jornalst 120 natal - steotonio.pt · um momento de poesia, com a participação de alunos de todos...

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Prémios na Matemática

Os mais pequeninos

Actividades na Biblioteca do Colégio

VI Percurso pela Vida

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Na festa da Páscoa a simbologia da luz revesteparticular destaque. Presente na liturgia, este

elemento natural, necessário à vida, aponta-nos para a recriaçãoque cada cristão faz ao encontrar-se com a luz. Sem Cristoressuscitado não é possível a vida em plenitude.

É a luz que possibilita o ver, o distinguir; significa o fim daescuridão da noite, do vazio e do erro. Com Cristo ressuscitadoaprendemos o critério da verdade, do desconforto perante afalsidade e o engano propositados, num compromisso de querer irsempre mais além quando ainda não superámos todos osobstáculos.

A luz faz-nos experimentar o aconchego que reconforta eaquece diante da frieza a que estamos sujeitos. Em Cristo, a luz daressurreição alarga-nos o campo de visão, vemos mais longe e emprofundidade e por isso, envoltos na esperança, confiamos.

A luz é sinal, não é indiferente a quem olha. Cristo não éindiferente; seja para acolher ou para rejeitar, esta luz provoca aoapresentar a vida para além da morte; Ele está vivo e vive em nós. Éatravés de nós que outros o poderão ver e encontrar.

Para nós, comunidade escolar cristã, o grande desafio é deixarque esta luz brilhe, se sinta e ilumine todos, fazendo-nos maisautênticos e mais felizes. A iluminação da vida que a Páscoa renovaem nós compromete-nos na atenção aos gestos, palavras e atitudes,sabendo que tudo o que fazemos tem consequências para outros,no respeito ou não pela sua dignidade e direitos. É nas maispequeninas coisas que se poderá aferir da nossa vivência da Páscoae da luz que lança sobre o nosso agir concreto.

Este é o desafio: viver à luz da Páscoa.Continuação de uma Santa Páscoa, iluminados por Cristo

ressuscitado.Manuel Carvalheiro Dias

Director

director: Manuel Carvalheiro DiasMaio de 2008

ano XLIV

Viagens que não se esquecempág. 4 a 7

Dia de São Teotóniopág. 7

Tocados pela luz da Páscoa

jornalST _ 121_pascoa 6/3/08 11:43 AM

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Colégio de São Teotónio: o humanismo cristão, um projecto educativo, uma escola plural

O número πi é o irracional mais famosoda história, com o qual se representa a razãoconstante entre o perímetro de qualquercincunferência e o seu diâmetro.

Numa iniciativa dinamizada pelo grupodisciplinar de Matemática, os alunos do Colégiode São Teotónio participaram, dia 14 de Março,na comemoração do dia do π.

Do 5º ao 12º ano de escolaridade eagrupados por turmas, cada aluno ostentava

uma cartolina com um algarismo desenhado epreviamente atribuído.

Conseguiu-se assim reunir as primeirasquinhentas casas decimais que compõem onúmero, registando-se fotograficamente ofeito, para mais tarde recordar.

Grupo de Matemática

O aluno Daniel Vaz, do 12ºano está deparabéns! Ganhou duas medalhas de ouro: amedalha das XXVI Olimpíadas da Matemáticada Categoria B e a medalha das OlimpíadasPaulistas de Matemática.

O Daniel é aluno do Colégio desde o 1ºano e já por várias vezes honrou o Colégiopor se distinguir em Olimpíadas deMatemática, tanto ao nível nacional comointernacional.

Está de parabéns!

Olimpíadas da Matemática

Daniel Vaz medalhado

Comemoração do dia do

REDEmat 2008No dia 5 de Março, pelas 14 horas,

saímos do Colégio, tomando o rumo daEscola Secundária D. Dinis para participar noREDEmat 2008.

Participaram alunos desde 5º ano até ao12º ano de escolaridade das seguintesescolas: EB2/3 Rainha Santa Isabel,Secundária José Falcão, Secundária AvelarBrotero, Secundária Quinta das Flores,EB2/3 Professor Mendes Fernão-Côja,Secundária D. Duarte, Secundária D. Dinis e,claro, como não podia deixar de ser, oColégio de São Teotónio.

Participámos nas provas e o Colégioobteve uma excelente classificação,conseguindo alcançar cinco primeirosprémios.

Primeiros prémios e prémio de ciclo

No 5º ano, ganharam o primeiro prémioe também o prémio do ciclo os alunosMiguel Duarte e Beatriz Ferreira.

No 7º ano, conseguiram o primeiroprémio João Francisco e Joana Ramos.

No 9º ano obtiveram o primeiro prémioAndreia Dinis e Ana Delgado.

No 10º ano, o primeiro prémio foientregue a Ruben Cardoso e a João Ferreira.

O prémio do 12º ano foi atribuído aDaniel Vaz e a Daniela Santos.

Para além das competições, pudemosparticipar em outras actividades, tais como:desportos de salão, uma exposição derelógios de sol, um teatro, uma exposição depintura, bibliopaper, jogos sobre saúde,construção de uma página de revista emúsica. Antes da entrega de prémios, houveainda um lanche e um recital de músicainterpretado pelos alunos do Conservatóriode Música de Coimbra.

Fomos acompanhados pelas professorasAna Paula Oliveira e Anabela Alves.

Foi muito divertido e, no regresso, todosviemos muito contentes com os prémiosrecebidos.

Nos próximos dias 28, 29 e 30 de Abril,iremos a Aveiro participar no PmatE, a nívelNacional, onde esperamos obter iguais ouainda melhores resultados.

Joana Ramos, João Francisco,Laura Guerra e Lourenço Murteira (7/B )

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18 de Fevereiro

O Dia de São Teotónio

O dia do Padroeiro começou bemcedo, nas salas de aula, com a preparação da

Eucaristia do Padroeiro. Entretanto, o pavilhãodo Colégio preparava-se para acolher os alunosde todos os ciclos e celebrar, na Eucaristia, oaniversário de São Teotónio. Este momentocontinua a ser de rara beleza pelo espírito departicipação de todos e interioridade vivida.

Ao longo do dia, o calendário cumpriu-se

com as diversas actividades destinadas paraassinalar o dia.

Os 5º, 6º e 7º anos assistiram a umespectáculo cultural no Cine-teatro, quecontou com uma entrega de prémios aos

alunos que participaram em concursos, ummomento musical preparado por alunos do 6ºano, uma peça de tatro representada poralunos do 7ºB, “A Última Flor”, e uma actuaçãoa cargo de alunos e professores da Escola deMúsica. Destacou-se ainda neste espectáculoum Momento de Poesia, com a participação dealunos de todos os anos que disseram poemasde autores portugueses, no âmbito do tema doano, ECOLEGIUM.COM.

O 8º ano participou em mais um JogoInter-turmas, no Pavilhão e o 9º ano assistiu auma apresentação multimédia, especialmentededicada à faixa etária destes alunos.

Na Biblioteca, os alunos do Secundárioassistiram a uma palestra, no âmbito daEducação para a Cidadania, subordinada aotema “Protecção Civil e Segurança no Concelhode Coimbra” e proferida pelo Eng. AntónioConstantino, Director do Gabinete deProtecção Civil e Segurança Municipal deCoimbra.

Após o almoço, como sempre melhoradoem dia de festa, continuou a tarde cultural, quese dividiu, mais uma vez, pelos diferentesespaços do Colégio.

Momento de Poesia

Na Eucaristia do Padroeiro

Na Eucaristia do PadroeiroTeatro: “A Última Flor”


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11º ano descobre as raízes clássicas da nossa cultura

Roma, Cidade EternaNo 2º período realizaram-seas viagens de estudodisciplinares, asentusiasmantes saídas decampo e, claro, as ansiadasviagens ao estrangeiro,interdisciplinares e definalistas, concretizadaseste ano nos destinos deParis, Barcelona, Roma eTenerife, para os 9º, 10º,11º e 12 anos,respectivamente. A planificação das viagens,os preparativos e a suaantecipação deixam todosde “cabeça no ar”, alunos eprofessores envolvidos e ospais que esperam oregresso, mesmo antes dapartida. Mas, também écerto que a estadia devários dias em capitaiseuropeias, cosmopolitas,modernas, onde a arte, acultura, o bulício próprio dasgrandes urbes se misturamcom o quotidiano e asgentes convivem, é motivopara nos deixar ainda mais“nas nuvens”. E os diaspassam a correr.E não é preciso sair asfronteiras para experimentara aventura e a descobertaem cada viagem. Na cidade,ou por esse país fora, foiigualmente possívelacontecerem momentosmaravilhosos em viagensque nunca mais seesquecem.

Sabidas como são as dificuldades quetenho nas novas tecnologias, não é semdificuldade que me predisponho a fazer umpequeno texto sobre a viagem de estudo que o11º ano realizou a Roma na passadainterrupção de Carnaval.

Mas os alunos merecem-no, dada a formaexemplar como se comportaram e “beberam”este enorme banho de cultura que é visitarRoma, capital das nossas raízes culturais maisprofundas!

De facto foi entusiasmante observar comoos nossos alunos se envolviam nas explicaçõesbem dispostas e profundas da nossa guiaitaliana — a Patrícia! Munidos de auriculares,que nos permitiam acompanhar todos os seusensinamentos, lá percorremos o Coliseu, oForum romano, as diversas basílicas de Roma, oVaticano, sempre de cara bem disposta epercebendo que estávamos a ter umaexperiência única de vivência de grupo, em queprofessores, alunos e Guia, estávamosirmanados no objectivo mais profundo — ficara conhecer o essencial da Roma romana, daRoma cristã, da Roma medieval e da Romarenascentista e barroca. Alguns dos nossosalunos, ciosos de atingir o conhecimento total,foram até ao estádio da Roma para acompanharparte da Roma contemporânea.

Ir a Roma e não ver o Papa não é viagem:pois também tivemos direito uma bênçãoespecial, enviada da varanda de S Santidade,como se vê na imagem.

Claro que, em Roma sê romano: por isso anossa alimentação foi aprofundadamenteitaliana com tudo o que isso signifique na áreadas massas, pizzas e spaghettis!

Submetidos a este “tratamento” intensivode italianidade, os nossos alunos reagiramcomo veros italianos, mostrando-seresponsáveis e empenhados nas suas tarefasindividuais e nas que o grupo se tinhacomprometido a realizar.

Claro que para todo este sucesso daviagem não pode deixar de ser tido em conta ogrande sentido de acompanhamento(maternal, dir-se-ia) das senhoras professorasacompanhantes e promotoras da viagem que,paulatinamente, se preocuparam com oaconchego dos nossos alunos, com o controloda sua alimentação, fazendo que, à chegada aCoimbra, algumas mães referissem que os seusfilhos vinham mais “gordinhos”.

Uma boa viagem, com um bom percursocultural, diverso e bem vivido, em que até

tivemos a possibilidade de andar às compras narua Condotti — a mais cara de Roma.

A. Franklin (o repórter de serviço)Professor


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cemO 9º ano à descoberta de Paris

Paris dans le coeur

Foi no dia 1 de Fevereiro de 2008que um grupo de alunos do 9º ano partiram emviagem para a Cidade Luz — Paris —acompanhados pelos professores José JúlioMarta e Ana Paula Oliveira. Desde a partida docolégio de São Teotónio, de madrugada, até àchegada à grande cidade, o ambiente deentusiasmo e alegria reinava entre o grupo.

Já em Paris, o grupo ficou instalado numpequeno hotel, mas muito acolhedor. O grupovisitou os grandes centros emblemáticos deParis como o Centro Pompidou, a Torre Eiffel,o Sacré-Coeur, o Arco do Triunfo, o Museu doLouvre, a catedral de Notre Dame, entreoutros.

Os seis dias foram vividos com muito boa

disposição, espírito de companheirismo ecuriosidade. Conhecer uma cidade tão bonitacomo Paris, ficará para sempre na memória —e no coração — de todos quantos participaramna viagem.

No último dia, o mais esperado por todos,o grupo visitou a Disneyland Resort Paris, ondea maior diversão e alegria reinaram entretodos.

No regresso, uma semana depois, foideixada para trás uma cidade cheia de magia,cultura e brilho que deixou boas recordaçõesnos alunos do 9º ano que nela participaram.

Marta Lourenço (9/C)Ana Isabel Delgado(9/B)

Na quarta-feira, dia 12 de Março,os alunos do 9ºano partiram do Colégio porvolta das 8 horas da manhã em direcção aosMosteiros de Alcobaça e da Batalha, numa visitade estudo no âmbito da obra em estudo, “OsLusíadas”, mais precisamente centrada nosepisódios de D. Inês de Castro e da Batalha deAljubarrota.

Após uma viagem de autocarro não muitolonga e com apenas uma paragem, chegámos aAlcobaça. Atravessámos a cidade a pé em

direcção ao Mosteiro, onde usufruímos de umavisita guiada ao mesmo.

A hora de almoço aproximava-se. Como tal,seguimos em direcção à Escola Secundária D.Inês de Castro para desfrutar de um almoçomarcado pelas coordenadoras do projecto (astrês estagiárias de Língua Portuguesa).

Seguidamente assistimos a um cómicoteatro de fantoches que retratava a história de D.Pedro e D. Inês. Após uns momentos de lazer edescanso voltámos aos respectivos autocarros

O 9º Ano em busca de “Os Lusíadas”

No Mosteiros da Batalha e Alcobaça

com destino à Batalha. Foi uma visita igualmenteinteressante e produtiva permitindo-nos, afinal,provar alguns doces locais.

Assim que a visita ao Mosteiro terminoutivemos de regressar ao Colégio. Chegámoscansados, mas felizes com a óptima visita quenos foi proporcionada.

Agradecemos em especial a todos os quecoordenaram esta viagem, bem como a todos osprofessores que nos acompanharam.

Rita Carvalho e Inês Pereira, 9ºC


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O radioso sol que se fazia sentir nofinal de tarde em Santa Cruz facilmente nos fezesquecer o tempo chuvoso de Portugal,deixando adivinhar sete dias inesquecíveis.

Ficámos numa localidade muito simpáticachamada Las Calletillas, no Hotel CataloniaPunta Del Rei, um hotel muito bom e cheio deactividades desportivas e culturais que nosocupavam os dias, um hotel que durante umasemana ficou um pouco diferente…

Depois de uma demorada conversa com aguia decidimo-nos por três visitas. Na Playa delas Americas, no sul de Tenerife, desfrutámosda praia e do sol (ah! Sem esquecer ocaprichoso almoço que o hotel nos tinhadado!). Para além disso, aproveitámos aoportunidade para entrar nas lojas, a fim de

para comprar alguns «recuerdos» e, napromessa de numa noite voltar, regressámos ao“nosso” hotel. Outro dos locais queconhecemos foi o Vulcão Teide (o maior e maisimportante da ilha, com uns modestos 3718metros!). Fomos subindo lentamente para nosadaptarmos à altitude, dando a ideia queestávamos a subir às nuvens. Ao alcançar os2400 metros, atravessámos uma das rectas“mais importantes do Mundo”, segundo aspalavras sempre optimistas e elogiosas do Guia.Quem diria que, a mais de dois mil metros dealtitude, naquele pequeno continente que é ailha de Tenerife, poríamos em prática os nossosconhecimentos de Geologia? Foi, na opiniãogeral, o passeio mais interessante da viagem. Aterceira visita que fizemos (ou melhor, que os

madrugadores fizeram!) foi à capital,Santa Cruz, onde, além do El CorteInglês (local de paragem obrigatóriapara a professora Anabela e para asmeninas), visitámos os pontos deinteresse cultural (de visita obrigatóriapara o professor Roberto e para osrapazes), nomeadamente o Centro deCongressos, inspirado na Ópera deSidney.

Os restantes dias foram passados(de forma bastante saudável!) no cortede ténis, no campo de squash e demini-golf. Jogámos green-bowling eaproveitámos o sol, quer na piscina deágua doce, quer na de água salgada(roam-se de inveja!). Os rapazes,seguros das suas capacidadesfutebolísticas, dominaram os espanhóis

(apesar das consecutivas lesões e idas àenfermaria).

Só me falta contar-vos como eram passadasas nossas noites, mas, por falta de espaço, digo-vos apenas que foram longas e muito divertidas(sem falar nos serões de poker!).

Agora, em forma de conclusão, asseguroque foi uma semana que para semprerecordaremos, um marco para esta fase danossa vida que está prestes a terminar. Umasemana de experiências diferentes, dequalidades evidenciadas e defeitos corrigidos,uma semana de valores relembrados eclaramente reforçados.

Daniela Santos (12/1)

Viagem de Finalistas: 12º ano

Dias inesquecíveis em Tenerife

Finalmente chegou o tão esperado dia 17 de Março! Lá estávamos nós rumo aTenerife depois da atribulada escolha de destino para a nossa Viagem de Finalistas. Asúltimas despedidas, mala cheia (até mesmo com o Memorial Do Convento), máquinafotográfica em punho, sorrisos, ideias que não nos largavam, expectativasaltíssimas…Enfim, tudo aquilo que um grupo de amigos não esquece quando oobjectivo é a diversão longe de tudo (e de todos!).


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Nas férias de Carnaval (de 31 deJaneiro a 4 de Fevereiro), as três turmas do 10ºano, realizaram uma visita de estudo à principalcidade da Catalunha: Barcelona!

O grupo de alunos era constituído por vinte eduas pessoas e, a acompanhar-nos, duasprofessoras: a directora de turma das três turmas,professora Luíza Nora, e a professora de Físico-Química, Joana Pires. Todos tinham grandesexpectativas acerca desta viagem e a vontade deentrar no autocarro para irmos para o aeroporto deLisboa era imensa.

Aproveitámos a “boleia” do 11º ano (que iapara Roma no mesmo dia) no autocarro paraLisboa e daí, após resolvidos as formalidades docheck-in, embarcamos então no avião, com destinoa Barcelona. Durante essa viagem deaproximadamente uma hora e um quarto, o riso ea alegria era geral entre os alunos! Também não erapara menos! Cinco dias e quatro noites emBarcelona!? Simplesmente espectacular.

Chegados a Barcelona, no autocarro que nosconduziu até ao hotel, conhecemos aquele que iriaser o nosso guia: Santiago! Durante a curta viagem,ele foi explicando várias coisas acerca dos edifíciosque íamos vendo e demonstrou uma forteapreciação pelos jogos olímpicos de 1992. Ficamosalojados num hotel junto a uma das diversasentradas para o metro o que nos permitia fáceisdeslocações para os diversos pontos de Barcelona.

Neste primeiro dia, como não tínhamosnenhuma visita programada, decidimos ir dar umavolta pelas Ramblas. Dividimo-nos por grupos, ecada um desses grupos dirigiu-se ao local ondequeria. Grande parte dirigiu-se ao El Corte Inglêspara comprar “mantimentos”.

Ao final da tarde, fomos para o hotel parajantar e depois descansar da longa viagem. Os

constituintes dos quartos já estavam escolhidos, ecomo em todas as viagens, o sono não veio logo…

Durante os outros quatro dias fomos visitarinúmeros locais e edifícios, principalmenterelacionados com a arte gótica e com artistas comoMiró e Gaudi.

Visitámos o bairro gótico, a Casa Milá (tambémconhecida como “La Pedrera”, a “inacabada”Catedral da Sagrada Família, o Parque Guel, o Palaude la Musica Catalana, entre outros.

Em Montjuic, visitámos o Museu Miró. E vimostambém o estádio de um dos clubes de Barcelona,o Espanhol de Barcelona (Estádio Olímpico LluisCompanys).

Para além destes locais de arte e dearquitectura, fomos visitar o único e incrívelestádio do Barcelona, Camp Nou, numa visitaguiada pelo recinto e pelas instalações do estádio,incluindo uma ida à loja do Barcelona. Fomostambém assistir a um jogo do Barcelona frente aoOsasuna (vitória do “Barça” por 2-1).

Fomos ainda sair num dias, à noite. Demos umavolta pela zona junto à marina e estivemos num bar emque a sua especialidade eram os cocktails. O convívio asério acontecia à noite! O tempo era passado com jogosde cartas, a ver televisão, a conversar, a ouvir música,etc… Realmente foi destes momentos de convívio quesaíram as melhores histórias da viagem! Vivemosmomentos espectaculares!

Para além de educativa, a viagem foi tambémuma oportunidade para desenvolver o convívioentre os alunos e entre alunos e professores.Talvez também uma espécie de boas vindas paraos novos alunos! Todos gostamos e aproveitamosbem a viagem e penso que vai ficar na nossamemória para sempre!

Gustavo Dias e João Borges (10/3)

10º ano em Barcelona

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No dia 13 de Março, as turmas do 7ºano foram visitar o Parque Biológico de Gaia e oVisionarium de Santa Maria da Feira. Partimos demanhã, cerca das 8:30. O nosso primeiro destinofoi o Parque Biológico. Mas antes parámos paracomer qualquer coisa na Área de Serviço deAntuã. Chegados ao Parque Biológico, dirigimo-nos ao parque de merendas onde conversámosenquanto as outras turmas eram chamadas.Quando nos chamaram, fomos até à entrada dopercurso onde uma guia nos esperava para nosdar as indicações, pois íamos sozinhos! Dividimo-nos em dois grupos e partimos pelo trilho de2800 metros! Vimos esquilos, gamos, muitas aves,o rio Febros, animais da quinta, toirões, lontras,coelhos, águias, aves nocturnas… Enfim,estávamos rodeados pela Natureza! Conversámoscom o grupo durante a viagem, tirámosfotografias, vídeos e divertimo-nos! Quando,finalmente, acabámos o percurso, estávamosexaustos e cheios de fome. Corremos para oparque de merendas, tirámos o nosso almoço ecomemos com muito apetite. No final do almoço,alguns foram comprar gelados, outros foram àloja de recordações e outros simplesmenteficaram sentados na relva a conversar. Quando asprofessoras nos chamam, corremos para osautocarros, ansiosos pelo próximo e últimodestino do dia: o Visionarium. Assim quechegámos, ficámos um bocado à espera,enquanto as professoras compravam os bilhetese, por isso, fomos à loja. De seguida, as 3 turmasdividiram-se em 2 grupos e entrámos numa salaonde vimos uma curta-metragem deapresentação. De seguida, visitámos as 5 salas deexposição permanente, as odisseias. Foi muitodivertido pois podíamos fazer nós próprios asexperiências e compreendê-las. Vimos como erao nosso ouvido por dentro, as maquinetas dosDescobrimentos, o Sistema Solar, a Química e aInformática. Mais uma vez, tirámos fotos edivertimo-nos imenso. Depois da visita,lanchámos no parque ao lado do Visionarium.Logo de seguida, entrámos nos autocarros pararegressarmos ao Colégio. E assim se passou umdia maravilhoso.

Beatriz Gonçalves (7/C)

Visita de Estudo do 7º ano

Parque Biológico de Gaiae Visionarium


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u Na Creche e no Jardim de InfânciaPara salvar o Planeta Terra

Continuamos com mãos à obra!

u No 1º Ciclo

Com o Júnior, a nossa mascote,intensificámos as descobertas sobre os seresvivos – os animais: os domésticos, os da quinta,os do mar, os insectos, as aves e os répteis.

Com histórias, pesquisas, dramatizações eactividades plásticas ficámos a conhecer, comosão, onde vivem, o que comem e o quedevemos fazer para os proteger.

O Carnaval da bicharada

Muito disfarçados a passear

No Carnaval, os meninos do Jardim deInfância foram para a baixa desfilar disfarçadosde: insectos, doninhas, coelhos, esquilos eratos.

Pelo Colégio, andaram os mais pequenosda Creche, disfarçados de passarinhos. Foimesmo o Carnaval da bicharada.

Às salas foram chegando, peixes, tartarugase na Páscoa até tivemos coelhos brancos deverdade.

A surpresa para os Pais foi simbólica, mas ogrande momento vai chegar no 3º trimestre.

Para ajudar a conservar a Natureza

A nossa HortaNo dia 18 de Fevereiro, dia do padroeiro,

São Teotónio, os alunos do 1º Ciclo plantarame semearam couves, alhos, cebolas, alfaces,ervilhas e batatas numa bela e pequena hortanum dos jardins do colégio.

Tivemos a colaboração da D. Cacilda,funcionária do Instituto de Conservação daNatureza.

Esta experiência ensinou-nos mais coisassobre a agricultura e que também nós, os maispequenos, podemos ajudar a conservar aNatureza.

Para aproveitarmos os legumes emapetitosas refeições teremos de cuidar muitobem da nossa horta.

Gostámos muito desta experiência eesperamos, em breve, comer destes deliciososlegumes…

4º ano B Os alunos do 1º ano do 1º ciclo foram abiblioteca para ouvir contar uma história.Quando chegaram, para grande espantodestes, encontraram junto ao cantinho

reservado a biblioteca infantil, em cima dotapete um cesto a abarrotar de fruta. Osmeninos ficaram muito admirados, poissabiam, muito bem, que na biblioteca não secome.

A Professora Isabel Delgado tinha-lhespreparado uma agradável surpresa. Convidou-os a cheirar os frutos, a sentir a textura da suapele, a saber o seu nome. De seguida,convidou-os a ouvirem vários poemas defrutos, de milagres com frutos, de frutos quesão a casa de alguns animais…

Quando terminaram a visita os meninosvinham muito contentes, mais sábios equiseram registar o que ouviram em desenhos.

Os meninos querem agradecer aProfessora Isabel Delgado e ao ProfessorMarco, o momento mágico que viveramnaquele dia na Biblioteca do Colégio.

Os alunos do 1º ano A e B

Para ouvir contar uma história

Visita à Biblioteca…


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9u No 1º Ciclo

u Outras descobertas

Nos dias 28 e 31 de Janeiro de 2008, logopela manhã, os T’ecologistas do 1º ano A e B,respectivamente, puseram-se a caminho comas suas lancheiras e muita vontade de descobriro enigma dos 3Rs.

A viagem foi muito animada e quandochegaram a Vale de Canas lá estava o Sr. Eng.Francisco Branco e os seus colaboradores paraajudarem os “pequenos investigadores” na suapesquisa. O Sr. Eng. Francisco perguntou-lhesao que vinham e os T’ecologistas responderamcom muitas perguntas.

Foi feita uma sessão de esclarecimento e aapresentação de um Powerpoint sobre atemática “A Politica dos 3Rs”. Ficaramesclarecidos e comprometeram-se a reduzir,reutilizar e reciclar o lixo, de forma a preservaro Planeta. Ainda houve tempo paraaprenderam a reciclar o papel.

Os T’ecologistas estavamentusiasmadíssimos para observarem a mata,mas não o puderam fazer devido ao mautempo. Então ficou agendada uma nova visita.

Quando regressaram ao Colégio nãoquiseram deixar de registar as suasdescobertas. Os trabalhos realizadosencontram-se expostos no corredor do 1ºCiclo.

Ana Maria Ramos e Olga Sena DireitoProfessoras do 1º Ano

Os T’ecologistas à descoberta dos 3Rs

O significado da“Política dos 3Rs”

Como tem sido usual em anosanteriores, o Departamento de Química dafaculdade de Ciências e Tecnologia da Universidadede Coimbra abriu mais uma vez as suas portas aopúblico mais jovem. Esta iniciativa permite que osalunos tenham acesso a experiências, preparadas poruniversitários, que mostrem os conteúdosleccionadas no âmbito da disciplina de Química.

Foi com este objectivo que no passado dia 3 deMarço, segunda-feira, os alunos do 11º e 12º dadisciplina de Física e Química A, acompanhados peloprofessor Rui Canelas, se deslocaram aoDepartamento de Química.

Chegados ao local, fomos recebidos pelasresponsáveis do Dia Aberto, as professoras DinaMurtinho, Marta Pineiro e Maria Emília Azenha, quenos fizeram uma pequena introdução ao que iríamosver. Como todo o cuidado é pouco, foi entregue acada aluno óculos protectores e um par de luvas paraque pudessem realizar as experiências. No total elas

eram nove: verificámos a mudança brusca na cor deuma solução devido ao consumo sucessivo dereagentes presentes na mesma; evidenciámos, oumelhor, cheirámos o vapor resultante de umainfusão de alfazema e água que estava a entrar emebulição (passagem ao estado gasoso); conseguimosperceber como é que os investigadores, semelhantesaos que vemos no CSI, conseguem encontrarvestígios de sangue apenas borrifando um líquidopara um determinado lugar (o segredo estáobviamente no líquido); visualizamos a estrutura dosátomos de certas substâncias e materiais numaperspectiva 3D, com auxílio de uns óculos própriospara o efeito; distinguimos os diversos estados deoxidação do manganésio através das diferentescolorações que as suas soluções evidenciavam;separámos a cor de corantes de M&M’s nas suasdiferentes cores primárias (magenta, amarelo e azul)através de um processo denominado cromatografia;testemunhámos uma explosão dentro de um tubode ensaio (sem danos maiores); fabricámos osdivertidos “pega-monstros”; e por últimoconseguimos colar um copo de plástico a um pratode plástico apenas com recurso a água e a umreagente utilizado para desencadear uma reacção nointerior do copo que promovia a congelação da águaem redor do mesmo.

Oportunidades destas não nos sãoproporcionadas todos os dias, pelo que foi detodo vantajoso a visita ao Dia Aberto. Esperamosque continuem com esta iniciativa eaconselhamos a quem for um amante de química,ou que tenha curiosidade em perceber o porquêde determinados fenómenos, a participar. Vale apena.

Catarina Costa (11/1)

Que tal um pouco de Química?

Para proporcionar o gosto e o alargamento desaberes sobre a epopeia camoniana Os Lusíadas, onúcleo de estágio de Português/Francêsdinamizou, sob a orientação da Dr.ª IsabelDelgado, uma visita de estudo a Alcobaça e à

Batalha para os alunos do 9ºano do Colégio deSão Teotónio.

Foi no dia 12 de Março, que professores ealunos partiram em viagem. A nossa primeiravisita, foi ao Mosteiro de Alcobaça, um dos maisimportantes mosteiros cistercienses, fundado em1153 e, onde se encontram sepultados D. Pedro eD. Inês de Castro. Depois de visitar os encantosdo Mosteiro, bem como, olhar alguns dos lugaresmais atractivos da cidade, chegou a hora dealmoço, na Escola Secundária D. Inês de Castro,onde fomos muito bem recebidos.

Como as actividades de animação culturalfaziam parte da nossa viagem, deslocámo-nos atéao Armazém das Artes, pelas 14 horas, para assistira uma representação da imortal história de amor

de D. Pedro e D. Inês, pela companhia de teatroS.A. Marionetas.

Aguardava-nos o último ponto do nossoroteiro. Partimos, então, rumo à Batalha ondevisitámos o grandioso Mosteiro, Símbolo daDinastia de Avis, mandado construir por D. João I,na sequência de um voto à Virgem, caso vencessea Batalha de Aljubarrota. Foi, ainda, nos espaçoscircundantes do Mosteiro que lanchámos erecuperámos energias para regressar a casa.

Apesar de não termos usufruído de guiasturísticos na visita aos mosteiros, a viagem correumuito bem proporcionando uma boa interacçãoentre professores e alunos.

Marlene Tavares, Rita Santos e Salomé RodriguesEstagiárias de Língua Portuguesa e Francês


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Em Janeiro

Consideramos a Biblioteca umlugar aberto à multiplicidade de

saberes, ou não fossem isso mesmo, os livros...portas abertas para diferentes conhecimentos.

Foi assim que, no dia 3, a Bibliotecarecebeu o Observatório de Astronomia, umaactividade promovida pelos professores deFísica e Química e que levou ao espaço dabiblioteca os alunos dos 2º e 3º ciclos.

Continuando no entendimentoplural da Biblioteca, no dia 8 foi a vez de actoresdo Teatrão virem falar com os nossos alunos de12º ano, a propósito da peça de Bertold Brecht,O Círculo de Giz Caucasiano, que esteve emcena no Museu dos Transportes.

A conversa foi participada e é para nósmuito positivo receber alguns dos agentesculturais que contribuem para odesenvolvimento do espírito crítico e dareflexão sobre o que nos rodeia, na nossacidade. Educar é também isso!

Foi ainda em Janeiro que esteve presentena Biblioteca uma exposição organizada pelaAssistente de Língua, de origem polaca, queconnosco conviveu nos dois primeirosperíodos. Objectivo: dar a conhecer o seu país,a sua cultura e, fundamentalmente, a suacidade de origem. A língua utilizada foi oFrancês já que foi no âmbito da leccionaçãodesta língua estrangeira que ocorreu oprojecto.

Em Fevereiro

Para assinalar o Dia do Padroeiro eintegrada nas actividades de Educação para aCidadania, decorreu uma palestra dirigida aosalunos do Secundário sobre “Protecção Civil eSegurança no concelho de Coimbra”

Inscrita no Plano Nacional de Leitura deque é Comissária a escritora Isabel Alçada, aSemana da Leitura decorreu, como estavaplanificado, envolvendo alunos do 1º ciclo ao3º ciclo. O programa foi variado, integrandoencontros com escritores e actividades deanimação da leitura desenvolvidas por

professores e alunos. Olá! Eu sou o Livro

Durante toda a manhã do dia 3, o escritorRui Grácio apresentou o seu livro Olá! Eu souo Livro, editado pela Pé de Página e que constado Plano Nacional de Leitura. A actividade,direccionada para os alunos dos 3º e 4º anos,juntou na Biblioteca alunos e professores que,após assistirem a uma animação multimédia,puderam dialogar com o escritor e desvendaros mistérios da concretização de um livro,desde a escrita à apresentação ao público leitor,passando por todo o processo de edição gráficae ilustração.Afinal, o universo dos livros aindamove vontades e sonhos!

A menina dos pés azuisA escritora Maria Helena Rainha Coelho,

encontrou-se com os alunos das turmas do 7º

Ano, para lhes falar da sua obra mais recente,também ela do Plano Nacional de Leitura ORomance de A Menina dos Pés Azuis. O espaçode interacção verbal foi uma constante e a

escritora correspondeu à enorme curiosidadedos jovens, fascinados por uma história queensina valores e preenche a necessidade dafantasia e do maravilhoso, indispensáveis aocrescimento e à formação harmoniosa dosjovens. No final, ainda houve espaço para oshabituais autógrafos e questões maisdireccionadas para o interesse pessoal quequalquer escritor desperta nos leitores. A essasperguntas respondeu a autora, com adisponibilidade e o à vontade fruto de muitosanos de ensino e trabalho com jovens .

“Donos da Biblioteca”No dia 5, os alunos do 6º C foram os

“donos da Biblioteca” durante uma hora e

u Notícias da Biblioteca

dia 3

dia 8

dia 18: dia de São Teotónio

de 3 a 7, Semana da Leitura


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u Notícias da Biblioteca

u Assim se fazem as cousas… no grupo de Língua Portuguesa/PortuguêsA interacção com o público, a experiência

com a linguagem, a criatividade dos objectosde cena plurifuncionais e o espaço final deabertura ao diálogo com os actores forammuito bem vindos nesta jornada em prol danossa literatura e do nosso teatro!

O Dia de São Teotóniocom Poesia!

O desafio foi lançado aos alunos pelosprofessores de Língua Portuguesa e Português, ostextos foram escolhidos e distribuídos. Ligar aPoesia à Natureza e envolver alunos de todos osanos e de todos os ciclos num momento depoesia não muito longo, que captasse a atençãopara a palavra dita e promovesse valores depreservação do património natural , tais eram osnossos objectivos. Foi assim que seleccionámostextos de António Mota, Miguel Torga e Sophia etentámos dar cumprimento ao lemaECOLEGIUM.COM, a Nossa Natureza.

Congregados esforços, o recital aconteceu!Aconteceu para provar que o trabalho em grupoé possível e que Ler Poesia, Dizer Poesia,continua a fazer sentido na era da tecnologia.Aconteceu para mostrar que a Poesia podedialogar criativamente com outras áreas como adas ciências e da tecnologia e a da música.Aconteceu para exemplificar como a Poesia podeajudar-nos a descobrir o que somos capazes defazer, mesmo quando pensamos que nãoconseguimos: que somos capazes de subir para opalco; que somos capazes de dar a nossa voz àspalavras dos poetas; que somos capazes deenfrentar uma plateia inteira, sem qualquerreceio, que somos capazes de transmitirmensagens positivas que nos fazem pensar e quenos ajudam a descobrir quem somos, de ondevimos e onde estamos...Valeu a pena por causa detudo isto!

Isabel DelgadoDelegada de Língua Portuguesa e Português

apresentaram a sua leitura criativa e muitoexpressiva da obra do escritor António Mota,aos seus colegas do 2º Ciclo. A actividade tinhajá sido desenvolvida no dia 11 de Fevereiro naBiblioteca Municipal de Coimbra, no âmbito deum encontro com António Mota em queparticiparam também outras escolas deCoimbra. O 6º C está de parabéns!

Histórias de frutos, de sabores e de coresNa quinta-feira, dia 6 , foi a vez dos alunos

do 1º e 2º anos participarem na actividade deleitura expressamente preparada para eles:histórias de frutos, de sabores e de cores!

Lemos poemas de António Mota, observámosimagens e os alunos puderam observar, tacteare cheirar frutos diversificados e muitocoloridos, falando das suas preferências, dosseus hábitos alimentares e da necessidade defazer uma alimentação equilibrada e rica emvitaminas. Mais uma vez não esquecemos olema do ano: ECOLEGIUM.COM, a nossanatureza!

A Semana da Leitura foi uma festa vividaintensamente por todos quantos nelaparticiparam e que deixou na Biblioteca muitasmemórias, visíveis nas fotografias, desenhos e

até notícias publicadas na imprensa regionalque passaram a figurar numa pequenaexposição alusiva à actividade.

O 1º Ciclo na BibliotecaAo longo de todo o 2º Período, as turmas

do 1º Ciclo frequentaram com regularidade, eacompanhadas pelos respectivos professores, aBiblioteca Infantil, onde desenvolveramactividades de leitura recreativa, dandocontinuidade ao trabalho iniciado no 1ºPeríodo.

Isabel DelgadoCoordenação da Biblioteca

No Teatro, com Gil Vicente e a Escola da Noite!

Foi com total disponibilidade e motivaçãoque o grupo de Língua Portuguesa /Portuguêsorganizou uma ida ao Teatro para os alunos doSecundário (10º, 11º e 12º Anos). Durante asprimeiras semanas do 2º Período, em horáriosde acordo com a disponibilidade das turmas esempre durante as aulas de Português, osalunos foram visitar a Escola da Noite.

Em cena estava Gil Vicente e o seu Auto daÍndia, num trabalho muito cuidado eprofissional, tal como a Escola da Noite nosvem a acostumar desde há já décadas. Noespaço da Oficina Municipal de Teatro,ocupado ainda por aquela companhiaprofissional, Gil Vicente ganha nova dinâmica eo trabalho de criatividade e de pesquisa a queo texto vicentino é sujeito assume contornosde novidade e experiência viva que só poderãotrazer alunos para as esferas da cultura teatral eliterária. É porque acreditamos nisto, etambém porque pensamos ser função daescola educar para valores éticos e estéticos,promovendo diálogos reflexivos e críticos, quenunca ficamos indiferentes a uma propostadaquela que é, hoje em dia, uma das grandesreferências nacionais no que toca à encenaçãodo texto de Gil Vicente, a companhia de teatroprofissional, A Escola da Noite

De saudar a perspectiva pedagógica edidáctica, que não é sinónimo de simplista,muito pelo contrário, assumida nestaencenação de Auto da Índia. A este propósitoveja-se o elucidativo subtítulo: aula prática,denunciando claramente o modo como emsede escolar se deve encarar o texto vicentino– sempre dentro da sua concretizaçãoespectacular!

Notas soltas… Integrado no Plano Nacional de Leitura e

no âmbito da Área de Projecto, a turma do 5ºC,durante o segundo período, teve oportunidadepara ler um livro muito interessante, chamadoA Menina Gotinha de Água, de PapinianoCarlos. Este livro retrata a história do ciclo daágua. Tudo na obra é irreal, mas ao mesmotempo fantástico. Os alunos adoraram ahistória!

A Menina Gotinha de Água inspirapequenos leitores…

Uma Gotinha com MedoEra uma

vez umagotinha dechuva que tinhamedo de tudo oque a rodeava.Só gostava dasua nuvem,onde vivia comos seus pais ecem gotinhasiguais a ela.

Uma vez, os homens produziram maisplásticos do que era habitual. E a nuvem chorou,chorou muito e milhares de gotinhas caíramsobre searas, campos verdes e sobre o mar.

Que lindo! Todas a cair, em fila direitinha,todas contentes. Bem… quase todas. A gotinhade quem vos falo estava triste e prometeu a simesma que iria voltar à terra, onde sempre foifeliz.

Isso aconteceu pouco tempo depois, com ociclo da água: ela evaporou e voltou à sua queridanuvem, onde foi feliz para sempre!

Inês Roseiro (5/C)


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Como sereducador numaEscola Católica

No passado dia 6 de Fevereiro, decorreuuma acção de Formação, descontraída, parafuncionários não docentes, intitulada” Comoser educador na Escola Católica”. Orientou-a oprof. Jorge Cotovio.

Esta sessão tinha como objectivo reflectiracerca da missão dos funcionários enquantoeducadores, no contexto de uma EscolaCatólica, como é o caso do nosso Colégio.Deste modo, salientou-se que a missão daEscola Católica é: Ser “escola”, transmitindocultura e conhecimento; educar para osvalores, tendo como referência o Evangelho;preparar para a vida; fazer a síntese entre a Féa cultura e a vida. No centro de todo esteprocesso deve estar a pessoa do aluno.

Durante esta acção fizemos um trabalho degrupo que nos levou a descobrir como sereducador, hoje, numa escola com estascaracterísticas.

Concluímos que: devemos colaborar noacompanhamento e integração dos alunos nacomunidade educativa, incentivando orespeito pelas regras de convivência epromovendo um bom ambiente educativo;devemos, também, dar o nosso testemunhocomo cristãos, sendo simpáticos eacolhedores, participando nas actividadesreligiosas e dando-nos bem uns com os outros,como colegas de trabalho e de missão.

Em suma, temos de estar, antes de mais, aoserviço do aluno com um sorriso, para ele sesentir amado. E, porque necessitamos uns dosoutros, devemos interiorizar que “ somos anjoscom uma asa. Precisamos de nos abraçar parapoder voar“…

Participaram nesta acção todos osfuncionários do Colégio que ficaramsurpreendidos com a dinâmica da acção etiveram mais uma oportunidade de seconhecerem melhor e de partilharemexperiências conjuntas. Saímos também maisconscientes dos nosso papel como educadoresno Colégio São Teotónio.

Paula AlvesFuncionária da sala de professores

No passado dia 11 de Março, alguns alunosdos 9º anos das Escolas Católicas de Coimbraforam, em conjunto, fazer uma visita à Casa deSaúde de Condeixa, das Irmãs Hospitaleiras.

Nesta visita, constituímos grupos comelementos das várias escolas e estivemos emcontacto com as utentes da Casa de Saúde.Pudemos observar e conviver com variadassituações, algumas delas chocantes.Na Casa de Saúde estão cerca de 355 mulherescom as mais diversas doenças do foroneurológico. Fomos muito bem acolhidos pelasutentes, como também pelo pessoal auxiliar.

Foi uma visita emocionante de que todosgostámos pois mostrámos a nossasolidariedade e afecto a pessoas quenecessitam de todo o nosso carinho e atenção.

Rita Antunes (9/A)

Visita à Casa de Saúde de Condeixa

O colégio está empenhado em desenvolvero espírito empreendedor nos seus alunos.

Nesse sentido, e no âmbito de um projectodesenvolvido pelo NEC (Núcleo das EscolasCatólicas da Diocese de Coimbra), estabeleceuuma parceria com a Associação Aprender aempreender “Júnior Achievement Portugal”( JA Portugal). A “JA Portugal” é umaorganização sem fins lucrativos que desenvolveo empreendedorismo, gosto pelo risco,criatividade e inovação nos jovens das próximasgerações. A associação acredita serem estes osrequisitos obrigatórios para o desenvolvimentode Portugal e para o aumento quantitativo equalitativo de iniciativas empresariais. Nestesentido, nas turmas do 8º ano, está a serdesenvolvido o programa “Economia para osucesso”. O programa é constituído por umasérie de seis actividades. Este, forneceinformação prática sobre finanças pessoais esobre a importância de identificar objectivos deeducação e carreira baseados em interesses,valores e qualidades dos alunos.

Este programa é extremamente

estimulante. Os alunos, de forma lúdica,reflectem e adquirem competências nas áreassupra-citadas.

O projecto desenvolve-se ao longo de seissemanas em que os alunos vão ter de tomardecisões relativamente às suas escolhas deformação mas também, à medida que se vaiavançando no programa, em termos de gestãode capital, gestão de orçamentos, recurso acrédito, utilização

cartões de crédito, utilização dos váriostipos de seguros, etc...

Nas turmas 8ºA e 8ºC o projecto écoordenado pelo professor Luís Caetano e temcomo parceiros empreendedores o Eng. JoséAraújo, da Brisa, responsável pela construçãoda Auto-estrada nº 17, e o Dr. Lapa Simões,director de sucursal do Millenium BCP.

Na turma 8º B o projecto é coordenadopela professora Ida Lisa Ferreira e tem comoparceira empreendedora a Dra. AnabelaBarreto, Directora de Sucursal do MilleniumBCP.

Luís CaetanoProfessor

Associação Aprender a empreender “Júnior Achievement Portugal”

Aprender a Empreender

No 2º dia do Percurso pela Vida, tive aoportunidade de visitar o Centro deacolhimento temporário da APPACDM, onde,com a minha presença e o meu simples sorriso,manifestei a minha solidariedade para com ascrianças aí residentes.

Por um lado, foi gratificante ver a alegriapresente na cara das crianças; mas, por outrolado, chocante por perceber que almasinocentes pagavam o castigo da culpa de paisirresponsáveis…

Ílvio Mango (11/3)

Ofereci-me para ir ao Centro deAcolhimento para acarinhar e demonstrarafectividade às crianças que lá se encontravam.

Para nós, foi uma experiência gratificantena qual tivemos contacto com outra realidade(bem dura!), proporcionando àquelas criançasumas horas de felicidade. Perante a reacçãodelas, pudemos concluir que é urgente tempoe gente para as amar.

Patrícia Castanheira (10/1)

Percurso pela Vida: dois testemunhos


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No âmbito do Núcleo das Escolas Católicasda Diocese de Coimbra, o nosso Colégiocontinua empenhado em “criar laços” com aCasa dos Pobres. Temos convivido com osutentes e, proximamente, conjuntamente comas outras escolas católicas de Coimbra, vamosparticipar no espectáculo “Uma noite pela Casados Pobres”, a realizar no dia 16 de Maio, com aparticipação especial do nosso mui querido

Padre João Paulo Vaz. Em 7 de Junho, vamos até ao Estádio

Cidade de Coimbra, onde decorrerá, este ano,o III Festival SOLNEC. Prevêem-se muitos jogosde futebol e provas de atletismo para todos osgostos. Os utentes da Casa dos Pobresacompanham-nos (nas bancadas…) e, é claro,o montante apurado nas bilheteiras vaidireitinho para a Casa dos Pobres, ajudando a

equipar as novas instalações, em fase deacabamento.

É com estes pequenos e grandes gestosque vamos construindo uma escola cada vezmais solidária, aberta ao meio e atenta aos maisnecessitados. E não terá sido esta a grandemensagem deixada por Jesus Cristo, há dois mile poucos anos?

Jorge CotovioCoordenador do NEC

Quem olhasse, no intervalo damanhã do dia 4 de Abril, para o parque deestacionamento do Colégio, deparar-se-ia comum cenário invulgar: 4 professores (CristinaSantos, Joana Pires, Jorge Cotovio e Rui Canelas),quase 40 alunos e muitas bicicletas. No entanto,para quem está familiarizado com as tradições doColégio, reconheceria imediatamente os últimospreparativos para o Percurso pela Vida, realizadopelo sexto ano consecutivo. Destinado a alunosdo secundário, trata-se de uma actividade quepropõe trocar o carro pela bicicleta (mesmo quejá velhinha, não é eng. Cotovio?) como meio detransporte, tendo como destino a Figueira da Foz.Os objectivos, no entanto, estão muito para alémde um simples passeio. Não é por acaso que setrata de um percurso pela vida: para além dedespertar os sentidos para a Natureza, procura-setambém contactar realidades diferentes e que nosfazem crescer em todas as dimensões.

Assim sendo, que local mais oportuno para aoração da manhã que a Casa dos Pobres? Esta

instituição, vocacionada para o apoio a idososdesfavorecidos e a que se destinam, este ano, asreceitas do SOLNEC, acolheu simpaticamente anossa breve visita, desejando-nos boa viagem eagradecendo as nossas palavras e o presente quelhe oferecemos.

A paragem em Pereira do Campo permitiu adistribuição de umas pulseiras que, emborasimples, apresentavam várias medidas para cuidardo ambiente, preocupação da nossa escola, comose verifica pelo lema deste ano: “Ecolegium.com,a nossa Natureza”.

Com um ou outro pneu furado, o grupo sóvoltou a parar em Montemor-o-Velho: o merecidoalmoço e um período de descontracção, em quealguns alunos se juntaram aos professores parauma amigável partida de futebol.

Subimos, então, até ao castelo, vigorosovestígio do nosso património histórico. Não nosalongámos na paragem, pois tínhamos alguém ànossa espera.

Como o prometido é devido, desfrutámos de

Campanha de solidariedade do NEC

VI Percurso pela Vidauma tarde animada e divertida na APPACDM,depois de termos recebido a visita de alguns dosseus utentes no início do ano. Através de umacaça ao tesouro, ficámos a conhecer asinstalações da instituição, bem como as suas carase as incríveis actividades que lá tem lugar. Desdeescalada com os olhos vendados , a esforços decoordenação em equipa até ao repouso na sala deSnouzelen, tudo experienciámos, acompanhadospor quem melhor conhece a casa que nosacolheu: os seus utentes.

O Percurso continuou até à Figueira, ondenos esperava, como é hábito, o acolhimento dacasa Stella Maris, em Buarcos.

Depois do jantar, no qual mais algunsprofessores se juntaram ao grupo, desfrutámosde um belo passeio pela marginal, comoportunidade para conviver e… comer umgelado. A oração da noite, realizada junto ao mar,foi também momento de reflexão e partilha dasrecentes vivências, novas para alguns, positivaspara todos.

Sábado amanheceu claro e convidativo parauma manhã de praia. Nem todos, porém,aceitaram este convite. Alguns alunos,acompanhados pelo prof. Jorge Cotovio e pelaprof. Ana Cristina Pala, visitaram um Centro deAcolhimento temporário para crianças retiradasàs famílias. Uma outra realidade marcante, nãotanto pelas condições físicas, mas, sobretudo,pela incrível carência das crianças.

Independentemente da localização, foi, paratodos uma manhã bem passada, finda a qualretomámos a pedalada, com uma subida maiscustosa para os que ainda estavam doridos do diaanterior.

Sem incidentes e com um óptimo ritmo,sempre animados pelas simpática equipa deapoio, chegámos ao Colégio por volta das 17h30,uma hora e vinte e cinco minutos antes dohorário previsto…

Terminou, assim, o VI Percurso pela Vida,que ficará na memória de todos os participantes,restando-nos agora ansiar pelo próximo.

Catarina Luís Farinha (11/3)


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u Escola de Música

O aluno Pedro Xavier Pinto de Figueiredovenceu o segundo prémio no VIII ConcursoInternacional de Piano do Conservatório Russode Paris — A. Scriabine onde se apresentouperante um júri presidido por Mikhail

Voskrensensky - pianista-concertista professor doConservatório Superior de Música de Moscovo - ecomposto por um lote de conceituados pianistas,compositores e pedagogos originários da Rússia,Alemanha e França.

Na sua categoria concorreram jovenspianistas vindos de Portugal, Espanha, França,Alemanha, Rússia, Ucrânia entre outros, todoseles com altíssimo nível técnico e musical. OPedro Xavier tocou muito bem, com cuidadosonoro e maturidade interpretativa, o que lhevaleu o segundo prémio num concurso em que aexcelência técnica é a base comum de todos osparticipantes.

VIII Concurso Internacional de Piano do Conservatório Russo de Paris

Aluno da EMST vence concurso/prémio internacional

Audições das Classes InstrumentaisAs audições das classes instrumentais são um

momento de avaliação em que todos os alunos,conforme consta no regulamento interno daescola de música, tem o dever de participar.

Ao longo do 2º período foram seis as

audições realizadas no cine-teatro São Teotónioonde se apresentaram alunos das classes depiano, cordas e sopros, demonstrando ao públicopresente a sua evolução técnica e musical.

No dia 18 de Fevereiro a EMST participouactivamente nas comemorações do dia de SãoTeotónio oferecendo dois concertos, um demanhã e outro à tarde, a todos os alunos doColégio São Teotónio.

O programa interpretado por alunos eprofessores incluiu propostas interessantes,

passando por um dueto de violinos de W.A.Mozart a um choro tradicional brasileiro de C.Machado, de um nocturno de F.Chopin a umblues de C. Byrd ou ainda de uma Sonata de F.M.Leclair para dois saxofones a um “AllegroAppassionato” de Ceh-cahc para violoncelo epiano.

Dia do Padroeiro

Teve lugar no dia 14 de Março, pelas 21h15no cine-teatro São Teotónio, a Audição de Páscoa,um evento que encerra a actividade da escola no2º período. Nela participaram as classesinstrumentais de piano, violino, violoncelo,guitarra clássica, flauta transversal, clarinete,

saxofone e a classe de côro, em que participaramtodos os alunos.

O público que esgotou os lugares do cine-teatro pôde aferir a qualidade dos intérpretesaplaudindo com entusiasmo e reconhecimento otrabalho desenvolvido pelos alunos.

Audição Final de Páscoa

É com enorme expectativa que aguardamospelo início do 3º período pois realizar-se-ãodiversas actividades, de entre as quais sedestacam a II Masterclass de Piano EMST, III Fimde Semana da Flauta e o IV Concurso de PianoEMST, actividades que engrandecem pela

qualidade, relevância pedagógica e visibilidadeinstitucional, uma escola do ensino artísticoespecializado da música com um projectoeducativo ambicioso e cada vez mais reconhecidapela comunidade e meio musical em que seinsere.

Direcção Pedagógica

O que se segue

Visita ao Museu Botânico

"As plantas e Nós"No âmbito da disciplina de Ciências da

Natureza, no dia 04 de Abril de 2008, realizou-seuma visita ao Museu do Botânico, naUniversidade de Coimbra. A exposição chamava-se "As plantas e Nós" e tinha como finalidade dar-nos a descobrir mais curiosidades da Naturezaque nos rodeia.

Quando chegámos quem nos recebeu foi aDoutora Celestina. Depois de se apresentar,iniciámos a nossa visita. Começou por nosexplicar que do caule do linho se faziam muitaspeças de roupa que usamos na Primavera/ Verão.Também nos falou do algodão e mostrou-nos umexemplar da planta do algodão (única emPortugal, pois não é uma planta natural do nossopaís). Para além do algodão e do linho mostrou-nos que era possível produzir vestuário utilizandofibras do coco e mesmo do ananás. Falou-nos dacortiça, das várias utilizações que esta tem, comopor exemplo nas bolas de baseball e nos volantesdo Badminton, e disse-nos que Portugal é dosmaiores produtores de cortiça, a nível mundial.

Entre outras curiosidades vimos a maior flordo mundo, que só existe na Indonésia, a maiorpinha do mundo e a maior semente do mundoque, apesar de não parecer, é bastante pesada,acreditem.

Gostei muito da visita e espero voltar lá numoutro dia.

Joana Cunha, 5ºB

La fête de Saint Valentin

Festejado em muitos países a 14 deFevereiro, o dia de São Valentim não passou embranco para os alunos do 8º ano do Colégio deSão Teotónio. O núcleo de Estágio de Português/Francês proporcionou, no âmbito da disciplina deFrancês e sob a orientação da professoraMadalena Raposo, a visualização do filme francês“Astérix et Obélix: Mission Cléopâtre”.

Para demonstrar a sua paixão pelo grandeImperador romano, Júlio César, a rainha egípciamanda edificar um grandioso palácio que deveráser construído em apenas três meses.Desesperado, Numerobis, o arquitectoresponsável, vai até à Gália em busca dos poderesda poção mágica! Para além da poção encontratambém três heróis dispostos a ajudá-lo nestadifícil tarefa. Para além das aventuras queencontram, Astérix é também atingido pela setado Cupido, apaixonando-se por Beijoquices epelas suas tranças…

Esta actividade teve continuidade dentro dasala de aula, onde os alunos redigiram uma cartade amor de Astérix para a sua deusa do Nilo!

Marlene Tavares, Rita Santos e Salomé RodriguesEstagiárias de Língua Portuguesa e Francês


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u Acções desenvolvidas pela Associação de Pais

u Para estudar Ciências

“As Novas Tecnologias de Informação, Suas Vicissitudes e Perigos”

Alteração dos Estatutos

u Educação para a CidadaniaPalestra na Biblioteca

Protecção Civil eSegurançano concelho de Coimbra

Após a excelente intervenção do Sr.Inspector-Chefe procedeu-se à votação daalteração dos estatutos de modo a adaptá-la àrealidade das actividades programadas pelo corpodirectivo deste colégio e do acompanhamentodesta associação do tema envolvente e pedraangular da educação dos nossos educandos.

Assim, os corpos directivos terão um

mandato de 2 anos e as eleições para os novoscorpos sociais decorrerão no 3º período do anolectivo, para que ainda antes do final do anolectivo possam tomar posse e fazer oacompanhamento dos grandes temas do Colégiode modo a poderem adaptar o plano deactividades da associação com a conjugação doplano escolar do colégio.

No passado dia 26 de Fevereiro levamos acabo uma excelente, cativante e envolventesessão de esclarecimento subordinada ao Tema“As Novas Tecnologias de Informação – SuasVicissitudes e Perigos” proferida pelo Ex. Sr.

Inspector-Chefe António Gonçalves da PolíciaJudiciária.

À palestra assistiram os professores doColégio dada a pertinência da temática naactualidade educativa.

Aproveitamos desde já para endereçar oconvite à participação no próximo evento destaassociação que terá lugar no próximo dia 29 deMaio pelas 17.30 horas subordinado ao temasempre actual sobre a “Prevenção Rodoviária” queversará as seguintes temáticas: a necessidade daEducação Rodoviária na Família e na Escola(intervenções precoces), as características dascrianças e dos jovens no trânsito, a importância

do papel educativo dos Pais e ass estratégiasintegradas de intervenção.

Serão oradores a Ex.ª. Sª Dr.ª Ana Jacinto,técnica de segurança e educação rodoviárias ecolaboradora da CR&M. E do Exmo. Sr.Comandante da Polícia de Segurança Públicadesta Cidade e que conta ainda com aparticipação activa dos alunos do 5º e 6º Anos.

29 de Maio

Prevenção Rodoviária

Próximas Reuniões da Associação de PaisRelembramos que as nossas reuniões têm

lugar na segunda quinta-feira de cada mês pelas21.00 Horas, são abertas a todos os elementos dacomunidade educativa estando assimcalendarizadas:

88 ddee MMaaiioo ee 1122 ddee JJuunnhhooRealçamos ainda que é nosso objectivo

estabelecer uma interacção permanente entre osassociados e a direcção do colégio, e para a suaconcretização convidamos toda a comunidadeeducativa a participar activamente nas acçõespromovidas pela associação, tendo comoobjectivo final a promoção do sucesso e bem-

estar dos nossos educandos.Faça-nos chegar as suas dúvidas, sugestões,

comentários ou sempre que considerarconveniente participando nas reuniões, porcorreio ou por email para

aassssoocciiaaccaaoo..ppaaiiss@@sstteeoottoonniioo..pptt

Com votos de pleno sucesso educativo eformativo para os nossos. Até sempre.

António Manuel Pais PereiraPresidente A. Pais

Nos dias 28 e 29 de Fevereiro estevepresente no nosso colégio a Feira dos Minerais.

Este evento fez-nos compreender maiscoisas sobre a Geologia - Ciência que estuda asrochas e os minerais.

Organizado pelo grupo deCiências/Biologia a feira dos minerais esteve ao

pé do cine-teatro.Gostámos da expriência de estar a ajudar

alguns professores na venda de minerais eoutros produtos confeccionados com materiaisprovenientes da Terra. Houve muitos alunosinteressados durante a feira.

Na nossa opinião, a feira tinha coisas muito

engraçadas e que nos vão ser úteis em termosfuturos.

Achamos que a Feira dos Minerais deveestar presente no colégio no próximo ano.

Beatriz Santos e Joana Rodrigues (5/B)

Feira dos Minerais

No dia de São Teotónio, os alunos doSecundário tiveram oportunidade de ouvir falarde Protecção Civil e Segurança no concelho deCoimbra, numa palestra dinamizada pelo Eng.António Constantino, Director do Gabinete deProtecção Civil e Segurança Municipal deCoimbra.

A sessão enquadrou-se no lema do ano —ECOLEGIUM.COM, a nossa natureza —sensibilizando os alunos para fenómenosrelacionados com riscos naturais que colocamem risco o equilíbrio entre o ambiente social e oambiente natural. O concelho de Coimbraapresenta situações de grande vulnerabilidaderelativamente a alguns fenómenos de ordemnatural. Faz por isso sentido promover umacultura de prevenção e segurança, mas também aaprendizagem de comportamentos e práticas deprevenção e auto-protecção que ajudem a formarjovens, futuros cidadãos e primeiros agentes deprotecção civil no meio onde se inserem.

Do grau de preparação para enfrentar osfenómenos adversos da Natureza vai depender ograu de vulnerabilidade e de resposta de cadasociedade em cada situação de crise. É poisimportante que todos estejamos preparados!

Maria da Luz CamposCoordenação Ed. Cidadania


Programa Eco-Escolas2007-2008

Este programa internacional, coordenadopela Fundação para a Educação Ambiental (FEE)e destinado preferencialmente às escolas doEnsino Básico e Secundário, pretende encorajaracções e reconhecer o trabalho de qualidadedesenvolvido no âmbito da EducaçãoAmbiental/Educação para a Sustentabilidade,estando orientado para a implementação daAgenda 21 Local. Atendendo à selecção do temaaglutinador para o biénio 2007/2009 —Ecolegium.com, a nossa natureza —e sendoeste programa uma proposta de melhoria dodesempenho ambiental, o Colégio de SãoTeotónio apresentou em Outubro de 2007 a suacandidatura e integra actualmente a rede Eco-Escolas portuguesa (750 escolas), sob acoordenação da ABAE (Associação Bandeira Azulda Europa).

Participámos no Seminário Eco- Escolas 2008que decorreu na Maia, nos dias 13, 14 e 15 deJaneiro. De âmbito nacional, mas contandotambém com a presença do coordenador doprograma em Espanha, foi uma experiênciasignificativa e enriquecedora, não só pelapertinência das temáticas abordadas na formaçãomas também pela dinâmica criada, envolvendomunicípios, divulgação de boas práticas em váriaseco-escolas e fóruns de discussão.

Desde o início da integração do Colégioneste programa, que contamos com o apoio domunicípio de Coimbra, através do Departamentodo Ambiente e Qualidade de Vida (que temgarantido a recolha períodica dos resíduos e nosentregou um compostor e dois pilhões).

Constituído o Conselho Eco-Escola, foi sendodesenvolvido o Plano de Acção concretizado eminúmeros trabalhos realizados no âmbitocurricular e no das AEC, de forma transversal,desde o Pré-escolar ao 12º ano, sobre os temas:Alterações Climáticas, Água, Resíduos, Energia,Biodiversidade, Transportes e Ruído. Decorreu oconcurso interno Eco-Poster, sendo o 1º prémio orepresentante no Concurso Nacional.

Muitos desafios ainda se nos deparam, mas évisível o envolvimento crescente de todos e ainteriorização de atitudes que conduzem a boaspráticas quotidianas capazes de melhorar odesempenho ambiental do Colégio.

Assumir-se como Eco-escola é uma dimensãode cidadania a integrar no caminho para aexcelência do “aprender a ser”.

Alice Rocha Coordenação Eco-Escolas

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Direcção: Pe. Manuel Carvalheiro DiasCoordenação: Maria da Luz CamposProjecto gráfico: Agostinho FranklinColaboração: Agostinho Franklin, Paulo MartinsComposição, paginação e texto: Colégio de São TeotónioPré-impressão e impressão:FIGDepósito Legal nº 137663/99

Colégio de São Teotónio w Rua do Brasil, 49 w 33003300--117755 CCooiimmbbrraahttp://www.steotonio.pt [email protected]

u Pelos idosos u Pelo ambiente

O nosso colégio tem desempenhadoum papel importantíssimo na ajuda ao próximo ena criação de um sentimento forte de amor eunião entre todas as pessoas. O CST temfomentado nos alunos um imenso desejo deapoiar o outro e de o auxiliar a encontrar umrumo para a sua vida. Tudo isto é visível nasimensas campanhas de solidariedade que têmvindo a ser realizadas no decorrer dos anoslectivos.

Como é normal, o NEC (Núcleo de EscolasCatólicas) dedicou este ano a uma instituição desolidariedade (não esquecendo todas as outrasque necessitam de apoio). A Casa dos Pobres foi o“alvo” este ano.

Esta instituição acolhe os idosos da nossasociedade que necessitam de auxílio a qualquernível (alimentar, habitacional, …) e que foramum pouco esquecidos pelas suas famílias e pelosrestantes membros da cidade.

É visível a falta de condições na habitação quetem que suportar algumas dezenas de pessoas,razão pela qual está em construção a nova Casados Pobres que tem contado com todos osesforços das Escolas Católicas de Coimbra naangariação de fundos.

Foi com a intenção de reverter esseabandono e sentimento de solidão que o 10º anodo CST, na aula de EMRC, foi visitar e convivercom os utentes. E estes encontros têm tidocontinuidade, agora em pequenos grupos.

Os alunos costumam conversar um poucocom os “velhinhos”, trocando algumasimpressões sobre o dia-a-dia (sendo uma boamaneira de mostrar àquelas pessoas quecontinuam a fazer parte de uma sociedade que

não as esqueceu). É bastante enriquecedor ouvirhistórias e relatos do passado, que nos ajudam aconhecer um pouco melhor o quotidiano detempos antigos.

Podemos pensar que os idosos já poucofazem para além de estarem sentados a vertelevisão mas pudemos observar que algunsutentes estavam cheios de energia e o quequeriam era falar, cantar e até mesmo dar umasbeijocas às raparigas que os visitavam. Maiscurioso ainda era observar algumas mulheres adiscutirem umas com as outras, chegando mesmoa ”insultarem-se” (de um ponto de vistaamigável).

E sempre que algum utente voltava de umpasseio que tinha feito (apenas alguns podem sairda habitação e dar umas voltinhas pela baixa)todos os outros lhe perguntavam se tinha trazidoalgum bolo ou outra coisa que se comesse porque(diziam eles) “tudo o que seja comida é bem-vindo” (como está claro a instituição tambémtrata da alimentação mas há certos “mimos” quenão podem ser adquiridos por falta de verbas).

Quando começamos a cantar, as senhorasacompanham-nos com gosto e alegria.zNo andarde cima, encontram-se as pessoas com problemasmais sérios e graves e que já não conseguem teruma vida um pouco independente necessitandode ajuda a quase 100%. É um pouco desolador verque há utentes que não conseguem comunicartão abertamente com os visitantes quer porproblemas cerebrais quer por negação a uma vidamelhor.

Quem sabe se um dia não seremos nós aprecisar do carinho e do amor dos jovens paranos mostrarem o valor da vida, a alegria deestarmos aqui e, em simultâneo, recordarmo-nosdo que de maravilhoso fizemos ao longo da nossacurta existência. O apoio aos idosos é umademonstração de amor, dedicação e carinho pelopróximo, e uma tentativa de lembrar os maisvelhos que continuam vivos e que não morrerampara o mundo do exterior tendo ainda um papelmuito importante na difusão de valores e dahistória do mundo.

Rúben Cardoso (10/1)

Casa dos Pobres – Uma Casa com História

Jornal do Colégio de São Teotónio


jornalst 120 natal - steotonio.pt · um momento de poesia, com a participação de alunos de todos...

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