jornal logweb · ser o primeiro impulso de muitos deles. mas, e depois que a tempestade passar? ......

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LogWeb LogWeb Publicação integrante do portal www.logweb.com.br PÁGINA 8 Logística: o segredo do sucesso do comércio eletrônico Este jornal e mais informações estão no portal www.logweb.com.br Agenda .................... pág. 5 Associações .......... pág. 10 Livros ..................... pág. 14 Artigo ..................... pág. 15 Catálogos .............. pág. 15 A multimídia a serviço da logística Muitas empresas ponto.com surgiram e, depois de algum tempo, simplesmente desapareceram. Por traz deste “sumiço”, certamente estava o pouco valor dado à logística. Portanto, quando se fala em e-commerce é preciso considerar a existência de uma logística afinada, voltada para servir ao consumidor. Muda o horário de circulação de caminhões em São Paulo Portaria publicada no Diário Oficial do Município de São Paulo institui que os ca- minhoneiros autônomos e as empresas de transportes que quiserem circular em áreas com restrição, localizadas principalmente no centro expandido da cidade de São Paulo, deverão solicitar à Secretaria Municipal de Transportes, a partir de janeiro, o cartão- caminhão. (Página 4) Distribuidora de combustíveis implementa monitoramento logístico Após fechar, em janeiro deste ano, seu pri- meiro contrato no país, com a Shell do Brasil, a VíaKatalyx – empresa do Grupo Telefônica dedicada a desenvolver soluções de tecnologia para logística, integrando fabricantes, opera- dores logísticos, transportadores e clientes – finalizou a primeira etapa da implantação do monitoramento logístico na distribuição de combustíveis. (Página 6) Logistech faz acordo com a IOB A Logistech, que, entre outras atividades, atua na distribuição de jornais, revistas e periódicos, e a IOB, que produz boletins so- bre legislação empresarial, ampliaram um acordo através do qual foram expandidas as atividades de ambas a vários Estados. O con- trato prevê a distribuição de 200 mil objetos por mês, entre boletins informativos e peque- nas encomendas. (Página 7) Chep inaugura centro de serviços em São Paulo Especializada em serviços de “pool” de paletes e contentores, a Chep acaba de inau- gurar novo centro de serviços em Louveira, São Paulo. A planta, com 10.000 m2, está equipada com sistemas de inspeção com manipuladores a vácuo e esteiras transpor- tadoras e irá enviar, coletar, reparar/limpar e reenviar mais de 9 milhões de paletes e 100 mil contentores/ano, para cerca de 100 clientes. (Página 11) FedEx e Wilson, Son formam aliança A FedEx Supply Chain Solutions do Brasil e a Allink, subsidiária do Grupo Wil- son, Sons, acabam de formar uma aliança para oferecer soluções nacionais e interna- cionais para cadeias de suprimento. As so- luções logísticas disponíveis variam desde projetos de cadeia de suprimentos até o atendimento de pedidos internacionais. (Página 13) EDIÇÃO Nº9— 2002 J O R N A L

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LogWebLogWebPublicação integrante do portal www.logweb.com.br

PÁGINA 8

Logística:o segredo dosucesso docomércioeletrônico

Este jornal e mais informações estãono portal www.logweb.com.br

Agenda .................... pág. 5

Associações .......... pág. 10

Livros ..................... pág. 14

Artigo ..................... pág. 15

Catálogos .............. pág. 15

A multimídia a serviço da logística

Muitas empresasponto.com surgiram e,

depois de algum tempo,simplesmente

desapareceram.

Por traz deste “sumiço”,certamente estava opouco valor dado àlogística. Portanto,quando se fala em

e-commerce é precisoconsiderar a existência

de uma logísticaafinada, voltada paraservir ao consumidor.

Muda o horário decirculação decaminhões emSão Paulo

Portaria publicada no Diário Oficial doMunicípio de São Paulo institui que os ca-minhoneiros autônomos e as empresas detransportes que quiserem circular em áreascom restrição, localizadas principalmente nocentro expandido da cidade de São Paulo,deverão solicitar à Secretaria Municipal deTransportes, a partir de janeiro, o cartão-caminhão. (Página 4)

Distribuidora decombustíveisimplementamonitoramentologístico

Após fechar, em janeiro deste ano, seu pri-meiro contrato no país, com a Shell do Brasil,a VíaKatalyx – empresa do Grupo Telefônicadedicada a desenvolver soluções de tecnologiapara logística, integrando fabricantes, opera-dores logísticos, transportadores e clientes –finalizou a primeira etapa da implantação domonitoramento logístico na distribuição decombustíveis. (Página 6)

Logistech fazacordo com a IOB

A Logistech, que, entre outras atividades,atua na distribuição de jornais, revistas eperiódicos, e a IOB, que produz boletins so-bre legislação empresarial, ampliaram umacordo através do qual foram expandidas asatividades de ambas a vários Estados. O con-trato prevê a distribuição de 200 mil objetospor mês, entre boletins informativos e peque-nas encomendas. (Página 7)

Chep inauguracentro de serviçosem São Paulo

Especializada em serviços de “pool” depaletes e contentores, a Chep acaba de inau-gurar novo centro de serviços em Louveira,São Paulo. A planta, com 10.000 m2, estáequipada com sistemas de inspeção commanipuladores a vácuo e esteiras transpor-tadoras e irá enviar, coletar, reparar/limpare reenviar mais de 9 milhões de paletes e100 mil contentores/ano, para cerca de 100clientes. (Página 11)

FedEx e Wilson,Son formamaliança

A FedEx Supply Chain Solutions doBrasil e a Allink, subsidiária do Grupo Wil-son, Sons, acabam de formar uma aliançapara oferecer soluções nacionais e interna-cionais para cadeias de suprimento. As so-luções logísticas disponíveis variam desdeprojetos de cadeia de suprimentos até oatendimento de pedidos internacionais.(Página 13)

E D I Ç Ã O N º 9 — 2 0 0 2

J O R N A L

2 ■ LogWeb ■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■www.logweb.com.br

observação, feita há 25 anos peloPontifício Conselho Communio etProgressio, por ocasião de um ba-

lanço acerca dos meios de comunicação da-quela época, ainda hoje é incontestável.

No mundo dos negócios, então, a publici-dade se configura como um instrumento fun-damental para enfrentar a concorrência de for-ma honesta e eticamente responsável, acele-rando o crescimento econômico. A maioria dosempresários reconhece a importância de anun-ciar seu produto ou serviço. No entanto, quan-do o mercado esta retraído, cortar as verbasdestinadas à publicidade e propaganda pareceser o primeiro impulso de muitos deles.

Mas, e depois que a tempestade passar?Será que o consumidor lembrará o nome da-quele que se ausentou dos veículos de comu-nicação? Vale a pena correr o risco de, nesse,intervalo, algum concorrente tomar o lugardele? Afinal, cautela é sempre bom em qual-quer setor! Entretanto, é importante ter a cons-ciência de que, ao contrario do que se imagi-na, certas medidas de prevenção não signifi-cam economia para a empresa. Reduzir os in-vestimentos em publicidade, por exemplo, ésuicídio, não só porque as vendas caem e o prejuízo

“A importânciada publicidadena sociedade

moderna é cadavez maior”.

PARA ANUNCIAR no LogWeb é muito fácil: entre em contato com nosso departamento comercial,através dos e-mails [email protected] e [email protected]

ou de nossos telefones: (11) 6855.2651 e (11) 3815.4167.A LogWeb está em novo endereço: Av. Pedroso de Morais, 608 - cj. 32 – Pinheiros – CEP 05420-001 - São Paulo - SP.

Ponto de vista

Quem não aparece,desaparece!

A

aumenta, mas, principalmente, porque a atitudebloqueia a propagação do serviço ou produto,candidatando-os ao esquecimento.

Um trabalho realizado pela Associação dasAgencias de Publicidade dos Estados Unidosmostrou que as companhias que continuarama investir em marketing nos períodos de criseeconômica – incluída a de 1929 – deram gran-des saltos comerciais e preservaram suas mar-cas. O trabalho constatou que crise não é ne-cessariamente sinônimo de prejuízo, mas dei-xar de anunciar sim, pois pode significar amorte de nomes consagrados.

Recuperar uma marca é uma tarefa árduae, sabe-se, no mundo contemporâneo não exis-te grandes empresas sem grandes marcas. ACoca-Cola e o Mac Donald’s são negócios desucesso no mundo todo. E não param nuncade investir. Ao contrario, destinam as suas cam-panhas publicitárias cada vez mais dinheiro ededicação.

Consolidar uma marca exige não apenasqualidade em todas as etapas do processo eaplicação continua de recursos em marketinge publicidade, mas, principalmente, a prudên-cia de manter os investimentos em torno delatambém nos períodos em que surgem climasde pessimismo com relação ao cenário econô-mico. Sua preservação impõe cuidados espe-ciais e zelo permanente, pois trata-se depatrimônio insubstituível da empresa e funda-mental para a consecução de lucros e sucessono mundo dos negócios.

As pesquisas revelamEnvolvidas diretamente no assunto, as

agencias de propaganda sempre investirammuita em pesquisa mercadológica, não só paraanalisar o comportamento dos consumidores,como também acompanhar os diversos mer-cados que movimentam a economia de ma-neira geral.

Uma delas, realizada pela agencia de Publi-cidade Talent, a pedido da Associação Brasileiradas Agencias de Publicidade ( Apap ), teve comofoco principal os investimentos realizados empropaganda pelas empresas na ultima décadae revelou que quase todas reduziram, em me-dia, 40% de seus investimentos, direcionando-o para outras atividades de marketing.

Já outra pesquisa, realizada pelo jornalNew York Times, demonstrou que as empre-sas que investem a maior parte de seus esfor-ços de comunicação em suas marcas conse-guem obter retorno bastante significante em rela-ção ao que foi investido, principalmente em tem-pos de crise, afinal na crise que se cresce.

Foi das constatações da Talent que surgiua idéia de uma campanha cujo mote já diz tudo:“Evite a crise: anuncie”.

O objetivo é justamente realçar a impor-

tância da publicidade para a valorização dasmarcas e salientar que as empresas que seguemesse caminho não só saem mais fortalecidasquando as dificuldades da economia são su-peradas, como também ficam muito maisvalorizadas.

Com muita criatividade e humor, os fil-mes da campanha veiculada na TV destacamo cotidiano das pessoas em diversas situações.Em um deles, um grupo de amigos reunidosem um bar para tomar cerveja, solicita ao gar-çom “qualquer uma”, já que não sabem a mar-ca que querem tomar.

Na mídia impressa, o tom da campanha émais serio, lembrando marcas famosas queexistiram no passado e, hoje, simplesmentedesapareceram.

Qual a mídia mais adequadapara seu produto?

Grandes estrategistas e consultores demercado são unânimes em reconhecer que épreciso avaliar muito bem como e onde anun-ciar para que cada empresa atinja seu publicoalvo com eficiência, uma vez que a maioriadas formas de publicidade existentes tem umacaracterística em comum: podem ser ignora-das se o receptor não estiver interessado namensagem.

Basta avaliar, por exemplo, quantas vezesjá aproveitamos os intervalos na programaçãoda televisão para fazer um lanche rápido oupassamos os olhos rapidamente pelos anúnci-os impressos sem dar atenção a eles.

Com certeza, isso já não acontece se osrecursos destinados à publicidade são aplica-dos nos veículos mais adequados dentro das al-ternativas dirigidas especificamente ao segmentoda empresa e ao mercado que ela deseja atingircom seus produtos e serviços, através de seus anún-cios. Daí a importância de uma escolha criteriosada mídia que será alvo da divulgação de sua em-presa, produto ou serviço, afinal o objetivo do in-vestimento é potencializar os resultados e atrairmais e mais negócios.

Hoje, o Jornal LogWeb já se tornou umareferencia no meio, pois, além de sua distri-buição direcionada, esta disponível dentro doPortal www.logweb.com.br, podendo seracessado e impresso de qualquer parte, poraqueles que, de alguma forma, estão ligados aeste segmento de Logística. ■

Deivid Roberto SantosDiretor Comercial –LogWeb

Editorial

Mudamos,para melhor

ientes de que tudo muda,ou deve mudar, fizemos váriasalterações no jornal LogWeb,

na parte visual.

Mudamos a tipografia – a pedido dealguns leitores -, e também mudamos adiagramação, dando um caráter mais dejornal ao LogWeb.

Acreditamos, com isto, estar atendendoàs sugestões a nós formuladas. Mas,continuamos à disposição dos nossosleitores no que se refere a sugestões,críticas e outras “dicas” para quetornemos, a cada dia,o jornal LogWeb melhor.

Na parte editorial, continuamos manten-do a nossa independência e imparcialida-de, buscando levar aos nossos leitorestodos os temas e assuntos relacionadosao setor, sejam eles oriundos das maisdiversas fontes – desde que fidedignas. Etambém buscamos estar atentos a todo osetor de logística, e não apenas asegmentos deste.

E, mais ainda, continuamosbuscando levar as informa-ções com foco nos negóciosrealizados, fundamentalpara mostrar para que ladoo setor caminha. Esperemosestar atendendo às necessi-dades dos nossos inúmerosleitores, no sentido deoferecer a informação maiscompleta.

Wanderley G. Gonçalves — [email protected]

C

EditorWanderley Gonelli Gonçalves(MTB 12068)[email protected]

Bureau / GráficaBetel P.I. / Ela Print

Web DesignerEduardo Egashira

MarketingJosé Luíz Nammurjlnammur@;logweb.com.br

Valéria [email protected]

ComercialDeivid Roberto [email protected]

Redação,Publicidade,Circulação e

Administração:Av. Pedroso de

Morais, 608 – Cj. 32– Pinheiros

CEP 05420-001 –São Paulo – SP

Fone:(11) 6855.2651

Fone e Fax:(11) 3815.4167

www.logweb.com.br

Os artigos assinados não expressam,necessariamente, a opinião do jornal.

Publicação mensal,especializada em logística, do

Portal LogWeb

NotíciasLogWebLogWeb

■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■ LogWeb ■ 3www.logweb.com.br

Palavrado Leitor

“Recebi os exemplaresque solicitei. Gostaria deagradecer pela atenção eparabenizá-los peloprofissionalismo.”

Reginaldo José Carlini Jr

“Vocês estão de parabénsquanto ao conteúdo doLogWeb. Muito focado erico.” Sucesso!

André Barbosa da SilvaGerente de Distribuição dePeças - NMHG Brasil Ltda

“Solicito retificar o textoda notícia sobre ofornecimento da SiemensDematic para aKwikasair, publicado àpágina 4 do JornalLogWeb 7. O item “CrossDocking” não estácompleto. O correto é:“Campos destaca que osistema que a SiemensDematic irá fornecer paraa Kwikasair atende a umaoperação de CrossDocking típica, recebendoos volumes, provenientesde outras filiais e decoletas realizadas naregião de São Paulo,através de transportadoresacionados distribuídos emuma determinada área doterminal.”Suely A Espalaor – Marketing

- Siemens Dematic

LogWebNovos Assinantes

Aché Lab. ....................... SP

Amway ........................... SP

Cinpal ............................. SP

Comfrio Armz. Gerais ..... SP

CyberSteel ..................... SP

Expresso Jundiaí ........... ES

Faster Express ............... SP

Fimatec .......................... RJ

Itatrans .......................... AM

Klabin Kimberly .............. PE

Krausche Logística ........ SP

Kwikasair ....................... SP

LSI Logística .................. SP

Lyon Transporte ............. RS

Maestrelli Transp. ........... PR

Rod. Líder ..................... MG

TCIM .............................. SP

4 ■ LogWeb ■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■www.logweb.com.br

para o oeste e norte do Brasil e para oPacífico. Em 102 páginas, divididasem cinco capítulos, estão reunidos re-latos dos desafios encontrados nas es-tradas da Cordilheira dos Andes, a his-tória da construção do ExpressoAraçatuba por Ricardo Dias Alves nointerior paulista e a expansão do gru-po. Também há uma análise dos im-pactos econômicos da rota aberta pelocaminhão El Condor, em 1995, e umaavaliação das vantagens de uma novarota de integração até o Pacífico, atra-vés do centro-oeste e do norte brasi-leiros, chegando até os portos do nor-te do Chile e do sul do Peru. Hoje,impulsionada pela abertura destas ro-tas, a Expresso Araçatuba estendesuas operações para a Argentina,Bolívia, Chile, Paraguai, Peru, Uru-guai e Venezuela e, no Brasil, che-ga a 16 Estados, ao longo de 5 mi-lhões de quilômetros quadrados. ■

Trânsito

Muda o horário decirculação decaminhões em SP

ortaria publicada no Diá-rio Oficial do Municípiode São Paulo em 26 de ou-

tubro último institui que os cami-nhoneiros autônomos e asempresas de transportes quequiserem circular em áreascom restrição, localizadasprincipalmente no centroexpandido da cidade de SãoPaulo, deverão solicitar àSecretaria Municipal deTransportes, a partir de ja-neiro, o cartão-caminhão.

A medida também aumentouem uma hora o período autorizado decirculação desse tipo de veículo na re-gião central – ele será das 9 às 16horas, sem restrição aos sábados.Em algumas áreas, como asresidenciais, o tráfego de caminhõescontinuará proibido. As novas regrasvalem para caminhões de pequeno por-te, com até 2,2 metros de largura.

Segundo José Antonio Oka, as-sessor técnico da Secretaria deTransportes, o cartão-caminhão per-mitira diluir o trânsito durante o dia

Evento

Livromarca 50anos doExpressoAraçatuba

Uma das inúmeras fotos que integram o livro

e facilitará a fiscalização. “A porta-ria juntou em um só documento to-das as exceções de transporte, comocaminhões de entrega de produtos que

precisam fazer seu tra-balho durante o dia”.

Para solicitar ocartão-caminhão, asempresas deverão en-trar com um proces-so na secretaria, indi-cando as placas dosveículos e em que ho-

rário eles precisam circular.

Zonas de restriçãoHá três zonas de restrição na ci-

dade de São Paulo. Uma é formadapelas Rua Três Rios, Praça da Luz,Rua Mauá, Alameda Cleveland e RuaSilva Pinto. Outra é delimitada pelaAvenida Senador Queiroz, Avenidado Estado, Avenida São João e Ave-nida Prestes Maia. A outra é for-mada pela Rua Cardeal Arcoverde,Avenida Paulista, Avenida Briga-deiro Luís Antonio e Avenida Bri-gadeiro Faria Lima. ■

Um jantar,complementadocom um show dacantora Elza Soares,e o lançamento dolivro “A Caminho doOeste - do Brasil aoPacífico sobreRodas”, marcaram o50º aniversário doExpresso Araçatuba,tida como a únicaempresa no Brasil aatuar no transporterodoviário e aéreode cargas do sul edo sudeste paratoda a regiãocentro-oeste enorte.

s eventos aconteceram nodia 24 de outubro último,no Hotel Unique, em São

Paulo, SP, e contaram com a pre-sença de toda a diretoria da empre-sa, bem como de Juan AntonioRemedi Silva, cônsul do Uruguai,Rui Falcão, secretário municipal deSão Paulo, Marcos Cintra, deputa-do federal, e Geraldo Aguiar deBrito Vianna, presidente da NTC –Associação Nacional do Transpor-te de Cargas, entre outros.

PioneirismoO livro “A Caminho do Oeste -

do Brasil ao Pacífico sobre Rodas”,com texto do Sérgio Túlio Caldas efotos de Marcelo Vigneron, é umapublicação bilíngüe, português-es-panhol, que conta a história depioneirismo simbolizada pela aber-tura de rotas de transporte de cargas

O

P

Dutra promove encontro — Com oobjetivo de apresentar aos seusprincipais clientes os últimoslançamentos de seus fornecedores, aDutra Máquina promoveu, no dia 30 deoutubro último, em sua loja, em SãoPaulo, SP, um coquetel. SegundoReinaldo Moya, diretor da empresa, hoje,com 20 anos no mercado, a DutraMáquinas procurar transmitir aos seusclientes a imagem do que são seusfornecedores, “marcas consolidadas ede sucesso que vêm, cada dia mais, seadequando às exigências do mercado.”

■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■ LogWeb ■ 5www.logweb.com.br

Dezembro 2002

Logística dosTransportes

Período: 4 a 11 de DezembroLocal: São Paulo

Realização: SENAC – SPInformações:

[email protected]: 0800-883.2000

ConceitosAvançados de EDI

Período: 05 e 06 de DezembroLocal: São Paulo

Realização: EAN BrasilInformações:

www.eanbrasil.org.brFone: (11) 3675-5444

Identificação Eficientede Produtos com

Sistema EAN-UCCPeríodo: 10 de Dezembro

Local: São PauloRealização: EAN Brasil

Informações:www.eanbrasil.org.brFone: (11) 3675-5444

Práticas deE-Commerce e EDI –

Como Agilizar e TornarConfiável o Fluxo de

Informações na Cadeia deSuprimentos

Período: 10 de DezembroLocal: São Paulo

Realização: EAN BrasilInformações:

www.eanbrasil.org.brFone: (11) 3675-5444

Gerenciamento daCadeia de Suprimentos

Através do SistemaEAN-UCC

Período: 11 de DezembroLocal: São Paulo

Realização: EAN BrasilInformações:

www.eanbrasil.org.brFone: (11) 3675-5444

Janeiro 2003

Como Reduzir Custoscom Estoques

Período: 29 e 30 de JaneiroLocal: Hotel Westside - São Paulo

Realização: ADPO(Academia de DesenvolvimentoProfissional e Organizacional)

Informações:www.adpo.com.br

Fone: (11) 3031-6777

6 ■ LogWeb ■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■www.logweb.com.br

Transporte

Produtos químicosrequerem medidasespeciais

odas as mercadorias são consi-deradas cargas perigosas, tendocomo base o volume transporta-

do. Por exemplo, o óleo de cozinha: emboranão seja um produto perigoso, se uma carre-ta com 25 toneladas do produto tombar naestrada, todo veículo que passar sobre o mes-mo perderá o controle e, com certeza, causa-rá um acidente. Quanto aos produtos perigo-sos, podemos destacar todos os classificadospela ONU e subdivididos nas categorias ex-plosivos, gases, inflamáveis, sólidos inflamá-veis, peróxidos orgânicos, oxidantes, tóxicos,infectantes, radioativos e corrosivos, entreoutros”.

A afirmação é de Pierre MichelMargaria de Peres, gerente comercial daMatra - Logística Multimodal, especializa-da no transporte de produtos químicos epetroquímicos.

Ainda de acordo com ele, a responsa-bilidade sobre os produtos químicos é dosfabricantes ou representantes. No entanto,ela passa para a transportadora quando emtrânsito. Segundo Peres, as empresas en-volvidas no processo se preocupam muitocom isso, tendo, inclusive, pessoal treina-do para o manuseio dos produtos com osquais trabalham, além de existirem empre-sas especializadas no atendimento de emer-gência, para o caso de acidentes ou opera-ções de transbordo fora da base.

LeisQuestionado sobre as leis existentes

nesta área, quais são e como se aplicam, odiretor comercial da Matra destaca que elassão inúmeras, todas voltadas para a segu-rança e fiscalização do transporte, armaze-nagem e estocagem dos produtos químicos.“Podemos citar a Portaria 204, de 20/05/97, do Ministério dos Transporte, e as Re-comendações da ONU, que classificam osprodutos perigosos através de números co-nhecidos internacionalmente e adotam fi-

T

cha de procedimentos emergenciaispara diversas situações. Também háo Decreto Lei Nº 2.063, de 06/10/83,que regulamenta o transporte rodo-viário de cargas perigosas, e a Porta-ria 261, de 11/04/89, que regulamen-ta a fiscalização do transporte de pro-dutos perigosos pelo Ministério dosTransportes, a 409, de 12/09/97, queregulamenta o transporte rodoviárioe ferroviário com base na classifica-ção da ONU, a 101, de 30/03/98, queinclui alguns produtos da lista da ONUconsiderados perigosos e oficializa a

provisão especial (223, 273, 274, 109, 129,202, 140), a 402, de 09/09/98, que autoriza otransporte de certos produtos classificadoscomo substâncias que apresentam risco parao meio ambiente, e a 490, de 16/11/98, queestabelece prazo para que as portarias sejamcumpridas. Por fim, há o Decreto 96.044, de18/05/88, que regulamenta o transporte deprodutos perigosos.

A responsabilidade sobreos produtos químicos édos fabricantes ourepresentantes. Noentanto, ela passa paraa transportadora quandoem trânsito.

EspecializaçãoEspecializada no transporte de produtos

químicos e petroquímicos, a Matra vemdirecionando seu conhecimento e experiên-cia para operações de cabotagem fracionadaporta-a-porta, via marítimo. Há dez anos nomercado, conta com terminal e armazém pró-prios para depósito de cargas perigosas erealiza operações no Porto de Santos, con-tando com o apoio de suas filiais em Manaus,Pólo Petroquímico de Camaçari (Bahia) , Riode Janeiro e Buenos Aires.

“Estamos nos empenhando em divul-gar a cabotagem fracionada, que funciona-rá dentro dos mesmos moldes de qualida-de e segurança que a empresa utiliza emtodos seus serviços. Continuamos apriorizar o gerenciamento integrado da ca-deia logística, como responsável pela redu-ção de custos com transporte. Nossos servi-ços de distribuição física, coleta, embalagem,separação e etiquetagem, desembaraço adu-aneiro e entrepostagem de produtos impor-tados funcionam com eficiência como partede toda uma cadeia produtiva”, completa ogerente comercial. ■

Gerenciamento

Distribuidora decombustíveis implementamonitoramento logístico

A

Amadeu: “Solução complementa as soluçõesde gerenciamento de risco”

Ethel: “Serviços emmódulos de tecnologia”

pós fechar, em janeiro deste ano,seu primeiro contrato no país,com a Shell do Brasil, a

VíaKatalyx – empresa do Grupo Telefôni-ca dedicada a desenvolver soluções detecnologia para logística, integrando fabri-cantes, operadores logísticos, transportado-res e clientes – finalizou a primeira etapada implantação do monitoramento logísticona dis- tribuição de combustíveis.

Em quatro meses de tra-balho, a empresa concluiu ainstalação do serviço na base de Duquede Caxias (RJ) e Paulínia (SP) ejá iniciou aextensão do pro-cesso para maisseis das princi-pais bases daShell no Brasil.

Com estaimplantação, a Shell passa a ter visibilida-de de todo o fluxo do produto e de infor-mações - da entrada do pedido à entrega doproduto no cliente. Por outro lado, o con-trole rigoroso das informações geradas per-mite à distribuidora de combustíveis pres-tar um melhor nível de serviço aos seus cli-entes e, ao mesmo tempo, diminuir custosna cadeia logística.

Os principais resultados desta primeirafase foram: identificação do potencial deredução de custos de transporte em até 23%,redução da reprogramação e adisponibilização da informação precisa donível de serviço em até 24 horas.

Foco do negócioSilvia Ethel, diretora de vendas da

VíaKatalyx, explica que a sua empresa éfornecedora de serviços para a gestãocolaborativa de cadeias de suprimentos.“Estes serviços são oferecidos em módulosde tecnologia com nível crescente de sofis-ticação.”

Ela também informa que a ferramentade colaboração logísticade VíaKatalyxpermite a ges-tão integrada dotransporte e favorece a colaboração entretodos os agentes da cadeia logística. “Asprincipais características desta ferramentasão: (1) opera no modelo ASP- Application

Service Provider, sendo que as aplicaçõesresidem em um centro de dados externo àempresa, com conexão aos sistemas de in-formação e aos usuários através de Internete outras redes de dados, sempre com ele-vados níveis de segurança; e (2) acesso demúltiplas formas, através de Internet, re-des EDI, redes de comunicação sem fio (ce-lular e GPS) e de call-centers.”

OperacionalJuntas, a VíaKatalyx e

a Shell, definem indica-dores de desempenho,e o Sistema de Análi-se Logística daVíaKatalyx trans-forma os dados desistemas e tecnolo-gias existentes nes-tes indicadores,através da análisede eventos logís-ticos (paradas não-programadas, atra-sos, seqüência de

entrega, etc.) que indicam ineficiências naexecução do transporte.

Um benefício interessante da ferramen-ta VíaKatalyx é levar o dado real à sala deplanejamento, unindo a inteligência do pla-nejamento à experiência da execução dotransporte, integrando toda a cadeia eotimizando o potencial das duas áreas.

“A flexibilidade da ferramentaVíaKatalyx permite integração com atecnologia que o cliente utiliza, aproveitan-do os investimentos já realizados. A nossasolução é complementar às soluções degerenciamento de risco do mercado, poisadiciona a visão da logística, oferecendoum pacote completo ao cliente e extraindoo máximo dos seus ativos”, finaliza EdsonAmadeu, diretor de operações daVíaKatalyx no Brasil.■

São várias as leis para o transportede produtos químicos

■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■ LogWeb ■ 7www.logweb.com.br

Distribuição

Logistechfaz acordocom a IOB

A Logistech, que, entre outras ativi-dades, atua na distribuição de jor-nais, revistas e periódicos, e a IOB,

que produz boletins sobre legislação empre-sarial, ampliaram um acordo através do qualfoi expandida as atividades de ambas até osEstados do Rio Grande do Sul, SantaCatarina, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahiae Pernambuco.

O contrato prevê a distribuição de 200mil objetos por mês, entre boletins informa-tivos e pequenas encomendas com periodi-cidade semanal, quinzenal e mensal.

“Vale lembrar que estes boletins são in-formativos oficiais utilizados, na sua grandemaioria, por advogados e contadores, entreoutros profissionais. Portanto, a velocidadena sua distribuição exige uma logística com-plexa. Distribuímos cerca de 200.000 obje-tos/mês em aproximadamente 700 cidadesdo país, e o prazo médio para distribuiçãosemanal é de 2 dias úteis. Para cumprirmosestes prazos, utilizamos transporte aéreo paraas localidades mais distantes, como norte,nordeste e centro-oeste, e transporte terres-tre, como caminhões e vans, para as demaislocalidades”, explica o diretor operacional daempresa, Wagner Cambur.

Crescimento do setorA entrega de produtos

impressos porta-a-porta estápassando por uma revolução,segundo o diretor daLogistech. “O serviço, queaté 1988 era monopolizadopela Empresa Brasileira deCorreios e Telégrafos (ECT),passou para as mãos de pe-quenas e médias empresasque, com maior agilidade etecnologia, têm encontradooportunidades de negócio emtodas as regiões do país”.

Por outro lado, o cresci-mento neste segmento, se-gundo Cambur, se deve àsexigências de mercado, ouseja, “os clientes queremum fornecedor que distribuaos seus produtos no maiornúmero de localidades pos-sível para que, assim, fujamdos preços abusivos doscorreios”.

Segundo estimativa daAssociação Brasileira deMarketing Direto(ABEMD), o setor de

logística e distribuição porta-a-porta registrouexpansão entre 5% e 10% em 2001, e as pers-pectivas de algumas empresas para 2002 sãoainda mais animadoras.

DesenvolvimentoNo início de suas operações, há dez anos,

a Logistech atendia apenas a cidade de SãoPaulo e o interior do estado do Rio de Janei-ro. Atualmente, abrange por volta de 700 ci-dades e, até o final do ano, a estimativa é deque sejam mil. Ainda até o final de 2002, osdiretores da empresa prevêem o transporte ea distribuição de cerca de 100 milhões de en-comendas e publicações e a estratégia da em-presa, agora, é investir na prestação de servi-ços para o setor bancário e de seguros, tele-fonia e empresas de varejo. ■

“Os clientes querem umfornecedor que distribuaos seus produtos nomaior número delocalidades possível paraque, assim, fujam dospreços abusivos doscorreios”.

Empilhadeiras

Retrak temnovasinstalações

E

Pedrão: “Mudançaocorreu devido ao

crescimento da empresa”

specializada emempilhadeiras, aRetrak Comércio e

Representação de MáquinasLtda. acaba de transferir assuas instalações do bairro doTatuapé, em São Paulo, paraGuarulhos.

Segundo Fábio D.Pedrão, diretor da Retrak, amudança foi motivada pelofato de as antigas instala-ções não atenderem mais àcrescente demanda de equi-pamentos e serviços oferecidos pela em-presa. “Antes tínhamos uma instalação de1 000 m2 e um depósito fechado de 800 mem Osasco. Mas, o nosso crescimento nosúltimos dois anos não permitia mais ope-rar naqueles espaços.”

As novas instalações da Retrak, com3000 m2, incluem oficina de 750 m2, áreade estoque de equipamentos e escritório de500 m2 cada um, área de carga de bateriascom aproximadamente 400 m2, show roomde 300 m2, área de usinagem e de treina-mento de 200 m2 cada uma e área de esto-que de peças de 150 m2.

ServiçosSão diversos os serviços oferecidos pela

Retrak, além da venda de máquinas. Eles in-cluem locação de empilhadeiras elétricas e acombustão com ou sem operador (a empresaconta com frota própria acima de 600 máqui-nas), substituição de máquinas usadas porequipamentos novos ou seminovos (trade-in),modernização de equipamentos Ameise e o

PRATA – Programa Retrak deAssistência Técnica Aplicada.“São três planos: (1) o de ma-nutenção preventiva envolven-do mão-de-obra aplicada, (2) ode manutenção preventiva in-cluindo mão-de-obra e peças dedesgaste aplicadas e (3) o demanutenção preventiva e corre-tiva, incluindo mão-de-obra epeças aplicadas”, diz Pedrão.

Segundo ele, a Retrak de-senvolveu um departamento devendas especializado paraquem quer comprar ou alugarequipamentos novos ou usados,

com uma equipe treinada e capacitada a ofe-recer total apoio na pré-venda e todos os ser-viços de pós-venda.

A empresa também presta serviço deatendimento direto ao cliente, o que permi-te o atendimento no local, sem precisar des-locar o equipamento até a oficina, possibili-tando ganho de tempo e redução de custos.

“Temos uma oficina totalmente equipa-da para a reforma de empilhadeiras em ge-ral e um amplo estoque de peças de reposi-ção originais, com entrega imediata, o queassegura a melhor relação custo-benefício”,complementa o diretor. ■

8 ■ LogWeb ■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■www.logweb.com.br

comércio eletrônico é logística,não é Internet pura e simples,como se costuma pensar. “Por-

tanto, quando se fala em e-commerce épreciso considerar a existência de umalogística afinada, voltada para servir aoconsumidor. É com base nisto que a Sub-marino cresceu e se tornou a maior em-presa na área do e-commerce, sempre porter uma operação logística que atende aoconsumidor. Tanto isto é verdade queaquelas empresas ponto.com que surgiramhá anos e não trabalharam a logística, nãoexistem mais.”

A afirmação é de MuriloTavares, diretor geral daSubmarino, quando pergun-tado sobre a importância dalogística para o e-commerce.

Já para Epson Andradede Carvalho, gerente demarketing da Editora Atlas,dois vetores conduzem à re-levância da logística no co-mércio eletrônico. O pri-meiro é o valor percebidopelo consumidor quandocomparado à experiência decompra entre o varejo tra-dicional e o varejo via web.

Logística:o segredo dosucesso docomércioeletrônico

Segundo ele, o valor do “produto + ser-viço” é a razão entre os benefíciosauferidos pelo consumidor e os custos to-tais de aquisição. Nesse sentido, a admi-nistração de logística tanto pode influen-ciar os benefícios quanto os custos, aju-dando ou comprometendo a decisão dacompra. “Por exemplo, um consumidor embusca de um bem durável – digamos umrefrigerador – pode fazer uma pré-seleçãode marcas, modelos e preços na Internet;visualizar e ‘sentir’ o produto em uma lojareal e comprar de quem (loja virtual oureal) oferecer o menor prazo de entrega ao

menor custo. Por outrolado, um bem de outra ca-tegoria, como um livro,por exemplo, pode ser le-vado na hora em uma li-vraria real. Comparando-se com uma livraria virtu-al, quanto maior o prazode entrega, maior o custode transação e, conse-qüentemente, menor o va-lor percebido pelo consu-midor”, explica Carvalho.

Ainda segundo o ge-rente de marketing da Edi-tora Atlas, o outro vetordiz respeito ao padrão de

serviço de logística entre os competidoresdentro da web. Se, por exemplo, todos oscompetidores estão dentro de um padrãode três dias, tudo bem. Se apenas um playerbaixar o prazo para um ou dois dias, quemficar fora do novo padrão será preteridoimediatamente, em função da “instanta-neidade” oferecida pela Internet.

ProblemasPela importância da

logística dentro do e-commerce, podem surgiralguns problemas a ela re-lacionados. Mas, paraTavares, da Submarino, nocaso de sua empresa, o ín-dice de problemas é peque-no. “Para se ter uma idéia,no Natal passado, de 150mil pedidos processados,apenas 18 chegaram atra-sados. Nós instituímos di-versos ‘mecanismos’ paraevitar problemas, e inclu-sive temos um compromis-so de pagar a mercadoriapara o consumidor, no caso de atraso. Tam-bém tentamos ser pró-ativos. Por exemplo,comunicamos ao consumidor que a mer-cadoria não vai chegar no prazo, e isto den-tro de um universo de 5000 pedidos aten-didos/dia”, diz o diretor geral.

Ainda de acordo com ele, alguns pro-blemas ocorrem em função do operadorlogístico, já que as mercadorias saem daSubmarino no prazo. Tavares diz que ocor-rem alguns problemas no meio do cami-nho, geralmente ocasionados pelo fator hu-mano do operador logístico.

Para Carvalho, da Atlas, alguns proble-

mas ocorreram por ocasião da mudançapara o novo Centro de Distribuição, queentrou em operação em julho último. Se-gundo ele, ajustes nos processos e no sis-tema informatizado comprometeram, tem-porariamente, o prazo de entrega. “A so-lução foi elevar o prazo para um nívelrealístico, isentar os clientes do custo dofrete, agilizar devoluções de valores e uti-lizar estoques de livrarias e distribuidores”,destaca.

A operaçãoA entrega do produto é o fator crítico

no e-commerce. Para não enfrentar pro-blemas nesta área, a Submarino se utilizade alguns recursos. Por exemplo, Tavares,lembra que a sua empresa é o maior clien-te dos Correios, responsável por cerca de1,2% do volume da ECT, para itens abai-xo de 5 kg. “Acima de 5 kg e até 30 kg,usamos algumas transportadoras especia-lizadas em entregas diretamente para oconsumidor (porta-a-porta). E, para ascompras realizadas até as 21 horas de umdia, em São Paulo, garantimos a entregano dia seguinte, já que as mercadorias sãodespachadas em três horários: 6, 12 e 16horas”, explica.

A Atlas também utiliza muito os ser-viços dos Correios e terceiriza a classifi-cação e expedição dos produtos.

A logística e oe-commerce

Quando questionadosobre os maiores proble-mas relacionados àlogística no e-commerce, odiretor geral da Submari-no diz que eles estão rela-cionados ao recebimentoda mercadoria. “Temos al-guns fornecedores não‘azeitados’ com o nossomercado, e isto provocaatrasos na entrega. Porexemplo, trabalhamos comhora marcada, e apenas60% das entregas respeitam

o horário preestabelecido. Por isso, busca-mos melhorar sempre a nossa interfacecom o fornecedor, trabalhar mais próximocom eles”, explica Tavares.

Já Carvalho, da Atlas, não acredita queexistam problemas de logística específicospara o comércio eletrônico. “O que vemosacontecer é a desatenção das empresasiniciantes em relação ao seu planejamentologístico. No nosso caso, como já tínha-mos uma operação madura de marketingdireito, a anexação do comércio eletrôni-co foi razoavelmente tranqüila quanto aoarranjo logístico”, finaliza. ■

Muitas empresas ponto.com surgiram e,depois de algum tempo, simplesmente

desapareceram. Por traz deste “sumiço”,certamente estava o pouco valor dado à logística.

Carvalho: Não existem proble-mas de logística específicospara o comércio eletrônico

Tavares: “Quando se fala eme-commerce é preciso consi-derar a existência de umalogística afinada”

O

■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■ LogWeb ■ 9www.logweb.com.br

Baterias

Grupo Moura inaugura salasde baterias na Ford Camaçari

Grupo Moura inaugu-rou, em 01 de novembroúltimo, duas salas de ba-

terias no Complexo industrial FordNordeste, localizado em Camaçari,na Bahia. Instalado em um terrenode 4,7 milhões de metros quadra-dos, equivalente a 67 estádios do

Maracanã, o novo complexo teráuma área construída inicial de 230mil metros quadrados e representao maior investimento feito atual-mente pela Ford no mundo:US$ 1,2 bilhões.

Segundo Alex Garcia, super-visor de projetos, e RonivaldoCoimbra, assistente de projetos,ambos da Lean Excel, uma dasempresas parceiras da Ford Nor-deste, além da mais alta tecno-logia, o complexo utiliza o con-ceito inovador de condomínio in-dustrial, com capacidade paraproduzir 250.000 veículos/ano.

ObjetivoAs salas de baterias desenvol-

vidas na Ford Nordeste, atravésde uma parceria entre o GrupoMoura, a JLW Indústria de Apa-relhos Eletro Eletrônicos e a LeanExcel, tem o objetivo de reduziro tempo de troca de bateria dosequipamentos, minimizando oscustos e agilizando o processologístico interno na Ford.

Raul Mouta, diretor do Gru-po Moura, informa que desenvol-veu o sistema de operação de ba-terias implantado na Ford visandoa uma melhor eficiência no tempode troca. “Também buscamos re-duzir custos e proporcionar umarápida manutenção preventiva ecorretiva dentro das salas de bate-rias, alongando o tempo de vida útilda mesmas”.

Por outro lado, segundo Garcia,o principal motivo pela escolha dasbaterias Moura “foi o excelenteatendimento e a manutenção

O

Evento

Encontro de logísticana Esmena

specializada em estruturasde armazenagem, a Esme-na programou para o dia

27 de novembro próximo um encon-tro de logística, a ser realizado nasinstalações da empresa, em Horto-lândia, São Paulo.

Segundo explica MônicaFilgueiras, do departamento de mar-keting da Esmena, o objetivo doevento – organizado pela VL Mar-keting - é apresentar a fábrica aosprincipais clientes da região e, paraisso, estão sendo convidados cerca de200 profissionais da área de logística.

Do evento também estarão par-ticipando empresas fornecedoras desoluções de logística – até o fechamentodesta edição, já haviam confirmadopresença empresas como Hyster/Somov, JLW, Linde, Engepower,Interroll, Ameise Jungheinrich,Stocklin, Matra e Moura. “Estas em-presas estarão oferecendo aos clientesda região que participarem do even-to algumas alternativas de sistemasde armazenagem mais completas,

E

Gruporesponsá-

vel pelaSala de

Baterias

precisa que nos prestam, além deapresentarem, hoje, para a FordNordeste, o melhor custo-bene-fício. Após o desenvolvimentodestas duas salas de baterias, oGrupo Moura passou a atender100% dos equipamentos dentrodas Fábricas da Ford”.

ParceriaPelo seu lado, Luís Mello, di-

retor do Grupo Moura, afirma quea sua empresa é o único fabricantede baterias a receber, no ano pas-sado, o Prêmio Ouro Ford de Qua-lidade em Atendimento e a primei-ra da América do Sul. “A parceriajá dura a 10 anos. O Grupo Mouraé, seguramente, hoje, a maior fá-brica de baterias do Brasil, tendocrescido nestes últimos 5 anos pelomenos 20%/ano”, conclui. ■

abrangendo estruturas, empilha-deiras, baterias, etc.”, diz Filgueiras.

O eventoO evento terá início às

13h30min, com uma pequena apre-sentação da Esmena e das outrasempresas participantes, também pa-trocinadoras do evento – aliás, es-tas empresas terão um espaço ondepoderão demonstrar os seus produ-tos e serviços. Em seguida, serãoapresentados cases da Natura e daGlobo, pelo professor RogérioMonteiro, especializado em gestão daqualidade, Supply Chain, gestão in-dustrial e gestão da produção,enfocando a implantação de CDs nacompetitividade de negócios degrandes empresas. Após isto, ha-verá uma visitação à fabrica daEsmena, seguida de uma palestrade José Antônio Dermengi Rios,da Unicamp, enfocando “A visão dalogística na competitividade dosnegócios” e de um coquetel de encer-ramento, às 19 horas. ■

10 ■ LogWeb ■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■www.logweb.com.br

Público aprovao IV CongressoInternacionalda ABML

Realizado nos dias 16 e 17de outubro de último, em SãoPaulo, SP, o IV Congresso In-ternacional da AssociaçãoBrasileira de Movimentação e

Logística – ABML foi visita-do por cerca de 450 pessoasnos dois dias, sendo que 95%delas classificaram-no comoótimo, muito bom e bom, se-gundo pesquisa realizada pelaAssociação.

De acordo com PedroFrancisco Moreira, presidenteda ABML, “os resultados do IVCongresso foram fantásticos:aumentamos o público, o nú-mero de expositores cresceu,bem como o número de casesinscritos ao Prêmio ABML deLogística”, explicou.

A escolha do tema“Logística Colaborativa” tam-bém reforçou o sucesso. Se-gundo Moreira, praticamentetodas as sessões contem-plaram temas relacionados àLogística Colaborativa, mos-trando que o Brasil já tem prá-ticas em curso ou projetos de-senvolvidos nos diversos ra-mos da economia.

Outro destaque do Con-gresso foi a confirmação daemissão do Selo de Qualida-de ABML para a categoriaOperadores Logísticos, duran-te a palestra de Ailton Baldi,diretor do Departamento deOperadores Logísticos daABML, e do professor JoséJoaquim do Amaral Ferreira,diretor de Certificação da Fun-dação Vanzolini.

“É um programa inédito econsistente. Foram dois anosde estudo e trabalho, nos quaisnós avançamos muito. Empoucos meses já teremos asprimeiras empresas certifica-das, as auditorias começam apartir do Congresso. À medi-da que você certifica empre-sas, começa a dar ao merca-do uma referência do que ébom e do que não é tão bom.Para quem compra, isso é fun-damental. Você começa a cri-ar elos da logística mais con-sistentes”, destacou o presi-dente da ABML.

Tem início asinscrições detrabalhos para aconferência anual

A ASLOG – Associa-ção Brasileira de Logísticaestá convidando os profissi-onais do setor para inscreve-rem trabalhos para apresen-tação na 7ª ConferênciaAnual, que será realizada nosdias 9, 10 e 11 de Junho de2003 no Centro de Conven-ções da AMCHAM – CâmaraAmericana de Comércio, emSão Paulo.

O tema central do eventoserá “Desenvolvendo Com-petências – Rumo a Exce-lência em Logística” , e aparticipação poderá abordarum dos seguintes assuntos:Oficina de Logística , ondeserá apresentado um “Case”real ou conceitos sobre osprocessos fundamentais daCadeia Logística; Fórum dedebates , onde o apresenta-dor fará uma breve explana-ção sobre um tema polêmico,como por exemplo “Make orBuy”, centralização de esto-ques, portais públicos versusprivados ou distribuição con-junta, e em seguida será esti-mulado um debate com per-guntas efetuadas pelos parti-cipantes; Agenda especial ,onde será apresentado umponto de vista sobre algumassunto específico, como, porexemplo, logística da saúde,logística internacional, gestãodo risco, problemas alfande-gários, transporte multimodal,logística reversa, impostos nacadeia logística, cadeia dofrio, etc.

Para formalizar a intençãode apresentar uma palestra,basta preencher a Ficha deInscrição de Trabalhos até odia 10/12/2002, através dosite www.aslog.org.br. A Co-missão Técnica da ASLOGcomunicará aos autores o re-sultado da análise das pro-postas até 20/12/2002.

Para solicitar informaçõesadicionais sobre este assun-to ou reservar ingressos paraparticipar da 7ª. ConferênciaAnual, contatar a ASLOG poremail, [email protected], oupor telefone, 11-3863 5569.

Prêmio deLogística

No último dia do Congres-so foram anunciados os ven-cedores da terceira edição do

Prêmio ABML de Logística.Os ganhadores são:

Gimba Suprimentos de Escri-tório e Informática, na catego-ria Sistemas de Movimentaçãoe Armazenagem; Behr Brasil(Sistemas de Embalagem eUnitização de Cargas); Minis-tério da Educação/ProgramaNacional do Livro Didático(Terceirização em Logística);Procter & Gamble (Automaçãoe Tecnologia da Informaçãoaplicada à Logística) e Lafarge(Projetos Especiais).

Segundo Moreira, adisputa acirrada e a pequenadiferença de notas concedi-das pela banca examinadoraforçaram a concessão de trêsmenções honrosas: Nike doBrasil, categoria Terceiri-zação, Mattel do Brasil eCarrefour, Projetos Especiais.“A banca examinadora tevegrande trabalho para julgar ostrabalhos inscritos, pois elesaumentaram em número e emqualidade”, disse.

O Prêmio ABML deLogística é exclusivo paraembarcadores, redes de vare-jo e distribuidores, conformeexplica o presidente da entida-de. “Ele não tem patrocinado-res e é julgado por uma bancade especialistas em logística.É uma premiação absoluta-mente isenta.”

O júri foi formado pelosprofessores Paulo FernandoFleury, da Universidade doRio de Janeiro/FundaçãoCoppead, Hugo Yoshizaki, daEscola Politécnica da Univer-sidade de São Paulo, OféliaLanna Torres, da FundaçãoGetúlio Vargas/SP, e ReinaldoMorabito, da Faculdade deEngenharia da UniversidadeFederal de São Carlos.

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LogWebA LogWeb está em novo endereço: Av. Pedroso de Morais, 608 - cj. 32 - Pinheiros

São Paulo - SP - CEP 05420-001 telefones: 11 6855.2651 e 3815.4167

■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■ LogWeb ■ 11www.logweb.com.br

Pool de Paletes

Chep inauguracentro de serviçosem São Paulo

C onsiderada líder mundial em ser-viços de “pool” de paletes econtentores - com mais de 400

centros operacionais e 7.500 funcionáriosespalhados em 38 países, e sede global emOrlando, nos Estados Unidos - a Chep aca-ba de inaugurar novo centro de serviços emLouveira, São Paulo.

bens de consumo, frutas e vegetais, produtosfrigorificados, materiais de construções, be-bidas, matérias-primas, químicas e automo-bilísticas. E irá integrar uma rede global demais de 400 centros de serviços.

O brasileiro Victor Mendes, presidente eCEO da Chep, veio ao país especialmentepara esta inauguração e destacou: “é umaocasião muito especial para mim. Estou or-gulhoso por estar celebrando tão importantemarco para a Chep, bem como porque esteinvestimento irá apoiar empresas locais e glo-bais que operam em meu país natal, onde aChep está estabelecida há quatro anos”.

Ainda segundo ele, no Brasil existem cer-ca de 6 milhões de paletes circulando, sendoque, destes, a Chep detêm 1,5 milhões, osquais são colocados em cerca de 800 pontosem todo o país.

Rede globalA rede global de centros de serviços é o

núcleo da operação da empresa. Com maisde 2 milhões de paletes e contentores movi-mentados diariamente ao redor do mundo,esta infra-estrutura auxilia fornecedores atransportar seus produtos até os distribuido-res e redes de varejo, reduzindo a necessida-de de investimentos em ativos e possibilitan-do uma maior concentração nas atividades-chave relacionadas às competências de seunegócio principal, além de proporcionar umaeconomia de 30% para os integrantes da ca-deia de abastecimento.

Não é por menos que, segundo o pre-sidente, a Chep tem um faturamento glo-bal de dois bilhões de dólares/ano, 5% dosquais vêm do setor automobilístico, com o

gerenciamento de todos os contentorescom peças automotivas, eliminando, poroutro lado, as embalagens descartáveis,poluentes.

NovidadesA Chep investe cerca de meio bilhão de

dólares/ano em equipamentos. E, além deseus serviços de paletes e contentores, ofere-ce o One Touch, uma caixa-display para con-dicionamento de verduras e exposição diretano ponto de venda, que substitui as caixas depapelão e de madeira.

Além disto, disponibiliza o IBC,contenedor intermediário para líquidos e só-lidos, com capacidade para 1000 litros e for-mado por uma caixa de 1x1x1 m,desmontável, com estrutura metálica e bolsaplástica que pode ser enchida com líquidoscomo polpa de frutas, suco de laranja, soja eoutros. “O IBC já está sendo empregado pordiversos clientes da Chep no Brasil, princi-palmente os da área de polpas de frutas”, diz,por sua vez, Pedro Francisco Moreira, dire-tor geral da Chep Brasil.

Outro novidade é que a empresa está de-senvolvendo, nos Estados Unidos, um siste-ma de etiquetas de RF para instalação em to-dos os seus paletes e contentores. “Estas eti-quetas vão permitir que se saiba tudo dosunitizadores e também da carga colocada nosmesmos, como lotes de produção, fábricaspor onde passaram, etc. O grande desafio aquinão é o custo da etiqueta em si, mas, sim, oda padronização, já que será preciso instalarsistemas em todos os CDs do país, e será pre-ciso padronizar o sistema de controle”, com-pleta o presidente. ■

A planta, com 10.000 m2, está equipadacom sistemas de inspeção commanipuladores a vácuo e esteiras transporta-doras e irá enviar, coletar, reparar/limpar ereenviar mais de 9 milhões de paletes e 100mil contentores por ano, para cerca de 100clientes nas indústrias de limpeza, farmacêu-tica, produtos de higiene pessoal e beleza,

Centro de serviços tem 10.000m 2

GELPE difunde logísticano Nordeste — O GELPE-Grupo de Estudos daLogística em Pernambuco éum órgão social sem finslucrativos composto porpessoas físicas, adminis-tradores, técnicos, consulto-res, operadores e educadoresda área em todo o País. Temcomo objetivo tornar-se umaorganização forte, comrepresentatividade nacional,desenvolvendo, assim, opotencial logístico da região.Suas metas, hoje, sãoarticular e desenvolveratividades para valorizar,modernizar e manter omercado em constantecrescimento.

12 ■ LogWeb ■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■www.logweb.com.br

Transporte

Wilson Logisticstransporta “fábrica” daÁustria para o Brasil

um complexo processo delogística, 700 toneladas de equi-pamentos da nova unidade inte-

grada para refusão de alumínio reciclado eprodução de tarugos da Hydro AlumínioAcro, instalada em Itu, no interior do Es-tado de São Paulo, foram transportadas daÁustria, num único embarque, por via ma-rítima, pela Wilson Logistics.

Os equipamentos foram embarcadosdesmontados e levados do porto de Ham-burgo ao porto de Santos em 40 contêineresde 40 pés e quatro caixas extra-size. DeSantos, a carga foi transportada em 44 ca-minhões para Sorocaba, até o depósito EadiAurora. E, finalmente, novamente de ca-minhão, de Sorocaba para Itu.

Para que todos – no trajeto de cerca de160 quilômetros que separa o Porto de San-tos da cidade de Itu– soubessem o que eralevado naquele enorme comboio de 44 ca-minhões, estes portavam grandes faixas emsuas laterais, assinadas com o logo da Wil-son. Elas traziam o seguinte título, em le-tras garrafais: “Já viu fábrica que anda?”.A resposta vinha em letras menores: “Estávendo agora. É a nova unidade da HydroAlumínio Acro. Direto da Áustria para Itu,graças à logística da Wilson Logistics”.

Ao todo, foram dois anos de trabalho –entre planejamento, intermediação com osórgãos aduaneiros e o transporte em si.

InvestimentosA Hydro Alumínio Acro, pertencente ao

grupo norueguês Norsk Hydro e que forne-ce produtos manufaturados para a constru-ção civil, como perfis de alumínio e siste-mas de alta tecnologia para fachadas eesquadrias, e para a indústria automobilísti-ca, investiu cerca de 5,8 milhões de dólaresna importação e na infra-estrutura da novaunidade. O início das operações está previs-to para novembro deste ano. A empresa pre-tende alcançar 70 % da produção máximaem janeiro do ano que vem.

A capacidade de produção mensal destaunidade deverá ficar entre 900 e 1.000 tone-

ladas, destinando-se principalmente a trans-formar o retorno do processo gerado na plan-ta de extrusão já existente e parte dos reta-lhos gerados por clientes da Hydro Alumí-nio Acro. Ela atenderá de 30% a 40% dasnecessidades da empresa no item refusão. Aparte restante continuará a vir dos atuais forne-cedores, de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Os equipamentos foram desenvolvidoscom medidas específicas para a instalaçãona planta de Itu. Não existem instalaçõessemelhantes no país: o conceito desta linhade fabricação –focado em maior produtivi-dade, economia e drástica redução da emis-são de poluentes– foi desenvolvido pelaHydro na Europa.

ExpertiseO processo de importação de uma fábri-

ca inteira, uma expertise da Wilson Logistics,é pouco no Brasil, extremamente complexoe demanda muito tempo, em planejamento eprocedimentos junto à Receita Federal, àDecex e à Abimaq, lembra AlcidesFernandes, diretor da Wilson Logistics. Oportfólio da empresa, no Brasil e no mundo,inclui vários procedimentos semelhantes, degrande porte –até o deslocamento de um ca-sal de baleias entre países da Europa. ■

NAo todo, foram doisanos de trabalho –entre planejamento,intermediação com osórgãos aduaneiros e otransporte em si.

Transporte deste tipo é bastante complexo

A fábrica veio desmontada

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Movimentação

Reestruturaçãologística permitetriplicar vendas

Embrasil, distribuidora e ataca-dista mineira colocada em 25ºlugar no ranking da Abad - As-

sociação Brasileira de Atacadistas e Dis-tribuidores, promoveu uma reestruturaçãode sua operação logística, sob a supervi-são da Kom International – ABPL & As-sociados, o que permitiu aumentar a capa-cidade de atendimento dos pedidos.

A Embrasil apresentou faturamento demais de R$ 100 milhões em 2001, possui50 mil clientes cadastrados e um mix deaproximadamente 5 mil itens de vários seg-mentos, entre eles, material de construção,produtos agrícolas, itens de bazar, higie-ne, limpeza, papelaria e brinquedos.

De acordo com Marco Antonio de Oli-veira, gerente comercial da KomInternational – ABPL & Associados, compequenos investimentos na profissio-nalização da área logística, em apenas doisanos, a Embrasil elevou em 50% sua ca-pacidade de entregas. “É um exemplo decomo a logística se tornou essencial paraa competitividade. Com maior capacida-de de atendimento, a Embrasil conseguiutriplicar suas vendas”.

O primeiro passo foi uma análise paraidentificar os “gargalos” das operações re-alizadas e, com isso, foi elaborada uma es-

cala de prioridades. A estrutura organi-zacional da área de logística foi reestru-turada para aproveitar os antigos funcio-nários e contratar outros para os cargos quenão existiam.

As alterações atingiram vários setoresda empresa, incluindo planejamento e con-trole de estoques, movimentação e arma-

zenagem, planejamento e controle logís-tico, transportes e faturamento e proces-samento de pedidos. “Cada setor passou aresponder por atividades específicas, des-critas em manuais explicativos, o que fa-cilitou o treinamento”, explica Oliveira.

Com a reestruturação, o departamen-to de movimentação e armazenagem re-duziu o tempo gasto na formação das car-gas de 5 horas para apenas 1h30, em mé-dia. O gerenciamento adequado de endere-çamento dos produtos tornou mais ágil aseparação, porque o separador não preci-sa mais conhecer os produtos e, sim, ler oendereço indicado no relatório (romaneiode separação).

Na área de transportes, a frota,terceirizada, continua com 130 veículos,mas diminuiu de 25 ou mais dias de prazode entrega para 15 dias. O mapa de sepa-ração ganhou novo layout, que reduziu deduas horas para 51 minutos em média otempo de separação de cargas. O sistemade remuneração variável por produtivida-de, no qual ganha mais quem produzir maise com mais eficiência, estimulou o inte-resse dos funcionários em aumentar a pro-dução.

Além disto, a empresa construiu umcentro de distribuição com sete mil metrosquadrados, o primeiro dos quatro CDs pla-nejados pela empresa para atingir uma áreatotal de 84 mil metros quadrados. Com estedepósito, a empresa pretende dobrar suacapacidade este ano e continuar neste rit-mo para os próximos anos. A Embrasil jáestá implantando radiofreqüência no cen-tro de distribuição e palm-tops na área devendas. E outros investimentos já estão noplanejamento estratégico da empresa. ■

A

Sede da Embrasil, em Minas Gerais

Com a reestruturação,o departamento demovimentação earmazenagem reduziuo tempo gasto naformação das cargasde 5 horas para apenas1h30, em média.

Supply Chain

FedEx eWilson, Sonformamaliança

FedEx Supply Chain Solutionsdo Brasil, subsidiária da Fede-ral Express Corporation e que

projeta, desenvolve e aplica soluções degestão de cadeia de suprimento internaci-onal, e a Allink, subsidiária do Grupo Wil-son, Sons, que oferece serviços nas áreade rebocagem portuária, agenciamentomarítimo, construção naval e operaçãoportuária, acabam de formar uma aliançapara oferecer soluções nacionais e inter-nacionais para cadeias de suprimento.

As soluções logísticas oferecidas va-riam desde projetos de cadeia de supri-

mentos até o atendimento de pedidos in-ternacionais, envolvendo transportemultimodal, controle de estoques,logística para comércio eletrônico, ad-ministração e atendimento de pedidos,montagem de kits, controle seqüencialpara alimentação de peças, consultoria eprojetos em supply chain, logísticareversa e serviços de consultoria no de-senho de redes e de processos da cadeiade suprimentos, entre outros.

Esta aliança possibilita o acesso aocomércio internacional para as pequenase médias empresas, bem como para asgrandes empresas que comercializam emescala global. Ela atende, especialmen-te, às necessidades dos negócios que de-pendem, com maior freqüência, de fa-bricação escassa e da entrega de produ-tos em tempo oportuno para assegurar avelocidade de acesso ao mercado, utili-zando uma melhor relação custo-bene-fício. “A união dos serviços que o grupoWilson, Son vem fornecendo ao merca-do brasileiro há 165 anos com a experi-ência em logística internacional da Fe-deral Express permite que todas as in-

dústrias, especialmente a automotiva,têxtil, farmacêutica, de serviços de pe-ças e setores eletrônicos, modernizemsuas cadeias de suprimentos e permane-çam competitivas”, diz Sérgio Fisher,diretor de logística do Grupo Wilson,Sons.

Pelo seu lado, Frank De Valdivielso,diretor geral da FedEx Supply ChainSolutions, salienta que “nossa soluçõessão personalizadas para oferecer valoragregado aos nossos clientes, correspon-dendo às suas necessidades específicase visando otimizar todo o potencial deseus sistemas e processos”. ■

A

Soluções personalizadas para oferecervalor agregado

14 ■ LogWeb ■ EDIÇÃO 9 / 2002 ■www.logweb.com.br

LivrosInformática

Baan lança soluçãode Supply Chain

Baan, especializada em soluçõesde eBusiness e manufatura, estálançando a sua suíte iBaan Supply

Chain Management (iBaan SCM), que per-mite total visibilidade, em tempo real, de todacadeia de abastecimento, desde produtos,materiais e estoque até distribuição.

Segundo explica Frederico De Marchi,executivo de marketing da Baan, a soluçãomelhora o fluxo do suprimento, manufatu-ra, estocagem e transporte dos principais pro-cessos corporativos, atendendo às necessi-dades dos ciclos de produção, integração,colaboração e informações das indústrias emtoda a empresa e entre vários parceiros de

A São oito os módulos que integramo novo produto da Baan:

1. iBaan Supply Chain Scheduler, queacelera, sincroniza e otimiza oprocessamento dos pedidos e adminis-tra os recursos humanos.

2. iBaan Supply Chain Planner, capazde fazer planos baseados em restriçõesque maximizam os resultados e dimi-nuem o ciclo de vida. Permite respostaem tempo real para e entre as váriasplantas de uma determinada indústria,sincronizando as operações entre asmesmas.

3-4. iBaan Demand Planner/DemandPartner, soluções de gerenciamento dedemanda escalonável e colaborativa, viaweb, que permitem monitorar, gerenciare reagir rapidamente a mudanças domercado. O módulo Demand Plannerfaz o gerenciamento da demanda de for-ma colaborativa, bem como os proces-sos de previsões através de toda a em-presa. O módulo Demand Partner per-mite a colaboração de forma segura einterativa na plataforma web, com osfornecedores e clientes

5. iBaan Transpro, que gera planos in-teligentes para otimizar a utilização detodos os recursos envolvidos na cadeialogística, desde transportadores, con-solidação de viagens, elaboração derotas a controle e associação de moto-ristas.

6-7. iBaan Routepro Designer/Dispatcher,que, juntos, proporcionam roteirizaçãopara as empresas que utilizam frotas pró-prias ou de terceiros. Otimizam rotas,alinham os territórios dos clientes e de-terminam o tamanho da frota, semprelevando em conta o nível de serviço.

8. iBaan Supply Chain Designer, fer-ramenta de suporte estratégico paraanalisar e modelar o relacionamentoda cadeia logística. Permite criar ce-nários sobre a abertura e/ou fechamen-to de centros de distribuição, bemcomo determinar qual a melhor for-ma de atender aos clientes, avaliandoo melhor modal, selecionando o me-lhor fornecedor, objetivando o menorcusto e maior lucro. ■

negócios da cadeia de valor.Ainda segundo De Marchi, a suíte pos-

sibilita monitorar planos reais de processosda cadeia de fornecimento, simular cenári-os, considerar restrições e analisar resulta-dos, permitindo responder prontamente àssolicitações, alterações ou replanejamentodos pedidos. Além disso, permite que asoperações de produção e distribuição sejamorientadas pela demanda, reduzindo o cicloe as ineficiências em todo o processo de criaçãoe garantindo que as empresas atendam aosseus pedidos de forma mais precisa.

GESTÃO DE ESTOQUES NACADEIA DE LOGÍSTICAINTEGRADAAutor : Hong Yuh ChingNº Páginas: 196Editora: Atlas

Esta obra apresenta o supplychain como uma ferramentade gestão de negócios, e estáestruturado em três grandesblocos: logística de suprimen-to, logística da produção elogística de distribuição. Destaforma, enfoca temasimportantes da atualidade,como a logística, os estoquese, finalmente, a gestão deestoques na cadeia logísticaintegrada.

OS NOVOS PIONEIROS -OS HOMENS E MULHERES QUEESTÃO TRANSFORMANDO OLOCAL DE TRABALHO E OMERCADOAutor: Thomas Petzinger, Jr.Nº de Páginas: 336Editora: Qualitymark

Esta obra revela alteraçõesprofundas na forma decondução dos negócios, entreelas a de que a tecnologiaestá eliminando economiasde escala e criando economi-as de escopo e caráter local;que os empreendedoresestão redefinindo o sentido de“nicho” e criando novasestratégias; e que a novaeconomia de espíritoabrangente sinaliza o retornoao valores humanos básicos.

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om as grandes mudan-ças que vêm ocorrendonos hábitos de consumo

nos últimos anos, é notável a pre-ocupação cada vez maior das em-presas em investir nas operaçõesde logística. O mundo cada vezmais globalizado tem favorecidoa entrada de novos competidoresno mercado e, com isso, o consu-midor tende a abandonar antigoslaços de fidelidade aos produtosque sempre consumiu. Isto obri-ga toda e qualquer empresa a me-lhorar o seu relacionamento como seu público-alvo.

Ao mesmo tempo, atecnologia do comércio eletrôni-co está cada vez mais presente nodia-a-dia de todos. É uma novaferramenta eficiente para manteros clientes antigos e atrair novos.Uma tecnologia que não pode serdeixada de lado, pois vai servirpara aumentar a flexibilidade daempresa e sua integração na ca-deia de suprimentos.

Temos presenciado uma gran-de mudança nos meios de consu-mo convencionais. Esta alteraçãode comportamento tem levado asempresas a rever suas estratégi-as, de forma a se aproximarem domercado consumidor e fazeremfrente às suas novas exigências.Em alguns setores, tem havido umgrande aumento de competiti-vidade, que pode ser confirmadopelo grande número de empresasextremamente competentes, todascom produtos similares emtecnologia, qualidade e preço. Porcausa disso, os consumidores per-deram o significado da palavra fi-delidade. Passaram a ter um padrãode consumo vinculado a uma gamade marcas escolhidas por conveni-ência de disponibilidade ou preço.

Uma das estratégias utilizadaspelas empresas para ganharcompetitividade tem sido o uso datecnologia da informação, com oobjetivo de melhorar sua comu-nicação com seus parceiros e comseus clientes. A tecnologia, atra-vés da Internet, tem possibilitadopara as empresas a criação de es-tratégias diferenciadas de intera-ção com seus clientes – quer se-

jam os antigos ou os em poten-cial – e com outros parceiros den-tro da cadeia de suprimentos.

A principal vantagem da uti-lização da Internet dentro da ca-deia de valor é a possibilidade deligação de uma atividade com asdemais em tempo real. As infor-mações geradas acabam ficandodisponíveis para todos: interna-mente, na própria empresa, paraos fornecedores, para os clientesou nos canais de distribuição. É oque tem sido chamado de e-commerce ou de e-business.

Por outro lado, também fazparte da busca pela competitividadea redução dos custos de suprimen-to e distribuição dos produtos. Istotem gerado nos administradoresde empresas a preocupação emprocurar intensamente formas deaproximar os centros de produçãodos centros consumidores. Emmuitas vezes, é preciso administraruma extensa cadeia de suprimen-tos (Supply Chain Management)que, como o próprio nome indi-ca, forma uma cadeia de supri-mentos entre fornecedores emuma ponta e os clientes na outra,tendo no centro o produtor.

O sucesso desta cadeia depen-de fundamentalmente da compe-tência na administração das ope-rações logísticas e da visão estra-tégica na utilização da tecnologiada informação. Vale afirmar queesta tecnologia é definida comoo uso correto das ferramentas dainformática, comunicação e

automação. Tudo aliado às técni-cas de organização e gestão alinha-das à estratégia de negócios, como objetivo claro e direto de aumen-tar a competitividade da empresa.

Quando focamos o cliente,seja ele uma empresa ou um con-sumidor, devemos ter em menteque tudo que se vende deve serentregue, seja um serviço ou umbem. O comércio eletrônico, emconjunto com estratégias de pen-samento sistêmico, próprio da fi-losofia da logística, e aplicado aosdiversos setores das empresas,

pode propiciar a entrega do pro-duto ou serviço vendido a ummenor custo, maximizando, des-ta maneira, o lucro, além de me-lhorar o atendimento aos clientes.

Alguns estudos prevêemenormes reduções de custo emalguns setores, onde prognósticosgarantem que o comércio eletrô-nico pode reduzir em até 40% oscustos da cadeia de suprimentos.Isto deixa claro que o comércioeletrônico tem o poder de criaruma economia significativa nacadeia de suprimentos, a qualpoderá passar a ter uma reduçãode preços, uma maior produtivi-dade e menores custos de mão-de-obra. Estudos da GoldmanSachs concluem que os custosglobais do negócio podem cair emtaxas até 12,5%, podendo chegara mais de 20% em determinadossegmentos da indústria.

O comércio eletrônico podeser entendido como um dos prin-

cipais exemplos das mudançaspelas quais o mundo atual estápassando.

Como vivemos na era dacompetitividade, as novas ferra-mentas para o desenvolvimentono mundo dos negócios surgem atodo instante. Suas peculiaridadesprecisam ser estudadas para queseu potencial possa atingir umgrau máximo. É o caso do e-business, que é bem mais do queuma mera forma de vender pelaInternet. Usar esta ferramentasimplesmente não é suficientepara aumentar a competitividadeda empresa.

Os conceitos de informação,flexibilidade e integração, própri-os do sistema de operaçõeslogísticas, são essenciais para osucesso de empreendimentos emcomércio eletrônico. O sucesso,neste caso, significa atingir ocliente certo, no lugar certo, nahora certa, e com o produto cer-to. Algo que faz com que o co-mércio eletrônico esteja intima-mente ligado à capacidade da ca-deia de suprimentos existente.Alinhar a estratégia da cadeia desuprimentos com a estratégia decomércio eletrônico e criar a estru-tura de logística necessária deve ser,portanto, o ponto de partida.

Pensemos então que o primei-ro passo já foi dado: o estabeleci-mento de um relacionamentomais próximo com o consumidor.Temos que dar o segundo passo etambém o mais demorado: esta-belecer um relacionamento “ínti-mo” entre todas as empresas quecompõem as diversas cadeias desuprimentos, integrando-as emsua plenitude para que isto possi-bilite o desenvolvimento do ver-dadeiro comércio eletrônico. Semisso teremos apenas empresascom um emaranhado de compu-tadores que vendem mais do quepodem produzir e entregar. ■

Wilson de Castro Hilsdorf– Colaborador da Qualilog ConsultingProfessor do Departamento de Eng. Pro-dução da FEI. Mestre e Doutorando emEngenharia de Produção pela USP.e-mail : [email protected]

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