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Julho/Dezembro 2017 Revista trimestral Distribuição gratuita Edição 68/69 ISSN 2183-3451
Abril/Junho 2014 Trimestral Distribuição gratuita Nº 55
Julho/Dezembro 2017 Revista trimestral Distribuição gratuita Edição 68/69 ISSN 2183-346X
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Membros Coletivos
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…Membros Coletivos
Parcerias e Protocolos
Informações sobre os protocolos celebrados contacte o IPAI: [email protected]
Formações e datas sujeitas a confirmação. Consulte o plano de formação:http://www.ipai.pt/gca/index.php?id=217
Esclarecimentos e informações [email protected] Anabela Mascarenhas - Telefone 213151002
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Missão
Promover a partilha do saber e da prática em auditoria
interna, gestão do risco e controlo interno.
Índice
Sessão paralela: Como inovar e criar valor no
processo de AI
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2017 Conferência de Auditoria Interna -
Abertura Presidente
5 25 anos IPAI 26
Sessão de boas vindas ISEG 8 Memórias IPAI 27
Livro 25 anos IPAI - Apresentação 9 Sessão de encerramento: Audit never sleep 32
A AI tem-se aperfeiçoado - mas chega? 11 Fotos do evento 33
Apresentações de abertura 13 IIA GLOBAL – Ângela Witzany 54
Homenagem ao colega Raul Fernandes 15 Pesquisa na rede 54
CTT – Inteiro postal 25 anos IPAI 18 Caneta digital 55
1º Painel: RGPD, principais desafios da AI 18 Novos membros 56
2º Painel: Cibersegurança, o papel da AI 20 Post-it 57
Sessão paralela: Impacto das
tecnologias digitais na AI
22 Plano de formação 2018 59
Membro da Filiado no
Propriedade e Administração
IPAI –; Praça das Indústrias, Edif. AIP, 3º G 12 1300-207 Lisboa; [email protected]; [email protected] , NIPC 502718714; Telefone:
213151002
Ficha técnica:
Presidente da Direção: Fátima Geada; Diretor: Joaquim Leite Pinheiro; Redação: Manuel Barreiro; Raul Fernandes; Conselho Editorial:
Jorge Nunes, Manuel Barreiro, Fátima Geada, Francisco Melo Albino; Colaboradores: Fátima Geada, Filipe Pontes, F. Melo Albino, Luís
Filipe Machado, Georgina Morais, Jorge Nunes, Domingos Sequeira, Orlando Sousa, Raul Fernandes, Manuel Barreiro, Orlando Silva.
Pré-impressão: IPAI; Impressão e Acabamento: FIG
Ano XX – Nº 68/69 – TRIMESTRAL Julho/Dezembro 2017; TIRAGEM: 1400 exemplares. Registo: DGCS com o nº 123336; Depósito
Legal: 144226/99; ISSN 2183-3451 Expedição por correio; Grátis para membros; Web: www.ipai.pt; ERC: Exclusão de registo ao abrigo do
art.º. 12º, DR 8/99, 9 de Julho.
http://pt.linkedin.com/in/ipaichapteriia; https://twitter.com/IPAI_Portugal
Fotos da capa e da contracapa: IPAI, CTT.
Nota: Os artigos vinculam exclusivamente os seus autores, não refletindo necessariamente as posições da Direção e do Conselho Editorial da
Revista nem do IPAI. A aceitação de publicação dos artigos na Revista Auditoria Interna do IPAI, implica a autorização para a inserção no sítio
do IPAI após a edição da revista impressa.
Por opção própria, alguns autores não escrevem segundo o novo acordo ortográfico.
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Abertura da Presidente de Direção
Bom dia a todos,
Começo por dar as Boas Vindas a todos os colegas,
bem como aos dignissímos oradores e representantes
do IIA, na pessoa da sua Presidente Angela Witzany
thank you so much Angela to accept our invitation to
be here with us and share your knowledge with all of
us, also a special compliment to Mr. Farib Aracting the
President of ECIIA, thanks to both of you to accept our
invitation.
Gostaria também de dirigir um cumprimento especial
de agradecimento ao Prof. Mira Godinho, Vice-
presidente do ISEG que mais uma vez nos acolhe neste
instituto que é a vossa casa e que foi para muitos de
nós a nossa casa académica.
Ao Juiz Conselheiro Dr. José Tavares que aceitou o
nosso Convite para efetuar a apresentação deste Livro,
dirijo um reconhecido agradecimento.
Sendo esta uma conferência comemorativa dos 25 anos
do IPAI – Associação Profissional dos Auditores
Internos – IIA Portugal e no âmbito das comemorações
deste marco tão importante da vida da nossa
instituição, consideramos relevante deixar aos
vindouros uma referência histórica e por isso e com
esse objetivo emitimos hoje aqui em parceria com os
CTT, a quem agradeço na pessoa do seu Representante
aqui presente, a emissão de um selo alusivo ao
momento.
Este primeiro momento – sessão de abertura da nossa
Conferência será fundamentalmente um momento
institucional, evocativo desta data relevante para a
nossa Instituição.
Este livro hoje aqui lançado e apresentado pelo Sr. Juiz
Conselheiro, foi elaborado como uma singela
homenagem aos fundadores e evidencia o caminho
percorrido nestes vinte cinco anos de Auditoria em
Portugal, bem como o trabalho desenvolvido pelo
IPAI, enquanto associação profissional em prol do seu
reconhecimento.
Procurando percorrer os marcos mais significativos
destes últimos 25 anos devemos realçar o papel
desempenhado pelo IPAI para a certificação da
profissão, promovendo as formações necessárias à
proficiência dos auditores e ao disponibilizar a
informação bastante que permita a sua atualização
permanente. “Crescer pela partilha” é não só o lema do
IPAI, mas a cartilha que tem regido a sua atuação.
Uma outra vertente importante na atividade da nossa
instituição prendeu-se com a necessidade sentida de
um aumento de “quadro social” e sensibilização das
gerações mais jovens para a profissão, o que implicou a
assinatura de Protocolos com quase todas as principais
Escolas de Ensino Universitário, sensibilizando,
promovendo conferências e seminários conjuntos e
disponibilizando colaboração de docentes para algumas
Unidades Curriculares do Ensino Graduado e Pós-
Graduado.
Ressalta também da atividade desenvolvida pelo IPAI,
a preocupação de envolver novos “públicos” e novas
vertentes profissionais, tendo resultado num reforço de
atuação desenvolvida no âmbito dos núcleos
especializados e dos fóruns Setoriais (Saúde e
Autarquias).
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Deste modo, foi possível alargar a reflexão sobres os
temas da Auditoria, Controlo e Governação
transversalmente na Sociedade e em parceria com
Institutos Politécnicos, levar a discussão para as
regiões Interiores fora dos grandes núcleos urbanos.
As reflexões, contributos de alguns membros dos
Órgãos Sociais e dos Representantes das Instituições
que corporizam o Conselho Geral, bem como de outras
individualidades que aceitaram associar-se a esta
singela Homenagem no percurso destes 25 Anos e de
todos os que de algum modo contribuíram para o
mesmo, dão nota do reconhecimento não só da
profissão, mas do papel que esta Associação tem vindo
a desempenhar pelas “mãos” dos seus dirigentes junto
dos seus associados e sociedade em geral.
De seguida com oradores de subida competência
abordaremos as preocupações atuais e futuras dos
auditores e deste modo teremos um painel, antes do
momento de network, constituído pelo café, que irá ter
as intervenções dos representantes da ECIIA e do Prof.
Daniel Bessa, a quem também reconhecidamente
agradeço, pois pese embora a sua agenda, bastante
preenchida conseguiu encontrar este momento de
partilha das suas reflexões connosco.
O painel seguinte irá ter como foco a transposição para
a Regulamentação Nacional do Regulamento Geral da
Proteção de Dados a partir de Maio de 2018, que
desafios se colocam para as organizações e para a
Auditoria Interna em particular.
Depois do momento de convívio e networking
constituído pelo almoço, teremos as sessões paralelas
com a presença dos nossos patrocinadores a quem
endereço também um reconhecido agradecimento. O
painel plenário seguinte abordará um novo desafio para
a Auditora Interna – a Cibersegurança.
Na sessão de encerramento teremos o prazer de ouvir a
intervenção de Angela Witzany e as reflexões do IIA,
terminando a nossa jornada com um momento musical.
A conferência deste ano além de ter este cunho de
comemoração está alinhada com as preocupações do
IIA Internacional e com a temática global sugerida pelo
próprio IIA:
Leadership. Innovation. Value. Effectiveness.
No que se refere ao Value e Effectiveness é de referir
que ambos deverão ser potenciados com o reforço da
independência da função e da forma como os seus
profissionais exercem a profissão, tendo em conta os
aspetos de governação, de reportabilidade da função,
enquadramento funcional, designação/afetação de
recursos – orçamento e estatuto remuneratório dos seus
responsáveis e profissionais são, enquanto fatores
fundamentais, bem como a sponsorship da gestão de
topo.
Um outro fator a reforçar prende-se com a “advocacy”
da profissão, seu enquadramento regulamentar e
obrigatoriedade da sua existência no tecido empresarial
nacional, no terceiro setor e no sector das autarquias.
Há efetivamente um caminho a percorrer ainda longo,
mas edificante e desafiante para cada profissional e
para a sociedade.
Os desafios para os próximos anos são muitos e o papel
que uma Associação Profissional, com as
características do IPAI pode desempenhar nesse
contexto é muito relevante, passando como referido por
um reforço da Auditoria na Governação das Empresas,
reafirmando assim a sua independência e o seu
contributo para as Instituições e Sociedade, bem como
reforçar a sua atuação na preparação profissional dos
auditores (técnica e comportamental) o que irá
indiscutivelmente contribuir para o reconhecimento
cada vez maior do seu papel nas organizações e na
sociedade.
Gostaria ainda de deixar como fator de reflexão os
desafios outros que se colocam à profissão e aos
profissionais, alguns dos quais vamos hoje
detalhadamente analisar. Deixo para reflexão os que se
me afiguram como fundamentais na nossa profissão e
que deveremos continuar a desafiar no nosso caminho:
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Desafios da Auditoria
• Alinhamento das expectativas com os stakeholders
e a Sociedade
• Reforço de formação em metodologias analíticas –
Auditoria Contínua; Cloud computing;
Cibersegurança; RGPD
• Retenção dos melhores
• Posicionamento e Reportabilidade do CAE
(Corporate Governance)
• Comunicação com os Shareholders
• Afetação de Recursos – Orçamento, quem deve
aprovar?
• Estatuto remuneratório do CAE e profissionais de
auditoria face aos pares
• Nomeação e Exoneração do CAE (Corporate
Governance)
• Regulamentação / Obrigatoriedade de existência
dos profissionais nas organizações - Advocacy –
Reconhecimento formal da Profissão.
Desejo a todos uma excelente jornada de trabalho.
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Sessão de boas vindas- ISEG Prof. Dr. Mira Godinho
O IPAI agradece a prestimosa colaboração do ISEG.
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Apresentação do livro – 25 anos do IPAI: A partilhar conhecimento
Participação do juiz Conselheiro do Tribunal de Contas – Dr. José Tavares
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Um agradecimento muito especial ao colega António Ramos, Presidente da Mesa da Assembleia Geral,
pela colaboração nas ilustrações do livro, elaboradas especificamente para a comemoração dos 25 anos do
IPAI e para a edição do livro.
Artigo do colega Orlando Sousa, não inserido corretamente no livro 25 anos do IPAI. As nossas desculpas aos
leitores e ao autor.
A AUDITORIA INTERNA TEM-SE APERFEIÇOADO – MAS CHEGA?, Orlando Silva
alar sobre a mudança e a rapidez com que ela
ocorre no mundo moderno, é um lugar já tão
comum que na realidade já não temos suficiente
consciência de todos os impactos que as
mudanças provocam nas nossas vidas.
Os avanços do conhecimento na ciência, a evolução
das tecnologias, a cada vez maior facilidade das
comunicações, a ascensão e queda de movimentos
sociais (nem sempre no melhor sentido), a globalização
das economias; são tudo mudanças impossíveis de
abarcar na sua totalidade por cada um de nós tomado
individualmente.
Na auditoria interna obviamente que as coisas não são
diferentes. Muitas mudanças temos tido não só no foco
da auditoria interna propriamente dita, como nos seus
métodos de trabalho, bem ainda como na organização
da profissão.
E neste particular, sem dúvida que o IIA à escala
mundial e o IPAI no universo português, têm
desempenhado um papel de liderança e de adaptação à
mudança que tem permitido não só a sobrevivência da
profissão, como um maior reconhecimento da sua
utilidade.
Mas se a profissão tem procurado evoluir e adaptar-se
às mudanças e às necessidades, grandes
acontecimentos do tipo “cisne negro”, principalmente
na área financeira, colocam pressão na profissão para
acelerar a sua adaptação às características que as
mudanças económicas têm introduzido nos negócios,
nas organizações e na própria ética de quem gere e de
quem detém o capital.
Técnicas de avaliação de riscos e controlos estão hoje
suficientemente estudadas e desenvolvidas, são
amplamente difundidas e fazem parte da rotina de
qualquer estrutura de auditoria interna. Mas chega?
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Modelos de governo estão amplamente discutidos, são
recomendados quer por autoridades e reguladores quer
por associações empresariais e as organizações
empresariais fazem apanágio em divulgar a sua adesão
(embora muitas vezes não esteja verdadeiramente
incorporado na gestão). Mas chega?
Nas organizações, a função auditoria interna ascendeu
à chamada 3ª linha de defesa, foram criados Comités
de Auditoria (ou equivalentes), compostos por
administradores não executivos a quem a Auditoria
passou a reportar funcionalmente, tudo em nome do
reforço da independência. Mas chega?
No plano dos riscos correntes do negócio,
intuitivamente podemos dizer que toda a evolução
ocorrida está adequada às necessidades. O problema
põe-se nos riscos de ocorrência de eventos não
previsíveis e de grande impacto (os “cisnes negros” na
linguagem de Nassim Taleb). Se a gestão de topo
envereda pelo caminho da “grande fraude”, como
identificar estes riscos nos mapeamentos da auditoria
interna para elaborar o seu plano? Barings, Enron,
WorldCom, Parmalat, Lehmon Brothers, BPN,
GES/BES, sem esquecer os seríssimos bancos
internacionais, liderados pelos quadros mais
qualificados do mundo, formados nas melhores escolas
e por ex-políticos ex-titulares de importantes cargos em
instituições internacionais, como, por exemplo, a
Goldman Sachs, J. P. Morgan, Bank of America,
Citibank ou HSBC, que se lançam recorrentemente não
só na produção de produtos tóxicos como na
manipulação especulativa dos mercados com pesados
impactos em grandes massas de clientes aforradores do
sistema financeiro, e também nos orçamentos dos
Estados economicamente mais frágeis.
O que temos de mudar na nossa atividade que permita
mitigar os riscos de “cisnes negros”?
Para já é uma mudança sobretudo ao nível dos líderes
da auditoria, não só o CAE mas todo o staff, ampliando
os quadros da auditoria com as competências
necessárias a elevá-los a um patamar que os habilite e
lhes permita intervir nos órgãos em que a gestão está
presente.
A intervenção da auditoria nestes patamares e nestes
fóruns tem de ser de tal forma efetiva que “obrigue” os
gestores de topo a não prescindir da sua contribuição.
Mas para que o papel da auditoria seja efetivo temos de
nos despir de alguma “timidez” e ser suficientemente
arrojados no modo e na rapidez de atuação. A
participação nestes fóruns deve dar lugar a relatórios de
auditoria muito sintéticos e, sobretudo, de emissão
muito rápida (os tempos da gestão, hoje, não se
compadecem com processos lentos) que identifiquem
as eventuais deficiências e/ou ocorrências a corrigir ou
oportunidades de melhoria.
Mais do que nunca é a atitude de cada auditor que pode
fazer a diferença. Já não chega direcionarmo-nos para a
melhoria dos processos de auditoria, para a definição
de melhores programas de auditoria ou de reclamarmos
melhor posicionamento, sem prejuízo, naturalmente, de
o ter que continuar a fazer. As ferramentas que temos
permitem-nos dar o saldo dos trabalhos recorrentes
tradicionais para uma intervenção direta junto da
gestão e mesmo assim, pode não chegar (e não
chegará!) para evitar os “cisnes negros”.
A auditoria interna não está circunscrita aos objetivos
estratégicos dos gestores de topo da organização onde
se insere. Se assim fosse, a sua independência estaria
limitada. A auditoria interna tem uma função social
que extravasa a organização onde actua, da mesma
forma que esta, tem impactos sociais, seja uma
empresa pública ou privada, seja um organismo estatal
ou uma associação sem fins lucrativos.
Recordemos uma das conclusões de Charles Darwin:
“Na história da humanidade (e dos animais também)
aqueles que aprenderam a colaborar e improvisar,
foram os que prevaleceram”.
Março de 2017
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Apresentações de abertura
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Homenagem ao colega Raul Fernandes: 25 anos de dedicação e empenho
ao IPAI