que essa energia sutil é vital para nosso crescimento, quando a mesma é alterada por padrões irregulares de energia, nosso corpo físico também é afetado de forma adversa. Desenvolvendo essa idéia, as doenças da matéria ocorrem primeiro na esfera energética, para depois se manifestar no corpo físico. Com isso, a manutenção desses campos energéticos, ou campos de vida, merecem grande atenção de nossa parte, até mesmo porque fatores emocionais como o stress e a exposição a certos agentes negativos podem desencadear doenças e outras reações adversas em nosso organismo.

Essas descobertas são importante para a medicina preventiva. Desde que as irregularidades energéticas existem antes mesmo de se manifestar no corpo físico, podendo assim detectá-las e corrigi-las antes que ocorra o estado de doença.

Correlação entre o Campo Bioenergético e a saúde

Vimos anteriormente a importância do campo bioenergético para a

manutenção de nossa saúde. Quando nossos canais energéticos estão livres e harmônicos, a energia flui de forma homogênea pelo corpo, gerando saúde e bem-estar. Por sua vez, quando a energia não consegue circular devido a bloqueios ou outros fatores, isso gera uma defasagem energética, o que prejudica o bom funcionamento do organismo. Veremos agora alguns fatores já identificados pela ciência que podem exercer influências negativas sobre nosso sistema.

Fatores que a afetam o Campo Bioenergético

Muitos são os fatores capazes de afetar o funcionamento pleno do campo

bioenergético. Qualquer forma de stress, seja físico, emocional, mental ou ambiental pode afetar nosso equilíbrio energético. Pesquisadores relatam que os descompassos energéticos, ou bloqueios, podem ocorrer por traumas, assédios, deficiências físicas ou mentais, além de questões patogênicas ou de auto-intoxicação. Outros fatores que afetam nosso campo bioenergético incluem possíveis contaminações de nosso sistema metabólico. Isso ocorre pela ingestão de alimentos com porcentagens abusivas de agrotóxicos no caso de frutas, verduras e legumes, e o uso abusivo de hormônios presente na criação de animais.

Nosso corpo também está sujeito a receber cargas negativas oriundas de

dispositivos elétricos e eletrônicos que geram campos eletromagnéticos. Esses campos possuem uma curva de energia (em formato de ondas) diferente da naturalmente encontrada em nosso sistema. Esses efeitos ainda estão sendo averiguados pela ciência e muitos aspectos ainda são desconhecidos. Esses campos eletromagnéticos, não naturais criados pelo homem, podem ser considerados como uma forma de poluição que contamina nosso padrão energético original.

No entanto, vale ressaltar que o corpo humano não é afetado negativamente por campos eletromagnéticos gerados pela natureza. Na verdade, acredita-se que esses campos sejam fundamentais para o correto crescimento e manutenção do corpo. Existem algumas exceções para esse fato, como é o caso de determinadas regiões geográficas cujo depósito de determinados cristais, pode causar um padrão energético incomum, que pode alterar o estado natural dos seres vivos presentes nessa região.

Há um grande número de estudiosos que associam a crescente ocorrência de vários tipos de câncer, como sendo uma das possíveis conseqüências da exposição excessiva a esses campos eletromagnéticos presentes na vida moderna (computadores, aparelhos celulares, TVs, redes sem fio, dentre outros). Estamos constantemente sendo bombardeados por pulso magnéticos que oscilam em freqüências de 60 ciclos por segundo. Isso afeta a freqüência natural de nossas células, e os resultados disso são os mais variados possíveis.

Resumo do capítulo

o Cada ser humano é constituído por uma rede de energias que sustentam o funcionamento do corpo;

o Cada célula do corpo possui uma radiação própria; o O corpo obtém energia do alimento e líquidos ingeridos;

o O corpo também utiliza energia elétrica; o A Medicina Energética reconhece a energia sutil do corpo como

sendo um campo vivo, que determina a condição de saúde do individuo;

o O corpo físico é visto como uma rede de energia vital o As doenças advém do enfraquecimento desses padrões energéticos; o O processo de cura acontece quando o corpo ativa suas energias

internas para restabelecer os padrões energéticos naturais; o A energia que cura é a mesma que pode gerar doenças, no caso de

sua ausência, ou desequilíbrio; o A Medicina Tradicional reconhece o papel da energia na saúde; o Existem várias formas de campos eletromagnéticos naturais que

ocupam a atmosfera; o Esses campos possuem um impacto no corpo humano e são

essenciais para nosso bem-estar; o A energia sutil do corpo gera o chamado campo bioenergético, que

funciona paralelamente aos principais sistemas do corpo como: circulatório, linfático e nervoso;

o O status do campo bioenergético é medido em termos de fluxo, equilíbrio e harmonia;

o Para otimizar a saúde, as energias do organismo precisam seguir um movimento constante, ou seja, sem obstruções;

o O fluxo de energia se move por canais de energia específicos, que possuem padrões próprios que sustentam todas as funções vitais;

o A obstrução dessa energia resulta em doenças e outros desequilíbrios. Esses bloqueios podem ser causados por vários fatores como stress, toxinas, dentre outros fatores;

o A energia do corpo é constituída por canais de energia, vortex energéticos (chacras) e camadas de energia ao redor do corpo.

o Canais de energia circulam energia no corpo e também e´ responsável por efeito psicológicas.

o Existem 7 vortex de energia (chacras) no corpo humano e a energia emana para todo o corpo e órgãos em forma de ondas espirais.

o Eles tem funções fisiológicas e psicológicas

o As camadas de energia ao redor do corpo , este interage como o meio ambiente, sendo capaz de receber e transmitir energia;

o O conjunto de energias sutis do corpo é denominada Campo bioenergético

o Os cientistas comprovam que todo ser vivo (animais, plantas e insetos) possuem um campo bioenergético próprio, semelhante a uma identidade, ou planta baixa de um prédio, da qual todos os demais sistemas são desenvolvidos;

o A alteração do campo bioenergético pode afetar a saúde de um organismo;

o De modo geral, o corpo humano não é afetado por campos eletromagnéticos gerados pela própria natureza, e sim, por aqueles gerados pelo homem (aparelhos eletrônicos celular, computador, microondas etc..)

Capítulo 2 - A ENERGIA ESCALAR

O termo que melhor descreve a energia presente em nosso sistema de energia

sutil do corpo, ou campo bioenergético, denomina-se energia escalar. Todos nos ouvimos falar em ondas eletromagnéticas que possuem freqüências e coisas do gênero. Na verdade, a mensuração de uma freqüência de onda é feita com a medida Hertz. No entanto, a energia escalar não faz parte desse espectro eletromagnético e não pode ser medida em termos de freqüência

História da Energia Escalar

A descoberta da Energia Escalar pode ser atribuída para ao Sr. James Clerk

Maxwell, um escocês nascido no inicio do século XIX. Maxwell era um gênio matemático cujo trabalho levou à descoberta da física quântica. O cientista Albert Einstein utilizou os estudos de Maxwell e descobriu a „Teoria da Relatividade‟. As equações de Maxwell também mostraram o relacionamento entre a eletricidade e o magnetismo.

Contudo, apenas após 50 anos da descoberta de Maxwell é que a energia escalar pode ser finalmente comprovada. O responsável por esse feito foi o cientista iugoslavo Nicola Tesla (1856-1857), um engenheiro eletricista, físico e inventor. Obteve a cidadania americana 1891 e deu continuidade no trabalho de Maxwell e Tesla conseguiu gerar em laboratório a energia escalar (também chamada de ondas universais) sem o uso de fios. Albert Einstein reconheceu a existência da energia escalar em 1920s.

Propriedades da Energia Escalar

Energia Escalar. *Não-linear *Nãohertziana *Move em círculos de energia * Preenche o ambiente * Uma forma de energia estática e estacionária

Campo eletromagnético Hertziano * linear * hertziano *Move em ondas de energia * Corre junto a ondas em uma direção * Uma forma de energia que não é estática

Quais são as propriedades da energia escalar? Essa forma de energia possui a capacidade de carregar informações. Suas propriedades não são alteradas com o passar do tempo ou da distância. De acordo com o entendimento tradicional, a energia opera em ondas. No entanto, no caso da energia escalar, essa transmissão ocorre em círculos de energia, diferente do formato senoidal.

Como essa energia pode ser criada? A Dra. Valerie Hunt, PhD., professora emérita da Universidade da Califórnia - UCLA (EUA) é atualmente uma das pesquisadoras mais atuantes sobre o campo bioenergético. A Dra. Hunt explica que a energia escalar é estática (ou estacionária), porque seu formato de ondas possui vetores opostos, sendo que um neutraliza o outro. Ela ainda explica que os atuais instrumentos utilizados para medir energia não são capazes de medir a energia escalar, visto que os mesmos foram desenvolvidos baseados nos padrões da energia Hertz (com suas ondas e freqüências no formato senoidal). Esse é um fato, a energia escalar é um estudo que ainda é limitado em comunidades cientificas.

Uma vez que os círculos da energia escalar se espalham de dentro para fora

preenchendo o espaço, essa forma etérea não chega a criar um vácuo, mas deixa evidente a sua presença. Essa energia vibrante e dinâmica se irradia formando um campo de energia harmônico e equilibrado.

A energia escalar pode ser criada naturalmente. Ela sempre existiu no

universo,adotando as condições requeridas para a criação da energia escalar até mesmo um gerador eletromagnético pode criá-la artificialmente..

Aplicações da energia escalar na área da saúde

Considerando o fato de que o corpo humano opera dentro desse vasto campo universal, vamos examinar abaixo certas aplicações desse campo em nosso corpo.

Energia escalar, Inflamações e Cura

Estudos conduzidos pelo renomado Instituto Max Planck nos anos 50, demonstraram que a energia escalar quando aplicada em células vivas promovem a desaglomeração das mesmas. Em sua condição original, as células circulam livre e ativamente pelo organismo transportando oxigênio, energia e nutrientes em geral. A aglomeração celular é oriunda de processos inflamatórios e inchaços.

O campo gerado pela energia escalar funciona de dentro para fora das células, permeando os tecidos e as veias. Isso gera o relaxamento e dilatação das veias sanguíneas , promovendo uma melhora na circulação geral do corpo.

O que acontece quando existe um machucado ou doença no corpo?

Em caso de doença ou machucado existe inchaço, uma desaceleração na circulação linfática e sanguínea. Nesses casos, ocorre uma aglomeração de

glóbulos brancos e vermelhos.

Como discutido acima a energia escalar reduz efeito de aglomeração e melhorar a circulação. Boa circulação ajuda no processo de cura. Ajuda a levar sangue a área afetada. Outro beneficio da energia escalar é reduzir a compressão no tecido, dessa forma reduzindo o inchaço e a dor associada com a inflamação.

O pesquisador alemão, Andrija Puarich, comprovou a partir de estudos in vitro,

as propriedades associadas ao melhor funcionamento dos sistemas endócrino e imunológico.

O Dr. Glen Rein, um médico do “Heart Math Institute” nos EUA, realizou extensas pesquisas biológicas nas quais foram demonstradas que os linfócitos (células de defesa do corpo) reagem positivamente a esse fator. Nas amostras expostas à energia escalar houve um aumento de 75% na concentração de linfócitos, em relação às amostras que não receberam essa irradiação. Essas pesquisas apontam a capacidade da energia escalar de aumentar a suficiência imunológica do corpo.

O Dr. Robert Jacobs da Universidade de Rochester, por sua vez, demonstrou

as propriedades de atuação a nível subatômico dessa energia. Outra descoberta foi que, em certas condições, a energia escalar era capaz de destruir vírus e

bactérias. Todos esses fatores exercem uma importante função para a recuperação de tecidos e ferimentos. Além disso, observou-se um notável desempenho das funções imunológicas e de diferentes processos inflamatórios.

As descobertas acima nos chamam a atenção para a importância de incentivar

a própria capacidade de cura do organismo.

Energia escalar, Nutrição e Desintoxicação Celular

Discutimos anteriormente questões relacionadas à circulação. Esse fato é de

grande relevância para o corpo humano. Inclusive, um dos quesitos para o bom funcionamento do organismo está associado à capacidade das células de levarem nutrientes e eliminarem toxinas para fora do corpo.

No processo de desaglomeração das células, existe uma conseqüente melhora

da circulação. Isso possibilita não apenas um rápido transporte de nutrientes pelo organismo, mas também facilita sua absorção e também sua eliminação, uma vez que a energia escalar melhora a permeabilidade celular. Melhorando performance e função das células.

Energia Escalar e o Envelhecimento

A energia metabólica está presente em cada ação humana, sendo que 90% dessa energia é produzida pelas mitocôndrias. Seu formato ovular possui duas membranas específicas para a geração de energia. Elas são abastecidas por nucleotídeos responsáveis pelo armazenamento de energia, conhecidos por ATP (adenosina trifosfato). Os processos químicos gerados nas mitocôndrias abastecem todo do corpo humano. Quando as mitocôndrias apresentam irregularidades em seu funcionamento, ocorre uma defasagem na produção energética, comprometendo o bem-estar do indivíduo.

À medida que envelhecemos, ocorre uma diminuição na atividade celular, o que causa alguns sintomas, tais como: fadiga, redução dos níveis da libido, enfraquecimento dos músculos, articulações, do sistema imunológico, dentre outros. Muitas vezes, como as células não possuem energia suficiente para funcionar corretamente, ocorre um processo natural de morte celular, conhecido como apoptose. Esse processo está relacionado a manutenção da homeostase e com a regulação fisiológica do tamanho dos tecidos. Excepcionalmente, pode ser causada por um estímulo patológico, como a lesão do DNA, por exemplo.

Em alguns casos, quando a apoptose não ocorre de modo adequado, duas

coisas podem acontecer. De um lado, as células podem continuar a existir e se reproduzir, gerando células defeituosas. No outro caso, pode ocorrer uma morte abrupta da célula e a mesma inchar e se romper. Isso pode causar inflamações, doenças e outras degenerações celulares. Esse aspecto evidencia o fato que o

mal funcionamento celular pode desencadear inclusive o envelhecimento precoce.

A preocupação em prevenir doenças relacionadas a defasagem energética das células, é de grande importância para assegurar a longevidade, unida à qualidade de vida.

A energia escalar desempenha esse papel, facilitando o fluxo energético e

otimizando as funções celulares. A longo prazo, isso pode retardar o envelhecimento e prevenir o surgimento de doenças.

A energia escalar e o câncer

Todas as células registram uma corrente elétrica muito sutil, em torno de sua membrana plasmática. A polaridade no interior da célula é negativa e, na parte de fora, a carga é positiva. Essa diferença de polaridade é conhecida como potencial transmembrânico. Normalmente a carga energética de uma célula gira em torno de -70 milivolts. As células cancerígenas, que na verdade são células defeituosas, possuem uma carga energética de aproximadamente -15 milivolts. Uma vez que essas células possuem um menor padrão energético, elas procuram compensar essa perda se multiplicando desenfreadamente. Nessa tentativa desesperada de garantir sua sobrevivência, dessa forma gerando câncer, que inicialmente são áreas com defasagem ou bloqueios energéticos. O pior de tudo é que, a cada nova divisão celular, as novas células cancerígenas apresentam padrões energéticos ainda menores dos que os de suas matrizes. Com o tempo, essa multiplicação irregular pode contaminar outros tecidos e órgãos, espalhando o câncer pelo corpo.

Pesquisadores estabeleceram uma relação entre a mitocôndria e o câncer ainda em 1930. Na época, considerava-se que em um estado de câncer, as mitocôndrias operavam de forma irregular. De acordo com pesquisadores da Universidade de Alberta, o aumento do câncer pode ser contido quando se consegue restabelecer o padrão da mitocôndria. No passado, os cientistas acreditavam que as mitocôndrias afetadas pelo câncer estariam permanentemente danificadas. Também atribuíram esse defeito das mitocôndrias como sendo um reflexo do câncer. Atualmente, recentes descobertas mostram que é possível reduzir o tamanho de um tumor, ou conter seu crescimento, ao se normalizar a função da mitocôndria. Com isso, existem motivos para acreditar que o mal funcionamento das mitocôndrias pode ser uma das causas do câncer.

A energia escalar possui a capacidade de aumentar o potencial energético (potencial transmembrânico) da célula. A energia escalar restaura o padrão original da célula que é de -70 milivolts. Por meio da compreensão de como o câncer se prolifera, o aumento da voltagem celular suscita o debate sobre uma

possível forma de retardar o a proliferação das células cancerígenas. No entanto, maiores estudos ainda precisam ser feitos.

A energia escalar e o DNA

Cada átomo de hidrogênio de nosso corpo pode ser influenciado de maneira positiva pela energia escalar. Esse fato é importante porque o hidrogênio está presente na estrutura do DNA, o que pode prevenir danos em sua estrutura.

A energia escalar e o sistema nervoso

É comumente aceito o fato de que o cérebro opera por meio do sistema

nervoso, que coordena todas as funções dos órgãos e sistemas do corpo. O sistema nervoso possui a habilidade de manter o equilíbrio do corpo e funciona por meio de estímulos químico e elétrico.

O sistema nervoso é extremamente sensível a emissões eletromagnéticas do

ambiente. Estamos constantemente sendo bombardeados por esses campos energéticos, seja em casa, no trabalho, ou em ambientes públicos. A maior parte dos equipamentos elétricos irradiam freqüências de 60 hertz, que são capazes de interferir no funcionamento do sistema nervoso. Isso pode levar a um desequilíbrio na homeostase do organismo. Essas mesmas freqüências são encontradas em rádios, aparelhos de tv, computadores, telefone celulares e forno de micro-ondas.

Os postes de alta tensão e os cabos de transmissão elétrica também exercem

uma reação negativa em nosso corpo. Caso não haja uma forma de anular os efeitos desses campos, o organismo pode apresentar várias disfunções.

Existe grande probabilidade de que doenças como o câncer e o Alzheimer sejam resultado das várias formas de poluição geradas pelo homem. Investigações científicas relacionam sintomas como dor de cabeça, falta de concentração, depressão, sensação de frio, hiperatividade (inclusive em crianças), distúrbios do sono, irritabilidade, dentre outros, aos efeitos dos campos eletromagnéticos dos quais somos expostos diariamente.

A energia escalar com sua energia expansiva e circular oferece um campo de

proteção em volta do corpo como um „cocoon‟. Dessa forma ajudando a fortalecer o campo bioenergético e ajuda a restaurar a condição original de nosso campo. Dessa forma sendo possível filtrar os efeitos causados pelas freqüências (60 hertz) criadas pelo homem.

O cérebro possui suas próprias vibrações. Essas vibrações comunicam-se entre si e com o restante do corpo. As ondas emitidas pelo cérebro são medidas

pelo equipamento de eletroencefalograma (EEG). Existem quatro especificações para as ondas cerebrais. As ondas Beta (13-40 ciclos por segundo, ou 13-40 Hertz), as ondas Alfa (7-13 ciclos por segundo), as ondas Theta (4-7 ciclos por segundo), e por último as ondas Delta (1/2 – 4) ciclos por segundo).

Durante o dia as ondas cerebrais predominantes são do tipo Beta. As ondas Alfa são associadas ao estado de relaxamento. Quando temos algum pensamento contemplativo, ou quando “sonhamos acordados”, estamos no estado Alfa. As Thetas, por sua vez, são associadas à criatividade e as Delta ocorrem durante o sono.

O estado de relaxamento pode ser induzido pela emissão de ondas Alfa (7-13

Hertz). O campo magnético da Terra possui sua própria freqüência e é conhecido como Ressonância Schumann. Curiosamente as ondas do estado Alfa possuem a mesma freqüência (7-13 Hertz) do campo da Terra. A existência desse campo é fundamental para a existência da vida em nosso planeta.

A energia escalar é capaz de promover o estado das ondas Alfa no cérebro. Ao

se emanarem para o restante do corpo, as ondas Alfa auxiliam as células a otimizarem suas funções. Além disso, a energia escalar promove um estado mental mais equilibrado, calmo e objetivo. Isso auxilia a concentração nos estudos, no trabalho e no dia a dia em geral.

Conforme mencionado anteriormente, o campo vibracional da Terra é de

extrema importância para a vida. Estudos feitos por astronautas em missões espaciais comprovam que a ausência do campo vibracional da Terra gera efeitos como fadiga, tontura e dificuldade de concentração.

Resumo do capítulo

o A energia escalar foi descoberta por James Clerk Maxwell; o Cinqüenta anos depois, o cientista Nicola Tesla demonstrou em

laboratório a existência da energia escalar; o Propriedades da energia escalar : o Não linear o Não hertziana o Tem capacidade de carregar informações o Não diminui com tempo e espaço o Energia estática o Expande de forma circular o Engloba uma rede de energia que preenche o espaço de forma

harmoniosa e equilibrada o Pode ser criada

o Benefícios da energia escalar : o Reduz inflamação

o Promove o desagrupamento de celulas

o Melhora circulação

o Fortalece sistema imunológico e endócrino

o Melhora nutrição e desintoxicação celular o Aumenta a permeabilidade celular o O corpo depende da mitocôndria para produção de energia

o A produção de energia pelo corpo se reduz com o tempo (processo natural de envelhecimento);

o Sintomas como fadiga, redução da libido, suscetibilidade a doenças, dentre outros, estão associados a velhice;

o Com o passar do tempo as células velhas são descartadas naturalmente, pelo processo de apoptose;

o Quando a apoptose não é conduzida de forma correta, pode ocorrer inflamações, degeneração celular (e de tecidos) e doenças;

o O campo energético da célula é conhecido como potencial transmembrânico e possui uma carga de -70 milivolts;

o Células cancerígenas possuem baixos padrões energéticos (por volta de -15 milivolts);

o Para compensar a perda de energia, as células cancerígenas tendem a se proliferar modo desordenado.

o Estudos associam a perda de energia (causada pelo mal funcionamento das mitocôndrias) ao câncer;

o A energia escalar é capaz de regularizar as funções celulares, por meio da manutenção do equilíbrio energético;

o O sistema nervoso é afetado pela emissão de ondas eletromagnéticas;

o A energia escalar neutraliza os efeitos das ondas eletromagnéticas, restaurando o padrão energético do organismo;

o O cérebro possui seu próprio padrão vibracional, o que gera as ondas Beta, Alfa, Theta e Delta;

o As ondas Alfa do cérebro operam na mesma freqüência do campo energético da Terra (7-13 Hertz);

o As ondas Alfa induzem o estado de relaxamento; o A energia escalar promove as ondas Alfa em nosso organismo,

mantendo um estado mental mais equilibrado, calmo e objetivo.

Capítulo 3 - A ÁGUA

Historia de Água

Nossos antepassados sempre deram muita importância à água. Tales de Mileto (635 A.C – 543 A.C.) considerado o primeiro filosofo da Grécia Antiga, é conhecido como o Pai da Ciência. Ele supôs que a água era o principal elemento de formação de nosso planeta, do qual todos os demais eram formados. Para o filósofo, isso se justificava uma vez que a água podia ser encontrada em três estados diferentes: sólido, liquido e gasoso.

A noção de Tales de que a água era um elemento primário, retoma a

importância de entendermos a própria composição de nosso organismo que é constituído por praticamente 70% de água. Outro aspecto interessante reside no fato de estamos conectados com outros seres vivos, uma vez que a água conduz energia.

As reservas de água também representaram um papel decisivo na localização das civilizações antigas, que procuraram se estabelecer próximas a rios e lagos. O vale hindu, onde se habitara a primeira civilização da Índia, era situado ao longo dos rios Ganges e Hindus. Na China, as primeiras civilizações foram estabelecidas em torno dos rios Amarelo, Yangtze e do Oeste. Semelhantemente, no Egito, as populações dependiam das constantes inundações do rio Nilo para garantir sua sobrevivência. No decorrer da história a água era considerada um elemento sagrado (e em algumas religiões essa prática ainda persiste), sendo comum seu uso em rituais e cerimônias culturais e/ou religiosas. Tendo em mente a grande importância desse elemento, iremos estudá-lo em maior profundidade.

O que é a água?

A água é uma das principais fontes de energia dos seres vivos e ocupa mais

de 70% da Terra. Curiosamente, nosso corpo também é constituído por 70% de água, sendo que no cérebro o valor chega a 90%. Suas moléculas são constituídas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Na atmosfera, a água está presente em sua forma gasosa, umedecendo o ar que respiramos. A grande porcentagem desse elemento , dentro e fora do corpo ,nos mostra a importância dele.

A água é considerada um solvente universal. Mais de 50% da água em nosso corpo está situada no interior das células. Todas as reações físico-químicas de

nosso organismo ocorrem por meio da água: transporte de nutrientes e oxigênio, digestão, processos metabólicos, eliminação de toxinas (urina, suor e fezes) e assim por diante. O sistema linfático, por exemplo, é responsável por quebrar as toxinas antes de ingressarem na corrente sanguínea. Quando o corpo está desidratado o fluxo linfático fica enfraquecido, tornando o corpo menos resistente à infecções.

Apesar de muitos pensarem que a ingestão de líquidos é capaz de suprir a necessidade do corpo desse elemento, nada substitui a água. Isso sem mencionar o uso de bebidas alcoólicas que, na verdade, geram a desidratação do organismo.

Uma boa hidratação torna a membrana das células mais flexível e permeável,

facilitando a comunicação da célula com o organismo (nutrição celular e eliminação de toxinas). Os resultados de uma boa hidratação podem ser vistos claramente na pele de uma pessoa. Em outras palavras, o baixo consumo de água pode acelerar o processo de envelhecimento da pele e dos tecidos do corpo.

Escassez de água no organismo

Uma vez que a água desempenha um papel fundamental para o bom funcionamento do organismo, veremos abaixo uma lista com os principais efeitos gerados pela escassez desse precioso elemento:

1. Falta de água no sistema pode causar desidratação. Enfraquecimento do sistema imunológico e desequilíbrios químicos, do pH do sangue e nutricionais;

2. Falta de água pode causar dores de cabeça e dificuldade de concentração;Assim como álcool desidrata o corpo,também agindo com diurético, deixando o corpo desidratado e gerando possível dores de cabeça.

3. Olhos fundos e círculos escuros ao redor dos olhos; também são

características de falta de fluidos na região.

4. Câimbras musculares pode ocorrer devido a baixa oxigenação do sangue e o conseqüente acúmulo de acido lático nos músculos,que causa dores

terríveis. Bebendo água suficiente o sangue pode suprir oxigênio ao músculo.

5. Surgimento de pedras nos rins, e disfunção na bexiga são características de toxinas mal eliminadas. Ingestão de água ajuda eliminar corretamente as toxinas pela urina.

6. Para manter um intestino saudável, água é essencial. Falta dela pode levar a prisão do ventre;

7. Retenção de líquidos. Com a baixa hidratação o corpo tende a estocar a água para garantir a sobrevivência. O resultado são inchaços nas pernas e pés principalmente. Mulher tem tendência a reter liquido na gravidez.

8. Mau hálito. A saliva auxilia o processo de limpeza dos dentes, além de lubrificar a língua e a laringe. Quando há pouca hidratação, as bactérias se acumulam nessas regiões causando o mau hálito.

Como citado acima , a água é fundamental para saúde do corpo humano. Mas não só água é fundamental, mas importância da qualidade da água ingerida. O tipo certo de água assiste realizar as funções do corpo efetivamente.

O ciclo da água

A água da Terra - que constitui a hidrosfera - distribui-se por três reservatórios

principais, os oceanos, os continentes e a atmosfera, entre os quais existe uma circulação perpétua - ciclo da água ou ciclo hidrológico. O movimento da água no ciclo hidrológico é mantido pela energia de origem solar e pela atração gravitacional.

Pode definir-se ciclo hidrológico como a seqüência fechada de fenômenos pelos quais a água passa do globo terrestre para a atmosfera, na fase de vapor, e regressa àquele, nas fases líquida e sólida. A transferência de água da superfície do globo para a atmosfera, sob a forma de vapor, dá-se por evaporação direta, por transpiração das plantas e dos animais e por sublimação (passagem direta da água da fase sólida para a de vapor). Dessa forma, a água está sempre se renovando.

A água que precipita nos continentes pode tomar vários destinos. Uma parte é

devolvida diretamente à atmosfera por evaporação; outra parte escoa pela superfície do terreno (escoamento superficial). O restante penetra no interior do solo, subdividindo-se numa parcela que se acumula na sua parte superior (e pode voltar à atmosfera por evaporização) e noutra que caminha em profundidade até atingir os lençóis aqüíferos (escoamento subterrâneo).

Tanto o escoamento superficial como o escoamento subterrâneo alimentam os cursos de água que deságuam nos lagos e/ou oceanos.

O escoamento superficial constitui uma resposta rápida à precipitação e cessa

pouco tempo depois dela. Por seu turno, o escoamento subterrâneo, em especial quando se dá através de meios porosos, ocorre com grande lentidão e continua a alimentar os cursos de água longo tempo após ter terminado a precipitação que o originou.

O ciclo holístico da água

Nesse processo natural de filtragem, narrado acima, a água também recebe energia de vários campos energéticos da Terra, deixando em sua estrutura molecular um registro dos lugares por onde ela passou.

Em seu trajeto de volta à superfície a água também adquire minerais, e passa

por um processo natural de filtragem. Através das varias influencias vibracionais a qual ela é exposta, acaba passando por um processo natural de energizacão.

Essa água que vem da terra ao brotar na superfície, em uma certa temperatura e antes de ser exposta a raios solares, é considerada uma água vibrante, cheia de vitalidade, fervo e energia. Essa é uma água que consideramos uma „água com vida‟, ou cheia de vida. Essa água que pulsa entre vales, mantém sua energia interior , carregando também os minerais e outras energias sutis.

Em alguns lugares, as fontes de água possuem uma combinação tão harmônica de elementos que é possível realizar vários tratamentos com a própria água.

A memória da água

Uma das características da água é que ela armazena informações dos lugares

e energias aos quais ela foi submetida. Com duração indeterminada. Assim, se a água é exposta a agentes poluidores, ela mantém esse registro.

A água quando viaja por baixo da terra atravessa vários campos de energia e registra varias energias sutis. A água com vida carrega essas vibrações da mãe natureza.

Viktor Shauberger

Ao estudarmos as propriedades do ciclo holístico e energético da água, não

podemos deixar de mencionar os estudos feitos pelo austríaco Viktor Shauberger. Ele foi um dos primeiros a reconhecer que a água possui uma energia vital que apresenta vários benefícios para a saúde. Nascido no século XIX e oriundo de uma família com mais de 400 anos de vida na floresta, Shauberger era um ávido observador da natureza. Em suas observações, ele constatou a pluralidade e a vitalidade das espécies de vegetação situadas próximas aos rios e nascentes.

Foi assim que Shauberger comparou a água como sendo o sistema circulatório

da natureza. Segundo ele, os trajetos da água não deveriam ser alterados pelo homem, justamente para garantir a vitalidade da mesma.

Em regiões nas quais a água possui a proteção natural contra os raios do sol,

sua temperatura permanece constante, sendo um dos requisitos para a preservação de sua energia. Shauberger concluiu que com o processo de industrialização e desflorestamento a humanidade enfrentaria sérios problemas: a escassez de água e a perda da qualidade da água que bebemos.

Em suas constatações, Shauberger defendia a idéia que a energia vital da água poderia ser mantida ou restaurada, sendo esse um dos desafios para a

manutenção de uma vida saudável. Com isso em mente, ele desenvolveu uma série de aparatos que tinham como objetivo restaurar a energia natural (sutil) da água, por meio de ressonância e outros métodos. Outros cientistas famosos por terem estudado essa questão foram: Nikola Tesla e Wilhem Reich. Ambos desenvolveram dispositivos capazes de reproduzir a energia sutil presente na natureza.

Poluição ambiental

A poluição ambiental é um dos principais desafios enfrentados pela humanidade. O crescimento desordenado, sob um suposto titulo de progresso, acarretou problemas como o efeito estufa, resíduos tóxicos, lixões, contaminação da terra e dos rios, intoxicação por pesticidas, dentre vários outros.

Atualmente, discute-se muito a questão ambiental e, cada vez mais, essa preocupação é associada com a qualidade de vida da humanidade como um todo. Estudos indicam o aumento dos casos de câncer e relacionam esse fato a questões ambientais. De acordo com a Organização das Nações Unidas, 90% das incidências de câncer podem ser causadas pelo contato com substâncias químicas com potencial cancerígeno. O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos afirma que o número de fatalidades dessa doença tem aumentado mais rápido do que a taxa de crescimento populacional.

Contaminação da água

“A água está em todo o lugar, mas não há sequer uma gota para beber.” Assim

dizia o poema do Coleridge. Apesar de seu poema “Rhyme of the Ancient Mariner” ter retratado uma tragédia no mar, nossa civilização atual enfrenta uma situação semelhante.

Após séculos de abuso contra a natureza, principalmente após a Revolução

Industrial, a água potável tem se tornado um bem cada vez mais raro. Como isso foi possível? Primeiro, vale citar o enorme desflorestamento que impulsionou as fábricas e as indústrias de vários países. Muitos dos quais hoje defendem o meio ambiente foram os mesmos, que, num passado recente, desmataram suas reservas florestais. Além disso, com o crescimento populacional foi necessário expandir a produção de alimentos. Isso também gerou um desequilíbrio ambiental, visto que não apenas a floresta deu lugar às plantações, mas também houve o contágio do solo e da água pelo uso indiscriminado de fertilizantes e agrotóxicos.

Com o passar dos anos, a concentração de poluição chegou a tal ponto, que o

próprio pH da chuva havia sido alterado, gerando o fenômeno conhecido como Chuva Ácida. Ao retornar para o solo, essa água contamina plantas, animais e as próprias fontes de água, agravando um quadro já preocupante.

O Grupo de Estudos Ambientais dos Estados Unidos conduziu, recentemente,

um estudo em 29 das principais capitais americanas. Os relatórios foram surpreendentes. Em todas elas, as amostras de água dos domicílios apresentaram traços de, pelo menos, um tipo de pesticida. O relatório entitulado “Tap Water Blues”, afirmou que “milhões de americanos são expostos a um ou mais tipos de pesticida e/ou herbicida, em apenas um copo de água”.

Os efeitos negativos da contaminação da água já podem ser sentidos em

nossa saúde. O Dr. David Ozonoff, da Faculdade de Saúde da Universidade de Boston, um dos principais especialistas sobre o assunto nos EUA, afirma que “o risco de doenças associadas ao consumo de água contaminada já saiu do campo teórico para a vida real.” Ou seja, o que antes podia ser apenas uma suposição, já se tornou realidade.

A prioridade no momento é rever o processo de filtragem feito pelas instalações de tratamento de água e esgoto. Em muitas delas, a tecnologia de filtragem está defasada e, por isso, não consegue eliminar muitos dos resíduos químicos presentes na agricultura moderna.

A ausência de vitalidade da água tratada (“água sem vida”)

A água encontrada em nascentes, rios e locais de neve possui um padrão

energético elevado, que na verdade é seu estado natural. Quando a água é tratada e encanada, esse padrão é reduzido. Dessa forma, nossa hidratação fica limitada aos sais minerais, mas não restauramos a energia de nosso campo bioenergético.

Existe também a questão da contaminação da água conforme citado anteriormente. No decorrer do processo de tratamento da água ela é exposta aos padrões vibracionais dos produtos utilizados para sua filtragem (cloro, flúor, sulfato de alumínio, dentre outros). Dessa forma, a energia original da água é alterada e substituída por um novo padrão energético (inferior).

Outros fatores também contribuem para a desvitalização da água. O uso de

represas e reservatórios impede que a água siga seu caminho natural pelos rios e lençóis freáticos. Uma vez parada, a água perde um pouco de sua vitalidade e, ao ser transportada por canos de metal e outros dutos, seu padrão vibracional é reduzido ainda mais. Devido a esses fatores, pode-se considerar que, em geral, a água que consumimos é uma água desprovida de vitalidade (“água sem vida”).

Como o consumo de “água sem vida” e contaminada afeta os fluidos do

corpo?

Conforme explicado anteriormente, a água exerce uma infinidade de funções em nosso organismo. A água desprovida de vitalidade não consegue suprir a

demanda energética de forma plena. Além disso, a forma resultante da água após o processo de tratamento e a presença de elementos tóxicos (agrotóxicos e metais pesados) acabam roubando energia vital de nosso sistema.

Apesar do corpo humano possuir uma certa resistência, com o passar do

tempo, o consumo dessa água acaba enfraquecendo nosso sistema. Isso gera uma alteração no campo bioenergético do corpo e altera também o Ph sanguíneo (o sangue fica mais ácido).

As toxinas presentes na água contribuem também para a formação de radicais

livres, que desestabilizam as funções das células. Isso pode gerar doenças e outros desequilíbrios em nosso corpo.

Como pôde ser visto, o consumo de água desprovida de energia e/ou

contaminada, pode gerar vários malefícios para a saúde. Por isso, é imperativo termos acesso a uma água semelhante à que nossos antepassados consumiram.

Resumo do capítulo

o A água ocupa 70% da superfície terrestre; o O corpo humano é composto por 70% de água, sendo no cérebro,

essa concentração sobe para 90%; o Mais de 50% da água corporal está localizada no interior das células.

O restante está localizado no sangue e tecidos em geral.

Funções da água:

- Participa nos processos fisiológicos e bioquímicos do corpo

- Uma proporção otimizada de água é necessária para um corpo saudável.

-Água é necessária para vários sistemas funcionem, como digestão, absorção de nutrientes e reação de enzimas e outros

- Necessário para circulação

- Preenche as células com fluidos ajudando a manter as células firmes

-Ajuda na regulação térmica

-Ajuda na desintoxicação

- Mantém o PH equilibrado

-Água adequada ajuda no foco e concentração

o Efeitos da baixa hidratação:

- Leva a desidratação crônica da célula

- Gera dores de cabeça

- Pode causar olhos fundos e escuros

- Pode causar câimbras durante exercícios

-Tendências a desenvolver problemas como cistite e infecções urinarias

-Pode causar prisão de ventre e retenção de água

-Mau hálito

o A poluição ambiental interfere na qualidade da água. Entre os poluentes identificados é possível citar: pesticidas, herbicidas e metais pesados;

o Grande parte das instalações para tratamento de água e esgoto não estão equipadas para eliminar poluentes da agricultura moderna (pesticidas, herbicidas, dentre outros);

o A água tratada pode ser considerada uma “água sem vida”, energeticamente falando;

O que causa a desvitalização da água:

- Poluição

- Água para em poças

- Freqüências eletro magnéticas

- Canos metálicos, retos e estreitos

- Químicas

o Efeitos da “água sem vida” no organismo:

- Diminui energia do corpo

- Contém contaminantes que geram efeitos adversos no corpo

- Ph se torna mais acido

- Aumento da atividade de radicais livres

-Leva a mudanças e doenças degenerativas

Capítulo 4 – Aqua Vivens (Água da Vida)

“Uma vez que a estrutura molecular da água é a essência da vida, o homem capaz de controlar essa estrutura no âmbito celular mudará o mundo.”

(Dr. Albert Szent-Gyorgy, Ganhador do Prémio Nobel de Medicina)

A água é uma força viva, conforme descoberto pelo cientista austríaco Victor

Shauberger. Sua energia possui uma vibração específica, mas esse padrão é perdido até chegar em nossas residências.

Para começarmos a entender como a água é uma força vital,armazena e

irradia energia, imagine-se sentado na frente de uma cachoeira, ou do mar. Ouça em sua mente o som da água batendo contra as rochas, ou das ondas quebrando na praia. O simples fato de imaginarmos isso nos traz uma onda de tranqüilidade e paz. Isso no entanto, é apenas um aspecto da vitalidade e da vibração da água. Agora imagine o potencial existente no interior das moléculas da água!

O potencial terapêutico da água está presente em vários países e culturas do

mundo. Dentre alguns exemplos, pode-se citar o Poço Sagrado de Chalice, localizado em Glastonbury (antiga ilha de Avalon), na Inglaterra, e as águas sagradas de Lourdes, na França. A água dessas fontes possui propriedades medicinais que são constantes objeto de estudo.

A água energizada possui características próprias e tem intrigado vários

cientistas, tais como: Dr. Linus Pauling, Dr. David Schweitzer, Theodor Schwenk, Rudolf Steiner e Paul Schatz.

Memória da água

Pesquisas têm demonstrado que a água é formada por uma matriz de cristais de hidrogênio (pontes de hidrogênio), sendo que os mesmos constituem estruturas de vários formatos. É por meio dessa combinação das pontes de hidrogênio, que a água armazena informações dos locais e das energias às quais ela foi exposta. Esse processo de memória da água tem sido estudado com maior ênfase nos últimos anos, comprovando cientificamente o que algumas culturas já acreditavam: a água é um elo entre o mundo físico e o energético.

A Homeopatia, por exemplo, é baseada na capacidade que água tem de se unir e transportar freqüências vibracionais de substâncias físicas. No início do século XIX, o Dr. Linus Pauling defendia a teoria que a água transferia informações de uma molécula para outra. Esse conceito foi abordado na Teoria de Transferência da Memória da Água (“Water Memory Transfer”). Em 1999, cientistas da França (European Union Physics Laboratory) finalmente demonstraram que a água se utiliza das pontes de hidrogênio para registrar e transmitir informações. Essas descobertas confirmaram a teoria de Pauling.

Ao explicar essa capacidade intrínseca da água de reter informações

(energias, resíduos químicos, etc), a cientista Johanne Grander disse que a água é semelhante a uma fita cassete. Assim, de acordo com os elementos aos quais ela é exposta, informações são registradas em seu interior. Vale ressaltar que a água poluída também possui essa capacidade e, mesmo após ter sido filtrada, essa propriedade permanece.

O cientista francês Jacques Benveniste é um dos pesquisadores dessa área.

Junto com sua equipe, ele demonstrou que uma substância, mesmo tendo sido removida da água fisicamente, ainda possuía registros energéticos em sua constituição. Essa mesma teoria, na verdade, não é recente, uma vez que a Homeopatia parte de um principio semelhante.

As descobertas de Benveniste foram documentadas pela Nature Magazine –

um dos mais influentes jornais científicos. O fundamento principal de seu estudo é direcionado para a capacidade de cura que a água possui, uma vez que a mesma pode ser programada para esse fim.

O Dr. David Schweitzer, neto do também cientista Dr. Albert Schweitzer,

descobriu que o efeito do pensamento humano também pode ser armazenado pela água. Outro feito do cientista foi a constatação de que as hemácias (glóbulos vermelhos) se estruturam seguindo um padrão geométrico comum e que apresentam uma matiz de cores harmoniosas entre si.

No Japão, o cientista Masaru Emoto também reforçou a idéia de que a água

é um elemento vivo. Seus estudos conseguiram registrar (em fotografias) os cristais de água (pontes de hidrogênio), que surgem no processo de congelamento da água. Primeiramente, o Dr. Emoto congelou diferentes amostras de água e, após congeladas, foram ampliadas e fotografadas. Foi assim que ele começou a comparar diferentes amostras, recolhidas de várias partes do mundo.

O Dr. Emoto demonstrou que a água possui uma força consciente que

reconhece e responde a diferentes estímulos de seu ambiente. Dentre esses estímulos, foi possível identificar os seguintes: música (de diferentes estilos), palavras que proferimos, orações e, até mesmo, pensamentos! Suas descobertas foram publicadas em vários de seus livros, Nos livros existem fotografias de centenas amostras que água que foram submetidas a diferentes situações, conforme citado anteriormente.

Um aspecto interessante do estudo diz respeito a forma hexagonal dos cristais

formados pela água, ao serem expostos à vibrações positivas como: música clássica, orações, palavras e pensamentos de paz, dentre outros. Da mesma forma, foi possível constatar a deformação de sua estrutura, nas mesmas amostras de água, quando expostas à vibrações negativas como: agentes poluentes, música heavy metal, pensamentos e palavras de desarmonia, ódio, vingança, e assim por diante.

As fotos tiradas pelo Dr. Emoto são evidências muito claras de como o homem

é vulnerável à influências externas, visto que nosso corpo é constituído por 70% de água! Esses fatos científicos nos chamam a atenção para uma nova forma de pensar e interagir com a natureza e o meio em que vivemos.

A importância das propriedades intrínsecas da água

Vimos anteriormente que a água é capaz de armazenar informações em sua

memória molecular. Partindo do princípio que toda matéria em nosso mundo físico é constituída de alguma forma de energia, é importante conhecermos os padrões energéticos dos elementos, para melhor compreendermos o meio em que vivemos.

Para ilustrar isso, vamos imaginar a nascente de um rio. A água brota da terra

após ter tido contato com rochas e outros minerais, até chegar a superfície. Em cada um dos locais por qual ela passou, a água registra em sua estrutura as propriedades energéticas dos mesmos, tornando-a energizada e cheia de vitalidade. Ao tirarmos uma foto dessa amostra de água, será possível identificar nuâncias em suas pontes de hidrogênio que darão a ela um padrão único – uma verdadeira identidade vibracional. Assim, amostras de outros locais também possuem suas próprias singularidades.

Retomando as informações citadas no capítulo 3, a forma de transporte da

água, a partir dos sistemas de tratamento de água e esgoto, modifica o padrão energético original da água. Isso reduz sua vitalidade e pode também contaminá-la com elementos nocivos à saúde (agrotóxicos, metais pesados, etc.). Uma amostra de água encanada, ao ser fotografada pela técnica do Dr. Emoto, apresenta traços muito diferentes de uma amostra de um rio, ou de uma nascente.

Outro cientista que também comprovou essas diferenças na estrutura

molecular da água foi o cientista alemão Theodor Schwenk. Ele percebeu que enquanto as amostras de nascentes apresentavam um padrão geométrico semelhante ao de uma rosa, as imagens capturadas de água de torneira revelavam uma estrutura caótica e sem nenhuma harmonia geométrica. Com essas imagens Schwenk foi capaz de ilustrar como as formas naturais da água são afetadas por meio do tratamento e transporte da água até nossas residências.

Apesar de podermos remover as impurezas físicas da água, o padrão

energético impresso na água por meio das substâncias utilizadas para seu tratamento, permanecerão na água para sempre. Essas descobertas expõem sérios questionamentos a respeito da nossa forma de tratarmos a água, uma vez que as vibrações dos produtos químicos podem nos afetar negativamente.

O que são agrupamentos da água?

A água pura é um líquido de estrutura polar provida de uma carga energética.

Parte da estrutura da molécula de água possui uma polaridade positiva e a outra uma polaridade negativa, semelhante a um pequeno imã com campos magnéticos (ou elétricos). Esses campos podem ser influenciados por emissões presentes no ambiente. De acordo com o padrão vibracional emitido, a água pode ser carregada positiva ou negativamente.

Hoje sabemos que apesar do campo da molécula ser neutro, as polaridades

variam no interior da mesma. Essa não uniformidade dentro da molécula gera uma dualidade. Basicamente essa diferença de polaridades é que garante a formação das pontes de hidrogênio e os respectivos agrupamentos de água.

Para compreender como esses agrupamentos de água funcionam, imagine um

carro que acabou de ser lavado. A água geralmente se espalha em pequenas gotas que se unem formando um corpo apenas. Quando há alguma irregularidade na superfície, ou alguma carga elétrica que altere seu trajeto, a mesma se separa em grupos menores, ocupando diferentes partes do carro. Da mesma forma, a água penetra em nossas roupas por caminhos diferentes, permitindo lavá-las por completo. Usando essa analogia simples, a água penetra o interior de nossas células permitindo a passagem de nutrientes e, ao mesmo tempo, leva para o exterior aquilo que a célula não mais necessita.

Voltando ao exemplo do carro, o uso de um detergente espalharia melhor a

água (em partes menores) na superfície, o que facilitaria a lavagem do carro. Esses produtos químicos reduzem os agrupamentos de água, mas, obviamente, não podemos usar desse método para otimizar nossa hidratação. No entanto, com a aplicação de campos magnéticos, correntes elétricas, ou ultra-som nas partículas de água, é possível reduzir os agrupamentos de água. O correto aquecimento e resfriamento da água também resulta efeitos semelhantes.

O que acontece quando bebemos água que possuem agrupamentos

menores?

Jon Barron, um renomado especialista em saúde, afirma que o tamanho dos

agrupamentos de água são cruciais para obtermos uma melhor hidratação. Isso ocorre porque as partículas de água conseguem atravessar com maior facilidade a membrana plasmática das células. Isso otimiza todas as funções bioquímicas do organismo. Quanto maior esses agrupamentos, menor o desempenho dessas funções.

Barron acrescenta que enquanto a água é constituída das mesmas moléculas de H2O, existe uma variação na maneira que as mesmas se organizam e se unem por meio das pontes de hidrogênio.

Curiosamente, os bebês possuem uma alta porcentagem de minúsculos

agrupamentos de água. Com o passar com tempo esses agrupamentos vão diminuindo, ao ponto, as vezes, de desaparecerem quase por completo. Contudo, a tendência natural é que as moléculas se aglomerem formando grupos maiores. Fora do nosso organismo, o ar e o sol exercem um efeito aglutinador sobre a água.

O que é a água energizada (ou água com vida)?

Quando nos referimos a uma pessoa entusiasmada com a vida, visualizamos um indivíduo cheio de energia. Isso contagia as pessoas ao redor e tendemos a associar essa pessoa com coisas boas. A água energizada se assemelha a essa pessoa. De acordo com seu padrão vibracional, a água irradia energias positivas em nosso campo bioenergético. O ciclo da água na terra ajuda a conservar essa energia, que possui características próprias e torna possível a explorarmos.

Conforme discutimos anteriormente, a memória da água é que torna possível armazenarmos essas informações salutares. Dessa forma, garantimos uma fonte de alimentação energética, além da simples hidratação do organismo. Isso tudo fortalece os vários sistemas de nosso corpo, contribuindo para nossa boa saúde.

Benefícios da água energizada

O termo que melhor explica a energia sutil da água é a energia escalar, que

está presente nas águas de nascentes e de rios. Esse assunto foi tratado no capitulo 2. Agora, um segundo aspecto que vale ressaltar é que a energia escalar promove os pequenos agrupamentos mencionados acima. Assim é possível aumentarmos o campo energético de nossas células, facilitando a troca de nutrientes e a eliminação de toxinas.

Como energizar a água?

Em tempos modernos poucos de nós temos acesso a água energizada. Como

é possível recuperar a vitalidade original da água? A boa nova é que hoje temos mecanismos para isso. A memória da água, ao ser exposta à energia escalar, reestrutura as pontes de hidrogênio e o padrão vibracional original das moléculas da água.

O Dr. Glen Rein do “Heart Math Institute” dos EUA descobriu um modo da

água responder a diferentes fatores. O Dr. Rein mensurou níveis energéticos tanto de estímulos eletro-magnéticos quanto daqueles emitidos pela energia escalar. Segundo ele, todas essas emissões, mesmo que tenham tido pouco tempo de contato, chegavam a alterar a geometria das moléculas da água.

Outros pesquisadores também descobrirão que ao expor a água a certo tipos de energia,

quebraria grandes agrupamentos em menores. E como mencionado anteriormente, a água

com agrupamentos pequenos melhora a qualidade da água e hidrata o corpo mais

efetivamente. Aplicando energia escalar na nossa água é possível recriar a água energizada

ou água com vida, dessa forma se beneficiando das propriedades da vibração, vitalidade e

saúde que ela oferece.

Resumo do Capítulo

o A água é uma força viva, que possui uma memória molecular; o A estrutura da água permite que ela receba e transmita energia. o A água armazena informações energéticas dos elementos aos quais

ela foi exposta, mesmo após esses elementos terem sido removidos fisicamente;

o A água reconhece e responde a estímulos externos; o Os efeitos dos pensamentos podem ser captados e armazenados

pela água; o Pensamentos positivos, emoções e palavras geram lindos cristais de

água, com formatos hexagonais (formado pelas pontes de hidrogênio);

o Pensamentos negativos, palavras e emoções negativas também são captados pela água, causando uma deformação na estrutura das pontes de hidrogênio;

o O ciclo da água na terra garante sua constante energização; o Os rios (não poluídos), as nascentes e as geleiras são fontes de

água energizada; o A água perde sua energia ao ser transportada por canos e dutos; o A água é um líquido polar o Apesar da molécula de água, como um todo, possuir uma carga

elétrica neutra, seu interior pode conter polaridades diferentes o Os campos energéticos influenciam as moléculas de água,

constituindo agrupamentos moleculares diferentes; o Os aglomerados menores estimulam a permeabilidade das células,

possibilitando uma melhor hidratação celular e eliminação de toxinas;

Características da água energizada:

- Transporta energia sutil

-Tem uma estrutura e polaridade especifica

-Pequenos agrupamentos

-Pouca tensão de superfície

o A água vitalizada otimiza o funcionamento dos vários sistemas biológicos do organismo;

o A água energizada pode ser criada ao se aplicar certas formas de energia, inclusive a escalar;