livro - contos de terror - 5º ano "e"

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5º ano - “E”

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5º ano - “E”

Autores e ilustradores dos contos de terror: Alunos da rede

pública de ensino da cidade de Brazlândia – DF.

Organizador: Professor Guilherme Leão.

Colaboradores: Professora Sheley Corrêa e Gustavo Inácio.

Ano: 2015.

Apresentação

Os contos e ilustrações da tipologia de terror

foram escritos por uma turma de vinte e dois

alunos, com idades entre nove a doze anos, que se

encontram no 5º ano do Ensino Fundamental.

A produção dessas histórias aconteceu na

Escola Classe 01 de Brazlândia, por meio de uma

oficina, sob a orientação do professor regente

Guilherme Leão.

A oficina foi dividida em vários momentos:

primeiramente, realizou-se uma roda para leitura e

discussão acerca dos contos de terror e

assombração; conversa sobre os medos dos alunos,

visando a superação; explanação e identificação

das principais características do gênero conto;

propiciando, em duplas e grupos, a criação,

ilustração e leitura de um conto de terror.

A temática foi de grande valia para os

alunos e a turma apresentou-se bastante interessada

e participativa em todas as atividades propostas.

A morte corrupta

Brayan Robson e João Paulo

Era uma vez, em uma cidade sombria, uma menina chamada Ana.

Um dia, ocorreu um tiroteio entre policiais e bandidos e ela estava atrás do

seu pai, que era policial.

Um bandido atirou e Ana se arremessou na frente do seu pai, para

que a bala não acertasse nele, mas acertou a cabeça de Ana. O pai de Ana

sobreviveu, mas nunca mais conseguiu andar, por causa do tiro. Na mesma

noite, ela estava com uma boneca na mão.

No dia seguinte, no enterro de Ana, a mãe dela que se chamava Ana

Alice, pediu para que enterrasse a boneca junto com Ana. No ano seguinte,

no dia do aniversário de Ana, a alma dela entrou para dentro da boneca,

que ganhou vida e ela sentiu raiva dos bandidos que fizeram seu pai nunca

mais andar. Ela foi atrás dos bandidos que atiraram no pai dela e um deles

se chamava: Jack, o maior bandido da cidade.

Ana foi até a cozinha de sua casa, pegou uma faca e matou todos os

bandidos, principalmente o Jack. Ela o matou enfiando a faca dentro de um

dos olhos e saiu rasgando o corpo inteiro de Jack.

E ela ficou conhecida como:

O lobisomem ataca

na Transilvânia

Raí de Moura e Juan Henrique

Em 1984, um homem chamado Jack foi mordido por um

lobisomem, em uma floresta sombria na cidade de Transilvânia.

Após a sua mordida, no primeiro dia às 00:00, ele se tornou um

lobisomem, e atacou a cidade de Transilvânia.

Ás 7:30 da manhã, ele voltou a ser o Jack, e foi para a sua casa

simples no morro de Transilvânia.

Sete dias depois, tornou a voltar a lua cheia e no centro da cidade,

Jack, o lobisomem, se encontrou com o lobisomem que tinha mordido ele.

E Jack falou para o lobisomem tirar o efeito do sangue de

lobisomem dele. E o lobisomem falou:

- Não, enquanto você não ganhar de mim.

E Jack falou:

- Vamos começar a luta.

E Jack falou novamente:

- Eu brigo pela cura e você briga pela minha morte.

Depois de 7 horas e meia, Jack conseguiu a sua cura e voltou para

sua casa simples no morro de Transilvânia.

A boneca assassina

Joyce Cristina e Priscielle Antunes

Era uma vez, uma linda família que queria se mudar. Aí eles

encontraram uma casa abandonada. Eles decidiram ficar lá.

Passou um dia, eles estavam arrumando a casa, e a filha Keiseane

achou uma boneca. Mas só que ela não sabia que a boneca era assassina.

Passaram alguns dias, a menina estava dormindo e a boneca pegou

uma faca para matar ela. Ela começou a gritar. Os pais foram correndo para

ver o que tinha acontecido e eles viram que a filha estava morta. Eles a

enterraram no quintal.

No outro dia, a família ficou assustada, porque a menina ressuscitou

e começou a falar:

- Vou matar vocês.

Ela estava com uma faca para matar todo mundo.

E a menina continuou lá com a maldade da boneca. Ela jurou que

quem fosse lá, ia morrer.

A rua assombrada

Geovanna Barbosa e Isabelle Vitória

Era uma vez, duas amigas. Um dia, a Isabelle chamou a Geovanna

para andar de skate a noite, era umas 23:30. Elas estavam terminando de se

arrumar.

Geovanna foi chamar a Isabelle. Elas saíram da rua onde moravam

e tinham que passar por uma outra rua que não tinha luz, para elas

chegarem mais rápido. Essa rua era assombrada e foi construída em cima

de um cemitério.

Elas estavam morrendo de medo, mas para elas chegarem mais

rápido, tinham que passar por essa rua.

Elas foram passando, mas não sabiam, que nessa rua, toda meia

noite, os espíritos se levantavam do caixão e chegavam na lanchonete para

comer X-Bomba e tomar refrigerante.

Quando Geovanna viu no celular, já era 00:30. Enquanto isso,

Isabelle viu um vulto preto atrás de uma árvore e começou a gritar.

Ai Geovanna disse:

- Que foi Isabelle?

E Isabelle falou:

- Olha lá atrás daquela árvore!

Geovanna olhou e não viu nada. Elas como eram muito atrevidas,

foram chegando mais perto. E quando viram o vulto, saíram gritando.

Quando se viraram, perceberam que não tinham mais saída e as

casas eram todas assombradas.

O espírito que estava atrás da árvore, foi chegando mais perto e

falou:

- Chegou o dia de vocês morrerem.

E ele as enterrou vivas.

A mãe das duas meninas ficaram muito preocupadas, pois já era

6:50 da manhã. Chamaram a polícia, pois já tinham dois dias que suas

filham tinham sumido.

As mães já tinham perdido as esperanças de encontrá-las e pararam

com as buscas, pois já fazia uma semana que estavam procurando elas.

E as duas nunca mais foram achadas.

Infecção Zumbi

Carlos Fernando, Guilherme Dias, Guilherme Marthym e Roberto Pereira.

Um certo dia na CAESB, uma menina foi a um passeio. Ela entrou

no laboratório e derramou um produto tóxico no encanamento da Escola

Classe de 01 de Brazlândia.

Todos os alunos e professores foram infectados, virando Zumbis,

menos quatro meninos, que se chamavam Guilherme Dias, Roberto, Carlos

e Guilherme Marthym.

No dia da contaminação, eles não tinham ido para a escola. Então,

produziram uma cura para esse problema, que foi colocado em algumas

armas.

Esses meninos subiram no telhado da escola e começaram a dar

tiros em todas as pessoas contaminadas. Mas isso não estava dando certo.

Então, tiveram a ideia de colocar a cura dentro de garrafinhas de

água. Assim, jogaram a fórmula nos Zumbis e todos viraram ao normal.

A maldição de

Tomyy

Luís Felipe e Vinícius Santos

Era uma vez, um menino chamado Tomyy. Ele era excluído e sentia

muito medo do Fredyy e do Foxy pesadelos. Os únicos amigos de Tomyy

eram o mini Fredyy e o mini Foxy.

Quando ele foi dormir, ele ouviu um barulho e foi ver o que era. Ele

pegou uma lanterna e foi lá.

Quando ele chegou, viu os pesadelos Fredyy e Foxy. E Tomyy

vendo aquilo, correu para o quarto.

Chegando lá, ele tentou trancar a porta, mas a porta só ficava

encostada (fechava, mas depois abria).

Foxy se escondeu dentro do armário e Fredyy estava tentando abrir

a porta do quarto. Tomyy teve que fechar a porta do quarto e do armário,

mas nenhuma das duas fechava.

Os monstros ficaram lá até as 06:00 da manhã. Aí apareceram o

mini Fredyy e o mini Foxy e com isso, Tomyy descobriu que os pesadelos

eram os seus amigos.

Eles contaram que Tomyy estava em coma e quem fez isso, foi o

Fredyy, mordendo a sua cabeça e tirando uma parte do seu cérebro.

(Status de vida do Tomyy: ).

A alma de Tomyy estava condenada a ficar presa dentro do Fredyy.

E ele teve que matar crianças para se libertar da maldição.

O Simut e o tesouro

Beatriz Queiroz e Maria Myllena

Era uma vez, um faraó, que se chamava Hanamut. Ele era o mais

poderoso do Egito e tinha o tesouro mais desejado de todo o planeta.

O tesouro ficava dentro do quarto do faraó. E o servo Simut roubou

o tesouro do grande Hanamut e fugiu para baixo Egito.

O faraó descobriu que o tesouro foi roubado e fez um decreto para

que se revirasse o palácio e a vila dos hebreus, porém não encontrou. Ele

retornou a fazer outro decreto, que iria buscar o tesouro no baixo Egito.

Ele descobriu que foi o Simut, porque não notou a sua presença. Os

guardas encontraram o tesouro com o Simut, então levaram ele para o alto

Egito. O faraó mandou o castigo pior de morte, que era ser enforcado.

Depois de muito tempo, houve uma guerra e o palácio foi invadido

pelos inimigos. Eles mataram o faraó e tomaram o seu reino. Esse novo rei

era muito severo e então, mandou matar os egípcios do antigo reino.

A morte do casal

Ítalo Alves e Ivan Lucas

Um dia, tinha um cara forte que estava interessado em uma mulher

bonita. Ela já tinha terminado com um traficante, que ameaçou esquartejar

o próximo que se interessasse, namorasse ou cassasse com ela. Depois das

ameaças, ele sumiu.

Ela foi assistir uma luta com o seu sobrinho. Ai entrou o lutador

Naconda e ela se interessou, mas lembrou das ameaças e ficou triste,

porquê se namorasse, ele iria morrer.

No entanto, ela sabia que seu ex-namorado havia sumido. Então,

começou a namorar o lutador.

Porém, o traficante voltou. E ele viu a sua mulher com o lutador e

jurou matar os dois.

No dia seguinte, ela teve um filho. Quando chegou em casa com o

lutador e o filho, ficaram surpresos com a presença do traficante. Ele sacou

a arma e matou os três.

Ele foi preso na prisão de Alcatraz, tentou fugiu de lá e caiu no mar,

onde foi comido por um tubarão branco.

O mistério do

assassinato

Daniel Gonçalves e Gabriel Sobrinho

No dia dez de agosto, dois dias depois da morte da minha mãe, eu

ainda pequeno, com 09 anos, tinha achado pistas sobre quem poderia ser o

assassino dela.

As pistas levavam a uma casa, que diziam que era assombrada pela

morte. Já que estava escuro, fui para casa dormir.

No dia seguinte, eu tomei coragem e fui. Cheguei lá e a casa era

enorme. Quando entrei, as portas bateram e não consegui sair.

Falei pra mim mesmo:

- Eu acho que a morte quer que eu resolva este problema da minha

mãe, por isso que me trancou.

Então, resolvi reler as pistas e descobri que tinha que ir ao segundo

andar. Então as luzes se acenderam e vi um elevador, mas quando fui

entrar, estava cheio de aranhas. Então, fui pelas escadas.

Quando cheguei lá, achei um rastro de sangue e ele me levava a

uma janela. Tentei abrir, mas não consegui. Tinha um órgão e um papel em

cima dele. O papel falava que eu tinha que ir ao terceiro andar e subir a

escada.

Quando fiz isso, vi o assassino da minha mãe. Corri atrás dele e

finalmente conseguir pegar ele. E descobri que era o meu pai.

Então, eu acordei no meu quarto gritando e foi ai que descobri, que

tinha acontecido só um sonho.

The Walking Dead

Anna Camilly e Michele Damasceno

Era uma vez, Anna e Michele e elas estavam assistindo “The

Walking Dead”. Na primeira temporada, o delegado viu uma zumbi. Ela

era loira e estava com um ursinho. Ele deu quatro tiros nela. Logo depois,

ele levou um tiro, foi para o hospital e ficou desacordado por um ano.

E quando ele acordou, ainda meio tonto, viu a cidade cheia de

zumbis e quase foi mordido por um deles. Mas, ele viu um homem com seu

filho e pediu ajuda.

O homem perguntou:

- Você foi arranhado?

E o xerife disse:

- Não, levei um tiro.

O homem levou o xerife para sua casa e cuidou dele. Mas, o

homem foi embora, e o xerife teve que sair da casa. Ele saiu e andou muito.

Lá na frente, ele parou e foi pedir uma água, mas dentro da casa só tinha

pessoas mortas.

Nisso, ele viu um cavalo no pasto, selou e foi. Mas, lá na frente,

tinha muitos zumbis juntos. O xerife pegou o cavalo e escapou, entrando

em uma tribo.

Chegando lá, ele viu um japonês, que virou seu amigo. Esse japonês

não tinha onde morar. Lá tinha um monte de pessoas, então, o xerife achou

um lugar para eles morarem.

O xerife arrumou uma mulher e teve um filho.

Nossa turma!

5º ano “E”

Juan e Raí Beatriz e Maria Myllena

Michele e Anna Camilly Ítalo e Ivan

Roberto, Guilherme M., Guilherme D. e Carlos Luís Felipe e Vinícius

Juan e Raí

João Paulo e Brayan Gabriel e Daniel

Priscielle e Joyce Geovanna e Isabelle