lc 238 de 10 janeiro 2011 [plano diretor]

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LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011 Projeto de lei de autoria do Prefeito Municipal Institui o Plano Diretor Físico do Município de Taubaté Legenda: Texto em preto: Redação original (sem modificação) Texto em azul: Dispositivos com nova redação Texto em vermelho: Redação dos dispositivos incluídos Texto em rosa: Situações especiais O PREFEITO MUNICIPAL DE TAUBATÉ FAZ SABER que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1° A presente Lei Complementar institui o Plano Diretor Físico como instrumento básico, global e estratégico de gestão da cidade, que orienta a realização das ações públicas e privadas na esfera municipal. Art. 2° As cidades reúnem, como nenhum outro tipo de agrupamento urbano, as condições culturais e materiais capazes de propiciar a elevação dos padrões de dignidade, dos princípios éticos e dos níveis de qualificação que devem alcançar as sociedades organizadas. Art. 3º O Plano Diretor Físico é parte integrante do processo de Planejamento Municipal, e nesta Lei é composto dos seguintes capítulos: I- Ordenamento Territorial do Município II- Ordenamento do Espaço Urbano III- Instrumento da Política Urbana IV- Mobilidade Urbana V- Gestão Democrática VI- Disposições Finais CAPÍTULO І ORDENAMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO

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LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011 Projeto de lei de autoria do Prefeito Municipal

Institui o Plano Diretor Físico do Município de Taubaté

Legenda: Texto em preto: Redação original (sem modificação) Texto em azul: Dispositivos com nova redação Texto em vermelho: Redação dos dispositivos incluídos Texto em rosa: Situações especiais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TAUBATÉ

FAZ SABER que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:

Art. 1° A presente Lei Complementar institui o Plano Diretor Físico como

instrumento básico, global e estratégico de gestão da cidade, que orienta a realização das ações públicas e privadas na esfera municipal.

Art. 2° As cidades reúnem, como nenhum outro tipo de agrupamento urbano, as condições culturais e materiais capazes de propiciar a elevação dos padrões de dignidade, dos princípios éticos e dos níveis de qualificação que devem alcançar as sociedades organizadas.

Art. 3º O Plano Diretor Físico é parte integrante do processo de Planejamento Municipal, e nesta Lei é composto dos seguintes capítulos:

I- Ordenamento Territorial do Município

II- Ordenamento do Espaço Urbano

III- Instrumento da Política Urbana

IV- Mobilidade Urbana

V- Gestão Democrática

VI- Disposições Finais

CAPÍTULO І ORDENAMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO

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2 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

E-mail: [email protected] – Site www.camarataubate.sp.gov.br

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Art. 4° O ordenamento territorial do município é representado pelo macro

zoneamento que, baseado em cartas de foto de satélite e restituição, abrange a totalidade do território municipal e expressa seu atual uso, sua vocação espacial e suas expectativas de desenvolvimento.

Art. 5° O macro zoneamento – Mapa 1 - divide o município em 5 (cinco) zonas, a saber: Seção 1 – Macro zoneamento de destinação e expansão urbana (Mapa 2) Seção 2 – Macro zoneamento de destinação rural (Mapa 3) Seção 3 – Macro zoneamento de interesse turístico (Mapa 4) Seção 4 – Macro zoneamento de destinação ambiental (Mapa 5) Seção 5 – Macro zoneamento de destinação de mineração (Mapa 6)

SEÇÃO I Macro Zoneamento de Destinação e Expansão Urbana

Art. 6° A macro zona de destinação e expansão urbana, definida pelos limites

constantes no Mapa 2, é a parte do território determinada a abrigar a atual e futura população da cidade e suas atividades

I. A definição da zona tem os seguintes objetivos:

a) Permitir o pleno desenvolvimento de suas funções; b) Otimizar a infra-estrutura urbana e, c) Orientar o processo de sua expansão

II. A macro zona deve cuidar do uso e da ocupação do solo de forma a garantir

a distribuição eqüitativa das funções urbanas com base na infra-estrutura e na sustentabilidade ambiental.

III. Os sítios urbanos dentro da zona rural serão definidos pelo Conselho

Municipal de Desenvolvimento Urbano e institucionalizados por lei especifica.

SEÇÃO II Macro Zoneamento de Destinação Rural

Art. 7° A Macro Zona de destinação rural, definida pelos limites constantes no

Mapa 3, são as porções do território municipal destinados a concentrar as atividades agropecuárias, extrativas vegetais, agroindústria e demais compatíveis com os seguintes objetivos:

I. Proteger as propriedades rurais produtivas e,

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II. Garantir que a atividade agropecuária seja instrumento do desenvolvimento

socioeconômico.

SEÇÃO III

Macro Zoneamento de Interesse Turístico

Art. 8° A macro zona de interesse turístico, definida pelos limites constantes no Mapa 4, é representada por partes do território municipal que por seus insumos e ou por vocação caracterizada, se destinam a abrigar, as atividades turísticas necessárias a otimização das riquezas e ao desenvolvimento sócio-econômico do município.

Art. 9° A macro zona de Interesse Turístico é a porção do território municipal que apresenta vocação para atividades de lazer e recreação tanto para o turismo interno como para o turismo externo.

SEÇÃO IV Macro Zoneamento de Destinação Ambiental

Art. 10° A macro zona de Destinação Ambiental é parte do território municipal,

em grandes manchas, de preservação permanente, com sua caracterização e limites constantes no Mapa 5. As demais áreas de preservação ambiental por suas características físicas restritas ficam sujeitas as legislações federal, estadual e municipal.

SEÇÃO V Macro Zoneamento de Destinação de Mineração

Art. 11 A macro zona de mineração, definida pelos limites constantes no

Mapa 6 se destina à indústria extrativista mineral, especialmente a areia da várzea do Rio Paraíba do Sul e a mineração de granito e calcário na área do território municipal, e seus objetivos são:

I. Preservar o meio ambiente em geral, e em especial as várzeas do Rio Paraíba.

II. Promover o desenvolvimento sócio-econômico associado à preservação ambiental.

III. Garantir que aquele que explorar recursos minerais se obrigue a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com a solução técnica exigida pelo órgão competente na forma da lei.

CAPÍTULO II

ORDENAMENTO DO ESPAÇO URBANO

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Art. 12 O processo de ordenamento do espaço urbano tem como princípio a característica da atividade e sua correspondente área territorial. A construção desse ordenamento se baseia em quatro tipos de ações:

Seção I – Uso do Solo Seção II – Disciplinamento do uso do solo Seção III – Ocupação do Solo Seção IV – Formas de Urbanização

SEÇÃO I Uso do Solo

Art. 13 O uso do solo urbano é distribuído segundo a seguinte classificação:

1. Uso Residencial 2. Uso Comercial 3. Uso de Serviços 4. Uso Institucional 5. Uso Industrial

Art. 14 O uso residencial pode genericamente ser instituído em toda a área do

município, respeitadas as limitações ambientais.

Art. 14. O uso residencial pode genericamente ser instituído em toda a área do município, respeitadas as limitações ambientais, com exceção as áreas de ocupação exclusivamente industrial, e áreas de usos específicos. (redação dada pela Lei Complementar nº 246, de 5 de abril de 2011)

Parágrafo único. Quando a edificação pleiteada não se localizar em área

residencial, o projeto terá, além da aprovação dos órgãos competentes da prefeitura ser, obrigatoriamente, aprovado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano.

Art. 15 O uso residencial se classifica em dois segmentos:

1. Uni – Habitacional R1 2. Pluri – Habitacional R2

Art. 16 A atividade principal do Planejamento Municipal, nesse assunto é de

proteger o uso residencial contra a incomodidade e promover sua harmonização com as atividades correlatas: trabalhar, recrear, educação e saúde, ficando a circulação não como outra atividade, mas como um conflito a ser amenizado na integração.

§ 1° Considera-se incomodidade a reação adversa de forma aguda ou crônica sobre o meio ambiente, tendo em vista suas estruturas físicas e sistemas sociais.

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§ 2° No caso de implantação de empreendimentos com uso conflitante ao predominante na área, será exigido no seu entorno o estudo de impacto de vizinhança quando for o caso.

Art. 17 Os usos, comercial, de serviços e institucional são distribuídos em toda malha urbana e de expansão urbana e recebem um tratamento resultante da própria vocação ocupacional e as restrições necessárias para seu controle em nome da harmonização.

Parágrafo único. VETADO.

Art. 18 O uso industrial tem sua implantação destinada às áreas específicas,

descritas na cartografia de uso de solo.

Art. 19 O uso industrial de classificações I, adapta-se às Zonas Residenciais denominadas ZH3 e por aí poderão ser disseminadas, bem como nos corredores de bairro do CBE, sempre respeitando o regulamento da Lei de Poluição Sonora e da Lei de Impacto de Vizinhança, atendendo a demanda de mão-de-obra próxima.

Art. 19 O uso industrial adapta-se às Zonas Residenciais denominadas ZH3 e

por aí poderão ser disseminadas, bem como nos corredores de bairro denominados como CB e CBE, sempre respeitando o regulamento da Lei de Poluição Sonora e da Lei de Impacto de Vizinhança, atendendo a demanda de mão-de-obra próxima e desde que seja permitido conforme o Anexo I – Atividades e Zonas Permitidas. (redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012)

Art. 20 As zonas chamadas de especiais, contidas no antigo zoneamento de uso do solo, ficam prejudicadas, pois não indicam uma ocupação em desenvolvimento, apenas mostram um uso diferenciado já implantado.

1. Dessa forma, sempre que uma nova atividade de caráter excepcionalmente diferenciado surgir, o seu resultado em termos de zoneamento é simplesmente sua localização e a identificação de sua área; 2. O estabelecimento das áreas de atividades semelhantes obedecem às leis de mercado e, portanto só devem receber ações “regulatórias” quando da caracterização de sua existência, exceção evidente nas zonas do uso industrial já estabelecidas e nos corredores de bairro.

Art. 21 Ficam prejudicadas no contexto do Plano Diretor as iniciativas do

estabelecimento de áreas de preservação permanente, de interesses ambientais e recreativos, dentro da zona urbana, em vista da legislação Estadual e Federal já existente.

Parágrafo Único – A criação de novas áreas, com as características do “caput”,

no âmbito municipal, dependerá de lei especifica.

SEÇÃO II Disciplinamento do Uso do Solo - Mapas 7 e 8

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Art. 22 Para disciplinar o Uso do Solo, as áreas urbana e de expansão urbana,

são divididas em zonas. Parágrafo Único - Zona é uma parcela do território municipal, no interior da

qual, todos os terrenos, quadras, lotes, edificações e compartimentos ficam restritos ao uso idêntico, de acordo com o prescrito nesta lei.

Art. 23 As Zonas de Uso do Solo das áreas urbanas e de expansão urbana se classificam segundo as seguintes siglas: ZH1 – Zona de adensamento Habitacional baixa, apenas uma unidade habitacional por lote. ZH2 – Zona de adensamento Habitacional média, uni habitacional e ou duas ou mais habitações em blocos, em série ou verticalizadas e demais atividades permitidas nos anexos I e II. ZH2 – Zona de Adensamento Habitacional Médio, uni-habitacional e ou duas ou mais habitações em blocos, em série ou verticalizadas e demais atividades permitidas no Anexo I – Atividades e Zonas Permitidas. (redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012) ZH3 – Zona de adensamento Habitacional alta, uni habitacional e ou duas ou mais habitações em blocos, em série ou verticalizadas e demais atividades permitidas nos anexos I e II, sendo que na Macro Zona de Expansão Urbana classificada com ZH3, fica sujeita a reclassificação caso haja sinalização de forte demanda da iniciativa privada ou do próprio poder público, para viés alternativo de uso, (respeitada a gestão do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano). ZH3 – Zona de Adensamento Habitacional Alto, uni-habitacional e ou duas ou mais habitações em blocos, em série ou verticalizadas e demais atividades permitidas no Anexo I – Atividades e Zonas Permitidas, sendo que na Macro Zona de Expansão Urbana classificada como ZH3, fica sujeita a reclassificação caso haja sinalização de forte demanda da iniciativa privada ou do próprio poder público, para viés alternativo de uso, respeitada a gestão do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano. (redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012) ZC - Zona Central com uso diversificado de comércio, prestação de serviços, habitacional e institucional. ZE – Zona de ocupação máxima e de atividades diversificadas de serviços, comércio, habitações, institucional e industrial de classificação I. ZI – Zona Industrial de ocupação exclusiva, podendo ser permitidas atividades de serviços desde que tenham a função de atender, especificamente e de maneira complementar, as atividades industriais. ZT – Zona de atividade de características turísticas, comércio e serviços correlatos.

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CB – Corredores de ocupação intensa e diversificada com uso habitacional, de serviços, comercial e institucional. CB – Corredores de ocupação intensa e diversificada com uso habitacional, de serviços, comercial, institucional, conforme definição no Anexo I – Atividades e Zonas Permitidas. (redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012) CBE – Corredores de ocupação máxima e diversificada com uso habitacional, de serviços, comercial, institucional e industrial de classificação I. CBE – Corredores de ocupação máxima e diversificada com uso habitacional, de serviços, comercial, institucional e industrial, conforme definição no Anexo I – Atividades e Zonas Permitidas. (redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012) AT (Área de Transição) – São áreas de uso existente ou de vocação definida que estão sujeitas a viés alternativo de uso, pressionadas por forte demanda da iniciativa privada ou do próprio poder público, podendo ser reclassificadas (respeitada a gestão do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano). AT (Área de Transição) – São áreas de uso existente ou de vocação definida, que estão sujeitas a viés alternativo de uso, pressionadas por forte demanda da iniciativa privada ou do próprio poder público, podendo ser reclassificadas, respeitada a gestão do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano. (redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012) AEIU - Área de Especial Interesse Urbanístico: Constitui Área de Especial Interesse Urbanístico aquela na qual se exercem as funções urbanísticas de Lazer e Recreação e seja notoriamente importante para a comunidade em virtude de sua localização, dimensão ou valor histórico.

1. Serão considerados como Área de Especial Interesse Urbanístico os parques, as praças ou jardins, entre outras, já implantados, que assim for declarada por Lei.

2. Ficam declarados como Área de Especial Interesse Urbanístico os seguintes bens públicos municipais:

I - Praças: a) Praça Anchieta; b) Praça Coronel Vitoriano; c) Praça Barão do Rio Branco; d) Praça Cristo Redentor; e) Praça Dom Epaminondas, bem como os calçadões das Ruas Duque de Caxias e Carneiro de Souza; f) Praça Felix Guisard; g) Praça Monsenhor Silva Barros; h) Praça Oito de Maio; i) Praça Santa Terezinha;

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j) Praça Antonio Naldi. II - Parques: a) Parque Doutor Barbosa de Oliveira; b) Parque Monteiro Lobato; III - Horto Municipal Renato Corrêa Penna. IV – Área pública que tenha como origem a doação por particular ao município e que cumpre uma função urbanística, não poderá ter sua destinação alterada: a) Área do sistema viário, localizada entre as Av. Itália e Charles Schneider, defronte ao Taubaté Shopping. 3. Será precedida de autorização legislativa a alteração da Área de Especial Interesse Urbanístico que afete sua extensão, destinação, fim e objetivo.

Art. 24 Os grupos e quadros de uso do solo estão relacionados respectivamente

no ANEXO I - Grupos de Classificação de uso do solo e no ANEXO II – Quadro de Uso. Art. 24. Os grupos e quadros de uso do solo estão relacionados respectivamente

no Anexo I – Atividades e Zonas Permitidas e no Anexo II – Quadro de Uso. (redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012)

1. Na Zona Rural poderá ser autorizada, a instalação de atividades econômicas de pequeno porte, de âmbito doméstico conforme disposto no ANEXO III - Regulamento para a instalação de atividade econômica de pequeno porte. 2. Os usos de solo permitidos, definidos no artigo anterior estarão sujeitos ainda a avaliação pela Lei de Controle de Poluição Sonora e pelo Estudo de Impacto de Vizinhança (E.I.V.), que acompanham o presente instrumento jurídico e a legislação de proteção ambiental. 3. Com a implantação do anel viário sul, a Administração Municipal poderá detalhar a permissão de Uso Específico no trecho compreendido entre o km 124 da Rodovia Carvalho Pinto no Bairro do Barreiro e a Estrada do Ipiranga no Bairro do Ipiranga, respeitadas a condições ambientais e de vizinhança.

4. A exceção de ZH1, todas as demais zonas residenciais poderão receber benefícios da Outorga Onerosa do Direito de Construir, dentro da Zona Urbana Consolidada, cujo coeficiente de aproveitamento, máximo (CA), poderá se elevar até 4 (quatro) vezes a área do terreno. 5. Os imóveis localizados com frente para as ruas lindeiras à Zona Industrial Central, delimitada no mapa 7 do zoneamento urbano, bem como o prolongamento da Avenida do Pinhão até o encontro com a Rua Irmãos Albernaz, terão o seu uso classificado, em ambos os lados, como industrial, com exceção daqueles imóveis localizados no lado oposto da referida zona industrial, abrangidos pelas vias, a saber: Ruas Irmãos Albernaz; trecho da Avenida Charles

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Schnneider, entre a Rua Irmãos Albernaz e a Praça Fernando Silveira Queiroz; Rua José Renato Cursino de Moura; Avenida Antonio Cursino dos Santos e Rua João Gadioli, que terão o seu uso classificado de acordo com o zoneamento já definido pelo Plano Diretor, permitida atividade de comércio e serviços. (item incluído pela Lei Complementar nº 246, de 5 de abril de 2011)

SEÇÃO III Ocupação do Solo

Art. 25 A ocupação do solo é definida através das seguintes considerações:

1. Qualificação do Uso 2. Adensamento populacional 3. Coeficiente de aproveitamento 4. Taxa de ocupação 5. Gabaritos 6. Incomodidade

Art. 26 Nas áreas habitacionais o coeficiente de aproveitamento será

distribuído proporcionalmente à infra-estrutura planejada, e sua caracterização está intimamente ligada a dois novos instrumentos criados pelo Estatuto da Cidade:

1. Outorga onerosa do direito de construir. 2. Transferência do direito de construir.

Art. 27 A taxa de ocupação dos lotes de uso residencial será no máximo de

60% (sessenta por cento), a taxa de ocupação dos lotes de uso comercial, institucional, de serviços será no máximo de 80% (oitenta por cento) e a taxa de ocupação dos lotes de uso industrial será no máximo de 60% (sessenta por cento).

Art. 28 Além do recuo de frente de 4,00 m (quatro metros) genérico, os recuos diferenciados, aqueles necessários para adequação do sistema viário, serão definidos por Ato do Poder Executivo para cada caso, bem como as limitações de gabarito, por necessidade cultural e ambiental.

§ 1° Sempre que for estabelecido o alargamento de uma rua, o recuo obrigatório genérico de 4,00 m (quatro metros), fica reduzido à diferença ou eliminado se o alargamento for maior, desde que a vaga de estacionamento seja prevista fora da faixa de alargamento.

§ 2° No Distrito de Quiririm, na zona de interesse turístico, delimitada pela

cartografia, não será permitida a verticalização, para não destruir a paisagem dessa ocupação diferenciada.

§ 3° Fora da delimitação constante no parágrafo anterior na borda do platô dos terrenos Terciários (Avenida Dr. Granadeiro Guimarães em Quiririm e Avenida do Barranco), debruçados sobre a várzea do Quaternário, o gabarito máximo de altura permitido é de 9,00 m (nove metros), o qual aumenta seguindo uma declividade de 7%

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(sete por cento), até a distância de 200,00 m (duzentos metros), ortogonalmente a essa borda.

§ 4° Não será permitida também, a verticalização na Avenida Italia (entre a

Avenida Independência e o Viaduto sobre a Rede Ferroviaria Federal) e na Avenida Walter Thaumaturgo (no trecho entre a Rua Emilio Winther e a Avenida John Fitzgerald Kennedy).

§ 5º Na área de entorno do Monumento do Cristo Redentor, não serão permitidas construções cuja cumeeira ultrapasse a cota 664,00 m (seiscentos e sessenta e quatro metros), delimitada ao sul pela faixa de domínio da C.T.E.E.P.

§ 6º Na área do CAVEX - Comando de Aviação do Exército, deverão ser respeitados os gabaritos de aproximação estabelecidos pelo IV Comar para garantir a segurança operacional.

Art. 29 Os aspectos de incomodidade deverão ser tratados de forma detalhada

na legislação do impacto de vizinhança (E.I.V.).

SEÇÃO IV Formas de Urbanização

Art. 30 Urbanização é toda atividade deliberada de beneficiamento ou

rebeneficiamento do solo para fins urbanos, quer criando novas áreas urbanas pelo beneficiamento, quer modificando o já urbanizado.

Art. 31 Consideram-se formas de urbanização:

I. O parcelamento do solo para fins urbanos. (Anexos IV e V) II. A instituição de condomínios em edificações. (Anexo VI)

III. O parcelamento do solo em Sítio de Recreio. (Anexo VII)

Art. 32 Todo e qualquer parcelamento de solo, inclusive o decorrente de divisão amigável ou judicial, está regulado nesta Seção pela presente Lei, observado, no que couber o disposto nas legislações Federais e Estaduais pertinentes.

Art. 33 Todos os projetos de parcelamento do solo, localizados em áreas urbanas, de expansão urbana e rural, deverão ser submetidos à prévia anuência e aprovação pela Municipalidade.

Parágrafo Único - Nos parcelamentos em áreas urbanas e de expansão urbana, que não possuírem infra-estrutura, o empreendedor deve com antecedência buscar soluções junto aos órgãos competentes.

Art. 34 É permitida a urbanização do solo sob a forma de condomínio de unidades autônomas associadas a edificações em toda a área urbana e de expansão urbana, sendo que no caso de Habitações de Interesse Social, os projetos deverão ser avaliados pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano.

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Art. 35 A implantação de sítios de recreio, como situação transitória, poderá

ser instituída nas áreas de Interesse Turístico a seguir descrita:

1. Área: Ao sul do município, descrita como uma faixa de largura variável, conforme a demarcação cartográfica desta lei.

2. Área: Ao longo das margens das represas localizadas na Bacia

do Rio Una, conforme a demarcação cartográfica desta lei.

Art. 36 O Parcelamento do Solo para fins urbanos deverá atender aos seguintes requisitos.

1. Zoneamento do uso do solo. 2. Área mínima de lotes de 250,00 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados), com testada mínima de 10,00 m (dez metros), sendo que os lotes de esquina deverão ter no mínimo 300,00 m² (trezentos metros quadrados) de área. 3. Nos Conjuntos Habitacionais de Interesse Social, implantados em parceria com órgãos estatais, o lote mínimo poderá ser de 125,00 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) e testada mínima de 5,00 m (cinco metros). 4. A municipalidade poderá autorizar o parcelamento do solo em loteamentos com lotes de área mínima de 140,00 m² (cento e quarenta metros quadrados) e testada mínima de 7,00 m (sete metros), nas áreas definidas pelo zoneamento por ZH3. 5. Em função do correto aproveitamento da infra-estrutura, o desdobro de lotes de área de 250,00 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) e testada de 10,00 m (dez metros), será permitido desde que comprovada a viabilidade de atendimento pelas concessionárias de serviços públicos.

Art. 37 É permitido o fracionamento de terreno inferior ao lote mínimo estabelecido, mas não inferior a 125,00 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) de área e 5,00 m (cinco metros) de testada, nas seguintes hipóteses:

1. Na divisão de área maior entre condôminos, por escritura pública, por divisão judicial ou partilha judicial.

2. Na individualização de construções autônomas, geminadas ou não.

Parágrafo Único - Fica dispensada a apresentação de projeto para o

fracionamento de terrenos nos casos de relevância social.

Art. 38 No caso de parcelamento do solo na espécie fracionamento de terrenos, (não resultantes de parcelamento em lotes edificáveis), ou glebas entre 10.000,00 m² (dez

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mil metros quadrados) e 20.000,00 m² (vinte mil metros quadrados), que resultarem em três ou mais áreas, deverão ser reservadas e transferidas ao patrimônio público municipal 10% (dez por cento) do total da área do terreno, para uso definido pelo Poder Executivo Municipal.

Art. 39 No caso de parcelamento do solo na espécie de desmembramento de glebas (não resultante de parcelamento em lotes edificáveis), com mais de 20.000,00 m² (vinte mil metros quadrados), que resultarem em três ou mais áreas, deverão ser reservadas e transferidas para o patrimônio público municipal, 15% (quinze por cento) do total da área da gleba, para uso definido pelo Poder Executivo Municipal.

Parágrafo Único - O disposto nos Artigos 39 e 40, não se aplica nas seguintes

hipóteses de parcelamento:

I. Na divisão de área entre condôminos, adquirida em decorrência de divórcio, herança, desapropriação ou execução, e ainda na divisão entre condôminos adquirida através de escritura pública.

II. Decorrente de doação de ascendentes para descendentes.

III. De terrenos resultantes de processo de parcelamento, no qual a área

objeto do novo parcelamento for considerada para efeito de reserva das áreas públicas.

IV. Em áreas que já constituam unidades autônomas para fins de tributos

imobiliários e o parcelamento vise tão somente regularizar essa situação perante o Cartório de Registro de Imóveis.

Art. 40 As restrições urbanísticas impostas pelos empreendedores para sua

exigibilidade, deverão ser submetidas à análise e aprovação pela Municipalidade, devendo, se reconhecidas, constar obrigatoriamente do Contrato Padrão do Empreendimento.

§ 1° - As restrições urbanísticas submetidas ao procedimento do caput, poderão ser invalidadas por lei específica, em favor do interesse público.

§ 2° - No caso específico da quadra formada pelas vias Avenida Tiradentes, Rua

Dr. Benedito Cursino dos Santos, Avenida Walter Thaumaturgo e Rua Portugal, do Loteamento Jardim das Nações, fica com seu uso destinado a atividades de saúde.

CAPÍTULO III INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA

Art. 41 Os instrumentos de política urbana, contempladas pela Lei Federal

10.257/01 – ESTATUTO DA CIDADE, são ferramentas básicas para o desenvolvimento socioeconômico incorporados neste plano diretor, em especial os seguintes institutos

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tributários, jurídicos e políticos: SEÇÃO I: Do parcelamento, edificação ou utilização compulsória. SEÇÃO II: Do IPTU progressivo no tempo. SEÇÃO III: Da desapropriação com pagamentos em títulos. SEÇÃO IV: Do consórcio imobiliário. SEÇÃO V: Do direito de preempção. SEÇÃO VI: Da outorga onerosa do direito de construir. SEÇÃO VII: Das operações urbanas consorciadas. SEÇÃO VIII: Da transferência do potencial construtivo. SEÇÃO IX: Do estudo de impacto de vizinhança.

SEÇÃO I Do parcelamento, edificação ou utilização compulsória.

Art. 42 Nas áreas com mais de 5.000,00 m² (cinco mil metros quadrados),

dotadas de infra-estrutura dentro da zona urbana consolidada, será aplicado o parcelamento compulsório previsto na Lei 10.257/01, quando o número de lotes disponíveis nesta zona for menor ou igual à metade do número de domicílios.

Art. 43 No interior da zona central com todos os melhoramentos será aplicada a

edificação compulsória, nos termos do Estatuto da Cidade, sobre conjunto de lotes vazio com tempo decorrido superior a 5 (cinco) anos.

Art. 44 As edificações não ocupadas, cujo grau de degradação compromete a

qualidade ambiental deverão ter uma utilização compulsória, atendendo o interesse público ou privado.

Art. 45 - Para casos previstos nesta seção:

1. O proprietário será notificado pelo poder Executivo Municipal para o cumprimento da obrigação, devendo essa notificação ser averbada no cartório de registro de imóveis. 2. O prazo dado ao proprietário é de 12 (doze) meses para protocolar o projeto no órgão público municipal competente. 3. O prazo para o início das obras é de 24 (vinte e quatro) meses a partir da aprovação do projeto.

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SEÇÃO II

Do IPTU progressivo

Art. 46 Nos casos de descumprimento das obrigações e dos prazos previstos na SEÇÃO I, o município aplicará o processo do IPTU progressivo no tempo, com acréscimo anuais de até 5% (cinco por cento) independente das correções da legislação tributária vigente, nos termos da Lei Federal 10257/01.

SEÇÃO III Da Desapropriação com Pagamento de Títulos

Art. 47 Decorridos 5 (cinco) anos de cobrança do IPTU progressivo sem que o

proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação, utilização, o município poderá proceder a desapropriação do imóvel com pagamento em título da dívida pública nos termos da Lei Federal 10.257/01.

SEÇÃO IV Do Consórcio Imobiliário

Art. 48 O Poder Público Municipal poderá facultar ao proprietário da área

atingida, pela obrigação de que trata a SEÇÃO I, o estabelecimento de consórcio imobiliário como forma de viabilização financeira do aproveitamento do imóvel.

1.º Considera-se consórcio imobiliário a forma de viabilização de planos

de urbanização ou edificação por meio da qual o proprietário transfere ao poder público municipal seu imóvel, e após a realização das obras recebe como pagamento unidades imobiliárias devidamente urbanizadas ou edificadas.

2.º O valor das unidades imobiliárias a serem entregues ao proprietário

será correspondente ao valor do imóvel antes da execução das obras.

SEÇÃO V Do Direito de Preempção

Art. 49 O direito de preempção confere ao poder público municipal preferência

para aquisição de imóvel urbano, objeto de alienação onerosa entre particulares, nos termos da Lei Federal 10.257/01.

Art. 50 Para cada caso o poder público municipal disciplina o direito de preempção por Lei específica.

Parágrafo Único – O prazo de vigência do direito de preempção é de 5 (cinco)

anos, renovável a partir de 1 (um) ano após o decurso inicial, e independente do número de alienações referentes ao mesmo imóvel.

Art. 51 O direito de preempção será exercido pelo poder público sempre que

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necessitar de áreas para:

I. Regularização Fundiária.

II. Execução de programas habitacionais de interesse social.

III. Implantação e reformulação de equipamentos urbanos sócio-comunitários.

IV. Proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico.

Art. 52 Ficam eleitas para ação do direito de preempção as áreas contíguas aos equipamentos comunitários de:

1. Saúde; 2. Educação;

3. Esportes;

4. Cultura;

5. Assistência Social.

SEÇÃO VI A Outorga Onerosa do Direito de Construir

Art. 53 O direito de construir pode ser ampliado acima do coeficiente de

aproveitamento básico adotado em cada área e no máximo de 4 vezes, autorizado pelo poder executivo mediante contrapartida a ser prestada pelo beneficiário.

Art. 54 A outorga onerosa do direito de construir e alteração do uso solo, será aplicada nos seguintes casos de projetos de:

1. Construção 2. Ampliação 3. Regularização/ Legalização Art. 55 A Outorga Onerosa do Direito de Construir, se aplica genericamente em

toda Zona Urbana, excetuada:

I – nas zonas ZI e ZH1. II – no quadrilátero (malha comercial central) da ZC, a seguir descrita: iniciando na Rua XV de Novembro esquina com a Rua Jacques Félix, percorrendo a Rua XV de Novembro até a Rua Barão da Pedra Negra passando pela Praça Barão do Rio Branco e seguindo pela Rua Cel.

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Marcondes de Mattos até a Rua Dr. Afonso Moreira; Seguindo pela Rua Dr. Afonso Moreira até a Praça Euzébio Câmara Leal e daí continuando em linha reta para a Rua Newton Câmara Leal Barros até a Rua Mariano Moreira; encerrando o perímetro no ponto inicial da presente descrição. III – no entorno dos bens tombados pelos patrimônios históricos nacional, estadual e municipal, a contar de 300m de sua linha periférica em todos os lados. (inciso promulgado pela Câmara Municipal no Boletim Legislativo nº 633, de 24 de março de 2011) III – no entorno dos bens tombados. (redação dada pela Lei Complementar nº 294, de 11 de julho de 2012)

Art. 56 O valor da contrapartida da outorga onerosa do direito de construir e de

alteração do uso do solo, e de seus índices, serão estabelecidos contemplando:

1. O valor do metro quadrado do terreno virtual que se quer acrescentar para atingir o aproveitamento desejado, será de 10% (dez por cento) do valor venal do metro quadrado do terreno real.

2. O valor da outorga onerosa deverá ser apresentado junto com a documentação de aprovação do projeto.

3. O pagamento de outorga poderá ser feito em moeda corrente nacional, em infraestrutura ou em urbanização, de acordo com o valor correspondente.

4. O empreendimento será considerado regular após o pagamento da outorga e a emissão da respectiva certidão. Parágrafo único. Considera-se terreno virtual, para fins de outorga onerosa, a área em metro quadrado a ser construída, além da permitida no zoneamento local e acrescentada ao projeto.

SEÇÃO VII Das Operações Urbanas Consorciadas

Art. 57 O poder executivo, através de lei específica, disciplinará caso a caso, as

operações urbanas consorciadas, cuja realização dar-se-á por iniciativa do Poder Público ou mediante proposta do particular desde que contemplado o interesse público.

Art. 58 Considera-se operação urbana consorciada o conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público Municipal, com a participação dos proprietários, moradores permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas e estruturais, melhorias sociais e valorização ambiental.

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Art. 59 A operação urbana consorciada poderá alterar as características e os parâmetros urbanísticos de uso e ocupação do solo na área delimitada pela operação, bem como a regularização vigente.

Art. 60 Poderão ser previstas nas operações urbanas consorciadas a regularização de construções, parcelamentos, reformas ou ampliações executadas em desacordo com a legislação vigente.

Art. 61 Nas operações urbanas consorciadas, deverão constar:

I. Definição de área a ser atingida;

II. Programa básico de ocupação da área;

III. Programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada pela operação;

IV. Estudo prévio de impacto de vizinhança;

V. Finalidades da operação;

VI. Contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes e

investidores privados em função da utilização dos benefícios desta lei;

VII. Forma de controle da operação, obrigatoriamente compartilhado com representação da sociedade civil;

VIII. Os recursos obtidos pelo Poder Público Municipal, na forma do inciso VI,

serão aplicados exclusivamente na própria operação consorciada.

Art. 62 A lei específica que aprovar a operação urbana consorciada poderá prever a emissão pelo município de quantidade determinada de certificados de potencial adicional de construção, que serão alienados em leilão ou utilizados diretamente no pagamento das obras, necessárias à própria operação.

SEÇÃO VIII Da Transferência do Potencial Construtivo

Art. 63 O proprietário de imóvel urbano, privado ou público poderá exercer em

outro local, ou alienar, mediante escritura pública, o potencial construtivo previsto pelo Plano Diretor, quando o referido imóvel for considerado necessário pra fins de:

I. Implantação de equipamentos urbanos comunitários;

II. Preservação, quando o imóvel for considerado de interesse histórico,

ambiental, paisagístico, social ou cultural;

III. Servir a programas de regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda e habitações de interesse social.

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§1° A mesma faculdade poderá ser concedida aos proprietários que cederem ao

Poder Público seu imóvel ou parte dele para fins dos incisos I, II, III do caput. §2° Considera-se potencial construtivo o resultado da aplicação do coeficiente de

aproveitamento da área do imóvel. Art. 64 A transferência do direito, de que trata o artigo 63, dar-se-á mediante

escritura pública e autorização do Poder Executivo Municipal, a qual expedirá certidão, própria, contendo o potencial transferido.

Parágrafo Único - Autorizada pelo Poder Executivo Municipal, a transferência

do potencial construtivo, deverá ser averbada nas matrículas dos imóveis, no Cartório de Registro de Imóveis, devendo constar nas limitações administrativas impostas.

SEÇÃO IX Do Estudo de Impacto de Vizinhança

Art. 65 Fica determinada a obrigatoriedade da apresentação, por parte do órgão

empreendedor, ao Executivo Municipal, do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV), com pré-requisito para concessão de licença, autorizações e alvarás aos empreendimentos de impacto, públicos, privados ou por operações consorciadas em áreas urbanas ou rurais.

Art. 66 Para efeito desta Lei considera-se “empreendimento de impacto”, ouvido

o Conselho de Desenvolvimento Urbano, aqueles que:

I. Quando implantados sobrecarregarão a infra-estrutura urbana, interferindo direta ou indiretamente no sistema viário, sistema de drenagem, saneamento básico, eletricidade e telecomunicações;

II. Tenham uma repercussão ambiental significativa, provocando alterações

nos padrões funcionais e urbanísticos de vizinhança ou na paisagem urbana e patrimônio natural circundante;

III. Estabeleçam alteração ou modificação substancial na qualidade de vida da

população residente na área ou em suas proximidades, gerando incomodidade, afetando sua saúde, segurança ou bem estar;

IV. Prejudiquem o patrimônio cultural, artístico, histórico, arqueológico e

antropológico do Município. Parágrafo único. Não será aprovado projeto de “empreendimento de impacto” no entorno dos patrimônios públicos tombados como patrimônio histórico nacional, estadual ou municipal, a contar de 300m de sua linha periférica, em todos os seus lados. (parágrafo único promulgado pela Câmara Municipal no Boletim Legislativo nº 633,

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de 24 de março de 2011)

Parágrafo único. Fica estabelecido entorno, visando à proteção dos bens tombados, o quadrilátero composto, no mínimo, por três vezes a largura da frente do imóvel para o logradouro público, e duas vezes a distância da frente aos fundos a partir do limite dos fundos do terreno do bem a ser preservado: (redação dada pela Lei Complementar nº 294, de 11 de julho de 2012)

I - toda e qualquer obra ou atividade no entorno deverá possuir características de proteção para evitar qualquer dano físico e contemplativo que possa desmerecer o bem tombado: (inciso incluído pela Lei Complementar nº 294, de 11 de julho de 2012)

a) as edificações a serem construídas, reconstruídas, reformadas ou ampliadas não poderão ser coladas à divisa do terreno do bem tombado, respeitando a distância mínima de dois metros;

b) as edificações a serem construídas, reconstruídas, reformadas ou ampliadas, desde que dentro dos limites do quadrilátero disposto no parágrafo único, não poderão ultrapassar a altura dos bens tombados;

c) a distância entre a fachada das edificações a serem construídas, reconstruídas, reformadas ou ampliadas e o alinhamento da via pública será de, no mínimo, quatro metros;

d) excepcionalmente, a limitação na altura das edificações a serem construídas, reconstruídas, reformadas ou ampliadas e o dimensionamento do quadrilátero poderão ser reconsiderados, se autorizados conjuntamente pela Prefeitura Municipal de Taubaté e pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico, Paleontológico, Ecológico, Arquitetônico, Urbanístico, Paisagístico e Científico.

II - excluem-se das exigências elencadas acima todas e quaisquer obras de construção, reconstrução, reforma ou ampliação que tenham sido iniciadas anteriormente à publicação desta Lei Complementar. (inciso incluído pela Lei Complementar nº 294, de 11 de julho de 2012)

Art. 67 O Estudo Prévio do Impacto de Vizinhança (EIV) é um instrumento para

avaliação prévia, visando o licenciamento de projetos ou atividades, conforme:

I. O grau de alteração causado por um determinado empreendimento;

II. Medidas compensatórias, corretivas ou mitigadoras previstas para garantir a qualidade de vida da população atingida diretamente ou indiretamente pelo empreendimento, bem como o meio ambiente e a infra-estrutura da cidade.

Art. 68 O Estudo Prévio do Impacto de Vizinhança (EIV) deverá conter, no

mínimo:

I. Caracterização do empreendimento;

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II. Caracterização da vizinhança e do bairro, no momento anterior à obra e as

alterações previstas com sua eventual realização;

III. Avaliação do impacto do projeto no meio urbano;

IV. Definição de medidas mitigadoras dos impactos negativos, e de eventuais medidas compensatórias.

Art. 69 O Poder Executivo Municipal, para eliminar ou minimizar impactos

negativos a serem gerados pelo empreendimento, poderá solicitar como condição para aprovação, complementações e alterações no projeto, redução de unidades para diminuição do adensamento, bem como a execução de melhorias na infra-estrutura urbana e de equipamentos comunitários, tais como:

1. Ampliação das redes de infra-estrutura urbana; 2. Área de terreno ou área edificada para instalação de equipamentos comunitários em percentual compatível com o necessário para o atendimento da demanda de ser gerada pelo empreendimento;

3. Ampliação e adequação do sistema viário, faixas de aceleração e desaceleração, ciclovias, ponto de ônibus, faixa de pedestres, semaforização; 4. Proteção acústica, observando os limites de estabelecidos no Anexo VIII - Controle de Poluição Sonora, uso de filtros e outros procedimentos que minimizem incômodos da atividade; 5. Manutenção de imóveis, fachadas ou outros elementos arquitetônicos ou naturais considerados de interesse paisagístico, histórico, artístico ou cultural, bem como recuperação ambiental da área; 6. Cotas de emprego e cursos de capacitação profissional, entre outros; 7. Percentual de habilitação de interesse social no empreendimento; 8. Possibilidade de construção de equipamentos sociais em outras áreas da cidade; 9. Manutenção de áreas verdes. Art. 70 O Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança será apresentado, junto com

o Projeto, ao órgão competente para o licenciamento.

Art. 71 A necessidade da elaboração do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança será determinada por ocasião do fornecimento das diretrizes, de uso do solo, pelo Poder Executivo Municipal.

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Art. 72 A elaboração do EIV não substitui a elaboração e aprovação do Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA), requerida nos termos de legislação ambiental.

CAPÍTULO IV MOBILIDADE URBANA

Art. 73 A mobilidade urbana tem como objetivo garantir a função urbana

circular, com a abordagem dos seguintes aspectos:

1. Assegurar condições de circulação e acessibilidade necessárias ao desenvolvimento sócio-econômico; 2. Otimizar a infra-estrutura viária existente; 3. Hierarquizar a rede viária, de modo a possibilitar critérios diferenciados de projetos para cada categoria de vias; 4. Assegurar a mobilidade para pessoas com deficiência.

Art. 74 O sistema viário é formado pelas vias existentes nas áreas urbanas e de

expansão urbana, representadas e indicadas na correspondente planta oficial, denominada SISTEMA VIÁRIO URBANO, que faz parte integrante desta Lei Complementar.

§1° - As vias de circulação pública que forem traçadas nos planos de

urbanização, após sua aprovação pelo Poder Público Municipal e sua inclusão na correspondente planta oficial, passarão a integrar o sistema viário.

§2° - Em qualquer parte das áreas urbana e de expansão urbana, é proibido a

abertura de vias de circulação pública, sem prévia autorização do Poder Público Municipal. §3° - Completam esse sistema, os equipamentos de sinalização e orientação, que

somados aos novos planos e programas, devem compor o conjunto da política da mobilidade.

§ 4° Nas áreas de expansão urbana é proibida a implantação de estradas

municipais, estaduais e federais. (incluído pela Lei Complementar nº 303, de 29 de novembro de 2012)

Art. 75 As vias de circulação pública têm suas características físicas em anexo (desenho 1), e são classificadas nas seguintes categorias:

1. Vias Perimetrais - são vias de contorno de toda zona urbana e de expansão urbana, com a função de permitir deslocamentos livres dos conflitos das zonas urbanizadas.

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2. Vias Arteriais - são vias com a função de estabelecer conexão entre os vários setores da zona urbana e de expansão urbana, e o sistema externo de comunicação do Município, aqui chamados de corredores, com a sigla CBE, função do tipo de ocupação. 3. Vias Coletoras - são vias que tem como função distribuir o tráfego das vias principais e reunir as áreas de serviços e comércio, aqui chamadas de corredores com a sigla CB, função do tipo de ocupação. 4. Vias Locais - são as vias que tem a função de acesso às propriedades. 5. Vias de Pedestres - são vias que usualmente ligam outras vias pelo interior das quadras, para uso exclusivo de pedestres. 6. Ciclovias - são vias que unem setores dos bairros com uso exclusivo de bicicletas. 7. Ciclofaixas - são demarcações nas vias públicas para uso prioritário de bicicletas.

Art. 76 Em todas as edificações, de qualquer uso, que façam frente para vias

públicas (a exceção dos conjuntos habitacionais de caráter social) é obrigatória à destinação de áreas para estacionamento de veículos, a saber:

1. Uso residencial

a) 01 (uma) vaga, no mínimo, para residências unifamiliares com área edificada até 200,00 m² (duzentos metros quadrados). b) 02 (duas) vagas, no mínimo, para residências unifamiliares com área edificada superior a 200,00 m² (duzentos metros quadrados) e inferior a 500,00 m2 (quinhentos metros quadrados). c) 03 (três) vagas, no mínimo, para residências unifamiliares com área edificada superior a 500,00 m² (quinhentos metros quadrados). d) Nos condomínios é obrigatória a destinação de 1 vaga por unidade e de vagas para visitantes correspondente a 10% (dez por cento) do total das vagas das unidades habitacionais, com um mínimo de 2 (duas) vagas. e) Nos condomínios verticais cuja unidade habitacional possua até 27m² (vinte e sete metros quadrados), é obrigatória a destinação de 1 (uma) vaga para cada 02 (duas) unidades. (incluído pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012)

2. Uso de serviço e de comércio

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23 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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01 (uma) vaga, no mínimo, para cada 50,00 m² (cinquenta metros quadrados) de área edificada ou fração. 2. Uso de Serviço, Comercial, Industrial e Institucional (redação dada pela

Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012)

01 (uma) vaga, no mínimo, para cada 100,00 m² (cem metros quadrados) de área edificada ou fração.

§ 1° As vagas de estacionamento terão obrigatoriamente as dimensões mínimas, de forma retangular, de 4,50 (quatro metros e cinquenta centímetros) por 2,30 (dois metros e trinta centímetros).

§ 2º Para efeito do cálculo do número de vagas, não serão considerados os pavimentos e espaços utilizados para atender essa exigência.

§ 3º Ficam dispensados desta exigência, os imóveis situados no quadrilátero (malha comercial central), que se inicia na Rua XV de Novembro esquina com a Rua Jacques Félix, percorrendo a Rua XV de Novembro até a Rua Barão da Pedra Negra passando pela Praça Barão do Rio Branco e seguindo pela Rua Cel. Marcondes de Mattos até a Rua Dr. Afonso Moreira, seguindo pela Rua Dr. Afonso Moreira até a Praça Euzébio Câmara Leal e daí continuando em linha reta para a Rua Newton Câmara Leal Barros até a Rua Mariano Moreira; encerrando o perímetro no ponto inicial da presente descrição. Excetuam-se desta dispensa, os prédios de uso residencial.

3. Uso industrial

01 (uma) vaga, no mínimo, para cada 100,00 m² (cem metros quadrados) de área edificada ou fração.

Art. 77 Esse tratamento, relativo a vagas de estacionamento, se aplica também à

adaptação e edificações já existentes. Art. 77. Esse tratamento relativo às vagas de estacionamento aplica-se também a

adaptações de edificações já existentes. (redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012)

Art. 78 Os grandes empreendimentos, independentemente de seu uso, e demais geradores de tráfego, deverão abrigar as vagas para estacionamento, dimensionadas segundo a sua real demanda e também deverão atender ao EIV no que se refere a essa concentração de veículos.

Art. 79 O Poder Público Municipal deve incentivar o transporte coletivo e o uso de bicicletas.

Art. 80 Fica estabelecido o prazo de 1 (um) ano para elaboração do plano funcional de trânsito, contemplando, especialmente, os transportes coletivos.

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24 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Art. 81 O código de Posturas Municipais deverá tratar, em detalhes, das normas disciplinadoras da utilização das vias públicas, do seu relacionamento com as edificações, e com o mobiliário urbano e principalmente da acessibilidade.

CAPÍTULO V

GESTÃO DEMOCRÁTICA Art. 82 O poder executivo deve garantir a gestão democrática da cidade, e

promover a cultura do planejamento de maneira perene, através da participação da comunidade, garantindo o pleno exercício de cidadania.

Art. 83 Para garantir a gestão democrática da cidade, o Poder Executivo deve se apoiar no Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano e no Conselho Municipal de Habitação.

Art. 84 O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano será um órgão deliberativo que contará com um fundo próprio e administrará como gestor os recursos auferidos pela aplicação dos instrumentos de política urbana.

Art. 85 É atribuição do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano a gestão do Plano Diretor juntamente com o órgão competente da Administração Municipal.

Art. 86 O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, deve:

I. Contar com a participação de representantes do Poder Executivo Municipal e da sociedade civil, indicados pelos respectivos setores representativos;

II. Ser composto por 1 membro do Poder Executivo, 1 membro do Poder Legislativo, 1 membro da ACIST (Associação das Construtoras, Imobiliárias e Serviços Correlatos de Taubaté), 1 membro da Associação Comercial e 1 membro da Federação das Indústrias;

III. A indicação deve contemplar membros efetivos e suplentes, com mandato

de 2 (dois) anos, se reunindo uma vez por cada 3 (três) meses e ou quando se justificar por convocação das partes.

Art. 87 Fica estabelecido o prazo de 6 (seis) meses para a criação do Conselho

Municipal de Desenvolvimento Urbano.

SEÇÃO I

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Da Gestão do Plano Diretor

Art. 88 A gestão do Plano Diretor deverá ser coordenada pelo Departamento de Planejamento e Desenvolvimento Territorial do Município e pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, com os seguintes objetivos:

I. Monitorar a implementação das normas contidas no Plano Diretor e

demais leis urbanísticas vigentes, sugerindo, quando necessário, alterações das respectivas diretrizes, usos e ocupação de solo.

II. Analisar e opinar sobre as intervenções urbanas que venham a ser

propostas para o Município.

III. Criar mecanismos que permitam a participação popular no sistema de planejamento e gestão.

IV. Criar a cultura de planejamento no município.

CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 89 A revisão geral do Plano Diretor, instituído por esta Lei Complementar,

deverá ser a cada 5 (cinco) anos. Art. 90 Qualquer proposta de alteração desta Lei Complementar,

independentemente do disposto no Artigo anterior, será submetida à apreciação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, cujo parecer deverá acompanhar e instruir os projetos de lei a serem apresentados.

Art. 91 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a reformar o grande eixo

viário longitudinal, na oportunidade do deslocamento dos trilhos da rede ferroviária para um ramal de contorno dentro do Programa Nacional de Segurança Ferroviária em Áreas Urbanas – PRONURB – compactuado com o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes – DNIT.

Art. 92 Os planos setoriais, correspondentes a cada uma das políticas setoriais,

deverão ser elaborados no prazo máximo de 1 (um) ano a contar da publicação desta lei. Art. 93 O Código de Posturas Municipal, instituto que abriga as normas

disciplinares dos costumes públicos, da ordem e da segurança, necessário no estabelecimento das relações entre o Poder Público e os munícipes, visando ordenar o gozo dos direitos individuais e do bem-estar geral, deve ser elaborado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a partir da publicação desta lei.

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Art. 94 Os procedimentos administrativos, para assegurar o cumprimento das normas da presente Lei Complementar, serão estabelecidos por Decreto do Executivo dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias a partir da publicação desta lei.

Art. 95 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Taubaté, aos 10 de janeiro de 2011, 366º da elevação de Taubaté à categoria de Vila.

Roberto Pereira Peixoto Prefeito Municipal

Este texto não substitui o publicado no Jornal "DIÁRIO DE TAUBATÉ" do dia 11 de janeiro de 2011.

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ANEXO I GRUPOS DE CLASSIFICAÇÃO DE USO DO SOLO

C – USO COMERCIAL

As restrições para o uso e ocupação do solo em relação a estabelecimentos comerciais estão classificas em três categorias: C1 – COMÉRCIO VAREJISTA DE ÂMBITO LOCAL Estabelecimentos de venda direta ao consumidor de produtos que se relacionam com o uso residencial. Divide-se nas seguintes subcategorias: C1.1

− COMÉRCIO DE CONGELADOS E ALIMENTAÇÃO PRONTA PARA VIAGEM (SEM CONSUMO NO LOCAL);

− FORNECIMENTO DE ALIMENTOS PREPARADOS PARA EMPRESAS (NÃO INDUSTRIAL E SEM CONSUMO NO LOCAL);

− COMÉRCIO DE PIZZA PARA VIAGEM; − RESTAURANTE − CONFEITARIA, DOCERIA, ROTISSERIE, SORVETERIA; − PADARIA, PANIFICADORA; − ARMAZÉM, EMPÓRIO, MERCEARIA, MINIMERCADO; − AÇOUGUE, AVÍCOLA, PEIXARIA; − ADEGA − LANCHONETE, ESFIHARIA, PASTELARIA, SUCOS; − LOJA DE CONVENIÊNCIA; − LATICÍNIOS, FRIOS E CONSERVAS; − QUITANDA, FRUTARIA, HORTIFRUTIGRANJEIRO; − BALAS, BOMBONS E SEMELHANTES.

C1.2

− FARMÁCIA, DROGARIA, PERFUMARIA E COSMÉTICOS; − LIVRARIA, PAPELARIA, JORNAIS E REVISTAS; − BAZAR (ARMARINHOS E AVIAMENTO); − FLORICULTURA, PLANTAS NATURAIS E ARTIFICIAIS; − BOUTIQUE, BIJOUTERIAS, ROUPAS, CALÇADOS, BOLSAS E

ACESSÓRIOS; − CASA LOTÉRICA; − CHARUTARIA, TABACARIA; − PLANTAS E RAÍZES MEDICINAIS; − VÍDEO-LOCADORA; − COMÉRCIO DE SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA;

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28 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− COMÉRCIO DE BICICLETAS E ACESSÓRIOS; − COMÉRCIO DE ÁGUA

C2 – COMÉRCIO VAREJISTA DIVERSIFICADO Estabelecimentos de venda direta ao consumidor de produtos que se relacionam com o uso residencial ou não. Divide-se nas seguintes subcategorias: C2.1 - COMÉRCIO DE CONSUMO EXCEPCIONAL E REQUINTADO

− ANTIGUIDADES; − ARTESANATO, FOLCLORE; − CASA FILATÉLICA E NUMISMÁTICA − GALERIA, OBJETOS DE ARTE;

C2.2 - COMÉRCIO DE CONSUMO NO LOCAL OU ASSOCIADO A DIVERSÕES

− BAR, CASA DE MÚSICA; − CASAS DE CAFÉ, CHÁ, − CHOPERIA “DRINKS”, − CHURRASCARIA; − PIZZARIAS, CANTINAS; − FORNECIMENTO DE ALIMENTOS

C2.3 – COMÉRCIO DE CENTROS INTERMEDIÁRIOS

− ARTIGOS DE CABELEIREIRO (EQUIPAMENTOS); − ARTIGOS DE FESTAS (ALUGUEL DE MESAS, CADEIRAS, TOALHAS); − ARTIGOS IMPORTADOS; − ARTIGOS DE PISCINAS; − ARTIGOS DE JARDIM; − BICICLETAS; − BRINQUEDOS; − COOPERATIVA DE CONSUMO; − CORTINAS E TAPETES; − COZINHAS (EXPOSIÇÃO); − DECORAÇÃO; − DISCOS, FITAS; − ELETRODOMÉSTICOS E UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS; − ESPECIARIAS; − EQUIPAMENTOS DE SOM E IMAGEM; − FOTOGRAFIA; − SUPERMERCADOS, MERCADOS (ABASTECIMENTOS); − INSTRUMENTOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS; − JOALHERIA, RELOJOARIA; − LOJA DE DEPARTAMENTOS, MAGAZINES; − LONAS E TOLDOS; − LUMINÁRIAS E LUSTRES;

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29 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− MATERIAL PARA DESENHO E ESCRITÓRIO; − MOLDURAS, ESPELHOS, VIDROS; − MÓVEIS, ESTOFADOS, COLCHÕES; − ÓTICA E LENTES DE CONTATO; − PETELEIRA (PELES E LUVAS); − ARTIGOS DE CAMA, MESA E BANHO; − VENDA DE PEQUENOS ANIMAIS, PET SHOP;

C2.4- COMÉRCIO DE CENTRO SUB-REGIONAL

− AEROMODELISMO; − ADUBOS E OUTROS MATERIAIS AGRICOLAS; − ARTEFATOS DE METAL; − ARTIGOS FUNERÁRIOS; − ARTIGOS ORTOPÉDICOS; − BALANÇAS; − CAÇA E PESCA; − ARMAS E MUNIÇÕES; − COFRES; − DEPÓSITO DE GELO E ÁGUA; − EQUIPAMENTOS PARA AR CONDICIONADO E AQUECEDORES; − EQUIPAMENTOS PARA CAMPISMO; − FERRAGENS; − FERRAMENTAS; − FIBRAS VEGETAIS, FIOS TÊXTEIS, TECIDOS; − INSTRUMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS DE PRECISÃO; − INSTRUMENTOS MUSICAIS; − LOUÇAS, CRISTAIS E PORCELANAS; − LOJAS DE AUTOMÓVEIS NOVOS E USADOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS; − LOJA DE MOTOCICLETAS, PEÇAS E ACESSÓRIOS; − MAPAS E IMPRESSOS ESPECIALIZADOS; − MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA COMÉRCIO E SERVIÇO; − MATERIAL DE ACABAMENTO PARA CONSTRUÇÃO; − MATERIAL DE LIMPEZA; − MATERIAL ELÉTRICO; − MATERIAL HIDRÁULICO; − MATERIAL PARA DESENHO E PINTURA; − MATERIAL PARA SERVIÇO DE PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO; − POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇO; − ROUPAS PROFISSIONAIS OU DE PROTEÇÃO, UNIFORMES

MILITARES; − SHOW ROOM DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO.

C2.5 – COMÉRCIO DE MATERIAIS DE GRANDE PORTE

− ACESSÓRIOS PARA MÁQUINAS E INSTALAÇÕES MECÂNICAS;

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30 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− AGÊNCIA, ACESSÓRIOS E PEÇAS PARA AUTOMÓVEIS; − CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS; − EQUIPAMENTOS PESADOS E PARA COMBATE AO FOGO; − FERRO PARA CONSTRUÇÃO; − IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS; − MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS; − PEÇAS DE BARCOS E MOTORES MARÍTIMOS; − PEQUENOS AVIÕES; − TRAILLERS E OUTROS VEÍCULOS MOTORIZADOS

C2.6 – COMÉRCIO E DEPÓSITO DE MATERIAIS EM GERAL

− ARTIGOS DE CERÂMICA; − ARTEFATOS PARA CONSTRUÇÃO EM BARRO COZIDO; − ARTEFATOS PARA CONSTRUÇÃO EM CIMENTO; − ARTEFATOS PARA CONSTRUÇÃO EM CONCRETO; − ARTEFATOS PARA CONSTRUÇÃO EM MADEIRA; − ARTEFATOS PARA CONSTRUÇÃO EM PLÁSTICO; − ARTEFATOS EM MADEIRA APARELHADA; − CAL E CIMENTO; − DEPÓSITO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO; − DEPÓSITO E DISTRIBUIDORA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS; − GARRAFA E OUTROS RECIPIENTES; − METAIS E LIGAS METÁLICAS; − MINERAIS; − PEDRAS PARA CONSTRUÇÃO; − REVESTIMENTOS (PISO/ PAREDE).

C2.7 – COMÉRCIO DE PRODUTOS PERIGOSOS

− ARTEFATOS DE BORRACHA, PLÁSTICO; − CARVÃO; − GÁS ENGARRAFADO, GLP; − GRAXAS; − INSETICIDAS; − MATERIAIS LUBRIFICANTES; − ÓLEOS LUBRIFICANTES; − PNEUS; − PRODUTOS QUÍMICOS; − RESINAS E GOMAS; − TINTAS E VERNIZES.

C2.8 – COMÉRCIO, DEPÓSITO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS DE PEQUENO PORTE

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31 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− ARTIGOS DE TOUCADOR E PERFUMARIA; − ARTIGOS PARA CABELEIREIROS; − ACESSÓRIOS E PEÇAS DE AUTOMÓVEIS; − ARTEFATOS DE BORRACHA, METAL, PLÁSTICO; − AVIAMENTOS; − BIJOUTERIAS; − COSMÉTICOS; − CUTELARIA; − DOCES; − DROGAS, REMÉDIOS, − JÓIAS, RELÓGIOS; − MATERIAL DE DESENHO PARA ESCRITÓRIO; − PREPARADOS DE USO DENTÁRIO; − TABACO; − UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS; − DESMANCHE; − FERRO VELHO, SUCATAS; − MATERIAIS RECICLADOS.

C2.9 – COMÉRCIO DE CONSUMO NO LOCAL ASSOCIADO A DIVERSÕES

− BOATE; CASA NOTURNA; − SALÃO DE FESTAS, BUFFET; − BUFFET INFANTIL.

C2.10 – COMÉRCIO DE PRODUTOS EXPLOSIVOS (SEM ARMAZENAMENTO NO LOCAL)

− MATERIAIS EXPLOSIVOS E INFLAMÁVEIS; − FOGOS DE ARTIFÍCIO.

C3 – COMÉRCIO ATACADISTA

Comércio não varejista de produtos relacionados ou não com o uso residencial, incluindo armazéns de estocagem de mercadorias, entrepostos de mercadorias, terminais atacadistas, armazéns de frios, frigoríficos e silos. C3.1 – COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

− CENTRAIS DE ABASTECIMENTOS; − MERCADO ATACADISTA; − HIPERMERCADOS.

C3.2 – COMÉRCIO DE MATERIAIS DE GRANDE PORTE

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32 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− ACESSÓRIOS PARA MAQUINAS E INSTALAÇÕES MECÂNICAS; − APARELHOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS; − APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE SOM; − ARTEFATOS DE BORRACHA, METAL E PLÁSTICO; − ARTEFATOS E MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO GERAL; − ACESSÓRIOS E PEÇAS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES; − ACESSÓRIOS E PEÇAS PARA BARCOS, MOTORES DE LANCHAS E

MARÍTIMOS; − ACESSÓRIOS E PEÇAS DE VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS; − BALANÇAS; − CORTINAS E TAPETES; − ELETRODOMÉSTICOS; − EQUIPE PARA COMBATE AO FOGO; − EQUIPAMENTOS PARA JARDIM; − EQUIPAMENTOS PESADOS; − FERRAGENS E FERROS; − FERRAMENTAS; − IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS; − INSTRUMENTOS DE MECÂNICA, TÉCNICA E CONTROLE; − MADEIRA APARELHADA; − MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS; − MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA USO AGRÍCOLA, COMERCIAL

E INDUSTRIAL; − MATERIAL ELÉTRICO; − MATERIAL HIDRÁULICO; − MATERIAL A SER SELECIONADO PARA RECICLAGEM; − METAL E LIGAS METÁLICAS; − MÓVEIS; − VIDROS.

C3.3 – COMÉRCIO DE PRODUTOS PERIGOSOS

− CARVÃO; − INSETICIDAS; − LUBRIFICANTES; − PAPEL E DERIVADOS; − PNEUS; − PRODUTOS QUÍMICOS; − RESINAS E GOMAS; − TINTAS E VERNIZES.

C3.4 – COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS E EXTRATIVOS

− ALGODÃO; − BORRACHA NATURAL;

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33 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− CARVÃO MINERAL; − CARVÃO VEGETAL; − CHIFRES E OSSO; − COUROS CRUS E PELES; − FERROS E FERRAGENS; − FIBRAS, VEGETAIS, JUTA, SISAL; − GADO (BOVINO, EQÜINO E SUÍNO); − GOMA VEGETAL; − LENHA; − MADEIRA BRUTA; − PRODUTOS E RESÍDUOS DE ORIGEM ANIMAL; − SEMENTES, GRÃOS E FRUTOS; − TABACO.

C3.5 – COMÉRCIO DIVERSIFICADO

− ADUBOS E FERTILIZANTES; − ARTIGOS DE CABELEIREIRO; − ARTIGOS DE COURO; − ARTIGOS ESPORTIVOS E RECREATIVOS; − ARTIGOS DE VESTUÁRIO; − AVIAMENTOS; − BIJOUTERIAS; − BRINQUEDOS; − CAÇA E PESCA, SELAS E ARREIOS, ARMAS E MUNIÇÕES,

CUTELARIA; − CHAPAS E GUARDA-CHUVAS; − CHAPÉUS E LUVAS; − DISCOS E FITAS; − EQUIPAMENTOS DE CAMPING; − FIOS TÊXTEIS; − FLORES ARTIFICIAIS; − GARRAFAS; − INSTRUMENTOS MUSICAIS; − JÓIAS, RELÓGIOS, MOBILIÁRIOS; − LOUÇAS, PORCELANAS, CRISTAIS; − MATERIAL DE DESENHO DE ESCRITÓRIO; − MATERIAL DE FOTOGRAFIA E CINEMATOGRAFIA; − MATERIAL DE LIMPEZA; − ÓTICA; − PAPEL DE PAREDE; − PERFUMARIA E ARTIGOS DE TOUCADOR; − PRODUTOS FARMACÊUTICOS; − PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL; − PRODUTOS QUÍMICOS (NÃO PERIGOSOS); − ROUPAS DE CAMA, MESA E BANHO;

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34 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− SACOS; − TABACO; − TECIDOS; − UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS.

S – USO DE SERVIÇOS

As restrições para o uso e ocupação do solo em relação a estabelecimentos de serviços, estão classificadas em três categorias.

S0 – SERVIÇOS PROFISSIONAIS E DE NEGÓCIOS Permitidos em ZH1, quando resultante de adaptação das residências existentes, com exceção da Av. John Fitzgerald Kennedy, cujas construções e/ou reformas não dependerão necessariamente de adaptação de residência, mantendo-se, em todos os casos, a atual paisagem, com publicidade de forma adequada, vedada a utilização de painéis luminosos, admitindo-se apenas placas com no máximo 4m² de superfície.

− ASSESSORIA FISCAL E TRIBUTÁRIA; − AUDITORES E PERITOS; − AGÊNCIA DE PUBLICIDADE; − “ATELIERS” DE PROFISSIONAIS E LIBERAIS; − BERÇARIO; − CABINES PARA LOCALIZAÇÃO DE CAIXAS BANCARIAS

AUTOMÁTICAS; − CARTÓRIOS; − ESCRITÓRIOS, CONSULTÓRIOS, CLÍNICAS MÉDICAS E DENTÁRIAS; − ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL; − ESCOLA DE IDIOMAS; − LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS; − REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS (EXPOSIÇÃO DE MATERIAIS SEM

PRONTA ENTREGA, SOMENTE AMOSTRAS). − SEDES DO PODER JUDICIÁRIO E DO MINISTÉRIO PÚBLICO

S1 – SERVIÇOS DE ÂMBITO LOCAL Estabelecimentos destinados à prestação de serviços à população, que podem ou não se adequar aos mesmos padrões de usos residenciais, no que diz respeito às características de ocupação dos lotes, de acessos, de tráfego, de serviços urbanos e aos ruídos, vibrações e de poluição ambiental. S1.1 – SERVIÇOS PESSOAIS E DOMICILIARES

− ALFAIATE E COSTURA EM GERAL; − AUTO – ESCOLA; − CHAVEIRO; − ELETRICISTA; − ENCANADOR; − ESTÚDIO DE TATUAGEM;

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35 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− INSTITUTO DE BELEZA E ESTÉTICA; − LAVANDERIA, TINTURARIA (NÃO INDUSTRIAL); − SAPATEIRO.

S1.2 – SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO

− ESCOLA DE ARTES PLÁSTICAS; − ESCOLA DE DATILOGRAFIA; − ESCOLA DE IOGA; − ESCOLA DOMÉSTICA; − ESCOLA DE IDIOMAS, CURSOS DE LÍNGUAS; − CURSOS POR CORRESPONDÊNCIA.

S1.3 – SERVIÇOS SÓCIO-CULTURAIS

− ASSOCIAÇÕES BENEFICENTES; − ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS DE VIZINHANÇA; − ASSOCIAÇÕES CULTURAIS.

S1.4 – SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM

− PENSÕES S1.5 – SERVIÇOS DE DIVERSÕES

− BILHAR; − PEMBOLIM.

S1.6 – SERVIÇOS DE ESTÚDIO, OFICINAS E DIVERSIFICADOS

− APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS, PORTÁTEIS, RÁDIOS E TV; − ARTIGOS DE COURO; − BICICLETARIA; − COPIADORA, FOTOCÓPIA E PLASTIFICAÇÃO; − CUTELARIA E AMOLADORES; − DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE; − ENCANADORES; − ESTACIONAMENTO; − ESTÚDIO DE REPARAÇÃO DE OBRAS E OBJETOS DE ARTE; − FOTOGRAFO; − GUARDA-CHUVAS E CHÁPEUS; − JÓIAS, GRAVAÇÕES, RELÓGIOS E OURIVERSARIA; − MAQUETISTA; − MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA;

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36 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− MOLDUREIROS; − PROTÉTICOS; − TAPECEIROS; − VIDRACEIROS.

S2 – SERVIÇOS DE ÂMBITO LOCAL Estabelecimentos destinados à prestação de serviços à população, que podem ou não se adequar aos mesmos padrões de usos residenciais, em termos de ruídos, vibrações e de poluição ambiental, apresentando aumento nos serviços urbanos e no tráfego. S2.1 – SERVIÇOS DIVERSIFICADOS

− AGÊNCIA DE TURISMO; − AGÊNCIA DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (MARCAS E PATENTES); − ALUGUEL DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E COMPLEMENTOS; − ANÁLISE E PESQUISA DE MERCADO; − ASSESSORIA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO; − ASSESSORIA PARA EXECUTIVOS; − DESPACHANTES; − ESTACIONAMENTO E LAVAGEM DE AUTOS; − MALA DIRETA; − TRADUTORES; − LOCAÇÃO DE COMPUTADORES PARA ACESSO À INTERNET − (LAN HOUSE E CYBER CAFÉ); − TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ.

S2.2 – SERVIÇOS PESSOAIS E DE SAÚDE

− ABREUGRAFIA; − AMBULATÓRIO; − BANCO DE SANGUE; − BANCO DE OLHOS; − BANHOS, SAUNAS, DUCHAS E MASSAGENS; − CENTRO DE REABILITAÇÃO; − CLÍNICAS DENTÁRIAS E MÉDICAS; − CLÍNICAS DE REPOUSO; − CLÍNICAS VETERINÁRIAS E HOSPITAIS VETERINÁRIOS; − ELETROTERAPIA E RADIOTERAPIA; − FISIOTERAPIA E HIDROTERAPIA; − INSTITUTOS PSICOTÉCNICOS E DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL; − LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS; − POSTO DE MEDICINA PREVENTIVA; − PRONTO-SOCORRO; − RAIOS-X.

S2.3 – SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO

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37 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− ACADEMIA DE GINÁSTICA E ESPORTE; − ESCOLA DE DANÇA/ MÚSICA E ARTES CÊNICAS.

S2.4 – SERVIÇOS SÓCIO CULTURAIS

− ASSOCIAÇÕES E FUNDAÇÕES CIENTÍFICAS; − CAIXAS BENEFICENTES; − ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS DE PROFISSIONAIS; − SINDICATOS OU ORGANIZAÇÕES SIMILARES DO TRABALHO.

S2.5 – SERVIÇOS DE ESTÚDIOS, LABORATÓRIOS E OFICINAS TÉCNICAS

− ANÁLISE TÉCNICA; − CONTROLE TECNOLÓGICO; − ESTÚDIO DE FOTOGRAFIA/ CINEMA; − GRAVAÇÃO DE FILMES E DE SOM; − INSTRUMENTOS CIENTÍFICOS E TÉCNICOS; − LABORATÓRIO DE ANÁLISE QUÍMICA; − LAPIDAÇÃO; − MICROFILMAGEM.

S2.6 – SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM

− HOTÉIS; − FLATS; − HOSPEDAGEM DE ANIMAIS E CANIL.

S2.7– SERVIÇOS DE DIVERSÕES

− AUTO-CINE, CINEMA; − BOLICHE; − BRINQUEDOTECA; − CASAS DE JOGOS; − CINEMAS E TEATROS; − DIVERSÕES INFANTIS; − DIVERSÕES ELETRÔNICAS; − SALÃO DE FESTAS, BAILES E “BUFFET”.

S2.8 – SERVIÇOS DE OFICINAS DE CONSERVAÇÃO, MANUTENÇÃO, LIMPEZA, REPAROS, RECONDICIONAMENTO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

− APARELHOS E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS; − APARELHOS ELÉTRICOS; − AQUECEDORES E AR CONDICIONADO; − ARTIGOS ESPORTIVOS E RECREATIVOS;

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38 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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− BALANÇAS; − BARCOS E LANCHAS; − BRINQUEDOS; − SILK SCREEN; − COMPRESSORES; − DESRATIZAÇÃO, DEDETIZAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO; − ELEVADORES; − EMBALAGEM, ROTULAGEM E ENCAIXOTAMENTO; − ENTALHADORES; − EXTINTORES; − GRÁFICA, CLICHERIA, LINOTIPIA, FOTOLITO, LITOGRAFIA E

TIPOGRAFIA; − MECÂNICA E MOTORES; − VEÍCULOS AUTOMOTORES − ACESSÓRIOS

- ALINHAMENTOS - AMORTECEDORES - BALANCEAMENTOS - BATERIAS - BORRACHEIROS - CHASSIS (RETIFICAÇÃO) - ELETRICIDADE - ESTOFAMENTO - FARÓIS - FECHADURAS - FREIOS - MECÂNICA E MOTORES - MOLAS - RADIADORES - RÁDIO - VIDROS

− TALHERES, PRATARIA, DOURAÇÃO E NIQUELAÇÃO; − VIDRAÇARIA.

S2.9 – SERVIÇOS ESPECÍFICOS

− ALUGUEL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (ANDAIMES, BETONEIRAS, BATE-ESTACAS);

− CARTÓRIOS; − CONSULTORIA; − COOPERATIVAS DE PRODUÇÃO; − EDITORA DE LIVROS, JORNAIS E REVISTAS (ADMINISTRAÇÃO E

REDAÇÃO); − EMPREITEIRAS; − EMPRESAS DE SEGURO; − ENTREPOSTOS ADUANEIROS; − ESCRITÓRIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS;

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39 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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− ESCRITÓRIOS ADMINISTRATIVOS; − ESTABELECIMENTOS DE CÂMBIO; − ESTABELECIMENTO DE CRÉDITO; − GRÁFICA; − INCORPORADORAS IMOBILIÁRIAS; − LEASING; − MENSAGEIROS DE ENTREGA E ENCOMENDA; − OLARIA; − PINTURA DE PLACAS E CARTAZES; − POSTO DE LAVAGEM; − PROCESSAMENTO DE DADOS; − PROMOÇÃO DE VENDAS; − REBOQUE DE VEÍCULOS; − SELEÇÃO DE PESSOAL E TREINAMENTO PROFISSIONAL; − VIGILÂNCIA E SEGURANÇA.

S2.10 – SERVIÇOS DE OFICINAS

− ARTEFATOS DE METAL; − ARMEIROS E FERREIROS; − CANTARIA E MARMORARIA; − CARPINTARIA; − FUNILARIA E PINTURA; − GALVANOPLASTIA; − INSTRUMENTOS MUSICAIS; − MÁQUINAS EM GERAL; − MARCENARIA, ENCERADORES, LUSTRADORES E LAQUEADORES; − RASPAGEM E LUSTRAÇÃO DE ASSOALHOS; − SERRALHEIROS; − SOLDAGENS; − TANOARIA; − TAXIODERNIA; − TORNEADORES; − INSTALAÇÃO DE GNV (GÁS NATURAL VEICULAR) EM VEÍCULOS

AUTOMOTORES.

S2.11 - SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM

− MOTÉIS − DRIVE-IN

S3 – SERVIÇOS ESPECIAIS Estabelecimentos destinados à prestação de serviços à população que implicam na fixação de padrões específicos referentes às características de ocupação dos lotes, de acesso, de localização, de tráfego, de serviços urbanos e aos níveis de ruído, de vibrações e de poluição ambiental, tais como garagens para estacionamento de caminhões, de frotas de

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táxis, de ônibus, de tratores ou terminais para carga e descarga de mercadorias. S3.1 – GARAGENS PARA EMPRESAS DE TRANSPORTE

− EMPRESAS DE MUDANÇA E TRANSPORTADORAS; − GARAGEM DE FROTA DE CAMINHÕES; − GARAGEM DE FROTA DE TÁXI; − GARAGEM DE ÔNIBUS; − GARAGEM DE TRATORES E MÁQUINAS AFINS; − GARAGEM E LAVAGEM DE ÔNIBUS E CAMINHÕES; − TERMINAL DE TRANSPORTE DE CARGA.

S3.2 - SERVIÇOS DE DEPÓSITOS DE ARMAZENAGEM

− ALUGUEL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PESADOS; − ALUGUEL DE VEÍCULOS PESADOS; − ARMAZENAGEM ALFANDEGADA; − ARMAZENAGEM DE ESTOCAGEM DE MERCADORIAS; − DESPÓSITO DE DESPACHOS; − DEPÓSITO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE EMPRESAS

CONSTRUTORAS; − DEPÓSITO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS; − GUARDA DE ANIMAIS.

N – USO INSTITUCIONAL As restrições para o uso e ocupação do solo em relação a estabelecimentos institucionais estão classificadas em três categorias. N1 – INSTITUIÇÕES DE ÂMBITO LOCAL Espaços, estabelecimentos ou instalações destinados à educação, saúde, lazer, cultura, assistência social, culto religioso, comunicação que tenha ligação direta, funcional ou espacial com o uso residencial. N1.1 – EDUCAÇÃO

− BIBLIOTECA; − CRECHES; − ENSINO FUNDAMENTAL (1° A 9º ANO); − ENSINO PRÉ-ESCOLAR (MATERNAL, JARDIM DE INFÂNCIA); − PARQUE INFANTIL (COM RECREAÇÃO ORIENTADA); − HOTEL INFANTIL.

N1.2 – LAZER E CULTURA

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− ÁREA PARA RECREAÇÃO INFANTIL; − BIBLIOTECA.

N1.3 – SAÚDE

− AMBULATÓRIO; − POSTO DE PUERICULTURA; − POSTO DE SAÚDE; − POSTO DE VACINAÇÃO; − DISPENSÁRIO.

N1.4 – ASSISTÊNCIA SOCIAL

− ASILO; − ORFANATOS.

N1.5 – COMUNICAÇÃO

− AGÊNCIA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS; − AGÊNCIA DE TELEFONIA.

N1.6 – ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO

− CARTÓRIOS; − FÓRUM.

N2 – INSTITUIÇÕES DIVERSIFICADAS Espaços, estabelecimentos ou instalações destinados à educação, saúde, lazer, cultura, assistência social, culto religioso, administração e serviço público, transporte e comunicação. N2.1 – EDUCAÇÃO

− ENSINO SUPLETIVO E CUSOS PREPARATÓRIOS PARA ESCOLAS SUPERIORES;

− ENSINO MÉDIO; − ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL.

N2.2 – SAÚDE

− SALA DE SAÚDE; − CENTRO DE SAÚDE; − HOSPITAL;

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− MATERNIDADE; − SANATÓRIO.

N2.3 – ASSISTÊNCIA SOCIAL

− ALBERGUE; − CENTRO DE ORIENTAÇÃO FAMILIAR E PROFISSIONAL; − CENTRO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL; − COLONIZAÇÃO E MIGRAÇÃO (CENTRO ASSISTENCIAL).

N2.4 – LAZER E CULTURA

− ANFITEATRO; − AQUÁRIO; − ARENA; − BOATE; − CAMPO, GINÁSIO, PARQUES E PISTAS DE ESPORTE; − CINEMÁTICA E FILMOTECA; − CIRCO; − CLUBES ASSOCIATIVOS, RECREATIVOS E ESPORTIVOS; − DISCOTECA E PINACOTECA; − MUSEUS; − PISCINAS; − PLANETÁRIO; − QUADRA DE ESCOLA DE SAMBA; − QUADRA E SALÕES DE ESPORTE.

N2.5 – ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO

− AGÊNCIA DE ÓRGÃO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL; − DELEGACIA DE ENSINO; − DELEGACIA DE POLÍCIA; − JUNTA DE ALISTAMENTO ELEITORAL E MILITAR; − ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, ESTADUAL E

MUNICIPAL; − POSTO DE IDENTIFICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO; − VELÓRIOS E SERVIÇOS FUNERÁRIOS; − VARA DISTRITAL

N2.6 – TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO

− ESTAÇÃO DE RADIODIFUSÃO; − TERMINAL DE ÔNIBUS URBANO.

N2.7 – CULTO

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− CONVENTOS; − MOSTEIROS.

N3 – INSTITUIÇÕES ESPECIAIS Espaços, estabelecimentos ou instalações destinados à educação, lazer, cultura, culto religioso, administração e serviço público, transporte e comunicação, que implicam em concentração de pessoas e veículos, níveis altos de ruídos ou padrões vários especiais. N3.1 – EDUCAÇÃO

− FACULDADE; − UNIVERSIDADE.

N3.2 – CULTO

− TEMPLOS RELIGIOSOS; − CULTOS EM GERAL.

N3.3 – LAZER E CULTURA

− AUDITÓRIO PARA CONVENÇÕES, CONGRESSOS E CONFERENCIAS; − AUTÓDROMO; − ESPAÇOS E EDIFICAÇÕES PARA EXPOSIÇÕES; − ESTÁDIO; − HÍPICA; − HIPÓDROMO; − PARQUE DE DIVERSÕES; − VELÓDROMO

N3.4 – TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO

− ESTÚDIOS DE DIFUSÃO POR RÁDIO E TV (COMBINADOS OU SÓ TV); − TERMINAL RODOVIÁRIO INTERURBANO.

NE – USOS ESPECIAIS

Espaços e estabelecimentos ou instalações destinadas à educação, saúde, lazer, cultura, assistência social, culto religioso, administração e serviço público, transporte e comunicação que implicam em concentração de pessoas ou veículos, níveis altos de ruídos ou padrões vários especiais.

Dividem-se nas seguintes subcategorias:

− EDUCAÇÃO; − FACULDADES; − UNIVERSIDADES; − LAZER E CULTURA; − SHOPING CENTER; − AUDITÓRIOS PARA CONVENÇÕES;

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− CONGRESSOS E CONFERÊNCIAS; − AUTÓDROMOS; − ESPAÇOS E EDIFICAÇÕES PARA EXPOSIÇÕES; − ESTÁDIOS; − HÍPICA; − HIPÓDROMO; − PARQUE DE DIVERSÕES; − VELÓDROMO; − ASSISTÊNCIA SOCIAL; − ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS; − CASAS DE DETENÇÃO; − INSTITUTOS CORRECIONAIS; − JUIZADO DE MENORES; − TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO; − ESTÚDIOS DE DIFUSÃO POR RÁDIO E TV (COMBINADOS OU

APENAS TV); − TERMINAL RODOVIÁRIO. − AEROPORTO

I – USO INDUSTRIAL

As restrições para Uso e Ocupação do Solo em relação a estabelecimentos industriais estão classificadas em categorias:

I1 – INDÚSTRIAS NÃO INCÔMODAS

Estabelecimentos que podem adequar-se aos mesmos padrões de uso não industriais, no que diz respeito às características de ocupação dos lotes urbanos e aos níveis de ruídos, de vibração e poluição ambiental, distribuídos pelas áreas de população mais adensada, atendendo à demanda de mão-de-obra próxima.

− CONFECÇÃO DE ARTIGOS DE VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS, BOLSAS, BIJOUTERIAS;

− CONFECÇÃO DE CARIMBOS; − CONFECÇÃO DE BANERS, FAIXAS, PLACAS E CARTAZES. − CONFECÇÃO DE ETIQUETAS; − FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS (PRODUTOS DE

PADARIA, CONFEITARIA E PASTELARIA, PÃES, BOLOS, BISCOITOS, BOLACHAS, DERIVADOS DO CACAU, BALAS, FRUTAS CRISTALIZADAS, MASSAS ALIMENTÍCIAS, SORVETES, DOCES, SUCOS, GELO COMUM);

− FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE SERRALHERIA E SERRALHERIA ARTÍSTICAS;

− FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CONCRETO, CIMENTO, FIBROCIMENTO, GESSO E ESTUQUE;

− FABRICAÇÃO DE BLOCOS;

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− FABRICAÇÃO DE PEÇAS CERÂMICAS ARTESANAIS (NÃO INDUSTRIAIS);

− FABRICAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS; − PRODUÇÃO DE TUBOS; − TÊMPERA, CEMENTAÇÃO E TRATAMENTO TÉRMICO DO AÇO; − USINAGEM, GALVANOTÉCNICA E SOLDA.

I2 – INDÚSTRIA DIVERSIFICADA

Estabelecimentos que implicam a fixação de padrões específicos referentes às características de ocupação dos lotes, de acesso, de localização, de tráfego, de serviços

urbanos e aos níveis de ruído, de vibração e de poluição ambiental.

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ANEXO I ATIVIDADES E ZONAS PERMITIDAS

(redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012)

As atividades descritas no Anexo I podem ser autorizadas em qualquer zona e em qualquer tipo de prédio desde que o imóvel constitua apenas um PONTO DE REFERÊNCIA para recebimento de correspondência e contato telefônico, devendo ser satisfeitas todas as condições a seguir:

a. Não exista qualquer tipo de atividade comercial ou de serviço no local; b. Não exista estoque no local; c. Não seja colocada qualquer propaganda ou indicação da empresa do prédio.

As atividades descritas no Anexo I podem ser autorizadas em qualquer zona e em qualquer tipo de prédio com exceção da Zona Industrial (ZI), desde que o imóvel constitua somente escritório, não podendo haver estoque, armazenagem ou carga e descarga no local.

Atividade Zonas Permitidas

1. AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQUICULTURA

Agricultura, Pecuária e Serviços Relacionados. ZONA RURAL Produção de lavouras temporárias ZONA RURAL Cultivo de cereais ZONA RURAL Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária ZONA RURAL

Cultivo de cana-de-açúcar ZONA RURAL Cultivo de fumo ZONA RURAL Cultivo de soja ZONA RURAL Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja ZONA RURAL Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente ZONA RURAL

Horticultura ZONA RURAL Cultivo de flores e plantas ornamentais ZONA RURAL Produção de lavouras permanentes ZONA RURAL Cultivo de laranja ZONA RURAL Cultivo de uva ZONA RURAL Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva ZONA RURAL Cultivo de café ZONA RURAL Cultivo de cacau ZONA RURAL Cultivo de plantas de lavoura permanentes não especificadas anteriormente ZONA RURAL

Produção de sementes e mudas certificadas ZONA RURAL Produção de sementes certificadas ZONA RURAL Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas. ZONA RURAL

Pecuária ZONA RURAL

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Criação de bovinos ZONA RURAL Criação de outros animais de grande porte ZONA RURAL Criação de caprinos e ovinos ZONA RURAL Criação de suínos ZONA RURAL Criação de aves ZONA RURAL Criação de animais não especificados anteriormente ZONA RURAL Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós-colheita ZONA RURAL

Atividades de apoio à agricultura ZONA RURAL Atividades de apoio à pecuária ZONA RURAL Atividades de pós-colheita ZONA RURAL Caça e serviços relacionados ZONA RURAL Produção florestal - florestas plantadas ZONA RURAL Atividades de apoio à produção florestal ZONA RURAL Pesca e Aqüicultura ZONA RURAL

2. INDÚSTRIAS EXTRATIVAS Extração de Carvão Mineral ZONA RURAL Extração de Petróleo e Gás Natural ZONA RURAL Extração de Minerais Metálicos ZONA RURAL Extração de minério de ferro ZONA RURAL Extração de minerais metálicos não-ferrosos ZONA RURAL Extração de minério de alumínio ZONA RURAL Extração de minério de estanho ZONA RURAL Extração de minério de manganês ZONA RURAL Extração de minério de metais preciosos ZONA RURAL Extração de minerais radioativos ZONA RURAL Extração de minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente ZONA RURAL

Extração de Minerais Não-Metálicos ZONA RURAL Extração de pedra, areia e argila ZONA RURAL Extração de outros minerais não-metálicos ZONA RURAL Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos ZONA RURAL

Extração e refino de sal marinho e sal-gema ZONA RURAL Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) ZONA RURAL Extração de minerais não-metálicos não especificados anteriormente ZONA RURAL

Atividades de Apoio a Extração de Minerais ZONA RURAL

Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural ZONA RURAL Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural ZONA RURAL

Atividades de apoio à extração de minério de ferro ZONA RURAL

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Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-ferrosos ZONA RURAL

Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos ZONA RURAL

3. INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO Abate e fabricação de produtos de carne ZONA RURAL Abate de reses, exceto suínos ZONA RURAL Abate de suínos, aves e outros pequenos animais ZONA RURAL Fabricação de produtos de carne ZONA RURAL, ZI Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado ZONA RURAL, ZI Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais ZONA RURAL, ZI Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes ZI, CB, CBE, ZONA RURAL Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais ZONA RURAL, ZI Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho ZONA RURAL, ZI Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho ZONA RURAL, ZI Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais ZONA RURAL, ZI

Laticínios ZONA RURAL, ZI Preparação do leite ZONA RURAL, ZI Fabricação de laticínios ZONA RURAL, ZI Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais ZONA RURAL, ZI

Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Moagem de trigo e fabricação de derivados ZONA RURAL, ZI Fabricação de farinha de mandioca e derivados ZONA RURAL, ZI Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho ZONA RURAL, ZI Fabricação de amidos e féculas de vegetais e de óleos de milho ZONA RURAL, ZI

Fabricação de alimentos para animais ZONA RURAL, ZI Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente ZONA RURAL, ZI

Fabricação e refino de açúcar ZONA RURAL, ZI Fabricação de açúcar em bruto ZONA RURAL, ZI Fabricação de açúcar refinado ZONA RURAL, ZI Torrefação e moagem de café ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de produtos à base de café ZONA RURAL, ZI Fabricação de outros produtos alimentícios ZONA RURAL, ZI

Fabricação de produtos de panificação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZI, ZONA RURAL, ZE

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49 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Fabricação de biscoitos e bolachas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZI, ZONA RURAL, ZE

Fabricação de produtos derivados do cacau, de chocolates e confeitos

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZI, ZONA RURAL, ZE

Fabricação de massas alimentícias ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZI, ZONA RURAL, ZE

Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZI, ZONA RURAL, ZE

Fabricação de alimentos e pratos prontos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZI, ZONA RURAL, ZE

Fabricação de produtos alimentícios não especificados anteriormente ZI

Fabricação de bebidas alcoólicas ZI, ZONA RURAL Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas ZT, ZI, ZONA RURAL Fabricação de vinho ZT, ZI, ZONA RURAL Fabricação de malte, cervejas e chopes ZI, ZONA RURAL Fabricação de bebidas não-alcoólicas CB, CBE, ZI, ZONA RURAL, ZE Fabricação de águas envasadas ZI, ZONA RURAL Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não-alcoólicas CB, CBE, ZI, ZONA RURAL, ZE Preparação e fiação de fibras têxteis ZONA RURAL, ZI Preparação e fiação de fibras de algodão ZONA RURAL, ZI Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão ZONA RURAL, ZI Fiação de fibras artificiais e sintéticas ZONA RURAL, ZI Fabricação de linhas para costurar e bordar ZONA RURAL, ZI Tecelagem, exceto malha ZONA RURAL, ZI Tecelagem de fios de algodão ZONA RURAL, ZI Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão ZONA RURAL, ZI Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas ZONA RURAL, ZI Fabricação de tecidos de malha ZI, CB, CBE, ZE Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de artefatos de tapeçaria ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de artefatos de cordoaria ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente ZI, CB, CBE, ZE

Confecção de artigos do vestuário e acessórios ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Confecção de roupas íntimas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Confecção de roupas profissionais ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

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50 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Fabricação de artigos de malharia e tricotagem ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Fabricação de meias ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Curtimento e outras preparações de couro ZI Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro ZI Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material ZI Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente ZI

Fabricação de calçados ZI Fabricação de calçados de couro ZI Fabricação de tênis de qualquer material ZI Fabricação de calçados de material sintético ZI Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente ZI

Fabricação de partes para calçados, de qualquer material ZI Serrarias com desdobramento de madeira ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Serrarias sem desdobramento de madeira ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de estruturas de madeira e de artigos de carpintaria para construção ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE

Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE

Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça, vime e material trançado não especificados anteriormente, exceto móveis

ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE

Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis ZI, CB, CBE, ZONA RURAL, ZE Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel ZI, CB, CBE, ZE

Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado ZI, CB, CBE, ZE

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51 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente

ZI, CB, CBE, ZE

Atividade de impressão ZI, CB, CBE, ZE, ZC Impressão de jornais, livros, revistas e outras publicações periódicas ZI, CB, CBE, ZE, ZC

Impressão de material de segurança ZI, CB, CBE, ZE, ZC Impressão de materiais para outros usos ZI, CB, CBE, ZE, ZC Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos ZI, CB, CBE, ZE, ZC Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte ZI, CB, CBE, ZE, ZC Coquerias ZI Fabricação de produtos do refino de petróleo ZI Fabricação de produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino ZI

Fabricação de biocombustíveis ZI Fabricação de álcool ZI Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool ZI Fabricação de produtos químicos inorgânicos ZI Fabricação de cloro e álcalis ZI Fabricação de intermediários para fertilizantes ZI Fabricação de adubos e fertilizantes ZI Fabricação de gases industriais ZI Fabricação de produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente ZI

Fabricação de produtos químicos orgânicos ZI Fabricação de produtos petroquímicos básicos ZI Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras ZI Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente ZI

Fabricação de resinas e elastômeros ZI Fabricação de resinas termoplásticas ZI Fabricação de resinas termofixas ZI Fabricação de elastômeros ZI Fabricação de fibras artificiais e sintéticas ZI Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantesdomissanitários ZI

Fabricação de defensivos agrícolas ZI

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Fabricação de desinfestantesdomissanitários ZI

Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal ZI

Fabricação de sabões e detergentes sintéticos ZI Fabricação de produtos de limpeza e polimento ZI Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal ZI Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins ZI

Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins ZI Fabricação de produtos e preparados químicos diversos ZI Fabricação de adesivos e selantes ZI

Fabricação de explosivos ZI

Fabricação de aditivos de uso industrial ZI Fabricação de catalisadores ZI Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente ZI

Fabricação de produtos farmoquímicos ZI Fabricação de produtos farmacêuticos ZI Fabricação de medicamentos para uso humano ZI Fabricação de medicamentos para uso veterinário ZI Fabricação de preparações farmacêuticas ZI Fabricação de produtos de borracha ZI Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar ZI Reforma de pneumáticos usados ZI Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente ZI

Fabricação de produtos de material plástico ZI Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico ZI

Fabricação de embalagens de material plástico ZI Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção ZI Fabricação de artefatos de material plástico não especificados anteriormente ZI

Fabricação de vidro e de produtos do vidro ZI Fabricação de vidro plano e de segurança ZI Fabricação de embalagens de vidro ZI Fabricação de artigos de vidro ZI Fabricação de cimento ZI

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Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

ZONA RURAL, CB, CBE, ZH3, ZE, ZI

Fabricação de produtos cerâmicos ZONA RURAL, CB, CBE, ZE, ZI Fabricação de produtos cerâmicos refratários ZONA RURAL, CB, CBE, ZE, ZI Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção ZONA RURAL, CB, CBE, ZE, ZI Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente ZONA RURAL, CB, CBE, ZE, ZI Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos ZI, CB, CBE, ZE

Aparelhamento e outros trabalhos em pedras ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de cal e gesso ZI Fabricação de produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente ZI

Produção de ferro-gusa ZI Produção de ferroligas ZI Siderurgia ZI Produção de semi-acabados de aço ZI Produção de laminados planos de aço ZI Produção de laminados longos de aço ZI Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço ZI Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura ZI Produção de tubos de aço com costura ZI Produção de outros tubos de ferro e aço ZI Metalurgia dos metais não-ferrosos ZI Metalurgia do alumínio e suas ligas ZI Metalurgia dos metais preciosos ZI Metalurgia do cobre ZI Metalurgia dos metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente ZI

Fundição de ferro e aço ZI Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas ZI Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada ZI

Fabricação de estruturas metálicas ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de esquadrias de metal ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de obras de caldeiraria pesada ZI, ZE Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras ZI, ZE Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central ZI, ZE Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos ZI, ZE Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais ZI

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Produção de forjados de aço e de metais não-ferrosos e suas ligas ZI

Produção de artefatos estampados de metal; metalurgia do pó ZI Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais ZI, CB, CBE, ZE

Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de ferramentas ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições ZI Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente ZI

Fabricação de embalagens metálicas ZI Fabricação de produtos de trefilados de metal ZI Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal ZI Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente ZI

Fabricação de equipamentos de comunicação ZI, ZE Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação ZI, ZE Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação ZI Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo ZI Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios ZI Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle ZI

Fabricação de cronômetros e relógios ZI Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação ZI Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos ZI Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos ZI

Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas ZI Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos ZI Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos ZI Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores ZI Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores ZI Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica ZI Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica ZI Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo ZI

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Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados ZI Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação ZI Fabricação de eletrodomésticos ZI Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico ZI Fabricação de aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente ZI Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente ZI Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão ZI Fabricação de motores e turbinas, exceto para aviões e veículos rodoviários ZI Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas ZI

Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes ZI Fabricação de compressores ZI Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais ZI

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral ZI Fabricação de aparelhos e equipamentos para instalações térmicas ZI Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas ZI Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial ZI

Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado ZI Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental ZI Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente ZI Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária ZI

Fabricação de tratores agrícolas ZI Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola ZI Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação ZI

Fabricação de máquinas-ferramenta ZI Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção ZI Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo ZI Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo ZI Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, exceto tratores ZI Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico ZI

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Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta ZI Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo ZI Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil ZI

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados ZI

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos ZI Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico ZI Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente ZI

Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários ZI

Fabricação de caminhões e ônibus ZI Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores ZI

Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores ZI Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores ZI Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores ZI Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores ZI Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores ZI Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias ZI Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados anteriormente ZI Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores CB, CBE, ZE

Construção de embarcações e estruturas flutuantes ZI Construção de embarcações para esporte e lazer ZI Fabricação de veículos ferroviários ZI Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes ZI

Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários ZI Fabricação de aeronaves ZI Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves ZI

Fabricação de veículos militares de combate ZI Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente ZI

Fabricação de motocicletas ZI Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados ZI

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Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente ZI

Fabricação de Móveis ZI, CB, CBE, ZE, ZONA RURAL

Fabricação de móveis com predominância de madeira ZI, CB, CBE, ZE, ZONA RURAL Fabricação de móveis com predominância de metal ZI, CB, CBE, ZE Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal ZI, CB, CBE, ZE

Fabricação de colchões ZI

Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZI, ZE

Lapidação de gemas e fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZI, ZE

Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZI, ZE

Fabricação de instrumentos musicais CB, CBE, ZI, ZE Fabricação de artefatos para pesca e esporte CB, CBE, ZI, ZE Fabricação de brinquedos e jogos recreativos CB, CBE, ZI, ZE Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos CB, CBE, ZI, ZE Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório CB, CBE, ZI, ZE Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório CB, CBE, ZI, ZE Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda CB, CBE, ZI, ZE Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda

CB, CBE, ZI, ZE

Fabricação de materiais para medicina e odontologia CB, CBE, ZI, ZE Serviços de prótese dentária ZH3, CB, CBE, ZI, ZE, ZC, ZT Fabricação de artigos ópticos CB, CBE, ZI, ZE Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar CB, CBE, ZI, ZE

Fabricação de escovas, pincéis e vassouras CB, CBE, ZI, ZE Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança e proteção pessoal e profissional ZI Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente ZI, CB, CBE, ZE

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos CB, CBE, ZE Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos CB, CBE, ZE Manutenção e reparação de equipamentos eletrônicos e ópticos CB, CBE, ZE, ZH2, ZH3, ZC, ZT Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos elétricos CB, CBE, ZE, ZH2, ZH3, ZC, ZT Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos da indústria mecânica CB, CBE, ZE

Manutenção e reparação de veículos ferroviários CB, CBE, ZE

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Manutenção e reparação de aeronaves CB, CBE, ZE

Manutenção e reparação de embarcações CB, CBE, ZE

Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente CB, CBE, ZE

Instalação de máquinas e equipamentos CB, CBE, ZE Instalação de máquinas e equipamentos industriais CB, CBE, ZE Instalação de equipamentos não especificados anteriormente CB, CBE, ZE

4. CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Incorporação de empreendimentos imobiliários ZH1, ZH2, ZH3, ZE, CB, CBE, ZC, ZT

Construção de edifícios ZH2, ZH3, ZE, CB, CBE, ZC OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras-de-arte especiais PONTO DE REFERÊNCIA

Construção de rodovias e ferrovias PONTO DE REFERÊNCIA Construção de obras-de-arte especiais PONTO DE REFERÊNCIA Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas PONTO DE REFERÊNCIA Obras de infra-estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos PONTO DE REFERÊNCIA Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações PONTO DE REFERÊNCIA Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas PONTO DE REFERÊNCIA Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto PONTO DE REFERÊNCIA

Construção de outras obras de infra-estrutura PONTO DE REFERÊNCIA Obras portuárias, marítimas e fluviais PONTO DE REFERÊNCIA

Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas PONTO DE REFERÊNCIA

Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO Demolição e preparação do terreno PONTO DE REFERÊNCIA Demolição e preparação de canteiros de obras PONTO DE REFERÊNCIA Perfurações e sondagens PONTO DE REFERÊNCIA Obras de terraplenagem PONTO DE REFERÊNCIA Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções PONTO DE REFERÊNCIA

Instalações elétricas PONTO DE REFERÊNCIA Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração PONTO DE REFERÊNCIA

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Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA

Obras de acabamento PONTO DE REFERÊNCIA Outros serviços especializados para construção PONTO DE REFERÊNCIA Obras de fundações PONTO DE REFERÊNCIA Serviços especializados para construção não especificados anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA

5. COMÉRCIO REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS Comércio a varejo de veículos automotores CB, CBE, ZE, ZH3, ZC, ZT Comércio a atacado de veículos automotores CBE, ZE, CB Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores CB, CBE, ZE, ZH3, ZC, ZT, ZH2

Manutenção e reparação de veículos automotores CB, CBE, ZE, ZH3, ZC, ZT, ZH2

Comércio de peças e acessórios para veículos automotores CB, CBE, ZE, ZH3, ZC, ZT, ZH2 Comércio por atacado de peças e acessórios para veículos automotores CBE, ZE, CB Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios CB, CBE, ZE, ZH3, ZC, ZT, ZH2

Comércio a varejo de motocicletas, peças e acessórios CB, CBE, ZE, ZH3, ZC

Comércio por atacado de motocicletas, peças e acessórios CBE, ZE, CB Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas, peças e acessórios

CB, CBE, ZE, ZH3, ZC, PONTO DE REFERÊNCIA, ZH2, ZT

Manutenção e reparação de motocicletas CB, CBE, ZE, ZH3, ZC, ZT, ZH2 Comércio por atacado, exceto veículos automotores e motocicletas CBE, ZE, CB, ZC Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas CB, CBE, ZE, ZH3, ZC, ZH2, ZT REPRESENTANTES COMERCIAIS Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e químicos PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria PONTO DE REFERÊNCIA

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60 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações PONTO DE REFERÊNCIA Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado PONTO DE REFERÊNCIA COMÉRCIO ATACADISTA Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de café em grão CB, CBE, ZE Comércio atacadista de soja CB, CBE, ZE Comércio atacadista de animais vivos, alimentos para animais e matérias-primas agrícolas, exceto café e soja CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de animais vivos CB, CBE, ZE Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de algodão CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de cacau CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de sisal CB, CBE, ZE Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de alimentos para animais CB, CBE, ZE Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente CB, CBE, ZE Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de leite e laticínios CB, CBE, ZE Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados CB, CBE, ZE Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas CB, CBE, ZE Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada

CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros CB, CBE, ZE Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de aves vivas e ovos CB, CBE, ZE Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação CB, CBE, ZE

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61 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Comércio atacadista de carnes, produtos da carne e pescado CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de aves abatidas e derivados CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de pescados e frutos do mar CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de bebidas CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de água mineral CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante CB, CBE, ZE Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada CB, CBE, ZE Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de produtos do fumo CB, CBE, ZE Comércio atacadista de fumo beneficiado CB, CBE, ZE Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos CB, CBE, ZE Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de açúcar CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de óleos e gorduras CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de massas alimentícias CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de sorvetes CB, CBE, ZE Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes CB, CBE, ZE Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral CB, CBE, ZE Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral CB, CBE, ZE Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de produtos de consumo não-alimentar CB, CBE, ZE Comércio atacadista de tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho CB, CBE, ZE Comércio atacadista de artigos de armarinho CB, CBE, ZE

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62 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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62

Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios CB, CBE, ZE Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança CB, CBE, ZE Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de calçados e artigos de viagem CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de calçados CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem CB, CBE, ZE Comércio atacadista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário CB, CBE, ZE Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano CB, CBE, ZE Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário CB, CBE, ZE Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, ortopédico e odontológico CB, CBE, ZE Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de produtos odontológicos CB, CBE, ZE Comércio atacadista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal CB, CBE, ZE Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais e outras publicações CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações CB, CBE, ZE Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente CB, CBE, ZE Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico CB, CBE, ZE Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico CB, CBE, ZE Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria CB, CBE, ZE Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos CB, CBE, ZE

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63 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar CB, CBE, ZE Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada

CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas CB, CBE, ZE Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente CB, CBE, ZE Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação CB, CBE, ZE Comércio atacadista de computadores, periféricos e suprimentos de informática CB, CBE, ZE Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças CB, CBE, ZE Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e peças CB, CBE, ZE Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e peças CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças CB, CBE, ZE Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças CB, CBE, ZE Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, material elétrico e material de construção CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de madeira e produtos derivados CB, CBE, ZE Comércio atacadista de ferragens e ferramentas CB, CBE, ZE Comércio atacadista de material elétrico CB, CBE, ZE Comércio atacadista de cimento CB, CBE, ZE Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente e de materiais de construção em geral

CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de mármores e granitos CB, CBE, ZE

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64 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais CB, CBE, ZE

Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de materiais de construção em geral CB, CBE, ZE

Comércio atacadista especializado em outros produtos CB, CBE, ZE Comércio atacadista de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, exceto gás natural e GLP CB, CBE, ZE Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR)

CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR) CB, CBE, ZE Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante CB, CBE, ZE Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) CB, CBE, ZE Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo CB, CBE, ZE Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de resinas e elastômeros CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de solventes CB, CBE, ZE Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente CB, CBE, ZE Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção CB, CBE, ZE Comércio atacadista de papel e papelão em bruto e de embalagens CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de resíduos e sucatas CB, CBE, ZE Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão CB, CBE, ZE Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos CB, CBE, ZE Comércio atacadista especializado de outros produtos intermediários não especificados anteriormente CB, CBE, ZE Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de fios e fibras têxteis beneficiados CB, CBE, ZE Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente CB, CBE, ZE

Comércio atacadista não-especializado CB, CBE, ZE

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65 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios CB, CBE, ZE Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários CB, CBE, ZE

Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários CB, CBE, ZE

COMÉRCIO VAREJISTA Comércio varejista não-especializado ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados

CB, CBE, ZE, ZC, ZT, ZH3

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Comércio varejista de mercadorias em geral, sem predominância de produtos alimentícios ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Lojas de departamentos ou magazines ZC, CB, CBE, ZE Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines ZC, CB, CBE, ZE

Lojas dutyfree de aeroportos internacionais ZC, CB, CBE, ZE

Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Comércio varejista de carnes e pescados - açougues e peixarias

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Comércio varejista de bebidas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Comércio varejista de hortifrutigranjeiros ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente; produtos do fumo

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

CB, CBE, ZC, ZE, ZONA RURAL

Comércio varejista de lubrificantes CB, CBE, ZC, ZE, ZONA RURAL

Comércio varejista de material de construção CB, CBE, ZC, ZE, ZONA RURAL

Comércio varejista de tintas e materiais para pintura CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Comércio varejista de material elétrico CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH2, ZH3 Comércio varejista de vidros CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH2, ZH3 Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção

CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH2, ZH3 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH2, ZH3

Page 66: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

66 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista especializado de móveis, colchoaria e artigos de iluminação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, exceto informática e comunicação

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de artigos de uso doméstico não especificados anteriormente ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de artigos esportivos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios CB, CBE, ZE

Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de artigos recreativos e esportivos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de medicamentos veterinários ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de artigos de óptica ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de calçados e artigos de viagem ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Page 67: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

67 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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Comércio varejista de jóias e relógios ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) CB, CBE, ZE Comércio varejista de artigos usados ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de antigüidades Comércio varejista de outros artigos usados Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de plantas e flores naturais ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de objetos de arte ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos ZONA RURAL

Comércio varejista de equipamentos para escritório ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Comércio varejista de armas e munições CB, CBE

Comércio varejista de fogos de artificio e artigos pirotécnicos ZONA RURAL

Comércio varejista de armas e munições CB, CBE Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista PONTO DE REFERÊNCIA

6. TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO TRANSPORTE TERRESTRE Transporte ferroviário e metroferroviário PONTO DE REFERÊNCIA Transporte ferroviário de carga PONTO DE REFERÊNCIA Transporte metroferroviário de passageiros PONTO DE REFERÊNCIA Transporte rodoviário de passageiros PONTO DE REFERÊNCIA Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana PONTO DE REFERÊNCIA

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e internacional PONTO DE REFERÊNCIA

Transporte rodoviário de táxi PONTO DE REFERÊNCIA Transporte escolar PONTO DE REFERÊNCIA Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários não especificados anteriormente

PONTO DE REFERÊNCIA

Page 68: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

68 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal PONTO DE REFERÊNCIA

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional PONTO DE REFERÊNCIA

Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal PONTO DE REFERÊNCIA

Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional PONTO DE REFERÊNCIA

Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA

Transporte rodoviário de carga PONTO DE REFERÊNCIA Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal PONTO DE REFERÊNCIA Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional PONTO DE REFERÊNCIA

Transporte rodoviário de produtos perigosos PONTO DE REFERÊNCIA Transporte rodoviário de mudanças PONTO DE REFERÊNCIA Transporte dutoviário PONTO DE REFERÊNCIA Trens turísticos, teleféricos e similares PONTO DE REFERÊNCIA TRANSPORTE AQUAVIÁRIO Transporte marítimo de cabotagem e longo curso PONTO DE REFERÊNCIA Transporte por navegação interior PONTO DE REFERÊNCIA Transporte por navegação interior de carga PONTO DE REFERÊNCIA Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares PONTO DE REFERÊNCIA

Navegação de apoio PONTO DE REFERÊNCIA Outros transportes aquaviários PONTO DE REFERÊNCIA Transporte por navegação de travessia PONTO DE REFERÊNCIA Transportes aquaviários não especificados anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA TRANSPORTE AÉREO Transporte aéreo de passageiros PONTO DE REFERÊNCIA Transporte aéreo de passageiros regular PONTO DE REFERÊNCIA Transporte aéreo de passageiros não-regular PONTO DE REFERÊNCIA Transporte aéreo de carga PONTO DE REFERÊNCIA Transporte espacial PONTO DE REFERÊNCIA ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES Armazenamento, carga e descarga CB, CBE, ZE, ZI, ZONA RURAL Atividades auxiliares dos transportes terrestres CB, CBE, ZE, ZI, ZONA RURAL Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados PONTO DE REFERÊNCIA

Terminais rodoviários e ferroviários ZH2, ZH3, ZC, CB, CBE, ZE, ZI, ZONA RURAL

Estacionamento de veículos ZH1, ZH2, ZH3, ZC, CB, CBE, ZE, ZI, ZONA RURAL

Page 69: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

69 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada ZH2, ZH3, ZC, CB, CBE, ZE, ZI

Serviços de reboque de veículos CB, CBE, ZE Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente CB, CBE, ZE

Atividades auxiliares dos transportes aquaviários CB, CBE, ZE Gestão de portos e terminais PONTO DE REFERÊNCIA Atividades de agenciamento marítimo PONTO DE REFERÊNCIA Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA

Atividades auxiliares dos transportes aéreos CB, CBE, ZE Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem CB, CBE, ZE Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem CB, CBE, ZE

Atividades relacionadas à organização do transporte de carga CB, CBE, ZE CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA Atividades de Correio ZH2, ZH3, ZC, CB, CBE, ZE, ZT Atividades de malote e de entrega ZH2, ZH3, ZC, CB, CBE, ZE, ZT

7. ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO ALOJAMENTO

Hotéis ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Apart - hotéis ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Motéis CB, CBE, ZE, ZONA RURAL Albergues, exceto assistenciais ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT,

ZONA RURAL Campings CB, CBE, ZONA RURAL

Pensões ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

ALIMENTAÇÃO

Restaurantes e similares ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Bares e outros serviços especializados em servir bebidas ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Serviços ambulantes de alimentação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada

ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZONA RURAL

8. INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

EDIÇÃO E EDIÇÃO INTEGRADA À IMPRESSÃO Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Page 70: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

70 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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70

Edição de livros ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Edição de jornais ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Edição de revistas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT

Edição integrada à impressão de livros ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Edição integrada à impressão de jornais ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Edição integrada à impressão de revistas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZE, ZT ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS, PRODUÇÃO DE VÍDEOS E DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO; GRAVAÇÃO DE SOM E EDIÇÃO DE MÚSICA Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de exibição cinematográfica CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de gravação de som e de edição de música ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO

Atividades de rádio ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de televisão aberta ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Programadoras e atividades relacionadas à televisão por assinatura

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

TELECOMUNICAÇÕES Telecomunicações por fio CB, CBE, ZC, ZT, ZE Telecomunicações sem fio CB, CBE, ZC, ZT, ZE Telecomunicações por satélite CB, CBE, ZC, ZT, ZE Operadoras de televisão por assinatura por cabo CB, CBE, ZC, ZT, ZE Operadoras de televisão por assinatura por microondas CB, CBE, ZC, ZT, ZE Operadoras de televisão por assinatura por satélite CB, CBE, ZC, ZT, ZE Outras atividades de telecomunicações CB, CBE, ZC, ZT, ZE ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Atividades dos serviços de tecnologia da informação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT,

ZE Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Consultoria em tecnologia da informação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Page 71: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

71 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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71

Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Outras atividades de prestação de serviços de informação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Agências de notícias ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

9. ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS

ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS Banco Central CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Intermediação monetária - depósitos à vista CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Bancos comerciais CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Bancos múltiplos, com carteira comercial CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Caixas econômicas CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Crédito cooperativo CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Intermediação não-monetária - outros instrumentos de captação CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3

Bancos múltiplos, sem carteira comercial CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Bancos de investimento CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Bancos de desenvolvimento CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Agências de fomento CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Crédito imobiliário CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Sociedades de crédito ao microempreendedor ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Arrendamento mercantil ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Sociedades de capitalização ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Atividades de sociedades de participação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Holdings de instituições financeiras ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Holdings de instituições não-financeiras ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Outras sociedades de participação, exceto holdings ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Fundos de investimento CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3

Sociedades de fomento mercantil - factoring CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Securitização de créditos CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3

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72 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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72

Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente CB, CBE, ZC, ZE, ZT, ZH3 SEGUROS, RESSEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE Seguros de vida e não-vida ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Seguros-saúde ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Resseguros ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Previdência complementar fechada ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Previdência complementar aberta ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Planos de saúde ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS, SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE Atividades auxiliares dos serviços financeiros ZC, CB, CBE, ZH3, ZT, ZE Administração de bolsas e mercados de balcão organizados ZC, CB, CBE, ZH3, ZT, ZE Atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias ZC, CB, CBE, ZH3, ZT, ZE

Administração de cartões de crédito ZC, CB, CBE, ZH3, ZT, ZE Atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente ZC, CB, CBE, ZH3, ZT, ZE Serviços de liquidação e custódia ZC, CB, CBE, ZH3, ZT, ZE Correspondentes de instituições financeiras ZC, CB, CBE, ZH3, ZE, ZT Representações de bancos estrangeiros ZC, CB, CBE, ZH3, ZE, ZT Caixas eletrônicos ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE Operadoras de cartões de débito ZC, CB, CBE, ZH3, ZE, ZT Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde ZC, CB, CBE, ZH3, ZE, ZT

Avaliação de riscos e perdas ZC, CB, CBE, ZH3, ZE, ZT Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde ZC, CB, CBE, ZH3, ZE, ZT Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas anteriormente

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

10. ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

Atividades imobiliárias de imóveis próprios ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades imobiliárias por contrato ou comissão ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Intermediação na compra, venda e aluguel de imóveis ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Gestão e administração da propriedade imobiliária ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

11. ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS

ATIVIDADES JURÍDICAS, DE CONTABILIDADE E DE AUDITORIA

Page 73: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

73 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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73

Atividades jurídicas ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades jurídicas, exceto cartórios ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Cartórios ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária

ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL Sedes de empresas e unidades administrativas locais ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE Atividades de consultoria em gestão empresarial ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA; TESTES E ANÁLISES TÉCNICAS Serviços de arquitetura ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE Serviços de engenharia ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE Atividades técnicas relacionadas à arquitetura e engenharia ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE Testes e análises técnicas ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais

ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas

ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

PUBLICIDADE E PESQUISA DE MERCADO

Publicidade ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Agências de publicidade ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação

ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de publicidade não especificadas anteriormente ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Pesquisas de mercado e de opinião pública ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS Design e decoração de interiores ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT,

ZE, ZH1 Atividades fotográficas e similares ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Serviços de tradução, interpretação e similares ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Escafandria e mergulho ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Page 74: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

74 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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ATIVIDADES VETERINÁRIAS

Atividades Veterinárias ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

12. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES ALUGUÉIS NÃO-IMOBILIÁRIOS E GESTÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS NÃO-FINANCEIROS Locação de automóveis, sem condutor CB, CBE, ZC, ZE, ZH3, ZT

Locação de meios de transporte, exceto automóveis, sem condutor CB, CBE, ZC, ZE, ZH3, ZT

Aluguel de objetos pessoais e domésticos ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Aluguel de objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador CB, CBE, ZE, ZONA RURAL Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador CB, CBE, ZE, ZONA RURAL Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador CB, CBE, ZE, ZONA RURAL

Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Gestão de ativos intangíveis não-financeiros ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA Seleção e agenciamento de mão-de-obra ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Locação de mão-de-obra temporária ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES TURÍSTICOS E SERVIÇOS DE RESERVAS Agências de viagens e operadores turísticos ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente

ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E INVESTIGAÇÃO Atividades de vigilância e segurança privada CB, CBE, ZE, ZC Atividades de transporte de valores CB, CBE, ZE, ZC Atividades de monitoramento de sistemas de segurança CB, CBE, ZE, ZC

Atividades de investigação particular ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

SERVIÇOS PARA EDIFÍCIOS E ATIVIDADES PAISAGÍSTICAS Serviços combinados para apoio a edifícios PONTO DE REFERÊNCIA Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais PONTO DE REFERÊNCIA

Condomínios prediais PONTO DE REFERÊNCIA Atividades de limpeza PONTO DE REFERÊNCIA Limpeza em prédios e em domicílios PONTO DE REFERÊNCIA

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75 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Imunização e controle de pragas urbanas PONTO DE REFERÊNCIA Atividades de limpeza não especificadas anteriormente PONTO DE REFERÊNCIA Atividades paisagísticas PONTO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, DE APOIO ADMINISTRATIVO E OUTROS SERVIÇOS PRESTADOS ÀS EMPRESAS Serviços de escritório e apoio administrativo ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE Serviços combinados de escritório e apoio administrativo ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC,

ZT, ZE Fotocópias, preparação de documentos e outros serviços especializados de apoio administrativo

ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de teleatendimento ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos CB, CBE, ZC, ZE Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas CB, CBE, ZC, ZE

Atividades de cobrança e informações cadastrais CB, CBE, ZC, ZE Envasamento e empacotamento sob contrato CB, CBE, ZC, ZE Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente CB, CBE, ZC, ZE

Medição de consumo de energia elétrica, gás e agua ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Emissão de vales-alimentação, vales-transportes e similares ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Leiloeiros independentes ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Serviços de levantamento de fundos sob contrato ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Casas lotéricas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Salas de acesso à internet ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

13. EDUCAÇÃO

Educação infantil - creche ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Educação infantil - pré-escola ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Ensino fundamental ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Ensino médio CB, CBE, ZC, ZE Educação superior - graduação CB, CBE, ZC, ZE Educação superior - graduação e pós-graduação CB, CBE, ZC, ZE Educação superior - pós-graduação e extensão CB, CBE, ZC, ZE Educação profissional de nível técnico CB, CBE, ZC, ZE Educação profissional de nível tecnológico CB, CBE, ZC, ZE Atividades de apoio à educação CB, CBE, ZC, ZE Outras atividades de ensino CB, CBE, ZC, ZE

Page 76: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

76 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Ensino de esportes ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Ensino de arte e cultura ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Ensino de idiomas ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de ensino não especificadas anteriormente ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Formação de Condutores ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Cursos de Pilotagem ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Treinamento em Informática ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Cursos preparatórios para concursos ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

14. SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA Atividades de atendimento hospitalar CB, CBE, ZE, ZC Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes CB, CBE, ZE, ZC

Serviços móveis de atendimento a urgências CB, CBE, ZE, ZC Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências CB, CBE, ZE, ZC Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos CB, CBE, ZE, ZC Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos CB, CBE, ZE, ZC Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares CB, CBE, ZE, ZC

Atividade médica ambulatorial restrita a consultas CB, CBE, ZE, ZC Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos CB, CBE, ZE, ZC

Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos

ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica

ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Laboratórios de anatomia patológica e citológica ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Laboratórios clínicos ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos

ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de apoio à gestão de saúde ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente ZC, CB, CBE, ZE

ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA INTEGRADAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL, PRESTADAS EM RESIDÊNCIAS COLETIVAS E PARTICULARES Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes prestadas em residências coletivas e particulares

ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Page 77: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

77 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio

ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares

ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO

Serviços de Assistência Social sem alojamento ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

15. ARTES, CULTURA, ESPORTE E RECREAÇÃO

ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CRIATIVAS E DE ESPETÁCULOS

Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Criação artística ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas

ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL

Atividades de bibliotecas e arquivos ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de museus e de exploração, restauração artística e conservação de lugares e prédios históricos e atrações similares

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREAÇÃO E LAZER Atividades esportivas ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Gestão de instalações de esportes ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Clubes sociais, esportivos e similares ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Atividades de condicionamento físico ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Atividades esportivas não especificadas anteriormente ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Atividades de recreação e lazer ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Parques de diversão e parques temáticos ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE Atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

16. OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS Atividades de organizações associativas patronais e empresariais

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de organizações associativas profissionais ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de organizações sindicais ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Page 78: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

78 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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78

Atividades de associações de defesa de direitos sociais ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de organizações religiosas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de organizações políticas ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Atividades associativas não especificadas anteriormente ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO E DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados anteriormente

ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE, ZONA RURAL

OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PESSOAIS Lavanderias, tinturarias e toalheiros CB, CBE, ZC, ZE

Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Atividades funerárias e serviços relacionados CB, CBE, ZC, ZONA RURAL, ZE

Clinicas de estética e similares ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Agências matrimoniais ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

Alojamento, higiene e embelezamento de animais ZH1, ZH2, ZH3, CB, CBE, ZC, ZT, ZE

17. SERVIÇOS DOMÉSTICOS

Serviços Domésticos PONTO DE REFERÊNCIA

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79 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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ANEXO II QUADRO DE USO

ZONA ZC – ZONA CENTRAL Zona Central com uso diversificado de comércio, prestação de serviços, habitacional e

institucional.

USO

CONDIÇÃO

TAXA DE

OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE

APROVEITAMENTO

USO PROIBIDO

R1 Permitido 0,6 2,0

R2 Permitido 0,6 2,0

C1.1. e C1.2 Permitido 0,8 2,0

C2.1 à C2.10 Permitido 0,8 2,0 C3.1 à C3.5

S1.1 à S1.6 Permitido 0,8 2,0 S3.1 e S3.2

S2.1 à S2.9. Permitido 0,8 2,0 S2.10 e S2.11

N1.1 à N1.6 Permitido 0,8 2,0

N2.1 à N2.7 Permitido 0,8 2,0

N3.1 e N3.2 Permitido 0,8 2,0 N3.3 à N3.5

NE Permitido 0,8 2,0 I1 –I2

ZH1 – ZONA HABITACIONAL UM

Zona de densidade Habitacional baixa, apenas uma unidade habitacional por lote.

USO

CONDIÇÃO

TAXA DE

OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE

APROVEITAMENTO

USO PROIBIDO

R1 Permitido 0,6 1,5 C1, C2, C3, R2, S1, S2, S3, I1, I2, N1, N2, N3,

NE S0 Permitido 0,6 1,5

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80 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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80

ZH2 – ZONA HABITACIONAL DOIS Zona de densidade Habitacional média, uni habitacional e ou duas ou mais habitações em

blocos, em série ou verticalizadas.

USO

CONDIÇÃO

TAXA DE

OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE

APROVEITAMENTO

USO PROIBIDO

R1 Permitido 0,6 1,5

R2 Permitido 0,6 2,0

C1.1 e C1.2 Permitido 0,8 2,0 C3.1 à C.3.5

C2.1 à C2.3. Permitido 0,8 2,0 C.2.4 à C.2.10

S1.1 à S1.6 Permitido 0,8 2,0

S2.1 e S2.2 Permitido 0,8 2,0 S2.3 à S2.11

N1.1 à N1.6 Permitido 0,8 2,0 N2.4 à N2.7

N2.1 à N2.3. Permitido 0,8 2,0 N3.1 à N3.5, NE

I1 –I2

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81 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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81

ZH3 – ZONA HABITACIONAL TRÊS Zona de densidade Habitacional alta, uni habitacional e ou duas ou mais habitações em

blocos, em série ou verticalizadas.

USO

CONDIÇÃO

TAXA DE

OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE

APROVEITAMENTO

USO PROIBIDO

R1 Permitido 0,6 1,5

R2 Permitido 0,6 2,0

C1.1 e C1.2 Permitido 0,8 2,0 C3.1 à C.3.5

C2.1 à C2.4 Permitido 0,8 2,0 C2.5 à C2.10

S1.1 à S1.6 Permitido 0,8 2,0 S3.1 e S3.2

S2.1 à S2.9. Permitido 0,8 2,0 S2.10 e S2.11

N1.1 à N1.6 Permitido 0,8 2,0

N2.1 à N2.3 Permitido 0,8 2,0 N2.4 à N2.7

N3.1 e N3.2 Permitido 0,8 2,0 N3.3 à N3.5, NE

I1 Permitido 0,6 1,5 I2

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82

* Qualquer via que se caracterize como prolongamento da CB/CBE deverá ser considerada com CB/CBE, desde que esse prolongamento não conflite com zonas de tratamento especial.

ZONA CB – CORREDOR DE OCUPAÇÃO INTENSA E DIVERSIFICADA COM USO HABITACIONAL, DE SERVIÇOS, COMERCIAL, INSTITUCIONAL E

INDUSTRIAL 1.

USO

CONDIÇÃO

TAXA DE

OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE

APROVEITAMENTO

USO PROIBIDO

R1 Permitido 0,6 1,5

R2 Permitido 0,6 3,0

C1.1 e C1.2 Permitido 0,8 2,0

C2.1 à C2.10 Permitido 0,8 2,0 C3.1 à C3.5

S1.1 à S1.6 Permitido 0,8 2,0

S2.1 à S2.11 Permitido 0,8 2,0

S3.1 e S3.2 Permitido 0,8 2,0

N1.1 à N1.6 Permitido 0,8 2,0

N2.1 à N2.7 Permitido 0,8 2,0

N3.1 à N3.5 Permitido 0,8 2,0

NE Permitido 0,8 2,0

I1 Permitido 0,6 1,5 I2

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83

* Qualquer via que se caracterize como prolongamento da CB/CBE deverá ser considerada com CB/CBE, desde que esse prolongamento não conflite com zonas de tratamento especial.

CBE – CORREDORES DE OCUPAÇÃO MÁXIMA E DIVERSIFICADA DE COM USO HABITACIONAL, DE SERVIÇOS, COMERCIAL, INSTITUCIONAL E

INDUSTRIAL 1.

USO

CONDIÇÃO

TAXA DE

OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE

APROVEITAMENTO

USO PROIBIDO

R1 Permitido 0,6 1,5

R2 Permitido 0,6 3,0

C1.1 e C1.2 Permitido 0,8 2,0

C2.1 à C2.10 Permitido 0,8 2,0

C3.1 à C3.5 Permitido 0,8 2,0 S0, S1.1 à

S1.6 Permitido 0,8 2,0

S2.1 à S2.11 Permitido 0,8 2,0

S3.1 e S3.2 Permitido 0,8 2,0

N1.1 à N1.6 Permitido 0,8 2,0

N2.1 à N2.7 Permitido 0,8 2,0

N3.1 à N3.5 Permitido 0,8 2,0

NE Permitido 0,8 2,0

I1 Permitido 0,6 1,5 I2

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ZONA ZE - ZONA ESPECIAL ZE – Zona de ocupação máxima e de atividades diversificadas de serviços, comércio,

habitações e institucional.

USO

CONDIÇÃO

TAXA DE

OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE

APROVEITAMENTO

USO PROIBIDO

R1 Permitido 0,6 1,5

R2 Permitido 0,6 2,0

C1.1 e C1.2 Permitido 0,8 2,0

C2.1 à C2.10 Permitido 0,8 2,0

C3.1 à C3.5 Permitido 0,8 2,0 S0, S1.1 à

S1.6 Permitido 0,8 2,0

S2.1 à S2.11 Permitido 0,8 2,0

S3.1 e S3.2 Permitido 0,8 2,0

N1.1 à N1.6 Permitido 0,8 2,0

N2.1 à N2.7 Permitido 0,8 2,0

N3.1 à N3.5 Permitido 0,8 2,0

NE Permitido 0,8 2,0

I1 Permitido 0,6 1,5 I2

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ANEXO II QUADRO DE USO

(Redação dada pela Lei Complementar nº 306, de 30 de novembro de 2012) Observações:

I. Considerar as atividades permitidas no Anexo I – Atividades e Zonas Permitidas; II. Qualquer via que se caracterize como prolongamento da CB/CBE deverá ser

considerada como CB/CBE, desde que esse prolongamento não conflite com zonas de tratamento especial.

ZC – Zona Central com uso diversificado de comércio, prestação de serviços, habitacional e institucional

Uso Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento R1 0,6 2,0 R2 0,6 2,0 Comercial 0,8 2,0 Institucional 0,8 2,0 Serviços 0,8 2,0

ZH1 – Zona de Adensamento Habitacional Baixo, apenas uma unidade habitacional por lote

Uso Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento R1 0,6 1,5 Serviços* 0,6 1,5

* Permitidos em ZH1, quando resultante de adaptação das residências existentes, mantendo a atual paisagem, com publicidade de forma adequada, vedada a utilização de painéis luminosos, admitindo-se apenas placas com no máximo 4,00m2 (quatro metros quadrados) de superfície.

ZH2 – Zona de Adensamento Habitacional Médio, uni habitacional e ou duas ou mais habitações em blocos, em série ou verticalizadas.*

Uso Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento R1 0,6 1,5 R2 0,6 2,0 Comercial 0,8 2,0 Institucional 0,8 2,0 Serviços 0,8 2,0

* No caso especifico do Loteamento Campos Elíseos, somente será permitida uma unidade residencial por lote.

ZH3 – Zona de Adensamento Habitacional Alto, uni habitacional e ou duas ou mais habitações em blocos, em série ou verticalizadas

Uso Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento R1 0,6 1,5 R2 0,6 2,0 Comercial 0,8 2,0 Institucional 0,8 2,0 Serviços 0,8 2,0 Industrial 0,7 1,5

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86 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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CB – Corredores de ocupação intensa e diversificada

com uso habitacional, de serviços, comercial, institucional e industrial Uso Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento R1 0,6 1,5 R2 0,6 3,0 Comercial 0,8 2,0 Institucional 0,8 2,0 Serviços 0,8 2,0 Industrial 0,7 1,5

CBE – Corredores de ocupação máxima e diversificada com uso habitacional, de serviços, comercial, institucional e industrial

Uso Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento R1 0,6 1,5 R2 0,6 3,0 Comercial 0,8 2,0 Institucional 0,8 2,0 Serviços 0,8 2,0 Industrial 0,7 1,5

ZE - Zona Especial de ocupação máxima e de atividades diversificadas de serviços, comércio, habitações e institucional

Uso Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento R1 0,6 1,5 R2 0,6 2,0 Comercial 0,8 2,0 Institucional 0,8 2,0 Serviços 0,8 2,0 Industrial 0,7 1,5

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87 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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ANEXO III REGULAMENTO PARA A INSTALAÇÃO DE ATIVIDADE

ECONÔMICA DE PEQUENO PORTE

Art. 1° Poderá ser autorizada a instalação de atividades econômicas de pequeno porte de âmbito doméstico em edificações residenciais, em Zona Rural, observadas aquelas atividades elencadas neste regulamento e desde que pelo menos um dos sócios resida no local da instalação.

Art. 2° Para usufruir os benefícios previstos nesta Lei, deverão atender os seguintes requisitos:

I. Que a atividade seja desenvolvida em residências isoladas ou agrupadas horizontalmente, possuindo a instalação acesso independente;

II. Que a atividade não degrade o meio ambiente;

III. Que a publicidade seja feita de forma adequada, vedada a utilização de

painéis luminosos ou similares, admitidas apenas placas com um máximo, de 1,00 m² (um metro quadrado) de superfície;

IV. Que a atividade seja desenvolvida obedecendo aos horários fixados em lei;

V. Que o interessado ou um dos sócios resida no local, vedada locação a

terceiros.

Art. 3º Não será autorizada a instalação de atividade que emitam poluentes aos setores vizinhos, bem como, daquelas que perturbem o sossego público.

Parágrafo Único - O alvará de funcionamento poderá ser revogado a qualquer tempo se o estabelecimento objeto desta Lei estiver em desacordo com o caput deste artigo.

Art. 4º As reformas ou adaptações do prédio existente somente poderão ser executadas depois de autorizada ou licenciadas pela Prefeitura. Relação de atividades econômicas de pequeno porte e de âmbito doméstico.

1. Adubos e outros materiais agrícolas 2. Alfaiate 3. Amolador 4. Aparelhos domésticos, elétricos e eletrônicos (reparos) 5. Armarinho, bazar, boutique 6. Artesanato em geral 7. Artigo de couro (reparos) 8. Artigos de jardinagem e paisagismo

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9. Atelier 10. Aulas particulares (não podendo caracterizar estabelecimento de ensino regular) 11. Barbeiro 12. Canil 13. Casa de ração 14. Carimbo (confecção) 15. Conserto de bicicleta 16. Costureiro 17. Doceira e quituteira 18. Encadernador 19. Escritório 20. Farmácia 21. Floristas 22. Fotógrafo 23. Guarda-chuvas (reparos) 24. Joalheiro, chaveiro, gravação, ourives 25. Jornais, revistas e livros (vendas) 26. Lavadeira 27. Letrista 28. Locadora de fitas de vídeo 29. Massagista 30. Mercearia 31. Móveis (reparos) 32. Padaria, laticínios, frios e conservas 33. Papelaria 34. Perfumaria, cosméticos 35. Plastificação, Fotocópia e heliografia a seco 36. Protético 37. Quitanda 38. Salão de beleza 39. Sapateiro (reparos e confecção) 40. Silk-screen 41. Sorveteria 42. Tapeceiros, Tapetes, cortinas, estofados (reparos) 43. Consultório

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ANEXO IV

DAS ESPÉCIES DE URBANIZAÇÃO

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - Para efeito desta Lei são adotadas as seguintes definições:

I. Alinhamento - é a linha divisória entre o logradouro público e os terrenos

lindeiros;

II. Alvará de parcelamento e alvará de obras - são atos administrativos que autorizam o início da execução das obras sujeitas à fiscalização da Prefeitura, admitindo-se sua expedição na forma de impresso próprio ou simples carimbo de aprovação aposto em projeto pelo setor municipal competente;

III. Área de uso institucional - é o espaço reservado aos equipamentos comunitários e equipamentos urbanos;

IV. Área livre de uso público - é o espaço reservado as áreas verdes e sistema de lazer;

V. Áreas Verdes – são áreas com restrição de uso, onde a prioridade é a manutenção e restauração florestal, desempenhando função ecológica, paisagística e recreativa. Podendo ser computadas nestas áreas as áreas de reserva legal, áreas de preservação permanente e áreas florestais com impedimentos legais;

VI. Desmembramento - é subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação de qualquer natureza, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e de novos logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes;

VII. Embargo - é o ato administrativo que determina a paralisação de uma obra ou de um serviço por descumprimento de norma legal;

VIII. Equipamentos comunitários - são equipamentos públicos de educação, cultura, saúde, lazer, assistência social e similares;

IX. Equipamentos urbanos - são equipamentos públicos de abastecimento de água potável, serviço de esgoto, energia elétrica, coleta de águas pluviais, telefonia, gás canalizado, etc;

X. Edificações geminadas - são duas edificações residenciais independentes,

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constituídas de um único corpo, número idêntico de pavimentos, áreas iguais ou distintas, com fachadas similares, admitindo-se que uma delas ou ambas sejam dotadas de áreas secundárias;

XI. Edificações independentes - são duas ou mais edificações existentes num mesmo terreno, não possuindo interligações e não constituindo dependência(s) uma(s) da(s) outra(s);

XII. Faixa de rolamento - é cada uma das faixas que compõe a área destinada ao tráfego de veículos nas vias de circulação;

XIII. Faixa não edificável - é a área do terreno onde não é permitida qualquer construção em decorrência de restrições ambientais e/ou legais;

XIV. Fracionamento – é subdivisão de lotes em outros lotes destinados a edificação de qualquer natureza, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e de novos logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes;

XV. Frente ou testada de lote - é a divisa lindeira com as vias e logradouros públicos;

XVI. Gleba - é uma porção de terra com localização e configuração definidas, com pelo menos uma divisa lindeira a logradouro público, com área igual ou superior a 10.000,00 m² (dez mil metros quadrados) e que não resulte se processo de parcelamento de solo para fins urbanos;

XVII. Logradouro público - é a área de propriedade pública e de uso comum do povo, destinada preferencialmente à circulação;

XVIII. Leito carroçável - é a parte da via reservada ao tráfego de veículos;

XIX. Lote edificável para fins urbanos - é uma porção de terra com localização e configuração definidas, com pelo menos uma divisa lindeira a logradouro público e que preencha um ou outro dos seguintes requisitos:

a) Resulte de processo regular de parcelamento do solo para fins urbanos; b) Tenha superfície inferior a 10.000,00 m² (dez mil metros quadrados);

XX. Loteamento – é subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação de

qualquer natureza, com abertura de novas vias de circulação ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes;

XXI. Parcelamento - é a divisão de gleba sob a forma de loteamento ou desmembramento e fracionamento;

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91 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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XXII. Passeio ou calçada - é a parte da via de circulação reservada ao tráfego de

pedestres;

XXIII. Recuo - é a distância entre o limite externo da área ocupada pela edificação e a divisa do lote;

XXIV. Sistema de Lazer - é o espaço reservado a instalação de equipamentos culturais, esportivos e de lazer, impermeáveis ou não;

XXV. Termo de Verificação - é o ato pelo qual a Prefeitura, após a devida vistoria, certifica a execução correta das obras exigidas pela legislação competente;

XXVI. Unidade autônoma - é o imóvel com o lançamento individualizado para efeitos de tributos imobiliários;

XXVII. Vias públicas existentes - são as vias integrantes do sistema viário do Município ou que venham a ser oficialmente reconhecidas pela Prefeitura;

XXVIII. Vistoria - é a inspeção efetuada pela Prefeitura tendo por fim verificar as condições de uma obra ou o uso de um prédio ou terreno.

XXIX. A proibição da verticalização implica em conceder autorização para edificar apenas em 2 pavimentos com no máximo de 9m de altura.

CAPÍTULO II DOS LOTEAMENTOS

SEÇÃO I

DAS EXIGÊNCIAS URBANISTICAS

Art. 2º O projeto de loteamento deverá atender os seguintes requisitos urbanísticos:

I. A porcentagem mínima a ser transferida para o patrimônio público será de 35% (trinta e cinco por cento) da gleba, sendo:

a) 10% (dez por cento) para área livre de uso público, destinado ao Sistema de Lazer do Parcelamento, podendo referido percentual, total ou parcialmente, ser computado, a critério da Municipalidade, nas Áreas Verdes, respeitadas as exigências ambientais;

b) 5% (cinco por cento) para área de uso institucional; c) área de vias necessária ao atendimento do disposto no caput deste artigo, observadas as dimensões mínimas das secções

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92 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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transversais viárias estabelecidas nesta lei.

II. Ao longo das faixas de domínio público das rodovias e ferrovias será obrigatória a reserva de uma faixa não edificável mínima de 15,00 m (quinze metros) de cada lado;

III. Se necessária, a reserva de faixa não-edificável vinculada a dutovias, será exigida

no âmbito do respectivo licenciamento ambiental, observados critérios e parâmetros que garantam a segurança da população e a proteção do meio ambiente, conforme estabelecido nas normas técnicas pertinentes;

IV. Ao longo das margens das águas correntes e dormentes será obrigatória a reserva

de faixa não edificável com largura não inferior à metade da distância entre as margens, respeitando as exigências ambientais, exceção feita aos Rios Itaim e Una que receberão um tratamento especial dentro da zona urbana;

V. Ao longo do eixo de vales secos ou de cada lado do talvegue e/ou dos córregos com

canalização aberta ou fechada, será obrigatória a reserva de faixa não edificável com largura não inferior a 5,00 m (cinco metros);

VI. As vias do loteamento deverão articular-se com as vias adjacentes oficiais -

existentes ou projetadas - e harmonizar-se com a topografia local.

§ 1º Às áreas não edificáveis não poderão ser consideradas áreas institucionais para fins do disposto no inciso I.

§ 2º Havendo justificado interesse público e urbanístico, as áreas citadas nas

alíneas “a” e “b” do inciso I poderão ser, a critério da Municipalidade, alocadas em locais diversos, sempre inseridos na zona urbana ou de expansão urbana do Município.

§ 3º A Prefeitura poderá exigir do empreendedor indenização compensatória

referente ao valor a ser pago pela desapropriação de áreas situadas em local diverso ao do terreno parcelado que sejam de interesse público e fim institucional.

Art. 3º- As áreas definidas em projetos de loteamento como áreas verdes ou

institucionais não poderão ter sua destinação, fim e objetivos originais alterados, exceto quando a alteração da destinação tiver como finalidade a regularização de:

a. Loteamentos, cujas áreas verdes ou institucionais estejam total ou parcialmente

ocupadas por núcleos habitacionais de interesse social, destinados à população de baixa renda e cuja situação esteja consolidada;

b. Equipamentos públicos implantados com uso diverso da destinação, fim e

objetivos originariamente previstos quando da aprovação do loteamento. §1º - As exceções contempladas nas alíneas “a” e “b” deste artigo serão

admitidas desde que a situação das áreas objeto de regularização esteja consolidada até 31 de dezembro de 2004, e mediante a realização de compensação, que se dará com a

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93 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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disponibilização de outras áreas livres ou que contenham equipamentos públicos já implantados nas proximidades das áreas objeto de compensação.

§2º - A compensação de que trata o parágrafo anterior poderá ser dispensada,

por ato fundamentado do Poder Executivo Municipal, desde que nas proximidades já existam outras áreas com as mesmas finalidades que atendam as necessidades da população local.

Art. 4º - São extensivas aos loteamentos industriais, em regra, as disposições

desta Lei.

Art. 5º - Em se tratando de loteamento para fins industriais, com lotes superiores a 15.000,00 m² (quinze mil metros quadrados), as áreas efetivamente ocupadas pelas indústrias e serviços, devem representar no máximo 60% (sessenta por cento) da área total, respeitando os índices urbanísticos para a construção, em cada lote, prevendo-se a implantação de paisagismo no local, estacionamento para os veículos e caminhões e o restante se destina às vias e às áreas verdes, respeitadas as exigências ambientais;

Parágrafo Único – Deverá ser previsto espaço adequado para os resíduos

sólidos industriais cujos serviços de coleta e disposição desses resíduos, serão de responsabilidade das indústrias geradoras, sob orientação técnica da municipalidade. Para efeito da disposição final desses resíduos, esses devem ser classificados segundo sua natureza, propriedades físicas ou mecânicas e condições de estocagem, de acordo com as normas específicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

Art. 6º - Os lotes industriais classificados como I2 terão área mínima de 500,00 m² (quinhentos metros quadrados).

Art. 7º - Nos loteamentos industriais, sempre que possível ou a critério da Municipalidade, deverão ser previstos cinturões verdes de proteção de vizinhança e arruamento compatível.

Art. 8º - Qualquer parcelamento que se pretenda fazer na área rural que não seja o da exploração agropastoril ou extrativista e todo aquele de que resultem lotes de área inferior ao módulo rural fixado para o Município, será considerado urbano pelo órgão competente.

SEÇÃO II DO PROCESSO DE APROVAÇÃO

Art 9º - O processo de aprovação e recebimento de loteamento será constituído

de quatro etapas:

I. Da expedição de diretrizes urbanísticas;

II. Da aprovação do Plano Urbanístico do loteamento;

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94 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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III. Da implantação das obras obrigatórias de infra-estrutura;

IV. Do recebimento do loteamento.

Art 10° - Antes de elaboração dos projetos de loteamento, o interessado deverá solicitar à Prefeitura a expedição de diretrizes, apresentando, para esse fim, requerimento acompanhado dos seguintes documentos e informações:

I. Mapa de situação da gleba contendo:

a. Levantamento planialtimétrico com curvas de nível de metro em metro, indicando a denominação e dimensões de vias dos arruamentos contíguos a todo o perímetro;

b. Croqui ou planta de localização da gleba a ser loteada ou desmembrada, ilustrando acessos principais, acidentes geográficos, cursos d’água, bosques, construções existentes, confrontações, e outros dados julgados relevantes;

c. Localização de equipamentos urbanos e comunitários situados nas adjacências da gleba, com as respectivas distâncias da mesma;

II. O tipo de uso predominante a que o loteamento se destina;

III. O título de propriedade da área onde pretende efetivar o loteamento e, no caso de

não ser requerente o proprietário, procuração com poderes expressos outorgados pelo proprietário para tanto.

Art. 11 - Atendendo ao requerimento do interessado, a Prefeitura expedirá a

certidão de diretrizes e indicará nas plantas apresentadas, quando for o caso:

I. As ruas ou estradas existentes ou projetadas que compõem o sistema viário do Município, relacionadas com o loteamento pretendido e que deverão ser respeitadas;

II. O rol das obras de infra-estrutura a serem realizadas pelo parcelador;

III. O traçado aproximado e as secções tipo das vias de circulação a integrarem o

sistema viário básico do Município, bem como de outras vias que deverão ter continuidade na rede viária do loteamento projetado;

IV. A extensão e a localização aproximadas das áreas livres de uso público e de uso

constitucional;

V. As restrições legais de uso e ocupação do solo na zona em que se situa a gleba a ser parcelada;

Parágrafo Único - As diretrizes expedidas vigorarão pelo prazo máximo de dois

anos.

Art 12 - O projeto de loteamento, elaborado em conformidade com as diretrizes expedidas, será protocolizado junto ao processo de diretrizes, mediante requerimento

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acompanhado dos seguintes documentos:

I. Título de propriedade do imóvel;

II. Certidão de ônus reais que pesem sobre o imóvel;

III. Desenhos em duas vias, assinadas pelo proprietário e por profissional habilitado, contendo:

a. A subdivisão das quadras em lotes, com as respectivas dimensões e

numeração, a localização e a configuração das áreas que passarão ao domínio do Município no ato de registro do loteamento;

b. O sistema de vias com a respectiva hierarquia;

c. As dimensões lineares e angulares do projeto com raios, cordas, arcos,

pontos de tangência e ângulos centrais das vias;

d. Os perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circulação e praças;

e. A indicação dos marcos de alinhamento e nivelamento localizados nos ângulos de curvas e vias projetadas;

f. A indicação em planta e perfis de todas as linhas de escoamento das águas

pluviais.

IV. Anteprojeto dos equipamentos urbanos de responsabilidades do loteador;

V. Memorial descritivo e justificativo, em duas vias, assinadas pelo proprietário e pelo

profissional habilitado, contendo:

a. Descrição sucinta, do loteamento com suas características e fixação de zona ou zonas de uso;

b. As condições urbanísticas do loteamento e as limitações que incidem sobre

os lotes e suas construções, além daquelas constantes das diretrizes fixadas;

c. A discriminação da área total do terreno a parcelar, das áreas comercializáveis e das áreas que passarão ao domínio do Município no ato de registro do loteamento;

d. A enumeração dos equipamentos urbanos e comunitários já existentes no

loteamento e adjacências;

e. O cronograma físico-financeiro de execução das obras de infra-estrutura e dos equipamentos urbanos que deverão ser executados pelo loteador, dentro

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do prazo máximo de 03 (três) anos.

Art.13 - Após o exame da documentação apresentada a Prefeitura expedirá certidão de pré-aprovação do projeto urbanístico atestando que o mesmo está de acordo com as diretrizes fornecidas.

Art. 14 – Concomitantemente a aprovação dos projetos junto aos demais órgãos competentes, poderá o loteador, apresentar para análise e aprovação pela Municipalidade os Projetos complementares de infra-estrutura, a saber: Projeto de Galerias de Águas Pluviais, Guias e Sarjetas e Pavimentação; Projeto de Arborização e Paisagismo com Mobiliário Urbano; Sinalização de Trânsito Vertical e Horizontal, e outros porventura julgados necessários.

Art. 15 - O loteador, após a aprovação do projeto pelos demais órgãos competentes, apresentará à Prefeitura o respectivo Certificado de Aprovação.

Art. 16 – Constatado o atendimento de todas as diretrizes e normas técnicas, o Departamento de Planejamento da Prefeitura indicará, no mínimo 50% (cinquenta por cento) dos lotes do empreendimento a serem hipotecados como garantia de execução das obras de infra-estrutura, cujo valor seja igual ou superior ao custo das obras a serem realizadas.

§ 1º - A hipoteca deverá ser apresentada mediante escritura pública e seu valor corresponderá ao valor global das obras de infra-estrutura constantes do cronograma físico-financeiro do empreendimento. § 2º - O valor a ser hipotecado poderá ser constituído de uma ou mais áreas em outro local ou mesmo de lotes em outra gleba dentro do município de Taubaté, desde que: I – apresentem avaliação igual ou superior aos 50% dos lotes do empreendimento; II – a área ou áreas sejam providas de equipamentos urbanos e comunitários essenciais; e III – haja interesse do município, definido pelo órgão competente quando da aprovação do projeto. § 3º - A critério da Prefeitura, o Loteador poderá oferecer como instrumento de garantia uma fiança bancária. Art. 17 - Os lotes hipotecados poderão ser liberados proporcionalmente à

execução dos serviços a que reportam essas garantias, estabelecendo-se como critério os percentuais constantes do cronograma físico-financeiro, após a respectiva vistoria e aceitação pela Prefeitura.

Art. 18 - Pagos os emolumentos devidos e outorgada a escritura de hipoteca mencionada, a Prefeitura expedirá o competente Decreto de Aprovação do Loteamento,

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documento este equivalente ao Alvará de Parcelamento.

Parágrafo Único - No Decreto de Aprovação do Loteamento serão explicitados as obras obrigatórias de infra-estrutura, o prazo para execução das mesmas e as condições de aceitação e liberação da hipoteca.

Art. 19 - O instrumento de garantia das obras de infra-estrutura deverá constar, especificamente, as obras e serviços que o loteador fica obrigado a executar e os prazos fixados no cronograma aprovado.

Art. 20 - São de responsabilidade do loteador as obras e instalações de:

a. Terraplenagem, abertura de vias, demarcação dos lotes e logradouros;

b. Drenagem superficial e profunda;

c. Sistema de abastecimento de água potável, sua conexão com a rede pré-existente e ligações domiciliares;

d. Sistema de coleta de esgoto sanitário, sua conexão com a rede pré-existente e

ligações domiciliares;

e. Pavimentação das pistas de rolamento, guias e sarjetas e rebaixamento de guias nas esquinas para os portadores de necessidades especiais;

f. Sinalização de trânsito - vertical e horizontal;

g. Rede de distribuição de energia elétrica e iluminação pública: braços e lâmpadas,

inclusive remoção;

h. Arborização dos passeios públicos e paisagismo nas praças e áreas verdes com mobiliário urbano e iluminação.

§ 1º - Para garantia da prevenção da erosão, a Prefeitura poderá exigir projeto específico. § 2º - Em nenhum caso os movimentos de terra e obras poderão prejudicar o escoamento das águas nas respectivas bacias hidrográficas. § 3º - Os taludes verticais resultantes de movimentos de terra, com altura igual ou superior a 2,00 m (dois metros), serão objetos de projeto específico.

Art. 21 – Concluídas todas as obras de infra-estrutura, apresentados os atestados

de vistoria das concessionárias de serviços públicos, a requerimento do loteador, a Prefeitura, após a devida fiscalização, expedirá o decreto de recebimento e aceitação das áreas e logradouros públicos, liberando as garantias oferecidas para integral execução das obras obrigatórias de infra-estrutura.

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CAPÍTULO II DOS DESMEMBRAMENTOS E FRACIONAMENTOS

Art. 22 - O pedido de desmembramento ou fracionamento deverá ser dirigido ao

Prefeito, acompanhado dos seguintes documentos:

I. Título de propriedade do imóvel, comprovando-se o registro atual em nome dos requerentes;

II. Planta e memorial descritivo contendo:

a. Indicação da situação atual e da situação pretendida após o desmembramento; b. Indicação dos confrontantes; c. Indicação das construções existentes;

Art. 23 - A Prefeitura poderá exigir nos desmembramentos, a realização de obras

relativas a guias, sarjetas, calçadas ou outras de infra-estrutura.

Art. 24 - Deferido o pedido de desmembramento, a respectiva certidão, necessária a formalização do ato perante o Cartório de Registro de Imóveis, só será expedida após a comprovação da execução, por parte do requerente, das exigências constantes da presente Lei.

Art. 25 - Aplicam-se aos desmembramentos ou fracionamentos, no que couber o disposto para os projetos de loteamento.

CAPÍTULO III DAS NORMAS TÉCNICAS

Art. 26 - As servidões de passagem que porventura gravem as áreas objeto de

parcelamento de solo, deverão ser caracterizadas em projeto, a critério da Municipalidade, como áreas reservadas a equipamentos urbanos ou a sistema viário.

Parágrafo Único - As vias de circulação sem saída com cul de sac deverão ser providas de praças de manobra ou alças que possam conter um círculo de diâmetro não inferior a 18,00m (dezoito metros).

Art. 27 - A maior dimensão das quadras não poderá ser superior a 200,00 m (duzentos metros), exceto nos casos de quadras lindeiras a ferrovias ou outras barreiras, a critério da Prefeitura.

Art. 28 - As vias de circulação de veículos e de pedestres deverão ser providas de sistema de drenagem de águas pluviais, atendidas as normas técnicas brasileiras.

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§ 1º - Em nenhum caso os movimentos de terra e obras poderão prejudicar o escoamento das águas nas respectivas bacias hidrográficas. § 2º - Quando não for viável dar escoamento natural às águas pluviais, os lotes situados a jusante deverão ser gravados de servidão pública de passagem para a drenagem das águas pluviais provenientes dos lotes vizinhos situados.

CAPÍTULO IV DA RESPONSABILIDADE, INFRAÇÃO E PENALIDADES

SEÇÃO I

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 29 - A infração a qualquer dispositivo deste Título ou a realização de obra ou serviço que ofereça perigo de caráter público ou à pessoa que o execute, ensejará notificação ao infrator para regularização da situação no prazo que lhe for determinado.

Art. 30 - O decurso de prazo da notificação sem que tenha sido regularizada a situação que lhe deu causa acarretará:

I - multa de 1 a 10 UFMT (Unidade Fiscal do Município de Taubaté) por apresentação de projeto para exame da Prefeitura com indicações falsas sobre o imóvel a ser parcelado; II - o embargo das obras, dos serviços ou do uso do imóvel até a sua regularização, para os outros tipos de infração.

Art. 31 - O desrespeito ao embargo de obras, serviços ou uso do imóvel, independentemente de outras penalidades cabíveis sujeitará o infrator às multas especificadas no § 1º deste artigo, por dia de prosseguimento das obras ou serviços ou do uso do imóvel a revelia do embargo, bem como a interdição do canteiro de obras ou do imóvel e ainda, a demolição das partes em desacordo com as normas técnicas deste Título.

§ 1º São as seguintes as multas diárias aplicáveis, conforme o tipo de infração:

I - executar obras em desacordo com as indicações apresentadas no projeto ou no alvará de parcelamento quando for o caso: de 1 a 50 UFMT; II - executar obras em desconformidade com as normas técnicas desta Lei: de 1 a 50 UFMT; III - executar qualquer obra de parcelamento sem o respectivo alvará: de 1 a 100 UFMT; IV - executar obras de parcelamento sem responsabilidade de profissional regularmente habilitado e registrado na Prefeitura: de 1 a 100 UFMT;

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V - faltar com as precauções necessárias para a segurança de pessoas ou propriedades, ou de qualquer forma danificar ou acarretar prejuízo a logradouros públicos, em razão da execução de obras: de 1 a 50 UFMT; VI - anunciar, por qualquer meio, a venda, promessa ou cessão de direitos relativos a imóveis, com pagamento de forma parcelada ou não, sem aprovação do parcelamento ou após o término dos prazos concedidos em qualquer caso, quando os efeitos formais ou materiais contrariarem as disposições da legislação municipal vigente: de 1 a 100 UFMT (Unidade Fiscal do Município de Taubaté).

§ 2º Nas reincidências, a multa será aplicada em dobro. Art. 32 - A aplicação das penalidades previstas nesta Seção não dispensa o

atendimento às disposições deste título e de suas normas regulamentares, bem como não desobriga o infrator de ressarcir eventuais danos resultantes da infração, na forma da legislação vigente.

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ANEXO V

LOTEAMENTOS FECHADOS Art. 1º A Administração Municipal poderá autorizar em caráter precário o

fechamento de loteamentos ou ruas, para controle de acesso a circulação de veículos e de pessoas não domiciliados no local, compreendendo 3 (três) situações específicas:

I - Os loteamentos fechados a serem implantados no Município, após a promulgação desta Lei, que deverão observar suas disposições para aprovação do projeto; II - Os loteamentos fechados já implantados no Município, antes da promulgação desta Lei, que deverão observar suas disposições para fins de regularização; III - Os loteamentos abertos já implantados, que venham a tornar-se fechados, total ou parcialmente, nos termos desta Lei.

Art. 2º As áreas livres de uso público e as vias de circulação compreendidas na

parte interna do perímetro do loteamento a ser fechado serão objetos de permissão de uso em caráter precário por tempo indeterminado, passível de revogação a qualquer tempo, a juízo da Administração Municipal, sem direito a qualquer espécie de retenção ou ressarcimento por benfeitorias eventualmente afetadas.

Art. 3º Não poderão estar incluídas no perímetro do loteamento a ser fechado,

vias coletoras que interliguem o sistema viário existente. Art. 4º A formalização da permissão dar-se-á nos seguintes termos:

I - por meio de Decreto, nos autos do processo administrativo de aprovação e regularização dos pedidos de fechamentos; II - No Decreto de permissão de uso, se for o caso, deverão constar todos os encargos relativos à manutenção e à conservação dos bens públicos.

Art. 5o O pedido de fechamento deverá ser formulado:

I - por, pelo menos, 80% (oitenta por cento) dos proprietários dos imóveis existentes na área, através de requerimento, acompanhado obrigatoriamente de:

a) declaração expressa de anuência ao fechamento por oitenta por cento dos proprietários dos imóveis situados no perímetro, que se pretende fechar nos termos autorizados pela presente Lei Complementar;

b) prova de constituição de pessoa jurídica representativa dos proprietários de imóveis localizados dentro do perímetro abrangido pelo pedido de fechamento;

c) cópia do título de propriedade de cada imóvel envolvido na solicitação

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de fechamento, ou outro documento que o substitua;

d) quadro indicativo, conforme modelo abaixo:

Quadra Lote Inscrição Imobiliária (BC) Matricula Nome do proprietário RG CIC Adesão (assinatura)

e) planta do loteamento ou rua sem saída, contendo:

1. O respectivo local de controle de acesso;

2. Tipo de fechamento pretendido.

f) planta baixa devidamente cotada em escala compatível, indicando os elementos de controle de acessos de veículos e pedestres com indicação dos respectivos fluxos.

§ 1º O fechamento das divisas do loteamento ou das ruas poderá ser feito com muro de alvenaria, alambrado em tela ou cerca viva, com altura máxima de quatro metros, sem prejuízo da fiação aérea e iluminação pública, porventura existentes, desde que acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART de profissional responsável pela estrutura de fechamento.

§ 2º A área máxima de fechamento do loteamento ou ruas dependerá de considerações urbanísticas, viárias, ambientais e do impacto que possa ter sobre a estrutura urbana, de acordo com o órgão municipal competente.

§ 3º As áreas destinadas à finalidade institucional e de lazer, deverão, preferencialmente, ser excluídas do perímetro formado pelo fechamento do loteamento ou ruas.

§ 4º Não sendo possível a exclusão das áreas de lazer e verde do perímetro do fechamento, deverão estas ser urbanizadas e mantidas pela pessoa jurídica representativa dos proprietários em parceria com o Poder Público, não podendo em qualquer hipótese ter a sua destinação alterada.

§ 5º As ruas deverão ficar livres em seus leitos, podendo apenas conter guarita, portão, cancela, correntes ou similares que permita o trânsito de veículos e, obrigatoriamente, acesso diferenciado para pedestres.

Art. 6º A análise da documentação e de eventuais interferências do projeto de fechamento far-se-á por intermédio das unidades da Administração Municipal, assim especificadas:

I - Departamento de Trânsito ao qual caberá a análise dos impactos de fechamento com relação ao sistema viário e do controle de acesso

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proposto para veículos e pedestres;

II - Área Especial do Meio Ambiente a qual caberá a análise dos projetos de urbanização e arborização das áreas públicas;

III - Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Município ao qual caberá a análise da documentação apresentada e aspectos urbanísticos, encaminhando o requerimento para manifestação final do chefe do Executivo Municipal;

IV - Divisão de Fiscalização de Obras Particulares para posterior fiscalização do cumprimento das exigências estabelecidas na autorização de fechamento.

Art. 7º O acesso de pedestres ou condutores de veículos não residentes nas respectivas áreas fechadas será garantido mediante simples identificação ou cadastramento, não podendo, em nenhuma hipótese, ocorrer restrição ao mesmo.

Art. 8º A pessoa jurídica representativa dos proprietários deverá afixar nos locais de acesso ao loteamento ou ruas placa esclarecedora dos direitos assegurados no artigo anterior da presente Lei Complementar.

Art. 9° Verificada qualquer violação aos termos e condições vinculadas à autorização de fechamento, a pessoa jurídica representativa dos proprietários será notificada pela Prefeitura Municipal para regularizar a situação no prazo de quinze dias, sob pena de revogação da autorização de fechamento.

§1º A entidade representativa dos proprietários deverá garantir a ação livre e desimpedida das autoridades e entidades públicas que zelam pela segurança e bem-estar da população nos limites da área fechada.

§2º A entidade representativa dos proprietários, a fim de dar cumprimento às obrigações disposta neste artigo, poderá firmar, sob sua inteira responsabilidade, convênios ou contratos com órgãos públicos ou entidades privadas.

Art. 10 Caberá à Administração Municipal, quando for o caso, a

responsabilidade pela determinação, aprovação e fiscalização das obras de manutenção dos bens públicos outorgados nos termos deste capítulo.

Art. 11 Na hipótese de descumprimento das obrigações de manutenção e

conservação ou desvirtuamento da utilização dos bens públicos, a Administração Municipal revogará a permissão e assumirá a total responsabilidade pelos bens públicos, determinados ainda:

I. Perda de caráter de loteamento fechado;

II. O pagamento da multa por metragem quadrada de terreno, aplicável a cada proprietário de lote pertencente ao loteamento fechado.

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Parágrafo Único – Na hipótese da Administração Municipal determinar a remoção de benfeitorias tais como fechamentos, portarias e outros, esses serviços serão de responsabilidade da entidade representativa dos proprietários, sob pena de ressarcimento de custos, caso não executados no prazo concedido.

Art. 12 Após a publicação do decreto de outorga da permissão de uso, a utilização das áreas públicas internas ao loteamento, respeitados aos dispositivos legais vigentes, poderão ser objeto de regulamentação própria da entidade representativa dos proprietários, enquanto perdurar a citada permissão de uso.

Parágrafo Único – Nos contratos padrão de compromisso e nas escrituras de

compra e venda cujos lotes estão compreendidos no perímetro fechado do loteamento, objeto do inciso I do artigo 1° deste anexo, deverão prever expressamente a obrigação do adquirente em contribuir para a manutenção de vias, logradouros, espaços livres e todos os bens públicos objetos de concessão de uso.

Art. 13 Na hipótese de descaracterização da área fechada, através da abertura ao

uso público das áreas objeto da permissão de uso, as mesmas reintegrarão o sistema viário e de lazer do Município, assim como as benfeitorias executadas, sem que assista à entidade representativa dos proprietários qualquer indenização ou ressarcimento por benfeitorias eventualmente realizadas.

Parágrafo Único – Se por razões urbanísticas for necessário intervir nos espaços

públicos sobre os quais incide a permissão de uso segundo esta Lei, não caberá à entidade representativa dos proprietários qualquer indenização ou ressarcimento por benfeitorias eventualmente afetadas.

Art. 14 Os loteamentos fechados em situação irregular na data de publicação

desta Lei, deverão enquadrar-se nos termos destas exigências da presente Lei. Parágrafo Único - Os loteamentos que se enquadrarem no artigo anterior

disporão do prazo de 180 (cento e oitenta) dias para a regularização, sob pena de aplicação de multa.

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ANEXO VI

DA URBANIZAÇÃO DE TERRENOS EM CONDOMÍNIO HORIZONTAIS

Art. 1º Fica autorizada a Urbanização Associada a Edificações em Condomínios

Horizontais, conforme o regulamento a seguir descrito. Art. 2º O Condomínio Residencial Horizontal somente poderá ser implantado

em lotes, mediante análise e aprovação dos departamentos competentes da prefeitura, devendo atender as seguintes disposições:

I. Quota mínima de terreno, por unidade habitacional, igual a 140,00 m²

(cento e quarenta metros quadrados), considerada a área total do terreno;

II. No caso de “vilas residenciais” dentro da zona urbanizada, com no máximo de 5.000,00 m2 (cinco mil metros quadrados), a cota mínima por unidade habitacional será de 70 m2 (setenta metros quadrados);

III. Os coeficientes urbanísticos serão computados sobre a área total do terreno;

IV. Previsão de espaços de uso comum - para recreação e equipamentos de uso comum, tais como guaritas ou portarias, zeladorias, serviços de uso coletivo, lixeiras, áreas livres ajardinadas e arborizadas, correspondentes a 15% (quinze por cento) da área total do terreno, se edificadas deverão ser mantidos 50% (cinquenta por cento) destas áreas como permeável. Podendo referido percentual, total ou parcialmente, ser computado, a critério da Municipalidade, nas áreas eventualmente exigidas pelos demais órgãos públicos;

V. As áreas eventualmente exigidas pelos demais órgãos continuarão sob o domínio particular, integrando as áreas de uso comum do condomínio;

VI. Os espaços de uso comum, vias internas e/ou de pedestres, áreas de estacionamento para visitantes, serão considerados bens de uso exclusivo do condomínio, sendo sua manutenção de responsabilidade dos senhores condôminos;

VII. Previsão de no mínimo, uma vaga de estacionamento para veículo, por unidade habitacional, situada na própria unidade, em bolsão de estacionamento ou em subsolo; deverá ser prevista 01 (uma) vaga de

estacionamento de visitantes para cada 10 (dez) unidades habitacionais, sendo uma delas projetada com acessibilidade.

VIII. Acesso às unidades habitacionais, deverá ser feito através de via particular de circulação de veículos, ou de pedestres, internas ao condomínio, sendo

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que:

1) A via particular interna de circulação de veículos deverá ter no mínimo 12,00 m (doze metros) de largura, sendo 2,00 m (dois metros) de cada lado, destinado ao passeio.

2) A via sem saída, com cul de sac, deverá ter no mínimo largura de 9,00 m (nove metros) e serem providas de praças de manobra ou alças que possam conter um círculo de diâmetro não inferior a 18,00 m (dezoito metros).

3) A via de circulação de pedestres deverá ter largura mínima de 4,00 m (quatro metros), assegurada a acessibilidade de pessoas com deficiência;

Art. 3º A taxa de ocupação máxima dos Condomínios Horizontais será de

60% (sessenta por cento) da área total de terreno e o coeficiente de aproveitamento máximo de 2,0 (duas vezes) da quota de terreno de cada unidade condominial.

Parágrafo Único Se adotado vaga de estacionamento descoberta para veículo, a

taxa de ocupação máxima será de 50% (cinquenta por cento) do total da área.

Art. 4º Todas as unidades habitacionais, deverão ter, altura inferior a 9,00 m (nove metros), definindo-se altura, para efeito desta Lei, medidos a partir da cota da guia da calçada na frente da habitação até a altura máxima da cobertura.

Art. 5º No projeto do Condomínio Horizontal as áreas de uso comum

destinadas à guarita, portaria, zeladoria, recreação ou serviços de uso coletivo, quando cobertas, serão computadas para efeito do cálculo do coeficiente de aproveitamento e da taxa de ocupação.

Art. 6° Deverá ser previsto espaço adequado, para a instalação de recipientes

localizados exclusivamente, na portaria do conjunto, para depósito do lixo residencial de forma a facilitar a sua coleta seletiva.

§ 1º O lixo deverá ser armazenado em recipientes separados conforme o seu tipo,

ou seja: papel e papelão; plástico; alumínio; vidro e orgânico e, cada recipiente deverá ter sua cor conforme o padrão adotado para a coleta seletiva.

§ 2º A capacidade dos recipientes deverá ser suficiente para armazenar o lixo

durante 72hs. (setenta e duas horas), proporcional às unidades habitacionais. Art. 7° As edificações do condomínio deverão respeitar o recuo mínimo de

4,00 m (quatro metros) de frente com relação aos logradouros públicos oficiais. Art. 8° Os espaços de uso comum, as áreas de estacionamento de visitantes, de

vias internas de circulação de veículos e de pedestres serão considerados no cálculo das frações ideais das unidades autônomas.

Art. 9° Será permitido o agrupamento horizontal de edificações de no máximo

06 (seis) unidades autônomas.

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107 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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Parágrafo Único - O recuo lateral será de 1,50 m (um metro e cinquenta

centímetros) entre unidades isoladas e de 3,00 m (três metros) entre os agrupamentos horizontais de edificações.

Art. 10° Os condomínios só poderão ser implantados em áreas que tenham

frente e acesso para vias públicas oficiais. Art. 11 O processo de aprovação e recebimento do condomínio horizontal será

constituído de quatro etapas:

I. Da expedição de diretrizes urbanísticas;

II. Da aprovação do Plano Urbanístico;

III. Da aprovação e da implantação das obras obrigatórias de infra-estrutura e unidades condominiais;

IV. Do recebimento do condomínio através da expedição do competente “Habite-se”.

Art. 12 Antes da elaboração dos projetos do condomínio horizontal, o

interessado deverá solicitar à Prefeitura a expedição de diretrizes, apresentando, para esse fim, requerimento acompanhado dos seguintes documentos e informações:

I. Mapa de situação da gleba contendo:

a) levantamento planialtimétrico com curvas de nível de metro em metro, indicando a denominação e dimensões de vias dos arruamentos contíguos a todo o perímetro; b) croqui ou planta de localização da área ilustrando acessos principais, acidentes geográficos, cursos d’água, bosques, construções existentes, confrontações, e outros dados julgados relevantes;

II. O tipo de uso predominante a que o condomínio se destina;

III. O título de propriedade da área onde pretende efetivar o condomínio e, no caso de não ser requerente o proprietário, procuração com poderes expressos outorgados pelo proprietário para tanto.

Art. 13 Atendendo ao requerimento do interessado, a Prefeitura:

I. Indeferirá o pedido em face da inviabilidade urbanística do empreendimento, decorrente do seccionamento do sistema viário projetado e/ou existente;

II. Expedirá a competente certidão de diretrizes indicando:

a) As restrições legais de uso e ocupação do solo na zona em que se situa a área a ser incorporada;

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108 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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b) O rol das obras de infra-estrutura a serem realizadas pelo incorporador, a saber: terraplenagem, abertura de vias, demarcação das quadras e unidades autônomas; drenagem superficial e profunda, guias e sarjetas; sistema de abastecimento de água potável e de coleta de esgoto sanitário, e respectivas ligações domiciliares; pavimentação das vias internas, e rebaixamento de guias nas esquinas para as pessoas com deficiência; sinalização de trânsito - vertical e horizontal; rede de distribuição de energia elétrica e iluminação: braços e lâmpadas; arborização das vias internas e paisagismo das áreas de uso comum com mobiliário urbano e iluminação. c) A dimensão e condições de ocupação das áreas de uso comum;

§ 1º - Para garantia da prevenção da erosão, a Prefeitura poderá exigir projeto

específico. § 2º - Em nenhum caso os movimentos de terra e obras poderão prejudicar o

escoamento das águas nas respectivas bacias hidrográficas. § 3º - Os taludes verticais resultantes de movimentos de terra, com altura igual

ou superior a 2,00 m (dois metros), serão objetos de projeto específico. Art. 14 As diretrizes expedidas vigorarão pelo prazo máximo de 2 (dois) anos. Art. 15 O projeto do condomínio, elaborado em conformidade com as

diretrizes expedidas, será protocolizado junto ao processo de diretrizes, mediante requerimento acompanhado dos seguintes documentos:

I. Título de propriedade do imóvel atualizado, com certidão de ônus reais que pesem sobre o imóvel;

II. Projeto urbanístico do empreendimento em duas vias, assinadas pelo proprietário e

por profissional habilitado, contendo:

a) o sistema de vias, áreas de uso comum, quadras e implantação das unidades autônomas; b) as dimensões lineares e angulares do projeto com raios, cordas, arcos, pontos de tangência e ângulos centrais das vias; c) os perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circulação e praças; d) a indicação em planta de todas as linhas de escoamento das águas pluviais.

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109 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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III. Memorial descritivo e justificativo, em 2 (duas) vias, assinadas pelo proprietário e pelo profissional habilitado.

Art. 16 Após o exame da documentação apresentada a Prefeitura expedirá, se

necessário, certidão de pré-aprovação do projeto urbanístico atestando que o mesmo está de acordo com as diretrizes fornecidas.

Art. 17 Concomitantemente a aprovação dos projetos junto aos demais

órgãos competentes, poderá Municipalidade requerer a apresentação, para análise e aprovação, dos Projetos complementares de infra-estrutura, a saber: Projeto de Galerias de Águas Pluviais, Guias e Sarjetas e Pavimentação; Projeto de Arborização e Paisagismo com Mobiliário Urbano; Sinalização de Trânsito Vertical e Horizontal, e outros porventura julgados necessários.

Art. 18 Concluída a aprovação dos projetos pelos demais órgãos competentes,

o incorporador apresentará à Prefeitura os respectivos certificados de aprovação ou documentos a estes equiparados.

Parágrafo Único – Considerando as características de cada empreendimento e

constatada a inexigibilidade de aprovação pelos demais órgãos competentes, a Prefeitura prosseguirá com o andamento do processo de aprovação.

Art. 19 Pagos os emolumentos devidos a Prefeitura expedirá o competente

Alvará de Construção autorizando o início das obras. Art. 20 As obras de infra-estrutura serão fiscalizadas pela Prefeitura Municipal

e deverão estar implantadas em conformidade com os projetos aprovados, e integralmente concluídas, inclusive com as devidas vistorias pelas Concessionárias locais, com os respectivos atestados, para que seja expedido o “habite-se” das unidades autônomas concluídas, cabendo toda a responsabilidade civil e criminal ao proprietário, empreendedor e/ou executor das obras.

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110 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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ANEXO VII

SÍTIOS DE RECREIO Art. 1° Fica autorizado o parcelamento de imóveis rurais, para fins de

implantação de sítios de recreio. Art. 2° O parcelamento em sítios de recreio serão permitidos nas áreas descritas

no artigo 35 deste Plano Diretor, e deverão prever lotes com dimensão mínima de 2.500,00 m² (dois mil e quinhentos metros quadrados).

§1° A taxa de ocupação deverá ser no máximo de 25% (vinte e cinco por cento). §2° As construções deverão manter recuo mínimo de 5,00 m (cinco metros) das

divisas. §3° Reserva de área permeável de 50% (cinquenta por cento) em cada lote. Art. 3° A largura das ruas e dos caminhos integrantes do plano de loteamento de

sítios de recreio não poderão ter largura inferior a 14,00 m (quatorze metros), podendo a largura ser reduzida a 9,00m (nove metros) quando com comprimento inferior a 200,00 m (duzentos metros), terminando obrigatoriamente em balão de retorno ou cul de sac, com raio mínimo de 9,00 m (nove metros).

Art. 4° O plano urbanístico destinado aos sítios de recreio deverá destinar, pelo

menos:

1. 5% (cinco por cento) do total da gleba à área de uso institucional;

2. 20% (vinte por cento) do total da gleba às áreas verdes;

3. O restante da área do imóvel deverá ser destinado ao sistema viário e lotes, não havendo determinação de área mínima para tais destinações.

Art. 5° Nos planos urbanísticos destinados a sítios de recreio deverão ser

implantados pelo empreendedor as seguintes benfeitorias:

1. Abertura do sistema viário com o leito das ruas devidamente estabilizado e cascalhados;

2. Demarcação topográfica dos sítios de recreio;

3. Sistema de captação, distribuição e disposição de águas pluviais;

4. Sistema de distribuição de energia elétrica;

5. Sistemas de abastecimento de água e disposição dos esgotos sanitários, conforme

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111 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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solução técnica previamente aprovada por órgãos competentes. Art. 6° Ao longo das águas correntes e dormentes deverá ser previsto faixa de

proteção ambiental, de acordo com a legislação vigente e ao longo das estradas municipais será obrigatória a reserva de faixa “non edificandi”, de 15,00 m (quinze metros) de largura contados a partir do eixo da vias existentes.

Art. 7° Com a aprovação do plano de loteamento de sítios de recreio o perímetro

das áreas, automaticamente passarão a ser considerados como integrantes da zona de expansão urbana.

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112 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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ANEXO VIII

CONTROLE DE POLUIÇÃO SONORA

Art. 1° A ninguém é licito, por ação ou omissão, dar causa ou contribuir para ocorrência de qualquer poluição sonora.

Art. 2° Ficam definidos os seguintes horários para fins de ampliação deste

regulamento:

a) Diurno: compreendido de 07h00min a 20h00min b) Noturno: compreendido de 20h00min a 07h00min

Art. 3° Os níveis de pressão sonora fixados por esta resolução, bem como os

equipamentos e métodos utilizados para medição e avaliação, obedecerão às recomendações das normas NBR 10.151 e NBR 10.152, ou as que lhe sucederem.

Art. 4° Ficam estabelecidos os seguintes limites máximos de pressão sonora para

as zonas de uso definidas pelo Plano Diretor, conforme descrito abaixo:

a) Zonas Residenciais: Horário diurno = 55 db (A) Horário noturno = 50 db (A) b) Zonas de usos diversos: Horário diurno = 65 db (A) Horário noturno = 60 db (A) c) Zona Industrial: Horário diurno = 75 db (A) Horário noturno = 70 db (A)

Art. 5° A emissão de som em decorrência de quaisquer atividades industriais,

comerciais, religiosas, prestação de serviços, sociais, recreativas, inclusive propaganda comercial, manifestações trabalhistas e atividades similares, obedecerá aos padrões e critérios estabelecidos neste regulamento.

Art. 6° Os ruídos a seguir relacionados só poderão ser produzidos através de

autorização expressa dos órgãos competentes da Prefeitura Municipal:

a) Produzidos através de serviços de alto falante e outras fontes de emissão sonora, fixados ou móveis, utilizando pregões, anúncios ou propagandas, nas áreas residenciais, nas zonas sensíveis a ruídos e nos logradouros e vias públicas ou para ela dirigidos; b) Provenientes de instalação mecânica, bandas ou conjuntos musicais e de aparelhos ou instrumentos produtores ou amplificadores de som, fanfarras, apitos, sinetas, campainhas, sirenes, alto falantes, quando produzidos na via pública ou quando nela sejam ouvidos de

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113 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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forma incômoda; c) Provenientes da execução de música mecânica ou a apresentação de música ao vivo em estabelecimentos que não disponham de estrutura física adequada para o condicionamento do ruído em seus interiores, tais como trailers, barracas e similares;

Art. 7° Por ocasião do carnaval e comemorações do Natal e Ano Novo serão

tolerados, excepcionalmente, níveis de pressão sonora, normalmente proibidos por este regulamento.

Art. 8° Incluem-se nas exceções as festividades e comemorações incluídas ou

que venham a integrar-se ao calendário oficial de eventos da cidade. Art. 9° A Prefeitura promoverá previamente, orientação técnica seguida do

monitoramento, caso necessário, na realização de cada evento, com vista à minimização de eventuais incômodos decorrentes da emissão de ruídos.

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114 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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RELAÇÃO DE VIAS CLASSIFICADAS COMO CB

- Av. André Cursino Dos Santos - Av. Arnaldo Felipe Sbruzzi - Av. Asdrubal Augusto do Nascimento Neto - Av. C.T.I. - Av. Charles Schnneider - Av. Cinderela - Av. Cônego Jose Luiz Pereira Ribeiro - Av. Da Fraternidade - Av. Desembargador Paulo de Oliveira Costa - Av. Dom Duarte Leopoldo e Silva - Av. dos Bombeiros - Av. Dr. Benedito Elias de Souza - Av. Dr. Carlos de Oliveira Ortiz - Av. Dr. Cesar Costa - Av. Dr. Félix Guisard Filho - Av. Dr. José Bonifácio Moreira - Av. Dr. Pereira Barbosa - Av. Dr. Renato Ortiz - Av. Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto - Av. Ernesto de Oliveira Filho (Marginal A Estrada de Ferro) - Av. Gaspar Vaz da Cunha - Av. Haroldo de Mattos (Portal da Mantiqueira) - Av. Independência - Av. Itália (trecho do viaduto da RFR e a Av. Charles Schnneider) - Av. Itambé - Av. João Batista Ortiz Monteiro - Av. João Paulo de Oliveira Gama - Av. Joaquim Ferreira da Silva - Av. José Bento Monteiro Lobato - Av. José de Angelis (Nova Campos Elíseos) - Av. José Maria de Oliveira - Av. Jose Olegário de Barros - Av. José Ortiz Patto (Sítio Santo Antonio) - Av. José Vicente de Barros - Av. Major Acácio - Av. Marcílio Siqueira Frade - Av. Marechal Deodoro da Fonseca - Av. Monsenhor Antonio do Nascimento Castro - Av. Oswaldo Barbosa Guisard (Gurilândia) - Av. Prefeito Moacyr Freire - Av. Riciotti Paolicchi - Av. Santa Cruz do Areão

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115 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

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- Av. Santa Terezinha - Av. Shalom - Av. Vila Rica - Av. Vila Velha - Av. Voluntario Benedito Sérgio - Av. Walter Thaumaturgo (trecho da Rua Dr. Emílio Winter até a Av. dos

Bandeirantes) - Estrada Antonio de Angelis - Estrada do Pinhão - Rua Alcaide Mor Camargo - Rua Anízio Salim Assaf - Rua Armando Simonetti (Jaraguá Velho) - Rua Bahia (Vila São Geraldo) - Rua Bambi - Rua Batista Sansoni - Rua Benedito da Silveira de Moraes (Em Frente Ao Terminal Rodoviário) - Rua Capitão Adolfo Monteiro - Rua Claro Gomes - Rua Coronel João Afonso - Rua Das Camélias - Rua Dinorá Pereira Ramos Brito - Rua do Café - Rua Domingues Ribas - Rua Dr. Emílio Winter - Rua Dr. Miguel Vieira Pereira - Rua Edmundo Morewood - Rua Euclides da Cunha - Rua Felipa Gago - Rua Guaianazes - Rua Heliópolis - Rua Idefonso Pereira dos Santos - Rua Imaculada Conceição - Rua Imaculada Conceição - Rua José Canineo Filho - Rua José Cassiano de Freitas - Rua José Pedro da Cunha - Rua José Renato Cursino de Moura - Rua Lindóia - Rua Marechal Arthur da Costa e Silva - Rua Mariano Moreira - Rua Padre Fischer - Rua Padre José Rubens Bonafé - Rua Professora Escolástica Maria de Jesus - Rua Rodolfo Moreira de Almeida Junior - Rua Sagrado Coração de Jesus - Rua São Pedro

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116 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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- Rua Sumio Shibata - Rua Tenente Alexandre Gandhi de Souza Lacerda - Rua Tenente Mauro Francisco dos Santos - Rua Umberto Passarelli - Rua Ver. Rafael Braga - Rua Waldemar Alexandre da Silva

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117 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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RELAÇÃO DE VIAS CLASSIFICADAS COMO CBE

- Av. Álvaro Marcondes de Mattos (Estoril) - Av. Amador Bueno da Veiga - Av. Assis Chateaubriand - Av. Brasília - Av. Brigadeiro José Vicente Faria Lima - Av. Campinas - Av. Carlos Pedroso da Silveira - Av. dos Aimorés - Av. Dos Bandeirantes - Av. Francisco Barreto Leme - Av. Major Dr. Waldemar Furquim - Av. Marrocos (trecho do viaduto da Av. Itália até a Av. Francisco Alves Monteiro) - Av. Oswaldo Aranha - Av. Pedro I - Av. Santa Luiza do Marilac - Estrada do Barreiro - Estrada Municipal Francisco Alves Monteiro - Estrada Prof. Dr. José Luiz Cembranelli - Rodovia Oswaldo Cruz - Rua Augusta Moreira de Castro Guimarães - Rua Coronel Bento Furtado/ Rua 05 - Rua Correa Gomes - Rua Helvino de Moraes - Rua Irmãos Albernaz - Rua Isaltina Ribeiro - Rua Ivan Costa - Rua José Vicente de Oliveira - Rua Renato Braga - Rua São Benedito/ Rua Marcio

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118 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

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RELAÇÃO DE VIAS CLASSIFICADAS COMO CB (Redação dada pela Lei Complementar nº 305, de 30 de novembro de 2012)

Abissínia, rua Acácio, major, avenida Adolfo Monteiro, capitão, rua Agnaldo Ribeiro Miranda, doutor, rua Aimorés, rua Alexandre Gandhi de Souza Lacerda, tenente, rua Amacio Mazzaropi, estrada André Cursino dos Santos, avenida Anízio Salim Assaf, rua Antonio de Castro Carneiro, rua Antonio di Angelis, estrada Antonio do Nascimento Castro, monsenhor, avenida Antônio G. de Araújo, rua Antonio Philadelpho Pinto, avenida Armando de Moura, rua Armando Simonetti, rua Arnaldo Felipe Sbruzzi, avenida Arthur da Costa e Silva, marechal, rua Asdrubal Augusto do Nascimento Neto, avenida Bahia, rua Bambi, rua Bartolomeu Bueno, rua Belmiro das Chagas, rua Benedito da Silveira de Moraes, rua Benedito de Moura, expedicionário rua Benedito, são, rua Bombeiros, avenida dos Branca de Neve, rua Bráulio Rodrigues da Fonseca, rua Caetano, são, rua Cajueiros, caminho dos Campos Elíseos, acesso ao bairro Canadá, rua Carlos Alberto Winther de Araújo, rua Carlos de Oliveira Ortiz, doutor, avenida Cesar Costa, doutor, avenida CESP, estrada de acesso à Charles Schnneider, avenida Claro Gomes, rua CTI, avenida Darcy Albernaz, avenida Deodoro da Fonseca, marechal, avenida Dinorá Pereira Ramos Brito, rua Domingues Ribas, rua Duarte Leopoldo e Silva, dom, avenida Edmundo Morewood, rua

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119 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

E-mail: [email protected] – Site www.camarataubate.sp.gov.br

119

Eduardo Nozelli, rua Elzira Tavares de Mattos, avenida Emílio Winther, doutor, rua Ernesto de Oliveira Filho, professor, avenida (marginal à estrada de ferro) Euclídes da Cunha, rua Félix Guisard Filho, doutor, avenida Finlândia, rua Francisco de Chagas, são, avenida Francisco Eugênio de Toledo, rua Fraternidade, avenida da Gaspar Vaz da Cunha, avenida Gastão Câmara Leal, doutor, rua Granadeiro Guimarães, doutor, rua Haroldo de Mattos, avenida Heliópolis, rua (trecho entre a rua Bambi e a rua Campinas) Helvino de Moraes, rua Imaculada Conceição, rua Imigrantes, avenida dos Independência, avenida (trecho entre as ruas sargento João Peixoto dos Santos e professor

Aquilino Ciriaco Graça até a praça José Geraldo Cursino) Isaltina Ribeiro dos Santos, rua Isauro Moreira, avenida Ismael Dias Monteiro, cônego, rua Itália, avenida Itambé, avenida Itapecerica, estrada Ivo Tomás Fernandes, rua João Afonso, coronel, rua João Batista Ortiz Monteiro, avenida João Gadiolli, estrada municipal João Oswaldo Cardoso, avenida João Paulo de Oliveira Gama, avenida João Ramalho, avenida João Rufino, avenida Joaquim Ferreira da Silva, avenida Joaquim Monteiro Patto, major, avenida José Benedicto Penna Guimarães, engenheiro, avenida José Benedito Marcondes de Mattos, coronel, rua José Bento Monteiro Lobato, avenida José Caninéo Filho, rua José Carlos de Macedo Soares, embaixador, avenida José Claudemir Mazella, padre, rua José de Angelis, avenida José Hermínio da Silva, rua José Isaias Monteiro, rua José Luiz Pereira Ribeiro, cônego, avenida José Maria de Oliveira, avenida Jose Olegário de Barros, avenida José Ortiz da Rocha, avenida

Page 120: Lc 238 de 10 Janeiro 2011 [Plano Diretor]

120 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

E-mail: [email protected] – Site www.camarataubate.sp.gov.br

120

José Renato Cursino de Moura, rua José Roberto Bueno de Mattos, avenida José Rubens Bonafé, padre, rua José Vicente de Barros, avenida José Wenceslau Junior, doutor, avenida José, doutor, travessa Lauzinda da Silva Azevedo, avenida Lindóia, rua Marcílio Siqueira Frade, avenida Márcio, rua Maria Lapido, professora, avenida Marrocos, avenida (trecho do viaduto da avenida Itália até a avenida Francisco Alves

Monteiro) Mauro Francisco dos Santos, tenente, rua Miguel Vieira Pereira, doutor, rua Milton de Alvarenga Peixoto, engenheiro, avenida Monteiro Lobato, avenida (Monção) Nair Unger Siqueira, rua Narizinho, rua Olmira Ortiz Patto, avenida Oswaldo Barbosa Guisard, avenida Oswaldo Gemmi Chester, cônego, rua Passos, rua dos Pereira Barbosa, doutor, avenida Pereira, doutor, avenida Pinhão, avenida do Riciotti Paolicchi, avenida Rodolfo Moreira de Almeida Junior, avenida Sagrado Coração de Jesus, avenida Sebastião Justino de Faria, avenida Shalom, avenida Simão Botossi, rua (continuação da rua Giusepe Tomazielo) Sumio Shibata, rua Terezinha, santa, avenida Toiti Kako, rua Um, estrada Umberto Passarelli, rua Vila Rica, avenida Vila Velha, avenida Waldemar Alexandre da Silva, rua Waldemar Bonelli, rua Walter Pereira de Faria, rua Walter Thaumaturgo, avenida (trecho da rua doutor Emílio Winther até a avenida dos

Bandeirantes)

RELAÇÃO DE VIAS CLASSIFICADAS COMO CBE (Redação dada pela Lei Complementar nº 305, de 30 de novembro de 2012)

Álvaro Marcondes de Mattos, avenida

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121 LEI COMPLEMENTAR Nº 238, DE 10 DE JANEIRO DE 2011

b7a2b89f87338ccec899.doc Avenida Professor Walter Thaumaturgo, 208 – Centro – CEP 12030-040 – Fone (12) 3625-9500 – Fax (12) 3625-9527

E-mail: [email protected] – Site www.camarataubate.sp.gov.br

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Amador Bueno da Veiga, avenida Ameletto Marino, avenida Antonio Candido de Oliveira Filho, rua Arlindo Vieira, padre, rua Assis Chateaubriand, avenida Bandeirantes, avenida dos Barranco, avenida do Barreiro, estrada do Benedito Elias de Souza, doutor, avenida (Lolito) Benedito Sérgio, voluntário, avenida Brasiliano Ambrosio de Toledo, avenida Carlos Pedroso da Silveira, avenida Cinderela, avenida Escolástica Maria de Jesus, professora, avenida Fischer, padre, rua Francisco Alves Monteiro, avenida Francisco Barreto Leme, avenida Independência, avenida (trecho entre as ruas sargento João Peixoto dos Santos e professor

Aquilino Ciriaco Graça até avenida dos Bandeirantes) José Bonifácio Moreira, avenida José Candido de Oliveira, estrada municipal José Felipe Cursino de Moura, rua José Getulio de Moura, doutor, rua José Luiz Cembranelli, professor doutor, estrada José Ortiz Patto, doutor, avenida (trecho do sítio santo Antonio) José Vicente Faria Lima, brigadeiro, avenida Juca Esteves, avenida Luiza de Marilac, santa, avenida Moacyr Freire, prefeito, avenida Oswaldo Aranha, avenida Oswaldo Cruz, rodovia Paulo de Oliveira Costa, desembargador, avenida Pedro I, avenida Pedro, são, rua Rafael Braga, vereador, rua Remédios, estrada municipal dos Renato Ortiz, avenida Santa Cruz do Areão, avenida Waldemar Furquim, major doutor, avenida

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