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Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

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Page 1: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

Legislação Trabalhista – Parte III

Profª Denise Bentes

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CONTRATOS EM GERAL

• Conceito: Contrato é o acordo de 2 ou mais vontades, na

conformidade da ordem jurídica, destinado a estabelecer uma regulamentação de interesses entre as partes, com o objetivo de adquirir, modificar ou extinguir relações jurídicas de natureza patrimonial.

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• acordo de 2 ou mais vontades – bilateral ou multilateral

• conformidade da ordem jurídica – fontes mediatas e imediatas dos contratos e do Direito

• regulamentação de interesses – Princípio da autonomia da vontade, Princípio do Consensualismo, Princípio da Obrigatoriedade da Convenção, Princípio da Segurança Jurídica

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• adquirir, modificar ou extinguir – objetivos do contrato

• Patrimonial – todo contrato cível ou trabalhista versa sobre questões patrimoniais *patrimônio é a universalidade de bens e direitos.

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• Haverá contrato de trabalho se ficar verificado que o indivíduo presta serviço com todas as características de uma relação de emprego.

• Relação de emprego – pessoalidade, não eventualidade, subordinação jurídica e onerosidade

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• Art. 442 - Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego.

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Características dos contratos de trabalho

• Bilateral - 2 partes • Consensual - não estabelece forma prescrita em

lei• Comutativo – estabelece obrigações recíprocas

por ambas as partes• Onerosidade – sempre a título oneroso• Tempo indeterminado • De trato sucessivo – porque a prestação ocorre

todos os dias

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DOS TIPOS DE CONTRATO DE TRABALHO QUANTO A SUA DURAÇÃO

Duração do contrato: o empregado, quando admitido de forma tácita ou expressa, o será por prazo indeterminado ou determinado (CLT, art. 443).•Silêncio – indeterminado.•Cláusula temporal – expressa (escrita ou verbal)

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Pelo Princípio da Continuidade das

Prestações de Serviço há a presunção de

que o contrato seja indeterminado.

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PRAZO DETERMINADO •Termo certo – as partes estipulam o termino com data específica. Ex: contrato de experiência por 90 dias•Termo incerto – as partes tem como prever mais ou menos o termino. Ex: implementação de um programa de recursos humanos.

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A CLT considera como válidos quando tratam-se de:•Serviços cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo. Ex. uma empresa adquire um equipamento industrial, cuja montagem requer a contratação de técnico especializado. Faz-se um contrato a prazo pelo período de montagem, somente para o serviço específico.

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• Aumento de produção para atendimento de pedido considerável, com necessidade de aumentar o número de empregados para atender a esta situação.

Ex. Contratação de atendentes nas livrarias durante o período de volta à aulas.

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• OBS! Prazo determinado – art. 445 CLT Máx. de 2 anos. A prorrogação é do prazo, mas o contrato é o

mesmo. Se o contrato for prorrogado por mais de 2 anos

sem o intervalo de 6 meses será considerado como contrato por tempo indeterminado.

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• OBS2!Sobre o intervalo de 6 meses, aplica-se também,

por analogia ao contrato por tempo indeterminado.

Ex: se o empregado trabalha na empresa por 10 anos e é demitido, depois recontratado com 3 meses da despedida, o contrato de trabalho será interpretado como se nunca tivesse sido interrompido, sob pena de fraude.

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Contratos por Prazo Determinado pela Lei 9601/98

• Característica de flexibilização do contrato por

prazo determinado.

• Possibilidade de contratação por tempo

determinado para qualquer função da

empresa.

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Requisitos para contratação: •Só pode ser celebrado por negociação coletiva (sindicato). •Comprovação de crescimento de vagas de emprego naquela empresa. •As partes devem estabelecer na convenção ou acordo coletivo: indenização por rescisão antecipada do contrato, não se aplicando os artigos 479, 480 e 481 CLT; multas pelo descumprimento das cláusulas.•Prazo de até 2 anos, podendo haver sucessivas prorrogações.

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Garantias provisórias as seguintes estabilidades:•Gestante•Dirigente sindical•Empregado eleito para CIPA•Empregado acidentado•OBS: nos contratos por prazo indeterminado celetista não há garantias de emprego.

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Empresa de trabalho temporário é a pessoa

jurídica urbana, devidamente registrada na

Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério

do Trabalho, cuja atividade consiste em colocar à

disposição de outras empresas, temporariamente,

trabalhadores, devidamente qualificados, por elas

remunerados e assistidos.

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• PRAZO

O contrato entre a empresa de trabalho temporário

e a empresa tomadora ou cliente não poderá

exceder de três meses, ou dois anos com relação a

um mesmo empregado. Salvo autorização

conferida pelo órgão local do Ministério do

Trabalho.

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DIREITOS DO TRABALHADOR TEMPORÁRIO

Ficam assegurados ao trabalhador temporário os seguintes direitos:•remuneração equivalente à percebida pelos empregados de mesma categoria da empresa tomadora ou cliente calculados à base horária, garantida, em qualquer hipótese, a percepção do salário mínimo regional;•jornada de oito horas, remuneradas as horas extraordinárias não excedentes de duas; •férias proporcionais, nos termos do artigo 25 da Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966;

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• repouso semanal remunerado; • adicional por trabalho noturno; • indenização por dispensa sem justa causa;• seguro contra acidente do trabalho;• proteção previdenciária nos termos do

disposto na Lei Orgânica da Previdência Social; • registro na Carteira de Trabalho e Previdência

Social na condição de temporário.

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REGRAS A SEREM OBEDECIDAS NO CASO DE CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO

•Não pode ser estipulado por período superior a 2 anos, ou superior a 90 (noventa dias), em se tratando de contrato de experiência.•Quando estipulado por prazo inferior, permite-se uma única prorrogação, até atingir o limite máximo. •Havendo mais de uma prorrogação, o contrato passará a vigorar sem determinação de prazo. •Para celebração de um novo contrato com o mesmo empregado, é necessário um intervalo mínimo de seis meses.•Existência da cláusula da rescisão antecipada. Art. 479 a 481 CLT.

Page 23: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

Contrato de experiência

É o contrato destinado a permitir que o

empregado se habitue no emprego, e o

empregador verifique as aptidões do

empregado, durante um certo tempo, com

vistas a sua contratação por prazo

indeterminado.

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CONTRATO DE EXPERIÊNCIA

Esta espécie de contrato é usada para o período de adaptação do empregado à empresa. Tem por objetivo dar condições de mútuo conhecimento às partes contratantes. Durante esse período, o empregador observará o desempenho funcional do empregado na execução de suas atribuições, não se restringindo somente a parte técnica, mas também a outros aspectos considerados importantes, como a integração à equipe de trabalho, conduta moral e social etc.

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• PRAZO DE CONTRATO O prazo máximo de contrato de experiência é de 90

(noventa) dias (art. 445 p. único CLT). A contagem será feita em dias corridos, incluindo-

se domingos e feriados. Atingido o prazo fixado, o contrato de experiência se extingue, terminando automaticamente pelo decurso do prazo. Assim, se até o dia do término nenhuma das partes se manifestar em sentido contrário, no dia consecutivo imediato, o referido contrato passará a vigorar por prazo indeterminado.

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Caso a empresa não queira dar continuidade ao contrato deverá comunicar ao empregado no último dia útil de trabalho do contrato de experiência, evitando que o mesmo compareça ao serviço no dia seguinte; salvo se houver acordo de compensação de horas de trabalho, relativas a dia que recaia após o término do contrato de experiência.

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• RESCISSÃO ANTECIPADA Se qualquer uma das partes, rescindir sem justa

causa o contrato antes do término, não caberá aviso prévio, mas sim indenização prevista nos arts. 479 e 480 CLT.

Caso a demissão for de iniciativa do empregado, poderá a empresa cobrar deste os prejuízos advindos da demissão, não podendo referida indenização ser maior que aquela que o empregado receberia se estivesse sendo dispensado.

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• RESCISSÃO POR JUSTA CAUSA

Ocorrendo justa causa durante a experiência,

o empregado receberá apenas o saldo de salário

na rescisão.

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• FALECIMENTO DO EMPREGADO Em caso de falecimento do empregado, durante

a experiência, serão devidos os mesmos direitos que este receberia se pedisse demissão, ou seja o saldo de salário, 13° proporcional, sendo que os valores relativos ao FGTS serão depositados normalmente em conta vinculada.

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• AFASTAMENTO DURANTE A EXPERIÊNCIA AUXILIO-DOENÇA

O afastamento para tratamento de saúde(auxílio-doença) suspende o contrato a partir do 16° dia até o término do benefício. Os 15(quinze) primeiros dias de afastamento são considerados como tempo de serviço, sendo remunerados integralmente pela empresa.

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Jornada de Trabalho

Conceito: A jornada normal de trabalho será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, em razão do contrato de trabalho. (artigos 57 a 75 CLT)

Nos termos da CR, art. 7º, XIII, sua duração deverá ser de até 8 horas diárias, e 44 semanais.

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XIII - duração do trabalho normal não superior a

oito horas diárias e quarenta e quatro semanais,

facultada a compensação de horários e a

redução da jornada, mediante acordo ou

convenção coletiva de trabalho;

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No caso de empregados que trabalhem em

turnos ininterruptos de revezamento, a jornada

deverá ser de 6 horas, no caso de turnos que se

sucedem, substituindo-se sempre no mesmo

ponto de trabalho, salvo negociação coletiva.

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XIV - jornada de seis horas para o trabalho

realizado em turnos ininterruptos de

revezamento, salvo negociação coletiva;

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Redução legal da jornada:

poderá ser feita pelas partes, de comum acordo,

por convenção coletiva e pela lei.

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TEORIAS SOBRE JORNADA DE TRABALHO

• Teoria do tempo efetivamente trabalhadoPor essa teoria, considera-se jornada de trabalho

apenas o período em que o empregado está realmente prestando serviços, com exclusão de todo e qualquer lapso temporal que não consista trabalho. Exceções a regra: casos de contabilidade de horas efetivamente trabalhadas para fim de repouso (art. 72, 253, 298, 396 e 488 da CLT).

Essa teoria não foi adotada pela CLT.

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Art. 253 - Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo. (o que comprova que a teoria não foi adotada pela CLT)

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• Teoria do tempo in itinare (art. 58 §2° CLT, SÚMULAS 90 e 320 do TST)

Tempo in itinare é o tempo despendido pelo empregado no deslocamento residência-trabalho-residência. Apesar de algumas exceções, esta teoria não foi adotada pelo Direito Brasileiro.

Page 39: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• Exceções: • Ferroviários – art. 238 §3° CLT• Local de difícil acesso ou não servido por

transporte regular público. (art. 58 §2° CLT)

Page 40: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• Cabe remuneração in itinare SUM-90 I - O tempo despendido pelo empregado, em

condução fornecida pelo empregador, até o local de trabalho de difícil acesso, ou não servido por transporte público regular, e para o seu retorno é computável na jornada de trabalho.

II - A incompatibilidade entre os horários de início e término da jornada do empregado e os do transporte público regular é circunstância que também gera o direito às horas "in itinere".

Page 41: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

IV - Se houver transporte público regular em parte do trajeto percorrido em condução da empresa, as horas "in itinere" remuneradas limitam-se ao trecho não alcançado pelo transporte público. V - Considerando que as horas "in itinere" são computáveis na jornada de trabalho, o tempo que extrapola a jornada legal é considerado como extraordinário e sobre ele deve incidir o adicional respectivo.

Page 42: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• Não cabe remuneração in itinare:Súmula 90:

III - A mera insuficiência de transporte público não enseja o pagamento de horas "in itinere".

(ex-Súmula nº 324 – Res. 16/1993, DJ 21.12.1993)

Page 43: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• Condução fornecida pelo empregador de forma gratuita ou onerosa.

SUM-320 HORAS "IN ITINERE". OBRIGATORIEDADE DE CÔMPUTO NA JORNADA DE TRABALHO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

O fato de o empregador cobrar, parcialmente ou não, importância pelo transporte fornecido, para local de difícil acesso ou não servido por transporte regular, não afasta o direito à percepção das horas "in itinere".

Page 44: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• Teoria do tempo à disposição do empregador (art. 4° CLT)

Esta teoria se caracteriza como o tempo à disposição do empregador no centro de trabalho. Apresenta de forma que o empregado está aguardando ordens, independentemente de estar trabalhando ou não.

Teoria adotada pelo Direito brasileiro como regra geral.

Page 45: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

Art. 4º - Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à

disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial

expressamente consignada.

Page 46: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• Classificação da jornada de trabalho: 1)quanto à duração:Ordinária ou normal - que se desenvolve dentro

dos limites estabelecidos pelas normas jurídicas e pelo contrato de trabalho.

Extraordinária ou suplementar - que ultrapassam os limites normais. (Horas extras, próxima aula)

Page 47: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

Limitada - quando há termo final para sua

prestação.

Contínua - quando corrida, sem intervalos.

Descontínua – se tem intervalos.

Intermitente - quando com sucessivas

paralisações.

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2) quanto ao período: Diurna - (entre 5 e 22 horas).Noturna – desenvolvida entre 22 horas de um dia e 5 do outro. (art. 73 §2° CLT)Mista - quando transcorre tanto no período diurno como noturno. (art. 74 §4° CLT)Em revezamento - semanal ou quinzenal, quando num período há trabalho de dia, em outro à noite.

Page 49: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• PRONTIDÃOTempo de prontidão é o período em que o

empregado não está trabalhando, mas está aguardando ordens.

Disponibilidade pessoal restringida, quando deve ficar na empresa ou nas proximidades dela.

• Não pode exceder a 12 horas. • Valor da hora: 2/3 da hora normal.

Art. 244 §3° CLT

Page 50: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• SOBREAVISO:É o período em que o empregado fica em sua

residência aguardando o chamado para o serviço.

• Não poderá ultrapassar 24 horas.• Valor da hora: 1/3 da hora normal.

Art. 244 §3° CLT

Page 51: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• OBS:Uso de BIP (celular, notebook, etc) não

caracteriza tempo de sobreaviso. Entretanto, se o empregado atender a

convocação, passa, automaticamente à disposição do empregador, prestando horas normais ou horas extras, nos termos do artigo 4° da CLT.

Page 52: Legislação Trabalhista – Parte III Profª Denise Bentes

• PROXIMA AULA:• ALTERAÇÕES NO CONTRATO DE TRABALHO• HORAS EXTRAS• INTERVALOS PARA DESCANSO• REPOUSO SEMANAL REMUNERADO• ACORDO DE PRORROGAÇÃO E

COMPENSAÇÃO DE JORNADA• FÉRIAS