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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ Secretaria de Desenvolvimento Rural - SDR. Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Amapá - RURAP FONTE: ARQUIVO DO ESCRITÓRIO LOCAL DE LARANJAL DO JARÍ-AP. PLANO ANUAL DE TRABALHO PLANO ANUAL DE TRABALHO

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GOVERNO DO ESTADO DO AMAP

GOVERNO DO ESTADO DO AMAP

Secretaria de Desenvolvimento Rural - SDR.

Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Amap - RURAP

FONTE: ARQUIVO DO ESCRITRIO LOCAL DE LARANJAL DO JAR-AP.

LARANJAL DO JARI-AP

2015CAPA

Imagem do aspecto cotidiano de um potencial turstico do municpio de Laranjal do Jari, como pode-se perceber a beleza cnica da Cachoeira de Santo Antnio do Jari, assim como a riqueza de nossa biodiversidade, observando o extrativismo da castanha-do-Brasil; com o manejo da cultura de espcies frutferas, atividades visando o fortalecimento das comunidades, bem como a melhoria na qualidade de vida das mesmas, o desenvolvimento local e o cotidiano das comunidades ribeirinhas. APRESENTAO

O escritrio local de Laranjal do Jari AP, por meio do Plano Anual de Trabalho ( PAT ) 2015 , coloca a disposio do setor produtivo agroextrativista : dos parceiros eficazes, da Cmara Municipal de Vereadores, da Prefeitura Municipal de Laranjal do Jari (PMLJ), dos agricultores Familiares (AF) e suas entidades representativas, dos Extensionistas Rurais esses educadores informais e mais precisamente da Diretoria do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amap (RURAP), esta ferramenta (PAT-2015), que deve ser apropriada, discutida e executada por todos que fazem pulsar o extensionismo rural no municpio.

Neste PAT/2014, procuramos demonstrar aos que esto envolvidos no setor produtivo agroextrativista de Laranjal do Jari as metas e aes a serem articuladas junto aos AF, cooperativas, associaes, grupo de senhoras, jovens, extrativistas, PMLJ, EMBRAPA, SEBRAE, DIAGRO, SENAR, IEF, SESC, FUNDAO JARI, IFAP, RAEFAP, Territrio da Cidadania Sul do Amap e GEA ; credenciando o escritrio local a promover o desenvolvimento rural sustentvel; apoiando iniciativas que promovam as potencialidades e vocaes locais e regionais; aumentando a produo, a qualidade e a produtividade das atividades e servios agropecurios e no agropecurios, inclusive agroextrativistas; florestais e artesanais, assessorando as diversas fases das atividades econmicas, a gesto de negcios, desenvolvendo aes voltadas ao uso, manejo, proteo, conservao e recuperao dos recursos naturais dos agroecossistemas e da biodiversidade, e/ou exigindo do extensionista rural bastante habilidades e conhecimentos multidisciplinares. exatamente por conta dessa complexidade que se caracteriza a riqueza do Servio de Extenso.

com convico, que a partir da implantao desta ferramenta de ao estratgica, da contribuio de parceiros eficazes, a apropriao de inovaes tecnolgicas que haver um redimensionamento salutar para o pblico alvo do servio de ATER (os empreendedores Rurais / AFs. Este PAT/2014 o incio de um processo de criao, valorizao e reteno das riquezas e consequentemente da construo de um projeto estratgico para o setor produtivo do municpio de Laranjal do Jari). HISTRICO DO MUNICPIO DE LARANJAL DO JARI; E A SUA RELAO COM A EXTENSO RURALOriginou-se do Beirado, ou propriamente por causa do Projeto Jari, adquirida pela Entrerios Comrcio e Administrao, subsidiaria brasileira da Universe Takships Inc.- cabea do conglomerado empresarial de Daniel Ludwig, criador do Projeto Jari, que foi aprovado em 12 de agosto 1969 pela SUDAM e se apresentou voltado para a produo de Celulose, Agropecuria (arroz e gado) e para extrao de caulim e bauxita (j exaurida).O municpio de Laranjal do Jari foi criado em 17 DE DEZEMBRO DE 1987 pela lei federal n 7.639, tendo suas origens ligadas a episdios da colonizao do Rio Jari e desmembramento do municpio de Mazago. o 3 maior municpio em populao: dados preliminares (censo IBGE 2.010) indicam uma populao recenseada de 38.170 (trinta e oito mil cento e setenta) habitantes; sendo a populao masculina 19.490 (dezenove mil quatrocentos e noventa) habitantes, ou seja, 51,06%; e a populao feminina 18.680 (dezoito mil seiscentos e oitenta) habitantes, ou seja, 48,94%; uma mdia de moradores por domicilio de 4,11; taxa de crescimento anual da populao de 2,96%; possui, ainda, os seguintes Estabelecimentos (unidades no residenciais): Estabelecimentos Agropecurios 11(onze) unidades; Estabelecimentos de Ensino 53 (cinquenta e trs) unidades; Estabelecimento de Sade 19 (dezenove) unidades; Estabelecimentos de outras finalidades 1.309 (mil trezentas e nove) unidades. Hodiernamente, o maior de todos os Municpios do Estado do Amap, em extenso territorial, com uma rea de 31.170 km. Porm, 90% do seu territrio esto includos em unidades de conservao, como: Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, a rea cedida pelo Municpio foi de 16.520 Km, ou seja, 53% da sua extenso territorial; A Estao Ecolgica do Jari ESEC do jari uma unidade de conservao de proteo integral gerida pelo IBAMA ocupa uma rea de 227.126 ha, sendo que 40% desta estao est no Municpio de Laranjal do Jari. E ainda, Parque Indgena Tumucumaque ; rea Indgena Waipi; RDS IRATAPURU e RESEX CAJAR. Restando pouca rea 10% de territrio para a promoo do desenvolvimento da agropecuria de cunho agroecolgica e indstrias. A sede do Municpio est distante 212 km da Capital. Com a efetivao do concurso pblico para agentes de ATER ( 05 extensionistas na rea agronmica e 01 extensionista na rea social ), suprindo uma lacuna do nascedouro da Extenso Rural no quadro de funcionrios multidisciplinar. O municpio de Laranjal do Jari passa a ser assistido de maneira qualitativa no seu setor produtivo rural. E o Estado ter condies de implantar os princpios de ATER; so profissionais que atuam como agentes de desenvolvimento local, com condies de investigar, Identificar e disponibilizar aos agricultores familiares, demais pblico da extenso e as pessoas que vivem no meio rural um conjunto de opes tcnicas compatveis com as necessidades dos beneficirios.

MISSO:Implementar a poltica de desenvolvimento rural do Estado, atravs dos servios de Assistncia Tcnica e Extenso Rural aos Agricultores Familiares, assim como a ao articulada junto toda a cadeia produtiva do setor , visando Promover as condies de sustentabilidade alimentar, scio-econmica e ambiental do Amap.

JUSTIFICATIVA

A Equipe Tcnica do escritrio local do RURAP na sede do Municpio de Laranjal do Jari, optou por fazer o Plano Anual de Trabalho (PAT), para a Safra Agroextrativista 2014/2015 utilizando metodologias inovadoras para a coleta e obteno de informaes para a elaborao do presente plano de forma participativa e plural.Estudos realizados pelo Instituto de Pesquisas Cientficas e Tecnolgicas do Amap (IEPA), para o Estado do Amap mostram que os ecossistemas esto assim distribudos: manguezais 278.947 h (1,94%), floresta densa de terra firme 10.308.158 h (71,68%), floresta de transio 390.592 h (2,72%), cerrado 986.189 h (6,87%), campos de vrzea 1.606.535 h (11,20%), guas superficiais 79.474 h (0,55%) e floresta de vrzea 695.925 h (4,85%).

No obstante a diversidade de ecossistemas e as amplas possibilidades de desenvolvimento agropecurio, a produo agrcola do Estado insuficiente para atender a demanda interna. Mais de 90% do alimento consumido pela populao amapaense vem de outros Estados, como o caso da farinha de mandioca fornecida pelo estado do Par. Este fato torna o desafio ainda mais instigante para a atuao do RURAP, que v nele uma enorme oportunidade para embasar e alavancar seu trabalho. A conservao do meio ambiente e o paradigma da sustentabilidade iro direcionar a gerao de tecnologias ambientalmente corretas, em aspectos como a gerao de energia renovvel, a reutilizao de resduos rurais e urbanos, a reciclagem de nutrientes, o aproveitamento de produtos florestais no madeireiros e a disposio dos dejetos animais, entre outros. A manuteno da qualidade e disponibilidade da gua exigir avanos em sua gesto, especialmente na irrigao e na sua reutilizao.

O estado do Amap e a regio estuarina tm amplas possibilidades para atender essas novas demandas. Aspectos como a posio estratgica e privilegiada do Estado no esturio amaznico, propiciando sada ocenica mais prxima aos mercados europeu e norte-americano, suas florestas tropicais ainda preservadas com abundantes produtos madeireiros e no-madeireiros e prestao de valorosos servios ambientais, a possibilidade do Estado potencializar seu desenvolvimento agropecurio em moldes ecologicamente mais aceitveis, geram condies ideais para promover o desenvolvimento sustentvel e aproveitar essas novas tendncias. Nesse contexto, processos e tecnologias pesquisados e desenvolvidos tero maiores chances de serem efetivadas e reconhecidas. Isso direciona o RURAP de Laranjal do Jari a buscar trajetrias de ao que sejam capazes de mant-las sincronizada ao cenrio atual. 1. OBJETIVOS

Geral:

Contribuir para o Desenvolvimento Sustentvel do Setor Produtivo Rural Local, com toda a sua complexidade atravs de formao de parcerias eficazes, de ao educativa continuada no formal, a fim de promover a incluso social, econmica e ambiental e o resgate da cidadania dos Agricultores Familiares e, o uso de metodologias participativas. Privilegiar o potencial endgeno e exgeno das comunidades rurais; bem como a melhoria na qualidade de vida das famlias rurais de Laranjal do Jari.

Especficos:

Estimular e orientar tecnicamente os cultivos: de culturas alimentares, a fruticultura, a produo de mudas frutferas e de espcies nativas, alm das instalaes e manuteno de hortas caseiras, escolares, comerciais e comunitrias.

Incentivar e orientar o manejo racional do rebanho bovino, eqino, ovino, caprino, suno e da avicultura, inclusive o calendrio de vacinaes.

Fortalecer as Entidades Organizacionais dos produtores: de maneira que possam beneficiar e comercializar os seus produtos; administrar e Gerenciar as suas atividades.

Incentivar e apoiar o uso e adoo de programas de tecnologias sociais, possibilitar o conhecimento dos conceitos e a necessidade dos seus benefcios pelo qual tem direito, visando sade, bem-estar social e econmico da famlia rural.

Possibilitar o Reaproveitamento de Alimentos que seriam desperdiados pelo no conhecimento das tcnicas, utilizado para fabricao de receitas de baixo custo com grande peso nutricional e incentivar as BPF (Boas Prticas de Fabricao) em produtos alimentcios que sero vendidos com maior segurana alimentar no mercado e at mesmo os que sero consumidos pela famlia.

Possibilitar um trabalho de transparncia nas Comunidades, Associaes e Cooperativas.

Utilizar o crdito rural orientado como ferramenta de desenvolvimento capaz de melhorar as condies de produo e produtividade dos AFs, atravs do acesso e introduo de novas tecnologias.

Incentivar o agronegcio familiar e o empreendedorismo rural, atravs de capacitaes (Parceiros, SENAR/SEBRAE), ex: Capacitao - Negcio Certo Rural.

Fortalecer o extrativismo com a difuso de boas prticas na coleta da castanha-do-Brasil e, a adoo de tecnologias de manejo florestal sustentvel MFS.

Induzir a produtividade de culturas de manuteno, inserindo os agricultores familiares no Programa Territorial da Agricultura Familiar e Floresta (PROTAF).

Valorizar e comprar (compra direta) a produo da agricultura familiar, atravs do Programa de Aquisio de Alimentos - PAA. Operando recursos provenientes do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS, MDA, MAPA e CONAB). Viabilizar o mercado Institucional na Aquisio de Produtos da Agricultura Familiar (PNAE). Organizar a implantar sustentavelmente o projeto de apicultura e a meliponicultura.

Realizar o senso de todas as propriedades rurais, assim como as pessoas que ali desenvolvem suas atividades neste municpio. Contribuir atravs da participao na formao das equipes que iro fazer o recadastramento nos ramais que sofreram embargo do IBAMA/ICMbio. Inserir no banco de dados digital as informaes socioeconmicas dos AFs. Solicitar a relao dos AFs inadimplentes junto s entidades financeiras, mantendo o banco de dados atualizados.

ESTRATGIA DE AOPARA QUE ESSE PLANO SEJA EFETIVADO COM XITO, a interveno dos agentes de ATER deve ocorrer de forma democrtica; as comunidades sero abordadas preferencialmente por mtodos massais; adotando metodologias participativas e uma pedagogia construtivista e humanista; tendo sempre como ponto de partida a realidade e o conhecimento local; as parcerias eficazes e os convnios serviro de suporte para viabilizar a execuo das atividades programadas, assim como a DISPONIBILIZAO DO RURAP COM RECURSOS FINANCEIROS PARA CUSTEAR AS ATIVIDADES E METAS PROPOSTAS.

ANSEIOS DAS COMUNIDADES

COMUNIDADE: RetiroPROBLEMASAES

1.1 Alto ndice de inadimplncia; * Orientar os AFs sobre a Renegociao das dividas rurais dos recursos financeiros do Pronaf.

1.2 - Ausncia do poder pblico na rea da sade e educao, Eletrificao rural na comunidade;

* Formar e assessorar uma comisso de agricultores para encaminhar documentos juntos aos parceiros competentes para resoluo dos problemas.

1.3- Bananal atacado com o Mal do Panam e Sigatoka Negra;* Parceria com o(a) FUNDAO JARI/IEPA/EMBRAPA; Distribuio de mudas resistente s doenas: Perua, Branca e Prata

1.4- Consumo de gua sem tratamento adequado;* Confeco de Filtros Ecolgicos e suas metodologias.

1.5- Alimentos desperdiados; * Curso de Reaproveitamento de Alimentos: compotas caseiras, receitas de bolo, gelias, doces, etc., em parceria com SENAR/SEBRAE.

1.6- Falta de informao sobre benefcios sociais.* Informar ao produtor(a) as condies e necessidades dos Benefcios: Bolsa Familia, Salrio Maternidade e Aposentadoria em parceria com INSS e Sindicato rural.

1.7 Regularizao fundiria.* Assessorar os AFs na Negociao fundiria com o Governo do Estado e a Fundao Jari.

* Emisso dos Ttulos de propriedade do Governo do Estado para o agroextrativista.

1.8- Associao da comunidade sem atividade.* Revitalizao da Associao de AFs.

1.9- Licena de derrubada e queimada para novas reas de produo.* Assessorar os rgos ambientais do Estado para Regularizao Fundiria.

2.0- Escoamento da Produo.* Assessor uma Comisso de AFs junto a SEMAGA, para o calendrio de transporte e manuteno dos Ramais.

2.1- Coleta, transporte e armazenamento da Castanha do Brasil, realizado de maneira inadequada.* Realizar Cursos de Boas Prticas de Coleta, Transporte e Armazenamento da Castanha do Brasil (SENAR/SEBRAE).

COMUNIDADE: Igarap do Meio

PROBLEMASAES

1.1 Reconhecimento da atividade Agroextrativista na rea da RESEX-CA (nos ramais embargados).* Encontrar uma forma de reconhec-los como membros de comunidades de populaes tradicionais da RESEX-CA (ICMbio).

1.2- Ausncia de tcnicas de manejo de aaizais nativo.* Realizar treinamentos de capacitao de manejo de aaizais nativos em parceria com SENAR/IEF.

1.3- Alto ndice de inadimplncia.** Orientar os AFs sobre a Renegociao das dividas rurais dos recursos financeiros do Pronaf. * Resoluo do problema do embargo do ICMBIO.

1.4-Falta de organizao rural na comunidade (Associao).* Incentivar os agricultores da comunidade a criar uma Entidade Organizativa Rural.

1.5- Falta de conhecimento sobre as doenas que atacam os animais de pequeno e mdio porte da comunidade;* Visita tcnica orientada do Mdico Veterinrio comunidade para identificar possveis doenas (Sanidade animal)

1.6- Manuteno de 10 km de ramal, construo de um poo artesiano, eletrificao rural, posto de sade, comunicao via rdio ou telefone comunitrio.* Formar e assessorar uma comisso de agricultores para encaminhar documentos junto aos parceiros competentes para soluo dos problemas de infraestrutura bsica (PMLJ, Programa Luz para todos, MMA).

1.7- Bananal atacado com o Mal do Panam e Sigatoka Negra.* Parceria com o IEPA/EMBRAPA; Distribuio de mudas resistente s doenas: Peru, Branca e Prata.

1.8- Consumo de gua sem tratamento adequado;* Confeco de Filtros Ecolgicos e suas metodologias.

1.9-Instalaes precrias das casas de farinha.* Propor padronizao das instalaes, buscando parcerias com a SEICOM (Programa Pr-Agroindstria) e treinamento de Boas Prticas de Fabricao (BPF) (SENAR/SEBRAE).

COMUNIDADE: Maic

PROBLEMASAES

1.1 - Deficincia no escoamento da produo: Ramais precrios, falta de uma ponte e falta do titulo definitivo da terra. * Formar e assessorar uma comisso de agricultores para encaminhar documentos juntos aos parceiros competentes para soluo dos problemas.

1.2 Alto ndice de inadimplncia; * Orientar os AFs sobre a Renegociao das dividas rurais dos recursos financeiros do Pronaf.

.

1.3- Consumo de gua sem tratamento adequado;* Confeco de Filtros Ecolgicos e suas metodologias.

1.4- Falta de conhecimento das Boas Prticas de Coleta e Armazenamento da Castanha-do-Brasil.* Realizar Cursos de Boas Prticas de Coleta, Transporte e Armazenamento da Castanha do Brasil (SENAR/SEBRAE).

COMUNIDADE: Arapiranga

PROBLEMASAES

1.1- Zoonoses em animais de pequeno, mdio e grande porte, Pecuria: desorganizao do rebanho: bovino; suno e aves; nutrio deficiente; baixa produo; pastagens precrias; * Orientao de manejo adequado de bovinos, eqinos, sunos e aves. (Veterinrio).*Introduzir a formao e manejo adequado das pastagens naturais e as que podem ser cultivadas (incentivando as pastagens consorciadas com Estilozantes) melhorando a capacidade nutricional da forragem oferecida; executar um plano de evoluo e descarte do rebanho. Mtodo EMBRAPA

*Integrar os sistemas silvipastoris; aguadas; essncias florestais; madeiras nobres.

*Agregar o uso de capineiras com cana-de-acar e capim elefante.

*Fazer uso do plano de vermifugao e castrao.

*Monitorar o calendrio de vacinao dos rebanhos / DIAGRO.

1.2- Extrativismo: desconhecimento do potencial da cultura do aa.*Elaborar o plano de manejo de aaizais nativos; incentivar tecnicamente o cultivo de novas reas principalmente nas vrzeas.

1.3- Cultura da mandioca: Baixa produo e ataques de doenas fngicas e bacterianas.*Introduzir boas prticas na produo de farinha.

*Implementar o PROTAF; incluir os AF que no se enquadrarem no PROTAF, nas boas prticas de manejo e sanidade da cultura - inclusive as ferramentas.

*Junto com a EMBRAPA, buscar novos cultivares da mandiocultura.

1.4- Ramais com deficincia de trafegabilidade;*Introduo da patrulha agrcola mecanizada; em parceria com o Territrio da Cidadania, MDA e PMLJ.

1.5- Instalao precria das casas de farinha artesanal. * Propor padronizao das instalaes, buscando parcerias com a SEICOM (Programa Pr-Agroindstria) e treinamento de Boas Prticas de Fabricao (BPF) (SENAR/SEBRAE).

1.6- Cultivo com novas Tecnologias e metodologias, recuperando as reas antropizadas.*Implantao dos Projetos PROTAF.

1.7 - Consumo de gua sem tratamento adequado;* Confeco de Filtros Ecolgicos e suas metodologias.

18- Sade: dificuldade de locomoo do paciente do ramal at a unidade de sade.* Buscar parceria junto Secretria de Sade para realizar campanhas de vacinao e atendimento individual na prpria comunidade.

1.9- Falta de informao sobre os beneficios sociais.* Informar ao produtor(a) as condies e necessidades dos Benefcios Sociais /INSS

2.0- Problemas de doenas sexuais, gravidez indesejada e taxa de natalidade alta.* Realizar palestras para informe das doenas sexualmente transmissveis e todos os cuidados de proteo, pblico alvo: mulheres e jovens rurais.

2.1- Falta de documentao bsica das mulheres trabalhadoras rurais.* Em parceria com MDA/INCRA e parceiros, realizar um mutiro de documentao da mulher trabalhadora rural.

COMUNIDADE: So Milito

PROBLEMASAES

1.1 - Zoonose em animais de pequeno, mdio e grande porte.* Orientao de manejo adequado de bovinos, eqinos, sunos e aves.

1.2 - Pouco desenvolvimento da mandiocultura.

* Incentivar e orientar o desenvolvimento dessa atividade para tornar a comunidade sustentvel no consumo de farinha.

1.3 - Baixo desenvolvimento da fruticultura.* Incentivar a introduo de mudas frutferas como: Banana, cupuau e laranja.

* Manuteno das frutferas j existentes naquele local.

1.4 - Consumo de gua sem tratamento adequado;* Confeco de Filtros Ecolgicos e suas metodologias.

1.5- Alto ndice de doenas endmicas.* Visita dos Agentes Comunitrios de Sade (ACS) em parceria com a SIMS no fornecimento de materiais de proteo sade da famlia.

COMUNIDADE: Iratapuru

PROBLEMASAES

1.1- Alto ndice de doenas (mal do panam e sigatoka negra) no cultivo da banana;*Distribuio de mudas de banana produzida pela EMBRAPA e IEPA para produo de mudas tolerantes as doenas (mal do panam e sigatoka negra).

1.2- Pouco investimento no ecoturismo;*Buscar parceria com a Secretaria Estadual de Turismo do Amap para iniciar o ecoturismo junto com a comunidade;

1.3- Produtos do artesanato sem acabamento e fora do padro de mercado (ourio da castanha, cip titica, amb).*Realizar curso de aperfeioamento dos produtos do artesanato de acordo com as exigncias do mercado. Parcerias SENAR, PMLJ e Fundao Jari.

1.4- Produo de gro como feijo, milho e arroz insuficiente para suprir a demanda da comunidade.*Elaborar Projetos para o PRONAF/FRAP de incentivo a produo de gros consorciados com culturas perenes objetivando a segurana nutricional e alimentar.

1.5- Fortalecer as entidades (cooperativa e associao)*Trabalhar no assessoramento tcnico de seus planejamentos e atividades. Parceiros SEBRAE / IEPA/IEF/SEICOM.

1.6- Escoamento da produo do Porto Sabo at o municpio.*Aquisio de caminho para o transporte dos produtos agroextrativita.

1.7- ndices de doenas endmicas.*Palestras com tcnico social como sade da famlia e doenas endmicas.

1.8- Vrias Associaes*Fortalecimento de uma s entidade.

1.9- Tempo e meios de transporte dificultam para chegar ao hospital.* Buscar parceria junto secretria de sade para realizar campanhas de vacinao e atendimento individual na prpria comunidade.

2.0- Sanidade animal: animais de pequeno, mdio e grande porte; suinocultura: estado de manejo rudimentar e com deficincia nutricional.*Introduzir o mtodo do suno ecolgico;

*Introduzir o uso da rao regionalizada.

2.1- Produo de Protena animal.*Incentivar a criao de animais de pequeno porte, utilizando os recursos financeiros da conta de RB/SEMA.

2.2- Lixo gerado na comunidade.*Articular junto a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, transporta adequado para o escoamento do lixo gerado.

*Coleta seletiva do lixo, e o aproveitamento para a compostagem orgnica.

2.3- Evento Cultural.*Contribuio para a realizao do Festival Anual da Castanha do Brasil, RURAP, GEA, PMLJ e outros.

COMUNIDADE: Cachoeira de Santo Antonio do Rio Jar

PROBLEMASAES

1.1 - Alto ndice de doenas no cultivo da banana (mal do panam e sigatoka negra);*Distribuio de mudas de banana produzida pela EMBRAPA e IEPA para produo de mudas tolerantes as doenas (mal do panam e sigatoka negra).

1.2- Pouco investimento no ecoturismo;*Buscar parceria com a Secretaria de Turismo Estadual e Municipal do Amap para iniciar o ecoturismo junto com a comunidade;

1.3 - Produtos do artesanato sem acabamento e fora do padro de mercado.*Realizar curso de aperfeioamento dos produtos do artesanato de acordo com as exigncias do mercado. Parcerias SENAR, Prefeitura de Laranjal do Jar e Fundao Jari.

1.4- ndices de doenas endmicas.*Palestras com tcnico social como sade da famlia e doenas endmicas.

1.5- Produo de gro como feijo, milho e arroz insuficiente para suprir a demanda da comunidade e para oferecer no mercado local.*Elaborar Projetos para o PRONAF/FRAP de incentivo a produo de gro consorciados com culturas perenes.

1.6- Fortalecer as entidades (cooperativa e associao).*Trabalhar no assessoramento tcnico de seus planejamentos e atividades. Parceiros SEBRAE / IEPA/OCB/OCEAP e SESCOP.

1.7 - Escoamento da Produo.*Articulao com o Governo Estadual e PMLJ para a manuteno de ramais e pontes.

1.8 - Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades .

1.9 - Mau hbito de higienizao pessoal (bucal).* Palestra sobre higiene Pessoal na escola.

2.0 - Falta de conhecimento sobre a Preveno do Cncer de Mama e do Colo do tero.* Promover palestras orientando a importncia do auto-exame, mamografia, riscos, higiene, etc.

2.1 - Tempo e meios de transporte dificultam para chegar ao hospital.* Buscar parceria junto secretria de sade para realizar campanhas de vacinao e atendimento individual na prpria comunidade.

2.2- ndices de doenas endmicas.* Palestras com tcnico social como sade da famlia e doenas endmicas.

2.3- Problema de Eletrificao.*Construir uma ligao de baixa tenso com as hidroeltricas e o linho de Tucuru.

COMUNIDADE: Padaria

PROBLEMASAES

1.1 - Ataque de molstias na cultura da bananeira (mal do Panam e sigatoka negra)* Parceria com o Fundao Jari/EMBRAPA; distribuio de mudas de banana sadias para revigorar a tradio daquela comunidade.

1.2 - Dificuldade de gesto na administrao da associao.* Promover um curso de associativismo.

1.3 - Crdito rural ineficiente: Coleta de castanha ; Cacau e Andiroba. * Incentivar o crdito rural para essas atividades que existe uma linha especifica para esse fim. ( Pronaf Floresta ), e os Agricultores no Pr-extrativismo do GEA.

1.4 - Dificuldades de administrao da produo e de colocar os seus produtos no mercado.* Em parceria com a SETE/SEICOM/SEBRAE; ministrar cursos de empreendedorismo e agronegcio.

1.5- Situao difcil da estrutura das casas de farinha, comprometendo a higienizao do produto.* Propor padronizao das casas de farinha, buscando parcerias com SENAR/SEBRAE para treinamento de Boas Prticas de Fabricao.

1.6- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

1.7 - reas da comunidade contemplam lixo proveniente dos materiais utilizados pelas famlias e/ou vindo pela gua do Rio.* Promover palestras orientando a necessidade da limpeza da rea em torno de suas residncias e manuteno urbana(higiene ambiental e coleta de lixo) PMLJ.

1.8- Alimentos desperdiados. * Curso de Reaproveitamento de Alimentos: compotas caseiras, receitas de bolo, gelias, doces, etc., em parceria com SENAR.

1.9 - Mau hbito de higienizao pessoal e bucal.* Palestra sobre higiene Pessoal na escola, RURAP, PMLJ

2.0 - Falta de conhecimento sobre a Preveno do Cncer de Mama e do Colo do tero e Prstata.* Promover palestras orientando a importncia do auto-exame, mamografia, riscos, higiene, etc, GEA e PMLJ.

2.1- dificuldade de coleta de produtos extrativistas.* Levantamento da capacidade de produo e incentivo da coleta e beneficiamento de produtos extrativistas, Cacau, Cip titica, Andiroba Copaiba e Aai.

2.2- Evento cultural.*Contribuio para a realizao do Festival Anual da Castanha do Brasil, RURAP, GEA, PMLJ e outros.

COMUNIDADE: Muriac (RESEX-CA)PROBLEMASAES

1.1- Embargo das atividades das unidades familiares feitas pelo IBAMA e ICMBio.* Reconhecimento pelo ICMBIO das famlias que exercem o agroextrativismo.

1.2- Endividamento de Crdito Rural* Paralisao com o embargo, est diretamente relacionado.

1.3- Dificuldades de explorao racional da cultura do abacaxi.* Excurso de tcnicos e Agroextrativistas ao municpio de Porto Grande.

1.4- Dificuldades do manejo racional da cultura do aa nativo.* Realizar curso de capacitao e financiamento de manejo de aaizais nativos (IEF).

1.5- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

1.6- Falta de informao sobre os benefcios sociais.*Informar ao produtor(a) as condies e necessidades (CAD NICO) dos Benefcios: Bolsa Famlia, Salrio Maternidade e Aposentadoria em parceria com INSS e Sindicato Rural.

1.7- Dificuldade de aquisio de protena animal de origem silvestre.* Incentivar e capacitar os AF para a criao de animais silvestres em cativeiro em parceria com a EMBRAPA, ICMBIO, IEPA e IBAMA.

COMUNIDADE: Periferia da Sede

PROBLEMASAES

1.0 - Produo precria de hortalias; pouca oferta e variedade.*Reforar a atividade de horticultura; inclusive com hortas escolares e domiciliares, introduzir a cadeia de valor das hortalias.

1.1 - Esgoto a cu aberto*Por em prtica o sistema de fossas de permacultura com a utilizao de bananeiras para a filtragem da gua buscando reduzir o numero de esgotos domsticos (pia de cozinha, lava jatos, e.t.c), PMLJ, GEA e CEF.

1.2 - Pecuria: desorganizao do rebanho: bovino; suno e aves; Nutrio deficiente; baixa produo. Pastagens precrias.*Introduzir a formao e manejo adequado das pastagens naturais e as que podem ser cultivadas(incentivando as pastagens consorciadas com Estilosantes)melhorando a capacidade nutricional da forragem oferecida; executar um plano de evoluo e descarte de rebanho.Mtodo EMBRAPA/RURAP, Mdico Veterinrio.

1.3- Falta de acompanhamento do Crdito rural orientado - Custeio.* Elaborao de Laudo tcnico.

1.4-Dificuldades na produo de gros.* Fomento de sementes bsicas certificadas de arroz, milho e feijo (PROTAF).

1.5 - Bananal atacado com o Mal do Panam e Sigatoka Negra.* Parceria com o EMBRAPA/IEPA e Fundao Jari; Distribuio de mudas resistente as doenas: Perua, Branca e Prata.

1.6- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

1.7- Dificuldade de produo das culturas de segurana alimentar e da comercializao varejista.* Implantao de uma produo FLV e Avicultura, com intuito de garantir a segurana alimentar e nutricional e o excedente comercializado para o comrcio varejista e institucional, PMLJ.

COMUNIDADE: Tira Couro

PROBLEMASAES

1.0 - Solo: baixa fertilidade; alta acidez.*Introduzir prticas de conservao do solo: analise de solos, adubao verde; calcareamento; produzir matria seca e incorporar ao solo; elevando suas qualidades fsico-qumicas.

1.1 - Fruticultura com baixa produo; e pouca diversidade de frutos.*Fomentar plantios tecnicamente orientados e manejo orgnico e inseticida alternativo.

1.2 - Sanidade animal: animais de pequeno porte; suinocultura estada de manejo rudimentar e com deficincia nutricional.*Introduzir o mtodo do suno ecolgico; e as boas prticas nas propriedades que j exploram a atividade.

*Introduzir o uso de rao regionalizada, Mdico Veterinrio.

1.3- Falta de acompanhamento do Crdito rural orientado - Custeio.* Elaborao de Laudo tcnico.

1.4- Animais de pequeno porte: avicultura corte/postura, pequeno plantel.*Introduzir aves melhoradas nas propriedades que j contam com energia eltrica rural, Mdico Veterinrio.

1.5 - Cultura da mandioca: Baixa produo e ataques de doenas fngicas e bacterianas.*Implementar o PROTAF; incluir os AF, MR que no se enquadrarem nas boas prticas de manejo e sanidade da cultura, EMBRAPA.

1.6 - Extrativismo: desconhecimento do potencial da cultura do aa.*Elaborar o plano de manejo de aaizais nativos; incentivar tecnicamente o cultivo de novas reas principalmente nas vrzeas, introduzir a cadeia de valor na cultura, IEF.

1.7 - Baixa produo das culturas de subsistncia gros.*Fomentar a produo de gros utilizando a inoculao de sementes de milho, feijo caupi e manteiguinha.

1.8 - Pecuria:

* Exercida por pecuarista que no se enquadra no perfil da economia familiar.

1.9- Dificuldade de acesso dos ramais, para escoamento da produo, eletrificao rural, gua tratada e um galpo para armazenar a produo.* Formar e assessorar uma comisso de agricultores para encaminhar documentos juntos as instituies competentes para soluo dos problemas

2.0 - No aproveitamento da cultura do caju.* Incentivar a comercializao de castanha e a transformao da polpa.

2.1 - Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

COMUNIDADE: Frana Rocha

PROBLEMASAES

1.1- Monocultura da mandioca* Introduzir o consrcio de mandioca com arroz, milho, feijo, PROTAF.

1.2- Bananal atacado com o Mal do Panam e Sigatoka Negra.* Parceria com o IEPA/EMBRAPA, Distribuio de mudas resistente as doenas: Perua, Branca e Prata

1.3-Falta de acompanhamento do Crdito rural orientado Custeio.* Elaborao de Laudo tcnico.

1.4-Dificuldades na produo de gros para os AFs que no so contemplados pelo PROTAF.* Incentivar tcnicas de seleo de sementes criolas para o melhoramento da produo.

1.5-Dificuldade de transporte para escoamento da produo, eletrificao rural.* Formar e assessorar uma comisso de agricultores para encaminhar documentos juntos aos parceiros competentes para soluo dos problemas, PMLJ, GEA e TC Sul do Amap.

1.6- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

COMUNIDADE: Bacia Branca

PROBLEMASAES

1.1-Falta de acompanhamento do Crdito rural orientado - Custeio.* Levantamento de Campo Elaborao de Laudo tcnico.

1.2- Bananal atacado com o Mal do Panam e Sigatoka Negra.* Parceria com o IEPA/EMBRAPA Distribuio de mudas resistente s doenas: Perua, Branca e Prata

1.3-Dificuldade de acesso dos ramais, para escoamento da produo, energia eletrificao rural, escola, gua tratada e um galpo para armazenar a produo.* Formar e assessorar uma comisso de agricultores para encaminhar documentos juntos aos parceiros competentes para resoluo dos problemas, PMLJ, GEA.

1.4- Monocultura da mandioca* Introduzir o consrcio de mandioca com arroz, milho e feijo-PROTAF.

1.5- Criao de animais de pequeno porte deficiente* Capacitao e incentivo na criao de animais de pequeno porte e a rao regionalizada, Medico veterinrio.

1.5- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

COMUNIDADE: Assentamento Maria de Nazar de Sousa MineiroPROBLEMASAES

1.0 Falta expandir infra-estrutura bsica para acessar o PRONAF A. * Formar e assessorar uma comisso de agricultores via associao, para encaminhar documentos juntos aos parceiros competentes, para soluo dos problemas (Instncia Colegiado).

1.1- Inadimplncia PRONAF.* Renegociao das dividas rurais, Governo Federal.

1.2- Carncia de M .O (esterco de curral), para o cultivo de hortas e pomares.* Realizar da coleta de curral no perodo do vero nas fazendas s margens do rio Jari e incentivar a compostagem orgnica, PMLJ.

1.3- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

1.4- Sanidade animal: animais de pequeno porte; suinocultura: estado de manejo rudimentar e com deficincia nutricional.*Introduzir o mtodo de criao do suno ecolgico;

*Introduzir o uso da rao regionalizada, Mdico Veterinrio e Zootecnista.

1.5- Escola: acervo bibliogrfico limitado.*Incentivar o projeto ARCA DAS LETRAS em parceria com MDA.

1.6- Falta de indicador para a aferio da produtividade agricola.* Acompnhar e divulgar os dados do programa MAIS ALIMENTO em parceria com a EMBRAPA.

1.7- hortas comerciais com baixa produtividade. *Realizar um curso de horticultura em parceria com a EMBRAPA/RURAP; e introduo da cadeia de valor das hortalias.

1.8- Comercializao: pouca oferta e, variedades de produtos.*Incluir os assentados-inclusive suas associaes - no PAA e PNAE.

1.9- PRA.*Elaborao urgente do Programa de Recuperao do Assentamento.

COMUNIDADE: Ramal do Jauari

PROBLEMASAES

1.0- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

1.1- Sanidade animal: animais de pequeno porte; suinocultura: estado de manejo precrio e com deficincia nutricional.*Introduzir o mtodo de criao do suno ecolgico;

*Introduzir o uso da rao regionalizada, Mdico Veterinrio e Zootecnista.

1.2 - Cultura da mandioca: Baixa produo e ataques de doenas fngicas e bacterianas.*Acompanhar o PROTAF; incluir os AF e MRque no se enquadram nas boas prticas de manejo e sanidade da cultura ( inclusive as ferramentas).

1.3 - Bovinocultura: baixa produtividade. (leite).

*Melhorar a qualidade do manejo dos animais: faixa etria; controle de pario; pastagens; regularizar a assistncia do mdico veterinrio.

1.4 - Piscicultura: explorao ineficiente; manejo inadequado. *Promover a realizao de curso de piscicultura para os AF, RURAP/PESCAP.

*Constituir uma associao de aquicultura.

1.5- Baixa produtividade do leite e no aproveitamento de seus derivados.* Apoio a manipulao e beneficiamento do Leite e seus derivados.

1.6- Dificuldade de escoamento da Produo.*Com as maquinas e equipamentos do TC sul do Amap, fazer o acompanhamento da recuperao e manuteno do ramal.

COMUNIDADE: SumamaPROBLEMASAES

1.0- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

COMUNIDADE: Ramal do Mangueiro

PROBLEMASAES

1.0- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

1.1- Alimentos desperdiados. * Curso de Reaproveitamento de Alimentos: compotas caseiras, receitas de bolo, gelias, doces, etc., em parceria com SENAR/SEBRAE.

1.2- Falta de protena animal.* Incentivar a produo de pequenos e mdios animais

1.3-Instalaes precrias das casas de farinha.* Propor padronizao das instalaes, buscando parcerias com SENAR/SEBRAE/SEICOM para treinamento de Boas Prticas de Fabricao (BPF).

1.4- Baixa produo de aves.*Criao de aves de postura

COMUNIDADE: Ramal F em Deus (entorno da RESEX-CA)PROBLEMASAES

1.0- Associativismo: Evaso de associados e pouca participao dos mesmos.*Revitalizao da ASPROLAJ e organizao de outras entidades representativas.

*Curso de Associativismo

1.1- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

1.2- Alimentos desperdiados. * Curso de Reaproveitamento de Alimentos: compotas caseiras, receitas de bolo, gelias, doces, etc., em parceria com SENAR/SEBRAE/SEICOM.

1.3- Dificuldade de trafegabilidade no ramal e escoamento da produo*Reunio entre associao, Rurap e rgos Municipais/ Estaduais competentes.

1.4- Explorao inadequada dos recursos vegetais.*Curso de explorao racional dos recursos madeireiros com manejo sustentado.

1.5- Instalaes precrias das casas de farinha.* Propor padronizao das instalaes, buscando parcerias com SENAR/SEBRAE para treinamento de Boas Prticas de Fabricao (BPF).

1.6- Falta de conhecimento sobre a Preveno do Cncer de Mama e do Colo do tero e Prostata.* Promover palestras orientando a importncia do auto exame e os cuidados, PMLJ.

1.7- Comunidade includa na rea de embargo da RESEX-CA.*Reconhecimento pelo ICMBIO, dos produtores como agroextrativistas.

COMUNIDADE: Sombra da Mata

PROBLEMASAES

1.0- Famlias utilizam gua sem tratamento para beber e lavar os alimentos.* Implantao do Projeto Filtro Ecolgico: passos de montagem, cuidados de manuteno, entrega e utilizao de hipoclorito de sdio, visitas para verificao de higienizao e garantia da qualidade da gua, em parceria com Fundao Jari e outras entidades.

1.1- Cultura da mandioca: Baixa produo e ataques de doenas fngicas e bacterianas.*Implementar o PROTAF; incluir os AF, MR que no se enquadrarem nas boas prticas de manejo e sanidade da cultura - (inclusive as ferramentas).

1.2- A cultura da melancia: baixa produtividade.

*Ampliar e tecnificar a cultura da melancia.*Utilizar sementes melhoradas e fertilizantes especficos (alternativos).

1.3 - Casas de farinha construdas rusticamente; anexadas s residncias. *Melhorar e padronizar todas as casas de farinha; separadas das residncias, atravs do projeto agroindstrias, SEICOM.

1.4- Animais de pequeno porte: avicultura corte/postura, pequeno plantel.*Introduzir aves melhoradas nas propriedades que j contam com energia eltrica rural.

1.5- Racionalizar o aproveitamento do potencial turstico da comunidade.*Realizar estudos e levantar o potencial turistico em suas varias modalidades, fortalecer o potencial turstico com os recursos hdricos.

1.6- Fruticultura com baixa produo; e pouca variedade de frutos.*Fomentar plantios tecnicamente orientados e organicamente manejados.

METAS

NCOMUNIDADEAFEXTQBLRBNINDARAP AMJOVPECTOTAL

1. 01Iratapuru-41-03---0307-54

2. 02CACHOEIRA-18-05---0806-37

03SAMAUMA

3. 04PADARIA-30-----0435-69

4. 05SO MILITO-------03-0407

5. 06P. DA SEDE15------05200848

6. 07TIRA COURO2007-----10100350

7. 08ARAPIRANGA17------03-0424

8. 09FRANA ROCHA1303-----02--18

9. 10B. BRANCA10------0505-20

10. 11MURIAC6508-----10--83

11. 12MAIC1004-----05--19

12. 13IG. DO MEIO2505-----08-0240

13. 14RETIRO1818-----05--41

14. 15ASSENTAMENTO-----25-0530-60

15. 16RAMAL DO JAUARI11-------030317

16. 17RAMAL MANGUEIRO08---------08

17. 18RAMAL F EM DEUS40---------40

18. 19SOMBRA DA MATA15------0505-25

TOTAL 19267134-08-25-8112124660

PBLICO ASSISTIDO POR CATEGORIA

ASSISTNCIA GRUPAL

NOME DA ENTIDADESIGLAASSCIADO

( N.)DATA DE

FUNDAONMERO DO

CNPJ

Cooperativa Mista dos Produtores Extrativistas do Rio IratapuruCOMARU4622.11.199284.417.872/0001-40

Associao da Populao Tradicional da Biodiversidade da Reserva de Desenvolvimento Sustentvel do Rio Iratapuru.BIORIO?200810.591.458/0001-16

Associao dos Produtores Agroextrativistas da Comunidade da Cachoeira.APAECC?02.916.477-0001-47

Associao dos Moradores Produtores e Extrativistas da Comunidade PadariaAMPECP4031.07.2.00507.780.894/0001-29

Associao Agroextrativista Vegetal dos Produtores e Produtoras Familiar Rural de Laranjal do JariAGROJARI2406.11.199903.742.510/0001-22

Cooperativa Mista dos Agricultores Extrativista de Laranjal do JariCOMAJA4325.09.198410.227.015/0001-20

Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Municpio de Laranjal do JariSINTRULAJA89018.05.199702.110.373/0001-40

Associao dos Produtores e Moradores do Assentamento Maria de Nazar MineiroAMPRAMNASA13512.02.199701.982.647/0001-29

Associao dos Pequenos Produtores da Floresta de Produo Sustentvel de Laranjal do JariASPROLAJ3120.10.00104.813.757/0001-55

Associao dos Trabalhadores Extrativistas de Aa do Estado do Par e AmapATEAEPA7505.04.199802.774.620/001-03

Cooperativa Agroextrativista do Vale do JarCOOPERFLORA32------------------------

Associao Agropecuria dos Produtores do AmapAAPAA 100-------------------------

Cooperativa Agropecuria de Laranjal do JariCOAGRO2021/08/200608.274.089/0001-96

Associao dos Apicultores Orgnicos do Vale do JariAMEL-JARI1207/02/200911011901/0001-03

AGRICULTURA

CULTURAS ANUAIS

PRODUTOPRODUTOR

NUNIDADEREA (ha)PRODUORENDIMENTO (FARINHA)

TERRA FIRMEVRZEATERRA FIRMEVRZEATERRA FIRMEVRZEA

Mandioca*343H569-15 t-3.750 t-

Feijo*109H37-680Kg

Arroz*175H178- 1200Kg

Milho99H55-874esp.

Macaxeira171H51-15 t

Abbora30H0.6-

Car10H01-

Batata-doce15H1.5-

TOTAL952893.1-

*Para os vinte e cinco (25) hectares contemplados com o PROTAF, projeta-se uma produo mdia de razes de mandioca de 25 ton./H. *Essa fonte foi extrada do Censo IBGE Agropecurio 2007.

CULTURAS PERENES

PRODUTOPRODUTOR

NUNIDADEREA (ha)PRODUORENDIMENTO

TERRA FIRMEVRZEATERRA FIRMEVRZEATERRA FIRMEVRZEA

Caf-H------

Pimenta-do-reinoH

TOTAL

FRUTICULTURA

PRODUTOPRODUTOR

NUNIDADEREA (ha)PRODUORENDIMENTO

TERRA FIRMEVRZEATERRA FIRMEVRZEATERRA FIRMEVRZEA

Abacaxi40Ha20-1100Kg---

Acerola15Ha03-1.1 t-0.5 t-

Aa100Ha-150-42 t- -

Abacate05Ha0,5-1.5 t-6 t -

Banana55Ha165-3.250 t-4514Kg/ha-

Cupuau15Ha03-0.8 t-1562.5 t-

Coqueiro05Ha02-24960 t-12480 t-

Graviola05Ha0,5-277 kg 1.3 t

Laranja03Ha04-36000 f12000 f

Limo15Ha1.5-----

Lima8Ha0.8-----

Maracuj05Ha2.5-20 t-8t-

Melancia25Ha11200KG4209Kg

Tangerina15Ha1.5-----

Caju244Ha48.8-9600 kg-200 kg-

Cana/acar40Ha30-930 t-31 t-

TOTAL595284.1

EXTRATIVISMO

PRODUTOPRODUTOR

NUNIDREA (ha)PRODUORENDIMENTO

TERRA FIRMEVRZEATERRA FIRMEVRZEATERRA FIRMEVRZEA

Castanha-da-Amaznia119Hectolitro--100000-283-

Andiroba-Litro-------

Pracaxi-Litro------

Camucamu24ToneladaFaixa de prod.

TOTAL143---100000-283-

OLERICULTURA

PRODUTOPRODUTOR

(N.)REA

(m2)PRODUO

RENDIMENTO

UNIDADEQUANTIDADE

Alface04240P60050

Repolho--Kg--

Tomate--Kg--

Cebolinha04720Mao3600050

Couve04100Mao250025

Coentro04720Mao3600050

Quiabo02100Mao250025

Berinjela--Kg--

Chicria0480Mao400050

Maxixe04100Mao250025

Melancia0210000Kg3.5521776

Feijo maduro0480Mao400050

TOTAL3212140-91.6522101

PECURIA

ANIMAISPRODUTOR

( N )UNID.QUANT.PRODUO

Carne

(Kg) Leite

(litro)Queijo (Kg)Ovos

(Dz)Mel

(Kg)

Bovino12Cab.10311801236154. 5

Bubalino05Cab.21022037875

Eqino10Cab.45---

Suno11Cab.20540--

Asinino06Cab.06---

Caprino06Cab.75---

Ovino06Cab.75---

Aves20Bico880660

Pescado-Kg--

Piscicultura

Tanque-M2--

Camaro-Kg--

Apirio-Colmia-

TOTAL762.5271.1001.614229.5

CRDITO RURAL

LINHA DE

CRDITOPROJETOS

(N.)VALOR

FINANCIADO (R$)ATIVIDADENMERO DE

LAUDO

PRONAF40300.000Agricultura Familiar-

FRAP2560.000Agricultura Familiar-

TOTAL65360.000-

FRAP Foi um recurso no reembolsvel do PROTAF.TRATAMENTO DA GUAMATERIAISQUANTIDADEVALOR (UN) R$TOTAL R$

BALDE9003,002.700,00

VELA DE FILTRO9003,002.700,00

TORNEIRA PLSTICA4503,001.350,00

TOTAL6.750,00

ATIVIDADEM T O D O S

VISITADMREUNIOPALESTRAEXCURSOCURSOUDDIA DE

CAMPOCAMPANHAP. DE RDIO

01 - Formar e assessorar comisses bem-estar social de AF:07-07-016----

02 - Crdito rural orientado: projetos e laudos levantamento de campo40---------

03 - Incentivar o associativismo:03-0403-02---01

04 - Fomento de mudas de banana; haste de mandioca e macaxeira:081--01011---

05 - Capacitao e manejo de aaizais:02----02----

06 - Sanidade Animal:06----01----

07- Captura de Morcego: (DIAGRO)--------01-

08- Analise de Solo:102--------

09- Controle integrado de pragas de doenas: 253-03-03----

10- Capacitao sobre Apicultura e meliponicultura:01----0101--01

11- Capacitao de manejo de abacaxi:01---01-01---

12- Curso de Agronegcio e Empreendedorismo01----04----

13- Tratamento da gua com Filtro ecolgico:16 16--------

14- Reaproveitamento de Alimentos:-----04----

15- Orientao sobre Benefcios Sociais:03---------

16- Sade da Famlia:20--11----04-

17- Curso de inseminao artificial em bovinos:-----02----

18- Curso de capacitao de Avicultura (Caipiro).10----01----

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES/ METODOLOGIA

ATIVIDADESMTODOQUANT.1 TRIMESTRE2 TRIMESTRE3 TRIMESTRE4 TRIMESTRETOTAL

JANFEVMARABRMAIJUNJULAGOSETOUTNOVDEZ

01 Formar e assessorar comisses - bem-estar-social de AF.Visita

Reunio07

07--XX-X-X----14

02 Crdito rural orientado: projetos e laudos e levantamento de campo:Visitas

45XXXXXXXXXX--45

03 Incentivar o associativismo:ReuniesCurso

03

01--X--X--X--X04

05 Fomento de mudas de banana; haste de mandioca e macaxeira:Visitas Excurso08

01-XXXXX------09

06 Capacitao e manejo de aaizais:Visitas Excurso08

01------XXXX--09

07 Sanidade Animal:Visitas 06--X-----XX--06

08- Captura de Morcego:Visitas campanha04

04------XXX---08

09- Analise de Solo:Visitas

DM 02

01--------XX--03

10- Controle integrado de pragas de doena: Visitas 14--XXXXXX----14

11- Capacitao sobre Apicultura:Visita

UD

Curso

P. Radio04--------XXX-04

12- Bem estar social: com filtro alternativo.Visitas Palestra

UD14

14

01---XXXXXX---29

13- Capacitao de manejo de abacaxi:Visita

UD02-----XX-----02

14Curso de Agronegcio e EmpreendedorismoVisita

Curso01--------X---01

15-Tratamento da gua com Filtro Ecolgico.DM

Visita19

30X

XXX

XXXXXX

XXXXXX

XXXXX

XXXXX

XXXXX

XXXXX

XXXXX

XXXXX

XXXXX49

16-Reaproveitamento de Alimentos.Curso04XXXX4

17-Orientao sobre Benefcios Sociais.Visita03XXX3

18-Sade da Familia. Visita

Palestra

Campanha20

11 X

X

XX

X

XXX

X

XXX

X

XX

X

XX

X

XXX

X

XXX

X

XXXX

X

X

X

31

MATERIAL TCNICO DE DIVULGAO

ASSUNTOFOLDERFOLHETOALBUM

SERIADOCARTAZCONVITEFAIXA

Palestra Associativismo202001102002

Capacitao sobre Apicultura202001102001

Sanidade Animal303000200000

Captura de Morcego202000200000

Curso de Agronegcio Familiar303001303001

Filtro Ecolgico4005001152000

TOTAL520170041057004

DEMONSTRATIVO DA FORA DE TRABALHO

DISCRIMINAOSERVIDORTOTAL

EXISTENTENECESSIDADE

Extensionista Rural050308

Agente Administrativo000202

Auxiliar Serv. Diversos000101

Estagiario (a)030303

Extensionista social010102

Engenheiro Agrnomo000101

Engenheiro Florestal000101

Mdico Veterinrio000101

Total091319

Infra-estrutura Viria

DISCRIMINAOCod.ExistenteNecessidadeTotal Valor Unit (R$)Total ( R$)

CarrosGol Mil*010001

Fiat Uno Mile**010001

L 200000202

Toyota Bandeirante*010001

Motor de Polpa MERCURY 25**010001

SUZUKY 15010001

Voadeira Voadeira 010102

Roadeira STHILlRoadeira STHILl000101

* Necessita de Reforma ou manuteno.

**Cedido para o escritrio ABC do Cajari.

** Cedido para o Escritrio de Vitria do Jari.Capacitao Recursos Humanos

Curso Sobre Objetivo

Curso de graduao de nvel Superior em Extenso Rural Qualificar em nvel superior os tcnicos extensionistas rurais.

Curso de Ps-graduao.Ps-graduar o profissional de nvel superior em extenso rural.

AgronegcioQualificar tcnico do GTC de Laranjal do Jar, sobre com trabalhar o agronegcio com pequenos produtores em suas propriedades.

Credito RuralTreinar tcnicos nas planilhas eletrnicas para facilitar a elaborao de projetos nas sedes de origem.

Plano de negcio e mercadoTreinar tcnicos sobres como fazer estudo de mercado, elaborar plano de negocio para fazer em projetos inovadores comunitrios.

Aproveitamento de produto e derivados de fruteiras.Adquirir conhecimento sobre conservao de produtos e derivados de fruteiras, legumes, hortalias e defumao.

Pequenas Cirurgias e castraes de animais.Capacitar tcnicos para fazer pequenas cirurgias em animais de pequeno, mdio e grande porte.

Manejo dos recursos naturais voltado para produo SustentvelAdquirir conhecimento sobre produo sustentvel dos recursos naturais da Amaznia, com intuito de repassar tcnicas para agricultores de explorao de recursos naturais de forma racional.

Informtica avanada e internet.Capacitar tcnicos para operar computadores e elaborar projetos

Plantas medicinaisCapacitar tcnicos para o trabalho com Sade da Familia, remdios fabricados e proporcionar menor custo s famlias.

PanificaoCapacitar tcnicos que possam desempenhar a fabricao de Pes de vrios modelos e gostos nas comunidades.

Derivados de LeiteCapacitar tcnicos para desempenhar as BPF do Leite e seus Derivados.

Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Tecnologia da Informao (T.I).Capacitar os tcnicos em P&D e T.I.

APRESENTAMOS AS SEGUINTES RECOMENDAES! Que a Diretoria se sensibilize e, se envolva com este Plano de Trabalho. 2% dos Pronafs investidos no Escritrio local;

MANTER REGULARMENTE A COTA DE COMBUSTVEL MENSAL; Reintroduzis o fundo de caixa; Curso de agente de desenvolvimento local (Ps-Tcnico) aos tcnicos do GTC;

02 veculos (L 200); em condies adequadas para transporte dos tcnicos;

Aes programadas do Escritrio Central para os GTCs cuidando para no haver sobreposio de atividades. Projeto de erradicao do analfabetismo atravs de capacitao dos Tcnicos de campo nas metodologias adequadas;

Alojamento para os tcnicos Extensionistas que se deslocarem Macap. Computadores. Disponibilizar conexo de Internet para o Escritrio Local. Dar prioridade capacitao e excurso de Tcnicos de campo (dentro e fora do Estado). Pagamento de dirias, antes ou durante os cursos de capacitao realizados pela Instituio. Implantao do Plano Safra. Recompensa de Dirias aos Extensionistas que fazem mobilizao dos cursos do SENAR e outros; Introduzir o Banco de horas para os Extensionistas de Campo.

Introduzir o Vale Alimentao para os Extensionistas de Campo.

Introduzir Curso de Piloto Fluvial para os Extensionistas em parceria com a Marinha do Brasil.Equipe tcnica e administrativa responsvel pela elaborao deste trabalho:

Zacarias Belo da Silva

CHEFE REGIONAL SULVander Isaias Menezes dos Santos

tcnico em agropecuria

Dalberto de Morais de OliveiraGERENTE DE COMUNIDADES DE POPULAES TRADICIONAIS

Renato BrufattieCONOMISTA DOMSTICOEvandro Jos dos Santos Fonseca

EXTENSIONISTA RURAL

Silvanildo Cardoso Silva

EXTENSIONISTA RURAL

RESPONSVEL PELO ESCRITRIO

Roberto Evangelista dos Santos

EXTENSIONISTA RURAL

Jean Freitas dos Santos

EXTENSIONISTA RURAL

LARANJAL DO JARI-AP, 27 DE JANEIRO DE 2014.

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PLANO ANUAL DE TRABALHO

A esperana na mudana venceu o medo.

Autor (Luiz Incio Lula da Silva)

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