publicação trimestral. distribuição gratuita. ano xlviii. história … · 2014. 11. 26. · um...

Jul. Ago. Set. ‘10

www.ccca.pt

Publicação trimestral. Distribuição gratuita. Ano XLVIII.

n.º 211Clube de Campismo do Concelho de Almadaboletim ccca

destaques

Fundado em 22-09-1948

CLUB

E D

E CA

MPI

SMO DO CONCELHO

DE

ALM

ADA


Algumas datas de relevância na História do C.C.C.A.

03.12.1979declaração de utilidade pública

24.09.1983união das duas “zonas”

no Parque da Praia da Saúde

09 a 14.06.1998grande acampamento de Idanha-a-Nova,

nos 50 anos do Clube

03.07.2010celebração dos 40 anos

do Parque da Praia da Saúde

1970 - 201040 anos a acampar

na Costa da Caparica

conselho director 04

assembleia geral 06

40 anos P. Saúde 16

ponto de vista... 27PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor

http://www.cvisiontech.com

LimpezasEscritóriosEstabelecimentos HotéisResidênciaisFábricasHospitaisEscolas

LimpezasInundaçõesAlcatifas CarpetesSofásMontrasToldosVitrificações (mármore)

Rua dos Arneiros, 125-A | 1500-056 Lisboa Telefone - 217 620 630 | Fax. 217 620 639 | [email protected]

Avenida de Berna nº 42, 1º Dto Lisboa | 1050 - 042 LISBOA [email protected]

Alvará 116A

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por Elias Torres

03

a

editorialAs Nossas Capas

neste número:

Elias Torres

Boletim do Clube de Campismo do Concelho de AlmadaFundado em 22-09-1948 Instituição de Utilidade Pública desde 03.12.1979 Filiado n.º 17 na F.C.M.P. Redacção e AdministraçãoRua Capitão Leitão, n.º 8 – 1.º2800-136 ALMADATel.: 21 274 83 37 – 21 275 13 44e-mail: [email protected] n.º 500 960 550Depósito legal n.º 30.088/90Registo na E.R.C. n.º 101.877Inscrito no I.C.S. n.º 101.877Editor: C.C.C.A. Director: Elias TorresConselho de Redacção:David ConceiçãoRui DuroDesign de Layout : Vanessa BalsinhaCapa : Ricardo SimõesComposição: S.I.C. – C.C.C.A.

Impressão e Acabamento:Mira Certa – Artes Gráficas, Lda.Centro Empresarial da Quinta da MataZona B - Sete Casas 2670-350 LouresContribuinte: 508 574 [email protected] neste Número: Manuela Almeida José Simões Hugo Neves Fábio Oliveira Sérgio Solano Tiragem 5.000 exemplares Os textos assinados são da inteira responsabilidade dos autores.

de forma resplandecente e se enquadrar, no espaço lúdico dos utentes do Parque da Saúde. É assim a forma de actuar e estar no Clube deste elenco directivo: Viver e estar sempre com o CCCA no CORAÇÃO.Entretanto, aproxima-se o fim do mandato e as listas concorren-tes já se perfilam, é pois, conve-niente, que cada associado se empenhe de forma responsável nas campanhas que aí vêm e, na altura de votar, ponderar bem no futuro do Clube e na forma mais vantajosa de conduzir o CCCA nos desafios que continuam a pairar sobre o Campismo na Cos-ta da Caparica no qual o CCCA, é um dos protagonistas.Votar, e votar bem, é, sem dúvi-da, a forma mais responsável de precavermos o futuro do Clube.

Não seria para muitos uma má política de gestão, o facto do ac-tual elenco directivo do CCCA parar, nas suas funções de ges-tão, com a prática de construir, edificar ou melhorar as actuais condições de vivência colectiva no Parque da Saúde, face às tão propaladas medidas de transfe-rência para o Pinhal do Inglês im-posta pelo POLIS.Mas estes actuais responsáveis pelo CCCA, não somente contra-riaram aqueles arautos da des-graça, que os há, como a cada dia que passa se envolve em melhorias significativas nos equi-pamentos disponíveis no parque da Saúde, como comprovam as recentes intervenções na Recep-ção, no Salão e Balneários.Também, neste verão, já é pos-sível desfrutar da beleza, para a vista, da devolução “à vida” da velha Fonte fronteiriça ao balne-ar número dois.Na realidade, aquele espaço vo-tado ao abandono há já alguns anos, sofreu os necessários ar-ranjos de forma a poder retornar

SEMPRE... A AVANÇAR!

ficha técnica

neste número:editorial 03 • cons. director 04 administrativa 07 • cultural 08 juventude 12 • desportiva 14 tema capa 16 • homenagem 26 opinião 27 • passatempos 29



conselho-director

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Informação aos Sócios

CompanheirosJornal de Campo 06/10

VERÃO É TEMPO DE REFLEXÃOAproveitando a grande presença de associados nos parques e, bem assim, o términos de mais um trié-nio de trabalho profícuo, temos o prazer de informar todos os sócios do desenvolvimento dado ao nosso Clube nestes dois últimos mandatos, dos quais nos sentimos bastante orgulhosos. Sabemos que nem tudo foi feito. Que nem tudo, o que queríamos, foi realizado.O nosso trabalho está bem visível no espaço que ocupamos e nas demonstrações de apreço que temos recebido, pela obra realizada para o bem-estar de todos.E porque somos sensíveis a manifestações de apreço, queremos que fique aqui registado para memória futura, para apreciação de todos, aquilo que com o tempo as nossas mentes vão esquecendo.Foi com o lema de CCCA no Coração que há seis anos iniciámos a recuperação dos parques e instala-ções que se encontram sob gestão do nosso Clube.

1. O QUE SE PROJECTOU PARA O FUTURO DO CLUBE:Estão criadas condições financeiras para em breve o Clube adquirir um terreno próprio para o futuro Parque de Campismo do CCCA e assim assegurar a continuidade do Clube, independentemente do que venha a acontecer com o Programa Polis, tendo já seleccionadas várias hipóteses, uma das quais a aguardar parecer de viabilidade. Para essa finalidade, foi aprovado em Assembleia Geral um fundo de reserva que, como é do conhecimento de todos se chama FREPACA (Fundo de Reserva Parque de Campismo);Junto da Câmara Municipal de Almada estamos a tentar obter autorização para a remodelação e beneficiação do edifício da actual Sede do Clube, abandonando assim o projecto milionário da nova Sede, que não trazia quaisquer benefícios ao Clube e iria esgotar os meios financeiros disponíveis num investimento contrário às reais pretensões dos Sócios;Licenciou-se como Alojamento Local as instalações de Monte Loureiro e iniciou-se a sua actividade turística;Recuperámos e criámos novas relações de cordialidade com a Federação de Campismo e Montanhis-mo de Portugal, com os Clubes congéneres, Poder Local e Movimento Associativo.

2. AQUISIÇÕES RELEVANTES:Uma viatura de passageiros de nove lugares para serviço do Clube;Uma viatura de carga de 3500kg para trabalhos e transporte de materiais;Um atrelado para bicicletas para desenvolver a actividade dos BTT;Dois tractores e uma plataforma elevatória para apoio aos trabalhos realizados nos Parques de Campis-mo e em Monte Loureiro;Um servidor novo para suporte à rede informática de todo o Clube;Dois servidores para garantir melhor performance aos utilizadores da rede wireless;Dois LCD para o Salão de Convívio;Mobiliário (Cadeiras e Mesas para o Salão de Convívio e Sala de Jogos).

3. CONSTRUÇÕES IMPORTANTES:O Bloco Sanitário número seis;Quatro WC para deficientes motores nos Blocos 1, 2, 3 e 4;Zonas para máquinas de lavar roupa nos Blocos Sanitários de 1 a 5;Três blocos de lavagem de loiça e dois de duches rápidos;O Portão Principal da Praia e respectiva rampa de acesso;Seis instalações de captação de água para lavagens e regas;As novas instalações do Conselho Director e Órgãos Sociais, no Parque da Saúde;



05

conselho-directorInformação aos Sócios

4. REMODELAÇÕES SIGNIFICATIVAS:Climatizou-se o Salão de Convívio e Sala de Jogos com equipamentos de ar condicionado;Beneficiaram-se os WC do Salão de Convívio;Pavimentação da Sala de Jogos e Biblioteca;As instalações comerciais do Concessionário da Zona 1 sofreram beneficiações através da construção do bar da esplanada, mini-mercado e cafetaria;As instalações comerciais do Concessionário da Zona 2 sofreram profundas alterações através da cons-trução de uma cafetaria com condições de utilização durante todo o ano. Pela primeira vez no Parque da Saúde criaram-se duas Zonas Comerciais distintas em funcionamento;As velhinhas portas de madeira dos WC e duches dos Blocos Sanitários foram substituídas por portas de alumínio;Nos espaços acampáveis do tabuleiro foram criadas Unidades de Alojamento em regime fixo e Zona Verde, bem como foram instalados pimenteiros para fornecimento de energia eléctrica;Nos arruamentos dos Parques, foram criados novos acessos de escoamento do trânsito bem como o arranjo das ruas que eram intransitáveis no Inverno;A iluminação pública e instalações eléctricas dos Parques, foram beneficiadas através do aumento do número de candeeiros e pimenteiros;Os postes e torres de iluminação do Campo de Jogos do Parque da Saúde;A canalização dos Blocos Sanitários que se encontrava deteriorada, substituindo as canalizações dos duches e lavatórios;Ampliou-se o número de duches de água quente do Bloco Sanitário n.º 3, de 8 para 20;Substituiu-se os cabos subterrâneos de energia eléctrica;O Posto de Socorros do Parque da Saúde;O Parque Informático, modernizando os serviços com equipamentos com maior capacidade, com o objectivo de prestar um serviço de maior qualidade aos sócios e responder às imposições legais de controle e permanência nos parques;Foram recriados a zona dos urinóis dos Blocos Sanitários;Procedeu-se à recuperação da fonte dos peixinhos;Criaram-se condições de emergência para superar a falta de água nos Blocos Sanitários.

5. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS:Um projecto gigantesco de cobertura de todo o Parque da Saúde com rede wireless, para acesso à internet de todos os utentes;O site oficial do Clube (www.ccca.pt), com todas as informações relevantes da história e vida do CCCA, disponibilizando igualmente informações a cada titular de UA sobre os seus dados pessoais, da sua ins-talação e dos seus averbados, projecto este que veio estreitar a comunicação entre o Clube e os seus associados e abrir uma janela ao mundo sobre o nosso Clube;Foi possível finalmente avançar com o tão desejado pagamento por transferência bancária, (débito directo), que veio evitar deslocações propositadas dos sócios ao Parque só para efectuar o pagamento da sua mensalidade, bem como a perca de tempo em filas;Recentemente o novo Cartão de Sócio, com uma visão moderna e actual do Clube e substituímos os cartões de utentes com fotografias digitalizadas e actuais.

6. GESTÃO FINANCEIRA DO CLUBE:Devido a uma gestão de rigor e transparência reduziram-se os custos fixos, de materiais e prestação de serviços; Criámos riqueza, atingindo já um encaixe financeiro de 2.500.000,00€ (dois milhões e quinhentos mil euros).

BOAS FÉRIAS ... Costa da Caparica, 14 de Agosto de 2010



06

conselho-director Informação aos Sócios

CompanheirosJornal de Campo 07/10

Tomámos conhecimento que ontem, dia 27/08/2010, três jovens, sócios do Clube, não só distribuíram propaganda eleitoral difamatória, como também não respeitaram o prazo estatuído para o início da campanha eleitoral.

Do manifesto distribuído constam frases que denigrem o bom nome dos dirigentes deste Clube, tais como: - “Declínio do CCCA;- O Clube está a perder o seu espírito;- O CCCA perdeu credibilidade;- Rompe-se com estatutos, manobram-se os regulamentos internos;- Criam-se fantasmas;- Estamos de costas voltadas com a Câmara de Almada”.

Todas estas afirmações são infundadas, graves e desonestas para quem nos últimos 6 anos (dois últimos mandatos) conseguiu corrigir o mal que neste Clube havia sido feito no passado. O trabalho execu-tado está à vista de todos, na obra feita, nos resultados financeiros obtidos e no engrandecimento do CCCA.

Mentir nunca foi a nossa conduta. Sempre primámos pela verdade, rigor e transparência. Independentemente de todos os associados poderem concorrer às eleições e integrarem listas de can-didatos, é importante que se mantenha o respeito que sempre reinou pelo Estatuto e Regulamento, bem como por todos os Dirigentes. Costa da Caparica, em 2010-08-28

Nos termos dos Artigos 31º, 32º e 67º do Estatuto e número 1 do Artº 42º do Regulamento Interno, convo-co todos os associados do C.C.C.A., que se encontram no pleno uso dos seus direitos, conforme, alínea a) do Artº 25º do Estatuto, para uma Assembleia Geral Eleitoral, a realizar a 5 de Dezembro de 2010, das 08H00 às 19H00, com votação nas URNAS, colocadas nos locais seguintes: 1 Mesa com URNA Rua Capitão Leitão, 75 - 2º em ALMADA

3 Mesas com URNA No Salão de Convívio, do Parque de Campismo do CCCA - Praia da Saúde

1 Mesas com URNA No Parque de Campismo do CCCA, na Maçã - Sesimbra Almada, 10 de Agosto de 2010 O PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL José Pereira da Costa

ConvocatóriaAssembleia Geral Eleitoral



07

administrativa

Admissões:Foram Admitidos os Associados do nº. 9750 ao nº. 10016. ***A estes novos Associados, pedi-mos desculpas pela não identifi-cação pessoal devido ao exten-so número de admissões.O Boletim Fogo de Campo apre-senta as sua boas vindas ao seio deste grande Clube de Campis-mo que é o nosso C.C.C.A.

Readmissões:

Bem - Vindos!

9761 Vasco Manuel S. Laureano9767 Pedro Miguel Dias Brandão9765 João Carlos M. Coelho9790 João Carlos P. A. Valente9822 João Manuel F. Carvalho9839 Mário Miguel M. Costa5982 Celeste Rosa Abreu9917 Maria Lizete Sousa Fonseca9887 Paulo Jorge Jesus Gomes9888 Anabela Matos Rocha9899 Albertino José da Silva9900 Maria C. Pereiras Barandas9937 Marina Alex. C. Martins9952 José Carlos Pereira Costa9972 João Bruno Albuquerque10005 Sérgio Pedro F. Costa***A estes Companheiros o Boletim Fogo de Campo deseja um bom regresso e as melhores Sauda-ções Campistas.

146 José Maria Santos705 Fernando Conceição Lourenço1077 Francisco Pinto Pereira

Falecimentos:

Os Órgãos Sociais do Clube e o Conselho de Redacção apresentam, aos familia-res dos sócios falecidos aqui indicados, as mais sentidas condolências.

Amigo e companheiro de muitas jornadas, foi igualmente director e também impulsio-nador do TEATRO e MARCHAS POPULARES no CCCA, onde exibiu a sua inegável qualidade artística.O CCCA ficou mais pobre com esta perda e reconhecidamente prestou a sua última HO-MENAGEM, levando a nossa bandeira consi-go até à sua última morada.

Sócio n.º 912Isolino Silva Fernandes



08

cultural

Sexta-feira, 16 de Julho de 2010. Os cartazes anunciavam por todo o parque da Saúde que pe-las 22 horas no Salão de Convívio poderiam assistir a uma noite de demonstração de Danças de Sa-lão.E assim foi, mais uma vez a So-ciedade Filarmónica Capricho Moitense, participou no nosso convívio e com a boa vontade de sempre ofereceu aos nossos utentes mais uma magnífica noi-

te de Danças de Salão, onde os nove pares mostraram a todos vários estilos de dança tais como o Samba, o Chá-chá-chá, Passo doble, o Jive entre outros.No final foram oferecidas algu-mas lembranças a todos os dan-çarinos.Caso necessitem de mais algu-ma informação sobre a Capricho Moitense e onde leccionam, po-derão consultar o site www.dan-cein.com.pt

A Direcção Auxiliar

Cultural, do C.C.C.A.,

agradece mais uma vez à Sociedade

Filarmónica Capricho Moi-

tense a amabi-lidade da sua

presença.

Danças de Salão



09

cultural

O nosso Grupo Coral comemora este ano o seu 46º aniversário sen-do que o encontro de coros pelo nosso Grupo organizado vai já na sua 22ª edição.No palco do Salão de Convívio, no Sábado 17 de Julho pôde-se assistir a um autêntico aconteci-mento musical / coral.O encontro iniciou-se com a ac-tuação do nosso Grupo Coral, onde no final foi reconhecida a total disponibilidade e dedica-ção ao CCCA.Seguiu-se a actuação do Grupo Coral de Sesimbra que foi criado em Março de 1988.O último grupo a actuar foi o Coro Polifónico da Sociedade Filarmó-nica 1º de Dezembro do Montijo, fundado no dia 1 de Outubro de 1998.No final, podemos assistir ao can-ticorum júbilo, onde todos os elementos dos três grupos corais cantaram, dirigidos pelo maestro Willy Popovic.A todos que participaram o nosso agradecimento.

Encontro de Coros



cultural

10

Fazeres e Filatelia ‘10

Como já é tradição realizou-se mais uma exposição de fazeres efilatelia. Este ano foi mais peque-na, talvez porque muitos com-panheiros ainda não estarem de férias, porem tudo o que foi ex-posto foi muito apreciado pelos companheiros que a visitaram, desde as rendas aos bordados, passando pelos pontinhos, pe-las bijutarias, algumas colecções

também foram apresentadas, não nos podemos esquecer do Monte Alentejano apresentado pelo companheiro Carapinha. No final foi servido um Porto de Hon-ra e foi oferecida uma pequena lembrança a todos os participan-tes. A cerimónia de encerramen-to, contou com a presença de elementos do Conselho Director.

Por: Manuela Almeida

Companheiros para o ano

cá os espera-mos, contamos

com a Vossa criatividade

para mais uma exposição, se possível com mais partici-

pantes.

Exposição de Filatelia

Fazeres



cultural

11

Baile de Verão

Numa noite quase perfeita do dia 14 de Agosto, o tempo estava óptimo e os companheiros iam timidamente dirigindo-se para o campo de jogos do Parque da Saúde… mas o que tinha esta noi-te de tão especial?... Era mais um grande baile de verão, este ano com a presença dos “Pack7”. Quando subiram ao palco, já no campo de basket as tradicionais barraquinhas das várias direc-ções estavam a funcionar à mui-to tempo. Eram as rifas da Cultu-ral, da Administrativa e DAMO, a sangria, caipirinhas e afins da DJ e a desportiva com lançamento de setas e jogos de latas.Tinha tudo para ser uma noite fantástica, quando estávamos a terminar mais uma vez “alguém” fez questão de antecipar o fim da festa ... mas temos que viver com isso…A todos os que participaram nes-te evento o nosso obrigado.



12

juventude Dia da Criança na Caparica

No passado dia 7 Julho, o salão de con-vívio do Parque da Saúde esteve repleto de jovens em grande diversão com ani-mação infantil, insufláveis e lanche.



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juventudeDia da Criança na Maçã

Nos passados dias 5 e 6 de Junho realizou-se no Parque da Maçã mais um fim-de-semana da crian-ça. As cerca de 40 crianças inscri-tas puderam passar dois dias di-ferentes, com actividades várias, tais como as tradicionais pinturas, gincana de bicicletas, corrida de sacos, puxar a corda, foto-papper e caça ao tesouro. Não nos podemos esquecer do lan-

che, dado na tarde de Sábado. À noite, e após uma reunida e di-vertida votação, foi projectado o filme “Avatar”. Este ano as crian-ças da Maçã puderam divertir-se no insuflável que foi colocado no campo de jogos. Foi um sucesso tremendo, pois não estavam à espera desta surpresa!

Por: Hugo Neves

As Direcções Auxiliares agra-decem a co-laboração dos Companheiros que deram uma ajuda importantíssima na realização desta activida-de.



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desportiva Actividades na Maçã

TORNEIO DE CHINQUILHOTivemos uma equipa júnior que se bateu de igual para igual com aqueles que têm músculo para atirar as malhas. Parabéns tam-bém, às três participantes femi-ninas. Acabou por ganhar uma equipa formada por pai e filho, que já tem participado como equipa noutros torneios de outras actividades. É com esta mistura de gerações que se dá seguimen-to aos desportos tradicionais.

O IV Rally Paper realizou-se no Parque de Campismo da Maçã no dia 08/08/2010, teve a parti-cipação de 9 viaturas, quase to-das com a lotação esgotada. As equipas tentaram responder a to-das as perguntas e fazer o trajec-to dentro do tempo previsto de duas horas.No fim juntamo-nos todos na es-planada do parque e cada um foi contando as suas peripécias ocorridas durante a prova.

Rally Paper Obrigado a todos e até ao

próximo, que será a 5ª edição.

Chinquilho Maçã, 10/07/2010

Futsal Maçã, 19/06/2010

Volei Maçã, 14/08/2010



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desportivaTorneios de Verão na Saúde

King

1º Alberto2º Fern. Castro3º João Correia4º Manuel Grilo

Crapô

1º Alberto Pires2º Ricardo Si-mões3º Manuel Grilo4º F. Conceição

Chinquilho

1º Becas - Nuno2º Pedro - Zé3º Barata-Vitor4º Caldas-An-drade

Belga

1ºJoão Ferreira2º Manuel Grilo3º Eduardo4ºJacinto Terras

Futsal

1º Real Alma-dense2º Santa Maria3º Atlético4º Qsac5º A tua mãe



tema capa

Realizou-se no passado dia 3 de Julho, pelas 15 ho-ras e 30 minutos, a Sessão Solene comemorativa dos 40 anos de presença do Clube no Parque de Campismo da praia da Saúde, na Costa da Capa-rica. A cerimónia, presidida por uma Comissão no-meada para o efeito, teve lugar no Salão do par-que e contou com a presença de várias entidades representativas do concelho de Almada, de Clubes congéneres, da Confederação e Associação das Colectividades, da Associação de Ginástica do Sul e da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.David Conceição, porta voz da Comissão de Ani-versário, começara por dar as boas vindas aos pre-sentes e apresentou o Grupo Coral do CCCA , que interpretou 5 temas do seu repertório. De imediato, Rui Viana, presidente do Conselho Director, iniciou o seu discurso justificando esta data com a lembran-ça dos fundadores deste Clube e os obreiros deste Parque, numa prosa em que também abordara o momento actual face ao programa Polis e sua im-portância para o futuro do Clube e seus associados que, pela importância do documento, decidimos inserir na integra:

“Se me permitem, quero prestar um agradecimento muito espe-cial ao Digm.º Presidente da As-sembleia Municipal de Almada e também companheiro, José Manuel Maia, pela atenção que nos tem dedicado e pelo apoio presencial que nos tem dado nos nossos eventos, e ao Sr. Vereador da C.M.A. Rui Jorge Martins, os quais são a representação muito honrosa para nós do poder autár-quico. Também ao Presidente da FCMP, Dr. Fernando Cipriano, que muito nos honra com a sua pre-sença neste dia de alegria e festa para o nosso Clube, que afinal é também seu. Agradeço por fim e com o devido respeito a presen-ça dos nossos sócios fundadores, Jorge Coelho da Silva, sócio nº 1 e Mário Rodrigues. Sócio nº 4, a quem agradecemos esta dedi-cação sem limites e aplaudimos

tema da capa

16

ismo

40 anos de Parque da Saúde !



tema da capa

17

ismo

40 anos de Parque da Saúde ! 40 anos de Parque da Saúde !

a sua presença.É para nós uma honra tê-los a to-dos connosco e é para nós um prazer enorme estarmos aqui hoje a comemorar mais uma data his-tórica do nosso Clube. Um Par-que de Campismo com 40 Anos faz na realidade história.É por isso que nós resolvemos dar este relevo a esta tão bela data comemorativa da inauguração deste tão belo Parque de Cam-pismo que serve o Clube há pre-cisamente 40 anos, Parque este que correu e corre nas veias dos nossos fundadores e seus mais directos responsáveis pela sua construção e está também num lugar de grande destaque nos corações de todos os seus utiliza-dores e associados do Clube.Perdoem-me se me esquecer de algum nome mais importante nes-ta tarefa de construção do nosso Parque de Campismo, mas não podia deixar de citar o nome de companheiros como o do Eng.º Jorge Coelho da Silva e o Mário Rodrigues, aqui presentes, bem como o Fernando Barão, o José Braisinha, o Fanéné (como cha-mavam ao Fernando Cruz Dias), o Manuel Ourique, o Augusto Al-ves, o Joaquim de Oliveira, o José Rodrigues Santos (a quem cha-mavam o Picardia), o Adriano Rodrigues, o Ângelo de Oliveira, o Nuno Pereira, o João Araújo e outros, que se dedicaram de cor-po e alma nesta obra importan-

te onde hoje, passados 40 anos aqui estamos bem instalados. Não lhes passou pela cabeça na altura que um dia este Parque poderia estar em risco de acabar, mas a vida é assim e reserva-nos sempre o imprevisto.Para alguns, muitos de nós, este parque é a nossa 2ª casa, é o nosso ponto de encontro por excelência, é onde gostamos de passar todos os nossos tempos livres, é onde vimos crescer os nossos filhos, os nossos netos, é onde respiramos liberdade, natureza e ar puro, é onde desenvolvemos as nossa actividades desportivas culturais e recreativas, é no aspecto so-cial o espaço que, para os já mais idosos, é o seu lar de dia por excelência, não só por razões econó-micas mas também pelo modo de vida integrado e participado que aqui têm, fazendo esquecer que os anos estão a passar a correr, porque aqui vive-se e convive-se, enquanto nos lares tradicionais se vive constantemente, de uma forma geral à espera que os dias passem, sem motivos de alegria.Quando no princípio deste ano decidimos fazer uma festa especial para esta comemoração, e de-cidimos colocar em letras bem grandes cartazes elucidativos, nas entradas principais do Parque, a informar e chamar a atenção para este facto, não faltaram comentários vindos do exterior, descon-fiando que os campistas tinham começado uma luta contra o poder, pela permanência dos Par-ques de Campismo neste local, contrariando assim o espírito e intenção do Programa Polis.Pois garanto-vos que é um engano total. Nós cam-pistas, podemos não concordar com o que está a ser decidido relativamente à deslocalização dos Parques de Campismo da Costa da Caparica, mas prezamo-nos por ser pessoas civilizadas, cul-tas e educadas, competentes para saber colocar os nossos pontos de vista e as nossas solicitações nos devidos lugares e acatar aquilo que , mesmo contrário à nossa vontade venha a ser decidido por quem de direito. Não somos arruaceiros, nem so-



18

tema da capa 40 anos de Parque da Saúde !

mos desobedientes.Não quero com isto dizer que não tenhamos o direi-to de reclamar, de elucidar, de dar a conhecer a quem decide e por vezes não aprofundou os factos, qual a nossa razão de existência, a nossa represen-tatividade, a nossa dimensão, a nossa prestação cultural, desportiva, recreativa e principalmente so-cial, o nosso enquadramento dentro da vida e do desenvolvimento desta cidade, a responsabilidade como entidade colectiva e, Instituição de Utilidade Pública, e por isso não perdemos nunca a oportu-nidade de falar e comentar sobre as nossas preten-sões, as nossas preocupações relativamente ao fu-turo, em defesa da nossa própria existência como Clube representativo de 10.000 associados, dos nos-sos deveres como empregadores e contribuintes, já que procuramos sempre cumprir com todas as nos-sa obrigações.Ao falarmos nestes termos, e defendendo os nossos direitos e as nossas pretensões, corremos sempre o risco de nos apontarem, que os dirigentes que nos antecederam tiveram conhecimento dos projec-tos de desenvolvimento da Costa da Caparica e nunca contestaram as decisões escolhidas. Pois sem dúvida que é um facto real, mas as pessoas eram outras, a sociedade era diferente, a noção de associativismo estava, e em parte ainda está, infelizmente, mal definida, colocando barreiras ideológicas sem lógica nem democracia, e talvez por isso, por respeito a uma doutrina, a um modelo de vida seguido por algumas sociedades e países que nada têm a ver connosco, fizeram com que se aceitassem determinadas coisas que hoje, bem analisadas, não têm qualquer razão de ser, nem se enquadram na nossa vida actual, nem têm digni-dade democrática e social.Quando este Parque de Campismo foi criado, ele foi considerado uma conquista, dentro da luta po-lítica que se travava clandestinamente antes do 25 de Abril. Mereceu nesse tempo e durante muitos

anos os mais diversos elogios, hon-ras municipais, reconhecimento como sendo um grande alfobre da democracia e da luta contra o fascismo. Serviu entre muitas coi-sas para grandes manifestações de luta anti-fascista, que aqui po-dia ser feita sem se correrem ris-cos maiores de controle por par-te da polícia do Estado. Os mais velhos não se esqueceram ainda, com certeza, dos concertos com o Zeca Afonso, o José Mário Bran-co, o Adriano Correia de Oliveira, e outros cantores revolucionários que por aqui passaram.Não nos podemos esquecer tam-bém das frases bonitas de elogio e apoio, das frases que defendiam o futuro e serviam para acalmar o nosso medo da deslocalização, frases essas que ouvimos dos nos-sos mais altos representantes au-tarcas e dirigentes políticos, di-zendo por exemplo:Que os Parques de Campismo eram essenciais e imprescindíveis para permitir o acesso às praias a todos os cidadãos do interior, que nos Parques de Campismo



19

tema da capa40 anos de Parque da Saúde ! 40 anos de Parque da Saúde !

podem a preços sociais pernoitar e utilizar os apoios;Que os Parques de Campismo serviam para proporcionar fé-rias à beira-mar, entretenimento e desporto aos trabalhadores, a preços acessíveis;Garantindo-nos de que não exis-tiam quaisquer ameaças à exis-tência dos Parques de Campismo, antes pelo contrário, que deviam ser estudados novos enquadra-mentos com vista a eles virem a constituir um todo harmonioso no contexto da frente atlântica de praias. E outros comentários mais, também sempre favoráveis e de apoio, que não vale a pena estar aqui a citar.Não queremos acreditar que as mesmas pessoas que apoiaram, que ajudaram a lutar por esta conquista, sejam hoje insensíveis à sua destruição, deixem que as suas próprias mentes sejam absor-vidas pelo poder económico e, consintam pávida e serenamen-te que o nosso país seja vendi-do aos bocadinhos, e que sejam entregues ao poder económico as grandes riquezas naturais que temos, e que assim, vão servir apenas quem vive noutros países, numa esfera e nível económico que só uma muito pequena faixa dos portugueses pode acompa-nhar. Perdoem-me a comparação, mas querem fazer de Portugal aquilo que se passa em Cuba, no

Brasil e noutros países onde há estâncias balneares para os turistas estrangeiros e se vêm os cidadãos naturais desses países em condições degradantes, a pedir esmola ou a tentar vender tudo e mais algu-ma coisa para sobreviver, sem poderem usufruir das condições naturais e belas dos seus países, que lhes deviam ser obrigatoriamente acessíveis em parale-lo com os restantes turistas estrangeiros.Para além destas observações, que são pessoais e podem ser contestadas, gostaria também que fos-se feita uma reflexão a nível social e de justiça:Os Clubes que têm Parques de Campismo na Costa da Caparica, o CCCA, o CCL e a SFUAP, para além da sua componente de apoio social, cultural, des-portiva e humana, que desenvolvem gratuitamen-te sem quaisquer apoios oficiais, aliviando assim a responsabilidade da autarquia e das Instituições de carácter social, que caso nós não existíssemos te-riam à porta vários milhares de cidadãos a recla-mar apoio, são Clubes devidamente legais, que cumprem com as suas obrigações fiscais e pagam atempadamente as suas rendas e impostos. Não vivem na clandestinidade, não ocupam espaços que não sejam arrendados. Logo, e caso venha a ser irreversível a deslocalização anunciada, penso que a mesma deveria obedecer aos mesmos mé-todos e moldes dos restantes cidadãos que têm as suas casas ameaçadas ,em risco de demolição por interesse público, e aos quais é disponibilizada nou-tro local uma casa semelhante.No nosso caso, por exemplo, o CCCA usufrui hoje de 14 ha de terreno com cerca de 2000 U.A. e que-rem dar-nos em troca 6 ha, com capacidade para 786 U.A.,ou seja, pouco mais de 1/3, já que se pre-tende executar só uma primeira fase do projecto de implantação dos novos parques de campismo no Pinhal do Inglês. Mas mesmo que se venham a fazer as 2 fases que constavam do projecto inicial, mesmo assim só teríamos direito a 1209 U.A., nú-meros estes que põem em risco a sustentabilidade



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económica do Clube, a sua continuidade, os pos-tos de trabalho dos seus actuais funcionários que são cerca de 50 e a oferta dos serviços prestados aos nossos associados e utentes.Temos que ter a frieza de analisar estes factos em paralelo com o mais relevante facto de terem sido os Clubes de Campismo que desenvolveram a Cos-ta da Caparica e a trouxeram hoje à classificação de cidade. Foram os campistas, e eu não me canso de dizer isto, que ao apoiarem e darem vida ao co-mércio local, aos vendedores ambulantes, aos pes-cadores, que fizeram crescer a Costa da Caparica e hoje lhe dão uma vida expressiva. Estamos con-vencidos de que a Costa da Caparica sem Parques de Campismo e com hotéis de 5 estrelas no seu lo-cal, vai transformar-se cada vez mais num dormitó-rio de emigrantes. Os turistas dos hotéis vêm com a estadia paga no país de origem e vêm servir-se dos equipamentos e restaurantes do hotel para onde vêm. Não vêm fazer despesa no mercado local, a não ser com algumas recordações alusivas, mas essas até já são fabricadas na China e comercia-lizadas na maior parte dos casos por comerciantes chineses.

Há que ter em conta uma reali-dade nua e crua: Hoje e duran-te o verão, e principalmente no inverno, os hotéis da Costa da Caparica não atingem a sua lo-tação e têm alturas de se encon-trarem quase sem clientes. Pelo contrário, os Parques de Cam-pismo continuam cheios, e até no Inverno, principalmente nos fins-de-semana registam afluên-cias muito significativas, já que a nossa actividade se estende por todo o ano com eventos da mais diversa natureza.A Costa da Caparica pode ser e será muito mais bela e atractiva com os seus Parques de Campis-mo conhecidos mundialmente e devidamente reestruturados.Registei e jamais irei esquecer uma frase do Sr. Presidente da Junta de Freguesia da C. Capa-rica no nosso último aniversário,



tema da capa

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40 anos de Parque da Saúde ! 40 anos de Parque da Saúde !

garanto-vos que eles passarão a ser um chamariz importante para os turistas, principalmente do nor-te da Europa, não daqueles que pagam férias na origem, mas daqueles que fazem vida itinerante e são verdadeiros consumidores locais e verdadeiros obreiros do desenvolvimento comercial.Estamos dispostos a aceitar o desafio. Estamos dis-postos a discutir com clareza e responsabilidade esta questão com os altos responsáveis Autárquicos e do Poder Central. Não merecemos ser ignorados nas nossas pretensões, nos nossos desejos, nos nos-sos sentimentos e levados ao sabor de quem quer gerir o nosso destino e futuro sem nos conhecer e reconhecer os nossos direitos, a nossa dimensão e a nossa representatividade, ignorando o rigor que deve ser mantido no tratamento da sociedade e principalmente o respeito que deve existir para com o Movimento Associativo, que é o sumo natu-ral do voluntariado para o bem-estar social, aquilo que pouco ainda resta de bom e honesto no nosso País.Mas se tal não for possível, dê-em-nos pelo menos o espaço a que temos direito, arrendando aos 3 Clubes envolvidos, para além do Pinhal do Inglês, ou-tros espaços complementares para implantação de Parques de Campismo na orla costei-ra atlântica da Costa da Caparica, por forma a podermos manter a mesma actividade, a mesma oferta, o mesmo contributo social, cultural e despor-tivo.Tenho fé e esperança de que daqui a 10 anos es-taremos de novo aqui todos a festejar as Bodas de Ouro do nosso Parque de Campismo da Praia da Saúde.A canção mais emblemática dos campistas come-ça exactamente com um verso que diz “NÃO DEVE-MOS PERDER A ESPERANÇA”, e nós não perdemos

que dizia: “A Costa da Caparica é grande, cabemos todos cá”. Portanto meus senhores, é uma questão de ordenamento. “ O seu a seu dono” e por razões de segurança e preservação dos pa-trimónios, atendendo a que o mar continua a subir e não pára de ameaçar e destruir tudo quanto encontra pela frente, nada me-lhor que enquadrar os hotéis em zona segura, desviados da beira-mar, e deixar estar lá os Parques de Campismo, pois os nossos alo-jamentos são amovíveis e fáceis de desviar se o mar os ameaçar. Não quero dizer com isto que os hotéis não tenham direito à sua concessão de espaço na praia, mas seguindo o espírito do Eng.º António Neves: Cabemos cá to-dos.Tal como grandes empreendi-mentos já foram revogados e adiados, dado o momento mau economicamente que o mun-do atravessa e particularmente a situação do nosso país, que é bem pior do que aquilo que nos é dado a conhecer, esperamos que o programa Polis de desen-volvimento da Costa da Capari-ca, possa também vir a ser reana-lisado e modificado.Nós sabemos que os Parques de Campismo, tal como estão, não têm a qualidade que a zona e o nosso país merecem. Mas dêem-nos a possibilidade de os requalifi-car e equipar turisticamente e eu



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a esperança e esperamos que seja reconhecida a nossa razão.Viva o Movimento Campista. Viva o CCCA.Viva o Parque de Campismo da Praia da Saúde.Foi depois apresentado o Grupo Hip-Hop jovem do CCCA, em que 14 jovens actuaram com grande agrado de todos os presentes, numa dinâmica de continuidade.Foi a vez de José Manuel Maia, presidente da As-sembleia Municipal de Almada, dizer que o que aqui se faz é muito para além do Campismo, já que múltiplas são as actividades culturais e desportivas aqui realizadas o que evidencia a grande impor-tância deste Clube no panorama associativo do concelho de Almada. Afirmou ainda, que o Plano de Ordenamento da Orla Costeira é que é o inimi-go número um dos Parques localizados na Costa da Caparica, mais inimigo que o Polis pois este ainda os contempla. Defendeu depois a adaptabilidade dos campistas a outros pontos geográficos.Seguiu-se a intervenção de Fernando Cipriano, presidente da Federação de Campismo e Monta-nhismo de Portugal, começando por falar como simples associado e antigo dirigente deste Clube

ao lembrar os tempos idos deste Parque. Já como presidente da Federação, o companheiro Ci-priano reafirmou que o CCCA é, indubitavelmente, o maior Clu-be de Campismo de Portugal. Lembrou depois a Campigina e o Correpraia como realizações anualmente por ele efectuadas que demarcam bem a sua im-portância na vertente desportiva a nível nacional e, como antigo desportista, referira a grande in-terligação da autarquia alma-dense com o Parque. Terminara a sua alocução com um pedido vigoroso de palmas para a presi-dente almadense,D. Maria Emília, e para os actuais dirigentes do Clube.Foi a vez do Coordenador do Conselho Regional Sul da Fede-ração intervir. João Terras fez re-ferências à importância para a



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a

tema da capa40 anos de Parque da Saúde ! 40 anos de Parque da Saúde !

creio e a Associação das Colectividades de Alma-da, representadas por Henrique Santos, bem como a Associação de Ginástica de Setúbal, representa-da por Afonso Candeias, o Clube de Campismo do Barreiro, representado pela sua presidente Ludovi-na Caldeira, o Clube de Campismo de Lisboa, re-presentado por João Queiroz e a Sociedade Filar-mónica União Artística Piedense, representada por Manuel Alberto Santos, apresentaram os parabéns ao Clube de Campismo do Concelho de Almada pela passagem destes 40 anos de presença no Par-que da Saúde, na Costa da Caparica.Foi depois a vez de David Conceição apresentar os seus colegas de Comissão de Aniversário, que teve o seu porta voz em Luís Filipe Ramos para saudar as presenças e homenagear todos os dirigentes, assinalando com um minuto de silêncio os já de-saparecidos e terminando lembrando as palavras proferidas no discurso do seu presidente …os hotéis estão às moscas mas os Parques estão lotados …

Seguiu-se um beberete para os convidados onde foi servido um bolo de aniversário regado com champanhe.

Costa da Caparica da presença dos Parques de Campismo, que se multiplicam, na substituição dos órgãos públicos, à solução de variadíssimos problemas sociais dos seus mais de 30 mil utentes. Seguiu-se a actuação do Hip-Hop sénior do CCCA com 15 elemen-tos em movimentos muito anima-dos que contagiou os presentes.Mário Rodrigues, um dos funda-dores presentes nesta Sessão So-lene, disse estar bastante emo-cionado em se encontrar de novo neste Parque, lembrando depois a comoção que sentiu ao ouvir referir factos dos 40 anos que aqui viveu, e, comovido, não conseguiu dizer mais…a não ser um obrigado muito… titubeante, que culminara numa forte salva de palmas.A Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Re-



cultural

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Actividades na Maçã

No passado dia 7 de Agosto, os Companheiros tiveram a oportu-nidade de assistir a mais uma pro-jecção de um filme, desta vez foi o „Planeta 51“. O recinto do Fogo de Campo esteve muito bem composto, com campistas de to-das as idades, mesmo sendo um filme para os mais novos. As con-dições meteorológicas estiveram perfeitas, ajudando à boa dispo-sição de todos os presentes. Não faltaram as tradicionais pipocas.

Cinema na Maçã

Discoteca na MaçãNo dia 14 de Agosto, realizou-se mais uma noite de Verão, com a já tradicional discoteca, onde o vestuário branco predominou. Boa disposição, muita dança, acompanhada de boa música e algumas interacções do DJ com os presentes, ajudou à festa, e a que todos se divertissem. Foi pena que tivéssemos de terminar por volta das 02:00, mais uma vez, por questões de licença. Senão só terminaria de manhã.

Realizou-se a 28 de Agosto, mais uma baile de final de Verão, com a banda ABC. A banda animou os presentes com músicas que apelavam à dança e boa dispo-sição. Ainda houve oportunidade de alguns companheiros canta-rem com a banda no palco. No final, e como no ano passado, a banda tocou músicas, a pedido que, sentados no chão em frente ao palco, gritavam „ABC são os maiores!“.

Baile de Verão



sangue

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Dádivas de Sangue 2010

Este ano, foi dos mais fracos em termos de recolhas das que têm vindo a ter lugar no nosso Clu-be. A título informativo, o Instituto Português do Sangue disponibili-za para as colheitas de sangue, médicos, enfermeiros, maqueiros, escriturários, motorista, viatura e todo o tipo de equipamentos necessários para as recolhas de sangue. Havendo uma determi-nada previsão de recolhas, o IPS é informado de forma a organiza-rem as sessões, pelo que é deve-ras frustrante, que pensando que podemos ter à volta de 200 da-dores nos nossos dois Parques nas 3 recolhas, aparecem 105 dado-res, dos quais foram considerados aptos somente 80 e distribuídos da seguinte forma:

Local Presenças/Dádivas P. Saúde 04/10 25 22 P. Saúde 08/10 69 49 P. Maçã 08/10 21 9 Sabendo que cada dádiva cor-responde a cerca de 450 ml, sig-nifica que o IPS recolheu cerca de 36 litros de sangue, o que se poderá considerar muito fraco. Como se sabe, o sangue é sem dúvida e continuará a ser neces-sário todos os dias para assistir os doentes quer em tratamento di-recto, quer aplicado em cirurgias. Para os Companheiros que não

sabem, a todos os Associados do nosso Clube que necessitem de sangue para qualquer intervenção o IPS disponibiliza o necessário, devendo o bene-ficiário ou um seu familiar informar o Coordenador do Grupo de Sangue do Clube do local onde se encontra, para assim se fazer chegar ao doente as correspondentes unidades de sangue.De acordo com a legislação em vigor, Decreto-Lei nº 173/2003 de 1 de Agosto, está estabelecido que os dadores de sangue, têm direito à isenção de ta-xas moderadoras do Serviço Nacional de Saúde e bem assim, entre outras situações, de beneficiar de internamento em regime de enfermaria, assistência médica geral, atendimento prioritário no sistema ambulatório e hospitalar do SNS, desde que sejam verificados determinados pressupostos quanto à re-gularidade da dádiva, ou sejam prestadas anual-mente pelo menos 2 dádivas de sangue.Recordo que poderá ser dador quem tiver entre 18 e 65 anos, com 50 kg de peso ou mais, em condi-ção física saudável. Os homens podem dar sangue de 3 em 3 meses. As mulheres, de 4 em 4.SE ÉS SAUDÁVEL, DÁ SANGUE POIS PODES VIR A PRE-CISAR DELE. Por: José Simões



homenagem

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administrativa

opiniãoNo passado dia 05 de Julho de 2010, o nosso Com-panheiro e Amigo Nelson perdeu a vida no Mar da Praia da Saúde.No Domingo, dia 05/09/2010, pelas 09 h e 30 m, quiseram o Conselho Director do CCCA, os seus Avós e Amigos, prestar-lhe uma sentida Homenagem, depositando uma Coroa de Flores em pleno Mar, simbolizando a Saudade, Solidariedade,Amizade e Tristeza de todos os que o recordaram.Os amigos mais próximos, com as suas pranchas, e num gesto bonito, depositaram “ O Coração em Flor “ em pleno Mar.

a Nelson Miguel Silva

Eterna Saudade do CCCA, Avós, Amigos e Companheiros



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opinião

Estamos em ano eleitoral. Sa-bemos que o acto representa a passagem de um testemunho de confiança de eleitores para elei-tos. Não obstante, sempre que se aproxima este ciclo emergem crí-ticas: umas mórbidas ou ressenti-das, outras simplificadoras, algu-mas até alucinantes ou obscuras e ainda as de cunho estritamente pessoal que apenas visam a de-fesa de interesses. Há pois nestes períodos, quem apenas discuta o acessório, o pormenor, o pessoal. Infama-se, prestigia-se ou desprestigia-se, lançam-se rumores ou boatos consoante a vontade ou interes-ses próprios, muitas vezes previa-mente pensados e não menos vezes ensaiados ou então por mera saída extemporânea não raras vezes fruto de informações distorcidas. Defendem-se preme-ditadamente posições ambíguas ou transversais não sustentadas, deixando de lado questões im-portantes que definem o presen-

te mas sobretudo o futuro do Clube. A outros por serem sócios recentes, é dado o ímpeto de não possuírem uma visão histórica, abalizada, organi-zacional e estratégica do Clube. Restam aqueles (muitos) que ouvindo de vários lados, acabam con-fundidos sem saber onde está a verdade, a razão ou como se manifesta. Eis que quando tentam per-ceber desorientam-se, desmotivam-se, alheiam-se, instala-se o marasmo, o desinteresse e quem perde é o Clube. Admitamos ser esta uma prática que dificulta a abertura a discussões salutares, interessadas e pró-activas às questões essenciais de qualquer proble-ma, nomeadamente actos que ditam e definem linhas de orientação futura. Assim se condiciona ou se baixa o nível, no caso, o debate e analise de ideias, ponderando, quem do ponto de vista de cada um, é mais capaz ou competente para levar por diante aquilo a que se propõe fazer.É certo que quando nos são apresentadas as can-didaturas (e para todas há lugar), é importante analisar os programas. Até que ponto são realistas e executáveis. Se contribuem com ideias para o en-grandecimento próspero e independente, se para o retrocesso ou estagnação, sobretudo se colocam ou não em causa a estabilidade e o futuro do Clu-be. É para isso importante avaliar os protagonistas que “encabeçam” cada uma das listas para lhes

FUNDO DE RESERVA PARA AQUISIÇÃO E CONSTRUÇÃODE UM FUTURO PARQUE DE CAMPISMO DO CLUBE DE

CAMPISMO DO CONCELHO DE ALMADAopinião

Ponto de vista... António Piedade Rodrigues



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opinião

transmitirmos ou não a nossa confiança. Depois, decisivamente, é necessário olhar para a composição de cada um dos elencos. Eis que logo se nos deparam pessoas não talhas, sem perfil, com-petência ou habilitação para desempenhar cabal-mente as funções a que se propõem, sendo a cul-pa repartida pelos próprios que não reconhecendo as suas limitações aceitam, sabendo que uma vez eleitos não podem ser destituídos e por quem ende-reça os convites que se rege por valores, estratégias ou princípios indefinidos e/ou pouco transparentes. É pois esta uma prática que deve ser corrigida, onde o interesse do Clube se deve sobrepor ao simples e único objectivo de ganhar eleições.A formula servirá não apenas para aplicar aos can-didatos primários, mas igualmente aos mais seniores que transitam de um para outro pelouro ou que em tempos já fizeram parte dos Órgãos Sociais. Não se deve todavia interpretar este ponto de vista como critica ou condicionante às recandidaturas, antes pelo contrario. Se determinado elemento desem-penha as funções que lhe estão confiadas de forma positiva, cabal e competente vamos mudar o que está bem? Qual a empresa que teria semelhante procedimento?.Por outro lado, o conhecimento de cada elemento (que transita ou já fez em mandatos anteriores par-te dos Órgãos Sociais) permite uma melhor avalia-ção dos resultados do que cada um fez ou não, de bem ou de mal, individualmente ou em equipa, em prol do Clube. Sabe-se por experiência que a mobilidade se não for bem ponderada e avaliada, regra geral desem-boca em fracasso, na perda de um bom elemento numa área e o ganho de um mau noutra. No Mé-thode 1, p.94, Edgar Morin é explicito: “ O átomo é organização, a molécula é organização, o astro é organização, a vida é organização, a sociedade é organização”. Logo o Clube não pode deixar de ser também ele organização, acrescentando-se que essa organização deve ser protagonizada por via de pessoas capazes, habilitadas, dedicadas, com-

petentes e sobretudo honestas, preferencialmente com provas dadas das suas capacidades na defesa dos interesses do Clube.Sabemos que a constituição de listas concorrentes às eleições no Clube, em regra, não consubs-tanciam este tipo de pesquisa, cuidado e pré-avaliação. Obvia-mente que consumados os actos e quando emergem os fracassos e os enganos, é aqui que logo ressaltam as parcerias, as alian-ças, as equações, os laços, sejam estes do tipo familiar, consan-guíneo, do conhecimento, dos “lobbys” ou corporativismo insta-lados, onde com maior ou menor expediente se tenta dissimular ou tornear a fragilidade de uns, o erro de outros e a distracção de grande parte. Lacuna e/ou me-diocridade que, embora visíveis e que se constatam, é norma não querer ser visto.

Esperemos a bem do Clube, que o triénio que se avizinha seja um período marcante de adapta-ção e/ou transição da mentali-dade e dos procedimentos, não descurando a encetada consoli-dação da evolução estratégica e financeira para o engrandeci-mento robusto e a continuidade independente do C.C.C.A. Vamos pois no dia 5 de Dezem-bro de 2010 votar, de forma cons-ciente, no projecto e nas pessoas que melhor nos parecerem esta-rem à altura de receber o nosso voto de confiança.

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entretenimento

Horizontais: 1-Produzir sons; Corrente-za. 2-Nascimento de um astro; Rádon (s.q.). 3-Torna mais alto; Letras da pa-lavra “Ivone”. 4-Ficar amuado; Chispa. 5-Ruténio (s.q.): Partido (fig.); Alumínio (s.q.). 6-Prender com amarras. 7-Ruim; Pref. de igualdade: Prometeu (s.q.). 8-Feitas de bronze; Ligara. 9-Óxido de cálcio; Pecar. 10-Pedra de moinho; Fê-mea do boi. 11-Atasca: Animais ferozes. Verticais: 1-Adicionar; Rastilho. 2-Suf. de agente; Mulo; Pedra de altar. 3-Des-crente; Antiga armadura para a cabe-ça. 4-Fêmea do rolo; Solta mios; Suf. de serventia. 5-Érbio (s.q.); Antiga mo-eda de cobre usada pelos Romanos. 6-Cento e cinco em romano; Jogo de cartas; Batráquio. 7-Justapor; Antiga cidade da Caldeia. 8-Abalar; Cólera; Navio. 9-Erva-doce; Irritar. 10-Vazia; Praseodímio (s.q.); Aqui. 11-Que cresce na areia; Irmãs.

1234567891011

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

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1 2 6

Palavras CruzadasHumor Na alfândega, o polícia:O que é que a senhora leva aí na garrafa?É água de Lour-des.Mas… isto pela cor e pelo cheiro é whisky…Não me diga, sr. polícia; é milagre!

*** O médico: O senhor vai deixar de beber vinho durante um ano, passa a beber leite.O bêbedo: Outra vez, senhor doutor?!O médico: O quê, já alguma vez fez esse trata-mento?O bêbedo: Sim, até aos treze meses de idade!...

2: Difícil

1: Fácil

9 5 89 1

4 7

5 8 63 8 6 1 4 5

2 4 9

2 5

7 6

4 7 3

SodokuPreencha as casas vazias com algaris-mos de 1 a 9 de forma a que o mesmo número não se repita em cada linha, coluna e quadrado.

A MELHOR DO TRIMESTRENum lar de idosos, pergunta um jornalista a uma velhinha como foi possível chegar aos cem anos: - Não sei, meu senhor. Mas parece-me que foi por ter nas-cido há muito tempo…



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entretenimento

O Grupo Coral, deseja a todos os sócios,companheiros e amigos um Santo Natal cheio de prendas e um Fe-liz Ano 2009, cheio de sucesso e muita felicidade e neste novo ano, FAÇAM FAVOR DE SEREM FELIZES…

HumorO médico:

O senhor vai deixar de beber

vinho durante um ano, passa

a beber leite.O bêbedo: Outra vez,

senhor doutor?!O médico:

O quê, já alguma vez fez esse tratamento?

O bêbedo: Sim,

até aos treze meses de idade!...

•••

Sabes mãe: o meu namorado

disse-me hoje que, antes de me conhecer, a vida

lhe parecia um deserto.

- Sim?! Nem admira filha, pois

ele parece um camelo…

SOPA DE LETRAS

R I A O E G D A K S A BA U B E R O E V I E V AI M O U T R O I A L U TV E L R A B Z D S O E IE O A O M R E O E F R ER O V L A T I R G I A PA S C A R V O E I R O OZ A O H I F B U N B A LA L S C Z O M B R A N UN O U O E S C A T R E SA P A R B M I S E S A II B L A E N L D U O J C

Utilizando a leitura, da esquerda para a direita e de cima para baixo, ou vice-versa, encontre o nome de oito belas praias de Portugal.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORPalavras Cruzadas Horizontais: 1-Am; Laga; Mal. 2-Ca-bal; Amota. 3-AMI; Obras. 4-Matara; fa. 5-Ar; Umari. 6-Lua; Oba. 7-Goram; IM. 8-Pé; Aurira. 9-Semen; TIR. 10-Ano-so; Amuar. 11-Som; Lura; Sá.Verticais: 1-Acamar; Puas. 2-Mamar; Ge; Nó. 3-Bit; Lo; Som. 4-La; Aturdes. 5-Alor; Aa; Mol. 6-Bau; Mãe. 7-Aar; Mo; Unar. 8-Malabar; Má. 9-Mós; Rã; Itu. 10-At; Fi; Irias. 11-Lada; Amarra.

O A M A M

N

A A Z

L A N O N A

O A N

B A B A C A T E

M N

A A

R A I A P A P

A

C A J U C A R A M

Sopa de Letras

4 6 8 5 1 3 2 7 9 2 3 1 7 4 9 5 6 85 7 9 6 2 8 4 1 3 6 1 7 9 8 2 3 5 48 2 3 1 5 4 7 9 6 9 5 4 3 7 6 1 8 2 7 9 2 8 3 5 6 4 1 3 8 5 4 6 1 9 2 7 1 4 6 2 9 7 8 3 5

Sodoku Fácil

8 6 9 5 3 7 4 2 1 5 1 3 2 8 4 9 7 6 7 4 2 6 1 9 5 8 3

9 5 1 4 7 6 2 3 8 4 7 6 3 2 8 1 9 5 2 3 8 9 5 1 6 4 7 6 2 7 1 9 3 8 5 4 1 8 5 7 4 2 3 6 9 3 9 4 8 6 5 7 1 2

Sodoku Difícil

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Junho é o mês do solstício de Verão, que coincide com o dia 21 e, por isso, tem o maior dia do ano. A sua duração varia, como é natural, segundo a latitude do ponto de observação. Em Madrid, por exemplo, dura 15 horas e 5 minutos; em Londres e Bremen, 16 horas e meia; em Estocolmo, 18 horas e meia; em Hamburgo e Danzig, o dia maior tem 17 horas; por último, em Tornea, na Finlândia, há um dia por ano que dura 21 horas e outro com apenas 2 horas e meia. Mas isto nada é, compa-rado com o que sucede em Wardhuys, na Noruega, onde há um dia que se estende sem interrupção de 21 de Maio a 22 de Julho.

CURIOSIDADE



PRESTADORES DE SERVIÇOS

FABRICO E REPARAÇÕES

Decortela 93 902 38 16Fercam 21 253 17 90Manuel Brito Moreira 96 809 72 26Velarte 96 761 88 77Vela Mar 21 364 15 63M.Bernardo e Arlindo 96 601 80 03

BENEFICIAÇÕES

Carlos Chaves 96 791 06 97José Semedo 96 643 15 86

LIMPEZAS

Carla Coutinho 96 394 41 54

Viúva e demais família do sócio José Maria Santos, agradecem, aos associados do CCCA e mem-bros dos Órgãos Sociais do Clube, a sua presença e palavras de alento proferidas durante a cerimónia fú-nebre realizada no passado dia 05 de Julho , no Cemitério de Montijo.

O Conselho de Redacção

AGRADECIMENTO



Jul. Ago. Set. ‘10

www.ccca.pt

Publicação trimestral. Distribuição gratuita. Ano XLVIII.

n.º 211Clube de Campismo do Concelho de Almadaboletim ccca

destaques


CLUB

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E CA

MPI

SMO DO CONCELHO

DE

ALM

ADA


Algumas datas de relevância na História do C.C.C.A.

03.12.1979declaração de utilidade pública

24.09.1983união das duas “zonas”

no Parque da Praia da Saúde

09 a 14.06.1998grande acampamento de Idanha-a-Nova,

nos 50 anos do Clube

03.07.2010celebração dos 40 anos

do Parque da Praia da Saúde

1970 - 201040 anos a acampar

na Costa da CaparicaPDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor


publicação trimestral. distribuição gratuita. ano xlviii. história … · 2014. 11. 26. · um...

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