levantamento de reconhecimento dos soloareass de …

77
BOLETIM TÊCNICO N'.° 48 SERVICO NACIONAL DE LEVANTAMENTO E CONSERVACAO DE SOLOS E M B R A P A EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA vinculada ao MINISTÉRIO DA AGRICULTURA LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DOS SOLOS DE TRES AREAS PRIORITARIAS SITÜADAS NA RODOVIA TRANSAMAZONICA RECIFE 1976

Upload: others

Post on 04-Oct-2021

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

BOLETIM TÊCNICO N'.° 48

SERVICO NACIONAL DE LEVANTAMENTO E CONSERVACAO DE SOLOS

E M B R A P A EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA

vinculada ao

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DOS SOLOS DE TRES AREAS PRIORITARIAS SITÜADAS NA RODOVIA TRANSAMAZONICA

RECIFE 1976

Acordo de Levantamento de solos entre

Divisäo de Pesquisa Pedológica — DPP (MA/DNPEA) (Atual Servico Nacional de Levantamento e Conservacäo de Solos — EMBRAPA)

Instituto de Pesquisa e Experimentacäo Agropecuäria do Norte — IPEAN (MA/DNPEA) (Atual Centro de Pesquisa Agropecuäria do Trópico Ümido — EMBRAPA)

Instituto Nacional de Colonizacäo e Reforma Agraria (INCRA) Grupo Tarefa de Planejamento do INCRA (GTPLAN/PROTERRA)

EXECUTORES

DIVISÄO DE PESQUISA PEDOLÓGICA (atual SNLCS) Diretor: Nathaniel José Torres Bloomfield

INSTITUTO DE PESQUISA AGROPECUÄRIA DO NORTE (atual CPATU) Diretor: Alfonso Wisniewski (até abril/1972)

ïtalo Claudio Falesi (até junho/1972)

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACÄO E REFORMA AGRARIA Coordenador Regional: Albino Fonscca da Silva Neto

GTPLAN/PROTERRA Coordenador: Sylvio Romero da Costa Moreira

Scanned from original by ISRIC - World Soil Information, as ICSU World Data Centre for Soils. The purpose is to make a safe depository for endangered documents and to make the accrued information available for consultation, following Fair Use Guidelines. Every effort is taken to respect Copyright of the materials within the archives where the identification of the Copyright holder is clear and, where feasible, to contact the originators. For questions please contact soil.isricOwur.nl indicating the item reference number concerned.

LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DOS SOLOS DE TRES AREAS PRIORITARIAS SITÜADAS NA RODOVIA TRANSAMAZÖNICA

Area A — Entre Säo Luiz e o rio Tapacurä. Area B — Entre os ribs Itapacurä e Itapacurazinho Area C — Entre o rip Cupari e o Km 105

fcTo}-

PEDE-SE PERMUTA NOUS DEMANDONS L'ÉCHANGE PLEASE EXCHANGE

Enderego: Servico Nacional de Levantamento e Conservacäo de Solos Rüa Jardim Botänico, 1024 — ZC-20 20.000 — Rio de Janeiro — Brasil

BOLETIM TËCNICO N.° 48

SERVigO NACIONAL DE LEVANTAMENTO E CONSERVACÄO DE SOLOS

E M B R A P A EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÄRIA

vinculada ao

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

LEVANTAMENTO DE Ü E C Q N H E C M O DOS SOLOS DE TRES AREAS PRIORITARIAS SIÏÜADAS NA Rf lDÖM TMNSAMAZÖNICA

RECIFE 1976

AUTORES

Coordenagäo

Raphael David dos Santos

Redagäo

Humberto Gongalves dos Santos Luiz Gonzaga de Oliveira Carvalho Roberto Chaves Ferreira

* Pesquisador em Agriculture — S N L C S

Pesquisador em Agricultura — SNLCS Pesquisador em Agricultura — SNLCS Meteorologista — SNLCS

Execugäo da Fotointerpretagäo, Identificagäo e Mapeamento dos Solos

Antonio Agostinho Cavalcanti Lima * Engenheiro Antonio Manoel Pires Filho * Pesquisador Benedito Nelson Rodrigues da Silva * Pesquisador Elias Pedro Motchi * Engenheiro Francesco Palmieri * Pesquisador Humberto Goncalves dos Santos * Pesquisador Jalcione Nazareno Nunes Diniz * Engenheiro Raimundo Souza dos Reis Engenheiro Reinaldo Oscar Potter * Engenheiro Tarcisio Everton Rodrigues * Engenheiro

Agrönomo — IPEAN em Agricultura — SNLCS em Agricultura — IPEAN Agrönomo — SNLCS em Agricultura — SNLCS em Agricultura — SNLCS Agrönomo — SNLCS Agrönomo — IPEAN Agrönomo — SNLCS Agrönomo — IPEAN

Execugäo das Andlises do Laboratório de Levantamento

Leandro Vettori Hélio Pierantoni Washington de Oliveira Barreto Maria Amelia Duriez Ruth A. L. Jonas José Lopes de Paula Joäo Luiz Rodrigues de Souza Edna Lopes Carvalho Waldemar Ferreira Maria Aparecida B, Pereira Hélio A. Väz de Melo Manoel da Silva Cardoso Adahil Medeiros Leite José Mateus

Pesquisador em Quimica — SNLCS Pesquisador em Agricultura — SNLCS Pesquisador em Agricultura — SNLCS Quimico Tecnologista — SNLCS Pesquisador em Quimica — SNLCS Pesquisador em Agricultura — SNLCS Pesquisador em Agricultura — SNLCS Quimico — IPEAN (atual CPATU) Quimico — IPEAN (atual CPATU) Técnico de Laboratório — SNLCS Técnico de Laboratório — SNLCS Laboratorista — SNLCS Laboratorista — SNLCS AuxiJiar de Laboratório — SNLCS

Execugäo das Andlises Mineralógicas

Franklin dos Santos Antunes Luiz Rainho da . Silva Carneiro Loiva Lizia Antonello Therezinha C. L. Bezerra Sinésio F. Chagas

Pesquisador em Agricultura — SNLCS Pesquisador em Agricultura — SNLCS Pesquisador em Geologia — SNLCS Pesquisador em Geologia — SNLCS Técnico de Laboratório — SNLCS

Execugäo das Andlises do Laboratório de Fertilidade

Joaquim Braga Bastos * Quimico — IPEAN/MA.

* — Bqlsista do Conselho Nacional de Pesquisas.

SUMARÏÖ

ÜMTRODUCÄO 7

A — DESCRICÄO GERAL DA AREA 8

I — Extensäo, Situacäo e Limites 8 II — Material Originärio dos Solos S

I I I — Relevo 9 IV — Hidrografia 9 V — Vegetacäo 10

VI — Clima 11

B — MÉTODOS DE TRABALHO 14

I — Métodos de Trabalho de Campo 14 II — Métodos de Trabalho de Escritório 15

III — Métodos de Trabalho de Laboratório 15

C — SOLOS 19

I — Critérios, Definicöes e Conccitos para o Estabeleciinento das Classes de Solos e Fases Empregadas 19

II — Legenda de Identificacäo dos Solos 20 III — Extensäo e Distribuicäo Percentual das Unidades de Mapea-

mento 22 IV — Descricäo das Classes de Solos 22

— Latosol Amarelo Älico textura muito argilosa 23 — Latosol Amarelo Älico textura argilosa 27 — Latosol Amarelo Älico textura média 30 — Latosol Amarelo Älico textura argilosa/muito argilosa fase substrate con-

crecionärio lateritico 36 — Latosol Amarelo Älico textura argilosa/argilosa muito cascalhenta fase

substrato concrecionärio lateritico 40 — Latosol Amarelo Älico textura média/média muito cascalhenta fase subs­

trato concrecionärio lateritico 44 — Associagäo de Latosol Amarelo textura argilosa/argilosa muito casca­

lhenta + Latosol Amarelo textura média/média muito cascalhenta am-bos älicos fase pedregosa substrato concrecionärio lateritico 48

— Laterita Hidromórfica Älica imperfeitamente drenada 49 — Laterita Hidromórfica Älica mal drenada 52 — Associacäo de Laterita Hidromórfica imperfeitamente drenada + La­

tosol Amarelo ambos älicos textura indiscriminada 59 . — Associacäo de Laterita Hidromórfica mal drenada + Latosol Amarelo

fase substrato concrecionärio lateritico textura indiscriminada 59 — Podzol Hidromórfico .' 60 — Solos Aluviais de Textura média 62 — Solos Aluviais de textura argilosa 65 — Areia Quartzosa Älica Latossólica 65 — Bibliografia 70

6

INTRODUgÄO

O presente trabalho abränge o Levantamento de Reconhecimento de Solos, executado por técnicos da Divisäo de Pesquisa Pedológica e Instituto de Pesquisa Agropecuäria do Norte, de tres äreas prioritärias determinadas pelo GTPLAN/ PROTERRA nos trechos Itaituba-Altamira e Itaituba-Jacareacanga da Rodovia Transamazónica, no periodo marco-junho de 1972.

Este levantamento foi executado tendo-se inicialmente como objetivo a sele-cäo de uma ou mais areas para implantacäo de uma unidade Agroindustrial Cana-vieira naquela regiäo.

Ao mesmo tempo, foram iniciados os trabalhos de levantamento de solos numa quarta area, entre os quilömetros 75 e 111 da Rodovia Transamazónica, no trecho Altamira-Itaituba, a qual, tendo em vista os critérios pertinentes ä topo-grafia, textura dos solos, drenagem e principalmente fertilidade, foi a escolhida para a implantacäo da unidade Agroindustrial Canavieira (Portaria n.° 58, de 14.7.72, do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Pesquisas Agropecuäria.

Em virtude das tres areas, de que trata o presente relatório, situarem-se no interesse do INCRA, na continuidade dos trabalhos de colonizacäo, a Divisäo de Pesquisa Pedológica e o Instituto de Pesquisa Agropecuäria do Norte concluiram os trabalhos de levantamento de solos, cumprindo, assim, a ultima etapa prevista, que é a apresentacäo deste relatório e, em anexo, o mapa de solos na escala 1:60.000.

Nèste relatório näo consta nenhuma referenda ou dados da area finalmente escolhida para a implantacäo da unidade Agroindustrial Canavieira, pretendendo-se redigir e apresentar um relatório especifico para aquela area.

Ä — ÖESCRigÄO GERÄL DA AREA

I — EXTENSÄO, SITUACÄO E LIMITES

As tres areas mapeadas totalizam uma extensäo de 153.510 hectares. As duas äreas contiguas, A e B, estäo compreendidas entre os meridianos

de 55° 45' e 56° 15' a oeste de Greenwich e entre os paralelos de 4" 18' e 4° 30' de latitude Sul.

A ärea C, isolada, estä compreendida entre os meridianos de 55° 10' e 55° 20' a Oeste de Greenwich e entre os paralelos de 4° e 4°22' de latitude Sul.

A area A, com 23.060 hectares, localiza-se entre o Rio Itapacurä e o paralelo de 4° 30' ao Sul da cidade de Säo Luiz, ao longo do primeiro tracado, desmatado e atualmente abandonado da Rodovia Transamazönica, no trecho que ligaria Itai-tuba e Jacareacanga.

A area B, com 49.050 hectares, localiza-se entre o Rio Itapacurä e o Rio Itapacurazinho, ao longo'da Rodovia Transamazönica, no trecho Itaituba-Altamira.

A ärea C, com 81.400 hectares, localiza-se entre os quilömetros 83 e 114 da Rodovia Transamazönica, no trecho Itaituba-Altamira.

II — MATERIAL DE ORIGEM DOS SOLOS

Para a descrigäo da geologia tomou-se como base os levantamentos geoló-gicos existentes na ärea, observacöes locais durante a coleta de perfis de solos e o "Estudo Expedite de Solos no trecho Itaituba-Estreito da Rodovia Transamazönica para fins de Correlacäo e Classificacäo", recentemente realizado por técnicos da DPP eIPEAN

Na ärea estudada, o material originärio dos solos é o produto da decomposi-cäo de arenitos e folhelhos do Devoniano, afetado, em maior ou menor grau, por retrabalhamento local.

A maior parte da ärea estudada Consta de cobertüra sedimentär de natureza argilosa e argilo-arenosa, referida a idade terciäria superior, anäloga ä formacäo Barreiras.

A cobertüra de material argiloso e argilo-arenoso sobre arenitos e folhelhos é uma constante nas areas de Latosol Amarelo de textura muito argilosa, argilosa e média, apresentando, em alguns casos, indusäo de material de caräter macrocläs-tico concrecionärio.

Nos solos de textura mais leve, como em algumas äreas de Latosol Ama­relo textura média e todas de Areia Quartzosa latossólica, o material originärio é proveniente da decomposigäo de arenitos do Devoniano.

A Laterita Hidromórfica imperfeitamente drenada tem o seu material de origem no produto da decomposicäo de folhelhos afetado por algum retrabalha­mento, com recobrimento de material argiloso concrecionärio lateritico.

Os sedimentos aluviais arenosos e argilo-arenosos com cascalhos constituem o material de origem da Laterita Hidromórfica mal drenada e Solos Aluviais, nas värzeas dos rios e igarapés.

8

Ó Podzol Hidromórfico tem seu material de origem relacionado a sedimeri-tos arenosos fluviais, em lagoas e areas baixas periodicamente alagadas pelo Rio Tapajós.

I I I — RELEVO

As formas de relevo naquele trecho na margem direita do Rio Tapajós, onde se si tuam as tres areas delimitadas para o estudo dos solos, säo, no conjunto regional, as formas caracteristicas dos baixos platos amazönicos.

Säo, na maioria, terrenos ondulados e suavemente ondulados, com topos planos ou ligeiramente inclinados e vertentes curtas com declives suaves.

Esta é a feicäo tïpica, observada por quem percorre a Rodovia Transama. zónica no trecho Meritituba (ä margem direita do Rio Tapajós, na altura da ci-dade de Itaituba, na margem esquerda) até o quilömetro 114 em direcäo a cidade de Al tamira.

Com excecäo desta faixa, com largura variävel entre dois e cinco quilömetros ao longo da estrada, o relevo destas areas é mais acidentado, principalmente no lado Sul, onde se observaram declives de até 40% em relevo forte ondulado.

Mais ao Sul, .principalmente nas areas B e C foram mapeadas grandes ex-tensöes de terrenos pedregosos em relevo forte ondulado, com altitudes em torno de 300 metros e escarpas de arenito nos topos.

No lado Norte predominam as classes de relevos planos, suave ondulados, e ondulados, que constituem a maior parte das areas A e B e aproximadamente a metade da area C.

No relevo plano de topos, foi mapeado o Latosol Amarelo de texturas muito argilosa, argilosa e média, enquanto que, no relevo plano de vérzeas, foram ma-peados Lateritas Hidromórficas mal drenadas, Solos Aluviais de textura argilosa média e Podzol Hidromórfico.

No relevo suave ondulado e ondulado, nas encostas e elevacöes de baixa al­titude, foi mapeada a Laterita Hidromórfica imperfeitamente drenada, associada ou näo, ao Latosol Amarelo de textura argilosa ou muito argilosa.

No relevo forte ondulado foi mapeada a associacäo de Latosol Amarelo tex­tura argilosa e textura média, ambos fase pedregösa com substrata concreciona-rio lateritico.

O Latosol Amarelo com substrato concrecionärio ocorre em todos os tipos de relevo, sendo mais frequente nas encostas, entre o relevo da Laterita Hidro­mórfica imperfeitamente drenada e o latosol Amarelo nos topos planos.

O relevo plano de värzeas acompanha o curso dos rios e igarapés da regiäo, ocorrendo também em areas baixas isoladas do relevo conti'guo, compondo, em ambos os casos, o conjunto de areas periodicamente alagadas.

IV — HIDROGRAFIA

As tres areas mapeadas localizam-se na margem direita do Rio Tapajós, o maior e o principal curso d'ägua que drena a regiäo em questäo.

9

Seus principals afluentes (nestas areas) resumem-se aos Rios I tapacurä, Itapacurazinho e Cupari (braco leste e braco oeste) onde desaguam os subafluen-tes Agua Boa, Ipiranga e Ipixuna.

Urn grande numero de igarapés drenam a regiäo,' desaguando nos Rios Ita­pacurä, Itapacurazinho e Cupari ou diretamente no Rio Tapajós.

V — VEGETACÄO

A vegetacäo aqui descrita é analisada do ponto de vista puramente fisionó-mico, tendo por base o estudo de H. ELLEMBERG e D. MUELLER-DOMBOIS ao fazerem o "Mapeamento de Vegetacäo do Mundo" (UNESCO, 1965/1966).

No campo, predominaram os critérios próprios da Divisäo de Pesquisa Pedológica, caracterizando-se as fases de vegetacäo de acordo com a estreita cor-relacäo entre clima, vegetacäo e solo.

Ao longo da Rodovia Transamazönica (trecho Estreito-Itaituba) é bem di-versificada a paisagem, particularizando-se tipos de cerrados, campos cerrados, florestas e transicöes entre estes tipos de vegetacäo.

Nas tres areas de que t rata o presente relatório, a paisagem é sempre uni­forme, a maior par te representada pela floresta de grande porte, caracteristica de regiöes climäticas de alta umidade e temperatura elevada.

Nestas areas, os tres tipos principals de vegetacäo resumem-se em: Floresta Equatorial Subperenifólia, Floresta Equatorial Perenifólia de Värzea e Campos de Vérzeas.

Floresta Equatorial Subperenifólia — Sera estudada na classe das florestas fechadas.

As florestas fechadas se caracterizam por sua constituigäo, composta de ärvores com no mi'nimo 5 metros de altura, cujas copas estäo, quase sempre, muito unidas.

Nas tres areas mapeadas, esta formacäo consiste em sua maioria, de espé-cies sempre verdes de grande porte, que num mesmo indice de umidade perdem mais folhas que as florestas perenifólias nos meses mais secos.

A perda de folhas näo é ao mesmo tempo e acontece de acordo com a fi-siologia de cada espécie, em ciclos, podendo, algumas espécies, permanecerem des-folhadas por longos periodos.

Nestas florestas, as essências mais encontradas säo: jatobé — Hymenaea courbaril L; visgueiro — Parkia pendula; andiroba — Carapa guianensis Aubl.; paracanauba — Aspidosperma nitidum Benth. ; quari-quera; cajü gigante — Ana-cardium giganteum H a n c ; piquiä amargoso — Caryocar sp; Morototó — Didy-mopanax morototini (Aubl.) ; sapucaia — Lecythis usitata Miers. var . Paraensis (Ducke); castanheira — Bertholletia excelsa H . B . K . ; Quinauba; ipê; muiraqua-' t iara — Astronium lecontei Ducke.

Entre as palmeiras, destacam-se as seguintes: babacu — Orbignia martiana L; bacaba — Oenocarpus bacaba; Syagrus sp; murumuru — Astrocaryum mu-rwnuru; palmito jussara — Euterpe edulis.

10

Sob este tipo de vegetacäo foram mapeados o Latosoi Ämareio Älico de textura média, argilosa e muito argilosa, com ou sem substrato concrecionärio, em relevo piano, suave ondulado, ondulado e forte ondulado; a Laterita Hidromór-fica Älica imperfeitamente drenada de textura argilosa e muito argilosa em relevo ondulado e suave ondulado e a Areia Quartzosa latossólica em relevo suave on­dulado .

Floresta Equatorial Perenifólia de Vdrzea

Também se inclui na classe de florestas fechadas e é composta de nume-rosas especies de crescimento räpido, algumas delas excedendo 50 metros em altura.

Algumas especies possuem formacöes especiais, como raizes tabulares e raizes espinhentas, em algumas palmäceas, funcionando como escoras.

Säo também muito freqüentes as pseudo-lianas e as epifitas vasculares. A perda de folhas näo é täo pronunciada como na Floresta Equatorial Sub-

perenifólia

As especies mais encontradas nestas florestas säo: Sumauma — Ceiba pen-tandra (L) Gaertn.; murumuru — Astrocaryum murumuru; palmeira paxiüba — Eriarteia exorhiza; acai — Euterpe oleracea Mart.; palmeira inajä — Maximiliana regia Mart.; Syagrus sp; jacitara — Desmoncus polycanthos; bacaba — Oeno-carpus bacaba.

Sob este tipo de vegetacäo foram mapeados a Laterita Hidromórfica Älica mal drenada e os Solos Aluviais de textura média e argilosa, todos em relevo plano.

Campos de Vdrzea

Säo as restingas do Rio Tapajós, no Campo dos Perdidos, entre as cidades de Itaituba e Säo Luiz.

Säo formados por ärvores e arbustos bastante espacados e separados por uma cobertura densa de gramineas baixas.

É notävel a presenca de Eriocaulaceas, Solanaceas, Malpighiaceas e Me-lastomaceas.

Dentre as especies mais observadas destacam-se a lobeira, a samambaia de porco, a bacaba e o murici-B/rsonma sp.

Corresponde ä area de depósitos fluviais arenosos onde foi mapeado o Podzol Hidromórfico Älico em relevo plano.

VI — C L I M A

METODOLOGIA

A anälise pode ser considerada como välida para as areas A, B e C da Ro-dovia Transamazönica, compreendidas entre os paralelos de 4° e 4° 30' de latitude Sul e os meridianos de 55° e 56° 30' a Oeste de Greenwich.

Os estudos climäticos foram realizados com vistas a uma interpretacäo dos parämetros meteorológicos que maior influência possam ter na formacäo dos

n

solos. Para esse firn, trabalhos anteriores realizados na DPP têm dado ênfase es­pecial ao indice de Umidade (Thornthwaite) estabelecido pela formula

lOOExc — 60DEF l m =

EP que, por estar ligada ao balanco hidrico, permite urn meihor conhecimento das condicöes existentes nas a reas .

A classificacäo de Koppen foi indicada pela aceitacäo em outros trabalhos e pelas pesquisas que foram realizadas, permitindo um entrosamento com o sis-tema de Thornthwaite. Tal relacionamento tornou-se necessärio face aos estudos de correlacäo que periodicamente säo realizados. Nos estudos feitos procurou-se analisar os elementos meteorológicos (temperatura, precipitacäo) e os fatores geo-gräficos (latitude) que têm influência no balanco hidrico.

Verificou-se, também, se a area em estudo, com base nos dados considerados, poderia ser considerada como de mesma identidade climätica. Verificada a unifor. midade, foi selecionado o ponto cujos dados meteorológicos existentes pudessem retratar a area.

Itaituba, de acordo com os dados fornecidos pelo Departamento Nacional de Meteorologia, possui uma area com 10 (dez) anos de observacöes (1928-1937). O ano de 1928 apresentava falhas que foram preenchidas de acordo com o critério de Abott. Näo havendo temperatura média compensada foi utilizada a formula Tn + Tx

, onde Tx é a temperatura maxima e Tn é a minima.

2

Os resuitados obtidos devem acusar diferencas que, no mäximo, chegaräo

T12 + 2.T24 + Tn + Tx a 0,5 (°C) se comparados com a formula Tm = que é ex-

5 pressa em relacäo ao tempo de Greenwich.

1 — FATORES GEOGRÄFICOS

As baixas latitudes conjugadas com as reduzidas cotas altimétricas säo os fatores que maior influência têm.

2 — CLASSIFICACÄO DO CLIMA

A adocäo do sistema de W. Koppen, permite identificar a area ou zona climätica A, admitida a variedade Amw'.

A classificacäo de Thornthwaite define as areas como clima Ümido.

3 — CIRCULACÄO

3.1 — Massa de ar

As massas de ar que têm maior influência na regiäo säo: Massa Equatorial Continental (mEc) , Massa Equatorial Norte ( m E n ) . Predominam tais massas durante maior parte do ano, caracterizando-se pelo elevado teor de umidade e temperatura . Com a penetracäo de mEn verifica-se a presenca dos alisios de

12

Nordeste fazendo com que as verteiltes expostas a tais direcöes tornem-se mais beneficiadas pelo regime de precipitacöes. A mEc tern sua origem na ärea aque-cida e coberta da vegetacäo florestal; tem maior desenvolvimento durante o veräo e é responsävel pelas chuvas e trovoadas que ocorrem quase que diariamente nessa época.

4 — EVOLUQÄO E DISTRIBUIQÄO DOS ELEMENTOS METEOROLÓGICOS

4.1 — Temperatura '.

A temperatura média anual é 26,7(°C). O mês mais quente deve ser no-vembro com 27,4(°C) e o mês com menores numerals é fevereiro com 26,0(°C). Näo existe praticamente variagäo sazonal, sendo que, os meses com menores tem­peraturas sao aqueles em que se acentua o periodo chuvoso, verificando-se os maiores valores no periodo mais seco.

4.2 — Precipitagäo

Ö total anual é de 1800 m m . O mês mais chuvoso é fevereiro com 306 m m . Janeiro, fevereiro e margo formam o tr imestre com maior precipitagäo. O mês mais seco é julho com 45 mm. Julho, agosto e setembro formam o tr imestre mais seco. As altas temperaturas (26,7") que se verificam no tr imestre seco fazem com que tal periodo se reflita de maneira mais positiva sobre a vegetacäo, muito embora seja um Am previsto por Koppen. A medida que se desloca da area A para D, passando pela area C, deve observar-se de forma mais acentuada a tran-sicäo citada. O mesmo deve ser sentido na direcäo de Santarém que, apesar de possuir maior total anual de Itaituba, apresenta-se no periodo seco com menores precipitacöes. Tais valores baixos associados äs altas temperaturas fazem com que o citado periodo seco se tome mais pronunciado que em Itai tuba.

4.3 — Indice de umidade

Constitui o dado em anälise um dos mais importantes para os trabalhos de Levantamento de Solos, uma vez que, a formula preconizada por Thornthwaite, introduzindo meios para determinacäo do excedente hidrico e deficiência hidrica, praticamente, estabelece o relacionamento com a temperatura, precipitacäo, eva-potranspiracäo potencial e evapotranspiragäo real.

As correlacöes entre as altas temperaturas e as precipitacöes abundantes, obviamente, estäo definidas, limitando as areas de solos zonais, permitindo, in­clusive, uma quase superposicäo entre os altos indices e as zonas de florestas.

É a seguinte, a formula:

lOOExc — 60DEF Im =

EP

Na formula temos a considerar: Im (indice de umidade ou indice hidrico); Na formula temdos a considerar: Im (indice de umidade ou indice hidrico);

Exc (excedente anual) , significa ägua — diferenca entre a precipitagäo e a evapo­transpiragäo potencial; DEF (deficiência anual), representa ägua — diferenca entre a evapotranspiragäo potencial e a real. A evapotranspiragäo potencial é de-finida como a quantidade de ägua que é perdida por um solo inteiramente vege-tado, se no solo, em todo o periodo, houver ägua em disponibilidade. A perda corresponde ä ägua que se evapora do solo e transpira das plantas . Evapotrans-

13

piracäo real é a quantidade de ägua que, nas condicöes existentes, é transpirada pelas plantas e se evapora do solo. Numerais superiores a 100 indicam clima super-ümido; entre 100 e 20, ümido; entre 20 e 0, subümido; entre 0 e —20, seco; entre —20 e —40, semi-ärido. Cabe acrescentar que, com relacäo ao intervalo de 0 a 100, tanto poderä ser encontrada formacäo xeromorfa (cerrado) como a vegetagäo florestal. O balanco hidrico para as areas acusa o resultado seguinte: evapotrans-piracäo potencial, 1638 mm; precipitacäo anual, 1800 mm; evapotranspiracäo real, 1367 mm; deficiência hidrica, 271 mm; excedente hidrico, 433 mm; indice hidrico, 4- 17. Num exame mais apurado verificou-se que, no periodo menos chuvoso, os negativos acumulados nos meses de agosto, setembro e outubro, atingem äs cifras de —245 mm, —336 mm e —330 mm, constituindo resultados bastante altos (item 4.2). Face a tais numerais, na parte de Aptidäo Agricola, é de recomendar-se estu-dos mais apurados das culturas de ciclo longo que necessitando de precipitacäo abundante se tornam sensiveis aos periodos secos. A simples aceitacäo da clas-sificacäo Am (Koppen) poderä levar a resultados desfavoraveis que poderäo ser agravados caso existam condicöes deficientes para retencäo de ägua por parte do solo.

5 — DISTRIBUICÄO REGIONAL DOS CLIMAS

5.1 — Classijicacäo de Koppen

A area ou zona climätica A (mesotérmica), é caracterizada por precipitacöes abundantes e temperaturas médias, para o mês mais frio, superiores a 18(°C). A variedade Am sera admitida com base na desiguaidade p > iöö — r em que p

25 é a precipitacäo do mês mais seco, r é a precipitacäo anual, 100 e 25 säo constantes. Üs valores encontrados no 2.° (segundo) membro da desiguaidade säo sempre menores que 60mm.

5.1.1 — Amw' (Clima tropical chuvoso de moncäo, a estacäo chuvosa se atrasa para o outono em vez do veräo).

Domina praticamente a regiäo identificada no item da METODOLOGIA, abrangendo, portanto, as areas A, B e C.

5.2 — Indice de Thornthwaite

A regiäo estä compreendida no indice + 17 que corresponde ao clima subü­mido prescrito pelo autor. Tal indice deve evoluir para + 44 em direcäo a San-tarém. Taf melhora é apenas aparente, face äs consideragöes transcritas nos itens 4.2 e 4.3.

B — MÉTODOS DE TRABALHO 1 — MÉTODOS DE TRABALHO DE CAMPO

Inicialmente os trabalhos de campo consistiram de um reconhecimento geral em cada uma das tres areas, com o objetivo de identificar e conceituar as uni-dades de solos, observar e definir condicöes do meio ambiente, visando a elabo-racäo da Legenda Preliminar de Identificacäo dos Solos.

Com a primeira legenda de identificacäo de solos foi iniciada a etapa de mapeamento ao longo da Rodovia Transamazönica e em picadas de penetracäo.

14

estas percorridas a pé, totalizando 119 (cento e dezenove). quilömetros de cami-nhamento para identificacäo dos solos, coleta de amostras e correlacöes com pa­droes fotogräficos, tendo em vista o mapeamento em escala final 1:60.000.

No decorrer dos trabalhos de campo foram feitas värias atualizacöes da le­genda preliminar e correcoes no tracado da estrada sobre as fotografias aéreas.

Para a descrifäo e coleta de amostras de solos representatives das unida-des de mapeamento abriram-se trincheiras para exposicäo do perfil de solo e estudo das seguintes caracteristicas, segundo o "Soil Survey Manual":

Nomenclatura dos Horizontes e suas espessuras — de acordo com as defini-cöes e métodos do manual acima citado.

Cor e mosqueado — Determinados nas amostras ümidas e secas por com-paraeäo com a "Munsell Soil Color Charts", com o nome das cores em português, seguido de parêntesis com o simbolo do matiz e nümeros réferentes ao valor e croma sob a forma de fraeäo.

Para a descricäo do mosqueado usaram-se as cores e as definicöes quanto ä quantidade (pouco, comum e abundante), quanto ao tamanho (pequeno, medio e grande) e quanto ao coniraste de cores (difuso, distinto e proeminente).

Textura — Avaliada em amostras molhadas bem homogeneizadas. Estrutura — Descrita quanto ao grau de desenvolvimento, tamanho e tipo.

Cerosidade —. Identificada visualmente com o auxilio de lupas de aumento e classificada quanto ä quantidade e grau de desenvolvimento.

Porosidade — Identificada visualmente com auxilio de lupas de aumento.

Consistência — Determinada em amostras secas, ümidas e molhadas.

Transigäo — Determinada quanto ä forma (plana, irregular, ondulada e quebrada) e contraste entre os horizontes.

Foram coletados 12 perfis de solos, 135 amostras para anälise de fertilidade, 4 perfis complementares e 164 amostras para anälise meeänica.

II — MÉTODOS DE TRABALHO DE ESCRITÖRIO

No escritório foram executados os trabalhos de fotointerpretaeäo em foto­grafias aéreas na escala 1:60.000, complementagäo ao servico de campo e atuali-zaeäo da legenda preliminar, visando a elaboracäo da legenda final de identifi­cacäo de solos.

Em seguida ä fotointerpretaeäo e posterior verificagäo dos limites de solos no campo, procederam-se as correcöes devidas e os trabalhos de cartografia, na obtensäo final de mapas de solos na escala 1:60.000.

Finalmente, constou dos trabalhos de escritório a redaeäo e organizaeäo do presente relatório, a revisäo das descricöes e dados analiticos dos perfis e amostras coletadas e a revisäo final da Legenda e Identificacäo de Solos.

III — MÉTODOS DE TRABALHO DE LABORATÓRIO

Os métodos aqui descritos referem-se aos métodos atualmente em uso na Divisäo de Pesquisa Pedológica, sendo que, os perfis de n.os 11 e 12 foram anali-sados no laboratório da Secäo de Solos do Instituto de Pesquisa Agropecuäria do Norte, segundo metodologia semelhante.

15

Todas as amostras para anälise mecänica e avaliacäo da fertilidade foram analisadas no laboratório da Segäo de Solos do Instituto de Pesquisa Agropecuéria do Norte, segundo os métodos aqui descritos.

As amostras de solos foram secas ao ar, destorroadas e passadas em penei­ra com abertura de 2 m m de diametro.

Na fracäo maior que 2 mm, fez-se a separacäo de cascalhos e calhaus.

A parte inferior a 2 m m constitui a terra fina seca ao ar (TFSA), onde, ex-ceto densidade aparente, se fizeram as determinacöes fisicas e quimicas abaixo descritas (Vettori — 1969).

ANALISES FÏSICAS

Densidade aparente (dap) Determinada pela pesagem de duas amostras de 50cma cada, coletadas no campo com anéis de Kopecky, após secagem a 105°C.

Densidade real (dr) Obtida medindo-se o volume ocupado por 10g de terra fina seca a 105°C, usando-se älcool etilico absoluto e baläo aferido de 50ml.

100 (dr — dap) Porosidade — Obtida pela formula: .

dr

Anälise Granulométrica — Determinada por sedimentacäo e tamisacäo em-pregando-se Na OH (em casos especiais o calgon) como agente de dispersäo e agi-tador de alta rotagäo.

A argila foi determinada pelo hidrómetro de Boyoucos segundo metodologia constante do Boletim Técnico n.° 3 — DPP (Vettori e Pierantoni, 1968). Foram calculadas quatro fracöes de acordo com a escala de Atterberg, adotando-se 0,05mm como limite superior do silte. Os resultados säo expresses em nümeros inteiros por näo serem significativos os decimais.

Argila dispersa em ägua — Determinada pelo hidrómetro de Boyoucos como no item anterior, sendo usado agitador de alta rotacao e ägua destilada como agente de dispersäo. Os resultados säo expressos em nümeros inteiros por näo serem significativos os decimais.

Grau de floculagäo — Obtido pela formula:

Argila total — argila dipersa em ägua

argila total

Equivalente de umidade — Determinado pelo método da centrifuga, de acor­do com o processo de Briggs e MacLane.

Relacäo silte/argila — Calculada, dividindo-se a porcentagem de silte peia porcentagem de argila.

ANALISES QUIMICAS

Carbono organico — Determinado por oxidaeäo de materia orgänica com bicromato de potässio 0,4N, segundo método Tiurin.

16

Nitrogênio total — Determinado por digestäo com äcido sulfürico, catali-zada por sulfato de cobre e sulfato de sódio; após a transformacäo de todo o ni­trogênio em sal amoniacal, este foi decomposto por NaOH e amoniaco recolhido em solugäo de äcido bórico a 4°/o em Cämara de difusäo tipo Conway e titulado com HCl 0,01N

pH em ägua e KCl normal — Determinados potenciometricamente numa suspensäo solo-liquido de aproximadamente 1:2,5 e o tempo de contato nunca in­ferior a meia hora, agitando-se a suspensäo imediatamente antes da leitura.

P assimilävel — extraido com uma solucäo 0,05N em HCl e 0,025N em H 2 S0 4 . O P é dosado colorimetricamente pela reducäo do complexo fosfomolib­dico com äcido ascórbico, em presenga de sal de bismuto.

Ataque pelo HtSOi (d = 1,47) — Sob refluxo, 2g de TFSA fervida durante uma hora com 50ml de H 2 S 0 4 (d = 1,47); terminada a fervura, o material foi resfriado, dilufdo e filtrado para baläo aferido de 250 ml, nele sendo feitas as de-terminacöes abaixo:

S i0 2 — A silica, proveniente dos silicatos atacados pelo H 2 S 0 4 foi determi-nada fervendo-se durante meia hora o. residuo da determinagäo anterior com 200 ml de solucäo de Na 2 C0 3 a 5% em becher de metal Momel; em uma ah'quota dessa solucäo ja filtrada, determinou-se 3 silica colorimetricamente, medindo-se a cor azul, resultante da reducäo do complexo silicomolibdico por äcido ascórbico.

— Fe2Os — Determinado em 10 ml do filtrado do ataque sulfürico pelo mé-todo EDTA, usando-se äcido sulforalicilico como indicador.

— Al2Os — Na solucäo do item anterior, após determinar Fe 2 0 3 , o A1203 é de­terminado pelo método do Titriplex IV em excesso, descontando-se o T i 0 2 que é dosado jun to .

— Ti0 2 — Determinado no filtrado do ataque sulfürico pelo método colo-rimétrico clässico de ägua oxigenada, após a eliminacäo da materia orgänica pelo aquecimento de algumas gotas de solugäo concentrada de KMn0 4 .

— P 2 0 5 — Determinado colorimetricamente no filtrado do ataque sulfürico, pela reducäo do complexo fosfomolibdico com äcido ascórbico, em presenga de sal de b ismuto . .

— Ki e Kr — As relagöes Ki e Kr, isto é, as relagöes S i0 2 /Al 2 0 3 e S i 0 2 / A1203 + Re2Oa foram calculadas sob a forma molecular, baseadas nas determina-göes acima descritas.

— Relagäo Al 2 0 3 /Fe 2 0 3 — Também calculada sob a forma molecular.

— Ca**, Mg** e AI*** permutäveis — Extraidös com solugäo normal de KCl na proporgäo 1:10. Numa aliquota determinou-se o AI*** pela titulagäo da acidez, usando-se azul de bromotimol como indicador. Nesta mesma aliquota, após a determinagäo de AI***, determinou-se Ca** e Mg** pelo EDPA. Em outra aliquota do extra'to de KCl, determinou-se Ca**.

— K* e Na* permutäveis — Extraidas com HCl 0,05 N e' determinados por' fotometria de chama.

— Valor S (soma de bases permutäveis) — Obtido pela soma de Ca**, Mg**, K* e Na*.

17

— H* + Al*** permutäveis — Extrafdos com acetato de cälcio normal de pH 7 e titulada a acidez resultante pelo NaOH 0,1N, usando-se fenolftaleina como indicador.

— H* permutävel — Calculado, subtraindo-se do valor H* + Al+f+ o valor de AI***.

— Valor T (capacidade de permuta de cations) — obtido pela soma de S, H* e Al**+.

S x 100 — Valor V (saturagäo de bases) — Calculado pela formula .

T

100 x Na* — Porcentagem de saturagäo com Na* — Calculado pela formula .

T

— Porcentagem de dgua da pasta saturada — Determinada pelo método ca-pilar de Longenecker e Lyerly.

— Condutividade elétrica do extrato de saturagäo — Calculado por regra de tres, a part i r da condutividade do extrato aquoso 1:1 e da porcentagem de ägua da pasta sa turada.

— Ca**, Mg**, K*, Na*, Al*** e H* (sals solüveis) — Determinados no extrato aquoso 1:5, segundo os métodos descritos para as determinacöes de Ca", Mg**, K", Na*, Al*** e H* permutäveis.

ANALISES MINERALÓGICAS

Nos calhaus, cascalhos e areias (grossa + fina) foram determinados os com-ponentes mineralógicos e identificados por métodos óticos, usando-se o micros-cópio polarizante e lupa binocular, sendo feita a contagem das espécies mineraló-gicas sob re placa milimetrada ou papel milimetrado.

Quando necessärio, foram empregados microtestes quimicos para certos minerals opacos ou outros muito intemperizados.

ANALISE PARA AVAUACAO DA FERTILIDADE

Além da coleta de perfis completos foram colhidas amostras superficiais e subsuperficiais para a anälise dos seguintes dados relativos ä fertilidade dos solos:

— Ca**, Mg** e Al*** permutäveis — Extraidos com solucäo normal de KCl na proporcäo 1:10. Numa aliquota determinou-se C** + Mg** pelo EDTA e em ou­tros o Al*** pela titulacäo da acidez usando-se azul de bromotimol como indicador.

— K* permutävel e P assimilävel — Ambos säo extraidos com solucäo 0,05 N em HCl e 0,024 N em H 2 S 0 4 . O K* é determinado por fotometria de chama e o P é dosado colorimetricamente pela reducäo do complexo fosfomolibdico com äcido ascórbico, em presenca de sal de bismuto.

— pH em ägua — Determinado potenciometricamente numa suspensäo solo-ägua de aproximadamente 1:2,5 e o tempo de contato nunca inferior a meia hora, agitando-se a suspensäo imediatamente antes da Ieitura.

18

C — SOLOS

I — CRITÉRIOS, DEFINICÖES E CONCEITOS PARA O ESTA-BELECIMENTO DAS CLASSES DE SOLOS E FASES EM-

PREGADAS

As classes de solos estäo definidas no capi'tulo onde se t rata de suas des-, cricöes e estäo de acordo com as normas usadas pela Divisäo de Pesquisa Pedo-lógica que estä desenvolvendo um sistema de classificagäo de solos para o Brasif

Para a subdivisäo das classes de solos em niveis categóricos mais baixos e sempre que apropriados, utilizaram-se os seguintes critérios:

Tipo de Argila — Conforme a capacidade de permuta de cations (T) no hori-zante B, ou no horizonte C se näo existir B, ou no horizonte A se näo existir B nera C- Argila de atividade alta (T maior que 24mE/100g de argila após corregäo para carbono) e argila de atividade baixa (T menor que 24mE/100g de argila após cor-recäo para carbono) .

Tipo de horizonte A — Horizonte A moderado — É semelhante ä definigäo de "ochric epipedon" da classificacäo norteamericana de solos, exceto para teo-res mais elevados de materia orgänica, estrutura mais desenvolvida e coloracäo normalmente mais escura.

Textura — Conforme a porcentagem de argila do horizonte B, ou do hori­zonte C se näo existir B:

Textura muito argilosa — mais de 60% de argila Textura argilosa — de 35% a 60% de argila Textura média — de 15% a 35% de argila Textura indiscriminada — quando a unidade de mapeamento näo permite

a discriminacäo das classes texturais definidas acima.

Caräter abrüptico — Mudanca textural abrupta entre os horizontes A e B .

Cardter solódico — 6% a 15% de saturacäo com sódio permutävel no hori­zonte B.

Cardter dlico — Para indicar saturacäo com aluminio trocävel (Al+++) supe­rior a 50%, nos horizontes A, B e C até a profundidade de 1 mé t ro .

Drenagem — Refere-se a drenagem interna do perfil (Definigöes do "Ma­nual de Métodos de Trabalho de Campo" da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo).

Com cascalho — Menos de 15% dé fragmentos grosseiros (Diametro de 2 m m a 2 c m ) .

Cascalhento — De 15 a 50% de fragmentos grosseiros. ^

Muito cascalhento — Mais de 50% de fragmentos grosseiros.

Latossólico — Para indicar que uma determinada classe é intermediäria para latosol.

19

Podzótico — Quando empregado após o nome de uma determinada classe indica que esta é intermediäria para Podzólico Vermelho Amarelo.

Para fins de mapeamento visando prover jna is subsidios para a interpretacäo referente ao uso agricola dos solos, foram ainda empregadas fases utilizando-se os seguintes critérios:

Substrato — Empregado como fase, para indicar o material subjacente ao solo.

Pedregosidade — Refere-se ä presenca de "boulders"? calhaus e afloramentos de rochas no solo e na superficie do mesmo, segundo o "Manual Brasileiro para Levantamento da Capacidade de Uso da Terra" (ETA, Brasil — E E . U U . ) .

Vegetagäo — Subdividida segundo critérios fitofisionómicos, conforme des-cricöes dos tipos de vegetacäo no capitulo a ela destinado.

Relevo — Subdividido segundo critérios de declividade, tipo e comprimento das pendentes em:

Relevo plano — 0 — 3% de declive Relevo suave ondulado — 3 — 8% de declive Relevo ondulado — 8 — 20% de declive Relevo forte ondulado — 20 — 40% de declive Relevo montanhoso — 40 — 70% de declive Relevo em escarpas -— rnais de 70% de declive.

II — LEGENDA DE IDENTIFICACÄO DOS SOLOS

LATOSOL AMARELO

LAX — LATOSOL AMARELO ÄLICO A moderado textura mui to argilosa fase floresta equatorial subperenifólia relevo plano e suave ondulado.

LA2 — LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura argilosa fase floresta equatorial subperenifólia relevo plano e suave ondulado.

LA3 — LATOSOL AMARELO ÄLICO A moderado textura média fase floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado.

LA4 — LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura argilosa/muito argi­losa cascalhenta fase substrato concrecionärio lateritico floresta equa­torial subperenifólia relevo ondulado e suave ondulado.

LA5 — LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura argilosa/argilosa muito cascalhenta fase substrato concrecionärio lateritico floresta equa­torial subperenifólia relevo ondulado e suave ondulado.

LA6 — LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura média/média muito cascalhenta fase substrato concrecionärio lateritico floresta equato­rial subperenifólia relevo ondulado e suave ondulado.

LA. — ASSOCIAgÄO DE LATOSOL AMARELO textura argilosa/argilosa muito cascalhenta + LATOSOL AMARELO textura média/média muito casca­lhenta ambos ALICOS A moderado fase pedregosa substrato concre­cionärio lateritico floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e forte ondulado.

20

lATERITA HIDROMÓRFICA

LATERITA HIDROMÓRFICA ALICA (com B latossólico) imperfeita-mente drenada A moderado textura argilosa e muito argilosa casca-lhenta fase concrecionaria lateritica floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e suave ondulado.

LATERITA HIDROMÓRFICA ÄLICA (com B textural) mal drenada A moderado textura indiscriminada fase floresta equatorial perenifólia de värzea relevo plano.

^SSOCIACÄO DE LATERITA HIDROMÓRFICA (com B latossólico) im-perfeitamente drenada fase concrecionaria lateritica + LATOSOL AMARELO ambos ÄLICOS A moderado textura indiscriminada fase floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado e ondulado.

\SSOCIACÄO DE LATERITA HIDROMÓRFICA (com B textural) mal drenada floresta equatorial perenifólia de värzea relevo plano + LA­TOSOL AMARELO fase substrato concrecionärio lateritico floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado e ondulado ambos ÄLICOS A moderado textura indiscriminada.

PODZOL

PODZOL HIDROMÓRFICO ALICO A moderado fase campo de värzea relevo plano.

SOLOS ALUVIAIS

SOLOS ALUVIAIS ÄLICOS A moderado textura média fase floresta equatorial perenifólia de värzea relevo plano.

SOLOS ALUVIAIS ALICOS A moderado textura argilosa fase floresta equatorial perenifólia de värzea relevo plano.

SOLOS ARENOQUARTZOSOS PROFUNDOS

\REIA QUARTZOSA ÄLICA latossólica A moderado fase floresta equa­torial subperenifólia relevo suave ondulado.

•21

I l l — EXTENSÄO E DISTRIBUICÄO PERCENTUAL DAS UNIDADES

DE MAPEAMENTO

UNIDADE Area A

Ha

Area B

Ha

Area C

Ha

Area total

levantada

Ha

LAX 8680 37,66 10240 20,88 5800 7,13 24720 16,10 - LA, 320 1,38 10280 20,95 5960 7,33- 16560 10;80 -LA3. 160 0,69 120 0,25 4320 5,30 4600 3,00 LA4 • 2840 3,48 2840 1,85

LA« 3720 4,58 3720 2,40 LAß 160 0,19 160 0,10 LA7 1160 5,03 1360 2,78 15440 18)98 17960 •• 11,70 HLdj 1320 2,69 1320 0,85 HLd2 18860 38,45 2160 2,65 21020 13,70 HLd3 2560 5,22 2560 1,70 HLd4 4240 18,39 4040 8,24 37280 45,79 45560 29,70 HP 1480 6,42 1480 0,95 Adx 4540 19,69 190 0,38 4730 3,08

, Ad2 560 2,42 560 0,35 AQ 120 0,52 80 0,09 200 0,13

Area alagada 1800 7,80 1800 1,17

Area sem estere-oscopia 3640 4,48 3640 2,37

Terra roxa estru-turada latossólica distrófica

80 0,16 __80 0,05

T O T A I S 23060 100,00 49050 100,00 81400 100,00 153510 100,00

IV — DESCRICÄO DAS CLASSES DE SOLOS E RESPECTIVAS FASES

As unidades de mapeamento foram descritas segundo a ordenacäo da Le­genda de Identificacäo dos Solos.

Na redacäo, adotou-se o tipo de descricäo mais detalhada para a classe de solo representativa de cada agrupamento na legenda de identificacäo e o tipo mais generalizado para as suas respectivas fases.

Assim é, que, por exemplo, o Latosol Amarelo Älico muito argiloso, a La­terita Hidromórfica Alica imperfeitamente drenada, a Laterita Hidromórfica Älica mal drenada e os Solos Aluviais foram descritos como base para suas respectivas fases de textura, relevo, vegetacäo, substrato e pedregosidade, prevalecendo as caracteristicas semelhantes e evidenciando as caracteristicas diferenciais.

As classes de solos estäo acompanhadas das descricöes morfológicas, anäli-ses fisicas, quimicas e mineralógicas do perfis representativos e das respectivas inclusöes.

As observacöes quanto as possibilidades agricolas estäo de acordo com o sistema de interpretacäo para avaliacäo da aptidäo agricola dos solos, ja con-

-' 22

ciuida para estas areas nüma etapä anterior (Pires Filho, A.M., et alli — 1971 — DPP/DNPEA — mimeografado).

As recomendacöes se prendem ao fato de que uma classe de aptidäo "res-trita", apresenta limitacöes moderadas, que na maioria näo podem ser removidas, enquanto que, numa classe "regular" as limitacöes podem ser parcialmente corri-gidas, indicando-se, em ambos os casos, a utilizagäo agricola obedecendo äs res-trigöes de cada classe.

Uma classe de aptidäo dita "inapta" a culturas de ciclo curto e ciclo longo, seriam areas meihor destinadas a reservas florestais, que näo deixam de ser, por este motivo, importantes, pela influência na economia regional e na conservagäo e protecäo dos cursos d'ägua naturais .

A possibilidade de areas para pastagens näo foi posta em questäo, visto a quase totalidade da area se prestar para este firn, desde que observados os prin-cipios fundamentals de conservacäo do solo e da égua em areas até o momento virgens.

LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura muito argïlosa fase floresta equatorial subperenifólia relevo'plano e suave ondulado (LAt)

Esta unidade de mapeamento é constituida por solos com horizonte B latossólico, muito profundus e sequência de horizontes do tipo Alf A3, B1( B , 1 (

B 2 2 e B 2 3 ao longo do perfil.

Em geral, apresentam no. horizonte A cores com matizes da ordern ÏOYR, valores em torno de 5 e cromas que variam de 2 a 4, subdivido em A1 e A3, varian-do de bruno a bruno amarelado.

O horizonte B é bruno amarelado claro, amarelo brunado e amarelo, com matizes da ordern 7,5YR e 10YR, valores variando de 6 a 7 e cromas de 6 a 8.

Säo de textura muito argilosa, apresentando ao longo do perfil teores de argila que variam de 75 a 90%, äs vezes apresentando poucas concregöes lateriticas, com estrutura fraca e pequena em blocos subangulares no horizonte A e fraca, pequena em blocos subangulares com aspecto de macica porosa "in situ" no hori­zonte B .

Säo em geral solos muito porosos, de consistência friävel quando ümidos e plästico pegajoso quando molhados.

Caracterizam-se pelos baixos valores de soma de bases trocäveis (S), näo ultrapassando, no caso presente, 0,4mE/100g no horizonte B e 2,0mE/100g no ho­rizonte A.

É também muito baixa a saturacäo com bases (V°/o) ao longo do perfil, apresentando, com muita frequencia, valores numericos iguais a 5, 7 e 8 nos perfis e amostras. para anälise de fertilidade.

A saturacäo com aluminio trocävel (Al+t+) é alta, com valores acima de 70% no horizonte A e valores que variam de 75 a 93% no horizonte B, o que Ihes con-fere o caräter älico.

Nestes solos, domina o tipo de argila de atividade baixa, com capacidade de troca de cations em torno de 2mE/100g de argila após correcäo para carbono.

! 23

Ócorrem, em geral, no relevo plano de topos e no suave ondulado, sob vé-getacäo de floresta equatorial subperenifólia em altitudes que variam de 80 a 100 metros.

Estes solos têm o seu material de origem relacionado ä cobertura de mate­rial de natureza argilosa e argilo arenosa sobre folhelhos e arenitos do Devoniano.

Säo solos de baixa fertilidade natural, visto nos baixos valores de bases tro-cäveis, soma de bases, saturacäo de bases e a alta saturacäo com alumfnio tro-cävel.

No entanto, säo solos de excelentes propriedades fisicas, säo profundus, po-rosos, bem drenados e de estrutura muito adequada, o que lhes confere a quali-dade de um bom suporte para os vegetais, pelas boas condicöes para penetracäo do sistema radicular das plantas e desenvolvimento da atividade biológica.

Säo recomendados para exploracäo agricola segundo métodos modernos de fertilizacäo e conservacäo dos solos — desde que economicamente viävel — para assegurar, manter e elevar os niveis de produtividade, observados geralmente no primeiro ano de uso de pequenas areas recentemente desbravadas para lavouras rotineiras de manutencäo.

A principal e mais forte limitacäo a superar, considerada no contexto da viabilidade economica na regiäo, é a baixa disponibilidade de nutrientes no solo e a alta saturacao com aluminio trocävel.

Data — 23.4.72 Perfil — Tr.AMZ. n.° 1

Classificagäo — Latosol Amarelo Älico A moderado textura muito argilosa fase floresta equatorial subperenifólia relevo piano.

Vnidade — LAX

Municipio e Estado — Itaituba, Parä Altitude — 80 metros Drenagem — Bem drenado Erosäo — Laminar ligeira Localizagäo — A 11km do acampamento do DNER no sentido Itaituba-Altamira

lado direito da Rodovia Transamazönica a 20 metros da Estrada.

Sitüagäo e declive — Trincheira aberta em topo piano, com declive de 0-3%, sob vegetacäo florestal.

Geologia e material origindrio — Barreiras sobre folhelhos e arenitos do Devo­niano.

Vegetagäo atual — Floresta equatorial subperenifólia. ;

DESCRICÄO MORFOLÓGICA DO PERFIL

Ax — 0 — 8 cm, brunó acinzentado(10YR5/2, ümido); bruno acinzenta-do (10YR5/3, seco); muito argiloso; fraca, muito pequena, granular e fraca, pequena a média, blocos subangulares; duro, friävel, plästico e pegajoso; transicäo plana e clara.

A3 — 8 — 20 cm, brunö amarelado (10YR5/4, ümido); muito argiloso; fraca a moderada, pequena média, blocos subangulares; du­ro, friävel, plästico, pegajoso; transicäo plana e clara.

24

cm, bruno ämarelado claro (1ÓYR6/4, ümido); rriuito argi­loso; fraca, pequena média, blocos subangulares; cerosida-de pouca, fraca e descontinua; ligeiramente duro, friävel, plästico e pegajoso; transicäo plana e difusa.

cm, amarelo brunado (10YR6/6, ümido); muito argiloso; pe­quena média, blocos subangulares com aspecto de macica porosa "in situ"; cerosidade pouca, fraca e descontinua; ligeiramente duro, friävel, plästico e pegajoso; transicäo plana e difusa.

cm, amarelo brunado (10YR6/8, ümido); muito argiloso; pequena média, blocos subangulares com aspecto de ma­cica porosa "in situ"; cerosidade pouca, fraca e disconti-nua; ligeiramente duro, friävel, plästico e pegajoso; tran­sicäo plana e difusa.

cm + , amarelo (10YR7/8, ümido); muito argiloso; peque­na média, blocos subangulares com aspecto de macica po-' rosa "in situ"; cerosidade pouca e descontinua; ligeiramen­te duro; friävel, plästico e pegajoso.

A partir de 1,95 metros foi tradado até 3,15 metros. Raizes abundantes no horizonte Av comuns nos horizontes A3, Bl e B2l , poucas no horizonte B o e raras no horizonte B 23-Muitos poros muito pequenos e pequenos em todos os hori­zontes . Atividade biológica intensa nos horizontes superiores. Parte do horizonte B23 foi coletada com o trado holandês.

25

PERF1L: TR.AMZ. n.° 1 — A N Ä L I S E S FÏSICAS Ë QUfMtCAS"

Amostras de lab. n.° 8.670/75

Horizonte

Simbolo Profundidade cm

Fracöes da amostra total

"3 G 2 e

Composicäo granulométnca da terra fina

(dispersäo com NaOH)

Areia grossa

2-0,20 mm

Areia fina 0,20-0,05

mm

Silte I Argila 0,05-0,002 <; 0,002

mm I mm

Argila <u o

3 M

2 -dispersa

<u o

3 M K 'S1 em ägua

% 2 3°s

S <

Densidade g/cm3

1*1

Bi B 2 1

B 2 3

0- 8 0 0 100 8 5 12 75 46 39 0,16 — — — 8- 20 0 0 100 5 3 7 85 3 96 0,08 1,11 2,50 56

20- 40 0 0 100 4 2 6 88 0 100 0,07 1,15 2,57 55 30- 82 0 0 100 4 2 7 87 0 100 0,08 0,91 2,60 65 82-160 0 0 100 3 2 6 89 0 100 0,07 1,02 2,60 61 60-195 + 0 0 100 3 2 8 87 0 100 0,09 1,10 2,60 58

Horizonte

pH (1:2,5)

Agua KCl IN

Complexo sortivo mE/lOOg

Ca++ Mg++ Na* Valor S (soma) AI"*

Valor T (soma)

100A1+++

S + A1+++

A, 3,5 3,1 0,7 1,0 0,19 0,09 2,0 4,6 20,4 27,0 7 70 3 A3 4,1 3,7 0,3 0,06 0,04 0,4 1,7 5,6 7,7 5 81 < 1 B, 4,4 3,9 0,3 0,05 0,06 0,4 1,3 3,6 5.3 8 76 ^ 1

B 2 1 4,5 3,9 0,2 0,02 0,03 0,3 1,3 3,6 5,2 6 81 < 1 B22 4,6 3,9 0,1 0,02 0,02 0,1 1,3 2,0 3,4 3 93 < 1 B 2 3 4,7 4,0 0,3 0,06 0,03 0,4 1,2 2,2 3,8 11 75 < 1

C

(orgänico)

%

N

%

C Ataque por H2SO

% t d = = 1,47

S i0 2 Si0 2 A1203

Fe2Os

Sat

. c/

sódi

o (_%

de

Na+

tro

-ca

yel

np v

alor

1

Equiva­

Horizonte

C

(orgänico)

%

N

%

C = 1,47

AL,Os

(Kr) R.,Os

(Kr)

A1203

Fe2Os

Sat

. c/

sódi

o (_%

de

Na+

tro

-ca

yel

np v

alor

1

lente de

umidade

Horizonte

C

(orgänico)

%

N

% N

Si0 2 A1203 Fe203 Ti0 2 p 2 0 r >

AL,Os

(Kr) R.,Os

(Kr)

A1203

Fe2Os

Sat

. c/

sódi

o (_%

de

Na+

tro

-ca

yel

np v

alor

1

lente de

umidade

5,74 0,43 13 32,5 29,2 3,8 0,79 0,07

B . B 21

B ,

1,47 0,82 0,53 0,34 0,43

0,15 0,09 0,06 0,04 0,06

10 9 9 9 7

34,1 34,7 35,4 36,5 36,1

32,2 33,1 33,5 33,8 34,3

5,0 5,1 5,2 5,5 5,1

0,97 0,91 0,93 0,98 0,94

0,06 0,06 0,05 0,05 0,05

1,89 1,80 1,78 1,80 1,84 1,79

1,75 1,64 1,62 1,63 1,66 1,63

12,03 10,09 10,17 10,10 9,63 10,54

47 40 39 39 40 42

26

ANÄLISE MINÈRALÓGICA

PERFIL TR.AMZ. N.° 1 — 8.670/75 — Areias 8.670 — Areias — 100% de quartzo alguns arredondados, predominando os de-

tri tos.

8.671 — Areias — 99% de quartzo hialino, alguns subarredondados; 1% de detri-tos; tracos de material branco argiloso.

8.672 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns subarredondados; tracos de detritos, ilmenita, material ferruginoso e material argiloso.

;, 8.673, 8.674, 8.675 — Areias — composicäo como acima.

LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura argilosa fase floresta equatorial subperenifólia relevo plano e suave ondulado (LAS)

Os solos desta unidade de mapeamento säo morfológica e quimicamente idênticos ao Latosol Amarelo de textura muito argilosa, exceto para médias mais altas de aluminio trocävel (Al+++) ao longo do per f il.

Diferenciam-se em sua composicäo granulométrica, apresentando maior por­centagem de areia grossa e areia fina e menor porcentagem de argila, com média de 45% desta fracäo no horizonte B latossólico, atingindo, em alguns casos, o limite de 60% na parte inferior do perfil.

Ocorrem, da mesma forma, em relevo plano de topos e suave ondulado de encostas, sob vegetacäo de floresta equatorial subperenifólia com babacu e casta-

, nha do Para

O material originärio relaciona-se com a cobertura de natureza argilosa e argilo-arenosa, anäloga ä formacäo Barreiras, sobre arenitos e folhelhos do De-

• voniano.

Säo idênticos ao Latosol Amarelo de textura muito argilosa no que diz res-• peitö äs propriedades quimicas, fisicas, morfológicas e restricöes ao uso agricola.

, Data — 8.6.1972

• Perf il — Tr.AMZ. n.° 8

Classificacäo — Latosol Amarelo Älico A moderado textura argilosa fase floresta equatorial subperenifólia relevo plano. . s

"Unidade — LA2. Municipio e Estado — Itaituba, Para. Localizagäo — Rodovia Transamazönica, trecho Itaituba-Altamira a 15,5 km da

margem direita do rio Tapajós, a 50 metros do lado direito da Estrada.

Situagäo e declive — Trincheira em todo plano de elevacäo. Geologia e material originärio — Cobertura de natureza argilosa, anäloga ä forma­

cäo Barreiras, sobre folhelhos e arenitos do Devoniano.

Erosäo — Laminar ligeira. Drenagem — Bem drenado. Vegetagäo atual — Floresta equatorial subperenifólia.

DESCRICÄO MORFOLöGICA DO PERFIL

Aj — 0 — 13cm, bruno (10YR 5/3, ümido); bruno (10YR 5/3,5, seco); franco

27

argilo-arénoso; fraca, granular muito pequena a pequena e rra-ca, muito pequena a pequena blocos subangulares; muitos po-ros muito pequenos e pequenos; ligeiramente duro, friävel, ligeiramente plästico e pegajoso; transicäo plana e clara.

A31 — 13 — 24cm, bruno amarelado claro (10YR 6/5, ümido); franco argilo-arenoso; fraca a moderada, muito pequena a média, blocos subangulares; poros comuns muito pequenos e pequenos; li­geiramente duro, friävel, plästico e pegajoso; transicäo plana e clara.

A32 — 24 — 43cm, amarelo brunado (10YR 6/7, ümido); argila arenosa; fra­ca a moderada, muito pequena a média, blocos angulares e subangulares; poros comuns muito pequenos e pequenos; li­geiramente duro, friävel, plästico e pegajoso; transicäo plana e clara.

B n — 43 — 57cm, amarelo brunado (10YR 6/6, ümido); argila arenosa; fraca, pequena média, blocos angulares e subangulares; poros comuns muito pequenos e pequenos; ligeiramente duro, fria­vel, plästico e pegajoso; transicäo plana e clara.

B1 2 — 57 — 75 cm, amarelo avermelhado (8,5YR 6/8, --ümido); argila arenosa; fraca, pequena a grande, blocos angulares e subangulares com aspecto de macica porosa pouco coesa "in situ"; poros comuns muito pequenos e pequenos; macio, muito friavel, plästico pegajoso; transicäo plana e gradual.

B 2 1 — 75 — 130cm, bruno forte (7,5YR 5/8, ümido); argila arenosa; pequena a grande, blocos angulares c subangulares com aspecto de maciga porosa pouco coesa "in situ"; poros comuns muito pequenos e pequenos; macio, muito friävel, plästico e pegajoso; transicäo plana e difusa.

B 2 2 — 130 — 200cm+, bruno forte (7.5YR 5/8, ümido); argila arenosa; peque. na a grande, blocos angulares e subangulares com aspecto de maciga porosa pouco coesa "in situ"; poros comuns muito pequenos e pequenos; macio, muito friävel, plästico e pega­joso.

Observagöes: — Trincheira de 2 metros de profundidade. — Muitas raizes no Ax e A31, comuns no A32, poucas no B u e B 1 2 ,

raras no B2 1 e Bo2.

2&

Amostras de lab. n.°: 8714/20.

PERFIL: TR.AMZ. n.° 8 — ANÄLISES FISICAS E QUIMICAS

Horizonte

Sfmbolo Profundidade cm

Fracöes da Amoslra total

%

g 6

Composicäo granulométrica da terra fina

(dispersäo com NaOH) %

Areia grossa 2-0,20 mm

Areia fina

0,20-0,05 mm

Silte 0,05-0,002

mm

Argila < 0,002

mm

•a i SB

SÄ 2 5 !3 OD

3 3 * «3 * OS * s

Densidade g/cm3

< I

A, 0- 13 0 X 100 47 17 5 31 20 29 0,16 1,36 2,56 47

A31 13- 24 0 0 100 43 16 7 34 0 100 0,21 1,38 2,60 47

A32 24- 43 0 0 100 40 15 5 40 0 100 0,13 1,46 2,60 44

B11 43- 57 0 0 100 38 15 3 44 0 100 0,07 1,40 2,60 46 B 1 2 57- 75 0 0 100 38 14 4 44 0 100 0,09 1,39 2,61 47 B 2 1 75-130 0 0 100 35 15 4 '46 0 100 0,09 1,33 2,60 49 B 2 2 130-200+ 0 0 100 35 14 4 47 0 100 0,09 1,44 2,61 45

Horizonte

pH (1:2,5)

Agua KCl IN Ca** Mg**

Complexo sortivo mE/lOOg

Na* Valor S (soma) AI*

Valor T (soma)

> a o « £ «•a > •

100 Al*+*

S + AI*** II

A, 3,8 3,6 0,2 0,04 0,02 0,3 1,7 4,4 6,4 5 85 2

A31 4,1 3,9 0,2 0,03 0,03 0,3 1,4 3,2 4,9 6 82 < 1 A32 4,9 4,2 0,1 0,02 0,02 0,1 0,9 2,6 3,6 3 90 < 1

•B11 5,1 4,3 0,1 0,02 0,02 0,1 0,8 2,3 3,2 3 89 < 1 B 1 2 5,3 4,3 0,1 0,01 0,02 0,1 0,8 1,8 2,7 4 89 < 1 B 2 1 5,5 4,3 0,1 0,01 0,02 0,1 0,7 1,3 2,1 5 88 < 1 B23 5,7 4,4 0,1 0,01 0,02 0,1 0,4 1,1 1,6 6 80 < 1

Horizonte C

(orgänico) %

N

%

At'aque por H2S04 d = 1,47

SiOo A1203 Fe203 TiO, P„0«

Si0 2 Si0 2

Al2Os

(Ki) R2Oa

(Kr)

A1203

Fe203

Equiva­lente de umidade

%

Ai 1,00 0,11 9 14,0 12,3 1,9 0,55 0,06 1,93 1,76 10,13 1 18 A31 0,72 0,07 7 15,8 14,1 2,1 0,62 0,06 1,91 1,74 10,55 1 20 A32 0,44 0,05 9 16,5 15,2 2,8 0,63 0,06 1,85 1,65 8,51 1 21 B u 0,37 0,05 7 17,9 16,8 2,7 0,77 0,07 1,81 1,64 9,75 ] 21 B 1 2 0,30 0,04 8 18,5 17,0 2,9 0,79 0,07 1,85 1,67 9,21 1 22 B 2 1 0,19 0,03 8 19,0 17,6 2,7 0,78 0,07 1,84 1,67 10,21 1 23 B 2 2 0,13 0,03 4 19,2 17,7 2,8 0,75 0,06 1,84 1,68 9,91 l 23

29

ANALISE MINERALÓGICA

PERFIL TR.AMZ. N.° 8 — 8.714/8.720 — Areias-Cascalhos

8.714 — Areias — 100% de quartzo hialino, a maioria dos gräos säo arredondados; tracos de detritos; raros gräos de ilmenita; raros cristais de turmalina; raros gräos de quartzo milonitizado. Cascalhos — quartzo hialino e leitoso, raros gräos arredondados; algumas concregöes ferruginosas.

8.715 — Areias — 100% de quartzo hialino, muitos gräos bem arredondados; tra­cos de detritos e de concrecóes ferruginosas; raros gräos de turmalina arredondada; raros gräos de ilmenita.

8.716 — Areias — 100% de quartzo hialino, muitos gräos arredondados; tracos de ilmenita; raros fragmentos de ferro-argiloso; raros gräos de estauroli-ta; raros cristais de turmalina; raros gräos de turmalina subarredonda-dos; raros gräos de ruti lo.

8.717,.8.718, 8.719, 8.720 Areias — composicäo como acima.

LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura média -fase floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado (LAS)

Esta unidade de mapeamento é constituida de solos com porcentagem de argiia variando de 15 a 35% no horizonte B latossólico, assemelhando-se aos la-tossóis de textura muito argilosa e argilosa nas demais caracteristicas.

Do mesmo modo que o Latosol Amarelo de textura rrmito argilosa ou argi­losa, säo de fertilidade natural baixa apesar das boas condicöes fisicas para a fi-xajäo de vegetais.

Provêm de material retrabalhado de natureza argilo-arenosa sobre arenitos do Devoniano, em relevo suave ondulado e sob vegetagäo de floresta equatorial subperenifólia com babacu e castanha do Para.

Nestes solos, mais do que nos Latossóis anteriormente descritos, a utilizacäo deverä ser orientada pela pesquisa, visto serem solos mais sujeitos ä destruicäo pela erosäo e lixiviacäo dos elementos nutri t ivos.

Data — 28.4.1972

. Perfil — Tr.AMZ. n.° 5

Classificagäo — Latosol Amarelo Alico A moderado textura média fase floresta equa­torial subperenifólia relevo suave ondulado.

Unidade — LA3

Municipio e Estado — Itaituba, Para

Localizagäo — A 0,8 km do rio Ipixuna, na Rodovia Transamazönica, no trecho Itaituba-Altamira, lado direito, a 50m da Estrada.

Situagäo e declive — Trincheira em topo de eleva<jäo.

Altitude — 70 metros .

30

Geologia e material origindrio — Cobertura de material retrabalhado de natureza argilo-arenosa sobre arenitos do Devoniano.

Relevo — Suave ondulado.

Drenagem — Acentuadamente drenado.

Vegetagäo atual — Floresta equatorial subperenifólia.

DESCRICÄO MORFOLÓGICA D O P E R F I L

12cm, bruno escuro (10YR 4/3, ümido); areia franca; fraca, mui­to pequena a média, granular; muitos poros pequenos e muito pequenos, comuns médios e poucos grandes; muito friävel, li-geiramente plästico e näo pegajoso; transicäo plana e clara.

37cm, bruno (10YR 4,5/3, ümido); areia franca; fraca, muito pe­quena a pequena granular; muitos poros muito pequenos e pe­quenos, comuns médios e poucos grandes; muito friävel, ligei-ramente plästico e näo pegajoso; transicäo plana e gradual.

49cm, bruno (10YR 5/3, ümido); franco arenoso; muito pequena e pequena granular, muito porosa com aspecto de macica "in si­tu"; muito friävel, plästico e ligeiramente pegajoso; transicäo plana e clara.

95cm, bruno amarelado (10YR 5/6, ümido); franco arenoso; mui­to pequena e pequena granular, muito porosa com aspecto de macica "in situ"; muito friävel, plästico e näo pegajoso; tran­sicäo plana e difusa.

125cm, bruno amarelado (10YR 5/5, ümido); franco arenoso; mui­to pequena e pequena granular, muito porosa com aspecto de maciga "in situ"; muito friävel, plästico e ligeiramente pegajo­so; transicäo plana e difusa.

195cm + , amarelo brunado (10YR 6/6, ümido); franco arenoso; muito pequena e pequena granular, muito 'porosa com aspecto de maciga "in situ"; muito friävel, plästico e ligeiramente pe­gajoso.

— Coatings de materia orgänica nos horizontes B1( B21 e B22. — Muitas raizes no A1( comuns no A31 e Ag2, decrescendo grada-

tivamente com a profundidade.

31

B2 — 49

B21 ' — 95

B» - 125

Observagöes:

Perfil: TR.AMZ. n.' 5 — ANALISES FISICAS E QUIMICAS

Amostras de lab n.os 8695/700.

Horizonte

Simbolo Profundidade cm

Fracöes da amostra total

%

3 c cd C

" A

•» E 3 c CS E

jsrt

Composicuo granulometrica da terra fina

(dispersäo com NaOH)

Areia Areia Silte Argila grossa fina 0,05-0,00; < 0,002 2-0,20 0,20-0,05 mm mm

mm mm

£ 3 iS !- on

Densidade g/cm3

4 12 7 42 0,33 5 13. 10 23 0,38 1,40 2,57 46

6 17 14 18 0,35 1,34 2,60 48

5 19 17 11 0,26 1,42 2,60 45

5 19 0 100 0,26 1,46 2,63 44

6 19 0 100 0,32 1,45 2,64 45

A3 2

B 2 1 Boo

0- 12 0 1 99 34 50 12- 37 0 1 99 35 47 37- 49 0 1 99 32 45 49- 95 0 2 98 32 44

95-125 0 2 98 31 45

125-195 + 0 2 98 29 46

Horizonte

PH(1:2,5)

Agua KCl IN Catl­ ing*

Complexo sortivo mE/lOOg

Na+ Valor S

(soma) A1+++ • H+ Valor T

(soma)

> cn a

o u #

CO

100.A1+

A1+++ + S

A, 4,0 3,6 0,3 0,06 0,05 0,4 1,5 3,7 5,6 7 79 1

A31 4,5 4,2 0,1 0,02 0,02 0,1 1,0 2,7 3,8 3 91 1 A " 3 2

A C 4,3 0,03 0,2 1,0 3,2 4,4 5 83 < i

B, . 4,6 4,1 0,2 0,02 0,03 0,3 1,0 2,1 3,4 9 77 < 1 B 2 1 4,7 4,0 0,1 0,01 0,02 0,1 0,9 1,7 2,7 4 90 < 1

B22 4,6 4,1 0,1 0,02 0,02 0,1 0,8 1,0 1,9 5 89 < 1

C

(orgänico)

%

N

%

C Ataque por H 2 S0 4

% d = = 1,47

SiOo S i0 2 A12Ö3

FesOg

Sat.

c/só

dio

(% d

e N

a* tr

o-cä

vel

no v

alor

T

ei 'O 3 C

(orgänico)

%

N

%

C = 1,47

Al„Os

(Ki) R 2 0 3

(Ki)

A12Ö3

FesOg

Sat.

c/só

dio

(% d

e N

a* tr

o-cä

vel

no v

alor

T

C

(orgänico)

%

N

% N

SiOo AI0O3 Fe 2 0 3 T i 0 2 P,O5

Al„Os

(Ki) R 2 0 3

(Ki)

A12Ö3

FesOg

Sat.

c/só

dio

(% d

e N

a* tr

o-cä

vel

no v

alor

T

'3 a U

A!

rt32

Bz B 2 1 Boo

0,89 0,08 11 5,1 4,3 1,0 0,19 0,04 0,55 0,45 0,34 0,24 0,16

0,05 0,05 0,04 0,03 0,03

11 9 9 8 6

6,0 8,0 8,0 8,5 8,6

5,3 7,1 7,3 7,5 7,6

1,0 1,1 1,4 1,4 1,4

0,22 0,31 0,32 0,30 0,30

0,04 0,05 0,05 0,05 0,05

2,01 1,92 1,92 1,86 1,93 1,92

1,75 1,72 1,74 1,66 1,72 1,72

6,70 8,25

10,09 8,14 8,35 8,47

9 9

11 11 11 11

32

ANALISE MINERALÓGICA

PERFIL TR.AMZ. N.° 5 — 8.695/8.700 — Areias-Cascalhos

8.695 — Areïas — 100% de quartzo, alguns gräos subarredondados; tracos de detritos; raros cristais de turmalina; raros gräos de estaurolita e rutilo.

Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso; algumas concrecöes ferruginosas.

8.696 — Areias — Composicäo como amostra anterior.

Cascalhos — quartzo hialino e leitoso, alguns gräos arredondados; raros fragmentos de material ferruginoso com inclusäo de quartzo.

8.697 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados raros fragmentos de detritos; raros cristais de turmalina subarredondados; raros gräos de turmalina bem arredondados; raros cristais de turma­lina arestada.

Cascalho — Quartzo hialino e leitoso, alguns gräos arredondados; raros fragmentos de material ferruginoso com inclusäo de quartzo.

8.698 — Areias — composicäo como acima.

Cascalhos — quartzo hialino e leitoso, poucos gräos subarredondados; raros fragmentos de material ferruginoso com inclusäo de quartzo com vestigio de faces; raros fragmentos de material ocre.

8.699 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados; raros gräos de apatita; raros gräos de turmalina idiomorfa e arredondada; ra­ros cristais de zirconita; raros gräos de estaurolita; raros gräos de rutilo.

Cascalhos — composigäo como acima.

8.700 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados; raros gräos de apatita; raros gräos de turmalina idiomorfa e arredondada; ra­ros cristais de zirconita; raros gräos de estaurolita; raros gräos de ruti lo.

Cascalhos — quartzo hialino, a maioria dos gräos leitosos, värios gräos subarredondados; raros fragmentos de material ferruginoso com inclu­säo de quartzo.

Data — 26.3.1972

Perfil — Tr.AMZ. n.° 3

Classificagäo — Latosol Amarelo Alico podzólico A moderado textura média fase floresta equatorial subperenifólia.

Unidade — Inclusäo em La3. Municipio e Estado — Itaituba, Pare. Altitude — 120 metros. Drenagem — Acentuamente drenado. Erosäo — Laminar ligeira. I Localizagäo — Rodovia Transamazönica, 1 km após o igarapé Ägua Boa, na dire-

cäo Itaituba-Altamira, a 20 metros do lado esquerdo da Estrada.

Situagäo e declive — Trincheira em topo de eleyagäo com aproximadamente 2% de declive.

33

Geologia e material origindrio — Cobertura de material retrabalhado de natureza argilo-arenosa sobre arenitos do Devoniano.

Relevo — Suave ondulado.

Vegetagöo atual — Floresta equatorial subperenifólia.

DESCRICÄO MORFOLÓGICA DO PERFIL

17cm, bruno acinzentado escuro (10YR 4/2, ümido); areia; fraca, muito pequena a média, granular; muitos poros muito peque-nos e pequenos, comuns médios e alguns grandes; solto, näo plästico e näo pegajoso; transicäo plana e gradual.

27cm, bruno acinzentado escuro (10YR 4/2,5, ümido); areia franca; fraca, pequena a média, granular; muitos poros mui­to pequenos e pequenos, comuns médios e alguns grandes; muito friävel, näo plästico e näo pegajoso; transigäo plana e gradual.

47cm, bruno acinzentado (10YR 5/2, ümido); franco arenoso; fraca, muito pequena a pequena, granular; muitos poros mui­to pequenos e pequenos, comuns médios; muito friävel, li­geiramente pegajoso; transicäo plana e gradual.

83cm, bruno (lOYR 5/2, ümido); franco arenoso; muito peque­na a pequena granular, muito pouco coesa com aspecto de maci<ja muito porosa "in situ"; muito friävel, ligeiramente plästico e ligeiramente pegajoso; transicäo plana e difusa.

130cm, bruno amarelado (10YR 5/6, ümido); franco arenoso; muito pequena a pequena granular pouco coesa com aspec­to de macica muito porosa "in situ"; muito friävel, plästico £ pegajoso; transigäo plana e difusa.

200cm+ , amarelo brunado (10YR 6/7, ümido); franco arenoso; muito pequena a pequena granular pouco coesa com aspec-;o de macica muito porosa "in situ"; muito friävel, plästico e pegajoso.

— Trincheira com 2 metros de profundidade. — Raizes abundantes no A n , comuns no A ]2 diminuindo grada-

tivamente com a profundidade. — Algumas concrecöes ferruginosas no horizonte B ^ .

- Perfil coletado ümido.

34':

A]2 - 17

A3 - 27

R — 47 -—i

B 2 2 — 130

Observagöes:

Perfil: TR.AMZ. n° 3 — ANALISES FISICAS E QUÏMICAS

Amostras de lab n.os: 8683/88.

Horizonte

Simbolo Frofundidade cm

Fracóes da «nos t r a total

ge Je UA

« Ë Ui

Composicäo granulométrica da terra fina

(dispersäo com NaOH) %

Areia grossa 2-0,20 mm

Areia fina

0,20-0,05 mm

Sil te 0,05-0,002

mm

Argila < 0,002

mm

s Densidade

H «.§ f, Q g/cm3 •a «

= 3 * * CS

3 — -o a 3 * ü —

3

Poro

sic

(vol

un

= 3 * * CS

3 — -o a 3 * ü —

3 e IM s Po

rosi

c

(vol

un

< a a: <

A n 0- 17 0 1 99 53 37 2 8 2 75/ 0,25 1,37 2,60 47

A12 17- 27 0 2 98 51 36 3 10 5 50 0,30 1,36 2,61 48 A, 27- 47 0 2 98 43 38 5 14 9 36 0,36 1,39 2,60 47

B, 47- 83 0 3 97 44 37 3 16 12 25 0,19 1,35 2,64 49 B o j 83-130 0 2 98 43 37 3 17 13 24 0,18 1,28 2,63 51 Boo 130-200+ 0 9 91 39 38 5 18 0 100 0,28 1,43 2,64 46

Horizonte

pH (1:2,5)

Agua KCl IN Ca++ Mg+-

Complexo sortivo mE/lOOg

Na+ Valor S (soma) A1+ H+

Valor T (soma)

> •

100 A1+

S + Al+*+

A n 3,8 3,2 0,4 0,05 0,02 0,5 1,6 6,5 8,6 6 76 10

A1H 4,2 3,7 0,2 0,03 0,02 0,3 1,2 4,3 5,8 5 80 < 1 A3 4,4 3,9 0,3 0,02 0,02 0,3 1,2 4,5 6,0 5 80 1

B, 4,9 4,2 0,1 0,03 0,05 0,2 0,7 3,3 4,2 5 78 < 1 B 2 1 5,1 4,3 0,1 0,02 0,02 0,1 0,5 2.2 2,8 4 83 < 1 B 2 2 5,1 4,3 0,1 0,02 0,02 0,1 0,4 1,4 1,9 5 80 < 1

Horizonte C

(orgänico) %

N

%

Ataque por H 2 S0 4 d = 1,47 %

SiO, AloO, Fe„03 TiO, PoCX

SiO,

R2o3 (Kr)

A12Q3

Fe„Oo

0 6 p u Ut

^ o SD ~ i/} cd rt U Z o

« 0) •a

a C/) £ 1 N~' •n

Equiva­lente de umidade

%

An 0,74 0,07 11 3,0 2,5 1,3 0,21 0,03 2,04 1,53 3,02 1 I 7 Ajr» 0,74 0,07 11 4,0 3,4 1,4 0,26 0,03 2,00 1,58 3,78 1 I 7 As 0,71 0,06 12 5,4 5,0 2,2 0,36 0,04 1,84 1,43 3,55 ] L 9 B, 0,44 0,04 11 6,2 5,8 2,5 0,43 0,04 1,82 1,42 3,65 1 L 9 B 2 , 0,25 0,03 8 7,3 6,9 2,8 0,46 0,04 1,80 1,43 3,86 I 10 B«>2 0,16 0,03 5 7,4 7,4 2,8 0,49 0,05 1,70 1,37 4,14 1 L 10

35

ANALISE MINERALÓGICA

Perfil TR.AMZ. N.° 3 — 8.683/88 — Areias — Cascalhos

8.683 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos levemente arredondados; tracos de detritos e turmalina, alguns gräos arredondados; raros gräos de rutilo e estaurolita.

Cascalho — quartzo hialino e leitoso em grande percentagem; concrecöes ferruginosas; alguns gräos de quartzo levemente arredondados.

8.684 — Areias — 100°/o de quartzo hialino, alguns gräos arredondados; raros fragmentos de detri tos; raros fragmentos de material fer'ro-argiloso: raros gräos de concrecöes ferruginosas; raros gräos de magnetita; raros gräos de turmalina arredondada e raros cristais de turmalina; raros gräos de quartzo com vestigio de faces.

Cascalhos — Composicäo como acima.

8.685 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos arredondados; tracos de - turmalina, uns gräos arredondados; raros fragmentos de detritos; raros

fragmentos de material ferruginoso; raros gräos de estaurolita.

Cascalhos — Concrecöes ferruginosas; quartzo hialino e leitoso, gräos com verniz ferruginoso; raros gräos subarredondados.

8.686 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos levemente arredondados; raros gräos de magnetita; raros fragmentos de concregöes ferruginosas; raros gräos de turmalina.

Cascalhos — Concrecöes ferruginosas em maior percentagem; quartzo . hialino e leitoso, raros gräos subarredondados e raros gräos com vesti­gio de faces.

8.687 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados; raros gräos de rutilo; raros gräos de turmalina, uns gräos arredondados.

Cascalhos — Concrecöes ferruginosas; quartzo hialino e leitoso, os gräos de quartzo apresentam aderência de óxido de ferro; raros gräos de quartzo levemente arredondados.

8.688 — Areias — composicäo como acima. Cascalhos — Concrecöes ferruginosas; alguns gräos de quartzo.

LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura argilosa/muito argilosa casca-Ihenta fase substrato concrecionärio lateritico floresta equatorial subperenifólia

relevo ondulado e suave ondulado {LAh)

Assemelham-se morfológica e quimicamente ao Latosol Amarelo muito argi-loso, diferenciando-se quanto ä presenca de fragmentos grosseiros (calhaus e cas­calhos) ao longo do perfil e com faixas de concentracäo na parte inferior ou me­diana do perfil.

Nestes solos, a maioria do cascalho é constituido de concrecöes ferruginosas e ferro argilosas, incluindo-se, também, grande porcentagem de quartzo hialino e leitoso.

36

Aiém das restricóes comüns ao Latosoi Ämareio muito argiioso, estes soloä apresentam limitacöes para uso agrfcola, devido apresentarem calhaus e casca-lhos em quantidade e profundidade variäveis, com prejuizo na profundidade efe-tiva para o desenvolvimento normal do sistema radicular de espécies vegetais cul-tiväveis.

Nesta unidade de mapeamento se incluem solos que se correlacionam com os Solos Concrecionärios Lateriticos com B latossólico (FALESI, I .C . , Bol. Téc. 55 — IPEAN/DNPEA) mapeados na Amazönia, nas encostas de relevos ondulado e forte ondulado ou no terco inferior de elevacöes, nos limites com Laterita Hidro-mórfica imperfeitamente drenada.

O material originärio destes solos é proveniente da cobertura de material re-trabalhado, argiloso, de caräter macroclastico, concrecionario, sobre folhelhos do Devoniano.

Ocorrem em relevo suave ondulado, ondulado e forte ondulado, sob vegeta-cäo de floresta equatorial subperenifólia com ocorrência muito notävel da palmei-ra babacu.

Apresentam mais restricóes ao uso agricola do que o Latosol Amarelo mui­to argiloso, mas, se comportam de maneira identica, exceto para aquelas äreas de solos muito concrecionärios desde a superficie, que säo apropriadamente recomen-dados para reservas florestais.

o

Data — 10.6.1972.

. Perfil — Tr. AMZ. n.° 10

Classificagäo —•- Latosol Amarelo Alico A moderado textura argilosa/muito argi-losa cascalhenta fase substrato concrecionario lateritico floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado.

Unidade — LA4.

Municlpio e Estado — Itaituba, Para .

Localizagäo — Rodovia Transamazónica, trecho Itaituba-Altamira a 4,5km do Iga-rapé Agua Boa, lado direito da Estrada.

Situagäo e declive — Terco superior de elevacäo com 2% de declive.

Altitude — 80 metros.

Material originärio — Cobertura de material retrabalhado argiloso de caräter ma­croclastico concrecionario sobre folhelhos do Devoniano.

Relevo •.— Suave ondulado.

Erosäo — Laminar ligeira.

Drenagem — Bem drenado. '

Vegetagäo atual — Floresta equatorial subperenifólia.

DESCRICAO MORFOLÓGICA DO PERFIL

A1 — 0 — 10v.-m, bruno (10YR 5/3,5, ümido); franco argilo arenoso; mode. rada, muito pequena a grande, granular e fraca, pequena a mé-

37

dia, blocos subangulares; muitos porós péquenós é grandes; friävel, plästico e pegajoso; transicäo plana e clara.

A3 — 10 — 27cm, bruno amarelado (10YR 5/8, ümido); argila; fraca a mo-derada, muito pequena a média, granular e fraca, pequena a média, blocos subangulares; muitos poros pequenos e gran­des; friävel, muito plästico e pegajoso; transigäo plana e clara.

B1 — 27 — 51cm, bruno forte (7,5YR 5/7, ümido); argila; pequena a média, blocos subangulares, pouco coesa com aspecto de macica mui­to porosa "in situ"; muito friävel, plästico e pegajoso; tran­sicäo plana e gradual.

Bni — 51 — 95cm, vermelho amarelado (5YR 5/8, ümido); muito argiloso; pequena a média, blocos subangulares, pouco coesa, com as­pecto de macica porosa "in situ"; muito friävel, muito pläs­tico e pegajoso; transicäo plana e difusa.

B22 — 95 — 157cm, vermelho amarelado (5YR 5/7, ümido); muito argiloso; muito pequena e pequena, blocos subangulares, muito pouco coesa com aspecto de macica muito porosa "in situ"; muito friävel, muito plästico e pegajoso; transicäo ondulada e abrup-ta. (155-150cm).

B23on — 157 — 180cm+, vermelhq amarelado (5YR 5/6, ümido); muito argiloso cascalhento.

Observagöes: — Trincheira de 1,80 metros de profundidade. - - Bancada de concrecöes iniciando-se a 155cm de profundidade. — • Muitas raizes no A,, comuns no A3. poucas no BA e B21, raras

em B22 e B23 en.

V18

PerfÜ: TR.AMZ. n.° 10 — ANALlSËS FÏSICAS Ë QUÏMICAS

Amostras de lab. n.os: 8728/33.

Horizonte

Sfmbolo Profundidade cm

Fracöes da amostra total

%

ie SE II1

" A II1

Composicäo granulométrica da terra fina

(dispersäo com NaOH)

Areia Areia grossa fina

2-0,20 0,20-0,05 mm mm

Silte Argila 0,05-0,002 0,002 >

mm mm

Densidade o g/cm3

Argila dispersa

•a 2 CS *é> Argila

dispersa 3 3 * 00 £ ' o em ägua fiX- <

% Ci 53 $ * 0> 'm

< ä

« 4>

I'i

A, 0- 10 0 3 97 42 10 10 38 18 53 0,26 1,22 2,57 53

A» 10- 27 0 3 97 28 9 10 53 0 100 0,19 1,33 2,60 49

B, 27- 51 0 4 96 24 8 10 58 0 100 0,17 1,28 2,60 51 B 2 1 51- 95 0 3 97 21 7 9 63 0 100 0,14 1,30 2,60 50

B22 95-157 0 4 96 21 7 9 63 0 100 0,14 1,27 2,63 52 Ü 0 3 C » 157-180 21 40 39 20 8 11 61 0 100 0,18 — — —

Horizonte

pH(l:2,5)

Agua KCl IN

Complexo sortivo

mE/lOOg

Ca++ Mg++ Na+ Ifalor S

(soma) A1+

Valor T

(soma)

100.A1+++

Al<-«-+S 11

Ai

B

J 2 1

'ZZ"

3,8 3,4 0,4 0,10 0,04 0,5 2,3 5,7 8,5 6 82 1 4,3 3,7 0,2 0,05 0,02 0,3 1,8 3,9 6,0 5 86 1 4,6 3,8 0,2 0,04 0,02 0,3 1,6 3,0 4,9 6 84 1 4,9 3,9 0,2 0,02 0,02 0,2 1,3 2,7 4,2 5 87 1 5,1 4.0 0,2 0,02 0,02 0,2 1,0 2,4 3,6 6 83 1 5;2 4,1 0,2 0,03 0,02 0,3 0,9 2,1 3,3 9 75 1

Horizonte

c N

. %

C Ataque por H 2 S0 4 d =

% = 1,47

S i0 2 Si0 2

FÜO,~ (Ki)

(orgänico) N

. %

C Ataque por H 2 S0 4 d =

% = 1,47

Al2Os

(Ki)

S i0 2

FÜO,~ (Ki)

(orgänico) N

. % N SiOo A1203 Fe.03 TiO, Pl>°5

Al2Os

(Ki)

S i0 2

FÜO,~ (Ki)

A12Q3

Fe„0., si Equiva­

lente de

umidade

Ai 1,43 0,13 11 17,8 16,1 3,1 0,35 0,04 1,88 1.67 8,13 1 22

A3 0,84 0,08 11 22,9 21,3 4,1 ' 0,38 0,04 1,83 1,63 8,16 \o 28

*i 0,57 0,07 8 25,5 23,9 4,5 0,45 0,04 1,81 1,62 8,34 1 29 B 2 1 0,36 0,05 7 26,6 24,4 4,8 0,40 0,04 1,85 1,65 7,97 1 31

B02 0,19 0,03 6 26,6 24,7 4,7 0,40 0,04 1,83 1,63 8,24 1 30

23 c n 0,19 0,03 6 27,9 26,0 5,4 0,43 0,04 1,82 1,61 7,54 1 30

53

ANALISE MINERALÓGICA

Perfil Tr.AMZ. n.° 10 — 8.728/33 — Areias-cascalhos

8.728 — Areias — 100°/o de quartzo hialino e leitoso; tracos de: detritos, magne-tita idiomorfa e ilmenita; raros fragmentos de material argiloso branco; raros gräos de feldspato; raros gräos de turmalina. Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso em grande percentagem; concre-cöes ferruginosas e ferro-argilosas com inclusäo de quartzo; raros frag­mentos de detritos; raros gräos de quartzo com vestigio de faces; raros gräos de quartzo arredondados.

8.729 — Areias — 100% de quartzo hialino e leitoso; tracos de detritos; tracos de material ferro-argiloso; raros gräos de magnetita e ilmenita; raros gräos de material argiloso creme; raros gräos de quartzo com vestigio de fa-ces; raros gräos de turmalina; raros gräos de quartzo subarredondados.

Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso em grande percentagem; concrecöes ferruginosas e ferro-argilosas com inclusäo de quartzo arredondado; raros fragmentos de detritos; raros gräos de quartzo arredondados.

8.730 — Areias — 100°/o de quartzo hialino e leitoso; tragos de magnetita e ilmenita; raros fragmentos de material ferro-argiloso; raros fragmentos de detritos; raros fragmentos de quartzo com vestigio de faces, alguns gräos idio-morfos: raros fragmentos de material argiloso creme; raros gräos de turmalina; raros gräos de quartzo arredondados.

8.731 — Areias — 100°/o de quartzo hialino e leitoso; tragos de magnetita e ilme­nita; raros fragmentos de material ferro-argiloso; raros fragmentos de detritos; raros fragmentos de quartzo com vestigio de faces, alguns gräos idiomorfos; raros fragmentos de material argiloso creme; raros gräos de-turmalina; raros gräos de quartzo arredondados.

Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso em grande percentagem; concre­cöes ferruginosas e ferro-argilosas com inclusäo de quartzo arredondado; raros fragmentos de detritos; raros gräos de quartzo arredondados.

8.732 — Areias — 100% de quartzo hialino e leitoso; tracos de: magnetita, ilmeni­ta, material branco e aspecto micäceo; raros fragmentos de material ar­giloso branco; raros fragmentos de material ferro-argiloso; raras lämi-nas de mica branca; raros gräos de quartzo com vestigio de faces; raros gräos de quartzo arredondados; raros fragmentos de turmalina, uns gräos arredondados.

Cascalhos — Composigäo como acima.

8.733 — Areias — Composicäo como acima. Cascalhos — Concrecöes ferruginosas; raros gräos de quartzo.

LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura argüosa/argilosa muito casca-Ihenta fase sübstrato concrecionäriö lateritico floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e suave ondulado (LA5)

Estes solos säo idênticos ao Latosol Amarelo muito argiloso fase sübstrato concrecionäriö lateritico, diferenciando-se apenas pelo teor de argila mais bai-Xo, com médias de 50% ao longo do perfil.

40

Como rios demais latossóis, säo de fertilidade natural muito baixa e alta saturacäo com aluminio trocävel.

Assemelham^se em morfologia, fisica, quimica e material originärio ao La-tosol Amarelo muito argiloso fase substrato concrecionario lateritico, com as mes-mas restricöes e excecöes quando se tem em mente a sua utilizacäo agricola.

Data — 28.4.1972.

Perfil — Tr.AMZ. n.° 6.

Classificagäo — Latosol Amarelo Alico A moderado textura argilosa/argilosa mui­to cascalhenta fase substrato concrecionario lateritico floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado.

Unidade — LA5.

Municipio e Estado — Itaituba, Para.

Localizagäo — A 9,7km após o igarapé Agua Boa, na Rodovia Transamazönica no trecho Itaituba-Altamira, lado direito a 30 metros da Estrada.

Situagäo e declive — Trincheira em terco superior de elevacäo.

Altitude — 90 metros.

Geologia e material originärio — Cobertura de material retrabalhado argiloso de caräter macroclästico concrecionario sobre folhelhos do Devo-niano.

Relevo — Suave ondulado. ;

Erosäo — Laminar ligeira. , ' '

Vegetagäo atual — Floresta equatorial subperenifólia.

DESCRICÄO MORFOLÓGICA DO PERFIL

Aj — 0 — 14cm, bruno (7,5YR 5/4, ümido); argila arenosa; moderada, mui­to pequer.a a média, granular; muitos poros pequenos, médios e grandes; friävel, muito plästico e pegajoso; transicäo plana e gradual.

A3 — 14 — 30cm, bruno forte (7,5YR 5/6, ümido); argila cascalhenta; muito pequena em blocos subangulares, muito porosa com aspecto de macica "in situ"; muito friävel, muito plästico e muito pega­joso; transicäo plana e gradual.

Bx — 30 — 60cm, amarelo avermelhado (7,5YR 6/6, ümido); argila cascalhen­ta; muito pequena e pequena, blocos subangulares muito poro­sa com aspecto de maciga "in situ"; muito friävel, muito pläs-tico e muito pegajoso; transicäo plana e difusa.

B,ncn — 60 — 105cm, bruno forte (7,5YR 5,5/7, ümido); argila muito cascalhen­ta; muito pequena e pequena granular muito porosa com as­pecto de maciga "in situ"; cerosidade fraca e comum em volta das concrecöes; muito friävel, muito plästico e muito pegajo­so; transicäo plana e difusa.

i.»4i

i53cm, vèrmelho amarelado (5YR 5/8, ümido); argila muito caS-calhenta; muito pequena e pequena granular muito porosa com aspecto de macica "in situ'"; cerosidade fraca e comum; muito friävel, plästico e pegajoso; transicäo ondulada e clara.

190cm + , estrutura do folhelho.

— No horizonte C™ encontram-se blocos de canga laten'tica. - Muitas raizes no At e comuns no A3 decrescendo gradativa.

mente com a profundidade.

Perfil: TR.AMZ. n.' 6 — ANAÜSÈS FÏSICAS Ë QÜf MICAS

Amostras de lab. n.os: 8701/06.

Horizonte

Simbolo Profundidade cm

Fracöes da Amostra total

%

I .2 E «E iSS

Composicäo granulométrica da terra fina

(dispersäo com NaOH) %

Areia grossa 2-0,20

Areia fina

0,20-0,05 mm

Silte 0,05-0,002

mm

Argila < 0,002

mm

•SS

•o'S.

Densidade g/cm3

o. <

f!

A! 0- 14 0 9 91 39 15 5 41 28 32 0,12

A» 14- 30 0 15 85 31 12 9 48 22 54 0,19

B i 30- 60 0 14 86 24 11 8 57 0 100 0,14 • D ' j j c n 60-105 1 58 41 25 11 8 56 0 100 0,14 •Doocn 105-153 7 58 35 27 10 9 54 0 100 0,17

V-'cn 153-190+ 17 48 35 26 10 12 52 0 100 0,23

Horizonte

pH (1:2,5)

KCl IN

Complexo sortivo mE/lOOg

u

O cuö-

«"O

« CO

Ca++ M g ~ K* Na+ Valor S (soma) Al+~ H+

Valor T (soma)

u

O cuö-

«"O

« CO

100 AI*-"-

S + A1+++ 1

Ai A3

Bi B21c,

3,8 3,5 0,4 0,14 0,03 0,6 3,4 6,4 10,4 6 85 2 4,4 3,8 0,3 0,09 0,05 0,4 3,1 4,3 7,8 5 89 1 4,4 4,0 0,2 0,05 0,02 0,3 3,2 2,9 6,4 . 5 91 < 1 4,7 3,9 0,2 0,03 0,02 0,3 2,6 2,6 5,5 5 90 < 1 5,0 4,0 0,2 0,03 0,02 0,3 2,0 2,3 4,6 7 87 < 1 5,0 4,0 0,2 0,04 0,04 0,3 1,6 2,1 4,0 8 84 < 1

Horizonte C

(orgänico) %

N

%

Ataque por H 2 S0 4 d = 1,47 %

SiO, A1203 Fe 2 0 3 TiO, P 2 0 5

SiO,

Al2Oa

(Ki)

SiO,

R 2 0 3

(Kr)

A12Q3

Fe 2 0 3

'i

Equiva­lente de umidade

%

Ax A3

Bi •*^21c '

1,74 0,17 10 16,6 14,7 3,8 0,41 0,08 1,00 0,71 0,44 0,35 0,32

0,11 0,10 0,06 0,06 0,06

9 7 7 6 5

19,2 21,9 22,3 21,6 21,0

18,2 20,6 21,0 20,8 21,0

5,2 5,8 5,7 6,9 7,5

0,54 0,58 0,53' 0,55 0,58

0,09 0,08 0,08 0,11 0,12

1,92 1,79 1,81 1,81 1,77 1,70

1,65 1,52 1,53 1,54 1,46 1,38

6,05 5,49 5,56 5,78 4,73 4.39

22 24 25 24 25 25

AMALISE MINERALÓGICA

PERFIL TR.AMZ. N.° 6 — 8.701/706 — Areias-Cascalhos-Calhaus

8.701 — Areias — 99% de quartzo hialino; 1%-de detritos; tracos de concrecöes ferruginosas; raros gräos de turmalina.

Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso, alguns gräos subarredondados; con­crecöes ferruginosas.

8.702 — Areias — 100% de quartzo hialino e leitoso, alguns gräos subarredonda­dos; tracos de detritos e concrecöes ferruginosas; raros gräos de turma-

. lina.

Cascalhos — Quartzo, hialino e leitoso, alguns gräos subarredondados; concrecöes ferruginosas.

8.703 — Areias — Composicäo como acima.

Cascalhos — Composicäo como acima.

8.704 — Areias — 100% de quartzo hialino e leitoso; värios gräos arredondados e subarredondados; tracos de concrecöes ferruginosas e ferro-argilosas; ra­ros fragmentos de detritos.

Calhaus — Concrecöes ferruginosas.

Cascalhos — Concrecöes fenuginosas em grande percentagem; quartzo hialino e leitoso; alguns gräos arredondados.

8.705 — Areias — 97% de quartzo hialino e leitoso; värios gräos arredondados e subarredondados; 2-3% de concrecöes ferruginosas; raros fragmentos de detri tos.

Cascalhos — Concrecöes ferruginosas.

8.706 — Areias — 92% de quartzo hialino e leitoso; värios gräos arredondados e subarredondados; 5-8% de concrecöes ferruginosas.

LATOSOL AMARELO ALICO A moderado textura média/média muito cascalhenta fase substrato concrecionario lateritico jloresta equatorial subperemfolia relevo

ondulado e suave ondulado (LAG)

Esta unidade de mapeamento inclue solos com 15 a 35% de argila no hori­zon te B latossólico e com calhaus e cascalhos ao longo do perfil.

Os cascalhos säo, na maioria, constituïdos de concrecöes ferruginosas ë quartzo hialino e leitoso.

Da mèsma forma que os demais latossóis, säo de baixa fertïlidade e alta saturacäo com aluminio trocävel.

O material originärio destes solos é proveniente de material retrabalhado argilo-arenoso de caräter macroclastico concrecionario sobre arenitos e folhelhos do Devoniano.

Ocorrem em relevo ondulado e suave ondulado, sob vegetacäo de Horesta equatorial subperenifólia com babacu.

E\44

Da mesma forma, apresentam restricöes ao uso agricola, sendo recomenda-dos os mesmos sistemas técnicos, apoiados pela pesquisa, conforme indicado pa­ra o Latosol Amarelo de textura média.

Data — 6.6.1972

Perfil — Tr.AMZ. n.° 7

Classificacäo — Latosol Amarelo Älico A moderado textura média/média muito cascalhenta fase substrato concrecionärio lateritico floresta equa­torial subperenifólia relevo suave ondulado.

Vnidade — LAC.

Municipio e Estado — Itaituba, Parä.

Localizagäo — Rodovia Transamazónica, trecho Itaituba-Altamira, a 7,3km do Iga-rapé Ipiranga.

Situagäo e declive — Topo de elevacäo com 6% de declive.

Altitude — 120 metros .

Geologia e material originärio — Cobertura de material retrabalhado argilo-are-noso de caräter macroclästico concrecionärio sobre arenitos e folhelhos do Devoniano.

Relevo — Suave ondulado.

Erosäo — Laminar ligeira.

Drenagem — Acentuadamente drenado.

Vegetagäo atual — Floresta equatorial subperenifólia.

D E S C R I C A O MORFOLÖGICA D O P E R F I L

AJ — 0 — 10:m, bruno escuro (10YR 3/3, ümido); areia franca; fraca, mui­to pequena a pequena granular; muitos porös muito peque-nos e pequenos, comuns médios e alguns grandes; muito friä-vel, ligeiramente plästico e ligeiramente pegajoso; transicäo plana e clara.

A3 — 10 — 22:m, bruno (10YR 4/3, ümido); areia franca; fraca, muito pe­quena a média granular; muitos porös muito pequenos e pe­quenos, comuns médios e alguns grandes; muito friävel, ligei­ramente plästico e näo pegajoso; transicäo plana e clara.

B1 — 22 — 46:m, bruno amarelado (10YR 5/6, ümido); franco arenoso; mui­to pequena a pequena granular, muito pouco coesa com as-pecto de macica muito porosa "in situ"; muito friävel, ligei. ramente plästico e ligeiramente pegajoso; transicäo plana e gradual.

B21 — 46 — 73cm, bruno amarelado (10YR 5,5/6, ümido); franco arenoso; muito pequena a pequena granular e blocos subangulares, mui­to pouco coesa com aspecto de maciga muito porosa "in situ"; muito friävel, plästico, e ligeiramente pegajoso; transicäo pla­na e difusa.

45

B22 — 73 — 95:m, amarelo brunado (10YR 6/8, ümido); franco arenosö; mui-to pequena a pequeria blocos subangulares muito pouco coeso com aspecto de macica muito porosa "in situ"; muito friavel, plästico e pegajoso; transicäo plana e gradual.

B23 — 95 — 133;m, bruno forte (7.5YR 5/8, ümido); franco arenoso; pequena a média blocos subangulares pouco coesa com aspecto de ma­cica muito porosa "in situ"; friävel, plästico e pegajoso; tran­sicäo ondulada e abrupta.

B2,JO — 133 — 200cm + , bruno forte (7,5YR 5/8, ümido); franco argilo-arenoso muito cascalhento; muito pequena a pequena granular muito porosa com aspecto de macica "in situ"; plästico e pegajoso.

Observagöes: — Trincheira de 2 metros de profundidade. - Atividafde biológica nos horizontes A1 e A3.

— Muitas raizes no Ax e A3, diminuindo com a prof undidade. — Bancada de concrecöes iniciando-se a 133cm de profundidade. — Perfil coletado ümido.

46

Perfil: Tr. AMZ. n.' 7 — ANALISES FISICAS E QUÏMICAS

Amostras de lab. n.os: 8707/13.

Horizonte

Slmbolo Profundidade cm

Fragöes da amostra total

Composicäo granulométrica da terra fina

(dispersäo com NaOH)

Areia grossa

2-0,20 mm

Areia fina 0,20-0,05

mm

Silte I Argila 0,05-0,002 < 0,002

mm I mm

Densidade Argila <u 2

- a

§ ! * OS

W-4

s 3 g/cm3 dispersa em ägua

%

<u 2 - a

§ ! * OS

W-4

S5

S

dispersa em ägua

%

<u 2 - a

§ ! * OS

W-4

S5

S c ID

"rt fll Ct a <

w

A! A3

B 2 1

B 2 2

B 2 3 B04

0- 10 0 1 99 20 64 10- 22 0 1 99 17 62 22- 46 0 2 98 17 61 46. 73 0 9 91 14 60 73- 95 0 7 93 14 60 95-133 0 •6 94 14 60

133-200 18 53 29 13 61

5 11 5 55 0,45 — — — 7 14 9 36 0,50 1,33 2,56 48 7 15 9 40 0,47 1,39 2,60 47 8 18 16 11 0,44 1,43 2,60 45 7 19 9 53 0,37 1,52 2,64 42 7 19 0 100 0,37 1,56 2,64 41 6 20 0 100 0,30 — — —

Horizonte

pH (1:2,5)

Agua KCl IN Ca++ Mg++

Complexo sortivo mE/lOOg

Na+ Valor S (soma) A1+++

Valor T (soma)

> a 100A1+++

S + Al*++ II

A, 3,9 3,2 0,4 0,10 0,61 1,1 1,7 7,7 10,5 10 61 3

A3 3,9 3,6 0,2 0,05 0,02 0,3 1,8 4,6 6,7 4 86 1 B, 4,4 4,0 0,2 0,03 0,01 0,2 1,5 3,5 5,2 4 88 < 1 B 9 1 4,6 4;2 0,1 0,02 0,02 0,1 1,3 2,6 4,0 3 93 < 1 B 2 2 4,6 4,1 0,1 0,02 0,01 0,1 1,1 1,8 3,0 3 92 < 1 B 2 3 5,0 4,1 0,1 0,02 0,01 0,1 1,0 1,3 2,4 4 91 < 1

2 4 c n 5,3 4,1 0,1 .0,02 0,02 0,1 0,7 1,1 1,9 5 88 < 1

Horizonte

C

(orgänico)

Ataque por H 2 S0 4 d = 1,47

SiO., AloOo Fe203 TiO, P 2 0 5

SiO, A1203

(Kr)

SiO, RA (Kr)

A12Q3

Fe 2 0 3

-a" 1 •0 t. td tn W > -SÄ | 'S'O C3 "« V>§ ?'

Z^

Equiva­

lente de

umidade

A1 1,57 0,12 13 4,2 3,1 0,8 0,15 0,04 2,30 1,98 6,08 6 11 A3 0,98 0,08 12 5,7 4,7 1,0 0,22 0,04 2,06 1,81 7,32 1 12 Bi 0,57 0,03 11 6,3 5,6 1,2 0,29 0,04 1,91 1,68 7,32 1 11 B 2 1 0,37 0,03 12 7,7 6,9 1,6 0,30 0,05 1,90 1,65 6,76 1 13 B 2 2 0,'23 0,03 7 7,6 7,1 1,6 0,31 0,05 1,82 1,59 6,96 1 13 B 2 3 0,16 0,03 5 7,9 7,2 1,4 0,31 0,05 1,87 1,66 8,02 1 13 O 2 4 co 0,15 0,03 5 8,4 7,8 2,1 0,30 0,06 1,83 1,56 5,84 1 13

47

ANALISE MINERALÓGICA

PERFIL Tr. AMZ. N.° 7 8.707/13 — Areias-cascalhos-calhaus

- 8 T 7 0 7 — Areias — 99% de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados; 1% de detritos; raros gräos de turmalina arredondada.

Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso, alguns gräos subarredondados e arredondados; concregöes ferruginosas, algumas magnéticas.

8.708 — Areias — 100% de quartzo hialino, uns gräos arredondados; tracos de detritos; raros gräos de turmalina arredondada e com vestigios de faces.

Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso, alguns gräos subarredondados; raros gräos com vestigios de faces; concregöes ferruginosas.

8.709 — Areias — Composicäo como acima. Cascalhos — Composigäo como acima. . #

8.710 — Areias — 100% de quartzo hialino, värios gräos subarredondados; raros fragmentos de detri tos; raros gräos de turmalina idiomorfa; raros gräos de turmalina arredondada.

Cascalhos — Concregöes ferruginosas em maior percentagem; quartzo hialino e leitoso, uns gräos arredondados.

Cascalhos — Composicäo como acima.

8.712 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados; raros gräos de turmalina idiomorfa; raras concregöes ferruginosas; raros gräos de estaurolita; raros fragmentos de carväo; raros gräos de ilmenita.

Cascalhos — Concregöes ferruginosas com maior percentagem; quartzo hialino e leitoso, alguns gräos arredondados; raros gräos idiomorfos.

8.713 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados; tragos de concregöes ferruginosas; raros cristais de turmalina e raros gräos de ilmenita

Calhaus -r- Concregöes ferruginosas.

Cascalhos — Concregöes ferruginosas.

ASSOCIACAO DE LATOSOL AMARELO textura argilosa/argilosa muito cas-calhen-ta + LATOSOL AMARELO textura média/média muito cascalhenta ambos ÄLI-COS A moderado fase pedregosa substrato concrecionärio lateritico floresta equa­

torial subperenifólia relevo ondulado e forte ondülado — (LA7)

; Esta unidade de mapeamento é constituida de solos cujas descrigöes foram —feitas individualmente em capitulos anteriores.

Säo solos irremediavelmente destinados a areas de reservas florestais, visto serem inaptos para uso agricola devido äs suas qualidades inerentes ao Latosol Amarelo fase substrato concrecionärio lateritico e impedimento superficial pela pedregosidade.

48

Nesta associacäo, dominam os solos de textura argilosa, com aproximada-mente 60% da area total mapeada da associacäo, ocorrendo em encostas com de-clives acentuados e topos de pequena extensäo com afloramentos rochosos.

Os solos de textura média ocorrem geralmente em encostas longas de decli-ves suaves, a maior parte no relevo ondulado. -

LATERITA HIDROMóRFICA ALICA (com B latossólico) imperfeitamente drenada A moderado textura argilosa e muito argilosa cascalhenta fase concrecionaria lateritica floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e suave ondulado

(HLd,)

Esta unidade de mapeamento é constitüida de solos com horizonte B latos­sólico, medianamente profundos, com sequência de horizontes do tipo Av A3, B 2

B 3 e C com ocorrência de "plinthite" a 30 centimetros de profundidade a par t i r da superf icie.

Apresentam no horizonte A matizes da ordern 6YR, valores em torno de 4 e cromas de 4 a 6, variando de bruno amarelado a vermelho amarelado.

No horizonte B dominam as cores vermelho amareladas, bruno amarelado claras e cinza claro, com matizes da ordern 10YR e mosqueados proeminentes, vermelhos.

Säo de textura muito argilosa e argilosa, em geral, com teor de argila supe­rior a 70% no horizonte B.

Nestes solos, domina o tipo de argila de atividade baixa, muitos baixos valores de soma e saturacäo de bases, näo ultrapassando, respectivamente, l,lmE/100g e 5%.

É muito alta a saturacäo com aluminio trocävel, atingindo valores de 95% no horizonte B.

Ocorrem, em geral, no relevo ondulado e suave ondulado ou elevacöes de baixa altitude, sob vegetacäo de floresta equatorial subperenifólia com babacu.

O material de origem provém da decomposicäo de folhelhos do Devoniano, afetado por algum retrabalhamento.

Devido ä baixa fertilidade natural, alta saturacäo com aluminio trocävel, presenca de fragmentos grosseiros ao longo do perfil e condicöes de drenagem imperfeita, säo mais recomendados para areas de reservas florestais.

Data — 27.4.1972.

Perfil — Tr AMZ. n . M .

Classificagäo — Laterita Hidromórfica Älica (com B latossólico) imperfeitamente drenada A moderado textura muito argilosa cascalhenta fase con­crecionaria lateritica floresta equatorial subperenifólia relevo sua­ve ondulado.

Unidade — HLdj.

Municipio e Estado — Itaituba, Parä.

Localizacäo — Estrada de acesso ä Rodovia Transamazönica, a 6,5km do porto

49

's

dé Meritituba na margem dïreita do Rio Tapajós.

Situagäo e declive — Trincheira em terco medio de elevacäo com 13% de declive.

Altitude — 40 metros. Geologia e material origindrio — Produto da decomposicäo de folhelhos do Devo-

niano, afetado por algum retrabalhamento.

Relevo — Suave ondulado. '

Eros&o —• Laminar ligeira.

Drenagem — Imperfeitamente drenado.

Vegetagäo atual — Floresta equatorial subperenifólia.

DESCRigAO MORFOLÓGICA DO PERFIL

17cm, bruno avermelhado (6YR 4/4, ümido); muito argiloso cas-calhento; muito plästico e pegajoso; transicäo plana e gra­dual.

29cm, vermelho amarelado (6YR 4/6, ümido); muito argiloso muito cascalhento; plästico pegajoso; transigäo plana ë gra­dual .

68em ; vermelho amarelado (6YR 4/7, ümido); müsqueadö pou :

co, pequeno e proeminente, bruno muito claro acinzentado (10YR 7/3, ümido); muito argiloso cascalhento; plästico pe­gajoso; transigäo ondulada e clara.

112cm, bruno amarelado claro (10YR 6/4, ümido); plinthite co. müm, pequeno e proeminente, vermelho escuró (2,5YR 3/6, ümi­do) e pouco, pequeno e medio, proeminente, vermelho éscuro (10R 3/6, ümido) e pequeno, comum, proeminente, vermelho amarelado (5YR 5/6, ümido); muito argiloso cascalhento; pläs­tico e pegajoso; transicäo ondulada e gradual.

142cm, cinza claro (10YR 7/1, ümido); com plinthite medio e grande, abundante, proeminente, vermelho escuro (10R 3/6, ümido) e mosqueado pouco pequeno e proeminente, bruno for­te (7.5YR 5/6, ümido); muito argiloso; plästico e pegajoso; transicäo ondulada e clara.

142;m + , cinza claro (N7/, ümido); com plinthite grande, abun­dante, proeminente, vermelho escuro (10R 3/6, ümido) e pou­co pequeno proeminente, bruno forte (7,5YR 5/6, ümido); mui­to argiloso; plästico e ligeiramente pegajoso.

— Lencol freätico a 130cm. — Raizes comuns no Aj, poucas no A3, decrescendo gradativa-

mente com a profundidade.

50

A; — 0

A3. - 17

B2 — 29

32pI l\2

- p i

Ibservagöes:

Perfii: tr.AMZ. 'M.» 4 — ANALlSËS F1SIÓAS E QUIMICAS

Amostras de lab. n.os: 8689/94.

Horizonte

Simbolo Profundidade

cm

Fracöes da amostra total

i! ii

Composicäo granulométrica da (dispersäo com NaOH)

terra fina %

Areia grossa

2-0,20 mm

Areia fina 0,20-0,05

mm

Silte 0,O5;O,002

mm

Argila < 0,002

mm

Argila dispersa em ägua

%

•OS.

Sx'

i\«

Densidade g/cm3

A, 0-17 3 28 69 6 2 14 78 16 79 0,18 A, 17- 29 6 61 33 4 1 11 84 0 100 0,13 B , 29- 68 0 20 80 3 3 19 75 0 100 0,25 B 3 1 P i 68-112 2 19 79 4 4 20 72 0 ' 100 0,28

,i2pl 112-142 0 12 88 3 3 21 73 0 100 0,29 Cpl 1,42 + 0 12 88 4 4 22 70 0 100 0,31

PH(1:2,5) Complexo sortivo

mE/lOOg

'fl

100.A1+++ 1« Agua KCl IN Ca+* Mg++ K+ Na+ Valor S

(soma) A1+++ H+

Valor T | ^

(soma) | S,

Al*+++S 1« A, 4,3 3,7 0,8 0,26 0,04 1,1 7,8 12,9 21,8 5 88 < 1 A3 .4,8 4,0 0,4 0,10 0,05 0,6 5,0 6,5 12,1 5 89 < l B , 5,0 3,9 0,2 0,05 0,04 0,3 4,9 3,0 8,2 4 94 < 1

B.n„i -5,2 3,9 0,3 0,04 0,03 0,4 5,6 2,1 8,1 5 93 < 1 E ;s.,pi 5,0 3,8 0,3 0,06 0,03 0,4 7,3 \P- 8,9 4 95 < 1 Cpi 4,9 3,7 0,3 0,06 0,03 0,4 8,2 1,5 10,1 4 95 < 1

Horizonte

C

(orgänico) N

%

C

N

Ataque por H 2 S0 4 d = %

1,47 S i0 2 Si0 2

N

%

C

N

Ataque por H 2 S0 4 d = %

1,47

A1203

(Ki) R 2 0 3

(Kr)

N

%

C

N Si0 2 AI203 Fe2Oa Ti0 2 P2O6

A1203

(Ki) R 2 0 3

(Kr)

A12Q3

Fe 2 0 3 11! He!

Equiva­lente de umidaue

%

A i 3,68 0,33 11 24,6 29,0 8,2 0,67 0,08 2,03 1,72 5,54 1 l 51

A3 ;1,52 0,16 10 37,5 31,2 9,3 0,78 0,07 2,04 1,72 5,27 l 46

B 2 0,62 0,08 8 38,6 31,8 9,4 0,84 0,07 2,06 1,74 5;30 1 41 B 3 1 p i 0,38 0,06 6 39,8 31,5 9,6 0,84 0,08 2,15 1,80 5,15 1 39 B 3 2 p i 0,23 0,06 4 40,0 31,0 8,2 0,83 0,07 2,19 1,88 5,92 l 38 Cpi 0,18 0,06 3 39,8 30,0 8,5 0,88 0,08 2,26 1,91 5,54 1 l 37

51

ANÄLISE MINERALÓGICA

PERFIL TR.AMZ. N.° 4 — 8.689/94 — Areias-cascalhos-calhaus

8.689 — Areias — aproximadamente 97% de concrecöes ferruginosas, algumas magnetiticas; 2% de detritos; 1% de quartzo hialino, alguns gräos bem arredondados.

Cascalhos — Concrecöes ferruginosas.

Calhaus — Concregöes ferruginosas.

8.690 — Areias — 98% de concrecöes ferruginosas e material ferro-argiloso; 2%

de quartzo hialino, alguns gräos arredondados; tragos de detri tos.

Cascalhos — Concrecöes ferruginosas.

Calhaus — Concrecöes ferruginosas.

8.691 — Areias — 100% de concrecöes ferruginosas, algumas magnetiticas, e ma­terial ferro-argiloso; tracos de quartzo hialino, alguns gräos arredonda­dos e detritos. Cascalhos — Concrecöes ferruginosas.

8.692 — Areias — Composicäo como acima. Cascalhos — Concrecöes ferruginosas. '

8.693 — Areias — 100% de material ferruginoso com argila, semelhante a argilito ou siltito ferruginoso; raros gräos de quartzo hialino; tragos de detri tos.

Calhaus — Material argiloso endureciuo, manchado por óxido de ferro.

Cascalhos — Material ferruginoso semelhante a um argilito ou siltito ferruginoso.

8.694 — Areias — Composicäo como acima. Cascalhos — Composicäo como acima.

LATERITA HIDROMÓRFICA ÄLICA (com B texturdl) mal drenado A moderado textura indiscriminada fase floresta equatorial perenifólia de vdrzea relevo plano

(HLd2)

Esta unidade de mapeamento é constituida de solos com horizonte B tex. tural medianamente profundus, sequência de horizontes do tipo Av A21, A22, B 2 1 , B2 2 , B 3 e C, com ocorrência de "plinthite" e cores neutras desde a superfïcie.

O "plinthite", principalmente nos horizontes B e C é constituido por urn reticulado com cores proeminentes, vermelhas e vermelho amareladas.

Os matizes dos horizontes A e B säo da ordem 10YR, 2,5Y e 5Y, respectiva-mente ä medida que se aprofundam no perfil, com cores que variam de bruno acinzentado escuro a cinzento no horizonte A e de cinzento a cizento claro no horizote B .

Nestes solos a textura varia de média a muito argilosa, com gradiente tex-tural nitido entre os horizontes A e B .

' • 52

Säo solos de argila de atividade baixa, baixos valores de soma e saturacäo de bases e saturacäo com alumfnio variando de média a al ta.

Ocorrem em relevo plano de värzea, com grande oscilacäo do lencol freä-tico, atingindo e recobrindo a superficie do solo nos periodos chuvosos.

Estäo relacionados aos sedimentos aluviais arenosos e argilo-arenosos com cascalhos, depositados ao longo dos cursos de drenagens e areas baixas.

A cobertura vegetal é a floresta equatorial perenifólia de värzea, com domi-näncia da palmeira regionalmente conhecida por acai.

Estes solos, além da variagäo de textura, apresentam perfis com argila de atividade alta e inclusöes de solos solodicos com alta saturacäo de bases, näo separados devido ao intrincado padräo de arranjamento ao longo dos rios e iga-rapés da regiäo.

As condigöes fisicas, quimicas e morfológicas näo favorecem o uso destes solos para fins agricolas, embora tenha observado cultura de arroz com ótimo aspecto vegetativo em pequenas areas isoladas.

No conjunto, a area mapeada com estes solos é mais recomendada para re-servas florestais, visando a conservacäo dos cursos d'ägua naturais e a protecäo das cabeceiras de drenagem.

Transamazönica — EXTRA-50

Data — 19/07/1972.

Classificagäo — LATERITA HIDROMÓRFICA ALICA (com B textural) mal dre-nada A moderado textura indiscriminada fase floresta equatorial perenifólia de värzea relevo piano.

Unidade — HLd2 .

Localizagäo — Rodovia Transamazönica-Trecho ITAITUBA.ALTAMIRA, a 10km da margem direita do Rio Tapajós (Porto de Meriti tuba), a 600 metros do lado direito da estrada.

Relevo — Piano.

Drenagem — Mal drenado.

Vegetagäo — Floresta equatorial perenifólia de värzea.

Horizonte A — 0-25cm (n.° do laborat. 8346)

Horizonte B — 50-70cm (n.° do laborat. 8358)

Transamazönica — EXTRA-51

Data — 20/07/1972

Classificagäo — Idem a Extra n." 50.

Unidade — HLd,.

Localizagäo — Rio Itapacurazinhö, margem êsqüérda, a cerca de 10km da foz no Rio Tapajós.

Relevo — Piano.

- • S 3

prenagem — Mal drenado.

Vegstag&o — Idem a Extra n.°-50.

Horizonte A — 0-25cm (n.° do laborat. 8373)

Horizonte B — 60-80cm (n.° do laborat. 8374)

Transamazónica — EXTRA 52

Data — 20/07/1972.

Classificagäo — Idem a Extra n.° 50

Unidade — HLd...

•Localizag&o — Rio Itapacurazinho, margem esquerda a cerca de 5,7km da foz no Rio Tapajós.

Relevo — Piano.

Drenagem — Mai drenado.

Vegetacäo — Idem a Extra n.° 50.

Horizonte A — 0-25cm (n.° do laborat . 8381)

Horizonte B — 60-80cm (n.° do laborat. 8382)

Transamazónica — EXTRA n.° 53

Data — 20/07/1972,

Classificagäo — Idem a Extra n.° 50.

Unidade — HLd2 .

Localizagäo — Rodovia Transamazónica, trecho ITAITUBA-ALTAMIRA, a 20km c

do Porto de Meritituba, na margem direita do Rio Tapajós, a 400 metros do lado direito da estrada.

Relevo — Piano.

Drenagem — Mai drenado.

Vegetagäo — Idem a Extra n.° 50.

Horizonte A — 0-25cm (n.° laborat. 8393)

: Horizonte B — 60-40cm (n." laborat. 8394)

54

Perfil: HLd2 — ANALISES FISICAS E QUÏMICAÏ»

Amostras de lab. n.üs: 8346-8358, 8373/74, 8381/82, 8393/94.

Horizonte

Simbolo Profundidade cm

A 0-25 B 60-90

Fracöes da amostra total

%

« 1 a S

PP e « 1 a S «f- s e xlr-i 8^ t n« 1 ~a « o a c

lc3A o™ f -E V

Composicäo granulometrica da terra rina

(dispersäo com NaOH) »/o Argila

dispersa em ägua

%

4 1 !

Densidade g/cm3

Areia Arcia grossa fina

2-0,20 0,20-0,05 mm mm

Silte 0,05-0,002

mm

Argila < 0,002

mm

Argila dispersa em ägua

%

4 1 ! e

« ex-

• <

I'

0 1 99 34 38 18 10 5 50 1,80 0 2 98 24 19 18 39 38 3 0,46

d

A 0-25 0 1 99 6. 4 28 62 37 40 0,45 B 50.70 0 5 95 19 6 47 28 0 100 1,68

A 0-25 0 0 100 12 24 36 28 21 29 1,29 B 60-80 0 0 100 8 27 24 41 0 100 0,59

A 0-25 0 2 98 34 34 16 16 12 25 1,00 B 60-80 0 1 98 24 26 13 37 13 11 0,35

Horizonte

pH(l:2,5)

Ägua KCl IN

Complexo sortivo

mE/lOOg

Ca+ K+ Na+ Valor S

(soma) A1+

Valor T

(soma)

100.A1+++

A1+++ + S II

A B

4,8 5,1

3,9 3,8

0,6 0,3

0,21 0,06

0,09 0,04

0,9 0,4

3,7 3,1

11,6 2,5

16,2 6,0

6 7

80 89

12 1

A B

4,6 5,3

3,6 3,8

0,3 0,2

0,07 0,03

0,05 0,02

0,4 0,3

2,9 3,5

3,2 1,7

6,5 5,5

6 5

88 92

1 < 1

A B

5,0 5,6 6,0 5,8

3,8 3,9 4,4 3,9 .

0,2 0,3

0,06 0,03

0,02 0,02

0,3 0,4

1,7 1,5

4,2 1,6

6,2 3,5

5 11

85 79

3 < 1

A B

5,0 5,6 6,0 5,8

3,8 3,9 4,4 3,9 .

0,5 0,2 2,3

0,08 0,04

0,04 0,73

0,6 3,3

0,3 2,8

3,3 1,7

4,2 7,8

14 42

33 46

2

< 1

Horizonte

A B

c (orgänico)

Ataque por H.,S04 d = 1,47 %

SiO., Al2OjFe2Og TiO„ PoO,

SiO;,

ÄTTo7 (Kr)

SiO.,

R , 0 8

(Kr)

A1203

Fe,0Q

, t-0 s u

^ a 3 •o + a JS > 2 Q

u C -o cd <u tn ^ > Z, •3

Equiva­

lente de

umidade

4,22 0,39

0,39 0,07

11 6

25,7 24,4

20,8 16,6

1,5 1,8

0,51 0,61

0,10 0,06

2,10 2,50

2,01 2,34

21,69 14,40

B ~Ä~

B

"Ä" B

1,19 0,13 12,3 9,3 1,7 0,74 0,03 2,25 2,01 0,28 0,06 5 17,0 13,7 2,8 0,83 0,02 2,11 1,87

1,17 0,22

TOT 0,22

0,12 0,06

"OTT 0,04

10 4

8,4 16,2

"TT 17,8

5,6 12,9

"TT 11,2

1,2 2,2

4,7

0,69 0,79

T9T 3,88

0,03 0,03

TOT 0,05

2,55 2,13

"TT 2,70

2,24 1,92

T2T 2,13

8,60 7,67

T32 9,17

0,59 3,73

55

Data — 8.6.1972.

Perfil — Tr.AMZ. n.° 9.

Classificagäo — Laterita Hidromórfica Alica Solódica argila de atividade alta abrup-tica mal drenada A moderado textura média/argilosa fase flo-resta equatorial perenifólia de värzea relevo plano.

Unidade — Inclusäo em HLd2 .

Municipio e Estado — Itaituba, Para.

Localizagäo — Picada na direcäo sul, a 20km da margem direita do rio Tapajós, em diregäo a Altamira, entrando na picada cerca de 400 metros .

Situagäo e d&clive — Värzea plana.

Drenagem — Mai drenada.

Relevo — Piano de värzea.

Geologia e material origindrio — Sedimentos aluviais arenosos e argilo arenosos.

Vegetagäo atual — Floresta equatorial perenifólia de värzea.

DESCRICÄO MORFOLÖGICA DO PERFIL

15 cm, bruno acinzentado escuro (10YR 4/2, ümido); franco are-n o s o ; m u i t o s porös, muito friävel, näo plästico e näo pega-joso; transicäo plana e clara.

36cm, cinzento escuro (10YR 4/1, ümido); mosqueado comum, pequeno a medio, difuso bruno amarelado (10YR 5/6, ümido); franco arenoso; muito poroso; muito friävel, näo plästico e näo pegajoso; transicäo plana e clara.

46cm, cinzento (10YR 5/1, ümido); mosqueado comum, peque­no a medio, difuso, amarelo brunado (10YR 5,5/6, ümido); areia franca; muitos porös; muito friävel; näo plästico e näo pe­gajoso; transicäo plana e abrupta .

73cm, cinzento (10YR 5/1, ümido); mosqueado abundante, medio a grande, proeminente, vermelho amarelado (5YR 5/6, ümido); argila; forte, muito pequena a grande, prismätica e forte, mé­dia a grande, blocos subangulares; poucos porös; firme, plas. tico e pegajoso; transigäo ondulada e clara. (64-82).

90cm, cinzento claro (2,5YR 7/2, ümido); mosqueado abundan­te, medio a grande, proeminente, amarelo avermelhado (7,5YR 7/8, ümido); argila; forte, muito pequena a grande, prismätica e forte, média a grande, blocos angulares e subangulares; pou­cos poros; firme, plästico e pegajoso; transicäo plana e clara.

110cm, cinzento claro (10YR 7/1, ümido); mosqueado abundante, pequeno a medio, distinto, amarelo avermelhado (7,5YR 6/6, ümido); argila; forte, pequena a média, prismätica e forte, mé­dia a grande, blocos angulares e subangulares; extremamente duro, extremamente firme, plästico e pegajoso; transicäo pla­na e clara.

56

Ax — 0

A21 — 15

A22 — 36

B21P, — 46

B(>opi — 73

B.pi — 90

HC - 110— 130cm + , cinzento claro (5Y 7/1, ümido); mosqueado comum, me­dio a grande, distinto, amarelo claro acinzentadö (2,5Y 7/4, ümi­do); franco argiloso; forte, muito pequena a grande, prisma-tica e forte, média a grande, blocos angulares; extremamente duro, extremamente firme, plästico e pegajoso.

57

Perfil: Tr.AMZ. n.' 9 — ANALISES FrSICAS E QUIMICAS

Amostras de lab. n.os: 8721/27.

Horizonte

Simbolo Profundidade cm

Frajoes da amostra total

%

Composicäo granulométrica da terra fina

(dispersäo com NaOH) % •8-8

« C U

OS

QjliS Ë 'So

Densidade g/cm3

OA 8° Terr

a

fina

<

2m

m

^ e i a grossa 2-0,20 mm

Areia fina

0,20-0,05 mm

Silte 0,05-0,002

mm

Argila < 0,002

mm

•8-8 «

C U

OS

QjliS Ë 'So

C u I _ a a < a:

2 I

A, 0- 15 0 X 100 33 36 21 10 4 60 2,10

" 2 1 15- 36 0 2 98 32 36 22 10 7 30 2,20

A 2 2 36. 46 0 3 97 43 35 15 7 6 14 2,14 B 2 1 pi 46- 73 0 1 99 20 18 19 43 42 2 0,44

^22Pl 73- 90 0 0 100 12 12 30 46 46 0 0,65 Bgpl 90-110 0 0 100 14 11 32 43 43 0 0,74 IIC 110-130+ 0 0 100 14 14 36 36 35 3 1,00

Horizonte

pH (1:2,5) Complexo sortivo mE/lOOg

> ^ Ca*» Mg** K* Na* Valor S (soma) AI*** H*

Valor T (soma)

> ^

100 AI*

S + Al*++ 's a

A* 4,1 3,5 0,8 0,07 0,07 0,9 1,2 3,9 6,0 15 57 3 A21 4,8 3,9 0,2 0,02 0,03 0,3 0,8 2,0 3,1 10 73 < 1 A22 5,7 4,0 0,3 0,02 0,06 0,4 0,4 1,0 1,8 22 50 < 1 B„,„, 5,7 3,3 0,1 1,5 A tCt

U,JO 2,0 4,8 2,4 9,2 22 71 < 1 B ^ p i 5,7 3,5 0,1 4,0 0,05 1,29 5,4 4,4 2,2 12,0 45 45 < 1 B 3 P i 5,0 3,4 0,1 5,2 0,06 1,32 6,7 . 5,9 2,2 12,8 52 35 < 1 HC 5,0 3,4 0,1 5,1 0,08 1,27 6,5 2,7 1,9 11,1 59 29 < 1

c (orgänico)

%

N

% c

Ataque por %

H2SO 4 d = 1,47 Si0 2 Si0 2

A1203

•2 h u n . o

'-'•es o

Equiva­lente de c

(orgänico) %

N

% c

Ataque por %

H2SO 4 d = 1,47

AU03

(Ki) R„03

(Kr)

A1203

•2 h u n . o

'-'•es o

Equiva­lente de c

(orgänico) %

N

% N SiOo A1203 Fe 2 0 3 Ti0 2 P 2 O 5

AU03

(Ki) R„03

(Kr) Fe 2 0 3

•2 h u n . o

'-'•es o

umidade »4

A- 0,58 0,11 5 4,5 2,4 5,1 8,14 0,03 3,19 1,35 0,74 1 14 A21 0,28 0,04 7 3,8- 2,3 5,3 8,30 0,02 2,81 1,14 0,68 1 11 A22

0,10 0,02 5 2,9 2,0 4,3 6,33 0,02 2,46 1,04 0,73 3 8 B3pi 0,23 0,02 12 19,6 13,5 4,1 3,86 0,04 2,47 2,07 5,17 4 27 B.2C'1 0,18 0,02 9 23,9 17,0 3,8 1,45 0,06 2,39 2,09 7,00 11 34 B3pi 0,13 0,02 7 22,9 15,7 3,4 1,41 0,06 2,48 2,18 7,23 10 38 IIC 0,10 0,01 10 22,4 15,0 3,0 0,68 0,06 2,54 2,25 7,82 11 33

Horizonte

A i A, 21

Pasta saturada

Agua %

Sais solüveis (extrato 1:5)

Ca* Mg* K+ Na*

mE/100gdeT .F .

OO K U

ci- o C/3

Constantes hidricas

Umidade 1/3 atm II 3 = 1

B 3 p i

I>22pl

B 2 1 p i

IIC

0,1 46 0,2 51 0,1 56 0.1 52

X

X

X

X

X 0,17 X 0,33 X 0,33 X 0.30

58

, ANALISE MINERALÓGICA , . . . . . . :

PERFIL TR.AMZ. N.° 9 — 8.721/27 — Areias-Cascalhos

8.721 — Areza5 —'100°/o de quartzo hialino e ilmenita, predominando o quartzo; ocorrem värios gräos de quartzo arredondados e subarredondados; tra­cos de material argiloso branco; raros fragmentos de detr i tos. Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso, alguns gräos bem arredondados; raros fragmentos de material branco argiloso.

8.722 — Areias — Composicäo como acima. Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso, alguns gräos arredondados, subar­redondados, e outros com vestigio de faces; raros fragmentos de detritos.

8.723 — Areias — 80-90% de quartzo hialino e leitoso, alguns gräos arredondados e subarredondados; 10-13% de ilmenita; tracos de material branco ar^ giloso. Cascälhos — Composicäo como acima.

8.724 — Areias — 80-90% de quartzo .hialino e leitoso, alguns gräos arredondados e subarredondados; 10-13% de ilmenita; 1-2% de material argiloso branco. Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso, värios gräos arredondados; raros fragmentos de material argiloso branco; raros gräos de quartzo com for-

. ma idiomorfa.

8.725 — Areias — 95-98% de quartzo e material argiloso branco, ocorrem alguns gräos de quartzo arredondados e subarredondados; 1-2% de ilmenita.

8.726 — Areias — 100% de quartzo e material argiloso branco, ocorrem alguns gräos de quartzo arredondados e subarredondados; tracos de ilmenita.

8.727 — Areias — 80-90% de material argiloso branco (feldspato intemperizado ?) 10-20% de quartzo hialino e leitoso; raros gräos de quartzo com vestigio tie faces; raros gräos de quartzo arredondados.

ASSOC'1ACAO DE LATE RIT A HIDROMÓRFICA (com B latossólico) imperfeita-mente drenada fase concreciondria lateritica + LATOSOL AMARELO ambos ÄLI-COS A mcderado textura indiscriniinada floresta equatorial subperenifólia relevo

suave ondulado e ondulado (HLd3)

Os componentes desta associacäo foram individualmente descritos em capf-tulos anteriores.

É constituida aproximadamente por 60% de Laterita Hidromórfica Alica im-perfeitamente drenada e 40% de Latosol Amarelo Alico de textura indiscriminada.

Parte desta associagäo é mais recomendada para areas de reservas florestais, enquanto que nas areas correspondentes ao Latosol Amarelo Alico, devem ser observadas as restrigöes ao uso agricola dos mesmos.

ASSOCIACÄO DE LATERITA HIDROMÓRFICA (com B textural) mal drenada floresta' equatorial perenifolia de vdrzea relevo plano + LATOSOL AMARELO fase substrato concreciondrio lateritico floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado e ondulado ambos ALICOS A moderado textura indiscriminada (HLdJ.

Esta associacäo é composta aproximadamente por 70% de Laterita Hidro­mórfica mal drenada com B textural e 30% de Latosol Amarelo Alico com subs­trato concrecionärio lateritico, ambos descritos individualmente.

59

Constituem areas mais recomendadas para reservas florestais, visando os mesmos objetivos de conservacäo de protecäo citados no caso da Laterita Hidro-mórfica mal drenada.

PODZOL HIDROMÓRFICO ALICO A moderado fase campo de vdrzea relevo piano (HP)

Os solos desta unidade de mapeamento säo muito arenosos, com porcenta-gem de areia em torno de 95%, pouco silte e apenas tracos de argila.

O perfil, sumariamente coletado, tem como principais caracteristicas o len-col freätico a 60 centi'metros de profundidade, a alta saturacäo com aluminio tro-cävel e a baixa saturacäo de bases.

O material originärios destes solos provêm da sedimentacäo fluvial arenosa, em lagoas e areas baixas periodicamente alagadas pelo Rio Tapajós.

Devido as condicöes acima descritas, estes solos säo considerados inaptos para exploracäo agn'cola.

Data — 10.6.1972.

Perfil— Tr.AMZ. n.° 11.

Classificagäo — Podzol Hidromórfico Älico A moderado fase campo de värzea re­levo plano.

Unidade — H P .

Municipio e Estado — Itaituba, Para. ,

LocaHzagäo — Carnpo dos Pcrdidos.

Situagäo e declive — Värzea. ~~~

Geologia e material origindrio — Sedimentos arenosos do Holoceno.

Drenagem — Excessivamente drenado/mal drenado.

Erosäo — Nula.

Relevo — Piano.

Vegetagäo atual — Campo de värzea. ' ' :

DESCRICÄO MORFOLÓGICA DO PERFIL

A n — 0 — 30cm, cinza brunado claro (10YR 6/2, ümido); areia; gräo sim-plesr-solto, näo plästico e näo pegajoso; transicäo plana e clara.

A12 — 30 — 64cm, cinza claro (10YR 6 e 5/1, ümido); areia; gräo simples, solto, näo plästico e näo pegajoso; transicäo plana e abrupta.

A2 — 64 — 84cm+, cinza claro (10YR 7/1, umido); areia; gräo simples, sol­to, näo plästico e näo pegajoso.

Observagöes: — Lencol freätico a 64cm de profundidade.

60

M.A.-È.P.È.-I.P.È.A.N

SEQAO DE SOLOS

DADOS ANAL1TIC0S

Perfil: Tr. AMZ. n.° 11. Classificagäo: HP .

Protocolo Horizonte Prof.

(cm)

pH Granulometria (°/o) Complexo de laterizacäo

( a t a q u e H 2 S 0 4 d = l,47) Ki Kr Protocolo Horizonte

Prof.

(cm)

H20 KCl Areia

Grossa

Areia

Fina Limo

Argila

Total

Argila

Natural SiO, Al 2 0 3 | Fe 2 0 3

(%) j (%)

Ki Kr

10.480 A n 0-30 5,0 3,8 81 15 4 x x 4,43 0,25 x 36,50 x

10.481 A12 30-64 4,5 3,1 85 10 5 x x 4,44 0,76 x 10,42 x

10.482 A, 64-84 4,8 3,4 81 15 4 x x 4,43 0,51 x 14,60 x

Protocolo P 2 O 5 mE/lOOg

Bases Trocäveis (ME/100g TFSA) S

mg/100g

TFSA

H+ A1+++ T V

(%) C

(%) M.O.

(%) N

(%) C/N Protocolo P 2 O 5 mE/lOOg

Ca++ Mg++ Na* K>

S

mg/100g

TFSA mE/100g TFSA mE/IOOg

V

(%) C

(%) M.O.

(%) N

(%) C/N

10.480 0,14 0,07 0,07 0,02 0,02 0,18 0,75 0,40 0,33 14 0,20 0,35 0,01 20

10.481 0,14 0,02 0,03 0,02 0,02 0,09 0,56 0,10 0,75 12 0,08 0,14 0,01 8

10.482 0,39 0,03 0,03 0,02 0,02 0,10 0,06 0,10 0,26 38 0,08 0,14 0,01 8

61

ANALISE MINERALÓGICA

PERFIL Tr. AMZ. N.° 11 — 8.244/46 — Areias

8.244 — Areias — 100% de quartzo hialino, a maioria dos gräos arredondados e

subarredondados; tracos de turmalina subarredondada.

8.245 — Areias — Composicäo idêntica ä amostra anterior.

8.246 — Areias — 100% de quartzo grande, parte dos gräos subarredondados e arredondados; raros gräos de turmalina subarredondada.

SOLOS ALUVIAIS ALICOS A moderado textura média fase floresta equatorial perenifólia de vdrzea relevo plano (Adt)

Säo solos pouco desenvolvidos, provenientes de sedimentos aluviais areno-sos e argilo-arenosos recentes.

Apresentam cores de solos bem drenados, com matizes da ordern 10YR, va-lores de 4 a 6 e cromas de 2 a 6, variando de bruno a bruno amarelado ao longo do perfil.

Säo de textura média, com teor de argila näo ultrapassando de 25%, estru-tura em blocos subangulares na primeira camada e maciga porosa pouco coesa "in situ" nas camadas subjacentes.

Caracterizam-se pelos baixos valores de soma c saturacäo de bases, alta saturacäo com aluminio e reacäo fortemente äcida.

Ocorrem em relevo plano, sob vegetacäo de floresta equatorial perenifólia de värzea.

Säo recomendados para exploracäo agricola, desde que removidas as limi-tacöes determinadas pela baixa fertilidade e os problemas de excesso de ägua em determinados periodos do ano.

Data — 11.6.1972. • i

Perfil — Tr.AMZ. n.° 12.

Classificacäo — Solos Aluviais Älicos A moderado textura média fase floresta equa­torial perenifólia de värzea, relevo piano.

Unidade — Adx.

Municipio e Estado — Itaituba, Parä.

Localizagäo — A 600 metros do Campo dos Perdidos.

Situagäo e declive — Värzea plana.

Geologia e material origindrio — Sedimentos argilo arenosos do Holoceno.

Relevo — Piano.

Drenagem — Bem drenado.

Vegetagäo atuat — Floresta equatorial perenifólia de värzea.

62

ÜÊSCRICAÓ MÖRFÖLÓGICA DÓ PERFïL

1* camada O— 23cm, bruno (10YR 4/2,5, ümido); franco arenoso; fraca, peque­na a média, blocos subangulares; friävel, ligeiramente plästi-co e ligeiramente pegajoso; muitos poros mui to pequenos e pequenos; transicjio plana e clara.

2" camada 23— 60cm, bruno (10YR 5/3, ümido); franco argilo arenoso; pequena a grande, blocos subangulares com aspecto de macico porosa muito pouco coesa "in situ"; muito friävel, plästico e ligeira­mente pegajoso; poros comuns, muito pequenos e pequenos; transicäo plana e clara.

3" camada 60—100cm + , amarelo brunado (10YR 6/6, ümido); franco argilo are­noso; blocos subangulares com aspecto de maciga muito poro­sa muito pouco coesa "in situ"; muito friävel, plästico e ligei­ramente pegajoso.

Observagöes: — Raizes comuns na 1° camada, poucas na 2' camada e raras na 3* camada.

63

M.A.-È.P.È.-I.P.E.A.N.

SE£AO DE SOLOS

DADOS ANAL1TIC0S

Perfil _ Tr.AMZ. n.° 12. Classificagäo: Adx.

Protocolo Horizonte Prof.

(cm)

PH Granulometria (%) Complexo de laterizacäo

( a t a q u e H 2 S 0 4 d = l,47) Ki Kr Protocolo Horizonte

Prof.

(cm)

H20 KCl Areia

Grossa

Areia

Fïna Limo

Argila Argila

Total Natural Si0 2

(%) A1203

(%) Fe 2 0 3

(%)

Ki Kr

10.483 IC 0- 23 3,9 3,4 63 12 15 10 9 9,93 6,20 1,41 1,72 2,40

10.484 IIC 23- 60 4,3 3,8 58 12 8 22 4 11,63 9,83 1,41 2,00 1,84

10.485 IIIC 60-100 4,2 3,8 57 10 12 21 x 12,62 10,05 1,20 2,13 1,97

Protocolo P 2 O 5 mE/lOOg

Bases Trocäveis (ME/100g TFSA; S

mE/lOOg

TFSA

H+ A1+++ T V

(«/o)

C

(%) M O .

(%) N

(%) C/N Protocolo P 2 O 5 mE/lOOg

Ca++ Mg*+ Na+ K*

S

mE/lOOg

TFSA mE/IOBg TFSA mE/IOOg

V

(«/o)

C

(%) M O .

(%) N

(%) C/N

10.483 0,20 0,05 0,05 0,07 0,04 0,21 3,19 1,82 5,22 4 0,94 1,61 0,06 16

10.484 0,14 0,03 0,04 0,04 0,03 0,14 2,16 1,52 3,82 4 0,43 0,74 0,03 !4

10.485 0,14 0,03 0,03 0,03 0,02 0,11 1,08 1,42 2,61 4 0,25 0,44 0,02 13

64

AMALISË MINËRALÓGICA

PERFIL T.AMZ. N.° 12 — 8.247/49 — Areias

8.247 — Areias — 100%^ de quartzo hialino, alguns gräos arrèdondados e subarre-

dondados; tracos de detritos.

8.248 — Areias — Composicäo semelhante ä amostra anterior.

8.249 — Areias — 100% de quartzo hialino, parte dos gräos arrèdondados e subar-redondados; tracos de detritos e raros gräos de ilmenita.

SOLOS ALUVIAIS ALICOS A moderado textura argilosa fase floresta equatorial perenifólia de vdrzea rclevo plano (Adg)

Os solos aluviais de textura argilosa säo idênticos aos aluviais de textura média, no que diz respeito äs propriedades quimicas, morfológicas, material ori-ginärio e restricöes ao uso agrïcola.

Diferenciam-se dos solos aluviais de textura média quanto ä composicäo gra-nulométrica, apresentando mais altos teores de argila, conforme anälise mecänica de amostras coletadas para este f im.

AREIA QUARTZOSA ALICA latossólica A moderado fase floresta equatorial sub-perenifólia relevo suave ondulado (AQ)

Säo solos muito profundus, com textura das classes areia franca ao longo do perfil, geralmente, com sequência de horizontes do tipo An , A12, A3, C , C2, C3

e opcionalmente um IIC, IIIC, etc., conforme interpretacäo dos dados analiticos para cada perfil considerado isolado.

Säo, geralmente, brunos a bruno acinzentados no horizonte A, com matizes da ordern 10YR, valores em torno de 5 e cromas variando de 4 a 8.

No horizonte A, a estrutura é granular fraca, enquanto no horizonte C tem aspecto de macica porosa muito pouco coesa "in situ" de consistência solta, ma-cia e muito friävel.

A soma de bases é muito baixa, näo ultrapassando 0,3mE/100g no horizonte A e 0,lmE/100g no horizonte C, repercutindo em muito baixos valores de satura-Säo de bases, näo ultrapassando, no caso presente, a média de 5% ao longo do perfil.

A saturacäo com aluminio trocävel (Al+*+) é alta, com valores variando de 75 a 88% no horizonte A e de 75 a 86% no horizonte B, o que lhes confere o caräter älico,

Ocorrem, em geral, no relevo suave ondulado, sob vegetagäo de floresta equa­torial subperenifólia.

Estes solos têm o seu material de origem relacionado ao material retraba-lhado, proveniente da decomposicäo de arenitos do Devoniano.

Säo de baixa fertilidade natural, fortemente äcidos, onde seria desaconse-lhävel, porque extremamente dispendiosa, a sua utilizagäo agricola.

Säo mais recomendados para areas de feservas florestais, mantendo o atual recobrimento vegetal.

63

t>ata — 26.4.1972. Perfil — Tr.AMZ. n.° 2.

Classificagäo — Areia Quartzosa Alica Latossólica A moderado fase floresta equa­torial subperenifólia relevo suave ondulado.

Unidade — AQ

Municipio e Estado — Itaituba, Para.

Altitude — 100 metros .

Drenagetn — Excessivamente drenado.

Erosäo — Laminar ligeira.

Localizagäo — Rodovia Transamazönica, 3,5km após o igarape Agua Boa, na di. recäo Itaituba-Altamira, a 50 metros do lado esquerdo da Estrada.

Situagäo e declive — Trincheira em terco medio de elevacäo com aproximadamente 3% de declive sob vegetacäo florestal.

Geologia e material originärio — Material retrabalhado de arenitos do Devoniano.

Relevo — Suave ondulado.

Vegetagäo atual — Floresta equatorial subperenifólia.

DESCRICAO MORFOLÓGICA DO PERFIL

O 2 0>~m, detritos vegetais decompostos e em fase de decomposicäo.

A n — 0 — 13 om, bruno acinzentado (10YR 5/2,5, ümido); areia; fraca, mui-to pequena a pequena, granular; muitos poros muito pequenos e pequenos; solto, solto, näo plästico, näo pegajoso; transicäo plana e gradual.

A12 — 13 — 34om, bruno acinzentado (10YR 5/2, ümido); areia; fraca, muito pequena e pequena, granular; alguns poros grandes e comuns médios; solto, solto, näo plästico, näo pegajoso; transicäo pla­na e gradual.

A3 — 34 — 58om, bruno (10YR 5/3, ümido); areia; fraca, muito pequena e pequena, granular; alguns poros grandes e comuns médios; soltó, solto a muito friävel, näo plästico e näo pegajoso; tran­sicäo plana e gradual.

Ca — 58 — 86 m, bruno amarelado claro (10YR 6/4, ümido); areia franca; müito pequena e pequena, granular com aspecto de rhacica muito pouco coesa "in situ"; muitos poros pequenos e muito pequenos; macio, muito friävel, näo plästico e näo pegajoso; transicäo plana e difusa.

C s — 8 6 — 120 ;m, amarelo brunado (10YR 6/6, ümido); areia franca; mui­to pequena e pequena, granular com aspecto de macica muito pouco coesa "in situ"; muitos poros muito pequenos e - peque-

'••• - •• nos; macio; muito friävel, ligeiramente plästico e näo pega­joso; transicäo plana e difusa. ; .

66

i6Ö.;m, bruno forte (8,5YR 5/8, ümido); äreia fränca; muito £é-quena e pequena, granular com aspecto de macica muito pou-co coesa "in situ"; macio, muito friävel, ligeiramente plastico e näo pegajoso.

IIC^ — 160 — 215 cm + , bruno forte (7,5YR 5/8, ümido); • areia franca; muito pequena e pequena, granular com aspecto de macica muito pouco coesa "in situ"; macio, muito friävel, ligeiramente plas­tico e näo pegajoso.

Gbservagöes: —Trincheira com 2,5 metros de profundidade. - .Raizes comuns no An , A12, A3 e C^, poucas no C2, C3 e I I C 4

— No topo da camada 11C4 observou-se linha estreita de concre. ?öes ferruginosas.

fl. - 120 —

6?

Perfil: Tr.AMZ. n.° 2 — ANALISES FISICAS E QUfMICAS

Amostras de lab. n.08: 8.676/82.

Horizonte Fracöes da

amostra total %

Composicäo granulométrica da terra fina

(dispersäo com NaOH) %

f a 1!

Densidade g/cm3

Por

osid

ade

(vol

ume)

Slmbolo Profundidade cm

- C o a™ U A

Jis III H v

Areia grossa 2-0.20 mm

Areia fina

0,20-0.05 mm

Silte 0,05-0,002

mm

Argila < 0,002

mm f a 1!

C 0)

a <

OS

Por

osid

ade

(vol

ume)

A„ 0- 13 0 0 100 62 33 3 2 1 50 1,50 1 1,38 2,63 48

A12 13- 34 0 1 99 62 30 2 6 2 67 3,33 1,36 2,64 48

A« 34- 58 0 1 99 57 30 5 8 3 63 3,63 ] 1,38 2,63 48

c, 58- 86 0 1 99 56 30 5 9 4 56 3,56 1,38 2,60 47

c, 86-120 0 1 99 55 31 5 9 8 11 ( 3,56 1,41 2,63 46

c3 120-160 0 2 98 54 31 6 9 1 89 ( 3,67 1 1,40 2,64 47

IIC4 160-215 + 0 5 95 53 32 . 5 10 0 100 3,50 1,46 2,64 45

Horizonte

pH (1:2,5)

Agua KCl IN

Complexo sortivo mE/100g

Val

or V

(s

at.

de

base

s)

%

C a « Mg** K* Na* Valor S (soma) Al*** H*

Valor T (soma)

Val

or V

(s

at.

de

base

s)

% 100 Al*

S + A1+++ I

A,, 3,6 3,2 0,2 0,03 0,02 0,3 0,9 3,1 4,3 7 75 1

A12 4,1 3,9 0,2 0,02 0,02 0,2 0,9 2,7 3,8 5 82 1 A , 4,6 4,2 r> i A r\t

\Jt\j£, r\ -i U , i \j,i 2,9 3,7 3 88 i

c, 4,7 4,3 0,1 0,02 0,02 0,1 0,6 2,6 3,3 3 86 1

c2 4,7 4,3 0,1 0,02 0,02 0,1 0,4 2,7 3,2 3 80 1

c3 4,8 4,2 0,1 0,01 0,01 0,1 0,3 1,3 1,7 6 75 1

^ 4 4,8 4,2 0,1 0,01 0,02 0,1 0,3 1,1 1,5 7 75 • 1

C (orgänico)

1*

N

%

C

N

Ataque por

%

H2SO i d = 1,47 S i0 2 S i 0 2

A1203

Fe 2 0 3

Hi Equiva-C (orgänico)

1*

N

%

C

N

1,47

AUO3

(Ki)

R2O s

(Kr)

A1203

Fe 2 0 3

Hi Horizonte C

(orgänico) 1*

N

%

C

N

S i 0 2 A1203 Fe 2 0 3 Ti0 2 P2O5

AUO3

(Ki)

R2O s

(Kr)

A1203

Fe 2 0 3

Hi umidade %

A n 0,63 0,06 11 1,5 1,3 1,0 0,07 0,03 1,97 1,32 2,02 1 4

A12 0,62 0,05 12 3,6 3,1 1,0 0,15 0,04 1,97 1,63 4,83 1 5

A3 0,52 0,05 10 4,4 3,9 1,5 0,18 0,05 1,92 1,54 4,06 1 L 6

Cx 0,37 0,03 12 4,3 4,0 1,2 0,18 0,04 1,83 1,54 5,23 I 5

C2 0,21 0,02 11 5,0 4,4 1,3 0,20 0,04 1,93 1,63 5,32 ] I 6

c3 0,19 0,02 10 5,0 4,7 1,7 0,23 0,05 1,81 1,47 4,35 I 6

IIC4 0,13 0,02 7 4,4 5,0 1,3 0,21 0,04 1,50 1,28 6,05 I 7

68

ANALISE MINERALÖGICA

PERFIL Tr.AMZ. n.° 2 — 8.676/8.682 — Areias-cascalhos

8.676 — Areias — 100°/o de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados; raros fragmentos de detritos; raros gräos de turmalina; raros cristais de tur-malina; raros fragmentos de material ferruginoso; raros gräos de il-mehita.

8.677 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados; raros cristais de turmalina; raros gräos de ilmenita; raros fragmentos de ma­terial ferruginoso; raros gräos de rutilo.

Cascalhos — Quartzo hialino e leitoso, alguns gräos subarredondados; con­crecöes ferruginosas.

8.678 — Areias — Composicäo como acima. Cascalhos — Composicäo como acima.

8.679 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos subarredondados e arre-dondados; raros fragmentos de detritos; raros fragmentos de material ferruginoso; raros gräos de turmalina; raros gräos de magnetita.

Cascalhos — Quartzo, alguns arredondados; concrecöes ferruginosas.

8.680 — Areias —. 100% de quartzo hialino, alguns gräos arredondados e subarre­dondados; raros gräos de magnetita; raros cristais de turmalina; raros fragmentos de material ferruginoso; raros gräos de rutilo.

Cascalhos — Composicäo como acima.

8.681 — Areias — 100% de quartzo hialino, alguns gräos arredondados e subarre­dondados; raros gräos de magnetita; raros cristais de turmalina; raros fragmentos de material ferruginoso; raros gräos de rutilo.

Cascalhos — Quartzo, värios gräos arredondados e subarredondados; concrecöes ferruginosas.

8.682 — Areias — Composicäo como acima. Cascalhos — Concrecöes ferruginosas e alguns gräos de quartzo arredon­dados e subarredondados.

69

BIBLIOGRAPIA

1 — BARBOSA, O. et BRAUN, H.H.G. — "Mapa Geológico Preliminar da Regiäo Iriri-Cachimbo", PROSPEC, Rio de Janeiro.

2 — BARBOSA, O. et alli — 1966 — "Geologia Estratigräfica, Estrutural e Eco-nömica da Area do Projeto Araguaia", Monografia n.° XIX, Divisäo de Geologia e Mineralogia, DNPM/MME, Rio de Janeiro.

3 — BENNEMA, J. et CAMARGO, M.N. — 1964 — "Segundo Esboco Parcial de Classificacäo de Solos Brasileiros", DPFS/DPEA, Ministério da Ägricul-tura, Rio de Janeiro.

4 — BENNEMA, J., KLASS JAN BEEK et CAMARGO, M.N. — 1964 — "Urn Sistema de Classificacäo da Capacidade de Uso da Terra para Levan-tamento de Solos", DPFS/FAO, Rio de Janeiro.

5 — CAMARGO, M.N., SANTOS, R.D. et alli — 1973 — "Estudo Expedite de So­los no Trecho Itaituba-Estreito da Rodovia Transamazönica para fins de Correlacäo e Classificacäo", Divisäo de Pesquisa Pedológica/DNPEA-MA, Boletim Técnico n.° 31, Rio de Janeiro.

6 — COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS — 1972 — "Esboco Geológico Preliminar Trecho Estreito-Itaituba", in Bol. Téc. n.° 55 do IPEAN, 1972, MA, Belém.

7 1972 "Perfil Geológico Preliminar Trecho Estreito-Itaituba" in Bo­letim Técnico n.° 55 do IPEAN, 1972, MA — Belém.

8 — DEPARTAMENTO NACIONAL DE METEOROLOGIA — 1970 — "Nürmais Climatológicas" (1931/1960), Rio de Janeiro.

9 — DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUCÄO MINERAL — 1961 — "Projeto Iriri-Cachimbo", in Relatório Anualdo Diretor, ano de 1960, Divisäo de Geologia e Mineralogia/DNPM, Rio de Janeiro.

10 — DONALD, E. et LYERLY, P.J. — 1964 — "Making Soil Pastes for Salinity Analysis: a reproducible capillary procedure", Soil Science, 97:268/275.

11 — ESCRITÖRIO TÉCNICO DE AGRICULTURA BRASIL-ESTADOS UNIDOS — 1971 — "Manual Brasileiro para Levantamento da Capacidade de Uso da Terra", III Aproximacäo, Rio de Janeiro.

12 — ELLEMBERG, H. et MUELLER — DOMBOIS, D — 1966 — "Tentative Phy­siognomic-ecological Classification of Plant Formations of the Earth", Separatdruck aus Ber. Geobot. Inst. EHT, Stiftg Rubel, Zürich.

13 — FALESI, I.C. — 1972 — "Os Solos da Rodovia Transamazönica", Bol. Téc. n.° .55 do IPEAN/DNPEA — MA. , Belém.

14 — FRY, W.H. — 1933 — "Petrographic Methods for Soil Laboratories", Techi-nical Bull. n.° 344, Division of Soil Chemistry and Soil Physics Investi­gation, USDA — Washington.

15 _ GROUT, F.F./1932 — "Petrography and Petrology", McGraw Hill Book Co. Inc. New York, London.

70

16 — GUERRA, A.T. — 1966 — "Dicionärio Geológico — Geomorfológico", IBGE, Rio de Janeiro.

17 — KEHRIG, A.C. — 1949 — "As Relacöes Ki e Kr no Solo", Boletim n.° 13, IQA, Ministério da Agricultura, Rio de Janeiro.

18 — KEHRIG, A.C. et AGUIAR, H.A. — 1949 — "Determinacäo de Si02 , Al2Os

e Fe2Oa na Terra Fina e Complexo Coloidal do Solo", Boletim Teenico n.° 13, IQA — M.A., Rio de Janeiro.

19 — LEMOS, R.C. , SANTOS, R .D. et alli — 1967 — "Manual de Método de Tra-balho de Campo (2." Aproximacäo), SBCS, Rio de Janeiro.

20 — MUNSELL COLOR COMPANY — 1954 — "Munsell Soil Color Charts", Bal­timore, Md., USA.

21 — PIRES FILHO, A.M. et alli — 1972 — "Avaliagäo da Aptidäo Agricola dos Solos da Rodovia Transamazónica" nos seguintes trechos: Area A — entre Säo Luiz e Rio I tapacurä. Area B — entre Rio Itapacurä e Rio Itapacurazinho. Area C — entre quilömetro 83 e 114 da Rodovia Transamazónica, no

trecho Itaituba-Altamira.

22 — SANTOS, R.D. et alii — 1972 — "Selecäo de üma ärea situada ao longo da Rodovia Transamazónica no trecho Itaituba-Altamira para implantagäo de uma unidade Agroindustrial Canavieira", DPP/IPEAN/DNPEA (tres relatórios parciais mimeografados).

23 — SERRA-, A. — 1969 — "Atlas Climatológico do Brasil".

24 — SOIL SURVEY STAFF — 1960 — "Soil Classification — A Comprehensive System" (7th Approximation), Soil Conservation Service, USDA, Was­hington .

25 1962 — "Soil Survey Manual", Soil Conservation Service, USDA, Washington.

26 1970 — "Suplement to Soil Classification System" (7th Approxima­tion), Soil Conservation Service, USDA, Washington.

27 — SOMBROEX, W.G. — 1966 — "Amazon Soils" — A Reconaissance of the Brazilian Amazon Region, Centre for Agricultural Publications and Documentation, Wageningen, Netherlands.

28 — VETTORI, L. 1959 — "As Relagoes Ki e Kr na fragäo argila e na Terra Fina", Anais do VII Congresso da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Piracicaba, Säo Paulo.

29 1969 — "Métodos de Anälises dos Solos", Bol. Téc. n.° 7 — EPFS/ DNPEA-M.A., Rio de Janeiro.

30 et PIERANTONI, H. — 1968 — "Novo Método para determinacäo da fracäo argila", Bol. Téc. 'n ." 3, EPFS/DNPEA — M.A., Rio de Ja­neiro.

71

&Ï0? <k- "BK /^?£.oV iZ2i t v 'B'R /3?£ov

SERVICO

EM BRA PA Vinculada ao Ministério da Agriculture

NACIONAL DE LEVANTAMENTO E CONSERVACAO DE SOLOS

LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DOS SOLOS DA REGIAO DA RODOVIA TRANSAMAZONICA I I

TRECHO ENTRE O RIO ITAPACURA E SAO LUIZ- AREA A I I

ESCALA APROXIMADA 1:60 0 0 0

1 9 7 6

4°20'-

56° SO»

'" 1 I l AM APA' fej^^^****!, • 0 »

V_ V \ ^ f \ 1 / / / / f Y Monau» J/f ~ • Allamira \ / \ /1 \ / ) ff

1 /toituba/ /AMAZONAS / /*&.

/ t s/\ •J ^ ' V ( / t s/\ K\ - \ V i MARANHAO

• 5 ° / t s/\

\ M/ pl *AA \ R A Maraba f^^

^\ J4?7 ( \f\ l Ts. \ I I 1 ^~^

m - LOCALI Z A pÄO DA AREA ESTUOADA NA RODOVIA TRANSAMAZONICA

ISRIC-WAGENINGEN

country \tj2aJLc'@ subject : iSscJls)

scale :^fYl^'/r6-C(d>

map ref. : "" ~-

Hbr.ref. : fß }6- /6~ Cstf

|map(s) to be kept with report

m o o in

LEGENDA

LATOSOL AMARELO

LAI

LA 2

LA3

LA4

LA5

LA6

LA7

LATOSOL AMARELO ALICO A Moderado textura muito argilosa fase floresta equatorial subperenifolia relevo plano e suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ALICO A Moderado textura argilosa fase floresta equatorial subperenifolia relevo plano e suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ALICO A Moderado textura média fase floresta equatorial subperenifolia relevo suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ALICO A Moderado textura argilosa /muito argilosa cascalhenta fase substrato con creciondrio lateritico floresta equatorial subperenifolia relevo ondulado e suave ondulado

LATOSOL AMARELO ALICO A Moderado textura argilosa/argilosa muito cascalhenta fase substrato ciondrio hateritico floresta equatorial subperenifolia relevo ondulado ve ondulado.

concre. e suq.

LATOSOL AMARELO ALICO A Moderado textura media/media muito cascalhenta fase substrato concrecio nan'o lateritico floresta equatorial subperenifolia relevo ondulado e suave on­dulado.

ASSOCIAQÄO DE LATOSOL AMARELO Textura argilosa/argilosa muito cascalhenta-»- LATOSOL AMARELO Tex tura média/média muito cascalhenta ambos ÄLICOS A Moderado fase pedrel gosa substrato concrecionario laterftico floresta equatorial subperenifolia relevo ondulado e forte, ondulado.

mr LATERITA HIDROMÖRFICA

HLdl

HLd2

HLd3

HLd4

LATERITA HIDROMÖRFICA ALICA (com B latossólico ) imperfeitamente drenada Amoderado textura argilosa e muito argilosa cascalhenta fase con'creciondria laten'tico floresta equator! al subperenifolia relevo ondulado e suave ondulado.

LATERITA HIDROMÖRFICA ALICA (com B textural) mal drenada Amoderado textura indiscrimbada fase flores ta equatorial perenifdlia de vdrzèa relevo plano.

ASSOCIACAO DE LATERITA HIDROMÖRFICA (com B latossdlico) imperfeitamente drenada fase cortcreciong ria lateri'tica + LATOSOL AMARELO ambos ÄLICOS A moderado textura in discrimjnatla fase floresta equatorial subperenifo'lie-rolevo suave ondulado e~ ondulado.

ASSOCIACAO DE LATERITA HIDROMÖRFICA (com B textural) mal drenada floresta equatorial perenifdlia de vdrzea relevo piano + LATOSOL AMARELO fase substrato concreciondriö laterL tico floresta equatorial subperenifolia relevo suave ondulado e ondulado am bos ÄLICOS A moderado textura indiscriminada.

H i ' ' i i w

PODZOL

HP

Adl

Ad 2

PODZOL HIDROMÖRFICO ALICO A Moderado fase campo de vdrzea relevo piano.

SOLOS ALUVIAIS

SOLOS ALUVIAIS ALICOS A Moderado textura média fase floresta equatorial perenifolia de vdrzea relevo pig no.

SOLOS ALUVIAIS ÄLICOS A Moderado textura argilosa fase floresta equatorial perenifdlia de vdrzea relevo piano.

Base planimefrica elaborada com apoio de

mosdicos riao controlado defotos ae'reas

Escala I :60000-LASA-I97I

CONVENCOES

A Perfil

A Amostra para fertilidade

• Amostra para analise mecanica

H|M| SOLOS ARENOQUARTZOSOS PROFUNDOS

AQ AREIA QUARTZOSA ALICA latossdlica Amoderado fase floresta equatorial subperenifolia relevo suave ondu lado.

Trecho desmatado do ontigo projero darodovia

Limite da area

Des. C.E.CHAFFIN

ld o! b "BT* /S^ó.öV 6 7°7-b _bV jtfa J3J6..i°y.

EMBRAPA Vinculado ao Ministerio da Agricultura

SERVigO NACIONAL DE LEVANTAMENTO E CONSERVAQÄO DE SOLOS

10 o

o <ß 10

4 ° /5'.

LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DOS SOLOS DA REGIAO DA RODOVIA TRANSAMAZONICA

TRECHO ENTRE OS RIOS ITAPACURA E ITAPACURAZINHO - "AREA B"

ESCALA APROXIMADA 1:60000

1 9 7 6

<0

a «O

1SRIC-WAGHNINGEN

country subject : < 3 ? < ^

scale -.ufo* ( J ö ü

map ret

libr. ret JfchlC-({-<€</

|tnap(s) to be Kept witK report

^ o c j O J (J 3 J

C C ^ O C O O O i . _> 4 7 c ° ° ° -o c c o o c o o . ' r © o o o o o v . G o J O o C u O t 1 U O O O O O O O O • O G C O C O O ' > r o o o r > o o o o 3 t

) C c : o i o n L f l 2 ' ° ' ' o o c 3 ° ' r e D C J O C J U O O I « O o ü o D O u o q '

O ^ O L O O O ( T O - ? C O O O ( " ' O J O ,

' o o t o ~> "> r c o P o O f

o o e - I I U V J I ' ? c . L. o O O Ö «. i w O O C c o t o "» > r o 5 c a . o c u o L Ï g O O O C

.•o o c c n i i cocao

• 4 o l 5 ,

o o C O U O O c o

O O O O O O O K .

C O ', | ^ O O C O Ö t 5 o o o o o o c- O C O f*

o o o r a c o c o o o c o o

O C O O O O O C O O

C O C O O Ü C O C

. O O O O Ü O O ^ O C

v , ; o ,

CONVENQOES

A Perfil

A Amostra para fertilidade

• Amostra para andlise mecanfea

5|5° 50° 1

— - ' 1 fl V AMAPA / ^ , /5Uv_^-x **o

\ fr\ • II "-Ha DE ( „ ~y-~ /K>>_ \ 1 V AMAPA / ^ , /5Uv_^-x **o

\ fr\ • II "-Ha DE ( „ ~y-~ /K>>_

\ (v tl v l i l "t ) A^^^^ co • ^ / / / A ° \ l M&RAJO / 1 , ,_ ^ ^ v>-vll ^ ~ - ^ / \ J L ƒ K?lem 7^-\

\ \ \ \ I) / ) \ 0

1

Manaus "7/ '—7 ) f / Altamtro^l ] \ f 1 V I j tl ^-^y/ i / Altamtro^l ] \ f 1 V I j tl

~ r / // j ƒ /toituba / X * -•^Sr V \ l 1 y /AMAZONAS / / t » - " " " ' ^

/ / M ^ /AMAZONAS / / t » - " " " ' ^

/ / M ^ * NJ s' 1

c f/y\ \ * l > » ^ / MARANHÄ0 • 5 "

v !/*y p) ^(V \ p A' Morabó ^ V

\ /uy [ y \ »v / \ l/r f\7 \ \ / / / "—-

*•* /

• - L O C A L I Z A f Ä O DA AREA ESTUDADA NA RODOVIA TRANSAMAZONICA

LEGENDA

LA1

LA 2

LA 3

LA4

LA 5

LA6

LA7

TRELd

HLdl

HLd2

HLd3

HLd4

LATOSOL AMARELO

LATOSOL AMÄRELO AL1C0 A Moderado textura muito argilosa fase floresta equatorial subperenifdlia relevo plano e suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ÄLICO A Moderado textura argilosa fase floresta equatorial subperenifólia relevo plano e suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ÄLICO A Moderado textura média fase floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ÄLICO A Moderado textura argilosa/muito argilosa cascalhenta fase substrato con creciondrio laterit ico floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado " e suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ALICO A Moderado textura argilosa/argilosa muito cascalhenta fase substrato concre ciondiio laten'tico floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e sua" ve ondulado.

LATOSOL AMARELO ALICO A Moderado textura média/média muito cascalhenta fase substrato concrecio ndrio laten'tico floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e suave on" dulado.

ASSOCIACAO DE LATOSOL AMARELO Textura argilosa/argilosa muito cascalhenta + LATOSOL AMARELO Tex tura media/media muito cascalhenta ambos ÄLICOS A Moderado fase pedre_ gosa substrato concreciondrio laten'tico floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e forte ondulado.

TERRA ROXA ESTRUTURADA LATOSSÓLICA distrófica.

LATERITA HIDROMORFICA

f O 0 o o o c • o 0 o o o c '• o o o o o c •• o o o o o c

LATERITA HIDROMORFICA ALICA (com B latossólico) imperfeitamente drenada A moderado textura argilosa e muito argilosa cascalhenta fase concreciondria laten'tica floresta equaton. al subperenifólia relevo ondulado e suave ondulado.

LATERITA HIDROMORFICA ALICA (com B textural) mal drenuda A moderado textura indiscriminada fase flores ta equatorial perenifólia de vdrzea relevo plano.

ASSOCIACAO DE LATERITA HIDROMORFICA (com B latossdlico) imperfeitamente drenada fase concreciond ria Iqteritica + LATOSOL AMARELO ambos ÄLICOS A moderado textura 'in discriminada fase floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado e~ ondulado.

ASSOCIACAO DE LATERITA HIDROMORFICA (com B textural) mal drenada floresta equatorial perenifólia de vdrzea relevo plano + LATOSOL AMARELO fase substrqto concreciondrio lateri. tica floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado e ondulado am bos ALICOS A moderado textura indiscriminada.

SOLOS ALUVIA IS

Ad1 SOLOS ALUVIAIS ÄLICOS A Moderado textura media fase floresta equatorial perenifólia de vdrzea relevo plano.

Ad 2 SOLOS ALUVIAIS ÄLICOS A.Moderado textura argilosa fase floresta equatorial perenifólia de varzea relevo plano.

Rodovia projetadd

Rodovia construida

Limite da órea

J

Base planimetrica elaborada com apoio de

mosaicos näo controlodo de fotos oéreas

Escala I :60 0 0 0 - L A S A - I 9 7 I

Des. C.E.CHAFFIN

óloT-c "E/R i3?£.0t

E M B R A P A

Vinculado ao Ministério da Agricultura

S E R V I C O N A C I O N A L DE L E V A N T A M E N T O E C O N S E R V A C A O DE SOLOS

LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DOS SOLOS DA REGIAO DA RODOVIA TRANSAMAZÖNICA

TRECHO ENTRE O RIO CUPARI E O KM 105 "AREA C I I

ESC A L A A P R O X I M A P A 1:60 0 0 0

9 7 6

*°, •os-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

O O O O Q O O O O O O O O O O O O

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 °

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

0 0 0 0 0 0 0 0 c

o o o o u c\q o c'|

Ö O O O O O O O O

j p O O O O O O O O O O ö J '

O O O O O O O O O O O O

O O O O O O O O O O O

, 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3 0 Q 0 Q 0 0 0

O O O O O O C-S^'lJ \j is J - O

r o o

I O o

'o o

- . o o o O O O n

I I "

LA 2

LA2

o o o o ö o" ó'o toooooooo c|

f o o o o o o o o o o o l O O O C O O O O O

10 0 0 0 0 0 0 0 I

O O O O O

> o o o o f

d O O O O <J I

o o c o o o o o i j I

o o o c U I J A ^ o c o

O"o o o o o o o ' ' * — y _ J 0 0 0

0 0 0 0 0 0 OÉ o , - > o o o o o o c

I k ' o c o o .

0 0 0 0 0 a

o o o o o o o *

OOOOOOOO

o o c o o o,

o o o o a

o o o o o c o cl

0 0 0 0 0 o, " - p o C]

o o

LAI

O O

o o c y

-O o

IT

l ' O C O O O O O O C f O ' J O O O O O l

. ' O O O O Q J Q C O O C O C O O C C

O O O O O O O O O O O O O OCCOC i '

O O G :

, l o o <

o o o o o c p j o o o o c o c o o o c o c r I j j o o o c o o o o o o c o o a o o c o c o o c

0 0 0 0 O O C 0 0 3 0 0 C 0 0 C 0 0

O O O O O O C o o o o o c o c o o o o o o

<HLd4° f f

O o

o o o *

') O O O

j Ó O o o

O O O O O O O O O O O O

o a o o o

~> O o o

LA 2

o o o o o o o o o o o o o o o

' o O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O ,

. o q o o o o o o o O A O o

0 0 0 0 0 0 7

, > o o o 0 0

a o o q

o o o q

o o o o o

0 0 0 0 0

o o o o u

, 0 0 0 0 0

o q j >u

1 n o 4

\ o o o

Jo o o o

, O Ü O f |

o o /

^ o r I

D O

-> o G |

o o .

S o t

3 O 0 '

3 O O

o o c|

D O 1

D O

LÄ5

o o

O c '

., 'O O O I

o o o q

O O fl

O O

0 0 /

6 o O'

O O, I

o o I

p°4

f«, o o o]

L A 2

O O 'w.O. O O w

o b o -o o o

0 0

ö o l

"o c1

O O (

O O O O I

OOOO

O C

1%

\'\VA L o o o

• - o o 0

il

5/1 IJ f! . o c o.

o o

0 0 0 0 c

o c o O O o j

0 0 0 0 0 0

'C O C O O O O 'I

I I I LAI I..I I

J. > O O O O O O O O C

• o o o o r o o c o o c

Ao o o c HLd4

J o s p c o V ^ c o o o o o o o o o o u o c c l I I I I O. f t ' I f J ' O O O O C O O O C O O C O O * . I f I

j i j | I D O O O O O C J Ü U < Ï > I O O O O |

| l | J o p o o o o J r o o' I " \o c c 1 ;> „

lo o o ol u o o o o o o o o o u o . ' I l ^ o o o c o b ,

j o o o o o o o o o o o o o o o o o 0 0 0 0 c | 1 | 0 0 0 0 0 0

(Il f;;

c O O O O O c. I

I 'J O 0 o O O O J

O O O O O O O O O O O O i

o * <0

t O O O o o 1 I I

LA 2 j I I • . I I I I I I o o o o

I O O O O O u O | I I 1 ' O O ü O O

O O O D O O l J j o o o o o o

o o

II

O O O O CU o

OOOOOOOO

o o o o o o o o ê o o Q

O O o O O U O O O O O O O O O O O O O O O O O

[o o» ö 4

J O O) O O C

0 0 o> O O O O O I

O O C O O O O O

. O ü O l O O O O U

LA3

r| O O O O O O c

o o o \

o o c 6

o o c o d 1

o o o o o <

O Q O O C

C O O C O i.

.1 o c |

o o |

c 0 0 0 c 0 o C o O 0 c 0 «> .-1 ~c e°l

n o O ( ? 0 1 1

10 e°l ,°' O 1 0 . 1 n c / 0 o o i

1 -t r 1 • 0 0

| •• c ', 1 | 0 | 0 0 '

0 b o 0 0 c l -

0 0 c 0 c 0 ) c O < • '

.1 O O O O O O O O O O O O O O J I I A O I I o o o o o O O O

' O O O O D C O O . O . l O O O O O o l L W C. I I O O O O O O O O

I o c c o o o o o o o o o o o o o ( I I I I- O O O O ü O ö Cj

C O 0 C O C ."• O O O O O O O O O i J o

illlH O O O O

O O O O o c

3 C O C .5 C '

0 0 , 0 ' c I J I I O O O O O C O O C

o o o ' o l J J w l J o o o o o c o

o . o j o o o o o o a o o p | ' o

o q 0 , 0 0 0 0 0 0

0 0 0 11-J o o < p O o o c

0 O '

6 o

> o o

••rta ' O O O O

I

itlll I

• C O O O O - J C i

t c o o o

O 3 O O J ( L A 4 , 1.1. L J

1 o o o o o u o . j 1 - r o o i

3 O O I J C O O O

O O O O O O O O

p O O O O O o

O O O O O c

O O O O O O

I I "• c I o o o o I h o a c i o o a ^ j I | i o > . J O

o o ' o o J o t o l I <l|c - o o c-| i » I I I L c o f. . o o

D O O O C DO 1^1 i 7 1 1 ! f ° O O t - 'a O * J I I ^ O O O O O

3 0 0 0 c I O O O O O I | O c | I O O O O O O O O p O O O O O O

D o o o o o a o o o o j » O O Q * o o o o o c o o o o o o o o c

J.l SHLd4, ° 1 j

t J O O J (

) c o J 'I )

' o o

O O O O

O O o o o o cf L'o 0 0 0 0 0 0 0

o o o o o c o o o

Ö O O O O O O O O

O O O O O O O O o

0 0 0 0 0 0 0 c|

O O O O O o o

O O O O O O O O '

S O O O U O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O J

D O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O C O O O O O O

3 0 0 0 Q O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O C < J O O O C t '

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 * *

ï o a o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

> o o o o o o o o o o o o o ° o o o o o o o o o n o o o o o o o o o o ' o

3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - . . - _ _

Tl

1 0 0 7 0 0 ( '

ÜLA4 ; LA4

rC O O O l

O o c o o o O O O O O L- O l

u e o O ' H O o o a o o c ^ o o ^ u o

c o o n o o o c s o o o o o o c

C O O Ü O O O V o o O

o o o o o o n o c o o o o o o c ^ a o o o o

O O O O O O O O

» O O O O O O O O O O O O O O '

3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 C L J I ( - J O ' O O O O O O O O O O O O O O

O O Q O U O O O O O O O Q O O O o c ' *~ J O O O O O O O O O O O O O O

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O O O O O '

O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 I

3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 < - | I I

D O O O O O O O O O O O O O O Ö O O O O O O O O p i I I I

3 O O O 0 O O O 0 O O 0 O O ]

i o o J o 0 0 0 0 0 0 0 0

3 O Q O O 0 O O 0 O O 0 , 0 |

D O O O O O O O O O O C

J O O O O O O O O O o d

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 «

J O O O U O O O O O O ^

i O O O O O O O O O O t ,

I O Q O O Q O O O O O

3 0 0 0 0 0 0 0 0 a i

J O O O U O I f I I

LAI I

1 0 0 0 0

3 O O O U

1 o o o t 3 O O <" I ) O O O I

J O Q o l 3 O O O O Ö

3 O O O O O C|

) O O O O O

3 O O O U O O]

) o o o o o o„ J O O O U O O O O

3 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1 0 0 0

) o o

O O' J

f i O O O o o c

3 o o o o o c

O O O j

o O O O V.' t> O O '

OOOOOOOOOOOOOO,

o o o o o o o o o c o o o c ï

o o

L>;

l O O O O O O O O c l

1 O O O O O o o

) o o

^ 0 0 0 AT

0 0 0 0 0 0 0 I I O O O O O O ' I u J-s 0 0 0 0 0 ' J 0 0

0 0 0 0

HLd4; O O O O

3 o O O O

I O o o o

i o o o r

O O O J I

o o i

\o o o o o

°-9 1 ° <• 0 o

1 o

• 3 0 O O O O O O O O 6

3 O O O O

. 1 0 0 0 0

O O o o o o o

0 0 0 0 0

t > 0 0 0 0 0 0 «

3 0 0 0 0 0 0 0

p o o o o o o 3 0 0 0 0 0 o

0 0 0 0 0 o <•

b o o r 00-o o ' J o o dj Ö""* o o o o o\ o b o o o o • o 0 0 0 0 0 * .

O O O O O O O

Oi O o o o o

6 0 0 0 0

0 0 0

0 0 0

O O O O O O O O

O O O O O O O O

O O O O O ^

OOC o o ,

1 o c 0/

0 0 0 ;

O O O O ,

LA2

II

0 0 0

•• o o o\

X. -> o o o '

2 o 0 0 0 6

o o < - l o o o d o o

O O O U ^ ' O O O O

o o.

to c

b o

1 o o o o r [ v ip <

^ ' o ö o ö». ;

O O O O O O 1

UJ.

o o o o o a o o

llïf LA5

k 0 0 0 J

o o o o o I I O O O;

o o o o o o o q'

O O O O O O O i

e o. o o j o o o c o o c D I I 1 ' ' O o o c o r '

ö f l u l i i h

] o J o o o

|v:i I o c ' . ' o

10 . 0 0 0 0 0 0 0

i O o o o o o c

O O O O C O O O O O O o

Q O O O O O O O O O O 0 0 0

0 0 0

• O O 3 O

LA2

o c O

C O U 'J O O

o o c o o o

LA 2

ÖOOOOOOOO

O O O O O O O O O O O O O O

O O O OOOOOCOOO '

o o o . - .

0 0 0 I

O O O O '

) O !

L A 3

o o

T O O d

•» o o o'

u o o o o o o u o o u g o o o o o o o r -j o o o \

' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 *

u o o o o o o o o o o o o o o o o o o 0 0 .

o o o o o o o o o o o o o o ' ' / 0 5

0 0 | " M 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

o o o o o o c 0 0 0

0 O O O O ' 0 0

0 0 0 0 ^ 0 0

1 o o r j o

o q

o o

c o o c

0 0 0 0 0

[o O O O U

| o o o o o o o

0 0 0

0 0 0

o o

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1 0 0 O U 0 O O 0 0 0 0 O O O 0

O O O O r - 1 0 ' O O O O O O O

O O u / O f O ^ O O O O O

) O O O OÄ i

• O O Q O 0 / 0 O v . .

:00oLA2J4|

JS' O C J O <

O O C 3 O J

O O O O 3 O (

O O

LA3

U U U O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O Ö O O O O O O O O O

O O O O O O C O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O

r o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o c o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

o o o o o o c O O n n * ^ " " 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

o o o o o o o o a o o o o o r ) | ( J 4 o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o O

' O O O O O O O O O O O O o o o o o o o o c o o o o o o o o o o o o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

L ó o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

l o o o o o o o o o o o o o o c o o o o o o o o o o o o o o c o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

l o o o o o o o 0 0 0 0 0 0 C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 , t ^ p o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o O

o o o o o C

O O O O O i

^O o O O O i

o o

o o A

b o o o o o o j

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o c o o o o o o o ö o o o c

o o o p ( j " | " f 7 I i ^ o o o j o o o o o o o o o o c o o o o o o o o

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 V

p: O O C

J O O t.

0 0 O O O (

0 0 0

LA3 I ° | o o o o ( o | * q | | ^ I o o o o c o \ I ' J - I J o o o o o o u D ö o q o o r I

o o i lO O O O O O O O D O

O ü o o o o ü o j I > ° l ' " r ° o n o o o o o o o o n i ^ l • I I |

l o o o n o o o c o o o o n o , » ! . ' j o o o c

O O O O Ü ' J O O O O | I

O O Cj O O O O O O U O O O r ,

. O O O o o -**

O O O O Oj I

\p O O ;

p o q

O O O O '

Ö O O O O O O O O

o o o o o o o o o o f l

O O O O O r _j o 1 - f

o " a "o o o o o o o o <. 1 a' J f

" » o o o o o o O O O O O O O ' - ^K,

O o O o U ) C ' O O O ^ ^ O O Ü O O O v -

o f I |oï o o L J I H 4 " 1 ° n ° ° ° ° c

O \ , <J o o o 0 o O o 0 0

r o o j r ^ o ^ Q O O o n o o o o o J O O U O O O Q O

) O O r i O O O O Q

. J O O O '1 O (j | -

O O 1 o o o o o o c

O O O O O O 1 O O O O O O C

O O O O O O

j c o o r f

O O O J O /

C O O • I

, 0 0 0 0 0 0 0 1

L A 4

LA5

O V

) O O C' O O C '1 o u O o

' o n o o o o v , .

j o o o o o o a o o o o o o 1 O O O O O O O O O O O O O ^ >

) O O O M I J" • . J o o o c.

1 o n q, I I I I I I . 0 0 0

IV O O'v

o o o J o o o o « ! - O o o " . \ o o

• j o o o o o o o o o n o o o o o j

' -j o o o o o o I

I h o o o r

• O O O O O O -

) O O t

1) O (

O (

E : p o o

) O o O "O O o

• O O O O O (5 O "> o

O (

LA3

1 O o o o O O O O

1 0 c o o o o"

O O O O

n LA5

0 0 0 0 0 0 0 0 < 3 0 0 ( Y

Ot Ö O O O O O O O O

"» o o O ,<" 1 I

0 0 0 . 1 I

\l C O O O O

o o o o c o r]

p O O o

> O O .

c o o I J o o ó I

c o o o o o i o o o o o

0 0 0 0

O O O O

o o

I I

LAS O O O O I

o O o o o*

O O O O O O O O O O O O O O

O O O O O O O O O O O O

o o o o o • 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

b 0 0 0 0 0 0 0 Ij o o

1 0 o o o o o •.

„J.[Ï1::

p o o o o o o o o o o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O

l o o o p o o o o o o

n lil o o < o < o t

o o o o o < 1 O O O O c

J1 O O O o O

, 0 0 0 0 .

v O O O i •3 O

I 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 c

o o o c r-0 0 0

O O O O O ( ) O O Q O O O O O O O O O

L A 4

I 3 0 0 I I I > O o | I O O O O ­

OO O C1. J O j I I l O O C 3

0 0 0 0 0 0 0 l o o j I I l ó o o l

o o o o o o o o o n c . - T j o o o o c I

>~. o o o o o o c

T 0 0 0 0 0 4

^ | ó O O O C O fl

f o c o o dj 1 0 0 , I - o

, o O O O c

O O O O

O O O O o o ö

O O O O O O O Q Q O p O O O O O O O O O O O O O O O O

o o o o o o o o o c

t - o o o c o o a o o t

l o o o o o o o o o a

O O o o o <\ • 0 0 0 0 0 e

p p o o o *

il f O o o

C O " o & O O' f O C .3

O O O O O O O O »

o o t* o o t ! o o o

I ^ o o c

o c o -o o

r o o o o

1 o o I

'LA3

j r o o o o o b o o o

[LAS, i 111 j o w T Q O U O O f

->°l I

0 0 0 - 1 I o o , | „ o I M I I I r,o, 0 0 0 0 0 0 J I I o \ I I O O O O O l

• ^ O O O O O O O c - l O

0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 - i 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

• j o o o o o o o o f ^ o o o o q ^ \ \ 0 0 *

'- O O (

O O O o C O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O J

O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O ' .

0 0 0 0 o o o o r I L ^

OOO O O O O L A J n o o o o o o l l I..L

f f n

O O ' - I I I I I I O o \ I ^ ' ^ 5" O O J O O O i.' O O O O o

o . i r o O ' ! I P _ | 0 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

O J O O O O J j O O O O O O O i U I * - | ^ ^ O O O O O O O

L A 2

• O O O O O O C

r o o o o 1

LA2: • V O

o o (\ I O o r .•

O O O O O O ' O (

e o f " - o o

r <-i o <" o o (

O O O O O C O i

L A 2

Ó O

o - o o o <

o O O 0 0 0 .

X j o o o o a l

1 O O O O O f f

t o o o o o o " ? o o o '

O O O O O w . , ~ ^ O O O O

O O O O O O O O O O O O O O ^ -

| O O O O O O p O O O . o r • - j - O ~ .

0 0 0 0 0 0 0 0 0 o^o, o < H L Q 4 ° O °

0HLd4°

O O .

T4!T0ft-'

D O O O O , . A ( - H ^ ' ^ ^ o O O O O ' O O O O O

» * { » o « L M J b e o O , I - , O O O O O O O

fc o • o o o I I I p 0-0, ' ' l o o o o o o o/l

So o ar-pS 1 \/o a LA61000000/ 1 •• * - - O O O- I " , . 1 ] 0 0 o o O ' *

O O O Ox I I l , 0 o o o O l |

f O O Q O O (I

O O ' 1 OM

b o c

t i ^ o e

? o l ' !J O O \

to oCI 'p o e,.

0 0 0 ;

o o o / l

o o 0 0 0

O O O O O O

• o o c o o e '

i0 o o o O

o o o o

IT LAI

TOOL.

o o o o o o o

To o o o o o o

' 0 0 0 0 0 0 0

O O O O O O O O

|o O O O O O O O O ,

ß.jz_o^a D O O O O O O O Ï J " 9

? O O Q O O

j o o o b o | | o o o o o È

OOOOOOOO

y o 0 0 0

0 0 0 0

0 0 0 0 0

O O O o o r

o o o o r I

p o o o 04

j o o o o d

' p o o o o o |

O O O O

J.- '0 0 0 0 0 o V

I o o <

^ 0 0 1 \r

h O O Q

'o O O o o I

. j ' ó o o o o o q J

l l ' f 1 I ^ ° ° *

10 o 1 m

=>LA2V

I 0 0 0 -1 'I

I o c o o I

L o o c c I

O D O C V 1.

o o o o c o o o o o o,

Ö O O O O O O O O

0 0 0 0 0 o o o |

o o ö o o o o o l

o O O O O TOO*

'•j O O O O O O O O O 1 0 i

O O O O O O O O o # 0 . .

Ü O O O O O O O O

O 1? o o o c o o

V O O O J O O O

j r o o o c o o o u l I

A - e o o o o o o o

_ r \ 0 0 0 0 0 0 0 0

' O O O O O O O O O O O O O o 0 0

' O O O O O 0 0 0

O O O O O O Oj

»ooi > o o|

LA5

I , ' 0 0 0 0 0 1

o'-L l J C J o o I I ^ c o o o o o r o o ' .

I o o <

o o o o O C 1 0 0 0 O.'

I » o o c| \ i o o C

LA-

LA5 » . ' U l l i o o o o o o c I I

o o o o o o o J ö i

i o o o

v o o o o

OOOOOOOOOOOOOO

o o

i l O '1 '

I l LA3

O O O O (, ' n •"

!- i O O O O O O O f

l i o o c , I I I

J o o o i I L A o o o <

LA2 , . _. J l L o o o o

O o

O O C O O Ü O O O O O »

0 0 0 ' I T n o o o o t VN

O O O O O O O

o o °'HLd4' O O O O

3 o a o o O o o o o

|o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o'

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

> o o .

1 O O I

0 0 0 0 0

' I I J o . 0 0 0 0 0 0 0 0 o t

3 J I ->o ° o o o o o J I I |>

0 0 0 - - . o q o ^ o o ö

^. O O ,

o O, -

p o o o 0 0 o c\

b o o i 0 0

LA2

( r- r> o -> o o . O O O O O O O O O O O O O O

O O f

LAI

LA5

7 o c o o o o

c o c o O O,

0 0 0 0 0 c

Tl 11 LA 2

UJ 0 u 0 O t_*

o O

O

3 O

°o: ü O O i

6 o o a l

O O O O O O V .

O O O O O O O

'o o

LAI.

O O I 'O O ' " i o c c ' 0 0

0 0 0 0 - 0 0 | o O o o c

O O O C ,0 O O; j O O O -

f^ „ _ . ^ I O O O O O o o r J o o o i

r - \ o O o o o o o c i j J o o o o ö

I h o o o o o e o . X A ' o 0 0 0 0

_ | | ß O O o o o o o | l _ A ^ 'o o o o O 1

O O Ö O O O O O O O

O O O O O O O O O O

O O Ö O O O O O O O

b o o o o o o o o o o

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

b o b b o o o o o o o o o O o o o o o o o o o o o o c * I 0 0

10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 I I 0 0

0 0 0 , 0 . o o o o o o o o o o o o o o o o o o o ó o L -

^ " • - l - I | ~ | i o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

I J I 1 I p o o o o o o o o o o c o o o o o o o o

O -O O O O O J O O o o o o o o o o o o a o o o o

OOOOCQOO O O O O O O O O O C J O O

" > • " 1 I I I - O O O O O O O O

I ! I I i I | o OOOOOOO

00 I I I J o . o o o o o i

o o t | I I O O O O O O O O

O D c l I ' J O O O O O O O O

O O O „ l ^ O O O O O O O O O

.14

> o o o o o o in

O . "' O O O O 1 I

I n o - o o o <.|

I - o ' o '

0 0 O O O " > c

) O O O O O o o 1

0 0 0 0 0 o o o n t

ï o u i

O L O O O C O

- O O O O O O

.23.

I O O O C|

OOOO

OOOO

0,0 O o

OOOOOOOO

OOOOOOOO

1:

3 o ü,|

r c o O O O t>

c o <'i o O

Ö O O O O O O O O

0 0 0 n L ü T 0 0 0

J r o -) 0 0 0 0 0 0 0

' o o o | - l O O C O

o r r o ? ( I

2 4 l I , - o o o o O j I

# | j c o " o o c o o I

I J O O C O O O ü O O * -

' O O Ö O O O O O O O o o ö

il"

b 'o

o o -> t

O ó t \

1 O C O O O

I O ( 0 0 0

.. o o u o O o o o o t o o o o r;

| O o n 3 , " 0 0 0 0 0 0 0 0

^ J 1 O O O O O O O O

!

0 C O O O O O o r-, o

O ( O O O Cl I

0 0 O O Cl

O O O 1. u o

h o o o O . 1 0 L

O O O O O ' o o '

J o n o r i - 1 ,

f f , n '18

n o o o o (

LA O O ^ l _ l - ö O o

0 0 0 o 0 0 0 0 0 o_ o

O O C - O Q . ^ O O f

I e O O O O O o

0 0 0 0 0 c

' O 1

P U

b o o n I ; o o n o

' o o o o n d

' o o o n o o

.17, » O O O O

l O O O O i

0 0 0

o v I c o

LA!1:I

L - t o~~a 1 O O O O Ol

O O O O O O O O O O O C O O J i f i O c

•ÖOOOOOOOO

O O '_0 |0 O O O O O' O l O O O O O '

cA \ | - o r aj

. 0 o o c I

I n LA2

c

• c

^ T3 Q C

O o O c

LA5-JT M ° ° ' ° ? , f l "rVT 1 I I I l c

I ^ o o o o o o > | I J O u L J „• ^ *ij o o c

l I I—T" 1 I I * I - o o o o o o o o o o c

1-1 J I I I L ' L o o o o o o o o o o o c

1 o o 1 I o o i o p o o a o o o o o o o o O c

- * - - - O o '

o o

'o o

O O G

o c

o o

. O O O O O O O O O O O O O O f l

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 $

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

JOOOOOOOOOO

o o o o o o o o o o o a o o o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

I J O O O O O O O O O O O O O O Ó C ' O O O O O o o o o o o i O O O O O

o o o i * : - , o f I - o o

o L o o ( o o c o o o o o o o o o o c

OOOOOOOOOOOOOOOC

OOOOOOO fïOOOOOOOC

OOOOOOC

OOOOOOC

o o o o o c o o o o o o o o o o o o O O O O O O O O O O O O O O o' tsK.

0 0 O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

' O O O O O O O O O O O O O O O C

\ o O O O O O O O O O O C

o o o o o o o o o o o r 0 0 0 0 0 0 0 0 0

OOOOOOOO

I l ' i p O O O O

: - | I ) O O o ,1

LAI

oo o

oo c L

1 0 0 0 0 Oo o n e

U O O O Oo o o o

n o o o =>0i-*£ o 0

U O O O o p ° i

oooou i f i r 1 l/b o o o o o o J « I I

j o o o o o o o . o o j l I I I

U) O O O O O O O ' , " J ' 'O c| • | 5 - J 6

^ " " o o o o o

' O O O O

)b o o -~ I

LA2 O o o o I ' 0 0 0 0 . .

CQOOO<TOO^\ I I O O Q C O u < J 0 0 0 o t

O O O O O Q Q

o o o o o 0 o

OOOO

l) o o O o O

O O Ö O O O O O O O

' 0 0 0 0 0 0 0 0 0

' 0 0 0

AsSoT i f i U " 0 0 - ° ? ( L A 2

O O O O O O O O O O

•000 I ö o o l J ' ? ^ ° ° ° ° °f I •> O O O O O J ( | " O O O O , I j o o o o o o d V L J o c o o o \ | I . l o o p o o o o o o o o o o o o o ü

O O O O O O

O O O O O O O

J O O C O Q O . n o C O O O O O O O O O O O O q l

f ; » ; o o o o < y I ^ . i | 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0

:" :o o o o | i A C l o

I;••: ° c ° ° 'Ti , i f l ° , •».•.'ld 0 0 0 0 O ' I I p o ;

.;.*_: • o c o o o v I j k> o t

'.'•','•'•'.' o o o o o d-o o c o

•i> 0 0 0 0 c c o o o Q o a o o o o •» r o o o <. I | A ' • - o o o o o o c ; u o v u •

0 0 0 0 0 0 « I I o o o / l | A Ï J o o o o o a Äo|(o o o i

I o o o o t , | I l - i I ) • ' ; • . : ' ' • . ' : % ° o o o i\ §k °r° ° s

• « e 1 1 .-« o C - , , . :• ; .• 0-.A4;.v-j o o o c T U o o

L A 5 I I ^ o %&:[••: • : : . : 1 V Ï ; A o o o o o 1 d 0

1 .0 o u \ * . ; : " : : . " • / , • ' * . ' ' ° o o o c o o r i l

o o o o ' ö o "o O O O '1 I o o o c

o o o o o o o o o o j I I o o o o

• o o o o o o O O O. ' 1 I J o o o o o o '

l ó ' O O O O O O . O f I I I I ' O O O O O O O O

J 0 O O , " 0 O O 0 C

l i o e o o

:HL.d4c°d O O O O O C O ' t

ooüooa 'LA3

. . .LA5 0 0 0 * I I 0 0 0 o ^ , ^

O O O O O CT

l o o o o o o '

1 O o O O O O l

o o o o r o c f

O O O O O O

3 O o o o o o l

0 0 0 0 0 0 '

o o o o o t

O O O O O O

i O O O O O O

O O O O O O O O

" o o o o o o o o o

O O O O O O O

p o o o , o o o

) 0 o o i ) o o o V

|o o o o d) .

la o o o 4 I

o o|

o o o o t I I I l ' t5 0 0 0

0 0 0 ó\ ' J O O O O

O O O O O O C D O O t y ]

3 '• I' ° LA6°

4 2 O L - " V 0

o o

djQ 0 0 0

l i o o o o o I

| V O O QO | O O O O O

O O O O O

0 0 0 0 0

o o o O O ( I

O O O O O (|

O O O O O

OOOOO

o c o o o

t o o o o

O O O O

O O O O ' 1LA5'

3 0 0 0 — i — ' o 3 0 0 0 0 j I | » 0

"• / - e o o o * » I - o o

-,65y

I l I ° ° ^

- 3 4 ° o o o o o o » I I O O O "«. A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

K O o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1 0 u o

. o o o o I

o o o o c l

'o o o o o o o-

o o o o o o o o o 0 0 O

o o o o c o 0 0 0 0 0 c\

OOÖOOOOOOO

^ o o o o o o o o j

? o o o o o o o d j

|0 0 0 0 0 0 0 0 0 (

OOOOOOOOO I

LA3

; ^

o o o o o o o o o o o o n o , 00 1 l I Q 0 ° 0 0 0 O u 0 '

' 1 0 ° 13-14'na ' - l f ,0.r ° " 1*15 -1

b O O O O 0 |

O O O O O O '

O o o o ol

p o O O o l

[ O O O O ­

O O O O

O O O O O

O O O O O

0 o o o o o

3E>3° °

1 o / .

p o o o o o 0 0

0 0 0 0 c •> o o "

0 0 0 0 0 l e o o o o

'o O O O O o I 0 0 O oio OOOO

l o 0 0 0 0 / 0 0 0 0 0

O O O O O O O O O O

o o o o o n o o o o o

O O O O O O O O O

f O O O O O O O O O O O O

( P O O l) O O O O O O O O O O "O"

) I ^ ^ O O O O O O O O O O O O O O O O O Ö *

o o o o v -1 ' j o o o o o u o o o o b o o o c .

O O, '" ," I I I^.O O O O O O O O O O O O O O O

0 0 O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

b o o o o o o o o o o ei c O O O O V O O O O O O Oj

o o o' 0 0 0 0

o o o i

LA5

O O l j

[ 0 0 0

. 0 0 0

3 O O O

' f

O O O O O f O O C

O O O O O O O O O O

0 0 0

O O Q

0 0 0

O O O O O O O O f f

o O o o o o o o o o |

O O O O O O O O O O C

Il O O O O O O O O O O

« O O O O O O O O O O

o o o o u o o o o o D o ' i y ' ó o d

^ ' O O O O O O O O o OOOOOO

OOOOOOOOOOOOOO

0 0 ' . I J o l I | 0 ' _ - O J 0 0 0 0 0 - 1

Io o o c ' o | K o o r I ; o o -• . " J I

T O O O 0 0 0 o I > c a

,0 O C O 1. , 0 / I 1 'c o l i l

O O r|_A3'1 C I A " ^ I I l / 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ci L_M*t I- O O O O O O O O O O O O O O o o o l I ! | ° l i l ' ° " ^ - ^ o o o o o c I 1 1 I I r r o O Q G 0 0 0 0 0 o o o c

I O c j J . 1 O I I I | v O . o - l I . c o ; , ° , f | I I - - I . I I I ( T O Ü O O O O O O O O O

T o (. » J •> o ^ I I l o r o o i I K - > o c | I I o o o o c l . I I | - Ï O O O O O O O O O

7 0 0 0 o t o o t J o ^ j o l I ' r j o o o o c | I ' 0 0 0 o 0 0 0 0 I | o o o o o o o o o t

O O O L O O O d r i f ~ ^ o ^ - | | , l O O O O O O v J O O o l | i O O O O - ' ^ O O O O O O COOOQ

OOOO

OOOO

OOOO

D O O O Cl

o o o o cl O O O O O O O

OOOOOOOO

? o o o o o o o c ^OOOOOOO o

o o o o o o o o o

OOOOOOOOO

0 0 0 0 0 o O O O O O

o o O O c o o o o cl

b o o o o o o

o o o o o o o o o

' o o o o o o o o o

o o o o o o o o q

0 0 0 0

1 0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0 .

o o

o o

3 O

3 O

3 O

:> r

Vft

O O O O O O u O . C o 0 . 1 o o o o I I I I I I J I

l o o o o i J . I I I I A * ^ 1 0 o o c o o o o o o L . H J

O O O u

O O O O

o o o o o o <rj

. O O O O O O O

O O O O

U O O O O T O O O O

O O O O O O O O O O

;HLd4

O O C

p o e

o O o

) 0 OC(

lo o O o

o o o o

O O o O o

OOOOO

o o o o o O a

OOOOOOOO

OOOOOOOOO

O O O O O u "o O O O O O O O O O

O O C f O O O O O O O O O O O O

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

O OOOOOOOOO O

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 '

O O O O O O O O O O o

( O O O O O O O O O O i

O O O O O O O Oi

o o o O o o o ' O O O O O O O

OOOOOOOOO

[ j O O Ö O O O o O o

JOOOOOOOOOO^

o o o o r o o o o O o

0 0 0 0 0 0 0 0 0 o o'.

0 0 0 0 0 0 0 O 0 o o o o o o i

o o d

LA5| I

° ' p o c

O o o Ö

o o o o o" o '

o o o o o o o o o

1 O O O O O O O C

t o o o o o o o o

o o o o o o o o o

o o o o o o o o o c ^

t ï o o o o o o o o o o

O O I | 0 o

p O O O o o I

O O O O O O

O O O O O O O O O O O

0 0 0 o o o omo o o o d

II

7.0 O I

0 0 0

O O O O

O O O O O O

o O O O o O o

^ 1 "i 0 0 o o o

I j o o o o O ' 0 0 0 0 0 0 '

LÄ5

O ü L,

O (O f> O O

c; e O .J O o O O

O O o o l

O O O O O O O O

CC O O C O O C'

, 0 0 0 - 1 0

O O O O O ­

O O O O O

J o o o o o '

O O \ |

'1*f ° ° ° } | o o o o

O O O O 0 |

I) o o o o I

o o o o 1 I

1 o o o c I I

LA3 O o o o o o

O O O O O O O

O o o o o

o o o o O (J

0 0 0 0 0

3 O O O I

O o o I I %OOOOOoO

o o o'- { , 0 0 0 0 0 0 0 0 Oj "*

O o o o o o o o o o o o o OOOOOOOOOOOO

k o o

, c T i L a t ' ' ï I i O U U O O O O O f O O U '

O O O O O O O O

O O O-O O O O C

O O O O O O O

I JOOOOOOC

l o o o o o o o t

l o o o o o o o o l o o o o o o o o

o' O O O O O O O O ,

Jo OOOOO o 0 0 .

o o o'Ao OOOOOOOOOO

0 0 0

) 35 ° °' • A 25

< o o c

O f ;

LAI

O O O O O O O

O O O O O c

o o

!LA2

o <3 . '

1 O O O O O O O 1

O O O O O O O O O O Q O O O O O O O O O O O O O ' I 0 0 0 o o o c o o o o o o o o o o o o o o o o t

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 LA5 | I I I 1) o c o o o ,- I l o o o o o o OOOOOOOO1

I I, o o o o o o i I I I I 1 I I J p o o o o o

I o o ~ 1 o o cl J o o I I / \ 5 I 'P ° ° ° ° oci-.'-'c p ó o o c I 1 I 1 I I I b o o o o

M ' o j I I I •? o n o o J . l . t u f l J . K ' b o o o c

• ' o O O o o o

f) OOOOOOOOOO',

o o o o o o o o o *

„il l ;1LA2

I ( O O Q O O O O O O O O O O O O O O

' c o o o o c o o o o o o o o o o o ^

Ie o o o o o '~\ r ^ j Ti o o o o o o

1 3 o c o o c n L Ö T 1 O O o O C,

O O O O O O O O O O O O O O O C

l O O O O O O O O O O O O O O O O

' O O O O O O O O O O O O O

13 O

O :

f r a " ° ; ; i ^ y ' l l r i h

II!

; c l I 1 T 0 0 0 ) o ' . L 0 1

•OOC ) c o o o I

OOO O O O 1. I

, o o o c o o o o ' O O i ~ O O O O O '

- ' O O O O O O

t> ° o o o o g , l O O O O 0 0 0 0 o

10 o o O 0 0 o O

O O O O <£- - j

iY| IM LA4 I fcouoo

1 1 1 J ' O O O O O O O

J _ , » o O O o o O O u O O

, j O O O O O o O O O O O O

O O O O O o o o u o

O O O O O O O O O O O Q 0 0

O O O O O O O O

O O O O O O O O

O O o . 0 0 0

o <- J o <J o c

O O O O O O

O O O O

O O O O O O O O O ' O O ^ O O

O O O O O O O O O O O o f - 0 0

' O O O U O O O O O O O O O - j ( 0 0

o- o o n o o o

0 0 0

o o

o o

•nrr

lj_36 O O O O O O O ' O O O O O O O O »

O O O O O O O O O C " '

OOOOOOOO

\-> O O O O O/t

o o o o o 1 11 r 0 0 0 0 I A S

L A 3 i O O'

Oo O O T

| o o O J

I / ' o o o o a | I « o o o o o o o t .

^ • 0 0 0 o l I I » O O O O O O O

o c o o o o - l I , 1 o c l A g

0 0 0 0 0 I J O ' o o o o c l I I J O O O O O O O O . I p C ^ . O |0 O O O O O O O O , O O O O O l - ' O ^ O O O O O O O O j j O O O O O

\o o o o o o o o ' 0 0 Q O O 0 3 0 o 0 0 0 0 0 0 0 ti o r | | | o o o o

lc o o o o n 11 o j o o I lo c o o o ' 0 0 0 0 0 0 o e I I 1 I p o o o c

0 0 0 . 0 C 0 O ' o o -' I 1 o o o 3 o o o o o c - l I I L b o o o c

1 J J , O C O O O ,

I t O O O OO O C O t ,

O O O O « . o o c o o o o

o . p f 7 J c o j o o o o

I J l 0 0 0 0 0 0 0

I J l •> O OOOOO

I L I J J o 0 0 pi tr

j o o o_ o O o o o ' I I

o o o c " O O O O O i j I

0 0 0 0 I o o o c 0 0 . 1 .

I O O O C 3 O O O | I d f ,

| t 5 o O o o I O O O O ^ I r I I

.1 O o o O O J o o o o o o* I I

I | O O O C T " O O 0 O O O O L . | O '

ï

O O O O o o o O O O O O O O O i

00 - l O O O O O O O O O O O O É

I Q O o „ O O O O O O O O O O O O

( O O O O . «- O O O O O O O O O O

Ï O O O O C O ' O . -io " - O O O O O O O

• o o o o o o o o o 0 0 " > 0 0 0 0 0

l o o o o o o o o o o " O ^ 0 0 0 0

O O O O O O O O O O C - - o - o d

I -* o o 'V.o o o c "•. o o

' 0 0 0 O O O O

0 0 O 0 j o o ' o o

O O O O O O O O O

OOC c _ o 0 0 0 0 0 . 0 0

LA2,

LI! ' - f f ï F > o o o o o o c o o (

•'Si I I /'° ° ° 5 ° 0 ° O O C

« Ó ° C ' O O O O'l I O O O

4 8 O . O O O O O Q ' 0 0 0

1 O O O

O O

1 0 t ,

LA3

55° 1

50P i

• ' \ / »

1 A M A P A " .

1 (o •'o 1

IUHA DE j A / ^ - ^ ^ 'CO

• 0 °

\ <s>. ï

1 A M A P A " .

1

MAkAJÓ J / , ^~"~~->_ ^~%s 0 'Belem r \

^X>-^5iX/\ \ 'C —^ -^S>=Jsh^<

Manaus ~J/ 7 { / o / ^ / / / / AltfomiraA

/ /ItoituboV- ^ > /AMAZONAS.' r ^ w -^y

\ \ ) / s IJ Y / / /

W f f / /ItoituboV- ^ > /AMAZONAS.' r ^ w -^y / /ItoituboV- ^ > /AMAZONAS.' r ^ w -^y

'a> / Ni l /1 / / / r r ^ "3t l / \ x ( X ; y ^ c\ c l \ » ^ ^ MARANHAO

• 5 °

v ,s'r p /\A °\ R / \

/ \ " \ y ^ y V

Q l \ / \

/ \ "S^ S \

/^>\ f \ ^ f 1 / l S^

\ i \ \ N \ 1 ' 1 " ^

• - LOC A L I Z A p AO DA A R E A E S T U O A D A NA ROOOVIA TRANSAMAZÖNICA

LA5

.-- o o o

OOO

O O

O O O C

o o o |

o o o r ' o o o

o o o •f o o o J o

OOOOOOOO OOOOOOOOOOO O O

o f I t o o o o o o o o

o c. | | i o O O O O O '

o o o * | f r o o d

<?o, 0$'

o o ó.

o O o

o o o

IO O o o

3 O O

o o o

b O o

o o o

o O o

OOOO

o o

> o oV.

d| | | ^ 6 o o c O O O O O O O O

•ip

<0

|LA3/

LA5

UJ«

LA2

J-I

O O O , I » o o o o o o o o o o o o r " ! \ / o o o O - - «

O O O | I-i O l- ' O O O O O O O | | lo OOr Q O O • O o o | | | o o o o o o o o o i c r o o o o y o o o o

,...l,„r-............. LA2

I I o o

O O O t y

h O O O O O

[ ' O O O • O O O O

o o o o o a

O CJ c o o o

O O O O

• O O O O 1 o o o <^i

:0ë,il : ;LA2

O O

o c o o

O O

o o

O O O O O O O O O C / 1

o o o o o c o r o o o

1 o o O ' I p o o o o .

o—I IjJ O ' o o o 1 ^ t J iT o '

- > o o o c o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

O O O ' ' J O O O c t

O C ^ O O O O - - C |

* 0 o ' | L o o o

O O O O O-Oo O O O

i^J O O O ^ O O O J O O O

l O O O O O O O O O '

' • ' O O O O U O O O O O ' w l u Ó O O ' i O OOO c #

° 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 O O O O C •

O O O O O O O O O O | - J O O O O J Ü O O O O M

Oo O O O O O O « | | ' O O O O O O O O O O p-1

f > 0 O u / 1 | | | o o o c ' O O o r j

1 | | r ^ 0 0 0 0 ( - » o o o | I | | ; ' 0 0 0 0 0 J O O . O O i

O O O O O O O O ' o o o o o o\

IOOOOOOOO O . , " , " ," j , - O ' v

' O O O O O O O o o

OOOOOO

i o o . O O O o

O O O O O O O O O O O O O O

' ' O O O O O O O O O O C 0 0 0 * f

Oo O O O o o o o o o1

HLd4° ;

o o

O f O O O

' o o o c

OOOO O O

J O O O • O O

O C O o

O O O O O O

C OOOOOOO . o o

I O o f J Ü O O C I |

t> O . O O O O o J

O O O O O O O O *

o o . - < o o o o o o

o O o r '^ ' I O O O O

o o o o n o o o o o

, O O O V o o o o o

» O O O O O O C i o c

'o O O O o o o o C O •

O O O O O O O ' f . ' o c

O O O O O O O O O O O ^ i O O O O O O

- O O O O O O O

' 0 .ó .m,45 o o o LA5

I I I I ï ft I ° ° ° ° ° L I I ° ° °l ' I o o | | I A 5 | o o o o o o o ö L i ' o o o '

2 5 • O O J 4 I | é O o o p I I O O O O O O O L

# | O O O O I O O U O u l | ' ^ > " " " " " ^

C* | | O ' J 0 O 0 0 C 0 0 | I _ I

o o ! I03° • r o O O o

| y o O O O O

I O O O O O O Ö

O O O O O O O O

- L A 2

i O O O O O o

O O O O C O

O O O O O U O

» O O O O O O

O O O O U O

O O O O O O O

3 0 0 0 O O O O O O O O O O O O O O o"

A\ O O O C O O O O O O O C O O O O O O O

0 O O O O O P O O O O O O O O O O O O O O O

O O O O O O O O O O O O O O O O

n o n o o o o a o o o o o o o o o

o o o o o o o o o o o g c o o o o c

r O O O O O u

' O O O O O O O

O O O O O O O

O O O O O O

O O O O O O O O O

O O O O O O O O C T

O O O O O O O O » l

O O O O O

O O O O O

O O O O O

O O O O

O O O O

o o o

o o OOOOOOOO

i n OOOOOOO

I 'i O O O o

OOOOO

O O O O ­

O O O

O O O c " " ) o o O o

O O O O O O O O O O

o o o o o o o o o

I O ' ' O O O O O O -> O O O i

LA2 I •

LA3^

' O O . I

f o o o ' c l

ftOOOu I |

O O O O O O O

Vp O O O O O

^ o o o o o

O O O O O c

O O O O

o o 4 O O O O

O O

I l I LA2

. M I J

o O o t 1 O O c

• O O C J O O O C

LEGENDA

• o o

'o o o o O o o

> o o o o o o o o

) o o o o ,

O O O O

OOOOO

o o O o c

O O o o o\

O O O O O

OOO O O O O O O O O O O

o o o q.o o o o o o > o o o

o o o o o o o o o

O O o'O O O O O O O O O O O O 1

O O O o OOOOOOOOOO O i"1 o o o o o

O O O O C I I I J / O O O o c l I O O O O O O

c o o o o I I L U T O O O O Q I | | "10 o

O O O O C O O O O O O O O O O ' 0 . / 1 0 o o o o o o o c

ï o d

11 LA4

no o o

I M o o c

O J | IO O

f« ooi [j°j

O O O O O O O O O O O O O O C ,

l O O O O O O O O O O O O O C

o o o o o o o o o O o c

|o O O O O O O o o o o o o c

^ O O O O O O O O O o O O C

> o o o o o o o o o o OOC

OOOOOOfJOO O O O C

O o'fyO c

1 o O o C

O O O C

' j O O O G ' O O O C

a o o o q

f o o o o c

o o o o c; 1 -*o O O (f

A o o o t

L i I O O C

I I i oc;

o c

o o o o o

j-> o o o o o

o o o o o

O O O O O

o o o o o

O O O O f

O O O I

o o o (

O O O C

O O O O b o o o o o L A 6

b to o o o o o o o - » . i I i b e

' o o o o o o o o o o t - l I o c

^ o o o o o o o o o o o O o d

o o o o o o o o o o o o o o a ;

o o o o o o o o o o o o o

O O O O'S O O O O'O o

J O O O O O O O O O O

' O O O O O O O O O O

O O O O O O O O O O O C

o o o o o o o o o o o o o o o q o o o o o o o o o o o o o

O O O O f 1 O o o o o d

/ o o > o d o o o o o o o o o o O C

• s "

i 3 5

" O O O O O O O O O O O O O O

b o o o o o o o O o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q O O O O O O Ü o J

0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ,0 0 0 0 0 0 | i 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

f> o o o l | x o o o

o o q j | | o o o

o o c ~ '

O O O O O O O O , tt

3 0 0 0 0 0 0

3 0 0 0 0 0 0

O O O O O O O

. O O O O O O O

O O O O O O

o o O f

o

O i

> o o' T l o^cf.

I O O ^ . ' O O O O - '

O O O O O ,

^ o oTato o ^ o o o o o o ó ^

o o O e o > ^ & t > o o o o o o o o X

t o o <ƒ o o o o o 'o o o o o o o o o o V

> o o / o o o o o o o o o o o o o o o o ' c

3 % O O O O O O O O O O O

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 <

O O O O O O O O O O O O O C

' O O O O O O O O O O O O O O O O O O o / \

. O O O O O o o o o o o o o o o o o l "

" • O O O O O O O O O O O O O O o j

• p o o o d o o o o o o o c

o o o o o o o o o o o <

t o o o o o o o o o o t

V . O O O O O O O O O O O d l

o o o o o o o o o o o r l

o o o o o o o o o o o o o o o o o o <

"ft o c t f \ o o o

o J o o * Q O O I*

o o

o o

O O'

o o

O O O O O O O O O O O O O O O O O o o o o o o o o o o o o o ;

O O O..O O O O O O O O O O O o o o o o o o o o o o o o « p 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 <

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o c

/ O O O

^ o o o

" o o

o o o o o o o c 1 o o o ^OOOOOOOO

• o o o o o o o o o o o o o

ö ril o

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o c

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o / i

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o I

O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O ' o o o O^J l

^ O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O , - . - *

O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O ' O o*

f^~ l O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O c ' ,

1 0 0 0 0 0 0 0 C | j | J f t O O O O O O O O O O O O O O O C

M L - Q *C,. O O O O O O O O O O O O O O O O '

O O O O O O U U U O O O O O O O O O O O O O O O O t. |

O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O C )

O O O O O O O O O O O O O O O O O O J

O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O

, 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O . P - ^ Q j O O o U

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o r

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o p o

o o o o ö o o o o o o o o o o o o o o o o o

' o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o r

S o o o o o o o o o o o

• O O O O O O O O O O f | | | | p

> 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ö | I | I J ( O O o o o

O O O O O O O O O O O O ­

O O O ' * " O O O O O O CS

T3 O O O O jD^' '"

o o o o

OOOO

|0 o o

O O

FCJL|A7(oT b o o o c | | ) o o I

/ o o o o o v j / o o o i .

o o o o o o o o o o o o o JO o o

• 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 f v J J

O O O O O O O O O O O O O O O

O O O O O O O O O O O O e r * 2 7 '

0 0 O ' O 0 0 O O O 0 O U « U < J ' | - ' J O O « « » U C » C J U C ' i u j u f i

O ^ H O O O O i V M " | " | I I O O Q O U O O O O O * . ^ O O t J

° 3 8 0 i > ' I I I 1 I I l * ° O O O O O O O O O O O t I O C

* I I L A 5 '• ' l ê o o o o o ° O O O O O O O O O O O O O O

• I '.'T* r - ö ° ° ° — A 2 6 ) L o o o o o o

, 0 0 , 0 0 0 0 0 0 0 - , , - [ r ° ° O O Q O Q O O O O O C 0 C l 0 0 0 0 0 0 0 0 o d | o n 1-1 n rt o n r n o ö V

39°°

^ O O O O O O O O O O O

OOOOOOOOO 0 0 0 0 o

I O O O O O O O O O O O O J

• 0 0 0 0 0 0 0 0 ]

o q o o o ^

0 o o o c-

| 0 o o

p o o

O O O O O O O O O O C o o o o o o o c 0 0 0 0 0 0 0 O O Q O Ü O O O O O C O O O O O O O O O

O O O O O O O Q O O O O O O O O O O C O O < | 1 -ï o o o c

^ ^ O O O O O O O O O O C o c l I I | " i 0 . 0 O

i q o o o o o o o o o o

0 0 0 0 o / ]

i o o o, '

I/O o o

- o o o c

b o 0 o^

y o o o v O O O O O O O O O O O

" O O O O O O O O O

> O O o o o

f O O O O O CA

O O O O 0 c

"1 O O o o

ä o o . 'n o o O <

CONVENQOES

Perfil

Amostra para andlise de fertilidade

Amostra para ancffise mecanica

Rodovia projetóda

Rodovia corvètruida

Limite da area

OOI o o o o o o o o o

0 0 O O O O O O O O O '

" " o o o

0 0 0 O O O O O O O O O O O

~|0 o o o ol o o o c

O O O O O

I I 1 |.)oeof o o o o <-11 A 7 ,°

O O O O O O O O O O O O o ' j

O tyi) OOOO' o o o o o I .

Io o r o o o o o ' I I I I lot 3 0 0 o o r | I * I |. oo< oooo<-|| A 7 ^° o o o , 0 0 I , I l o

J O O O C i o ' I I I 00 j o o o o o c o J | * o o o a '

r

OOOOOOOO 'OOOO Q O U U U o o o o i ' ' | p o o r 0 0 0 o c o o o o o ,,o , 0 0 0 /

T i n '-oo 3o°i I I I f I I I ) J o O O O ) O 1 I I I I I I I I ^OOOOCDOoJ I I I I \ .*— o, o o o r y o o o o r t o

*>.p O O J o o o o <•

I . o o o o o o r\ I ' o o o o o c |

V o J o 0.0 O O O O

rtj o o o

0 0 0 0

. . . . O O O O

^ 1 - K , o 0 0 0

o o

O O Ï O O O O O O O *

' j O > O o o o O O

d o e o o o o o

^ f e o o o o i O O O (

o c

° o / Po/'

i»-

Ui o

0 0 0

' 6 o . ' .

O £ O O O

tó 1 0 0 0

'ff

O O Oi

o o c l

o ai

j'b 0 0 0 0 0

' o o o o o o o o o , O O O O O O O O O O O Oi

O O O O O O O O O O O O

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o \ - l

. O O O O O O O O O O O O O O o L p p _ o 0 0 0

S c i p O O O O O O O O O O O O Q | »

O O ' O O O O O O O O O O

i o o (

p o o i

Vo'.

O O O O O O O O O O O O

o o

O O ' t

O o N

IO O ' o O O O

' 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0

O O ' O O O O O O O O

^ O O O O g i O O O O O O O O

0 0 0 0 ) 0 0 0 0 0 0 0 O.' I I

o o o o i o o o o o o o a I A / .•

o o o . , - I I I I 0 0 0 c L H f( J o o O O Q 0 0 O O O O O O , J O O O O O O O O

I | - * ° ° ° 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' o e w Ö--X) O O O O O O O O O O O O O O O O 1

O O Q O O O O 0 O 0 O 0 0 O O O O O ? , 0

O i 0 _ o o o o o 0 0 0 0 0 0 0 0 o o 0 ( > ^ Q o o o c

? ° O O O O O O O O O O O O « o o O O O O O O O O O O O P '

U o o O O O O O O O O O O 7 O O O O O O O O O O '

o o o O < 0 0 0

•> O o ö o o o o o * o o o o o o c

't o o o o o 1 O O O O O'

• o o o p o'

'ooooo 3 O O O O«

o o o <?| o o o i o o o cl

OOOO Otf

j o o o o o o o 00 \| v o o o o o o o-*> o o O-

~- - * Q _ 6 0 1 0 0 0 0

" A o . t

' O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 i 0 c i _

l ö o o o o o o o o o o O O Q O Q O O , ^ > ; f I o o o o o o o - •**•** *'' • o _ — _ _ _ „«/ * J _!

) 0 O O O O O O O O O OM

» o o o o o o o o o a \

> o o o S\tr^f i ° . . o > i

„ w v « w ^ w — ^ " - . 1 , a l o o o o o o o o o o o o o o o o

I | ° o o o o o o o q I JL-m I » O O O O O O O O O O O O O O O

I l o o o o o o » o al l — M r j \ h o o o o o o o o o o o o o o o

r ^ ° o 0 0 0 0 0 0 0 0 . I I I fo o o o o o o o o o o o o o o o

'®fi T l ' O O Q O O ' O C . - I [ o o ' o

1 I 1 ( ' O O O O O O O O O O O O O O

1 1 • - . * . 1 I I 1 ' ' O O O O O » O O O O O O O O

I 1 \ , o o o- >4 | I \ ^ 0 O O D O O o o o o o O f I

. ö o o o o o o o o o o o o o o o o o c D O D 0 O . , I o o o o o o o p o o o o 0 0 0 • f l 3 0 0 0 ,

" 9 n l l i ]T i r r l -5Jss:MJL I I I *• I I I J l) O O O O O O O O O O O I I • *• I I I I 'O J ' . 3 0 0 0 0 0 0 0

' j 0 0 ( I^J 0 - 0 o o o o o 1 ^ l o o o % l l ! o o o o o o ' . o o 0 | | I

D O O O o o o o o o o o o o ) o o o'J

I P o o o o oiQ_o 0 0 0 1 0 0 0 0

' J 0 O O Q < | ] \ , 0 O O ( O O O O

* ° ° o o O' I I i o o o i o o q •

' 0 0 0 O Q . l I I O O O C O O C '

1 1 0 0 0 0 , 0 i I A T 0 0 o 0 0 j . , ,

Jl>jHlpi:i;-d \H I I \ P ° ° ° 0 O T T O O O O O O O i o « - a o 0 0 0 .

I U o o o o „ f t n A f t n n n n o o o o o o o .

0 0 0 t o o 0/

l o o t o o l

I O O t o O v l ' O O O 1 O O

O O O O O O O

J O O O o

- O O O O O

t O O O O 0H

. O O O f

O O O O O O O O O O O

O O O O O O * ' '

o o o o o / [

'-<* o o o n

n o r - '

L A 7 , . , .11 Jio'o o o V o o o. I

| ' o o o o o _ . 0 0 0 0

J / o o o o o c 0 0 0 0

^SSVI \°l*sl I I I

o ' ö O O O O O O

O o o " O O O O O O O O O O O O O

O O O O O O O O O O O

O O O O O O O O O

O O O O O O O O O O O O O O O O O O o °

4}.0,O p« f I O O O O O O o O O P |

0 0 0 0 o O / ï

l l !°^1 I I

ff. LA7 p

y o o d o o o

. 6 0 0 0 0

L A I

LA2

LA 3

LA4

LA 5

LA6

LA7

LATOSOL AMARELO

LATOSOL AMARELO ÄLICO A Moderado textura muito argilosa fase floresta equatorial subperenifólia relevo plano e suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ALICO A Moderado textura argilosa fase floresta equatorial subperenifólia relevo plano e suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ÄLICO A Moderado textura média fase floresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ÄLICO A Moderado textura argilosa/muito argilosa cascalhenta fase substrato con creciondrio laten'tico floresta equatorial subperenifo'lia relevo ondulado e suave ondulado.

LATOSOL AMARELO ÄLICO A Moderado textura argilosa/argilosa muito cascalhenta fase substrato conerg ciondrio laiterit ico floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e sua ye onduladco.

LATOSOL AMARELO ÄLICO A Moderado textura media/média muito cascalhenta fase substrato concrecio ndrio laten'tico .floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e suave on_ dulado.

ASSOCIACAO DE LATOSOL AMARELO Textura argilosa/argilosa muito cascalhenta + LATOSOL AMARELO Tex tura média /media muito cascalhenta ambos ÄLI.COS A Moderado fase pedrel gosa substrato concrecionório laten'tico floresta equatorial subperenifólia relevo ondulado e forte ondulado.

0 0 0 0 0 0 0

o o o o o o o]

0 0 0 0 0 0 0 O O o r> n o n

LATERITA HIDROMORFICA

O O o O o O ' I

, o o t I O O J I

3 O o i I

o c 1 0 0 J

f o o o o c o o o »

O O O O ' O O O O

0 0 0 / o o o o o

é> o o o c / O o o o o c

b o o o O O O O O O O 1 !

T O O C o O O O O O O O t

O O O O 3 0 0 0 0 0 0 0 0

O O O O O O O O O O O O O O Ó O O O O O O O * * ^ !

S o o o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 r. *

OOOOO OOOOOOOOOOOOOO

O O O O O c l o o o o o o o o o o o o o -

HLdl

HLd2

HLd3

HLd4

O O O O O O O O O O O O i I I I O O O O O O / [

LA7 0LLi

J O o o o o o

AQ

LATERITA HIDROMORFICA ALICA (com B latossólico) imperfeitamente drenada Amoderado textura argilosa e muito argilosa cascalhenta' fäse cohcrecFondria laterrrica floresta equdtbn al subpereniifólia relevo ondulado e suave ondulado.

LATERITA HIDROMORFICA ÄLICA (com Bteixtural) mol drenoda A moderado textura indiscriminada fose flores ta equatoriial perenifoiia de vdrzea relevo plano.

ASSOCIACAO DE LATERITA H IDROMÖRFICJA (com B latossdlico) imperfeitamente drenada fase concreciona ria laten't ico + LATOSOL AMARELO ambos ÄLIC0S A moderado textura i"n discriminadia fase floresta equatorial subperenifólia relevo suave onduladoë" ondulado.

ASSOCIACAO DE LATERITA HIDROMORFICA (com B textural) mal drenada floresta equatorial perenifoiia de vdrzea relevo plano + LATOSOL AMARELO fase substrato concrecionório laten'­tico f loresta equatorial subperenifólia relevo suave ondulado e ondulado am_ bos ÄLICOS A moderado textura indiscriminada.

SOLOS ARENOQUARTZOSOS PROFUNDUS'

AREIA QUARTZOSA ALICA latossólica Ai moderado fase floresta equatorial subcaducifólia relevo suave ondulado.

ó o o o t 0 0 0 "

(5 O O O O O l O O O O O O p O O O

,H> O O O O O O O l O O O O O O O O f

O O O O -OOOOOOO

3 0 0 0 0 . - 3 0 0 0 0 0 '

O O O O O v 0 0 0 0 o ' \

0 0 0 0 0 0 "> o o o o o

O O O O O O i 0 0

O O O *

I /o o o o / • I <-) o 0 0 -tL. J j 1 1 p o o o

0 0 9 4 I I o ' o o o o b o - V - o o o o

W O O i I I I p C O O O O O O O O O O O O O O O O O Q f

D o ot I I I I » O O O O O O O O O O O O O O O O 0 - / f I

L A 7 I 1 ° ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 c i ^ r - T I I I / o o o o o o o o o o o o l I I I I I

I y b ' o o o o o o o o o o d I I I I I I

19 o

Base planimetrica elaborada com apoio.de

mosaicos nóo controlado de fotos aéreas

Escalo I :60000-LASA-I97I Des. C.E.CHAFFIN

COMPOSTO E IMPRESSO NAS OFICINAS DE MOUSINHO ARTEFATOS DE PAPEL LIMITADA RUA DO ARAGÄO, 89 — RECIFE — PERNAMBUCO