publicação trimestral da marinas nacionais - distribuição
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LA MARINA PARTICIPA COM ESTRELAS DA GASTRONOMIA DE AÇÃO AMBIENTAL EM COMEMORAÇÃO AODIA DA ÁGUA
Meta: quinta temporada
Certificada com o selo ambiental Bandeira Azul
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Publicação trimestral da Marinas Nacionais - distribuição gratuita. Ano VII - mar/abr/mai/2017
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PLÁSTICOS: COMO ESSE MATERIAL SE TORNOU O GRANDE VILÃO DO AMBIENTE MARINHO
SITE REFORMULADO DA MARINAS NACIONAIS POSSIBILITA ACESSO FÁCIL DO INTERNAUTA EM DIFERENTES DISPOSITIVOS
MARINAS NACIONAIS PARTICIPA DO WORKSHOP DO PROGRAMA BANDEIRA AZUL, ONDE FORAM APRESENTADOS OS NOVOS CRITÉRIOS DE CERTIFICAÇÃO PARA ESTE ANO
Remetente: Marinas Nacionais - Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5 - Guarujá - SP CP 147 CEP 11446-002
Por estar inserida dentro de uma preser-
vada região de Mata Atlântica, a Marinas
Nacionais sempre levou muito a sério a
preocupação ambiental. Foram dezenas de
ações tomadas nesse sentido, desde a compra
e instalações de equipamentos como pum-
pout, para recolher esgoto das embarcações,
área de gerenciamento e destinação de resí-
duos, até atividades de conscientização dos
frequentadores, como festas, distribuição de
mudas de árvores, palestras, entre outras.
Uma das iniciativas que mais transformou a
forma como encaramos nossas atividades foi
a candidatura à certificação ambiental Ban-
deira Azul, reconhecida mundialmente. Esta-
mos na quarta temporada e nos preparando
para mais uma. Para isso participamos do
workshop organizado pelo Instituto Ambien-
tes em Rede, realizado em Salvador. Além de
recebermos informações sobre os novos cri-
térios para a renovação neste ano, comparti-
lhamos nossas experiências, dividindo corre-
ções e acertos adotados nos últimos quatro
anos.
O restaurante La Marina, localizado dentro
da marina, também tem uma agenda am-
biental importante. Além de participar da
Rota Gastronômica do Cambuci, uma iniciati-
va para estimular o consumo desse fruto nati-
CARTA AO LEITOR
EXPEDIENTE
A Revista Marinas Nacionais é uma publicação da Marinas Nacionais Comercial Ltda., distribuída gratuita-
mente. A Marinas Nacionais não se responsabiliza por informações, conceitos ou opiniões emitidos em
artigos assinados, bem como pelo teor dos anúncios publicitários. Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5
Caixa Postal 147, CEP 11446-002 - Guarujá - SP. Fale com a redação: [email protected].
Impressão: Graftipo Ltda. Tiragem: 1000 exemplares. Produção: Factum Design Gráfico. Tel.: (11) 2694-1170
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vo da Mata Atlântica, salvando-o da extinção
e estimulando a renda das populações pro-
dutoras, o restaurante participou, juntamente
com outras estrelas da gastronomia, de uma
ação ambiental no Parque Juquery, localizado
na região metropolitana de São Paulo. O chef
Felipe Cruz levou uma das especialidades da
casa, que resgata a forma como a comida era
preparada pelos índios e caiçaras.
Além dos destaques acima que estão nesta
edição, confira a reportagem que mostra
como o plástico passou de grande solução
para a humanidade, possibilitando grandes
avanços em todas as áreas, para o grande vi-
lão por causa de seu descarte irregular. Está
em nossas mãos mudar esse panorama.
Espero que apreciem a leitura desta edição
e até a próxima!
Juan Alfredo Rodriguezsócio administrador da Marinas Nacionais
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Dia do Planeta TerraAÇÃO REALIZADA EM HOMENAGEM AO DIA DO PLANETA TERRA DISTRIBUIU MUDAS DE ÁRVORES DA MATA ATLÂNTICA PARA OS FREQUENTADORES
No dia 22 de abril, comemora-se o Dia do Pla-
neta Terra. Instituído em 1970, o objetivo da
data é refletir sobre como podemos cuidar e
manter a fauna e flora, agredir menos o meio am-
biente com nossos avanços tecnológicos, e desen-
cadear ações cada vez mais sustentáveis.
A Marinas Nacionais distribuiu mudas de árvores
de grumixama, pitanga, ipê amarelo e araçá goiaba,
todas espécies da Mata Atlântica, bioma que cerca a
marina. “A participação de clientes, marinheiros e
colaboradores é intensa”, conta Leila Pio dos Santos,
5MEIO AMBIENTE
responsável pelo setor de meio ambiente da Mari-
nas Nacionais. “Se cada um, em um pedacinho de
terra plantar e cuidar da muda, estará realizando um
grande trabalho para a preservação dessas espécies.”
Surgido como um movimento universitário, o Dia
da Terra converteu-se em um importante aconteci-
mento educativo e informativo. É uma ocasião para
avaliar os problemas do meio ambiente do planeta,
como a contaminação do ar, da água e dos solos, a
destruição de ecossistemas e o esgotamento de re-
cursos não renováveis.
5
No dia 10 de maio de 2017, foi realizado
um curso de reciclagem para os colabo-
radores brigadistas da Marinas Nacio-
nais. A novidade deste ano foi a realização do
treinamento dentro da própria marina e a inclu-
são de técnicas de salvatagem na água.
Ministrado pelo instrutor da CATE, Paulo
Loyola, os participantes tiveram acesso aos co-
nhecimentos básicos teóricos e práticos sobre
as técnicas de prevenção e combate ao princí-
pio de incêndio, abandono de área e primei-
ros-socorros, visando, em caso de sinistro, pro-
teger a vida e o patrimônio, reduzindo as conse-
quências e danos ao meio ambiente.
4
Curso para a brigada de incêndio
SST
Já o curso de salvatagem abordou situa-
ções de perigo, como o naufrágio e afoga-
mento e boas práticas de segurança rotinei-
ras. “Os brigadistas receberam orientações
em como jogar boia, retirar vítimas da água,
entre outros procedimentos”, explica Marcio
Falcão, bombeiro civil da Marinas Nacionais.
“Foi uma novidade bem apreciada pelos in-
tegrantes já que aqui na marina temos, além
do canal, a piscina e a bacia de atracação.”
A Brigada de Incêndio é formada por um
grupo organizado de pessoas voluntárias
para atuarem dentro da área da Marinas Na-
cionais.
TREINAMENTO VISOU RECICLAR AS TÉCNICAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE AO PRINCÍPIO DE INCÊNDIO E INCLUIU, NESTE ANO, O CURSO DE SALVATAGEM
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Grumixama: aprecia qual-
quer tipo de solo com boa
fertilidade e úmidos. Irrigá-
-la e plantá-la em sol pleno.
Pitanga: deve ser culti-
vada sob sol pleno, pre-
ferencialmente fértil e
úmido e irrigá-la.
Araçá goiaba: aprecia
o sol pleno, em solos
férteis e úmidos. Irri-
gá-la periodicamente.
Ipê-amarelo: adapta-
da ao crescimento em
ambiente aberto ou
exposto à luz direta.
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6 NOSSA FAUNA NOSSA FLORA
O metabolismo muito lento do seu organismo,
responsável por movimentos extremamente
lentos e pelas sonecas de quatorze horas por
dia, é a característica que dá nome a esse mamífero
Folívora, da ordem Pilosa, conhecidas popularmente
por preguiça, bicho-preguiça, aí, aígue e cabeluda.
As longas garras dos dedos permitem que se pendu-
re aos galhos das árvores, com o dorso para baixo, nas
florestas tropicais desde a América Central até o norte
da Argentina. Possui de 3,5 a 6kg quando adultas e a pela-
gem pode parecer esverdeada graças às algas que ali se
desenvolvem. O pelo cresce do ventre em direção ao dor-
so, o que ajuda a água da chuva a correr sobre o corpo.
Os dentes das preguiças não têm esmalte, por
isso só se alimentam de brotos, folhas e frutos da
embaúba, ingazeira, figueira e da tararanga, e estão
sempre crescendo devido ao contínuo desgaste.
Por não ter incisivos, a preguiça parte as folhas
usando seus lábios duros. A expectativa de vida va-
ria de trinta a quarenta anos.
Entre seus predadores está a onça-pintada, a har-
pia e algumas serpentes. Porém a maior ameaça é o
homem, que a comercializa em feiras livres e nas
margens de rodovias como animais de estimação. A
acelerada fragmentação e destruição das matas, a
deixa exposta à caça e à captura. Estima-se que ve-
nha a ser espécie ameaçada em futuro próximo.
Apesar do título de árvore nacional seja atri-
buído ao pau-brasil, que inclusive deu
nome ao nosso país, o ipê-amarelo é conside-
rada a árvore símbolo do Brasil. Atributos não faltam
a essa espécie exuberante por sua beleza e pela gros-
sura de sua casca, característica que deu origem
ao nome (em tupi, ipê significa árvore cascuda).
Largamente utilizada em obras de construção
civil e naval, como matéria-prima para produção
de tacos para assoalho, dormentes, mourões, vi-
gas, eixo de roda de carroçaria, parquê e peças de
marcenaria e carpintaria. A grande procura tor-
nou-se uma ameaça à planta.
Por ter boa tolerância à poluição urbana, tem
sido usada em praças, margens de ruas e estra-
das. Ainda é recomendada para reflorestamento
e reposição de mata ciliar, desde que o terreno
não esteja sujeito a inundações.
O tronco é levemente tortuoso, com ramos
grossos e irregulares e copa arredondada, poden-
do atingir até 30 metros e altura. Para o plantio,
recomenda-se evitar áreas sob a incidência direta
do sol ou com geadas, apesar de tolerar tempe-
raturas baixas. A preferência é por solos úmidos,
de boa drenagem e textura argilosa. O ideal é
aliar o cultivo com outras plantas, como jequitibá
e cedro.
OS MOVIMENTOS LENTOS E O COSTUME DE DORMIR QUATORZE HORAS BATIZAM ESSE MAMÍFERO QUE VIVE EM ÁRVORES DA MATA ATLÂNTICA
A ÁRVORE SÍMBOLO DO BRASIL EMBELEZA CAMPOS E CIDADES E SE TORNOU SÍMBOLO DA ESTAÇÃO DA PRIMAVERA
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Sanduíche artesanalOPÇÃO DE REFEIÇÃO, O SANDUÍCHE DE FOCACCIA UTILIZA INGREDIENTES ARTESANAIS E FICA AINDA MAIS PERFEITO ACOMPANHADO DE SUCO DE CAMBUCI
Os sanduíches são excelentes opções
para refeições rápidas e nutritivas num
final de tarde ou mesmo no almoço ou
desjejum. Entre as opções do cardápio do restau-
rante La Marina, um sanduíche chama a atenção
pelos ingredientes artesanais.
Montado com focaccia tostada, abobrinha
marinada, mozarela de búfala, pesto de manje-
ricão e rúcula, servida com maionese de mos-
tarda em grãos, esse sanduíche é perfeito com o
acompanhamento de suco de cambuci. Essa
7GASTRONOMIA
fruta, nativa da Mata Atlântica, é rica em vitami-
na C, com propriedades antioxidantes e adstrin-
gentes que retardam o envelhecimento e forta-
lece o sistema imunológico, além de combater o
colesterol.
Totalmente artesanal, o sanduíche leva ingre-
dientes preparados dentro do restaurante como
a geleia, a abobrinha e o pão de alecrim. “É um
sanduíche diferenciado, com ingredientes sabo-
rosos”, explica Felipe Cruz, chef executivo do La
Marina.
7
BANDEIRA AZUL8
Encontro nacional Bandeira AzulWORKSHOP REALIZADO EM SALVADOR, NA BAHIA, FOI UMA OPORTUNIDADE DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS E EXPLANAÇÃO DOS CRITÉRIOS DO PROGRAMA PARA CANDIDATOS E CERTIFICADOS PELO PROGRAMA BANDEIRA AZUL
Salvador, a capital baiana, sediou a décima
edição do Workshop Nacional Bandeira
Azul Brasil. Ocorrido no dia 25 de maio, no
auditório principal do Parque Tecnológico da
Bahia, o encontro foi uma grande oportunidade
para todos conhecerem um pouco mais sobre o
programa e sobre os casos de praias e marinas já
certificados no Brasil.
A Marinas Nacionais esteve representada pela
responsável pelo setor de meio ambiente, Leila
Pio dos Santos. “Pudemos apresentar nossa experi-
ência com o Programa Bandeira Azul, mostrando
nossa evolução, os desafios que foram superados
e os que surgem com o cotidiano de uma marina
que recebe centenas de frequentadores por dia.”
Além da troca de experiências, o objetivo era
melhorar o entendimento sobre os critérios do
programa. “Foram explicadas as adaptações que
serão necessárias para o cumprimento dos no-
vos critérios”, adianta Leila.
9
EXPANSÃO DO PROGRAMA BANDEIRA AZULA coordenadora nacional do Programa Bandeira
Azul, Leana Bernardi, é otimista na expansão do
programa no Brasil, com o interesse de seis praias,
duas marinas e um operador de embarcação de
turismo, de oito estados. “Para 2017 temos boas ex-
pectativas de incluir novos candidatos na fase pilo-
to. Já para a temporada 2017/2018 teremos nove
candidatos, sendo cinco praias e quatro marinas
que solicitarão a certificação.”
Leana explica que no caso das marinas, o Progra-
ma passará a trabalhar com 13 novos critérios de-
dicados à sustentabilidade e à responsabilidade
social coorporativa. “Acreditamos que as marinas já
certificadas não terão dificuldades em cumprir os
novos critérios.”
O evento também foi a oportunidade dos candi-
datos inscritos tirarem suas dúvidas sobre a prepa-
ração da documentação para a temporada
2017/2018. “O workshop foi bastante produtivo e
foi possível uma importante troca de expe-
riências entre as marinas participantes
principalmente porque, na plateia, havia
representantes de várias marinas interes-
sadas em ingressar no programa. Assim
todas as apresentações das marinas já cer-
tificadas geraram uma excelente rodada
de perguntas”, conta Leana.
Além dos representantes de praias, mari-
nas e operadores de embarcações de turis-
mo, também participaram membros do
Júri Nacional do Programa Bandeira Azul.
A Bandeira Azul é uma iniciativa da
Foundation for Environmental Education
(FEE) organização não governamental in-
ternacional e pelo Instituto Ambientes em
Rede no Brasil.
CAMPANHA BANDEIRA AZUL INDIVIDUALA Marinas Nacionais permite aos proprietá-
rios de embarcações a possibilidade de fazer
parte do Programa Bandeira Azul, hasteando
a bandeira na embarcação. Para isso, o pro-
prietário e a tripulação precisam incorporar
atitudes simples mas valiosas como: coleta se-
letiva, limpeza da casa de máquinas, uso de
produtos de limpeza biodegradáveis, cuida-
dos no abastecimento e com os resíduos sani-
tários.
Já existe uma embarcação a ostentar a Ban-
deira Azul, a Baltas. “O cliente interessado
pode nos procurar para ter anuência dos crité-
rios a serem seguidos, solicitar uma auditoria
na embarcação e assinar o Termo de Conduta
Individual. Tudo muito simples”, conta Leila.
Entre os participantes do encontro estavam além da coordenação do Programa Bandeira Azul, representantes dos certificados e de candidatos a certificação, além de membros do júri nacional. À direita, a gestora Leila Pio dos Santos representando a Marinas Nacionais
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10 11NOVIDADE
Site novo no ar
A Marinas Nacionais está com um novo site
no ar. As alterações visaram acompanhar as
tendências e as inovações tecnológicas para
melhorar a comunicação com o público. O layout e
o design é totalmente diferente, e o conteúdo e os
serviços continuam os mesmos ou foram ampliados.
A principal inovação é a programação utilizando
o conceito de design responsivo, que adapta o site
aos diversos dispositivos móveis, principalmente
por conta dos tablets e celulares de tamanhos e
resoluções cada vez mais variadas.
A área de acesso aos serviços online continua a
SITE REFORMULADO DA MARINAS NACIONAIS POSSUI DESIGN RESPONSIVO, POSSIBILITANDO O ACESSO FÁCIL DO INTERNAUTA EM DIFERENTES DISPOSITIVOS
mesma: o Espaço do Cliente Marinas Nacionais
possibilita tanto o cadastramento de prestadores
de serviços e marinheiros até emissão de 2ª via do
boleto, passando pela requisição de relatórios das
atividades relativas ao barco ou das pessoas con-
tratadas.
O login e a senha para acessar o Espaço do
Cliente são fornecidos junto com a assinatura do
contrato. Porém, quem perdeu ou não recebeu
os dados para o acesso ao sistema, deve solici-
tar pelo próprio site ou diretamente no email
RELATÓRIOS E BOLETOSAs solicitações realizadas no Espaço do Cliente
são encaminhadas diretamente aos setores res-
ponsáveis e respondidas dentro do menor pra-
zo possível. É possível obter relatório de movi-
mentação da embarcação nos últimos seis me-
ses, relatório de frequência do marinheiro,
detalhamento da fatura de serviços e acesso
direto ao Banco Itaú para emissão de 2ª via do
boleto, inclusive de possíveis datas vencidas.
Também é possível cadastrar um novo mari-
nheiro ou autorizar a entrada de prestadores de
serviço para trabalharem no barco. O cadastro
do modelo e placa dos veículos autorizados a
entrar na Marinas Nacionais também é realiza-
do por meio do preenchimento de formulário.
Atualizações de endereço, telefone e email
são realizadas em formulário próprio. Todas es-
sas informações podem ser solicitadas ou envia-
das pelo telefone ou email mas o site representa
mais agilidade e formalização das solicitações.
PREVISÃO DO TEMPO E CÂMERA ON LINEO site disponibiliza links para os melhores sites
de previsão do tempo, incluindo as informações
do serviço especializado Windguru, que forne-
cem dados meteorológicos do mundo inteiro.
Cada tabela do Windguru indica temperatura,
precipitação, nebulosidade, velocidade e dire-
ção do vento, ondulação, período e direção da
vaga, entre outras informações.
O usuário também pode acessar as imagens
da câmera on line durante 24 horas por dia.
NOTÍCIAS E AVISOSO internauta tem acesso às informações e avi-
sos mais relevantes do cotidiano da Marinas Na-
cionais e de assuntos relativos ao mundo náuti-
co na seção de notícias. Também estão disponí-
veis todas as edições da Revista Marinas
Nacionais.
Cadastrando o email,
o usuário também
pode receber essas
informações na sua
caixa postal, poden-
do se descadastrar a
hora que quiser.
SERVIÇOS DISPONÍVEIS NOESPAÇO DO CLIENTE:Relatorio de movimento de embarcação –
registros de manobras de subida e descida
realizadas.
Relatorio de frequência – informações das
entradas e saídas de funcionários e prepostos
da embarcação, registrados pela portaria.
Registro de autorização – cadastro de dados
do marinheiro que realizará serviços na
embarcação.
Registro de autorização para prestador de
serviço – cadastro dos prestadores de serviços
autorizados a trabalharem na embarcação.
Atualize seus dados – atualizações de conta-
to e correspondência.
Cadastro para entrada de veículos - para
maior segurança, informe as características
dos carros autorizados para entrada na Mari-
nas Nacionais.
Câmeras on-line – visualização das imagens
de dentro da Marinas Nacionais
Segunda via de boleto – inclusive de boletos
vencidos diretamente do site do Banco Itaú
A Marinas Nacionais também está
presente nas redes sociais: Facebook,
Youtube, Google+, Instagram e Twiter.
Uma maneira fácil e rápida de saber
tudo e poder interagir.
12 13MEIO AMBIENTE
Um oceano de plásticosEM JUNHO COMEMORA-SE O DIA DO MEIO AMBIENTE MAS HÁ MUITOS MOTIVOS PARA NOS PREOCUPAR: OS PLÁSTICOS SE TORNARAM O GRANDE VILÃO DO AMBIENTE MARINHO COM ESTIMATIVAS DE QUE, NO ANO DE 2050, EXISTA MAIS PLÁSTICO DO QUE PEIXE NOS OCEANOS
Todos os anos algo entre cinco e 13 milhões
de toneladas de plásticos são despejados
nos oceanos. A luz solar e a água desfazem
esses resíduos em microplásticos de cerca de cin-
co milímetros. Acrescente-se ainda as microesfe-
ras plásticas contidas em muitos produtos comés-
ticos e de higiene e essa sopa se transforma na
dieta de diversas espécies marinhas, desde o zoo-
plâncton (que serve de alimento a outros animais)
até as baleias.
Todo esse plástico retorna em alimentos consu-
midos pelo homem, incluindo o sal marinho. E como
os plásticos funcionam como esponjas, absorvem
diversos contaminantes presentes na água.
Mas os microplásticos estão em toda parte. Até
mesmo no ar se encontram microfibras sintéticas.
E é verdade também que ainda não se sabe muito
sobre os possíveis malefícios à saúde que esses
componentes podem causar.
Mas no futuro, provavelmente haverá a necessi-
dade de se criar regras e níveis de tolerância da
quantidade de microplásticos nos alimentos.
DIETA DE ANIMAIS MARINHOSInfelizmente, pedaços maiores de plásticos também
fazem parte da dieta de animais e aves marinhos.
Uma reportagem do Jornal A Tribuna, da cidade
de Santos, mostra números assustadores: das 200
tartarugas marinhas acolhidas e tratadas no Aquário
Municipal de Santos nos últimos dez anos, 124
morreram e 76 foram recuperadas. Da metade
que morreu, 48,7% delas tinham “corpos estra-
nhos no trato intestinal”, que são nada menos que
ingestão de lixo no mar. As tartarugas nascem em
ilhas oceânicas e se alimentam em áreas costeiras,
entrando em contato com o lixo e a poluição.
No caso das aves a situação também é preocu-
pante. De acordo com a pesquisa citada na repor-
tagem de A Tribuna, realizada pelo médico-veteri-
nário Gustavo Dutra, que faz parte do corpo clíni-
co do aquário santista, foram coletadas informações
de 395 aves. Em dez anos, 158 foram recuperadas.
Entre as que morreram, 61% apresentavam altera-
ções gastrointestinais; 36%, problemas respirató-
rios; e 3%, ortopédicos.
PREVENÇÃOCálculos da ONU Meio Ambiente indicam que
99% das aves marinhas terão ingerido plástico de-
vido ao seu uso em larga escala e a lenta decom-
posição. Garrafas pet, tampinhas, sacolas, sacos e
canudos são os tipos de plásticos mais encontra-
dos nos mares e praias costeiras, correspondendo
a até 80% de todo o lixo. De acordo com estimati-
vas, em 2050 haverá mais plásticos do que peixes
se esses materiais forem jogados fora após terem
sido usados apenas uma vez.
“Será que precisamos realmente de sacos de
plástico novos cada vez que vamos às compras?”,
questiona Leila Pio dos Santos, responsável pelo
setor de meio ambiente da Marinas Nacionais. “O
ideal é evitar materiais descartáveis, principal-
mente no uso dentro do barco”, alerta. “Todo o lixo
gerado em mar deve ser separado e embalado
para ser depositado nos contêineres da marina,
onde recebem o destino correto”
Em alguns países, os governos também têm ado-
tado medidas mais drásticas. Na França os sacos
de plástico são proibidos e a partir de 2020, o país se
tornará o primeiro a proibir pratos, copos e utensí-
lios de plástico. São Francisco, nos EUA, proibiu o
uso de poliestireno, incluindo copos de isopor,
embalagens de amendoim e brinquedos de praia.
Aqui no Brasil, a fiscalização de nossa costa é
muito precária por causa da extensão do litoral.
Apesar do rigor da multa, que pode variar de R$ 7
mil a R$ 50 millhões, o flagrante para descarte de
lixo tanto por parte de passageiros quanto por
parte das tripulações no mar, é praticamente im-
possível.
Acima de tudo é preciso sermos honestos e as-
sumirmos que a responsabilidade é toda nossa.
Afinal, quem é que levou o plástico para os nossos
oceanos?
As praias do Parque Estadual da Ilha do Cardoso, em São Paulo, recebem grande quantidade de resíduos plásticos trazidos pelo mar
Existem cinco zonas de convergência que acumulam poluição nos oceanos: Atlântico (Sul e Norte), Pacífico (Sul e Norte) e Índico, totalizando duas vezes o tamanho do Brasil
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O RESTAURANTE LA MARINA PARTICIPOU DE UMA AÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY, EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA ÁGUA, CUJO OBJETIVO É RESSALTAR A VITAL IMPORTÂNCIA DESSE RECURSO
14 15EVENTO
La Marina celebra Dia da Água
Dia 22 de março é celebrado o Dia Mundial
da Água. Com o propósito de provocar a
reflexão sobre a fundamental importân-
cia da água em nossas vidas, a Fundação Florestal,
por meio das Unidades de Conservação do Esta-
do de São Paulo, preparou uma programação di-
versificada para conscientizar a população.
No Parque Estadual do Juquery, localizado nos
municípios de Caieira e Franco da Rocha, foi or-
ganizada a VI Megaoperação de Limpeza do Re-
servatório Juquery/Paulo Paiva Castro, com a
participação de funcionários, parceiros e volun-
tários. O objetivo foi fiscalizar, monitorar e retirar
resíduos descartados de forma irregular ao lon-
go dos 8 km da represa dentro dos limites dessa
Unidade de Conservação de Proteção Integral.
O gestor do parque, Francisco Honda, conta que
foram coletadas 4 toneladas de lixo em apenas um
dia. “Essa megaoperação é importante para desper-
tar o comprometimento de todos os cidadãos no
sentido de apoiar uma atividade que cuida dos re-
cursos principais à vida: a água e a biodiversidade.”
COLABORAÇÃO DO LA MARINAA gestão do parque e o chef Idolo Giusti, do Giusti
Eventos, tiveram a ideia de reunir estrelas da gas-
tronomia brasileira para preparem um almoço aos
participantes do evento. Entre os participantes, os
chefs Augusto Cincinato, Bel Coelho, do restauran-
te Clandestino, Eudes Assis, do Taioba, Cris Mota,
vencedora do programa Hell´s Kitchen exibido pelo
SBT, Danielle Dahoui, primeira mulher a apresentar o
Hell´s Kitchen; Márcio Okumura, do Okumura Res-
taurante, Pedro Roxo, do Manja Gastronomia, Rodri-
go Oliveira, do Mocotó e Felipe Cruz, do La Marina.
“Essa turma está preocupada com os maiores bens
que esta operação preserva: ingredientes, biomas e
água,” diz Giusti.
Além de contribuir com a alimentação dos volun-
tários, o objetivo da iniciativa é maior para Giusti.
“Quero que os chefs vivenciem essa experiência
para que colaborem ainda mais – seja no desenvol-
vimento de novos processos no dia a dia, seja para
conscientização. Tudo trará retorno positivo para
a natureza. É uma forma de o nosso setor ser útil”,
explica.
O chef do La Marina preparou um moquém de tai-
nha enrolado em folha de bananeira e assado em
brasa, servido com farofa de banana, além dos pei-
xes xarelete, pampo e guaivira. “Valorizamos a cultu-
ra e tradição indígena no preparo desse prato. O pei-
xe escolhido é da região da marina, de acordo com a
disponibilidade sazonal, respeitando o ciclo repro-
dutivo das espécies”, explica Felipe Cruz.
Segundo Felipe Cruz, o viés da preocupação am-
biental faz parte da gestão do restaurante, já que
está localizado dentro da Marinas Nacionais, certi-
ficada com o selo Bandeira Azul, selo de excelência
ambiental reconhecido mundialmente. “Além das
adequações já feitas, participamos de eventos des-
se cunho com a meta principal de trazer alguma
contribuição para a sociedade, além de exercer a
nossa responsabilidade de forma coerente com o
nosso discurso em relação à preservação.”
O Parque Estadual do Juquery possui uma área
de quase 2 mil hectares e preserva o último frag-
mento de cerrado da região Metropolitana de São
Paulo e o reservatório é responsável pelo abasteci-
mento de mais de seis milhões de pessoas na re-
gião metropolitana de São Paulo. “É mais uma ação
dentre outras que fazem parte de nossa agenda
ambiental”, completa Felipe.
Esse tipo de evento ganha maior relevância
quando lembramos que apesar da quantidade de
água no planeta ser a mesma desde o início da
vida na Terra, a população mundial triplicou no
século XX e o consumo de água aumentou seis
vezes.
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O parque é o último remanescente de cerrado da região metropolitana de São Paulo. A ave símbolo do parque é a seriema, típica desse bioma
Voluntários recolheram 4 toneladas de lixo do Reservatório Juquery/Paulo Paiva Castro e receberam um almoço preparado por estrelas da gastronomia
1716 SAÚDE
Nomofobia, o medo de se desconectar
EMPÓRIO LA MARINA
GELEIAS ARTESANAIS
Uma cuba de banheiro com design inovador,
produção sustentável, além de menor peso e
robustez. Todos esses atributos são a gran-
de atração da nova linha de louças Inspira Round,
desenvolvida pelo Roca Design Center, em Barcelo-
na e se encaixam perfeitamente nas necessidades
de um barco, deixando-o sofisticado e atualizado.
Por ser produzida em Fineceramic®, um material
extremamente resistente que permite bordas ul-
trafinas, com espessura de até 2 mm, as peças ga-
nham formatos impossíveis na cerâmica conven-
cional. Disponível na cor branca, a linha traz as
versões de apoio, com 370x500mm e 370x370mm
e de sobrepor na medida 370x370mm.
O Fineceramic® são 30 a 40% mais leves, com me-
nor utilização de matéria-prima, o que contribui com
o meio ambiente pela redução de consumo de ener-
gia durante a produção e o transporte. E ainda é 30%
mais resistente do que os modelos convencionais.
Por ser 100% cerâmica, garante higiene absolu-
ta, resistência a produtos de limpeza abrasivos e
abrasão mecânica e ainda é totalmente reciclável.
ROCA, www.br.roca.com. Showroom - Av. Brasil,
2188, tel. (11) 3061-5266
Karol de Paula é sócia da Miami Yacht Solutions.
Contato: [email protected]
O empório La Marina está comerciali-
zando a linha de produtos do Sítio
São Francisco, dos produtores Rafa-
el Hussta e Marília Murakami, de Mogi das
Cruzes. São geleias, shitake, xarope, cambu-
cizada, todos à base de frutas nativas, espe-
cialmente de cambuci. O sítio São Francisco
faz parte da Rota do Cambuci, cujo objetivo
é resgatar o cultivo e o consumo do cambu-
ci, um fruto nativo da Mata Atlântica, como
estratégia de conservação das matas e gera-
ção de renda para os produtores da região
da Serra do Mar Paulista. Ao ofertar dezenas
de derivados desses produtores, o empório
La Marina permite o acesso do público aos
alimentos cujo consumo está comprometi-
do com a preservação da natureza.
DECORAÇÃO
MAIS LEVE,MAIS RESISTENTE, MAIS LINDO
Div
ulg
ação
Rod
ney
Dom
ing
ues
Foto
nat
iva
Levante a mão quem nunca desgruda do celular
até mesmo para dormir, mantendo-o no quarto,
perto da cama ou até mesmo nas mãos. O pro-
blema é que para muita gente esse comportamento é
um perigoso vício e já tem nome: nomofobia, que é o
desconforto ou a angústia causada pela incapacidade
de comunicação através de aparelhos celulares ou
computadores.
As pesquisas confirmam: a maioria das pessoas dá,
em média, 150 olhadinhas no celular por dia. São
mais de seis vezes por hora! Especialistas alertam que
a dependência do celular pode aumentar o risco de
depressão, ansiedade e estresse.
Sem dizer que as redes sociais fazem as pessoas,
especialmente os jovens, perderem a capacidade de
interação física, cara-a-cara, porque ficam pouco trei-
nados para isso. Já para as crianças, pode atrapalhar o
desenvolvimento da linguagem porque menos áreas
cerebrais serão desenvolvidas.
SINTOMAS E CONSEQUÊNCIASOs sinais de dependência podem ser observados no
desempenho no trabalho, na escola, ou nos relaciona-
mentos. Muitas vezes, a prioridade passa a ser o apare-
lho. Se o acesso se torna restrito ou a bateria acaba,
vem a irritabilidade. Considerado um problema mental,
o tratamento é com terapia ou medicamentos, caso seja
detectada depressão ou ansiedade, por exemplo.
O uso excessivo do celular pode causar danos à
saúde. Um deles é a visão desfocada causada pela apro-
ximação do aparelho dos olhos, ressecamento dos
olhos e uma predisposição para usar óculos no futuro.
A postura corporal também é prejudicada com a
tendência de pender o pescoço para a frente, com-
primindo os nervos que elevam a cabeça. Podem
ocasionar enxaquecas e sensação de cansaço e rigi-
dez na região.
A luz do celular também atrapalha o relógio bioló-
gico ligado à produção de hormônios que ajudam a
dormir. Além disso, usar fones de ouvidos em volu-
mes altos causam danos a longo prazo na audição.
COMO FAZER?Alguns comportamentos que podem ajudar a
ter uma vida mais saudável:
1. Desligue o celular nos dias de folga - a não
ser em casos de contatos muito importantes,
deve-se evitar o receio de ficar desconecta-
do, o que é uma característica de viciados.
2. Desabilite as notificações – estabeleça ho-
rários para verificar o celular. Fora desses pe-
ríodos desative as notificações, já que as
mesmas chamam atenção mesmo que o
aparelho esteja no modo silencioso.
3. Use recursos fora do celular – use outros
meios tradicionais para despertar, fazer sua
agenda ou anotações, calcular, ler ou outras
funções dos smartphones.
4. Use a memoria – mais importante que regis-
trar nas redes sociais é compartilhar os mo-
mentos com as pessoas que você ama, sem
tempo perdido com selfies ou publicações.
5. Use o smartphone a seu favor - existem
aplicativos que monitoram o tempo online e
alertam sobre riscos de doenças provocadas
pelo alto uso do aparelho.
POR KAROL DE PAULAO EMPÓRIO LA MARINA COMERCIALIZA UMA LINHA DE PRODUTOS ARTESANAIS QUE UTILIZAM FRUTAS NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA E QUE AJUDAM NA CONSERVAÇÃO DAS MATAS E NA GERAÇÃO DE RENDA DOS PRODUTORES DA REGIÃO
NOVIDADE DA ROCA DESIGN CENTER, A LINHA DE LOUÇAS INSPIRA ROUND ALIA ATRIBUTOS PERFEITOS PARA A UTILIZAÇÃO EM BARCOS
A DEPENDÊNCIA DO CELULAR AFETAM CADA VEZ MAIS PESSOAS E ESSE HÁBITO PODE TRAZER CONSEQUÊNCIAS FÍSICAS E PSICOLÓGICAS
18 SERVIÇO
Recomendações aos navegantesA navegação envolve responsabilidade de seus tripulantes e proprietários, por meio de medidas preventivas
que evitem acidentes de toda a natureza. Salvaguardar a vida humana e o meio ambiente é dever de todos que estejam envolvidos com a navegação. Esta seção apresenta dicas de comportamento seguro e consciente. O texto abaixo foi extraído do Capítulo 1, Considerações Gerais - Definições da NORMAM-03:
0109 - ÁREAS SELETIVAS PARA A NAVEGAÇÃOa) As embarcações, equipamentos e atividades que interfi-ram na navegação, trafegando ou exercendo suas atividades nas proximidades de praias do litoral e dos lagos, lagoas e rios, deverão respeitar os limites impostos para a navegação, de modo a resguardar a integridade física dos banhistas;b) Considerando como linha base, a linha de arrebentação das ondas ou, no caso de lagos e lagoas onde se inicia o es-pelho d’água, são estabelecidos os seguintes limites, em áre-as com frequência de banhistas: 1)(...)
Tábua das marés - Porto de Santos - Torre Grande (SP)As horas listadas não são corrigidas para o horário de verão.
MarçoLua cheiaQUI 1504:02 1.013:23 0.318:54 1.2SEX 16 00:15 0.703:58 0.906:26 0.809:39 0.914:13 0.319:54 1.1Lua minguanteSÁB 1701:43 0.803:49 0.806:08 0.710:32 1.115:09 0.321:24 1.0DOM 18 06:15 0.611:19 1.216:08 0.323:56 1.1SEG 19 06:28 0.512:09 1.217:13 0.4TER 20 00:56 1.206:43 0.413:02 1.318:21 0.4QUA 21 01:38 1.207:13 0.313:56 1.419:28 0.3QUI 22 02:08 1.207:51 0.214:51 1.420:28 0.3Lua novaSEX 23 02:28 1.208:34 0.115:41 1.521:17 0.3SÁB 24 02:43 1.209:21 0.1
16:30 1.422:00 0.3DOM 25 03:00 1.210:08 0.117:11 1.422:38 0.4SEG 26 03:19 1.210:56 0.117:32 1.323:08 0.4TER 27 03:49 1.211:38 0.217:47 1.223:45 0.5QUA 28 04:09 1.212:15 0.318:06 1.1QUI 29 00:15 0.604:43 1.112:58 0.418:32 1.0Lua crescente SEX 30 00:58 0.705:19 1.013:39 0.419:04 1.0JulhoSÁB 01 01:58 0.706:47 0.914:23 0.520:00 0.922:08 0.9DOM 02 03:26 0.709:38 1.015:15 0.6SEG 03 00:13 1.004:56 0.610:53 1.116:17 0.6TER 04 00:49 1.005:49 0.411:49 1.217:24 0.6QUA 05 01:17 1.106:28 0.3
12:38 1.218:30 0.5QUI 06 01:47 1.207:08 0.213:21 1.319:26 0.5SEX 07 02:13 1.307:49 0.114:04 1.420:11 0.4SÁB 08 02:41 1.308:28 0.114:43 1.420:51 0.4Lua cheia DOM 09 03:00 1.309:09 0.015:17 1.421:23 0.4SEG 10 03:15 1.309:54 0.115:54 1.421:54 0.4TER 11 03:32 1.310:39 0.116:26 1.422:21 0.4QUA 12 03:54 1.211:23 0.117:02 1.422:53 0.5QUI 13 04:15 1.212:08 0.217:41 1.323:23 0.5SEX 14 04:45 1.112:56 0.218:19 1.2SÁB 15 00:00 0.605:17 1.007:08 0.908:36 1.013:45 0.319:04 1.1
Lua minguante DOM 16 00:56 0.710:00 1.014:38 0.419:58 1.0SEG 17 02:56 0.704:00 0.705:54 0.711:02 1.115:38 0.421:23 0.9TER 18 00:00 0.906:19 0.612:02 1.216:49 0.5QUA 19 01:02 1.006:43 0.413:02 1.318:11 0.5QUI 20 01:45 1.107:13 0.314:00 1.419:32 0.5SEX 21 02:15 1.207:47 0.214:53 1.420:28 0.4SÁB 22 02:36 1.208:26 0.115:41 1.521:09 0.4Lua nova DOM 23 02:45 1.309:09 0.016:21 1.521:45 0.3SEG 24 02:56 1.309:51 0.016:47 1.422:15 0.3TER 25 03:11 1.310:30 0.116:58 1.322:49 0.4
QUA 26 03:39 1.411:08 0.217:06 1.323:15 0.4QUI 27 04:04 1.311:49 0.217:21 1.223:49 0.5SEX 28 04:36 1.312:21 0.417:47 1.1SÁB 29 00:17 0.505:08 1.213:00 0.518:08 1.0Lua crescente DOM 30 01:00 0.605:58 1.113:51 0.618:34 1.0SEG 31 02:24 0.707:58 0.914:47 0.618:58 0.922:09 0.8AgostoTER 01 00:08 0.804:17 0.610:30 1.015:54 0.7QUA 02 00:47 1.005:30 0.511:41 1.117:06 0.7QUI 03 01:11 1.106:15 0.312:30 1.218:19 0.6SEX 04 01:43 1.206:56 0.213:13 1.319:17 0.5SÁB 05 02:08 1.307:32 0.1
13:54 1.420:00 0.5DOM 06 02:36 1.308:09 0.014:30 1.420:38 0.4Lua cheia SEG 07 02:58 1.408:53 0.015:04 1.521:13 0.4TER 08 03:19 1.409:34 0.015:38 1.521:47 0.3QUA 09 03:38 1.410:15 0.016:08 1.522:15 0.3QUI 10 04:00 1.310:58 0.016:41 1.422:47 0.4SEX 11 04:23 1.311:43 0.117:11 1.323:15 0.4SÁB 12 04:56 1.212:26 0.217:49 1.223:51 0.5DOM 13 05:32 1.113:13 0.318:21 1.1Lua minguante SEG 14 00:32 0.609:41 1.014:08 0.519:00 1.0TER 15 01:53 0.711:02 1.115:15 0.619:58 0.922:06 0.8
QUA 16 00:08 0.806:17 0.612:08 1.216:43 0.6QUI 17 01:00 1.006:51 0.413:04 1.318:41 0.6SEX 18 01:39 1.107:19 0.313:56 1.419:45 0.5SÁB 19 02:04 1.207:47 0.214:41 1.520:21 0.4DOM 20 02:24 1.308:19 0.115:17 1.520:51 0.4Lua nova SEG 21 02:30 1.308:53 0.015:47 1.521:19 0.3TER 22 02:43 1.409:24 0.016:06 1.421:51 0.3QUA 23 03:00 1.510:02 0.116:11 1.322:19 0.3QUI 24 03:24 1.510:38 0.216:24 1.322:53 0.3SEX 25 03:54 1.511:09 0.316:47 1.223:23 0.3SÁB 26 04:23 1.411:47 0.417:06 1.223:56 0.4
DOM 27 04:58 1.312:19 0.517:30 1.1SEG 28 00:34 0.505:39 1.113:00 0.617:49 1.0Lua crescenteTER 29 01:41 0.606:47 1.014:02 0.718:00 0.922:08 0.823:54 0.8QUA 30 03:36 0.610:00 0.915:28 0.818:04 0.820:49 0.8QUI 31 00:26 0.905:06 0.511:36 1.017:15 0.720:04 0.7SEX 01 00:56 1.005:58 0.412:19 1.218:38 0.6SÁB 02 01:21 1.206:38 0.213:00 1.319:15 0.5DOM 03 01:53 1.307:11 0.113:38 1.419:47 0.4SEG 04 02:19 1.407:51 0.014:09 1.420:23 0.4TER 05 02:47 1.408:28 -0.114:45 1.520:56 0.3
Lua cheia QUA 06 03:08 1.509:09 -0.115:13 1.521:32 0.3QUI 07 03:30 1.509:53 -0.115:43 1.522:04 0.3SEX 08 03:54 1.510:34 0.016:09 1.422:38 0.3SÁB 09 04:17 1.411:13 0.116:41 1.323:06 0.3DOM 10 04:51 1.312:00 0.317:09 1.223:45 0.4SEG 11 05:21 1.112:53 0.417:45 1.1TER 12 00:24 0.506:21 1.007:58 1.009:43 1.013:53 0.618:13 0.9Lua minguanteQUA 13 01:38 0.611:06 1.115:09 0.719:00 0.821:39 0.823:53 0.8QUI 14 06:04 0.612:06 1.218:24 0.7SEX 15 00:39 0.906:45 0.412:58 1.319:08 0.6
2) embarcações de propulsão a motor, reboque de esqui aquático, paraquedas e painéis de publicidade, poderão trafegar a partir de duzentos (200) metros da linhabase;3) embarcações de propulsão a motor ou à vela pode-rão se aproximar da linha base para fundear, caso não haja nenhum dispositivo contrário estabelecido pela autoridade competente. Toda aproximação deverá ser feita perpendicular à linha base e com velocidade não superior a 3 (três) nós, preservando a segurança dos banhistas;
Factum
�Design
Cercado por belos cenários naturais, o restaurante La Marina,
na Marinas Nacionais, serve uma refinada culinária
contemporânea. O variado cardápio contempla pratos
saborosos para agradar aos diferentes paladares, em um
ambiente descontraído e aconchegante, que conquista cada
vez mais pessoas especiais como você.
Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5
Tel 13 3305-1494 Lat 23° 552' Lon 46° W09'
www.marinasnacionais.com.br
Localizada dentro da Marinas Nacionais
A perfeita combinaçãoentre gastronomia e lazer