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Jornal/Revista/Site Folha de Pernambuco Caderno/Coluna/Link Cotidiano Data 14.03.2016

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Caderno/Coluna/Link Cotidiano

Data 14.03.2016

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Caderno/Coluna/Link Cotidiano

Data 14.03.2016

Porto do Recife previne turistas contra o zika vírus

Administração nega que epidemia tenha causado desvio na rota de cruzeiros

com destino a Capital

Embora o título de estado brasileiro com maior número de casos de microcefalia

relacionados ao zika vírus - transmitido pelo Aedes aegypti - seja uma propaganda

nada positiva para Pernambuco, os impactos da epidemia ainda não chegaram a

contaminar o turismo. De acordo com a Empetur, houve aumento no número de

cruzeiros recepcionados no Porto do Recife durante este primeiro semestre, de 17

para 19, frente ao mesmo período de 2015. Embora os dados sejam positivos, os

cuidados de prevenção e conscientização dos turistas, no Porto e fora dele,

continuam.

O combate ao mosquito foi um dos temas do encontro de presidentes de

ancoradouros com o ministro de Portos, Helder Barbalho, em Santos, esta semana.

Entre os participantes, o presidente do Porto do Recife, Olavo de Andrade Lima,

detalhou as ações já realizadas para combater o vetor de transmissão da zika,

dengue e chikungunya. “Estamos fazendo ações de combate no Porto com a

Anvisa, além de trabalhos junto aos armadores e receptivos para orientar os

turistas”, informou. Ele negou qualquer alteração nas rotas dos cruzeiros nesta

temporada, por causa da epidemia.

Para alertar os visitantes, o receptivo de turistas do Porto incluiu a distribuição de

folhetos sobre o tema. O material, do Governo do Estado, também foi entregue

durante operações especiais, como o desembarque de cerca de sete mil turistas a

partir da chegada de três transatlânticos no terminal, no começo deste mês. “São

dicas de cuidados no Verão, incluindo uma abordagem de prevenção às doenças”,

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detalhou a presidente da Empetur, Ana Paula Vilaça. O mesmo folheto também está

sendo distribuído nos centros de atendimento aos turistas e na rede hoteleira do

Estado. “Se há desistências de turistas, elas têm sido pontuais. Os números

permanecem favoráveis. Tivemos, inclusive, aumento da ocupação no Carnaval”,

completou a gestora. Apesar do aumento do fluxo de navios neste semestre,

considerando a temporada completa (de novembro até o fim de abril), a Empetur

prevê uma redução de 27 cruzeiros de2015 para 25 este ano. Os números ainda

podem sofrer alteração.

O presidente da Associação Brasileira de Agentes de Viagens (Abav) de

Pernambuco, Edson Gonçalves, projeta uma queda ainda maior, de pelo menos

30% menos cruzeiros nesta temporada. “O desempenho fraco tem mais relação com

questões econômicas do que com as doenças. Entre elas, o dólar alto, o que

encareceu as viagens”, comentou.

Jornal/Revista/Site Jornal do Commercio

Caderno/Coluna/Link Cidades

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Data 12.03.2016

Olinda festeja 481 anos de fundação Neste 12 de março, JC faz um passeio pela Rua Bispo Coutinho, a mais antiga da Cidade Patrimônio da Humanidade

Rua Bispo Coutinho. Você pode até nem associar o nome ao lugar, de imediato, mas essa rua é famosa e tem história para contar. Aliás, muita. Considerada a primeira via pública de Olinda a Bispo Coutinho fica na Sé, liga a Igreja da Graça à Igreja da Misericórdia, e acompanha a evolução da Cidade Alta desde 1535.

“Ela é testemunha da passagem do tempo em Olinda”, afirma Aneide Santana, pesquisadora do Arquivo Público Municipal Antonino Guimarães. A Bispo Coutinho, diz a historiadora, nasceu como Rua Nova. E só ganhou o atual nome mais tarde, em homenagem ao religioso José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho (1742-1821), nomeado bispo de Olinda em 1794.

De Duarte Coelho – o primeiro donatário da Capitania de Pernambuco – aos foliões do Carnaval, a Bispo Coutinho vem colecionando pisadas há 481 anos, de moradores e visitantes. “Há quatro séculos que os pés de outras gerações amaciam estes caminhos para você”, como bem definiu o sociólogo Gilberto Freyre (1900-1987) na publicação Olinda: 2º Guia Prático, Histórico e Sentimental de Cidade Brasileira.

“É a rua que te remete ao olhar inicial sobre a cidade, com a primeira leva de colonizadores”, observa Aneide. Da Bispo Coutinho, no Alto da Sé, se via o istmo que no passado ligava Olinda ao Recife, o Porto do Recife e o crescimento da vila que se tornaria a capital de Pernambuco.

Mas, no século 16, a população não mirava só a paisagem. Moradores da Rua Nova bisbilhotavam a casa do vizinho para saber se havia entre eles judeus disfarçados de

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católicos. Antônia Bezerra fez isso para confirmar que Inês Fernandes, cristã-nova, não trabalhava aos sábados, hábito característico da comunidade judaica, diz Aneide.

Ao tribunal do Santo Ofício, em 12 de novembro de 1593, ela relatou os costumes da casa de Baltazar Leitão e Inês Fernandes. A delatora conta que espiava a família pela janela e via Inês, aos sábados, sempre deitada numa rede, lendo livros. Mas nos outros dias da semana a mulher trabalhava, seja cozendo, lavrando, fazendo trancinhas ou outros serviços numa almofada. O depoimento está publicado no livro Primeira

Visitação do Santo Ofício às Partes do Brasil – Denunciações e Confissões de

Pernambuco 1593-1595.

Na mesma rua em que a vizinha foi denunciada à Santa Inquisição morreu o Capitão André Pereira Temudo (sim, o homem que batiza conhecido viaduto da área central do Recife), defendendo Pernambuco da invasão holandesa em 1630, no século 17. Uma placa no muro da Igreja da Misericórdia indica que o Capitão Temudo faleceu no adro do templo católico.

A Bispo Coutinho é também a rua da lenda de Macobeba, lembra o pesquisador olindense José Ataíde. “Macobeba era um bicho inventado, mas o povo tinha medo de sair à noite para não encontrar com ele, embora ninguém o tenha visto”, diz Ataíde.

Só uma vez a assombração ganhou vida, pela astúcia do ex-chefe da Guarda Municipal Plínio Monteiro de Almeida, já falecido. “Ele se vestiu todo de preto, com uns chocalhos na roupa e desceu correndo pela Ladeira da Misericórdia, assustando todo mundo”, recorda o pesquisador.

MUDANÇAS

Até os anos 60, a Bispo Coutinho não era o endereço das tapioqueiras de Olinda, afirma Ataíde. “A rua nem era calçada. Morei nela até meus 9 anos de idade, brincava de pião, bola de gude e bodoque, empinava papagaio e criava passarinho”, diz Joaci Moura, 60 anos. “Hoje vivo em outra área de Olinda, mas passo pela Bispo Coutinho todo dia.”

Além do calçamento, a via ganhou mais altura, acrescenta o artista plástico Luciano Pinheiro, 69, que vive na Bispo Coutinho há 38 anos e é morador de Olinda desde 1964. “Os alicerces das casas do século 16 estão abaixo do atual piso da rua, a mais de um metro de profundidade”, afirma.

“Muita coisa mudou. Gostava do tempo antigo, mais bucólico, e também gosto do novo. Assim como a gente, a cidade se transforma. Isso é normal”, declara o artista plástico que gosta de olhar a paisagem pela janela da sua casa “para ver o espetáculo da vida na Bispo Coutinho”.

Hoje com cinco quilômetros de extensão, a rua foi transformada num corredor cultural – nela ficam o Museu de Arte Sacra, o Mirante da Caixa D’Água, o antigo prédio do Observatório Astronômico, lojinhas de artesanato e restaurantes.

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“Problemas existem, como a circulação de carros de manhã cedo, que cortam caminho pelo Sítio Histórico para evitar o trânsito na Rua do Sol. A trepidação provoca rachaduras nas casas. Mas Olinda é minha inspiração. Adoro morar aqui”, destaca Luciano.

Neste sábado, 12 de março, quando a cidade completa 481 anos de fundação, façamos a mesma leitura de Gilberto Freyre: “Quem subir pela primeira vez uma rua velha de Olinda que se lembre de tão grande esquisitão dos tempos coloniais; que se lembre também dos desesperados da justiça do século que outrora subiram estas mesmas ruas para se queixar ao bispo; que se lembre dos outros homens que há quatro séculos sobem estas ladeiras”.

Jornal/Revista/Site Portal Leia Já

Caderno/Coluna/Link Cultura

Data 12.03.2016

Clube das Pás celebra 128 anos com show de Adilson Ramos

Também se apresentam a banda Baladeiros S/A e as Orquestras das Pás e Brilhante. Parte da renda dos ingressos será revertida ao IMIP e à Fundação Alice Figueiroa

Um dos mais tradicionais clubes carnavalescos do Recife, o Clube das Pás,

celebra seus 128 anos de história no próximo sábado (19). O escolhido

para comandar a festa foi o cantor Adilson Ramos. Também participam da

comemoração a banda Baladeiros S/A, a Orquestra das Pás e a Orquestra

Brilhante. Parte da renda dos ingressos será destinada para a compra de

fraldas que serão doadas ao IMIP e para a Fundação Alice Figueiroa.

Fundado em 1888, o Clube das Pás se tornou um dos maiores

clubes carnavalescos do Recife. Sua origem é do Bloco das Pás de Carvão,

devido aos carvoeiros que trabalhavam no Porto do Recife. Em 1890, seu

nome mudou para Clube Carnvalesco Misto das Pás ao mesmo tempo que

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surgiam outros clubes como Vassourinhas, Lenhadores e Toureiros de Santo

Antônio. Ao longo dos anos, o Clube das Pás se consolidou também como um

dos mais tradicionais salões de gafieira do Recife.

Para comemorar a data, o cantor Adilson Ramos faz show com seus

grandes sucessos. A banda Baladeiros S/A e as Orquestras Brilhante e Das

Pás também se apresentam. Esta última tocando frevos, rumbas, salsas,

merengues, forrós, tangos, boleros e sambas sob a batuta do maestro

Ernani.

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá. Serviço

128 anos do Clube das Pás Sábado (19) | 21h Clube das Pás (Rua Odorico Mendes, 263 - Campo Grande) R$ 30 e R$ 15