publicação trimestral da marinas nacionais - distribuição

11
LA MARINA PARTICIPA COM ESTRELAS DA GASTRONOMIA DE AÇÃO AMBIENTAL EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA ÁGUA Meta: quinta temporada Certificada com o selo ambiental Bandeira Azul Rodney Domingues Publicação trimestral da Marinas Nacionais - distribuição gratuita. Ano VII - mar/abr/mai/2017 27 PLÁSTICOS: COMO ESSE MATERIAL SE TORNOU O GRANDE VILÃO DO AMBIENTE MARINHO SITE REFORMULADO DA MARINAS NACIONAIS POSSIBILITA ACESSO FÁCIL DO INTERNAUTA EM DIFERENTES DISPOSITIVOS MARINAS NACIONAIS PARTICIPA DO WORKSHOP DO PROGRAMA BANDEIRA AZUL, ONDE FORAM APRESENTADOS OS NOVOS CRITÉRIOS DE CERTIFICAÇÃO PARA ESTE ANO Remetente: Marinas Nacionais - Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5 - Guarujá - SP CP 147 CEP 11446-002

Upload: others

Post on 30-Jan-2022

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

LA MARINA PARTICIPA COM ESTRELAS DA GASTRONOMIA DE AÇÃO AMBIENTAL EM COMEMORAÇÃO AODIA DA ÁGUA

Meta: quinta temporada

Certificada com o selo ambiental Bandeira Azul

Ro

dn

ey D

om

ing

ues

Publicação trimestral da Marinas Nacionais - distribuição gratuita. Ano VII - mar/abr/mai/2017

27

PLÁSTICOS: COMO ESSE MATERIAL SE TORNOU O GRANDE VILÃO DO AMBIENTE MARINHO

SITE REFORMULADO DA MARINAS NACIONAIS POSSIBILITA ACESSO FÁCIL DO INTERNAUTA EM DIFERENTES DISPOSITIVOS

MARINAS NACIONAIS PARTICIPA DO WORKSHOP DO PROGRAMA BANDEIRA AZUL, ONDE FORAM APRESENTADOS OS NOVOS CRITÉRIOS DE CERTIFICAÇÃO PARA ESTE ANO

Remetente: Marinas Nacionais - Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5 - Guarujá - SP CP 147 CEP 11446-002

Por estar inserida dentro de uma preser-

vada região de Mata Atlântica, a Marinas

Nacionais sempre levou muito a sério a

preocupação ambiental. Foram dezenas de

ações tomadas nesse sentido, desde a compra

e instalações de equipamentos como pum-

pout, para recolher esgoto das embarcações,

área de gerenciamento e destinação de resí-

duos, até atividades de conscientização dos

frequentadores, como festas, distribuição de

mudas de árvores, palestras, entre outras.

Uma das iniciativas que mais transformou a

forma como encaramos nossas atividades foi

a candidatura à certificação ambiental Ban-

deira Azul, reconhecida mundialmente. Esta-

mos na quarta temporada e nos preparando

para mais uma. Para isso participamos do

workshop organizado pelo Instituto Ambien-

tes em Rede, realizado em Salvador. Além de

recebermos informações sobre os novos cri-

térios para a renovação neste ano, comparti-

lhamos nossas experiências, dividindo corre-

ções e acertos adotados nos últimos quatro

anos.

O restaurante La Marina, localizado dentro

da marina, também tem uma agenda am-

biental importante. Além de participar da

Rota Gastronômica do Cambuci, uma iniciati-

va para estimular o consumo desse fruto nati-

CARTA AO LEITOR

EXPEDIENTE

A Revista Marinas Nacionais é uma publicação da Marinas Nacionais Comercial Ltda., distribuída gratuita-

mente. A Marinas Nacionais não se responsabiliza por informações, conceitos ou opiniões emitidos em

artigos assinados, bem como pelo teor dos anúncios publicitários. Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5

Caixa Postal 147, CEP 11446-002 - Guarujá - SP. Fale com a redação: [email protected].

Impressão: Graftipo Ltda. Tiragem: 1000 exemplares. Produção: Factum Design Gráfico. Tel.: (11) 2694-1170

3

vo da Mata Atlântica, salvando-o da extinção

e estimulando a renda das populações pro-

dutoras, o restaurante participou, juntamente

com outras estrelas da gastronomia, de uma

ação ambiental no Parque Juquery, localizado

na região metropolitana de São Paulo. O chef

Felipe Cruz levou uma das especialidades da

casa, que resgata a forma como a comida era

preparada pelos índios e caiçaras.

Além dos destaques acima que estão nesta

edição, confira a reportagem que mostra

como o plástico passou de grande solução

para a humanidade, possibilitando grandes

avanços em todas as áreas, para o grande vi-

lão por causa de seu descarte irregular. Está

em nossas mãos mudar esse panorama.

Espero que apreciem a leitura desta edição

e até a próxima!

Juan Alfredo Rodriguezsócio administrador da Marinas Nacionais

Foto

nat

iva

Foto

nat

iva

Dia do Planeta TerraAÇÃO REALIZADA EM HOMENAGEM AO DIA DO PLANETA TERRA DISTRIBUIU MUDAS DE ÁRVORES DA MATA ATLÂNTICA PARA OS FREQUENTADORES

No dia 22 de abril, comemora-se o Dia do Pla-

neta Terra. Instituído em 1970, o objetivo da

data é refletir sobre como podemos cuidar e

manter a fauna e flora, agredir menos o meio am-

biente com nossos avanços tecnológicos, e desen-

cadear ações cada vez mais sustentáveis.

A Marinas Nacionais distribuiu mudas de árvores

de grumixama, pitanga, ipê amarelo e araçá goiaba,

todas espécies da Mata Atlântica, bioma que cerca a

marina. “A participação de clientes, marinheiros e

colaboradores é intensa”, conta Leila Pio dos Santos,

5MEIO AMBIENTE

responsável pelo setor de meio ambiente da Mari-

nas Nacionais. “Se cada um, em um pedacinho de

terra plantar e cuidar da muda, estará realizando um

grande trabalho para a preservação dessas espécies.”

Surgido como um movimento universitário, o Dia

da Terra converteu-se em um importante aconteci-

mento educativo e informativo. É uma ocasião para

avaliar os problemas do meio ambiente do planeta,

como a contaminação do ar, da água e dos solos, a

destruição de ecossistemas e o esgotamento de re-

cursos não renováveis.

5

No dia 10 de maio de 2017, foi realizado

um curso de reciclagem para os colabo-

radores brigadistas da Marinas Nacio-

nais. A novidade deste ano foi a realização do

treinamento dentro da própria marina e a inclu-

são de técnicas de salvatagem na água.

Ministrado pelo instrutor da CATE, Paulo

Loyola, os participantes tiveram acesso aos co-

nhecimentos básicos teóricos e práticos sobre

as técnicas de prevenção e combate ao princí-

pio de incêndio, abandono de área e primei-

ros-socorros, visando, em caso de sinistro, pro-

teger a vida e o patrimônio, reduzindo as conse-

quências e danos ao meio ambiente.

4

Curso para a brigada de incêndio

SST

Já o curso de salvatagem abordou situa-

ções de perigo, como o naufrágio e afoga-

mento e boas práticas de segurança rotinei-

ras. “Os brigadistas receberam orientações

em como jogar boia, retirar vítimas da água,

entre outros procedimentos”, explica Marcio

Falcão, bombeiro civil da Marinas Nacionais.

“Foi uma novidade bem apreciada pelos in-

tegrantes já que aqui na marina temos, além

do canal, a piscina e a bacia de atracação.”

A Brigada de Incêndio é formada por um

grupo organizado de pessoas voluntárias

para atuarem dentro da área da Marinas Na-

cionais.

TREINAMENTO VISOU RECICLAR AS TÉCNICAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE AO PRINCÍPIO DE INCÊNDIO E INCLUIU, NESTE ANO, O CURSO DE SALVATAGEM

Foto

s: M

arci

o F

alcã

o

Grumixama: aprecia qual-

quer tipo de solo com boa

fertilidade e úmidos. Irrigá-

-la e plantá-la em sol pleno.

Pitanga: deve ser culti-

vada sob sol pleno, pre-

ferencialmente fértil e

úmido e irrigá-la.

Araçá goiaba: aprecia

o sol pleno, em solos

férteis e úmidos. Irri-

gá-la periodicamente.

Ipê-amarelo: adapta-

da ao crescimento em

ambiente aberto ou

exposto à luz direta.

Mau

ro G

uan

and

i CC

Mau

ro G

uan

and

i CC

San

ta R

osa

Old

Sko

ol C

C

6 NOSSA FAUNA NOSSA FLORA

O metabolismo muito lento do seu organismo,

responsável por movimentos extremamente

lentos e pelas sonecas de quatorze horas por

dia, é a característica que dá nome a esse mamífero

Folívora, da ordem Pilosa, conhecidas popularmente

por preguiça, bicho-preguiça, aí, aígue e cabeluda.

As longas garras dos dedos permitem que se pendu-

re aos galhos das árvores, com o dorso para baixo, nas

florestas tropicais desde a América Central até o norte

da Argentina. Possui de 3,5 a 6kg quando adultas e a pela-

gem pode parecer esverdeada graças às algas que ali se

desenvolvem. O pelo cresce do ventre em direção ao dor-

so, o que ajuda a água da chuva a correr sobre o corpo.

Os dentes das preguiças não têm esmalte, por

isso só se alimentam de brotos, folhas e frutos da

embaúba, ingazeira, figueira e da tararanga, e estão

sempre crescendo devido ao contínuo desgaste.

Por não ter incisivos, a preguiça parte as folhas

usando seus lábios duros. A expectativa de vida va-

ria de trinta a quarenta anos.

Entre seus predadores está a onça-pintada, a har-

pia e algumas serpentes. Porém a maior ameaça é o

homem, que a comercializa em feiras livres e nas

margens de rodovias como animais de estimação. A

acelerada fragmentação e destruição das matas, a

deixa exposta à caça e à captura. Estima-se que ve-

nha a ser espécie ameaçada em futuro próximo.

Apesar do título de árvore nacional seja atri-

buído ao pau-brasil, que inclusive deu

nome ao nosso país, o ipê-amarelo é conside-

rada a árvore símbolo do Brasil. Atributos não faltam

a essa espécie exuberante por sua beleza e pela gros-

sura de sua casca, característica que deu origem

ao nome (em tupi, ipê significa árvore cascuda).

Largamente utilizada em obras de construção

civil e naval, como matéria-prima para produção

de tacos para assoalho, dormentes, mourões, vi-

gas, eixo de roda de carroçaria, parquê e peças de

marcenaria e carpintaria. A grande procura tor-

nou-se uma ameaça à planta.

Por ter boa tolerância à poluição urbana, tem

sido usada em praças, margens de ruas e estra-

das. Ainda é recomendada para reflorestamento

e reposição de mata ciliar, desde que o terreno

não esteja sujeito a inundações.

O tronco é levemente tortuoso, com ramos

grossos e irregulares e copa arredondada, poden-

do atingir até 30 metros e altura. Para o plantio,

recomenda-se evitar áreas sob a incidência direta

do sol ou com geadas, apesar de tolerar tempe-

raturas baixas. A preferência é por solos úmidos,

de boa drenagem e textura argilosa. O ideal é

aliar o cultivo com outras plantas, como jequitibá

e cedro.

OS MOVIMENTOS LENTOS E O COSTUME DE DORMIR QUATORZE HORAS BATIZAM ESSE MAMÍFERO QUE VIVE EM ÁRVORES DA MATA ATLÂNTICA

A ÁRVORE SÍMBOLO DO BRASIL EMBELEZA CAMPOS E CIDADES E SE TORNOU SÍMBOLO DA ESTAÇÃO DA PRIMAVERA

Cre

ativ

e C

om

mo

ns

- Mau

ro G

uan

and

i

Cre

ativ

e C

om

mo

ns

- Bar

t va

n D

orp

Bicho-preguiça

Ipê amarelo

Ro

dn

ey D

om

ing

ues

Sanduíche artesanalOPÇÃO DE REFEIÇÃO, O SANDUÍCHE DE FOCACCIA UTILIZA INGREDIENTES ARTESANAIS E FICA AINDA MAIS PERFEITO ACOMPANHADO DE SUCO DE CAMBUCI

Os sanduíches são excelentes opções

para refeições rápidas e nutritivas num

final de tarde ou mesmo no almoço ou

desjejum. Entre as opções do cardápio do restau-

rante La Marina, um sanduíche chama a atenção

pelos ingredientes artesanais.

Montado com focaccia tostada, abobrinha

marinada, mozarela de búfala, pesto de manje-

ricão e rúcula, servida com maionese de mos-

tarda em grãos, esse sanduíche é perfeito com o

acompanhamento de suco de cambuci. Essa

7GASTRONOMIA

fruta, nativa da Mata Atlântica, é rica em vitami-

na C, com propriedades antioxidantes e adstrin-

gentes que retardam o envelhecimento e forta-

lece o sistema imunológico, além de combater o

colesterol.

Totalmente artesanal, o sanduíche leva ingre-

dientes preparados dentro do restaurante como

a geleia, a abobrinha e o pão de alecrim. “É um

sanduíche diferenciado, com ingredientes sabo-

rosos”, explica Felipe Cruz, chef executivo do La

Marina.

7

BANDEIRA AZUL8

Encontro nacional Bandeira AzulWORKSHOP REALIZADO EM SALVADOR, NA BAHIA, FOI UMA OPORTUNIDADE DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS E EXPLANAÇÃO DOS CRITÉRIOS DO PROGRAMA PARA CANDIDATOS E CERTIFICADOS PELO PROGRAMA BANDEIRA AZUL

Salvador, a capital baiana, sediou a décima

edição do Workshop Nacional Bandeira

Azul Brasil. Ocorrido no dia 25 de maio, no

auditório principal do Parque Tecnológico da

Bahia, o encontro foi uma grande oportunidade

para todos conhecerem um pouco mais sobre o

programa e sobre os casos de praias e marinas já

certificados no Brasil.

A Marinas Nacionais esteve representada pela

responsável pelo setor de meio ambiente, Leila

Pio dos Santos. “Pudemos apresentar nossa experi-

ência com o Programa Bandeira Azul, mostrando

nossa evolução, os desafios que foram superados

e os que surgem com o cotidiano de uma marina

que recebe centenas de frequentadores por dia.”

Além da troca de experiências, o objetivo era

melhorar o entendimento sobre os critérios do

programa. “Foram explicadas as adaptações que

serão necessárias para o cumprimento dos no-

vos critérios”, adianta Leila.

9

EXPANSÃO DO PROGRAMA BANDEIRA AZULA coordenadora nacional do Programa Bandeira

Azul, Leana Bernardi, é otimista na expansão do

programa no Brasil, com o interesse de seis praias,

duas marinas e um operador de embarcação de

turismo, de oito estados. “Para 2017 temos boas ex-

pectativas de incluir novos candidatos na fase pilo-

to. Já para a temporada 2017/2018 teremos nove

candidatos, sendo cinco praias e quatro marinas

que solicitarão a certificação.”

Leana explica que no caso das marinas, o Progra-

ma passará a trabalhar com 13 novos critérios de-

dicados à sustentabilidade e à responsabilidade

social coorporativa. “Acreditamos que as marinas já

certificadas não terão dificuldades em cumprir os

novos critérios.”

O evento também foi a oportunidade dos candi-

datos inscritos tirarem suas dúvidas sobre a prepa-

ração da documentação para a temporada

2017/2018. “O workshop foi bastante produtivo e

foi possível uma importante troca de expe-

riências entre as marinas participantes

principalmente porque, na plateia, havia

representantes de várias marinas interes-

sadas em ingressar no programa. Assim

todas as apresentações das marinas já cer-

tificadas geraram uma excelente rodada

de perguntas”, conta Leana.

Além dos representantes de praias, mari-

nas e operadores de embarcações de turis-

mo, também participaram membros do

Júri Nacional do Programa Bandeira Azul.

A Bandeira Azul é uma iniciativa da

Foundation for Environmental Education

(FEE) organização não governamental in-

ternacional e pelo Instituto Ambientes em

Rede no Brasil.

CAMPANHA BANDEIRA AZUL INDIVIDUALA Marinas Nacionais permite aos proprietá-

rios de embarcações a possibilidade de fazer

parte do Programa Bandeira Azul, hasteando

a bandeira na embarcação. Para isso, o pro-

prietário e a tripulação precisam incorporar

atitudes simples mas valiosas como: coleta se-

letiva, limpeza da casa de máquinas, uso de

produtos de limpeza biodegradáveis, cuida-

dos no abastecimento e com os resíduos sani-

tários.

Já existe uma embarcação a ostentar a Ban-

deira Azul, a Baltas. “O cliente interessado

pode nos procurar para ter anuência dos crité-

rios a serem seguidos, solicitar uma auditoria

na embarcação e assinar o Termo de Conduta

Individual. Tudo muito simples”, conta Leila.

Entre os participantes do encontro estavam além da coordenação do Programa Bandeira Azul, representantes dos certificados e de candidatos a certificação, além de membros do júri nacional. À direita, a gestora Leila Pio dos Santos representando a Marinas Nacionais

Ro

dn

ey D

om

ing

ues

10 11NOVIDADE

Site novo no ar

A Marinas Nacionais está com um novo site

no ar. As alterações visaram acompanhar as

tendências e as inovações tecnológicas para

melhorar a comunicação com o público. O layout e

o design é totalmente diferente, e o conteúdo e os

serviços continuam os mesmos ou foram ampliados.

A principal inovação é a programação utilizando

o conceito de design responsivo, que adapta o site

aos diversos dispositivos móveis, principalmente

por conta dos tablets e celulares de tamanhos e

resoluções cada vez mais variadas.

A área de acesso aos serviços online continua a

SITE REFORMULADO DA MARINAS NACIONAIS POSSUI DESIGN RESPONSIVO, POSSIBILITANDO O ACESSO FÁCIL DO INTERNAUTA EM DIFERENTES DISPOSITIVOS

mesma: o Espaço do Cliente Marinas Nacionais

possibilita tanto o cadastramento de prestadores

de serviços e marinheiros até emissão de 2ª via do

boleto, passando pela requisição de relatórios das

atividades relativas ao barco ou das pessoas con-

tratadas.

O login e a senha para acessar o Espaço do

Cliente são fornecidos junto com a assinatura do

contrato. Porém, quem perdeu ou não recebeu

os dados para o acesso ao sistema, deve solici-

tar pelo próprio site ou diretamente no email

[email protected].

RELATÓRIOS E BOLETOSAs solicitações realizadas no Espaço do Cliente

são encaminhadas diretamente aos setores res-

ponsáveis e respondidas dentro do menor pra-

zo possível. É possível obter relatório de movi-

mentação da embarcação nos últimos seis me-

ses, relatório de frequência do marinheiro,

detalhamento da fatura de serviços e acesso

direto ao Banco Itaú para emissão de 2ª via do

boleto, inclusive de possíveis datas vencidas.

Também é possível cadastrar um novo mari-

nheiro ou autorizar a entrada de prestadores de

serviço para trabalharem no barco. O cadastro

do modelo e placa dos veículos autorizados a

entrar na Marinas Nacionais também é realiza-

do por meio do preenchimento de formulário.

Atualizações de endereço, telefone e email

são realizadas em formulário próprio. Todas es-

sas informações podem ser solicitadas ou envia-

das pelo telefone ou email mas o site representa

mais agilidade e formalização das solicitações.

PREVISÃO DO TEMPO E CÂMERA ON LINEO site disponibiliza links para os melhores sites

de previsão do tempo, incluindo as informações

do serviço especializado Windguru, que forne-

cem dados meteorológicos do mundo inteiro.

Cada tabela do Windguru indica temperatura,

precipitação, nebulosidade, velocidade e dire-

ção do vento, ondulação, período e direção da

vaga, entre outras informações.

O usuário também pode acessar as imagens

da câmera on line durante 24 horas por dia.

NOTÍCIAS E AVISOSO internauta tem acesso às informações e avi-

sos mais relevantes do cotidiano da Marinas Na-

cionais e de assuntos relativos ao mundo náuti-

co na seção de notícias. Também estão disponí-

veis todas as edições da Revista Marinas

Nacionais.

Cadastrando o email,

o usuário também

pode receber essas

informações na sua

caixa postal, poden-

do se descadastrar a

hora que quiser.

SERVIÇOS DISPONÍVEIS NOESPAÇO DO CLIENTE:Relatorio de movimento de embarcação –

registros de manobras de subida e descida

realizadas.

Relatorio de frequência – informações das

entradas e saídas de funcionários e prepostos

da embarcação, registrados pela portaria.

Registro de autorização – cadastro de dados

do marinheiro que realizará serviços na

embarcação.

Registro de autorização para prestador de

serviço – cadastro dos prestadores de serviços

autorizados a trabalharem na embarcação.

Atualize seus dados – atualizações de conta-

to e correspondência.

Cadastro para entrada de veículos - para

maior segurança, informe as características

dos carros autorizados para entrada na Mari-

nas Nacionais.

Câmeras on-line – visualização das imagens

de dentro da Marinas Nacionais

Segunda via de boleto – inclusive de boletos

vencidos diretamente do site do Banco Itaú

A Marinas Nacionais também está

presente nas redes sociais: Facebook,

Youtube, Google+, Instagram e Twiter.

Uma maneira fácil e rápida de saber

tudo e poder interagir.

12 13MEIO AMBIENTE

Um oceano de plásticosEM JUNHO COMEMORA-SE O DIA DO MEIO AMBIENTE MAS HÁ MUITOS MOTIVOS PARA NOS PREOCUPAR: OS PLÁSTICOS SE TORNARAM O GRANDE VILÃO DO AMBIENTE MARINHO COM ESTIMATIVAS DE QUE, NO ANO DE 2050, EXISTA MAIS PLÁSTICO DO QUE PEIXE NOS OCEANOS

Todos os anos algo entre cinco e 13 milhões

de toneladas de plásticos são despejados

nos oceanos. A luz solar e a água desfazem

esses resíduos em microplásticos de cerca de cin-

co milímetros. Acrescente-se ainda as microesfe-

ras plásticas contidas em muitos produtos comés-

ticos e de higiene e essa sopa se transforma na

dieta de diversas espécies marinhas, desde o zoo-

plâncton (que serve de alimento a outros animais)

até as baleias.

Todo esse plástico retorna em alimentos consu-

midos pelo homem, incluindo o sal marinho. E como

os plásticos funcionam como esponjas, absorvem

diversos contaminantes presentes na água.

Mas os microplásticos estão em toda parte. Até

mesmo no ar se encontram microfibras sintéticas.

E é verdade também que ainda não se sabe muito

sobre os possíveis malefícios à saúde que esses

componentes podem causar.

Mas no futuro, provavelmente haverá a necessi-

dade de se criar regras e níveis de tolerância da

quantidade de microplásticos nos alimentos.

DIETA DE ANIMAIS MARINHOSInfelizmente, pedaços maiores de plásticos também

fazem parte da dieta de animais e aves marinhos.

Uma reportagem do Jornal A Tribuna, da cidade

de Santos, mostra números assustadores: das 200

tartarugas marinhas acolhidas e tratadas no Aquário

Municipal de Santos nos últimos dez anos, 124

morreram e 76 foram recuperadas. Da metade

que morreu, 48,7% delas tinham “corpos estra-

nhos no trato intestinal”, que são nada menos que

ingestão de lixo no mar. As tartarugas nascem em

ilhas oceânicas e se alimentam em áreas costeiras,

entrando em contato com o lixo e a poluição.

No caso das aves a situação também é preocu-

pante. De acordo com a pesquisa citada na repor-

tagem de A Tribuna, realizada pelo médico-veteri-

nário Gustavo Dutra, que faz parte do corpo clíni-

co do aquário santista, foram coletadas informações

de 395 aves. Em dez anos, 158 foram recuperadas.

Entre as que morreram, 61% apresentavam altera-

ções gastrointestinais; 36%, problemas respirató-

rios; e 3%, ortopédicos.

PREVENÇÃOCálculos da ONU Meio Ambiente indicam que

99% das aves marinhas terão ingerido plástico de-

vido ao seu uso em larga escala e a lenta decom-

posição. Garrafas pet, tampinhas, sacolas, sacos e

canudos são os tipos de plásticos mais encontra-

dos nos mares e praias costeiras, correspondendo

a até 80% de todo o lixo. De acordo com estimati-

vas, em 2050 haverá mais plásticos do que peixes

se esses materiais forem jogados fora após terem

sido usados apenas uma vez.

“Será que precisamos realmente de sacos de

plástico novos cada vez que vamos às compras?”,

questiona Leila Pio dos Santos, responsável pelo

setor de meio ambiente da Marinas Nacionais. “O

ideal é evitar materiais descartáveis, principal-

mente no uso dentro do barco”, alerta. “Todo o lixo

gerado em mar deve ser separado e embalado

para ser depositado nos contêineres da marina,

onde recebem o destino correto”

Em alguns países, os governos também têm ado-

tado medidas mais drásticas. Na França os sacos

de plástico são proibidos e a partir de 2020, o país se

tornará o primeiro a proibir pratos, copos e utensí-

lios de plástico. São Francisco, nos EUA, proibiu o

uso de poliestireno, incluindo copos de isopor,

embalagens de amendoim e brinquedos de praia.

Aqui no Brasil, a fiscalização de nossa costa é

muito precária por causa da extensão do litoral.

Apesar do rigor da multa, que pode variar de R$ 7

mil a R$ 50 millhões, o flagrante para descarte de

lixo tanto por parte de passageiros quanto por

parte das tripulações no mar, é praticamente im-

possível.

Acima de tudo é preciso sermos honestos e as-

sumirmos que a responsabilidade é toda nossa.

Afinal, quem é que levou o plástico para os nossos

oceanos?

As praias do Parque Estadual da Ilha do Cardoso, em São Paulo, recebem grande quantidade de resíduos plásticos trazidos pelo mar

Existem cinco zonas de convergência que acumulam poluição nos oceanos: Atlântico (Sul e Norte), Pacífico (Sul e Norte) e Índico, totalizando duas vezes o tamanho do Brasil

An

ton

io F

on

cub

lert

a C

reat

ive

Co

mm

on

s

Ro

dn

ey D

om

ing

ues

Rep

rod

uçã

o

O RESTAURANTE LA MARINA PARTICIPOU DE UMA AÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY, EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA ÁGUA, CUJO OBJETIVO É RESSALTAR A VITAL IMPORTÂNCIA DESSE RECURSO

14 15EVENTO

La Marina celebra Dia da Água

Dia 22 de março é celebrado o Dia Mundial

da Água. Com o propósito de provocar a

reflexão sobre a fundamental importân-

cia da água em nossas vidas, a Fundação Florestal,

por meio das Unidades de Conservação do Esta-

do de São Paulo, preparou uma programação di-

versificada para conscientizar a população.

No Parque Estadual do Juquery, localizado nos

municípios de Caieira e Franco da Rocha, foi or-

ganizada a VI Megaoperação de Limpeza do Re-

servatório Juquery/Paulo Paiva Castro, com a

participação de funcionários, parceiros e volun-

tários. O objetivo foi fiscalizar, monitorar e retirar

resíduos descartados de forma irregular ao lon-

go dos 8 km da represa dentro dos limites dessa

Unidade de Conservação de Proteção Integral.

O gestor do parque, Francisco Honda, conta que

foram coletadas 4 toneladas de lixo em apenas um

dia. “Essa megaoperação é importante para desper-

tar o comprometimento de todos os cidadãos no

sentido de apoiar uma atividade que cuida dos re-

cursos principais à vida: a água e a biodiversidade.”

COLABORAÇÃO DO LA MARINAA gestão do parque e o chef Idolo Giusti, do Giusti

Eventos, tiveram a ideia de reunir estrelas da gas-

tronomia brasileira para preparem um almoço aos

participantes do evento. Entre os participantes, os

chefs Augusto Cincinato, Bel Coelho, do restauran-

te Clandestino, Eudes Assis, do Taioba, Cris Mota,

vencedora do programa Hell´s Kitchen exibido pelo

SBT, Danielle Dahoui, primeira mulher a apresentar o

Hell´s Kitchen; Márcio Okumura, do Okumura Res-

taurante, Pedro Roxo, do Manja Gastronomia, Rodri-

go Oliveira, do Mocotó e Felipe Cruz, do La Marina.

“Essa turma está preocupada com os maiores bens

que esta operação preserva: ingredientes, biomas e

água,” diz Giusti.

Além de contribuir com a alimentação dos volun-

tários, o objetivo da iniciativa é maior para Giusti.

“Quero que os chefs vivenciem essa experiência

para que colaborem ainda mais – seja no desenvol-

vimento de novos processos no dia a dia, seja para

conscientização. Tudo trará retorno positivo para

a natureza. É uma forma de o nosso setor ser útil”,

explica.

O chef do La Marina preparou um moquém de tai-

nha enrolado em folha de bananeira e assado em

brasa, servido com farofa de banana, além dos pei-

xes xarelete, pampo e guaivira. “Valorizamos a cultu-

ra e tradição indígena no preparo desse prato. O pei-

xe escolhido é da região da marina, de acordo com a

disponibilidade sazonal, respeitando o ciclo repro-

dutivo das espécies”, explica Felipe Cruz.

Segundo Felipe Cruz, o viés da preocupação am-

biental faz parte da gestão do restaurante, já que

está localizado dentro da Marinas Nacionais, certi-

ficada com o selo Bandeira Azul, selo de excelência

ambiental reconhecido mundialmente. “Além das

adequações já feitas, participamos de eventos des-

se cunho com a meta principal de trazer alguma

contribuição para a sociedade, além de exercer a

nossa responsabilidade de forma coerente com o

nosso discurso em relação à preservação.”

O Parque Estadual do Juquery possui uma área

de quase 2 mil hectares e preserva o último frag-

mento de cerrado da região Metropolitana de São

Paulo e o reservatório é responsável pelo abasteci-

mento de mais de seis milhões de pessoas na re-

gião metropolitana de São Paulo. “É mais uma ação

dentre outras que fazem parte de nossa agenda

ambiental”, completa Felipe.

Esse tipo de evento ganha maior relevância

quando lembramos que apesar da quantidade de

água no planeta ser a mesma desde o início da

vida na Terra, a população mundial triplicou no

século XX e o consumo de água aumentou seis

vezes.

Foto

s: d

ivu

lgaç

ão

Juq

uer

ifra

nco

_Wik

imed

ia C

om

mo

ns

Map

aju

qu

eri_

Wik

imed

ia C

om

mo

ns

Ro

dn

ey D

om

ing

ues

O parque é o último remanescente de cerrado da região metropolitana de São Paulo. A ave símbolo do parque é a seriema, típica desse bioma

Voluntários recolheram 4 toneladas de lixo do Reservatório Juquery/Paulo Paiva Castro e receberam um almoço preparado por estrelas da gastronomia

1716 SAÚDE

Nomofobia, o medo de se desconectar

EMPÓRIO LA MARINA

GELEIAS ARTESANAIS

Uma cuba de banheiro com design inovador,

produção sustentável, além de menor peso e

robustez. Todos esses atributos são a gran-

de atração da nova linha de louças Inspira Round,

desenvolvida pelo Roca Design Center, em Barcelo-

na e se encaixam perfeitamente nas necessidades

de um barco, deixando-o sofisticado e atualizado.

Por ser produzida em Fineceramic®, um material

extremamente resistente que permite bordas ul-

trafinas, com espessura de até 2 mm, as peças ga-

nham formatos impossíveis na cerâmica conven-

cional. Disponível na cor branca, a linha traz as

versões de apoio, com 370x500mm e 370x370mm

e de sobrepor na medida 370x370mm.

O Fineceramic® são 30 a 40% mais leves, com me-

nor utilização de matéria-prima, o que contribui com

o meio ambiente pela redução de consumo de ener-

gia durante a produção e o transporte. E ainda é 30%

mais resistente do que os modelos convencionais.

Por ser 100% cerâmica, garante higiene absolu-

ta, resistência a produtos de limpeza abrasivos e

abrasão mecânica e ainda é totalmente reciclável.

ROCA, www.br.roca.com. Showroom - Av. Brasil,

2188, tel. (11) 3061-5266

Karol de Paula é sócia da Miami Yacht Solutions.

Contato: [email protected]

O empório La Marina está comerciali-

zando a linha de produtos do Sítio

São Francisco, dos produtores Rafa-

el Hussta e Marília Murakami, de Mogi das

Cruzes. São geleias, shitake, xarope, cambu-

cizada, todos à base de frutas nativas, espe-

cialmente de cambuci. O sítio São Francisco

faz parte da Rota do Cambuci, cujo objetivo

é resgatar o cultivo e o consumo do cambu-

ci, um fruto nativo da Mata Atlântica, como

estratégia de conservação das matas e gera-

ção de renda para os produtores da região

da Serra do Mar Paulista. Ao ofertar dezenas

de derivados desses produtores, o empório

La Marina permite o acesso do público aos

alimentos cujo consumo está comprometi-

do com a preservação da natureza.

DECORAÇÃO

MAIS LEVE,MAIS RESISTENTE, MAIS LINDO

Div

ulg

ação

Rod

ney

Dom

ing

ues

Foto

nat

iva

Levante a mão quem nunca desgruda do celular

até mesmo para dormir, mantendo-o no quarto,

perto da cama ou até mesmo nas mãos. O pro-

blema é que para muita gente esse comportamento é

um perigoso vício e já tem nome: nomofobia, que é o

desconforto ou a angústia causada pela incapacidade

de comunicação através de aparelhos celulares ou

computadores.

As pesquisas confirmam: a maioria das pessoas dá,

em média, 150 olhadinhas no celular por dia. São

mais de seis vezes por hora! Especialistas alertam que

a dependência do celular pode aumentar o risco de

depressão, ansiedade e estresse.

Sem dizer que as redes sociais fazem as pessoas,

especialmente os jovens, perderem a capacidade de

interação física, cara-a-cara, porque ficam pouco trei-

nados para isso. Já para as crianças, pode atrapalhar o

desenvolvimento da linguagem porque menos áreas

cerebrais serão desenvolvidas.

SINTOMAS E CONSEQUÊNCIASOs sinais de dependência podem ser observados no

desempenho no trabalho, na escola, ou nos relaciona-

mentos. Muitas vezes, a prioridade passa a ser o apare-

lho. Se o acesso se torna restrito ou a bateria acaba,

vem a irritabilidade. Considerado um problema mental,

o tratamento é com terapia ou medicamentos, caso seja

detectada depressão ou ansiedade, por exemplo.

O uso excessivo do celular pode causar danos à

saúde. Um deles é a visão desfocada causada pela apro-

ximação do aparelho dos olhos, ressecamento dos

olhos e uma predisposição para usar óculos no futuro.

A postura corporal também é prejudicada com a

tendência de pender o pescoço para a frente, com-

primindo os nervos que elevam a cabeça. Podem

ocasionar enxaquecas e sensação de cansaço e rigi-

dez na região.

A luz do celular também atrapalha o relógio bioló-

gico ligado à produção de hormônios que ajudam a

dormir. Além disso, usar fones de ouvidos em volu-

mes altos causam danos a longo prazo na audição.

COMO FAZER?Alguns comportamentos que podem ajudar a

ter uma vida mais saudável:

1. Desligue o celular nos dias de folga - a não

ser em casos de contatos muito importantes,

deve-se evitar o receio de ficar desconecta-

do, o que é uma característica de viciados.

2. Desabilite as notificações – estabeleça ho-

rários para verificar o celular. Fora desses pe-

ríodos desative as notificações, já que as

mesmas chamam atenção mesmo que o

aparelho esteja no modo silencioso.

3. Use recursos fora do celular – use outros

meios tradicionais para despertar, fazer sua

agenda ou anotações, calcular, ler ou outras

funções dos smartphones.

4. Use a memoria – mais importante que regis-

trar nas redes sociais é compartilhar os mo-

mentos com as pessoas que você ama, sem

tempo perdido com selfies ou publicações.

5. Use o smartphone a seu favor - existem

aplicativos que monitoram o tempo online e

alertam sobre riscos de doenças provocadas

pelo alto uso do aparelho.

POR KAROL DE PAULAO EMPÓRIO LA MARINA COMERCIALIZA UMA LINHA DE PRODUTOS ARTESANAIS QUE UTILIZAM FRUTAS NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA E QUE AJUDAM NA CONSERVAÇÃO DAS MATAS E NA GERAÇÃO DE RENDA DOS PRODUTORES DA REGIÃO

NOVIDADE DA ROCA DESIGN CENTER, A LINHA DE LOUÇAS INSPIRA ROUND ALIA ATRIBUTOS PERFEITOS PARA A UTILIZAÇÃO EM BARCOS

A DEPENDÊNCIA DO CELULAR AFETAM CADA VEZ MAIS PESSOAS E ESSE HÁBITO PODE TRAZER CONSEQUÊNCIAS FÍSICAS E PSICOLÓGICAS

18 SERVIÇO

Recomendações aos navegantesA navegação envolve responsabilidade de seus tripulantes e proprietários, por meio de medidas preventivas

que evitem acidentes de toda a natureza. Salvaguardar a vida humana e o meio ambiente é dever de todos que estejam envolvidos com a navegação. Esta seção apresenta dicas de comportamento seguro e consciente. O texto abaixo foi extraído do Capítulo 1, Considerações Gerais - Definições da NORMAM-03:

0109 - ÁREAS SELETIVAS PARA A NAVEGAÇÃOa) As embarcações, equipamentos e atividades que interfi-ram na navegação, trafegando ou exercendo suas atividades nas proximidades de praias do litoral e dos lagos, lagoas e rios, deverão respeitar os limites impostos para a navegação, de modo a resguardar a integridade física dos banhistas;b) Considerando como linha base, a linha de arrebentação das ondas ou, no caso de lagos e lagoas onde se inicia o es-pelho d’água, são estabelecidos os seguintes limites, em áre-as com frequência de banhistas: 1)(...)

Tábua das marés - Porto de Santos - Torre Grande (SP)As horas listadas não são corrigidas para o horário de verão.

MarçoLua cheiaQUI 1504:02 1.013:23 0.318:54 1.2SEX 16 00:15 0.703:58 0.906:26 0.809:39 0.914:13 0.319:54 1.1Lua minguanteSÁB 1701:43 0.803:49 0.806:08 0.710:32 1.115:09 0.321:24 1.0DOM 18 06:15 0.611:19 1.216:08 0.323:56 1.1SEG 19 06:28 0.512:09 1.217:13 0.4TER 20 00:56 1.206:43 0.413:02 1.318:21 0.4QUA 21 01:38 1.207:13 0.313:56 1.419:28 0.3QUI 22 02:08 1.207:51 0.214:51 1.420:28 0.3Lua novaSEX 23 02:28 1.208:34 0.115:41 1.521:17 0.3SÁB 24 02:43 1.209:21 0.1

16:30 1.422:00 0.3DOM 25 03:00 1.210:08 0.117:11 1.422:38 0.4SEG 26 03:19 1.210:56 0.117:32 1.323:08 0.4TER 27 03:49 1.211:38 0.217:47 1.223:45 0.5QUA 28 04:09 1.212:15 0.318:06 1.1QUI 29 00:15 0.604:43 1.112:58 0.418:32 1.0Lua crescente SEX 30 00:58 0.705:19 1.013:39 0.419:04 1.0JulhoSÁB 01 01:58 0.706:47 0.914:23 0.520:00 0.922:08 0.9DOM 02 03:26 0.709:38 1.015:15 0.6SEG 03 00:13 1.004:56 0.610:53 1.116:17 0.6TER 04 00:49 1.005:49 0.411:49 1.217:24 0.6QUA 05 01:17 1.106:28 0.3

12:38 1.218:30 0.5QUI 06 01:47 1.207:08 0.213:21 1.319:26 0.5SEX 07 02:13 1.307:49 0.114:04 1.420:11 0.4SÁB 08 02:41 1.308:28 0.114:43 1.420:51 0.4Lua cheia DOM 09 03:00 1.309:09 0.015:17 1.421:23 0.4SEG 10 03:15 1.309:54 0.115:54 1.421:54 0.4TER 11 03:32 1.310:39 0.116:26 1.422:21 0.4QUA 12 03:54 1.211:23 0.117:02 1.422:53 0.5QUI 13 04:15 1.212:08 0.217:41 1.323:23 0.5SEX 14 04:45 1.112:56 0.218:19 1.2SÁB 15 00:00 0.605:17 1.007:08 0.908:36 1.013:45 0.319:04 1.1

Lua minguante DOM 16 00:56 0.710:00 1.014:38 0.419:58 1.0SEG 17 02:56 0.704:00 0.705:54 0.711:02 1.115:38 0.421:23 0.9TER 18 00:00 0.906:19 0.612:02 1.216:49 0.5QUA 19 01:02 1.006:43 0.413:02 1.318:11 0.5QUI 20 01:45 1.107:13 0.314:00 1.419:32 0.5SEX 21 02:15 1.207:47 0.214:53 1.420:28 0.4SÁB 22 02:36 1.208:26 0.115:41 1.521:09 0.4Lua nova DOM 23 02:45 1.309:09 0.016:21 1.521:45 0.3SEG 24 02:56 1.309:51 0.016:47 1.422:15 0.3TER 25 03:11 1.310:30 0.116:58 1.322:49 0.4

QUA 26 03:39 1.411:08 0.217:06 1.323:15 0.4QUI 27 04:04 1.311:49 0.217:21 1.223:49 0.5SEX 28 04:36 1.312:21 0.417:47 1.1SÁB 29 00:17 0.505:08 1.213:00 0.518:08 1.0Lua crescente DOM 30 01:00 0.605:58 1.113:51 0.618:34 1.0SEG 31 02:24 0.707:58 0.914:47 0.618:58 0.922:09 0.8AgostoTER 01 00:08 0.804:17 0.610:30 1.015:54 0.7QUA 02 00:47 1.005:30 0.511:41 1.117:06 0.7QUI 03 01:11 1.106:15 0.312:30 1.218:19 0.6SEX 04 01:43 1.206:56 0.213:13 1.319:17 0.5SÁB 05 02:08 1.307:32 0.1

13:54 1.420:00 0.5DOM 06 02:36 1.308:09 0.014:30 1.420:38 0.4Lua cheia SEG 07 02:58 1.408:53 0.015:04 1.521:13 0.4TER 08 03:19 1.409:34 0.015:38 1.521:47 0.3QUA 09 03:38 1.410:15 0.016:08 1.522:15 0.3QUI 10 04:00 1.310:58 0.016:41 1.422:47 0.4SEX 11 04:23 1.311:43 0.117:11 1.323:15 0.4SÁB 12 04:56 1.212:26 0.217:49 1.223:51 0.5DOM 13 05:32 1.113:13 0.318:21 1.1Lua minguante SEG 14 00:32 0.609:41 1.014:08 0.519:00 1.0TER 15 01:53 0.711:02 1.115:15 0.619:58 0.922:06 0.8

QUA 16 00:08 0.806:17 0.612:08 1.216:43 0.6QUI 17 01:00 1.006:51 0.413:04 1.318:41 0.6SEX 18 01:39 1.107:19 0.313:56 1.419:45 0.5SÁB 19 02:04 1.207:47 0.214:41 1.520:21 0.4DOM 20 02:24 1.308:19 0.115:17 1.520:51 0.4Lua nova SEG 21 02:30 1.308:53 0.015:47 1.521:19 0.3TER 22 02:43 1.409:24 0.016:06 1.421:51 0.3QUA 23 03:00 1.510:02 0.116:11 1.322:19 0.3QUI 24 03:24 1.510:38 0.216:24 1.322:53 0.3SEX 25 03:54 1.511:09 0.316:47 1.223:23 0.3SÁB 26 04:23 1.411:47 0.417:06 1.223:56 0.4

DOM 27 04:58 1.312:19 0.517:30 1.1SEG 28 00:34 0.505:39 1.113:00 0.617:49 1.0Lua crescenteTER 29 01:41 0.606:47 1.014:02 0.718:00 0.922:08 0.823:54 0.8QUA 30 03:36 0.610:00 0.915:28 0.818:04 0.820:49 0.8QUI 31 00:26 0.905:06 0.511:36 1.017:15 0.720:04 0.7SEX 01 00:56 1.005:58 0.412:19 1.218:38 0.6SÁB 02 01:21 1.206:38 0.213:00 1.319:15 0.5DOM 03 01:53 1.307:11 0.113:38 1.419:47 0.4SEG 04 02:19 1.407:51 0.014:09 1.420:23 0.4TER 05 02:47 1.408:28 -0.114:45 1.520:56 0.3

Lua cheia QUA 06 03:08 1.509:09 -0.115:13 1.521:32 0.3QUI 07 03:30 1.509:53 -0.115:43 1.522:04 0.3SEX 08 03:54 1.510:34 0.016:09 1.422:38 0.3SÁB 09 04:17 1.411:13 0.116:41 1.323:06 0.3DOM 10 04:51 1.312:00 0.317:09 1.223:45 0.4SEG 11 05:21 1.112:53 0.417:45 1.1TER 12 00:24 0.506:21 1.007:58 1.009:43 1.013:53 0.618:13 0.9Lua minguanteQUA 13 01:38 0.611:06 1.115:09 0.719:00 0.821:39 0.823:53 0.8QUI 14 06:04 0.612:06 1.218:24 0.7SEX 15 00:39 0.906:45 0.412:58 1.319:08 0.6

2) embarcações de propulsão a motor, reboque de esqui aquático, paraquedas e painéis de publicidade, poderão trafegar a partir de duzentos (200) metros da linhabase;3) embarcações de propulsão a motor ou à vela pode-rão se aproximar da linha base para fundear, caso não haja nenhum dispositivo contrário estabelecido pela autoridade competente. Toda aproximação deverá ser feita perpendicular à linha base e com velocidade não superior a 3 (três) nós, preservando a segurança dos banhistas;

Factum

�Design

Cercado por belos cenários naturais, o restaurante La Marina,

na Marinas Nacionais, serve uma refinada culinária

contemporânea. O variado cardápio contempla pratos

saborosos para agradar aos diferentes paladares, em um

ambiente descontraído e aconchegante, que conquista cada

vez mais pessoas especiais como você.

Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5

Tel 13 3305-1494 Lat 23° 552' Lon 46° W09'

www.marinasnacionais.com.br

Localizada dentro da Marinas Nacionais

A perfeita combinaçãoentre gastronomia e lazer