Uma publicação da Sertran Transportes | Ano 1 | Edição 1 | Junho de 2019

Jornal Sertran

Sertran lança campanha "Direção Sem Sono"

Mutirão contra a dengue

Exemplo de solidariedade página 8 página 6página 3

Preocupação com sustentabilidade

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Preocupação com Preocupação com sustentabilidadesustentabilidade

Palavra do presidenteA Sertran nasceu em junho de 1996, em Sertãozinho, onde trabalhávamos com o transporte público coletivo ur-bano. O nome da empresa surgiu a partir daí, a primeira cidade em que atuamos: Sertãozinho Transportes – SERTRAN.

Nesses 23 anos de empresa, trabalha-mos muito e mudamos estrategica-mente nosso posicionamento, que no início era voltado exclusivamente para o setor público.

Atualmente, estamos com cerca de 80% de faturamento e estrutura ope-racional no setor privado, em especial, o sucro-energético e, 20% no setor público.

Trabalhamos com fretamento para os dois setores, com concessões urbanas e rodoviárias, contratos administrati-vos de transporte de escolar e saúde. O nosso negócio mesmo é transportar pessoas com segurança.

Crescemos muito e, com isso, nosso

quadro de colaboradores também! Hoje somos cerca de 1.500 colabora-dores, em 28 garagens operacionais distribuídas nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins.

Trabalhamos para transformar proble-mas em oportunidades de melhorias e soluções para garantir o melhor e mais seguro ambiente de trabalho a todos. O surgimento desse jornal veio da neces-sidade de nos comunicarmos e estar-mos cada vez mais fortes e próximos.

Hoje, com todas nossas operações, o nome Sertran tem outro significado. Ele representa para nós existência, de vivenciarmos e nos orgulharmos de sermos uma empresa de transportes, a SERTRAN – SER TRANSPORTE.

Espero que vocês aproveitem o conte-údo e nos vemos na próxima edição.

Um abraço,

Junior FelícioDiretor Presidente

O desenhista Renato Santos criou um mascote para a Sertran. Um ôni-bus transformado em um persona-gem irá conversar com os colabora-dores, dar dicas, orientações e será o garoto propaganda de muitas campanhas que a empresa fará. Ele começa estampando a cartilha de segurança e as peças da campanha “Direção sem Sono”.

O mascote ainda não tem nome, mas não por muito tempo. Cada unidade deverá escolher um nome para o personagem, que será encaminhado para a coordenação de marketing, através do e-mai:

Editorial

Novo Mascotemarketing@sertran.com.br até 31/07/2019, impreterivelmente.

Confira abaixo algumas regras:

1) Cada unidade poderá sugerir somente 1 (um) nome para o mascote;

2) Nomes ofensivos, de empre-sas concorrentes, clientes ou que fa-çam alusão a atos ilícitos, serão auto-maticamente desclassificados;

3) A nomeação do mascote com o nome eleito não implica em prêmios ou outros benefícios para a unidade vencedora;

4) A banca fará uma votação em até

1) Cada unidade poderá sugerir

sas concorrentes, clientes ou que fa-çam alusão a atos ilícitos, serão auto-

30 (trinta) dias para definição do nome e, os 03 (três) primei-ros colocados serão divulgados para toda empresa, assim como o vencedor.

Participe!

Expediente

Luiz Antonio Felício JuniorDiretor Presidente

Mauro PicinatoDiretor Superintendente

Pedro ReisDiretor Financeiro

Daniel FelícioDiretor Comercial

Kleber GrazinaDiretor Operações

Luis Alberto MoretoGerente Manutenção

Marina FelícioMarketing

Michelle PinhoRecursos Humanos

Hoje Comunicação(16) 99101.4103

Sertran Transportes

Rodovia Abraão Assed Km 53,5

Recreio Anhanguera - Ribeirão Preto

Telefone: (16) 2101-3600

www. sertran.com.br

www.facebook.com/Sertran

Retrospectiva

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Prevenção

Todos contra o mosquito Aedes aegypti

“Dor no corpo e no fundo do olho, calafrios, febre, coceira, inchaço, ânsia de vômito e diarreia. A gente fica prostrada”. O relato é de Roberta Colmanetti, auxiliar administrativa, que trabalha na Sertran, em Ribeirão Preto.

Ela é uma das quase 230 mil vítimas, neste ano, do mosquito Aedes aegypti no Brasil. “Cheguei para trabalhar, na segunda-feira, e começaram as dores e o mal-estar. Fui ao hospital e constatou a dengue. Passei dois dias internada tomando remédios, soro e vitamina B12. Fui para casa e

mais quatro dias de muita dor e sem vontade de fazer nada. É horrível”.

A segunda vítima da dengue foi a analista de recursos humanos, Bruna Almeida. “Comecei a sentir muita náusea e dor de cabeça e a situação só foi piorando. Fui ao médico e recebi o diagnóstico de dengue. A gente se sente incapaz. Fiquei quatro dias afastada do trabalho e não tinha forças para sair da cama.”

Para reduzir a proliferação do mosqui-to Aedes aegypti na sede da compa-nhia e estimular a conscientização dos

Dia da Mulher

colaboradores quanto à necessidade de combater o mosquito, o departamento de Pessoas e Gestão organizou um mu-tirão para recolher possíveis criadouros do mosquito na área da empresa.

Foram recolhidas dezenas de garrafas plásticas, marmitas de isopor, sacos plásticos e outros objetos que servem para o mosquito colocar seus ovos. “É dever de todos manter o local limpo de criadouros e, assim, impedir a proliferação do Aedes”, afirma Michelle Pinho, coordenadora de Pessoas e Gestão, e uma das organizadoras do mutirão.

Mais doenças

O mosquito Aedes aegypti não causa só os quatro tipos de dengue. Outras doenças estão ligadas a ele: zika, chikungunya, febre amarela, microcefalia. “Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito. Essa é a única forma de prevenção e a participação de todos é fundamental para vencer essa luta”, afirma a coordenadora de Marketing da Sertran, Marina Felício.

RetrospectivaRetrospectiva das ações no primeiro semestre de 2019

Dia das Mães

Campanha do AgasalhoMaio Amarelo

Páscoa

Colaboradores contra o mosquito

não saudáveis, problemas de saúde mental e física, medicamentos, meno-pausa, estresse, entre outros.

Bom sono

Se você está na categoria dos que têm dificuldades para dormir vão algumas dicas: não fique na cama se não está com sono e encontre um lugar silencioso para relaxar; se tiver pés frios, use meias; não vá para cama com preocupações, na cama elas vão se multiplicar; não faça exercícios duas horas antes de dormir, evite tablets ou smarphones na cama, prefira um livro; não beba nada que tenha cafeína quatro, cinco horas antes de dormir e tenha bom sono.

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Campanha

Uma noite bem dormida transforma o dia seguinte e, quando se torna rotina, modifica a qualidade de vida

Sertran lança campanha “Direção Sem Sono”

Com a frase “Durma bem, dirija me-lhor”, a Sertran iniciou, em junho, a campanha “Direção sem Sono”. O ob-jetivo é levar conhecimento a todos sobre a importância de uma boa noite de sono.

Uma noite bem dormida transforma o dia seguinte e, quando se torna roti-na, modifica a qualidade de vida. Isso porque quando não dormimos o sufi-ciente, o metabolismo fica mais lento e o corpo entende que é necessário economizar energia, o que prejudica as funções físicas e mentais.

São vários os motivos que podem provocar noites mal dormidas: fatores ambientais, padrões de estilo de vida

O trabalho fica mais fácil depois de uma boa noite de sono

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Duração do sono de acordo com a idade

0 a 3 meses 14 - 17 horas

4 a 11 meses 12 - 15 horas

1 a 2 anos 11 - 14 horas

3 a 5 anos 10 a 13 horas

6 a 13 anos 9 a 11 horas

14 a 17 anos 8 a 10 horas

18 a 25 anos 7 a 9 horas

26 a 64 anos 7 a 9 horas

mais de 65 anos 7 a 8 horas

Fonte: National Sleep Foundation

Um adulto com idade entre 18 anos e 64 anos deve dormir entre sete e nove horas por dia para envelhecer com qualidade de vida. É o que mostra um estudo feito pela Fundação Nacional do Sono, dos Estados Unidos. “A variação de sono muda de pessoa para pessoa, mas este é o tempo ideal para termos qualidade de vida no presente e para envelhecermos com saúde”, garante o neurologista do Hospital das Clínicas, Alan Eckeli, especialista em medicina do sono.

De acordo com Eckeli, quem não dorme o suficiente desenvolve diversos distúrbios: fadiga ou baixa energia, declínio da memória, perturbação do humor, problemas comportamentais (impulsividade, agressividade), acorda com dor de cabeça ou dor nos maxilares. Além disso, pode ter comportamentos anormais durante o sono: chutar, falar, gritar, roncos e pesadelos.

Cerveja

Segundo o neurologista, “pesquisadores dividiram dois grupos de jovens para medir a equivalência do consumo do álcool com a privação de sono ao dirigir um carro.

De acordo com o resultado, duas horas a menos de sono equivale à ingestão de duas latas de cerveja. Ou seja, o estudo mostra que a chance de bater o carro com duas horas menos de sono do que o normal é semelhante a de quem bebeu duas ou três latas”, explica.

A quantidade de horas que devemos dormir varia de idade para idade. O quadro mostra o tempo necessário para uma boa noite de sono desde o nascimento até a terceira idade.

Sinais de Alerta

Ter regularmente um sono perturbado não faz parte da vida. Caso apresente um ou mais dos sinais de aler-ta abaixo por um longo período de tempo, você pode ter um transtorno de sono: insônia crônica (dificuldade para dormir ao menos três vezes por semana); ron-co frequente e/ou acordar com a boca seca; paradas respiratórias por alguns períodos durante a noite; so-nolência diurna; suores noturnos; desconforto nas per-nas durante o sono; movimentos dos pés ou chutes durante o sono.

“Quem dorme mais, vive mais”,

diz especialista

O trabalho fica mais fácil depois de uma boa noite de sono

A família Sertran cresceu muito nos últimos anos. E o quadro Faço Parte escolheu dois dos colaboradores com mais tempo de casa, que conhecem como poucos a

companhia e sentem orgulho em participar do crescimento da empresa.

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Orgulho de ser Sertran Faço parte

A Sertran é minha segunda casa

O motorista Hélio Martins está na empresa há 11 anos. “Minha história na Sertran começou em 2008, quando o “seo” Raimundo me convidou para trabalhar na empresa com o transporte escolar de crianças especiais. Ele me convidou na sexta-feira e na segunda-feira, eu estava trabalhando”, conta.

“É muito gratificante trabalhar com essas crianças. Elas são muito amorosas e verdadeiras, me dou bem com elas. Quando elas não gostam de alguém, elas falam na cara. Mas acho que tenho o dom de trabalhar com elas. Gosto muito e me sinto muito bem fazendo isso”, relata.

Para o “seo” Hélio, como é chamado, a Sertran é a sua segunda casa. “Estou aqui há 11 anos e quero continuar mais tempo. Enquanto eles me quiserem aqui, vou continuar. É daqui que tiro meu sustento e da minha família e me dedico para fazer o melhor. Tenho muito orgulho de trabalhar aqui”, finaliza.

Há duas décadas na Sertran

A história do analista de Recursos Humanos João Batista Lopes, na Sertran, começou em 6 de fevereiro de 1999. E de lá para cá a companhia mudou muito e cresceu.

“Quando comecei a trabalhar na empresa, a garagem era na rua Sergipe e tínhamos cerca de 150 a 200 colaboradores e hoje temos cerca de 1.300”.

João Batista viveu vários momentos dentro da empresa. “Nestes 20 anos, houve momentos de dificuldade, mas sempre acreditei que todos seriam superados e com o empenho da direção e também dos funcionários, a Sertran superou e cresceu e vai crescer mais”, garante.

Para ele, a “Sertran é o meu local de trabalho, onde gosto de trabalhar. Tenho muito respeito pelos donos da empresa e eles por mim. Meu desejo é que a empresa cresça muito e que possa gerar muito mais emprego”, profetiza.

Pela dedicação, ele ganhou uma viagem com a esposa para um resort na Costa do Sauípe, na Bahia. “É reconhecimento pelo que fiz e faço”, fala meio sem jeito pelo prêmio recebido.

Hélio Martins: “ Quero continuar por muitos anos” João Batista: “ Onde gosto de trabalhar!”

Exemplo de SolidariedadeHumanismo

Ao longo de milhares de anos da his-tória da humanidade, o homem se via como dominador da natureza e acredi-tava que ela estaria disponível para seu eterno bem-estar. Mas desde 1969, o ser humano gasta mais recursos natu-rais do que o planeta consegue repor. É como se tivéssemos uma conta corren-te, no banco, e todos os meses entrás-semos no cheque especial. Um dia, o banco vai cobrar.

Assim é a natureza. Ela vem emitindo alertas de que a conta vai chegar. Fe-lizmente, os movimentos de proteção ao meio ambiente crescem em todo o mundo, entre eles, aqueles que defen-dem a redução do consumo, a reutiliza-ção, reaproveitamento e a reciclagem. Por isso, a Sertran desenvolveu a pri-meira campanha de sustentabilidade.

Uma caneca será entregue aos colabo-radores em substituição aos copos des-cartáveis, adesivos de “apague a luz”, “desligue o ar condicionado”, “feche a torneira” e outros serão colocados em vários locais para incentivo à pre-servação do meio ambiente e fim do desperdício. Afinal, a sustentabilidade envolve atender às necessidades do presente sem comprometer a possibi-lidade de as futuras gerações também satisfazerem suas necessidades.

Pense nisso!

Sustentabilidade é o conjunto de ações que tanto empresa e colaboradores apli-cam para melhoria do meio ambiente, sociedade e economia, a fim de promo-ver uma consciência responsável e re-duzir material descartável na natureza.

A viagem na linha Vila Rica-Centro transcorria tranquila em Santa Bárbara D’Oeste, naquela manhã de segunda--feira, 15 de abril com temperatura agradável chegando aos 27 graus. Mui-tos dos passageiros já eram conhecidos do motorista Juarez Batista Miranda.

Mas por volta das 10 horas, Mirandinha, como é conhecido, seguia pela avenida Monte Castelo quando teve uma surpresa. Uma passageira passou mal. Rapidamente outros passageiros perceberam a situação e o chamaram.

Ele não teve dúvida e tocou o ônibus para o Pronto Socorro Dr. Edson Mano. Ao chegar, havia uma ambulância do Corpo de Bombeiros. Acionados por ele, os bombeiros fizeram os primeiros socorros e levaram a passageira para o hospital sob suspeita, depois confirmada, com princípio de infarto.

“Não fiz nada demais. Fui solidário a quem precisava de minha ajuda e fico

feliz porque sei que a passageira se recuperou. Só faço o que Deus permi-te e farei de novo se precisar”, afirma. “Nós precisamos ser mais solidários”.

Ao conversar com Mirandinha você percebe a força que a palavra solida-riedade tem em sua vida, sua força religiosa e a convicção de que ajudar o próximo é obrigação de todos.

No dia 18 de maio, mais uma pas-sageira passou mal. “Os passagei-ros me chamaram e uma ambu-lância foi chamada, mas não havia nenhuma disponível. A pulsação estava muito baixa e ela, fria. Ime-diatamente, mudei o trajeto e fui para o Pronto Socorro do Planalto do Sol 2. Lá ela foi atendida, den-tro do ônibus por um médico, e lavada para dentro da unidade. Ela estava com diabetes alta, mas se recuperou graças a Deus”.

Juarez Batista Miranda é casado e pai de três filhos. Você, Mirandinha, pode ser chamado de “o cara”.

Sustentabilidade

João Batista: “ Onde gosto de trabalhar!”

Mirandinha e família: “Precisamos ser mais solidários”

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