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Page 1: hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/JornalAlfredoWagner/JAW2013043.pdf · MAURODEMARCHI JornalAlfredoWagner Gentenossaescrevendoparanossa gente maurodemarchi@jornalaw.com.br,

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t•.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 2: hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/JornalAlfredoWagner/JAW2013043.pdf · MAURODEMARCHI JornalAlfredoWagner Gentenossaescrevendoparanossa gente maurodemarchi@jornalaw.com.br,

MAURODEMARCHI

Jornal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

[email protected],

Fazemos hoje uma

homenagem àos professoresalfredenses, reproduzindouma foto da década de 70 e

uma foto atual de professorasreunidas num encontro.

É difícil a gente es­

quecer dos nossos professo­res.

Lembro-me de quasetodos, desde a pré-escola, se

bem que não recordo maisnomes deles.

Lembro-me de uma

professora que me marcou

muito: Maria [anuária Vile­la Santos. Era professora deHistória e o que eu mais ad-

mirava, ela era a autora do li­vro no qual a gente estudava.

Achava o máximo co­

nhecer a própria autora do li­vro! Fiquei tão entusiasmadoque comecei a escrever meus

próprios trabalhos. Já escre­

via poesias e romances, masatravés do exemplo dela co­

mecei uma pesquisa históricapara um livro.

Eu deveria ter uns 9ou 10 anos.

Cresci, escrevi e pu­bliquei muita coisa, mas

quando tinha meus 16 anos,

queimei tudo o que tinha es­

crito quando criança. Lamen­to até hoje! Gostaria de relere rever o meu pensamento, e

recordar aqueles tempos.Giovana Maria Fi­

gueiredo Iunckes em sua

participação na 1 a Coletânea"Encontro de Escritores': ao

contar a história de sua mãe,que também foi professora,diz: "Hoje quando vê seus

nomes nos jornais e televisão,

pois muitos seguiram a car­

reira política, sente orgulhoporque foi sua professora"

Creio que entre mui­tas decepções, uma delas é o

salário ... , a grande alegria dequem ensina é ver seus ex­

-alunos progredindo e in­fluenciando as essoas.

Recentemente fizuma pesquisa na Internetpara encontrar a minha pro­fessora de História. Descobriemail e seu curriculum no

Lataes. Poucas fotografias.Mas encontrei uma para que'os meus leitores a conheçam:

r�_;_------- 7

� �o..maIAlfredoWagner. MEMORIA ALFREDE'NSE • 07li Edlçao 43 • Setembro 20t3.

-------'_'_'_' -"-"-------------,III

IJIIIII�I�I�IIfIIIFoto do Arquivo Histórico Fotográfico Munici-

: pal de Alfredo Wagner

: o �ThFL_,_,· ,_�

,

'

7 de Setembro - Desfiles CívicosÉ inegável o gosto que Q povo alfredense

.

tem pelos desfiles cívicos. Não é de hojeque a praça se enche de público para assis­tir aos vários blocos desfilar com o passomarcado pelas fortes batidas da fanfarra.Na foto, vemos a fanfarra de um desfile na

década de 70.Você se reconhece nesta fotografia? En­

vie um email para [email protected] e diga em

que posição, nesta foto, você estava. Vocêganliará um exemplar da Revista do Cin­

quentenário

TELEFONES ÚTEIS,,'

BOMBEIROS3276-1190

POLICIAlDELEGACIA

(48) 3276-1190

HOSPITAL - HPS

(48) 3276-1166

COMPANIDAENERGÉTICA

(48) 3276-1033

COMPANIDADE ÁGUA E

ESGOTO

(48) 3276-1044

RODOVIÁRIA

(48) 3276-1149

PREFEITURA

" (48) 3276-1211

EXPEDIENTE

JORNALDE "

AlFREDOWAGNER

PLANEJAR EVENTOS E

EDITORAÇÃO JORNA­LISTICA LTDA ME

R.CONS. MAFRA 425ED. JAQUELINE II SALA

107/108 CENTRO

FLORIANÓPOLIS - SC

CEP.88010-101

TEL. 3034-3664

CEL. 9902-5028

CNPJ.09.581.842/0001-59INSCR.MUN.444.746-8

DIRETOR EXECUTIVO

GIOVANE DE FREITAS(48) 9902-5028

DEPARTAMENTO COMERCIA

MAURO DEMARCHI(48) 8802-15789683-6130

ASSESSORIA JURÍDICAFELIPE PASSOS BOPPRÉ

REPORTAGEM/REDAÇÃOMAURO DEMARCHI

JORNALISTA RESPONSÁVELGIOVANE DE FREITAS

IP-0003771SC

DIAGRAMAÇÃOMAURO DEMARCHI

Os artigos escritos pornossos colunistas não

refletem necessariamen­te a opinião do jornal,sendo de inteira res­

ponsabilidade de seus

respectivos autores.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Jornal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

"PAIS RESPONSÁVEISEDUCAM JUNTOS"

Quem é Cris PoliCris Poli tem 67 anos e é ca­

sada há 45. É mãe de 3 filhos e avó de nejado, ou não, um filho é sempre um5 netos. Antes de ser escolhida para grande presente, mas que precisa ser

comandar o SuperNanny, ela era pro- orientado com a seriedade necessária.fessora de escola partic�lar, em São Partindo da premissa de que a

Paulo. Nasceu na 1\.rgentma, onde se responsabilidade de educar os filhosformou em ?du,caçao, mas se mudo_? é dos pais, Cris Poli apresenta conse­

p�ra o Brasil h.a 35 .anos, onde tam- lhos preciosos para que, trabalhandobem estudou LlcenC1�tura em Letras, , em equipe, pai e mãe se saiam bemna Universidade de Sao Paulo. nessa tarefa.

Ela está à fr�nte do S�fer- ,- Com exemplos próprios e deNanny desde a estrela, em abri de famílias que conheceu ao .longo de2006. Graças ao sucesso do progra- sua carreira como educadora, a au­

ma, já la��o.u 5 livr�s, incluindo o to�a.mostra de forma extremamente

bes.t se!,ler Fil�os Autonom�s, FIlhos prática a melhor maneira de os paisFe�Ize� '. que J� vendeu mais de 20 agirem em diversas situações, desden:ul COpI�S: Alem do trabalho na TV; a amamentação até a como impor li- .

��a ��mstra cur�os e palestras em mites e discipliná-los em amor. Vocêinstituiçôes de ensino. e em grandes conhecerá as fases da criança, as mu­empresas. danças em suas atitudes e comporta­

mentos e aprenderá a como controlare usar as emoções a seu favor.

Com papéis bem definidos,cooperação e diálogo, com certeza paie mãe serão bem-sucedidos na aven­

tura de educar os filhos.

Pastor Sérgio Gessner

[email protected]

Convidamos você e sua Famí­lia para os encontros com o livro "PaisResponsáveis Educam Juntos" de CrisPoli do programa de TV Supernany.

O tema dos encontros é "Edu­cação dos Filhos" e está sendo aborda­do por Denize M. Marian (Professo­ra), Eliziane W. Schmitz (Professora),Vanessa G. A. Schaffer (Conselho Tu­telar) e pormim. Nos Encontros sem­pre há tempo para perguntas e deba­tes. Estamos realizando este encontrona ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICASILVA JÃRDIM e você poderá parti­cipar pois ainda teremos mais duasocasiões: as QUARTA-FEIRAS dias 18e 25 de Setembro, as 19:30 horas.

o livro "Pais Responsáveis EducamJuntos"

Ter um filho muda para sem­

pre a vida da futuramamãe e do futu­ro papai. Chegando no momento pla-

SEMANA DA APAE

INAUGURAÇÃO EI,EVADOR IGREJA LUTERANA

Domingo passadoestivemos fazendo a co­

bertura do culto realizadona Igreja Evangélica deConfissão Luterana de Al­fredoWagl}er com a parti-

.

cípação da .ç\PAE.. O culto fez parte

da Semana Nacional daPessoa com Deficiênciasendo realizado há algunsanos. A participação dealunos, professores e di­retoria da APAE emocio­nou a todos. A presidente,Dona Eunice Franz Wag­ner não conteve as lágri­mas a<? falar do importantepapel desenvolvido pela Instituição jun­to aos alunos que precisam de carinho e

a�or. Manifestou também sua posição

LUZ QUE NÃO SE APAGA

Pe. Agostinho Kunen

[email protected].

O coração humano é espaço aonde o farol que vem do Espírito Santoclareia e ilumina toda a treva.

'

A luz do Pai é a.primeiral A luz de Deus Filho é gerada no Pai! E o

Espírito Santo é a luz vinda do Pai e do Filho!O poder do Espírito Santo é de nos santificar e manter iluminados!Aluz natural é a razão humana. A luz que veio do alto nos faz conhecer

e viver os dons de Deus. (lCor 2,12). .

A luz do Espírito Santo nos abre a inteligência para lermos nos fatosdiários a linguagem do próprio Deus que fala. É sempre a luz do mesmo Espí­rito Santo que nos revela o segredo de Deus aos "pequenos': (Mt 11,25)

Desejo que a luz do Espírito Santo de Deus ilumine todas as famílias' denossa Paróquia e do município de Alfredo Wagner!

. Abraço fraterno!Pe. Augustinho Kunen

Atendemos você na SECRETARIA PAROQUIAL da PARÓQUIA BOM JE­SUS de TERÇA à SEXTA das Sh às 11,30h e das 14h às 17,00h no SÁBADOdas Sh às 11h.SEGUNDA-FEIRA é fechadoO Pe. Augustinho Kunen atende confissões e Direção Espiritual:S�XTA-FEIRA:- durante o horário de expediente na SecretariaSABADOS:- a partir das 17:30h na IgrejaDOMINGOS:- a partir das s:OOh na Igreja

o mês de setembro, para nós ca­tólicos do Brasil é o mês dedicado à Bí­blia, isso desde 1971. Mas desde 1947, secomemora o Dia da Bíblia no ultimo do­mingo de setembro. O mês de setembrofoi escolhido como mês da Bíblia porqueno dia 30 de setembro é dia de São Je­rônimo (ele nasceu em 340 e faleceu em

420 dC).São Jerônimo foi um grande bi­

blista e foi ele quem traduziu a Bíblia dosoriginais (hebraico e grego) para o latim,que naquela época era a língua falada nomundo e usada na liturgia da Igreja. Hojea Bíblia é o único livro que está traduzi­do em praticamente todas as línguas domundo e está em quase todas as casas,talvez nem fazemos idéia, mas a Bíbliaé o livro mais vendido, distribuído e im­

presso em toda a história da humanida­de.

A Bíblia - Palavra de Deus - é o

fruto da comunicação entre Deus que se

revela e a pessoa que acolhe e respondeà revelação. Por isso a Bíblia é forma­da por histórias de um povo, o Povo deDeus, que teve o dom de interpretar suarealidade à luz da presença de Deus e

compreender que a vida é um projeto deamor que parte de Deus e volta para Ele.

Nesse mês da Bíblia somos con­

vidados aestudar e refletir sobre esse ma­

ravilhoso livro que têm tanto a nos reve­

lar e instruir.

contrária ao fechamento.das APAEs segundo notí­cia que tem circulado nosmeios de comunicação.

O culto teve aindadois. grandes momentos:aniversário de 30 anos daconstrução do templo atu­al e a inauguração de ele­vador para pessoas idosasque não podiam subir até a

Igreja que fica no primeiroarídar, em cima do salão defestas.

A ideia de um ele­vador, o primeiro na cida­de, é antiga e se concreti­zou com a persistência da

atual diretoria e da caridade de todos os

fiéis que não mediram esforços para a

sua conclusão

Autoridades e lideranças da Igreja: O Prefeito.

NaudirAntonio Schmitz e o Vice Prefeito LuizCarlosMartins, bem como o Presidente daCâmara de Vereadores Vitório Schaffer

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Jomal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

o corpo dançantee o ensino

Daniela Bunn

[email protected] de aproveitar este

espaço para falar de urn livro, queeu diria que nos tira para dançar. Fuiconvidada por meus queridos colegasWladimir Garcia e Ana Cláudia deSouza, professores da UniversidadeFederal de Santa Catarina, para es­

crever o prefácio do livro A produçãode sentidos e o leitor: os caminhos damemória (2012) e gostaria de comen­tar essa produção.

Num espaço desejante de di­álogo para professores e interessadosem desvendar os caminhos damemó­ria, o livro Rercorre os trajetos verti­ginosos dos leitores rumo a produçãode sentidos. Desejante, pois toda dan­ça é um desejo: um desejo de comuni­car, de sentir, de interagir, um desejode ser também dançado pela própriamúsica - tensão, carência, impulso,indigência. Um desejo-desejado: dosautores, de compartilhar, e do leitor,de compreender. E também um livro­-laboratório onde, ao mesmo tempoem que se discute a produção de .sen­tidos, criam-se novos caminhos depensamento_para o balé especializadoao ensino. Qual é o lugar da escolaem meio a esta produção dançante éuma das questões pertinentes discuti­das neste espaço de reflexão crítica.

A memória, lugar no qualguardamos os eventos, os fato.s, os da­dos, é o isolamento-pensante no qualproduzimos sentidos, no qual repas­samos incessantemente nossa coreo­

grafia até o momento de exteriorizá­-la. Numa só musicalidade, os autorespropõem duas danças que se comple­mentam: urna cadenciada pela aquisi­s:ão da linguagem escrita e outra pelaliteratura.

Na primeira danca-captruío.Cognição, Aprendizagem e Lmgua,Ana Cláudia inicia seu texto falandode um desejo - o desejo de conversarcom o leitor e, porque não, de dançar

com ele. Ao destacar a existência dediferentes caminhos mentais percor­ridos até amaterialização de um texto,a autora identifica, como componen­tes desse processo, o planejamento e

a (re)construção de hipóteses, bemcomo os caminhos trilhados pelame­mória _para a produção de sentidos.São reflexões de quem busca, num la­birinto caótico de informações, comas quais temos constantemente con­

tato, abrir um atalho para questio­namentos sobre nossa competêncialeitora. Um corte, um (a)talho, urnmeio eficaz pelo qual evitamos va­

guear desorientados, enquanto o quedeveríamos, primordialmente enten­

der, é como processamos as informa­ções recebidas e como funciona nossamemória de trabalho na execução detarefas - principalmente na execuçãode tarefas controladas, com as quaislidamos em sala de aula, tarefas inti­mamente ligadas ao desempenho doaluno e à eficácia na produção de sen­tidos.

Quem não se lembra com

emoção de uma ou outra história

E ATUAL

(48) 3276-1463

contada ou lida na infância, constan­temente requisitada por nossa me­

mória? Quantas vezes vimos os per­sonagens que fizeram parte de nosso

cotidiano trazidos à atualidade pormeio de empresas de cosméticos, detelefonia ou mesmo pelo cinema, e,

quanto mais internalizados em nossa

memória, mais nos divertimos com a

inversão de valores, mais profunda­mente percebemos o jogo sinuoso depalavras, a ironia ou mesmo as insi­nuações capciosas. Não é a mera re­

petição da história que nos faz sorrirlevemente com o canto da boca ou Semostra no sutil levantar da sobran­celha (num sinal de reconhecimen­to que ativa algo, em algum lugar denossa memória), é a reflexão e a revi­são dos valores apreendidos, o inter­texto, os elementos (sub)(di)(in)(per)vertidos, as quebras de estereótipos,as mudanças inusitadas que alteramou glamourizam o conhecido "feli­zes para sempre': São esses elementosque requerem algo de uma memória,tanto coletiva como individual, quepassam a se ressignificar e a produ­zir novos sentidos e.não a repetiçãoexaustiva. A experiência leitora faci­litará a agilidade e a intimidade com

o texto, experiência que; na infância,desliza constantemente entre o en­

cantamento e o estranhamento, entreo manuseio e o (re)conhecimento.

Ao distinguir sistemas dememória, a autora nos mostra como

se processa a informação e a recu­

peração de dados, e como podemosutilizar esses processos em favor denossos alunos e de nós mesmos, no

papel de leitores. Quando uma des­sas memórias é limitada, em relação àmanutenção e recuperação de dados,ela se atém somente ao sentido e nãoà forma.

FAR1\fACIA

Dr. BeloVOC� CONHECE.

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Rua Herçílio Luz, 40Centro - AI'fredoWagner

-

Confira reportagem-especial sobre cor­

rupção e suas formas de prevenção e combate,publicada na última edição da Revista do Conse­lho Federal de Medicina. http://goo.gl/wx7uhh

A publicação traz uma entrevista exclu­siva com o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage,sobre a percepção da sociedade sobre o fenôme­no da corrupção, o incremento da transparênciapública, a importância do controle social e os

avanços do Brasil no combate à corrupção.

Wladimir Garcia nos convidapara a prática da segunda dança. Nummosaico de imagens em movimento

que proliferam sentidos artísticos, oautor, num hábil balé de letras, falacom grande desenvoltura sobre Li­teratura e ensino e, ao deslizar peloscorredores de sua memória, caminhalado a lado com o pensamento do po­etamineiro Murilo Mendes.

Wladimir confia no leitor­-produtor, aquele que duvida e com

suas perguntas abre novos pontos defuga para o pensamento, um leitorque destila seu veneno. Do leitor, a

leitura que transborda o texto e, dela,a escritura que é provocada pelo tex­to: desejo. Se escrever é uma aventu­

ra, devorar signos é uma postura quealcança a diferença e, forma, singular­mente, agentes-produtores. AdindoDaibert que fala sobre o árduo exercí­cio de manter-se firme e equilibradosobre o fio da navalha, numa linha es­

treita e tensa que medeia o campo daemoção e da razão, alega que manter­-se equilibrado é, ao mesmo tempo,um desafio e uma conquista. Baila­rinos hábeis e ritmados, Wladimir e

Ana Cláudia mantêm-se equilibradosno fio da navalha, num livro que nos

fala de poéticas e teorias, memóriase desempenhos. Estes bailarinos nãosão simplesmente referências numa

bibliografia, são referências em nos­

sas biografias. Acredito que este livro,. que nos tira para dançar namúsiea denossas memórias, desejo e desejado,proporcionará um belo espetáculo desentidos autorizados.

Bom, fica a dica de leitura,deixarei um exemplar na . Biblioteca

. Pública para quem tiver interesse em

desvendar os caminhos da memória.Boa leitura!Daniela Bunn

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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lornal Alfredo'Wagner, Gente nossa escrevendo para nossa gente

SANTA BÁRBARA

Carol Pereira

[email protected]

História da Comunidade de Santa Bárbara I

PARA REALIZAR o LEVANTAMENTO HISTÓRI­CO da comunidade da Santa Bárbara contamos com a

ajuda da SenhoraErondina de SouzaMariotti, que fuiprofessora da comunidade durante 36 anos - inician­do. nu ano. de 1956. Duna Erondiná tem como hobbyescrever e tem um vasto. acervo. de "livros" - como elachama os cadernos onde escreve as histórias - con­

tando sobre sua vida, sobre religião. e sobre sua que­rida comunidade a Santa Bárbara. Ela compartilhouconosco o. caderno. onde contava minuciosamente a

história de sua comunidade, e você confere agora umapanhado. geral dos pontos mais pertinentes da histó­ria.

Segundo. Erondina, o. primeiro morador deSanta Bárbara fui seu avô, Domingos Manuel Farias,que, em julho. de 1917, saiu de Biguaçu rumo. ao. Bar­racão. Pelo. caminho. pegou carona em uma carreta e

também andou nu lombo de uma mula, cedida purum tropeiro, porém amaior parte do. caminho. ele feza pé, cortando a mata - que em alguns pontos aindaera virgem. Domingos seguiu viagem até um barra­cão, um rancho. feito. de madeira bruta, coberto corn

folhas de coqueiros e capim. Ao. chegar se informousobre o. local com dois moradores conhecidos do. Bar-

.

racão, senhor Conorato e senhor Dôia. Domingostinha interesse em saber onde ficava o. Campo. dosPadres e se informou com os senhores. Seguindo. asinstruções, ele fui margeando o. riu Caeté até certo.

ponto, depoistomando outro caminho. até chegar emum chapadão. Ele fui abrindo. a picada até chegaremuma lagoa nafural, a qual ele deu o. nome de Lagoados Bugres e escolheu o. local para estabelecer resi­dência. Retornou até Biguaçu e depois voltou com a

família, contruíndo sua casa próximo. à Iagoa,Em 1920, Norberto Ventura chegou até a cu­

munidade. Em 1921, o. casal Iosé Porcina e ManuelAmancio. também se estabeleceu pur lá e, nu ano. de1925, chegou a família Cechetto, liderados pela ma­

triarca, Duna Maria, que tinha cumu característicaa religiusidade. Após ter perdido. o. marido. de furmatrágica - o. humem caiu dentro. de um tacho. cum águafervendo. � elarevulveu deixar Orleans, e cumu tinhagustadu muito. das terras da região, resulveu cumprá­-las e se mudar cum tudus us filhus e um genro..

O tempo. ia passando. e a cumunidade cresciaa ulhus vistus. Algumas das mais tradiciunais famí­lias de Alfredo. Wagner se estabeleceram, aprincípiu,na Santa Bárbara, cumu fui o. caso. de MateusMariut­ti e David Durigun, patriarcas dessas fámilias. Alémdessas, muitas uutras famílias se estabeleceram em

Santa Bárbara nesse início. de culunizaçãu, entre elasus Stupassulli, Bumbazar, Galvani, Heiderscheidt e usSchuster. A maiuria dus culunus que na lucalidade se

estabelecerªm tinham urigem Italiana.A CQMUNIDADE COMEÇOU A SE ORGANIZAR.

A religião. sempre foi um puntu de união. entre us mu­radures. Uma igrejinha fui cunstruida. A madeira fuiserrada a mão. e cunstruida pelo. pessual que alimura­vá. A primeira missa da cumunidade fui celebrada nacasa de DunaMaria Cechettu, nu ano. de 1926, puis a

igreja ainda não. estava prunta. A missa fui realizadapur um padre chamado. Gabriel, que atendia a capelade Bum Jesus, nu Barracão..

Nu ano. de 1927, a igreja ficu.u prunta e, devi­do. à cumunidade �e situar em um lucal alto., o. PadreGabriel sugeriu que a Padrueira fusse Santa Bárbara.A cumunidade é cunhecida até huje pur esse nume.

Nas missas, a família Cechettu cantava em Italiano.e, sempre que a'celebraçãu aéabava, o. puvu se reuniap,ara dançar em frente à igreJa, unde existiam algu­mas lajes de pedra. O lucal era chamado. de Lajeado..

.' A imagem para a igreja veio. do. R,iu de Janeiro. e de­muruu mais de duis anus para chegar até a cumuni­dade, chegando. cum as puntas dus dedus quebradus

- essa imagem fui restaurada apenas nu ano. de 2003.Do. Riu de Janeiro. também veio. um sino, para umaigreja que fui construída posteriormente. O sino. fuigentilmente doado a igreja pelo. senhor Bépi, persu­nagem marcante da comunidade.

Nu ano. de 1928 o. primeiro. engenho. de man­dioca fui construído na comunidade, O proprietáriofui o. pioneíro na colonização da região, senhor Do­mingos. Na época, a alimentação. na Iocalidade se ba­seava nu milho, pão. e polenta, Isso. era o. básico. nascasas - herança da cultura italiana.

Na década de 30, algumas famílias negraschegaram à localidade. Essas famílias passaram a tra­balhar como camaradas para os colonos que ali mu­ravam e precisavam de mão. de obra para fazer suasruças. Elas se estabeleceram às margens do.Arreio do.Leão. Quando. ocorria alguma festa, existia um baileseparado. para os brancos na casa principal e músi­ca em um paiol para que os negros pudessem dançar.Brancos e negros não. se misturavam em festas na an-tiga Santa Bárbara. ,

Fui na década de 30 também que a primeiraestrada fui aberta até o. Barracão. A estrada existe até,hoje e passa pelo. Arroio do. Leão. Era usada para queos carros de boi pudessem passar, facilitando. (possi­bilitando) a ida e vinda de mercadorias até o. Barra-cão.

Entre os anos de 1934 e 1938, Santo. Antô­nio. andou solto pela jovem comunidade, Muitus ca­

sarnentos ocorreram durante esses anos, inclusive o.

casamento. dos pais de Duna Erondina. Naquela épo­ca, os casamentos ocorriam primeiramente nu civil.

I

Casar na igreja somente acontecia nu batismo. do. pri­meiro. filho, Nas bodas de casamento. sempre aconte­cia uma grande festa, envolvendo toda a comunidade.Se a noiva já casasse "redondinha' - grávida - cer­

tamente seria motivo de falatório, O puvu da SantaBárbara sempre gostou demuita dança e sempre quetinha oportunidade se reunia para festejar. O galpão.onde as festas aconteciam era de chão. batido. e a pu­eira levantava à medida em que o. pessoal arrastavao. pé. Nessas festas se tomava uma bebida chamadaconcertada, que era uma mistura de água, cachaça,açúcar grussu, fulhas de luuru, cravo. e canela. Os in­gredientes eram fervidus, cuadus e depuis fervidusnuvamente. Sumente alguns anus depuis as bebidasengarrafadas passaram a serem cunsumidas, sendo.'elas fabricadas em Rancho. Queimado., na fábrica do.Leunardu SeU. ,

O puvu da Santa Bárbara sempre fui um puvutrabalhadur. Na região., se plantava muito. feijão., ba­tatinha e milho.. As mesas eram fartas e tudo. era pro­duzido. nas prupriedades.

A primeira escula fui éunstruída nu ano. de1945. A cunstruçãu da escula era a realização. de umsunhu para muitus dus muradures. Alguns até pa­gavam a estadia dus filhus em casas de lucalidadescum escula para que eles pudessem estudar. Quemnão. tinha cundições permanecia analfabeto., emburacunhecessem us númerus e suubessem fazer cuntas.Muitus humens se reunirru;n para levantar a escula.Os materiais furam adquiridus através de duações. Asenhurita Maria de Luudes Schlemper fui a primei­ra prufessura, sendo. matriculadus 58 alunus lugu nuprimeiro. dia de aula. Até huje ela é lembrada pur tersido. uma bua prufessura. /

Na cultura do. puvu da Santa Bábara existiam duis"eventus" bastante impul1antes e frequentes, além dafesta em hunra à padrueira, Santa Bárbara, que ucur­ria nu dia 4 de Dezembro.. Era a surpresa e o. pichu­rum.

O pichurum acuntecia quando. us humens se

reuniam e derrubavam uma capueira uu faziam uma

grande ruça. Cumu pagamentu,.a pessua que recebiaus serviçus'deveria uferecer um baile, cum gaiteiro. etudo. mais. Vinha gente de uutras cumunidades praajudar, trabalhavam felizes esperando. anuitecer parase divertirem. Muitus namurus cumeçavam em bailesde pichurum. Na "surpresa'� cunvidavam tuda a vizi-

nhança em sigilo, quem iria receber a surpresa, comoo. próprio. nome já sugere, não. puderia saber. Nu sá-

, bado, por volta das nove horas, todos chegavam,emfrente à casa e dois homens batiam na porta. Vinhamabrir, e eles entravam nu quarto, pegavam o. dono dacasa e traziam para a sala; abriam a porta, a gaita játocava e a festa começava. Um purcu gordo - ou gali­nhas - já era apanhado. nu chiqueiro, carneado e sua

carne comida com pão, trazido. pelos organizadoresda surpresa. Duna Erondina, em seus relatos, contaque todos aguardavam ansiosos pur pichuruns ou

surpresas.A ENERGIA ELÉTRICA SÓ CHEGOU ATÉ A CO­

MUNIDADE nu ano. de 1982. Até então, tudo. era feito.com a ajuda de lampiões a querosene.De 1992 a 1998, trinta e uma familias deixaram a cu­

munidade e segundo, duna Erondina, pur causa do.plano. Real que, a-princípio, diâcultou muito. a vidados pequenus agricultores,

Assim constituiu-se a comunidade de SantaBárbara. Desde as primeiras machadadas de Domin­gus Farias, o. pioneiro, passaram-se 96 anós. Apesarde ter sofrido com o. êxodo rural, na década de 90,a Iocalidade caminha firme, esbanjando. agriculturapujante, povo simpático. e trabalhador, destaque nus

desportos - Santa Bárbara sempre teve exímios juga­dures de futebul. A beleza cênica que circunda a vilaé deslumbrante: de um lado., o. Murro. Redundo., cumseu formato. cônico.; de uutru, o. esplendur da SerraGeral, representado. pela Serra do. Càmelu e pela Ser­ra dus Du�gun; ao. nurte, us vales do. Arruiu do. Leão.,Riu Caeté e, mais além, do. caudalusu Riu Itajaí.

A cumunidade é pacata. Seus membrus pas­sam a semana na lavuura e, nus fins de semana, diver­tem-se cum partidas de futebul, trupeadas, bate-papo.nu butecu do. Oh'biu, vão. a festas de igreja nuutrascumunidades... Certamente muito. em breve SantaBárbara será descuberta e apreciada pur turistas, quecertamente se fascinarão. cum as esplêndidas ubras danatureza: cachueiras, fujes, cavernas, muntanhas, o.

frio. do. inverno...E assim Santa Bárbara vive: urgulhusa de ser

uma das regiões mais belas de Alfredo. Wagner, dunade um riCo. passado., apruveitandu o. tempo. presente e

esperançusa nu futuro..-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Jornal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

Bertolina Maffei

,-, [email protected]

o Jornal Alfredo Wagner publicatrechos de entrevista do PrincipeImperialDom Bertrand de Orlans e

Bragança, descendente de Dom Pe­dro Il, concedida durante visita ao

Diário da Manhã de Goiânia, ondecompartilha. seu posicionamento .

sobre futuro da economia e desen­volvimento agropecuário no País.

Diário da Manhã, 07/08/2013.Rafaela Toledo

o Diário da Manhã recebe a

visita de um dos descendentes da fa­mília real brasileira, o príncipe DomBertrand Maria José Pio Miguel Ga­briel Rafael Gonzaga de Orleans e

Bragança e Wittelsbach, de 72. anos,que veio a Goiânia para lançar seu li­vro, 'Psicose Ambientalistà, em livra­ria no Shopping Flamboyant.

Entre os temas abordados nolivro, que já vendeu 19 mil cópias, opríncipe critica a tendência de ecoter­rorismo no Brasil, ameaças ao direitode propriedade e teorias de conspira­ção contra o desenvolvimento indus­trial brasileiro; no qual classifica comouma 'absurda paranóia ambiental:

Trineto de Dom Pedro II e

bisneto da princesa Isabel, Dom Ber-. trand nasceu em Mandelieu, na Ri­viera Francesa, durante o período deexílio da família real brasileira, no en­tanto, ele é considerado nato e desfru­ta de todos os direitos concedidos porsua condição. Terceiro de doze fillios,sua família mudou-se para o Rio deJaneiro quando tinha quatro anos deidade, e logo em seguida seu pai com­prou ll;ma fazenda em Jacar�zinho? noParana, onde plantava cafe e· cnava

gado.Advogado' formado pela Fa­

culdade de· Direito do Largo de SãoFrancisco, da USP, Dom Bertrandcoordena e é porta-voz do movimen­to Paz no Campo. Por essa condição,percorre o Brasil fazendo conferên­cias para produtores rurais e empre­sários, em defesa da propriedade pri­vada e da livre iniciativa.Diário da Manhã (DM) - Qual o ob-

t,

rI!

PENSA.�.�

jetivo de criar o blog e o livro?

Dom Bertrand - O Paz do Camponão é apenas um blog, é um movi­mento que visa exatamente, de um

lado dar segurança jurídica aos agri­cultores, e por outro lado defendê­-los contra uma investida que existeda parte de toda uma legis1ação so­

cialista no Brasil. Uma investida quevisa aos poucos corroer o direito àpropriedade. Então se formos ver a

legislação, na legislação de reformaagrária, na legislação da questão qui­lombola, a legislação da questão dotrabalho escravo, a questão indigenis­ta, a questão ambiental são os meiosde corroer, o denominador comumde toda essa investida -é o direito àpropriedade. Nós afirmamos que o

direito à propriedade é fundamentalporque é a garantia da liberdade. Seeu não sou dono do fruto do meu tra­balho, isso é trabalho escravo.

DM - O senhor acha que o direitoà propriedade tem sido ameaçado?

Dom Bertrand - Continuamen­te ameaçado. Por exemplo: reformaagrária. Porque segundo a constitui­

ção está decretada a reforma agráriae estão isentos os que atingirem os ín­dices de produção determinados peloEstado, cumprir a função social e res­peitar o meio ambiente. Com a legis­lação atual praticamente todomundo,de um jeito ou de outro, pode ter suas

terras desapropriadas. Para distribuirem pequenos lotes, no qual o benefi­ciário da reforma agrária não recebe o

direito à propriedade, recebe a posse.Com a condição de estar inscrita na

cooperativa do Estado e se não plan­tar o que o Estado quer, ele perde o

seu lote. Esse sistema em 9ue a pessoatem apenas a posse e esta obrigada a

plantar o que o Estado determina foiexatamente o que fracassou espetacu­larmente na União Soviética, a pontoda própria US derrubou a lei reformaagrária na Rússia reconhecendo quefoi a causa da morte de fome de mi­lhões de pessoas.

DM - O que o senhor acha sobre a

concentração fundiária no Brasil?

Dom Bertrand - Não existe concen­

tração fundiária no Brasil. Existem

pequenas médias e grandes proprie­dades de acordo com a capacidadedos agricultores. Os Estados Unidos,um_poucomaior que o Brasil, tem um

milhão e 200 mil propriedades rurais;no Brasil, cinco milhões e quinhentosmil. Existe algum latifúndio aqui naregião? Não existe. Antigamente exis­tia, mas com o tempo foi se'dividindo.Enquanto aqui era fronteira agrícolaera normal ter propriedades maiores.Ninguém sai do Rio Grande do Sulpara o Piauí para cultivar 50 hecta­res. Eles vão para o Piauí porque lá a

terra é barata. Eles vendem uma pro­priedade de 100 hectares e compramuma de cinco mil hectares no Piauí e

abrem uma nova fronteira agrícola.Eu tenho visto na internet, na televi­são o imenso progresso da gauchadalá. Assim se faz o progresso. Assim se

faz o desenvolvimento de um País.

DM - O que há por traz disso?

Dom Bertrand - O que há por traz

diss� é uma questão ideológic�. In­tenção clara de fazer do Brasil umpaís socialista. No início do governodo Lula, os ministérios disseram cla­ramente que o objetivo era fazer doBrasil um país socialista. Quer dizero Estado tende a regulamentar tudo.A questão ambiental, hoje em dianinguém mais tem segur�ça jurídi­ca porque vem um antropologo, en­contra cemitério de índios, cancelaos títulos de propriedade quando no

Brasil todo mundo tem um poucode sangue indígena. Aliás uma dasmelhores coisas que aconteceramna nossa história foi a miscigenação.Agora, os índios já têm 13% do ter-

ritório nacional, a�ora dizem que é 1milhão e 200 mil índios, antigamen­te eram 200 mil. Não sei como isso épossível do dia para a noite. Na reali­dade são massa de manobra do pes­soal da Funai.

DM - De onde o senhor acredita viresses números?

Dom Bertrand - Eles inventaram.Basta ver as manifestações dos ín­dios. Tem índio de cabelo enrolado,de olho de cor. Todo mundo sabe queíndio tem cabelo liso. Ele pode até terum pouco de índio mas todo brasilei­ro tem.

DM - Em sua opinião, o que ocasio­. nou o êxodo rural no Brasil?

Dom Bertrand - A culpa do êxodorural é da legislação trabalhista, pelaqual os fazendeiros não podiam maister empregados na fazenda. Porqueera tanto problema nessas questõestrabalhistas que era melhor contratarserviços dos boias-frias, foi quandoeles surgiram. Ao invés de manter aestrutura original das fazendas, fun­dadas na estrutura familiar, em quecada um tinha sua terrinha, os colo­nos, podia ter suas criações, mas ti­nham possibilidade de uma vidamui­to mais sadia. Do que o boia - fria, quevive ao redor da cidade, vai pro cam­

po trabalhar; volta à noite, não tem a

própria casa. A causa disso foi essalegislação socialista. Quando havia a

estrutura sadiamente familiar,em que as fazendas eram gran­des famílias, em que o patrão(vem de pai) protegia seus em-.

pregados .havia uma harmoniamuito maior no campo.

DM - Qual o meio de revertero êxodo rural?

Dom Bertrand - Reforma agrá­ria não, porque eles tambémnão ficam na terra. O meio seria

simplificar ao máximo a legisla-ção brasileira. Simplificar a questãotrabalhista, ambientalista, a questãodos índios e então reverter este pro­cesso de socialização que existe no

Brasil.

DM - O senhor tem um ponto devistamuito crítico sobre a legislaçãobrasileira. Por quê?

Dom Bertrand - Quanto maior o nú­mero de leis, pior a coisa pública. É o

que acontece no Brasil, quanto mais

legisla pior fica. Porque a pessoa se

sente amarrada numa camisa de for­ças. Psicologicamente, a pessoa estáamarrada. Tem os pardais, tem o CPFno cheque, tem os controles do cartãode crédito. O governo sabe absoluta­mente tudo o que a gente faz.Continua na Próxima edição...

Na foto do meio o Príncipe Dom Ber­-trand autografando o livro PsicoseAmbientalistapara o editor do JornalAlfredo Wagner

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Jornal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

Um agricultor compra uma ToyotaHilux nova e fica indignado pelo preço

dos opcionais do veiculo.

Pouco tempo depois o gerenteda concessionaria comprou uma

vaca do agricultor para colocar emseu sitio em uma pequena

fidade do inter.ior.

. Está é a fatura enviada peloQ agricultor ao concessionario:

Carro vs Vaca!

ISAAC NA SINAGOGA ENQUANTO ISSO...

Isaac está em pé .na porta da sinagoga,com a mão estendida, pedindo: "Tsedaká (cari­dade) por favor".

E chega o rabino da sinagoga e lhe per­'gunta:- Isaac, o que você esta fazendo?

E Isaac responde:- Rabino, eu estou juntando para uma mulherviúva com 3 filhos pequenos que está deven­do três meses de afuguel, e se ela não pagarR$1.500 ate hoje o proprietário ira despejá-la.-Isaac, quanto você já recolheu?- R$l000 reais, rabino.- Ora, para uma mitsvá tão importante de aju-dar uma viúva, eu te darei os R$500 reais res­

tantes.- Agradeço em nome da viúva, rabino.- Isaac, você tem um bom coração, a viúva é suaparente?- Não, é minha inquilina

Músicas / Poesias / Vocabulário / Costumes / Debates sobre Bovinos, Equinos / Cultura Municipal /Tropeirismo / As Lendas Gaúchas / Os Mitos Gaúchos / Danças Tradicionalistas / Indumentária GaúchaTradicionalismo / História / Agenda Campeira - Rodeios, Cavalgadas, Eventos Locais, Eventos da RegiãoNegócios Pecuários e Agrícolas.

Numa estradinha no interior, omineiro dono .

de um alambique,.

com um fusca velho bate na traseira de umaBMW novinha em folha, de um fazendeiroda região de Anápolis, Goias.O dono da BMW sai do carro uma fera, emcima do mineiro, que então diz:

I

'Carma moço, tudo se resorve .. .'- 'Resolve nada seu '&*"%$#@*&"&*$!!!!'- 'Carma ... toma aqui uma pinguinha q,ue éda minha fazenda ... e é da Doa e o sinho vai

. "

SI acarma ...

O cara toma uma.- Cê'Acarmô?- . Acalmei nada, p**** nenhuma, seu

#$%"&*&"*%$#!!!' -

- Entonce toma mais uma... que vai se carmáe miorá...E assim foi ... depois de uma meia dúzia omi-neiro diz: .

- 'Míorô'? .. 'Acarmô'?'S'

.

"- 1m ... agora sIm.- 'Intão agora nóis vamu sentá aqui... chamá a

. puliça prá fazê o tarl di barfômetro i vê quemtá errado'l!l. ..

PARA REFLETIR...

Setembro • 2013-

ENTRETENIMENTO -

-

- .: _ ;., _

-.' 7

*****AVE SONORA *****

Item: Preço:1 Vaca 2000,002 Cores (Preto e Branco) 500,00Revestimento exterior em Couro 1000,00Reservatório de leite 500,00Para Choques (Chifre) 200,004 tetas (50 cada) 200,00Espanta mosca semiautomático (rabo) 300,00Dispositivo eliminador de esterco 500,00Sistema de tração nas 4 patas 2000,00Versão fora de estrada 1000,00Total: 8200,00

Programa

SINTONIZE NESSA FREQUÊNCIA_J_CHÊ!!!

RÁDIONASCENTE DO VALE - 87,5 FMQuintas - Feiras'.

Horário: 18 às 19 hs

Apresentação: Camilo Cechetto Andersen

r-�'__--------------------_·----------,I _ Jornal Alfredo Wagner • Edição 43 • Setembro 2013 I

:.� Cadillac: O mais glamuroso dos automóveis :I

por este carro e todo culto a ele, mas uma coi-II • sa nós temos certeza, é continua sendo o carro IIO

mais sedutor e glamuroso. II Cadillac é uma marca automotiva es- II Ita tadunidense, divisão da General Motors, fun - IJ V dada em 1902 por Henry M. Leland. Atuante II ta em mais de 50 países e territórios, a Cadillac II especializa-se em veículos de luxo, sendo uma I·I referência entre as fabricantes deste segmento. I ............

-...-----......JIII.-.-.•-..

_

_

I ta O maior mercado da empresa é o norte-ameri- II m cano, seguido pelos chineses, O grande inves- II

. timento em marketing e publicidade, durante IO as décadas de 1950 e 1960, fundamentaram o

II ..... nome 'Cadillac' como sinônimo frequente de II� carros luxuosos.I t

: � Poucas marcas definem a ousadia norte- :I 00 -americana em desenho automobilístico como ICadillac, um verdadeiro símbolo de glamour,I � arrojo, poder, luxo, excelência. Foi o preferido II C de presidentes, ídolos do rock, astros do cine- Ir � ma. E impossível explicar a paixão das pessoas II�

, II . @J]).1dl.�@�@l.@fu@Jflf@.�@��®ru1o©@1[ID IL -:;- .

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Depois do tomate seráque sobre o pepino? .. Quem dera, veio...

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Jornal Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

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o medo sempre aconselha a' -de de viiórià. Elas perderam paradesistir. Sempre convida a fugir dO:,' 'si mesmas, para o medo de tentar enovo, da incerteza, do risco. Mas' . não conseguir. O medo de perder foio medo foi concedid� pela !lature-' maior que a vontade de vencer.

. za para preservar a VIda, nao para. Assim como algo pode nãoparalisá-la. Quando ele nos parali- dar

.

certo, também pode dar mui­sa, deixa de ser útil e toma-se uma to certo! Fale mais alto que o medo!doença. Faça o que você teme e perceberá que

No cinema,' a sombra do nadapoderá impedi-lo de vencer.monstro é sempre maior que o Reflita sobre isto! De: Renata,monstro. Na vida, é a mesma coí- Vandresen

.

sa. A maioria dos nossos medos éfruto de nossa imaginação, que agi­ganta as coisas, tomando-as assus­tadoras. Ao sentirmedo, as pessoasvêem mais as chances de fracassoque as de sucesso.

Muitas pessoas desistemquando tinham real possíbilida-

Segu... OSSicoob '

As, vezes a gente só precisaconfiar. Deixar a afobação de lado e

parar de advinhar o'que vem depois..Pressa demais não escreve históriae

.

Antecipa o que'ainda nem .começouás vezes finaliza o que poderia valer apena. De: Gilvania Schaffer

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<. Jornal-Alfredo WagnerGente nossa escrevendo para nossa gente

leva a glândula defensora do estresse ao

esgotamento, causando baixa concentra­ção, irritabilidade e depressão.

MarquidMeurerMauro Demarchi

[email protected] PAPEL DA NUTRIÇÃO NO COMBA­TE AO ESTRESSE

[email protected] terminei a leitura do li­

vro "Inferno" de Dan Brown, empresta­do no fim do mês passado na BibliotecaMunicipal Castro Alves, quando da apre­sentação das novas obras adquiridas pelaSecretariaMunicipal da Educação.

Muitas impressões foram surgin­do durante a leitura rica em personagense situações. A confusão inicial, propo­sitada, certamente, começa a ficar claraa partir da metade do livro. A amnesiade Langdon é um tempero essencial emtoda a história e só será esclarecida no fi­nal do volume.

O livro é cinematográfico e me

fez passear por Florença, Veneza e Istam­bul. A descrição dos palácios e igrejas vi­sitadas parecem feitas.por quem está pre­sente e transmite toda a beleza e mistériodos monumentos.

Curiosamente a única persona­gem que me pareceu real era Marta Al­varez, no livro administradora' de arte, doPalazzo Vecchio, as outras nãotransmí­tiam essa impressão. Nos agradecimen­tos lí este trecho: A radiosa Dra. MartaAlvarez, por passar tanto tempo conosco

em Florença e dar vida à arte e arquitetu­ra da cidade.,

O tema escolhido é mirabolantee para dar mais credibilidade Dan Bro-

Aumentando o consumo de antioxidantes• Chás: nutrem e restabelecem o sistemanervoso. Especificamente os de camomila,

A palavra estresse significa "pressão", "ten- erva cidreira, ginseng. valeriana e mara­

são" e, portanto, estar estressado é estar cujá.S9b pressão. '. Frutas cítricas: fortalecem o sistemaE uma resposta natural do indivíduo ( imunológico. <,

psicológica, fisiológica e comportamental) • Frutas vermelhas: combatem o envelhe­para adaptar-se a uma situação nova efoi cimento das células, causado pelos radi­'primordial para a sobrevivência dos seres cais livres.humanos, pois está associado a reações de • Repolho: combate os radicais livres e au-

fuga e ataque. xilia na produção de serotonina.A reação crônica é a causadora do quadro • Pepino: melhora a circulação dos hormõ-.patológico de estresse, pois ocorre a Iibera- nios e o humor.ção constante de radicais livres e hormõ- • Alface: as folhas e, principalmente os ta-nios. los, agem como calmantes.Um desses hormônios é o cortisol, que • Espinafre e brócolis: garantem o bominterfere na compulsão por doces, reten- funcionamento do SN e previne a depres­ç_ão ae gordura dbdominal, sódio e água, são pois possuem potássio, magnésio, vita­fadiga, aumento da pressão arterial e da minas A, C e do complexo B.glicemia. • Cereais integrais: auxiliam a síntese deDoenças que podem estar associadas ao serotonina, melhorando humor e estresse.estresse: - • Aipo: reduz a liberação dos hormônios• Depressão' .

do estresse e possui nutrientes calmantes.• Distúrbios alimentares • Peixes efrutos do mar: possuem gordura• Câncer (devido'à lesão de DNA) benéfica e reduzem a ansiedade e cansaço,• Artrite reumatóide (lesão articular) por conterem zinco e selênio, que agem no• Aterosclerose (placas de gordura nas ar- cérebro.térias) • Óleos vegetais, sementes de girassol, cas-• Infarto e acidente vascular cerebral. tanhas e nozes: fontes de õmega 3 vitami-• Fadiga muscular nas do complexo B,-vitamina E, zinco e• Envelhecimento precoce potássio. Repõe os nutrientesperdidos com

o estresse.

wn insere com muita inteligência e ca­

pacidade a Divina Comédia de Dantenuma intricada e inverosímel história. Apopulação da terracresce em termos as­

sustadores e o fim se aproxima. Solução?Um geneticista libera um virus que poderesolver a situação. O inferno de Dante éaberto e de lá saem todos os demônios e

maldi ões.Como combater o estresse?

Adotando uma dieta equilibrada e um es­

tilo de vida saudável• Ingira cerca de 2 litros de água por dia.• Coma a cada 3 horas. .

• Coma entre 3 e 4 porções de frutas pordia. .

• Coma entre 3 e 5 porções de verduras e

legumes por dia.• Não substitua refeições por lanches.• Evite o consumo excessivo de sal e açú­car.• Pratique atividade física

Evitando alimentos estimulantes do siste­ma nervoso• Bebida alcoólica: estimula a liberação deadrenalina, aumentando a tensão, irrita­bilidade e a insônia, além disso, reduz a

imunidade.• Café, chá preto, chocolate, coca-cola, ice­-tea: a mesma ação do álcool e ainda es­

gotam as glândulas responsáveis por lidarcom o estresse.• Doces: aumenta a energia a curto prazo,

-,

Klaibson Ribeiro [email protected]

Essa é uma pergunta feita pormilhares de jovens e adultos, quandoestão terminando seus estudos, seja' no

. ensino médio ou faculdade. Geralmenteo grande fator impeditivo para a realiza­ção de um intercâmbio é o dinheiro; issoporque tais programas passam dos R$10.000,00 e se faltar um aporte financeirofamiliar ou se a pessoa não guardar di­nheiro durante algum tempo, realmentenão consegue realizar..

As pessoas fazem intercâmbiopor diversos motívos; aprender outro

idioma, conhecer novas culturas, novoslugares, terminar relacionamentos, cur­sar um semestre da faculdade,.

Se o seu intuito é viajar muito e

conhecer lugares históricos, sugiro a Eu­

ropa, principalmente a Irlanda, que é umdos países que mais cresce nesta região e

existe menos burocracia para entrar nele.O preço das passagens aéreas pode ser

câmbio na Inglaterra é preciso depositar1000 Libras Esterlinas a cada mês quevocê desejar ficar por lá, como garantiade que você irá se manter, se fosse na Ir­landa o valor reduzirià a ap�nas 3 mil eu­ros que precisa apresentar na imigração.Já nos EUA, depois do 11 de Setembro e

da crise de 2008, se tornou muito maisrigoroso em diversos aspectos, porém,-quem tem cidadania europeia, facilita as

,

coisas em qualquer país do mundo.'Fortemente considero U111 intercâmbiofora do Brasil, pois irá ampliar sua visãode mundo e voltará à nossa terra amadacom novas habilidades. Nos países de­senvolvidos ou naqueles que desejam se

tornar desenvolvidos um dia, é comum

encaminharem seus jovens para outros

países, para obterem este tipo de experi­ência.

Sugiro também um intercâmbiodentro do Brasil, sim, morar algum tem­

po em outro estado, para ver que existemoutras culturas' além daquela do nosso

estado ou região.

adquirido por até 10 euros. Tudo aquiloque a gente vê nos livros de história podeser presenciado pessoalmente, como o

Coliseum, em Roma e o Campo de Con­centração nazista Auschwitz, na Alema­nha. Muitos descendentes de europeus,como é o meu caso, querem conhecer ospaíses de origem de seus familiares, nomeu caso, sei até de qual cidade que elespartiram.

Outro fator de escolha da Europa,é a religião, por lá que católicos e protes­tantes, levaram suas crenças aos demaispaíses, muitas pessoas religiosas queremconhecer o Vaticano, ver o Papa, visitarFátima em Portugal e Lourdes na França,onde aconteceram as aparições de NossaSenhora.

Mas se você pretende ir com o

intuito de estudar e trabalhar, o Cana­dá é uma excelente opção, já que nesses

últimos anos se tornou o novo "sonhoamericano': pois em todas as áreas exis­tem oportunidades de trabalho e os estu­dantes das diversas partes do mundo se-

rão muito bem vindos, ao contrário dosÉUA e Europa em que muitas vezes vocêé visto como um intruso e rotulado delatino. Além do mais, o Dólar Canaden­se vale mais do que o Dólar Americano,portanto, você tem um poder de compramaior. Você pode preferir destinos exó.ti­cos como a Africa do Sul, Nova Zelândia,China, Singapura-Austrália e Malta, quesão lugares alternativos, tanto para traba­lho, quanto para intercâmbio, são locaispouco procurados, mas também ofere­cem excelentes oportunidades.

Muitos' vão pensar: e os EUA e

a Inglaterra? Bem, são dois países muitodifíceis de entrar, para realizar um inter-

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A pergunta a ser feita é a se­

guinte: Para quem, realmente as políti­cas públicas são feitasj A resposta à essa

pergunta.depende para quem ela é feita.Se for feita para uma pessoa simples, umagricultor (a), um operário (a), sem mui- ,

ta instrução ou até semianalfabeto e tal­vez analfabeto, é bem provável que nemsaiba o que é política publica. Se for feitapara um jovem universitário de classemédia gue estuda em uma universida­de pública Federal ou Estadual, que vai

:para a universidade de carro que ganhoudos pais qua�do passou no vestibular,teremos um tipo de resposta, mas, se a

fizermos -para um colega de sala desseuniversitário de classe média, que só foiadmitido na universidade por causa das"cotas" e, que precisa trabalhar durante o

dia ou em um período do dia, se loco­movendo de transporte público, para se

sustentar e auxiliar nas despesas de casa,ou ainda se fizermos a mesma pergun­ta para um estudante universitario quepaga mensalidade e transporte para ir deRio do Campo à Rio do sul e para ir deAlfredo Wa�ner à Lages todos os dias, aresposta sera bem diferente. Se fizermosa mesma pergunta para um Professor doensino publico estadual que é efetivo,comprometido com o aprendizado deseus alunos e que tem na profissão uma

"VOCAÇÃO': pode-se esperar uma res­

posta com argumentos convincentes e

baseada na triste realidade do ensino pú­blico em nosso país.

E, se ainda, tivéssemos a ousa­

dia, de fazer a mesma pergunta à um (a)Presidente (a), Governador (a), Prefeito(a), Senador (a), Deputado (ã) (Estadual­-Federal) e a um (a) Vereador (a) eleitoou reeleito, será que teremos capacidadeo bastante para imaginarmos a respostade um desses representantes do "Povo"�

Pretensiosamente vamos mais

longe, pegamos agora um cidadão que

Congresso Nacional re­faz relatório e evita a ex­

tinção das ApaesA boa notícia da semana vem

do Senado Federal. Graças à apresen­tação de um novo relatório sobre o

Plano Nacional de Educação (PNE),a Meta 4 foi.alterada, garantindo o

acesso à educação básica para alunosentre 4 e 17 anos de idade, com algumtipo de deficiência. Os repasses do'Fundeb às instituições que oferecemensino especial continuarão em vigore a Associação de Pais e Amigos dosExcepcionais (Apae) não fechará as

portas. "Foi uma grande luta até con­seguirmos evitar este retrocesso. Soua favor da inclusão, mas não 'possoconcordar com o radicalismo', des­tacou o deputado Ro_gério PeninhaMendonça (PMDB/SC). O objetivodo governo federal era matricular to­das as crianças e adolescentes em es­

colas regulares até 2016.O texto do PNE; que será vo­

tado pelos senadores nas próximassemanas, objetiva um consenso: sem

perder de vista a inclusão dos alunoscom deficiência na educação regular,ele reconhece o papel imprescindí­vel desempenhado pelas instituiçõesespecializadas, incentivando-as. Oassunto é debatido no Congresso Na­cional desde 2012, quando a propostafoi aprovada na Câmara:

acorda às 4 horas da manhã para en­

frentar a fila na Unidade de Saúde de seu

bairro para tentar pegar uma ficha paraconsultar com um médico, mas ele sóconsegue ficha para atendimento no pe­ríodo da tarde, pois as fichas da manhã jáse esgotaram - Mas ele reclama - A aten­dente responde: - Quer ser atendido pelamanhã; Então venha mais cedo! - Querocrer que a resposta desse cidadão para a

pergunta feita acima, será carregada dedecepção, revolta e verdades.

Não raras vezes, ouvimos pro­messas nas campanhas eleitorais, de seúsplanos de governo, onde acontecerão efe­tivas políticas públicas em diversas áreas,Thomas R. Dye (Autor de vários livros,Professor Emerito de Ciência Política na

Universidade Estadual da Flórida e ex­- Mckenzie Professor de Governo dos Es­tados Unidos da América) em seu estudode políticas públicas, nos dá uma visãoda realidade dessas promessas, onde osverdadeiros objetivos não são de equili­brar a balança da desigualdade, mas sim,manter o poder e com isso o domínio daspolíticas públicas para que continuemsendo voltadas para' os interesses dasclasses dominantes. Tendo como secretá­rios os legisladores (Senadores, Deputa­dos e Vereadores). .

Na pergunta feita anteriormente,pode-se ver claramente que os cidadãosquestionados, terão respostas que vão ao

encontro com a realidade de suas classessociais, isto é,' da noção que os forma­dores de opinião lançam para a massa,e esta aceita como verdade, pelo menospor algum tempo. Os.tomadores de deci­são (os governantes), nas três esferas dopoder, tanto no Executivo, no Legislatí­vo e· também no Judiciário, tem em suas

mãos as responsabilidades e os deveresCONSTITUCIONAIS, .de devolver aos

seus eleitores e à população o melhorpara todos, sendo assim; precisam entrar

Parlamentares des­tinam R$ 19 milhõespara Apaes catarinenses

. Deputados e senadoresde Santa Catarina se reunirão com a

Ministra de Relações Institucionaisda Presidência da República, IdeliSalvatti, para agilizar a liberação deuma emenda coletiva de bancada no

valor de R$19.519.933,00. O dinheiro'será destinado às Apaes de toda SantaCatarina, para que cada unidade pos­sa comprar um veículo adaptado. aotransporte de alunos. ''Apesar de tersido uma indicação minha, a emendacontou com o apoio de todos os inte­

grantes do Fórum Parlamentar Cata­rinense. Com a união de esforços, es­tou certo de que conseguiremos maisesta vitória", salientou Peninha.

O encontro, ainda sem datadefinida, terá a presença de especia­listas em educação especial, integran­tes da Federação das Apaes do Esta­do de Santa Catarina e do ex-tenistaGustavo Kuerten, grande apoiador dacausa e

,

em consenso com as diversas frentes de esquema que preconize o ensinamentointeresses existentes rios poderes, mas se para futuros lideres e governantes queesquecem com rapidez e facilidade do possam buscar a fundo o embasamentoreal motivo e da verdadeira razão de es- de política em sua essência, que a natu­tarem "LÁ". No momento de priorizarem reza das decisões formuladas em tornoa destinação das verbas públicas para os das necessidades de uma nação sejam em

setores da sociedade que carecem de in- prol da coletividade como um todo e nãovestimentos maciços para que possam apenas em beneficio de pequenos gru­atender com o "MINIMO" de dignida- pos e indivíduos que buscam maximizarde os "DIREITOS SOCIAIS" constantes suas recompensas como o poder, status,do Art. 6° da Constituição da República reeleição, dinheiro e outras tantas vanta-Federativa .do Brasil.seles invertem suas gens. .

pretensões iniciais (isso se um dia as ti- A busca de informações certasveram) e direcionam essas verbas "Públi- para que o Estado (os governantes) pos­cas" obtidas com altos impostos para os sam formular ações e planejar políticasgrupos que melhor atendam suas expec- públicas de longo alcance, são Ror mui­tativas, deixando para depois os anseios e tas vezes uma barreira muito difícil denecessidades do povo. ser transposta, pois sem informações que

O Professor Thomas R. Dye.lan - venham das bases, que venham dos reaisça mão de vários modelos, mas um em necessitados, não se pode tomar decisõesespecial chama atenção, - Racionalismo: justas, inteligentes, eficazes e planejarpolítica como máximo ganho social - os ações que atendam as diferentes neces­

governos em geral deveriam buscar essa sidades sociais, econômicas e culturaismeta com seus planejamentos e políticas para que possam suprir o,s direitos e ne­

públicas, pois seria a partir da busca des- cessidades da massa conduzida.se objetivo racional que valores seriam Afinal, a sociedade civil, a cote­revertidos em máximo ganho social, tividade, o povo, a nação, o Estado comonão se atendo somente a valores mone- um todo, tem direitos. e deveres, poistários mas sim ao equilíbrio

"

...entre os independente da profissão, da situaçãovalores que ela produz e os valores que socioeconômica, do cargo ou da funçãoela sacrifica é pósitiv� maior C},ue o sal- que ocupe, que exerça uma ressoa, temdo de qualquer outra proposta .. .' O bem que arcar com as consequências dos seus

estar social deveria ser o principal 'ob- atos, palavras e omissões. Diretamentejeto de desejo de qualquer governante, aos representantes democraticamenteem qualquer tempo, mas, sabe-se que, a eleitos para exercer o poder que emana

corda que delimita os interesses elitistas' do povo, precisa-se observar os funda­e os interesses coletivos de uma nação, mentos que são a base para o Estado De­é mutante. Neste caso concreto pode- mocrático de Direito e cumprir seu papel-se definir os orçamentos governamen- para com a Nação que clama pela realtais para gue cresçam até alcançarem o igualdade perante a Lei.máximo de ganho social, estabelecendometas e planejando seus gastos. Tudoisso utopicamente falando. Thomas Dyerelata as muitas barreiras que impedemà formulação racional de decisões, aindamais quando não temos na sociedade ,:!m

Presidente do PEN51 sereúne com liderançasdo setor do transporterodoviário de cargas deSC .

Sindicargas promoveu pa­lestra com especialista sobre a Leido Descanso.Oàdvogado CássioVieceli,especializado no TransporteRodoviário de Cargas,esteve ontemno Sindicargas para conversar com as

transportadores da Grande Florianó­polis e Região.Dr.Cássio está apresen­tando palestras em todo o pais.com o

objetivo de trazer conhecimento dostransportadores a atual legislação quevigora no setor notadamente as Leis11.442/07 e 12.619/12,Código Civile Resoluções da ANTT e Contran.OPresidente do Sindicargas Júlio CesarHess,disse que a preocupação do sin­dicato é a confusão de interpretação­por parte de muitos transportadores.

Fernando Ritter PresidenteEstadual do PEN51 esteve presente noevento como convidado,ouviu atentoa palestra' ministrada pelo Dr.Cássio.Viu o quanto é grande os problemasdesta categoria que move o Brasil.Onde. atuou como profissional pormais' de 20 anos.Ritter também pro­meteu usar sua influencia junto aos

deputados do estado para promoverum rápido diálogo antes que o Brasilpare.

Francisco Rodrigo dos Santos é Acadê­mico deDireito da UNIDAVI - Ituporan­ga, eMembro da Academia deLetras doBrasil/SC AW, ocupando a cadeira de n°13 - Patrono: Poeta Cruz e Souza

Filiou-se ao PENSl JoãoPaulo Souza,militantejunto aos jovens de Flo­rianópolis e Região.Fernando Ritter,Julio CesarHess,filiaram ontem o grande amigoJoão Paulo Souza.Seja fiem vindo ao

PEN51.Grande militante na juventu­de Florianopolitana,vem para ajudara organizar o PEN51 Jovem Florianó­polis.Organizador de eventos musi­cais com programa no canal13,vempara somar no PEN51.Trabalha tam­bém dentro dá Ceasa de Florianópo­lis,ao lado de seu pai que molda dia­riamente sua forma de trabalho e devida.

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AGESAN visita a CASAN deAW.':' .'. "·-0:'

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MAURODEMARCHI

[email protected]

Estiveram presentes em Alfre­do Wagner o Gerente de Fiscalização- Jatyr Fritsch Borges da AGESAN- Agência Reguladora de Serviçosde Saneamento Básico do Estado deSanta Catarina, para uma visita defiscalização e controle das reformassugeridas para melhorar a prestaçãode serviços yela CASAN. Juntamentecom pessoa da Superintendência daCASAN e do Iornal Alfredo Wagnervisitou as instalações da Companhiano Caeté, na Aguas Frias e no Parque.

A AGESAN é uma autarquiade

. regime. especial, instituída pormero da LeI Complementar n- 484 de

-

04 de janeiro de 2010, como Agênciade Estado para fiscalizar e orientara prestação dos serviços públicos desaneamento básico, bem como editarnormas técnicas, econômicas e so­

ciais para a sua regulação. É caracteri­zada pela autonomia decisória, admi­nistrativa, orçamentária e financeira,técnica e patrimonial e pela estabili­dade dos mandatos de seus dirigen-tes. '

MISSÃOMediar os interesses dos usu­

ários' do poder concedente e dosprestadores de serviços públicos dele­gados, a fim de garantir a excelênciadós serviços de saneamento básico doEstado de Santa Catarina.

FINALIDADERegular, controlar, fiscalizar,

com poder de polícia; os serviços

públicos de abastecimento de água e

esgotamento sanitário, resíduos sóli­dos e drenagem urbana do Estado deSanta Catarina; f

Disciplinar, em caráter nor­

mativo, a implementação, operacio­nalização, o controle e a avaliação dosinstrumentos das Políticas de sanea­

mento básico;Garantir a qualidade dos ser­

viços públicos de saneamento básico;Buscar canais para relaciona­

mento com usuários, consumidores e

. prestadoras de serviço para o atendi­mento de suas necessidades;

Estimular a participação docidadão no processo decisório.

.

COMPETÊNCIACompete à Agência Regula­

dora de Serviços de Saneamento Bá­sico do Estado de Santa Catarina:- Supervisionar, controlar e avaliaras ações e atividades decorrentes documprimento da legislação específicarelativa ao saneamento básico;- Fiscalizar a prestação dos serviços

públicos de saneamento básico, in­cluídos os aspectos contábeis e finan­ceiros e os relativos ao desempenhotécnico-operacional;- Expedir re&ulamentos de ordemtécnica e economica, visando ao esta­belecimento de condições gerais paraa prestação e utilização dos serviços,otimização dos custos, segurança dasinstalações e atendimento aos usuá­rios;- Celebrar convênio com municípiosque tenham interesse em contar com

atuação da Agência Reguladora deServiços de Saneamento Básico doEstado de Santa Catarina - AGESAN;- Estabelecer o regime tarifário, deforma. a garantir amodicidade das ta­rifas e o equilíbrio econômico-finan­ceiro da prestação dos serviços;- Analisar os custos e o desempenhoeconômico-financeiro da prestaçãodos serviços;- Participar da elaboração e supervi­sionar a implementação. da PolíticaEstadual de Saneamento Básico e doPlano Estadual de Saneamento Bási-

co;- Elaborar estudos para subsidiar a

aplicação de recursos financeiros doEstado em obras e serviços de sanea­mento básico;- Promover estudos visando ao incre­mento da qualidade e da eficiênciados serviços prestados e do atendi­mento a consultas dos usuários, dosprestadores dos serviços e dos entes

delegatórios:- Aplicar sanções e penalidades ao

prestador do serviço, quando, sem

motivo justificado, houver déscum­primento das diretrizes técnicas e

econômicas expedidas pela AgênciaReguladora de Serviços de Sanea­mento Básico do Estado de Santa Ca­tarina - AGESAN;- Celebrar convênios e contratos comórgãos e entidades internacionais, fe­derais, estaduais e municipais e com

pessoas jurídicas ele direito privado,no âmbito de sua área de atuação;- Manter serviço gratuito de atendi­mento telefônico para recebimento dereclamações dos usuários, para efeitodo disposto no inciso III do caput doart. 21 da Lei Complementar 484/10,sem prejuízo do ·estabelecimento deoutros mecanismos em regulamentoda Agência Reguladora de Serviçosde Saneamento Básico do Estado deSanta Catarina - AGESAN;- Realização de audiências e consultaspúblicas, para a edição de regulamen­tos e demais decisões da Agência con­forme previsto no regimento internodaAGESAN.

NAS PARADAS DE SUCES·SOFÁBIO MAFFEI

[email protected]

As 10 mais de Se-tembro

1 - Roar - Katy Perry2 - Piradinha - Gabriel Valim3 - Diz pramim - gustavo Lima4 - Garotas não merecem chorar -

Luan Santana5 - Não para - Anitta6 - Blurred Lines - Robin Thicke7 - Caso indefinido - Cristiano

Araujo8 - Show das poderosas - Anitta9 .: Tresoure - Bruno Mars10 - Vagalumes - Pollo e Ivo Mo­zart

Os 10 cantores mais ricos doBrasil

1- Xuxa - seu patrímônioé de 1bilhão de Reais. E apresentadora,atriz, modelo, escritora, cineasta,diretora de cinema e empresáriabrasileira.2 - Roberto Carlos - seu patrimô­nio é de 500 milhões de reais. Ecantor e compositor. Ele foi umdos primeiros Idolos jovens da cul­tura brasileira.3- Zezé de Camargo e Luciano- patrimônio de 200 milhões dereais. é uma dupla sertaneja quetem muitas campanhas publicitá­rias, mais de 30 milhões de discosvendidos. Além disso, Zezé de Ca­margo é um grande empresário noramo da pecuária.4 - Ivete Sangalo - patrimônio 180milhões de reais. Alcançou suces­

so ainda como vocalista da BandaEva. Em sua carreira solo já ven­

deu mais de 14 milhões de discose chegou a fazer 30 shows por mês.

5- Chitãozinho e Chororó - seu pa­trimônio é de 120 milhões de reais.Na década de 90, no auge da mú­sica romântica sertaneja, tinham o

show mais caro da América Latinae, além disso, são donos de mais de70 lanchonetes só em São Paulo.6 - Leonardo r: patrimônio de 100milhões.7 - Daniel- patrimônio é de 60 mi­lhões de reais.8 - Banda Calypso seu patrimônioé de 50 milhões de reais.9 - Luan Santana - patrimônio de50 milhões. -

10 - Claudia Leite - patrimônioestá avaliado em 30 milhões de re­ais.Veja no Jornal AlfredoWagner on­line:www.jornalaw.com.br os linkscom os clipes oficiais das músicasdesta relação.

-

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TEXTO E FOTOS https://www.facebook.com/camaraalfredowagner EDGAR s. MACIEL

INDICAÇÃO N° 04312013-

Senhor Prefeito,O Vereador Emílio Carlos Petris, dabancada do Partido Social Democrá­tico - iPSD, vem por intermédio destasolicitar que o Poder Executivo provi­dencie a INSTALAÇÃO DE 1 (UMA)BOMBA BOOSTER PARA CAPTA­çÃO DE ÁGUA NO BAIRRO BAR­RACÃO DE DENTRO, aja vista queexistem moradores nas partes maisaltas que estão sendo prejudicadosem virtude da falta deste equipamen­to.Consciente que a presente indicaçãoserá prontamente atendida, subscre­vo.

Emilio Carlos Petris, VEREADORAO Exmo. Sr.Naudir Antônio SchimtzD.D. Prefeito MunicipalAlfredoWagner/Se.

1-

VEREADOR ISAIR DOS SANTOS­OCUPOU A TRIBUNA PARA PE­DIR REPAROS NA ESTRADA DEALTO LIMEIRA PRÓXIMO AOTERRENO �DO SR. BERTOLDOSAULO IUNG E DO SR. ADELARFORSTER, QUE ESTÃO EM DIFI­cuLDADEs PARA ABASTECERSUAS PROPRIEDADES COM ALI­

MENTAÇÃO DE ANIMAIS, POISPOSSUEM CRIAÇÃO DE GADO EFRANGOS.

INDICAÇÃO N° 04212013Senhor Prefeito,O Vereador Emílio Carlos Petris, dabancada do Partido Social Demo­crático - PSD, vem por intermédiodesta solicitar que-o Poder Executi­vo providencie A MANUTENÇÃODOS BRINQUEDOS INFANTIS DA

PRAÇA DA BANDEIRA, tendo em

vista que se encontram danificadosproporcionando assim perigo aos uti-lizadores.

_

-

.

Consciente que a presente indicaçãoserá' prontamente atendida, subscre­vo.

Emilio Carlos PetrisVEREADORAO Exmo. Sr.Naudir Antônio SchimtzD.D.-Prefdto MunicipalAlfredo Wagner/Se.

INDICAÇÃO N° 041/2013Senhor Prefeito,O Vereador Isair dos Santos, da ban­cada do Partido SociaÍ Democrático- PSD, vem por intermédio desta so­

licitar ao Executivo Municipal combase no parágrafo único do Art 23da Lei Federal 1098, de 19 dedezem­bro de 2000, para que providencie AINSTALAÇÃO pE 01 �UM) ELEVA­DOR NA EDIFICAÇAO ONDE SEENCONTRA A PREFEITURA; SE­CRETARIADA ADMINISTRAÇÃO,SECRETARIA DA FAZENDA E AASSITÊNCIA SOCIAL MUNICI­PAL, aumentando de forma notável ograu de acessibilidade do edifício, emespecial para pessoas idosas e pesso­as com mobilidade reduzida ou total, _

possibilitando também um acesso

_ rápido, cômodo e seguro a qualquer-,

andar do edifício.Consciente que a presente indicaçãoserá pro!ltamente atendida, subscre-vo. _

Isair dos Santos, VEREADORAO Exmo. Sr.Naudir Antônio SchmitzD.D. Prefeito MunicipalAlfredo Wagner/Se.

O VEREADOR EMÍLIO CARLOSPETRIS SE PRONUNCIOU SOBREO PROJETO DE SUA AUTORIA

QUE ESTENDE A VOTAÇÃO EMABERTO EM TODAS AS QUES­TÕES DO LEGISLATIVO,

-

ACA­BANDO COM O VOTO SECRETO,DANDO MAIOR TRANSPARÊN­CIA AOS PROCESSOS.

O Vereador Paulo Cesar Rossi subiua Tribuna para agradecer a todos quecontribuíram com o almoço em proldo Hospital que aconteceu no últimodia 07 de setembro de 2013. Também

pediu a colaboração para ação entreamigos que circula no municípiocom o mesmo objetivo.

[email protected]

INDICAÇÃO N° 04012013

Senhor Prefeito,

O Vereador Sílvio José Althoff, dabancada do Partido Movimento De­mocrático Brasileiro - PMDB, vem..por intermédio desta solicitar aoExecutivo Municipal que providen­cie A RECUPERAÇÃO DA ESTRA­DA GERAL DE LOMBA ALTA EDO RIO CAIXÃO ATÉ A FURNA,as estradas mencionadas encontram­-se em condições de melhorias, o quedificulta a locomoção dos moradores,o escoamento de suas produções e o

transporte de escolares.Consciente que a presente indicaçãoserá prontamente atendida, subscre­vo.

,

Sílvio José Althoff, VEREADORAO Exmo. Sr.Naudir Antônio SchmitzD.D. Prefeito MunicipalAlfredo Wagner/Se.

VEREADOR FÁBIO-

DORIGON­PSD AGRADECEU A ADMI­NISTRAÇÃO MUNICIPÀL PORTER ATENDIDO SUA INDICA­çÃO PARA TOMAR PROVIDÊN­CIAS QUANTO AOS VEÍCULOSAPRENDIDOS NA FRENTE DADELEGACIA. ACENTUOU O VE-

-

READOR QUE O LOCAL PODE­RIA SER OUTRO, MAS PARA OMOMENTO DEU FLUÊNCIA ATRÂNSITO NO LOCAL.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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EDGAR S. MACIEL TEXTO E FOTOS

[email protected]

Compareceram a sessão ordinária do dia 16 de setembro de 2013 da Câmarade Vereadores de Alfredo Wagner os edis, Vitório Schaffer PSD, Fábio Dori­gon PSD, Sérgio Biasi Silvestri PP, Edenilson Rodrigues dt:} Souza PMDB, Pau­lo Cesar Rossi PT, Emilio Carlos Petris PSD, Silvio José Althoff PMDB, Isairdos Santos PSD, Edegar Neuhaus PSDB.

�v�",j!>"TlVo,CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORESI � ,

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88450..000 - ALFREDO WAGNER - seCNPJ 10.721.533/0001-16

Alfredo Wagner, 19 de setembro de 2013.

CONVITE

Venho pormeio deste, convidar os nobres vereadores desta Câ­mara Municipal para a AUDIÊNCIA PÚBLICA com agricultores e o Secre­tário Estadual de Agricultura do Estado de Santa Catarina, João Rodrigues,Sindicatos e representantes de diversos setores da região da cebola.

A audiência acontecerá dia 30 de setembro ás 14:00 hs noSalão da Igreja Católica de AlfredoWagner SC. Tendo corno.pautaas recentes autuações do Ministério do Trabalho devido a contratação demão de obra terceirizada e troca de dias entre produtores da agriculturafamiliar.

Peço por gentileza, que estenda o convite aos seus respectivos Secre­

tários Municipais de Agricultura e interessados .

.

Certo do seu comparecimento e demais Vereadores, agradeço anteci­

padamente.Cordialmente

VITÓRIO SCHAFFERPRESIDENTE

https://www.facebook.com/camaraalfredowagner

A Câmara de Vereadores de Alfredo Wagner vem através do seu Presiden­te Vitório Schaffer (PSD),-agradecer a honrosa visita dos edis do municípiovizinho de Bom Retiro, os Srs Vereadores Daniel Celestino de Lins (PSD)Presidente, Antônio Carlos Varela (PSD) Vice Presidente, José Alfredo Fer­reira (PSD) 2° Secretário, discutiram sobre os interesses comuns entre os doismunicípios.

A CÂMARA DE VEREADORESDE ALFREDO WAGNER -RECE­BEU A VISITA DO VEREADORDE IMBUIA FRANCISCO ADE­NIR RODE QUE VEIO APOIAR OMANIFESTO DOS AGRICULTO­RES DE ALFREDO WAGNER. .

No último dia 02 de setembro de 2Ó13, uma comissão de Vereadores e asses­

sores da Câmara de Vereadores de Alfredo Wagner, participaram de uma reu­nião no vizinho município de Imbuia, para organizar uma comissão de diver­sos municípios produtores de cebola, afim de tomar providências conjuntas

.

diante das autuações dos fiscais do Ministério do Trabalho contra o trabalhoterceirizado nas lavouras.

Câmara de Vereadores cede espaço para Reunião de Agricultores para com-.

binarem quais providências serão tomadas quanto as multas aplicadas peloMinistério do Trabalho.Estiveram nas dependências da Câmara cerca de 150

Agricultores ..Mobilizaram os Vereadores para ajudem no processo de ade­quação ao uso de mão de obra terceirizada no plantio e na colheita da cebola.

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Setembro-2013 .', .� ,�, ,"" NOTicIA REGIONAL 'IS

Jornal'AI:fredo 'Wagner'c::;;.E!'lnltE!> ...�ss_ E!'sc:rE!>_E!>"'c:II� .,_r_ ...�ss_ 1iiJt_....tE!'

Giovane de Freitas

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NOTICIASREGIONAIS

COIVIPUNECor.nputadQX1eS coSi�

- eOIVlP ....TA.DOIRES- IIVIPIRESSOIRAS FISeA.IS- _OTEIBOOlI<a- A.aSISTe_elA. Tee_leA. Efetivação da Região -Metropolitana

da Grande Flo�ianópolis é Prioridade

de Seminário no Parlamento Catarinense 1IIIIIi.Por que a Região Metropolitana ainda não saiu do papel? E como implantá-Ia de- fato? Estas são as principais perguntasque o Seminário de Governança Metropolitana irá responder, no dia 26 de setembro, no Plenarinho Deputado PauloStuartWright, da Assembleia Legislativa. De acordo com o deputado estadual Renato Hinnig, que apoia a. organizaçãodo evento, a efetivação da Região Metropolitana depende ainda de amparo legal, através da criação do fundometropolitano, que em breve deve ser sancionado pelo governador. "Os prefeitos precisam estar unidos nesta causa e

agir em conjunto nas demandasmetropolitanas.De acordo com Hinnig, com a reestruturação da Região Metropolitana emecanismos legais que sustentem sua atuação,será possível desenvolver de forma conjunta soluções de problemas comuns, criando suporte para o planejamento docrescimento acelerado que as cidades vêm apresentando. "Questões como a mobilidade urbana e as soluções para osresíduos sólidos, por exemplo, passarão a ganhar uma atenção diferenciada do Governo Federal, que reconhece (Ia

região metropolitana o esforço integrado dosmunicípios", explica.

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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{f. Jornal Alfredo Wagner

Gente nossa escrevendo para nossa gente

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No dia 6 de Setembro o Terço dos homens completa: 6 anos de exis­tência em Alfredo Wagner, na Capela Sagrado Coração de Jesus do Estrei­to. Todas as quartas-feiras os homens se reúnem para rezar e meditar.aPalavra de Deus, podendo assim fazer um estudo dós Evangelhos. O Terçotambém é feito .nas casas e, havendo doentes na familia, impossibilitadosde ir a igreja, levamos a comunhão que é distribuida após a reza: do terço.

--,......._.... O Terço dos.homens é uma forma de nós homens homenagearmos'"

.

. Aquela que trouxe Jesus aoMundo. Maria aMãe de Deus e nossaMãe tam-cxnr®rs:rR, bém. O próprio Cristo nos deu Maria como nossa Mãe quando falou ao

Apóstolo 'São João e também a Maria. Disse Jesus: "Mulher eis teu filho" é olhou paraJoão. Em seguidà disse: "Filho, eis aí a tuaMãe" e olhou para-Maria, Com este gesto Jesusnos fez seus irmãos.

Quero parabenizar a todos os homens que participam do Terço e pedir para aque­les que desejam participar, que vençam o medo. Jesus nos ama. Ele só quer o nosso bem.Que Nossa Senhora olhe por cada um de nós e que sempre nos proteja.

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,,- Brinde 14-09-13 Elen Costa.Cesta Básica 16-09-13 Isaltino.

(ainda não veio pegar)Brinde 16-09-13 Ivonete. (ain­da não veio pegar) Sorteio 09-09-13 Paulo Pedro Garcia

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina