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TODA A LINHA DE MOtOSSERRAS COM ATÉ27% DE DESCONTO.*

���!;t=::�::: ::)�=-- .•:

NEI MÁQUINAS (48) 3658·0014Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Jornal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo

�MEUPAIMauro Dem{!-rchi - mauro.demá[email protected]

Alcindo Demar­chi era natural de Pe­dreiras, São Paulo, filhode Francisco Demarchie Elisa Masson, Era netode Giacomo GiovaniDe Marchi, italiano queveio com a. imigraçãode 1887. Casou-se com

Lahir Catarina Vano.Teve quatro' filhos:Francisco António De­marchi, Fani AparecidaDemarchi, eu, e MarcosTadeu Demarchi. '

A últirria vez queri VÍ, foi em agosto de1964. Eu tinha 7 anos e

ainda era pequeno e não

alcançava o caixão queestava sobre uma mesa

na sala da nossa casa no

Jardim Paulista em São

Ultimamentetem crescido o númerode pessoas que se in­teressam etn pesquisarsua história. Buscam in­formações de parentesidosos, coletam doeu­.mentos antigos, visitamcemitérios, colecionamobjetos dos seus ante­

passados e com os dadosfazem a árvore genealó­gica e contam sua his­tória. Fazer isso é, comcerteza, urna prática sa­

lutar, visto que tambéma Bíblia cita a genealogiade personagens impor­tantes e registra a histó­ria de vários momentos

sígnificativeos que O

povo de Deus não deve­ria esquecer-se.

Assim, nossas

raízes são importan­tes! A pesquisa se tornamais rica e envolventese os filhos e cônjugeajudam nessas investi­das.

Por onde 'come­çar?

Caso você te­nha, remova os baús,gaveta e armários quecontenham material

José dosCampos.Ainda me lem­

bro da-

sensação pro­funda de perda, e, o quemais me preocupava, deum futuro incerto.

Quantas vezessenti a falta dele, mes­mo fingindo ,que eu era

grande o bastante parame cuidar sozinho.

Eu era pequenomas sabia o quanto síg- .

nificava ser filho de Al­cindo Demarchi. Ele eramuito católico, querido

filhos. que perderam ..__.... ......seus pais e sentema fal-ta que eles fazem. Ajude ... •.

amim também que tan­to sinto a falta dele.

por todos, honesto nos

negócios e muito traba­lhador. O Jornal daDio­cese de Taubaté, O Lá­baro, (na época S. Josédos Campos ainda nãoera diocese). publicouuma biografia e a pre­feitura colocou o nome

dele numa rua num dosacessos ao bairro ondemoravamos. Era um

dos líderes da comuni­dade católica local" par­ticipando ativamente daConferência Vicentina,da Congregação Maria- pai que perdemos,na. 'Quando chega o.' Morreu víti - dia dos pais eu não pen-;

ma de uni acidente de so tanto na perda pois o

trabalho, 'rodeado de que' para mim pareciaamigos e segurando as um futuro. incerto, foimãos de minha mãe na realidade um passa­recomendando muito a do cheio de realizações. '

educação dos filhos. Penso no exern-Minha mãe plo dele e na recompen-

cumpriu a risca esta re-· sa que certamente rece­

comendação nos dando beu por ter sido bom euma educação rígida" justo durante a vida.mas facilitando o aces- Que do ,Céuso ao estudo e a cultura.

.

onde ele está, junto deEla assumiu o papel do Deus, ajude a todos os

.antigo como: fotos, rou- para um futuro neto ou ' 'ou como sentiu sua vo-

pas, diários, utensílios" bisneto. Poderá incluir cação.etc. Examine tudo 'com detalhes' como: -Lembranças pessoais.os seus filhos. Fale sobre -Cómo foi a vida da fa- Fale sobre si mesmo e

os costumes da época, mília no início. Conte seu estilo de vida, suaso que você costumava. suas' lembranças mais ambições, sent!mentos,'realizar, os programas remotas sobre animais grandes emoçoes, so-'

que gostava 'de fazer, as de estimação, brinque- nhos, decepções, fracas-roupas que usava. Se dos favoritos, lugares e sos e vitórias.alguém dos avós ou bi - amigos. Descreva sua - Religião e vida de fé.savós estiver vivo, peça casa e as tradições e co- Explique como a fé foipara, que contem aos

.

memorações de' sua fa- importante nos mo-

seus filhos as histórias'

mília. mentos difíceis. Ressal-do passado, de quando - Residências. Fale dos ,'te quais os versículos,

. eles, eram' crianças. As lugares que você viveu ro e casamento. Diga bíblicos que mais lhecrianças têm sede desse .desde que nasceu e dos as 9.ualidade� dele que ajudaram na caminha­tipo, de informação, da vizinhos que conhecia.. mars o atraíram. De- da da vida. biga como

recriação de vidas com Descreva casa, jardins, pois, conte' sobre seus a Igreja tem lhe ajudadoas quais elas se identifi- bairro em- que vivia e próprios filhos: detalhes no crescimento a ama­

cam e sentem que fazem fale um pouco da cida- sobre o nascimento de- durecimento da vida.parte.

'

de. les, momentos especiais -Em fim, há possibili-Seguindo: - Escola. Conte das suas nos primeiros anos de dades de falar e escre-

Pegue material melhores e piores lem - vida e as dificuldades e ver ainda sobre saúde,de anotação, visite e branças da época da alegrias que vocês expe- vida pública, recursos

converse corri todos os , escola, inclusive sobre rimentaram com eles. financeiros e outros tan­

parentes que puder, so-' alguns professores que- Trabalho. Fale sobre os tos'assuntos. Com esse

bre acontecimentos da talvez o influenciaram. estágios e experiências exercício seus filhos,família. Reúna recortes Em quais matérias você profissionais pelas quais com certeza cultivarãode jornal e fotos. Faça era bom e em guais mais você passou, inclusive raízes:um.registro de tudo. fracos? Voce, alguma sobre o trabalho militar.

Comece, você vez recebeu ,um prêmio Lembre-se de contar so­escrevendo sobre sua fa- ou foi homenageado] bre os prêmios que re­

mília, os seus filhos, de -Casamento e família.' cebeu, se houver algum,quan?o eram peq�enos; Conte como você co- por seu desempenlio noImagine que voce esta nheceu o seu cônjuge. trabalho. Conte como

escrevendo uma carta Como foi o seu namo- escolheu sua profissão,

Extraido e adaptado de40 princípios na for­mação da Criança. PaulLewisPor P. Sérgio Gessner e

Vera Lúcia Augustin., \,

POLICIAlDELEGACI4

(48) 3276-1190

HOSPITAL - HPS

(48) 327.6-1166

COMPANHIAENERGÉTIC1(48) 3276-1033

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RODOVIÁRIA

(48) 3276-1149'

PREFEIT�

(48) 3276-nll"

EXPEDIENTE

JORNAL DE

ALFREDOWAGNER

PLANEJAR EVENTOS E

EDITORAÇAo JORNA­,LISTICA LTDAME

R.CONS. MAFRA 425ED. JAQUELINE II SALA

107/108 CENTROFLORIANÓPOLIS - se

CEP. 88010-101TEL. 3034-3664

CEL. 9902c5028

CNPJ. 09.581.�42/000l-59INSCR.MUN.444.746-8

DIRETOREXECUTIVO

GIOVANE DE FREITAS(48) 9902-5028

EPARTAMENTO COMERC

MAURO DEMARCHI(48) 8822-1578

WILHANDE SOUZA(48) 8827-6072

ASSESSORIA JURíDICAFELIPE PASSOS BOPPRÉ

REPORTAGE�REDAÇAO,MAURO DEMARCHI ,

JORNALISTA RESPÓNSAVELGIOVANE DE FREITAS

JP-0003771SC

, DIAGRAMAÇAOMAURO DEMARcIiI

Os artigos escritos pornossos colunistas não

refletem necessariamen­te a opinião do jornal,sendo de inteira res­

ponsabilidade de seus'respectivos autores.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

'" t'

Jornal Alfredo Wagner ,

Gente nossa escrevendo para nossa gente

Agosto • 2012 FATOS E FOTOS

I;

4a FESTA'DO COLONO

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� FARMACIA

�Dr.,Beto,

MO,DA EX(:I..USIVA VOC� CONHECE;.VOC� CO�FI.A..E ATUAL

Há 30 anos com você Há 40 anos com você

(48) 3276-1463 (4B) 3276-1194

Rua He.rcilio Luz, 40Centro - A."redo lNagner 1oIII!II!III!!lI!II

". Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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.

Jornal AlfredoWagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

Nascemos, crescemos e nos

desenvolvemos conforme a naturezahumana e consecutivamente tende­mos amorte, mais cedo oumais tarde,de umamaneira ou outra. Amorte é aúnica realidade humana a que temoscerteza absoluta. Entretanto, este últi­mo momento terrestre da existência,relutamos em aceitar. Ela nos soa demaneira terrível, ainda mais quandopode acontecer com um ente querido,ou conosco mesmo.

Todavia, por rnais doloroso e

desconfortante seja, precisamos ten­tar compreender essa realidade quese consumará em nossas vidas, umprimeiro passo poderá ser: "refletire rezar a morte': procurando o signi­ficado cristão. Morrer não significanão mais existir, fisicamente sim, masespiritualmente não. A mor!e é al?e­nas uma passagem a uma VIda alemda corpórea, de forma que morremospara viver a vida eterna. Conformeo livro de Romanos 14,7-9 que diz,"ninguém Vive para si mesmo; se es­

tamos vivos é para o Senhor que vi­vemos, se morremos é para o Senhorque morremos': Ou seja, somos deDeus, somos de Cristo, vivos ou mor­tos e, como seus, não nos abandona-

ria a uma extinção espiritual.Para que em nossa vida o úni­

co Senhor seja Cristo, teremos sem­

pre uma busca incessante pelo amor,

origem da fraternidade, união e doperdão que devem sempre nortearnossa vivência, por mais que os me­

andros da vida os tornem difíceis deconcretizá-los. Sobretudo, porque vi­vemos momentos de fraqueza, ondeo individualismo, egoísmo, o ódio, avingança, a indiferença às necessida­des do outro nos dominam. Contudo,por sermos çristãos, podemos e de­vemos tentar viver o amor que tudogera, regenera, cura, salva e liberta,

.

pois se origina em Deus.Morrer, portanto, não é si-.

nônimo -de não existir, é preciso ul­trapassar esta maneira de pensar. Apartir do momento que aceitarmos a

necessidade da morte para a vivênciada eternidade com Cristo, compre­enderemos um pouco o. inistério davida.

Sim! Perder um ente queridoe amado sem sombra de dúvida aba­la e desestrutura nossos sentimentos,a sensação é de perca da estabilida­de, da razão. As lágrimas lançam-se,a angustia parece querer consumir

Carreira profissionaldinheiro ou realização

Carreira profissional bemsucedida é o resultado de equi­líbrio simultâneo de vários fa­tores. Entre esses fatores. salá­rio justo e realização' na área deatuação figuram entre .os principais.

. O que, decididamente é maisimportante em uma carreira? São as

realizações gue o profissional podeobter. Afinal, em uma sociedade or­

ganizada cada integrante tem umatarefa a cumprir. Assim sempre foiem toda a História. "Cada um devedescobrir sua vocação e potencialida­des e apaixonar-se pelo que faz. Deveescolher um trabalho que goste assimnão terá que trabalhar um dia de tua,vida" sentenciou Confúcio.

Caso as palavras do sábiochinês não se' realizem, toda carrei­ra profissional tende' a ser tediosa,inoperante, parecendo mais um cas­

tigo do que uma realização. Afinal,é do trabalho que as pessoas põemo pão na mesa e guarda soluçãopara usufruir vida digna e longeva.

Vale dizer, no entanto qJlequalquer o profissional deve receber

.

um pagamento justo pelo seu traba­lho. Atepor que todo ser humano temnecessidades a serem J;?reenchidas.Na sociedade contemporanea, não há

. como viver de escambo como outrora.Agora um fato é certo, homem algum

deve fazer do dinheiro o seu 'senhor. e obcecar-se em amealhar fortuna.Sendo assim o dinheiro só pode pro­vir de meios e fontes lícitas e legais.

A verdade é que quando o

assunto é carreira profissional nãopode existir conflito. O sensato éequacionar a realização profissionalcom salário justo. Isso que dizer queninguém se álimenta somente do pra­zer do seu trabalho e ninguém devepens(;lr obsessivamente só em rique­zas. E evidente que o palhaço precisade aplausos, mas é evidente que só osaplausos não são suficientes para o

alimentar e iassegurar seus meios desobrevivência.

Para terminar, outra frase desucesso: "Dinheiro sem tempo é idio­tice, mas tempo sem dinheiro, gerafalência" Boa semana.

nossas energias. Todavia, precisamos .

e podemos superar esta tão doloridafase e refletir sobre amorte, não comofim, mas, como começo. .

Jesus ressuscitou "Rara nos salvar, as­sim seremos também ressuscitadoscom e por Ele, porque somos seus,nós o pertencemos.

'

Somente quando entender­mos com o "coração da fé" o sentidoda morte em Cristo e para Cristo,passaremos a não mais temê-la e acei­taremos o fato de que teremos um fimcorporal e início da vida eterna em

Deus. Desta forma, conscientes, nodeterminado momento largaremos as

rédeas da vida, após a evidência queapesar da luta a vida terrena chegaao fim e retornaremos a Deus em sua

eternidade.Não é covardia, não é temer

batalhar pelo dom mais sublime, masé saber reconhecer o fim do trilho, évencer na hora certa entregando-nosa Jesus Cristo Caminho, Verdade e

Vida (cf. Jo 14,6).,

. E assim as lágrimas, muitasvezes reflexos de incompreensão se­rão exeressões s�udáveis de saudade..Que a morte seja em nossa vida a as­

censão" à vida eterna.

Senhores,

Sou professor da UFSC e fiquei gratamente surpreso ao saber do Jornal Alfre-do Wagner. .

.

Um grupo que coordenei entre 2000 e 2008 realizou um projeto de pes9,uisa­-participativa que contou, entre outros, com o lançamento de um periodicochamado ,AWNotícias. A intenção não era divulgar a própria pesquisamasestabelecer uma semente para um futuro jornal em Alfredo Wagner - vêjamo número zero em anexo. Há outros numeros posteriores mas não os possuosob forma digitaL .

Desejo continuar recebendo mensagens sobre o Jornal e manter-me em con­

tato para parcerias futuras.

Att,

Prof. Cesar Pompêo _

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Núcleo de Estudos da Agua - Depto. de-Eng. Sanitária e AmbientalUniversidade Federal de Santa Catarina

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Jornal Alfredo Wagner.

Gente nossa escrevendo para nossa gente

CAUSOMINEIROO .caboquim cordô cêdo, is":príguíçô, lavô as mão na ga­mela, Iímpô uzói, sinxugô,tómô café,pegô a inxada, sivirô pra

. muié i falô:- Muiééé, tô inoprotrabaio.Quano q 'êle saiu da casa, aoinvêiz dií prá roça, ele subiunum pé di manga i ficô iscun-

.didim.

.

De repente pareceu um ne­

gão, e foi inté upé di manga.í nem si percebeu s:o cabo­quim tava lá inrriba.

.

Pegô u'

a manga chupô, pe-gôta, i mais ôta A muié ducaboquim chegô na janela e

gritô: .

- Póvim, ele já foi!I o negão largô as manga isinfurnô dendacasa du cabo­quim.O caboquim, danado de rai-

va, desceu da árvre, pegô umfacão e intrô na casa. .

Quandele abriu a porta eleviu o negão chupano as tetada muié, intonsi levantô u fa- .

cão e falô:'

- Vai morrêêêêê negãolE num é cunegão puxô um 38da cintura, i pontô pro cabo-quím falano: .

- Por que eu vou morrer?E o cabuquim:- Vai cê chupô trêis mangae agora tá mamando leite.Manga cum leite faiz mar,uai!

.

NUDEZMINEIRA

Dois cumpadi de Uberabatava bem sossegadim.fuman­do seus respectivo cigarrimde paia e proseano.Conversa vai, conversa vem,eis qui a certa altura um deles

pergunta pro otro:- Cumpadi, u quê quiocê achadesse negóço de nudez?- Nu qui u otro respondeu:- Acho bão, 5Ô!

'

V otro fico assim, pensativo,meditativo... e pergunto dinovo:

.

- Ocê acha bão purcaus di­quê, cumpadi?lu otro:- Vai! É mió nudês do quenunosso, né messsm?

TREM CAIPIRA

Uma muié tava isperano u

treim na estação ferroviáriadi Vargínha, quandu sentiu,uma' vontade di i urgente­mente ao banheiro.Foi...Quandu volto, u treim já ti­'nha _partido.. Ela começo a

chora.

Com o friozinho do invernodímínuímos a preocupação com o

corpo e os cuidados com a 'alimenta­ção. Erroneamente deixamos de ladoas saladas, as frutas e também a água,que acabam dando lugar aos chocola­tes quentes e às massas.

,

A água possui múltiplas e im­portantes funções em nosso organis­mo, dentre estas está a manutençãoda temperatura corporal entre 36°Ce 37°C. No calor ocorre a produçãode suor para refrescar a pele e no

frio ocorre a aceleração das funçõesdo organismo para não permitir quea temperatura do corpo caia. Ape­sar de transpirarmos menos, o cor-'

po continua perdendo água com as

outras funções fisiológicas em quea ela é necessária e, se não houver a

reposição desse líquido, pode ocor­

rer a desidratação, o que pode causar"

dores de cabeça, prejudicar a circu­lação sanguínea, causar câimbras,

Nesse momento, chego um

mineunm, compadeceu-sedela i pergunto: .

_

.

.

- Purcaus díquê qui a sinhoratá chorano?- É qui eu fui uriná i u treimpartiu ...- Vai, dona! Por caus dissunum percísa chorá não... te­nho certeza bissoluta qui a

sinhora já nasceu com essitreim partido...A PESQUISADORA E OMINEIRIM

Uma pesquisadora, do IBGEbate à porta de. um sitiozimperdido nu interio di 'Minas.

,- Essa terra dá mandioca?- Não, sinhora. - responde u

roceiro.::. Dá batata?- Tamém não, sinhora!- Dá feijão?- Nunca deu!

- Arroz?,. Di jeito. nenhum!- Milho?- Nem brincano!

.

- Qué dize qui pur aqui nãoadianta prantá nada? '

- Ah... si prantá é diferente...

reduzir "as funções do organismo e,

por consequência, causar a queda datemperatura corporal e com isso vema dificuldade de se manter aquecido,mesmo estando bem agasalhado.

A baixa ingestão de água podeintensificar o ressecamento da pele e

ainda agravar doenças renais, púlmo­nares e respiratórias, comuns nessa

época.De fato, no inverno sentimos

menos sede, mas é necessário quehaja o consumo de líquido mesmo

sem este sintoma, já que ale aparece·apenas quando já esta ocorrendo o

início de uma desidratação.Uma eficaz forma de hidrata­

ção nesta época do ano é ingerir chás,de preferência sem açúcar, e chimar­rão, pois além de hidratar tambémaquece o corpo!

Marquid C. Maurer - NutricionistaCRNIO/3607

, _

.

ARGILOTERAPIA -

. As máscaras de argila são podero­sas auxiliares nos tratamentos estéti­coso Consiste num tratamento naturalque utiliza os mais diversos tipos deargilas, como a argila branca, verde,rosa, amarela, dentre outras. A Argí­loterapia tem a finalidade de rejuve­nescer, revitalizar, desintoxicar, elimi­nar a acne e o estímulo da circulação -

sangüínea local, proporcionandomais firmeza e elasticidade da pele.BANHO DE LUA

É um tratamento multifuncional.Além de deixar a pele mais maciapromove uma super"hidrataçâo e ela­reamento dos pêlos. O banho deixaos pêlos e penugens dos braços, per­nas, bumbum, costas e barriga com

um dourado uniforme, pronto parao verão. O tratamento inicia-se com

uma capa protetora da pele, para evi­tar coceiras e ressecamento. Além dos

efeitos do clareamento do banho delua, ocorre um relaxamento corporal,pois, durante a aplicação dos produ­tos o profissionafutiliza movimentosde massagem para proporcionar ain­da mais conforto à cliente.'Os efeitosdo banho duram cerca de 1 mês e va­

lorizám ainda mais a pele bronzeada.

GOMAGE CORPORAL(Esfoliação) .

Procedimento que envolve esfo-.

liação da pele para remover as célulasmortas, e hidratação profunda,' me­lhorando a textura da pele, deixando­-amais macia e vistosa. Favorece umamelhor absorção de cremes, evitandopêlos encravados, estimulando a re­

novação celular, prolongando o bron-zeado. .

.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Jornal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

SEMINÁRIO DEBATE EDU­'CAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCO­

LAS

TUDO BEM SER DIFERENTE,este é o lema da Educação Inclusiva daRede Municipal de Ensino (RME) deFlorianópolis. Ser diferente é ter caracte­rísticas individuais, critérios que nos di­ferenciam e fazem parte da condição hu­mana. Sendo assim, a escola é um espaçopropício para a derrubada de preconcei­tos, criando Um local onde as pessoassejam tratadas com respeito e igualdade.Para criar este ambiente e aprimorar a

atenção, aos alunos com qualquer tipo, de deficiência, a Secretaria Municipal de,Educação realiza, neste mês, o Semináriode Educação Inclusiva.

,

O evento aconteceu nos dias 27 a

Carreira profissional bem suce­

dida é o resultado de equilíbrio sirnul­tâneo de vários fatores. Entre esses fa­tores. salário justo e realização na áreade atuação figuram entre os principais.

O que, decididamente émais im­

portante em uma carreira? São as realiza­ções que o profissional pode obter. Afi­nal, em uma sociedade organizada cadaintegrante tem uma tarefa a cumprir.Assim sempre foi em toda a História."Cada um deve descobrir sua vocação e

potencialidades e apaixonar-se pelo que'faz. Deve escolher um trabalho que gosteassim não terá que trabalhar um dia detua vida" sentenciou Confúcio.

.Caso as palavras do sábio chi­

nês não se realizem, toda carreira pro­fissíonal tende a ser tediosa, inoperante,parecendo mais um castigo do que uma

realização. Afinal, é do trabalho que as

pessoas põem o pão namesa e guarda so­lução para usufruir vida digna e longeva.

Vale dizer, no entanto que qual­quer o profissional deve receber um pa­gamento justo pelo seu trabalho. Até porque todo ser humano tem necessidadesa serem preenchidas. Na sociedade con­

temporânea, não há como viver de escam­bo como outrora. Agora um fato é certo,homem algum deve fazer do dinheiro

CINEMA NA ESCOLA LEVAMCULTURA E DIVERSÃO AOSALUNOS

29 de JUnho, rio Hotel Morro das Pedras,reunindo gestores da educação especial,professores das unidades educativas 'edas instituições conveniadas e parceiras Muitos filmes foram exibidos 2°da rede de ensino da Capital com as pre- CIRCUITO ESTADUAL DE CINEMAsenças de representantes de 35 munící- INFANTIL nas escolas de Alfredo Wag­pios do estado entre eles AlfredoWagner. ner.

A educação inclusiva busca es-, Todos os dias encontramosmães

tar atenta às diferenças, percebendo e e professores comentando do sucesso

atendendo as. necessidades educativas es- que foi ouvir os filhos e alunos chegarempeciais de todos os alunos. Atualmente, em casa comentando sobre os filmes.a Secretaria Municipal de Educação de Segundo os relatórios feitos pe-Florianópolis (SME), por meio da Ge- los professores ao final de cada turno,rência de Educaç� Inclusiva, atende a todos os filmes exibidos tiveram seu va-

450 crianças e adolescentes somente na lor especial: Tratando da Inclusão; Res­capital catarinense, e trabalha para que' "peitando as Diferenças. O cuidado com

esses alunos frequentem o ensino regu- o Meio Ambiente.lar, aprendendo e participando do cotí- O Analfabetismo e a vontade

,

diano escolar.'

de aprender. As atitudes e Valores temas

muitos trabalhados Resgatado na Famí­lia e Escola.

Estes vídeos servirão de suportee ferramenta de trabalho em apoio as au­

las por se tratar de um material de ótimaaceitação e entendimento aos alunos.

Não se mediu esforços' desde a

escolha dos filmes até a montagem dassalas o mais próximo possível de um ci­nema, para que o tal sucesso fosse alcan-

" çado, citadas pelos professores por estesmomentos de descontração dos alunos.

Alfredo Wagner agradece aos

Governos Estaduais e Federais que atra­vés de Projetos com a Cultura, promo­vem mudanças em nossas vidas e pormuitos outros lugares dos interiores dos "

municípios que nunca tiveram a oportu­nidade de ir aos grandes.centros em cine­ma.

o seu senhor e obcecar-se em amealharfortuna, Sendo assim o dinheirosó podeprovir de meios e fontes lícitas e legais.

A verdade é que quando o as­

sunto é carreira profissional não podeexistir conflito. O sensato é equacionar arealização profissional com salário justo.Isso que dizer que ninguém se alimen­ta somente do prazer do seu trabalho e

ninguém devepensar obsessivamente sóem riquezas. E evidente que o palhaçoprecisa de aplausos, "mas é evidente quesó os aplausos não são suficientes para o

alimentar e assegurar seus meios de so­

brevivência.Para terminar, outra frase de su­

cesso: "Dinheiro sem tempo é idiotice,mas tempo sem dinheiro, gera falência':Boa semana.

CARTA DO ,LEITORSenhores,Sou professor da UFSC e fiquei gratamente surpreso ao saber do Jornal Alfredo Wag­ner.

Um grupo que coordenei entre 2000 e 2008 "realizou um projeto de pesquisa-par­ticipativa' que contou, entre outros, com o lançamento de um periódico chamadoAWNotícias. A intenção não era divulgar a própria pesquisa mas estabelecer umasemente para um futuro jornal em Alfredo Wagner - vejam o número zero em anexo.

Há outros numeros posteriores mas não os possuo sob forma digital. '

Desejo continuar recebendo mensagens sobre o Jornal e manter-me em contato paraparcerias futuras. _

Prof. Cesar PompêoNúcleo de Estudos da Água - Depto. de Eng. Sanitária e AmbientalUniversidade Federal de Santa Catarina

Escreva para o Jornal AlfredoWagner: [email protected] ouCaixa Postal 20 - 88450-000 AlfredoWagner-SC

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Jorriai�Alfred�ó�WagnérGente nossa escrevendo para nossa gente

A Direção e Conselho Fiscalda Rádio Comunitária Nas­cente do Vale esteve reunidanesta quarta-feira quandotratou de assuntos admi­

nistrativos da Radio. Estevepresente o ex-tesoureiro

Nilson Horst, licenciado docarga posto que disputa umavaga na CâmaraMunicipal.A Diretoria se reúne todaúltima quarta-feira de cada

mês.

Prefeitura instala duasAcademias ao ar livre. Al­fredenses já começaram a

usar as Academias loca­.lizadas na Praça da Ban­deira e no bairro Estreito.Os aparelhos são exclusi-

v�s para Adultos.

25 de julho, dia do lançamento do JornalAlfredoWagner na 2a Festa do Colono, reu­nimos os colunistas do jornal para um jantarde comemoração dos 2 anos. Todos foram

convidados: Alguns já tinham compromisso,outros estavam doentes e, outros estavam em

viajem. O poucos que foram registaram este .

momento numa foto que ficará para a histó­ria. O Serrano's Beer abriu especialmente nanoite de quarta-feira para receber os colunis-

tas do iornal,

O FILHO CAUAN E A ESPOSA MARCELA PA­RABENIZAM SALÉSIO PELO DIA DOS PAIS

AGENOR STOPASSOLI

PAI E AMIGONaqueles dias 'em que a barra pesa demais, em que o peso do dia pa­rece esmagar, quando a angustia a dúvida e o medo me oprimem, eupenso em você, meu Pai.

Sua lembrança me fala de paz, de serenidade, sua figura me infunde

corajem e otimismo. Eu acabo me convencendo que vale a pena viver

por que nem tudo está perdido. No mundo não há só trevas, guerra,ódio e ambição. Sobre a terra ainda existe alguém capaz. de amar, e é

você, meu pai que me mostra isso com ri silêncio de sua vida, com a

honestidade de seu trabalho e Sua dedicação total. E você continuamemostrando a alegria de viver. Hoje eu lhe digo muito obrigado porque se sou o que sou, foi vocêque me ensinou. Te amamosmuito: seusfilhos Marcela, Beatriz, Daniel e Leonardo.

AMADO BATISTA'

Amado Batista veio de uma

família. humilde. Nasceu em uma fa­zenda em Davinópolis, Go�ás.' Aostrês meses mudou-se para a: cidade de .

Itapiranga. ..

Até os 14 anos Amado e sua

família eram agregados de fazendei­ros e trabalhavam na roça. Ele tinha12 irmãos, sendo o caçula dos ho­mens:Perdeu seu pai em 1965. Nessaépoca mudou-se para Goiania.

Começou sua vida profis­sional trabalhando como faxineiroem uma Camisaria, onde aprendeu a

pregar botões. Poitambém catador de. papel. ,

-.

Desde pequeno gostavamuitode música e aos 6 anos ganhou uma

gaita. A partir daí não parou mais.Com 15 anos aprendeu a tocar violãoe em 1975 gravou o primeiro discomas não emplacou. No mesmo ano

conheceu Reginaldo Sodré e -juntoscompuseram a música "Desisto" en­tretanto lião conseguiu gravar amúsi­ca pois muitos foram os obstáculos. Agravadora não acreditva que Amado

Batista poderia fazer sucesso com ela.As 10mais de Julho .

1 ° Eu quero Tchu, eu quero Tcha -

João Nunes eMarcelo .

2° Call me maybe - Carly Rae Iepsen3° A verdade - Fernando e Sorocaba4° Incondicional - Luan Santana5° Eu sem você - Paula Fernandes6° Somebody that - Gotye Ft Kimbra7° Vem ni mim - Dodge Ram e Israel.Novaes8° Alô Alô - João Bosco e Vinícius9° Gatinha Asanhada - Gustavo Lima10° Ex my Love - Gaby Amarantos

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Jornal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

, ,

SOCIAL 'Agosto· 2012

Mamãe diz que $OU$opecaTt?dos dizem que·sou uma gatona

Mas Papai anda dizendoQue sou mesmo bonitona.

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sm SeU ol1ívers4río,ru'iu UJ11 desej4,Qcrulite num sonho,(Jbr,,<� " mUIIJD

II sua #JCÍ$tênc;a,pDrlfu� o fatode voei uístir,

\ i, rulmente,.

4/g0 4U� Jev�ser c"Jn,imorIlJo!

111111111·11111ERRANOVA

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Jornal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

Educação para Cidadania- "Construindo um Novo

Olhar",

Público Alvo: Estudantes doensino fundamental (7a série/S" ano e

8a série/S" ano) e médio, da GrandeFloriaríópolis.

Vagas limitadas. Evento gra- ,

tuito. Informações e inscrições no siteda Escola do Legislativo (http://wwW.alesc.sc.gov.br/escola)Utilize o e-mail [email protected] para obter ajuda na

_inscrição.Assembleia Legislativa' do Estado deSanta Catarina - Escola do Legislativo"LícioMauro da Silveira"

.

Rua Silva Jardim, 319 1° andar - Prai­nha - Florianópolis/SC,Fone (48) 3221-2828http://www.alesc.sc.gov.br/escolaI [email protected]:�/�.facebook.com/escola-doleglslabvo. .

.

m,==d'DJ'•.. cd: _", ,0.,. .�

Alfredo Wagner é uma cidadecom muita história, cultura e vida so­

cial atuante. Mas pouco divulgado pe­los meios de comunicação. Segundo me

contaram, antes do surgimento do JornalAlfredo Wagner, as notícias da cidadeeram minimizadas e desprezadas pelosveículos de comunicação em geral, masespecialmente os jornais regionais com

sede em Ituporanga.Era grande a dificuldade em pu­

blicar uma matéria sobre Alfredo Wag­ner as notícias saiam a conta-gotas. Vocêse lembra disso, não?

A situação mudou quando o

Formiga assumiu Prefeitura e a Oposi­ção, maioria na Câmara de Vereadores,fechou contrato com jornal regional e a .

cidade virou. notícia. Só que as publica­ções feitas neste período nenhuma foiem benefício do município, mas semprefalando que Alfredo Wagner estava em

péssima situação.

Dia 14 de Agosto à 11 de De­zembro; das 14:30 às 17:30, no Plena-

.

rinho Deputado Stuart Wrig�t; Saladas Comissões; Sala de aula da Escolado Legislativo - Florianópolis/Se.

Objetivo: Promover aos es­

tudantes da rede pública e 'p'rivadade ensino Fundamental e Médio co- .

nhecimentos sobre as funções geraise específicas do Poder Legislativo,a partir de momentos de reflexão e

ampliação dos conhecimentos sobrepolítica, formulação de políticas pú­blicas e de participação democrática e

social, com diversas e sistematizadasatividades.

'

nal da cidade, vale a pena patrocinar osjornais editados em Ituporanga?

Acho que você só vai ter prejuí­zo, empresário amigo, anunciando num

jornal de fora do .município. .

,

Pensa bem: se sua empresa e

uma farmácia, uma loja, um 'posto de

gasolina, uma oficina, um restaurante ouUm bar: quem é que vai sair de Atalanta,Imbuia, Chapadão do Lageado, LeobertoLeal, Petrolândia, etc para vir até sua em­

presa comprar algo, quando nas própriaspáginas dos jornais regionais que circu­lam por lá são oferecidas opções mais

próximas Ou centrais como Ituporanga?Imagine só, depois de tanto ouvirem fa­lar que as estradas por aqui andam ruins,e outras tantas notícias negativas quecircularam por lá, alguém vai se arriscarsair de lá?' .

Desculpe ser tão taxativo: Pa­trocinar jornais regionais você estará, narealidade, jogando dinheiro fora! Você

Em Julho de 2010 Alfredo Wag­ner ganhou seu próprio Jornal, fundadopor mim e incorporado a Rede JA. SOUum empresário na área de eventos e edi­toração jornalística, eacredito no poten­

. cial de Alfredo Wagner., O apoio do comércio � da ad-

, ministração pública foram importantespara se chegar a esse objetivo: ter um jor-nal próprio-com conteúdo próprio.

'

.

.O povo logo percebeu a impor-

tância do Jornal Alfredo Wagner assu­

mindo para si o que é seu de direito.O Jornal Alfredo Wagner tem

leitores fiéis que, concordando ou discor­dando das opiniões e matérias publica­das, reconhece a legitimidade e a impor­tância do Jornal.

, E os patrocinadores? Eles se lem­bram da época em que o jornal de Itupo­ranga visitava o comércio e as repartiçõespúblicas mas com dificuldade a cidadeera notícia.

Após o lançamento do Jornal Al­fredo Wagner, surgiram dois novos jor­nais em Ituporanga querendo disputar opatrocínio do comércio da nossa cidade,mas as notícias sempre em conta-gotasou de alguma forma criticando o muni­

cípio. Até que um deles resolveu pegarpesado: duas páginas de notícias e foto­grafias de Alfre.do Wagner.

Bom, ficamos felizes em saber'que depois de. anos ignorando AlfredoWagner, Ituporanga notou que nossa ci­dade merece um destaque. Isso é bom.

Mas, e você, que patrocina o jor-

estará pagando para que anúncios deempresas de Ituporanga circulem aqui,levando para lá o seu cliente. As prefei­turas e Câmaras de Vereadores tambémnão deveriam investir em propagandanesses órgãos regionais pois vai tirar omovimento de suas cidades e aumentar ocomercio na sede da regional.

Não concorda comigo?Você empresário tem que fideli­

zar o seu cliente mais próximo: o alfre­dense. O comercial dos outros jornaisdirá: mas o nosso jornal também é distri­buído aí emAlfredoWagner... Respondo:cem exemplares de jornais não lidos nãovale o seu patrocínio!

O Jornal Alfredo Wagner, pelocontrário, é amplamente lido .não só na

praçamas também no interior e tem uma

aceitação enorme. Experimente u� diadistribuir o jornal na cidade para ver o

interesse que desperta.Além disso, para fidelizar seus

clientes, o Jornal AlfredoWagner dispõede uma ampla oferta de serviços de pro­paganda a sua disposição. Pode procurar'os representantes do Jornal para conhe­cer as possibilidades de propaganda e di­vulgação da sua empresa (48) 8827-6072com Wilhan ou (48) 8802�1578 com

Mauro. Você vai conhecer formatos dos.anúncios e preços de patrocínio de acor-

do com o seu perfil.. .

NÃO JOGUE, FORA SEU DINHEIRO:PATROCÍNE O JORNAL ALFREDOWAGNER: GENTE NOSSA ESCRE­VENDO PARA NOSSA GENTE.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Jornal Alfredo 'WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

Realizou-se neste fim de semana, dias 4 e 5 de agosto, o VIIEncontro de Corais de AlfredoWagner, organizado pelo CoralBomJesus daMatrizCatólica e coordenado pelo competente Juliano Nor­bertoWaper.

18 corais participaram deste encontro. AlfredoW�ner, San­to. Amaro da Imperatriz, São José, Palhoça, Florianópolis, São Pe­dro de Alcântara, Antônio Carlos, Urubici, Lages, Criciúma, Içara,Ibirama e Dona Emma. eram as cidades representadas por encanta-dores corais.

. .

As idades semisturavam numa harmoniosa melodia. Idosos,quase aposentando a batuta ou a partitura, adultos .que ainda nãochegaram a melhor idade, jovens e crianças movidos pela música e

para a música.Homens e Mulheres harmoniosamente juntos, ora regendo,

ora sendo regidos com respeito e competência.'0 que direi das músicas, dos cantos, dos hinos?O Hino Nacional, cantado na abertura do VIII Encontro de

Corais no sábado, me emocionou. Você pode ouvir e ver no wwW.youtube.com.br/maurodemarchí Centenas de vozes replicando o

brado do Ipíranga, dando-me a certeza que o Brasil, sim, o Brasiltem solução.

.

. E assim foi demúsica emmúsica, de canto em canto, de acor-de em acorde a sabedoria dos pensamentos impressos nas palavrasrepercutiam pela Capital Catarinense das Nascentes.

O Amor foi cantado e musicado, a cumplicidade dos olharestrocados furtivamente terminou num pedido pungente: "Não olheassim ... Não!"

Se o amor foi lembrado neste encontro, Deus não poderiaser esquecido pois Ele é o próprio amor: "Nós somos partes de umgrande amor, nós somos deuses de um Deusmaior..?' .

A AveMaria, o Pai Nosso, orações milenares reboou pelo sa-

lão e pela IgrejaMatriz elevando nossos corações até Deus. .

A natureza também foi lembrada em inúmeras canções. Aque mais marcou fala da Figueira plantada numa praça. "Cada ár­vore que brotar de suas sementes, leva com ela a suamemória':

Um encontro de corais é cultura damelhor qualidade. Ouvi­mos can�ões em alemão, inglês, latim, e, claro em português.

Iá mencionei o fato da mistura de idades num encontro decorais. Porém, chama a atenção os jovens talentos que estão surgin­do. Ainda não tinha visto regentes tão jovens quanto neste encontro.

A música não é apenas a oração em dobro, mas é a possibili­dade dos homens e mullieres se assemelhar aos anjos.

E nestes encontros a amizade e o respeito vem acompanhadode ótima companhia e excelente música.

O Coral Bom Jesus e seu Regente Juliano Wagner estão de• parabéns pois foi um maravilhoso encontro.

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina