jornal sê_edicão janeiro 2016

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  • 7/23/2019 Jornal S_edico Janeiro 2016

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    EDITORIAL NESTE NMERO PODE LER: Impresso digital - Indiferena que mata (pg. 2)

    Aconteceu - A comunidade em notcia (pg. 2)

    Vamos ao encontro do Senhor! (pg. 3)

    De faca e garfo (Bolo Dina) (pg. 3)

    Formao de Jovens (pg. 3)

    Senhor, tende misericrdia! (pg. 4)

    Aconteceu - Movimento Paroquial (pg. 4)

    Kim - Festa da Me (pg. 5)

    O uivo do lobito - Atividades Natalcias (pg. 5)

    Janeiro em destaque (pg. 5)

    A Chama - Ano da Misericrdia (pg. 6)

    Rota Azul - A 1 atividade como Pioneiras (pg. 6)

    O Agrupamento em notcia (pg. 6)

    Momentos de descontrao (pg. 7)

    Viver a Misericrdia (pg. 8)

    O ms de dezembro decorreu num ritmo intenso maldemos conta j estvamos no Natal a celebrar a vinda donosso Salvador.

    Para celebrar a Festa do Filho, celebramos antecipada-mente a Festa da Me que, este ano, coincidiu com a aber-tura do Ano da Misericrdia. Razes mais que suficientespara, em pleno tempo de advento, nos prepararmos paraacolher o Deus Menino que continua a vir ao nosso encon-tro como o rosto da misericrdia do Pai. Foi assim que,entre momentos de formao, reconciliao, orao e cele-brao litrgica, nos preparamos para celebrar Natal.

    Os diversos grupos paroquiais tiveram oportunidade dereunir e celebrar o esprito de Natal que se vive em famliae de o partilhar em comunidade paroquial na festa de natalda parquia. Neste ambiente familiar celebramos tambm afesta da Sagrada Famlia de Nazar qual associamos acelebrao das Bodas de Ouro e Prata Matrimoniais, assi-nalando assim a importncia desta clula fundamental dasociedade para a Igreja e para o mundo.

    J iniciamos o novo ano sob a bno e proteo da

    Me de Deus e sob o lema da Paz. assim que queremosconstruir um ano de verdadeira paz que fruto da fraterni-dade que se edifica sobre o alicerce da misericrdia e doperdo. A me de Deus e nossa, como Rainha da Paz, nosestender a sua mo protetora para no perdermos devista este lema e este propsito.

    O novo ano comeou, para a nossa zona pastoral, coma abertura solene do ano da misericrdia. Os sacerdotes erespetivas comunidades paroquiais congregaram-se naigreja jubilar (igreja da Imaculada Conceio de Resende)onde decorreu a celebrao da misericrdia de Deus comodom e interpelao para a nossa vida. Durante uma hora emeia os sacerdotes atenderam de confisso os muitos pe-nitentes que quiseram iniciar o ano reconciliados. Por fim

    celebramos a eucaristia plena de vida e de participao,fazendo-nos peregrinos do altar como os Magos da grutade Belm.

    Na continuidade da vivncia do ano da misericrdia,durante este ms temos tempo de reconciliao nos diasde feira na igreja da Imaculada Conceio (das 9h s 12h)e no dia 14 o nosso laus perene na igreja do SantssimoSalvador. Saibamos aproveitar estas oportunidades paraacolher a graa de Deus que se derrama sobre ns.

    Janeiro tambm sinnimo de unidade. Celebraremosa semana de orao pela unidade dos cristos como convi-te comunho e fraternidade. Neste ano da misericrdia,ser oportunidade de maior respeito pela diferena.

    Pe. Jos Augusto (Chefe de Agrupamento)

    Agrupamento 1096 C.N.E. Largo da Igreja, n 81 4660-227 Resende

    Telefone 254877457 Fax. 254878216

    Email do Agrupamento [email protected]

    N 232 Ano XX

    Janeiro de 2016Agrupamento 1096 do CNE - Parquia de Resende

    S

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    Iniciamos um novo ano sob a bno e a proteo de Maria, Me de Deus e nossa, e sobo lema da Paz. De facto, o primeiro dia do ano celebra, no calendrio litrgico, a solenidade deSanta Maria Me de Deus e, por iniciativa do Papa Paulo VI, tambm assinala o Dia Mundial daPaz, como que a lembrar-nos que devemos construir a paz em cada dia do ano, com o auxlioda Rainha da Paz.

    A paz, porm, no uma mera ausncia de guerra, mas algo de mais profundo e intenso.A verdadeira paz pressupe a harmonia total da nossa vida que, para ns os crentes, implica apaz consigo mesmo, com o mundo que nos rodeia, com os irmos que caminham connosco ecom Deus, princpio e fim da nossa existncia. No fundo, a autntica paz a da conscincia, aausncia de sentimento de pecado, a pureza da alma, a santidade. Esta uma meta exigente,mas no impossvel, porque a vocao primeira e ltima de todo o ser humano sede perfeitoscomo o Pai celeste perfeito, pediu Jesus. (Mt 5, 48)

    Sendo um ideal de vida, a paz tambm uma tarefa a construir em cada dia edificar aharmonia pessoal implica irradiar paz nossa volta e contagiarmos o mundo que nos rodeiacom atitudes de aproximao aos irmos, fomentando a verdadeira fraternidade. neste con-texto que o Papa Francisco dirigiu Igreja Universal a sua mensagem para o Dia Mundial daPaz que acabamos de celebrar. uma mensagem cheia de oportunidade e de uma profundida-de que nos deve interpelar a todos no sentido de nos sentirmos envolvidos nesta tarefa de maiorhumanizao do nosso mundo. Com o tema Vence a indiferena, conquista a Paz esta mensa-gem conduz-nos essncia da Paz e s causas mais profundas que conduzem guerra, violncia, s divises entre povos, culturas e pessoas, no fundo, ausncia de uma paz que

    seja sinnimo de fraternidade.

    A indiferena, sendo cada vez mais crescente no nosso mundo, no algo de novo, nemsequer uma causa nova a inquinar a ausncia de paz. Serei eu porventura guarda do meu ir-mo?! (Gn 4, 9) Foi assim que Caim respondeu a Deus quando Ele o interpelou sobre a mortedo seu irmo a indiferena perante a sorte do seu irmo que est na origem da sua morte porinveja, porque no v nele um irmo mas um concorrente. Foi sempre assim ao longo da hist-ria dos homens sempre que olhamos o outro como um rival e no como um de ns, afastamoso outro, ignoramo-lo, eliminamo-lo e a causa mais profunda desta indiferena para com oirmo est na indiferena para com Deus, porque no O reconhecemos como Pai comum e, porisso, tambm no sentimos o sangue da fraternidade a circular nas nossas veias

    No nosso tempo esta indiferena que mata tem-se agravado de forma, quase diria, incon-trolada. Como diz o Papa Francisco, hoje assistimos globalizao da indiferena. Com acrescente mentalidade egosta e egocntrica, com a materializao da vida e dos costumes,com a absoluta dependncia das tecnologias da comunicao, fomos perdendo em humanida-de, em solidariedade e em espiritualidade A Paz est minada por dentro Mais perigoso doque o atesmo consciente que procura razes para negar a Deus e transforma a vida numa lutaconsigo mesmo para se convencer de que Ele no existe, assistimos hoje ao atesmo prtico deuma vida sem Deus, sem ter que prestar razes dos meus comportamentos a ningum e semexigir de mim prprio as razes de ser das minhas atitudes e das minhas opes o existen-cialismo puro, o niilismo bsico, o hedonismo absoluto tudo me indiferente, basta eu existirsem ter que prestar contas a ningum e sem ningum a interferir comigo sou um pequenodeus sem deveres nem obrigaes, apenas direitos e exigncias

    Esta postura em relao ao transcendente mina, em consequncia, toda a relao com osoutros e com a natureza. Fechado em si mesmo e nas suas razes, o outro cada vez maisindiferente no difcil ouvir expresses como esta: ningum tem nada a ver com a minhavida e eu tambm no quero saber da vida dos outros que deixam transparecer bem a filoso-fia que preside aos comportamentos vivemos lado a lado e no nos conhecemos, cruzamo-nos na rua e no nos cumprimentamos comunicamos de forma virtual com o outro canto domundo e s vezes dentro da mesma casa, mas no nos olhamos olhos nos olhos para sentircom o outro, porque temos medo de sentir e perder a frieza da racionalidade sem sentimen-tos no nos podemos envolver, porque isso cria dependncias e fragiliza-nos perante os ou-tros prefervel viver de fachadas e mentiras virtuais, porque no di tanto no somos ca-pazes de partilhar a vida com quem est prximo, mas expomos as coisas mais ntimas nas

    redes sociais A indiferena o rosto escondido da morte de Deus e dos irmos, mas tambmda minha. S conquistaremos a Paz do corao vencendo a indiferena!

    Pe. Jos Augusto

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    A Comunidade em notcia

    N 232/ Ano XX

    mpresso digital

    Indiferena que mata...

    Exorto a no perdermos a esperana na capacidadeque o homem tem, com a graa de Deus, de superar omal, no se rendendo resignao nem indiferena.

    Papa Francisco

    No dia 5 de dezembro decorreu, no Se-minrio de Resende, um encontro deformao para os jovens do concelhosobre o Ano da Misericrdia. Participa-ram cerca de 4 dezenas de jovens pro-vindos de 4 parquias do nosso conce-lho e foi um encontro muito proveitosopara aprofundarmos o sentido da vivn-cia da misericrdia na prtica do nossodia a dia. Que este ano de graa sejaacolhido por ns como oportunidade decrescimento na f e na prtica crist.

    No dia 7 de dezembro celebramos a

    Viglia da Imaculada Conceio, das18h s 22h, na Igreja Nova. A Vigliacomeou com a eucaristia a que se se-guiu um tempo de exposio do Sants-simo e confisses, terminando com umacelebrao mariana de louvor VirgemImaculada. Durante a celebrao maria-na inserimos o gesto simblico de acen-der as velas da campanha 10 milhesde estrelas num compromisso de ser-mos construtores de paz.

    No dia 8 de dezembro celebramos aSolenidade da Imaculada Conceiode Nossa Senhora, Festa da padroeirada Igreja Nova, Festa das mes da nos-sa comunidade e assinalamos tambm a

    abertura do ano da misericrdia em co-munho com a Igreja universal. Foi umacerimnia muito rica e participada ativa-mente por uma multido que encheu porcompleto a Igreja. Que a Me de Deusabenoe todas as nossas mes e aben-oe tambm este ano de graa e demisericrdia.

    No dia 13 de dezembro celebramos emLamego a Abertura do Ano da Misericr-dia. A cerimnia comeou pelas15h30m na igreja de S. Francisco comuma peregrinao rumo Porta Santa,na S Catedral, aberta pelo nosso BispoD. Antnio. As cerimnias continuaramno interior da catedral com a memria donosso batismo e a celebrao solene daeucaristia. Mais uma oportunidade paraacolhermos este dom da graa de Deus.

    No dia 19 de dezembro celebramos, nosalo do Externato, a Festa de Natal daParquia. A festa comeou pelas 21he terminou j depois da meia noite. To-dos os grupos paroquiais se envolveramna participao ativa de modo a poder-mos sentir bem presente o esprito doNatal.

    No dia 27 de dezembro celebramos aFesta da Sagrada Famlia qual associ-amos a celebrao das Bodas de Ouro ePrata dos casais da comunidade quecelebraram 50 e 25 anos de unio pelomatrimnio. Foi uma celebrao simples, qual apenas aderiram 3 casais, mascheia de significado pelo desafio quecoloca s famlias da comunidade.

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    De faca e

    garfo

    (A nossa rubrica

    de culinria)

    Vamos ao encontro do Senhor!

    Na vida de todos, Deus quer entrar,Quer sejam ricos, quer sejam pobres,Novos, idosos, plebeus ou nobres,Porque a todos deseja salvar.

    Por isso, acorreram a BelmOs pobres e humildes pastorinhosQue no levavam prendas, mas carinhos,Pra Jesus e Sua Santa Me.

    L de longe vieram tambm

    Belchior, Gaspar e Baltazar,

    Sbios e ricos, para O adorar.

    Ns, porm, para O encontrarNo precisamos de ir a Belm,Pois no sacrrio nos est a esperar.

    Pe. Martins

    No passa-

    do dia 5 de de-zembro, decor-reu no Semin-rio Menor deResende, umaatividade emque a tnicaprincipal era aproposta doPapa Francisco acerca do facto de este ano litrgico celebrarmos o ano da Misericrdia.

    Nesta dinmica participaram os jovens de So Joo Batista de Felgueiras, de SoJoo de Fontoura, de Santssimo Salvador de Resende e de So Martinho de Mourosque assistiram atentamente explicao do que era e o que se propunha fazer no mbi-to desta iniciativa eclesial.

    Assim, a palestra foi iniciada com a participao de senhores padres, o Sr. Pe.Joo Carlos cuja funo era explicitar-nos a contextualizao do ano da Misericrdiaarticulada com passagens da Bblia para que pudssemos compreender melhor a suadinmica. Por sua vez, o Sr. Pe. Diamantino exps, atravs de um power point, a suaviso acerca da importncia da Reconciliao para a vivncia da Misericrdia.

    Contmos, tambm, com a presena de um professor de Educao Moral Religio-sa Catlica, Antnio Augusto Silva da Diocese do Porto, que nos despertou a atenopara um exame de conscincia que visava, no s as obras de Misericrdia corporais,como tambm as obras de Misericrdia espirituais e, posteriormente, um seminarista,Diogo Martinho, que nos elucidou sobre os principais pontos apresentados na Bula ORosto da Misericrdia que o Papa redigiu para este ano Jubilar.

    Entre estas apresentaes expositivas, os jovens intervieram numa representaodas obras de Misericrdia.

    No final da sesso, o almoo reforou a convivncia entre todos os presentes en-volvidos num ambiente de Misericrdia fraternal. Samos com o intuito de expandir esta

    esfera espiritual junto do prximo.

    Ana Cludia (Gotas dOrvalho)

    Formao de Jovem da Zona Arciprestal de ResendeAno da Misericrdia 8 de Dezembro de 2015 a 20 de novembro de 2016

    olo Dina

    Ingredientes

    Preparao:

    in Livro de ouro

    da doaria tradicional

    Manteiga

    Acar

    Ovos

    Amndoa

    Farinha

    Fermento

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    A credibilidade da Igreja passa pela estrada do amor misericor-dioso e compassivo.

    Papa Francisco

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    Pensamento do Ms

    N 232/ Ano XX

    Ao Ritmo da Liturgia

    Senhor tende misericrdia

    Ao iniciarmos o Ano Santo da Mise-ricrdia, faz-nos bem refletir sobre estemistrio de um Deus que deseja comuni-car a sua infinita bondade a todos oshomens, partilhar a sua felicidade comeles, perdoar-lhes todos os seus peca-dos, criar uma convivncia pacfica entretodos, sem olhar sua f, ao seu estadosocial, sua idade, sua cultura, etc.

    Cada um de ns deve pedir ao Se-nhor misericrdia para si mesmo e comu-nic-la aos outros.

    Convido osleitores a pediremcomigo ao Senhoresse dom inesgot-vel da Misericrdia.

    Em primeirolugar, peo a mise-ricrdia para mim,sacerdote, que fuiescolhido pelo Se-nhor para distribuira mesma miseri-crdia a todos osque quiserem re-ceb-la e ao mes-mo tempo paratestemunh-la coma vida. Todavia, porque, apesar de padre,sou tambm homem, sinto as fragilidadesque afetam toda a natureza humana.

    Em segundo lugar peo ao Senhorque derrame a sua misericrdia sobretodos os agentes da pastoral, para quesejam corajosos em tornar conhecido oAmor de Deus e o testemunhem tambmem todas as atitudes.

    Em terceiro lugar, no podemosesquecer os pais que juntamente com omesmo Deus, comunicam a vida a novos

    seres, pedindo ao Senhor para eles umabno especial, para que no se deixemescravizar pela onda de atesmo e deimoralidade que inundou o mundo. Queno esqueam a sua funo de colabora-dores de Deus, dando a vida e difundindoa misericrdia, o amor e a bondade etomando conscincia da sua responsabi-lidade.

    Queridos pais, sede misericordiosos

    com os vossos filhos, como Deus mise-ricordioso convosco.

    No esqueamos de ajudar os nos-sos doentes a viverem as suas dores, osseus desnimos, com a certeza de queDeus aproveitar todo o seu sofrimento eo transformar em bno especial demisericrdia.

    Durante este Ano Santo lembremosao Deus da Misericrdia que derrameuma bno muito especial sobre aque-les e aquelas que no foram capazes de

    cumprir o compro-misso de fidelidadeassumido diante doaltar no dia do seucasamento e pro-curaram a felicida-de em outros ambi-entes. Se fossemcapazes de se abrir Misericrdia queo Senhor desejaderramar nas suasvidas, grande ale-gria dariam a Deuse curariam essapequena ferida queconstantemente

    corri os seus coraes.Finalmente, lembremos aqueles

    que, por desleixo, por respeito humano,por julgarem intil, perderam os hbitoscristos. O Pai do Cu quer dar-lhes asua Misericrdia e no a aceitam. Tre-menda ingratido! No nos contentemoscom a bondade social. Somos cristos. Anossa bondade tem de ir alm da famliaque diariamente come connosco mesa,dos amigos que se sentam ao nosso ladono caf, mas tambm daqueles que en-

    contramos entrada e sada da igrejaonde, em conjunto, manifestamos a nos-sa f e abrimos o corao Misericrdiade Deus.

    Sejamos bons na vida social Se-jamos melhores na vida familiar Se-jamos ainda melhores na vida crist.

    Pe. Martins

    Movimento Paroquial

    Basmos:

    Tornou-se novomembro da nossaComunidade:

    Dia 26 - RodrigoPatrcio Botelho, filho de HugoJos Pereira Botelho e de Mariade Ftima de Jesus Patrcio Bote-

    lho, residentes em Tours, Frana.

    Para ele e seus pais, desejamosas maiores felicidades.

    Funerais:

    Faleceu nanossa Comuni-dade:

    Dia 04 - Ana

    de Lurdes, residente em Novais,Resende.

    Aos seus familiares apresenta-mos as nossas sentidas condoln-cias.

    Movimento Paroquialem 2015

    Basmos -26

    Casamentos -8

    Funerais -22

    Em relao a 2014, houve umaacentuada diminuio de bazados(menos 12), de casamentos (menos5) e de funerais (menos 12). Umano verdadeiramente apico, emcomparao com anos anteriores,

    em relao a todos os sacramen-tos.

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    Festa da Me

    Tudo comeou no dia 7 de dezembro.Iniciamos noite com a Viglia, cuja or-

    ganizao esteve a cargo dos exploradores.Estvamos responsveis pelas leituras e tudoo que fosse necessrio para a cerimnia cor-rer dentro do normal. Ouvimos os cnticos eas leituras que foram previamente distribudaspelos elementos da seco e especialmentepelas nossas mes.

    Foi ento passado assim o dia 7 de de-

    zembro com muito entusiasmo, cnticos ale-gres, na convivncia de boas pessoas e na companhia de Jesus e Sua me.

    No dia seguinte, dia das Mes, tera-feira dia 8, participamos na eucaristia deao de graas Me do Cu por tudo o que ela faz por ns. Assim, e para simboli-zar a nossa gratido, oferecemos a Nossa Senhora um arranjo elaborado pelas nos-sas mes que foi colocado junto da imagem da Imaculada Conceio e que a ficarcomo testemunho do nosso amor filial.

    E foram assim passados dois dias fantsticos de forma a agradecermos demaneira mais intima nossa Me Celestial todas as graas que nos foi concedendodurante o ano que decorre e certamente continuar a conceder.

    Obrigado a todos os que participaram nesta homenagem Me de Deus e snossas mes.

    Hugo Piedade (Explorador)

    So aniversariantes no ms de janeiro:

    Atividades Natalcias

    No dia 19 de dezembro, pelas 10 horas, os lobitos juntaram-se para preparar umalmoo de Natal especial. Todos deram o seu melhor! Os pais tambm tiveram opor-tunidade de participar e almoar, mas s s 12 horas. Antes do almoo, foram escolhi-dos dois lobitos para venderem rifas para um sorteio. No fim do almoo fizemos osorteio e a lobita Leonor ganhou o prmio que era uma garrafa. Acho que todos ado-raram este almoo, em esprito de famlia e unio como habitual nesta quadra do

    Natal. Mas o dia no acabou aqui...

    s 20h30 foi a Festa da Parquia. Comeamos pelos cnticos da catequese eos pais adoraram e depois fomos fazendo teatros, cantando canes em que todos osgrupos participaram. A mensagem de todos os grupos foi a importncia do Natal, dafamlia, da unio entre as pessoas e dos sentimentos, mais do que os presentes! Nofinal da festa da parquia o lobito Jos foi disfarado de menino Jesus, e andou aatirar doces, o que fez do fim da festa um momento especial a que j todos nos habi-tuamos.

    Adriana Guimares (Lobita)

    Lobitos Adriana (09); Aspirante a Exploradora Margarida Bernardo (17);Explorador Diogo Pedro (15); Pioneira Rosana (06); Dirigente AdritoDias (07).

    P A R A B N S!!!

    Dia 01:Solenidade de Santa Maria, Me de

    Deus;Dia Mundial da Paz;Dia 02:

    Memria de S. Baslio Magno e S.Gregrio de Nazianzo;

    Dia 03:

    Solenidade da Epifania do Senhor;Peregrinao concelhia do ano da

    misericrdia Igreja da ImaculadaConceio (Igreja Jubilar):

    14h -Peregrinao;

    14h30m -Confisses;16h -Eucaristia.

    Dia 10:

    Festa do Batismo de Jesus; Dia 11:

    Reunio do Conselho de Pastoral -21h;

    Dia 14:

    Laus Perene da Parquia (18h);Dia 16:Orao de Taiz em Almacave (Grupo

    de Jovens);Dia 17:

    Memria de Santo Anto;Dia 18:

    Incio da Semana de Orao pela Uni-dade dos Cristos;

    Incio da formao do clero diocesano;Dia 20:

    Solenidade de S. Sebastio -Padroei-ro da Diocese;

    Dia 21:

    Memria de Santa Ins;

    Dia 23:

    Pista Rota das Capelas -Escuteiros;Conselho diocesano de pastoral;Dia 25:

    Festa da Converso de S. Paulo; Encerramento da Semana de Orao

    pela Unidade dos Cristos;Dia 26:

    Memria de S. Timteo e S. Tito;Dia 28:

    Memria de S. Toms de Aquino;Incio do Curso de Cristandade

    (Senhoras).Dia 30:

    Pedagogia Escutista I (Dirigentes).

    Janeiro

    em

    destaque

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    No passado dia 3 de janeiro decorreu na igreja da Imaculada Conceio, deResende, a celebrao solene da abertura do jubileu da misericrdia para esta zonapastoral.

    E o que um Jubileu? O jubileu uma solenidade da Igreja Catlica, hoje rea-lizada a cada 25 anos. Por motivos especiais o Papa pode comemorar jubileus extra-ordinrios, onde concede a remisso das penas temporais devidas pelos pecadosmortais j perdoados na confisso. Este jubileu em particular foi anunciado pelo PapaFrancisco no dia 13 de maro na baslica de S. Pedro onde afirmou que decidiu pro-clamar um jubileu extraordinrio centrado na misericrdia de Deus, o qual teve incioa 8 de dezembro de 2015. Decidi convocar um Jubileu Extraordinrio que tenha o

    seu centro na Misericrdia de Deus. Ser um Ano Santo da Misericrdia. () EsteAno Santo iniciar-se- na prxima Solenidade da Imaculada Conceio e concluir-se- a 20 de novembro de 2016. Foram estas as palavras do Santo Padre aps a homi-lia da celebrao penitencial com a qual o Papa abriu a iniciativa 24 horas para oSenhor.

    Que todos possamos viver e sentir a misericrdia de Deus neste ano to espe-cial, mas acima de tudo que sejamos ns tambm misericordiosos uns com os ou-tros, pois tudo o que fizerdes ao menor dos Meus irmos, a Mim que o fazeis.

    Rafael Ferreira (Caminheiro)

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    O 1 96

    em

    Notcia

    No dia 5 de dezembro participamosno Encontro de Formao sobre o Ano daMisericrdia que decorreu no Seminriode Resende e se destinava aos jovens danossa Zona Pastoral. Foi um encontroenriquecedor. Assim saibamos pr emprtica os ensinamentos no nosso dia adia.

    No dia 7 de dezembro participamos naViglia da Imaculada Conceio, esteano orientada de modo especial pelosExploradores. Foi um momento de oraoe de louvor Me Imaculada na prepara-o da Sua Festa e, na nossa comunida-de, tambm festa das mes que decorreriano dia seguinte. Na pessoa da Me deDeus e nossa, homenageamos todas asmes da comunidade numa festa muitoparticipada e vivida.

    Nos dias 18 e 19 de dezembro decorreumais um Acantonamento de Natal de Pio-neiros. Realizou-se em casa dos pais daPioneira Raquel, a quem agradecemospela disponibilidade e apoio. Foi a oportu-nidade de comear a fazer a integraodos novos aspirantes e novios que irorenovar a seco.

    No dia 19 de dezembro decorreu um Al-moo de Natal de Lobitos e familiaresna nossa sede. O almoo foi muito partici-pado e celebrado de forma festiva nestaquadra que apela ao esprito de famlia eunio. Agradecemos esta presena e esteapoio das famlias to necessrio para ocrescimento dos mais pequenos.

    No dia 19 de dezembro participamos naFesta de Natal da Parquia. Todas asseces se envolveram nesta participaoque tornou bem presente o esprito e amensagem de Belm. Toda a comunidadese envolveu desde as crianas, aos jovense adultos em festa de alegria e comunho.

    N 232/ Ano XX

    Jan. Torneio de Sueca(Exploradores);

    09 e 10 de jan. Na Rocha do Con-selho com quel (Acampamento deLobitos);

    09 de Jan. Dia Desportivo(Pioneiros);

    09 de Jan. Encontro de Guias da IIISeco (Pioneiros At. Regional);

    23 e 24 de jan. Dia de S. Paulo(Caminheiros At. Regional);

    23 de jan. Pista Rota das Capelas; 30 e 31 de jan. Formao geral

    Pedagogia Escutista 1 Sesso (At.Regional).

    Atividades de janeiro:

    no da M isericrdia

    Nos dias 18 e 19 de dezembro realizou -se umacantonamento de pioneiros, que teve incio s18:30h. Este realizou-se na casa de uma das nos-sas pioneiras, Raquel Silva.

    Comeamos a atividade com uma ida ao su-permercado. De seguida, o grupo de pioneirosdividiu-se por equipas (Ea de Queirs e Vasco daGama), em que cada uma tinha uma funo, pre-parar o jantar e fazer a massa para o po comchourio.

    No fim do jantar reunimo-nos para realizar umareunio de conselho de guias, onde se debateram

    assuntos sobre a comunidade escutista.

    Para finalizar a noite, os pioneiros e os cami-nheiros, que se encontravam presentes na atividade, praxaram as 2 aspirantes (Beatriz e Bruna)e as 3 novias (Clia, Sofia, e Maria Joo).

    Pela manh, por volta das 10:30h, acordamos, arruma-mos as nossas coisas e preparamoso pequeno-almoo.

    Como sobrou algum tempo, preparamos uma msica para apresentar na festa da parquia,que se realizou neste mesmo sbado.

    No final da preparao as aspirantes e novias reuniram-se com os chefes da seco.A atividade terminou depois de almoo.Como primeira atividade gostamos imenso, pois o grupo que nos acompanha recebeu -nos

    com toda a disposio e cuidado. Achamos a atividade bastante enriquecedora para a nossavida escutista.

    A nossa guia (Ins Pereira) ajudou-nos bastante a sentirmo-nos integradas na famlia, sendobastante amvel, simptica e protetora.

    Um agradecimento aos caminheiros presentes (Sara, Ins e Rafael), aos pais da Raquel quenos acolheram em sua casa e aos nossos chefes que tornaram a atividade ainda mais especial.

    Beatriz Ferreira (cisne habilidoso) -aspiranteSofia Alves (papagaio) -novia

    nossa primeira atividade como pioneiras

  • 7/23/2019 Jornal S_edico Janeiro 2016

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    Pgina 7S...

    -O buraco-A noite e o dia-O ano-Maio, s tem 4 letras-A escurido-Chuva-Silncio-A sombra-O livro

    -O telefone-Ovo-O piolho

    -As gotas da chuva-A letra a-As formigas-A rede-A balana-Vivem fora de si-Caldo-No passa por baixo-O alho

    -O bule-Em ambos mexemos

    com as cadeiras

    Um avio vai a caminhode Toronto, quando umaloira se levanta na classeeconmica, caminha paraa primeira classe e senta-se. A hospedeira observao sucedido, e diz-lhe: Por favor, gostaria deverificar o seu bilhete.Ao que acrescenta: J reparou que a senhora pagou classeeconmica e o seu lugar l ao fundo? Sou loira, sou bonita, vou para Toronto evou ficar aqui mesmo.

    A hospedeira vai at cabine dizer ao piloto ecopiloto que est uma loira sentada na primei-ra classe, que deveria estar na classe econ-mica, e no quer voltar para seu lugar.O copiloto dirige-se loira e tenta explicar queela pagou somente classe econmica, e quedeve sair dali e sentar-se no seu lugar.A loira responde-lhe: Sou loira, sou bonita, vou para Toronto eestou muito bem aqui.O copiloto, desanimado, diz ao piloto quedeveriam avisar a polcia, para que quandoaterrassem pudessem resolver o diferendocom esta mulher.O piloto diz: Voc disse que ela loira? Eu vou falar com

    ela, sou casado com uma loira e falo loirs.

    Ele dirige-se loira e diz-lhe qualquer coisaao ouvido.Ela responde: A srio? Peo mil desculpasLevanta-se e vai para o seu lugar na classeeconmica.A hospedeira e o copiloto ficam boquiabertos,e perguntam-lhe o que que ele lhe dissepara faz-la mudar to rapidamente de ideias. Nada de especial disse-lhe simplesmenteque a primeira classe no vai para Toronto!!!Estavam dois velhos Alentejanos a falar sobreo mar quando um diz um pro outro:-Oh home, cala-te que na percebes nada demar.Resposta pronta do outro:- Pra tua informao, o mar morto j eu oconhecia antes dele estar doente.

    cultura a nica

    bagagem que no

    ocup esp o

    O que que a areia dapraia disse ao mar?

    O que que d umpulo e se veste de noiva?

    Porque que algumas pesso-as colocam o despertador de-baixo do travesseiro?

    O que que o tomate foi fazerao banco?

    O que que se pe na mesa, parte,reparte mas no se come?

    O que que se tem debaixo de umtapete do hospcio?

    Qual a diferena entre o gato e acoca-cola?

    Qual coisa, qual ela, que temuma perna mais comprida que a ou-tra e noite e dia anda sem parar?

    Qual a coisa qual ela que mal

    entra em casa se pe logo janela?O que que anda com os p na ca-

    bea?O que que a fechadura disse cha-

    ve?Dois vizinhos. Um no vai a casa do

    outro e os dois no se veem por

    causa de um morrinho?O que que entra nagua e no se molha?

    O que que, quanto mais setira, mas aumenta?Temos a forma de oito e naspontas dois bracinhos. Somosusados pelos novos e ainda

    mais pelos velhinhos. Quem somos?

    O que que que tem 5 dedos, masno unhas?

    O que que de dia fica no cu e noite na gua?

    Na gua nasci e na gua fui criado,mas se voltar gua morrerei.

    O que que quanto mais se perde,mais se tem?

    O que que a zebra disse mosca?O que que h no meio do ovo?O que que se alimenta de lguas?Porque que o menino colocou o

    despertador debaixo da cama?Qual a palavra que s tem trs le-

    tras e acaba com tudo?Quando que um tigre se parece

    com um velho?

    Alivie o stress

    sorria!

    Adivinha...

    Respostas do nmero anterior:

    https://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=CHSyplbVc_-e-M&tbnid=t1SLmqTZE4mKnM:&ved=0CAUQjRw&url=https%3A%2F%2Fcrispassinato.wordpress.com%2Ftag%2Fexperiencia%2F&ei=Ojj_U8-ONOmw0QX1jIGIDg&psig=AFQjCNEgcEUcq2jQ7qhttp://renata.piraju.tur.br/wp-content/uploads/2010/08/adivinhas-e-charadas.jpghttp://netobio.files.wordpress.com/2007/04/curiosidades.jpg
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    Viver a Misericrdia

    O Papa Francisco na Bula de Proclamao do Jubi-leu Extraordinrio da Misericrdia afirma no ponto trsque h momentos em que somos chamados a fixar oolhar na misericrdia, para nos tornarmos ns mesmossinal eficaz do agir do Pai. Assim, procurando concreti-zar estas palavras do Santo Padre as comunidades da

    Zona Arciprestal de Resende reuniram-se, no passadodomingo, dia trs de janeiro, na Igreja Jubilar da Imacula-da Conceio Resende para a celebrao Viver a Mi-sericrdia.

    Esta celebrao enquadra-se nas iniciativas que osfiis da Zona Arciprestal de Resende vo procurar desen-volver com o intuito de aprofundarem o sentido da miseri-crdia e de a descobrir enquanto caminho de vida e caminho de encontro que une Deus e o homem.

    De modo a lucrar da indulgncia plenria a celebrao contou com diferentes momentos: peregrinao, sacramen-to da Reconciliao e Sacramento da Eucaristia.

    Estava definido que pelas catorze horas dois grupos de fiis sassem em peregrinao tendo como meta a Igrejada Imaculada Conceio. Contudo, visto as condies meteorolgicas no o permitirem esses dois grupos de peregri-nos dirigiram-se diretamente para a Igreja Jubilar. No entanto, um outro grupo, da parquia de So Martinho de Mourossuperou a dificuldade da precipitao e ao longo de quase duas horas caminharam em verdadeira peregrinao.

    Com o sacramento da Reconciliao todos podemos sentir a libertao operada por Deus na pessoa de JesusCristo revelando a Sua faceta mais tocante: Deus amor. Assim, se Jesus, ao longo da Sua vida terrena, se dirigiaprincipalmente aos pecadores, pobres, marginalizados, doentes e atribulados partilhando com eles a Sua Paz e o Seu

    Amor pela misericrdia, o sacramento da Reconciliao permitiu-nos a todos ns, pecadores, sentir a Sua paz e o SeuAmor.

    Viver a Misericrdia contou tambm com a celebrao da Eucaristia onde o encontro com o Senhor, no dia da SuaEpifania, permitiu que todos sentissem a Sua Misericrdia e voltassem para as suas vidas por um caminho diferente.

    Contudo o perdo no deve ser vivido unidireccionalmente. Se Deus nos perdoa, tambm ns deveremos ser ca-pazes de perdoar. Ser mesmo um imperativo perdoar o outro, tal como nos lembra a expresso do Pai Nosso perdoaias nossas ofensas, assim como ns perdoamos.

    O ano da Misericrdia traz a oportunidade de reaprendermos a viver a nossa f, marcada pela fragilidade humanacom necessidade de ser perdoada e de perdoar e de encontrar na Misericrdia com as suas obras corporais e espiritu-ais o caminho da paz e do amor de Deus.

    Estas iniciativas continuaro at ao final do ano Jubilar em todos os primeiros domingos com tempo de Reconcilia-o e Adorao ao Santssimo Sacramento, de modo a redescobrir a beleza do perdo e do perdoar pois s assim sa-beremos que nos podemos dirigir sempre a Deus, mesmo caindo tantas vezes, pois Ele no desiste de ns.

    Pe. Miguel Peixoto_______________________________________________________________________________________________________

    Com o olhar fixo em Jesus e no Seu rosto misericordioso, oSanto Padre inaugurou em 8/12/2015 o Jubileu extraordinrio, o

    Ano Santo da Misericrdia, ao abrir a Porta Santa, na Baslica deSo Pedro, em Roma. No domingo seguinte, dia 13/12/2015, abri-ram-se as Portas Santas, na Catedral de Roma, a Baslica de SoJoo de Latro e nas outras baslicas papais. Nesse terceiro do-

    mingodo Advento, o nosso Bispo, D. Antnio Couto, abriu, paratodos os fiis, a Porta Santa, na Igreja Me da Diocese, na S deLamego e ao mesmo tempo, o nosso Bispo emrito, D. JacintoBotelho, abriu a Porta Santa na Igreja do Santurio diocesano daLapa, em Sernancelhe. Seguiram-se a abertura de outras Portas,nas Igrejas jubilares da nossa Diocese, tendo-se hoje verificado

    essa cerimnia naquela se encontra mais prximo de ns, a Igreja da Imaculada Conceio, em Resende, pelos pro-cos da zona pastoral de Resende. Esta celebrao, em comunho com a Igreja universal e com a nossa Igreja diocesa-na de Lamego, foi muito participada e vivida como incio de uma profunda experincia de graa e reconciliao. Deixe-mos que Deus bata porta do nosso corao e ns lhe abramos a Porta, pois se lhe dermos o nosso sim, como Ma-ria, tambm, para ns, a Porta da Misericrdia, que Cristo, estar sempre aberta.

    Em cada um destes Templos dispomos ento de uma Porta da Misericrdia, por onde, qualquer pessoa que entre,poder experimentar o amor de Deus que consola, perdoa e d esperana! Cada um, at terminar o ano litrgico, serlugar de peregrinao sagrada, segundo o esprito jubilar. prtica da peregrinao est ligada a indulgncia jubilarque exige a celebrao do sacramento da reconciliao, a comunho eucarstica, a orao pelo Santo Padre, a prticadas obras de Misericrdia e a contrio perfeita.

    Aproveitemos esta bela oportunidade!Eduardo Pinto